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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2005

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

CATÁLOGO DOS

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

2005

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FICHA CATALOGRÁFICA (Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp)

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2005. Campinas, 2005. 43 p. 1. Catálogos. I. Título.

Este Catálogo é editado anualmente pela Comissão Central de Pós-Graduação Universidade Estadual de Campinas Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo Caixa Postal 6166 13.083-970 - Campinas - SP - Brasil Fone: (019) 3788-4954/3788-4955 Fone: (019) 3788-4885 http://www.prpg.unicamp.br

Faculdade de Engenharia Civil Caixa Postal 6021 CEP 13.083-852 Fone: (019) 3788-2307 E-mail: [email protected] http://www.fec.unicamp.br/pos

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

III

CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNICAMP/2005

JANEIRO/2005 01 - Confraternização Universal. 03 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão. 03 e 04 - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas

oferecidas nas Férias de Verão. 03 a 08 - Exames finais do 2º período letivo de 2004 06 e 07 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão. 08 - Término do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas

oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004 10 - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do

2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004

11 - Prazo final para entrada de conceitos e freqüências do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004

12 - Último dia para Renovação de Matrícula para o 1º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005

14 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Pós-Graduação os processos para elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2006.

- Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2005.

17 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2005.

17 a 21 - Estudante especial — pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino.

19 a 21 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

FEVEREIRO/2005 05 a 09 - Não haverá atividades. 14 a 16 - Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de

2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos Ingressantes.

22 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

22 a 25 - Período para Adequação de Matrícula s do 1º período letivo de 2005.

23 e 24 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

25 - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

- DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar.

MARÇO/2005 01 - Início das atividades do 1º período letivo de 2005. - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2005

e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos Ingressantes.

02 e 03 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC.

11 - Último dia para substituição, nos boletins de conceitos e freqüências do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004, do Especificador "I".

16 a 18 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005.

21 a 23 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

24 a 26 - Não haverá atividades. 28 a 04/05 - Período para solicitação de Abandono Justificado em

Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

31 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período Letivo de 2005.

ABRIL/2005 01 a 17/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e

efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º período letivo de 2005 e 1ª e 2º metades do 2º período letivo de 2005.

13 a 15 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2005.

18 a 08/07 - Período para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

21 a 23 - Não haverá atividades. 25 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos

boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

28 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das da 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

29 a 04/05 - Período de reposição de atividades e estudos da 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

- Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

29 a 06/05 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências da 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

MAIO/2005 04 - Último dia para reposição de atividades e estudos da 1ª

metade do 1º período letivo de 2005. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em

Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

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FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005

IV

- Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

- Último dia para Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

06 - Prazo Final para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

- Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

09 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

09 a 17/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2005.

13 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o oferecimento de disciplinas nas férias de inverno 2005.

19 e 20 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

23 - Último dia para licenciamento do 1º período letivo de 2005.

23 e 24 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

26 a 28 - Não haverá atividades.

JUNHO/2005 06 a 10 - Estudante Especial — pré-inscrição para cursar

disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período letivo, nas unidades de ensino.

13 - Não haverá atividades em Piracicaba. 17 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem

e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º Período Letivo de 2005 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005.

- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2005.

- Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 2º período letivo de 2005.

22 - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do 2º Período Letivo de 2005 e da 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005.

- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Inverno de 2005.

- DAC disponibiliza na WEB os horários do 2º Período Letivo de 2005 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005.

27 e 28 - Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

JULHO/2005 01 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas

Férias de Inverno. 02 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e

Programas das disciplinas do 1º período letivo de 2005 e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

03 a 18 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

04 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências de disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.

04 a 08 - Período de reposição de atividades e estudos do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

04 a 19 - Renovação de Matrícula em disciplinas do 2º período letivo de 2005 e Matrícula em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005.

04 a 17/10 - Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2005.

07 e 08 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

08 - Término do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

09 - Não haverá atividades. 11 a 16 - Exames Finais do 1º período letivo de 2005 e de

disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

12 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Curso, devidamente informados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

13 a 15 - Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos Ingressantes.

26 a 29 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2005.

29 - DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar.

30 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

AGOSTO/2005 01 - Último dia para solicitação de Abandono Justificado

das Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 01 a 03 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das

disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 02 - Início das atividades do 2º período letivo de 2005. - Matrícula suplementar para o 2º período letivo de 2005

e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005 - alunos ingressantes.

04 e 05 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC.

11 - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

17 a 19 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005.

22 e 23 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

24 a 29/09 - Período para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

V

30 - Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

31 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 1º Período Letivo de 2006.

SETEMBRO/2005 01 a 18/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e

efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006.

07 - Não Haverá Atividades. 12 a 14 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 2º

período letivo de 2005. 14 - Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação -

CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

- Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.

21 - Último dia para a CCPG encaminhar à DAC, devidamente aprovados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

22 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

22 a 18/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2006.

23 a 29 - Período de reposição de atividades e estudos da 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

- Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

23 a 04/10 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

28 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

- DAC encaminha à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG o processo Global do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

29 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

30 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

OUTUBRO/2005

04 - Prazo final para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.

- Último dia para a Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG encaminhar à Secretaria Geral o processo Global do Catálogo dos cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

06 e 07 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

17 - Último dia para Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2005

17 a 19 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

24 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, para o oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2006.

28 a 31 - Não haverá atividades.

NOVEMBRO/2005

01 e 02 - Não haverá atividades. 08 - Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo

dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. 14 e 15 - Não haverá atividades. 16 - Último dia para a Secretaria Geral encaminhar à DAC a

Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

18 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º período letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006.

- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2006.

22 - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006.

- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Verão de 2006.

- DAC disponibiliza na WEB os horários do 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006.

28 - Prazo Final para substituição do Especificador I, das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo 2005.

30 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas no 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

DEZEMBRO/2005

01 - DAC encaminha à Gráfica Central para impressão o Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

- Início do período para Licenciamento do 1º período letivo de 2006.

01 a 07 - Período de reposição de atividades e estudos do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

01 a 20 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

01 a 21 - Renovação de Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006.

06 e 07 - Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

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FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005

VI

07 - Término do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

08 a 10 - Não Haverá atividades. 12 a 17 - Exames Finais do 2º período letivo de 2005. 24 a 31 - Não haverá atividades.

JANEIRO/2006

01 - Confraternização Universal. 02 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão. 02 e 03 - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas

oferecidas nas Férias de Verão. 05 e 06 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão. 09 a 13 - Estudante especial — pré-inscrição para cursar

disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino.

18 a 20 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

20 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2006.

31 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.

FEVEREIRO/2006

13 a 15 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes.

20 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.

21 a 24 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2006.

22 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

23 e 24 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

25 a 28 - Não haverá atividades.

MARÇO/2006

02 - DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar.

03 - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

06 - Início das atividades do 1º período letivo de 2006.

- Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes.

07 e 08 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC.

15 a 17 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006.

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

7

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO

Diretor: João Alberto Venegas Requena Diretor Associado: Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski

Secretário: Edmilson Roberto

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO

Carlos Alberto Mariotoni, MS-6, RDIDP Lucila Chebel Labaki, MS-6, RDIDP (Coodenadora da CPG) Vladimir Antonio Paulon, MS-6, RDIDP André Munhoz de Argollo Ferrão, MS-5, RDIDP Doris Catharine Cornelie K. Kowaltowski, MS-5, RDIDP (Diretora Associada) Gladis Camarini, MS-5, RDIDP Marina Sangoi de Oliveira Ilha, MS-5, RDIDP Stelamaris Rolla Bertoli, MS-5, RDIDP (Chefe de Depar-tamento) Ana Lúcia Camargo Harris, MS-3, RDIDP Antônio Carlos Demanboro, MS-3, RTC Ariovaldo Denis Granja, MS-3, RDIDP Flávio Augusto Picchi, MS-3, RTC Leandro Silva Medrano, MS-3, RDIDP Maria Gabriela Caffarena Celani, MS-3, RDIDP Paulo Sérgio Scarazatto, MS-3, RTC Regina Coeli Ruschel, MS-3, RDIDP Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, MS-3, RDIDP Vanessa Gomes da Silva, MS-3, RDIDP Edison Fávero, MS-2, RDIDP Francisco Borges Filho, MS-2, RTC Lauro Luiz Francisco Filho, MS-2, RDIDP

DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS

José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, MS-5, RDIDP Leandro Palermo Junior, MS-5, RDIDP Nilson Tadeu Mascia, MS-5, RDIDP Philippe Remy Bernard Devloo, MS-5, RDIDP Armando Lopes Moreno Junior, MS-3, RTC Flávio de Oliveira Costa, MS-3, RDIDP Francisco Antonio Menezes, MS-3, RDIDP Isaías Vizotto, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento) João Alberto Venegas Requena, MS-3, RDIDP (Diretor) Mário Conrado Cavichia, MS-3, RDIDP Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, MS-3, RDIDP Mauro Augusto Demarzo, MS-3, RDIDP Newton de Oliveira Pinto Junior, MS-3, RDIDP Vinicius Fernando Arcaro, MS-3, RDIDP Eliana Maria Mello Francisco Rossi, MS-2, RDIDP Mauricio Dario, MS-2, RTC Luiz Carlos de Almeida, MS-2, RTC

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

Abel Maia Genovez, MS-6, RDIDP Paulo Sérgio Franco Barbosa, MS-6, RDIDP

Ana Inés Borri Genovez, MS-5, RDIDP Ricardo Lange, MS-5, RTP Silvana Moreira Simabuco, MS-5, RDIDP Antônio Carlos Zuffo, MS-3, RDIDP Edevar Luvizotto Júnior, MS-3, RDIDP (Chefe de Depar-tamento) Valter Hernandez, MS-3, RTC

DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO E AMBIENTE

Roberto Feijó de Figueiredo, MS-6, RDIDP Bruno Coraucci Filho, MS-5, RDIDP José Roberto Guimarães, MS-5, RDIDP Carlos Gomes da Nave Mendes, MS-3, RDIDP Edson Aparecido Abdul Nour, MS-3, RDIDP Eglé Novaes Teixeira, MS-3, RDIDP Emília Wanda Rutkoswski, MS-3, RDIDP José Roberto Guimarães, MS-3, RDIDP Ricardo de Lima Isaac, MS-3, RDIDP Rozely Ferreira dos Santos, MS-3, RDIDP Ruben Bresaola Junior, MS-3, RDIDP (Chefe de Departa-mento)

DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E TRANSPORTES

Carlos Alberto Bandeira Guimarães, MS-3, RDIDP Cássio Eduardo Lima de Paiva, MS-3, RDIDP Jorge Luiz Alves Trabanco, MS-3, RDIDP Luiz Roberto Cavicchia, MS-3, RDIDP Maria Lucia Galves, MS-3, RDIDP Maria Teresa Françoso, MS-3, RDIDP (Chefe de Departa-mento) Orlando Fontes Lima Junior, MS-3, RDIDP Paulo José Rocha de Albuquerque, MS-3, RTC Pérsio Leister de Almeida Barros, MS-3, RDIDP Creso Franco Peixoto, MS-2, RTC Percival Bisca, MS-2, RTC

COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Lucila Chebel Labaki, Coordenadora Cássio Eduardo Lima de Paiva, Membro Edson Aparecido Abdul Nour, Membro Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Membro Paulo Sérgio Franco Barbosa, Membro Pérsio Leister de Almeida Barros, Membro Vinicius Fernando Arcaro, Membro Rogério de Almeida, Representante Discente Paulerman Maria da Conceição Mendes, Secretária

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

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FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005

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INTRODUÇÃO

A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Ur-banismo oferece, desde 1986 o Curso de Mestrado e, a par-tir de agosto de 1995, o Curso de Doutorado. O Curso de Mestrado abrange seis áreas de concentração: Recursos Hídricos, Saneamento e Ambiente, Estruturas, Transportes, Edificações e Geotecnia. O Curso de Doutorado abrange quatro áreas: Recursos Hídricos, Saneamento e Ambiente, Estruturas e Edificações.

O objetivo principal do Programa é a formação de Mestres e Doutores nas especialidades das áreas de con-centração que o compõem. Pretende-se assim contribuir para a criação e a disseminação de conhecimento técnico-científico adequado para atender as múltiplas demandas na concepção, projeto, operação e manutenção de obras e ser-viços de infra-estrutura no País.

O Programa tem a preocupação de possibilitar a interação entre áreas e linhas de pesquisa, uma tendência absolutamente necessária na atualidade, em todos os ra-mos da ciência. Seguindo essa tendência, o Programa visa estimular o desenvolvimento de projetos que gerem conhe-cimento, tecnologia e produtos sob uma perspectiva inte-gradora de suas linhas de pesquisa, envolvendo também outras áreas de conhecimento, internas e externas à Uni-versidade.

CORPO DOCENTE

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS

Professores Plenos

Abel Maia Genovez, Engenharia Civil (Unicamp, 1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1987); Livre-docente (Unicamp, 1991); Prof. Adjunto (Unicamp, 1995); Prof. Titu-lar (Unicamp, 2001). Ana Inés Borri Genovez, Engenharia Civil (Univ. Córdoba/Argentina); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1991); Livre Docente (Unicamp, 1998). Edevar Luvizotto Junior, Engenharia Civil (Unicamp, 1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (USP, 1995). Paulo Sergio Franco Barbosa, Engenharia Civil (USP, 1981), Mestre (USP, 1986), Doutor (USP, 1990). Silvana Moreira Simabuco, Física (UNESP, 1978); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1993); Livre-Docente (Unicamp, 2000).

Professores Participantes

Alberto Luiz Francato, Engenharia Civil (EESC/USP, 1994); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2002). Antonio Carlos Zuffo, Engenharia Civil (Unicamp, 1985); Mestre (Poli-USP, 1993); Doutor (EESC/USP, 1998) Dirceu Brasil Vieira, Engenharia de Agronomia. (USP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor (Unicamp, 1973); Livre Docente (Unicamp, 1983); Prof. Adjunto (Unicamp, 1987); Prof. Titular (Unicamp, 1989). José Geraldo Pena de Andrade, Engenharia Civil (Unicamp, 1982); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1994); Prof. Adjunto (Unicamp, 1998).

Valter Hernandez, Engenharia Civil (USP, 1963); Mestre (USP, 1971); Doutor (USP, 1983).

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AMBIENTE

Professores Plenos

Bruno Coraucci Filho, Engenharia Civil (Unicamp, 1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1992). Livre-Docente (Unicamp, 2001). Carlos Gomes da Nave Mendes, Engenharia Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1990). Edson Aparecido Abdul Nour, Eng. de Alimentos (Unicamp, 1984); Tecnol. Sanitária (Unicamp, 1985); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (USP, 1996). Eglé Novaes Teixeira, Eng. Civil (Unicamp, 1978); Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (USP, 1993). Emilia Wanda Rutkowski, Ciências Biológicas (UFMG, 1976); Mestre (University of Stirling/Escócia, 1981); Douto-rado (USP, 1999). José Roberto Guimarães, Químico (Unicamp, 1986); Mes-tre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1995); Livre-Docente (Unicamp, 2001). Ricardo de Lima Isaac, Engenharia Civil (Unicamp, 1985); Mestre (USP, 1993); Doutor (USP, 1997). Roberto Feijó de Figueiredo, Engenharia Civil (Unicamp, 1973); Mestre (USP, 1977); Mestre (Univ. California - Berkeley/EUA, 1980); Doutor (Univ. California - Davis/EUA, 1982); Prof. Titular (Unicamp, 2001). Rozely Ferreira dos Santos, Biologia (USP, 1981); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1988). Ruben Bresaola Junior, Engenharia Civil (USP, 1974); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP. 1990).

Professores Participantes

Antonio Roberto Siviero, Biologia (Fac. Ciencias Biológi-cas, 1984); Mestre (Unesp, 1995); Doutor (Unesp, 1999). Dione Mari Morita, Engenharia Civil (Univ. Mackenzie, 1984); Doutor (USP, 1993). Elvira Gabriela Ciacco da Silva Dias, Engenharia de Mi-nas (EP/USP, 1974); Mestre (EP/USP, 1984); Doutor (EP/USP, 2001). José Euclides Stipp Paterniani, Eng. Civil (EEP, 1981); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1991). Pedro Sérgio Fadini, Química (UFSC, 1987); Mestre (Unicamp, 1995); Doutor (Unicamp, 1999). Simone Narciso Lessa, Bacharel em História (UFMG, 1985); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Unicamp, 2001).

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS

Professores Plenos

Armando Lopes Moreno Junior, Engenharia Civil (Unicamp, 1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (USP, 1996). Francisco Antonio Menezes, Engenharia Civil (Unicamp, 1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1990). João Alberto Venegas Requena, Engenharia Civil (USP, 1980); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP, 1995).

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

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José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, Engenharia Civil (USP, 1975); Mestre (USP, 1984); Doutor (Univ. de Cornell/EUA, 1992); Livre Docente (Unicamp, 1997). Leandro Palermo Júnior, Engenharia Civil (USP, 1982); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1989); Livre-Docente (Unicamp, 2000). Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, Engenharia Civil (Unicamp, 1979); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1993). Mário Conrado Cavichia, Matemática (Unesp, 1976); Mes-tre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1997); Pós-Douto-rado (University of Princeton, 2003). Mauro Augusto Demarzo, Engenharia Civil (USP, 1971); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1991). Newton de Oliveira Pinto Júnior, Engenharia Civil (USP, 1975); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1993). Nilson Tadeu Mascia, Engenharia Civil (USP, 1981); Mes-tre (USP, 1985); Doutor (USP, 1991); Livre Docente (Unicamp, 1997). Philippe Remy Bernard Devloo, Engenharia Eletro-Mecâ-nico e Mestre (Univ. Estadual de Gent/Bélgica, 1981); Dou-tor (Univ. do Texas - Austin/EUA, 1987); Livre-docente (Unicamp, 1994). Vinicius Fernando Arcaro, Engenharia Civil (Unicamp, 1983); Mestre (USP, 1988); Doutor (Unicamp, 1996).

Professores Participantes

Aloísio Ernesto Assan, Engenharia Civil (USP, 1970); Mestre (USP, 1974); Doutor (USP, 1984); Livre-docente (Unicamp, 1997). Ana Elizabete Paganelli Guimarães, Eng. Civil (FEB, 1992); Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 1999); Pós-Douto-rado (USP, 2001). Isaías Vizotto, Eng. Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1987); Doutor (Unicamp, 1993).

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES

Professores Plenos

Cássio Eduardo Lima de Paiva, Engenharia Civil (Univ. Mackenzie, 1977); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1989). Maria Lucia Galves, Engenharia Civil (USP, 1978); Mestre (Université Laval, 1984); Doutor (USP, 1995). Maria Teresa Françoso, Engenharia Civil (Fac. Eng. Civil/Araraquara, 1985); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1998). Orlando Fontes Lima Junior, Engenharia Naval (USP, 1982); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1995).

Professores Participantes

Carlos Alberto Bandeira Guimarães, Engenharia Civil (EESC/USP, 1981); Mestre (EESC/USP, 1986); Doutor (Unicamp, 1999). Cynthia Perpetua Lotti, Engenharia Civil (EESC/USP, 1994); Mestre (EESC/USP, 1997); Doutor (EESC/USP, 2002). Diógenes Cortijo Costa, Engenharia de Agrimensura (Escola Superior de Agrimenssura, 1972); Mestre (EP/USP, 1996); Doutor (EP/USP, 2001). João Virgilio Merighi, Engenharia Civil (UFSCar, 1984); Mestre (EP/USP, 1991); Doutor (EP/USP, 2000).

Jorge Luiz Alves Trabanco, Engenharia Cartográfica (UNESP, 1983); Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 2003). Rita Moura Fortes, Engenharia Civil (UFSCar, 1984); Mes-tre (EP/USP, 1990); Doutor (EP/USP, 1999).

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES

Professores Plenos

Ana Lúcia Nogueira de Camargo Harris, Arquitetura (PUCCAMP, 1986); Mestre (EESC/USP, 1993); Doutor (EP/USP, 2000). André Munhoz de Argollo Ferrão, Engenharia Civil (Unicamp, 1987); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (FAU/USP, 1998); Livre-Docente (Unicamp, 2003). Carlos Alberto Mariotoni, Engengenharia Elétrica (Unicamp, 1973); Mestre (USP, 1977); Mestre (Univ. Southampton, 1979); Doutor (Univ. Southampton, 1981); Titular (Unicamp, 2001). Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski, Arquitetura (Univ. de Melburn/Austrália, 1969); Mestre (Univ. Califórnia/Berkeley, 1970); Doutor (Univ. da Califórnia/Berkeley, 1980); Livre Docente (Unicamp, 1997). Gladis Camarini, Engenharia Civil (Unicamp, 1981); Mestre (USP, 1988); Doutor (EP/USP, 1995); Livre-Docente (Unicamp, 2003). Lucila Chebel Labaki, Física (Univ. Sofia/Bulgária, 1978); Mestre (Univ. Sofia/Bulgária, 1978); Doutor (Unicamp, 1990); Livre Docente (Unicamp, 1997); Titular (Unicamp, 2003). Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Engenharia Civil (UFSM/RS, 1985); Mestre (EP/USP, 1991); Doutor (USP, 1996); Livre-Docente (Unicamp, 2004). Regina Coeli Ruschel, Engenharia Civil (EEP, 1981); Mes-tre (Univ. de Arkansas, 1984); Doutor (Unicamp, 1996). Stelamaris Rolla Bertoli, Física (Unicamp, 1981); Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1989); Livre Docente (Unicamp, 1997). Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, Arquitetura (PUCCAMP, 1983); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP, 1999). Vladimir Antonio Paulon, Engenharia Civil (UFRS, 1963); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1991); Livre-Docente (Unicamp, 2003); Titular (Unicamp, 2003).

Professores Participantes

Ariovaldo Denis Granja, Engenharia Civil (PUCCAMP, 1985); Mestre (University of Applied Sciences Cologne); Doutor (Unicamp, 2002). Antônio Carlos Demanboro, Engenharia Civil (PUCCAMP, 1986); Mestre (Unicamp); Doutor (Unicamp, 2001). Flavio Augusto Picchi, Engenharia .Civil (EP/USP, 1979); Mestre (EP/USP, 1984); Doutor (EP/USP, 1993). Leandro Silva Medrano, Arquitetura (FAU/USP, 1992); Mestre (UPC/Universitat Politecnica da Catalunya, 1995); Doutor (FAU/USP, 2000). Maria Gabriela Caffarena Celani, Arquitetura (USP, 1989); Mestre (USP, 1997); Doutor (Massachusets Institute of Techonology/USA, 2002). Maurício Roriz, Arquitetura (UCG, 1973); Mestre (EESC, 1987); Doutor (EESC, 1996).

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FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005

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Paulo Sérgio Scarazzato, Arquitetura (FAUUSP, 1979); Mestre (FAUUSP, 1988); Doutor (FAUUSP, 1995) Rosana Maria Caram de Assis, Física (Unesp); Mestre (USP); Doutor (Unicamp, 1998). Vanessa Gomes da Silva, Arquitetura (UFES, 1993); Mes-tre (EP/USP, 1998); Doutor (EP/USP, 2003). Vitor Antonio Ducatti, Engenharia Civil (USP, 1970); Mes-tre (USP, 1986); Doutor (USP, 1993); Livre-Docente (Unicamp)

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA

Professores Plenos

Luiz Roberto Cavicchia, Engenharia Civil, (USP, 1969); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1991. Pérsio Leister de Almeida Barros, Engenharia Civil, (USP, 1982); Mestre (USP, 1987); Doutor (Unicamp, 1997).

Professores Participantes

David de Carvalho, Engenharia Civil, (Fund. Educacional de Barretos, 1978), Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1991); Livre-docente (Unicamp, 1997). Paulo José Rocha de Albuquerque, Engenharia Civil (Unicamp, 1993); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (USP, 2001).

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Credenciamento:

Os Cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia Civil, no Processo Avaliatório CAPES, referente ao triênio 1998/2000, recebeu conceito "4".

Integralização: O curso de Mestrado deverá ser integralizado em

um período mínimo de 12 meses e máximo de 30 meses. O curso de Doutorado deverá ser integralizado em um pe-ríodo mínimo de 24 meses e máximo de 60 meses.

Aproveitamento O aproveitamento de um aluno de Pós-Graduação

será expresso por um coeficiente de rendimentos (CR), que é a média ponderada dos conceitos obtidos nas disciplinas cursadas, tomando-se como peso para cada disciplina o número de créditos a ela correspondente.

A avaliação em cada atividade de Pós-Graduação será expressa pelos seguintes conceitos e indicadores: A - Excelente (peso 4) aprovado B - Bom (peso 3) aprovado C - Regular (peso 2) aprovado D - Insuficiente (peso 1) reprovado E - Abandono (peso 0) reprovado por frequência

A partir do 2º período letivo, o aluno de Pós-Gra-duação será desligado do Programa caso seja reprovado duas vezes na mesma disciplina ou seu coeficiente de ren-

dimento seja inferior a 3,0. Haverá desligamento automático do aluno que não efetuar sua matrícula a cada semestre.

DISCIPLINAS QUE CONSTAM DO ELENCO DO PRO-GRAMA

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS:

Disciplinas Básicas Obrigatórias IC112* 135 9 Complementos de Hidráulica IC114 135 9 Complementos de Hidrologia

Disciplina de Formação Geral - Obrigatória IC116 90 6 Seminários Sobre Recursos Hídricos

Disciplinas de Aplicação IC115 135 9 Transporte de Sedimentos em Canais IC117 135 9 Estudos Especiais I IC118 135 9 Estudos Especiais II IC119 135 9 Estudos Especiais III IC120 135 9 Estudos Especiais IV IC411 135 9 Estruturas Hidráulicas IC412 135 9 Aproveitamento Hidrelétrico IC414 135 9 Irrigação: Projeto e Técnica IC420 135 9 Sistemas para Transporte de Líquido:

Adutoras e Bombas IC453 135 9 Drenagem de Águas Pluviais IC461 135 9 Introdução aos Modelos Hidráulicos IC463 135 9 Engenharia Hidráulica Aplicada a Siste-

mas de Abastecimento de Água IC502 135 9 Drenagem de Estradas IC522 135 9 Barragens de Terra e Encoramento IC711 135 9 Planejamento de Recursos Hídricos IC714 135 9 Alternativas Energéticas IC716 135 9 Planejamento Energético na Engenharia

Civil IC718 135 9 Modelos de Simulação de Enchentes IC719 135 9 Dimensionamento e Operação de Reser-

vatórios IC720 135 9 Transientes Hidráulicos IC721 135 9 Tópicos sobre Hidráulica I IC722 135 9 Tópicos sobre Hidrologia I IC723 135 9 Métodos Numéricos e Computacionais em

Engenharia Hidráulica IC724 135 9 Otimização de Sistemas Hidráulicos IC725 45 3 Tópicos Sobre Hidráulica II IC726 45 3 Tópicos Sobre Hidráulica III IC727 90 6 Tópicos Sobre Hidráulica IV IC728 45 3 Tópicos Sobre Hidrologia II IC729 45 3 Tópicos Sobre Hidrologia III IC730 90 6 Tópicos Sobre Hidrologia IV IC755 135 9 Planejamento Ambiental IC760 135 9 Cavitação e Fenômenos Oscilatórios em

Hidráulica IC761 135 9 Hidrologia Estatística IC772 135 9 Gerenciamento Ambiental

* Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas correspondem à carga horária total e aos créditos de cada disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta um asterisco em lugar da carga horária.

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

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IC773 135 9 Métodos Analíticos Aplicados Sistema Água-Solo-Atmosfera

IC912 45 3 Metodologia de Pesquisa e Redação Científica

OBS: Na fase de pesquisa o aluno deverá matri-

cular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AM-BIENTE

Disciplinas Básicas Obrigatórias

De comum acordo com o Orientador o aluno deve cursar pelo menos duas das seguintes disciplinas:

IC459 135 9 Tratamento de Esgotos: Processos e Sistemas

IC755 135 9 Planejamento Ambiental IC758 135 9 Tratamento de Lixo IC776 135 9 Processos Físico-Químicos Aplicados ao

Tratamento de Água

Disciplina de Formação Geral - Obrigatória IC157 90 6 Seminários Sobre Saneamento

Disciplinas de Aplicação IC151 135 9 Química Sanitária IC152 135 9 Microbiologia Sanitária IC155 135 9 Laboratório de Saneamento IC156 135 9 Cinética de Reatores em Saneamento IC449 180 12 Processos de Tratamento de Água de

Abastecimento IC458 135 9 Técnicas Alternativas para Tratamento de

Águas Abastecimento IC464 135 9 Tecnologias de Tratamento de Águas

para Pequenas Comunidades IC750 135 9 Tópicos Sobre Engenharia Ambiental IC766 45 3 Tópicos em Saneamento Ambiental I IC767 45 3 Tópicos em Saneamento Ambiental II IC768 90 6 Tópicos em Saneamento Ambiental III IC769 135 9 Tópicos em Saneamento Ambiental IV IC770 135 9 Tópicos em Saneamento Ambiental V IC772 135 9 Gerenciamento Ambiental IC774 135 9 Estudos Especiais I IC775 135 9 Estudos Especiais II IC777 135 9 Processos e Sistemas Biológicos Anaeró-

bios IC778 135 9 Processos Oxidativos Avançados IC779 135 9 Qualidade Sanitária da Água IC780 135 9 Disposição Controlada de Águas Residuá-

rias no Solo IC782 135 9 Gerenciamento de Resíduos de Estação

de Tratamento de Água IC783 135 9 Estudos Especiais III IC784 135 9 Estudos Especiais IV IC785 135 9 Conceito e Prática em Planejamento Am-

biental IC786 90 6 Gestão Ambiental no Urbano IC787 135 9 Direito Ambiental IC912 45 3 Metodologia de Pesquisa e Redação

Científica

Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricu-

lar-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS

Disciplinas Básicas Obrigatórias IC301 135 9 Mecânica das Estruturas I IC302 135 9 Mecânica das Estruturas II IC303 135 9 Introdução à Análise Computacional de

Estruturas

Disciplinas de Aplicação IC029 135 9 Concreto Reforçado com Fibras IC033 180 12 Patologia e Terapia do Concreto Armado IC037 180 12 Tecnologia Avançada do Concreto IC304 135 9 Tenso-Estruturas IC305 135 9 Laje Sobre Solo para Fundação de Resi-

dência ou Piso Industrial IC601 90 6 Análise Experimental de Estruturas IC602 135 9 Estruturas de Concreto I IC603 135 9 Estruturas de Concreto II IC604 135 9 Estruturas de Concreto III IC610 135 9 Estruturas de Madeira I IC611 135 9 Estruturas de Madeiras II IC617 90 6 Planejamento de Experimentos IC621 135 9 Estruturas Metálicas I IC631 135 9 Introdução ao Método dos Elementos Fi-

nitos IC633 135 9 Fundamentos de Mecânica da Fratura IC634 135 9 Instabilidade de Estruturas IC637 135 9 Placas e Cascas IC638 135 9 Fundamentos de Anisotropia IC639 135 9 Métodos Numéricos em Engenharia IC640 135 9 Segurança das Estruturas IC641 135 9 Metodologia da Investigação Científica IC642 135 9 Estruturas Metálicas Compostas de Cha-

pas Dobradas IC643 135 9 Introdução à Análise Não Linear de Es-

truturas IC644 135 9 Programação Linear Aplicada IC645 135 9 Estruturas Mistas IC646 135 9 Estruturas de Aço Tubulares

Disciplinas Complementares IC901 45 3 Tópicos em Engenharia de Estruturas I IC902 45 3 Tópicos em Engenharia de Estruturas II IC903 45 3 Tópicos em Engenharia de Estruturas III IC904 90 6 Tópicos em Engenharia de Estruturas IV IC905 90 6 Tópicos em Engenharia de Estruturas V IC906 90 6 Tópicos em Engenharia de Estruturas VI IC907 135 9 Tópicos em Engenharia de Estruturas VII IC908 135 9 Tópicos em Engenharia de Estruturas VIII IC909 135 9 Tópicos em Engenharia de Estruturas IX IC910 135 9 Estudos Especiais I IC911 135 9 Estudos Especiais II IC913 135 9 Estudos Especiais III IC914 135 9 Estudos Especiais IV

Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricu-lar-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado

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ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES

Disciplinas Básicas Obrigatórias IC201 90 6 Infra-estrutura Viária IC554 90 6 Modelagem de Sistemas Logísticos e de

Transporte

Disciplinas de Aplicação IC200 135 9 Planejamento e Análise de Sistemas de

Transporte IC500 135 9 Sistemas Geográficos de Informação IC502 135 9 Drenagem de Estradas IC503 135 9 Dimensionamento de Pavimentos Flexí-

veis IC506 135 9 Via Permanente IC516 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia de

Transportes I IC517 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia de

Transportes II IC527 135 9 Seminários em Engenharia de Transpor-

tes I IC528 135 9 Seminários em Engenharia de Transpor-

tes II IC529 135 9 Tópicos de Geodésia, Projeções Carto-

gráficas e Cartografia Digital IC531 135 9 Tecnologia de Transportes IC540 135 9 Políticas de Transporte Urbano IC541 135 9 Estudos Especiais I IC542 135 9 Estudos Especiais II IC543 135 9 Manutenção de Pavimentos IC544 135 9 Aplicações da Teoria das Filas ao Plane-

jamento de Transportes IC545 135 9 Desempenho De Serviços Logísticos E

De Transportes IC546 135 9 Ensaios de Laboratório para Obras Viá-

rias IC547 135 9 Impactos Ambientais de Transportes IC548 135 9 Engenharia de Tráfego IC549 135 9 Terminais de Transportes IC550 135 9 Seminários em Engenharia de Transpor-

tes III IC551 135 9 Seminários em Engenharia de Transpor-

tes IV IC552 135 9 Seminário em Engenharia de Transportes

V IC553 135 9 Seminários em Engenharia de Transpor-

tes VI IC554 90 6 Modelagem de Sistemas Logísticos e de

Transporte IC555 135 9 Ferramentas para Tomada de Decisão em

Logística e Transportes IC556 135 9 Fundamentos de Serviços Logísticos IC557 135 9 Análise de Dados em Logística e Trans-

portes IC558 135 9 Laboratório de Aprendizagem em Logís-

tica e Transportes (lablalt) IC559 135 9 Instrumentos de Gestão Ambiental em

Transportes IC560 135 9 Estruturação de Problemas de Decisão

em Transportes IC561 135 9 Avaliação Multicritério em Transportes

Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricu-lar-se em IC001 Tese de Mestrado. O aluno só poderá cur-

sar 01 disciplina de Estudos Especiais e 01 disciplina de Seminário.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES

Disciplinas Básicas Obrigatórias: Os alunos devem cursar pelo menos duas discipli-

nas obrigatórias: uma de caráter geral e outra de caráter es-pecífico, dentro da linha de pesquisa em que irão desenvol-ver as suas dissertações. A disciplina específica a ser cur-sada é definida em comum acordo com o orientador.

Disciplina Geral Obrigatória: IC043 135 9 Metodologia de Pesquisa e Seminários

em Edificações

Disciplinas Obrigatórias Específicas:

Linha de pesquisa Metodologia de Projeto e Con-forto no Ambiente Construído: IC009 135 9 Metodologia do Projeto Arquitetônico IC762 135 9 Conforto Térmico IC044 135 9 Acústica I - Fundamentos

Linha de Pesquisa Sistemas Prediais e Energia: IC006 135 9 Introdução à Engenharia de Sistemas

Prediais Hidráulico-Sanitários IC716 135 9 Planejamento Energético na Engenharia

Civil

Linha de Pesquisa Gerenciamento, Técnicas e Materiais de Construção: IC038 135 9 Introdução à Ciência e Engenharia dos

Materiais IC048 135 9 Gestão da Qualidade na Construção

Disciplinas Oferecidas: IC005 135 9 Análise Térmica de Edificações IC007 135 9 Concretos Poliméricos IC008 135 9 Materiais Reforçados com Fibras para a

Construção Civil IC010 135 9 Desempenho do Ambiente Construído IC011 135 9 Ambiente Construído e o Comportamento

Humano IC012 135 9 Avaliação Econômica de Empreendimen-

tos IC014 135 9 Planejamento Estatístico de Experimentos IC015 135 9 Aplicação de Sistemas Especialistas IC016 180 12 Aglomerantes Minerais I IC017 180 12 Aglomerantes Minerais II IC018 180 12 Tecnologia do Concreto de Elevado De-

sempenho IC019 180 12 Dosagem de Concretos IC020 180 12 Durabilidade dos Concretos IC029 135 9 Concreto Reforçado com Fibras IC030 135 9 Programação para CAD IC031 135 9 Técnicas da Construção Industrializada

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

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IC032 135 9 Iluminação Natural Fundamentação e Contemporaneidade

IC033 180 12 Patologia e Terapia do Concreto Armado IC034 135 9 Estudo Dirigido I IC035 135 9 Estudo Dirigido II IC037 180 12 Tecnologia Avançada do Concreto IC039 135 9 Projeto Colaborativo IC040 135 9 Tópicos Especiais em Edificações I IC041 135 9 Tópicos Especiais em Edificações II IC042 135 9 Tópicos Especiais em Edificações III IC045 135 9 Acústica II - Aplicações IC046 135 9 Acústica III - Aprofundamento IC047 135 9 Lean Thinking (Mentalidade Enxuta) Apli-

cada à Construção IC049 135 9 Estudos Especiais III IC050 135 9 Estudos Especiais IV IC051 135 9 Gestão da Água em Edifícios IC052 135 9 Ensino à Distância na Arquitetura e

Construção IC053 180 12 Tecnologia de Materiais Alternativos para

a Construção Civil IC054 135 9 Projeto e Construção Sustentável IC614 135 9 Biodeterioração e Preservação de Madei-

ras IC615 135 9 Secagem de Madeiras IC714 135 9 Alternativas Energéticas

Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricu-lar-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA

Disciplinas Básicas Obrigatórias IC509 135 9 Mecânica dos Solos Aplicada IC535 135 9 Ensaios de Laboratório de Mecânica dos

Solos

Disciplinas Oferecidas IC221 135 9 Mecânica dos Solos Avançada I IC511 135 9 Fluxos nos Meios Porosos IC512 135 9 Aplicações de Materiais Especiais em

Obras de Solos IC522 135 9 Barragens de Terra e Encoramento IC523 135 9 Estruturas de Contenção IC524 135 9 Dinâmica dos Solos e Fundações IC530 135 9 Seminários em Engenharia Geotécnica IC532 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia Geo-

técnica I IC534 135 9 Aterros sobre solos moles IC536 135 9 Ensaios de Campo de Mecânica dos So-

los IC537 135 9 Propriedades dos Solos Não Saturados IC538 135 9 Projetos de Fundações IC539 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia Geo-

técnica II IC823 135 9 Métodos Numéricos em Geotecnia IC827 135 9 Estudos Especiais I IC828 135 9 Estudos Especiais II OBS: Na fase de pesquisa os alunos de Mestrado deverão matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado.

LINHAS DE PESQUISA:

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS

Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos: Compreende o estudo dos recursos hídricos no aspecto quantitativo, sua ocorrência, propagação, distribuição e utilização. Também estuda a aplicação da fluorescência de Raios X à Pesquisa Ambiental. Engenharia Hidráulica: Trata de investigação de fenôme-nos estáticos e hidrodinâmicos, envolvendo escoamentos em condutos livres e forçados, por meio das técnicas de modelação.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AM-BIENTE

Planejamento e Gerenciamento Ambiental: Estudos de eficiência de métodos de auxílio à tomada de decisão em planejamento e gerenciamento ambiental. Estudos de pla-nejamento ambiental integrados e setoriais. Reaproveitamento de Água e Resíduos Sólidos: Ava-liação do potencial de reaproveitamento tanto de águas re-siduárias como de resíduos sólidos, através da sua caracte-rização, na geração das possibilidades técnicas para reuso/reciclagem, bem como das necessidades técnicas de polimento, acondicionamento. Tratamento de Água de Abastecimento-Sistemas Alter-nativos: Influência da pré-ozonização, uso de carvão ati-vado e permanganato de potássio na coagulação e flocu-lação. Mecanismos e construção de diagramas de coagu-lação com o uso de sais metálicos e polímeros. Modelação matemática dos processos de floculação e filtração. Tratamento de Resíduos Sólidos: Estudos e pesquisas aplicadas a tratamento de resíduos sólidos, urbanos e in-dustrias. Armazenamento de resíduos sólidos. Coleta sele-tiva e segregativa. Tratamento de Águas Residuárias: Sistemas Alternativos: Processos biológicos aeróbios: lodos ativados por batelada e disposição controlada no solo pelo método do escoamento superficial. Processos biológicos anaeróbios, reatores anaeróbios compartimentados, reatores compartimentados híbridos, e reatores não convencionais. Processos oxidativos avançados. Sistemas que conjugam os processos anaeróbios e aeróbios.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS

Análise do Comportamento de Estruturas: Considerando as propriedades dos materiais já caracterizados. Inclui aná-lise de estruturas em regime elástico linear, em regime elasto-plástico, com não linearidade física ou geométrica. Análise do Comportamento de Materiais para Estrutu-ras: Caracterização de propriedades dos materiais que vi-sam o entendimento de seu comportamento do ponto de vista estrutural. Inclui determinação de constantes elásticas, limites de ruptura, tenacidade, propriedades visco-elásticas, superfícies de escoamento. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia: De-senvolvimento e implantação de algoritmos numéricos para problemas de engenharia. Sistemas Estruturais: Soluções para problemas de estruturas para finalidades específicas, analisando concepções estruturais viáveis e, eventualmente, incluindo metodologia para sua otimização. Compreende basicamente pesquisas que se relacionam diretamente a projeto estrutural.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES

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FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005

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Planejamento, Técnica e Operação de Sistemas Logísti-cos e de Transportes: Desenvolver estudos e pesquisas na área de planejamento e operação de sistemas logísticos e de transportes englobando os problemas de transporte ur-bano e interurbano, logística, movimentação de cargas e passageiros. Infra e Superestrutura Viária: Concepção e Projeto, Mé-todos Construtivos e de Manutenção: A linha de pesquisa abrange o estudo e a pesquisa de critérios de concepção e métodos de projeto para implantação de empreendimentos viários como rodovias, vias urbanas, vias férreas e aeró-dromos, envolvendo aspectos de projeto geométrico, terra-plenagem.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES

Metodologia de projeto e conforto no ambiente cons-truído: Contempla três centrais temas de pesquisa: Ava-liação Pós Ocupação de edificações; Metodologia e auto-mação de Projeto; e Conforto Ambiental (análise de conforto de edificações nos aspectos térmicos, acústicos e de ilumi-nação). Gerenciamento, técnicas e Materiais de Construção: En-globa os seguintes temas de pesquisa: em Gerenciamento e Técnicas da Construção Civil, engenharia de empreendi-mentos; gestão da qualidade; construção enxuta; planeja-mento da construção; planejamento econômico e financeiro; e racionalização de técnicas e processos em edificações e em Materiais de Construção Civil: pesquisas sobre concreto, argamassas, cimento, cal e gesso, aditivos e adições de proteção interna e externa à massa. Sistemas Prediais e Energia: Compreende quatro temas centrais: Racionalização de insumos e qualidade dos siste-mas prediais; desenvolvimento de procedimentos de projeto e execução de sistemas prediais; modelagem dos sistemas prediais; e planejamento energético na construção civil.

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA

Estudo do Comportamento dos Materiais Geotécnicos: Concentra as pesquisas sobre o comportamento de solos e rochas de interesse da Engenharia Geotécnica. Abrange as análises da Mecânica dos Solos, o estudo experimental do comportamento dos solos, tanto em laboratório como no campo e a formulação de modelos teóricos de comporta-mento. Concepção e Análise de Estruturas Geotécnicas: Nesta linha estão incluídas as pesquisas sobre estruturas que inte-ragem com o solo, tais como fundações e estruturas de contenção, bem como sobre estruturas construídas com materiais geotécnicos, como aterros e filtros. Inclui o desen-volvimento de instrumentos de análise da interação solo-es-trutura, o uso de materiais especiais como os geossintéticos nas estruturas geotécnicas e o uso de métodos numéricos de análise.

NORMAS ESPECÍFICAS:

São aceitos como candidatos Engenheiros ou, a critério da CPG, portadores de Diploma de Nível Superior com outras qualificações.

INSCRIÇÃO:

Para inscrever-se no processo de seleção do Programa de Engenharia Civil, Cursos de Mestrado e Doutorado, o candi-dato deverá encaminhar à CPG/FEC, os seguintes docu-mentos: - Ficha de Inscrição;

- Questionário; - Documentos pessoais (cópia do RG, cópia do CIC); - Curriculum Vitae atualizado; - 01 foto 3X4 colorida e recente.

Para o Mestrado: - Cópia do Histórico Escolar; - Cópia do Diploma ou Certificado de Conclusão ou Ates-tado de possível Conclusão naquele ano letivo. - Projeto de Pesquisa (Área de Edificações - no máximo 10 páginas)

Para o Doutorado: - Cópia do Histórico Escolar; - Cópia do Diploma ou Certificado de Conclusão ou Ates-tado de possível conclusão naquele ano letivo; - Projeto de pesquisa. Deverá ser formulado um, no máximo 05 páginas.

Período de Inscrição: A CPG/FEC estabelecerá e tornará público os pe-

ríodos de inscrição. Para obtenção do formulário o candidato deverá di-

rigir-se, pessoalmente ou por carta, à:

Unicamp/FEC - FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Coordenadoria de Pós-Graduação Cidade Universitária Zeferino Vaz - Distr. Barão Geraldo Caixa Postal: 6021 CEP. 13.083-852 - CAMPINAS - SP - BRASIL - Telefone (019) 3788-2307 FAC-SÍMILE GERAL (55-19) -3788-2411 E-mail: [email protected]

Seleção: - A seleção será realizada com base na análise do curricu-lum vitae, histórico escolar, exames, entrevistas e análise de projeto de pesquisa (a critério da área de concentração).

Vagas: O número de vagas é fixado para cada ano letivo e

depende, basicamente, do número de orientadores disponí-veis. Os candidatos serão aceitos no programa, mediante aprovação, até o limite de vagas estabelecido.

Requisitos para Obtenção do Título Mestrado: Deverá completar no mínimo 108 cré-

ditos sendo 54 contemplados em disciplinas e outras 54 unidades de créditos em trabalho de Dissertação. Do total de unidades de crédito em disciplinas, no máximo 9 podem ser atribuídas a disciplinas de Estudo Dirigido ou Especial, excluindo o Programa de Estágio Docente.

Doutorado: O aluno de Doutorado deverá com-pletar, no mínimo 297 unidades de créditos, sendo 81 em disciplinas e 216 em trabalho de Tese.

I. Do total de unidades de crédito em disciplinas, no máximo 9 podem ser atribuídas a disciplinas de Estudo Dirigido ou Especial, excluindo o Programa de Estágio Docente.

II. Caso o aluno tenha concluído um curso de Mes-trado que exija cumprimento de créditos em disciplinas, ele poderá ser autorizado pela CPG/FEC, por solicitação do aluno e com a concordância do orientador, a cumprir até 36 créditos em Estudos Dirigidos ou Especiais, e no máximo 12 créditos obtidos em disciplina de Estágio Docente.

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Cada candidato terá um orientador de tese.

IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS

LEGENDA

As disciplinas oferecidas pela unidade encontram-se a seguir identificadas. As informações são, na ordem em que aparecem, as seguintes: Código da Disciplina Nome da Disciplina T - Total de horas de aulas teóricas. E - Total de horas de aulas de exercícios. L - Total de horas de laboratório ou de campo. S - Total de horas de estudos dirigidos ou de seminá-

rios. I - Total de horas de estudo em casa. C - Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15

(quinze) horas de atividades. P - Período mais provável da oferta da disciplina, de

acordo com a convenção: 1 - 1º período letivo 2 - 2º período letivo 3 - qualquer período letivo Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula

na disciplina. AA200 - Significa Autorização da respectiva CPG.

A ementa descreve sucintamente o assunto rela-cionado com a disciplina. Em algumas disciplinas, prin-cipalmente aquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspondentes, na época da oferta dessas disciplinas.

O livro onde se encontra o material básico (texto) pode também constar da informação de cada disciplina. No caso do material se encontrar em várias fontes, a lista bibliográfica será oportunamente fornecida pelo Professor Responsável pela disciplina.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

IC001 Tese de Mestrado T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3 IC002 Tese de Doutorado T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:120 P:3 IC005 Análise Térmica de Edificações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Pré-Req.: IC762 Ementa: Transmissão de calor através dos componentes construtivos. Regime periódico. Inércia térmica. Caracteri-zação do clima. Radiação solar. Temperatura solar. Umi-dade em edificações. Ventilação. Métodos experimentais de avaliação térmica de edificações. Modelos de simulação térmica de ambientes. Aplicações em estudo de caso. Bibliografia: AWBI, H.B., Ventilation of Buildings, Chapman & Hall, Londres, 1995. CROISET, M., L'Hygrothermique dans le bâtiment, Confort Thermique d'hiver et d'été. Condensations, Ed. Eyrolles, Paris, 1968. DREYFUS, J., Le confort dans l'habitat en pays tropical, Ed. Eyrolles, Paris, 1960. INCROPERA, F. P. and de WITT, D.P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer, 3. ed., J. Wiley, NY, 1990. RIVERO, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento Tér-mico Natural, D. C. Luzzatto, Ed., Porto Alegre, 1986. SODHA, M. S., BANSAL, N. K., BANSAL, P. K., KUMAR, A.

e MALIK, M. A. S., Solar Passive Buildings: Science and Design, Pergamon Press, Oxford, 1984. van STRAATEN, J. F., Thermal Perfomance of Buildings. Elsevier, Amsterdan, 1967. IC006 Introdução à Engenharia de Sistemas Pre-

diais Hidráulico-Sanitários T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Panorama geral dos sistemas prediais hidráulicos e sanitários. Desempenho dos sistemas prediais hidráulicos e sanitários. Modelagem dos sistemas prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais. Bibliografia: ALMEIDA, G. G. de. Avaliação durante ope-ração (ADO) - metodologia aplicada aos sistemas prediais. SP, 1994. Dissertação. EPUSP. AMORIM, S. V. de. Insta-lações prediais hidráulico-sanitárias: desempenho e norma-lização. São Carlos, 1989. Dissertação (mestrado). EESC. DEL CONTI, C. Estudo sobre o dimensionamento de siste-mas prediais de drenagem de águas pluviais de coberturas e pequenas áreas pavimentadas. SP, 1992. Dissertação. EPUSP. FERNANDES, V. M. C. Formulação das condições limites para utilização de ventilação primária e secundária nos sistemas prediais de esgotos sanitários de edifícios re-sidenciais e de escritórios. SP, 2002. Tese. EPUSP. GONÇALVES, O. M. Formulação de modelo para estabele-cimento de vazões de projeto em sistemas prediais de dis-tribuição de água fria. SP, 1986. Tese. EPUSP. GRAÇA, M. E. A. da. Formulação de modelo para avaliação das con-dições determinantes da necessidade de ventilação secun-dária em sistemas prediais de coleta de esgoto sanitário. SP, 1985. Tese - EPUSP. ILHA, M. S. de O. Estudo de pa-râmetros relacionados com a utilização de água quente em edifícios residenciais. SP, 1991. Dissertação. EPUSP. LUZ, E. B. Sistemas prediais de água fria. 1985. Dissertação. EPUSP. PETRUCCI, A. L. Metodologia para seleção de configuração de sistemas prediais de água em edificações que abriguem múltiplas economias. 2001. Tese. EPUSP. SANTOS, D. Contribuições para a estruturação de modelo aberto para o dimensionamento dos sistemas prediais de esgotos sanitários. SP. 1998. Tese. EPUSP. IC007 Concretos Poliméricos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Definições. Noções sobre resinas. Concreto impregnado; técnicas de impregnação; proprieda-des e aplicações. Concreto de resina: generalidades e pro-dução; propriedades e aplicação. Concreto de Cimento e polímero: generalidades, propriedades e aplicações. Bibliografia: ACI Publication SP-40, Polymers in Concrete, 1973; ACI Publication SP-58, Polymers in Concrete, 1978; ACI Publication SP-69, Applications of Polymers in Concrete, 1981; Proceedings of Int. Congress of polymer Concrete: London (1975), Austin (1978), Kooyama (1981), Darmstadt (1984), Brighton (1987). IC008 Materiais Reforçados com Fibras para a

Construção Civil T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Princípios básicos. Deformação. Rup-tura. Dissipação de energia. Efeito das dimensões da fibra. Efeito da disposição. Efeito Global. Junta fibra matriz. Vo-lume crítico de fibras. Comportamento a tração. Com-pressão e flexão. Bibliografia: HANNANT - 1978 (livro); SWANY, New Con-crete Materials (livros); International Journal of cement com-posites as lightweigth concrete (revista); Journal of Materials science Composites (revista); Anais de Simpósios Revistas da Rilem; SWANY, R.N., Natural fibre reinforced cement ande concrete blackie, Glasgow. IC009 Metodologia do Projeto Arquitetônico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

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Ementa: O processo projetual: Criação, Psicologia, Desen-volvimento, Análise, Comunicação. Estado da Arte na Meto-dologia de Projeto, As Gerações. A Informática Aplicada e o Processo Projetual. Sistemas de Informação. Análise de Projeto e Avaliação Pós-Ocupação (APO). Programação Ar-quitetônico. Estratégias para Qualidade no Ambiente Cons-truído. Participação, Otimização, Simulação, Criação Auto-matizado de Projeto. Criação de Sistemas de Avaliação, BDA (Building Design Adviser). Projeto Colaborativo. Estudo de casos. Bibliografia: Akin, Ömer, "Psychology of Architectural Design", Pion Limited, London, UK, 1989. Alexander, C., Ishikawa, S. and Silverstein, M., A Pattern Language: Towns, Buildings and Constructions, Oxford University Press, 1977. Boudon, Philippe, "Lived-in-Arquitecture", The MIT Press, Cambridge, Mass, 1969. Bradbent, G. and Ward., Edts., Design Methods in Architecture, Wittenborn, N. Y., 1969. Gifford, R., "Environmental Phychology: Principles and Practice", Second Ed., Allyn and Bacon, Boston, 1997. Gregory, S.A., Ed., The Design Method, Butternworth, London, 1966. Harrigan, J. E., "Human Factors Research: Methods and Applications for Arqchitects and Interior Designers", Elsevier Publishers, New York, 1987. Jones, J. C., Design Methods, John Wiley and Sons, NY, 1970. Kernohan D. e Kernahano D., "User Participation in Building Design and Management: A Generic Approach to Building Evaluation", Butterworh Archtiecture, 1996. Kostof, S., Ed., The Architect: Chapters in the History of the Profession, Oxford, University Press, N.Y. 1977. Kumlin, R. R., "Architectural Programming: Creative Techniques for Design Professionals, 1995. Latrombe, G. Ed., Artificial Intelligence and Recognition in Computer-Aidedp-Design, North Holland, N. Y., 1977. Leupen, B., "Design and Analysis", Van Nostrand Reinhold, 1997. Mitchell, W. J., Computer Aided Architectural Design, Petroclelli-Charter, N. Y., 1977. Mitchell, W., "The Logic of Architecture", MIT Press, Cambridge Mass., 1996. Negromonte, N., Ed., Reflections on Computer Aids to Design and Architecture, Mason & Lipscomb, N.Y., 1974. Ornstein, S. W., Bruna, G. e Roméro, M., "Ambiente Construído & Comportamento: A Avaliação Pós-Ocupação e a Qualidade Ambiental", Studion Nobel, FUPAM, 1995. Ornstein, S. W. e Roméro, M., "Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído", Studion Nobel, FUPAM, 1992. Ornstein, S. W., "Desempenho do Ambiente Construído. Interdisciplinariedade e Arquitetura", USP, FAU, Dept. de Tecnologia da Arquitetura, 1996. Ornstein, S. W. e Borelli Neto, J., "O Desempenho dos Edifícios da Rede Estadual de Ensino: O Caso da Grande São Paulo", USP, FAU, Depto. de Tecnologia da Arquitetura e CNPq, 1995. Pohl, J. et. al., "Decision support systems: Notions, Prototypes and in Use Applications" CAD Research Center, College of Architecture and Environmental Design, Cal Tech, San Luis Obispo, 1997. Rowe, P.; Design Thinking, The MIT Press, Cambridge, Mass., 1922 Preiser, W. F.E., Rabinowitz, Ha.Z. e Edward T. White, "Post-Occupancy Evaluation", Van Nostrand Reinhold, New York, 1988. Sanof, H., "Integrating Programming, evaluation and Participation in design: A Theory Z Approach (Ethnoscapes: V. 7), Avebury, 1992. Schön, D., Reflective Practioner: how Professionals Think in Action, Basic Books, N. Y., 1983. Unwin, S., "Analysing Architecture", 1997. Revista: Design Methods: Theories, Research, Education and Practice, The Design Methods Institute, San Luis Obispo. CA. IC010 Desempenho do Ambiente Construído T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Projeto e Qualidade. Falhas: construtivas, do pro-cesso projetual e construtivo, do ambiente construído. Sa-tisfação com o ambiente construído: conforto e psicologia

ambiental, funcionalidade. Avaliação Pós-Ocupação (APO): Objetivo, no Processo de Criação e Execução de Edifi-cações. Critérios de Desempenho. Programação Arquitetô-nica. Estratégias para Qualidade no Ambiente Construído. Técnicas de Avaliação: Observações, Análise de Padrões, Pesquisa de Campo (Questionários, Tele-Pesquisas, Confi-guração e Dimensionamento de Amostra, coleta de dados), Simulações, Dinâmica de Grupo, Walk-Through, Jogos, De-senhos. Análise de dados: tratamento de variáveis, organi-zação de informações, julgamento de valores, tomada de decisão (Custo benefício, conseqüência), apresentação de resultados. Procedimento de incorporação de Melhorias (Reasonable Standard of Care, Normas, códigos, Educação, Divulgação, Feedback. Estudo de Casos. Bibliografia: Boudon, Philippe, "Lived-in Arquitecture", The MIT Press, Cambridge, Mass, 1969. Freeman, H. L. Ed., "Mental Health and the Environment", Churchill Livingstone, New York, 1984. Gifford, R., "Environmental Psychology: Principles and Practice", Second Ed, Allyn and Bacon, Boston, 1997. Harrigan, J. E., "Human Factors Research: Methods and Applications for Arqchitects and Interior Designers", Elsevier Publishers, New York, 1987. Kernohan D. e Kernahano D., "User Participation in Building Design and Management: A generic Approach to Building evaluation", Butterworth Archtiecture, 1996. Kumlin, R. R., "Architectural Programming: Creative Techniques for Design Professionals, 1995. Leupen, B., "Design and Analysis", Van Nostrand Reinhold, 1997. Moos, R., "Evaluating Educational Environments", Jossey-Bass Publishers, San Francisco, 1979. Nível de Satisfação em Conjuntos Habitacionais da Grande São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT No. 1061, ECA, USP, 1975. Ornstein, S. W., Bruna, G. e Roméro, M., "Ambiente Construído & Comportamento: A Avaliação Pós-Ocupação e a Qualidade Ambiental", Studion Nobel, FUPAM, 1995. Ornstein, S. W. e Roméro, M, "Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído", Studion Nobel, FUPAM, 1992. Ornstein, S. W., "Desempenho do Ambiente Construído, Interdisciplinariedade e Arquitetura", USP, FAU, Dept. de Tecnologia da Arquitetura, 1996. Ornstein, S. W. e Borelli Neto, J., "O Desempenho dos Edifícios da Rede Estadual de Ensino: O Caso da Grande São Paulo", USP, FAU, Depto. de Tecnologia da Arquitetura e CNPq, 1995. Preiser, W. F.E., Rabinowitz, Ha.Z. e Edward T. While, "Post-Occupancy Evaluation", Van Nostrand Reinhold, New York, 1988. Sanoff, H., "Visual Research Methods in Design", Van Nostrand Reinhold, New York, 1991. Sanoff, H., "Integrating Programming, Evaluation and Participation in design: A Theory Z Approach (Ethnoscapes: V. 7), Avebury, 1992. Unwin, S., "Analysing Architecture", 1997. IC011 Ambiente Construído e o Comportamento

Humano T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O Homem e o Ambiente Físico. Relação Ambiente - Comportamento. Teoria da Percepção: Brunswick, Gibson, Berlyne. Fenomenologia: Heidegger. Psicologia Ambiental: Privacidade, Proximidade, Espaço Pessoal, Segurança, So-ciabilidade, Percepção Espacial, Produtividade, Densidade e Apinhamento, Cognição e Territorialidade. Necessidades Básicas. Projeto e Planejamento do Ambiente Construído: elementos arquitetônicos, sociopetal e sociofugal, padrões de comportamento, tipos de território. Métodos e Instru-mentos de Pesquisa: Avaliação Pós-Ocupação, "Behavior Setting", Entrevistas, Observações e Métodos Visuais. Estu-dos de Casos. Bibliografia: Barker, R., "Ecological Psychology", Stanford University Press, Stanford. Bechtel, R. "Environment and Behavior", Sape Publications, Thousand Oaks, Ca, 1997. Bechtel, R. et al. ed., "Methods in Environmental and

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Behavioral Research, R. Krieger Publ. Comp., Malabar, Florida, 1990. Chermayeff, S., et al., "Comunity and Privacy", Anchor Books, Doubleday & Comp. Inc., Garden City, NY, 1965. Freeman, R. ed., "Mental Health and the Environment", Churchill Livingstone, London, 1984. Gifford, R., "Environmental Psychology: Principles and Practice", Allyn and Bacon, Boston, 1997. Goffman, E., "Behavior in Public Places", The Free Press, MacMillan Comp., New York, 1963. Hall, E., "The Hidden Dimension". Doubleday: NY, 1966. CA, 1968. Kaplan, R., et al. "With People in Mind", Island Press, Washington, DC, 1998. Lang, J. et al, "Designing for Human Behavior", Dowden Hutchinson & Ross, Inc. Stroudsburg, Pennsylvania, 1974. Lerup, L., "Building the Unfinished", Sage Library of Social research, 1977. Newman, R., "Defensible Space: Crime Prevention Through Urban Design", Collier Books, New York, 1973. Ornstein, S. "Ambiente Construído e Comportamento", Studio Nobel, 1995. Proshansky, H., et. al. ed., "Environmental Psychology: Man and his Physical Setting", Holt, Rinehart and Winston. New York, 1970. Rapoport, A., "House Form and Culture", Prentice Hall Inc., Englewood Cliffs, N.J., 1969. Rio, V del e Oliveira, L. "Percepção Am-biental: a experiência brasileira". Studio Nobel e Ed. UFSCar: SP, 1999. Sommer, R. "Social Design: Creating Buildins with People in Mind". Englewoods Cliffs: Prentice Hall, 1983. Revista: Environment and Behavior, Sage Publication, (EDRA). Bibliografia na área da Avaliação Pós-Ocupação, Psicologia Ambiental, Arquitetura e Cultura, Pro-gramação Arquitetônica. IC012 Avaliação Econômica de Empreendimentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Princípios de engenharia econômica. Conceito e análise de custos. Fórmula de juros compostos. Aplicações das fórmulas. Comparação de alternativas. Depreciação e exaustão. Influência da inflação. A incerteza na análise. Problemas de renovação de equipamentos. Alocação e fi-nanciamento de capital. Avaliação pública de projetos pelo método benefício custo. Bibliografia: GRANT, Eugene L. Et elle. "Principles of engineering economy'', 7th Ed., N.Y., John Wiley, 1982, 689p.; MANSER, J.E., "Economics: a foundation course for the built environemt'', London, E & FN Spon, 1995, 290p.; MORTON, Ralph & JAGGAR, David, "Design and the economics of building'', London, E & FN Spon, 1995, 418p.; RUEGG, Rosalie T. & MARSHALL, Harold E., "Building economics theory and pratice'', N.Y., Van Nostrand, 1990, 486p. IC014 Planejamento Estatístico de Experimentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos Básicos. Testes de hipóteses. Distri-buições amostrais e inferências. Comparação de dois ou mais tratamentos. Quadro de ANOVA. Adequabilidade do Modelo. Comparações múltiplas. Blocos aleatorizados e planejamento fatorial. Experimentos fatoriais com modelos empíricos. Análise de regressão e correções de violações do modelo. Bibliografia: Box et alli, "Statistics for experimenters'', Ed. John Wiley & Sons, N. Y., 1978; Chatterjee, S. & Price B., "Regression Analysis by Examples'', Ed. John Wiley & Sons, N.Y., 1985. IC015 Aplicação de Sistemas Especialistas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Os sistemas especialistas e suas linguagens. In-trodução à linguagem PROLOG. Aplicações à área Teórica-Experimental e Construções. Bibliografia: Casanova, M.A. et alli, "Programação em ló-gica e a linguagem PROLOG'', S.P. Ed. Edgard Blucher

Ltda. 1987; Rich, E. "Inteligência Artificial'', S.P., McGraw Hill, 1988. IC016 Aglomerantes Minerais I T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Introdução ao estudo dos aglomerantes minerais; Gesso e cal: definições, compostos principais, fórmulas, terminologia. Calcários e dolomitos: obtenção, composição, seleção para produção de cal. Cal virgem: produção, fornos de calcinação, mecanismo de dissociação térmica dos car-bonatos, características. Cal hidratada: produção, compo-sição, propriedades, aplicação, ensaios especiais: análise térmica diferencial, termogravimetria e difração de raios X. Gesso: obtenção, propriedades, aplicações, aditivos. Arga-massas de revestimento: terminologia, classificação, apli-cações. Bibliografia: Cincotto, M.A. Estudo da composição química da cal hidratada. Dissertação de Mestrado, USP, SP, 1977; Influência da matéria-prima e dos fornos de calcinação nas características da cal virgem. Tese de Doutorado, USP, SP, 1986; Características da cal para argamassas. A construção São Paulo, n. 2220, agosto 1990; Webb, T.L. The signifi-cance of some physical properties of non-hydraulic limes. BRI, Bulletin n.6, june 1951; Kuntze, R.A. (Ed.). The chemistry and technology of gypsum. ASTM, STP 861, 1984; Murat, M.; Foucault, M. (Ed.). Sulfates de calcium et matériaux derivés. RILEM International Symposia, 1977; Costes, J. Le plâtre traditionnel et moderne. Editions Eyrolles, Paris, 3ed., 1981; Sindicat National des Industries du plâtre. Le plâtre: physico-chimie, fabrication et emplois, Editions Eyrolles, Paris, 1982. IC017 Aglomerantes Minerais II T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Introdução ao estudo dos aglomerantes hidráuli-cos; Cimento Portland: obtenção, propriedades e aplicação; Estrutura dos compostos anidros; Hidratação do Cimento Portland: modelos de estrutura da pasta endurecida (Powers-Brunawer e Feldman-Sereda; Estrutura dos com-postos hidratados; adições minerais: escória granulada de alto-forno, pozolanas e sílica ativa; composição do cimento vs. hidratação. Tipos e propriedades dos cimentos produzi-dos no Brasil. Cura térmica; Ensaios de laboratório. Bibliografia: Taylor, H.F.W. Cement Chemistry. London, 1992; Powers, T.C. The properties of fresh concrete. New York, John Wiley & Sons, 1968; Banfill, P.F.G. Rheology of Fresh Cement and Concrete. E & F.N. Spon, 1991; Barnes, P. (Ed.). Structure and performance of cements. Applied Science Publishers, Ltd., New York, 1983, 563 p.; Baron, J.; Sauterey, R. Le béton hydraulique - connaissance et prati-que. Presses de l'École Nationale des Ponts et Chaussées, 1982, 560 p.; Skalny, J. (Ed.). Materials science of concrete I. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1989, 333 p.; Skalny, J.; Mindess, S. (Ed.). Materials science of concrete II. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1991, 281p.; Skalny, J. (Ed.). Materials science of concrete III. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1992, 362 p.; MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994. IC018 Tecnologia do Concreto de Elevado De-

sempenho T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Estrutura dos concretos em geral; concreto de ele-vado desempenho; propriedades mecânicas do CED; pro-priedades do CED no estado fresco; considerações sobre a durabilidade do CED; aplicação do CED na construção. Bibliografia: Y. MALIER, Higth Performance Concrete - From Material to Structure, London, Chapman & Hall, 3a. ed., 1994, 524 p.; P.K. METHA, P.J.M. MONTEIRO, Con-creto: Estrutura, Propriedades e Materiais, (tradução), São

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Paulo, Ed. Pini, 1a. ed., 1994, 573 p.; W.T. HESTER, Higth Strength Concrete - 2nd International Symposium, Detroit, ACI-SP/121, 1990; FIP/CEB High Strenght Concrete (State of the Art Report) Bulletind'Information nº 197, August 1990; V.M. MALHOTRA (Ed.), Developments in the Use of Superplasticizers, Detroit, ACI-SP/68, 1981; V. M. MALHOTRA (Ed.), Int. Conf. on the Use of Fly Ash, Silica Fume, Slag and Other Mineral By-Products, ACI-SP/91, Detroit, 2v.; V.M. MALHOTRA (Ed.) 3rd Int. Conf. on Fly Ash, Silica Fume, Slag and Natural Pozzolans in Concrete, Detroit, SCI-SP/114, 2v. ; DUCATTI, V. A., Concreto de Ele-vado Desempenho: estudo da Aderência com a armadura. Tese de Doutorado, USP, 1993; PAULON, V.A., Estudos da Microestrutura da Zona de Transição entre a Pasta e o Agregado em Concreto. Tese de Doutorado, USP, 1990. IC019 Dosagem de Concretos T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Introdução à dosagem; histórico da evolução da dosagem no Brasil e no exterior; princípios de dosagem, diagrama de dosagem, ajuste do traço; propriedades do concreto fresco; trabalhabilidade; reologia de pastas, arga-massas e concretos; estrutura interna do concreto; modelo de Powers; previsão do comportamento do concreto endu-recido; variabilidade da resistência do concreto; controle da resistência do concreto; resistência de dosagem; adequação do traço em obra. Bibliografia: ABRAMS, Duff Andrew. Design of Concrete Mixtures. Chicago, Structural Materials Research Laboratory, 1988 (Lewis Institute Bulletin, 1); COLLEPARDI, Mario. Scienza y Tecnologia del Calcestruzzo. Milano, Ulrico Hoepli, 1980; HELENE, P.R.L. Contribuição ao Estabeleci-mento de Parâmetros para Dosagem e Controle dos Con-cretos de Cimento Portland. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, ago. 1987. (Tese de Douto-ramento); MURDOCK, L.J. & BROOK, K.M. Concrete Materials and Practice. London, Edward Arnold, 1979; POWERS, Treval C. The Properties of Fresh Concrete. New York, John Wiley & Sons, 1968; BANFILL, P.F.G. Rheology of Fresh Cement and Concrete. E. & F. N. Spon, 1991; MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994. IC020 Durabilidade dos Concretos T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Generalidades; permeabilidade; microestrutura e permeabilidade/durabilidade; deterioração da estrutura de concreto; o ataque pela água do mar; a reação álcali-agre-gado. Bibliografia: MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994; ACI - Durability of Concrete. SP-47, 1975; PAULON, V.A. A Durabilidade das Construções de Concreto. Publicação ABCP, 1987; PAULON, V.A. Estudos da Microestrutura da Zona de Tran-sição entre Pasta e Agregado em Concreto. Escola Politéc-nica da USP, Tese de Doutorado, 1991; HELENE, P. A Cor-rosão das Armaduras de Concreto. Editora Pini, 1990; Notas de Aulas. IC029 Concreto Reforçado com Fibras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Princípios básicos de comportamento: deformação, mecanismos de fratura e dissipação de ener-gia. Efeitos das dimensões e da orientação das fibras sobre o compósito. Dosagem de concretos usuais e de alto de-sempenho reforçados com fibras. Comportamento à tração, à compressão e à flexão: formas de medida da tenacidade. Comportamento frente ao impacto e cargas cíclicas. Cam-pos de aplicação: pavimentos diretamente apoiados sobre o solo, revestimento de túneis e estabilização de taludes (concreto projetado), elementos pré-moldados.

IC030 Programação para CAD T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Linguagem e ambiente de programação para fer-ramentas de CAD (Computer Aided Design). Estrutura bá-sica da linguagem. Controle de Fluxo. Funções de entrada e saída. Manipulação de entradas gráficas e grupos de se-leção. Funções geométricas. Manipulação de arquivos. Im-plementação de interfaces utilizando caixas de diálogo. IC031 Técnicas da Construção Industrializada T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A abordagem sistêmica e a indústria da Cons-trução Civil: Técnicas, processos e sistemas construtivos. As cadeias produtivas no âmbito do complexo da Cons-trução Civil: O controle da qualidade de produtos e proces-sos. Técnicas e sistemas da construção a seco: A cons-trução metálica e a construção com concreto pré-moldado. A integração de sistemas construtivos e a utilização de componentes pré-fabricados: sistemas de vedação com pla-cas de gesso acartonado; sistemas de painéis de fachada; sistemas de lajes pré-fabricadas. Sistemas construtivos complementares. Inovações tecnológicas da indústria da Construção Civil. IC032 Iluminação Natural Fundamentação e Con-

temporaneidade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: 1) A luz natural no urbanismo e arquitetura con-temporâneos. Utopia ou realidade ? 2) O sol e o céu como fontes de luz natural. Tipos de céu referenciais para projeto. O conceito de Dia Luminoso Típico. 3) Disponibilidade de luz natural no Brasil: do banco de dados obtido a partir do software DLN à montagem de estações medidoras para in-serção do país no IDMP (International Daylighting Measurement Programma) da CIE ( Commission Internationale de L'Éclairage). 4) Ferramentas para projeto: métodos de cálculo, modelos em escala reduzida e progra-mas computacionais. 5) Técnicas para avaliação do desem-penho qualitativo e energético da luz natural em edifícios existentes. 6) Sistemas inovadores para projeto, medição, controle e legislação relativos à iluminação natural e conser-vação de energia. 7) O design da iluminação natural: con-quistas e desafios futuros. IC033 Patologia e Terapia do Concreto Armado T:60 E:0 L:15 S:60 I:45 C:12 P:3 Ementa: Considerações iniciais: Patologia e Terapia. Pato-logia do concreto armado: durabilidade e corrosão do con-creto e aço. Controle de qualidade do concreto armado. Problemas de projeto e execução. Sintomatologia: Fissu-ração, desagregações e disgregações. Reparo das estrutu-ras. Reforços das estruturas: reforços mediante chapas ou perfis de aço, reforços mediante folhas de fibras de carbono, reforços mediante concreto c/ adição de armadura ou aumento da seção. Ensaios informativos sobre os materiais da estrutura: ensaios destrutivos e não destrutivos. Provas de Carga. Obs.: Oferecida pelas Áreas: Estruturas e de Edificações. IC034 Estudo Dirigido I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador IC035 Estudo Dirigido II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador IC037 Tecnologia Avançada do Concreto T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Estrutura do concreto. Zona de transição. Fatores que influenciam a resistência. Resistência em vários está-

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gios de tensão. Comportamento elástico. Retração e fluên-cia. Durabilidade. Agregados. Cimentos. Aditivos. Adições. Concretos especiais. Polímeros em concreto. Mecânica do concreto. Ecologia e a indústria do concreto. IC038 Introdução à Ciência e Engenharia dos Ma-

teriais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Tipos de materiais. Ligações e Coordenação Atô-mica. Sólidos cristalinos. Imperfeições nos cristais. Proprie-dades mecânicas dos metais. Diagrama de fases. Estruturas e propriedades dos materiais cerâmicos. Processamento e Aplicação dos cerâmicos. Estrutura dos polímeros e aplicação dos polímeros. IC039 Projeto Colaborativo T:30 E:0 L:15 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos. Ferramentas e ambientes Internet, Intranets e Extranets. Estratégia organizacional para enge-nharia colaborativa. Estudos de casos. Bibliografia: Anthony Mills. Collaborative Enguineering and the Internet. Society of Manufacturing Engineers, Dearbom, Michigan, 1ª Edição, 1998, ISBNO-87263-498-1; Linden J. Ball (Editor). Collaborative Desing:Proceedings of Codesigning 2000. Springer Verlag, 2000. ISBN1852333413; Dave Chafey. Groupware, Workflow and Intranets: Reengineering the Enterprise with Collaborative Software. Digital Press, 1998. ISBN 1555581846; David J. Skyrme. Knowledge Networking: Creating the Collaborative Company Butterworth-Heinemann, 1999. ISBN 0750639768. IC040 Tópicos Especiais em Edificações I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da dis-ciplina. Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem abordados. IC041 Tópicos Especiais em Edificações II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da dis-ciplina. Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem abordados. IC042 Tópicos Especiais em Edificações III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da dis-ciplina. Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem abordados. IC043 Metodologia de Pesquisa e Seminários em

Edificações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Apresentação das fases da Investigação científica: formulação da hipótese de trabalho, pesquisa bibliográfica, elaboração, redação. As várias formas de publicação como produto da investigação científica. Preparação do trabalho: tema, revisão bibliográfica, fichamento, ante-projeto. Uni-formização da redação. Seminários em Edificações, abor-dando temas específicos à área. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Refe-rências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa, 3 ed.. São Paulo: Atlas, 1996. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas Normas para apresen-tação de documentos científicos, Curitiba, 2000. VIEIRA, S. Como escrever uma tese, Pioneira Editora, São Paulo, 1991. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos, Edgar Blucher Editora, Rio de Janeiro, 1987. GIL, A. C. Como ela-borar projetos de pesquisa, Atlas, São Paulo, 1991.

ALMEIDA, M. L. Como elaborar monografias, Edições Cejup, Belém, 1992. COSTA M. A. da, COSTA, M. F. Barrozo da, Metodologia de pesquisa: conceitos e técnicas, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2001. IC044 Acústica I - Fundamentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Comportamento e propriedade de ondas sonoras. Grandezas acústicas. Aspectos subjetivos do som. Fenô-menos acústicos. Efeitos de ruído no homem. Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control engineering: principles and applications, N. York, John Wiley & Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994. KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York, John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S.. Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora, 2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York, McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise control: principles and pratice, 1986) IC045 Acústica II - Aplicações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Pré-Req.: IC003/IC004/IC765/IC044/IC764 Ementa: Acústica aplicada a salas e edificações. Métodos e técnicas de controle de ruído. Acústica urbana. Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control engineering: principles and applications, N. York, John Wiley & Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994. KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York, John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S.. Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora, 2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York, McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise control: principles and pratice, 1986)

IC046 Acústica III - Aprofundamento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Pré-Req.: IC003/IC004/IC764/IC765/IC044/IC045 Ementa: Técnicas de medida e instrumentação em acús-tica. Normas e legislação. Softwares. Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control engineering: principles and applications, N. York, John Wiley & Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994. KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York, John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S.. Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora, 2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York, McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise control: principles and pratice, 1986) IC047 Lean Thinking (Mentalidade Enxuta) Apli-

cada à Construção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Mentalidade enxuta: origens e conceitos. O sis-tema Toyota de produção: filosofia, sistema, ferramentas. Mapeamento do fluxo de valor. Os 5 princípios da mentali-dade enxuta: valor do ponto de vista do cliente, fluxo de va-lor na cadeia, produção em fluxo, sistema puxado, busca da perfeição. Aplicações de conceitos e ferramentas lean nos fluxos de valor da construção: negócios, projeto, suprimen-tos, obra, manutenção. Bibliografia: Koskela, L. (1992). Application of the New Production Philosophy to Construction, Technical Report No.

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72, Stanford University, CA. PICCHI, F.A. Lean Principles and the construction main flows. In: IGLC-8 Proceedings, 16-18 July 2000. PICCHI, F.A. Lean Thinking (Mentalidade Enxuta): avaliação sistemática do potencial de aplicação no setor de construção. II SIBRAGEC, 4 a 6 de set. de 2001, Fortaleza. Womack, J.P. and Jones, D.T. (1996). Lean Thinking. Simon and Schuster, New York, N.Y._ IC048 Gestão da Qualidade na Construção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Modelos de Gestão da Qualidade. Qualidade na construção. ISO 9000 versão 2000. Sistemas de qualifi-cação evolutiva para construção. Elementos do sistema da qualidade em uma empresa construtora: organização, em-preendimento e projeto, suprimentos, execução, recursos humanos. Sistemas integrados e gestão: da qualidade (ISO 9000), segurança (OHSAS 18000) e meio ambiente (ISO 1400). Critérios de excelência de prêmios nacionais da qua-lidade. Implementação da gestão da qualidade em constru-toras: exemplos, avaliação de resultados. Bibliografia: ABNT. Sistemas de gestão da qualidade: dire-trizes para melhorias de desempenho - NBR ISO-9004. Rio de Janeiro, dez. 2000. 48 p. ABNT. Sistemas de gestão am-biental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técni-cas de apoio. NBR ISO-1404. Rio de Janeiro, 1996. FPNQ. Critérios e excelência: o estado da arte da gestão para ex-celência do desempenho. Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade, 2001. 67 p. PICCHI, Flávio A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. Tese (Doutoramento). 2 v. IC049 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC050 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC051 Gestão da Água em Edifícios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Gestão de água nas cidades. Gestão da água nos edifícios - conceituação geral. Redução das perdas de água em edifícios. Medição individualizada. Tecnologias econo-mizadoras de água. Sensibilização dos usuários para a con-servação de água. Programas de conservação de água em edifícios - metodologia modelo. Aplicações. Bibliografia: ILHA, M.S.O.; GONÇALVES, , O.M.; OLIVEIRA Jr, O.B. Evaluating the performance of ultra low flush toilets in field application. In: 27th International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia. 2001. ILHA, M.S.O.; S. da S.; PEDROSO, L.P.; ARAÚJO, L.M.S. de; OLIVEIRA Jr., O.B. Water conservation program at the State University of Campinas. In: 28th International Symposium CIB W62. Proceedings. Iasi, Romênia. 2002. NUNES, S.S. Estudo da conservação de água em edifícios localizados no campus da Universidade Estadual de Campi-nas. Campinas, 2002. Dissertação FEC/UNICAMP. OLIVEIRA, L.H. Metodologia para a implantação de pro-grama de uso racional da água em edifícios. SP, 1999. Tese EPUSP. OLIVEIRA Jr., O.B. Avaliação do desempenho fun-cional de bacias sanitárias de volume de descarga reduzido com relação à remoção e transporte de sólidos. Campinas, 2002. Dissertação. FEC/UNICAMP. PASSETO, W.; GONÇALVES, O.M. Methodologies to implant the management of water use programs in buildings. In: 27th International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia. 2001. PEDROSO, L.P. Subsídios para a imple-

mentação de sistema de manutenção em campus universi-tário, com ênfase em conservação de água. Campinas, 2002. Dissertação. FEC/UNICAMP. SEDU - Secretaria Es-pecial de Desenvolvimento Urbano. PNCDA. Documentos Técnicos de Apoio. TAMAKI, H.O.; SILVA, G.S; GONÇALVES, O.M. Submetering as an elemente of water demand management in water conservation programs. In: 27th International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia. 2001. IC052 Ensino à Distância na Arquitetura e Cons-

trução T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Desenvolvimento de mini-cursos no contexto do ensino a distância mediado pela internet na área de arqui-tetura e construção. Avaliação de ambientes para a edu-cação a distância (EAD) na WWW. Bibliografia: BELLONI, MARIA LUIZA. Educação a Distân-cia. Editora Autores Associados, 2001. MAIA, CARMEN. Guia brasileiro de educação a distância. Editora Esfera, 2002. MOORE, MICHAEL G.; KEARSLEY, GREG. Distance Education: A Sistems Vew. Editora Wadsworth Pub, 1995. PALLOFF, RENA; PRATT, KEITH. Construindo comunida-des de aprendizagem no hiperespaço. Editora ArtMed, 2002. PETERS, OTTO. Didática do ensino a distância. Edi-tora Unisinos, 2001. VRASIDAS, CHARALAMBOS; GLASS, GENE V. Distance Education and Distributed Learning (Current Perspectives on Applied Information Technologies). Editora Information Age Publishing, 2002. IC053 Tecnologia de Materiais Alternativos para a

Construção Civil T:45 E:0 L:15 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Introdução: definições, história do desenvolvimento dos materiais alternativos de construção. Materiais alternativos construídos a partir do uso de resíduos urbanos e industriais: entulho de obras civis, entulho de concreteiras e de laboratórios. Materiais de construção de elevada tecnologia: concretos de super resistência e durabilidade, cerâmicas avançadas. Caracterização dos materiais alternativos: análises químicas, físicas, morfológicas e microscopias. Matéria prima alternativa sob o prisma da análise ambiental: solubilização e lixiviação. Propriedades mecânicas e elásti-cas dos novos materiais: compressão axial, modelos elásti-cos lineares e não lineares. Durabilidade dos novos mate-riais. Programa experimental com novos insumos e mate-riais produzidos a partir de resíduos. Bibliografia: AGOPYAN, V. - Em Busca da Construção Limpa. Boletim informativo da ABCP. Ano IV. N. 29, agosto 2000, São Paulo. ALLEMAN, J. E.; E BERMAN, N. A. Constructive sludge menagement: Biobrik. Journal of Enviromental Engineering, Vol. 110, N. 2, April 1984. ALLEMAN, J. E.; BERMAN N. A. e PROUTY, M. F. - Solidification, Encapsulation and Stabilization of Industrial Wastes., Maryland 1983. DESAI, C. S. Construtive Laws for Engineering Material-Recent Advances and Industrial Infrastructure Applications. ASME Press, p. 957, 1991. GEYER, R. M. T. Estudo Sobre a potencialidade de Uso de Escórias de Aciaria como adição ao Concreto. P. Alegre, 2001, 190 p. Tese de Doutoramento PPGEM-UFRGS. GEYER, A. L. B. Contribuição ao Estudo da Disposição Final e Aproveitamento da Cinza de Lodo de ETE.P.Alegre 2001, 216 p. Tese de doutoramento PPGEC-UFRGS. GUTSCHIC, K. A., Lime for Enviromental Uses. STP-931, ASTM, p. 147, 1987. HODDINOTT, J. B. & LAMB, R. O., Physico-Chemical Aspects of Soil and Related Materials. STP-1095, ASTM, p. 201, 1990. MALHOTRA, V. M. et al, Suplementary Cementing Materials for Concrete. Otawa, Canada, 1987. MALHOTRA, V. M. METHA, P. K., Pozzolanic Cemmentitious Materials-Advanced in Concrete

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Technology, vol. 1 Amsterdam, 1996. MALHOTRA, V. M. and RAMEZANIANPOUR, A.a, Fly Ash in Concrete. In MSL Report 94-45(IR), proceedings CANMET, 1994, 307 pp. METHA P. K. & MONTEIRO, P. J. M. Concreto - estruturas, propriedades e materiais. Ed Pini, São Paulo, 1994. MOURA, W. A. Utilização de Escória de Cobre como Adição e como Agregado Miúdo para o Concreto, Porto Alegre, 2000, 190 p. tese de doutorado PPGEC-UFRGS.

IC054 Projeto e Construção Sustentável T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 para a Construção sustentável. Projeto e arquitetura sustentável. Construção sustentável. Tecnologias para a sustentabili-dade. Análise de ciclo de vida. Indicadores de sustentabili-dade. Metodologias para avaliação ambiental e certificação verde de produtos e edifícios. Avaliação da sustentabilidade de edifícios. Apresentação e discussão de casos de referên-cia. Aplicações em estudo de caso. Bibliografia: AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS - ASTM. Standard Practice for Applying Analytic Hierarchy Process (AHP) to Multiattribute Decision Analysis of Investments Related to Buildings and Building Sistems. ASTM E-1765. West Conshohocken, PA, USA. 1995. BALDWIN, R.; YATES, A.; HOWARD, N.; RAO, S. BREEAM 98 for offices: an environmental assessment method for office buildings. BRE Reort. Garston, CRC. 1998. 36 pp. BRUNTLAND, G. H. (editor). Our Common Future: The World Commission on Environment and Development. Oxford: Oxford University Press. 398 pp. 1987. CARMODY, J. et al. Minnesota Sustainable Design Guide, version 1.0. Minneapolis, MN: University of Minnesota, Hennepin County, the Minnesota Office of Environmental Assistance, and Hellmuth, Obata & Kassabaum Architects. 2000. 109 pp. CENTRE OF ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY, LTD. HK-BEAM (New Offices): an environmental assessment for existing office buildings. Version 2/96r. Hong Kong, CET, 1999b. 57 pp. CENTRE OF ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY, LTD. HK-BEAM (New Offices): an environmental assessment for new residential buildings. Version 3/99. Hong Kong, CET, 1999c. 62 pp. CHATAGNON, N., NIBEL, S., ACHARD, G. ESCALE: A method of assessing a building's environmental performance at the design stage. In: International Conference on the Performance Assessment of Buildings - Green Building Challenge'98. Proceedings. Vancouver, Canada, 26-28 October 1998, Ed. Minister of Supply and Services Canada, vol. 2, pp. 195-202. 1998. COLE, R. J.; LARSSON, N. GB Tool User Manual. Otawa: Green Building Challenge. 2002. 68 pp. CONSTRUCTION INDUSTRY RESEARCH AND INFORMATION ASSOCIATION - CIRIA. Sustainable construction: company indicators. CIRIA Report C563 (CIRIA's project RP609). London: CIRIA/WS Atkins Consultants, 2001. COOPER, I. Which focus for building assessment methods - environmental performance or sustainability? Building Research and Information, v. 27, n. 4/5, July-October 1999, p. 321-331. CRAWLEY, D.; AHO, I. Building environmental assessment methods: applications and development trends. Building Research and Information, v. 27, n. 4/5, July-October 1999, p. 300-308. CRISP NETWORK. Construction-related sustainability indicators. CRISP Newsletter, n.1., July 2001. 6pp. DICKIE, I.; HOWARD, N. Assessing environmental impacts of construction: industry consensus, BREEAM and UK ecopoints. BRE Digest 446. BRE Centre for Sustainable Construction. 12 pp. 2000. EARTH PLEDGE FOUNDATION. Sustainable architecture white papers. Earth Pledge Series on sustainable development. Quebec, Earth Pledge. 3a. ed. 2004. 324 pp. (ISBN 0-9675099-1-2). GLOBAL REPORTING INITIATIVE (GRI). Sustainability Reporting

Guidelines. 2002. 104 pp. HÄKKINEN, HUOVILA, P.; BOURDEAU, L.; NIBEL, S. Crisp Network on Construction and City related sustainability indicators: structuring of indicators and status of work. In: Sustainable Building 2002. Proceedings. iiSBE/CIB/Biggforsk: Oslo, Norway. 23-25 September 2002. (Published in CD-Rom). HARRIS, D. J. A quantitative approach to the assessment of the environmental impact of building materials. Building and Environment 34, 1999, p. 751-758. INTERNATIONAL COUNCIL FOR RESEARCH AND INNOVATION IN BUILDING AND CONSTRUCTION (Ed.). Agenda 21 on Sustainable Construction. CIB Report Publication 237. Rotterdam: CIB, July 1999. INTERNATIONAL COUNCIL FOR RESEARCH AND INNOVATION IN BUILDING AND CONSTRUCTION - CIB; UNITED NATIONS PROGRAMME, INTERNATIONAL ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY CENTRE - UNEP-IETC (Eds.). Agenda 21 for Sustainable Construction in Developing Countries: a discussion document. BOUTEK Report no. Bou/E0204. Pretoria: CIB/UNEP-IETC. 2002. LOMBORG, B. The skeptical environmentalist: measuring the real state of the world. 1a. ed. Cambridge, Cambridge University Press. 2001. 555 pp. (ISBN 0-52101068-3). MCDONOUGH; W.; BRAUNGART, M. CRADLE to cradle: remaking the way we do things. 1a. ed. New York, North Point Press. 2002. 93 pp. (ISBN 0-86547-587-3). SILVA, V. G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base me-todológica. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. 210 pp. 2003. (Tese de Doutorado). WAKERNAGEL, M.; REES, W. Our ecological footprint: reducing human impact on Earth. The New Cathalist Bioregional Series. Gabriola Island, New Society Publisher. 1996. 160 pp. [ISBN (Canada) 1-55092-251-3]. IC101 Estágio Docente I T:45 E:45 L:45 S:0 I:45 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. IC102 Estágio Docente II T:30 E:30 L:30 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de ativi-dade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou cor-reção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação no PED. IC112 Complementos de Hidráulica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Escoamentos em Pressão. Perdas de cargas em condutos circulares. Perdas de cargas em condutos não cir-culares. Escoamentos nas singularidades e orifícios. Es-coamento com superfície livre. Movimento uniforme. Movi-mento permanente gradualmente variado. Movimento per-manente bruscamente variado. Escoamento não perma-nente. Escoamento em meios porosos. Bibliografia: STREET, R. L., WALTERS, G., VENNARD, J., Elementary Fluid Mechanics, John Wiley & Sons, 1995; FRANZINI, J., FINNEMORE, E. J., Fluid Mechanics with Engineering Applications, Mc Graw Hill, 1997; CHANSON, H., Hydraulics of Open Channel Flow, Elsevier Science & Technology, 2004; ROBERSON, J., CASSIDY, J., CHAUDRY, M. H., Hydraulic Engineering, 1997;

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HENDERSON, F. M., Open Channel Flow, Prentice Hall Prentice Hall, 1995. IC114 Complementos de Hidrologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Chuvas Intensas. Infiltração. Evapotranspiração. Hidrograma. Vazões de enchente em pequenas bacias. Re-gularização de vazões. Regionalização de vazões. Propa-gação de enchentes em canais e reservatórios. Métodos estatísticos de previsão de enchentes. Modelos determinís-ticos chuva-vazão. Modelos de geração de chuvas. Bibliografia: HYDROLOGIC SYSTEMS - Vijay P. Singh. Vol.I e II. Prentice-Hall, 1989. HANDBOOK OF HYDROLOGY - David R. Maidment (Ed.) McGraw-Hill, Inc. 1992. APPLIED HYDROLOGY - Ven Te Chow, David r. Maidmnet e Larry W. Mays. McGraw-Hill Pubs. Co., 1988. 572 p. HANDBOOK OF APPLIED HYDROLOGY - Ven Te chow (Ed.). MacGraw-Hill Book Co., New York, 1964. INTRODUCTION TO HYDROLOGY - Viessman, W. Jr.; Harbaugh, T.E.; Knapp, J.W. (1977) Thomas Y Crowell Company Inc., 1977. HIDROLOGIA - CIÊNCIA E APLI-CAÇÃO - Carlos E.M.Tucci (Org.); Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Associação Bra-sileira de Recursos Hídricos (ABRH), 1993. STATICAL METHODS IN HYDROLOGY - Haan, H.T.; The Iowa State University Press RIVER AND RESERVOIR YIELD - McMahon, T.A. and Mein, R.G.. Water Resources Publications. Colorado, 1986. IC115 Transporte de Sedimentos em Canais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Generalidades. Origem e propriedades dos sedi-mentos. Condição crítica para o início do movimento de par-tículas de sedimento. Regimes de escoamento: formas do leito. Resistência ao escoamento e distribuição de velocida-des em canais fluviais. Transporte de sedimentos por ar-rastamento e por saltitação. Transporte de sedimentos em suspensão. Transporte total de sedimentos. Instrumentação e planejamento das medidas de sedimentos. Agradação a montante de reservatórios: métodos para determinar o vo-lume de sedimentos depositados em reservatórios. Bibliografia: GARDE, R.J. & RAJU, R.K.G. - "Mechanics of sediment transportation an alluvial stream problems''. "John Wiley & Sons, New York, 2º ed., 1985. GRAF. W.H. - Hidraulics of sediment transport''. McGraw Hill, 1971. YALIN, M.S. - "Mechanics of sediment transport''. Pergamon Press, 2º ed., 1977. RAUDKIVI, A.J. - "Loose Boundary Hydraulics''. Pergamon Press, 2º ed., 1976. IC116 Seminários Sobre Recursos Hídricos T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: Organização e apresentação de seminários, pa-lestras e conferências. Promover discussões sobre temas e literaturas científicas atuais, com ênfase em pesquisas e técnicas experimentais. IC117 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC118 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC119 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC120 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0

Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC151 Química Sanitária T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos de química aplicados aos sa-neamento e ambiente: Estequiometria, equilíbrio e cinética química, soluções, produto de solubilidade, ácido/base, óxido-redução, complexação/adsorção, parâmetros de inte-resse sanitário e ambiental. Bibliografia: SAWYER, C. N., McCARTY, P. L. and PARKIN, G.F.,Chemistry for Environmental Engineering. McGraw-Hill International Editions, 4th edition, 1994; AWWA-APHS - Standard Method for the Examination of Water and Wasterwater, 19th edition; BRANCO, S.M., Hidrologia Ambiental, volume 3, ABRH/EDUSP, 1991; BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E., Química Geral, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1985; HOWARD, A.G., Aquatic Environmetal Chemistry, Oxford Science Publication, 1998. IC152 Microbiologia Sanitária T:60 E:0 L:75 S:0 I:0 C:9 P:3 Ementa: Princípios de microbiologia utilizados nos proces-sos de tratamento de águas de abastecimento, águas resi-duárias e resíduos sólidos. Bibliografia: MCKINNEY, Ross E. - "Microbiology for Sanitary Engineers'', McGraw Hill Book Co., Inc., 1962. BRANCO, S. M. - "Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sa-nitária'', 2a. ed. BNH/ABES/Cetesb, 1978. Bibliografia adi-cional a ser definida pelo Professor da Disciplina. IC155 Laboratório de Saneamento T:0 E:0 L:135 S:0 I:0 C:9 P:3 Ementa: Principais análises físicas e exames químicos e bacteriológicos das águas e esgotos. Utilização de técnicas instrumentais. Bibliografia: AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - "Standart Methods for the Examination of Water and Wastewater'', 15ª ed. APHA, N. Y., 1980. U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY - "Methods for Chemical Analysis of Water and Wastes'', USEPA - 625/6-74-003a, 1974. CETESB - "Análises Físico-Químicas de Águas'', NT-07, 1978. "Análises Microbiológicas de Águas'', NT-08, 1978. IC156 Cinética de Reatores em Saneamento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estequiometria e cinética das reações. Ordem de uma reação. Equilíbrio e balanço de massa. Reatores. Materiais reativos e conservativos. Dispersão. Modelos aplicados a rios e lagos. Bibliografia: LEVENSPIEL, O. "Engenharia das Reações Químicas", vol. 2, Edgard Blucher, 1987. TCHOBANOGLOUS, G & E.D. SCHROEDER, "Water Quality", Addison-Wesley Publishing Co. METCALF, & EDDY. "Wastewater Engineering", McGraw Hill Book Co., 1991. IC157 Seminários Sobre Saneamento T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: Organização de seminários apresentados por es-pecialistas e/ou pesquisadores convidados a expor sobre temas específicos de interesse em Saneamento e Ambiente. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos participantes e sobre artigos científicos correlatos recentes. IC200 Planejamento e Análise de Sistemas de

Transporte T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

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Ementa: Conceitos e métodos de planejamento e economia de transportes; modelagem de demanda e oferta; custos e tarifas, mercados e competitividade; avaliação econômica e operacional. Bibliografia: PAPACOSTAS, C.S. e PREVEDOUROS, P.D. - Transportation Engineering and Planing, 2ª Ed. EUA, Prentice Hall, 1993; ORTUZAR, J.D. e WILLUMSEN, L.G. - Modelling Transport, 2ª Ed. EUA, John Willey & Sons, 1994; NOVAES, A.G.N. - Sistemas de Transportes, São Paulo, Edgard Blucher, 1986, 3º vol. IC201 Infra-estrutura Viária T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Introdução; Métodos de Planejamento e de Ava-liação; Características do tráfego; Projeto Geométrico de Estradas; Drenagem; Pavimentos; Construção de Estradas; Supervisão de Construção; Manutenção. Bibliografia: THAGESEN, Bent Highway and traffic Engineering in Developing Countries. E&FS SP N.London 1994. IC221 Mecânica dos Solos Avançada I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Natureza do solo - Estrutura dos solos granulares e argilosos, constituição do mineral argílico, conceito de ca-mada dupla, resistência ao cisalhamento entre partículas de solo. Distribuição de tensões no solo - tensões geostáticas e por opressões, distribuição de tensões devido a áreas car-regadas, conceito de bulbo de tensões. Solo seco. Solo sa-turado - sem percolação. Fluxo Unidimensio-nal/Bidimensional. Permeabilidade. Estruturas de contenção em condições de percolação. Solo saturado - fluxo em tran-sição. Resistência não drenada. Bibliografia: LAMBE, T. W. & WHITMAN, R. V. - Soil Mechanics, Jhon Wiley & Sons, New York, 1969. TAYLOR, D. W. Fundamentals of Soil Mechanics. Jhon Wiley & Sons, New York, 1948. TERZAGHI, K. Theorectical Soil Mechanics. Jhon Wiley & Sons, New York, 1943. TERZAGHI, K. & PECK, R. B. Soil Mechanics in Engineering Practice. Jhon Wiley & Sons, New York, 1967. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill do Brasil ltda, 1977. IC301 Mecânica das Estruturas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise geral de tensões e de deformações em coordenadas cartesianas. Relações tensão-deformação. Formulação dos problemas de elasticidade. Cálculo varia-cional e teoremas de energia. Bibliografia: SAADA, A.S.,"Elasticity-Theory and Applications" , Pergamon Press, Inc., Elmsford, N.Y., 1988; FENNER, R.T. "Enginnering Elasticity-application of Numerical and Analytical Techniques", Ellis Horwood Series Engineering Science, 1986; Chen, W.F., Saleeb, A.F. "Constitutive equayions for engineering materials"; Vol. I, elasticity and modeling, Elsevier, Science 1994; Timoshenko, S.P., Godier, J.N., "Teoria da Elasticidade", Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1980. IC302 Mecânica das Estruturas II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Modelos reológicos. Relações constitutivas depen-dentes da variável tempo. Fundamentos de visco-elastici-dade. Critérios de ruptura. Relações constitutivas para materiais elásticos não-lineares. Relações constitutivas para materiais perfeitamente plásticos com encruamento. Bibliografia: Chen, W.F., Holn, D.J.; "Plastificity for Structures Engineers'', Springer Verlag, New York, 1988. IC303 Introdução à Análise Computacional de Es-

truturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

Ementa: Sistemas de coordenadas. Matrizes de transfor-mação. Matrizes de flexibilidade e de rigidez de barras. Pro-cesso dos esforços e dos deslocamentos. Elaboração de programas para cálculo de estruturas reticulares. Utilização de programas comerciais para cálculo de estruturas em re-gime Elástico-Linear. Bibliografia: Rubstein, M.F., "Matrix Computer Analysis Structures'', Prentice Hall, Inc., Englewwood Cliffs, N.J., 1966. Gere. J.M. e Weawear Jr., W., "Análise de Estruturas Reticulares'', Editora Guanabara Dois, RJ, 1982. Moreira, D.F., "Análise Matricial de Estruturas'', lTC/EDUSP, RJ, 1977. IC304 Tenso-Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Evolução das tenso-estruturas ao longo do tempo. Compreendendo a forma das tenso-estruturas. As formas básicas. As formas em parabolóide hiperbólico. As formas crônicas. As formas suportadas por arcos. Combinação das formas básicas. Indicações para projeto arquitetônico. Es-tudo de caso real com aspectos do projeto, dimensiona-mento e construção. Bibliografia: Introduction to cable roof structures, second edition, H. Buchholdt, 1998, ISBN 0727726242, Thomas Telford. Structural applications of steel cables for buildings, 1997, ISBN 0784402450, ASCE. Tensioned fabric structures: A practical introduction, R Shaeffer (editor), 1996, ISBN 078440156X, ASCE. Tensostrutture progetto e verifica, M Majowiecki, 1994, Consorzio CREA. Notas de aula. IC305 Laje Sobre Solo para Fundação de Resi-

dência ou Piso Industrial T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Lajes sobre solo. Reforço de aço para minimizar fissuras devidas à retração do concreto. Análise estrutural para laje sobre solo. Análise estrutural baseada em pro-grama de computador. Recomendações da literatura es-trangeira para investigação do solo, análise estrutural e construção de laje sobre solo. Recomendações para mini-mizar fissuras em laje de concreto sobre o solo. Aplicação a casos reais. Bibliografia: Desing of slabs on grade (ACI 360R-97), ACI, 1997. Guide for concrete floor and slab construction (ACI 302.1R-96), 1996. Standard practice for classifications of soils for engineering purposes (ASTM D2487-00), 2000. Avoid cracks in concrete slabs on grade (Videotapes and Summary notes), H Haynes, Moyer Publishing, 1998. Designing floor slabs on grade, B C Ringo, R B Anderson, The Aberdeen Group, second edition, 1996. Slab thickness design for industrial concrete floors on grade, Robert G. Packard, PCA, 1996. Resurfacing concrete floors, PCA, 1996. Nota de aula. IC411 Estruturas Hidráulicas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Escolha e localização do tipo de barragem. Capa-cidade dos reservatórios. Estudo da altura da barragem. Forças atuantes. Extravasores. Dissipação de energia. Comportas. Obras de desvio. Bibliografia: USBR - "Design of Small Dams'', 1987; SCHREIBER, G. - "Usinas Hidrelétricas'', Edgard Blucher, 1982. PETERKA, A. - "Hydraulic Design of Stilling Basins and Energy Dissipators'', USBR. Hydraulic Structures. Norak, P. ET al (1997) Ed. E & F.N Spon, UK. Hydraulic Structures. Grishin, M. (1982) Ed., Mir., Moscou. Advanced Dam Engineering for desing, construction and rehabilitation. (1990). Jansen, R.B. Ed. Van Nostrand. IC412 Aproveitamento Hidrelétrico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

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Ementa: Esquemas diversos de aproveitamentos. Tipos de aproveitamentos. Princípios de projeto. Tomada d'água. Ca-nais e câmaras de carga. Conduto forçado ("Penstock''). Casa de força. Turbinas. Usinas Subterrâneas. Bibliografia: USBR - "Design of Small Dams'', 1987; SCHREIBER, G. - "Usinas Hidrelétricas'', Edgard Blucher, 1982. MOSONYI, E. - "Water Power Development'', Akaademial Kiadó. 1963, 2º vol. Hydraulic Structures. Norak, P. ET al (1997) Ed. E & F.N. Spon, UK. Hydraulic Structures. Grishin, M. (1982). Ed. Mir., Moscou. IC414 Irrigação: Projeto e Técnica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Importância da irrigação. Características gerais dos sistemas de irrigação. Capacidade de retenção da água do solo. Avaliação da demanda hídrica da cultura. Capaci-dade de infiltração do solo. Fundamentos hidráulicos e hi-drológicos. Planejamento da irrigação de uma propriedade. Controle da irrigação. Irrigação por aspersão: convencional, autopropelido, pivô central e montagem direta. Irrigação por sulcos de infiltração. Irrigação localizada: gotejamento e mi-croaspersão. Irrigação por inundação. Avaliação e manejo da irrigação. Bibliografia: VIEIRA, D. B. - "As técnicas de Irrigação", editora Globo, 1989; OLITTA, A. F. L. - "Os métodos de Irri-gação", livraria Nobel, São Paulo , 1977; BERNARDO, S. - "Manual de Irrigação", U. F. V., MG, 1982; JENSEN, M. E. - "Design and Operation of Farm Irrigation Systems", ASAE, Michigan, E. U. A., 1983; MERRIAN, J. L. e KELLER, K. - "Farm Irrigation System Evaluation: A Guide for Management", Logan, E. U. A., 1978; DOORENBOS, J. e KASSAN, A. H. - "Yield Response to Water", FAO, Roma, 1979; KELLER, J. e BLIESNER, R. D. - "Sprinkle and Trickle Irrigation", Van Nostrand Reinhold, E. U. A., 1990. IC420 Sistemas para Transporte de Líquido: Adu-

toras e Bombas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O transporte de líquidos: adutoras e oleodutos. Seleção de bombas. Rotação específica e geometria de ro-tores. Critérios básicos para o projeto da instalação de bom-beamento. Arranjos e tipos de instalações. Projeto da tubu-lação flexível aérea e enterrada. A Espiral de projeto. Pro-jeto global: dimensionamento estrutural e especificações. Reservação e distribuição do líquido. Acessórios das tubu-lações: válvulas, ventosas e descargas. Critérios para a se-leção e instalação. Funcionamento e operação da insta-lação. Controle e operação do transporte (SCADA). Análise global da operação. Custos de energia, Manutenção, Perfil de Demanda e Reservação Associados a Operação. Bibliografia: STEPANOFF, A.J. - "Centrifugal and Axial Flow Pumps'', John Wiley & Sons Inc; SHEPHERD, D.G. - "Principles of Turbomachinery'', Macmillan, N.Y.; CSANADY, G.T. - "Theory of Turbomachines'', McGraw Hill, N.Y. IC449 Processos de Tratamento de Água de

Abastecimento T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Coagulação da água. Uso de diagrama de coagu-lação. Mistura rápida e micro turbulência. Floculação hidráu-lica e mecanizada. Teoria da sedimentação. Decantação convencional e de alta taxa. Filtração rápida por gravidade. Desinfecção de águas de abastecimento. Bibliografia: WEBER; JR., W.J. - "Physicochemical Processes for Water Quality Control'', John Wiley & Sons, Inc., 1972. CETESB - "Técnicas de Abastecimento e Trata-mento de Água'', vol. II. USP/ETESB, 1974. ARBOLEDA VALENCIA, Jorge - "Teoria Diseno y Control de los Processos de Classificacion del Agua'', CEPIS/OPS, Série Técn. 1973. HUDSON, H.D. - Water Clarification Process. CETESB - Desinfecção de águas. BNH/ABES/CETESB,

1974, São Paulo. DI BERNARDO, L. - "Métodos e Técnicas de Tratamento de Água'', vol I e II, Rio de Janeiro, ABES, 1993. IC453 Drenagem de Águas Pluviais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Hidrologia. Estabelecimento de chuva crítica. Di-mensionamento de galerias e órgãos acessórios. Canais. Controle de enchentes. Materiais. Construção e manutenção de galerias. Bibliografia: WILKEN, P. S. - "Engenharia de Drenagem Superficial'', BNH/ABES/CETESB, 1978. GARCEZ, L. N. - "Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária''; 2ª. ed. Ed. Edgard Blucher, 1969. PINTO, N. L. de S. et. al. - "Hidrologia Básica'', Ed. Edgard Blucher, 1976. LENCASTRE, A. - "Hidráulica Geral'', 2ª Edição, 1991, Ed.autor. TUCCI, C.E. (Org.) - "Hidrologia, Ciência e Apli-cação'', Ed. UFRGS/ABRH, 1ª edição, 1993. IC458 Técnicas Alternativas para Tratamento de

Águas Abastecimento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Considerações sobre tecnologias al-ternativas para tratamento de água de abastecimento. Ca-racterísticas hidráulicas dos sistemas de filtração com taxa declinante. Coagulação aplicada à filtração direta. Filtração direta descendente. Filtração direta ascendente. Pré-fil-tração e filtração lenta. Bibliografia: WEBER; Jr., W.J. "Physicochemical Processes for Water Quality Control'', John Wiley & Sons, inc., 1972. CETESB - "Técnicas de Abastecimento e Trata-mento de Água'', vol II. USP/ETESB,- 1974. ARBOLEDA VALENCIA, Jorge - "Teoria, Diseno y Control de los Processos de Classificacion del Agua'', CEPIS/OPS, Série Técn., 1973. HUDSON, H.D. Water Clarification Process. CETESB - Desinfecção de águas. BNH/ABES/CETESB, 1974, São Paulo. DI BERNARDO, L. - "Métodos e Técnicas de Tratamento de Água'', Vol I e II, Rio de Janeiro, ABES, 1993. IC459 Tratamento de Esgotos: Processos e Sis-

temas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Características das Águas residuárias. Processos biológicos de tratamento: aeróbico e anaeróbico. Cinética do crescimento biológico: aplicação aos reatores comumente usados. Sistemas de tratamento de esgotos convencionais e não convencionais. Bibliografia: METCALF & EDDY - "Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse'' 3ª ed. McGraw Hill Book Co., NY, 1991. GRADY, Jr., C.P.L. e LIM, H.C. - "Theory and Applications''. Marcel Deker, Inc., N.Y., 1980. TCHOBANOGLOUS, G. & SCHOROEDER, E.D. "Water Quality'', Addison-Wesley Publishing Co., 1985. IC461 Introdução aos Modelos Hidráulicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamento da modelação hidráulica. Princípio básico da homogeneidade dimensional. Teorema Pi. Equações básicas. Técnicas Laboratoriais. Aplicação aos modelos físicos. Bibliografia: Fox McDonald - Introdução à Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara Dois, 1981; Kobus H. - Hydraulic Modelling, Ed. McGraw Hill; Kobus H. - Symposium on scale effects in Modelling Hydraulic Structures, Esslingen, Germany, 1984; Pimenta C.F. - Curso de Hidráulica Geral, Ed. Guanabara Dois, 1981; Sharp J.J. - Hydraulic Modelling, Ed. Butterworths, England, 1981; U. States Bureau of Reclamation - Hydraulic, Laboratory Techniques, 1987; White F.M. - Fluid Mechanics, Ed. McGraw Hill, Mcgraw, 1986.

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IC463 Engenharia Hidráulica Aplicada a Sistemas de Abastecimento de Água

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Revisão de conceitos fundamentais de hidráulica de condutos forçados. Cálculo hidráulico de tubulações. Tu-bulações, materiais, esforços hidráulicos e normas. Disposi-tivos: válvulas e bombas. Redes de distribuição de água: traçados e critérios de projeto. Análise de rede de distri-buição em regime permanente - Modelos. Projetos de redes de distribuição. Modelação matemática de uma rede em funcionamento. Aplicação e utilização dos modelos. Bibliografia: Water supply systems - Sate of the arts and future trends. Computational mechanics computations - Southampton Boston - E. Cabrera & F.Martinez. Mejora del rendimento y de la fiabilidad en sistemas de distribuición de água. (Águas de Valência - UDMF UPV - Valência) Integrated Computer Application in water supply. Resources Studies Press - editado por Bryan Coulbeck. Ingienaria Hidráulica - Aplication a los sistemas de distribuición de água. Editado pela UDMF - Valência - Espanha. IC464 Tecnologias de Tratamento de Águas para

Pequenas Comunidades T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Generalidades sobre sistemas de tratamento de águas de baixo custo. Teoria da Filtração lenta. Concepção, características e especificidades da tecnologia FIME (filtração em múltiplas etapas). Considerações sobre apli-cação da FIME. Estudo de casos. Sistemas alternativos de desinfecção. Bibliografia: PROSAB - Tratamento de água de abasteci-mento por filtração em múltiplas etapas - ABES, Rio de Ja-neiro, 1999. CINARA, IRC - Filtracion lenta en arena - tratamiento de agua para comunidades, Planeacion, Diseño, Construccion, Operación y Mantenimiento - Documento téc-nico 24, Cali, Colombia, 1992. Galvis, G.; Latorre, J.; Vissher, J.T.; - Filtracion en Múltiples Etapas, Tecnologia innovativa para el tratamiento de Agua, (Version Preliminar), Colombia, 1999. Periódicos: AWWA, WPCF. SODIS, www.sodis.ch IC500 Sistemas Geográficos de Informação T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos: definição e história do SGI; Base cartográfica (conceitos básicos de geodésia, sistemas de projeção, sistema UTM); Arquitetura e estrutura de re-presentação dos dados: modelos raster e vetorial; Compo-nentes de um SGI: Hardware, Software. entrada e saída de dados e interação com o usuário; Funções de um SGI: aná-lises lógicas e matemáticas, análise de proximidade; conti-nuidade e superposição, extrações automáticas, análises estatísticas; Aplicações temáticas de SGI. Bibliografia: CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Siste-mas de Informação Geográfica. Instituto de Computação. Campinas, 1996. HUXHOLD, William E. An Introduction to Urban Geographic Systems. Oxford University Press. New York, 1991. FERRARI, Roberto. Viagem ao SIG: planeja-mento estratégico, viabilização, implantação e gerencia-mento de sistemas de informação Geográfica. Sagres Edi-tora. Curitiba, 1997. PAREDES, Evaristo Atencio. Sistema de Informação Geográfica. Editora Ética, 1994. TEIXEIRA, Amâncio L.A. et ali. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica. Rio Claro, 1992. IC502 Drenagem de Estradas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Drenagem Superficial: necessidade, problemas básicos. Tipos de estruturas de drenagem super-ficial. Problemas de locação. Vasões de dimensionamento (vasões necessárias). Conceitos fundamentais de hidrolo-gia. As fórmulas empíricas. O Método racional. Delimitação

das áreas de interesse. Dimensionamento hidráulico de bueiros e valetas: noções sobre escoamento em canais abertos e fechados. Elementos para o dimensionamento estrutural de bueiros: transmissões de tensões devidas a carga móvel, tensões devidas ao peso do aterro, teorias de Martson e análise de Spangler, Lushoee e outros, empuxos sobre os muros de ala e de testa. Drenagem subterrânea: problema básico, causas da alteração do teor de umidade dos sub-leitos e métodos de combate. Dimensionamento de trincheiras e tapetes de drenagem: considerações hidráuli-cas (análise de Cedergren), considerações mecânicas (análise do carreamento). Erosão superficial: noções sobre a erodibilidade e as forças que a promovem, proteção su-perficial. Projeto integrado à drenagem. Bibliografia: BURREAU OF PUBLIC ROAD, Design Charts for Open Channel Flow, U.S. Departament of Commerce, 1961; CEDERGREN, H.R., Seepage requeriments of filter and previous bases, ASCE Journal of Soil Mechanics and Foundation Division, SM5, Oct. 1960, vol. 86; CHOW, V.T., Handbook of Apllied Hidrology, McGraw Hill, 1975; ROAD RESEARCH LABORATORY, Mecânica dos Solos para En-genheiros Rodoviários, Edgar Blücher, São Paulo, 1962. IC503 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Gerência de pavimentos. Consideração geral, pa-vimentos convencionais, com bases rígidas e pavimentos invertidos. Estudo tensional dos pavimentos, critérios gerais dos métodos principais de dimensionamentos: equivalência, fadiga, modelos reológicos. Dimensionamento estrutural, principais métodos utilizados no Brasil e nos outros países. Ensaios utilizados em dimensionamento de pavimentos; re-sistência de solos e de materiais betuminosos. Defeitos e falhas em pavimentos. Avaliação superficial e estrutural. Medidas de deflexões e bacias de deformação. Estudo de técnicas de manutenção e de conservação. Métodos de di-mensionamento para recapeamento. Bibliografia: YODER, E.J. & WITCZAK, M.W., Principles of Pavement Design, J. Wiley & Sons, New York, 1975; ASSHTO, Guide for Design of Pavement Structures, 1972; HUDSON, Ronald & HAAS, Ralph. Guia de Gerência de Pa-vimentos, DNER, Rio de Janeiro, 1983 IC504 Dimensionamento de Pavimentos Rígidos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Comportamento tensional dos pavimentos rígidos. Tipos de pavimentos rígidos. Fatores condicionantes para o projeto: subleito, tráfego. Métodos de dimensionamento: PCA 66, PCA 84, AASHTO 86. Métodos de dimensiona-mento de pavimentos de aeroportos: PCA, Corpo de Enge-nheiros, FAA. Sub-bases para pavimento rígido. Juntas, ti-pos, posições e materiais de preenchimento. Projeto geo-métrico de juntas. Bibliografia: YODER, E.J. & WITCZAK, M.W., Principles of pavements design, John Wiley, New York, 1975; ASHFORD, N. & WRIGTH, P.H., Airport engineering, John Wiley, New York, 1979; MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, Manual de Pavimento Rígido, DNER, Rio de Janeiro, 1989; CRONEY, D. & CRONEY, P., The Design and Performance of Road Pavements, McGraw Hill 2nd, Ed. London. IC506 Via Permanente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Elementos componentes de via permanente ferro-viária. Lastro: funções, materiais e critérios de dimensiona-mento. Trilhos, tipo dimensionamento. Acessórios comple-mentares da via. Trilhos longos soldados, processos cons-trutivos e critérios de manutenção e de suspensão. Cons-trução de via permanente. Critérios de manutenção. Bibliografia: FASTENRATH, Fritz, Railroad Track Theory and Practice, Frederick Ungar, New York, 1977; RIVES,

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Fernando O. et alii, Tratado de Ferrocarriles. Via Ed. Rueda, Madrid, 1977; TOGNO, Francisco M., Ferrocarriles. Representaciones y Servicios de Inginearia, SP., México, 1982; SCHRAMM, Gerhard, Técnica e Economia da Via Permanente, Trad. Ruy Volkmann, Ed. Emma, Porto Alegre, 1977. ESVELD, Coenraad. Modern Railway Track. MRT Productions. Duisburg. 1989. IC509 Mecânica dos Solos Aplicada T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Classificação dos Solos. Aspectos dos solos tropi-cais. Percolação e drenagem. Propriedades geotécnicas e de compactação. Propagação de tensões. Teoria do aden-samento. Bibliografia: LAMBE, T. W. e WHITMAN, R. V. - Soil Mechanics, John Wiley & Sons, New York, 1969. IC510 Propriedades dos Solos para Engenharia

Viária T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo das propriedades dos solos. Engenharia Viária. Determinação, interpretação e aplicação dos parâ-metros geotécnicos. Ensaios clássicos e especiais de labo-ratório e de campo. Bibliografia: LAMBE, T.W., Soil Testing for Engineers., Wiley, New York, 1951; BOWLES, J.E. Engineering Properties of Soils and their Measurement, 2ª ed., McGraw Hill, 1980; BOWLES, J.E., Physical and Geotechnical Properties of Soils, McGraw Hill, 1979; BISHOP e HENKEL, The Measurement of Soil Properties in the Triaxial Test. 2nd ed., Edward Arnold, 1962; MITCHELL, J.K., Fundamentals of Soil Behavior, Wiley, New York, 1976; HEAD, K.H., Manual of Soils Laboratory Testing, Wiley, London, 1986, 3 vol. IC511 Fluxos nos Meios Porosos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Tratamento teórico de fluxos transientes e intran-sientes em meios porosos. Análise de equações e con-dições de contorno. Ênfase sem soluções através de va-riáveis complexas. Cálculo matricial experimentais e analó-gicos. Bibliografia: HARR, M.E., Groundwater and Seepage, McGraw Hill, New York, 1962; CEDERGREN, H.R., Drainage and Flow Nets, Wiley, New York, 1963. IC512 Aplicações de Materiais Especiais em

Obras de Solos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Características gerais dos geossintéticos. Apli-cações dos geossintéticos em obras de drenagem. Geos-sintéticos como elementos de separação na prevenção de erosão. Solos reforçados com geossintéticos. O emprego de geossintéticos em estradas vicinais e de acesso. Instalação de geotexteis. Bibliografia: KOERNER, R.M., & WELSH, J.P., Construction and geotecnical engineering using synthetic fabrics, Wiley, New York, 1980; Van ZANTEN, R.V. Geotextiles and geomembranes in civil engineering, Balkema, Roterdam, 1986. IC516 Tópicos Especiais em Engenharia de

Transportes I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC517 Tópicos Especiais em Engenharia de

Transportes II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. IC522 Barragens de Terra e Encoramento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

Ementa: Análise dos diversos elementos componentes de uma barragem. Critérios para elaboração de um projeto de barragem. Métodos construtivos. Exemplos de barragens construídas. Bibliografia: CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras. Editora Oficina de Textos. 648pp. São Paulo, 1996. U.S. DEPARTMENT OF INTERIOR - BUREAU OF RECLAMATION. Design of Small Dams. 860pp. 3 ed. 1987. ELETROBRÁS. Manuais de Micro, Mini e Pequenas Cen-trais Hidrelétricas. Ministério das Minas e Energia, 1985. Instrumentation Manual, 1987. IC523 Estruturas de Contenção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Empuxos de terra, Teorias clássicas, Equilíbrio plástico, Equilíbrio limite, Influência da água, Cargas exter-nas, Cargas dinâmicas, Muros de Arrimo, Muros de flexão, Gabiões, Solo reforçado, Cortinas, Estruturas atirantadas. Bibliografia: Clayton, C.R. I; Milititsky, J. e Woods, R.I. "Earth Pressure and Earth-retaining Structures", London: Blackie Academic, 1983; Fang, H.Y. (ed.) "Foundation Engineering Handbook", New York: Van Nostrand Reinhold, 1991; Bowles, J.E. "Foundation Analysis and Design", New York: McGraw Hill, 1982. IC524 Dinâmica dos Solos e Fundações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução à dinâmica das estruturas. Teorias de vibração e propagação de ondas em solos. Comportamento dos solos sob cargas dinâmicas. Técnicas de análise e critérios de projeto. Fundações submetidas a carregamentos dinâmicos. Métodos de avaliação em campo e laboratório dos parâmetros dinâmicos dos solos. Bibliografia: BARKAN, P.D. Dynamics of Bases and Foundations, McGraw-Hill, New York, 1960. RICHART, F.E., WOODS, R.D. & HALL JR., J.R. Vibrations os Soils and Foundations, prentice Hall, Englewwod Clifs, NJ, 1970; ARYA, S., O'NEILL, M. & PINCUS, G. Design of Structures and Foundations for Vibrating Machines, Gulf Publishing, Houston, 1979. WOLF, J.P. Soil-structure interaction analysis in time domain, Prentice Hall, Englewwods Clifs, NJ, 1988. IC527 Seminários em Engenharia de Transportes

I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesqui-sas em andamento, realizados por professor e alunos vin-culados ao curso ou por personalidades convidadas. IC528 Seminários em Engenharia de Transportes

II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesqui-sas em andamento, realizados por professor e alunos vin-culados ao curso ou por personalidades convidadas. Biblio-grafia: a ser proposta a cada curso. IC529 Tópicos de Geodésia, Projeções Cartográ-

ficas e Cartografia Digital T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos: Formas de representação da terra (geóide, elipsóide triaxial); Sistemas de Referências - Data horizontal e vertical no Brasil; Geometria do Elipsóide; Métodos de levantamentos de campo (discussão das nor-mas: NBR 13.133 e NBR 14.166); Sistemas de Projeções Cartográficas; Estudo especial para a "Projeção Universal Transversa de Mercator (UTM)"; Posicionamento por Saté-lite - GPS; Automação de desenhos cartográficos - Carto-grafia Digital; Base Cartográfica; Cartografia digital x Geo-processamento.

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Bibliografia: ABNT - Associação Brasileira de Normas Téc-nicas - NBR 13.133, Maio de 1994, 35 p. ABNT - Asso-ciação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 14.166, Janeiro de 1998, 36 p. ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: A Managemente Perspective. WDL Publications, 1898. ASIN, F. Martin. Geodesia y Cartografia Matemática. S.A. Madrid, 1983. COSTA, Diógenes Coritjo. Implantação de corredores Urbanos de Transportes: metodologia de procedimentos cartográficos e topográficos. Dissertação de mestrado. EDUSP, 1996. FONSECA Jr., Edvaldo Simões. Estudo e avaliação metodológica da Rede GPS do Estado de São Paulo. Dissertação de mestrado. EDUSP, 1996. GEMAEL, Camil. Referências Cartesianas utilizadas em Geodésia. Curitiba, 1981. GEMAEL, Camil. Sistema de Projeção. Curitiba, 1976. LEICK, Alfred. GPS Satellite Surveying. Second edition. John Wiley & Sons, Inc. New York, 1995. LIBAUT, André. Geocartografia. Editora da USP, 1975. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna, IBGE, 1988. PACILÉO Neto, Nicola Campo de provas para instrumentos de medição e posicionamento. Tese de Livre-docente. EPUSP, 1997. PARADA, M. de Oliveira. Elementos de Topografia: Manual Prático e Teórico de Medições e Demarcações de Terra. Editora Blucher, 1992. RANGEL, Alcyr Pinheiro. Projeções Cotadas: Desenho Projetivo. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1981. SANTOS, A. A. Representações Cartográficas. Editora Universitária, UFPE, Recife, 1985. SCHMIDT, Milton O. & RAYNER, Willian Horace. Fundamentls of Surveying. D. Van Nostrand Company, 1978. SEGANTINE, P.C.L. Estabelecimento e ajuste de uma rede geodésia no Estado de São Paulo com sistema global de posicionamento. Tese de doutoramento apresentada na Escola Politécnica da USP, 1995. TOMLIN, C. Dana. Geographic Information Systems and Cartographic Modeling. Prentice Hall, 1990. ZAKATOV, P.S. Curso de geodésia superior. Editoral Mir, Moscou, 1981 (tradução do original russo).- IC530 Seminários em Engenharia Geotécnica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado da arte em Engenharia Geotécnica. Pesquisas em andamento realiza-das pelo professor ou alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC531 Tecnologia de Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O desenvolvimento das tecnologias de transporte; as principais modalidades e suas características físicas e operacionais; análise comparativa entre as modalidades; a unitização de cargas; transporte intermodal; o modo aeroviário; o modo hidroviário, o modo rodoviário, o modo ferroviário; o modo dutoviário e noções sobre terminais de transporte. Bibliografia: Morlock, E.K. Na Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill, New York, 1981; Hay, W.W. Introduction to Transportation Engineering and Planning. John Wiley, New York, 1961. IC532 Tópicos Especiais em Engenharia Geotéc-

nica I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC534 Aterros sobre solos moles T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Investigação do subsolo. Teoria do adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos argilosos. Capaci-dade de cargas dos solos. Aterros sobre solos moles. Bibliografia: BADILLO, E.J. & RODRIGUEZ, A.R. Mecânica de Suelos. México, 1969. HVORLEV, M.J. Subsurface exploration and sampling of soils for civil engineering purposes. Waterways Experimental Station, USA, 1965.

521P. LAMBE, T. W. & WHITMAN, R.V., Soil Mechanics. John Wiley and Sons, Inc. USA, 1969. 533P. MITCHELL, J.K. Fundamentals of soil behavior. John Willey and Sons, Inc. USA, 1976. 422P. TAYLOR, D.W. Fundamentals of soil mechanics. Jhon Wiley and Sons, Inc. USA, 1948. 700P. TERZAGHI, K. Theoretical soil mechanics. Jhon Wiley and Sons, Inc. USA, 1943. 510p. ZEEVAERT, L. Foundations engineeering for difficult subsoil conditions. Van Nostrand Reinhold Company, USA, 1973. 652p. IC535 Ensaios de Laboratório de Mecânica dos

Solos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo das propriedades dos solos. Determinação, interpretação e aplicação dos parâmetros geotécnicos. En-saios clássicos e especiais de laboratório. Bibliografia: LAMBE, T.W., Soil testing for engineers, Wiley, New York, 1951; BOWLES, J.E., Engineering Properties of soils and their measurement, 2º ed., McGraw Hill, 1980; BOWLES, J.E., Physical and geotechnical properties of soils, McGraw Hill, 1979; BISHOP & HENKEL, The measurement of soil properties in the triaxial test, 2º ed., Edwar Arnold, 1962; MITCHELL, J.K., Fundamentals of soil behavior, Wiley, New York, 1976; HEAD, H.D., Manual of soils laboratory testing, Wiley, London, 1986, 3v. IC536 Ensaios de Campo de Mecânica dos Solos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Definição, características e emprego de métodos de investigação geotécnica: diretos e indiretos. Estudos e análise crítica dos parâmetros obtidos em campo para con-cepção de projetos de fundações. A utilização de provas de carga na obtenção das características geotécnicas do sub-solo. Desenvolvimento de programa de investigação geo-técnica em diversos tipos de obras. Bibliografia: SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Apli-cações à Engenharia de Fundações. Oficina de Textos. São Paulo. 189p. 2000. BARATA, F.E. Propriedades da Mecã-nica dos Solos o Uma introdução ao Projeto de Fundações. Porto Alegre: livros Técnicos e Científicos, 1984. TERZAGHI, K. & PECK, R.B. Soil Mechanics in Engineering practice. New York: Jhon Wiley, 1967. ATKINSON, J.H. & SALFORDS, G. Experimental Determination of stress-strain-time characteristics in laboratory and in situ tests, Rotterdã: A.A. Balkema, 3. 1991. CLAYTON, C.R.I.; MATTHEWS, M.C. & SIMONS, N.E. Site Investigation. Oxford: Blackwell Science, 1995. BAGUELIN, F.J.; JÉZÉQUEL, J.; SHIELDS, D.H. The pressuremeter and foundation engineering. Paris: Clausthal Trans Tech Publications, 1978. IC537 Propriedades dos Solos Não Saturados T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Solo não saturado e suas características. Sucção total, medição da sucção. Variáveis de Estado de Tensões em Solos Não Saturados. Tensão efetiva em solos não saturados. Análise de tensões em solos não saturados. Tensões in situ. Ensaios em laboratórios. Ruptura para solos não saturados. Teoria da Variação Volumétrica. Bibliografia: FREDLUND, D.C. & BAHARDJO, H. 1993. -"Soil Mechanics for Unsaturated Soils" -Jhon Wiley & Sons, INC. HOUSTON, S.L., & WRAY, W.K. editors, 1993. Unsaturated Soils ASCE - Geotechnical Special Publication, nº 39. IC538 Projetos de Fundações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo do comportamento de fundações rasas e profundas. Determinação da capacidade de carga. Previsão de recalques. Provas de carga comum e instrumentada. Esforços à tração e horizontal. Efeito da saturação em solos colapsíveis.

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Bibliografia: HACHICHI W. et al. Fundações - Teoria e Prática. Editora Pini. 751p. São Paulo, 1996. POULOS H. & DAVIS, E.H. Pile Foundation Analysis and Design, Jhon Wiley e Sons, 397p., 1980. VESIC, A.S. Principles of Pile Foundation Design. School of Engineering, Duke University, North Carolina. BOWLES, J.E. Foundation Analysis and Desing. McGraw Hill Book company, 4º ed, 1004p, 1988. TSCHEBOTARIOFF, G.P. Foundations, Retaining and Earth Structures. McGraw Hill Book Company, 2º ed, 642p, 1973. IC539 Tópicos Especiais em Engenharia Geotéc-

nica II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida cada vez quer for oferecida. IC540 Políticas de Transporte Urbano T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Visão técnica, social e política do transporte ur-bano; Políticas públicas; Políticas públicas de transporte; Condições de transporte urbano no brasil e no mundo; So-ciedade, mobilidade e acessibilidade; O transporte público: regulamentação e prestação do serviço; O transporte indivi-dual: uso e impactos; A crise do transporte urbano nos paí-ses em desenvolvimento; Políticas de desenvolvimento ur-bano e transporte; Políticas de transporte público; Políticas de circulação urbana. Bibliografia: APPLEYARD, D. Liveable streets. Universiry of California Press, 1983; DIMITRIOU, H.T. Urban transport planning: a developmental approach. Londres: Routhledge, 1992; VASCONCELLOS, E.A. Transporte urbano, espaço e eqüidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001; VASCONCELLOS, E.A. Transporte ur-bano nos países em desenvolvimento: reflexões e propos-tas. São Paulo: Annablume, 2000. IC541 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC542 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC543 Manutenção de Pavimentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise geral das características de um pavimento: tipos de pavimento Flexível; rígido e composto; composição de um pavimento; fases da vida de um pavimento; defeitos apresentados por um pavimento - funcionais / estruturais; peculiaridades do pavimento rígido - expectativa de não ne-cessidade de manutenção, tamanho das placas, existência ou de barras nas juntas em pavimentos rígidos. Defeitos em Pavimentos flexíveis. Defeitos em Pavimentos rígidos; Tipos de reparo em pavimento: rotineira; corretiva / preventiva; reabilitação; superficial; recapeamento; reconstrução. Ava-liação do estado de pavimentos flexível e rígido. Critérios para dimensionamento para recapeamento e para pavi-mentos novos reconstruídos. Avaliação do processo cons-trutivo de manutenção. Gerencia de Pavimentos. Bibliografia: DNER. Manual de Pavimentação. Rio de Ja-neiro. 1996. Manual de Pavimentos Rígidos, Vol. 3. Rio de Janeiro. 1992. YODER, E.J. & WITCHZAK, M.M. Principles of Pavement Desing. Wiley, New York. 1975. SHAHIM, M.Y.. Pavement. Management for Airports, Roads and Parking Lots. Chapman & Hall. New York. 1994. ASPHALT INSTITUTE, The Asphalt Handbook Manual Series nº 4 Lexington, KY, 1989. IC544 Aplicações da Teoria das Filas ao Planeja-

mento de Transportes

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução - fluxos de sistemas em transportes: fluxos de chegada; fluxos de atendimento; formação de fi-las/estoques; disciplinas das filas. Representação gráfica e matemática das filas; Medidas de méritos. Modelos determi-nísticos de filas - representação de filas através do conceito de escoamento de fluxos. Sistemas de filas: canais de servi-ços paralelos; com serviços em série; com prioridades. Prin-cipais distribuições de probabilidades. Modelos estocásticos de filas. Filas com atendimento em grupo. Análises de sen-sibilidade - Modelos determinísticos e Modelos probabilísti-cos. Discussões de aplicações típicas. Bibliografia: BRONSON, RICHARD. Pesquisa Operacional. Editora McGraw-Hill, 1985. CLARKE, A. BRUCE; DISNEY, RALPH L. Probabilidade e Processos Estocáticos. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. 338 p. COSTA NETO, P. L. O. - Estatística. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1977. COX, D. R.; SMITH, W. L. - Queues. Chapman and Hall, London, 1961. Ferraz, A. C. P.; WIDMER, J. A.; FRANCOSO, M. T. Expressões simples para cálculo aproximado dos parâmetros médicos de filas M/D/Gr. Revista da Anpet, 1 (2); 4-7, 1988. GOMES, SEBASTIÃO MÁRCIO CARDOSO. Tráfego - teoria e apli-cações. Editora McGraw-Hill, 1991. KAWAMOTO, E. ET ALII. Transporte e filas com atendimento em grupo. In: Anais do I Encontro Nacional da ANPET - Associação Nacional de Ensino e Pesquisa em Transportes. Brasília, 1987. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1983. 426 p. NEWELL, GORDON F. Aplications of queueing theory. Chapman an Hall, London, 1971. NOVAES, ANTONIO G. N. Pesquisa operacional e Transportes - modelos probabilísticos. EDUSP, São Paulo, 1975. 239 p. PARREIRA, A. B. Verificação de validade de alguns modelos teóricos de comportamento de tráfego em interseções de vias urbanas. Dissertação de Mestrado. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, 1983. 86 p. TORRES, OSWALDO FADIGAS F. - "Curso de Estatística". Vol. 1 e 2. Apostila EDUSP, 3ª Edição, São Paulo, 1972. IC545 Desempenho De Serviços Logísticos E De

Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Contexto da Qualidade e da Produtividade nos Serviços de Transportes: Cenário Atual e Evolução Histó-rica. Estado da Arte da Pesquisa neste Tema. As Principais Formas de Abordagens da Análise e Avaliação do Desem-penho em Logística e Transportes. Conceituação de Quali-dade e Produtividade em Serviços. Características Condi-cionantes dos Serviços Logísticos e de Transportes. Clas-ses de Problemas Típicos em Qualidade e Produtividade em Serviços. Caracterização Sistêmica dos Serviços Logísticos e de Transportes. Aspectos Estratégicos associados a Qua-lidade e Produtividade dos Serviços. Desempenho do Ser-viço como um Produto. Sistema de Prestação de Serviços Logísticos e de Transportes. A Interface com os Usuários dos Serviços. Diagnóstico da Qualidade e da Produtividade em Logística e Transportes. Casos Práticos e Aplicações. Bibliografia: DAJANI, J. S.; GILBERT, G. Measuring the performance of transit systems. Transportation Planning and Technology, v. 4, p. 97-103, 1978. FIELDING, G. J. Transit performance evaluation in the USA. Transportation Research, v. 26A, n. 6, p. 483-91, 1992. FONTES LIMA, O. Jr. Qualidade em Serviços de Transportes: Conceituação e Procedimento para Diagnóstico. Tese de Doutorado. EPUSP, 1995, São Paulo. GRÖNROOS, C. Service management and marketing: managing the moments of truth in service competition. Lexington, Lexington Books, 1990. HENSHER, D. A. Total factor productivity growth and endogenous demand: establishing a benchmark index for

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the selection of operational performance measures in public bus firms. Transportation Research, v. 26B, n. 6, p. 435-48, 1992. HOPKINS, S. A. ET AL. Service quality gaps in the transportation Industry: An empirical investigation. Journal of Business Logistics, v. 14, n. 1, p. 145-61, 1993. LOVELOCK, C. H. Managing services: marketing, operations, and human resources. 2.ed. New Jersey, Prentice Hall, 1992. NAGEL, P. J. A.; CILLERS, W. W. Customer satisfaction: a comprehensive approach. Journal of physical distribution & logistics management, v. 20, n. 6, 1990. OUM, T. H. TRETHEWAY; M. W.; WATERS, W. G. Concepts, methods, and purposes of productivity measurement in transportation, Transportation Research, v. 26A, n. 6, p. 493-505, 1992. PULLEN, W. T. Definition and measurement of quality of services for local public transport management. Transport Reviews, v. 13, n. 3, p. 247-264, 1993. READ, W. F.; MILLER, M. S. The state of quality in logistics. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 21, n. 6, p. 32-47, 1991. SINK, D. S. Productivity Management: planing, measurement and evaluation, control and improvement. New York, John Wiley, 1985. TALVITIE, A. P.; OBENG, K. Productivity and performance. Transportation Planning and Technology, v. 5, p. 169-176, 1991. ZEITHAML, V. A.; PARASURAMAN, A.; BERRY, L. L. Delivering quality service: balancing customer perceptions and expectations. New York, Free Press, 1990. IC546 Ensaios de Laboratório para Obras Viárias T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução e importância do controle tecnológico em obras viárias. Determinação da massa específica apa-rente "in situ" com emprego do frasco de areia e com em-prego do cilindro de cravação, ensaio de equivalente areia. Solos - Ensaio de CBR, mini-CBR e determinação da abrasão Los Angeles. Ensaios de Caracterização do asfalto. Dosagem Marshall e ensaio de tração por compressão dia-metral para concreto asfáltico. SMA - Stone Matrix Asphalt. Superpave. Ensaio de Creep. Fadiga. Simuladores de Trá-fego e Pistas Experimentais. Bibliografia: HUANG, Y. H. (1993). "Pavement Analysis ad Design", Prentice Hall, Englewood, N. J. FINDLEY, W. N., LAI, J. S. AND ONORAN, K. - (1989). "Creep and Relaxation of Nonlinear Viscoelastic Materials", Dover Publication, Inc., N. Y. BOLOTIN, V. V. - (1998). "Mechanics of Fatigue", Series Editor Frank Kulachi. University Minnesota. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 043/95 - Mistura Betuminosa - Ensaio Marshall, Rio de Janeiro, Brasil, 11p., 1995. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 053/94 - Mistura Betuminosa - Percentagem de Betume, Rio de Janeiro, Brasil, 5p., 1994. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 117/94 - Mistura Betuminosa - Determinação da Densidade Aparente, Rio de Janeiro, Brasil, 4p., 1994. ABNT ISO/IEC Guia 43-1/1999 - Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 1: Desenvolvimento e Operação de Programas de Ensaios de Proficiência. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Brasil, 1999. ABNT ISO/IEC Guia 43-2/1999 - Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 2: Seleção e Uso de Programas de Ensaio de Proficiência por Organismos de Credenciamento de Laboratórios. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Brasil, 1999. FRITZ H. W. AND EUSTACCHIO E. "Mechanical Test for Bituminous Mixes - Characterization, Design and Quality Control". RILEM Proceedings 8, CHAPMAN and HALL - Budapest, 1990. KETT, IRVING "Asphalt Materials and Mix Design Manual" Noyes Publications - United States of America, 1998.

LANCHAS, S. - Características del stone mastic asphalt SMA. 10º Congresso Ibero-Latinoamericano del Asfalto, Sevilla - Espanha, p. 727-730, 1999. BROWN, E. R. Experience with Stone Matrix Asphalt in the United States. NCAT Report Nº 93-4, 34 p., March 1992. BROWN, E. R. & HADDOCK J. E. A Method to Ensure Stone-on-stone Contact in Stone Matrix Asphalt Pavieng Mixtures. NCAT Report Nº 97-2, 20 p., January 1997. BROWN E. R. & MALLICK R. B. Stone Matrix Asphalt-Properties Related to Mixture Design. NCAT Report Nº 94-2, 83 p., September 1994. HUBER, G. A.Methods to Achieve Rut-Resistant Durable Pavements. National Cooperative Highway Research Program Synthesis 274, Transportation Research Board, Washington D. C., 61 p., 1999. ASTM D-4123-87. "Standard Test Method for Indirect Tensions Test for Resilient Modulus of Bituminous Mixtures". Annual Book of ASTM Standards, Section 4, volume 0403 Road and Paving Materials; Pavement Management Technologies, p. 429-431, 1994. MALLICK, R. B., AHLRICH, R., & BROWN, E. R., Potential of Dynamic Creep to Predict Rutting, Engineering Properties of Asphalt Mixtures and the Relationship to Their Performance, Americam Society for Testing Materials, ASTM - STP 1265, p. 194-212, 1995.

IC547 Impactos Ambientais de Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos: meio ambiente, processo do meio am-biente, impacto ambiental. Impactos de diversos modais: ro-doviário, ferroviário, hidroviário, aéreo. Impactos no meio ur-bano. Métodos de avaliação ambiental. Avaliação econô-mica de impactos. Bibliografia: FORNASARI FILHO, N. ET AL. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo (IPT, Publicação n 1972). INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA & ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES PÚBLICOS. Redução das deseconomias urbanas com a melhoria do transporte público. Brasília. IPEA. NIJKAMP, P. & BLASS, E. Impact assessment and evaliation in transportation planning. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers. 251 p., WORLD ROAD ASSOSSIATION, 1999. Economic evaluation methods for road projects in PIARC member countries. Paris Piarc, 91 p.

IC548 Engenharia de Tráfego T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Os problemas de tráfego e transporte urbano. Teo-ria do fluxo de tráfego: variáveis de serviço, demanda e oferta. Operação em fluxo contínuo. Relações fundamentais. Operação em fluxo interrompido. Relações fundamentais. Determinação da capacidade e dos Níveis de Serviço. Teoria do controle de tráfego. Fluxo contínuo. Fluxo interrompido. Semaforização. Modelos computacionais para análise. O programa SIDRA. Impactos ambientais e segurança viária. Bibliografia: U. K. Institute of Highways and Transportation (1987) - Roads and Traffic in Urban Areas, HMSO books. McShane, W.R.; Roess, R. P. (1990) - Traffic Engineering, Prentice-Hall. Leutzbach, W. (1988) - Introduction to the Theory of Traffic Flaw - Springer-Velarg. Salter, R. J. (1989) - Highway Traffic Analysis and Design, 2nd. Edition, Macmillan. Inose, H.; Hamada, T. (1975) - Road Traffic Control, University of Tokyo Press. Van Vuren, T; Van Vleit, D. (1992) Route Choice and Signal Control, Avebury. Downs, A. (1992) - Stuck in Traffic, The Brookings Institution, USA.

IC549 Terminais de Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos: a conexão entre os modais de transporte. Terminais rodoviários e intermodais de carga: ti-

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pos e objetivos, sub-sistemas, análise dos módulos, arranjo físico dos edifícios e vias de circulação e avaliação compa-rativa, análise da operação, custos, aspectos institucionais, análise da demanda, avaliação-global. Terminais rodoviários de passageiros: análise e projeção da demanda, flutuações, critérios para dimensionamento, modelos para dimensiona-mento de plataformas de embarque e desembarque. Méto-dos de avaliação. Pátios ferroviários: funções, setores, es-quemas gerais de modelos determinísticos e estocásticos de dimensionamento, "lay-out". Portos: caracterização, va-riáveis físicas e operacionais, deficiências e gargalos. Mo-delagem analítica: tempos de espera, escalonamento de in-vestimento, operação portuária. Custo e tarifação. Terminais aeroportuários de passageiros e de carga. Caracterização. Principais funções e arranjos físicos típicos. Distribuição de atividades. Dimensionamento das áreas operacionais. Pro-gramas computacionais voltados para a análise e o dimen-sionamento de terminais de transporte. Bibliografia: Ballou, R. Business logistics management. Prentice-Hall. Estados Unidos, 1973. Horonjeff, R. & McKelvey, F. X. Planning and Design of Airports. 3rd. ed., McGraw-Hill, 1983. Ashford, N. & Wright, P. H. Airport Enginnering. 2nd. ed. John Wiley, 1985. Francis, R. L. On some problems of rectangular warehouse design and layout. The Journal of Industrial Engineering. Vol. 18.pp 595-604. Out, 1967. Mesquita, Lúcia B. de Dimensionamento de pla-taformas de embarque e desembarque em terminais rodo-viários de passageiros. Dissertação de Mestrado. EPUSP, 1981. Imakita, J. A. Techno-economic analysis of the port transport system. Saxon House. Inglaterra, 1978.

IC550 Seminários em Engenharia de Transportes III

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesqui-sas em andamento, realizados por professor e alunos vin-culados ao curso ou por personalidades convidadas.

IC551 Seminários em Engenharia de Transportes IV

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesqui-sas em andamento, realizados por professor e alunos vin-culados ao curso ou por personalidades convidadas.

IC552 Seminário em Engenharia de Transportes V T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesqui-sas em andamento, realizados por professor e alunos vin-culados ao curso ou por personalidades convidadas. IC553 Seminários em Engenharia de Transportes

VI T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesqui-sas em andamento, realizados por professor e alunos vin-culados ao curso ou por personalidades convidadas. IC554 Modelagem de Sistemas Logísticos e de

Transporte T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Os sistemas logísticos e de transportes, Processo de planejamento e projeto, Formulação de problemas, Teo-ria de Sistemas e Modelagem de Sistemas aplicados a lo-gística e transportes, Conceitos de otimização e Avaliação de sistemas Bibliografia: Meredith, D., D Wong, W., Woodhead, R. W. Wortman, R. H. Design & Planning of Engineering Systems

2 ed Prentice Hall, Inc New Jersey 1985, BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 4 ed Bookman, U. S. A. 2002, PAPACOSTAS, C. S. e PREVEDOUROS, P. D. - Transportation Engineering and Planing, 2ª Ed. E. U. A., Prentice Hall, 1993; ORTUZAR, J. D. e WILLUMSEN, L. G. - Modelling Transport, 2ª Ed. E. U. A., John Wiley & Sons, 1994; NOVAES, A. G. N. - Sistemas de Transportes, São Paulo, Edgard Blucher, 1986, 3 vol. Novaes, A G Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Campus, 2001 São Paulo. IC555 Ferramentas para Tomada de Decisão em

Logística e Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos Básicos de pesquisa operacional, Apli-cações em Previsões e Análises de Projetos, Problemas de Localização, Aplicações em Administração de Estoques e JIT, Programação e Scheduling, Aplicações em Lay out e CEP, Análise de Processos e Operações, Programação Li-near aplicada, Filas e Simulação. Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub, 4 ed 1996 U. S. A. IC556 Fundamentos de Serviços Logísticos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O contexto e a importância da Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de Logís-tica e caracterização dos principais componentes da Cadeia Logística. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo. Qualidade e Produtividade nos Serviços Logís-ticos. Administração de Materiais. O Transporte como com-ponente da Cadeia Logística. A Armazenagem e a Movi-mentação de Materiais como componente da Cadeia Logís-tica. O fluxo de Informações como elemento integrador Ca-deia Logística. A Importância da Estrutura Organizacional e dos Recursos Humanos nos Sistemas Logísticos. As Ten-dências dos Sistemas Logísticos. Bibliografia: BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 4 ed Bookman, U. S. A. 2002, BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logistical Management: the integrate supply. Chain process. McGraw-Hill, 1996, New York, Caixeta, J. V. e Martins, R S Gestão logística do transporte de cargas, Atlas, 2001, FONTES LIMA, O. Jr. Qualidade em Serviços de Transportes. Tese de Doutorado,EP/USP, 1995, São Paulo, Novaes, A G Logística e Gerenciamento de Cadeia de Distribuição, Campus, 2001 São Paulo. IC557 Análise de Dados em Logística e Transpor-

tes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Método para realização de Estudo de caso em lo-gística e transportes, Levantamento de dados, pesquisa de campo e amostragem, Elaboração de Pesquisa de opinião em transportes, Elaboração de medições de parâmetros operacionais, Conceitos básicos de estatística, distribuições e probabilidades, Correlação e regressão aplicadas a oferta de transportes, Testes de hipótese aplicado em logística, Análise da Variância aplicada em logística e transportes, Projeto de experimentos e pesquisa de preferências, Análise multi variada e segmentação em logística, Séries Temporais e projeções de demanda, Tópicos de Estatística avançada, Apresentação de casos práticos. Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub, 4 ed U. S. A., Ballou, R. H. Business Logistics Management, 5 ed, Prentice Hall, U. S. A., 2000, Richardson, A Ampty, E e Mryburg, A Survey Methods for Transport Planning, Eucalyptus Press, 1995, U. S. A.,Greenshields, B e Weida, F Statistics with applications to Highway Traffic Analyses, ENO, 1978, U. S. A., CET, Boletim 31 Pesquisas e Levan-

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tamentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513, Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Admi-nistração, 7 ed Bookman 2003, Yin, R. K. Case Study Research: Design and Methods Sage, London, 1989 Kevine, D M Bereson, M L Stephan, D Estatística: teoria e apli-cações usando excel Ed LTC, Wardrop, R L Statistics: learning in the presence of variation WCB ed 1995, Costa Neto, P. L. O. Estatística, Ed Edgard Blucher ltda, 1977. IC558 Laboratório de Aprendizagem em Logística

e Transportes (lablalt) T:30 E:0 L:15 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Visão Geral de Enfoque Sistêmico, Modelagem, Pesquisa Operacional, Elementos de Estatística e Marketing Aplicados, Desenvolvimento de estudos de caso relaciona-dos a Demanda: Modelagem e levantamento de Dados, Ca-libração e Desenvolvimento de Modelos, Engenharia de Tráfego: Levantamento de Dados e Projeto, Oferta: Con-ceitos Fundamentais, Ciclos, Redes e Função de Produção, Análise Operacional de serviços logísticos e de transportes, Dimensionamento de sistemas logísticos e de transportes, Estudos de Competitividade: Custos, Tarifas e Fretes e Ava-liação de Desempenho. Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub, 4 ed U. S. A., Ballou, R. H. Business Logistics Management, 5 ed, Prentice Hall, U. S. A, 2000, Richardson, A Ampty, E e Meyburg, A Survey Methods for Transport Planning, Eucalyptus Press, 1995, U. S. A., Greenshields, B e Weida, F Statistics with applications to Highway Traffic Analyses, ENO, 1978, U. S. A., CET, Boletim 31 Pesquisas e levanta-mentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513 Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Admi-nistração, 7 ed Bookman 2003. IC559 Instrumentos de Gestão Ambiental em

Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Gestão ambiental: histórico e conceito. Normas internacionais sobre gestão ambiental. Legislação ambiental brasileira aplicável a empreendimentos de transportes. Sis-tema de licenciamento ambiental. Sistema de gestão am-biental. Auditoria ambiental. Análise do ciclo de vida. Bibliografia: BLOUET, A., RIVOIRE, E. 1995. L'écobilan: les produits et leurs impacts sur l'environnement. Paris, Dunod. GILBERT, M. J. 1993. ISO 14000/BS 7750: Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo, IMAM. Normas NBR ISO 14000. Resoluções CONAMA. IC560 Estruturação de Problemas de Decisão em

Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Decisão e auxílio multicritério à decisão. Caracteri-zação do contexto decisório. Identificação de objetivos. Es-truturação de objetivos. Definição de atributos. Geração de alternativas. Exemplos de aplicação em transportes. Bibliografia: Belton, V., Stewart, T. J., 2002. Multiple criteria decision analysis: an integrated approach. Norwell, Kluwer Academic Publishers. Ensslin, L., Montibeller Neto, G., Noronha, S. M. 2001. Apoio à decisão: metodologias para estruturação de problemas e avaliação multicritério de alternativas. Florianópolis, Insular. Galves, M. L., Hachich, W., 2000. Análise de Decisões em geotecnia ambiental: exemplo de aplicação à escolha do traçado de rodovias. Solos e Rochas 23 (2) 93-111. Keeney, R. L., 1992. Value-focused thinking: a path to creative decisionmaking. Cambridge, Harvard University Press. Roy, B., Bouyssou, D., 1993. Aide multicritère à la décision: méthodes et cas. Paris, Economica. IC561 Avaliação Multicritério em Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

Ementa: Abordagens de agregação multicritério. Métodos multicritérios de auxílio à decisão. Avaliação das alternati-vas. Análise de sensibilidade. Exemplos de aplicação em transportes. Bibliografia: Bouyssou, D., Marchant, T., Pirlot, M., Perny, P., Tsoukiàs, A., Vincke, P., 2000. Evaluation and decision models: a critical perspective. Norwell, Kluwer Academic Publishers. Guitouni, A., Martel, J. M., 1998. Tentative guidelines to help choosing an appropriate MCDA method. European Journal of Operational Research 109 (2) 501-521. Roy, B., Bouyssou, D., 1993. Aide multicritère à la décision: méthodes et cas. Paris, Economica. Keeney, R. L., Raiffa, H., 1976. Decision with multiple objectives: preferences and value tradeoffs. New York, John Wiley & Sons. IC601 Análise Experimental de Estruturas T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Estados de Tensão e Deformação. Instrumentação para Medidas de Deformação e Deslocamentos. Extensô-metros Elétricos e suas Técnicas de Utilização. Tratamento Estatístico de Dados Experimentais. Aplicações e Ensaios. Bibliografia: HETENEY, M., "Handbook of Experimental Strees Analysis'', Ed. John & Sons, 1957. PERRY, C.C. & LISSNER, H. R., "The Strain Gage Primerp'', Ed. McGraw Hill Book Co. Inc., New York, 1962. IC602 Estruturas de Concreto I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estado limite último de ruptura ou de Alongamento Plástico Excessivo. Estado Limite último de Instabilidade. Pilares, Paredes e Estruturas de Contraventamento. Pro-blemas Especiais de determinação da Carga Crítica. Bibliografia: Fusco, P.B., "Estruturas de Con-creto-Solicitações Normais'', Ed. Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1981. CEB-FIP Model Code 1990, First Draft, CEB Bulletin d'Information nº 195, mars 1990. IC603 Estruturas de Concreto II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos Básicos sobre Cisalhamento. Problemas Básicos de Cisalhamento no Concreto Estrutural. Problemas Gerais de Dimensionamento ao Cisalhamento. Modelos Bielas e Tirantes. Torção. Bibliografia: Fusco, P.B., "Estruturas de Con-creto-Solicitações Tangenciais'', Publ. Escola Politécnica da U.S.P., 1984. CEB-FIP Model Code 1990, First Draft, CEB Bulletin d'Information nº 195/196, mars 1990. Schlaich, J. et Al., "Toward a Consistent Design of Structural Concrete'', PCI Journal, may-june 1987. IC604 Estruturas de Concreto III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Sistemas de Protensão. Perdas de Protensão. Análise de Seções de Peças Protendidas. Estruturas Hipe-restáticas Protendidas. Cisalhamento em Peças Protendi-das. Zonas de Ancoragem. Lajes Protendidas. Bibliografia: LEONHARDT, F., - "Prestressed Concrete: Design and Construction'', Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin 1964. LIN, T.Y., "Design of Prestresse Concrete Structures'', John Wiley and Sons Inc., New York, 1963. LEONHARDT, F., "Construção de Concreto: Concreto Protendido'', vol. 5, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1983. IC610 Estruturas de Madeira I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Compressão Simples e Instabilidade. Esforços de Tração, Cisalhamento e Redução. Flexão Normal e Oblíqua. Flexão Composta. Ligações. Normalização. Introdução a Laminados Colados. Bibliografia: Bibliografia: Pfeil, W., "Estruturas de Madeira'', Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1989. Bodig, J. & Jayne B.A., "Mechanics of Wood and Wood Composites'', Van Nostrand Reinhold Company.

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IC611 Estruturas de Madeiras II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estruturas de cobertura. Escoramentos. Cimbra-mentos. Formas para Concreto. Pontes, Pontilhões e Tra-vessias. Habitação. Bibliografia: Moliterno, A., "Caderno de Projetos de Telha-dos em Estruturas de Madeira'', Editora Edgard Blucher Ltda, 1981. Moliterno A., "Escoramentos Cimbramentos, Fôrmas para Concreto e Travessias Estruturas de Madeira'', Editora Edgard Blucher Ltda, 1989. IC614 Biodeterioração e Preservação de Madeiras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A deterioração da madeira. Agentes biodeteriora-dores. Micro-organismos deterioradores: Micro-organismos, insetos, perfuradores marinhos. Preservação natural indi-reta, biológica, química. Preservativos oleossolúveis. Inseti-cidas. Processos de aplicação de preservativos. Normati-zação. Bibliografia: Cavalcante, M. S., "Deterioração biológica e preservação da madeira'', S. P., IPT, 1982; Lepage, E. S., coord., "Manual de preservação de madeiras", S.P., IPT, 1986, 2 vol. . IC615 Secagem de Madeiras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ciclo de vida da árvore. Água de capilaridade livre de adesão. Umidade de equilíbrio de madeira. Importância da secagem. Principais métodos de secagem: no ar e artifi-cial. Defeitos de secagem. Bibliografia: Galvão, A. P. M. & Jankowsky, I. P., "Secagem racional de madeira", S. P., Ed. Nobel, 1985; Rietz, R. C. & Page, R. H., "Air drying of Lumber: a guide to industry practices", Washington USDA/FPL, 1971. IC617 Planejamento de Experimentos T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Conceitos Básicos. Testes de Hipóteses. Distri-buições Amostrais e Inferências. Comparação de 2 ou mais tratamentos. Quadro de ANOVA. Adequabilidade do Mo-delo. Comparações Múltiplas. Blocos Aleatorizados e Pla-nejamento Fatorial. Experimentos Fatoriais com modelos empíricos. Análise de Regressão e Correções de Violações do Modelo. Bibliografia: Box G.E. et Al, "Statistics for Experimenters'' Ed. John Wiley & Sons, New York, 1978. Chatterjee, S. & Price, B., "Regression Analysis by Examples'', Ed. Wiley & Sons, New York. IC621 Estruturas Metálicas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise de Segurança. Aços e suas Propriedades. Membros tracionados e comprimidos. Vigas Contidas Late-ralmente ou não. Torção e Flexo-Torção. Flambagem Local. Membros Flexo-Comprimidos. Soldas Parafusos. Conexões soldadas e Conexões parafusadas. Bibliografia: McGUIRE, W., - "Steel Structures'', Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1968. SALMON, C.G. e JOHNSON, J.E., "Steel Structures'', Harper & Ram, Publishers, New York. BLEICH, F., - "Buckling Strength of Metal Structures'', McGraw Hill, Book Company, New York. IC631 Introdução ao Método dos Elementos Fini-

tos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Notação. Princípios Básicos. Elemen-tos Finitos Uni, Bi e Tridimensionais. Aplicações a Estruturas Laminares e de Barras. IC633 Fundamentos de Mecânica da Fratura T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos teóricos da Mecânica da Fratura. Enfoque energético e de intensidade de tensões. Fratura

em modo misto. Propagação de fraturas por fadiga. Introdução à Mecânica da Fratura Não-Linear. Simulação numérica - elementos finitos e elementos de contorno. Aplicações. Bibliografia: BROECK, D. - "Elementary Engineering Fracture Mechanics'', 4 ed., Martinus Nijhoff, The Hague, 1986; KANNINEN, M.F. and POPELAR, C.H. - "Advanced Fracture Mechanics'', Oxford University Press, New York, 1985; LEMAITRE, J. and CHABOCHE, J. L. - "Mechanics of Solid Materials'', Cambridge University Press, New York, 1985; BARSOM, J.M. and ROLFE, S.T., - "Fracture & Fatigue Control in Structures - Applications of Fracture Mechanics'', Prentice Hall, Inc., Englewood Cliffs, NJ, 1987. IC634 Instabilidade de Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Instabilidade de barras no regime Elasto-Plástico. Teoria do Módulo Tangente. Método do equilíbrio. Instabili-dade de estruturas reticulares. Coeficientes de flexibilidade e rigidez de barras comprimidas e tradicionadas. Efeito P-∆, flambagem por Torção de colunas. Flambagem Lateral de vigas. Flambagem de arcos. Flambagem de Placas. Flam-bagem de Cascas. Bibliografia: CHAJES, Alexander, - "Principles of Structural Stability Theory'', Prentice Hall, Inc., 1974, ISBN 0-13-709964-9; TIMOSHENKO, S.B. & GERE, James M. - "Theory of Elastic Stability'', McGraw Hill Book Company, INC; FIGUEIREDO, Ronaldo G., - "Sobre a Instabilidade Elástica de Pórticos Tridimensionais de Edifícios'', Tese de doutoramento, Pub. 190 -EESC-USP. IC637 Placas e Cascas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Notação. Definições e Hipóteses. Flexão Elástica Linear de Placas Retangulares e Circulares com várias condições de vinculação e Carregamento. Pla-cas retangulares contínuas. Teoria Geral das Cascas Finas. Cálculo de Cascas Cilíndricas Circulares: Coberturas e Re-servatórios. Cálculo de Cascas Esféricas. Cascas Cilíndri-cas com enrijecedores Longitudinais e Transversais. IC638 Fundamentos de Anisotropia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Relações constitutivas. Casos básicos de simetria elástica. Transformação de coordenadas para coeficientes de elasticidade. Curvas anisotrópicas. Aplicações analíticas numéricas e experimentais. Bibliografia: TING, T.C.T., "Anisotropic Elasticity. Theory And Applications", New York, Oxford University Press, 1996; LEKHNITSKII, S.G., "Theory of Elasticity of na Anisotropic Body", Moscow, MIR Publishers, 1981. IC639 Métodos Numéricos em Engenharia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Métodos diretos e interativos para solução de sis-temas de equações lineares. Solução de equações não-li-neares. Auto valores e auto vetores. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias. Bibliografia: Jennings, A., "Matrix Computations for Engineers and Scientist'', John Wiley & Sons, New York, 1978; Anderson, E. et al., "LAPACK Users' Guide'', 2nd edition, SIAM, 1995; Golub, G.H., Van Loan, C.F., "Matrix Computations'', 2nd edition, John Hopkins University Press, 1990. IC640 Segurança das Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Qualidade e segurança: conceitos básicos. Con-dições de segurança e probabilidade de ruína. Conceitos estatísticos fundamentais e distribuições probabilísticas apli-cadas à segurança das estruturas. Métodos de verificação da segurança nas estruturas. Ações, tipos de carregamento e critérios de combinação. Os coeficientes de segurança.

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Análise e discussão da norma brasileira NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas. Especificações propostas em normas estrangeiras. Bibliografia: Benjamin, J.R. & Cornell, C.A. Probability statistics and decision for civil engineers, 1970. Borges, J.F. & Castanheta, M. Structural safety, 1971. Fusco, P.B. Es-truturas de concerto, v.2. Fundamentos estatísticos da segurança das estruturas, 1977. IC641 Metodologia da Investigação Científica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Apresentação das fases da investigação científica: formulação da hipótese de trabalho, pesquisa bibliográfica, elaboração experimental ou teórica, redação. As várias for-mas de publicação como produto da investigação científica. Preparação do trabalho: tema, revisão bibliográfica, ficha-mento, anti-projeto. Uniformização redacional: folha de rosto, sumário, tabelas, figuras, abreviaturas, referências bi-bliográficas. As atividades de pesquisa abordadas por espe-cialistas. Bibliografia: Lakatos, E.M.; Marconi, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 3º Ed., São Paulo, 1995. Vieira, S. Como escrever uma tese. Pionera, 2º Ed., São Paulo, 1994. Valeriano, D.L. Gerência em projetos. Pes-quisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, São Paulo, 1998. IC642 Estruturas Metálicas Compostas de Chapas

Dobradas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Aços utilizados. Tipos de perfis e suas propriedades. Estabilidade de elementos comprimidos. Ins-tabilidade local. Ações e combinações das ações. Barras axialmente tracionadas. Barras axialmente comprimidas. Instabilidade global. Barras solicitadas à flexão. Ligações soldadas. Ligações parafusadas. Bibliografia: Yu, W.W. "Cold-Formed Seet Design'', Second Edition, A Wiley-Interscience Publication, New York, 1991; American Iron and Steel Institute, "Cold-Formed Steel Design Manual'', 1996 Edition, AISI, Winsconsin, 1997; Galambos, T.V. "Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures'', 4th Edition, A Wiley-Interscience Publication, New York, 1988. IC643 Introdução à Análise Não Linear de Estrutu-

ras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Solução de sistemas de equações não-lineares. Conceitos fundamentais sobre programação não-linear. Métodos computacionais básicos para minimização de funções. Análise estática de treliças espaciais sob não-linearidade geométrica. Análise estática de treliças espaciais sob não-linearidade geométrica incluindo elasticidade não linear. Análise estática de treliças espaciais sob não-linearidade geométrica incluindo elasto-plasticidade perfeita e com encrutamento. Análise estática de pórticos planos sob não-linearidade geométrica incluindo elasticidade não-linear através do método dos elementos finitos. IC644 Programação Linear Aplicada T:30 E:15 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Um curso em programação linear aplicada. Re-visão de álgebra linear, após a descrição e implementação em computador do algoritmo simplex, a ênfase será na for-mulação, especificação e interpretação das soluções de modelos matemáticos de problemas. Poderão ser estudados problemas como: carga de colapso plástico em análise de estruturas, pórticos planos com cabos pré-tensionados, alocação de recursos, orçamento de capital, transportes, planejamento financeiro. IC645 Estruturas Mistas

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estruturas mistas formadas por materiais com pro-priedades de elasticidade e de resistência diferentes: aço-madeira, concreto-madeira, concreto-aço. Conceitos gerais. Estudo de ligações. Composição total. Método da seção transformada. Composição parcial, Influência da defor-mação da ligação no comportamento estrutural. Métodos de ensaios e métodos de dimensionamento. Bibliografia: Vigas mistas em perfis de chapa dobrada de aço e em madeira serrada (Tese de Doutorado); Batista; UNICAMP/FEA, 2001. Análise do comportamento estrutural de vigas mistas aço-concreto constituídas por perfis de chapa dobrada (Tese de Doutorado); Malite; USP/EESC, 1983. Estruturas mistas em concreto e em madeira: análise de vigas e painéis e aplicações na construção civil (Tese de Doutorado); Soriano; UNICAMP/FEA, 2001. Design of composite steel and concrete structures, Eurocode 4 (prEN1994), 1994. Design of timber structures, Eurocode 5 (prEN1995), 1995. Composite Beam-Columns with Interlayer Slip - Exact Analysis; Girhammar, Gopu; Journal of Structural Engineering (ASCE), Volume 119, Number 4, 1993. Composite structures of steel and concrete: beams, slabs, columns and frames for building; Johnson; Blackwell Science, 1995. IC646 Estruturas de Aço Tubulares T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Introdução. Aços Utilizados. Fabricação de Barras Laminadas Tubulares de Aço. Concepções de Estruturas de Aço Tubulares. Dimensionamento de Barras Tubulares. Di-mensionamento de Ligações de Barras Tubulares. Estrutu-ras Mistas. Detalhamento de Projeto de Estruturas Tubula-res. Utilização de Software para Desenvolvimento de Proje-tos. Bibliografia: Hollow Structural Sections Connections Manual; AISC. LRFD Manual of steel construction; AISC. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (NBR 8800); ABNT, 1986. Hollow Structural Section: Connections and Trusses - A Design Guide; J. A. Packer, J. E. Henderson; CISC. Design Handbook for Rautaruukki Structural Hollow Sections; Rautaruukki Metform. Rautaruukki Structural Hollow Sections. IC711 Planejamento de Recursos Hídricos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos; Planos nacional, setorial e re-gional; Interfaces. Estrutura institucional e legal. Instrumen-tos para o planejamento; Análise econômica e modelagem matemática; Risco e incerteza. Análise de Benefício/Custo; Curvas de oferta e demanda. Planejamento em ambientes urbanos. Bibliografia: HOWE, C.W. - "Benefit - Cost Analysis for Water System Planning'', American Geophysical Union - Water Resources Monograph, 2.Washington, D.C., 1971. JAMES, L. D. & LEE, R. R. - "Economics of Water Resources Planning'', McGraw Hill. New York, 1971. AZPURNA & GABALDON - "Recursos Hidráulicos y Desarrollo'', Ed. Technos. 1976. IC714 Alternativas Energéticas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fontes renováveis e não renováveis de energia. Perfis de consumo de energia nos setores: industrial, rural, comercial, residencial e de transporte. Política Energética. Efeitos ecológicos e político-sociais do uso de diferentes energéticos. Conservação e substituição de energia. Seca-gem de resíduos. Arquitetura solar: sistemas energéticos e equipamentos. Bibliografia: LA ROVERE, E.L.; Rosa, L.P. e Rodrigues, A.P. - "Economia e Tecnologia da Energia'', Ed. Marco Zero - FINEP, Rio de Janeiro, PP. 588, 1985. CPFL - Cia. Pau-

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lista de Força e Luz - "Anais do Seminário Alternativas para uma Política Energética'', Campinas, pp, 504, 1985. RIVERO, R. - "Arquitetura e Clima - Condicionamento Téc-nico'', ED. da URFS, Porto Alegre, 1985. SILVA, NIA. - "Construção e Operação de Biodigestor - Modelo Chinês'', Brasília, 1981. BATISTA, F.B. - "Construção e Operação de Biodigestor'', Brasília, 1981. IC716 Planejamento Energético na Engenharia

Civil T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Planejamento energético e impactos ambientais. Fontes de energia na Construção Civil. Equipamentos. Con-servação de energia na Construção Civil. Conservação de energia em Sistemas de Tratamento de Esgoto. Custos e Tarifas. Bibliografia: CPFL - Cia Paulista de Força e Luz "Anais do Seminário Alternativas para uma Política Energética''. Cam-pinas. pp. 504, 1985. RIVERO, R. - Arquitetura e Clima - Condicionamento Técnico, Ed. da URFS, Porto Alegre, 1985. LA ROVERE, E.L.; ROSA, L.P. e RODRIGUES, A.P. "Economia e Tecnologia da Energia'', Ed. Marco Zero - FINEP, Rio de Janeiro, p.p. 588, 1985 IC718 Modelos de Simulação de Enchentes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Caracterização do fenômeno. Métodos de cálculo. Chuvas intensas: Estudo probabilístico, distribuições no tempo e na área. Precipitação máxima provável. Processo de transformação chuva-deflúvio. Aplicação de modelos determinísticos. Propagação de hidrogramas de enchentes. Controle de inundações. Bibliografia: TUCCI, C.E.M. (Org.) - "Hidrologia Ciência e Aplicação'', ABRH, 1993, Vários autores - Engenharia Hi-drológica, ABRH, 1989; SING;, V.P. (Ed) - "Flood Hydrology'', 1986. IC719 Dimensionamento e Operação de Reserva-

tórios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceituação de regularização. Reservatórios de usos simples e múltiplos. Características das demandas. Métodos de otimização-programações linear e dinâmica e modelos matemáticos de simulação. Modelagem de séries hidrológicas. Método exato. Bibliografia: HALL, W.A. e DRACUP., J.A. - "Water Resources Systems Engineering'', McGraw Hill, 1970; McMAHON, T.A., MEIN, R.G. - "River and Reservoir Yield'', Water Resource Publications, 1986; SALAS, J.D. et all. - "Apllied Modeling of Hydrologic Time Series'', Water Resource Publications, 1980. IC720 Transientes Hidráulicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Generalidades. Equações básicas. Métodos numé-ricos de solução (método das características). Principais condições de contorno. Transiente em máquinas hidráulicas. Dispositivos de controle. Bibliografia: CHAUDRY, M. H. - "Applied Hydraulic Transients'', Van Nostrand Reinhold, 1987; WYLIE, E.B. e STREETER, V.L. - "Fluid Transients'', FEB Press, 1993. ALMEIDA, A.B e KOELLE, E. - "Fluid Transients in Pipe Networks'', Elsevier and Computational Mechanic Publications, London, 1992. IC721 Tópicos sobre Hidráulica I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. IC722 Tópicos sobre Hidrologia I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.

Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. IC723 Métodos Numéricos e Computacionais em

Engenharia Hidráulica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos fundamentais sobre Álgebra Matricial. Solução de sistemas de equações lineares e não lineares. Tratamento da Esparsidade. Solução Numérica de Equações Diferenciais: Método de Euler, Runge-Kutta e métodos de passos múltiplos. Solução de sistemas de equações diferenciais: Diferença finita na forma explícita e implícita. Elementos finitos. Análise de adequação das téc-nicas em casos da Engenharia Hidráulica: redes hidráulicas e transientes hidráulicos. Bibliografia: DEMIDOVITCH, B.E. e MARON, I - "Elementos de Calcul Numerique'', Moscou, Mir, 1979; STEPHENSON, D. - "Pipeflow Analysis'', Elsevier, 1984. IC724 Otimização de Sistemas Hidráulicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Noções Gerais sobre Métodos de otimização. Condições de otimalidade. Programação não-linear. Pro-gramação linear. Problema de fluxo a custo mínimo. Apli-cações à Engenharia Hidráulica: operação em tempo real de redes hidráulicas. Dimensionamento Econômico de tubu-lações e canais. Bibliografia: LUENBERGER, D. G., Linear and Nonlinear Programming, ed.Kluwer Academic Publishers, 2003; PORTO, R. L. L. (org), Técnicas Quantitativas para o Ge-renciamento de Recursos Hídricos, Editora da Universidade / UFRGS-coleção ABRH, v.6, 1997; LUNA, H. P. L., GOLDBARG, M. C., Otimização Combinatória e Progra-mação Linear, 2000. IC725 Tópicos Sobre Hidráulica II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC726 Tópicos Sobre Hidráulica III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC727 Tópicos Sobre Hidráulica IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC728 Tópicos Sobre Hidrologia II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC729 Tópicos Sobre Hidrologia III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida IC730 Tópicos Sobre Hidrologia IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC732 Hidrometeorologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O ciclo hidrológico. A Atmosfera. Sistema Terra-Atmosfera. Balanço de energia da Terra. Umidade do ar. Pressão Atmosférica. Ventos. Condensação. Precipitação. Circulação. Evaporação e evapotranspiração. Hidrometeo-rologia e o meio ambiente. Bibliografia: BRAS, R.L. - "Hydrology an Introduction to Hydrological Science'', Addison-Wesley; EAGLESON, P.S. - "Dynamic Hydrology'', McGraw Hill, N.York, 1970, LINSLEY, R., KOHLER, M. e PAULHUS, J. - "Hidrology for Engineers'', McGraw Hill, N.York, 1975; CHOW, V.T., MAIDMENT, D. e MAYS, L.W. "Applied Hydrology'', McGraw Hill, 1988. IC750 Tópicos Sobre Engenharia Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A serem definidas cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados.

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IC755 Planejamento Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceito, histórico, premissas e momentos do pla-nejamento ambiental. Tipos de planejamento. Agentes do planejamento ambiental. Formação de banco de dados em planejamentos ambientais. Técnicas ou métodos usados em planejamentos ambientais. Planejamento e educação am-biental. Bibliografia: ALMEIDA, R. de (Coordenador). 1993. Plane-jamento Ambiental. Caminho Para Participação Popular e Gestão Ambiental para nosso Futuro Comum. Uma Neces-sidade, um Desafio. Rio de Janeiro Thex Editora Ltda, 176 p. IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. 1992. O Conhecimento técnico-científico voltado para instrumentos de planejamento e gestão ambiental avaliação de impacto ambiental, gerenciamento de bacias hidrográficas e zonea-mento ambiental. Brasília: IBAMA - INSTITUTO BRASI-LEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATU-RAIS RENOVÁVEIS. 1995. Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas. IBAMA, Brasília; JUCHEM, P.A. (ccord.) 2000. MAIA - Manual de Avaliação de Impactos Ambientais. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. GTZ 4a.ed.; MAIA - Manual de Avaliação de Impacto Ambiental; ROSS, J.L.S. 1997. Geomorfologia Ambiente e Planejamento. Contexto, 116p.; SANTOS, R.F. 2000. Planejamento Ambiental. Curso apostilado, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP. Campinas: UNICAMP, 76p.; SPELLERBERG, I.F.. 1992. Evaluation and assessment for convervation - Ecological guidelles for determinim priorites foir nature conversation. Londo: Chapman & Hall. 260p. IC758 Tratamento de Lixo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Origem e produção de resíduos. Impactos am-bientais. Diagnóstico. Coleta. Formulação de modelos. Mé-todos de tratamento. Reciclagem. Armazenamento. Com-postagem. Aterro Sanitário. Incineração. Pirólise. Produção de Energia. Remediação. Sistemas integrados. Bibliografia: PINTO, M. da S. - "A Coleta e Disposição do Lixo no Brasil'', FGV/Consultec, 1979. TCHOBANOGLOUS, G., THEISEN, H. e ELIASSEN, R. - "Solid Wastes'', McGraw Hill Book Co., 1977. PAVONI, J. L., HEER, J. E., Jr. e HAGERTY, D. J. - "Handbook of Solid Waste Disposal, Materias and Energy Recovery'', Van Nostrand Reinhold Co., 1975. IC760 Cavitação e Fenômenos Oscilatórios em

Hidráulica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceito de Cavitação. Tipos. Coeficientes de pressão e os índices de cavitação. Materiais resistentes à cavitação. Cavitação em Válvulas. Acessórios e Máquinas Hidráulicas. NPSH. Controle do fenômeno. Critérios de pro-jeto. Fenômenos Oscilatórios. Analogia com Sistemas Me-cânicos. Análise matemática e métodos de solução. Fre-quências Naturais. Exigências das normas técnicas. Bibliografia: HAMMITT, Frederich, - Cavitation and Multifase Flow Fenomena, McGraw Hill; KNAPP, Daily e HAMMITT, Frederich, Cavitation, McGraw Hill; NAUDASCHER, Eduard, Flow induced vibration, Springer Verlag. IC761 Hidrologia Estatística T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Variável Aleatória. Conceitos de Probabilidade em Hidrologia. Função de Distribuição de Probabilidade de Va-riáveis Aleatórias. Momentos Populacionais. Análise de Fre-quência Empírica de Variáveis em Hidrologia. Principais

Modelos Probabilísticos para a Hidrologia. Estimativa de Pa-râmetros. Testes de Aderência. Intervalo de Confiança. Teste de Hipótese. Seleção do Modelo. Análise do Risco. Análise de Correlação e Regressão. Análise de Variância. Detecção de Mudanças nas Séries Hidrológicas. Preenchi-mento de Dados e Extensão de Pequenas Séries Históricas. Análise Regional. Bibliografia: HANN, C.T. - "Statistical Methods in Hydrology'', The Iowa State University Press; KITE, G.W. - "Frequency and Risk Analysis in Hydrology'', Water Resources Publications; YEVJEVICK, V.M. - "Probability and Statistics in Hydrology'', Water Resources Publications; BENJAMIN, J.R. & CORNELL, C.A. - Probability, Statistics and Decision for Civil Engineers'', McGraw Hill. IC762 Conforto Térmico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Clima, conforto e hábitat. Transmissão de calor através dos componentes construtivos. Resposta humana ao ambiente térmico. Índices de conforto. Modelo do voto Médio Estimado. Método adaptativo. Características térmi-cas dos materiais e componentes construtivos. Radiação solar. Radiação direta, difusa e global. Propriedades das superfícies em relação à radiação solar. Insolação. Venti-lação. Mecanismos de ventilação. Projeto bioclimático. Conforto térmico em espaços externos. Normas e Legis-lação. Bibliografia: ALLARD, F., Ed., Natural ventilation of buildings, a desing handbook, James & James, London, 1998 AWBI, H.B., Ventilation of Buildings, Chapman & Hall, Londres, 1995. BAKER, N.& STEEMERS, K. Energy and Environment in Architeture, E & FN Spon, London, 2000. COMPAGNO, A., Intelligent Glass Façades, Material, Pratice, Desing, Birkhãuser Verlag, Basel, Suissa, 1995. CROISET, M., L'Hygrothermique dans le bâtiment, Confort Thermique d'hiver et d'été. Condensations, Ed. Eyrolles, Paris, 1968. DREYFUS, J., Le confort dans i'habitat en pays tropical, Ed. Eyrolles, Paris, 1960, FANGER, P.O., Thermal Comfort, analysis and applications in environmetal engineering. McGraw-Hill, New York, 1972, GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. Elsevier, London, 1981; HESCHONG, L., Thermal delight in architecture, MIT Press, Cambridge, Massachussets, 1999; KOENIGSBERGER, O.H.,INGERSOLL, T.G., MAYHEW, A., SZOKOLAY, S.A., Viviendas y edificios en zonas cálidas y tropicales, Ed. Paraninfo, Madrid, 1977; LECHNER, N., Heating, Cooling, Lighting.Design Methods for Architects, Wiley, New York, 1991.; RIVERO, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento Térmico Natural, D.C. Luzzatto Ed. Porto Alegre, 1986; RUAS, A.C., Conforto térmico nos ambientes de trabalho, Fundacentro, São Paulo, 1999; van STRAATEN, J.F., Thermal Performance of Buildings, Elsevier, Amsterdam, 1967; IC766 Tópicos em Saneamento Ambiental I T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC767 Tópicos em Saneamento Ambiental II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC768 Tópicos em Saneamento Ambiental III T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC769 Tópicos em Saneamento Ambiental IV T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC770 Tópicos em Saneamento Ambiental V T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.

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IC771 Poluição Atmosférica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fontes dos poluentes. Efeitos da poluição do ar. Química da poluição atmosférica. Métodos qualitativos para análise de aerossóis. Técnicas Analíticas Nucleares aplica-das à poluição do ar: fluorescência dos raios X (XRF), aná-lise por ativação neutrônica (INAA). Protocolos de amostra-gem de aerossóis (EPA). Legislação nacional e internacio-nal. Tópicos especiais. Estudo de casos. Bibliografia: HOPKE, P.K., Receptor Modeling for Air Quality Management, Elsevier, N.Y., 1991; EPA - Protocol for Applying and Validating the CMB Model, 1987. Atmospheric Chemistry and Phisics of air pollution, Wiley, N.Y., 1986; PERKINS, H.C. - Air Pollution, McGraw Hill, N.Y., 1974; WILLIAMSON, S. - Fundaments of Air Pollution, Addison - Wesley, 1973. IC772 Gerenciamento Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos e Princípios dobre Conservação e Gestão Ambiental; Documentação Jurídica na Área Am-biental; Avaliação de Impactos Ambientais, Licenças Am-bientais e Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA/RAP); Auditoria Ambiental; ISO 14.000; Análise de Risco e Medi-das Emergenciais; Recuperação, Remediação e Controle Ambiental. Bibliografia: COMPANHIA TECNOLOGIA SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. 1994. Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análise de Riscos. São Paulo, 54p.; EPA. 1995 A conceptual framework to support the development and use of environmentaliformationfor decision-making. Environental Statistics and Informatio Division, Office of Policy, Plannng and Evaluation, EPA230-R-95-012; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, 1992. O Conhecimento ambiental, gerenciamento de bacias hidrográficas e zoneamento ambiental. Brasília: IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, 1995. Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Fer-ramentas. IBAMA, Brasília; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RE-NOVÁVEIS - IBAMA 1995. Curso de Auditoria Ambiental. (Coord). ROVERE, E. L.Programa de Planejamento Energé-tico PPE/COPPE/UFRJ. IBAMA, Brasília; JUCHEM, P.A. (coord.) 2000. MAIA Manual de Avaliação do Impactos Am-bientais. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. GTZ 4a. ed. p.44-58; ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT - OECD, 1995. Environmetal indicators, 159p.; RIGOLETTO, I.P. 1999. Analogia entre Série ISO 14000, os instrumentos legais bra-sileiros de controle ambiental e o método Zopp. Tese (doutorado), Departamento de Saneamento e Ambiente, Fa-culdade de Eng. Civil, UNICAMP. Campinas: UNICAMP, 119p.; SANTOS, R.F. et al 1998. Gerenciamento Ambiental. Curso apostilado. Departamento de Saneamento e Am-biente, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP, Campinas: UNICAMP, 89 p.;_SOUZA, M.P. 2000. Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática. São Carlos, Riani Costa Ed., 112p.; TIBOR T. & FELDMAN, I. 1996. ISO 14.000: um guia para normas de gestão ambiental. São Paulo, Futura ed. 302p. IC773 Métodos Analíticos Aplicados Sistema

Água-Solo-Atmosfera T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Métodos Analíticos Instrumentais para a Análise Quantitativa de amostras de águas naturais e residuárias, solo, sedimentos e aerossóis. Fontes de Poluição. Efeitos da Poluição no sistema Água-Solo-Atmosfera.

Bibliografia: SEINFELD, J. H., Atmospheric Chemistry and Physics of Air Pollution, Wiley, N. Y., 1986; PERKINS, H. C., Air Pollution, McGraw Hill, N.Y.,1974.; VALKOVIC, V., X-Ray Spectroscopy in Enviromental Sciences, CRC Press Inc, 1989. IC774 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC775 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC776 Processos Físico-Químicos Aplicados ao

Tratamento de Água T:30 E:0 L:0 S:15 I:90 C:9 P:3 Ementa: Usos múltiplos das águas e suas respectivas ca-racterísticas qualitativas. Coagulação e Floculação: apli-cações, mecanismos de atuação, parâmetros influentes nos processos, estudos de tratabilidade e ensaios de laboratório, tipos e equipamentos utilizados. Precipitação Química: remoção de metais e dureza. Oxidação e Aeração. Sedimentação. Flotação. Filtração: filtros lentos; pré-filtração; filtros rápidos em fluxo descendente e ascendente; filtração direta. Fluidificação e métodos de lavagem de filtros. Geração e remoção de lodo. Tratabilidade de lodos de ETAs. Adsorção em Carvão Ativado. Troca iônica. Osmose reversa. Filtração em membranas. Micro, ultra e nano filtração. Desinfecção: ozônio; ultra violeta e cloro. Sub produtos da desinfecção. Bibliografia: CULP, WESNER & CULP (1986) - Handbook of public water system. Van Nostrand Reinhold Company. N. York; REYNOLDS, T.D. (1982) - Unit operations and processes in environmental engineering. PWS - Publishers, Boston, Massachussets; RICH, L.G. (1963) - Unit process of sanitary engineering. John Wiley & Sons. N. York; Water Treatment Handbook - Degrémont, 6 edição, 1991; Montgomery, J.M. (1985) - Water Treatment principles and design, John Wiley & Sons, USA; Di Bernardo, L. (1993) - Métodos e Técnicas de Tratamento de Água, ABES, Rio de Janeiro. IC777 Processos e Sistemas Biológicos Anaeró-

bios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos do metabolismo anaeróbio. Fatores ambientais. Biomassa do processo anaeróbio. Sistemas de tratamento: princípios e características. Partida e operação de reatores anaeróbios. Projeto de reatores anaeróbios. Bibliografia: Campos, J.R. (coordenador), "Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo", PROSAB, Rio de Janeiro, ABES, 464p., 1999. CHERNICHARO, C.A.L. "Reatores anaeróbios", DESA-UFMG, 246p., 1997; METCALF & EDDY, "Wasterwater engineering", McGraw-Hill Book Co., 1991 SPEECE, R.E., "Anaerobic biotechnology for industrial Wastewwater", Vanderbilt University, Archae Pres, Nashville, Tenesse, USA, 394 p., 1996. Van HAANDEL, A.C. e LETTINGA, G. "Tratamento anaeróbio de esgotos - um manual para regiões de clima quente", Campina Grande, Paraíba, 240p., 1994, ZEHNDER, A.J.B. (editor). "Biology of anaerobic microorganisms", Jon Wiley & Sons, 872p., 1988. IC778 Processos Oxidativos Avançados T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Reações de oxi-redução; Processos clássicos de oxidação: Permanganato, Peróxido de hidrogênio, Cloro, Ozônio; Processos oxidativos avançados: Ultravioleta, Rea-gente de Fenton, UV/H2O2, UV/Fenton, UV/O3, Focatálise Heterogênea, H2O2/O3.

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Bibliografia: OLLI, D.F., AL-EK: ABI, H. Photocatalytic Purification and Treatment of Water and Air, Elsevier Science Publishers, 1993; EPA Handbook-Advanced Photochemical Oxidation Processes, United States Environmental Protection Agency, Office of Research and Development, Washington, dezembro-1998; BRAUN, A.M., MARETTE, M.T., OLIVEROS, E. Photochemical Technology, John Wiley & Sons, 1986; IC779 Qualidade Sanitária da Água T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O complexo água. Qualidade hídrica. Normas le-gais vigentes. Variáveis, uso e demandas. Bibliografia: AWWA, APHA. "Standard Methods for Examination of Water and Wastewater''. Tchobanoglous & Schroeder. "Water Quality'' - cap. I, II e III. Legislação CONAMA 20 e Controle de Poluição Ambiental no Estado de São Paulo. Branco S. M. & Rocha. "Ecologia'', Apostila CETESB. BRANCO S.M. & Rocha, "Poluição, Proteção e Múltiplos Usos de Represas'', CETESB, Ed/Blucher, SP. Metcalf & Eddy. "Wastewater Engeneering Tratment, Disposal and Reuse'', 3.ed., McGraw-Hill, 1991. IC780 Disposição Controlada de Águas Residuá-

rias no Solo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Considerações gerais. Critérios técnicos para a aplicação de efluentes no solo. Seleção dos locais de trata-mento. Métodos de aplicação. Avaliação para seleção de métodos. Considerações de projeto. Seminários. Bibliografia: METCALF, EDDY. INC. (1981) Land Treatment Systems In: Wastwater Engineering Treatment, Disposal, Reuse, 3ed. Boston, McGraw-Hill, cap. 13, p. 927-1016; VON SPERLING M. (1995) Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos: BH, DESA, UFMG, MG, vol1, 240p. US EPA - Process Design Manual for Land and Treatment Communities 625/R-92/005, Cincinnat, Ohio, 110 p. PROSAB, Programa de Pesquisa em Saneamento Básico: Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo, cap. 13, p. 321-356. IC781 Planejamento, Aval. de Impactos Ambien-

tais e Sistema de Inform. Geográficas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Uso do SIG em planejamentos ambientais e ava-liação de impactos; Desenho de territórios por meio de SIG; Mapeamento de elementos fixos e móveis; Mapeamento e avaliação de impactos e conflitos de uso e ocupação da terra; Construção de cenários. Bibliografia: BUITE, H.J. AND CLEVERS, J.G.P.W. 1994. Land observation by remote sensing. Theory and application (Current Topics in Remote Sensing vol.3) Gordon & Breach; CARVALHAIS, H.B. & SANTOS, R.F. 1998. Conservação ambiental no planejamento da piscicul-tura. Estudo de caso: Juquiá, SP. Revista CIG - Cadernos de Informações Geográficas, vol.4; IBAMA/Fundação Pró Bocaina/UNICAMP. 2001. Plano de Manejo do Parque Na-cional da Serra da Bocaina. 6 encartes; Juares Sales, S. 2001. Avaliação de Erosão In: Gestão territorial das mar-gens dos reservatórios de Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos. FBDS/CESP/UNICAMP, no prelo; LIMA .A.L. 2001. Ava-liação de Impactos In: Gestão territorial das margens dos reservatórios de Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos. FBDS/CESP/UNICAMP, no prelo; MULLER, R.I. 1994. Mapping the diversity of nature. Chapman & Hall; OREA, D.G.1993. Ordenation del territorio: uma approximación desde médio físico. Série ingenieria geoambietal. Editora Agrícilo Espanhola. 238p.; RODRIGUES J.M. 1991. Geoecologia de las paisajes. Universidade de Los Andes (Livro apostilado); RUTKWSKI, E. & SANTOS, R.F. 1998.

Bacia Ambiental: um outro olhar para a gestão das águas doces urbanas. In: Congresso ibérico sobre gestión y planificatión de aguas. 14-18/09/1998; Zaragoza, Anais, Pu-blicação eletrônica. vol.1, 8p.; SANTOS R.F., CARVALHAIS, H.B. & PIRES, F. 1998 Planejamento ambiental e sistemas de informações geográficas CIG. Cadernos de Informação Geográficas Revista Eletrônica http//.cpa.unicamp.br/revistal.html. v.2, 11p.; SÃO PAULO -SECRETARIA DO ESTADO DE MEIO AMBIENTE - CO-ORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL, 1997; Proposta de Macrozoneamento do Vale do Ribeira, São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente /ENGECORPS-Corpo de Engenheiros Consultores (Série Documentos), 83 p. THOMAZIELLO, S.A.1999. Planejamento ambiental e alter-nativas à conservação de florestas urbanas. Estudo de caso> bacia hidrográfica do ribeirão Cachoeira. Campi-nas/SP, FEC/UNICAMP. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO; TURNER, M.G. & GARDNER, R.H. (eds) 1991. Quantitative methods in ladscape ecology. Springer-Verlag. p. 417-442; WRIGHT, J.R., WIGGINS, L.L., JAIN, R.K. AND KIM, T.J. (ED). 1993. Expert systems in environmetal planning. Springer-Verlag; KUCHIER A.W. & ZONNEVELD, I.S (ed.) 1998. Vegetation mapping. Kluwe Academic Publishers, vol.10. p.481-486. IC782 Gerenciamento de Resíduos de Estação de

Tratamento de Água T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Caracterização de resíduos líquidos de ETA. Lodo de decantadores convencionais e de decantadores lamina-res. Água de lavagem de filtro. Condicionamento químico. Recirculação/Recuperação de água de lavagem. Adensa-mento por gravidade. Adensamento por flotação por ar dis-solvido. Desidratação por filtração forçada. Desidratação por centrifugação. Secagem térmica. Secagem natural. Lagoas de lodo. Leitos de secagem. Disposição final de lodo. Aterro sanitário. Aplicação no solo. Reciclagem industrial. Aspectos Legais. Bibliografia: Reali, M. et al. (coord.). Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodos de Estações de Tratamento de Água. PROSAB, Rio de Janeiro, 1999. ASCE/EPA/AWWA, Water Treatment Plant Residuais Management, USA, 1996. METCALF & EDDY, Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse, McGraw Hill, Third Ed, New York, 1993. IC783 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC784 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.

IC785 Conceito e Prática em Planejamento Am-biental

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Definição metodológica de área escala e tempo em planejamentos ambientais. Métodos para identificação e estruturação de indicadores ambientais. Noções de senso-riamento remoto, SIG e cartografia. Técnicas e métodos usados em diagnósticos ambientais, participação pública e tomada de decisão. Bibliografia: Agar, P. M. de; Pablo, C. L. de and Pineda, F. D. Mapping the ecological structure of a territory: a case study in Madrid (Central Spain). Environmental Management. 19(3): pp. 345-357, May/Jun. 1995. Becker, B. K. e Egler, C. A. G. Detalhamento da metodologia para exe-cução do zoneamento ecológico econômico pelos estados

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da Amazônia Legal. Brasília: Ministério do meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 43 p., 1997. Silva, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referen-ciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Unicamp, (Coleção Livro-Texto). 236 p., 1999. Florenzano, T. G. Ima-gens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Ofi-cina de Textos. 97 p., 2002. Franco, M. A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume. FAPESP. 296 p., 2000. Naveh, Z and Lieberman A. S. Landscape ecology: theory and applications, 2nd edition. Springer, New York. 1994. Tuner, M. G. and Gardner, R. H. Quantitative methods in landscape ecology: the analysis and interpretation of landscape heterogeneity. New York: Springer-Verlag. (Ecological Studies, 82). 1991. Forman, R. T. T. and Godron, M. Landscape Ecology, New York: John Wiley and Sons. 619 p., 1986. Scarabello Filho, S. Além dos Conflitos (Serra do Japi - Jundiaí - SP). Dissertação de Mestrado. FEC/Unicamp. 2003. Santos, M. A. dos Construção de ce-nários em ambiente SIG para avaliar mudanças de uso das terras induzidas por usinas hidrelétricas na região agrícola de Andradina (SP). Dissertação de Mestrado. Unicamp/FEAGRI. 2003. Gomes, L. J. Conflitos entre a con-servação e o uso da terra em comunidades rurais no en-torno do Parque Nacional da Serra da Bocaina: uma análise interpretativa> Tese de Doutorado. FEAGRI/Unicamp. 2002. IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica. Manuais Técnicos. 1999-2001. Metzger, J. P. O que é ecologia da paisagens. In: Biota Neotropica, 1, pp. 1-, 2001.MMA - Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hí-dricos e da Amazônia Legal. SDS. Programa Zoneamento Ecológico-Econômico: diretrizes metodológicas para o Zo-neamento Ecológico-Econômico do Brasil. Brasília: MMA/SDS, 110 p., 2001. Sánchez, R. O e Silva, T. C. da. Zoneamento ambiental: uma estratégia de ordenamento da paisagens. Cadernos Geociências nº 14: pp. 47-53, abr/jun, 1995. IC786 Gestão Ambiental no Urbano T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Discussão da gestão ambiental no meio urbano através das redes sócio-técnicas de utilidades e serviços. Histórico da questão ambiental. Sustentabilidade no urbano. Planejamento Estratégico na Gestão Pública. Planejamento regional, território e territorialidade. Fluxos e redes sócio-técnicas. Mobilidade, Circulação, Acessibilidade. Gestão municipal das águas e bacia ambiental. Estudo de caso: ba-cia urbana. Bibliografia: Acioly Jr, C. & Davidson, F. (1998) DENSIDADE URBANA: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad.; Acot; P. (1990) HISTÓRIA DA ECOLOGIA. Ed. Campus; Acselrad, H. (org.) (2001) A DURAÇÃO DAS CIDADES - SUSTENTABILIDADE E RISCO NAS POLÍTICAS URBANAS. DP&A Edito-ria/CREA.RJ; Aguiar, R. A R. de (1996) DIREITO DO MEIO AMBIENTE E PARTICIPAÇÃO POPULAR. Série Estudos - Educação Ambiental: vol.2. Brasília: MMA/Ibama. 158 pp.; Almeida, G. & Menegat, R. (2002) SUSTENTABILIDADE E DEMOCRACIA: ELEMENTOS PARA UMA ESTRATÉGIA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA NO BRASIL. ANAMMA; Andrés Ribeiro, M. (2000) ECOLOGIZAR: PEN-SANDO O AMBIENTE HUMANO. Rona Editora; Arantes, O.; Vainer, C. & Maricato, E. (2000) A CIDADE DO PENSA-MENTO ÚNICO: DESMANCHANDO CONSENSOS. Ed. Vo-zes. 2ª ed.; Becker, B. K. & Miranda, M. (1997) A GEOGRA-FIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Bourdin, A. (2001) A QUESTÃO LOCAL. DP&A Editora; Braga, D. G. (1998) CONFLITOS, EFICIÊNCIA E DEMOCRACIA NA GESTÃO PÚBLICA. Ed.

Fiocruz; Bruschi, D. M.; Ribeiro, M.ª; Peixoto, M. C. D.; Santos, R. C. C. & Franco R. M (1998); Manual de Sanea-mento e Proteção Ambiental para os Municípios: MUNICÍ-PIO E MEIO AMBIENTE. Vol. I. Belo Horizonte: FEAM. 131 pp. 2ª ed.; Calvino, I. (1972) AS CIDADES INVISÍVEIS. Cia das Letras; Campos Fo., C. M. (1992) CIDADES BRASILEI-RAS: SEU CONTROLE OU O CAOS. O QUE OS CI-DADÃOS DEVEM FAZER PARA A HUMANIZAÇÃO DAS CIDADES NO BRASIL. Nobel; Carlos, A. F. A. (1992) A CI-DADE. São Paulo: Contexto. (Coleção Repensando a Geo-grafia); Cavalcanti, C. (org.) (1997) MEIO AMBIENTE, DE-SENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E POLÍTICAS PÚBLI-CAS. São Paulo: Cortez Editora Ltda. 436 pp.; Daly. H. E. & Townsend, K. N. (eds.) (1993) VALUING THE EARTH: ECONOMICS, ECOLOGY; ETHICS. Cambridge: The MIT Press; Damiani, A. L.; Carlos, A. F. A. & Seabra, 0C. L. (1999) O ESPAÇO NO FIM DE SÉCULO: A NOVA RARI-DADE. São Paulo: Contexto (coleção Novas Abordagens); Ferreira, L. da C. (1998) A QUESTÃO AMBIENTAL: SUS-TENTABILIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL. Boitempo Editorial; Graham Jr, C. B. & Hays, S. W. (1994) PARA ADMINISTRAR A ORGANIZAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Razia, G. de (1993) DIREITO À CIDADE E MEIO AMBIENTE. Rio de Janeiro: FASE; Güell, J. M. F. (1997) PLANIFICACIÓN ESTRATÉGICA DE _nternac. barcelona: Editorial Gustavo Gili AS; Hall, P. (1995) CIDADES DO AMANHÃ. São Paulo: Ed. Perspectiva SA; Jopling, J. (2000) LONDON: PATHWAYS TO THE FUTURE, THINKING DIFFERENTLY. Sustainable London Trust.; Lefebvre, H. (1999) A REVOLUÇÃO URBANA. Humanitas; Lessa, S. N. (2001) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: O PLANEJAMENTO E A CONSTRUÇÃO DO PÓLO RE-GIONAL DO VALE DO PARAÍBA. IFCH/Unicamp. Tese de Doutorado. IC787 Direito Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Aspectos jurídicos da poluição. Impacto, dano, culpa, responsabilidades e indenização. Provas e ava-liações. Planejamento jurídico ambiental, participação e de-cisões. Processos e legislações brasileiras e internacionais. Bibliografia: Material do banco de dados Alternex: GUIMARÃES, R. J. R. Direito Ecológico: Direitos e Deveres, tese, USP, 1990; WEIS, E. Brown - In Fairness to Future Generations: International Law, Common Patrimony and Intergenerational Equity, UN University, 1998; Projeto ABIGAILE, 1992; literatura nacional e estrangeira, pré e post-ECO'92, a ser fornecida durante o curso. IC823 Métodos Numéricos em Geotecnia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução ao método das diferenças finitas. Intro-dução ao método dos elementos finitos. Introdução ao mé-todo dos elementos de contorno. Aplicações à geotecnia. Aplicações a infra-estrutura de transporte. Bibliografia: BREBBIA, C.A. & DOMINGUEZ, J. Bondary elements na introductory course, Southampton: CMP, New York, McGraw-Hill, 1999. BREBBIA, C.A., TELLES, J.C.F. & WROBEL, L.C., Boundary element techniques: theory and applications in engineering, Berlin: Spriger, 1984. ZIENKIEWCS, O.C. Finite elements and approximation, New York, J.Wiley, 1983. DESAI, C.S. & ABEL, J.F., Introduction to the finite element method for engineering analysis, New York, Van Nostrand Reinhold, 1972. IC827 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC828 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC

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Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC901 Tópicos em Engenharia de Estruturas I T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC902 Tópicos em Engenharia de Estruturas II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC903 Tópicos em Engenharia de Estruturas III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC904 Tópicos em Engenharia de Estruturas IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC905 Tópicos em Engenharia de Estruturas V T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC906 Tópicos em Engenharia de Estruturas VI T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC907 Tópicos em Engenharia de Estruturas VII T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC908 Tópicos em Engenharia de Estruturas VIII T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC909 Tópicos em Engenharia de Estruturas IX T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC910 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0

Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC911 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC912 Metodologia de Pesquisa e Redação Cientí-

fica T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Preparação do trabalho ou dissertação: tema, re-visão bibliográfica, fichamento, anteprojeto. Estrutura do tra-balho ou dissertação: introdução, desenvolvimento, con-clusão. Uniformização redacional: Tabelas, figuras, abre-viaturas, referências bibliográficas. Uniformização gráfica: formas e disposições gráficas. Elementos complementares: sumário, folha de rosto. Bibliografia: Associação Brasileira de Normas Técnicas PNB 66 - Referências bibliográficas. Metodologia Científica - Armando L. Cervo e Pedro A. Bervian. Como redigir trabalho científico - Luis Rey. Metodologia do trabalho científico - Antonio J. Severino. Metodologia da pesquisa científica - Armando A. Vera. IC913 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC914 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.

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CÓLOFON

Responsabilidade Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Projeto Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp

Composição

Diretoria Acadêmica: Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico Wagner Luiz Amante Paulo José Moreira Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado

Capa

Luciane R. G. Gardezani - Centro de Comunicação - Unicamp

Impressão Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.