catálogo arte pará 2002

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    -A R T E,PARA200 2

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    ART EPA R A200 2

    21 a Edk;ao

    F UN DAC ;Ao ROMULO MAIO R AN A

    Mes tre s Mode rn is ta sPoeticas da Form a e da Cor..

    MUSEU DO ESTADO DO PAR AGAL ER IA DA RES ID ENCIA

    BELEM - PAO UT UB R O 20 02

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    H a 2 1 a no s ve nho a compa nha nd o 0 de se nvo lv im ento do S alao A rte P ara.Prirnei-ro , coordenado por S onia R enda! depo is por R oberta. N esses anos todos, 0 que ve jo ea continuidade de um trabalho se rio e resporsevel que vem fazendo com que 0ArteP ara c resca em im portanc ia de ntro do cenerio nacional.

    C om to da s a s ba rre ira s, d is ta nc ie s, fo i p os sive l tra ze r pa ra 0P ara u m recorte doque es te se produzindo de me is novo no pais e tsmoem trabalhos d~_ artis tas que jafaze m pa rte da his toria das e rte s p'estkas n ac io na is . D e s de 0ana passado, a equipe deproduceo do saleo vem contando com 0c ura do r M a rc us L on tra , d e gra nd e irnoortenciepara que se tenha conseguido traze r para 0 salao des te ano obras de T om ie O htake ,A rc ange lo la ne lli, lo io -P ers io , A luis io (a rv ao , F ra nzW e is sm ann e o no ss o R u yM e ira , elernd os fo t6g ra fo s P aula S am pa io e P aulo Ja re s.

    F ico e spe cia l m ente fe liz com a hom enage m a R uy, um do s noss os grand es artis te se um amigo, com quem convivemos por mais de 15 anos.

    C om o pre sid ente d as O rga niza

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    21 ano s d e Sa lao A rte P a r a

    A maturidade do Arte Parapode ser vista quando olhamos a sua bistorie. Em1982, 0ornalista RomuloMaioranaidealizou0SalaoArte Parae0realizou. Hoje, estamosno vigesimo primeiro selaoe conseguimos colocar em pratica tudo que nos foi oropostodesde 0 comeco. Trabalharcom arte e um sonho nessepais e realizarnossasideies e umexercicio de deterrnnecao, trabalho e vontade. Desejamosdividir esses sonhos realizedos, os 21 sal6es, com todos que acreditam e confiam na Fundac;aoRomuloMaioranacomo um projeto de eouceceo.

    Construir um selso e um estudo, um conceito, uma maneira de, streves dainquietude da criac;aoartistica, fazer pensar.Buscamosissoao proporcionar ao especta-dor uma multiplicidade de olhares sobre a contemporaneidade. Nesse aspecto, 0ArteParatem crescido a cada ano, movimentado pela busca constante de informac;;:6ese dequest6es pertinentes a discussao daarte. E por isso tem crescido temoern no interessedo publico, na perticioaceo dos artistas e no papel que ocupa hoje no cenerio dasmostrasnacionais.Paranos, atuamos na producao, e essaa gratificac;:aopelos meses detrabalho que antecedem a vernissage e e isso que queremos dividir com todos.

    Olhar "MestresModernistas - Poeticasda Formae da Cor" nos da a possibilidadede reviver.um tempo e obter subsfdios para entender melhor a treietona da produceobrasileira.0 trabalho da fundecso, feito de um jeito emocional e responsevel ao mon-tar um seleo como 0Arte Para,transforma esse tempo em especo de cultura.

    Realizamosmais um sonho acordados, comemorando com os mestres rnoder-nistas RuyMeira, Aluisio Cervao, Tomie Ohtake, lanelli, l.oio-Persio e Weissmann,e tam-bern com os cinquerra e seis artistas selecionados.

    R o be rt a M a io ra n aDiretora ExecutivaFundaceo Romulo Maiorana

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    S ob as benc;:aos d es te m om ento tao unico e tao paraense que e a m agia doG rio de N azare , es tarem os, m ais um a vez, em com unheo com 0s empre e spe radoA rte P ara.

    O po rtunid ad e d e s into niza r a s a nte na s d a s ens ib ilid ad e c om 0 exper imen-to e a o us ad ia na pre stig ia da m os tra c om pe titiva , na qua l 0t ale nto da te rra , c o te ja n-do-se com tantos artis tas de todo B ras il, tem tido vez e ... prem ios .

    S imultaneam ente , vam os des frutar de um panorama do m odernismo e afecunda sem eadura que , ate hoje , inspira 0 m elhor da criaceo artfs tica no B ras ila tu al, m an te nd o v iv o 0 le ma de que "s er m ode rno e se r c onte mporane o".

    A S E C U L T s ente -s e o rgulho sa em pa rtic ipa r, no vame nte , d es te tra dic iona levento cultura l, exem plar em todas as suas dim ens6es , pe lo ze lo com que e orga-nizado etraves d a F und ac ;,:a o R omulo M a io ra na , te nd o a frente 0 entus iasmoc ontagiante da R o be rta, am iga da arte a que m de ve mos c ativa gratidao.

    P au lo C h av es F ern an de sS ec re tario de C ultura do E s tado do P ara

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    Comissao Julgadora 6 GALE R IA DA R E S IDE NC IAFotograf ia

    MUSEU DO E STADO DO PAR A 9Artes Plastlcas Sala Espec ia l . 62

    "0 Tu ris ta Aprend iz "Sa la Espec ia l 12RuyMe i ra F ot6 gra fo s Co nv id ad o s 70

    Paulo JeresA r tis ta s Conv id ados 18T omie Oh tak eAlufsio CervaoA rc ange lo laneWloio-PersioFranzWeissmann

    PaulaSampaio

    G rande P remio 42Premiac ;ao Espec ial 44Premios Aquisk ;aoAr ti stas Se lec ionados

    G rande P remioPremios Aquis i< ;aoFotografos Se lec ionados 86F ichas Tecnicas 92AgradecimentosPatrodnioA poio C ultural

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    COM ISSAO JU LGADORA

    DOR A SIL VE IR A

    M AR CU S LO NT RA

    Membro da Associecso Internacional de Crfticosde Arte, Marcus Lontra atua como curador no Museu deArte Moderna da Bahiae leciona na Universidade Estaciode Sa, no Rio de Janeiro. Tem intensa expenencia comojurado de sal6es de arte e m todo 0 Brasil,como 0 SalaoNacional e sal6es de arte moderna da Bahia, Rio de Ja-neiro, Sao Paulo, Parana e Pernambuco.

    Marcus Lontra ja foi diretor da Escola de ArtesVisuais e diretor do Museu de Arte Moderna de Brasilia.Foi d iretor do Museu de Arte Moderna do Rio de Janei-ro, do Museu de Arte Moderna de Recife e assessor doex-ministro da Cultura Jose Aparecido de Oliveira.

    Formada em Hist6ria, Dora Silveira comec;:ou atrabalhar em museus antes mesmo de terminar a facul-dade, iniciando carreira na area de hist6ria da erte. Asvesperas da inaugurac;:ao do Museu de Arte Contem-porenee de Niter6i, Dora foi convidada para colaborarna organizeceo e estrutureceo da instituic;:ao.

    Desde entao, vern trabalhando diretamente coma produceo mais recente da arte contemporenee ecom temas ligados aos movimentos artisticos depoisde 1950 no Brasil. Sao 20 anos de trabalho em mu-seus de arte e curadorias de exposicao, quase sem-pre voltadas parauma perspectiva hist6rica.

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    M ARIAN O K LAUT AU FILH O

    H EllO R R EIS

    Curador de arte, Heitor Reise atualmente diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia,onde. coor-dena 0Salao de Arte Moderna da Bahia.Vem atuando hamaisde 20 anos na area de museus e temoem eresponsevel pelas politicas oublicss da Bahiapara aartes plestices.

    Defensor dos seloes de arte, Heitor Reisve neles uma forma de dar projecao a nova produceo artistica brasileira sem a necessidade de deslocamentospara as resi6es Sui e Sudeste.

    Fotografo e mestreem Comunlceceo e Sernloticepela PUCSp'Mariano KlautauFilhoJa foi coordenadorde producao do Museu da Imagem e do Som deBektm,sendo um dos responsaveis pela progrerneceodo cine Llbero Luxardo. Produtor cultural, hoie atuanoMuseu de Arte Sacrade BelE~:me professor do cur-so de Artes Visuaisda Universidade da Amazonia.

    LUIZ AQUIL A

    Luiz Aquila cornecou a definir sua pintura no iniciodos anos 70. Foiprecursor do novo informalismo brasleiroe e apontado como 0"palda gera~ao 80", por suaatua~acomo professor e diretor da Escola de Artes visueis doParque Lase,entre 1986 e 1991. Foi aluno de pintura doparaense Aluisio Cervao. estudou desenho com TizianaBonazzola e xilosravura com Oswaldo Goeldi. Estudou naFran~a,em Portugale na Slade School of FineArt de Londres. Paralelamenteasatividades de pintor e professor,atuacomo cen6srafo em esceteculos teetras e de dan~a.

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    Ar t e s

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    J

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    o modernismo acabou por seafirmar como 0 principal emblema do seculoxx. Em nome do moderno, a humanidade alcanc;:ou uma sene de conquistas, em espe-cial no que se refere a erte, a tecnologia e a ciencia; mas temoem em nome do mooer-no a ganancia do sistema econornico internacional acabou por colccer a vida do planetsem risco.

    Pensar 0 moderno e como fazer um balanc;:o da nossa vida, olhar 0 mundo comos olhos da critica e da paixao_ Ao longo de todo 0 secuo, 0 homem moderno acredi-tou na Utopia, na construcso de um futuro mais justo. Paraisso, muniu-se com as armas darazeo, perseguiu a clareza e fez da vida humana sobre a terra uma aventura regida pelaOrdem e pela Verdade.

    Nas ertes, 0 modernismo enfrentou a alegona e a narrativa imposta pela acade-mia, libertou a pintura das amarras com 0real, acreditou numa arte regida por suas pro-pries leis, desprezou a representecao figurativa, investiu na ebstreceo e na eleboreceo deum repertorio formal regido pela objetiYidade. Tudo em nome do futuro, em nome deuma sociedade mais Justa, regida pela dernocratizeceo implfcita da prodocao industrial.

    No Brasil,0modernismo foi fundamental para superar 0nosso recalque cultural,revelando-nos a riqueze de nosso passado colonial barroco e valorizando a nossa heron-c;:aetnica mestic;:a.Desde os prim6rdios do secuo XX, os artistas brasileiros se eroperneram na construcso de um pais real, fazendo do passado 0meis poderoso instrumentode transfOrmac;:ao, alavanca para 0 futuro.

    Sem temer a influencia externa, os artistas modernos souberam criar um conjuntoestetico coerente e original, senslvel, bela e objetivo. No modernismo brasileiro, 0uni-versal eo particular se completam para elaborar uma linguagem rica e variada, retrato fielda riqueza cultural de nosso pais,construfda etrevcs do dialogo e da assimilac;:aodasvarias etnias que para essas terras vieram em ousce de um futuro mais prornissor

    Os artistes que Integram a mostra "Mestres do Modernismo" sao nomes respeita-dos e consagrados nacional e internacionalmente, e e motivo de orgulho para todos nosapresentar suas obras em Belern par ocesleo do mais prestigioso evento da regiao Nortedo pais, 0 Arte Para. As esculturas de Franz Weissmann e as' pinturas de Tomie Ohtake,Arcangelo lanelli, loio-Persio e Aluisio Csrveo, bem mais que excelentes obras de arte,sao icones de nosso pais, povoam 0 imaginario coletivo de nossa terra, afirmam a identi-dade nacional. Numa epees de perplexidade e inquietude da arte.

    M arcu s d e L on tra C os taCurador do Salao Arte Para 2002

    Beleml setembro de 2002

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    $ AL A E S PE C IA LA rt es P las ti ca s

    R U Y M E I R At ae s ce u em Belem, ern 1921, e trabalhou co rn p i n. t urd , oesemo, e5Cul turo, cer .micCl

    e obicto. No R i o d e J fl rl ~ ro , e s la gi ou n o a td ie d e M a nc e i S s nt ie go e t ev e l Iu l( 1S - e g r( l" ll lJ r8com Edith Behring e de ague- io rte corn Dare Bas tl io . A par li r de 1 945, t ev e o ri ent aqeo deA r th. J r F ra zoo , Jooo P i nt o, A n .g e lo N a s ci me n to , C h ia o Deveza A r rn a nd o Ba ll on i e Kdl"l1inagai.

    Em 1 95 6, R u y M ei ra f ez a s ua p ri tn ei ra . i n dM d uo l e m B e le rn , r e B i bl io te ca e A rq ui voPucl ico do E s ta do . A p ar ti r d e 1 97 0, C Om et ;O U a e xo or t embem no R io d e J dn e ir o. P a rt lc i -pou oe B i ena l j n temec i ona l de s ao P au lo e m 1 96 7, d a I B i er )O ld e A rt es V IS U alS em Belem,ern 1972, do S a la o No c io rJ .C l .1e A ri es n o R i ode Janeiro, o-oe [ ' O i premio aquisi~aoJ e SalaoPeranaense. Entre 1981 e 1985, f ez varias expoacoes IlQ JSp8o, cesserco pot T6quio,K yo to e A ta m1 . E m 1 98 6, r ec eb eu 0 creme Brasi lCco temcore eo de A r tes P l , s t f ca s .Suaultirna I nd N kt ua l e co ot ec e u e m 1 98 9, n o . M us e u cia Universidade Federal do P a r a , em Se J em .Feecec em29 de julho de 1995

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    Um "modernista contemooraneo"Em 1921, nasciam 0 artista Ruy Augusto de Bastos Meira e 0 neoplasticismo ou

    concretismo - 0movimento artistico da plastica pura, das linhas horizontais e verticais, edas cores primaries, criado pelo pintor holendes Piet Mondrian. Em 1922, nasciam aspropostas revoluciorarias para a instalac;:aode uma radical e autentica arte nacional-brasi-leira, com a reelizeceo da Semana de Arte Moderna na cidade de Sao Paulo, aconteci-mento que infiuenciou toda arte produzida posteriorrnente em nosso pais, 0 que naoretirava a anterior e ja instalada influencia europeia em nossos artistas.

    Somente para uma breve coritextualizac;:ao, em 1937, Waldemar da Costa, pintorparaense ativamente modernista e pertencente a FamiliaArtistica Paulista, criada por PauloRossi Osir, traz a Belern a primeira exposiceo modernista formada por pintores de SaoPaulo. Na capital do Estado do Parapouco se sabia sobre a revolucionaria Semana de 22e suas repercussoes, embora Belern tenha side a terceira capital a tomar parte no movi-mento paulista - inforrneceo de Joaquim Inojosa, relatada por Gileno Chaves.

    A decade de 40 marcou a arte paraense pela criac;:aodos sal6es oficiais de belas-artes. Foi tembem nesse periodo que RuyMeira se interessou pela arte, com as aulas dedesenho livre ministradas por Feliciano Seixas na Escola de Engenharia. Da mesma coocafoi a crieceo do "Grupo do Utinga"j formado por R u y , Joeo e Joaquim Pinto, BenedictoMello, Arthur Frazao, Leonidas Monte, Humberto Freitase Osvaldo Pinho, que se reuniamnos arrabaldes das matas do Utinga aos domingos para uma esoecie de sarau pict6rico.

    Ruy Meira, com sua inquietude silenciosa e paradoxalmente pronunciada, deli-neou uma epoce timida e limitada e, nunca conformado, viveu, conduziu e exerceu umatrenslceo audaciosa nas artes no Para na decsda de 50.

    Demoliu todo um vocebulario plestico visual do mais puro e principiante figurati-vo, e incorporou ao fato uma capacidade de sintese inedita e reveladora. Em 1951, sobo pseudonimo de "Otoni Cubists", Ruy expressou-se etreves dos principios esteticosdeste movimento moderno, a fim de obter uma avaliac;:aoneutra do notevel crftico dearte Frederico Barata, seu grande incentivador. Sem d.r-ide, "Otoni Cubista" foi um dosmais be los e liricos momentos de sua pintura.

    Ruy Meira teve sua primeira individual em 1956, com apresentac;:ao do mesmoFrederico Barata que, se reconhecendo impiedoso quanto ao inicio da trajet6ria do artis-tal admitiu sem meandros sua evoluc;:ao.

    Em 1957, na segunda exposicso individual de RLJy,disse Benedito Nunes: "". Fielasi mesmo, um dos poucos pintores ativos desta terra, impiedosa para as artes e letras,vence 0 isolamento cultural do meio, e de-nos com seus quadros uma efirrnaceo de

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    personalidade, de talento e de mestria, em que se reflete 0espirito inquieto e tertii dapintura conternporsnea ..."

    A luz do sol da decade de 60 trouxe perspectivas que incidiram diretamente nastelas de Ruy Meira, quando surgiram as primeiras experiences dentro dos principiosimpressionistas, uti lizando igualmehte a tecrica da colagem. Logo apos, Ruy quebrariapossfveis monopolies convencionais de representacao para entrar numa especle deorganicismo, de cuja deriva

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    Sem t it ulo , ce ram ica , (Pacc6!2002 )

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    ..."56 se for inconsciente. Consciente mesmo e que nao! Inclusive nao acredito queexista arte 'ernezonica'. Eu acho isto uma bobagem muito grande: ah! porque erteregionaL .." Nao tem arte regional! A arte s6 e arte em qualquer lugar do mundo. Naoprecise ser arte "ernezonice". 56 porque ele pintou uma vitorie-regia? Ou porque fezum igarape sombreado, um pirarucu, e arte "emazorice"? Isto neo existe! Eu 56 acreditona arte, e arte e 56 erte, tanto faz ser feita aqui ou noCeileo ..."

    Ruy efirrneva que 0 primitivo neo era privilegio de ninguem, apenas de quem eraprimitivo, e que na cerarnica nao se poderia ir alem, ela por si 56 ja sene primitiva. Estainfluenciaf contudo, nunca comprometeu a .autenticidade de sua arte, cuja rusticidade e"primitivismo" aliaram-sea um cereter de erucicao e universalidade nas formas estilizadas,sem cair no elitismo inacessivel. A expresseo refinada de suas pec;as de concepcoesabstratas, rezoes inconscientes, traces e detalhes proprios, reafirmou valores que cultu-ralmente estavam enraizados no "ser" amaz6nico que foi RuyMeira, que fez sua cerarniceIocalizar-se entre os luminares da cererrice artfstica contemporerea

    Todos estes fatos coadunados e alcanc;ados em pormenores fizeram deste artistamoderno e modernista, mas fundamentalmente contemporaneo. Na permanente ebuli-q:iode sua conscience esteticaetreves da pesquisa rnetenca e ludica, Ruy,na decade de70, ainda vanou entre relnterpretacoes dos m6biles da arte construtiva cinetica deAlexander Calder a objetos efemeros, esculturas. rnecices, ate 0neoplasticismo deMondriarl'; com corrposicoes em madeira.

    Ruy Meira foi um elo, um ser no meio do caminho que serviu de ponte entretradic;ao,o modernismo incipiente e as novas ideies. Poucos como ele tiveram a consci-encia do novo e a corrpetencie de subsistir a" ... maior entretodas as suas 'performances'.., a de acompanhar a sua contemporaneidade ... permanecendo vivo ...", em sua obra,em nossa memoria.

    R o sa na B ita rCuradora da Sala Especial Ruy Meira

    Brasflla, setembro de 2002

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    ART IS TA CONV IDADA

    Tomie Ohtake nasceu em Kyoto, no Jepeo, a 21 de novembro de 1913. Chegouao Brasilem 1936 e naturalizou-se brasileira em 1967. Seu inicio nas artes plastices acon-teceu em 1952. Nos anos 50 e 60, participou de bienais e sal6es nacionais e regionais,tendo recebido prernio na maioria deles.

    Realizou 33 exposic;:6es individuais de pintura, sendo 13 no exterior, elem de umgrande nurnero de mostras de gravuras. Recebeu varies prerruos importantes, como amedalha de aura no VIII Salao Paulista de Arte Moderna em 1959; lsenceo de juri no IXSalao Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1960; ..grande prernio no II Salaode Arte Moderna do Parana em 1961; prernio Itamaraty na IX Bienallnternacional de SaoPaulo em 1967; melhor pintor do ana pel a Associsceo Paulista de Crfticos de Arte, em1974 e 1979; primeiro prernio de pintura no Panorama de Arte Atual Brasileiraem 1979.

    Em 1988, ganhou a condecoraceo Ordem do Rio Branco do Ministerio das Rela-coes Exteriores e, em 1995, foi premio nacional de artes plesticas do Ministeno da Cultu-ra. No ana seguinte, teve uma sala especial na 23a Bienallnternacional de Sao Paulo, ondeparticipou com seis grandes esculturas.

    A artista tem obras nos acervos dos museus mais importantes do pais, elem defazer parte de colecces internacionais como as do The National Museum of the Womenin the Arts e Art Museum of the Americas, ambos em Washington D.C., e da ColecaoCisneiros, na Venezuela.

    No ana passado foi inaugurado 0 lnstituto Tomie Ohtake com a realizac;:aode umagrande mostra retrospectiva da artista,0anc;:amento de um livro com 300 reproduc;:6es etextos de Paulo Herkenhoff, Fredenco Morais e outros importantes criticos de arte.

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    A treietoria artlstica de Tornie Ohtake e pontuada de surpresas. Embora desde 0inicio, nos anos 50, a pintura tenha side seu meio de expressao mais constante, ao longodos anos sua expresseo se espraiaria pela gravura, panes murais, cenografias e, mais rccen-temente, pela escultura. Da figurac:,:aocalcada em procedimentos ecederricos, ate0mer-gulho na abstrac:,:ao,prontamente reconhecido pelo publico, a obra de Tomie Ohtake reve-la um caminho coerente, trilhado em linha suavemente truncada e reta, inclinada rumo aestratos rnais profundos. Suavemente porque, em bora interessada na geometria, em parti-cular nas formas curvas, nossa artista nunca demonstrou interesse pelos instrumentos que amaterializam: nada de esquadro e reguas, menos ainda de compasso.

    Geometria feita a mao, com 0 ritmo e a variac:,:aode peso caracteristica da mao.E com a envergadura do corpo. E sempre tomando como veiculo a cor: seja sobre ela,seja atreves dela. A relsceo entre forma e cor, equac:,:aoessencial da artista, ira alcanc:,:arsua concicao mais plena a partir das telas realizadas ao longo dos anos 70. E fascinanteapreciar 0arco compreendido por elas, 0modo como vao abandonando um acaba-mento mas crespo, crispado, ate que os pianos de cor que as comp6em se tornam umasuperffcie lisa e tao fina que a sua pele se rompa e eles se esgarcem.o pincel desliza seguro como se brandido por um calfgrafo, como um fiel servoda mente, ainda que aqui e ali irrompam porcoes mais texturadas a denunciar a presencedo gesto. Antes claras, as formas, a partir dos anos 80, comec:,:ama submergir em grandesareas difusas, os tais pianos evanescentes como nuvens algodoadas. Em casos mais radi-cais, 0que sobra das formas sao as linhas deixadas peios seus contornos no momentoseguinte ao seu mergulho, uma esoecie de vacuo deixado pelo corpo em desloca-mento.

    As pinceladas sao curtas, ritmadas e apontam para todas asdrecoes. A s vezes seadensam como um tecido de trama grossa e fechada, em outros se abrem, como umvitral flutuante. Nos ultimos dez enos, entao consagrada como a pintora que ofereceuaos nossos olhos algumas das possibilidades do espaco crornatico, ela salta do plano datela para dar um impulso de tal ordem a sua produc:,:ao escultorica, que esta passa adividir com a pintura 0centro de sua etencso.

    Uma prova de que sua obra prossegue e que ela e urn desses raros artistas paraquem 0 outono cede espaco a primavera. Suas esculturas desafiam 0 ar, estao enamora-das por ele. Por isto sao reduzidas ao extremo. Descarnam-se ate se transformarem emlinhas e pianos que elegante e alegremente percorrem 0especo. Como os desenhosinvisiveis que trac:,:amoscom as pontas dos dedos.

    A gn ald o F aria sCntico de Arte

    z o

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    sem dWlo" t inta o(:r il lca score tela (18Oxl50cmJ, 2001.21

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    A R T I S T A CONV IDADO

    Aluisio Cerveo nasceu em 19201 na cidade de Belem. Realizou as primeires pintu-ras em 1946, epos trabalhar com ilustra~ao e cenografia. Em 1949, no Rio de Janeiro, fezcurso de especializecso para professores de desenho e artes aplicadas no MEC Em1952, estudou com Ivan Serpa no t v \ A J v \ ! R J , no curso livre de pintura. Entre 1954 e 1956,participou do Grupo Frente e. entre 1960 e 1961, integrou 0Grupo Neoconcreto. Nosanos seguintes viajou para a Europa com 0 premio de viagem recebido no Salao Nacionalde Arte Moderna do Rio de Janeiro, sendo artista visitante da Escola Superior da Forma,em lllrn, na Alemanha.

    De volta ao Brasilem 1963, tornou-se professor do t v \ A J v \ ! R J , ministrando 0 Cursode Cultura Visual Cooternoorenea e Atelie Livre. Trabalhou em artes graficas e desenhoindustrial. No fim dos anos 60 passou a empregar materia is neo tradicionais, como tampi-nhas metelices de garrafa, pregos e barbante agrupados em suportes de madeira. Em1996, ocorreu retrospectiva de sua obra no Museu Metropolitano de Arte, em Curitiba,no MAfvV8A e no M t V v V R J . Faleceu em 15 de novembro de 2001.

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    A coleceo Sattamini, do Museu de Arte Contemporanee de Niteroi (MAC), estemuito bem servida de trabalhos de Aluisio Cervao. Diversas fases de sua obra esteo alirepresentadas, inclusive sua etapa inicialj preconcretista, em que a pintura de Van Gogh,vista quando ainda menino de colegio em precsries reproducoes, mostra-se presente. 0desenho expressivo e a predcrrunancie dos amarelos remetem ao mestre holendes.

    Todavia, sera no inicio dos anos 50, em contato estreito com Ivan Serpa e 0Grupo Frente, que a obra de Carveo tornere dire

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    A liberdade de experimentar jamais significou, em Aluisio Carvao, uma desori-entac;:ao poetice, como salientou Mario Pedrosa em um texto de 1961, "em nenhummomento de sua carreira deixou ele de ser fiel a si mesmo, isto e , um pintor que jamaisadotou nova problernatice levianamente, para larga-la a primeira esquina, ou descerte-la sem antes te-la explorado em todas as suas virtualidades".

    A s Crornatices de Cervao, realizadas no inicio da decade de 60, sao 0 que ha demais intenso,essencial, na pesquisa de um "tempo interior" da cor na arte brasileira. Elafica germinando na tela, impondo lentamente 0 seu ritrno. que se dissemina entre 0informe e a forma, entre 0 claro e 0 escuro. E uma cor "fabricada de luz e de qufmicanas combucas de alquimista do pintor". Pode-se afirmar, sem maiores hesitecoes, quesem 0Cubocor, que se segue as Crometices, nao haveria os Bolides de Oiticica. 0 dialo-go destes dois artistas - Aluisio Cervso e Helio Oiticica - e riquissimo e fundamental paraa experirnertecao com a cor na pintura brasileira.

    Sua produoio a partir de 66 vai responder a vivencia europeia - que Ihe foiconcedida por uma prernieceo no Salao Nacional de 60 com uma de suas crornetices -que Ihe abriu novos horizontes poeticos, A s suas Batalhas tern uma dinamica plestice maisinformal, nao obstante sua retomada da linha como elemento estruturante. A comb ina-c;:aoentre cor e linha, a luz fechada e a materialidade da tinta, remetem a um outro artistaque me parece importante para Cerveo. Paul Klee. ~tes trabalhos voltam-se para dentroda tela, as linhas VaGse fechando em um nucleo central.

    Dar ate 0 final dos anos setenta, a poetice de Cervso vai perdu um tanto desolaridade - nao era para menos, dada a situeceo em que viviamos no pais. Sera s6 comas Pipas, que 0 "ceu" de Cerveo ganhara outra vez cor e luz. Estafase de sua obra, retomaa paleta diversificada de outras epoces e seus pianos de cor sao menos metencos e maissoltos pela tela. Ha um retorno consciente a pretica pictorica e um abandono deliberadodas experimentac;:6es com tecnices e materia is. A velha e boa pintura sobre tela rcnereabsoluta a partir deste momento.

    Com os anos 80, apesar do arrefecimento de sua potence plastica, Carvao man-tere 0 lirismo acentuado de sua poctice visual. 0 que sobressai nesta sua produceotardia, que chega ate hoje, e a fiuencia de seu pincel e a profunda intimidade com ascores. Percebe-se uma sabedoria plastica resultante de um olho e uma mao ja experi-mentados e de um espirito sempre livre para criar.

    Dois trabalhos recentes me parecem dignos de atenc;:ao:0mural feito na descidada estrada Lagoa-8arra de aproximadamente 100 metros, e 0 triptico/colagem (3,60m x1,20m\ ambos marcados pelo dinamismo e ritmo das cores. 0 mural, feito de cerarruceartesanal, foi colocado em uma area de tratego intenso, apresentando formas geometri-

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    cas simples e uma dMsao tripartida de cores. A cornooslcao passa uma senseceode tranou'lidede para aquele espaco movimentado. Ji 0triptico, e uma especie deBroadway Booguie Woogie de Copacabana: revela urn ritmo interne acelerado, con-quistado pela justeposicso de pequenos recortes colados de cor A fatura do trabalhoe minuciosa, coisa de chine:s, realizado pacientemente por Carvao. 0 resultado e estemaravilhoso mosaico de luz e cor. E espantoso urn artista na sua idade com tanta forcefisica e espiritual para realizar estes dois trabalhos rnorumentes. A esta altura da carreira,sua obra rnentern a vitalidade e rigor formal que fizeram de sua pintura um dos grandesexemplos de nossa modernidade visual.

    Se olharmos para tras, perceberemos uma obra plural, cujo tonus fundamentalencontra-se, indiscutivelmente, no uso singular da cor, Carvao fez dela estrutura, texturaltempo, coisa e movimento. Ela soube ser seca e opaca nas Cromaticas, como temcemleve e ludica na fase das Pipas. Uma ultima pontueceo necessaria: foi atreves de suasensibilidade pedag6gica que boa parte dos nossos melhores artistas aprendeu a res-ponsabilidade lioerterie de sua profissso.

    L uis C am ilo O so rioCriticio de Arte

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    S e m T ii t u fr o jo le o s co re t e l . a (99~Sx SOan), 1i964Golle:~aroi o a r O I S a t t a m i l f i l i , comocente M f 1 \ C d e N ite r6 i.27

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    A R T I S T A COl iV1IDADO

    A R C A . N G E L O ~ I \NELL IN cangelo lanelm msceu em s a o Paulo" em 19,22, e . inic:ioo..:s,eno desenho comb

    autodjd (jta . Em 1940,ro i e s:tudar pers pe c:tlv ;a na h . s S o c i a - c ; a o P9ulista o e Be la ~.N t:e s e , ap .a rtird e 194~ e s tu cou pintura ce rn (ole tt .e PL~o le f reqOen tou oatell~ de \Valdefl'1or daCosta1 con"! Cha rbux , Harm insh i. e N \a rria leonti[)fL

    Durante i!l dtcaoo de ;50, fe z p arte do Grupe! G u a n a b a r a " corn r v \ a l n a b u IVIabe,Takaokoj Jorge . !V"\o rif Iomoc Hal1da~i TLkash i FUKushima e \Vega Nery. Come~ou com umtrabalhio fLguratrvq mas a partir de 1960 voltou-se p . B r C J I a p il1tura ebstrata. .lanelli p;llrtidpou de impo rt an t:e s expos1

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    "allell.: 0 Sopro LeY:do I:nfinmParec& me que nernm artista brasileiro re m trd ba lh e .d o ta nto q ua nta . Afureeb lanell~ rDS

    u l t i m o s v i n t e , a r ' I O S " f l O . s e n t i d : : I de s e i l 1 Se I i r r IO c . a n j U r L lO da Pf()C~ L a t i r q - a m e t i c : a l B i, Outras V O I t a _ r o r nos o I l " O S s6 para 05 E S t a : : G lk"llcbs IE : a E l fC P l J - Ie :n 2 ll i , nao. S t . a pi1tLra e b e r n c:oorecidal ernjocos csp a r e s ds . A m e ri c a L a tln a , C : i n c ie portic,pou de d~ o o 'J a is ~ BuenosAires, ~q Cara-cas)" Cf'Ide expOs i ndN i d ua tn e nte em I rp .:lr tc rte s 11lJSeUS (0$ de Arte de B o g o t a e . d aJ eDade : do~Oj per ~)r oode. obteve 0 p r e m o I Ta; cc :r iSagroc iQ f de su a c a r r e t a : 0 G r u n d z . P r e m i a mB i ena ll ooQ -Asne ria r'i a, 0 0 NOCD , em 1 9 7 8 , .

    o QtiC t 1 3 d e . " e s p e c iF lc o , n o CCIi1J1tO" e5elJ c Q J ' 6 te r d e lb e r a d B _ m e n t e rnotl.,I"IP2lIiool, rOO 5 6 r e sd n~ f f s k ' i l i S d ss t e I a s , mas s d J r e 3 t L J d o no espinto cern C f . ! e fb i CarLebida n p in lura. NO 1\.JndqG cn lO r o d o s r a rd e a rt t S t a , laneli s e serttu ' e s t i m u l o c : b peb desaflo de t e l " q u e lT K :lS l r a r s u a c o r rp e . t e r x :1 C I1 ' 1 f I plen1tuc!e (emroa, tarnbenl corro todo g r a J 1 ( j e arlEta, ~te mo reccd~:a de cerngrcd.J e s s e . t i p : > de i n W x . o ~err'() rn proo.~). E kofe~ per poder contlruar lernbfando, dlaaltedestiZ cOl ].Jn tq , (' ) fa il1: lSafTare de Wm'ke111iafl1 sctlre a Gnxfa d6s0Ca~ a que j: recom entes desinlet izarStJaI00ra1: - l 'bQre simpik;idade e skn:.iosa ~a,j,

    Nao se pode, e d;l ro , reduzir o lr&1si to ..de ~nd rn I

    ~ tarn~ e os 79 e ros, 0q u e e u c ha rr.a riade urn grande pinta~pees , e v i d e J 1 C i a s de su ado~ao m tL rnl p.a-ra0m e t i e r ; e pela lrltetrezij des resu~tados condos , E mais do que Lim arti s tafmpor td l1 te . l ane lfl mosU ' d, sempr e. qLle. de seoe ir descoorir 0 Infll1 ito no canto rre is mhmoeintimo de se n PfOrJlio atelie~ Em lat1'elli . : a s e m p i " e 0 1"IOV01sem t 1 5 v e r 1!O\Iidocle; porque hii buseado i ne .s :g ota ve l e d o eterro,grandez@ que sq pra m d e le ve llT pJ~ iotla nd o todes a s fo rm e s declassidsfnc~, E . e . aqui . que . retornarnos a Wifl::kelmam .e a o elro s c onc eitc s da rnesma familia. To::i iJpinrura de Ia ne lli - m ills Qt.iC nunca a aW(l1pll1tura de Iane1n:rna se t r a t a deju lg ar U ll'i {lit rq je t6 ri a, mass irn a IJ fB lx i5de urn ar[iSl f. l ern f i ' o i l C a produo - nos remet~ a s . nc:x ;6es de harmonia, unic::lock:navariedade, cloreza e-s..oint.uaJ,C\!!c i li~o equanime entre 0 intetedual e 0 s.enswel, j r n p e r t u r t : a Y 1:seren idade de $ . ent imen to , 9 co smos itnp'orldo- se eo c . : , 6 : O S _ , tudo conseglJido pelos rneos rnero scomplicadas.HNobre s il11pJ ic idade e silencm g ra nd ez;:{ - m ra e pr- lV ile :gia da jur~ oo de, vaJores,epitClfl1e que rrujtopoucos podem InerECef.

    O lMo larvaIe5, de ha4 jo ,(mica de MeJO

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    AAT lSTA CONV~DADO '

    rOO-PE 510

    Pinto~ de'Serl~listal g ravado r: i lu s tr ooO f ; ernsta gral'koj p ub lid ta rio , W jo ~P e rs joNwarro Vieira de Maga lh ae s , n es ceu em Tapiratiba, SB 19 27 , Btudou pintura C9Jll GuidoVlaro e fe z sua primeird'exptYSic;ao individlla~em 1947, no C entro Cultural Inter{lfmsricc'mo,em Curit iba. No Rio- de: Janeiro , c urs ou pintura co rn A ida N\alasoH e cenografia comS anta R osa, no S elV i1;o N acional de T eatro; entre 1949 e 1950- E m 1951. fundou 0Centro de Gravura do P a r a n a e lrabalhou com 00 pntor alerMo Gunther Schierz emat:elie: cmnU111_Corn 0 iprefniQ de v!agerll a a estrange:iro l conceooo pelo Saoo Nacio-n a~ de Arte N \O dertl:aem 1963, via jou para a E ur.opa. F oi convldado a trabalhar IHEsco la Superi or de Arre de Stuttga- t (AIe rrw nha) e m 1965, E rn 1970, i l'1regtl_JU 0 j(JI'j de5.ela;ao e prerllia~ao do 5alao Nadonal de A rte N \Ode rnC lt 00 ' Rio' .de Janeiro_ Ent re'1975 e 197 6~ viaJou pard Rom-alLondres e P ans, once t ornou- se p in to r- .r ecS idente neFundru;:

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    (._.) ~toio-Persio! per sus postlJra de indepeoo@:nciEImore l, inte le ctu al e porltictll,epela sua condi91o de precu rSQ ~ aprese l1tou s e r n o r e resultados i n u s i t a o o . s e rn seu ofc io .C . O )0 inicio de ss ae xpe rie ndia, no f i n a l d e s enos 5 0 , I n d ic o L J - l r & 0OfliC:o caminoo posst-v e l , 0do t r a b a i l h o corsc iente e m et6dico fun.dado na t ra d i :< ; a o - d e , artebrasileira. Super :a-des os discursos e os c o n f l i t o s e ntre irn itativo e e bs tre to , c on cre to e in fo rmal, o r g a n 1 c o eg eDmetri.~q 0 que: perrrenece li t a qua lic t.a de d e sua co re , e li expressao de um telentoincootesta\f~J. A I ; I l ) t e n t i c id a d e d ,e :S ' e t J r a b e l h o e xp~e $ sa a ceds nova e x p o s i t . ; : a o . u r n cansi terdea l:U~ lid .i l;de surpreendente. loio-Persio 'E : hoje 'i e m ple na atividade~ om cl iss~codep i n t u r a b r . d s ii e ir n c( )n~emporana, ~

    V era R eg in a Vi:anna Baptistain 'A ,Arte de loio P e r s lo " ,

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    AzU~ttinta ,acrBi:ca;sa bre tela (160 x 1 8 0c :m ) , 2 0 0035

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    F RA N Z W E ISSM A N NFranz \vteissrnann e tiustrfaco~ NaBiael,l em 1914,; na c : i O O d e de Knl .t te fe ld t mastocia SUfi tra )e t6 ria a rtis tic a se fe z no B r as iL En .y 1 979 e le a te 3elnhou do Joma l OGJobo

    o titulo de "C arioca Hoocrarict, pr~ "hurncn~o de p a i s a g e n 1 t ra!Z ida par S U C i S escur-n irs s a locals lC(Jbijc6s do Rio~.,

    (hegou eo rBrasi l005 dez eros, co rn a~aJT fnia "e es~abeleceuse em ~o Paulo.F re que ntoo a E scoJa National. de Belas.Nt:s: de '1939 ,c] '1941, Tres enos depoe, fai pcnaBe!a Horizonte, cqnvidado pe r Gtii.gnard para fazer parte e m pflmeiril :escolel de : ,ariernoderre d:~cidade, i dea li zad .d pa r J lI sGe !ino KLCoitschek Foi ria capital minelra qu ere-alizour em 1952, sues prime iras experi enc ias com a erte cencreta Ate 19'50, forrnouna cidsde IDem urne serm;:aq dz anistas, ~Jltr,eoutros , ? . .rn tl c~rde Castro, Famese~ deI\n.drade e N\aty Vieira,

    E rn 1959, Weissmann assioolJ, Junto corn A ln i~ c:a r de Ce stro , fe rre ira Gu lla~ LygraClark,. Lygla P~fOe:,Reynal .do Jerd im e Theon Spqnudis, 0N 'lan ife sto NeocPflc rle to. Entree s pn l'n 1os que re ce be u ~Q lango cia -carrdra StEiO01 ~ Pr trn&o de Escultura no s a l a oPaulista de A .r tc N \Ode rna de 1957 e "Melhor Escui tPr Nad6nar n C l 4 de Escultura do PaOOrdmt ] de Arte Atutll Br:osi!eirano r -MM qe ~t) P aulo e fai e sc oll1 ido nl~lhor e scultor do eno ~ra Associe!~i io P.auligtade Cnlicos de ArM.s.. Em 199'3, moebeu 0P r e m I a Nacion.al de Nte dlI F U I 1 ! ; ) r t ( [ : :, 1 " 1 0 'aoo seguinte .r f 0 ' i hOnl il .: )nag,eaoo coni U I T l i 5 l sara e .spec:fa ll no X IWSa lao t\I oc iooa l de lv te -sPlasticos'oo R io de Jene ko. Em 1990.e 1999, os rrarse us de i;lrte rnede rne do Rio.eSaoPaulo apr,zsentaram retrosp-ecrivas da cora de. We~ss !l1 arln,.No eno passaoo , e le pank:i~potl d a " 'CenWry Gty; A rJ aod Culture in th e Twen tieO~ Cen lu rv Me tr op olis "', neTqfeMqaem, de tondres ereal izou a i t n d o ume ex:posic;ao individual na F undar;aoCasa F rd t1

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    "C,"")Perece c la ro , igualm.ente". que . e o privile,glar 0 usc ,do erro a subrra~ao a r emateria,. as tra:rtsparenc"iGis t es sug:estoes' eerodinemicss, as t o r , e ; o e s antropomorvicas,Weissmann de algum modo bur lava as p ropr iedades intrinse:ca$, do material industrial, eomesrno te~npo.en'1 que con trabandeava dele un1ti,c ep ec ids de para s e ins taJar no mmdorea II para s e in~e- grar~ s intexe dill dds de .c :ontemporanea.E ste dado torns -se ainda rnsissi,gni C:art tVO quando s e se oe ql.,Je no~mbio do :9 UpGI neoccncre to - e talvez oossa sedlze r. da e rte bras lle ira mode rne e .c orrtempor8 ne .a - Weis s'n lan n ri u rn dos re ro s .\!.s cu lto -res. cuja obre logrou ume fi-sionohlia PLlbItCCI, dernonstrendo dom inar com natura- l.i dude aescele urbana, e e o rnesrno tempo resistir a a tomi;za~ao e a desagreg~ao contfnua ceno~ao moderns de c ic '..ade (.,)

    A re lat;ao de m a , 6 dupla da oors de W ir:is ;sma rwco rn 6 repe rto rio de fo rm es heu -rido a cultu re in du stria l, c orn a n~aodre Ulnar forma tecnoI6sf{Jl , aludiria, des ss rneneire , auma especie de habilidade carnale on ica pam d5similor esse cutura sern pertencer a etaintesralmente:. N a matund ed e, tal a de sa .o escorre.gi'5idia do'tlabalho a J,Jlna cultura urbanaern c rise rnos trs rie W eiss rnann c omo urn a rtis ta que, so me srro tempo em que : efirma av ita I~dade do lesado c ons trutf. ... no unive rs e- da a rte can tempo .r8ne :a , nBO delxe de: expora luz do dia os descamr has hist 'oric()s desse legadO":,A escultum que se i n t e g r . a eosmoi-e ntz urba no" C Iue dia los.acorn a a rq uite ~!ra e d {~ sg . r " mas valor izando eo I I "t lE :S f I10 .tempoo desenvobimento soUtMo de sua 16gica interns, perece evocer em ncvos terrnos umacelebre oremlsse neoples t ice , que projetava (como se etestaern tantos escmos deM ooorian) o ideal c.1acidede modem s no borlzoree c l . e urna fusaC l e ntre 0 irtdvidua 1e ocoletvo, entre interioridade e e xte rio rid ad e ..

    A utope, como se .SElbe,. ecslentou n1Uto do projeto construtvo br,asileiro; a p ro -eza do treoa lilo de W e l s s r n a n n res idlrla em que sua escultu:ra - espeda Imente a partir doin ido do decenio de '1980 = . rnenteve LIma tensso perrnenente, sern sfntese possiv,el!entre eouetes poles ccmplernentsres, de tal sorte que, seaquela utopia de fata- 0 tocouem alguma lT I.dida/ ele a. tera transform ado em proolerre, em que:stao prem ente no. de-bate contempor eneo, Diferen~.emente do que ocorrerie e rn g r- ande parte de produ

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    .~"8o' : 3 0~u

    F lo r M i ne ra l, ace pintado vermelho (120x12Ox120cm\ 200039

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    i\G R A N D E P R J E lv \ jOA rte s P la stic as

    M AR IN A lDO SA NTO S

    N\airinakb S antos ccrnecou a O 'Jpor em 1984/ ne inau.guraqao de G~lerla I s r n a e lNelY, em B e l e m . Dois enos depbis, parrticipOU do 5aMh N.aciona:1 do Museu de BelaHorizonte e ganhou s eu prim errio premia no Salao Arte Para,

    Em $ eguida, pe rtlc ipou de vsne s cole tlve s e m Be l em, do Salao de Arte dePe rnambuco , de cole tiv a A rt 'n P ara dise l em Miami, e. partlclpou de t r~s ,expo5j~6e5 n a l/ 'Jemant la en tre 1994 e 1995 .. A te 0 cOO 2000t real izou o lt o I nd iv idua ls ! entre as qua is"'Pele'/ no M useu de A.rteSClicra de B elem.

    o ert ists ja fo l s ete vezes premia do noArte Para.,entre srande~ premios e premio s a qu is k ;a o. Talllocm recebeu premios. no $ alao U na m de Peqoenos F orilla tos e noSa la o P ara en se ;d e A rte Conteinpcraneo-

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    PRBVllAGAO ESP EC LAl' : : iI - - - - . - - "

    Alben:o Bitar'cQmei;ou a t r C io o 1 h iQ r 'c o m o ' fdt"68rntoem 1991. ~ 1992. v e md e s llV o Iv endo en se lo s ~~oar~ em ooixavelocidaC:ie e , a:tualm~m:el' ' e repor te r f otogrd~fico freelanoer. P arijc j~u de e d i o ; o e s dos .sal6es Unama de - Pequenos Fo rlnm05 e A rteP ara, onde recebeu des p r c fu n iO S Q C 1 u i s i~ a o ; , $akSes n a t i o n a l i s de.fo~ograftCl!,d e J o o o P e . 5 -C S O ~ ,Sawado~ Man tJusf Santa N \ a r i a , S a l a G de;Art.e i v \ c . d e r n C l da B a h i a 'If: Salae Intemadon_alde fo togra fia AOOardo. Rodrigue s Ante sf e rn Havana, Par tres. enos fo r ind iCil :do p:Jra con-ccrrerec PremiD Nacional de: fotogre ii ,na da' Funarte , partlcipou 0020 F otooort.e e da(ole ,ijva B ras iI rana~ F o t 6 g r a f o s da, .Fotoa~vade Belem, ern P 0 1 t u s a l _

    P a u l a AI meida e fot6.graf-o"de$.de 1994, C 1 l , l ( l l n d o :fjf.l5:S00 ~ l 6 : s . Qf'!cinas d a - F o t o a t w . ae crlou 0 fotoclube Aluzi nsdos. Idea IlzolJ 0 pr'ol-eta- Area de Noe, que resultnu naexpos l< ;~o co le tNa i t i J n e r . ; l n t e IIlmageris da.mazQn ia ll, c om parlic .iP lil~ 80 de 1 i o t 6 , g r a f o sdij reglao'Norte vem part[c.ipancfo d e e x . p o s i s : ; C X ; ; s o l i 2 ' s d e 19S\I). Recebeu prem ios eoui-sk ;So no .ArtePara ('1997 e 1998) ,e m e n 9 a Q hon roR l n o Concurs o Fot0sraf ioo de S anta~ria ..E m1 999t real izQ tJ a indMdual i !P lasmd- f\SsinGltumdo Desejd' t n c r G a J 0 r T d IheodoroB r a - s a l " e m Helem

    leonardb B i ta r; . s to r emUs icol Leonardo B ltar trabail ioul desde 1989, eni'variosespeticulos te stra s de s cornpanhias ;\rte Usma COl': ' i temporanea, Usina (omempc.r~tne1Jd,e.leatro, Atores C Olltemporaneos e ~nBust, atuor'ido, fazendo- p - e ~ s C 1 u i s amus ic al e d es i;g nsenoro, T.;Irnbtrnf9i Q~-odor de scm e d ~ 5 i g M r sonora d05 espetacu 1 0 5 de ( : : I a ' n q C l~Requf,em!! (g rupo E . nca rt e) , I !DanV- i B r as ild r,a ll (Comp-anhlia ~arrdOOill().a)e: I~.nc~se ta Tradi.~< ; 8 0 ( S o f i a C a v a !c a n t e : ) e n o 'fllme " S h o t o e B e t a " ', oe F M v i e lt\lfin[o-

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    AbellO e Lt~ B~tal t 'p( iu ioAJmeid!a~~IDQI~~S"v ideo , Be~eml t2002

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    PREMIOAQUISI00A rte s P la stic as

    BERN A REALEo Claro-Escuro do M undo, m is ta: se rigra fia sabre acrflica e rrm erio (40 x 4 0 x S cm ), B e lem , 20 02.46

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    PR E tAIOAQU ISI00A rte s P la stic as

    ROSA OLIV E IR ASerle "Brise Solei!", acrflica s ab re te la (110 x 120cm)f R i o d e Ja ne iro , 2002.

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    ARTIS TAS SE LEC IONADOS

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    Acaclo SobralMista; Obras Encaustica I, II elllAvenida Gov. Jose Malche~ 2845, casa 04,Sao Braz , Be l em ,tPATel.: (91) 226-2216

    A nd re V en zo nlnstaleceo, Obra Cavalo de Tr6iaRua Leopoldo Fr6es, Floresta, Porto Alegre;PRTel.: (51) 3346-4323

    B ern a R ea leMista; Obras 0 Claro-Escuro do Comum I , l l e II ITravessa Joaquim Tavora, 440,Cidade Velha, Belem;PATel.: (91) 222-9241

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    ART IS TAS SELEC IONADOS

    Cam i la Ca rpanezz iM ista; O bras s / T itulo I, II e III

    Rua V it 6ri o Sba lque ir o, 237, V is ta A leg re , Cu rit ib a/PRTel. : (41) 235-3348

    Dan ie ile Fonse c aM i st a; Ob ra s 0 O lho (F em inino) O lha,A lvo Seio S em O sso e M iragem: de M lrar.

    Travessa 14 de M arc ;o! 663, Umar iza l, 8e iE : :m/PATei . : (91) 222-1182

    E dn a L uc ia G ome sIn sta le oio , Ob ra s F e e E s tiva s

    Travessa Ap inages , 81,B atis ta C ampos , B e le m/pA

    Tel. : (91) 242-6589 .~I._I,49

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    ART ISTAS SELEC IONADOS

    E l ien i Teno ri oM is ta i O bras Q uase de P artida I, II e IIIC onjunto Ipua n, R ua A , c as a 38 , M a ram baia , B e k~m ;P ATel.: (91) 231-5515

    Emanue l F r an c oM is ta i O bras F lor L ate x, F lo r L ac ta e F lo r L eigaC onj.m to G e rald o P alm eira , 0 -3 { c as a 1 4,D i s tr it o I ndust ri al, Anani ndeua/PATel . : (91 )255-2613

    E urico A lve s de R ezende N etoO bje to; O bras 0 Avesso do Avesso I, II e IIIRua Ba r re t os , 623, Ja rd im lndependenc ia ,R i b e in o P re to /SPTel.: (16) 626-3029

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    ART ISTAS SELECIONADOS

    F la v ia B e r in doa gu eM is ta ; S erie D ois E le me ntos I, II e IIIR ua C a te te , 272, C S 1 1 A lto B e rro ce ,

    Be lo Ho rizont e/MGT e l.: (3 1) 3 33 27 63 3

    G la ds to ne M en eze sln ste le ce o, O b ras B re ath /B le ec n-R e spirac ao e B e ac h- P ra ia .

    S CLR N 706, B loco (, C asa 45,A sa No rt e, B r as ilia jDF

    T e l.: (6 1) 2 73 94 99

    J air J un io rP intura; O bras L inha de F re nte , E m T uas M aos e

    L in ha d e Amiz ad e.T rave ss a A le nque r 230 , C idade V elha, B e le m/P A

    Sf

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    ART ISTAS SELEC IONADOS

    Joe lsonEscultura; Obras Um Vasa para Meu Turnulo,Disco e Esfera.Rua dos Arcos, Casa Forte, Recife/pETel.: (81) 34419776

    Ka t ia J a cobsonMista; Obras S/ Titulo, Ausencie Definidae Ampliada e S/fftuloRua visconde de Morais, 159/2001,Inga, Niter6i/ R JTeL: (21) 2717-9041

    Ugiq TeixeiraInstala~ao; Obra Lava-PesRua Barata Ribeiror 286/1001, Copacabana,Rio de Janeiro/RJTel.: (21) 2235-4701

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    ARlIISfAS . 9 E I L E C i " O N ! A D C J S

    L~f l eDadew IL.dbatoM l s O O i { O 'C X r ; a i SS / TItulo I i I I I ,e : 1 1 1 1

    A' ll , ,A lmiRlnteBaITO 'sq 7 1 f B l oc 'ij' A .. . A J P _ ' 7 0 2 ,s a o B~az,B l e ~ T i \ I i ? ATel'~.91)2.46-7638

    l n i z C a l n l l o s ' B r u , S : r i l e r s ,~ n 5 t 6 I a . r ; : ~ o ( Gbr:a. lB I iindagem

    RuaPonttl! G ro s~ , 1 633! ~ arQ 4mGir,aillllaao,C a : S i C ; e l V l e I W R

    T e l ~ (4.5) 3 ' Q 8 " Q 9 2 , B .

    Mar i a l D a l i ! : . y d e SouzaM s tC I ; Obres D j ( I . l o g o c o m o s J \ n j o s t [ I I e [ 1 [1 [1

    R ua ~nttim da, S i~a! 3Q4,R~duICQ,. I lk~m.IP:AleJL:(9 ~)2:41-6695

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    ART IS IAS SELECIONAD05" I f ' t1 , '. ,

    I II, I,

    I I

    I I

    Ma rinald o Santo sMis ta ; Ob ras \ / o r a l S I, II e IIIAvenroo Y ls conde de Souza Franco, 1395, B e le nvPAT e l.: ( 9 1) 2 2 32 8 20

    .Marc~ioPannunzioG r avura ; Oo ra s E v a n o Ja rd im d o E d e n ,Serle de Amar Ie S ede de A.lnar IIRo o C oc aia, 8 35, C : a c a 1 a tl I IhabelwSPTel . : 'e 1 2) 3 89 62 37 0

    Minao A lme ida cabralllP int ur ai Ob rd l u x u l 1 a.R u g C unoo, 5 2'1 , P au O'Arr;o, ,santa BarbarcWATeL ; (9 c1) 3776-1224

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    ART iSTAS SE lEOIONADC)S- - -

    Marcone MereiraEscultu lll; Oo res T raf :ega

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    ART ISTAS SE lEC IONAD05

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    Mi:re:llialde .AJmeida MarinoM f ,s t a l , Obu-as S / li tu io I , I I e InR ua B e l r n a d ~ C spe nem e, 1 3 2 1 8 1 ' , C.CesatS :o P au!o;SPlei].: (1 ' 1 1 ) 3,06,58132'

    Nilla, Mato,s,M is ta. Obra s, Auge ; S a flfe nd o p ar T udo T cmtoe Com q:u~ ,~,I[lalEstl'anha (0 l\4v:erno.sR\,j(l Arcirpre5~e, Mllno~I' Ieodoro, Batis,ta Cempos,B~emjPA

    0 9 V 6 1 1d 'o > M a l r ii o nI l1s ta ila930; Obra A rq uit,e tum d e u m C l lo t1 {l d e CircaI R U k : l 1 l 4 1 8 , C a i lX Q :P o s te d 3 9 , 01 0 5 D 'A g U ll ,Campindl Grande do SUWRl r e l _ ~ (4 1) 6 76 -1 14 89

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    A R T IS TA S S E IL E C I O N A D O S

    S8

    i R u m aMlst\3_;Obras Santo ,A,I 'ex.dndre, Santa Fee Orbi et UrbiT r a v ; e s s p P a d r e EUlt iq ldo i2527/301, B a t i s t a Campos;B o ~ e r n I P Atel.~(91) '272-33'29

    Sandra Christjm~ll des Santos:Obje~o;O b r : a i S Par~ode , R ] o ' v P e n d u l o IIE T udo e I V , Canhamo . ..l P e n d u \ l o 1 ' . I1e IE Veio!E S a n g u e , E . M . a g o B I ., c P t n d u t o I I I .TmveSS6r '9 d e J'aneifo,2rM 7, A P; 301, C r e m o c ; a : o ,iBehtrn/pAlie.: I C 9 1 ) 249-SB86

    'S H v io ! F n :l l1 1 'k li i t ld o V a , l,eObje~o; Obres Cabo I, 1' 1 e I 1 I I - ObjetosQo CotidranoAVeJI1~d e l C ons elhe iro F urtadq 4 08 4 Guarn4 BeM :m /PAleI.: (91)214~.J563

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    MTISTAS S8LECIONADOS

    Swami , RohltObjeto; (:oojvnto' dG obrsR ua6 de Almeida. 1'~1 0 , Reduto, B e J e r r v ? A

    Te J:(9 ~) 2 2Q '- 1C IQS

    Weme Oliveiral (Werle.y)M i sta i o bre s Bi.eKlcio de Prcdu~ao 1/ II e III

    ~es' fdencia l R i o D 'Ou ro , R cdov ta Augus toloontene.gro tS ill B L1 B ) 2051"~coam(;t . B e 1 . e r n , t P A .T e l_~9 1 ) 2 4 7 2" 81 5

    Alberto B i l t a r ; , Pall~O,1'Jmeida ' : leo BitarVIdeo; O a r , C l l Doris

    Av" Se rze de lo C orre a" 3 221301Naz(::i ire"Belo-n;'PA

    Tel.: (91) 242-0726

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    fia

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    SP\LA E S P E C I A L

    a TUR~STAAPRENDIZ"Vlagen~ p do ' Amazo .n as are 0 Peru.,pero Madeira

    are a BoHvia, po r Ma ttIja a r~ a iz@ f [email protected]."JMilriio de Mdlrad~E rn .6 de Abril de 1927 , N \. rio de , Andrade e s c r e v a a se u amiso f . A a ~ ) C l e : l13andll;':i:ra:"I... (reb cue vou pro Nmt.e~m e . : s q i J e vent nun'fla bo!iitfss[ma d u m a , Vii:lgei'll D o r tt J O IM a

    faz tempo quE \ yj:nha plqne jando uma: viagem pele Amazorms edentro. E u la re -si5tirldo,res;istincD e amolecendG tamtxtm. A n nail' quarKlo tude qtHi iSe pronto!, resow i ceder man~d~ndQa m.erda ests v~da de merdB. Vtm tambem.~ (1)

    No diG 11 de N t a i Q t a bordo do !lW10P8dro t parUa ~riq com D ona:OliviaG uedes Penteadq su.a seen nf lCl Nlarge{irnl G ue;des N ogueka (~g) e : Dulce. do AmClra;1P~ntD ( D o . l u r , f i l h t : J i de T t l f s i , l a ) . Sainaoqd R io de Jamzj rp, chegamm' a. B e l e m onde perrnene-cerern dez dies , N o aia 29"drg N\aro, se ,gu iram de vaticGlno pelo ?rIlBZOrmSi eportardo emr n u i t a s c ; d a . d e s c om o S a n l: a l i '~ r r T , O b i Q Q S , P a n i n t i n s , . I t a c o a t l a r G , t v \ . a f $ U : s , . C O O T i , T e : f e1R e r ! li O f r e( f,e Ma le s , ct legando a t e , I qu it o.s , n o P e r t J .

    Na volta forarn ate Nlana us,e via jaram pela rerroyia tvtade.lrQ-I ' li li ff iore (lte a BoUv~a_.VbJtaram a Be lem" fo ram , 1 J t e JV!araj6 e inic iaram 0 retorno E l sao Paulo . A via .g:tm durQu t16meses tendo um cC ln~tercusse o.f ic ia t pois D o r i C ! OUvia e ra am \9al de Wash ington Lufs edurante toda a excurWo eles ferem 1 1 O m e n C i s e a d o s pelss prefeitlJlralsl.ocai5. l\ c i d a d eque rnas fascinou I v\t ]t io e Dona OliV ia fo r Behf!ml como de t : : : I aW { ] i r a l T i ns s m u i ta s : e r t tr e v i : s . t a sdsdes a r rnpr l?nsa. -A Y iagem mudoLl complctamente a v i d C l de D ona O livia. Pen t eado que,no seu retorno a S a o Pauio; pessou a se dedicar a censss ; : l s s i s t e n c i a J i s ; e polft icBls!, elim presslonou tanto a. M ..arib"de A.rJd rade ;qu~ ele fez rLQv:av i a , g e r n so Norte, em 1929,

    Sua s n ote s d e'Y ia ge rl1 fmClm r eunidni S e l" 'eesc ri~ fl iS :mu,irns vezes sob ohtulo ~OT u r i s t a Ap:rendit ' f e s6.fofqrrl publi t. :O,da$,em 1 9 7 7 i em ed!lc;~o' postUl lJo I o ( g a r n i : z a d i ; 1 fpa rT e.te Ancona U ?pes, que: essrn des-creve a to:.to;

    "'De ecorco com a es.truw rd de mas.aic:o peculiar O J tOO05. os diarlos; neste, asimpres.$Oesdo V :ia j9nt :e se justapoem eo t r : a J : d l h o (jopesqUrlsador que: , iJ inotao o ' o o s osr : e :g ia o - fo!clore, costumes, f C i u n a t f l o r : , j ' J l linSHa,Sem - e . do flceionsts que suolmeseudeseJo de hornem,

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    i D l e . ' S t e : m o d o " 0 d r a i n i Q c d o i l i L ~ r i l s . M Ap.ren.diz s e repmta t il r e , a m d l l d e exte r ior. , explorGIp a is a g e n s in tw r l lo re .s e n 6 v eg - a . n e s ' ~ 3 l . ! 1 a i $daJ~Q9ao- Genera h ib rudo ,e t a m ! b c r n r'iaJrraitivad eviagern- o.bra ' rnodeme, I P o r ~ ' O r 9 a de ,es tru~U!~ai " : a g m e n t 6 i _ r f : a " . t 'O r o o J - ' : je .oom ~ b e r l c t onde 0humore 0 jo go dadaJs ru l i m : a ~ p o r a m : ,egorao Iinrolito. e Q m a F a v i l ! ' : , Q , s o postuiados pella;sure:allism,O,. CtlSo-5 com 0 I nlGOcO r ]tm to de lima;,sem; v,inaas dilll ~Codaqu~"do fot6$rafoque se l:alll90ljem ~pe~.inci:a1S de .a~~arll!od~mid1'lde~ (2)

    De fa to , . W \ a n i D de hidr:ade rmliZ\:0l11rnais de 000 f o t Q S de;s.ta via;gem com sua J X ! ~ 'qu:en-a Kodak, de ixando um ferto mat;eriiol docLlmenl:a1 do penodo e tambm obra:s :de,ooell' la ser.:sl.b.i lidadeartfstica_ E s t t9,s r6to~ de arnot c.onstrufdas cuidados:amerlt: coni e!0-m e n t e s d a r :; a f$ a g . e n f\ c lr ia l "lm cV\mposi~ d e - s p Q j a O e ; S , poeriGJG, Z l S v e z e s qlk'lS!2' gr-a.fi'Cas,.e. q u e s e h a r r r ",m l : z .a m o G n f il P ~ e x i t t o t d iV e r t 1 id o , d e s o c r n b i v D , a O $ L . m J o OU COJJ1p!e :t ament; e ~frico~

    ~19 de Mailo .~Mq$ quando. ~el!~rr~P:rlir.~!!pj.C\ll m~nurn do . 9 v is ta la irg a a bgnitezOiS'urge-outra vez, 'Ole,garr: los la ames de chwa e 0 : c a J l o r em tanto q u e v ir i h a dos mercedesum che ifiQ d e . carne -sees . Os oorcos've ile irn$ senta;Oos no r ;a is do.Ver-o-peso 5 a c ~ d i Q J r n{ l i S Viela$ ros~da.s ,e; l I l e 9 . ~ 6 . ; s s e aba:llIandorporn ~erdezcf (3)-

    '''2 0 d ie Maro ~ !Passeio,slLub!l:ime :pe:~o me rc ed o, P ro v.a ;rn os tentes coises, que,mboru fQ;s:s:ea~as provar, ruc.]mo~ 0mp1J' nt un r,odas . TUD Q em geral SoS:taso,, : m L L i t . c icoiss gas~o9fssima, po,T>~nrl!iilG[J:s:c!arancto umasensac;"io setva6TI\ n:ao s6 na boca: nose r -~(4)

    "- '29 de. t v ' ! , a ~o . - Parhda de BeleJiTii1 1 6 , " v a t J i e . C l r i 0 ' " '~o' $ a h l a d c r Indo 0 mun- do Q!~cial" " c l a J 1 o l i v i a n a o " comno re s." .. V o g : a f T i i a s . D e : i f 1 l o l t e PQrad1n:~~aernSao f:ra nc is codos Je ca-res. 0.5 rr~o&qu: i~ lnhQs 'ersm em Mis . rni [hmes q~ ~eage rl[e , ( l v ( l 1 " l 9 C 1 i V a . :d i fk : i l " c:are(:cndo ,abrirc:amiililho com 05bra yes, 0 pes90fJ'1 dCill:erce:jra c'ai~e, diiz qui.1;.~br:e 6 ere faca l raz0ndopoc ad as q ue de5Slra~adameiil~.e [logo se desiTlialichalu, Por vezes ,'j messs do~ m05'quIK}S;t t~ o compac-U J,qu~ M as e DCJ.~ui;espor~s~as"CO.ll$e,guja m se 8ustenta~ uri! IIIItluto naodfgQ, mss uns qua~enta S~9Urrc .tos. o ! I 5 , r , nsdendo ! l l I a m o . s q u i t - a d a L Nest-e'S,~.apontamento5de ViqSCnn" como d i z ! : u rneu , a v o Leite Mcmals,as v e z e s , u palro Ilesitando e m corner;cr,zlftas( )QS (! S, C IC ;i 'J :tlmeco que neo me acredJtem." (5)" 7 de .Junho- ,l~ ,entan d vit6ria-regi.a. p f f l n c i i p ; i a (OSeql" : i dOboda. RQS e ~ a i , r o s e : i , ! t f i c acor- de - ross, c ihammlloo de I!O :ljge corn {) a:ro.ma gostc>so! bonita c ede VIZZ malis,~ C!ssim,Vwe lim t~ia~nte!ifoe.5'enlip:re muera:l1ido de qar ." E r n to d ese ssss c ore s diVitof1{kfesia,.agrande ~o~ea~Of rnsis perliela do ruu ndo t 0:'llc:Jalsbon~tal-e rnais nobre,; e s L i b r i m e . , .Noiteche;g'al~do, a vtt6ria~fesia toxa t o o a I F O x a , . , 1E,f.l3~r;lllde fia r do Amaz.Or'fGi5,-rnels bonita qu e~ .a rose e que 0 h J i b u s , .erlic

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    E la apreSeil ta 56 fe te s dceumerrteis e vmte fotos em granctes ampt ia~oe"s rea~i-ze dss a partIr cos 'otiS i nss que se e-nc,ontram no .Arquivo f v ' ! a r tQ de AJ1dradre 00 Ir1st~tutQd e E s t u c .o s . B r a s i' le ir o s c i a , U n [ v < ? m id Q d e d e $ :~ o P a u lo . U r n g r a n d e r n a p a r n o s t r e a d i jm . e n s o od e YiaBemj m . : J J ' c a n d o c a d a t J r r o d a s . ddades visitadas p e l o srupo, a s .( H ( Ifmrada c o r n, e s . t e ; i r a s depallha cris D a m t : . i e n te p a ra e s c u ta G nos rqnes d e : owido, a Igut1Jj .t rechQS dil lsnq rra trvos de viEGem,

    N ,zs te e no em que se c orremo re o s o i:te nta e no s c I a Semanade2:2 1 a apreSelll~ai~ a Q do ~TI.Jr1steAilJrer'ldi:;;"C;:'ria urn nucleo h is to .r ico no S a i a Q Afte P a r a , qlm uM 0 rnoder-nsmo a roomot1f1 d e B el~m e da Resiao .Amazonic a, re ss elts a i m p o r t " ' 8 n c i 8 que 'EStel '11a-Siem te ve pair- a0 de.senvdvimento rde propost:a"antroP6fa8a~ de 1928 e, principalrllff,n-te l .fre z p.a rtl .0 publico a quali:dadS I p o u q U l s s i r n o cbnhecido, do fotoSmfO M . .a t i o deMdrade-

    .Asrade~o a Fundagao ArmandO A J v C i r e s Pe!4t:eacK\ eo Ii1;;tituto de EStL I005 GrMl-leirQ9.,e a Furl'cj~ao Romulo . fV l,B , io rana .a oportUln~dad.e : de t r. ;a ;e f "N\t1Y io:de Arldrade devolta a est-a ci(:iac;lel qlJe f ' o i pa:r;ai 0J~ (e pE1nJ mim tambern) a descoberts de, ern 1 & a s i laesc:ollt lec.ido, f a t c i r 1 a r . t e : e enc:antad6.

    Denise I 'Aat ta rCuradora

    sao Paulo" setembro de: 2002

    1 -MOR Af fi , N i l, rL :OSAm6ni o. ~e , mg ,. CorrSpOndE17cia M ar io d e A nd rn de / Manuel BJndeJ "m . : S i lQ Pguio, rfB,'t:,g"usp,20CfQ,pp 339-3;412 L O ~ E S , T ~ A nc o n 6 , D C f i OIIAa i\'\i) lt iplicada", in , u N o Tel ' l 'lPGoos: ModW js to,t , o r g . Denise / ' / !; . . ' lO C a l ' ;FAA,!}Func ' i . l - ; ' i . l o NIYI~noo A J V < $ f " z $ Pet:lteado,S&O PaLl ia , IDJ2,. p2013 - A t JD ! l;A ,DE , ,rvciriode, 0- Turis ta Aprndi l. .; Esb.'l~ltt irnento do te

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    A fo tc tgrafia libe rtou a arte- e em e5!pecial a pintura - de seus comorcrnssoscom a re alid ade objettva i do mundo ..A pernr de elltao" a h is t6Ma do mcderrs smo desert-voveu-se, enveredou oor camlnhos novas, pesqcisendo seus processes particulares d e:~;ons~rus;aoarrhal e . elabora,;;ao rntelectual.o m undo novo de form es e especos que a erte m odem s tornou vlsrvel sceooupar s e a firma.rc omo a linguagem emblernatica do s ecnlo xx fe ze ndo do modems -'1"10ume GiVentura

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    _ t. . . .FDTOGPA fO CONV iID ADO

    PAULO JARESPau lo Ja re s nesceu em 8eie rn1em 1968ie i Jl tualmefl lt ev ive no R io de Janeiro. Entre1986 12:1989, fo ifQ t -6gra fo do. jo :rrm l A Provincia do P a r a . itQiepoi :; ;dsso ~ntegrou a ctlu~p-e :

    d(jj re:vistdVejf;!. Desde o ltliic:io de 2002, Paulo lar~..sve rn t r< ;l b>a~ha rr do pmC10 Jomal do' .. - .B r a s i l . J a realizou quatroindi'i iduais l e m 8 d & m e n o .Rio de ' Jaociro! entre e l~$ , " 1 = - ' & ' 8 Cor",no M useu de Rep(Jb!ica.

    18ntreas cok ;:tl va s de que p(lr1ilc:ipou,. esrno a B~0nalde Fo to jo rnalismo Bras ile iro ,prornovida pella FUflcJac;aoBienal de S ao P aulo. Uma !M cada de "Airte (o r1OC rn~r~ lI e(] , 0 0I B E U , eQ \ 1 ] 1 S alaode Arte MOO enna cia B a t J r a i .

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    H6 FIg. fotqgmfitl IJma Qurios ida.de: a petvers idade de imasem conge lada~ o dprisi-.o nemen tc d a re alid ad e mutave~ que d ia l()g a com 0 ercenternento d e rorm a, o'lhars eleconec o do real atraves do ,enqueidrame t1to e ds form a. E D rne ndo reve lado em s eus'd eta lh es , mundo re -des cobe rto .

    PClub jO i re s .tr abalha esse tnsao : a cor substantival' in st rumento obje tiv o de epre -ensao de um s re a!id oc le consmnda e trensformsos pe lo olher rotograrrco. Os grCln.desforrnetos, a clareza cJl,acQmpo:~l~a:o,.a 'evidencia de urn melodo de origem rnoderns tadk1.1oga com 0 popule; com 0 mistno, com a luminos,a beleze do 'ngeni1oe. e t a ertehurrere.

    MarcLis L O l 1 t r a Cost,EjBelerf~:sc te rnbro de 2 00 2

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    Sem tltulol, (1OO~150cm) 1 I I 6 i 11999G a l ! e c i d Ricllrt:ib I R e > f l . oC)

    il

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    FO T6G RAFA C O NVI DAD A

    SAVPA iOPaula Sampaio nasceu em Belo Horizonte, em 1965, mas vive em Belem desde

    1982. E formada em Comuricaceo Social pela Universidade Federal do Parae especialistaem Comuoicecao e Semiotics pela PUC/MG. Foi membro da Comissao dos Rep6rteresFotograficos e Cirematogreficos do Sindicato dos Jornalistas do Para,elern de fazer partede varios projetos do Nucleo Fotoativa.E rep6rter fotografica do jornal 0 L I B E R A L e paralelamente desenvolve projetosde dccumenteceo fotografica sobre a colorizeceo, ccupecso e misrac;6es na Amazonia,a partir do cotidiano das comunidades que vivem as margens das srandes estradas aber-tas na resiao nos ultimos 30 anos, principalmente nas rodovias Iransarrezorjce e Belem-Brasilia.

    Esse trabalho vem sendo realizado desde 1990 e deu a fot6srafa 0 prerrioMarc Ferrez de Fotografie, prerrio Imasem do Futuro: Crianc;ase Adolescentes na AmericaLatina, do Unicef; Mother Jones International Fund for Documentary Photography/ men-coes honrosas no Premio Nacional de Fotografia da Funarte e no Humanity Photo Award.

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    As Rates dePaul,a SsmpaioA ldele! de "memento decslvo ~ rege ate Iloje a condete de rtllitos r o 6 s r . a ' f o s ,

    especJa~rnente cs que aruam no .otojornallismo, A?XJ)r 'essao e mundia~met!' te conhecidapelo d is cu rSQ do franc.es Cart ier BreS50n, fotorrep6rter q u e c on stru u ume teoriesobre 0nste nte d o did em r e i C l r . ; ( o ao e s s u n t o csptsdo,

    Em s nte se, e le a n r i l 1 a em seu texto de 1952 que no mornente do click "a ordeme mante r .0 c~rebro, 0 91hoe 0 coro~ao a le rts s e te r ,elasticidade no corpo ". lode t e s s al'irticula.:;:ao necessaria te rn como atvu prinC ipal 0 comprom ssc com CI)::ena:que se eore -se nte e os 0lh05 do fot6grafo.

    Este compromis5o ve rn s endo interpretaoo e -qU lvC

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    R o d o v i a B e ! e m / iB r n s J i i a , .m u n i c ip i o de D [ ! I I i n 6 p o l l i > S / t v V \ - 1 ] 9 9 8 .77

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    O s h om e rs, mulher.es~crercas , animais e as coisss da n atu re z a sa o re tre tsd o sem une i I1ves[igacao ifplcemente jornalfstica, dccuments IIporem 0 qu e Paula consegueva i alen1 disso: e a a tmos fe ra em que todos e ss es e le me ntos estao agindo. E 0 fenOli)CnOdas COiS05...Alcrn de [nves-tisa~tern 0 tale nto de co pta r 0 emble nte e Ia nc ;; l! -Iosobre nosem u m a din~mlca propria.

    A. fotosrafa M Q encerrs a reelidade em imasens pre-conceoides e slmpo te nc ie lize a s poss ib ilid ades s igniCdSde real idade cnancc muitas outre s. A fm agemfotograifica produzide por e le desno rte is 0espectador e , e o rne srn o 'tempo , c em re -o ,pO. i5 , 9, f1gur.acoho rnem em suss fotogr,afias se trersforma em um lem;:e ern rneio somav! menta L i a s coisss.

    Paula S an p e io os oferece imagens de g rande lmpacto srafito.A hab ilidade enrnescler f iguras se rn ! r9a~80 a pa re pfe te lv ez s eja 0 ponto de . rnovrnento da signi~ca~aoem sell dscuso ..0 que c ede e leme nto oue r dl.z.e r;ve i bu sc sr re spo sts em out re e . e ss lrnpa r dia nte:! seja r Q Brssunto docu rn en te d o ou no jogo des formes quer a s vezes, serilm.c ene s qUC l$ e s u r e a J is :w ,$ .. A tensaqexper]mentadCl nes irn agens ultrapassa qUCllquer c o -nhec imento antenor sabre a real~dade ceptsde.

    A fot6grafa reali :zasell trabalhe eo longo de de z e nos ..Dezanos 'faz,endQ viagensc on ce rnrs ds s re s ro dc vle s T r a l 1 S a m a ~ o n [ c a e Belem':Srasl'Ilo, perc crrenc c v ilE l iS , ldedes ,comunidades que se encontram no carninho desses es tradas , Sao aproximadamentedez cdece s N,Transamllz.onica e tres na 8elern-6rasmi.a:Vila Pilaol"t,J~diclll lndla,Davin6polis,1mperemz, M a m b a , . PraiaFJtai N t . e I fY l i ra , entre olJtr~s"

    Paula ve rn, no s ul[imos enos, revendo os lugaresJ reencontrendo p'S50aS,re fotografando as transformac;6es e m antendoo exo db seu trabalho: lim serndodernovrnento, 0 elemerto humano recortendo ,(l pa is agem e 0 msnumerto de trabalhocomo urrm especte de t radu~ao de natureza.

    Maria no K JaU itau F IiIh oF ot6srafo e N \es tJe em Co tllu nic ar .;. ao e Semi6t ica

    Belem seternoro de .2.002

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    GRANDE P REM IOFotografia

    Salete Goldfinger comec;:ou a fotografar profissionalmente ha tres anos. A parti-cipac;:ao no Arte Parafoi a segunda em uma mostra competitiva. Emjulho deste ano, elaparticipou do 4 $alao de Artes do SESCArnepe, onde foi premiada.

    Administradora de empresas, Salete teve a fotografia como um hobby durante20 anos, registrando imagens em suas viagens pelo mundo. Aos 41 anos, trocou de vezo escrit6rio pela camera fotografice.o seu acervo tem cerca de 30 mil imagens produzidas. As fotos premiadas noArte Para foram feitas na ilha de Capri, na Italia. A fot6grafa nao tem nenhuma exposicsono currfculo, mas programa para 0 final de 2002 sua primeira mostra, tendo 0 reflexocomo tema.

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    PR5M1O AQUISl ic;AoFotografta

    "Ousse Memonla" - S ala III(5 0 x 7 0 c r r 1 J ; Be~ern l2001 /200281

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    PRENl IOAQUl61,y \OFotosrafia

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    PREMJOAQUISI

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    P R 8 v \ IO A Q U I S I < ; A OFotogn~,f~a

    LILA BEM RGUY

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    FO T6GRAFOS SE LEC IONADOS

    A d ria na P erlaOb ra s B a re e lo na -S a gra da F am ilia ,B a re e lo na -C a sa B e ltc o e B a rc elo na -S sM SeeingR ua D r. C arlos N orbe rto S ouza A ranha, 145 1A lto de P inhe iros, S ao P aulo/S PTel . : (11) 30216528

    A dria ne V as qu ezO bras P alim pse sto /I - L uga r t P alim pse sto /I - L ugar /I eP alim ps es to /I - C ria ~ao I

    Aeesso 16, 162, Ja rd im Med i ane lr al Po rt o A le gr e/ RSTel . : (51) 91854355

    Alberto BitarO bras S erie P assage iro I, / I e /IIA ve nida S erze de lo C orre a, 322/301 1 Na za re , B d tm /p ATel . : (91) 242-0726

    Alfredo NobelO bras G 8 I, / I e /IIR ua Cambuqu ira , 966/ Ca rlo s P ra te s , B e lo Ho riz on te /MG

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    f010GWOS SEtEGON~DOS

    l D e . n il5 e " 's a s s iObras 0 que m e F az D espe rta:r e tI C(]padcBde ~r I I el l il lAvenida C d. S eze:fredo filgundcs f '1"1169:/04,il'rcm-embe, S . f iQ I Paub-Spl

    fe.mElnda Go:ulantrOb~.ff i i ~mpalp6v~1 I II l i ~e I !I I

    Rua V i c : . e n u n : a de S o t J W ~ 139, S a r s r a d c a l Fam~lji]rBe~d H!ori lt :an~eJMGTe lL : (31) 34614899i

    F l a v y a ~ M u r t i r a r i l lObr~s.QUlIse Mem6~ia- S~llI It lin e !VAvenid a Co rrs e th eiro turt(]OO, 2'2 7 / 3 : 0 1 1 ,

    JUrl.ll1elS,. B e : l e t 1 ' I ~ P Ald: (91) 252-1659

    G~yVelosoObras S f Uulo I, II e 1111

    A~nk::la NQ !zL ';] re ,620,IQO~, N I : fz a r e , Bel e rn;lPA1 ~ : ! 1 1 , : ( 9 " 1 1 ) 2221-4565.

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    ,FOTOGRAFOS SHECIONADOS

    Hirosu!i:e Kitamuraoores I E s p e l lb a : r; Espelhant~ee E s p e U l o"' ....enida 7 e Sete brp-, ,'1,313" N:;, 7'0'2}F aol da iB arra,. SllvedorJlE,.A..i j : e J l . ; (11) '264~485a

    Joaq Llim Me ir,aOb as A Marsern t il l e III" li rG ' lv e s s d I R i lI B a r b e , s a , 840(1301 r R,ooutol Belern/P.AJel; (9'1)242~8457

    I Jla Be lne~91 lJYO ores Ao R ' e s da fe ' la ~i I~e mT~cNessa 1iupin-arlllbas, v . . GO l les, cess 31,Batista Cail'llpOS, B e l l e n,tPATel: (91) 22+3668

    L f i s i a M a : r i i a V a r ' S i C l s S o e r e sOblfa s ~rod uto IP ere dve l; Ma.de in Lsuin A m, ri.]Ie E ,- c a = C i r c l J I n s t a n c i { l . ,Rue i raperrrr i i F n , 176,A .p- 20:t S et'ii'a, B e la Horizont~lel: (31) 2'fd31728

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    ~orC>GRAfOSSELECI IONf \DOS

    M a r c < l lo R I iR SO b : r a s ~ k ~ G ~ I l I l e . 1 1 1 1 1 1, .

    ~ u . ') A , n fl~ 6 r io R e . is , ~tapiJa , 5 a h f c l : K k x l i B A ,leJ,~(11,) 24:8J9197

    Marla Gh i n l s , t ! h l l a O b m , E u s a p i a J

    A v-e nida 1 d e D e emb:ro~ 1 58 2/5 05 1' M a r o o , B e :1 '3 rl l ; \ P A1101,:9~)91l144;259

    Octevio Caraa'SoObms POt te ] do !Jaiap 11 1 lle I I I ! I

    R u . a . A . r o ip : r e s b e : t v la n o 1 lecOdaro, Nazare, B0Ie~Alel.: (91) '2.42~1 1 8 0

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    Rodrigo BragaOqri3 rs U nhQ e C arn e V , U f'lha e Carne, U t1 'ha e G ameAv .e nid \a 1 7 d e i~r:105to, 1 -7 5/ 60 2, C a sa F orte , R e c i f . e , i P ETel.: (8"i) ,8&075055

    Roge'rlo AsslsObr:as TV Im a g l l1 a .r i a , I I I I e HIRua Pens,i l,v~n ia, 1136, COSo 8, Brooklin, Sao Paulo/SPrel.~(1"1,) 5S060911 ]

    sslete Goildf:i Ii lgerObra s, G roJ li smo j anela, 'Grafisrllo EsC:c)(jae G r a n s

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    FO r

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    FUNDAyA .O ROMULO tv\.A.IO RANA

    lucidea MaioranaPresidente

    R oberta Ma io ra naD i re tora Execu ti vaDan ie la O l ive ira

    A ss e ss ora d e P ro je to sA na C ris tina P rata

    AssistenteJ org e Ma rtin s

    G e re nte de E xpos ic oe sFabr fc io Me l lo

    EstagiarioR omulo Ma io ra na Ju nio rR o sange la M a iorana K zan

    Ronald o Ma io ra naRo s ema ry Ma io ra naConse lho Consu lt or

    FUNDA

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    A R T E P A R A 2002M arcus d e Lon tra C osta

    Curador do Se l eoRosana B ita r

    Cu ra do ra Sa la E s pec ia l R u yMe iraDen is e Ma tta r

    Cu ra do r S a la E s pe c ia l "0 T u ris ta A p re nd iz "Gu ilh e rme Is n ar d

    Monta gem S ala E s pe cia l "0 T u ris ta A pre nd iz"R obe rta M aio ra na e D an ie la O liv eira

    C oorde ne cao G eral do S alaoCr is t ina Pra ta

    Ass is te nte d e Coord enec eoJo rge Ma r ti ns

    Ge re nte d e E xp os ic oe sFabr fc io Me l lo

    EstagiarioMa rc us L on tr a, R o be rta M a io ra na

    J uba M ello , C arlo s Sam pa ioMontagem

    Pau lo Pa redesProduc ;:aoe Recepc ; :aode a rt is tas convidados

    Fabr fc io d e P au la , A lin e Mon te ir oAssessor ia de CO r ilun icac ;:ao

    Au re lia n o F e rr eir a L in sApoio

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    CATALOGOF abrid o d e P au la e A lin e M on te iro

    Edk;aoL uc ia no O liv eira e D an ie la O liv eira

    Pro je to Gra fi coR aim u nd o P ac c6

    E d i~ ao e E xe cu~ ao de F oto gra fia sEzequ ie l No ronhajr .Edtoreceo Eletr6nica

    N i kk e i Des ignFotol i tos

    Gref ica lnconfidenciaImpressao

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    AGRADEC IMEN TOS ESPEC IA IS

    P a ulo C h av es F e rn an de sJ aim e B ib as

    Rosange la B r it oM a ria A nge lic a M e ira

    E quipe do M EPT omie O hta ke

    F ranz We is smannloio-Persio

    A rc an ge lo la ne lliPau la Sampa ioPau lo Ja re sD a vid L ea l

    R e na to M a nz an oA rthemio C orre a

    Joao B osco G om esG u ilh erme P ime nte l

    M a rc us L on traLu iz Aqu il aDo ra S i lve ir a

    Ma ria no K l au ta u F ilh oH eito r R e is

    A ndre a F eU 6/M P PB e ne dito N une s

    Ma ria S y lv ia Nune sJussa ra De renjiM a ria L u cia Mede iro s

    Lu tfa la B i ta rA ure lio M e iraR o s ana B i ta rR ic ard o R e goSonia Sa lz ste in

    L u is Cam ilo O s6 rioO l iv io T a vare s A raujoVe ra R eg in a Bap tis ta

    A gna ld o F aria sLuc iano O l ive ir aO svald o M end es

    R ose M endes M eiraR o na ld o S alameWa Ite r B a nd ei ra

    I zan An ija rAn ge lic a P imentaR i ca rd o O h ta ke

    In stitu to T om ie O h ta keMAC/N i te r6 i

    FAAPIns tituto d e E s tud os B ra sile iro s d a U S P

    Is tv an J an cs 6, M u rilo M a rx , F am iliaM a rio d e And ra de ,T e le L ope s, (e lita P roc opio de A rauJo,Ant on io B i asG u illo n.

    A na L id ia B orge sR o drigo M o nte , E lia na M a ga lh ae s

    M arie C la ire C arm ona , A ugus to C es ar M onte iro(E s ta gia rio s d e M o nta gem )

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    PATRocfNIO

    CeJp a

    Participar do Arte Para e integrar-se a cultura e a tradic;ao do govo de um Estadoque, por si so, e uma fentestice obra de arte produzida pelas meos de Deus. A REDECelpa e uma empresa do Para, que muito mais do que uma simples distribuidora deenergia eletnce, e um instrumento de desenvolvimento econorrico, social e cultural doEstado. E e por essas e muitas outras razoes que nos sentimos orgulhosos de participar-mos de um evento da importancia e da beleza do Arte Para.

    Joao Bosco GomesDiretor de Marketing e Programas Especiais - REDECelpa

    Uma empresa TCO .Tecnofogia que-toea

    Arte, expressso da alma. Cultura, alimento. Arte Para!a cultura da arte na alma dagente. NBT,empresa de alta tecnologia, 100% orastere, empresa cidada! valorizando 0homem e sua expressso. Fundac;ao Romulo Maiorana! 0privilegio do sentimento e dainiciativa. Respeito a riqueza cultural do nosso pais. A Fundac;ao e a NBT,juntas pele arte,unindo pela alma todo 0 Brasilem nosso estado do Para.

    Guilherme PimentelDiretor Regional - NBT

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    APO IO C U L T U R A L

    iii .~ E!1i.~~.'" ';.- ' . :. ; . . .

    Mendes

    Fundacao Romu lo Ma io ra n aAv. 25 de Se te rn oro , 2473 - Marco - CE P :66093-000Fones; (91) 2161142/ 2161125 - FAX : (91) 2161125

    E-mail: fundrm@ oliberal.com.brT e le grama : J orn al 0 L IBER AL !C x . Po sta l 487 - Belem-Pere-Brasil

    Home Page: vvvvw.frmaiorana.org.br

    mailto:[email protected]:[email protected]
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