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Catalogação na fonte: Biblioteca Roberto Freire

Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

U58p Universidade Potiguar. Curso Relações

Internacionais.

Projeto Pedagógico do Curso Relações

Internacionais. / Organizador André Lemos Araújo. –

Natal, 2011.

194f.

1. Projeto Pedagógico. 2. Curso Relações Internacionais. I. Araújo, André Lemos. II. Título.

RN/UnP/BCSF CDU: 327(043)

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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª.Ms. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária

Profª. Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação

Prof. Dr. Aarão Lyra

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ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Diretor

Prof. Ms. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima

Diretor do Curso

Prof. Esp. André Lemos Araújo

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1- O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ........................ 8

1.1 VISÃO GERAL .......................................................................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................. 12

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 13

1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 14

1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 14

1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 16

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 17

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................... 19

1.7 A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS ................................................................. 22

PARTE 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................... 23

2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 24

2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 24

2.1.2 Ato de criação e número de vagas ................................................................... 24

2.1.3 Regime acadêmico ............................................................................................. 24

2.1.4 Modalidade de oferta.......................................................................................... 24

2.1.5 Formas de acesso .............................................................................................. 24

2.1.6 Integralização ..................................................................................................... 24

2.1.7 Carga horária total ............................................................................................. 25

2.1.8 Local de funcionamento .................................................................................... 25

2.1.9 Direção ................................................................................................................ 25

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................... 26

2.2.1 Administração de cursos na UnP ..................................................................... 26

2.2.2 Direção do Curso ............................................................................................... 26

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar ................................................ 27

2.2.4 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional .......................... 28

2.2.5 Registros acadêmicos ....................................................................................... 28

2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................. 32

2.3.1 Necessidade social ............................................................................................ 32

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2.3.2 Concepção .......................................................................................................... 36

2.3.3 Objetivos ............................................................................................................. 37

2.3.4 Perfil profissional do egresso ........................................................................... 39

2.3.5 Organização Curricular ...................................................................................... 41

2.3.5.1 Estrutura curricular 2009 ................................................................................... 42

2.3.5.2 Reorganização curricular do Curso ................................................................... 44

2.3.5.3 Atividades complementares .............................................................................. 50

2.3.5.4 Estágios supervisionados .................................................................................. 52

2.3.5.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ........................................................... 54

2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO

COMUNITÁRIA ............................................................................................................. 56

2.5 METODOLOGIA ...................................................................................................... 58

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 59

2.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................... 61

2.8. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 170

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......... 171

3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 172

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 172

3.1.2 NDE do Curso ................................................................................................... 174

3.1.3 Perfil.............. .................................................................................................... 174

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................... 178

3.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................ 179

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo ao Curso ........................................ 179

3.3.2 Atividades de capacitação ............................................................................... 179

PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................... 180

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ......................................................................... 181

4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 183

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 183

4.2.2 Acervo ............................................................................................................... 185

4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 186

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ......................................................................... 189

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................. 190

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Relações Internacionais – Bacharelado, ofertado pela

Universidade Potiguar (UnP) no Campus Natal, faz parte da Escola de Gestão e

Negócios, e vem promovendo o acesso de segmentos da população ao ensino

superior.

Alinhado com a missão e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o

Curso avança no desenvolvimento de competências e habilidades específicas da

profissão, com ética e responsabilidade social, direcionando o potencial do alunado

para o segmento de instituições internacionais, empresas privadas, empresas de

comunicação (imprensa), agências governamentais, organizações não-

governamentais, empresas de consultoria e instituições financeiras nacionais e

internacionais que, dia a dia, aumentam sua demanda por profissionais capazes de

analisar as relações econômicas, políticas e jurídicas entre os Estados. Ao mesmo

tempo, o bacharelado em Relações Internacionais habilita o profissional para

submeter-se a concursos públicos para ingresso em outras carreiras que integram

os serviços públicos federal, estaduais e municipais que, atualmente, significam um

grande gerador de postos de trabalho para essa formação profissional.

Toda a dinâmica curricular do Curso encontra-se explicitada no presente

Projeto Pedagógico (PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Primeiramente,

encontram-se as principais informações que caracterizam o funcionamento interno

da Universidade Potiguar. A segunda parte trata da organização didático-pedagógica

do Curso, compreendendo a sua administração acadêmica e o desenvolvimento e a

avaliação curriculares, assim como a autoavaliação do próprio bacharelado. A

terceira e quarta partes correspondem, respectivamente, ao corpo docente, discente

e técnico-administrativo, e às instalações físicas, incluído o Sistema Integrado de

Bibliotecas (SIB/UnP).

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PARTE 1

O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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9

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por

meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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11

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

- a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas

especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de

programa).

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

como as de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, contando com uma estrutura de planejamento e de avaliação

institucional já consolidada.

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13

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas sob a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI

2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma

estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de

ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as Escolas de:

- Comunicação e Artes;

- Direito;

- Educação;

- Engenharias e Ciências Exatas;

- Gestão e Negócios;

- Hospitalidade;

- Saúde.

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1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

­ de graduação:

­ total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em

Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

­ de pós-graduação:

­ total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

­ total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41

(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A

Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se

seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,

cada uma com 9 (nove) graduações, conforme quadro a seguir.

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Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011

ESCOLA

CURSO

tipo denominação

Comunicação e Artes

bacharelados

CSTs

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo

Comunicação Social – Relações Públicas

Design Gráfico

Design Interiores

Direito bacharelado Direito

Educação

licenciaturas

História Letras – Português

Letras – Português/Inglês

Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental

Engenharia Civil Engenharia da Computação

Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Relações Internacionais

Gestão Ambiental Gestão Comercial

Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira

Gestão Pública Marketing

Hospitalidade e Gastronomia

Bacharelado

CST

Turismo

Gastronomia

Saúde

bacharelados e licenciaturas

bacharelados

CST

Ciências Biológicas Educação Física

Enfermagem

Farmácia Fisioterapia

Fonoaudiologia Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

Estética

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Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:

Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011,

entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e

Gás.

Nível lato sensu

Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que

atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,

direito.

1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849/2001).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores

Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional

que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.

Ensino de graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a

diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:

Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011

ESCOLA

TIPO

CURSO

Direito bacharelado Direito

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Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Gestão Ambiental

Gestão Pública Gestão de Recursos

Humanos Processos Gerenciais

Marketing

Saúde

bacharelados

CST

Enfermagem Fisioterapia

Nutrição

Estética

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que

conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de

Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

Regimento Geral da Universidade.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando

as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo

desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços.

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A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como,

o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica

(ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação

comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx).

Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros

trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da

própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade

anual. Destacam-se, ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a

partir de resultados de pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em

Administração - RaUnP; anais do Congresso Científico Natal e Mossoró; portais

biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br -

publicação de dissertações e teses.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza

política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão

acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão

institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM).

Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no

esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à

frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-

normativo da educação superior brasileira.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

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especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos

anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo

Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo

avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

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c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e

disponibilizados às direções de cursos.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto

no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1

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1.7 A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

O bacharelado em Relações Internacionais integra a Escola de Gestão e

Negócios, instalada em 2009 nos termos do Estatuto e do Regimento Geral como

órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade Potiguar vinculado à

Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. A direção da Escola tem a função

de gestão de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão,

objetivando o cumprimento de metas de conformidade com as políticas e estratégias

institucionais e com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-

graduação. Além disso, conforme o Regimento Geral, também constituem objetivos

da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de graduação e entre

estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de

sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.

A Escola de Gestão e Negócios atua em três Unidades do Campus Natal -

Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto - e no Campus Mossoró,

englobando cursos de bacharelado e graduação tecnológica na modalidade

presencial especificados nos quadros 01 e 02.

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PARTE 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Relações Internacionais – Bacharelado

2.1.2 Ato de criação e número de vagas

O Curso de Relações Internacionais, Bacharelado, foi criado pela

Universidade Potiguar através da Resolução n. 059/2008 - ConSUni/UnP, de 11 de

setembro de 2008, sendo autorizadas 240 vagas, nos turnos diurno e noturno.

2.1.3 Regime acadêmico

Seriado Semestral

2.1.4 Modalidade de oferta

Presencial

2.1.5 Formas de acesso

O acesso ao Curso é efetivado por meio de processo seletivo, destinado a

egressos do ensino médio ou equivalente, realizado de conformidade com a

legislação pertinente e normas institucionais, nas modalidades vestibular tradicional

e agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes. Também poderão

ingressar no Curso os portadores de diploma de graduação, havendo, ainda,

possibilidades de acesso por meio de transferência interna (reopção) e externa.

2.1.6 Integralização

A integralização mínima do Curso é de 03 anos (6 séries) e no máximo de 04

anos (8 séries).

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2.1.7 Carga horária total

O Curso é desenvolvido com carga horária total de 2.580 horas (Estrutura

curricular 2009) e 2.880 horas-aula (estrutura curricular 2010).

2.1.8 Local de funcionamento

Campus Natal - Unidade Roberto Freire, situada na Avenida Roberto Freire,

1684, Capim Macio - Natal-RN.

2.1.9 Direção

Prof. André Lemos Araújo

E-mail: [email protected]

Telefones: (84) 3216.8648 / 9431.0667

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2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de cursos na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso, órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, vinculada à Pró-Reitoria de

Graduação e Ação Comunitária, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por

Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a

recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor5, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 Direção do Curso

A gestão do Curso, desde a sua instalação, em 2009, está sob a

responsabilidade do professor André Lemos Araújo, graduado em Administração de

Empresas (2002), em Comércio Exterior (2004) e também em Direito (2006) pela

UnP; Especialista em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília –

UCB (2006), MBA em International Business and Law pela University of Tennessee

at Martin/IPG – USA/BRASIL – UTM –(2005); Especialista em Direito Empresarial

(UnP - 2004) e é aluno do MBA em Administração de Marketing da Faculdade

Internacional de Curitiba (2010). Possui experiência como advogado e Assistente

Consular do Real Consulado da Noruega, totalizando 12 anos, e como professor das

disciplinas de Marketing Internacional, Legislação Aplicada ao Varejo, Ética e

5 As atribuições de diretor de curso encontram-se enunciadas no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).

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Logística nos cursos de Administração, Marketing e Ciências Contábeis da UnP,

desde 2004.

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto6, é um

órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua

integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação ...

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );

b) três representantes do corpo docente;

c) um representante do corpo discente;

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho do Curso de Relações Internacionais teve sua designação

conforme Portaria n. 152/2010 - Reitoria:

TITULARES

SUPLENTES

Presidente

Prof. André Lemos Araújo - Diretor do Curso

Representação docente

Arthur Correia da Silva Neto

Fernando Alves da Silva

Marcos Antônio Pinheiro Alves

Tatiana Gehlen Marodin

Leonardo Nascimento Costa de Medeiros e Taciana Maria Jales de Oliveira

Representação discente

João Victor Pereira Fernandes Ferreira (Mat. 200949368)

Kaio Victor Lima de Sousa (Mat. 200950798)

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 1). 4. ed. Natal: Edunp, 2011).

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Representação de entidade profissional afeta ao Curso

Francisco José Pereira Falcão Lamy - Rotary Internacional

Idia Lopes Vila - Consulado de Portugal

2.2.4 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional

O Curso é gerenciado em conformidade com as linhas e diretrizes

estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que

incluem:

a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-

pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de

cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos

de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de

pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;

b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos

referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI e ii) resultados

da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e externa

(Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE).

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é

estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos

o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a

participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/UnP;

realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com

docentes.

2.2.5 Registros acadêmicos

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Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade

de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de

Atendimento.

Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a

uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.

Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes

do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos

entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.

Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre

em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e

procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em

sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências

acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e

se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do

Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.

Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de

dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a

situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias

para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar

atendimento junto ao Diretor de seu Curso.

Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24

meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis

pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o

trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a

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situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste

acadêmico/curricular e a matrícula.

Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura

curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua

estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de

integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas

cursadas e a cursar).

Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração

Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo

docente (lançamento de notas e frequência).

Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da

disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Setorial.

Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em

um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.

Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo

documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,

se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade

de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário

Geral.

Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O

Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.

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Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21

horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.

Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

junto com o histórico escolar.

Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de

Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de

Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais

e respectivos gerentes.

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2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

A história mundial do século XX registra alguns capítulos que não somente

representam fatos marcantes para a época, mas também colaboram no sentido de

desenhar os fenômenos contemporâneos, entre os quais, as duas grandes guerras

mundiais, a crise econômico-financeira mundial desencadeada pela quebra da Bolsa

de Nova Iorque em agosto de 1929, a guerra fria como resultado da polarização

entre economias capitalistas e socialistas, a queda do Muro de Berlim e a unificação

da Europa entre outros movimentos que resultaram no que se tem chamado de

globalização.

Mais do que um fenômeno meramente econômico, a globalização se

caracteriza por um fluxo de ideias e conhecimentos cujo impacto tem sido mais

sentido pelos povos das nações em desenvolvimento porque não têm estrutura

política, financeira e social para suportar as intempéries do mercado globalizado.

Sobretudo nas duas últimas décadas, o conhecimento, a comunicação rápida e

eficiente, a intensificação do fluxo de capital entre os países, o transporte rápido e

barato, o crescimento da renda, entre outros fatores, têm mudado a geografia do

comércio mundial. Esse processo, potencializado pelo avanço das tecnologias da

comunicação e da informação e pela integração produtiva, comercial e financeira

entre os países, ao mesmo tempo tem encoberto uma maior desigualdade de ordem

social, econômica e cultural, o que também implica em movimentos de poder.

Vale ressaltar, todavia, que o distanciamento entre os países ricos e pobres

reflete apenas uma média do comportamento do total dos dois grandes conjuntos de

países, já que a observação do crescimento por localizações mostra um

desempenho extraordinário das nações do Leste e do Sul asiáticos, ao lado do

fracasso das demais regiões do mundo em desenvolvimento (e de modo muito

particular da África Subsaariana) em acompanhar o ritmo de expansão das

economias mais maduras e industrializadas, que costumam apresentar menores

taxas de crescimento de longo prazo.

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Quadro 03 - Crescimento de longo prazo do PIB real per capita (baseado em médias anuais)

Discriminação 1980/1989 1990/1999

Total Mundial 1,3 1,1

Países de Alta Renda 2,5 1,8

OCDE 2,3 1,7

Estados Unidos 2,2 1,9

Japão 3,5 1,1

União Européia 2,1 1,8

Paises Fora da OCDE 3,5 4,1

Países em Desenvolvimento 0,6 1,5

Leste da Ásia e o Pacífico 5,8 6,3

Leste Europeu e Ásia Central 1,0 -1,8

América Latina e Caribe -0,9 1,5

Oriente Médio e Norte da África -1,6 1,1

Sul da Ásia 3,3 3,2

África Sub-Sahariana -1,2 -0,5

Fonte: WORLD BANK. Global Economic Prospects 2005: trade, regionalism and development. Washington: The World Bank,2005. Nota: Agregações correspondem a médias móveis, reponderadas anualmente após o cálculo do crescimento [do PIB real per capita] em preços constantes.

Relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros órgãos

internacionais como o Banco Mundial e a Organização Mundial para o Comércio das

Nações Unidas indicam que, desde 2005, a economia mundial vem apresentando

um excelente desempenho, com crescimento de 4% em 2003 e de 5,1% em 2004,

registrando-se neste último ano, inclusive, a maior taxa de crescimento do PIB

mundial das duas últimas décadas.

Em relatórios posteriores, destaca-se uma desaceleração, em parte como

reflexo do próprio retorno a uma situação de crescimento mais normal, ou

sustentável, e também por causa do aumento dos preços do petróleo e seus

derivados. As estimativas são de um aumento da ordem de 3%, ou pouco mais, ao

ano, taxas consideradas muito satisfatórias, sobretudo quando se leva em conta o

desempenho da economia mundial nas últimas duas décadas.

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O que o mundo tem visionado é uma grande parte de países praticando

políticas macroeconômicas “corretas” (que obedecem ao modo como as

organizações internacionais interagem no que diz respeito aos “fundamentos” da

economia); a inflação tem sido mantida sob controle em crescente número de

países, ou seja, o mercado financeiro tem tido um comportamento “benigno” (na

expressão do próprio FMI), sem dar grandes sustos na comunidade internacional,

fazendo com que o comércio internacional permaneça em expansão, contribuindo,

assim, para manter promissor o ambiente de crescimento do PIB mundial.

Não menos importante, coloca-se de modo articulado ao desenvolvimento

econômico mundial a questão ambiental, melhor exemplificada pelo processo de

aquecimento global e seus efeitos sobre o equilíbrio do clima. Esse é um problema

que ultrapassa as fronteiras nacionais e implica, entre outras questões, em maiores

restrições à produção de alimentos e matérias-primas. Na mesma linha,

compreende-se que boa parte das questões que envolvem a geopolítica

contemporânea está intimamente ligada ao petróleo e às fontes renováveis de

energia.

O Brasil, desde o início da década de 90, encontra-se cada vez mais inserido

no cenário político e econômico internacional. Houve um maior aprofundamento dos

vínculos com outros países, como Estados Unidos, China, países europeus, países

do Oriente Médio, entre outros, através de sua participação em processos de

privatizações e acordos comerciais, políticos e financeiros, entre eles, a ALCA e o

MERCOSUL. Nos últimos anos, é um dos países que mais crescem. Sua economia

torna-se cada vez mais forte, dinâmica e diversificada, com exportações para países

que vão desde os Estados Unidos ao Vietnã. Recentemente, apresentou condições

para o enfrentamento da crise econômica mundial que se instalou em 2009, por

manter suas reservas em moeda forte, pela estabilidade política e econômica e por

ter mercadorias de crescente valor agregado. Situando-se como a 8ª maior

economia no panorama internacional, o Brasil alcançou, segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um crescimento de 7.5% do Produto

Interno Bruto (PIB) em 2010.

Também no cenário político mundial, o Brasil, a cada ano, se torna mais

influente, principalmente na América Latina, apresentando um nível de maior

estabilidade em relação às possibilidades de golpes e ações de terrorismo político,

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bem como relações internacionais diversificadas e saudáveis. Atualmente, o Brasil

já detém o posto de maior potência territorial e econômica na América Latina (AL) e

está entre os maiores países emergentes, entre eles, Índia, Rússia e China,

denominados pela sigla BIRC (Brasil, Índia, Rússia e China). A influência exercida

pelo Brasil no mercado exterior é refletida porque a sua economia se desenvolve

com o potencial do seu consumo interno e seus principais produtos exportados,

commodities, estão se valorizando no mercado internacional e são de subsistência.

O Brasil começa a aumentar o seu desenvolvimento tecnológico, gerando novas

formas de combustíveis, e ainda tem muito para explorar do potencial energético

como, construções de hidrelétricas e novos poços de gás e petróleo.

Cabe ressaltar que o Rio Grande do Norte, situado no Nordeste brasileiro,

pela intercorrência de fatores geográficos, históricos, econômicos e culturais,

apresenta uma vocação inata à internacionalização, tornando-se cada vez mais

atraente na ordem econômica nacional, com investimentos tanto de empresas

estatais como de empresas privadas, nacionais ou internacionais, como a

Companhia de Tecidos Norte de Minas (COTEMINAS) e a Simas Industrial S/A -

(SAM`S). Porém, como a qualidade da mão de obra não cresce acompanhando a

demanda, faz-se necessário ter profissionais realmente capacitados para atender a

esse nicho em constante crescimento.

Compreendendo assim a complexidade que se desenha no âmbito das

relações internacionais, as quais acabam inevitavelmente se concretizando na lógica

dos mercados globais, e considerando a necessidade de profissionais qualificados

para atuar inclusive em representações diplomáticas locais, como a do Chile,

Alemanha, Espanha, França, Itália, Noruega, em Natal, ou em organismos

internacionais, a exemplo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da

Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL), dentre inúmeras

outras com escritórios no Brasil, é que se estrutura o Curso de Bacharelado em

Relações Internacionais, alicerçado nos conhecimentos das áreas da economia, do

direito, das ciências humanas, da história, da geografia e da língua estrangeira.

Desse modo, o acadêmico tem a oportunidade de entender a dinâmica complexa

das relações internacionais sob a ótica institucional, histórica, cultural, econômica e

sistêmica.

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Hoje, na Região Nordeste, são poucas as instituições de ensino que oferecem

o Curso de Relações Internacionais. Em nível nacional, são 68 cursos, sendo, no

plano regional, 06 (seis) graduações: Faculdade Integrada do Recife (FIR) - Recife

(PE); Faculdade Damas - Recife (PE); Centro Universitário da Bahia (FIB) - Salvador

(BA); Faculdade Jorge Amado (FJA) - Salvador (BA); Escola Superior de

Administração, Marketing e Comunicação de Salvador - Salvador (BA) e Faculdade

Católica Stella Maris (FCSM) - Fortaleza (CE). Atente-se ao fato de que não existe

nenhuma Universidade, particular ou pública, oferecendo esse curso no Rio Grande

do Norte.

Saliente-se que desde 2007 a UnP é uma Instituição internacional, visto que é

membro da Laureate International Universities e que o aluno de Relações

Internacionais tem toda uma infraestrutura física e educacional à sua disposição.

É com essa responsabilidade social que o Curso de Relações Internacionais

irá formar profissionais que apresentem capacidade crítico-analítica e possam

contribuir para o desenvolvimento humano e a constituição da cidadania.

2.3.2 Concepção

O Curso desenvolve uma formação densa e interdisciplinar, abrangendo as

principais perspectivas teóricas no âmbito das relações internacionais, incluindo

questões relacionadas, por exemplo, à política externa, segurança, terrorismo,

processos de modernização e desenvolvimento, interação entre agentes e estruturas

globais, globalização e direito internacional público e privado. Ao mesmo tempo,

promove o acesso do aluno a um amplo conhecimento das diferentes culturas,

trajetórias históricas e da forma diferenciada de pensamento dos povos, ressaltando

o tratamento de conteúdos de filosofia política, antropologia cultural e Línguas. Este

último aspecto constitui um diferencial do Curso, à medida que se reconhece a

necessidade de maior atenção às relações que se constroem com os povos orientais

e ocidentais.

É objetivo do bacharelado em Relações Internacionais a formação de

profissionais com forte poder de negociação e amplos conhecimentos econômicos,

financeiros e tecnológicos, considerando os principais aspectos que circundam a

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internacionalização da economia e da cultura e as necessidades do mundo

contemporâneo multipolar.

Caracteriza ainda o Curso a incorporação de temas de relevância global,

como por exemplo, a produção de alimentos e matérias-primas de origem

agropecuária, as questões da energia, e as políticas regionais e globais de proteção

aos direitos humanos e ao meio ambiente. No tocante a este último aspecto, tema

altamente em voga no cenário mundial, é importante que o profissional esteja

preparado para posicionar-se quanto à questão ambiental, devido a sua

complexidade nos quadros global e regionais.

São enfatizadas as relações econômicas internacionais de caráter privado,

em especial as questões relacionadas a comércio, contratos e negociações

internacionais, pois a velocidade com que a economia se internacionaliza tem

exigido das empresas uma atenção especial às oportunidades e ameaças do

mercado externo.

Destacam-se no desenvolvimento do currículo os princípios de articulação

entre teoria e prática, por meio de atividades extra sala de aula; a

interdisciplinaridade, possibilitada pela oferta de disciplinas comuns aos demais

cursos da Escola de Gestão e Negócios, por exemplo; a flexibilidade curricular

expressa na oferta de disciplinas optativas e das atividades complementares.

Por fim, e em razão dessas peculiaridades, o Curso de Relações

Internacionais da UnP busca formar profissionais éticos, dotados de uma cultura

cosmopolita, conscientes de que as diferenças culturais são riquezas da

humanidade e que os processos econômicos servem para a melhoria do bem-estar

das comunidades. O Curso está organizado de forma a possibilitar o

desenvolvimento de competências para a mediação de conflitos de interesses e para

auxiliar em ações estratégicas, tendo como referência os interesses dos organismos

e organizações nacionais, tanto de natureza pública, no campo da diplomacia, como

privada, sempre em perspectiva histórica.

2.3.3 Objetivos

Geral:

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Preparar o profissional com uma sólida formação humanística, científica,

técnica e analítica, capaz de equacionar, de forma propositiva e qualificada,

problemas das relações econômicas, políticas, sociais e culturais no mercado

internacional, oferecendo soluções compatíveis com as demandas do cidadão, de

modo individual e coletivo, levando em consideração a plenitude do exercício

profissional.

Específicos:

- Proporcionar ao discente uma sólida formação cultural, humana, técnica e

científica que permita a sua atuação profissional nas diversas áreas das

relações internacionais, com adequação às demandas do mercado de

trabalho;

- Oferecer oportunidades de intercâmbio com instituições de ensino

superior estrangeiras, proporcionando experiências que aprofundem os

conhecimentos e a formação do discente;

- Proporcionar ao discente a análise de questões a serem enfrentadas no

dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político, econômico

ou jurídico, seja de ordem interna ou internacional, contextualizando as

demandas locais e em perspectiva histórica;

- Promover a interdisciplinaridade, com abordagem de conhecimentos

jurídicos, econômicos, ambientais, históricos, sociológicos,

antropológicos, filosóficos, políticos, geográficos e linguísticos, buscando

a estruturação de um conjunto harmônico de conhecimentos necessário

ao enfrentamento de situações de trabalho diversas e complexas;

- Incentivar a capacidade de expressão, comunicação, negociação e de

solução de conflitos, considerando o cenário internacional, e oferecendo

instrumentos necessários ao estudo de mercados estrangeiros, avaliação

das possibilidades e riscos de negócios externos, aconselhamento de

investimentos no exterior, promoção da composição entre empresas e

governos de diferentes países;

- Estimular o desenvolvimento cultural, ético e político, por meio de uma

visão sistêmica das relações internacionais, com a promoção de um

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conhecimento responsável, atento às questões éticas, ambientais e

sociais;

- Proporcionar o estudo dos conteúdos internacionais, relacionados com as

questões locais, visando o aprimoramento do desenvolvimento regional e

local, permitindo que o discente desenvolva uma visão global e do local

de sua atuação profissional.

- Promover uma abordagem crítica e questionadora das instituições

internacionais, visando uma formação continuada, predisposta a perquirir,

sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis soluções que

as questões sociais reclamam.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O Curso de Relações Internacionais pretende formar um profissional que

possa exercer suas atividades como pesquisador, professor, conselheiro, assessor,

consultor ou executor nas diversas instituições, públicas ou privadas, além de na

área diplomática, vez que o universo de atuação é amplo e se encontra em franca

expansão, ainda que não visto pela média da população. O egresso deve

demonstrar conhecimento das diversas abordagens teóricas da área de Relações

Internacionais, usar adequadamente os conhecimentos específicos dessa área para

a compreensão de diferentes contextos interculturais e para a identificação de

problemas, elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões. Além

dessas, o egresso do Curso será um profissional que demonstre competências e

habilidades de:

analisar criticamente as relações internacionais;

elaborar e avaliar informações sobre a conjuntura internacional mediante a

construção de cenários;

gerir processos na área internacional;

utilizar a norma culta da Língua Portuguesa nas modalidades oral e escrita;

ter a capacidade técnica, comunicativa e de liderança para estabelecer

contatos entre Câmaras de Comércio, Embaixadas, Associações,

Organismos Internacionais, Empresas e Órgãos governamentais;

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avaliar os processos políticos, econômicos, sociais, culturais e jurídicos em

países e/ou regiões;

identificar e avaliar as consequências das crises econômicas e dos conflitos

bélicos na comunidade internacional;

elaborar estratégias de ação visando à cooperação, integração, e interações

dos mais variados tipos, no contexto internacional;

identificar os objetivos, métodos de operação, padrões e regras de

procedimento das Organizações Internacionais (governamentais e não

governamentais);

analisar os principais tratados e acordos internacionais;

compreender e propor intervenções nas interrelações entre Estados,

instituições, organizações e associações transnacionais;

utilizar o seu potencial teórico-metodológico na área de ensino e pesquisa

em Relações Internacionais.

Campos de atuação e funções

Por sua formação densa e interdisciplinar, o bacharel em relações

internacionais poderá assumir variadas funções ligadas às instituições públicas e

privadas como: assessoria internacional aos estados e municípios; seguir carreira na

Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), nos organismos internacionais, tal qual a

Organização das Nações Unidas (ONU) ou na Organização dos Estados

Americanos (OEA); secretarias de assuntos estratégicos, analista contratado por

empresas privadas globais e ONG’s (Organizações não Governamentais),

instituições financeiras nacionais e internacionais, incluindo atividades de consultoria

e assessoria. Também na compreensão da realidade cultural, econômica e social de

diferentes regiões do mundo de modo a formular políticas para empresas e

instituições públicas interessadas em inserir-se nas diferentes regiões do planeta.

Da mesma forma, tem crescido a oferta de trabalhos de assessoria sobre

questões internacionais a ministérios, partidos políticos, governos estaduais e locais,

sindicatos e outras entidades. Além disso, o Curso oferece uma qualificação

excelente para candidatos ao concurso público de ingresso na carreira diplomática,

considerado extremamente competitivo.

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O profissional em Relações Internacionais é chamado ainda a atuar em

pesquisa acadêmica nas universidades, como analista de mercado para empresas

com alcance global, na assessoria em áreas técnicas de organismos internacionais.

O profissional estará voltado para atuar, ou seja, na iniciativa privada, no setor

público ou no terceiro setor. Funções operacionais de desembaraço aduaneiro,

operações de importação e exportação, típicas do comércio exterior, tanto quanto no

planejamento estratégico de empresas nacionais no mercado internacional e

empresas estrangeiras que atuem no Brasil, tanto quanto atuar em organismos

regionais e globais de proteção aos direitos humanos e ao meio ambiente.

2.3.5 Organização Curricular

A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e de

disciplinas, distribuídas pelos três eixos a seguir:

Formação Fundamental: objetiva a integração do estudante com o

mercado, criando pontes entre as Relações Internacionais com outras

áreas do saber. As disciplinas deste eixo caracterizam uma formação

humanística correlacionada com o estudo da sociedade, compreendendo

aspectos legais, políticos, éticos e econômicos. Ressalta-se que este

eixo, assim como os seguintes, está presente durante toda a grade

curricular do curso.

Formação Profissional: abrange o enfoque dogmático, os

conhecimentos das Relações Internacionais, de qualquer natureza,

estudados sistematicamente e contextualizados, segundo a evolução

dessas relações; a sua aplicação às mudanças sociais, econômicas,

políticas e culturais tanto no Brasil como na Comunidade Internacional.

Necessariamente, dentre outros condizentes com o perfil profissional, são

essenciais os conteúdos sobre Direito Constitucional, Economia

Internacional, Organizações Internacionais, Direito Internacional Público e

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Privado, Economia, Sistema Financeiro Internacional, Comércio

Internacional, Relações Diplomáticas.

Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os conteúdos

teóricos, desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades

relacionadas com as habilidades em idiomas, como Francês, Inglês e

Espanhol; Trabalho de Curso; Atividades Complementares.

A priori, esses eixos correspondem aos ciclos de formação instituídos pela

Universidade: geral e humanístico, básico profissionalizante e profissionalizante.

2.3.5.1 Estrutura curricular 2009

A estrutura curricular de 2009 apresenta carga horária total de 2400 horas,

distribuídas conforme estabelecido a seguir.

Quadro 04 – Estrutura Curricular 2009

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal CH Semestral Teórica Prática Total

Comunicação e Expressão 3 0 3 60

Estudos da Psicologia 3 0 3 60

Fundamentos da Sociologia 3 0 3 60

História do Direito e Antropologia 3 0 3 60

Introdução as Relações Internacionais I 4 0 4 80

Metodologia Científica 3 0 3 60

Subtotal 19 0 19 380

Atividades Complementares 40

Total 1ª série 420

Direito Constitucional 3 0 3 60

Direito Internacional Público e Privado 4 0 4 80

Estatística Aplicada às Ciências Sociais 3 0 3 60

Inglês Instrumental I 3 0 3 60

Introdução as Relações Internacionais II 4 0 4 80

Subtotal 17 0 17 340

Atividades Complementares 40

Total 2ª série 380

3ª Análise da Conjuntura Política-Econômica Nacional 3 0 3 60

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Ciência Política e Fundamentos da Economia 3 0 3 60

Economia Internacional 3 0 3 60

Inglês Instrumental II 3 0 3 60

Integração Regional I 3 0 3 60

Organizações Internacionais 3 0 3 60

Subtotal 18 0 18 360

Atividades Complementares 40

Total 3ª série 400

Análise da Conjuntura Política-Econômica Internacional

3 0 3 60

Business English 2 2 4 80

Integração Regional II 3 0 3 60

Relações Diplomáticas 3 0 3 60

Sistema Ambiental Global 3 0 3 60

Subtotal 14 2 16 320

Atividades Complementares 40

Total 4ª série 360

Comércio Internacional 4 2 6 120

Espanhol Instrumental I 3 0 3 60

Francês Instrumental 4 0 4 80

Sistema Financeiro Internacional 3 0 3 60

Tópicos Emergentes em Relações Internacionais I 3 0 3 60

Subtotal 17 2 19 380

Atividades Complementares 40

Total 5ª série 420

Ética e Cultura na era Globalizada 3 0 3 60

Espanhol Instrumental II 4 2 6 120

Mediação e Arbitragem 3 0 3 60

Tópicos Emergentes em Relações Internacionais II 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso 0 4 4 80

Subtotal 13 6 19 380

Atividades Complementares 40

Total 6ª série 420

Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral

98 10 108 2160

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2160

Carga Horária Total das Atividades Complementares 240

Carga Horparia Total de Integralização do Curso 2400

Carga Horária Disciplina Opcional 40

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplinas Opcional 2440

27/2/2009

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2.3.5.2 Reorganização curricular do Curso

A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a

partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,

também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 20107 e pela

necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação

relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Parecer

CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de

junho de 2007 e n. 3, de 2 de julho de 2007).

Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:

a) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e

técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano

de Desenvolvimento Institucional 2007/2016;

b) a oferta das atividades complementares como componente curricular

obrigatório.

Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta

de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola de Gestão e Negócios,

assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, mediante a introdução de

disciplinas optativas, também nesses dois níveis.

Ciclos de formação

Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os

três ciclos de formação, esses ciclos passam a ter outro desenho, com a

incorporação de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um

movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular;

do mais simples para o mais complexo (figura 2).

7 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v.

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

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Figura 2

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos

são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de

Relações Internacionais, abrangendo disciplinas que irão compor a base

para a compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

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comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o

especificado na figura 2.

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos

de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem a graduação em

Relações Internacionais disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras

estão as institucionais (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação

Superior), da Escola e do Curso, conforme mapeamento curricular (figura 3). As

disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aula, estão estruturadas

nos níveis:

a) institucional:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.

b) da Escola de Gestão e Negócios:

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Agronegócios;

Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva;

Globalização e Negócios;

Informática Aplicada;

Organizações do Terceiro Setor;

Tecnologias Limpas.

As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,

integram o ciclo de formação geral e humanístico. Destaca-se, porém, que em

função da construção do perfil profissional, algumas dessas disciplinas assumem

caráter de obrigatoriedade no bacharelado em Relações Internacionais, como é o

caso de Empreendedorismo, Inglês Instrumental e Espanhol Instrumental, cujos

conteúdos são definidos em conformidade com esse perfil.

As optativas da Escola, previstas da 3ª série em diante, situam-se nos ciclos

geral e humanístico e básico-profissionalizante, devendo ser ofertadas em

alternância com as institucionais. As atividades complementares, requisito

obrigatório da integralização curricular, atravessam o Curso em todas as séries.

Figura 03 – Distribuição de disciplinas por ciclo de formação

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Estrutura curricular 2010

A nova estrutura, definida a partir da Reforma Curricular 2010, apresenta-se

com alterações, destacando-se que, no primeiro semestre, o Curso passa a ter uma

carga horária maior da área de negócios, acrescentando-se disciplinas como gestão

empresarial e empreendedorismo, ambas comuns às demais graduações da Escola

de Gestão e Negócios.

As Atividades Complementares, com um acréscimo de 10 horas-aula por

semestre, passam a ser ofertadas com um total de 280 horas-aula; o Trabalho de

Conclusão de Curso é reforçado, com a inclusão do TCC II na 7ª série. Estas

modificações representam uma maior sintonização do aluno com o mercado,

sobretudo quando se considera a inserção de Estágio Supervisionado I e II,

disciplina que melhor firma este elo.

A nova estrutura teve um aumento de 480h/a, totalizando, para os

ingressantes em 2010.1, 2880h/a. Fundamentos de Libras é uma das disciplinas

optativas.

Quadro 05 – Estrutura curricular – ingresso em 2010.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral

Teórica Prática Semi-

presencial Total

Comunicação Empresarial 3 0 0 3 60 Empreendedorismo 3 0 0 3 60 Gestão Empresarial 3 0 0 3 60 Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60 Introdução às Relações Internacionais 3 0 0 3 60 Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 18 0 0 18 360

Atividades Complementares I 50

Total 1ª série 410

Direito Constitucional 4 0 0 4 80 Fundamentos da Economia e Ciência Política

4 0 0 4 80

Inglês Instrumental I 1 1 0 2 40

Integração Regional I 3 1 0 4 80

Metodologia da Pesquisa Acadêmica 2 0 0 2 40

Optativa I – Institucional 3 0 0 3 60

Subtotal 17 2 0 19 380

Atividades Complementares II 50

Total 2ª série 430

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Direito Internacional Público e Privado 3 0 0 3 60

Economia Internacional 3 1 0 4 80

Inglês Instrumental II 1 1 0 2 40

Integração Regional II 3 1 0 4 80

Optativa I - Escola Gestão de Negócios 3 0 0 3 60

Organizações Internacionais 3 1 0 4 80

Subtotal 16 4 0 20 400

Atividades Complementares III 50

Total 3ª série 450

Business English 1 1 0 2 40

Comércio Internacional 3 1 0 4 80

Optativa II – Institucional 3 0 0 3 60

Política Internacional 3 0 0 3 60

Relações Diplomáticas 4 0 0 4 80

Sistema Ambiental Global 3 1 0 4 80

Subtotal 17 3 0 20 400

Atividades Complementares IV 50

Total 4ª série 450

Espanhol Instrumental I 1 1 0 2 40

Estágio Supervisionado I 1 6 0 7 140

Francês Instrumental 2 2 0 4 80

Optativa II - Escola Gestão de Negócios 3 0 0 3 60

Sistema Financeiro Internacional 3 1 0 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 5 0 6 120

Subtotal 11 15 0 26 520

Atividades Complementares V 50

Total 5ª série 570

Espanhol Instrumental II 1 1 0 2 40

Estágio Supervisionado II 1 6 0 7 140

Mediação e Arbitragem 3 1 0 4 80

Optativa III – Institucional 3 0 0 3 60 Tópicos Emergentes em Relações Internacionais

4 0 0 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 6 0 7 140

Subtotal 13 14 0 27 540

Atividades Complementares VI 30

Total 6ª série 570

Carga Horária Obrigatória (h/a)

Teórica Prática Semi-

presencial Total

CH dos Semestre

s

92 38 0 130 2600

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INTEGRA-

LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2020

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 280

Carga Horária Total das Atividades Complementares 280

Carga Horária das Disciplinas Optativas 300

Carga Horária Total de Integralização do Curso 2.880

2.3.5.3 Atividades complementares

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 -

ConEPE, e previstas nas seis séries do Curso, têm natureza integradora e de

fortalecimento e diversificação do trajeto formativo do aluno, podendo ocorrer sob a

forma de participação em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou

a distância; encontros estudantis, iniciação científica e extensão e ação comunitária;

monitoria, dentre outras.

Controle e registro

O controle das atividades complementares é assumido por um professor

coordenador, também responsável por seu registro em sistema eletrônico próprio, a

partir do cadastro das atividades de cada discente mediante a apresentação dos

respectivos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram no

sistema acadêmico-financeiro - SAF, passando a compor o histórico escolar do

aluno, que tem acesso à sua situação via internet. Semestralmente, o coordenador

verifica a posição individual do aluno em relação ao cumprimento das horas-aula

previstas na estrutura curricular, considerando também a Resolução n. 019/2003,

art. 2º, incisos I a III:

a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a

carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o total

dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;

b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma

carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse

excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

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Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho

do Curso, que deve se posicionar também quanto aos casos de atividades não

contempladas no quadro a seguir.

Quadro 06 – Atividades Complementares do Curso

Atividade

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE

MÁXIMO SEMESTRAL

CARGA HORARIA POR ATIVIDADE

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 02 10

2 Curso Presencial ou à Distância

2.1 De 08 a 10 horas 08 04

12 2.2 De 11 a 19 horas 10 06

2.3 Acima de 19 horas 12 08

3 Jornada Acadêmica

3.1 Fórum de Organismo Internacional

20 10

25 3.2 Jornada em área afim 10 05

3.3 Apresentação de Trabalho 10 10

3.4 Participação em Comissão Organizadora

10 05

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 20 20

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária - Presencial

(1)

6.1 Até 08 horas 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas 16 10

6.3 Acima de 15 horas 20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(2)

7.1 1 turma 20 -x- 35

7.2 2 turmas 35 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica /Eletrônica e Anais 15 15 15

9 Viagem / Visita Técnica (3)

10 05 10

10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 20 20 20

11 Congresso 11.1 Participação como Congressista 10 10

20 11.2 Apresentação de Trabalho 20 20

12 Membro de Colegiado Acadêmico da UnP 10 -x- 10

13 Membro de Diretoria de órgão de representação discente na UnP. Não cumulável com outra atividade da mesma espécie.

15 -x- 15

14 Ouvinte de atividade jurídica real ou simulada 02 02 10

15 Ouvinte em defesa de tese, dissertação, monografia ou trabalho de conclusão de curso

02 02 10

16 Participação em Grupo de Discussão 10 -x- 10

17 Participação em Concurso de Monografia 15 15 15

18 Exercício profissional na área de Relações Internacionais. Mínimo de 20 horas semanais, durante 6 meses.

20 20 20

19 Exercício profissional em área afim a Relações Internacionais. Por atividade.

02 02 10

20

Especialização cursada simultaneamente com o Curso de Relações Internacionais

20.1 Na área de Relações Internacionais

100 -x-

100

20.2 Área afins 50 50

21 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada

(4)

21.1 Até 40 h/s 10 05

18 21.2 De 41 a 60 h/s 12 08

21.3 61 a 80 h/s 14 10

21.4 Acima de 81 h/s 18 14

22 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES (5)

10 10 10

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23 Disciplina de Nivelamento (6)

23.1 Português com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

20 23.2

Informática com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

23.3 Matemática com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão; participante de mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.

(2) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada.

(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem / visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem / visita técnica.

(4) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso a carga horária de Atividades Complementares registrada no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

(6) Disciplinas de nivelamento obrigatórias para alunos da 1ª série.

2.3.5.4 Estágios supervisionados

A organização do Curso prevê a realização de estágios supervisionados

obrigatório e não obrigatório, desenvolvidos com base na Lei n. 11.788/2008, em

documentos institucionais e do próprio Curso e em outros normativos pertinentes.

Estágio Supervisionado Obrigatório

Para os alunos que ingressaram na graduação em Relações Internacionais

em 2010.1, estrutura curricular nova, há a obrigatoriedade de frequentar o Estágio

Supervisionado I e II, no último ano do Curso. O objetivo do Estágio é aproximar os

alunos do campo profissional que eles escolheram, reforçando a construção das

competências e habilidades indicadas no perfil do egresso.

Destaca-se que a finalidade do Estágio Supervisionado Obrigatório está

devidamente especificada em Regulamento institucional que orienta essa atividade:

As atividades pré-profissionais do estágio curricular obrigatório, em suas dimensões profissional e social, realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, têm por finalidade propiciar ao aluno:

I - estudo aplicado no campo específico do seu curso;

II - intercâmbio de experiências;

III - orientação na escolha de sua especialização profissional;

IV - integração entre a teoria e a prática;

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V - treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;

VI - adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional.

Em conformidade com o referido documento, o estágio poderá ser realizado

em empresas, instituições públicas ou privadas, devidamente conveniadas com ou

através de Agentes de Integração que apresentem condições de proporcionar ao

aluno-estagiário a oportunidade de desenvolver atividades práticas que possibilitem

complementar sua formação profissional.

No caso do bacharelado em Relações Internacionais, exemplificam-se como

locais propícios para o desenvolvimento da prática do Estágio, de acordo com

Regulamento específico: consulados, empresas transnacionais e multinacionais; no

âmbito público, secretarias de estado e do município.

Acompanhamento e avaliação

O Estágio tem na sua estrutura:

a) um coordenador, escolhido entre os docentes do Curso, pela Direção, a

quem caberá a responsabilidade da organização, acompanhamento e

avaliação dessa disciplina;

b) supervisores, escolhidos pela coordenação de estágio em conjunto com a

direção do Curso, que farão o acompanhamento e avaliarão os alunos

através de reuniões periódicas e visitas aos campos de estágio.

Na avaliação da dinâmica do Estágio devem ser utilizados instrumentos

específicos estruturados com a participação do Núcleo Docente Estruturante e

supervisores, e aplicados aos atores envolvidos, após aprovação pelo Conselho do

Curso. Os resultados têm o sentido de aperfeiçoar a disciplina, com vistas à

eliminação de eventuais fragilidades.

A avaliação da aprendizagem será efetivada pelo professor supervisor, de

acordo com o estabelecido no Regimento Geral da UnP e no Regulamento de

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Estágio do Curso, podendo ser adotados relatórios parciais e finais, registros

advindos dos campos de estágio, portfólio, entre outros.

Estágio Supervisionado não Obrigatório

Essa modalidade de estágio, também da responsabilidade do coordenador de

estágios, pode ter sua carga horária contabilizada no histórico escolar do aluno

como atividade complementar, desde que atendidos os critérios definidos no

Regulamento de Estágios do Curso.

2.3.5.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constituem

requisitos obrigatórios para a obtenção de grau e as formas de seu desenvolvimento

constam de Regulamento específico.

É considerado apto à realização do Trabalho de Conclusão de Curso todo

aluno que estiver regularmente matriculado em um dos dois últimos períodos e já

esteja aprovado em todas as disciplinas até o 4° período, inclusive.

O TCC, consistindo de um texto monográfico referente a um dos blocos de

conhecimento do bacharelado em relações internacionais e construído sob a

orientação de um professor do Curso, tem como objetivos, em relação ao aluno:

a) propiciar ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido;

b) ensejar o aprofundamento temático;

c) estimular a produção científica;

d) promover a consulta de bibliografia especializada;

e) aprimorar a capacidade de interpretação e crítica das Relações

Internacionais;

f) contribuir para a desenvoltura na apresentação de ideias e fortalecimento

da autonomia intelectual;

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g) promover o desenvolvimento de competências relacionadas à aplicação e

síntese de conhecimentos e metodologias, tanto da pesquisa e do

trabalho científico, quanto dos estudos efetivados durante todo o Curso.

Compete à Direção do Curso, no tocante à elaboração e apresentação do

TCC, tomar todas as decisões e medidas necessárias à efetiva observância do

Regulamento, indicar os professores orientadores, e designar os membros das

bancas examinadoras.

Os professores orientadores têm a função de: proporcionar orientação aos

alunos em fase de elaboração de TCC, participar das bancas para as quais

estiverem designados, em especial, as de seus orientandos e atender a esses,

semanalmente, em horário estabelecido.

Cabe ao aluno escolher o professor orientador dentre os relacionados,

semestralmente, pela Direção do Curso.

A responsabilidade pela elaboração e apresentação do TCC é integralmente

do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,

dentro das normas definidas no Regulamento, as atribuições decorrentes da sua

atividade de orientação.

A versão final do TCC será avaliada por uma banca examinadora, composta

pelo professor orientador que a preside, e por outros dois membros, docentes da

UnP.

A nota final do TCC será o resultado da média aritmética das notas atribuídas

pelos membros da banca examinadora e, para aprovação, o aluno deve obter média

final igual ou superior a 7 (sete).

Ao aluno, cujo TCC tenha sido reprovado, será permitido apresentar outro no

mesmo semestre da reprovação.

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2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO

COMUNITÁRIA

Pesquisa e iniciação científica

A Universidade Potiguar, além de seus programas específicos voltados à

pesquisa, tem oportunizado o desenvolvimento de pesquisas individuais, quer sejam

efetuadas pelo corpo docente, quer sejam desenvolvidas pelos integrantes do corpo

discente.

Os resultados dos estudos têm sido divulgados principalmente no congresso

científico/mostra de extensão realizado anualmente pela UnP, conforme quadro

apresentado na sequência.

Quadro 07 – Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de

Extensão/UnP - 2009 e 2010

Título do trabalho Linhas de Pesquisa

Autor(es) Professor orientador

Comércio ilegal: pirataria ou sobrevivência?

estudos socioeconômi

cos

Maria Cláudia Abel Da Silva Bruno Pignataro Soares Alexandre Xavier Ferreira Dalvanira Romeiro Da Rocha Edeniely Nogueira Garcia

Hugo José Medeiros de Oliveira

Caricom: estudo de uma comunidade inexplorada.

estudos

socioeconômicos

Janio Alexandre De Araujo Iara De Paiva Amorim

Tatiana Gehlen Marodin

Metrópoles contemporâneas: arranjos de governança urbana melhorada e efetivada.

planejamento e gestão urbana

Janio Alexandre de Araújo

Tatiana Gehlen Marodin

Migrações internacionais: aspectos econômicos, sociais e culturais

estudos

socioeconômicos

Maria Cláudia Abel Da Silva Bruno Pignataro Soares Henry Salgueiro

Rodrigo Otavio Freire De Melo

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Barcelini Edeniely Nogueira Garcia

Organização para a cooperação e desenvolvimento econômico

desenvolvime

nto sustentável

Chandra Maria Panzera

Antonio Vaz Pereira Do Rego Neto

Venezuela: o novo socialismo latino americano do Século XXI.

estudos

socioeconômicos

José Ricardo De Oliveira Neto Janio Alexandre De Araujo

Ana Maria Da Rocha

Extensão e ação comunitária

Como principal atividade de extensão o curso de Relações Internacionais traz

o Fórum Potiguar de Organismos Internacionais. Em 2010 o referido evento está em

sua 2ª edição, com o tema Cooperação Internacional. Nesse fórum, temas atuais da

agenda internacional são debatidos por profissionais da área em um sistema de

palestras e simulação de seção da Organização das Nações Unidas (ONU). Em

2009, o tema apresentado foi América Infinitos Contrastes.

Tais eventos são, também, integradas às Atividades Complementares,

enriquecendo e implementando o próprio perfil do formando, com registro no seu

histórico escolar, desde que atendidos os critérios definidos neste Projeto

Pedagógico.

As atividades de extensão e ação comunitária no Curso são realizadas sob a

forma de:

cursos de treinamento profissional;

prestação de consultoria ou assistência técnica a pessoas e instituições;

participação em iniciativas de natureza cultural;

promoção de atividades culturais;

publicação de trabalhos de interesse da área das Relações Internacionais;

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2.5 METODOLOGIA

São adotadas estratégias metodológicas diferenciadas e a sua escolha e

aplicação estão em consonância com a concepção e objetivos do Curso, com o perfil

profissional do egresso, e com a natureza e especificidades de cada disciplina.

Acompanhando a hodierna formatação dos processos de ensino-

aprendizagem, o Curso de Relações Internacionais agrega novas ferramentas

educativas, apoiadas em tecnologias de modo que a metodologia adotada,

destacando-se por seu pioneirismo e inovação, proporciona ao egresso do Curso

diferenciais competitivos no mercado globalizado.

As metodologias incentivam o estudante de Relações Internacionais a

investigar o cotidiano da profissão, propiciando-lhe situações que o motivam a

aprender a aprender, aprender a ser e aprender a fazer. Nesse sentido, são

essenciais os procedimentos que oportunizam ao aluno analisar os fatores que

permeiam a profissão e estabelecer relações com as questões sociais,

educacionais, ambientais, políticas e culturais aí envolvidas.

Essa perspectiva vem sendo trabalhada pelo uso de materiais didáticos

elaborados com o apoio de tecnologias interativas e que imprimem uma maior

dinâmica aos processos de ensino e de aprendizagem, como é o caso do tratamento

metodológico das disciplinas optativas.

As escolhas dos docentes para os seus planos de ensino compreendem aulas

expositivas dialogadas, seminários avançados, palestras, oficinas, mesa-redonda;

trabalhos em grupo e individual. Devem ser ressaltadas as atividades realizadas fora

da sala de aula e que aproximam o aluno do mercado de trabalho, a exemplo das

pesquisas de campo, visitas técnicas ou aula de campo, mostra de trabalhos,

participação em congressos, encontros, seminários, eventos, feira cultural.

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2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue as

normas institucionais: é feita por disciplina, incidindo na freqüência (mínimo de 75%)

e no aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação

da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a

verificação da aprendizagem em duas modalidades:

a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos,

contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na

primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas

etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações

referentes às etapas, será realizada a apuração da média, resultante da

aplicação da seguinte fórmula:

U= E1 + E2 2

b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos, que

correspondem à programação da disciplina cumprida na unidade 1 e na

unidade 2.

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que devidamente

comprovado o motivo da ausência. Essa oportunidade, porém, somente pode

ocorrer em relação a uma das avaliações/unidade.

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de

recuperação da aprendizagem, que corresponde a uma terceira unidade avaliativa.

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a

7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR 2

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de

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formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações

individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes

apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na

consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do

egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

Do ponto de vista dos instrumentos, são adotados provas escritas, relatórios

de seminários e de visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento do

aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de

conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

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2.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Estrutura curricular 2009

1º semestre

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA:

Introdução ao estudo da Comunicação e Expressão, enfocando a importância do

uso da linguagem na intelecção e na produção textual. Os gêneros textuais. A

estrutura textual e os modos de organização discursivos. Polifonia – o interdiscurso.

Princípios para uma comunicação bem sucedida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FÁVERO, L. P. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006.

FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática,

2007.

SILVA, Camilo Rosa (Org.). Ensino de português: demandas teóricas e práticas.

João Pessoa: Ideia, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCK, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.

MARTINS, D. S. Português instrumental. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração

de trabalho de conclusão de curso (TCC). 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de

texto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 25 ed.

São Paulo: Saraiva, 2009.

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DISCIPLINA: ESTUDOS DA PSICOLOGIA

EMENTA:

A Psicologia como Ciência do Comportamento Humano. Conceito e evolução

histórica da Psicologia. Processos psicológicos básicos (percepção, consciência,

emoções, memória, aprendizagem e linguagem). Teorias da personalidade.

Avaliação psicológica. Tópicos de Psicologia Social. Trabalho e organizações.

Comportamento anormal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 3

ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

GOODWIN, C. James. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2005. 3

reimp. 2008.

WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional:

criando vantagem competitiva. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCK, Ana Mercês Maria, et al. Mídia e psicologia: produção de subjetividade e

coletividade. 2 ed. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2009.

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem

neuropsicológica e psicopedagógica. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de

análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.

QUELEY, Joseph. Visão: como os líderes a desenvolvem, compartilham e mantêm.

São Paulo: Makron Books, 1994.

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64

ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Interação Humana e Gestão. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2008.

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65

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA

EMENTA: Abordagem prefacial. Conceitos. Estudo das principais correntes da Sociologia.

Conceitos e fenômenos sociais. Vínculo social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BERGER, Peter L. A construção social da realidade. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 5 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2005.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. Rio de Janeiro: Atual, 2005.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. 4 ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2000.

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DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO E ANTROPOLOGIA

EMENTA:

História do Direito. Antiguidade, Idade Média e Época Moderna. Fontes do Direito na

Europa dos Séculos XIII ao XX. História do Direito Nacional. Exame da Antropologia

sob o enfoque jurídico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à história do direito. São Paulo: All

Print, 2009.

NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15 ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2007.

WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do direito. 4 ed. Belo

Horizonte: Del Rey, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CICCO, Cláudio. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do Direito.

São Paulo: Saraiva, 2009.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1975.

LYRA FILHO, Roberto. Para um direito sem dogmas. Porto Alegre: Sérgio A.

Fabris Editor, 1980.

VALLADÃO, Haroldo. História do Direito Especialmente do Direito Brasileiro. 4.

ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1980.

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WOLKMER, Antônio Carlos. História do direito no Brasil. 5 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2009

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68

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I

EMENTA:

As relações internacionais. Os atores internacionais. Sistema Internacional.

Globalização. Integração regional e blocos econômicos. Temas da agenda

internacional contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)

do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São

Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:

temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e

relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2004.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,

2005.

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OLIVEIRA, Odete M. Relações Internacionais: Estudos de Introdução. Curitiba:

Juruá, 1999.

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70

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA:

O conhecimento como elemento básico para a compreensão da realidade social. A

importância do conhecimento científico. As especificidades das metodologias

realizadas pelas ciências sociais. Conhecimento e Método Científico.

BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,

metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a

elaboração de trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2004.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4. ed.. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

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71

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez,

2008.

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2º Semestre

DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL

EMENTA:

Teoria e princípios fundamentais da Constituição. Direitos e garantias individuais.

Organização do Estado e dos poderes. Federação brasileira. Distribuição de

competências. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político, extradição, expulsão

e deportação. Segurança coletiva e guerra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2007.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 32 ed. São

Paulo: Malheiros, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional. 2 ed. Rio de Janeiro:

Renovar, 2002.

FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São

Paulo: Saraiva, 2008.

MARTINS, Estevam C. de Rezende. Cultura e Poder.São Paulo: Saraiva. 2007.

MORAIS, Alexandre de. Direito Constitucional. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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73

NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Instrumentos de tutela e direitos constitucionais. São

Paulo: Saraiva, 1994.

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74

DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

EMENTA:

Relações Internacionais. Conceito, fundamentos, denominações e autonomia do

Direito Internacional Público. Fontes e sujeitos do Direito Internacional Público.

Responsabilidade internacional. Sanções no Direito Internacional Público. Estados.

Território e jurisdição. Relação entre o Direito Interno e o Internacional.

Organizações Internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2009.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12 ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Nadia de. Direito Internacional Privado. 3 ed. São Paulo: Renovar,

2006.

DEL’OLMO, Florisbal de Souza. Direito Internacional Privado. 6 ed. São Paulo:

Forense, 2006.

MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de Direito Internacional - Col. RT Mini

Códigos. 4 ed. São Paulo: RT, 2006.

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75

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15 ed.

São Paulo: Renovar, 2007.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

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DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

EMENTA:

Pesquisas e dados. Técnicas de amostragem. Descrição e exploração de dados.

Dados categorizados. Dados quantitativos. Medidas descritivas. Modelos

probabilísticos. Distribuições contínuas e o Modelo normal. Inferência estatística.

Estimação de parâmetros. Testes estatísticos de hipóteses. Testes de comparação

entre duas amostras. Análise de dados categorizados. Correlação e regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, W.O.; MORETIN, L.G. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,

2007.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009

SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo:

Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, David R. Estatística aplicada à Administração e Economia. 2. ed.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1995.

MORETIN, L.G. Estatística básica. v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000.

NAZARETH, Helenalda Resende de. Curso básico de estatística. São Paulo:

Ática, 2001.

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77

SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com

excel. São Paulo: Atlas, 2007.

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78

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I

EMENTA:

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo

e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais

em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma

abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem

instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.

CORBETT, J. English for International Banking and Finance. Cambridge:

Cambridge University Press, 2000.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the

english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England:

Longman, 2005

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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II

EMENTA:

Globalização. Integração regional e blocos econômicos. Temas da agenda

internacional contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)

do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São

Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:

temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

GOYOS Jr., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e

relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2004.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,

2005.

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80

OLIVEIRA, Odete M. Relações Internacionais: Estudos de Introdução. Curitiba:

Juruá, 1999.

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81

3º Semestre

DISCIPLINA: ANÁLISE DA CONJUNTURA POLÍTICO-ECONÔMICA NACIONAL

EMENTA

Determinação da renda e produto nacional: teoria monetária, funções e tipos de

moeda. Oferta e demanda de moeda. O papel da taxa de juros. Política monetária.

Noções básicas sobre o sistema financeiro nacional. Os reflexos do processo de

globalização a política econômica brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.

PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Reinaldo. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,

2005.

STIGLITZ, J. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval. Economia, Micro e Macro. São Paulo: Atlas,

2002.

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82

VASCONCELLOS, Marco Sandoval; BENEVIDES, Diva (orgs.). Manual de

Economia dos Professores. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

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83

DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA E FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

EMENTA

Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do Estado:

formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo, comunismo,

social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o populismo.

Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência Econômica. Problemas

econômicos básicos. Funcionamento do sistema econômico. Teoria elementar do

funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Produção e custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do Estado. 3 ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2006.

MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e

exercícios, glossários com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo:

Atlas, 2011.

WEBER, M. A política como vocação. Ciência e política: duas vocações. São

Paulo: Cultrix, 2000.

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84

WEBER, M. O Estado racional: estudos de sociologia e outros escritos. São Paulo:

Abril Cultural, 1974.( Os Pensadores)

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85

DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL

EMENTA:

Definição e conceito de Economia Internacional. A internacionalização da Economia,

com suas transações internacionais, englobando as questões comerciais e

financeiras. Desenvolvimento do processo de formação de blocos e a crescente

regionalização da economia mundial, dentro de um enfoque de grau de abertura da

economia. Balanço de pagamentos. Mercado de Câmbio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

GONÇALVES, Reinaldo. A nova economia internacional: uma perspectiva

brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de

(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KENEN, Peter B. Economia internacional: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Campus, 1998.

KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e

política. 4 ed. São Paulo: Makron, 1999.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:

Atlas, 1999.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de

(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

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86

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed. São

Paulo: Frase, 2009

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87

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II

EMENTA:

Aprofundamento de vocabulário intermediário e profissional. Interpretação de textos

gerais e profissionais em língua inglesa. O estudo individualizado e a apresentação

de textos relativos a questões diplomáticas do comércio exterior e das relações

internacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma

abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem

instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2. ed. São Paulo: Saraiva. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.

CORBETT, J. English for International Banking and Finance. Cambridge:

Cambridge University Press, 2000.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the

english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England:

Longman, 2005.

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88

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA:

Formação das organizações funcionais do Século XIX. A liga das nações. O Sistema

das Nações Unidas. As organizações não-governamentais. O impacto da atuação

destes atores sobre a agenda política internacional e as instituições do sistema

internacional. As principais perspectivas teóricas para análise das organizações

Internacionais - funcionalismo, federalismo, idealismo e construtivismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERZ, Mônica; Hoffman, Andrea. Organizações Internacionais: histórias e

práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KAKU, William Smith. Organizações internacionais: questões fundamentais. In:

KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Européia: a

organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições

Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2004

OLIVEIRA, Hilário de. Direito e negócios internacionais. Belo Horizonte: Del Rey,

2001.

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89

OLIVEIRA, Odete Maria de. Organismos Internacionais. In. OLIVEIRA, Odete

Maria de. Relações Internacionais: estudos de integração. 2 ed. Curitiba: Juruá,

2004.

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direito das organizações internacionais.

São Paulo: Del Rey, 2003.

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90

DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL I

EMENTA:

Origem e formação dos Acordos de Integração como a ALADI - Associação Latino

Americana de Integração, CAM - Comunidade Andina de Nações, Mercosul-Bolívia,

Mercosul-Peru, Mercosul-Chile e o NAFTA (North American Free Trading Agreement

ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio. Aspectos Históricos de Contratação

e Descontratação no mundo. As etapas necessárias à formação de tratados e

acordos regionais e seus diversos tipos; as vantagens e os riscos existentes.

Principais acordos de integração e seu impacto para o Brasil assim como suas

perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del

Rey, 2007.

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições

Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento.

Manual de direito internacional público. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras,

direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

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91

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o

Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

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92

4º Semestre

DISCIPLINA: ANÁLISE DA CONJUNTURA POLÍTICO-ECONÔMICA

INTERNACIONAL

EMENTA:

O sistema econômico global: evolução e problemas em curso. Evolução do comércio

internacional no pós-guerra. Transnacionalização da produção e as empresas

multinacionais. Globalização produtiva, comercial e financeira. Sistema de bretton

woods e a gênese da crise mundial entre 1973 e 1983. Unificação do sistema

monetário europeu. O Brasil e a nova ordem econômica global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão

internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de

(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:

Atlas, 1999.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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93

SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006. 4 tir. 2009.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia.

São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São

Paulo: Frase, 2009

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94

DISCIPLINA: BUSINESS ENGLISH

EMENTA:

Discussão de textos da atualidade. Atividades ligados ao vocabulário técnico do

comércio exterior. Inglês Instrumental (técnica de leitura, gramática da Língua

Inglesa com utilização de jargões técnicos de business english).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MCLISKY, Marie. English for banking - sb with cd. Berkshire: Garnet Education, 2008.

WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Jorge Luis Pedroso, et al. Curso de literatura inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2005.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

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95

DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL II

EMENTA:

Origem e formação de blocos econômicos. Aspectos históricos de contração e

descontração no mundo. As etapas necessárias à formação de blocos e seus

diversos tipos - as vantagens e os riscos existentes. Principais blocos e

perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del

Rey, 2007.

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições

Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento.

Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras,

direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

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96

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3 ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o

Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

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97

DISCIPLINA: RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS

EMENTA:

Análise e estudo das relações diplomáticas entre os Estados. Práticas diplomáticas.

Estudo das relações diplomáticas. Missões diplomáticas: protocolo, procedimentos e

práticas definidas no direito. Direito Internacional no que se refere ao exercício da

Diplomacia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:

documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:

temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12 ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional público. 10 ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2003.

DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2009.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

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98

SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey,

2005.

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99

DISCIPLINA: SISTEMA AMBIENTAL GLOBAL

EMENTA:

Os fundamentos da ecopolítica internacional. A emergência da questão ambiental no

cenário internacional. As relações internacionais e a questão meio-ambiente X

desenvolvimento econômico. Meio ambiente e comércio internacional. Questões

ambientais como política protecionista no comércio internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BRASIL. Legislação brasileira sobre meio ambiente. Brasília: Câmara dos

Deputados, 2009.

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de

mudanças da agenda 21. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São

Paulo: Atlas, 2006.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11 ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).

Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EdUFRN, 2010.

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100

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV,

Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009.

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101

5º Semestre

DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL

EMENTA:

O Comércio Internacional como parte do sistema de relações internacionais.

Conceitos e orientações teóricas sobre as trocas comerciais entre atores

internacionais. Variáveis políticas: poder, riqueza e autonomia dos Estados. Política

de comércio exterior e a construção de regimes internacionais. Aspectos políticos do

comércio internacional: a lógica do mercado e a lógica da autoridade. Formação das

instituições e práticas que regulam o comércio regional e multilateral na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. Rio de Janeiro: Aduaneiras, 2007.

NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11 ed. Rio de Janeiro: LEX, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AKTOUF, Omar. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica. São Paulo: Atlas, 2004.

CORTINÃS Lopez, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

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102

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:

Atlas, 1999.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2009

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103

DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL I

EMENTA

Desenvolvimento da compreensão do texto escrito. Estudo das estruturas

linguísticas da Língua Espanhola. Estudo do vocabulário específico do curso de

Relações Internacionais através de atividades de interpretação textual. Variação

linguística. Produção de textos relacionados ao mundo dos negócios e das relações

internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2010.

CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 2003

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995

CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 2004.

PINO, Ana Maria Gonzalez. La literatura española en los textos - Cursos de Literatura. Madrid: Edelsa, 1991.

SIEYES, Emmanuel. Que ES El Tercer Estado? Ensayo Sobre Lo. Espanha: Alianza, 1989

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104

DISCIPLINA: FRANCÊS INSTRUMENTAL

EMENTA:

Aperfeiçoamento de compreensão do Francês escrito. Leitura e discussão de textos.

Estudo das estruturas linguísticas da Língua Francesa. Estudo do vocabulário

específico do curso de Relações Internacionais através de atividades de

interpretação textual

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DESCOSTES-GENON, Christiane. Exercisier livre del eleve. 3 ed. São Paulo: PUG;2010.

EQUIPE Larousse. LIMA, Célia Regina Rodrigues de (Trad.). Francês + fácil para falar. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.

ERIC KOHN. Aprenda a conjugar verbos em francês. São Paulo: Campus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVOLIO, Jelssa Ciardi. Michaelis Frances - Gramática Prática. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.

FLORENZANO, Everton. Dicionário Ediouro francês/português -português/francês. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

PASTURA, Angela F. Perricone; SCHUMACHER Cristina. Francês as 1500 palavras indispensáveis. São Paulo:Campus, 2004.

RICHARDS I.A.; ILSLEY, M.H.; GIBSON Christine. Francês por imagens. São Paulo: Hemus, 2004.

RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português - português/francês. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007.

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105

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106

DISCIPLINA: SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL

EMENTA:

Principais fontes de financiamento internacional. Moeda e instituições financeiras.

Instituições financeiras multilaterais. Mercados de títulos e de câmbio. Padrões

mundiais de valores. Formas de pagamento. Obtenção de créditos. Uso adequado

de incentivos. Determinação de preços de compra e venda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão

internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de

(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:

Atlas, 1999.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006. 4 tir. 2009.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia.

São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

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107

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São

Paulo: Frase, 2009.

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108

DISCIPLINA: TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS I

EMENTA:

Estudo e análise de tópicos sobre temas e acontecimentos internacionais, com

impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)

do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São

Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006

DINIZ, José Janguiê Bezerra (Coord); FEITOSA NETO, Inácio José (org.). Direito &

relações internacionais. Recife: Editora da Faculdade Maurício de Nassau, 2005.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:

temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A Marcha da História - Notas Sobre Direito e

Relações Internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora

da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.

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109

HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2 ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 1999.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2004.

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110

6º Semestre

DISCIPLINA: ÉTICA E CULTURA NA ERA GLOBALIZADA

EMENTA:

As questões suscitadas pelo imbricamento de diferentes culturas e sistemas de

valores no mundo globalizado. O estudo da ética nas empresas e no mundo

corporativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUEIROZ, Adele, et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

RODRIGUES, Lílian de Oliveira (Org.) et al. Linguagem, discurso e cultura:

múltiplos objetos e abordagens. Mossoró: Queima Bucha, 2008.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

DANTAS, Maria Lourdes. A história do pensamento econômico e a evolução da

ética individualista. Manaus: Uninorte, 2009

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

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111

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19 ed. Campinas: Papirus, 2009.

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112

DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL II

EMENTA:

Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental da Língua Espanhola. Principais

estruturas gramaticais da língua. Questões lingüísticas problemáticas da Língua

Espanhola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA V. COTO. Tema a Tema. Madri: Edelsa, 2010

ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial en español. 7 ed. Madrid: Sociedad General Española de Librería, 2002.

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, Jose Carlos P. de. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995.

CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.

GONZALEZ Pino, Ana Maria. La literatura espanhola em los textos- Cursos de Literatura. Madrid: Edelsa, 1991.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 2004.

SIEYES, Emmanuel. Que ES El Tercer Estado? Ensayo Sobre Lo. Espanha: Alianza, 1989.

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113

DISCIPLINA: MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

EMENTA:

Aspectos introdutórios da Resolução Alternativa de Conflitos (RAC). Formas sociais

de resolução de conflitos. Métodos adversariais e não adversariais. Mediação,

conciliação e arbitragem. A Mediação como método alternativo de resolução de

conflitos. A função do direito na resolução do conflito. Abordagens de negociação. A

mediação como negociação facilitada por um terceiro neutro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

COUTINHO, Cristiane Maria Henrichs de Souza. Arbitragem e a lei n° 9.307/96. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

NOHMI, Antonio Marcos. Arbitragem internacional - mecanismos de solução de conflitos entre estados. São Paulo: Del Rey, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURBRIDGE, R. Marc, et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem: legislação nacional e estrangeira e o monopólio jurisdicional. São Paulo: LTR, 1999.

PUCCI, Adriana Noemi. A arbitragem na era da globalização. Rio de Janeiro: Forense, 1997

STRENGER, Irineu. Arbitragem comercial internacional. São Paulo: LTr, 1996

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.

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DISCIPLINA: TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA:

Tópicos sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com impacto

marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

DINIZ, José Janguiê Bezerra (Coord); FEITOSA NETO (org.), Inácio José. Direito & relações internacionais. Recife: Editora da Faculdade Maurício de Nassau, 2005.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história - notas sobre direito e relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.

HOBSBAWN, Eric J. A era dos extremos. 2 ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2004.

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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EMENTA:

As normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. O método de pesquisa científico.

Tema, objeto, objetivo e justificativa. O problema científico. Formulação de

hipóteses. Fatos e teoria: a escolha do referencial teórico. Revisão bibliográfica:

como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho. O projeto de

pesquisa científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2004.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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ESTRUTURA CURRICULAR 2010

1º Semestre

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases da

comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.

Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e

público-alvo. Modelos de comunicação dirigida: impressos (carta, ofício, ata,

memorando), orais (reunião, comitê, seminário, palestra), eletrônicos (internet,

intranet, correio eletrônico, site, home page, news letter) específicos (mural, boletim

informativo, mailing list e áudio-visual).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad,

1995. 2 reimp. 2006.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. reimp.2008

SILVA, Camilo Rosa (Org.). Ensino de português: demandas teóricas e práticas.

João Pessoa: Ideia, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006.

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KOCK, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.

MARTINS, D. S. Português instrumental. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração

de trabalho de conclusão de curso (TCC). 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de

texto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008

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DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

empresariais: eficiência e eficácia empresarial. Funções da administração aplicadas

à gestão: planejamento. organização. direção e controle. Ambiente e vantagem

Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Thomson,

2010.

WOOD JR. Thomaz. Gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2004. 5 reimp. 2009.

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual

compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão empresarial: sistemas e ferramentas. São

Paulo: Atlas, 2007.

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SOUZA, Jader. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São

Paulo: Saraiva, 2006.

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DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva. Redação Empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis:

Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e

compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONÍSIO, Ângela Paiva Dionísio; MACHADO, Anna Raquel Rocha; BEZERRA,

Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,

2005.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2009.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5 ed. São

Paulo: Cortez, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

9.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

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SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

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122

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA:

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado.

Brasília: Casa do psicólogo, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 39 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou

adaptação?. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1999. 28 reimp. 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

ZAIA, Brandão. A crise dos paradigmas. São Paulo: Cortez, 2001.

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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Teorias clássicas e contemporâneas sobre as relações internacionais. Teoria da

Integração Econômica. As diferentes dimensões da globalização. Principais atores e

processos políticos. O Estado e as organizações internacionais. As relações

internacionais na América Latina. As relações internacionais do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de

relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)

do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São

Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:

temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas

relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e

relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:

Edições Aduaneiras, 2008.

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124

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,

2005.

OLIVEIRA, Odete M. Relações internacionais: estudos de introdução. Curitiba:

Juruá, 2011.

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DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

QUEIROZ, Adele, et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SALIM, Cesar Simões, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SOUZA, Jader. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Saraiva, 2006.

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VIANNA, M. A. F.; VELASCO, S. O. Futuro: prepare-se! São Paulo: Gente, 1998.

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2º Semestre

DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA:

Teoria e princípios fundamentais da Constituição. Direitos e garantias individuais.

Organização do Estado e dos poderes. Federação brasileira. Distribuição de

competências. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político, extradição, expulsão

e deportação. Segurança coletiva e guerra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2007.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2008.

MARTINS, Estevão C. de Rezende. Cultura e poder. São Paulo: Saraiva, 2007.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada e legislação constitucional. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I

CARGA HORÁRIA: 40h/a

EMENTA:

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo

e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais

em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

THOMSON, A. J., et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986.

WITTE, Roberto Ewald. Business english. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar. of english. 2 ed. New York: Longman, 1994.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England: Longman, 2005.

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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA

CARGA HORÁRIA: 80h/a

EMENTA:

Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do Estado:

formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo, comunismo,

social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o populismo.

Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência Econômica. Problemas

econômicos básicos. Funcionamento do sistema econômico. Teoria elementar do

funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Produção e custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2010.

FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do Estado. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossários com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2011.

WEBER, M. A política como vocação. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 2000.

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DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA:

Método Científico. Pesquisa Científica. Pesquisa bibliográfica. Trabalhos científicos.

Apresentação escrita. Formatação. Pesquisa em negócios.

BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006, reimp.2010

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2004.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL I

CARGA HORÁRIA: 80h/a

EMENTA: Origem e formação dos acordos de integração: ALADI – Associação Latino-

Americana de Integração, CAN – Comunidade Andina de Nações, MERCOSUL-

BOLÍVIA, MERCOSUL-PERU, MERCOSUL-CHILE e O NAFTA (North American

Free Trade Agreement ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio). Aspectos

históricos de contração e descontração no mundo. Formação de tratados e acordos

regionais e seus diversos tipos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del

Rey, 2007.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

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STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o

Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

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Optativa Institucional – Anexo I

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3º Semestre

DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Relações Internacionais. Conceito, fundamentos, denominações e autonomia do

Direito Internacional Público. Fontes e sujeitos do Direito Internacional Público.

Responsabilidade internacional. Sanções no Direito Internacional Público. Estados.

Território e jurisdição. Relação entre o Direito Interno e o Internacional.

Organizações Internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Nadia de. Direito internacional privado. 3 ed. São Paulo: Renovar, 2006.

DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Direito internacional privado. 6 ed. São Paulo: Forense, 2006.

MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de direito internacional. 4 ed. São Paulo: RT, 2006. (Coleção RT Mini Códigos)

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 15 ed. São Paulo: Renovar, 2004.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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135

DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL

CARGA HORÁRIA: 80h/a

EMENTA:

Economia internacional: definição e conceitos. Transações internacionais: questões

comerciais e financeiras. Desenvolvimento do processo de formação de blocos e a

crescente regionalização da economia mundial. Mercado de Câmbio. A política

comercial dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 18. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

KENEN, Peter B. Economia internacional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 4 ed. São Paulo: Makron, 1999.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 1999.

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136

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed. São Paulo: Frase, 2009.

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137

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II

CARGA HORÁRIA: 40h

EMENTA:

Aprofundamento de vocabulário intermediário e profissional. Interpretação de textos

gerais e profissionais em língua inglesa. O estudo individualizado e a apresentação

de textos relativos a questões diplomáticas do comércio exterior e das relações

internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

THOMSON, A. J., et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986.

WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005 reimp.2008.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.

LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar. of english. 2 ed. New York: Longman, 1994.

THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England: Longman, 2005.

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138

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

CARGA HORÁRIA: 80h h/a

EMENTA:

Formação das organizações funcionais do Século XIX. A liga das nações. O Sistema

das Nações Unidas. As organizações não-governamentais. O impacto da atuação

desses atores sobre a agenda política internacional e as instituições do sistema

internacional. As principais perspectivas teóricas para análise das organizações

internacionais. - funcionalismo, federalismo, idealismo e construtivismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERZ, Mônica; HOFFMAN, Andrea. Organizações internacionais: histórias e práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Européia: a organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2004.

OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações internacionais: estudos de integração. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004 reimp 2011.

OLIVEIRA, Hilário de. Direito e negócios internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

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139

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direito das organizações internacionais. São Paulo: Del Rey, 2003.

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140

DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL II

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA:

Origem e formação de blocos econômicos. Aspectos históricos de contração e

descontração no mundo. As etapas necessárias à formação de blocos e seus

diversos tipos. As vantagens e os riscos existentes. Principais blocos e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos

paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras,

direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.

PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições

Aduaneiras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e.

Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del

Rey, 2007.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3 ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

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141

STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o

Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

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142

Optativa da Escola – Anexo II

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143

4º Semestre

DISCIPLINA: BUSINESS ENGLISH

CARGA HORÁRIA: 40h h/a

EMENTA:

Discussão de textos da atualidade. Atividades ligadas ao vocabulário técnico do

comércio exterior. Inglês Instrumental (técnica de leitura, gramática da Língua

Inglesa com utilização de jargões técnicos de business english).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar. of english. 2 ed. New York: Longman, 1994.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Jorge Luis Pedroso, et al. Curso de literatura inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.

CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2005.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

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144

DISCIPLINA: RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS

CARGA HORÁRIA: 80h h/a

EMENTA:

Análise e estudo das relações diplomáticas entre os Estados. Práticas diplomáticas.

Estudo das relações diplomáticas. Missões diplomáticas: protocolo, procedimentos e

práticas definidas no direito. Direito Internacional no que se refere ao exercício da

Diplomacia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa: documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional público. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.

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145

DISCIPLINA: SISTEMA AMBIENTAL GLOBAL

CARGA HORÁRIA: 80h h/a

EMENTA:

Os fundamentos da ecopolítica internacional. A emergência da questão ambiental no

cenário internacional. As relações internacionais e a questão meio-ambiente X

desenvolvimento econômico. Meio ambiente e comércio internacional. Questões

ambientais como política protecionista no comércio internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter Herman; DA VINHA, Valeria. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2000.

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146

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

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147

DISCIPLINA: POLÍTICA INTERNACIONAL

CARGA HORÁRIA: 60

EMENTA:

Política internacional: aspectos teóricos e metodológicos. Atores, processos e

instituições na Política internacional do Brasil. Dimensões globais e regionais da

política internacional do Brasil. As relações regionais do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.

RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de transferência de renda. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa: documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

LAURELL, Asa Cristina. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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148

MELLO, Alex Fiuza de. Mundialização e política em GRAMSCI. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

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149

DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA:

O Comércio Internacional como parte do sistema de relações internacionais.

Conceitos e orientações teóricas sobre as trocas comerciais entre atores

internacionais. Variáveis políticas: poder, riqueza e autonomia dos Estados. Política

de comércio exterior e a construção de regimes internacionais. Aspectos políticos do

comércio internacional: a lógica do mercado e a lógica da autoridade. Formação das

instituições e práticas que regulam o comércio regional e multilateral na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. Rio de Janeiro: Aduaneiras, 2007.

NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11 ed. Rio de Janeiro: LEX, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AKTOUF, Omar. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica. São Paulo: Atlas, 2004.

CORTINÃS Lopez, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.

ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

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150

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:

Atlas, 1999.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2011

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151

Optativa Institucional – Anexo I

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152

5º Semestre

DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL I

CARGA HORÁRIA: 40h h/a

EMENTA:

Desenvolvimento da compreensão do texto escrito. Estudo das estruturas

linguísticas da Língua Espanhola. Estudo do vocabulário específico do curso de

Relações Internacionais através de atividades de interpretação textual. Variação

linguística. Produção de textos relacionados ao mundo dos negócios e das relações

internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2010.

CASTRO, F. Uso de la gramática española: intemediário. Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Leatning ,2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995

CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 2004.

JIMENEZ, Felipe B. Pedraza. La literatura espanhola em los textos. São Paulo: Nerman, 1991.

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153

VIUDEZ, Francisca de Castro et al. Curso de español para extranjeros. Madri: Edelsa, 1995. reimp. 2004.

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154

DISCIPLINA: FRANCÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA:

Aperfeiçoamento de compreensão do Francês escrito. Leitura e discussão de textos.

Estudo das estruturas linguísticas da Língua Francesa. Estudo do vocabulário

específico do curso de Relações Internacionais através de atividades de

interpretação textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DESCOSTES-GENON, Christiane.Exercisier livre del eleve. 3 ed. São Paulo: PUG, 2010.

EQUIPE Larousse. LIMA, Célia Regina Rodrigues de (Trad.). Francês + fácil para falar. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.

ERIC KOHN. Aprenda a conjugar verbos em francês. São Paulo: Campus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVOLIO, Jelssa Ciardi. Michaelis Frances - Gramática Prática. 2010 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.

FLORENZANO, Everton. Dicionário Ediouro francês/português -português/francês. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

PASTURA, Angela F. Perricone; SCHUMACHER Cristina. Francês as 1500 palavras indispensáveis. São Paulo:Campus, 2004.

RICHARDS I.A.; ILSLEY, M.H.; GIBSON Christine. Francês por imagens. São Paulo: Hemus, 2004.

RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português - português/francês. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007. 9 imp. 2007.

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155

DISCIPLINA: SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA:

Principais fontes de financiamento internacional. Moeda e instituições financeiras.

Instituições financeiras multilaterais. Mercados de títulos e de câmbio. Padrões

mundiais de valores. Formas de pagamento. Obtenção de créditos. Uso adequado

de incentivos. Determinação de preços de compra e venda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 1999.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 4 tir. 2009.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo: Frase, 2009.

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156

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

CARGA HORÁRIA: 140h

EMENTA:

Continuidade das normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de

Projeto de TCC I, Aprofundamento do método de pesquisa científico. Tema, objeto,

objetivo e justificativa. O problema científico. Formulação de hipóteses. Fatos e

teoria: a escolha do referencial teórico. Revisão bibliográfica: como proceder.

Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 3 reimp. 2009.

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157

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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158

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

CARGA HORÁRIA: 140h/a

EMENTA:

Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo

discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos absorvidos

durante o curso. Elaboração do relatório de Estágio Supervisionado.

Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONGER, Jay Alden. Líder carismático: o segredo da liderança: como aumentar a produtividade de sua empresa, tornando. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.

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159

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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160

Optativa da Escola – Anexo II

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6º Semestre

DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL II

CARGA HORÁRIA: 40h/a

EMENTA:

Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental da Língua Espanhola. Estudo

das principais estruturas gramaticais da língua. Revisão de questões linguísticas

problemáticas da Língua Espanhola. Desenvolvimento da compreensão oral e

competência comunicativa, visando fluência e precisão na comunicação, através do

estudo individualizado e a apresentação de textos relativos a questões diplomáticas,

do comércio exterior e das relações internacionais .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA V. COTO. Tema a Tema. Madri: Edelsa, 2010.

CASTRO, F. Uso de la gramática española: intemediário . Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995.

CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997, reimp. 2004.

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162

JIMENEZ, Felipe B. Pedraza. La literatura espanhola em los textos. São Paulo: Nerman, 1991.

VIUDEZ, Francisca de Castro, et al. Curso de español para extranjeros. Madri: Edelsa, 1995. reimp. 2004.

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163

DISCIPLINA: MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

CARGA HORÁRIA: 80h

EMENTA:

Aspectos introdutórios da Resolução Alternativa de Conflitos (RAC). Formas sociais

de resolução de conflitos. Métodos adversariais e não adversariais. Mediação,

conciliação e arbitragem. A Mediação como método alternativo de resolução de

conflitos. A função do direito na resolução do conflito. Abordagens de negociação. A

mediação como negociação facilitada por um terceiro neutro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

COUTINHO, Cristiane Maria Henrichs de Souza. Arbitragem e a lei n° 9.307/96. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

NOHMI, Antonio Marcos. Arbitragem internacional - mecanismos de solução de conflitos entre estados. São Paulo: Del Rey, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURBRIDGE, R. Marc, et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem: legislação nacional e estrangeira e o monopólio jurisdicional. São Paulo: LTR, 1999.

PUCCI, Adriana Noemi. A arbitragem na era da globalização. Rio de Janeiro: Forense, 1997

STRENGER, Irineu. Arbitragem comercial internacional. São Paulo: LTr, 1996

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.

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164

DISCIPLINA: TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CARGA HORÁRIA: 80h/a

EMENTA:

Tópicos sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com impacto

marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

DINIZ, José Janguiê Bezerra (Coord); FEITOSA NETO (org.), Inácio José. Direito & relações internacionais. Recife: Editora da Faculdade Maurício de Nassau, 2005.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história - notas sobre direito e relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.

HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.

HOBSBAWN, Eric J. A era dos extremos. 2 ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2004.

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165

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

CARGA HORÁRIA: 140h/a

EMENTA:

Postura e apresentação de Trabalho Final. Atualização das normas técnicas

aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de Proposta Técnica. Revisão

Bibliográfica: como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho.

O Trabalho de pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

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166

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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167

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

CARGA HORÁRIA: 140h

EMENTA:

Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo

discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos absorvidos

durante o curso. Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.

Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONGER, Jay Alden. Líder carismático: o segredo da liderança: como aumentar a

produtividade de sua empresa, tornando. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7

ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a

elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.

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168

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez,

2008.

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169

Optativa Institucional – Anexo I

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2.8. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, de modo que:

a) os alunos avaliam: o desempenho do docente; o desempenho da direção

do Curso; o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção

dos cursos e lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros

e laboratórios;

b) os docentes avaliam: o atendimento e as instalações físicas; o

desempenho da direção do Curso;

c) o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; o desempenho do

diretor da escola; as condições de oferta de curso;

d) o diretor da Escola avalia: o desempenho da direção do curso;

e) as Pró-Reitorias avaliam: o desempenho da direção do Curso;

Os resultados obtidos são analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e

professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

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PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

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X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser

apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,

considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho

da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

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3.1.2 NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Relações Internacionais é

composto por 6 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as seguintes

características:

1. André Lemos, especialista, tempo integral, Coordenador do Núcleo;

2. Tatiana Gehlen Marodin, mestre, tempo integral;

3. Domingos Fernandes Campos, doutor, tempo integral;

4. Tereza Souza, doutora, tempo integral;

5. Lênin Cavalcanti Guerra, mestre, tempo Integral;

6. Alípio Ramos Veiga Neto

3.1.3 Perfil

O curso apresenta um total de 22 (vinte e dois) professores , dos quais 5

(cinco)têm doutorado, 9 (nove) mestrado e 8 (oito), especialização, em efetivo

exercício no segundo semestre de 2011, conforme o quadro a seguir:

Quadro 08 - Titulação e experiência profissional do corpo docente

Nome Formação acadêmica

Regime trabalho

Experiência (em anos)

Disciplina (s) Ensino superior

mercado

1. Alipio Ramos Veiga Neto (NDE)

Graduação em Psicologia Clínica . UnP (2009) ; Graduação em Psicologia Licenciatura, UNIFOR (2008); Graduação em Tecnologia Mecânica Industrial, UNIMEP (1985). Especialização em Marketing, Escola Superior de Propaganda e Marketing (1992). Mestrado em Psicologia, PUC/ Campinas (1998) Doutorado em Psicologia, PUC/ Campinas (2002)

-Metodologia da Pesquisa Acadêmica

Tempo Integral

11 anos 21

anos

2. Antônio Vaz Pereira do Rego Neto

Graduação em Direito, UnP, 2006. Especialização em Direito Tributário, UnP, 2008. Mestre em Direito (UFRN) 2011

-Mediação e Arbitragem - Relações Diplomáticas Horista 2 anos 6 anos

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Nome Formação acadêmica

Regime trabalho

Experiência (em anos)

Disciplina (s) Ensino superior

mercado

3. Ana Tázia Patrício de Melo Cardoso(*)

Graduação em Comunicação Social (UFRN) 1996 Especialização em Arte-Multimídia 1999 (UFAM)

- Estudo da Realidade Brasileira

Horista 12 anos 20

anos

4. Carolina Barbosa Montenegro Procópio de Moura (*)

Graduação em Administração de Empresas (UNP) 2000. Mestrado em Administração (UNP) 2008

- Empreendedorismo

Tempo Integral

2 anos 13

anos

5. Domingos Fernandes Campos (NDE)

Graduação em Psicologia , UFRN (2004) Graduação em Engenharia Civil , UFRN (1977) Especialização em Engenharia de Produção (UFSC) 1978 Mestrado em Engenharia de Produção, UFSC (1979) Doutorado em Engenharia de Produção, Universidad Politécnica de Madrid, U.P.MADRID*, Espanha.(1989).

- Tópicos emergentes em Relações Internacionais II

Tempo Integral

33 anos 37 anos

6. Fernanda Fernandes Gurgel

Graduação em Administração (UNIFOR) 2000, Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social – Fundação Visconde de Cairú (2008). Doutora em Psicologia Social do Doutorado integrado (UFRN/UFPB).

- Ética e Cultura na era globalizada

Tempo Integral

5 anos 10 anos

7. Francisco Maximiano Bezerra

Graduação em Ciências Sociais, UFRN (1974). Especialização em Tecnologia Educacional, UFRN (1979). Especialização em Métodos e Técnicas de Pesquisa Científicas, UFRN (1976). Mestrado em Sociologia, UFRN, 1999.

- Metodologia da Pesquisa Acadêmica.

Tempo Parcial

18 anos 43

anos

8. Fernando Alves da Silva

Graduação em Administração (UNP) 2001, Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (UNP) 2005

- Coordenação de Atividades Complementares

Tempo Parcial

7 anos 7 anos

9. Iésu Garcia Mascarenhas de Andrade

Graduação em Direito (UFRN) 1998, Graduação em Andamento em Letras (UNICOC), Especialização em Docência no Ensino Superior (UFRJ) 2000

- Espanhol Instrumental - Francês Instrumental

Horista 8 anos 11

anos

10. Jaciratan ds Graças de Aguiar Ramos Filho

Graduado em Direito (UNP) 2005, Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (2009)

- Direito Constitucional

Horista 4 anos 10

anos

11. Laís Karla da Silva Barreto

Graduação em Letras, UFRN (2003) Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN (2006)

- Leitura e Produção de Texto - Comunicação Empresarial

Tempo Parcial

05 anos

10 anos

12. Lênin Cavalcanti Brito Guerra

Graduação em Administração de Empresas, UFRN (2003) Especialização em Formação Docente para o Ensino

- Trabalho de Conclusão de Curso

Tempo Integral

03 anos

08 anos

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176

Nome Formação acadêmica

Regime trabalho

Experiência (em anos)

Disciplina (s) Ensino superior

mercado

Superior, FACEX (2006) Mestrado em Administração, UFRN (2009)

- Gestão Empresarial

13. Luis Alberto Torres Feitosa

Graduação Administração, UnP, 1999 e em Direito, UnP, 2008. Especialização em Marketing, UnP, 2003

- Gestão Empresarial

Tempo Integral

2 anos 05

anos

14. Marcondes Martins da Silva

Graduação em Gestão Empresarial, UnP, 2005. Especialização em Gestão de Recursos Humanos, UERN, 2009

- Introdução a Educação Superior

Tempo Parcial

2 anos 06

anos

15. Marcos Antonio Pinheiro Alves

Graduação em Economia, UFRN (1973). Especialista em Planejamento e Consultoria Empresarial (UnP) 1995

- Fundamentos da Economia e Ciências Política

Horista 20 anos 13

anos

16. Maria das Graças dos Santos Souza(*)

Graduação em Filosofia, UFPI, 1979 Mestrado em Filosofia, PUC/RS, 1984

Coordenação de Estágio - Trabalho de Conclusão de Curso

Horista 15 anos 20

anos

17. Maria Kassimati Milanez

Graduação em Letras (UFF) 1985, Mestre em Estudos da Linguagem (UFRN) 2009

- Inglês Intrumental - Business English Horista 6 anos

29 anos

18. Otomar Lopes Cardoso Júnior

Graduação em Direito, UFRN, 2005; em Economia de Empresas, UPMF – França, 1990 Especialização em Comércio Internacional, Université de Grenoble – França, 1991. Especialização em Comércio Exterior, UCB-DF, 2004. Mestrado em Geografia, UFRN, 2005.

- Ética e cultura na era globalizada. -Comércio Internacional

Horista 5 anos 11

anos

19. Rodrigo Jose Guerra Leone

Graduação em Matemática (UFPB) 1995. Especialista em Administração Financeira (FGV) 1999. Mestrado de Matemática (UFPB) 1998, Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação (UFRJ) 2004.

- Gestão empresarial

Tempo Integral

6 anos 6 anos

20. Rodrigo Otávio Freire de Melo

Graduação em Administração, UnP, 2003. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010

- Sistema ambiental globlal - Empreendedorismo

Tempo Parcial

3 anos 6 anos

21. Tatiana Gehlen Marodin

Graduação em Turismo, UnP, 2001; em Direito UcB,1995 Especialização em Gestão Turística de Desenvolvimento Local e Regional, Universidade de Barcelona Espanha, (2003. Mestrado em Administração, UnP, 2010.

- Integração Regional I e II Tempo

Integral 7 anos

19 anos

22. Tereza de Souza

Graduação em Economia, UFRN, 1970.

Tempo Integral

38 anos 38

anos

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Nome Formação acadêmica

Regime trabalho

Experiência (em anos)

Disciplina (s) Ensino superior

mercado

Mestrado em Administração, UFMG, 1982. Doutorado em Administração de Empresas, FGV-SP, 1991.

- Comércio Internacional

(*) Docentes não informados no formulário eletrônico – MEC/INEP, mas integram o curso em 2011.2

Quadro 09 - Resumo da titulação do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutor 5 23,00% Mestre 9 41,00% Especialista 8 36,00% Graduado 0 0 % TOTAL 22 100,00

Quadro 10 - Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente

Tempo/anos Tipo

Ed. superior Mercado/Trabalho

Até 3 anos 06 00

4 a 7 anos 08 06

8 a 11 anos 02 06

12 anos e mais 06 10

Quadro 11 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Tempo Integral 09 41,00%

Tempo Parcial 05 23,00%

Horista 08 36,00%

TOTAL 22 100,00

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3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo

com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)8, compreendendo, entre outras

iniciativas:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados ofertados pelo Centro Integrado de Saúde

(CIS/UnP) Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, e por e-mail, cartas e

telefone, e o International Office estruturado após a integração da UnP à Laureate

International Universities, com vistas à viabilização de programas e serviços de

intercâmbio entre as instituições da dessa Rede.

8 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

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3.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo ao Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

uma assistente para apoio à direção;

técnicos de informática;

auxiliar de laboratórios;

bedéis.

Um professor Coordenador de Tcc.

Um professor Coordenador de estágio e atividades complementares

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

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PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal, e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),

instalado em área total de 3.959,68 m2.

O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

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Quadro 12 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários

Documentos

9

Prazos (dias

corridos)

Alunos de graduação

5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo

14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase

de monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

9 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor

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Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a

CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo

O Sistema possui o seguinte acervo geral:

Quadro 13 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró

TIPO MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

OBRAS

livros 35.563 296.264

monografias 13.929 15.579

artigos 3.729 3.731

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obras de referencia 306 710

PERIÓDICOS

revistas nacionais 2.542 38.524

Revistas internacionais

351 5.974

jornais 4 assinaturas atuais

MULTIMEIOS

CD-ROM 4.749 9.023

DVD 802 1.297

VHS 1133 1498

BASE DE DADOS ASSINADAS 7 -

Fonte: SIB/UnP. Natal, Junho/2011

4.2.3 Acervo do Curso

Quadro 14 – Acervo do Curso

TIPO TÍTULOS EXEMPLARES

LIVROS 140 2.992

PERIÓDICOS 7

PRODUÇÃO INTELECTUAL

(projetos)

0 0

FITAS DE VÍDEO

0 0

CD ROM 0 0

DVD 0 0

VCD 0 0

BASE DE DADOS

6 ( acesso restrito)

Fonte: SIB/UnP. Natal, Agosto/2011

Quadro 15 – Base de dados

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.

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ACESSO RESTRITO POR IP

- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. - Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. - JournalsOvid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. - Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física, entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

- AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. - Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão - Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswiresrelacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. - NewspaperSource - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

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Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

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4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados ao Curso, além das instalações gerais:

salas de aula; (03)

sala para a direção; (01)

sala para recepção; (01)

sala para professores; (01)

laboratórios de informática; (05)

gabinetes de atendimento ao aluno. (13)

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede.

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4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O Curso de Relações Internacionais utiliza a infraestrutura de informática da

Unidade Roberto Freire, composta de 07 (sete) laboratórios de informática,

totalizando 251 máquinas disponibilizadas a 7921 alunos matriculados nessa

Unidade, sendo, portanto, 01 computador para até 32 alunos:

Quadro 16 – Especificações do Laboratório de Informática I

Laboratório 1 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Premium CS3, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Quadro 17 – Especificações do Laboratório de Informática II

Laboratório 2 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Google Earth, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack , ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Quadro 18 – Especificações do Laboratório de Informática III

Laboratório 3 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Microsoft Visual Studio 2005, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

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Quadro 19 – Especificações do Laboratório de Informática IV

Laboratório 4 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 20 – Especificações do Laboratório de Informática V

Laboratório 5 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 21 – Especificações do Laboratório de Informática VI

Laboratório 6 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 22 – Especificações do Laboratório da Biblioteca

Laboratório da Biblioteca - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

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Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

30 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

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ANEXO I – OPTATIVAS INSTITUCIONAIS

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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1994.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

VASCONCELOS. Celso dos Santos. Currículo: a atividade humana como princípio educativo. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, 2009. v. 7.

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195

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÂNGELA, Paiva Dionísio; MACHADO, Anna Rocha; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Parábola, 2010.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2008.

______. Desvendando os segredos do texto. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA CARGA HORÁRIA: 60h/a EMENTA:

A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos

metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa.

Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 10 ed. São Paulo: Hagnos, 2004.

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Makron, 2007.

BAUER, Martin; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SPINK, Mary Jane. Práticas discursivas e produção de sentidos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

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197

DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.

Autonomia e Emancipação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 17 ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2010

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

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198

DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Cortez, 2007.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.

SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

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DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE

CARGA-HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.

Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2003.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável. Natal: Editora do autor, 2009.

FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Graal, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, M. A. Etica e sociabilidade. Rio de Janeiro: Loyola, 1993.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josue Candido da. Conversando sobre ética e sociedade. São Paulo: Vozes, 2007.

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200

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e

pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e

plano de carreira. Aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. São Paulo: RT, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: o novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Campus, 2009.

CONGER, Jay Alden. Líder carismático: o segredo da liderança: como aumentar a produtividade de sua empresa, tornando. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.

RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.

SCHERMERHORN JR., JOHN R. Administração. 8. ed. São Paulo: LTC, 2007.

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DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade

do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor - empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 2. ed. Saraiva: São Paulo, 2010.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: UnP/NEaD, 2010.

SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

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202

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política pública. São Paulo: Cortez, 2007.

CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.

GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela Terra. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975 e EDUSP, 2007.

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DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.

Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada

e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no

trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes, et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do Psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley, et. al. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos, et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (Orgs.). Natal: EdUFRN, 2008.

MITTLER, P. Educação inclusiva. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

RODRIGUES, D. Inclusão e educação: 12 olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

SASSAKI, R. Construindo a sociedade inclusiva. São Paulo: Cortez, 2000.

STAINBACK, S. Inclusão: guia para educadores. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

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204

DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe

e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2007.

DELEUZE, Gilles; LAPOUJADE, David. A ilha deserta. São Paulo: Iluminuras, 2010

HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

SODRÉ, Muniz. Antropologica do Espelho: uma teoria da comunicação linear em rede. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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205

DISCIPLINA: LIBRAS

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5 ed. Aparecida: Santuário, 1990.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

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206

ANEXO II – OPTATIVAS DA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

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207

DISCIPLINA: Agronegócios

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Agronegócios: conceitos e dimensões. Segmentos dos sistemas agroindustriais.

Verticalizações e integrações agroindustriais. Agregação de valores e margem de

comercialização no agronegócio. Coordenação das cadeias produtivas. Marketing

em Agronegócios. A competência do agronegócio brasileiro. Estudo das cadeias

agroindustriais. Gestão de pessoas no agronegócio. A gestão ambiental em

agronegócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIALHO, Francisco Antônio P., et al. Gestão da Sustentabilidade na era do conhecimento: o desenvolvimento sustentável e a nova realidade da sociedade pós-industrial. Florianópolis: Visual Books, 2008.

MASSILON, J. de Araujo. Fundamentos do Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTÓ, Dalvio José. BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

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208

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SOUZA, Jader. Gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006

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209

DISCIPLINA: Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Histórico e principais conceitos. A Economia do Conhecimento. A Empresa do

Conhecimento. Perfil do Profissional na Era do Conhecimento. Conceitos de dados,

informação e conhecimento. Conhecimento no Contexto Organizacional. Tipos de

Conhecimento. Características do Conhecimento. Gestão do Conhecimento.

Inteligência competitiva. Inteligência empresarial. Capital Intelectual. Learning

Organizations. Competitividade baseada no conhecimento. Gestão estratégica do

conhecimento. Tecnologias da informação e gestão do conhecimento. Organizações

na sociedade do conhecimento. Proteção do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGELONI, Maria Terezinha (Org.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIALHO, Francisco Antonio Pere. Gestão da Sustentabilidade na Era do Conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2008.

REZENDE, Dênis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008

ROCHA, Antonio Geraldo da., et al. Sociedade da informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

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210

SANTIAGO JÚNIOR, José Renato S. Capital Intelectual. São Paulo: Novatec, 2007.

SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. 4.ed São Paulo: Best Seller, 2006.

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211

DISCIPLINA: Globalização e Negócios

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

O desenvolvimento do processo de globalização e os novos cenários de

oportunidade e de risco para a implantação e manutenção de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARO, Fátima. FARO, Ricardo Riz. Competitividade no Comércio Internacional: Acesso das Empresas Brasileiras aos Mercados Globais. São Paulo: Atlas, 2010.

GUEDES, Ana Lúcia. Negócios Internacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

MARIOTTO, Fábio L. Estratégia Internacional da Empresa. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURBRIDGE, R. Marc., et al. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007.

DANTAS, Ivo. Teoria do estado contemporâneo. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e Globalização. Coritiba: Juruá, 2007.

MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdIPUCRS, 2008.

OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Relações internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.

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212

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA:

Processador de textos - aplicações avançadas de editor de texto, planilhas

eletrônicas, editor de apresentação, internet, utilização básica de bancos de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010. São Paulo: Érica, 2010.

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2010. São Paulo: Érica, 2010.

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Érica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010 - Avançado. São Paulo: Érica, 2010.

MARÇULA, Marcelo. BENINI FILHO, Pio Armando. Informática - Conceitos e Aplicações. 3 ed. São Paulo: Érica, 2010.

REZENDE, Denis Alcides. ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SCHELCHTER, Renato. BROFFICE Org Cal e Writer: Trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 7 - Internet - Segurança - Microsoft Office Word 2010 - Microsoft Office Excel 2010 - Microsoft Office PowerPoint 2010 - Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2010.

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213

DISCIPLINA: Organizações do terceiro setor

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Terceiro Setor: conceituação, diversidade e desafios. Perspectiva histórica e o

cenário atual do terceiro setor. Características e desafios das organizações não

governamentais. O desafio da gestão. Administração das organizações orientadas

por valores. Estratégias para organizações do terceiro setor. Liderança nas

organizações do terceiro setor. Ética e organizações do terceiro setor. Voluntariado.

Legislação para o terceiro setor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.

MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

TAKESHY, Tachizawa. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATAN, Marco Antônio. A propaganda no terceiro setor. Santos: Universitária Leopoldianum, 2004.

MANZIONE, Sydney. Marketing para o terceiro setor: guia prático para implantação de marketing em organizações filantrópicas. São Paulo: Novatec, 2006.

ORDEM dos Advogados do Brasil. Direito do terceiro setor: atualidades perspectivas. Curitiba: Ordem dos Advogados do Brasil, 2006.

PIMENTA, Solange Maria. SARAIVA, Luiz Alex Silva. CORREIA, Maria Laetitia. Terceiro Setor. São Paulo: Saraiva, 2006.

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214

SOUZA, Jader. Gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006.

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DISCIPLINA: Tecnologias Limpas

CARGA HORÁRIA: 60h/a

EMENTA:

Introdução a questão ambiental: aspectos e impactos ambientais. Análise de

impacto ambiental. Conceitos Básicos: tecnologia limpas, tratamento de fim de tubo,

minimização de resíduos, lixo e gestão de resíduos, disposição, co-processamento,

reciclagem. Prevenção da geração de resíduos: sistema de gestão ambiental,

mudanças de tecnológicas, cadeias produtivas, processos produtivos,

sustentabilidade de processos e cadeias produtivas, modificações de materiais,

modificações de produtos, processos limpos. Legislação ambiental: auditoria

ambiental e certificação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Lengage Learning, 2008.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira: 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Sandra Baptista da. GUERRA, José Teixeira. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007.

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216

SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2008.