castanhal: 51 anos sob o signo de aquÁrius gazeta...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983....

8
Diretor; Carlos Araújo Filiado à ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS JORNAIS DO INTERIOR ano v 44 Castanhal, 28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem a curiosidade, nem sem¬ pre satisfeita, de saber quanto ganha um prefei¬ to ou um vereador. Líe- ratmetite as infor mações são tbincadas e curioso fica mesmo sem saber quanto ganham os políti¬ cos Acontece que os or¬ denados são sempre fixa¬ dos de um mandato para outro. No case a Câmara Municipal anterior foi que fixou os ordenados para os vereadores, pre¬ feito e vice pra o novo pe¬ ríodo que se inicia. Os or¬ denados do prefeito e vi- ee-pr efeito foram regula¬ mentados através de Re¬ solução n? 030/82 que as¬ sim divide as importân¬ cias: PREFEITO: Subsídio CrS 300.000,00 Representação CrS 100.000,00 Total: CrS 400.000,00 VtCE PREFEITO: Subsidio.. 150.000,00 Representação 50.000,00 Total ..... 200.000,00 a Resolução Le¬ gislativa 031 de 20 de de¬ zembro de 19S2 estabele¬ ce os ordenados dos ve¬ readores conslsTlndo em uma partí? fixa no valor de 50 mil cruzeiros e mais 25 mil cruzeiros, por sessàõ, a titulo ar¬ te variável, No total sâo J50 mlí cruzeiros que um vereador ganha normal¬ mente. Em caso de ses¬ são extraordinária o ve¬ reador percebe mais 25 mil por cada uma dela ate um total de quatro sessões por més. GAZETA DO INTERIOR Castanhal recebeu a sua autonomia polí¬ tico-administrativa no dia 28 de janeiro do ano de 1932, quando o soi transitava no signo de Aquárius o símbolo da Nova Era. Nesta edição, além de apresentarmos matéria alusiva aos 51 anos de emancipação do Município apresentamos, também, um Horóscopo com¬ pleto sobre Castanhal, com previsões para todo o ano de 83. sextas oi PREÇO: 100,00 Hoje, dia 28 de janeiro vP

Upload: others

Post on 15-May-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

Diretor; Carlos Araújo

Filiado à ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS JORNAIS DO INTERIOR

ano v — n° 44 Castanhal, 28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983.

CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS

QUANTO GANHA O O VICE E O

Muita gente tem a curiosidade, nem sem¬ pre satisfeita, de saber quanto ganha um prefei¬ to ou um vereador. Líe- ratmetite as infor mações são tbincadas e □ curioso fica mesmo sem saber quanto ganham os políti¬ cos Acontece que os or¬ denados são sempre fixa¬ dos de um mandato para outro. No case a Câmara Municipal anterior foi que fixou os ordenados para os vereadores, pre¬ feito e vice pra o novo pe¬ ríodo que se inicia. Os or¬ denados do prefeito e vi- ee-pr efeito foram regula¬ mentados através de Re¬ solução n? 030/82 que as¬ sim divide as importân¬ cias: PREFEITO:

Subsídio CrS

300.000,00 Representação CrS

100.000,00 Total: CrS 400.000,00

VtCE PREFEITO: Subsidio.. 150.000,00 Representação

50.000,00 Total ..... 200.000,00

Já a Resolução Le¬ gislativa 031 de 20 de de¬ zembro de 19S2 estabele¬ ce os ordenados dos ve¬ readores conslsTlndo em uma partí? fixa no valor de 50 mil cruzeiros e mais 25 mil cruzeiros, por sessàõ, a titulo dé ar¬ te variável, No total sâo J50 mlí cruzeiros que um vereador ganha normal¬ mente. Em caso de ses¬ são extraordinária o ve¬ reador percebe mais 25 mil por cada uma dela ate um total de quatro sessões por més.

GAZETA DO INTERIOR

Castanhal recebeu a sua autonomia polí¬ tico-administrativa no dia 28 de janeiro do ano de 1932, quando o soi transitava no signo de Aquárius — o símbolo da Nova Era. Nesta edição, além de apresentarmos matéria alusiva aos 51 anos de emancipação do Município apresentamos, também, um Horóscopo com¬ pleto sobre Castanhal, com previsões para todo o ano de 83.

sextas oi

PREÇO: 100,00

Hoje, dia 28 de janeiro

vP

Page 2: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

Degeneração e obscurantismo Como num laboratório

estaremos uús, o povo, servin¬ do ãt cobaias para tentar o novo tÔDUS político engendrado através do plebiscito que veio descortinar naves, horizon- tes(?) para o populacho inaj»- eí farto que deu à Oposição o po¬ der de ut acu pular o Governo do *ará. Esta incongruência, per¬

petrada no momento em que u iDst&do ora invadido por uma boatarla desfavorável ao Pia- >rilto„ materializou um espec¬ tro que amrava reduzir o Pará apenas aos seus fulcros de Lm- possibilidades técnicas, ftconõ- iiU‘áh e sociais. Mo se a geopo-

ISüca do Ministro Andreazza prevalecer aos interesses do próprio te pobre) Estado do

Na Capital, como no In¬ ferior do Esiatio, a tensào entre i» classes conservadoras se desdobi a num m&i estar obser¬ vável através do mutismo as- wle evidente. Apenas a Asso¬ ciação Comercia] do Pará, cm Wmf rompeu este silencio ;i rot^tândo contra a exorbi¬ tante taxação da Prefeitura MunldpaJ.

A nova política salarial que, mais uma vex discrimina amâo de obra em função da ar-

oe&te o afloramento do ponto de maior índice Inflacionário culminando com um desnivela- mento de classes- 0 “estada maior** da Indústria e do co¬ mércio já decretou o w alerta vermelho*”. As atuais taxações toddem diretamente ni> bolso do (MHisíimMôp que piusa a ad- quirirr por preços progressiva- mentç superiores, bens de qua¬ lidades degeneratlvameute In¬ feriores. verdade a política econômica que a Oposição es* hnçoii e já começa a adotar no Pará aliena os planos de me¬ lhora para a vida do brasileiro arqultei&düfi pelo Flanai to.

Por outro lado não sabe¬ mos o que o m\o Governador pretende fazer para corrigir este fenómeno, se na política do sr Jáder BarbaLho tiver lu¬ gar o “contlmilsmo” desen¬ freado# estaremos mergulhão- do numa era de obscurantismo sem precedentes.

SER JORNALISTA O jornalista ê ctunü o &açerh>

ta; trenatç, profundiunente mbüeo t vlstoúàr!or Jazendo voto de putirezü e-m fijíiíàii de sua arte. Par Isso que- é dllkil tcmpr^eaítir o jorudisia, Ela é nobre ç uo niteiRU tempo futpfuuda- mente mórbida Os interesses |empo- roli $à*, paro ele, comaimi* daeaça, £ capaz de aceitar só iim centavo por una cause nobre porém recusa um milhão por unm causa Injuria. Fstaé una medida diferente, profundainen- te < ristã, peia uual o jornalista t- um c*s 'cruculcada. Pf* linguagemi ferina o jiTuAltsta descobre uma ou¬

tra personalidade que osaoMlira. tcnsc assem!irados tkaram cs fari- S^ns ;-JâT:l<». taxandcH)» de hipócri¬ tas e víboras, o Filho do Homem iu&tf- gou-o» no templo, Maa, será que bío acontece parque o JomaitoU tem um €ódlgo d& Éttea pai’» cumprir?! Será por obediência A Lei de imprensa?í Não! Obedece simplesmente a uma tendência genérica, arquetfpka, que e»tá contida em buü própria vida Inte¬ rior. lá era ente v s«u ic.inproinKsv eoiitfi vldritmJkci ánte*íiiié âe nAeés- 8o, .. (Carlos Araújo}-

Um projeto cultural que noa

GflFtinima da Sttvn,

À Distribuidora Par&anss (fu Livros, com soda wn Castanhal, iram contribuindo pára â díshaâminãçàú da cultura ôítt toda a lagíâo. Tendo a ireme o jovem Manoel Jer&nirnõ da Sitva vem fornecendo livros para biblto- tecas municipais, escolas públicas e parti cu lartsfl, professores e para a po¬ pulação em geral,já há vários anos.

A DJSPAL (Distribui Paraense ae Li/ros) conta com uma equipe <te vendedores bem treinados liderados pelo Garante de Vendas Carlos Holanda Cavalcante que, tembóm, dirige ume equipe de distnbuíçío em veículos apropnsdos. A PiSPAL mantém um setor de Rendimento íkir tele¬ fona a qualquer uma da suas obras constantes ó& mais dp 15D sssunies

□entre a grande coleção da Dl SP AL podemos citei as obras maia vendidas em i 332: Artesanato, A BioHa lautogralada por João Paulo II com sua foto s biografia. Belíssimas ilustrações), obras completas de Jorge Àruãdq t? GrdóiliariC Ramús. Obraà !étnicas: Manual do Engenheiro, Enclclopèdiâ Médica. Manual da Agronomia Enciclopédia Jurídica a o Di¬ cionário Jurídico Obras para o professora Abas Geográfico Pedagógico (com planos cie aulas) e obras para senhoras donas de casas.

Ê importante quíj se repita que a DISf AL trabalha com mais de 150 lipoe de obras pera todas as íiriai idades d ti áticas s profissionais. Je ròn-nm da Silva, o direlor-proprietário, alerta para a impossibilidade de se publicar uma rafaç&o de todas as obras neste aspai^ do jornal mas, solicita quO o IqíÍúi o consüie díretumcirite cm sua sedo, â rua MaJcimino Porpíno- Eit dl£ quã tem pkuioo oo ptig-iriuijEosde dió ia pâFceiuâ wn fura& e mm taaiiiSttia. Allàa o Garanta da Vendai Carlos Holanda att a dtaoaelcAo de todos os interessados. _

a esta progressista comunidade que conquistou sua independência

política e administrativa.

Page 3: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

A história de Castanhal contada por Santos Rocha

Um dos homens mais conheci - dos. de Castanhal, durante muitní a nos, foi swr dúvida alguma Santo* Rocha. Ou R ai munda da Casta Rte che. Radicado em Castanhal d&sde 1927, portanto muito antes cia cria¬ ção do município,, Santos Rocha é considerado falecido por muitos dos seus cuntempurâiieosc fta yer- dsdr ele está bom vivo o lúcido, Com os seus 87 anos alma tJempns- jtr» o mesmo vigor na fole, a mesTia força de vontade que marcou os seus nuitos anos de farmacêutico ns vils e íõepoiíj município de Cas¬ tanhal. Hoje como a memória de Castanhal começa $ snfraqLwcar al¬ guns pesquisadoras como José Gui- marifesre o própria autor destes li¬ nhas, íêtn procurado registrar os depoimentos dos antigos more do¬ res de Castanhal. Santos Rocha è ume fonte prodigiosa.

“Seu Santos"', como era conhe¬ cido na local idade, ainda hoje con¬ serva todas as lembranças de juas vivências. Quando fala aparenta um porte tribuníefo È sabe eecdhar

bem as palavras. Denota alguma euf lura. Sem lami Iteres, com os quais mora em Bslém, afirmam que ele ainda lê bastante numa variedade que vai desde obras de informação científica até os jornais diários, Es ®», segunda ele próprio, recebem um tratamento espcctel pois lc até mesmo os pequenos anúndos.

“liWBWÍ»* —

t

C« iriAug jldH C-3,Ti 4 llflH egmunlil» .IA, np^Hinie-Dgg r* íçg.--tjn:dn i*

gin que a munkiipfci Cm attgrb» wn wnHfnc«çfloa nila um

JftlnreillO 40 truarflUSaçiç? ptl-Nca.

EXPRESSO MODELOj

0 imiur *idbf ds mddmta da «trato

W—--- V

SAUDAMOS AQUELES QUE, A PASSOS LAAGOS,CAMINHAM

EM BUSCA 00 PROGRESSO SEMPRE MAIOR

a k: i, r k i [• a

Antes de vir para Castanhal, em 1927; Santos Rqcha rinha uma far¬ mácia no Km 95 (Sãé Francisco rfo Fará). Neste ano ele comprou utna casa em Castanhal que pertencia o uma farmacêutica - moça de pouca prática que andava muito decepcio¬ nada com o negócio. Esta casa, se¬ gundo ele., lhe custou terce de dois contos e quinhentos réis. Depois teve que mudar do locei b se esta¬ beleceu num local ao lado da esta çâo ferroviária, em frente ao cine¬ ma. Foi quando teve e felicidade de prosperar o se manter durante mui¬ tos anos na evidência e no conceito de melhor boticário da região.

SANTOS FALA-ÕA POLÍTICA DA ÉPOCA

"A política nessa época ere bra- ba", diz o '^eu Santos7V$ia a In¬ tentona, depois a Revolução e o Bi¬ raia assumiu o pudei? Magalhães Barata, quando chegou a CastsnhaL fez um convite & San tos Rpcha pare que ele iigressasse nas fileiras do PSD que era o partido do Governo de entaa. Santos analisou, pesou e mediu, porém dacidiu ser ,Jbarais- ta" juste mente porque gostava da maneira pela qual o chete político se conduzia: n3o gostava, de festas nem de hornoriagans — era um ho¬ mem de trabalho e sem vaidades. Ncso época era tanto o seu Inte¬ resse pela política casta nhalense que checou a ser lo. secretário da

mente, sem ostentar vaidadès ou aratiiçues pessoais havia traído os seus próprios princípios. Santos declara que foi üb ri gaito a b afas¬ tar de Barata pois este já tinha dei xado que a poder lhe subisse A ca- beça. Tornara-se vaidoso encomen¬ dando até marrfejtsções para as suas visitas.

Santos faJa que na ocasião ç prete to era Comandante Assis que teria dito: 'Santos, o Baráca quçi ter um contate com o comércio, Eu sntão jlie peço para uryanizar urna reunião a fim db ir ter com sle na Prefeitura". Ao qua Santos res- pondsu; ''Muito bem, Comandante, Eu vou convocar uma reunião entre os colegas". No dia designado fo¬ ram ã Prefeitura, Os comerciantes ficaram em um salso a espera. Ba¬ rata naquele m□manto estava to mando banho. Esperaram durante muito ternpo até que cte apareceu enrolando as mangas da camisa.

General de praia, pois n3o ti¬ nha posto,-desabafa "seu" Santos.

Disse o Barata: "Eu mandei convocar oc scnhorüc para termos um entendimento e. rissta forma, me relsciortar com o comércio da ferra" — Fratura Imante que era o pi imelro contato de Magalhães Ba¬ rata com as clas&fts conservadoras da Vilã tíe Castãíihâh

''Vou dizer aos serffciores uma coisa", prossegue Barata, '‘cheguei aqui e encontrei um padre política

Corc.tttâí:. Farttdltte qü Partido So dal Democrático Foi emão que 't>eu" Santus sufreu s grande dc- cepçio com a política; a qual e ho mem que se apresentava, inicial¬

1, UII-1 IJUIILII , Mtf. _ _ l’padW ri9o dÉwrtà íer político Naquela época o vigário era o cone g^ José Maria do Lagtj"J. Continuí Earala: "Padre, farmacâutico {na turalmente s? referia a Santos) e

A união faz a força

Nossa saudação 30 povo

© os nossos parabéns por estarmos juntos

no Aniversário de Emancipação da cidade.

Hospital Francisco Magalhães

p^k*í$ de ocupações ütíruelhânt^ r&lo devem íer político". ''7 E qisse lá uma purçlu de bests- ras que efe tinha vontade", - deda- ra ''Seu"Saqics.

Uma oas características dc Me çalhães Barata, em pelaçãb aos pre¬ feitos pt>f cie nomeado, &ra de quê, quando chegavs querin veriíF-car o saldo da Píeíeituja, E mandava abri¬ rem os cofres paí-a cia espiar s* ho via dinheiro,

SANTOS FALA DE COMANDANTE ASSIS

□ Comandante Francisco Ro uriguej de A^sis éru Gumandante de

uma companhia dc navegação dc ÁrrEzcnas. Era um homem de pou¬ ca cultira, dir Santos Rocha, nm trabalhador, foi ele que começou a fazer o m&rcado municipal. Todo em madeira, Mas o Barata, en uma de $uag visitas, mendbü por cm baixo o mercado e construir todo, nova- mentcx cm alvenaria, M&galhãei Ba¬ rata teria declarado: "Nao admito nenhum próprio sstijdual construí¬ do de madeira", E q qi-erçado vaiõ s ser concluído com o custa aproxi¬ mado ds quarenta e tactos míi contos de ré's.

No tempo em que o Comandan¬ te Assis fo prefeito ú comércio principal ara a compra c venda do ta rinha de mandioca. Q comércio pagava a farinha nujtn a 6 mil rêís o saco enquanto que a boa safe a 7 niii réis. Forem a diferença de una pars a ewtía era rawíto pettea. C&- mo a farinha dágua {e mesmo a sqcs) linha uma Impcnãncla vital para a aobrevivêncín econômica de Casianha! o Comandante Assis re- joIvelí visitar, pessoal mente, ai ca¬ sas de farinha e onde e-e encontrava tachos sujos recomendeva que os Ifvasí* corn água e sablo psra,

açaiin^ a farinha atíccírif csractereg higiênicos e caí resultar numa fari¬ nha boar gostosa. Os colonos aleya- tem, então, que nSo valia & pena to¬ das essas pr Bcauç&as pqr cáUíia do preço que era muita baixoI Diziam qus kú nesrro ttímpa que gastauann pare fazer urre saca de farinha boa •gastavam" para fazer sais >iè má qua¬ lidade. Então Ccmanderte Assis, achando justa 3 reivindicação dos fazedores de E^rinha, recomendou aos comerciantes que pagassem um preço já prevfcrneme ãútiítádo bum os colonos, E dosta'forma foi va- lorizada a farinha de.foairfioça qu^

passou a s«r a principal produtadã ^conomia castanhaiense. Magalhães Barata tomou conhecimento dq su-

■cesso dm emprtfcniJíiiiÊnlü e uxigju de todos os proprietários de casas de farfoha que construíssem* pelo rnano-s a frertt^ um alvenaria.

Em ?3 de jarieifo do ano d-s 1932, data em que Castanhal alcan¬ çou a sus independêreis política,

econômica e social, não houve ne¬ nhuma mar ifestação, conforme nus relata Santos Rocha. MogçlhUas Éa- teta, autor do' Deçteto-Les que cra¬ va o rr.unicípio ds Castanhal, nem sequer apareceu por Eá. Nem havia íiada programado.

Santos Rocha tem muhbs ou- tro& depoimeitoa 2 prestar porã a elucidação de muitas páginas obscu¬ ras da hiatória castanhalenra. Pofs Santos Rocha não arenas viveu em ^atfanhiâl como participou ativa- mente dã uidâ dã cidãdê Sãrrpre Se revelando como um çrance- orador.

Page 4: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

51 anos de Castanhal sem

maiores festejos As comemorações oficiais

para os 51 anos de emancipação política do Município de Casta nhei se restringem a apenas al¬ gumas poucas inaugurações. Nem a Feira da Cultura teremos este ano.

ss*“Ss Sapataria jacaré

Ms „ omdharm m espírito

PARA3ÉNS

CA^TOniO A Pi A Ui 0 t" OFICIO

\ rv. Dfe!f rtfl tewr-çla, .LjjiEEM J35 Arsula IVwmlTfl

Ppmiro ca 5Mva, ZllJliefJRlIEB

Scnr.!n>4ceo'gxFi3*eu Jt fraJttmM m:im

í> :t f.tf i.;l- frjrífl-

•3uiSQijfe<scij=ní‘rjl' BB-s jrtj:-;a hulure

NuflM

rCASTANHAL ontem e hoje—, Jasê CuimoTâes_

Castanhal Untem, menino sapeca Hoje, crescido e soberbo pe;o título que ião mereestíamanto te outorgaram; Município Modelo do Estado dó Pará". Com o leu SOiTOÇ ainda infantil,

jã te sentes forte para -oefender aquilo qus le fura legado por meio de mãos calejadas de um punhado de bravos que, ajcivgiddos fco-m a tua insalubrida¬ de. nao tiveram 4‘sobroço'' dos castigos de Deus e âa luas margens, se localizaram, mundos dos mais rudes equipamentos;

foices, enxadas, machados e ter¬

çados, Conseguiram com garra è mu-to amor te cons¬ truir. Refiro-me aos bravos nordestinos, quo em tua terra fértil, plan tarem suas sementes que maia tarde se -Ti jlti.pl«caram e te tran®tormar6m de

um pobre núcleo colonial, a uma das mais belas, a cobiçadas cidades deste pedaço ds solo láo iico o já

denomi nado da "Inferno Verde" amazônico Ohí Castanhal agDra, te sentes também. agredido por mâos perversas que paa&arom a destruir tudo aquilo que mesmo considerado arcaico, sorviu para dar inicio ao teu embelezamento em termos gerâís como: tuas frondosas man¬ guei ras que impediam o sol cauati- cante de penetrar por sobre tuas rústicas porém, já importantes ruas umas, ainda sob o berro bruto outras, revestidas de piçarra com suas pobres sarjetas a espera dos meio-fios era o progresso, que ja se tam presente, lua tstaçâo ferro¬ viária por que te tiraram, se era o teu principal ponto atrahvo?. Tuas frondosas âFvnrasde castartheiras, que margeavam o teu principal igarapé 5imbuiu da lua origem, par que esterminaranvnas? As pal¬ meiras, que 0 ma rnontavah iu* única praça d da Bandeira, 0 Coreto onde as pequenas bandas de música olagrovám oe arraiai®, 0

Clipe/ e outras e outras coisas que te tiraram cujas lágrimas, mé impedem de continuar rol em brando nSo só como ardente defensor das tuas coisas, mas com múito orgulho

tte ser teu Tiina Ohl Castanhal □e ontem, das mangueiras ainda em crescimento Das ruas rústicas, mas conservadas Dos casebres, da luz de carbureto, qu& se acendia de acordo com as fases da lua, por ordem da Intendãr- cia por questão dá economia. Da frstaçao ferroviária, cujo trem, ora o teu principal meio de trans¬ porte, Ohi Castanhal □ e hoje, cü 0 progresso tomou çenta de ti, transformando teu agreste caminho, na mais bei a das tuas avenidas^ A luz do carbureto, no mais moderno sistema energético Teus casebres, em modernos edifícios. Teu rudo comõrcíD, em modernas indúsirias, fto gramofone, à emissnrfi de rádio, a televisão, 0 telefone o puíras coisas que oartameriie, ainda virão. Parabéns Castanlal, pelo teu 51® aniversario. Parobóns aos que com muito amor e trabalho, te projeta¬ ram Aos que já estão na eternidade, que muito fizeram por ti, um minuto de silêncio. Parabéns aos que hoje. continuam te fazendo grande Parabéns Gastannal, qus DEUS, te ábençôeI _

ALMIR LIMA! UMA LIDERANÇA QUE CONTINUA • *

Já foi dito, anteriormentá, que para descrever 0 trabalho ítsllzada por Aimlr Uma, quer seja como ad¬ ministrador Quer como político, to¬ mar! a, o espaço de iodo um volume. 0 hoje Deputado Aiir.lr Tavares Uma tem uma Imga e brilhante car^ felxa de serviços prestados ao Muni¬ cípio d£ Castanhal. Quando ae diz que 0 Deputado' Aimlr Lima foi 0 maior prefeito que Castanhal Já co¬ nheceu estame TErandO-D de sua mo¬ ei estia, pcis ele pr&tere toasiderar, de Corma desprendida e simples, a sua satisfação etn ter que dar a sua cora de ajuoa para 0 crescimento do Município. „.

AlmTr Lima foi vereador na dêcaca de Gt?. FoS sua iniciação na poilllea. Foi1 quando eomet&ui a to¬ mar contato com os problemas co- munliáriofl, Foi quando descobriu a sua vocação para a política,

Por ocasião do surgimento uo nrnne de Almir Lima, pela primeira vez, paru ser candidato à vaga de prefeito de Castanhal, pelo'partido as oposição Uderado por Raimundo Holanda Guimarães, os situacionis¬ tas fizeram chacota 0 desacredita¬ ram publlcámente descartando a mais remota possibilidade de Almir Lima vir a ser eleito.-.Más a vitória de Almir Lima surpreendeu a todos e cie iui conduzido á condição de mandavãrio máximo do Município peia primeira vez.

Esta, vitória de Al*nir Lima, em 1970, foi urri dos maioTcs acnnte- clmejitoa polítlccs de Castanhal pois, ségunda aqueles que oarompâ- nharam da perto, a fé hoje não se re¬ gistrou nada igual: era 0 povo quer, Eãflamada. deseioso fie acabar com & estegnação çadai e c domínio de uma oligarquia quê havia es implan¬ tado há anos, saía espontaneamente as ruas para gritar em íavor de dias melhores. Os- candidato» a outrps cargos detivoff que acompanhavam Almir Lima, na .sua QuA&b totalidade Jovens, arrastavam muiiidões por onde'paísavâ,m. comicfos ê Tna- nifostaçees públicas a povo ora sacu¬ dido pelas palvras dog oradores que, por nur.ca terem sido tocados

liíJcra, inspiravam lâé ae prepé-

naqucla, é- poca. nao economizaram eáíorçus e aifiheiro ao ver que os advêrsarjos mobLilsavam a massa. Queriam su¬ focara emergente oposição liderada por Almir que aireaçavà tomar ü Cetro MunJcIpaí E a ameaça M

'L*4 -

. *:

Sftíilí

• V-.-

:^mmr ,

Qm11 --' .

Bife? ‘ ~Íà ,Jt ' ‘ .1'' V

. • %

éfât. if' .fe ' L. •

1 —

Almir Lima — hoje Deputado Esta¬ dual □ povo não o eaquécau. IMonn esquccurá.

concretizada. Almir Lima era pfo- clamado 0 novo Prefeito de Casta- bltal. O P&vo que, em vlzfUa espera¬ va 0 resultado do escrutínio, após a proclamação do raeuLtadopulava na rui. e nas praças manLfeatajido uma alegria incomlda, A 31 de Janeiro'de, 1971 Àimir Uma sctala as escadaria» do Palácio Municipal pêi^ pçtméira

Naquela época a prefeitura, naüa postula que lhe desiie um ren dimentD ftxo Fqréir! Almir Líma conseguiu criar unu euper-receita paia c Município é trabalhou, como nírmèm, duríte os Ools anqa de mandato em que foi prefeito peta primeira ves. 0 povo ficou táo sntu- aí$smado com a ^ua capacidade come Pr eleito cue, em 1972, tteeeii 0 c andlda 10 « pofi ta cto por Aimlr Lima P J a 'prefeito* cora uma .enorme mar¬ gem de votos sobre a adversário.

Mas em 1976 Almir era, nuva- ítfeitte, apontado cerno aspirante ao cargo dc Freíelto. Ásslm pOia pri¬ meira vez, na História do Município de Castanhal um preieliu eleito pela povo era solicitado peia segunda' vez n.4 dlreçào dos dèsfcnos do&ta r#rra!

Ao ser eleito pela segunda voz prefeRo municipal Almir Lijíia per¬ cebeu que, com a evoltição dê Casta¬ nhal, Jánáo se poderia governar aos mesmos molde» de suo primeira

estão. Devido aos problemas gera- os pelo grande aumênto da popu¬

lação* 0 sou eroÊCÍmento urbano et mercantil, decidiu imprimir maior1 têcrlfii idmiBilttaTlm cri anilo se¬ tores ImporlnnieH e dando-lhes auto nomla. Foi assim que a.s secrelarlas municipais àurgiram.

Hoje* corno Deputado Está- dual, eleito pêia vontade soberana do povo, é mais uma espprança ago¬ ra plantada i^.osfera estadual. Sem dúvida que* çom q seu enorme carts- ma. fiOnseEhíu formar várias íreiues de liderança em. outros municípios do Pnrá. Porém Caatenhai, que- não Lhe esquèce, deu k votâçâh'déci$fvn para que eiecâdesse, a^ra, galgar os degraus do Palácio da Labaná- feem. .. ,_^'

Como adminigtraüçr deCás-ta- uhal Almir Lima foi exlfrüp, Déiitre ãs suas íníuneras xealizuçMS potk- rtrnoâ lembrar; 5 completu pavl- mentaçáç 3a Av. Barão a& Rto Bran¬ co, pavimentação de todas as priitci- pait ruas dos bairros. Centro Sbêtal Urbano, Colégio Agrícola Manc-el Barata, Liismio Agro-industrial de Castanhal, Mercado Novo, Feira Co¬ berta e Central de Abastecimento, Projeto CDRA, reforma da Praça da Bandeira coir. um mgnutrtento ao pioneiro Cónego lute Lei ião , cons- • truçác do GalçadSo paru abrigar 230 ambulantes que foram remauajadoa dá frente do ariilffo írtercádo muaidi- pal, inicio da'construção do Centro Administrativo'com a ünplajiíacáo do Cristo Rtdenfor como mareo ini¬ cial. 0 prédio da Câmara Municipal, çriaçáõ do BaJrrtj Novo» grandê saL tO no eetpr de Éduçaf áo com á. quali- ircação des prtifésaarea munictoaís, Implantação e reativação fle virios Sostcs médiocí na colonia, crlâçào

0 departamento de Limpeza Publi¬ ca çom equipamentoa d.c coleta mCh- dernií-^imos, ÇorpoÜe Bembeirs;

A vrbantrgiçãD consêÜUPti-. íe.:transfornrtaçÍé pJai6aglsilca da_cl^ dadt? pode ser nétada 4 olhos >usto$, Ãs ruas e avenidas sufberam <rac- íiêü trajtóícrmaçôes. Com a crfaçaD da Secretaria de Flanejamenro foi provídendèdo, .'imedialamente,' p mna de Desenvolvimento Urbano de Castanhal que velo racionalizar 0 uso do solo á alo permitiu qije Casta- hhül çrescesac dá4ordenamcnte+

Na verddde 0 grande dt&en- volvimento que pre&euciamos hoje, em todos os setoros. deve-ee ao gênio administrativo ac Almir Uma.

i ‘ 1

'

Page 5: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

K Faz anos que nossa eom unidade ‘ uniu-se* lutou e conquistou sua Independência política e administrativa

Por mo, NOSSA SAUDAÇÃO

RADIO RAULAND

Faz anos que nossa comunidade 1 uniu-se, lutou e conquistou sua Independência política e administrativa

Por mo, NOSSA SAUDAÇÃO

RADIO RAULAND

A prática obras- cot^Tlvas fi-_ desinteresse é ü que faz o

homem redimir a si e aos ouíim A vantagem do abnegado sobre a outra parte comum dos mortais é a de ser Tivroí Esta verdade é pregada atra¬ vés dos mais antigos códigos morais e religiosos cerno, pér exemple, o BHÀ- GAVAD GITA, parte mais significati¬ va do poema eplwj Indiano MAHA- RÁRATA, Em se tratando da ação sinala: O EfplrWo do sábio que, no fundo da sua vontade, renunciou a íüúa Açáb e mação própria e uáo pro¬ cura recompensa. A .

A^slir. o ê RAIMUNDO HO- í .ANDA GUIMARÃES. Um homem que, apesar de náo ter nascido nesta terra, representa o padrão moral p cultural que deveria ser adotado per iodos os ifuws de Castanhal. Ele mar- cou a hi&tórLa de nosso povo como um autêntico castanha lense, dando tudo de ai pára o nos&q desenvolvimento, sendo por Lssc imitado por ir.uitqa. Mais ao que empenho ele poasué amor por èste chfio, por tste povo é por esta sociedade. Seu altruísmo em tudo aquilo que ffi£ nio é do descontai' cimento de ninguém. A bloeraflá de Holanda Gulmoróct è um registro crdHLométrlcó de lodos aé açonted- ntenios decisivos da história deita terra. _ , _

Embora nascido na capitai do Estado * 2$ de Janeiro de 1955, JJni- munde Holanda permaneceu em Cas¬ tanhal áté em im quando terminou o curso primário. FdE. considerado ex¬ celente aluno pelaE praíeasoras Al- merlnda e Füomena, ambas pitmel- rãs dá educação no Município Em virtude da extrema precariedade do ensino cm Castanhal., naveta época, joi com multo sacrifício que Hoi&nda transferiu-se psrâ Belém nr.de cursou o AdmiBB&o ao Ginásio sendo o pri¬ meiro colocado no teste, o que eviden- qlíKHu^4biw;4ad* HftUrytg aos es¬ tudos Pelo *cu lemporaiiiGflto; multo cfcHdo iniciou a sua carreira de aposto-

dad lo da «vuiuçâo § da verdade, tendo

seus &lhOB vpltádos paro osta terra pela qua! empenharia su& vida.

Em lm com apenas 15 anos, intdau sua vida piibllca participaMo Íniensair5ent& da Êáííipsnha que eto; CÉria Vicente Lima,, Pref£l:e Foi quando os poilticbs daquéto époça à-entLram, pela prlmelrã vez, que co¬ meçavam a s*r 'pheasleftâútté por ema Pímciêncla moral é que. dal por diante viria influir êm todas as deci¬ sões políticas 4a teifa Era o povo que ialávi otrávèi da voe daqtfcfe Jo¬ vem* . _ t

lürn 1554; Holanda Guimarães lançou a primeira Mme&te para a ge¬ neralização da opinião popular. Fun¬ dou a GAZETA DE..CASTANHAL. Dm ] ornai que fèz tremer todos os que tinham medo da verdade e exul¬ tar o povo que. desse dia em diante ti¬ nha a c&çteza absoluta que seria ouvi¬ do. Enquanto Isso, Holanda era pro¬ movido, em primeiro lugar, a aargen- to de Exérdtcu Sentiu que náo pooe- ria £€£Uir carreira poía. Castanhal exigia dele o saneamento moral. Dél- Kou a farda do Exército, ma? enver¬ gou outrá roupagem de uma sigtiiÜ- uaçiò extrema para. o.s seus Irmãos

" &hálen«ea1,qu« tanto neseejslta- ■ ajuda*

JA LUTA CoftVBçou^lmediatameme, a lu¬

tar pela implantação de um flçtnádo estadual, pondo a Culapei* eduçacáo cm priineiro plane. Em 1958 afewLa mais se destaca na política local, Mais, continuava alo adotando ne- jihuin parctdo poli tico. Através de um pfcees&P árduo. Holanda conseguir fevhr Lourençô Lemas é candldature de prefeito MuMelpaV Por força de um1 processo sem o qual uastanhiu nâo poderfa evoluir, Hdtanda resol- veu lutar por um partido pois já era deciâiado candidato ã Deputado Es¬ tadual pela primeira vez* G PRP é o wüdQÔo qütaUzsya primara tão* çhelra na sua luU por «ata Terra. En¬ tre £4 candidatos, naa eiele&ea foi o mais vbtado Isto. uâ época do mapls-

&

mo e da escamoteieáo. L1^ CElãOL CO- meçpu a defender os prlndpiofi mie permanecem até hoje; Integiidaoe, realismo polltkoe Justiça.socihlpara e povo. Holanda previu ser Castanhal a metrópole da Zoaa Bragantiua e abriu os ftorimntespollticoS de Casta¬ nhal. Lourenco Lemos.Prefeito. Ho- landfl,nâò ékito.

Entre 1956/39 coiusegulu a íns- talacáo do primeiro curso de adrnls- sât é.m Castanhal, que íuncionou ao Grupo Escolar GflriegíiLeitão Para a aulá biaugural EoH convidado c eaeTi- tÒXj. Cônego Apio Cnmipos. Mas foi na administraste de Vlcenie LLma que Holanda apresentou o ante-projeto da Blblloteea e Arquivo Publico Munlcl- Sal o qual Eoi aprovado por unnniíul-

ade. Criou c Conselho de Cultura an¬ tes mesxrsu que ios&e ialado no Efita do, FOt Diretor da BibliotecaPhbtlca e deixou mais de dois nau livros cata- logado*- OOTRA CANDIDATURA

Em 1X2 Holanda acoita uma nova candidatura. Dessa feita selü candidate a Vlce-Prefeita. Nfic se ete- g-eOjdo. rumou pára Macapá-

Em I96ST Holanda aseíla urna nova. candidatura. Desta feita esíu candidate a Vlcc-prefclto. NSo se ele¬ gendo* rumou para Macapá,' onde fundou um íornai que hoje se tornou uma grande empresa gráfica. De to rumou para Brasília anae passou dois ajios estudando e lutando pela terra que atuava. Em 1964 retomou aCaa- íanoai para lançai: u livro CEÜBE que? estereveu durante a sua estada na Ca¬ pital da Repdblica, demonstrando. com eua atitude que jamais foi capaz de esquecer «ata terra, _

Ilrn 19S6 foS presidente do MDB1 em Castanhal e candidate & Deputado Estadual Foi por esta época que le¬ vou ao poder o Prefeito que deu a Cas¬ tanhal uma nova dimensão político

. dhtne r,í c, através das abras deícentralízadoruR realzaúas em seu governo, é

■•

k -

Holanda Guimarães deve o maior número de obras. Pedro Coelho da Meta. Logo depois, seguin¬ do ê me&ma linha, velo AlmJr Lima* HoLanáa ítji, nov^inenie cxidiâãto a Deputado .Estadua. em 1970, aém ue- nhuma intençiú ck se eleger. Rua candidatura fel apenas pára consoU- dar os votos locais»

Os próximos 12 anos de sua vída política serão revelados oportu- namen tc. Porém* reduzindo Isec para áà-dirneusôes até aq;ji cogitadas, afir mames que, Holanda Guimarfiesi toi o prímefro a tomar consciência de quê pcrrer.cia a esro nova pA^áat urp lidçres que surgiu gM' ''

Castanhal, antefi de Almlr Llir.a

para o bem sicio pólttlcc 'desta terra.

Homens que fazem a História de Castanhal

MOS ORGULHAMOS EM fW£R StGltfR ESTA COMUNIDADE.

DESTA LABORIOSA CIDADE

E AUTORIDADES ADMINISTRA TtVAS MOS CONGRATULAR PEIA PASSAGEM

DEMAIS UM ANIVERSÁRIO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA.

Av ALTA MIRA 733 fone.-721-1388 CASTANHAL-PARA

V jJçÇ*1 *■! i -" ’ 1

Nv'- '.N-1 < ■ y

^'t&íSSmWw

e Início: 31 de janeiro

(Até calça de Lycra entra no queima-queima)

Page 6: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

CASTANHAL BTHrTZSWSlA

05 QUE VÀG E OS QUE FICAM Com $L& mudanças multa ealsá

acontece. Uns vá o e outros ficam. Lc niJwjji Hcianda é um dos que ficam mesmo que ainda não esteja Isso etm- firmsdo QÍÍdalmeníe, Nada mais ra¬ cional polí ê um técnico iimiito com¬ petente, por Binai) e que não tem ne nhum vinculo com a política parti¬ dária. Foi o dr. Lenllson que deu feição cfentlíica ao planejamento de Castanhal. Conhece profundamen te os problemas urbanos cio município. Será o melhor homem, sem dúvida, cia próxima administração como o foi na ad minis tração que passou.

EDtSIG ANUNCIA PROMOÇÃO Para o próximo més de feverei¬

ro Edisio Meio, proprietário da Sapa lar la Jacaré, anuncia uma grande promoção rr:m liquidar Ao de c Alça¬ dos e descontos especiais. Edísio, que M escolhido 'o mentor lojista do ano‘T, participa anualmente de expo¬ sições de calcados no nordeste e no sul do Pais trazendo, desses etniros, os melhores artigos. Fpt Em mesmo os calçados áà Sapataria Jacaré são inédlrns na praça. .íunte a estas doas cíiIsüè a crediário facilitado.

IBIRAPUERA NO CARNAVAL Auiãr.há, sábado, o Camplng

Iblrapup-fâ esiarâ promovendo o seu primeiro grííe dc carnsva,. Terá uma Íírogramãçlo muito extensa paro os estojos dp Momo promovida pelo ex--

deC'UlaüQ Maxlmliso Por pino. E, por Lamr em Camping Ibirapuera, Rstc paiá íadario a, em breve, virar cam- pliig'Clube. Os sóciob já estão sonda procurados. DE POLÍTICO A FAZENDEIRO

O ex-deputado Túlio Viveiro quer se estabelecer como Lazendeiro em Castanhal. Já está especulando os preços de fazendas jiá prontas no Mu¬ nicípio mas sò compra se íor bem ba¬ rata. £ uma curiosidade saber que muitos políticas da nossa região transformam-se, mata cedo ou mais tarde, em fazendeiros e grandes lati¬ fundiários, LARGARA G ESPORTE PELA PO¬ LÍTICA

Fernando Moura, presidente üa Liga Atlética Castafiimiense, pre¬ tende se desligar do esporte para se dedicar ma li aos assuntou poíiticco- Declarou A nossa reportagem que pretende reunir os pedessiBlan dis¬ persos, após a úlllma cainpáíiha. para formar fileiras junto ao Deputa¬ do ALmlr Lima - o real ííder político em Castanhas. Quer recuperar a pre¬ sto ÉneUdo Diretório>

MAIS IMA PERDA KISTORJCA? A sanha que se tem, em Casta¬

nhal, de destruir o passado pretende a Ungir álé mesmo o nosso templo ca¬ tólico, Serã que Caâtantmi irá perder as suai últimas rcicréncJas históri¬ cas? Esperamos qut a população ca¬ tólica nao permita que raí cri me seja perpetrado. Q dono da Idéia de demo¬ lir a Igreja Matriz nós já sabemos quem e 1

A sanhá que se tem, em, Casta¬ nhal, de destruir o passado pretende atingir a ré mesmo o nosso templo ca¬ tólico. Será que Castanhal Irá perder as fiuas últimas referências históri¬ cas? Esperamos que a população ca¬ tólica iiio permita que tal crime seja perpetrado. O dono oa idéia de demo¬ lir a Igreja tvtatri?. uôa Já sabemos quem ceo identificamos nominal- ihente íiesie Jornal. Resta, agora, a ele se sensIblUzer ante aóno&só apelo e desitir poiâ, sc rtM a primeira pe dra daquele histórico templo, vamos responsa bl Lízado publica mpnte^._

PALAVRA £ PRA 5ER CUMPRI DA!

O vereador FraBclsca Maga¬ lhães, tider do PDS na Câmara Muni¬ cipal de Castanhal, alertou o novo pi efeito pura o fato de todn a popu¬ lação ier testemunha de suas pro¬ messas durante a campanha que pas¬ sou, Disso Magalhães que o mais ím- rirtante, depois do embate eleitoral,

trabalhar pelo Município. Porém a única coisa que deseja que o prefeito novo faça é cumprir a suã palavra, totías as promessas, que empenhou durante sua campanha.

D. FERNANDO 1 Se faz presente quando nossa cidade

comemora outro aniversário, para prestar sua homenagem

a toda a população e suas lideranças comunitárias que labutam

pelo constante progresso

PARABÉNS J

NOVAMENTE A LOCOMOTIVA A Secretaria de Cultura do Es¬

tado desapropriou t* velho trem de (erro. Porém não adiantou nada. Ele continua se* itecompcado e a tendên¬ cia è desaparecer por complete. Ne- jtiiiüuia providência foi ainda tomada» Nln^nem è seimlvej aw apelos. Todos se oinfteni f ee acomodam. Castanhol bem que poderia servir de inspiração ao cronista 4* absurdo Franz aaTíai sâ aio é togíunialro se fazer o lógico!

Ciretran presta um serviço a Castanhal

© tnànelto tranquilo sob o* olhos ftanfoft doa vigilantes.

14AMARRANDO AS PONTAS'" O Industrial Inácio Gabriel

Qovrv, presidente da HiléLa, conurn- tbu que o arrocho econOmko peio qual estamos pasmando è apenas o orenúbdo de uma fisc de grandes apertos para o-a setores económicos do Pais, Salientou que a "cons¬ trução1 1 è ume daí providências pri¬ mordiais para tme o comércio e a in¬ dústria mantenham o equilíbrio, Fi¬ nalizou; "Este ano é de duras penas. Nos estamos amarrando ss pontua para poder passar por esta fase.".

TABOQUINHA BOSQUE Caleridúrío de Carnaval

Fevereiro DIAS:

12 - Baile da Goloinbiíw 13 - Baila da Serpentina 14 - Baile do Ham 1à - Carnaval, Suor e Cerveja.

Promoção da Comissão Organizadora,

JATENE- 4GORA; NO RAMO Dk COMUNICAÇÕES

Aiitonlo Jatene, depois da ár¬ dua oampanba eleitoral õá qual parti¬ cipou declslvameblÈ na clcíçáo de AL mlr Lima Á Deputada EstaduaJ, é agora homem óp çomunlcaçáD. Ele é o Diretor Geral -ia Rádio Modelo FM Ktéreo. E ho]e è o &eu dia de receber cs cumprlrnentoB pela Inauguração da referida emissora. Um poudo malA forte e como uma caprlchc-sa barba grisalha, Jatene rom ioda a bnLa Jun¬ to ao comércio observados os subs¬ tanciais anúncios que a neo-FM tem recebido. PeLa sua descontração a se¬ gurança atuais pode-se deduzir que ele ji Deve ter percebido* nâa obstan¬ te o resultado da üUInta eleição, o enorme circulo de amigoa sJnccroá e leais que possui.

Leia A GAZETA Agora semanal.

O Ciretran de Castanhal tem se mostrado etuante no setor em que serve a comunidade merecendo o destaque T hoje^ ao lembrar cs que coon^ram com o Município üe Casia- nhfll que cotnplelá os seus £1 anos de autonomia política. Os patrulheiros dft irânsilo do Clr&tran, sob o coman¬ do do Sargento Edson Santos, vem disciplinando eflclentemente o tránsl- ro da Cidade Mntíelo. Lourenço Le¬ mos, o Diretor da auiarqul&T tem-se moslrácSo compeíenlc na chefia da¬ quela untdade de trânsito.

Roje o Ciretran de Castanhal funciona em sede própria, na Barâc do Rio Erancó esquina da P de Maio. atendendo aos serviços de plaquea- mento, emissão de carteiras e trafego cnm o seu quadrcfde fümeloiiArlo d vis totalmente constinildo de cldadfloB castanhal enDca.

E por iasu, hoje, üb patrulheirw de trânsito de Casíanhal, asalm Como lodo» oé funcionários daquelA unida de do Detran. es Ião de parabéns pelo transcurso de mais um ano de e?(iR- lénda de Município que ajudam n construir, tomando-o cada ves me¬ lhor para $e viver e trabalhar.

A GAZETA Fundado «nr» eçoiítb da 1S7B

Filie do ■ Auooleçjo BraaJ loira doo Jornais do ipíefíor (ABRaJORI).. Inecrlçio rv 1S1

PREÇO: 100,00

Edil ado por iblvapuvra Pro- noção. Avanlda Barão do Rio Bran»

3Q, 1947, CQCJMF ÜS123849/(MKH. Inscrição Estadual: isanto. Caata- nhal - Pará. Círcuiaclo na Capital Poroanoí. Al bano Marlini Distribui* dores. Redaçio 4 Produção: Ed Vasasr, liflüí. aalám-Pará.

Page 7: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

CASTANHAL É AQUARIAIMA No dia 2fe de janeiro do mo do

1932, sob d signo de acuar lus, o Major Interventor Joaquim de Magalháo* Cardoso Barata c o l9 Tenente Isronc- Uno de Castro assinavam o Decreto LeL hí 500 que orlava o MimirípLn de Castanhal. Obseryado. & natividade astrológica de Castanhal surgiu-nos n idéia de formular o horóscopo do Mu¬ nicípio Modelo psia o ano de 1SB3, Analisamos, á petição dos astros, prlnçlpalmeBte ao sen planeia regen¬ te que £ Uramis, atem dos outros pla¬ neias de InfUtéadá a&sim como suas áiuüdatles com as diversas cas^s zo- dútcaif. Não c um horóscopo comple¬ to porém traça um perlll tio que será Castanhal sob a Influência dos as¬ tros, tio ano de 1983. MUITA LUTA COM Ff:

Este ano dc 1933 será ótimo para o Município de Castanhal, que è Tão hospitaleiro e acolhedor e que aprecia o couta lo com gente nova. Isso porque Júpiter, o grande honéís- co, estará passanco^durante esteano exatamente sobre casa dos amigos, ter fará com que Castanhal se mos¬ tre ainda mais sociável, o que lhe pro¬ mete novos moradores que virão esti¬ mular o >eu nroErfrGso.

Além disso oe pessoas amigas de Castanhal, as entidades presiadü- ras de serviços, tendem a se mostrar.

■re Sagitário, a sua 5, O trânsito de Júpl-

A união faz a força, E esta comunidade

demonstrou dia adia que unida constrói a pujança desta cidade.

ii.mril I1M Ctfffj

Rf INHÍi KÜ E CflUZ IhlOÜSIÉLÁ I ríwÊac-m bé alüUWiü

i hw, \m-**'**í ar 4

NíSúm^iatmé^m fitvgmism átfa gttíe. DiauDisiao,

- íéeáéÁiZàslú.

FiúiiTi prcdumliiuii» que Fizeram ftcidude p/Ligrtuir*. qúeêlií^ie.

32^' ■

rrr

i ARAÜJO JOIAS LTDA.

joias, novelos ansis oe ghav

AfiTlflOS PARA «tSEMTES

Quintdna BmíIÜvh. 3008 Tarte : ^21.1(VT r^itanhái k Pari

em H3r ainda mais generosas e presta Uvas, dando-lhe multo apoio e ausllío em tudo o que for empreendido,

Júpiter, em sua cas a 11, a dc fuluro, a&âlnàld ainda um ano t-xep- Iente para faser pianos c estabelecer metas, pi munícipes deveria apenas ser r«a listas em síaüs projetas evitan¬ do, ácnipre;as utopias c os desgastes,

MAiumo, em Escorpião vibra A=odo multo positivo para o signo

- Aquarlus, tornando â cidade mais amadurecida enr todos o£ aspectos. Saturno acelera seu ritmo, jh&h, em Mm^nsaçâo, dá mais estrutura a tudo & í_ue £or executada além de ée tlmul&r o poder de seu povo paia cor* eretb^r & materializar suas maiores aspirações.

Captando as energias de Satur¬ no que penetram Castanhal os diri¬ gentes aos setores políticos, sociais e económicos devem aproveitar para fazerem a independência material do Município, (traças ao esforço do seu próprio povo, Castanha! poderá au¬ mentar o &eu pmenrtal Industrial e comercial.

Q podP« da re tios castaníialen-

ses é enorme, Assim devem voltar ai suas energias psíquicas para a ob¬ tenção dc uma slluflçáo material mais confortável* Qs cuâlanhàlEnses se sentirão multo melhores e estarão aproveitando de maneira excelente as vibrações que Júpiter e Saturno lhes enviarás em 83, E O TRABALHO; COMO FIGA?

Este será o setor mais favoreci¬ do durante o ano dc 83* pois Júpiter transite exatamente sobre a sua casa dv vida profissional, prometendo enorme OeSenvoMmeiito em sua bol¬ sa de empregos, que aumentará mul¬ to, o que oferecerá chances reais para que cada castanha Lense despon¬ te favoravelmente dentro da sua ath vtdatJe prctflssictíãl...

J tipi ter estará da ado esta íurça, porém cabe aos habitantes da ddade canalizar esta força, objetiva mente, com o fito dc obter tudo o que ela pode lhe oíerctèr. E A SAÚDE DO POVO CASTANHA LENSE?

Apesar do organismo do aqua riano set sensí ve ^durante este ano de B3 Saturno estárá aumentando suare-

QTJ 3i m «1

Um dos mais importantes

centros industriais do estado

À população expressamos nosso preito de gratidão c reconhecimento,

pob é graças a da que a cidade atinge

dia a dia o progresso.

slsténcU nâturaL O mesmo se pode dizer do Castanhal qut terá, pnnd- pálmcntc cm sc traíando de í^úde pública, um quadro satisfatório sem íisccs de epidemias, intósicaçõcs co- Setivas, b&iftimdta u índice de rnortan- dade tanto adulta como infantil. Os excessos, no entanto, devem ser evi¬ tados pelas casíanhaiprses. ü ideal è os castanha Icnscs se alimentarem dc modo saudável, eliminando o Eüíüg quanto possível a carne e o álcool, adicionando ás refeições bastante le¬ gumes p frutas. Se c castanhalensc ulior adotar uma dieta tanto me¬ ei, para Lsso devendo :r ao médico m saberá lhe acoRÊíilhar o melhor

tipo de nlimentaçâo, _Peiá têndencle natural mente

CípiriAja Lista do povo casTÉnhàlenãe o horóscopo rect'Tnenda que cada ha¬ bitante deverá praticar o relaxam en to c a meditação, que propiciam maior equilíbrio ao psiquismo e àá emoções. fí Q AMOR ENTRE OS CASAIK*

Os melhores me&es para a ■'.Ida amorosa do casíanhalense são feve¬ reiro, jnalOt outubro e novémbt o, ocis Yêhue estará brilhando positiva rnenr te. Estes meses serão, também, os ir.üis propícios aos casamentos.

FÉ E TRABALHO

«

A SEMENTE DO PROGRESSO

PARABÉNS

címmaco WiIiWIj M «tnilnitác * ta

' ** Mnpíito. lir**^ tM1 nm,TílTirr? , ■;

0A31AMrWit-»ARJi

X

I dpu Ramu MRllilil ClISfal y qufl ftulfl f*t*r

fW«H)M4A«lt fMH.

PARáBENST* 4Cl4 C«ntrcll • ca a . I

; A-- l»k ih fcanat fr.. fFf^i. rft-ilT»

f>ll»'É «i. W miFiM m ui*

r

PARADA

MATRFZ; Av, Barão do Rio Branco 24&5 Fone: 721-1^32

flLIAl. Av. Rarão do Rio Branco, 2313 Fone: 721-2SÕ4

Sauda aquela que, a passos largos*

caminham em busca do progresso sempre

maior.

1

| Heiplul Sio Jo»d Ar finiitt, V«r|».

T.. ■ Tí' \ P«ni Mt

Page 8: CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS GAZETA...28 de janeiro a 04 de fevereiro de 1983. CASTANHAL: 51 ANOS SOB O SIGNO DE AQUÁRIUS QUANTO GANHA O O VICE E O Muita gente tem

No ar uma nova atraçao: Rádio modelo FM Stéreo Castanhal se iguala ás

grande metrópoles brasileiras* ãgora. com a sua rádio FM es- téroo; ã Modelo FM! Esta emissora vem ocupar o espaço que a população de Castanhal oesrjava e esperava com an¬ siedade, E Castanhal pode se orgulhar da emissora que tem. Trata-se de uiha rádio á altura do seu progresso e do seu de¬ senvolvimento. Voeé logo vai notar, ao sintoniza-la hoje, o

som limpo, estereofónico* em alta RdeQdade, perfeito, E sua programação toda se desenvol¬ ve de forma dinâmica, diversi¬ ficada, alegre e muito poular. É uma rádio da gente!

MODELO FM Stéreo. O nome diz tudo: do carinho, do amor a Castanhal que tem se projetado naeionaJmente como u Município Modelo da Estado áo Pará.

Os diretores e técnicos

da MODELO declaram que nac medirão esforços para manter uma rádio moderna, sempre jovem, voltada joara as interes¬ ses da populaçao. A moderna tecnologia dos equipamentos altamente sofisticados* os pro¬ fissionais competentes darao à MODELO FM as qualidades Sue a colocarão entre as me- lores da sua categoria,

Porém uma das grandes vantagens da MODELO FM è,

sém dúvida alguma, comí vei¬ cule publicitário. Fui se tratar de uma rádio de grande prefe¬ rência popular, devido As qua¬ lidades de som e de progra¬ mação superiores, é o veiculo mais apropriado para a propa¬ ganda comercial. A resposta será imediata; aumento nas vendas e formação de uma boa imagem em relação á empresa oue uncta,

A MODELO FM chegou para ficar e frutificar. Chegou Íkara ocupar aquele espaço que â estava reservado, há multo*

no seio da população contri¬ buindo* desta feita, para o maior progresso do Município Modelo do Pará.

CASTANHAL,

HOLANDA ÇUIMARAES

rJfch-e as galas da lua, prlndjmS kvuto £' voe {!£nindH rçaf exaltou tfin dau*, quAnân 1» eurw (■ idtrji paru flcaltDtar s-t-us s^mbce

a fr.f u olaia bem ntruJua o» InDui iiitrni; de Leu [filhado veríe na praça d* Molrii tamlnfiei pelos leus. pastos em ma* vf pertlíjr4ir uo projcreHo de çeí tr esfildieccs uuifj. Ainda uu^imUiEti recattilinhd pnr vias ii n teu arjulliri o wiifl -íí-ütS ft *M* IKA pé* deUiÜÇoi autfgfuiifmto $uxnt«s pelo tíâ Eí-í, i WíulhcnUV? «nJUiriHí |{1B Cl Am aÜCLVteS cantos íe palestras, jJtArtiujtfidAS, eevmtft» — íüA^Ik i luiJu lúife ikí 4111 puEut lUiOfbiar...

1: flqUcl triüle •.!•? ifti orgulha do qtc i« hEeram mcniDri Kh'm vwrt iri» i(ii4 C4l4

par tr.%1, d 4 plÀslka qu* bs rug-ü quv a Idade vinhi* trumiEii jiha BofclUtr tun \clhlte. Mü nu* prreíflAViu da (odo ewe rslraf* come ».fi bau ç9 f yo «duJLq LiveaH* uma (tlllii sempre t*xu 1r.1t ai ui bioíLAírva pedjaj' *,*, traçM polir uiiMb rmigie, tai^i - a» odwínKtes - 01ac.ilr;i-le pm a festa err, que «1 ijaeria como (Hitm i^eacoiiirar-te ê rfrvfuer uossoa KiJins - fjt-Am prprLÍMwwnftHr mudíon Em *ada í-utu ii\f» ap«ure<M<rtt bb figuras da l«& MbUjk* Joio i">íiiiio. J*àfi Mole, {UnriBMi, PlrtBàH, CjiBdtHiia fl galeria Toda ds>H tatia íiíftb :los mortos vivi» li ntAjftórla que » pccuiJilna fluj Elft rcríaraius! - c C3K1 |dM« mie ■ porqor já s&o podeai iiia-Ls andor ooltoe poluta futtH vadltLi^* ob espiritas t-oniü anles nli'w prL-vwü Eiíf-, Hiaiiiü-aii&ü dç SiiíidíuSO y.>? ijuamo Exd&iti por a) «te que Uimarsai lugares Diiiros ticráis (tas dias comuns íhenos %-fetílBf. de golpee e es&ttteííis

«m dorwrv* d# .xf]o< rav.aJarP4 ij.üf fiunr.il ilifrum mmint quinão dEifultMtim rLiimimlos de il ,4Jil fiai »i binados ftssiltiiaia o crem da Hbrrdulc * pUoldcs úas í LLA-s cauvpraus Jiiaiuas dos éèma sejrtdaE [iüdLIícdí,. Ifojí nàj Lem naai» vr$i vd-Ja i|Ue íta ifij íh-G ie ouro cam iju^ ae tecem os btrvcis dá*, díKiTekí... MJés nr diluiram do táFtíl&G jjrrSro ■la‘r búzios f das NaLrs áisaííiinüji *ue tniniiiari! de sacgile n dineato bTinco

lnj« ÍíRa doí* espigões -^u* - cravados a* peito ÍGITM llvís puâíialft eonplaAdaa prd ciu...

nts ídit pof mu Mimntc nulito d# cjúmn a quem uotMh: cidiuivi (idi-l lúiaile pK iiDur ue Lr uh btiiif:u4..r

iiMicurn, niulber:.,. For que te CcLtaste imillutir assüu!*... Mas báíi çprto que em tuta, i-.íemí s?jâ$ cúmjilJie do tlesHot ídà liflliirtíflínreç JJflStl da erirrai» furoj Impure aefli da injúrifi tiro pera ixu-iíri Acj:if'kí(t 4iie h derramaram imiif por tí Vülfotla qiiF nia «-a nio - tcpQni Imor quaniLu lidivuvii dk teus ç ku dcitlo-? ddoklüBflo-tc áaA |ireik 4ti iTcihirtlnti luaindrtá, da que drpiíía Le eaaioafiUtii^ nuiülAè [iLeúnítiiíí qu* trutarun coiiqiilMwde |í«tru i^Ubicíu ur> BBdliEDestDS e a punsE» du Um íhkièicU jrovliitlâaa. O, nnertoa veit.*., duc wrü jt^ora do teu pocti N«ta qu« [121* imtiOTBft Itiucoa “s tíi>s praça* do «d» ú «ontbri ifaa miBpieJrt^ e QOe adoSfta mm a v*rt» l «emeIteira da esperança? Preferinte vu vlr a iátU miHii dw ffiBíjiiiltldArts W t? í* MEErlusa tom* teu poeta que nt|«i tiffl ifcíí a ittk do im fregreno... S*a aetá - que wria?

et* bnrsi que te quero Pela maJ que mo lei Amém. Frabéto*

Paz, amor e harmonia em Castanhal.

GILBERTO CONCEIÇÃO

Faiem 2 V™. btasto b.ti GuÊm? SLm . OssrmáTneiilUti* seprEparam cada vm m+ia, pifa lupenr a i*e.n fipoáitor. Tem qpe haver fíuerre., rorcaBií das arma& que fabricam, pira » f»uem. — IrJídimen^e a Guerra £ Inevilávei em nesse íriilneta.

Püdernsí íazer Guocta c^cetra aGuer. ra, sem cue ie pense na Pzzl A m&ifccr ao- ha^dú Bt'r:a (Seitruir a Guerra. E como? Des- tmiada « armamen-tM de Giem - r '.srft 34 se-rd pçwhcçL, deriltiode ÇÇ cr armAmeü- t«i 'Mitene ends vLcs cítdo d*fK’SÍtadefi .[un- tamen.-B com suia d.le.Wi,lcat íábricmt. Se¬ ria eatÍD, 0 fim d*9 Nsç5e!È que iSídlBAm, pela frtfrj* dea ârmanttiiioB biLtcos, em jrrandua c-scaLa^ arniflzcTiiidaBi, IntintJcLajidfl tode 0 inURtlu í £

Sabe* se qit a inaJcr riquezldo mUD- du. iejrtjsflflíla ú JuTenud*, t na ln- íinvLs. que vive sob a uossa dep^nddfrcia.

A. |uven;ud^ ale. sem malícia; "â« precl^rdSúu èAIíliLíC paie penaaj- ™ mim, quero eme saiPas qup niJ [u ecisu do íJI^lcIí» pari pensai em ú \

A jcitíritwdo dgi-sÕA sempre dc- Etvaa e imcfí cdauras enperancas, 0 obs*v<. ra ainda ma La; "Se além do Ik-iliorde, er ccnírores alsisím que te anee mais ão que eu — esqueça-TÉ".

— Al catãa dusj fraícc dt- amor, us quulí fhjdem.M trahBícrmá Laa, em bcriLcos oUtreatts, provandti-»e que sê no silên¬ cio, como no além do al/r.i, pode-se pensar r,c: bom amacio, us.sJliri cdixld lambé]!;, tu* cunuar & f6rru:jLa juA^ica yara 0 rísuuevi' imató

Na correria atrLbutaíLs e.-n que vlv^ mos, detírutando-se delDdc que a vida me- dema nus CiLereue, è de LfiMltcai ndo lermus lenijXi p.uu ;..i £!»£j lIè luoütrla .llItit Dltü r.Lssai aUvlJiidesdo ijocldlaii’}, e aluda maia. cilílíiL. se t siTiâ buscar mos na qonlrTn- pía^o, uma (úrmuLa adequaoA pura esque¬ cer um proDiema qpe tes aflijia,

— femoa que arranjar um amJdotor para, em plena atrlbuLaçà-í das anta^üe guerra. pêdLsairínos m. Pm. Precisamos iü- vadlí 4 üoik mimcid lut&rior, aêm íoeisim* emcí-iofiál e mental, para perpítrarniís na quietude dcmlnante <k mais prefanda me- nttaçâo ern tausça áe çsq-aeççr a Guerra. — Aftrmaa-moB a Faz; e neiçarm^a & Guírra, eis 3 er.'?jra descoberto que pctiefà trans¬ formar os alicerceE ruontâJof. pelos que riena^m em pgorra.

Pbr çue níiK aduStos, nka trabalhai- rrios desdfi ésord. pela fiaatdpacâo pro- gresElíra õa hmnriaiiídflfíe, pe-nsa iido-se nnk cam-srte ra Pr?, Harmoik e na T^í.n- oullídAriF do tddnfi canoro humano, aflm d? õua íftja púsaível, tiavor pêrfello BntKidi. mí*nln eatrR- íov&maales: # gov^madiM. & ccauB^UÉiitwiieoté' em toda 0 nosse orbe ter- reslro.

cíwr Õí, do Ak-rladoproíeti Batista: " ALortfii-- vo& alartai-voi, porque o* tom[j-‘c e-atdu cbeçAdoe!.."

LeT*J.t&-tç. á íiCTíicm dc psuca Fk □ OATTLLriha nradquilo saiu P*ic, ícm raiieor, zc2i a. cobiça sfiiti a «varcra, - ? ?n) ma dc «m [cu ccraçio!.,-

Lembra-te que ç&dç-a hoje, façüitar □ rrabaliio do fiidíLíikê, FazecDm qac a ] uvtr- tu.de postaacr poupada, dt um pr -iiLipio que

[u jAsJes üi-1 cu è la 0 cn:cndJ njEütQ pará a Paz itrre-iic L..

Facilita Í3TH bén^âc dt Paz, a [iartir du Ff rellsiosa eí Utnfriuca, absorve üh enat- lusíniatps reii^ijiur e isksòrleos e utaLaCci- [jut’Ui nu tJiiecíiçâij dv eu trabalho, na icgit- taçio pt?Li:lta deinocrètlca, t no cumpri- melilD da beaeijcllíU,

Sb fort* cleitPA pai a qualquer cai^c' rçp-ísewatlvç âa povo, deixa para 0 alem Co alêir, 'Oüa3 as pUíoíí e rerseníLmentcus, a l:r, cte que poipas paciUcai nl í£m opusl- tnres.

— se derrcuaoc, aiiixa aa ti 9 vx- iâiiça e a nciAquerincU pari-te transíuniia- res em vIslliEt? coiaborator.

aib«rii. a tua Alma d&fScravH&Q àx- Lelnuiia em que te eseamitt drans-ormui-

úa & ídlc Bíir. ãium, ievtde st 0 ftiíicr -w fardas peia ccniiruüv e i^g jeuêturo m ca- m'tl:acA d« Bidriêscl^i buscflBda tm nevn pçrvii, onde o Sol d* tua imaetnaclo buiqu# á lutrinonLa e * enterdimento irud* qu# per¬ le1 to entre íctíflB £s niJi!ur« ° tcri^i ca lês, destacando tio somente £■ virtude* ccrilHiaa t dücr.MisrrsjSitR petoí tei» flfme- IhanttB, e nunca 03 idefeitíÉ destes SBmque primeiro pMSM cofrierr «I t<ua errM.

ALineats n* tu alma, * doce êepf- raii^a da igualdade frttenLE.1 icm a peí^*í da hierarquia que ci'icriva o hcEnccn bb mo- ',bur cumprimenta d'i ac* dever,

Lbvb pana a re^íèlo m ■esqueeimcnta, rude aqcllt que ÚÜ58B ücaaLcnar-ttíTLaLque ríiiclA, e de desfrutar o Baboraac- muRjar da quieiudu em ígu coraçlc.

ÊstníU pylú tornos mais erufcntreBa, # tflrnMilã terB ts iuícare» um bom sci vldot1 iazendo oãs Círaqu,]atM «itusun ildaí, un w ciicte capaz de numliiaf t beneíUiir i Uj*' flos. toUBtljiiampflte. qual d Sol ram a «na

iusM«§iSMâã KHfr — AntB tuàu Iwq, xifia seria detnal*

pt-íilr neste esatu muenenie, a Iodas d& Cl'!** mi as que Lcmptem a vida dc Ca&lanl»aLr um momento ct rellexèo su-máilca, prai a agradecer r.c mundo inlerlrar ;ld sua Alma, -i todos quãillra ilbstliui cu .tLilsU.ulaiaef.le

Tt

sim, reconhecer ü pLcnt cüs LceailutiQres âa extLbm Lsrrfda de Ferro ce Bragança, que troTáxe ó eiuneitp crórjuiiicAilvB pasi o desínvomerento cas zonas braKâJiílitti e dc saigido, Seria íasti- dJcsc destacar os :niirr.ero5. colitíiraaores dessas refiàei que, cdíii suas imdlclo^iis famílias s aimijtíàcão oorcestm. twimttçe- rato. «ms no colorido ^ui ceiaate, peque¬ nas Lmese Que drlllarano em (srcnaçAo de uma aava ■ onsíaiacilo. desta leita de cl vi 11- zaçÂo sm aesenvoivlmentai çeraelevar em maior destaque, o cintilar da estrela soli¬ tária acima cf* füixa br&iXA di> tcsm slrnbc- lo Náclòtiai — lMvocio querido Eitada do Pa¬ rá.

ÜJíiensAc que posai cjii^ii:-í:cj*r super i'iri4lB-líi perspRAiMita, CááSanhãl tem rivlíior) jteu presresso, ojilrR eorrenles pislJ- f.icá* ádvoraái, coe chegaram «« «Herliiclo ide.olégtoo parrtfiárlo de mulioa de r*- rejotitantes, ein íwiieíJclci tis Afbnínü-

mvnlcipaliátAl Emtromoatcs a voloimoE* EatisfaçAo

dc- bem servir a Gutanhri, miLtoí deSAS- eembrarlDS homens, ouá&rárn. de ocrdodcl ros Entrâteciafe, Invntlludc fedo* Ofi «êuf re- rtj'£'.'í: ivsslm c«n* de susdlio* bancárioi* perapòdorém scerpuer e ísuna A^ropecu,*- ilata «içíjce ni unici^íc prornli-acr.

0 c cr.ièix ia, átrAVfc* dte 60UB prfcocu pados teprGáknuniri. it-u toram desenvoi- \tr »ew istftbeléçinn.eotci9i na acrêííljnq crogressietA eaf.tatlw.do, ao p^ato ta piaça ce confiercíaizáçâo locaL «cr aceita e aerç- dlíiitlíi pelo mercado' fomBceticr dos riLaít- rea çcniruB du GtabIL.

0 itL povo, principal iclmiilBti deate progre££3, que Invcele * trabalba da stta vida UboilesB e díeis ílE semprs novas w- peraíiçaí , ve com aarr4j'AÇAo o cn*ciineato urbano t: avbut UdOã, pti'.íf:.1c&t de aeo po- teoetai rural, ee expandir de ■«l forma que icreffittápara deniru emtanevc, «■ ?eu mum- Clplc moõçLQ, se íqruar a seeiukU irmfi mais prttsiinade Heiem, era tude qne oe au- meros eztirLítLccü pcí&a.n provar a uua 4o- beraiia {r&sdetn,

uti SE dlEh.hgUé de ciasse. A .indagem, inotlVAda ueli verificação âiceríiéate úe jeus úlvei&jg ítsíxictos, dé xüm&xh sempre prq^reisLãTaecquâQLmê — mo. peioesisao cosfncpoUta trar^Qrntacior ■ e revoltdo- flArtOi que tira etn torqo dc rr.als perfelEo cutro£aiíL«bfe eqüilbrado em iraUa.l» tio- nesto, ALeirtA no Vaier. respeito* aulruos, tü- íondiiirs por ums fol-ora qoe tendi preen¬ cher* inala do ma.bDT Faher «n virtude de um* eilíênfia que se faz presente e necei- sir.fi a repreaealsçAo popu lar da fua gente