case implantação e evolução de csc - portal...

38
Case – Implantação e Evolução de CSC

Upload: phamdieu

Post on 08-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Case – Implantação e Evolução de CSC

2

HOJE VAMOS

FALAR SOBRE

1. INTRODUÇÃO

2. CASE DE IMPLANTAÇÃO DO CSC

3. PLANO DE EVOLUÇÃO

3

01INTRODUÇÃO

4

SOMOS TOTVS

Para tornar as empresas ainda mais completas e competitivas por

meio de soluções inteligentes, integradas e escaláveis.

DESENVOLVEMOS TECNOLOGIA…

SOLUÇÕES DE

NEGÓCIOS E

SERVIÇOS

PLATAFORMA

CONSULTORIA

QUEM SOMOS:

Líder em ERP no Brasil, com ~50% de marketshare

#1 no Brasil e uma das maiores do mundo

21ª marca mais valiosa do Brasil, segundo ranking

da Interbrand

Mais alto nível de Governança Corporativa (Novo

Mercado)

Clientes em 41 países

12 mil TOTVERS, incluindo franquias

Resultados financeiros sustentáveis

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS Muito além da tecnologia

5

PORTFÓLIO TOTVS CONSULTING

•Desempenho Empresarial & CSC:

metodologias para a implantação de

soluções de redução de custos e aumento

da produtividade, com o objetivo de

maximizar a performance da empresa.

•Operações & Supply Chain: diagnóstico,

desenho e implantações de soluções em

planejamento da cadeia de compras,

produção, estoque, logística e vendas.

•Gestão de Talentos & Desempenho:

soluções para a evolução do modelo de

gestão de pessoas, possibilitando maximizar

o engajamento, a performance dos times e a

sua adaptação às mudanças internas e de

mercado.

• Transformação Digital: combinação de

metodologias e tecnologia (aplicativos,

robotização de processos...) para aumentar

a competitividade das empresas na era

Digital.

• Tecnologia: gestão e soluções para

programas complexos de transformação em

sistemas, além de suporte a decisões

estratégicas de TI.

•Obrigações Legais: metodologias para a

adequação dos processos e sistemas da

empresa para cumprimento às exigências

impostas pelo Governo. Ex. eSocial, Bloco

K, Reinf...

6

A TOTVS realizou diversos projetos de diagnóstico, implantação ou evolução de Centro de Serviços Compartilhados desde 2008,

em empresas de diferentes portes e indústrias, baseados em uma metodologia de implantação única e eficaz. Após a

implantação, alguns dos CSCs foram premiados por diferentes instituições ligadas ao tema.

CREDENCIAIS CSC TOTVS CONSULTING

Serviços

Área de Atuação Projetos de CSC realizados pela TOTVS Consulting

Logística e Transporte

Educacional

Varejo

Agrobusiness

Manufatura

Saúde

Construção

Energia e Recursos

Naturais

Governo

02CASE DE

IMPLANTAÇÃO DO CSC

8

ÁREAS DE ATUAÇÃO – GRUPO DO SETOR ELÉTRICO

Aproximadamente 6,5 milhões de clientes

Mais de 12 Mil colaboradores direto

Cerca de 495 MIL KM de linhas de distribuição

Energia elétrica total consumida 28.549 GWh

602 subestações

13 concessões de distribuição em 788 municípios

Receita bruta superior a 18 bilhões

9

VISÃO GERAL DO PROJETO

Alinhamento

Organizacional

Preparação

para a

Anuência da

ANEEL

Ações Pré e

Pós Anuência

Desenho

Detalhado

Preparação da

Implantação

Operação

Assistida e

Estabilização

INÍCIO DO

PROJETO

JUL/15

ANUÊNCIA ANEEL

JUL/16

GO LIVE

ABR/17

OPERAÇÃO

ESTABILIZADA

JUN/17

PLANEJAMENTO EXECUÇÃO

Escopo de Compartilhamento

Desenho conceitual do Modelo

Apuração dos drivers/ alavancas de valor

Formalização da alta gestão quanto aos resultados esperados

Plano de implantação (ondas)

Anuência Regulatória

10

OBJETIVO DO PROJETO

O objetivo é modelar e implantar a Central de Serviços Compartilhados que irá sustentar o contínuo crescimento das operações

do Grupo.

O CSC prestará os serviços administrativos transacionais a partir de um modelo de atendimento estruturado (Central de

Atendimento) segregado da produção contínua (Grupos Operacionais) e mediado por Acordos de Nível de Serviço.

CSCClientes

Funcionários

Fornecedores

Corporativo/ Unidades

de Apoio

Unidades de Negócio

Órgãos Reguladores

/ Governo Gestão de Serviços

Gru

po

s O

per

acio

nai

s

Fechamento ao Reporte

Admissão ao Desligamento

Faturamento ao Recebimento (Onda 3)

Requisição ao Pagamento

Serviços de Frotas

Tecnologia da Informação (Onda 2)

Corporativo

ANO(Acordo de Nível

Operacional)

ANS (Acordo de Nível

de Serviço)

Cen

tral

de

Ate

nd

imen

to

Po

sto

Ava

nça

do

Serviços de Tesouraria

Infraestrutura (Facilities e Viagens)

MODELO DE ATENDIMENTO

11

DIMENSÕES DA PRONTIDÃO PARA IMPLANTAÇÃO

A prontidão para implantação do CSC é acompanhada por dimensão da metodologia e escopo do projeto:

ASPECTOS ESTRATÉGICOS7

PROCESSOS DE NEGÓCIO1

PESSOAS4

SISTEMAS E TECNOLOGIA3

MODELO DE ATENDIMENTO2 INFRAESTRUTURA6

GESTÃO DA MUDANÇA5

12

PILARES DO MODELO

02

GESTÃO POR CONSEQUENCIA

• Acompanhamento da qualidade dos inputs e

serviços prestados

• Medição e reporte frequente

• Acordos transparentes

02

RESPONSABILIZAÇÃO

03

• Processos com foco em resultado/ produto

• Alinhamento entre responsabilidade e alçada

• Ganho de sinergia e expertise03

DISCIPLINA

04

• Cumprimento rigoroso das normas

• Exceções não são formalizadas

• Rituais de gestão

0401

QUALIDADE NA ORIGEM

01

• Foco no cliente (visão ampliada)

• Busca pela excelência operacional

• Defeitos são rejeitados

5

• Pesquisa de satisfação do cliente

• Análise e eliminação de gargalos e problemas

• Mudança é constanteMELHORIA CONTÍNUA0505

13

METODOLOGIA APLICADA PARA O DESENHO DO TO BE

DIRECIONADORESReunião com a alta gerência para formalização das diretrizes para o redesenho de processos.

Análise de Aderência das OMs

Priorização das Oportunidades de Melhoria

Apresentação dos Direcionadores para o Modelo Futuro2

ª FA

SE

IMP

LAN

TAÇ

ÃO

CSC

CENSO DE ATIVIDADES

ESCOPO DE COMPARTILHAMENTO

Aplicação do censo com o objetivo de medir o esforço de atividades que fazem parte do escopo do Centro de Serviços Compartilhados.

Definição das atividades que irão compor o Centro de Serviços Compartilhados, o Corporativo e as Unidades de Negócio.

FASE

ENTENDIMENTOATUAL

Mapeamento da cadeia de valor e estrutura atual de processos com o objetivo de entender as atividades e normas envolvidas e propor melhorias para o modelo futuro.

Desenho dos processos futuros com base nos direcionadores, oportunidades de melhoria e aderência aos sistemas utilizados.

DESENHO MODELO FUTURO

14

RESUMO DO ENTENDIMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL

• Profissionais envolvidos: 15

• Subprocessos: 83

• Melhorias: 42

Suprimentos

• Profissionais envolvidos: 11

• Subprocessos: 43

• Melhorias: 29

Telefonia e Rede

• Profissionais envolvidos: 10

• Subprocessos: 86

• Melhorias: 61

Fechamento ao

Resultado

• Profissionais envolvidos: 11

• Subprocessos: 76

• Melhorias: 91

Admissão ao

Desligamento

• Profissionais envolvidos: 12

• Subprocessos: 28

• Melhorias: 30

Serviços

Financeiros

• Profissionais envolvidos: 13

• Subprocessos: 50

• Melhorias: 46

Infraestrutura

15

COMPONENTES DO MODELO FUTURO: PROCESSOS DE NEGÓCIO

MacroprocessoFluxos

To Be

Admissão ao Desligamento 52

Infraestrutura 15

Suprimentos 18

Serviços Financeiros 18

Fechamento ao Resultado 51

Telefonia e Rede 10

TOTAL 164

Regras de

Negócio

Catálogo de

Serviços

Indicadores

de Nível de

Serviço

Impacto das

Mudanças

Scripts

Indicadores

de Resultado

Indicadores

de Nível

Operacional

Implantação

das

Melhorias

Implantação

de Sistemas

Simulação

dos

Processos

Operação

Assistida

16

VISÃO GERAL DO MODELO DE ATENDIMENTO

Identificação, Aprovação e Registro da Solicitação de Serviço

Prestação do Serviço Solicitado Apuração dos Resultados

Serviço requer aprovação?

Gestor Aprovou Solicitação do Serviço?

SIM

SIM

NÃO

Qual o tipo de atendimento?

Atendimento Nível 1

Atendimento Nível 2

Serviço Prestado pelo

CSC?

NÃO

SIM

Solicitante identifica necessidade (Abre

atendimento)

1

Gestor do Solicitante aprova solicitação

(Mérito, orçamento)

2

NÃO

Solic

itaç

ão c

ance

lad

a p

ela

alça

da

dev

ida

FIM

Fluxo de Não Conformidade

Colaborador da produção contínua

do CSC assume prestação do

serviço

3.3

Atendente da Central do CSC assume

prestação do Serviço

3.2

Atendimento Nível 03.1

Solicitante acessa necessidade

Solicitação encaminhada para

próximo resolvedor

4.2

Serviço Aprovado pelo

cliente?

4.1

Solicitante recebe serviço

solicitado

5.1

Solicitante responde pesquisa de satisfação

6

Gestor responsável pelo serviço não aprovado

inicia tratamento da Não Conformidade

5.2

NÃO

SIM

17

POSTOS AVANÇADOS DE SERVIÇOS (PAS)

2 TRATATIVA DO ATENDIMENTO

ESPECIALIZAÇÃO E

MULTIFUNCIONALIDADE

RH

Facilities

Frotas

Telefonia e Rede

Equipe especializada e multifuncionalatuando em sinergia com produção

contínua.

PAS

--- Raio de atuação do PAS.

1 ABERTURA DA SOLICITAÇÃO

MULTICANALIDADE

PASPAS

Canais de atendimento Portal Web, telefone e Chat.

Solicitações

MOBILIDADE

3 RESOLUÇÃO DO ATENDIMENTO

Inspecionarproblema

Resolução imediata

Resolução no local

Executar atendimento

Concluir atendimento

Resolução imediata ou apoio presencial quando necessário.

18

POSTOS AVANÇADOS DE SERVIÇOS (PAS)

Para definir a distribuição final dos recursos e os serviços que serão prestados em cada Posto Avançado, foi definido o Catálogo de

Serviços dos PAS.

Instalações de Rede Instalações de Rede Wi-Fi Instalações de Telefonia Fixa Instalações de Conferência Instalações do Call CenterConfigurações de RedeSubstituições de RedeRemanejamentos de RedeRemanejamentos de Rede Wi-FiRemanejamentos de Telefonia

FixaRemanejamentos de ConferênciaRemanejamentos do Call CenterDesinstalações de RedeDesinstalações de Rede Wi-FiDesinstalações de Telefonia FixaDesinstalações de Conferência

Entrega de documentosParticipação da Integração de

admitidosHomologação de desligadosRecebimento documentaçõesAtualizações da CTPSEntrega da 2ª via de crachásEntrega da 2ª via de cartõesEntrega de cartões / tickets de

vale transporteAtendimento à auditoriaAtendimento à fiscalização

Renovação da documentação da frotaVistoria de veículosRecebimento de documentação

do veículoPlanejamento de parada de carros

para manutenção ou certificação de equipamentos Inspeção de equipamentos

certificados dos veículosCertificações de equipamentos em

veículosProgramações de novas

certificações de equipamentosLiberação de veículos do poolVistorias nos veículos do pool

Instalação - Obras Civis Instalação de Equipamentos Instalação de Mobílias Instalação de Projetos de

Segurança Instalação ElétricaLimpeza de CalhasLimpeza de EquipamentosLimpeza de Equipamentos de

RefrigeraçãoManutenção - Obras CivisManutenção - Obras Civis de

SegurançaDesinstalação de Equipamentos de

RefrigeraçãoTransporte de EquipamentosTransporte de MobíliasRemoção de Entulhos

Telefonia e RedeAdmissão ao

DesligamentoFrotasFacilities

19

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS DAS MUDANÇAS – GRAU DE IMPACTO

Baixo Médio Alto

Grau de impacto

Res

istê

nci

a a

mu

dan

ça

Bai

xoM

édio

Alto

11 Admissão ao Desligamento

9 Infraestrutura

17 Fechamento ao Resultado

7 Serviços Financeiros

12 Suprimentos

15 Telefonia e Redes

20

GESTÃO DA MUDANÇA: CAPACITAÇÃO

Treinamentos presenciais e virtuais, com vídeo aulas e podcasts disponíveis para conhecimento do modelo, solicitação e prestação

dos serviços do CSC.

TREINAMENTOS PRESENCIAIS

CARGA HORÁRIA PESSOAS TREINADAS

37 945 358

Treinamentos Concluídos (*): Treinamentos a concluir:

TREINAMENTOS ADISTÂNCIA(**) CARGA HORÁRIA PESSOAS TREINADAS

24 6.295 99

(*)Dados até 17/03.

(**)Dados de Fevereiro. Números de Março ainda não foram consolidados.

TREINAMENTOS PRESENCIAIS

CARGA HORÁRIAPESSOAS

TREINADAS

15 410 140

Média da Avaliação de Reação

Geral: 9,3

21

INFRAESTRUTURA FÍSICA

22

MODELO DE FATURAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS

Cobrança conforme esforço dedicado da equipe CSE na prestação dos serviços ao cliente.

23

MODELO EFETIVO DE APURAÇÃO DOS INDICADORES

Sistemática de acompanhamento periódico (diário,

semanal e mensal) dos INS (Indicadores de Nível de

Serviço) e INO (Indicador de Nível Operacional- INS

reverso).

105 indicadores

INS e INO

+

77 indicadores de

controle dos

processos

• 100% de prazo

e qualidade • Agilidade na tomada

de decisão diária

• Redução de horas na

construção do

relatório• Report diário aos clientes

avaliado através da

Pesquisa de satisfação Imagem não disponível

24

ALGUNS RESULTADOS

Ferramenta de atendimento de chamados (Service

Desk).

Workflows estruturados.

Melhorias de configuração e desenvolvimentos nos

ERPs envolvidos

Solução de URA para a Central de Atendimento.

Ferramenta de consolidação e apresentação do

painéis de indicadores.

Plataformas de suporte aos processos de negócio:

• Cadastro de Fornecedores e Materiais

• Cotação de Serviços e Materiais

• Van para serviços financeiros

SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS ADOTADAS

Redução de 9,8%

25

A implantação da CSE promoveu uma compressão final de 20% do esforço profissional com a aplicação das alavancas de valor que

promovem o dimensionamento de quadro.

ALAVANCAS DE DIMENSIONAMENTO

CENTRALIZAÇÃO E

GANHO DE ESCALA

• Ganho de escala

• Atividades padronizadas

•Redução da ociosidade

• Redução da dispersão.

UNIFICAÇÃO

DE PROCESSO

• Unificação de processos

• Orientação por processos

(tombamento)

• “Dono” do processo

• Melhores práticas para CSC

• Melhorias de menor porte

(quick-wins).

PRODUTIVIDADE SISTÊMICA

(NOVOS SISTEMAS

PARA CSC)

• Sistemas específicos de

CSC

• Controle de demandas

• Workflows automáticos e

ferramentas de

autoatendimento.

CENTRAL DE ATENDIMENTO

• Redução de atividades de

interferência

• Blindagem da equipe de

Produção Contínua)

• Maior foco nas atividades

transacionais.

ALGUNS RESULTADOS

03PLANO DE

EVOLUÇÃO

27

PLANO DE EVOLUÇÃO

O CSC já nasceu com mais de 600 profissionais e 2

ondas de ampliação de escopo previstas para 2018.

O Portfólio de Excelência Operacional possui 40

projetos que visam potencializar a produtividade da

Central de Serviços.

28

GESTÃO DE VALOR

Segundo a Pesquisa de Maturidade CSC realizada pelaTOTVS Consulting em 2015 o principal motivo que leva as empresas

implantarem um CSC é busca pela otimização de custos, o que representa na maioria das vezes a redução de headcount e que

pode, ao longo do tempo, impactar a qualidade dos serviços prestados.

Extinção do modelo

1º Ano: Redução de custos

2º Ano: Redução de custos

3º Ano: Redução de custos

Xº Ano: Redução de custos

X + 1º Ano: Queda na qualidade

X + 2º Ano: Aumento das reclamações

X + 3º Ano: Perda de credibilidade

“Involução do Modelo”

QUALIDADE

CU

ST

O

A EFICIÊNCIA OPERACIONAL É ALCANÇADA REDUZINDO

CUSTO SEM DIMINUIR A QUALIDADE

OU

< CUSTO

= QUALIDADE

AUMENTANDO A

QUALIDADE, SEM

AUMENTAR O CUSTO= CUSTO

> QUALIDADEO QUE FAZER APÓS A EFICIÊNCIA

OPERACIONAL?

29

GESTÃO DE VALOR

Focar esforços na Gestão de Valor, criando outras formas de contribuição com o resultado das empresas pode reduzir a necessidade

de fazer Gestão de Headcount o que minimiza o risco de queda da qualidade na prestação de serviços do CSC.

GESTÃO DO OVERHEAD E PERFIL

DAS EQUIPES

GESTÃO DE GANHOS

OCULTOS

REDUÇÃO DE INTERFERÊNCIAS

REDUÇÃO DO RETRABALHO 2

1

CONSOLIDAÇÃO DE DEMANDAS 4

DIMINUIÇÂO DE BUROCRACIA

E ATIVIDADES DESNECESSÁRIAS3

CONTROLE DE OCIOSIDADE5

AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS 6

8

“GESTÃO DE VALOR”

7

“GESTÃO DE HEADCOUNT”

CONTRIBUIÇÃO DO CSC

30

GESTÃO DE VALOR

A automação de processos é uma das formas mais efetivas de melhorar a produtividade e o controle dos processos de negócio. O

nível de automação adotado deve ser avaliado de forma cuidadosa, balanceando custos, complexidade de implantação e resultados.

Melhoria de processos através de mudanças na

arquitetura de TI, com mais flexibilidade na

automação e na gestão de processos.

Automação com base na repetição de atividades

realizadas por humanos, sem grandes mudanças

em processos ou em sistemas.

Sistemas de Gestão BPMS RPA

Mudanças significativas nos processos e na

arquitetura de sistemas, trazendo melhorias

estruturais nos processos.

Complexidade e tempo de implantação

Investimento

Benefícios potenciais (controle dos processos, ganhos de eficiência, padronização...)

Transformação do negócio

++++

----

QUAL É O PAPEL DO ASSISTENTE VIRTUAL?

Boa parte do esforço destes recursos é dedicado a

atividades improdutivas e que agregam pouco valor

O Assistente Virtual libera tempo do colaborador para focar em atividades com

maior valor.

Boa parte dos custostotais de um CSC são com

gastos em headcount

32

GESTÃO DE VALOR

Existem diversos tipos de aplicação de RPA que geram benefícios importantes para as empresas a partir do aumento da capacidade

de execução das áreas de negócio.

ALTO VOLUME

Executam atividades com grande

volume na rotina

Ex.: Processos de cadastros, chamados com

alto volume, lançamentos e inputs de dados

NOVAS FUNÇÕES

Executam atividades que não

são realizadas e geram

benefícios para o negócio

Ex.: Auditoria de processos e atividades,

processamento de dados que geram redução

de custos, que fomentam a gestão de

ganhos ocultos

AUMENTO DA CAPACIDADE E QUALIDADE

Executam atividades com maior

frequência e que produzem

resultados mais precisos

Ex.: Saneamento periódico de dados, rateios,

processamento de grandes bases de

informações, rotinas de fechamento

33

GESTÃO DE VALOR

ALGUNS RESULTADOS OBTIDOS COM RPA

xxxxxPreenchimento da Admissão de Funcionário

Gestão e bloqueio de acessos SAP inativos

Construção de relatório de Conciliação de pagamentos

Consolidação e rateio de faturas de telefonia móvel

Extrator de relatórios para ferramenta BI

Auditor de benefícios

Extração de relatórios de recebimentos de cartões Análise e Concessão de crédito Análise e Concessão de crédito

Robô que realiza o preenchimento da ficha cadastral de um colaborador admitido a partir de uma planilha com

dados consolidados

Robô que consolida os relatórios de acessos inativos (90 dias sem acessar) do SAP. Rotina executada

mensalmente expunha área a problemas de auditoria e compliance/risco.

Robô que extrai relatório de dados do ERP, formata e realiza tratamentos na informação, consolida e gera a

visão usada pelo Analista diariamente

Robô que consolida 30 faturas de telefonia, aplica regras para verificar inconsistências que são tratadas pelo analista com as operadoras e, posteriormente aos tratamentos, realiza o rateio contábil dos valores

Robô que extrai e processa os relatórios de dados do ERP e os disponibiliza para leitura da ferramenta de BI. Tarefa

diária e com horário de corte exato.

Robô que audita as faturas dos planos de saúde comparando todos os titulares e dependentes com a base

e identificando adições e exclusões inconsistentes.

Robô que extrai os relatórios de recebimentos de cartões de crédito da operadora Cielo. Aproximadamente 400

relatórios por mês eram extraídos manualmente.

Robô que monitora o recebimento de e-mails de solicitações de crédito pelas agências, extraindo e

conferindo a informação e enviando e-mails de retorno caso haja inconsistência na solicitação.

Robô que insere informações de linhas de crédito concedidas em sistema legado, a partir de template excelpreenchido com as informações aprovadas pela área de

análise de riscos.

Redução de erros de digitação para 0%!

Redução do tempo de processamento de 10 minutos para

1,5 minuto por admissão!

Redução do tempo de processamento de 6 horas para 30

minutos (humano vs. Robô)!

Aumento da periodicidade de execução: MENSAL

(humanos) para SEMANAL (robôs)!

Redução do tempo de processamento de 1,5 hora diária

para 8 minutos (executados durante a madrugada)!

Redução do tempo de processamento de 3 dias para 25

minutos (humano vs. Robô)!

Redução de erros na compilação de faturas para 0%!

Eliminação da necessidade de recurso dedicado para a

atividade!

Criação de tarefa que não era realizada periodicamente!

Potencial para redução de custos e identificação de erros!

Redução do tempo de processamento de 1,5 dias para 3

horas (humano vs. Robô – executado durante a

madrugada)!

Redução de retrabalho dos analistas, com redução de 20%

dos FTEs dedicados ao processo!

Redução de erros de digitação para 0%!

Redução de 30% de FTEs dedicados ao processo!

34

GESTÃO DE VALOR

Para garantir a perenidade e a consistência dos benefícios propostos pelo RPA, é importante a definição de uma estratégia que

garanta a sustentabilidade do modelo, e que contemple alguns elementos essenciais:

Modelo

de Gestão

Plano de

Contingência

Segurança e

Compliance

Sustentação

e Rollout

Mudança

Cultural

Infraestrutura

Alinhamento

Estratégico

• Servidores

• Capacidade de rede e sistemas atuais

• Ferramenta RPA

• Enablers

• Patrocínio da alta gestão

• Aderência aos objetivos

estratégicos

• Envolvimento da TI nos

projetos• Comunicação e

engajamento

• Desenvolvimento de

novas competências

• Mapeamento de

riscos

• Continuidade de

operações

• Centralizado vs Descentralizado

• Papéis e Responsabilidades

• Indicadores de gestão

• Controle de acessos e usuários

• Supervisão dos robôs

• Logs de execução

• Gerenciamento de mudanças

• Correções em robôs

• Priorização do roadmap

• Documentação dos Robôs

GESTÃO DE VALOR

COMO AGREGAR VALORGESTÃO DE VALOR

Através de análises e cruzamento de informações, é possível identificar ganhos e potencializar custos

evitados até então desconhecidos ou não controlados

CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

30 Notas Fiscais

3.000 Férias

3.000 Colaboradores

5.000 H. extras

1.000 Admissões

EXEMPLOS E NÃO

EXAUSTIVO

1.000 Desligamentos

BASE DE DADOS

01

02

03

IDENTIFICAR

ERROS

IDENTIFICAR

FRAUDES

IDENTIFICAR

OPORTUNIDADES

GANHOS OCULTOS

PERDAS E BENEFICIOS FINANCEIROS

GESTÃO DE VALOR

“Centro de Serviços Compartilhados é um modelo de gestão”

Foco em produtividade

Processo para Melhoria Contínua

Cultura de Prestação de Serviços/SLA

Segregação das atividades

Padronização de Processos e Sistemas

Modelo de Relacionamento Estruturado

Processos essenciais para Operação Remota

Independênciana Estrutura Organizacional

DNA DE SUCESSO

Os Centro de Serviços

Compartilhados são

reconhecidos pelo seu

grau de maturidade e

gestão do dia-a-dia, com

foco em produtividade e

qualidade dos seus

serviços.

Geração de valor através de Analytics

GESTÃO DE VALOR

EVOLUÇÃO DO MODELO ADMINISTRATIVO

CSC

FOCO PRODUTIVIDADE

BPO

ESTRUTURAS

DESCENTRALIZADAS

Dificuldade na Gestão à

distância, com estruturas

duplicadas

descentralizadas

“Duplicidade de

estruturas”

CENTRALIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA

Ganhos de escala e

controle gerencial dos

principais processos

administrativos

“Compartilhamento

de recursos”

Otimizar os recursos do

CSC, através de alavancas

de produtividade

“Agregando valor ao

negócio”

CSC 4.0

FOCO EM VALOR

Maximizar a performance,

aumentando a

contribuição para o

resultado do grupo

“Agregando valor ao

negócio”

Adequação ao processo

padrão do fornecedor de

serviços.

“Redução de custos

através da escala”

PONTO DE PARTIDA

2º DESAFIO

3º DESAFIO

REDUÇÃO DE

CUSTOS EXTREMA

0

2

3

1

4

1º DESAFIO

“7 ALAVANCAS”

“ANALYTICS”

“PROCESSO EM

MASSA”

Principais pré-requisitos para o sucesso de BPO:

• Processo do CSC otimizado e padronizado

• Papéis e responsabilidades entre CSC e

Clientes bem definidos

• Clientes do CSC “educados e catequizados”

• Processo em massa e sem especificidades

Para definir de maneira mais clara e específica quaisaspectos de um modelo administrativo devem serpriorizados, é preciso avaliar as características, seusobjetivos e o momento da empresa.

Márcio MourãoGerente Sênior TOTVS Consulting

(81) 9.9471-1037

[email protected]