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Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Capivari de Baixo, 07 de junho de 2014 CARVÃO MINERAL 23/10/09

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Eng. Fernando Luiz Zancan

Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM

Capivari de Baixo, 07 de junho de 2014

CARVÃO MINERAL

23/10/09

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

www.carvaomineral.com.br

Contato:

[email protected]

(48)34318350

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Mix energético

balanceado

Compatibilidade ambientalEficiência econômica

Segurança de suprimento

GVSt 1/2006

Objetivos de uma

Política Energética Sustentável

availability

accessibility acceptability

Paises em

desenvolvimento –

Quinta dimensão:

Redução da

Miséria – Inclusão

Social

Pós

Fukushima:

Segurança da

População

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Pobreza Energética

Milhões de pessoas sem energia = 1,3 bilhões

Milhões sem energia limpa para cozinhar = 2,7 bilhões

2,56 bilhões (37 %) vivem com menos de 2 U$/dia

e 2,0 bilhões tem acesso limitado a energiaFonte : IEA/2011

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Papel social do carvão

no planeta

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

O Carvão é o recurso energético

mais abundante no mundo

80,7 % dos recursos energéticos do mundo é carvão

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

O carvão é combustível

do Século XXI

Crescimento da demanda de energia elétrica: 2000/2010

carvãoTotal não carvão

Nuclear

Renováveis

Petróleo

Gás natural

Fonte : IEA/WEO2011

Carvão foi a

metade do

crescimento

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Geração de Energia a Carvão

Carvão é 29,6 % da

energia primária.

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carvão continuará crescendoConsumo e comércio mundial

Fonte : IEA/CMRdez2013

Século XXI - mais da metade do

crescimento de MW no mundo foi de carvão

Alemanha em 2013 mais 5.300 MW de carvão

41 % da eletricidade no mundo

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Redução das Emissões - USA

Torrevaldaliga Nord 1.989 MW (2009) 70 km de Roma

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Fonte: IEA 2008

Substituir:

< 300 MW

> 25 anos

Reduz:

1.7 GtCO2 /ano

22% ▼emissões

de carvão

5.5% ▼ emissões

globais

>300 MW

Redução de CO2 & Eficiência das Plantas

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Fornecedor 1000 MWe 660 MWe 600 MWe

No Capacidade

GWe

No Capacidade

GWe

No Capacidade

GWe

Harbin 16 16.0 18 11.9 10 6.0

Shanghai 36 36.0 16 10.6

Dongfang 28 28.0 10 6.6

Beijing B&W 4 4.0 2 1.3 4 2.4

Sub-total 84 84.0 46 30.4 14 8.4

China - Status de USC usinas

contratadas em maio de 2008

China lidera o mundo em usinas Supercriticas

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Tecnologias Limpas

Central La

Pereda,

Espanha

CFBC – 2.100

Kcal/kg

- Baixas

emissões

- Queima

com biomassa

< CO2

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

O Caminho da Redução do CO2

Mais 1 % de

eficiência : menos

2,5 % de CO2

O maior corte de emissões de CO2 só com CCUS

Brasil : 28 %

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Captura e Estocagem de CO2

CCS

CapturaTransporte

Estocagem

3 Opções:

• Post

Combustão

• Pre Combustão

• Oxy fuel

2 Opções:

• Pipelines

• Navios

3 Opções;

• Camadas de

Carvão: 40 Gt CO2

• Campos de óleo e

gás: 1,000 Gt CO2

• Aquiferos salinos –

até 10,000 Gt CO2

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Emissões de CO2 em Energia(IEA2011)

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Associação Brasileira do Carvão MineralCARVÃO NO BRASIL

Recursos: 31,7 bilhões de toneladas (90% no RS)

Produção Bruta (2011): 12 milhões de t – 54 % em SC : Vendável – 5,98 milhões de t - 58 % no RS

Produtores: PR (1) – SC (11) – RS (4)

Empregos Diretos (2011): 4.941 – 3.844 em SC

Mercado (2011): 83,5 % Geração de Energia Elétrica

Faturamento (2011): R$ 767 milhões

Capacidade Instalada a Carvão em 2010: 1.765 MW

Toda cadeia produtiva certificada com ISO 14001

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Reservas e Recursos

Energéticos Brasileiros

31%

7%

42%

1%

19%

Energia

petróleo

gas natural

carvão

hidráulica

nuclear

27 anos sempresquisageológica

Fonte : BEN 2012 Equivalência energética - tep

Carvão: R/P = 1.109

anos

100 % dos recursos

conhecidos estão no Sul do

Brasil

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NOVA FRONTEIRA =

carvão UCG & CBM

CBM

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

UF Jazida Recursos (106t) %

Paraná Cambuí 44 0,14

Sapopema 45 0,14

89 0,28

Santa Catarina Barro Branco 1.045 3,29

Bonito 1.601 5,04

Pré-Bonito 414 1,30 3.060 9,64

Rio Grande do Sul Candiota 12.275 38,67

Leão 2.439 7,68

Charqueadas 2.993 9,43

Iruí/Capané 2.688 8,47

Morungava 3.128 9,86

Santa Terezinha/Torres 5.068 15,97

28.591 90,08

Total (PR, SC e RS) 31.740 100,00

RECURSOS BRASILEIROS DE CARVÃO MINERAL

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

PERÍODO INICIAL

• 1891 – Início da atividade em SC – 1ª concessão em Lauro Müller

PERÍODO INTERMEDIÁRIO

• 1945 – Entra em atividade o Lavador de Capivari

PERÍODO ATUAL

• 1990 – Desregulamentação do setor

Mineração em SC

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Extração Transporte Beneficiamento Utilização

Minas subsolo: câmaras e pilares, operação manual

Tração animal e navio

Escolha manual a partir das Camadas Barro

Branco, Bonito e Irapuá

Carvão energético: Central do Brasil,

Força e Luz

Pequena produção +/- 2 Mt (ROM) em 1945

Algumas centenas de empregos diretos

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Extração Transporte Beneficiamento Utilização

Céu aberto e subsolo câmaras e pilares mecanizadas convencional e semi-

mecanizadas com Bobcats, algumas experiências com longwall semi-mecanizado

EFDTC

Pré-beneficiamento junto as minas e

rebeneficiamento em Capivari: produção de

siderúrgico com subproduto energético

Siderurgia, indústria do cimento e

termeletricidade

Produção: 19 Mt (ROM) em 1985

Empregos gerados: 13 mil diretos (1985)

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

19 Mt (1985)

Produção de carvão - ROM

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Associação Brasileira do Carvão MineralMineração a céu aberto

Candiota - CRM

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Recuperação Ambiental

Copelmi Mineração

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Mineração em Subsolo - SC

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Evolução das Técnicas de

Gestão Ambiental

Empresa

certificada com

ISO 14001

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carbonífera Criciúma - certificada com ISO 14001

Mineração e Agricultura

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Tratamento de efluentes

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APOIO:

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Recuperação do Passivo

Ambiental em SC

Area

antiga

Area

Recuperada

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Exemplos de Recuperação

2007 2011

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

2007

2011

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

2007

2011

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Segurança e saúde ocupacionalno setor mineral

Vistorias conjuntas nas empresas

Gestão tripartite para implantação da NR 22

Saude e Segurança

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Captura de CH4 de ARSU

Projeto MDL

Copelmi – Butiá /RS

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

ARSU – Área em Operação

Copelmi – Butiá /RS

43 Municípios

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Caracteristicas do carvão nacional

– Run of Mine

Região PC (kcal/g) % cinza Carbono Enxofre

CAMBUI (PR) 4.850 45,0 6,0

BARRO BRANCO (SC) 2.679 62,1 21,4 4,3

BONITO (SC) 2.800 58,3 26,5 4,7

CANDIOTA (RS) 3.200 52,5 23,3 1,6

BUTIA/LEÃO (RS) 2.950 55,6 24,1 1,3

CHARQUEADAS (RS) 2.950 54,0 24,3 1,3

IRUÍ (RS) 3.200 52,0 23,1 2,5

CAPANÉ (RS) 3.100 52,0 29,5 0,8

Fonte informativo Anual da Indústria Carbonífera/95 (DNPM)

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

FLUXOGRAMA

DE

PRODUÇÃO

DE CARVÃO

DE SC

MINAROM

JIG

CE 4500 CE 5200

40 %

Rejeito

Carvão

Termelétrico

para Jorge

Lacerda

Uso

industrial

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

RIO GRANDE DO SUL – Baixo Jacuí.

MINA DO RECREIO - LAVADOR -

COPELMI SA

Silos de ProdutoJiguePilhas de Britado

BritagemMoega

Baci

a

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Independência energética =

Energia Disponível

Galiléia jan

2013

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Passado e futuro do carvão

no Brasil

A evolução da indústria de carvão foi condicionada pela política

energética do país.

A ênfase dessa política na energia hidrelétrica e, mais

recentemente, nas fontes alternativas de energia limitou o

aproveitamento das reservas de carvão.

Esse quadro deve se alterar no futuro em função da evolução

do mercado de energia elétrica.

O novo cenário requer uma política de governo para o carvão

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Benefícios da Geração Termelétrica a Carvão Nacional

Baixo CVU

Moeda nacional: não afeta balança de

pagamentos

Próximas aos centros de carga

Despachabilidade => energia de base

Não dependente das condições climáticas

Energia disponível

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Por que a expansão ótima

é um mix Hidro Termico ?

Razão: as usinas térmicas e hidrelétricas têm atributos complementares

As termelétricas contribuem para a

segurança operativa nas hidrologias

desfavoráveis

As hidrelétricas permitem reduzir os custos

operativos das térmicas nas hidrologias

favoráveis (maior parte do tempo)

45

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

As usinas termelétricas são acionadas “fora da ordem de mérito”

todas as vezes que ocorrem eventos inesperados : ex. a)

para atender um “pulo” na demanda de ponta em uma

situação de restrição do uso do sistema de Itaipu; b) devido

ao “susto” de 2008 ou 2012.

Estes mesmos acionamentos não poderiam ser feitos pelas

fontes renováveis (e.g. eólica e hidrelétricas a fio d’água),

pois as mesmas não são despacháveis.

Isto é, não podem produzir energia “on demand”

Despachabilidade

46

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

As Térmicas são caras ?

Uruguaiana

CandiotaJorge Lacerda

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

O Brasil precisa de energia

elétrica

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Planejamento - PDE

2021

Necessita: 63.800

MW 61 % já

contratado

24.100 MW de

renovável planejado

Após 2021

????

exaustão do

potencial

hidráulico

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Cenário da energia elétrica

no Brasil

Médio e longo prazo Curto e médio prazo

Perspectivas

das

UHEs

Crescimento da demanda de

energia e restrições à construção

de novas UHEs implicam a

insuficiência dessa fonte

Perda paulatina do grau de

regularização

Perspectivas

das

UTEs

UTEs virão integrar de forma

permanente, e com participação

crescente, a oferta de energia

elétrica do país

Expansão do parque de UTEs é

necessária para a garantia da

segurança do SIN

Perspectivas

das

UTEs a carvão

Participações relativas das UTEs

a gás e a carvão dependerá da

evolução da produção e custo do

gás natural, ainda incerta

Expansão da geração de energia

termelétrica depende da geração

a partir de carvão mineral

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Compromisso Folgado ?????

Redução

de 1,2 Gt

= 37 %

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

O carvão paga a Conta…..

Brasileiro abastece mais com gasolina e afeta metas de mudanças climáticas.

A queda de 35%, ou quase 6 bilhões de litros, nas vendas de etanol nos últimos dois anos coloca em risco o cumprimento das metas de corte das emissões de gases de efeito estufa assumidas pelo Brasil. 5 de março de 2012 - Estado de são Paulo

O governo errou na definição das metas e o Carvão fica fora dos leilões.

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Expansão de Térmicas a

Carvão Nacional PARANÁ

Figueira (repotenciação) 127,5 MW (CFBC)

SANTA CATARINA

USITESC 440 MW (CFBC) – L I

RIO GRANDE DO SUL

Candiota III (CGTEE) 350 MW (PC) - L O

Jacuí 357 MW (PC) - L P

Seival( MPX) 600 MW (CFBC) – L I

CTSUL 650 MW (PC) – L P

Termo Pampa (Tractebel) 300 MW (CFBC)

MPXSul 700 MW (CFBC) – L P

1.040 MW com L I e 1.707 MW com L P

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Lei 12.187/2009 – art. 3o

Parágrafo único. Os

objetivos da Política

Nacional sobre Mudança

do Clima deverão estar em

consonância com o

desenvolvimento

sustentável a fim de buscar

o crescimento econômico,

a erradicação da pobreza e

a redução das

desigualdades sociais.

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

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Emissões - O setor elétrico

não será o vilãoMW 2015 % 2030 % 2035 %

Hidrelétricas 105.443 70,84% 148.646 67,82% 170.152 64,62%

Nuclear 2.007 1,35% 5.861 2,67% 7.412 2,81%

Gás Natural 12.697 8,53% 12.697 5,79% 14.602 5,55%

Carvão 3.205 2,15% 14.665 6,69% 18.265 6,94%

Óleo 7.853 5,28% 7.853 3,58% 7.853 2,98%

Biomassa 10.704 7,19% 20.937 9,55% 24.500 9,30%

Eólica 6.947 4,67% 8.510 3,88% 20.524 7,79%

TOTAL 148.856 219.170 263.308

% Renovável 82,69% 81,26% 81,72%

energia elétrica MtCO2 41,41 8,31% 104,3 8,60%

emissões de energia elétrica

(%) 2,03% 3,77%

emissões totais*MtCO2 2016,06 2752,67

*Fonte: LA ROVERE, Emílio L.; DUBEUX, Carolina B.S.; PEREIRA JR, Amaro O.; Wills, William. “Brazil beyond 2020: from

deforestation to the energy challenge”. Climate Policy. 13 (2013), S01, PP. 71–87.

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Compromisso de redução Lei 12187/09 : 36,1 a 38,9 % redução global. (Energia: 166 mt CO2 )

Redução maior da EPE : 234 mt CO2 (PDE2020 -Plano Setorial do Decreto 7390/10)

Parque Licenciado : 2.400 MW = anual 10 mtCO2 ou8 % das emissões do transporte rodoviário em2005. De 2017/20 : 40 mt CO2.

Não há instrumento legal para impedir as expansãodo carvão no Brasil, só decisão política

O joãosinho do passo certo

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Se substituíssemos o último bloco de

1GW de geração por UTEs a carvão

com CVU de R$110/MWh, a economia

mensal no despacho seria de R$ 500

milhões/mês.

(Somente custo variável, desconsiderando a diferença de

receita fixa)

Custo de uma politica

Despacho em janeiro/2014

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Cenário da energia elétrica :

implicações na política energética

A política energética deve incluir entre suas diretrizes:

assegurar a expansão da geração termelétrica

promover a redução do custo de geração das UTEs

esse custo é agora mais relevante para a

modicidade das tarifas do SIN

induzir e apoiar inciativas voltadas para o controle da

emissão de CO2 pelas UTEs

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Cenário Carvão 2013

Em 03.05.2013 – Portaria 137/13 :

térmicas a carvão no leilão A-5

Evolução até 29.08.13:

Financiamento do BNDES igual as outras

fontes

Regulamentação do PIS/CONFINS : Decreto

8082 de 27.08.13.

Politicas Estaduais do RS e SC de incentivo

as usinas térmicas a carvão.

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UTE’s a carvão fora do 1º LEN A-5

Preço teto de R$ 140/MWh foi insuficiente

Valorização do Euro e Dólar (+15% em 2013)

UTE LeilãoICB Histórico

R$/MWhICB Atualizado

R$/MWh

Candiota III LEN A-5 2005 125 193

Itaqui LEN A-5 2007 129 184

Pecém I LEN A-5 2007 126 179

Pecém II LEN A-5 2008 140 191

Garantia física menor que leilões passados

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Projetos em desenvolvimento

Projeto Capacidade

MW

Consumo

de Carvão

t/ano

Investimento

R$ bilhões

USITESC/SC 440 2.081.000 2,6

ENEVA/RS 1.327 6.270.000 7,9

CTSUL/RS 650 3.070.000 3,9

Termopampa/RS 340 1.600.000 2,0

Total 2.757 13.021.000 16,4

Produção de carvão em 2012 : 6.000.000 t

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Redução do custo de geração

das usinas termelétricas

Redução do custo do investimento

Redução do custo de operação

eficiência das novas UTEs a carvão

substituição das UTEs a óleo/diesel por UTEs de menor

CVU (carvão e gás) no despacho do SIN

renovação do parque atual de UTEs a carvão

aproveitamento dos coprodutos da combustão,

notadamente na produção de cimento e fertilizantes

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Zaklady Azotowe Pulawy – Polônia

dez/2012

Limpeza dos gases (SO2)

Fertilizante Sulfato de Amônio

ECOPLEX

Brasil Mundo

Mercado de Sulfato de Amônio

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Desafios para a indústria

de carvão

Expandir a produção para responder à expansão da oferta

de energia térmica

Alcançar ganhos de eficiência para viabilizar a redução do

preço do carvão nacional = modicidade tarifária

Diversificar seu mercado:

maior atenção ao mercado constituído pela indústria

participação no desenvolvimento de gasificadores

adequados ao carvão nacional e na implantação de

uma indústria carboquímica no país

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A implantação do polo

carboquímicoA implantação do polo carboquímico:

se justifica também por seu significado do ponto de

vista da política ambiental: uma indústria química

verde

é viável a médio prazo do ponto de vista tecnológico e

existem indicações de que é economicamente viável

mas é necessário estudo mais rigoroso

A constituição do polo depende de articulação

governamental

O foco da ação governamental deve ser a implantação da

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Construção de uma indústria

carboquímicaC

AR

O

IGCC power plant Fertilizantes

s d

e S

ínte

se

(s

yn

gas

)

[SG

C]

Syngas

MTO

Metanol Olefinas

Dimetiléter

(DME)

Propelentes, Diesel, GL

Quimica

verde

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Como abastecer o sul do Brasil ?

1941

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Economia da gasificação

Fonte: IEA/2013

China : 100 bilhões de m3 de SNG de carvão em 2020

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Uma alternativa ao petróleo

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Escala Comercial –

Carvões de alta cinza

Jan/2013

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Uso do carvão e os estados

do Sul

Os estados do Sul enfrentam problemas de suprimento de energia

elétrica e de gás natural

Estão esgotadas as possibilidades de aumento da geração de

energia hidráulica na região

A geração de energia eólica é insuficiente para atender a demanda

de energia desses estados

Novas UTEs a carvão no Sul virão equacionar os problemas de

suprimento de energia elétrica

A construção de planta de gasificação de carvão na região:

virá equacionar o problema de suprimento de gás e

viabilizará a implantação de uma indústria carboquímica

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Ação governamental em apoio

à indústria do carvão

Ações diretamente dirigidas às empresas do setores:

concessão dos incentivos fiscais (correção de assimetrias tributárias) e

das mesmas condições de financiamento oferecidos às UTEs

Ações voltadas para o ambiente de operação da indústria

zoneamento e inventário das reservas de carvão

retomada da pesquisa geológica referida ao carvão mineral no país

formação de recursos humanos

recomposição a infraestrutura tecnológica do setor

construção da ferrovia litorânea articulada à FTC e à malha sul da ALL e

de trecho ferroviário ligando as regiões carboníferas de SC e do RS

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Térmicas não são ‘quebra-galho’, afirma Zimmermann Valor Online - 19/3

Mudar a percepção pública

Térmicas fazem parte do modelo Renovável-

Térmico Brasileiro otimizado

O custo da energia é menor porque só se

aproveita energia secundária das hidro com a

energia firme da térmica: Térmica não é cara

Não existe energia limpa : todas tem efeitos

ambientais e são licenciadas

O CO2/KWh do Brasil está entre os menores do

mundo e continuará sendo

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After 2035 the energy system changes deeply

with hydropower potential depletion

Coal-fired plants equipped with post-

combustion CCS acquire importance after

2035

After 2040, the main choice is IGCC plants

equipped with selexol CCS

Criar uma cultura de carvão já

Fonte: International Journal of Greenhouse

Gas Control 2014

Larissa Pinheiro Pupo Nogueira1, André Frossard Pereira de Lucena, Régis Rathmann,

Pedro Rua Rodriguez Rochedo, Alexandre Szklo, Roberto Schaeffer - COPPE

Energy Planning Program, Graduate School of Engineering Universidade Federal do

Rio de Janeiro

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

As térmicas & cimento

O cimento usa cinza das

térmicas.

100 % da cinza de J Lacerda

(leve+pesada) é usada.

1 t de cinza evita 1 t de CO2 no

cimento

Reduz 24,57 % a emissão da

usina térmica.

Analisando o ciclo de vida das

emissões, uma usina a carvão

pode ser considera equivalente

a um usina a gás natural

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Carvão : Forte Indutor

econômico na cadeia produtiva

USINA

Mina de

Carvão

Mina de

Calcário

Fábrica de Cimento

Energia

Elétrica

Simbiose

Industrial -

aproveitamento

de subprodutos

com menor

impacto

ambiental

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Impacto de construção de

uma usina de 340 MW

Obs: Impacto na industria nacional – sem construção civil

Impacta na economia R$ 5,5 bilhões

Com o projeto USITESC, Treviso aumenta em 119 %

o PIB percapita

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Economia da Geração Térmica a

CarvãoImpactos da produção das termoelétricas na economia

brasileira - 2009

Variáveis

Impacto

direto

Impacto

indireto

Impacto

total

Multiplic

ador

Valor adicionado total (R$

milhões) 1.103 2.343 3.446 3,12

Remunerações (R$

milhões) 532 779 1.311 2,46

Excedente operacional

bruto (R$ milhões) 538 1.527 2.065 3,84

Valor bruto de produção

(R$ milhões) 3.628 4.403 8.031 2,21

Postos de trabalho 28.604 23.734 52.338 1,83

Multiplicador da produção: 3,68

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Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Ciência, Tecnologia e Inovação

Roadmap Tecnológico para Produção,

Uso Limpo e Eficiente do Carvão Mineral Nacional

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Roadmap - Política Pública

Uma política pública para melhor aproveitar o carvão mineral, nos horizontes de 2022 e 2035, deve, necessariamente, estar alinhada com as diretrizes adotadas pelo Brasil nas questões relacionadas ao meio ambiente.

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Principais Metas para 2022

Jazidas carboníferas caracterizadas.

Marco regulatório definido para que a geração termelétrica tenha igualdade de oportunidades frente às demais fontes.

Usinas termelétricas com 40% de eficiência energética.

Processos químicos da gaseificação dominados.

Tecnologias para gaseificação, síntese de metanol e de outros produtos carboquímicos desenvolvidas.

Técnicas limpas de lavra e beneficiamento (siderurgia e térmica) desenvolvidas, adequadas às características do carvão mineral nacional.

Processos de redução-direta desenvolvidos para carvão mineral não coqueificável e de alto teor de cinzas

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Principais Metas para 2035

Brasil posicionado como desenvolvedor e exportador de tecnologias de aproveitamento limpo de carvões de altos teores de cinzas e enxofre.

Usinas termelétricas com 45% de eficiência energética.

Pólos carboquímicos implantados em escala comercial.

Técnicas desenvolvidas para utilização do carvão mineral nacional gaseificado em processos de redução direta

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Estratégia de P&D para uma

economia de baixo carbono

Desenvolver tecnologias de mineração e usoincluindo a captura, uso e armazenamento de CO2 .

Agregar valor ao carvão mineral nacional, otimizar osprocessos de mineração e uso e reduzir os impactosambientais.

Fomentar a criação de massa crítica em carvão limpo

Criação de Centros Tecnológicos e reestruturaçãodos existentes.

Apoio da Rede do Carvão (MCTI) e colaboraçãointernacional (ex. NETL/US DOE)

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

SATC -Criciúma/SC – 53 anos

CTCL

SATC – Compromisso Social da

Indústria do Carvão

7.500

alunos

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Parque Tecnológico de Baixo

Carbono SATC

Criciúma /SC

22 hectares e 12 mil m2

Incubadora

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Parque Tecnológico SATC

Incubadora

Auditório

LCSATC

Área comum

Utilidades

Criciúma/SC

CTCL

Recursos alocados -2010/17 :R$ 12 milhões FINEP/FAPESC/EBRAS

CCUS

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

4 April 2013

CTCL – Centro Tecnológico de

Carvão Limpo

39 pesquisadoress

Areas de pesquisa:

recuperação ambiental

Geologia, Conversão e

Meio Ambiente, CCUS

Novo

laboratório

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

SATC – Educação para Vida

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

SATC - Inclusão Social

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

Proposta setorial

a) Programa de Modernização de UsinasTérmicas até 2017

passar a eficiência de 28 para 36 % e com o mesmo CO2 fazer 300 MW a mais.

b) Estruturar uma política industrial para a cadeia do carvão (gasificação e geraçãotérmica)

c) Criar uma cultura de carvão no Brasil

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Associação Brasileira do Carvão MineralConclusãoCenário Mundial com necessidade de energia -

pouca oferta de fósseis = preços internacionaiselevados => tendência de uso de fontesdomésticas e regionais (ex. Renováveis)

O mundo e o Brasil necessitarão de combustíveis fósseis e

o carvão terá um importante papel.

Com as soluções tecnológicas o carvão será cada vez mais

aceitável, suportável e acessível pela Sociedade.

“ABCM está comprometida em buscar a segurança

de suprimento de combustível para o Brasil de

uma forma sustentável . Para tanto é

necessário uma política industrial integrada

para o Carvão Mineral Nacional.

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

A visão de sustentabilidade da

Indústria do Carvão

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Associação Brasileira do Carvão Mineral

OBRIGADO PELA

ATENÇÃO