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CARTILHADE LICENCIAMENTO AMBIENTAL2 Edio, Braslia - 2007
Trabalho elaborado com a colaborao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis
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Copyright 2007, Tribunal de Contas da UnioSAFS, Quadra 4, Lote 01
CEP 70042-900 Braslia/DF
Contedo disponvel em:http://www.tcu.gov.br
http:// www.ibama.gov.br
permitida a reproduo desta publicao,em parte ou no todo, sem alterao do contedo,
desde que citada a fonte e sem fins comerciais.
Brasil. Tribunal de Contas da Unio.Cartilha de licenciamento ambiental / Tribunal de Contas da Unio; com colaborao
do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis. -- 2.ed.-- Braslia : TCU, 4 Secretaria de Controle Externo, 2007.
83 p. : il. color.
Imagens: acervo do Ibama.Contedo tambm disponvel em www.tcu.gov.br e www.ibama.gov.br.
1. Desenvolvimento sustentvel. 2. Impacto ambiental. 3. Licenciamento ambiental.
I. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama).II. Ttulo.
Catalogao na fonte: Biblioteca Ministro Ruben Rosa
NegcioControle Externo da Administrao Pblicae da gesto dos recursos pblicos federais.
MissoAssegurar a efetiva e regular gesto dosrecursos pblicos em benefcio da sociedade.
VisoSer instituio de excelncia no controle e contribuir
para o aperfeioamento da Administrao Pblica.
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APRESENTAO
O meio ambiente permeia diretamente a vida humana e no h como dissoci-los.
No entanto, as foras de mercado nem sempre atingem o ponto de equilbrio ideal paraatender s necessidades de todos os elementos envolvidos. Nesse momento, cabe a atuaodo Estado, de forma a determinar limites e a preservar o bem comum. A ConstituioFederal alou a direito fundamental do povo tanto o meio ambiente equilibrado como odesenvolvimento econmico e social. Esses trs elementos formam o trip do chamadodesenvolvimento sustentvel. O equilbrio desses interesses resultar na prosperidadealmejada.
O licenciamento ambiental instrumento fundamental na busca do desenvolvimentosustentvel. Sua contribuio direta e visa a encontrar o convvio equilibrado entre aao econmica do homem e o meio ambiente onde se insere. Busca-se a compatibilidadedo desenvolvimento econmico e da livre iniciativa com o meio ambiente, dentro de suacapacidade de regenerao e permanncia.
A presente cartilha de licenciamento ambiental tem por objetivo contribuir com a
divulgao desse importante instrumento da Poltica Nacional de Meio Ambiente. A segundaedio traz nova legislao e jurisprudncia do Tribunal de Contas da Unio e amplia adiscusso de conceitos e procedimentos. Neste trabalho, realizado em conjunto com oInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis Ibama, busca-sedifundir cada vez mais orientaes e informaes sobre o licenciamento, visando ao corretotrato das questes ambientais e preservao do meio ambiente para as presentes e futurasgeraes.
Esta publicao, cujo contedo est disponvel para toda a sociedade nos endereoseletrnicos www.tcu.gov.br e www.ibama.gov.br, destina-se a prefeituras, governosestaduais, rgos e entidades pblicas e a interessados que lidam com questes relativasao meio ambiente.
Ministro Walton Alencar RodriguesPresidente do TCU
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SUMRIOIntroduo 7
Captulo IConceito de licenciamento ambiental 8
Captulo IICaractersticas dos empreendimentos que necessitam
de licenciamento ambiental 12
Captulo IIITipos de licena ambiental 16
Licena Prvia LP 17Licena de Instalao LI 18Licena de Operao LO 18
Captulo IVProcedimentos para a obteno da licena ambiental 20
1 Etapa - Identificao do rgo ambiental competente para licenciar 212 Etapa - Licena Prvia 233 Etapa - Elaborao do Projeto Bsico 264 Etapa - Licena de Instalao 265 Etapa - Licena de Operao 27
Regularizao de empreendimento no licenciado devidamente 28
Captulo VEstudos ambientais 30
Estudo de Impacto Ambiental 33Relatrio de Impacto Ambiental Rima 34
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Captulo VIConseqncias da ausncia ou falha no licenciamento 36
Captulo VIICusto do licenciamento ambiental 40
Anexo IPrincipais acrdos do Tribunal de Contas da Uniosobre licenciamento ambiental 45
Anexo IIRelao dos empreendimentos e atividades que necessitam de licenciamentoambiental (Anexo I da Resoluo Conama 237/97) 46
Anexo IIIRelao dos empreendimentos que podem vir a necessitar de EIA/Rima parao licenciamento ambiental (Resoluo Conama 01/86 e 11/86) 51
Anexo IVExemplos de definio de competncia para licenciar 52
Anexo VTribunal de Contas da Unio no Distrito Federal e nos estados 53
Anexo VI
rgos Ambientais Estaduais 57
Anexo VIILegislao ambiental federal e nacional referente alicenciamento ambiental, por tema 62
Referncias Bibliogrficas 83
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INTRODUO
O licenciamento ambiental configura um relevante instrumento da Poltica Nacional de
Meio Ambiente. O trabalho ora apresentado em sete captulos tem como objetivos fornecerinformaes teis elaborao dos pedidos de licenas ambientais e orientar sobre osrespectivos processos de licenciamento, alm de relacionar os principais conceitos inseridosnos normativos aplicveis matria.
O cuidado que se deve dedicar questo do licenciamento resulta em benefcios parao empreendedor. Espera-se, com esta edio, ampliar o conhecimento sobre o assunto,
contribuindo para que uma quantidade maior de empreendedores atente para a necessidadee importncia do cumprimento da legislao a respeito.
Nesta segunda edio foram includas atualizaes de legislao e jurisprudncia doTribunal de Contas da Unio, alm de ter sido ampliada a anlise de conceitos importantes.A cartilha no tem a pretenso de esgotar o tema mas sim trazer orientaes sobre osassuntos mais relevantes acerca do licenciamento ambiental.
Os Captulos I, II e III apresentam aspectos tericos das licenas ambientais, tais comoconceito, natureza, tipos e as caractersticas dos empreendimentos que necessitam delicenciamento ambiental.
O Captulo IV fornece informaes para a solicitao e a obteno das licenasambientais, inclusive com orientaes para a definio do rgo ambiental para o qualdeve ser destinada a solicitao.
O Captulo V aborda os estudos ambientais, com maior destaque ao Estudo de ImpactoAmbiental e ao Relatrio de Impacto Ambiental.
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CAPTULO I
CONCEITO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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AConstituio Federal previu, em seu art. 225, que todos
tm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidadede vida, impondo-se ao Poder Pblico e coletividade
o dever de defend-lo e preserv-lo para as presentes e futurasgeraes. Com isso, o meio ambiente tornou-se direito fundamentaldo cidado, cabendo tanto ao governo quanto a cada indivduo odever de resguard-lo.
A defesa do meio ambiente apresenta-se tambm como princpionorteador e inseparvel da atividade econmica na ConstituioFederal1. Desse modo, no so admissveis atividades da iniciativaprivada e pblica que violem a proteo do meio ambiente.
O licenciamento tambm um dos instrumentos da PolticaNacional do Meio Ambiente (PNMA)2, cujo objetivo agir
preventivamente sobre a proteo do bem comum do povo - o meio
ambiente e compatibilizar sua preservao com o desenvolvimento
econmico-social. Ambos, essenciais para a sociedade, so direitosconstitucionais. A meta cuidar para que o exerccio de um direitono comprometa outro igualmente importante.
A previso do licenciamento na legislao ordinria surgiu com aedio da Lei 6.938/81, que em seu art. 10 estabelece:
A construo, instalao, ampliao e funcionamentode estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores,
bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradao
ambiental, dependero de prvio licenciamento por rgo
estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio
Ambiente - SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e Recursos Naturais Renovveis - Ibama, em carter supletivo,
sem prejuzo de outras licenas exigveis.
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1. Constituio Federal, art. 170, VI.
2. Lei 6.938/81, art. 9, IV.
3. Resoluo Conama 237/97, art. 19.4. Resoluo Conama 237/97, art. 9.
5 O Anexo VII lista apenas a legislao federal. Cada Unidade da Federao pode
dispor de legislao ambiental prpria. Essa legislao deve ser consultada no
rgo ambiental de cada estado ou na Secretaria de Meio Ambiente dos Municpios.
Eventuais atualizaes devem ser consultadas no endereo www.ibama.gov.br/
licenciamento.
licena para construo e autorizao para operao de instalaes nucleares etransferncia da propriedade ou da posse de instalaes nucleares e comrcio demateriais nucleares (Lei 6.189/74, art. 7 a 11);
autorizao para queimada controlada em prticas agropastoris e florestais (Lei4.771/65, art. 27 e Decreto 2.661/98);
concesses das agncias reguladoras, como por exemplo autorizao para exploraode centrais hidreltricas at 30MW (Resoluo ANEEL 395/98) e autorizao paraimplantao, ampliao ou repotenciao de centrais geradoras termeltricas, elicase de outras fontes alternativas de energia (Resoluo ANEEL 112/99).
Para conhecimento da legislao federal especfica que rege o licenciamento de cada tipode empreendimento, est disponibilizada no Anexo VII a relao de diplomas ambientaisda esfera federal5.
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CAPTULO IICARACTERSTICAS DOS EMPREENDIMENTOS QUE
NECESSITAM DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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As licenas no so exigidas para todo e qualquerempreendimento. A Lei 6.938/81 determina a necessidadede licenciamento para as atividades utilizadoras derecursosambientais6, consideradas efetiva e potencialmente
poluidoras, bem como as capazes, sob qualquer forma, de causardegradao ambiental.
Os conceitos de poluio e degradao trazem termos abstratosque deixam abertura para a determinao da necessidade, ou no, delicenciamento. A definio legal7 do termo poluio a degradaoda qualidade ambiental resultante de atividades humanas. O termodegradao traduzido pela legislao como a alterao adversa dascaractersticas do meio ambiente. Considerando que no h comofixar, de forma definitiva, as atividades que causam degradao ou
mesmo o grau de alterao adversa ocasionado, caber consulta aorgo ambiental para determinar se o empreendimento necessitade licenciamento. H, porm, atividades que, conforme a legislaovigente, j se sabe que devem ser necessariamente licenciadas.
A Resoluo Conama 237/97 traz, em seu Anexo I, um rol deatividades sujeitas ao licenciamento ambiental8. Para as atividades
l listadas, o licenciamento essencial. No entanto, essa relao exemplificativa e no pretende esgotar todas as possibilidades,o que seria impossvel, mas funciona como norteador para osempreendedores. Atividades comparveis ou com impactos demagnitude semelhante tm grande probabilidade de tambmnecessitarem de licenciamento. Novamente, a consulta ao rgoambiental elucidar essa dvida.
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Tribunal de Contas da Unio14 nn
Muitas vezes, o empreendedor acaba tambm procurando o rgo ambiental porexigncia de outros rgos da administrao pblica responsveis por autorizaes deatividades em geral, tais como9:
Prefeituras, para loteamentos urbanos e construo civil em geral; Incra, para atividades rurais;
DNER e DER, para construo de rodovias;
DNPM, para atividade de lavra e/ou beneficiamento mineral;
Ibama ou rgo ambiental estadual, para desmatamento.
Um fator que aumentou o interesse dos empreendedores em verificar a necessidade delicenciamento foi a possibilidade de incorrer nas penalidades previstas na Lei de CrimesAmbientais (Lei 9.605/98).
Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do
territrio nacional, estabelecimentos, obras ou servios potencialmente poluidores sem
licena ou autorizao dos rgos ambientais competentes, ou contrariando as normas
legais e regulamentares pertinentes:
Pena - deteno, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
6. So recursos ambientais a atmosfera, as guas interiores, superficiais e subterrneas, os esturios, o mar
territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora (Lei 6.938/81, art. 3, V).
7. Lei 6.938/81, art. 3, II e III.
8. Essa relao encontra-se reproduzida no Anexo II desta Cartilha.
9. Cunha, S. B.; Guerra, A. J. T. (org). Avaliao e percia ambiental. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil, p.
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CAPTULO III
TIPOS DE LICENA AMBIENTAL
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ara cada etapa do processo de licenciamento ambiental, necessria a licena adequada: no planejamento de umempreendimento ou de uma atividade, a licena prvia
(LP); na construo da obra, a licena de instalao (LI) e naoperao ou funcionamento, a licena de operao (LO).
LICENA PRVIA LP
A LP deve ser solicitada na fase preliminar do planejamentoda atividade. ela que atestar a viabilidade ambiental doempreendimento, aprovar sua localizao e concepo e definir asmedidas mitigadoras e compensatrias dos impactos negativos doprojeto. Sua finalidade definir as condies com as quais o projetotorna-se compatvel com a preservao do meio ambiente queafetar. tambm um compromisso assumido pelo empreendedorde que seguir o projeto de acordo com os requisitos determinadospelo rgo ambiental.
Para as atividades consideradas efetiva ou potencialmentecausadoras de significativa degradao ambiental, a concessoda licena prvia depender de aprovao de estudo prvio deimpacto ambiental e respectivo relatrio de impacto sobre o meio
ambiente (EIA/Rima). Esses instrumentos tambm so essenciaispara solicitao de financiamentos e obteno de incentivosfiscais10.
A licena prvia possui extrema importncia no atendimentoao princpio da preveno11. Esse princpio se desenha quando,diante da ineficcia ou pouca valia em se reparar um dano e daimpossibilidade de se recompor uma situao anterior idntica, aao preventiva a melhor soluo. Nesse conceito se encaixam osdanos ambientais, cujo impacto negativo muitas vezes irreversvele irreparvel.
Durante o processo de obteno da licena prvia, soanalisados diversos fatores que definiro a viabilidade ou no doempreendimento que se pleiteia. nessa fase que:
so levantados os impactos ambientais e sociais provveis do
empreendimento;
so avaliadas a magnitude e a abrangncia de tais impactos; so formuladas medidas que, uma vez implementadas, sero
capazes de eliminar ou atenuar os impactos;
so ouvidos os rgos ambientais das esferas competentes;
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CAPTULO IV
PROCEDIMENTOS PARA A OBTENO DA LICENA AMBIENTAL
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ara obteno do licenciamento de empreendimento ouatividade potencialmente poluidores, o interessado deverdirigir sua solicitao ao rgo ambiental competente para
emitir a licena, podendo esse ser o Instituto Brasileiro doMeio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama), osrgos de meio ambiente dos estados e do Distrito Federal (Oemas)ou os rgos municipais de meio ambiente (Ommas).
O rgo ambiental poder estabelecer prazos de anlisediferenciados para cada modalidade de licena, em funo daspeculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como paraa formulao de exigncias complementares, desde que observadoo prazo mximo de seis meses a contar do ato de protocolar orequerimento at seu deferimento ou indeferimento, ressalvados oscasos em que houver Estudo de Impacto Ambiental EIA e Relatriode Impacto Ambiental - Rima e/ou audincia pblica, quando o
prazo ser de at doze meses20. O EIA/Rima est tratado em maioresdetalhes no captulo V.
1 ETAPA - IDENTIFICAODORGOAMBIENTALCOMPETENTEPARALICENCIAR
De acordo com o art. 23, incisos III, VI e VII da ConstituioFederal, competncia comum da Unio, dos estados, do DistritoFederal e dos municpios proteger o meio ambiente, combater apoluio em qualquer de suas formas e preservar as florestas, afauna e a flora.
No mbito do licenciamento, essa competncia comum foidelimitada pela Lei 6.938/81. Esse normativo determinou que atarefa de licenciar , em regra, dos estados, cabendo ao Ibamauma atuao supletiva, ou seja, substituir o rgo estadual em sua
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Concedida a licena de operao, fica o empreendedor obrigado a implementar asmedidas de controle ambiental e as demais condicionantes estabelecidas, sob pena de tera LO suspensa ou cancelada pelo rgo outorgante. Normalmente as condicionantes visam
implementao correta dos programas de monitoramento e acompanhamento ambientaldo empreendimento. Tambm objetivam prevenir riscos sade e ao meio ambiente.
A importncia do correto licenciamento igualmente reafirmada pelo Tribunal de Contasda Unio. Para essa Corte, o incio das operaes do empreendimento sem a devida licenade operao considerado indcio de grave irregularidade, conforme Acrdo 516/2003-TCU-Plenrio (subitem 9.2.3.2), acarretando a suspenso de repasse de recursos federais.
No que se refere renovao da LO, esta deve ser requerida com antecedncia mnimade 120 dias da expirao do prazo de validade da licena anterior, mediante publicao dopedido em dirio oficial e jornal de grande circulao35.
REGULARIZAODEEMPREENDIMENTONOLICENCIADODEVIDAMENTE
Caso as obras se iniciem sem a competente licena de instalao ou as operaes comecem
antes da licena de operao, o empreendedor incorre em crime ambiental, conforme previstono art. 60 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), sujeitando-se s penalidades listadasno Captulo VI.
Para permitir a regularizao de empreendimentos, foi estabelecido pelo art. 79-Ada Lei de Crimes Ambientais (introduzido pela MP 2.163-41, de 23 de agosto de 2001) oinstrumento denominado Termo de Compromisso. importante observar que o Termo deCompromisso no tem por finalidade aceitar o empreendimento irregular. Ao contrrio,serve exclusivamente para permitir que as pessoas fsicas ou jurdicas responsveis porempreendimentos irregulares promovam as necessrias correes de suas atividades,mediante o atendimento das exigncias impostas pelas autoridades ambientaiscompetentes.
No caso de obras j iniciadas, o rgo ambiental, ao considerar o caso particular, levandoem conta o cronograma da obra, os impactos ambientais e os necessrios programas de
controle ambiental, celebrar Termo de Compromisso com o empreendedor. Nesse caso,
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20. Resoluo Conama 237/97, art. 14.
21. Oliveira, A. I. A. Introduo legislao ambiental brasileira e licenciamento ambiental. Rio de janeiro, ed.
Lumen Juris, p. 318/319.
22. A Resoluo Conama 378/06 define os empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental
nacional ou regional, para fins do disposto no inciso III do 1 do art. 19 da Lei 4.771/65, modificada pela Lei
11.284/06
23. Resoluo Conama 237/97, art. 6.
24. Lei do Cdigo Florestal 4.771/65, art. 19, 2, modificada pela Lei 11.284/06.
25. Parecer 312/CONJUR/MMA/2004 disponvel no endereo eletrnico: http://www.ibama.gov.br/licenciamento/
modulos/arquivo.php?cod_arqweb=par312.
26. Resoluo Conama 237/97, art. 10.
27. Lei 6.938/81, art. 10, 1.
28. Resoluo Conama 237/97, art. 10, 1.29. Resoluo Conama 237/97, art. 15 e16.
30. Unidade de conservao: espao territorial e seus recursos ambientais, incluindo as guas jurisdicionais,
com caractersticas naturais relevantes, legalmente institudo pelo Poder Pblico, com objetivos de conservao
e limites definidos, sob regime especial de administrao, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteo.
Proteo integral: manuteno dos ecossistemas livres de alteraes causadas por interferncia humana,
admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais. (Lei 9.985/00, art. 2, I e VI)
31. Lei 9.985/00, art. 36.
32. Lei 8.666/93, art. 6, IX.
33. Lei 8.666/93, art.6, IX, c.
34. Resoluo Conama 237/97, artigos 4 , 1, e 5, pargrafo nico.
35. Resoluo Conama 237/97, art. 18, 4e Lei 6.938/81, art. 10, 1.
36. Apesar de os estudos ambientais servirem para embasar a avaliao de impactos ambientais para a concesso
da licena prvia, nesses casos, excepcionalmente, esses documentos serviro para fundamentar a concesso
da licena de instalao ou de operao.
37. Lei de Crimes Ambientais ( introduzido pela MP 2.163-41, de 23 de agosto de 2001), art. 79-A, 3.
ser emitida a licena de instalao, sem a necessidade de recorrer ao licenciamento prvio36.Ao celebrar o Termo, o empreendedor beneficia-se da suspenso da multa porventuraaplicada em decorrncia da ausncia de licenciamento. Ficam tambm suspensas as sanes
administrativas impostas ao empreendedor que tiverem como causas fatos contempladosno acordo firmado37.
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A
Poltica Nacional do Meio Ambiente - PNMA enfatizoua necessidade de compatibilizar o desenvolvimentosocioeconmico com a qualidade ambiental, tendo como
objetivo precpuo a preservao, melhoria e recuperaoda qualidade ambiental propcia vida, visando assegurar ascondies ao desenvolvimento socioeconmico, aos interesses dasegurana nacional e proteo da dignidade da vida humana38.
Para garantir esse objetivo, o art. 9 da Lei 6.938/81 relacionou osinstrumentos da PNMA, entre os quais se destacam o licenciamentoambiental e a avaliao de impacto ambiental (AIA). Por AIA entende-
se um conjunto de procedimentos capaz de assegurar, desde oincio do processo, que se faa um exame sistmico dos impactosambientais de uma ao proposta e de suas alternativas, e que osresultados sejam apresentados de forma adequada ao pblico e aosresponsveis pela tomada de deciso, e por eles considerados. Almdisso, os procedimentos devem garantir a adoo das medidas deproteo ao meio ambiente determinadas, no caso de deciso sobre
a implantao do projeto39
.
Destaca-se que a Lei 6.938/81 no relaciona esses doisinstrumentos da PNMA. Somente a partir da Resoluo Conama01/86 que a AIA vincula-se ao licenciamento ambiental de atividades
potencialmente poluidoras40
. Essa resoluo consagrou o Estudo deImpacto Ambiental (EIA) como o principal documento de avaliaode impactos de empreendimentos sujeitos ao licenciamento,determinando que o EIA deve trazer a definio das medidasmitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentosde controle e os sistemas de tratamento de despejos, avaliandoa eficincia de cada uma delas41. Dessa forma, definies,responsabilidades, critrios bsicos e diretrizes gerais para o uso e
implementao da AIA s foram estabelecidas a partir da ResoluoConama 01/86.
A necessidade de EIA para o licenciamento reforada pelaConstituio Federal de 1988 que incumbiu ao Poder Pblicoexigir, na forma da lei, para instalao de obra ou de atividadepotencialmente causadora de significativa degradao do meio
ambiente, estudo prvio de impacto ambiental, a que se darpublicidade 42.
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A anlise dos itens anteriores permite concluir que o Rima umconjunto de informaes destinadas a possibilitar a avaliao dopotencial impactante do empreendimento.
O Rima deve ser apresentado de forma objetiva e adequada compreenso do pblico em geral. As informaes devem serproduzidas em linguagem acessvel, ilustradas por mapas, cartas,quadros, grficos e demais tcnicas de comunicao visual, de modoque se possa entender as vantagens e as desvantagens do projeto etodas as conseqncias ambientais de sua implementao52.
38. Lei 6.938/81 , art. 2.
39. Oliveira, A. I. Introduo Legislao Ambiental Brasileira e Licenciamento Ambiental. Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro, p. 403, 2005.
40. Resoluo Conama 01/86, art. 2.
41. Inciso III do art. 6. da Resoluo Conama 01/86.
42. Inciso IV, 1 do art. 225 da Constituio Federal de 1988.
43. Anexo III.
44. Inciso I II, do art. 1. da Resoluo Conama 237/97.
45. Resoluo Conama 237/97, art. 1, III.
46. Resoluo Conama 01/86, art. 3 e Resoluo Conama 237/97, artigos 3 e 4.
47. Art. 3. da Resoluo Conama 237/97.
48. Oliveira, A. I. Introduo Legislao Ambiental Brasileira e Licenciamento Ambiental. Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro, pg 426, 2005.
49. Art. 11 da Resoluo Conama 237/97.
50. Art. 5 da Resoluo Conama 01/86.
51. Anexo III.
52. Pargrafo nico do art. 9 da Resoluo Conama 01/86.
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CAPTULO VICONSEQNCIAS DA AUSNCIA OU FALHA NO LICENCIAMENTO
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O
licenciamento ambiental processo complexo queenvolve a obteno de trs licenas ambientais, alm dedemandar tempo e recursos. Entretanto, os custos e o
prazo para a obteno do devido licenciamento no secontrapem aos requisitos de agilidade e racionalizao de custos deproduo, inerentes atividade econmica. Ao contrrio, atender legislao do licenciamento implica racionalidade. Ao agir conformea lei, o empreendedor tem a segurana de que pode gerenciar oplanejamento de sua empresa no atendimento s demandas de suaclientela sem os possveis problemas de embargos e paralisaes,alm de garantir que sua atuao ser compatvel com o meio
ambiente.
O licenciamento condio essencial para se obter financiamentojunto a entidades e rgos bem como conseguir incentivosgovernamentais para o empreendimento53. Sem as devidas licenas,o projeto pode ficar comprometido pela falta de recursos financeirosou por ter incentivos fiscais, a que faria jus, negados.
Solicitar ao rgo ambiental competente o licenciamento condio essencial para o bom andamento do processo. O
requerimento de licenas em rgo que no tenha competnciaoriginria para emiti-las ocasionar a conseqente interrupo doprocesso de licenciamento ou a realizao de novo licenciamento,
com assuno da competncia originria ou avocao da competnciapelo rgo adequado.
A realizao de projeto bsico e projeto executivo antes daexpedio da licena prvia pode acarretar prejuzos desnecessriose deve ser evitada. O encadeamento correto obter a licena prviae, posteriormente, elaborar os projetos de engenharia, pois, casoa licena imponha mudanas na localizao ou na concepo do
empreendimento, o projeto dever ser necessariamente refeito parase adaptar ao que foi aprovado.
Iniciar as obras antes de concedida a competente licenade instalao acarretar a paralisao da construo. Alm dainterrupo dos trabalhos, atraso no cronograma e aumento doscustos da obra, a falta da licena acarretar provveis alteraes
do projeto para adapt-los s condicionantes, atraso no incioda operao do empreendimento e prejuzos financeiros, dentreoutros.
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A ausncia das licenas ambientais relativas a cada fase do empreendimento configurairregularidade grave perante o Tribunal de Contas da Unio (itens 9.2.3.1 e 9.2.3.2 doAcrdo 516/2003-TCU-Plenrio). A conseqncia direta a interrupo do repasse derecursos federais para custear a obra pblica.
A falha ou ausncia de licenciamento ambiental crime e pode ocasionar tambm asseguintes conseqncias:
pena de deteno de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente
aos empreendedores, na hiptese de construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer
funcionar, em qualquer parte do territrio nacional, estabelecimentos, obras ou
servios potencialmente poluidores, sem licena ou autorizao dos rgos ambientaiscompetentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes (Lei
9.605/98, art. 60).
Haver agravamento de pena, no caso de abuso do direito obtido mediante o licenciamentoambiental (Lei 9.605/98, art. 15, II, o e art. 29, 4, IV);
pena de deteno de um a trs anos e multa, quando aquele que tiver o dever legal ou
contratual de faz-lo deixar de cumprir obrigao de relevante interesse ambiental.
Se o crime culposo, a pena de trs meses a um ano, sem prejuzo da multa (Lei decrimes ambientais, art. 68);
pena de recluso de trs a seis anos e multa para aquele que elaborar ou apresentar,
no licenciamento, concesso florestal ou qualquer outro procedimento administrativo,
estudo, laudo ou relatrio ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive
por omisso. Se o crime culposo, pena de deteno, de um a trs anos. A pena
aumentada de 1/3 (um tero) a 2/3 (dois teros) se h dano significativo ao meio
ambiente, em decorrncia do uso da informao falsa, incompleta ou enganosa (Lei
de crimes ambientais, art. 69-A);
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sanes administrativas: suspenso de venda e fabricao do produto; embargo de
obra ou atividade; demolio de obra e suspenso parcial ou total de atividades (Lei
de Crimes Ambientais, art. 72, 7);
suspenso ou cancelamento da licena ambiental pelo rgo ambiental, nas hipteses
de (Resoluo Conama 237/97, art. 19):
- violao ou inadequao de quaisquer condicionantes ou normas legais;- omisso ou falsa descrio de informaes relevantes que subsidiaram a expedioda licena;- supervenincia de graves riscos ambientais e de sade;
denncia do empreendimento pelo Ministrio Pblico, atuando na defesa da ordem
jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociais e individuais indisponveis
(caputdo art. 127 da CF), nos casos de verificao de ilegalidade no procedimento delicenciamento ou na implementao de condicionantes.
O no-cumprimento das medidas necessrias preservao ou correo dosinconvenientes e danos causados pela degradao da qualidade ambiental acarretartambm54:
multa simples ou diria; perda ou restrio de incentivos e benefcios fiscais;
perda ou suspenso de participao em linhas de financiamento em estabelecimentos
oficiais de crdito; e
suspenso de sua atividade.
Caber tambm ao poluidor, independente da existncia de culpa, indenizar ou repararos danos causados ao meio ambiente e a terceiros. Incorre no mesmo crime a autoridade
competente que deixar de promover as medidas tendentes a impedir essas prticas.
53. Lei 6.938/81, art. 12.
54. Lei 6.938/81, art. 14.
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CAPTULO VIICUSTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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O
licenciamento envolve as seguintes despesas, todas acargo do empreendedor:
contratao da elaborao dos estudos ambientais (EIA, Rima,
etc.);
contratao, se necessrio, de empresa de consultoria para
interagir com o rgo ambiental55 (acompanhando a tramitao
do processo de licenciamento), podendo ou no ser a mesma
empresa que elaborou o EIA/Rima;
despesas relativas realizao de reunies e/ou audincias
pblicas, caso necessrias; despesas com publicaes na imprensa de atos relacionados
com o processo de licenciamento;
pagamento da compensao ambiental;
pagamento das taxas (emisso das licenas e da anlise dos
estudos e projetos) cobradas pelo rgo licenciador; e
despesas relativas implementao dos programas ambientais
(medidas mitigadoras).
Os valores despendidos para a elaborao dos estudos ambientaise a contratao de empresa especializada para interagir com orgo ambiental variam de acordo com os fatores envolvidos, com
o tamanho e a localizao do empreendimento e com a magnitudedos seus impactos.
O pagamento de taxas de emisso de licena ambiental envolvedois componentes de custo: o valor da licena e o custo da anlise.O primeiro uma taxa cobrada pela emisso da licena ambiental.O segundo o valor que o rgo ambiental cobra pela anlise dosestudos ambientais necessrios para fundamentar a deciso deemitir a licena pleiteada. Importante destacar que o pagamento feito para cada uma das licenas ambientais (LP, LI e LO) e respectivasrenovaes.
Assim, para receber a LP, paga-se pela sua emisso e pela anlisedos estudos que nortearam a deciso do rgo ambiental para aoutorga dessa licena, quais sejam, o EIA, o Rima e outros estudosexigidos pelo rgo ambiental. Na LI, o valor cobrado por ela refere-se ao valor exigido pela anlise dos planos e programas ambientaisdetalhados, apresentados pelo empreendedor quando da solicitao
da LI, e outros documentos porventura requeridos pelo rgoambiental. Na LO, paga-se o valor da licena e o valor devido aorgo ambiental pela anlise do relatrio de implementao dosprogramas ambientais e demais documentos apresentados quandoda solicitao dessa licena.
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A II
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ANEXO IIRELAODOSEMPREENDIMENTOSEATIVIDADESQUENECESSITAMDELICENCIAMENTO
AMBIENTAL (ANEXO I DA RESOLUO CONAMA 237/97)
Este rol de atividades meramente exemplificativo, e outrostipos de empreendimentos podero necessitar de licenciamentoambiental, desde que utilizem recursos ambientais cuja atividadeseja considerada efetiva ou potencialmente poluidora, ou que sejam
capazes de causar degradao ambiental.
EXTRAOETRATAMENTODEMINERAIS
pesquisa mineral com guia de utilizao
lavra a cu aberto, inclusive de aluvio, com ou sembeneficiamento
lavra subterrnea com ou sem beneficiamento lavra garimpeira perfurao de poos e produo de petrleo e gs natural
INDSTRIADEPRODUTOSMINERAISNOMETLICOS
beneficiamento de minerais no metlicos, no associados extrao
fabricao e elaborao de produtos minerais no metlicostais como: produo de material cermico, cimento, gesso,amianto e vidro, entre outros.
INDSTRIAMETALRGICA
fabricao de ao e de produtos siderrgicos produo de fundidos de ferro e ao / forjados / arames /
relaminados com ou sem tratamento de superfcie, inclusivegalvanoplastia
metalurgia dos metais no-ferrosos, em formas primrias esecundrias, inclusive ouro
produo de laminados / ligas / artefatos de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusivegalvanoplastia
relaminao de metais no-ferrosos, inclusive ligas produo de soldas e anodos metalurgia de metais preciosos metalurgia do p, inclusive peas moldadas fabricao de estruturas metlicas com ou sem tratamento de
superfcie, inclusive galvanoplastia
fabricao de artefatos de ferro / ao e de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive
galvanoplastia tmpera e cementao de ao, recozimento de arames,
tratamento de superfcie
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INDSTRIA MECNICA
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INDSTRIAMECNICA
fabricao de mquinas, aparelhos, peas, utenslios eacessrios com e sem tratamento trmico e/ou de superfcie
INDSTRIA DE MATERIAL ELTRICO, ELETRNICO ECOMUNICAES
fabricao de pilhas, baterias e outros acumuladores fabricao de material eltrico, eletrnico e equipamentos
para telecomunicao e informtica
fabricao de aparelhos eltricos e eletrodomsticos
INDSTRIADEMATERIALDETRANSPORTE
fabricao e montagem de veculos rodovirios e ferrovirios,peas e acessrios
fabricao e montagem de aeronaves fabricao e reparo de embarcaes e estruturas flutuantes
INDSTRIADEMADEIRA
serraria e desdobramento de madeira preservao de madeira
fabricao de chapas, placas de madeira aglomerada, prensadae compensada
fabricao de estruturas de madeira e de mveis
INDSTRIADEPAPELECELULOSE
fabricao de celulose e pasta mecnica fabricao de papel e papelo fabricao de artefatos de papel, papelo, cartolina, carto e
fibra prensada
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INDSTRIA DE BORRACHA fabricao de preparados para limpeza e polimento,
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INDSTRIADEBORRACHA
beneficiamento de borracha natural fabricao de cmara de ar e fabricao e recondicionamento
de pneumticos fabricao de laminados e fios de borracha fabricao de espuma de borracha e de artefatos de espuma
de borracha, inclusive ltex
INDSTRIADECOUROSEPELES
secagem e salga de couros e peles curtimento e outras preparaes de couros e peles fabricao de artefatos diversos de couros e peles fabricao de cola animal
INDSTRIAQUMICA
produo de substncias e fabricao de produtos qumicos fabricao de produtos derivados do processamento de
petrleo, de rochas betuminosas e de madeira fabricao de combustveis no derivados de petrleo produo de leos/gorduras/ceras vegetais-animais/leos
essenciais vegetais e outros produtos da destilao damadeira
fabricao de resinas e de fibras e fios artificiais e sintticos e
de borracha e ltex sintticos fabricao de plvora/explosivos/detonantes/munio para
caa-desporto, fsforo de segurana e artigos pirotcnicos recuperao e refino de solventes, leos minerais, vegetais e
animais fabricao de concentrados aromticos naturais, artificiais e
sintticos
fabricao de preparados para limpeza e polimento,desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas
fabricao de tintas, esmaltes, lacas, vernizes,impermeabilizantes, solventes e secantes
fabricao de fertilizantes e agroqumicos fabricao de produtos farmacuticos e veterinrios fabricao de sabes, detergentes e velas
fabricao de perfumarias e cosmticos
produo de lcool etlico, metanol e similares
INDSTRIADEPRODUTOSDEMATRIAPLSTICA
fabricao de laminados plsticos fabricao de artefatos de material plstico
INDSTRIA TXTIL, DE VESTURIO, CALADOS EARTEFATOSDETECIDOS
beneficiamento de fibras txteis, vegetais, de origem animale sintticos
fabricao e acabamento de fios e tecidos tingimento, estamparia e outros acabamentos em peas do
vesturio e artigos diversos de tecidos fabricao de calados e componentes para calados
INDSTRIADEPRODUTOSALIMENTARESEBEBIDAS
beneficiamento, moagem, torrefao e fabricao de produtosalimentares
matadouros, abatedouros, frigorficos, charqueadas ederivados de origem animal
fabricao de conservas preparao de pescados e fabricao de conservas de
pescados
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preparao, beneficiamento e industrializao de leite e transposio de bacias hidrogrficas
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p p , derivados
fabricao e refinao de acar refino / preparao de leo e gorduras vegetais produo de manteiga, cacau, gorduras de origem animal
para alimentao fabricao de fermentos e leveduras
fabricao de raes balanceadas e de alimentos preparadospara animais
fabricao de vinhos e vinagre fabricao de cervejas, chopes e maltes
fabricao de bebidas no alcolicas, bem comoengarrafamento e gaseificao de guas minerais
fabricao de bebidas alcolicas
INDSTRIADEFUMO
fabricao de cigarros/charutos/cigarrilhas e outras atividadesde beneficiamento do fumo
INDSTRIASDIVERSAS
usinas de produo de concreto usinas de asfalto
servios de galvanoplastia
OBRASCIVIS
rodovias, ferrovias, hidrovias, metropolitanos barragens e diques canais para drenagem retificao de curso de gua abertura de barras, embocaduras e canais
p g outras obras de arte
SERVIOSDEUTILIDADE
produo de energia termoeltrica transmisso de energia eltrica
estaes de tratamento de gua
interceptores, emissrios, estao elevatria e tratamento deesgoto sanitrio
tratamento e destinao de resduos industriais (lquidos e
slidos) tratamento/disposio de resduos especiais tais como: de
agroqumicos e suas embalagens usadas e de servio desade, entre outros
tratamento e destinao de resduos slidos urbanos, inclusiveaqueles provenientes de fossas
dragagem e derrocamentos em corpos dgua recuperao de reas contaminadas ou degradadas
TRANSPORTE, TERMINAISEDEPSITOS
transporte de cargas perigosas transporte por dutos
marinas, portos e aeroportos
terminais de minrio, petrleo e derivados e produtos
qumicos depsitos de produtos qumicos e produtos perigosos
TURISMO
complexos tursticos e de lazer, inclusive parques temticos eautdromos
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ATIVIDADESDIVERSAS
parcelamento do solo distrito e plo industrial
ATIVIDADESAGROPECURIAS
projeto agrcola criao de animais projetos de assentamentos e de colonizao
USODERECURSOSNATURAIS
silvicultura explorao econmica da madeira ou lenha e subprodutos
florestais atividade de manejo de fauna extica e criadouro de fauna
silvestre
utilizao do patrimnio gentico natural
manejo de recursos aquticos vivos
introduo de espcies exticas e/ou geneticamentemodificadas
uso da diversidade biolgica pela biotecnologia
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ANEXO III
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ANEXO IIIRELAODOSEMPREENDIMENTOSQUEPODEMVIRANECESSITARDE
EIA/RIMAPARAOLICENCIAMENTOAMBIENTAL (RESOLUO CONAMA 01/86 E 11/86)
I. estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;II. ferrovias;III. portos e terminais de minrio, petrleo e produtos qumicos;IV. aeroportos, conforme definidos pelo inciso I, art. 48, do Decreto-Lei 32/66;
V. oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissrios de esgotos sanitrios;VI. linhas de transmisso de energia eltrica, acima de 230KV;VII. obras hidrulicas para explorao de recursos hdricos, tais como: barragem para fins hidreltricos acima de 10MW, de saneamento ou
de irrigao, abertura de canais para navegao, drenagem e irrigao, retificao de cursos dgua, abertura de barras e embocaduras,transposio de bacias, diques;
VIII. extrao de combustvel fssil (petrleo, xisto, carvo);IX. extrao de minrio, inclusive os da classe II, definidas no Cdigo de Minerao;X. aterros sanitrios, processamento e destino final de resduos txicos ou perigosos;XI. usinas de gerao de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primria, acima de 10MW;XII. complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroqumicos, siderrgicos, cloroqumicos, destilarias de lcool, hulha, extrao
e cultivo de recursos hdricos);XIII. distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI;XIV. explorao econmica de madeira ou de lenha, em reas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir reas significativas em
termos percentuais ou de importncia do ponto de vista ambiental;XV. projetos urbansticos acima de 100ha. ou em reas consideradas de relevante interesse ambiental a critrio do Ibama e dos rgos
municipais e estaduais competentes;XVI. qualquer atividade que utilizar carvo vegetal, derivados ou produtos similares, em quantidade superior a dez toneladas por dia;XVII. projetos agropecurios que contemplem reas acima de 1.000 ha. ou menores, neste caso, quando se tratar de reas significativas em
termos percentuais ou de importncia do ponto de vista ambiental, inclusive nas reas de proteo ambiental.
Tribunal de Contas da Unio52 nn
ANEXO IV
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ANEXO IVEXEMPLOSDEDEFINIODECOMPETNCIAPARALICENCIAR
Exemplo 1
O empreendedor pretende construir uma barragem:
possibilidade 1.1 - se o rio serve de fronteira entre o Brasil
e outro pas, e os impactos ambientais diretos da barragemultrapassam os limites territoriais do Pas, o licenciamentoser a cargo do Ibama;
possibilidade 1.2 - se o mesmo rio serve de fronteira entre doisestados da Federao, ou se atravessa mais de um estado, eos impactos ambientais diretos da barragem ultrapassam oslimites territoriais de um ou mais deles, o licenciamento serpelo Ibama;
possibilidade 1.3 - se o rio serve de fronteira entre doismunicpios, ou atravessa mais de um municpio, e os impactosambientais diretos da barragem ultrapassam os limitesterritoriais de um ou mais deles, o licenciamento ser pelorgo estadual do estado em que se localizam os municpios.
Exemplo 2
Pretende-se construir uma usina de beneficiamento de materialradioativo. Nesse caso, o licenciamento ser pelo Ibama.
Exemplo 3
Pretende-se construir uma estrada:
possibilidade 3.1 - tal estrada possui um trecho que atravessarea indgena, o licenciamento ser a cargo do Ibama;
possibilidade 3.2 - a estrada atravessa mais de um estado, o
licenciamento ser pelo Ibama; possibilidade 3.3 - a estrada e seus impactos ambientais
diretos esto limitados a um nico estado, o licenciamentoser pelo rgo estadual;
possibilidade 3.4 - a estrada e seus impactos ambientaisdiretos esto limitados a um nico municpio, o licenciamentoser pelo rgo municipal;
possibilidade 3.5 - a estrada est adstrita a apenas ummunicpio, mas atravessa uma unidade de conservao dedomnio da Unio, o licenciamento ser pelo Ibama.
Exemplo 4
Pretende-se construir um porto:
possibilidade 4.1 - o porto ser localizado ou desenvolvido nomar territorial, o licenciamento ser pelo Ibama;
possibilidade 4.2 - o porto ser localizado ou desenvolvido emguas interiores, e sua localizao e seus impactos ambientaisdiretos estaro limitados a um nico estado, o licenciamentoser pelo rgo estadual (salvo nas hipteses do art. 4 eincisos da Resoluo Conama 237/97).
53Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
ANEXO V
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ANEXO VTRIBUNALDE CONTASDA UNIONO DISTRITO FEDERALENOSESTADOS
SEDE - DISTRITO FEDERAL4 Secretaria de Controle Externo - 4 SECEXSAFS, Quadra 4, Lote 1, Anexo I, Sala 151CEP: 70042 900, BRASLIA DFTel.: (61) 3316-7645, 3316-7334, 3316-5277, 3316-5273
Fax: (61) [email protected]
ACRESecretaria de Controle Externo no estado do Acre SECEX-ACRua Guiomard Santos, 353CEP: 69900 710, RIO BRANCO ACTel.: (68) 3224-1052, 3224-1053, 3224-1071
Fax: (68) [email protected]
ALAGOASSecretaria de Controle Externo no estado de Alagoas SECEX-ALAvenida Assis Chateaubriand, 4118CEP: 57010 070, MACEI AL
Tel.: (82) 3221-5686, 3336-4799, 3336-4788Fax: (82) 3336-4799, [email protected]
AMAPSecretaria de Controle Externo no estado do Amap SECEX-APRua Cndido Mendes, 501CEP: 68906 260, MACAP APTel.: (96) 3223-7730, 3223-7731, 3223-7733, 3223-0370
Fax: (96) [email protected]
AMAZONASSecretaria de Controle Externo no estado do Amazonas SECEX-AMAvenida Joaquim Nabuco, 1193CEP: 69020 030, MANAUS AMTel.: (92) 3622-1576, 3622-2692, 3622-8169, 3622-7578
Fax: (92) [email protected]
BAHIASecretaria de Controle Externo no estado da Bahia SECEX-BAAvenida Tancredo Neves, 2242CEP: 41820 020, SALVADOR BA
Tel.: (71) 3341-1966Fax: (71) [email protected]
Tribunal de Contas da Unio54 nn
CEARS t i d C t l E t t d d C SECEX CE
MATO GROSSOS t i d C t l E t t d d M t G
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8/7/2019 cartilha.de.licenciamento.ambiental.segunda.edicao
54/84
Secretaria de Controle Externo no estado do Cear SECEX-CEAvenida Valmir Pontes, 900CEP: 60812 020, FORTALEZA CE
Tel.: (85) 4008-8388Fax: (85) [email protected]
ESPRITO SANTOSecretaria de Controle Externo no estado do Esprito Santo SECEX-ES
Rua Luiz Gonzalez Alvarado, s/nCEP: 29050 380, VITRIA ESTel.: (27) 3324-3955Fax: (27) [email protected]
GOISSecretaria de Controle Externo no estado de Gois SECEX-GO
Avenida Couto Magalhes, 277CEP: 74823 410, GOINIA GOTel.: (62) 3255-9233Fax: (62) [email protected]
MARANHO
Secretaria de Controle Externo no estado do Maranho SECEX-MAAvenida Senador Vitorino Freire, 48CEP: 65010 650, SO LUS MATel.: (98) 3232-9970Fax: (98) [email protected]
Secretaria de Controle Externo no estado do Mato Grosso SECEX-MTRua 2, esquina com Rua C, Setor A, Quadra 4, Lote 4, CUIAB MT
CEP: 78050 970Tel.: (65) 3644-2772, 3644-8931, 3644-3164Fax: (65) [email protected]
MATO GROSSO DO SULSecretaria de Controle Externo no estado do Mato Grosso do Sul
SECEX-MSRua da Paz, 780, CAMPO GRANDE MSCEP: 79020 250Tel.: (67) 3382-7552, 3382-3716, 3383-2968Fax: (67) [email protected]
MINAS GERAISSecretaria de Controle Externo no estado de Minas Gerais SECEX-MGRua Campina Verde, 593, BELO HORIZONTE MGCEP: 30550 340Tel.: (31) 3374-7277, 3374-7239, 3374-7233, 3374-7221,3374-6345, 3374-6889Fax: (31) 3374-6893
PARSecretaria de Controle Externo no estado do Par SECEX-PATravessa Humait, 1574, BELM PACEP: 66085 220Tel.: (91) 3226-7499, 3226-7758, 3226-7955, 32267966Fax: (91) [email protected]
55Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
PARABASecretaria de Controle Externo no estado da Paraba SECEX PB
RIO DE JANEIROSecretaria de Controle Externo no estado do Rio de Janeiro
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Secretaria de Controle Externo no estado da Paraba SECEX-PBPraa Baro do Rio Branco, 33CEP: 58010 760, JOO PESSOA PB
Tel.: (83) 3208-2000, 3208-2003, 3208-2004Fax: (83) [email protected]
PARANSecretaria de Controle Externo no estado do Paran SECEX-PRRua Doutor Faivre, 105
CEP: 80060 140, CURITIBA PRTel.: (41) 3362-8282Fax: (41) [email protected]
PERNAMBUCOSecretaria de Controle Externo no estado de Pernambuco SECEX-PE
Rua Major Codeceira, 121CEP: 50100 070, RECIFE PETel.: (81) 3424-8100, 3424-8109Fax: (81) [email protected]
PIAU
Secretaria de Controle Externo no estado do Piau SECEX-PIAvenida Pedro Freitas, 1904, TERESINA PICEP: 64018 000Tel.: (86) 3218-1800, 3218-2399Fax: (86) [email protected]
Secretaria de Controle Externo no estado do Rio de Janeiro SECEX-RJAvenida Presidente Antnio Carlos, 375,
Edifcio do Ministrio da Fazenda, 12 andar, Sala 1204CEP: 20030 010, RIO DE JANEIRO RJTel.: (21) 3805-4200, 3805-4201, 3805-4206Fax: (21) [email protected]
RIO GRANDE DO NORTE
Secretaria de Controle Externo no estado do Rio Grande do Norte SECEX-RNAvenida Rui Barbosa, 909CEP: 59075 300, NATAL RNTel.: (84) 3211-2743, 3211-8754, 3211-3349Fax: (84) [email protected]
RIO GRANDE DO SULSecretaria de Controle Externo no estado do Rio Grande do Sul SECEX-RSRua Caldas Jnior, 120, Ed. Banrisul, 20 andarCEP: 90.018 900, PORTO ALEGRE RSTel.: (51) 3228-0788, 3228-0788, 3228-0788Fax: (51) 3228-0788
RONDNIASecretaria de Controle Externo no estado de Rondnia SECEX-RORua Afonso Pena, 345CEP: 78900 020, PORTO VELHO ROTel.: (69) 3223-1649, 3223-8101, 3224-5703, 3224-5713Fax: (69) [email protected]
Tribunal de Contas da Unio56 nn
RORAIMASecretaria de Controle Externo no estado de Roraima SECEX-RR
SANTA CATARINASecretaria de Controle Externo no estado de Santa Catarina
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Secretaria de Controle Externo no estado de Roraima SECEX RRAvenida Ville Roy, 5297CEP: 69306 665, BOA VISTA RR
Tel.: (95) 3623-9411, 3623-9412, 3623-9414Fax: (95) [email protected]
Secretaria de Controle Externo no estado de Santa Catarina SECEX-SCRua So Francisco, 234
CEP: 88015 140, FLORIANPOLIS SCTel.: (48) 3222-4622Fax: (48) [email protected]
SO PAULOSecretaria de Controle Externo no estado de So Paulo SECEX-SP
Avenida Prestes Maia, 733, Ed. do Ministrio da Fazenda,21 andar, Sala 2101, Ala Prestes Maia, SO PAULO-SPCEP: 10310 010, SO PAULO-SPTel.: (21) 2113-2399Fax: (11) [email protected]
SERGIPESecretaria de Controle Externo no estado de Sergipe SECEX-SEAvenida Doutor Carlos Rodrigues da Cruz, 1340,Centro Administrativo Augusto Franco, ARACAJU SECEP: 49080 903, ARACAJU SETel.: (79) 3259-2767, 3259-2773, 3259-3106Fax: (79) [email protected]
TOCANTINSSecretaria de Controle Externo no estado de Tocantins SECEX-TO103 Norte, Rua NO-5, Lote 13, Ed. Ranzi, PALMAS TOCEP: 77001 020, PALMAS TOTel.: (63) 3215-1190Fax: (63) [email protected]
57Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
ANEXO VI
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ANEXO VIRGOS AMBIENTAIS ESTADUAIS
ACREINSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO ACRE IMACRua Rui Barbosa, 135, CentroCEP: 69900 120, RIO BRANCO ACTel.: (68) 3224-5497Fax: (68) 3226-5694
ALAGOASINSTITUTO DO MEIO AMBIENTE IMAAvenida Major Ccero de Ges Monteiro, 2197, MutangeCEP: 57000 - 000, MACEI ALTel.: (82) 3221-8683
Fax: (82) [email protected] ECOLOGIA: 0800-82-1523
AMAPSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SEMA
Avenida Mendona Furtado, 53, CentroCEP: 68900 060, MACAP APTel.: (96) 3212-5301, 3212-5375Fax: (96) [email protected]
AMAZONASINSTITUTO DE PROTEO AMBIENTAL DO AMAZONAS IPAAMRua Recife, 3280, Parque 10 de novembroCEP: 69050 - 030, MANAUS AMTel.: (92) 3643-2300Fax: (92) 3642-9890
[email protected] VERDE: 0800-280-8283DENUNCIE: 0800-280-3236, 0800-280-3200
BAHIACENTRO DE RECURSOS AMBIENTAIS CRARua So Francisco, 1, Bairro Monte Serrat
CEP: 40425 - 060, SALVADOR BATel.: (71) 3317-1400Fax: (71) 3310-1414www.seia.ba.gov.br/[email protected]
CEAR
SUPERINTENDNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE SEMACERua Jaime Benvolo, 1400, Bairro de FtimaCEP: 60050 - 081, FORTALEZA CETel.: (85) 3101-5568Fax: (85) [email protected] NATUREZA: 0800-85-2233
DISQUE RESDUOS: 0800-280-3232
Tribunal de Contas da Unio58 nn
DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E
MARANHOSECRETRARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
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58/84
MEIO AMBIENTE SEDUMASCS, Quadra 6, Bloco A, Lote 13/14, Edifcio-sede da Seduma
CEP: 70306 918, BRASLIA DFTel.: (61) 3325-1804Fax: (61) [email protected]
ESPRITO SANTO
INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS IEMARodovia BR 262, KM 0, Ptio Porto Velho, Jardim Amrica, CARIACICA ESCEP: 29.140 500Tel.: (27) 3136-3436, 3136-3438, 3136-3443Fax: (27) [email protected]
GOISAGNCIA GOIANA DE MEIO AMBIENTE11 Avenida, 1272, Setor Leste UniversitrioCEP: 74605 060, GOINIA GOTel.: (62) 3265-1300Fax: (62) 3201-6971
www.agenciaambiental.go.gov.brambiental@agenciaambiental.go.gov.br
NATURAIS - SEMAAvenida Colares Moreira, Quadra 19, no9, Calhau (Maciel Jardins)CEP:
65075 440, SO LUS - MATel.: (98) 3235-7981, 3218-8952, 3218-8951, 3218-8956Fax: (98) 3235-7981
MATO GROSSOSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMACentro Poltico Administrativo, Rua C, Palcio Paiagus
CEP: 78050 970, CUIAB MTTel.: (65) 3613-7200Fax: (65) 3613-7301www.sema.mt.gov.brOUVIDORIA: 0800 65 3838
MATO GROSSO DO SULSECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS
HDRICOS SEMARua Desembargador Leo Neto do Carmo, Quadra 3,Setor 3, Parque dos PoderesCEP: 79031 902, CAMPO GRANDE MSTel.: (67) 3318-5600Fax: (67) [email protected]
59Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
MINAS GERAISFUNDAO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FEAM
PARANINSTITUTO AMBIENTAL DO PARAN IAP
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Rua Esprito Santo, 495, Centro, BELO HORIZONTE MGCEP: 30160 030, BELO HORIZONTE MG
Tel.: (31) 3224-6000, 3219-5000, [email protected]
PARSECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE SECTAM
Travessa Lomas Valentina, 2717, Bairro do MarcoCEP: 66095 770, BELM PATel.: (91) 3184-3300Fax: (91) [email protected]
PARABASECRETARIA DE ESTADO DA CINCIA E TECNOLOGIA E MEIOAMBIENTE SECTMAAvenida Joo da Mata, Centro Administrativo, Bloco II,2 andar, Bairro JaguaribeCEP: 58019 900, JOO PESSOA PBTel.: (83) 3218-4371Fax: (83) 3218-4370
Rua Engenheiro Rebouas, 1206, Bairro RebouasCEP: 80215 100, CURITIBA PR
Tel.: (41) 3213-3700Fax: (41) 3333-6161www.pr.gov.br/[email protected]: 0800-643-0304
PERNAMBUCO
SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE SECTMA/PERua Vital de Oliveira, 32, Bairro do RecifeCEP: 50.030 370, RECIFE PETel.: (81) 3425-0302Fax: (81) [email protected]
PIAUSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HDRICOSDO ESTADO DO PIAU SEMARRua Desembargador Freitas, 1599, Ed. Paulo VI, CentroCEP: 64000 240, TERESINA PITel.: (86) 3216-2033, 3216-2039, 3216-2030Fax: (86) 3216-2032
Tribunal de Contas da Unio60 nn
RIO DE JANEIROFUNDAO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE
RONDNIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM
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FEEMARua Fonseca Teles, 121, 8 andar, So Cristvo
CEP: 20940 200, RIO DE JANEIRO RJTel.: (21) 3891-3366Fax: (21) [email protected]
RIO GRANDE DO NORTE
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO E MEIOAMBIENTE IDEMAAvenida Nascimento de Castro, 2127, Lagoa NovaCEP: 59056 450, NATAL RNTel.: (84) 3232-2110, 3232-2111Fax: [email protected]
RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SEMARua Carlos Chagas, 55, 9 andar, CentroCEP: 90030 020, PORTO ALEGRE RSTel.: (51) 3288-8100www.sema.rs.gov.br
Estrada de Santo Antnio, 900, Parque CujubimCEP: 78900 970, PORTO VELHO RO
Tel.: (69) 3216-1059, 3216-1045Fax: (69) 3216-1059, [email protected]
RORAIMAFUNDAO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE, CINCIA E
TECNOLOGIA FEMACTAvenida Ville Roy, 4935, Bairro So Pedro, BOA VISTA RRCEP: 69306 655, BOA VISTA RRTel.: (95) [email protected]
SANTA CATARINAFUNDAO DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA FATMARua Felipe Schmidt, 485, Centro, FLORIANPOLIS SCCEP: 88.010 001Tel.: (48) 3216-1700Fax: (48) 3216-1797www.fatma.sc.gov.br
61Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
SO PAULOCOMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
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CETESBAvenida Professor Frederico Hermann Jnior, 345, Alto de Pinheiros
CEP: 05459 900, SO PAULO SPTel.: (11) 3133-3000Fax: (11) 3133-3402www.cetesb.sp.gov.brDISQUE MEIO AMBIENTE: 0800-11-3560
SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOSHDRICOS SEMAAvenida Herclito Rollemberg, ARACAJU SECEP: 49.030 640Tel.: (79) 3179-7301PABX: (79) [email protected]
TOCANTINSINSTITUTO NATUREZA DO TOCANTINS NATURATINSAANE 40, QI 2, Lote 3A, Alameda 1, PALMAS TOCEP: 77.054 020Tel.: (63) 3218-2600, 3218-2601, 3218-2603Fax: (63) 3218-2690
www.to.gov.br/[email protected]
LINHA VERDE: 0800-63-1155
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67Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
Resoluo Conama 8/88, de 13/2/1988. Dispe sobre olicenciamento de atividade mineral (transformada no Decreto97.507/89).
Lei 9.765, de 17/12/1998. Institui taxa de licenciamento,controle e fiscalizao de materiais nucleares e radioativos esuas instalaes.
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9 50 /89) Resoluo Conama 9/90, de 6/12/1990. Dispe sobre normas
especficas para o licenciamento ambiental de extraomineral, classes I, III a IX.
Resoluo Conama 10/90, de 6/12/1990. Dispe sobrenormas especficas para o licenciamento ambiental deextrao mineral, classe II.
Portaria DNPM 237/01, de 18/10/2001. Aprova as normasregulamentares de minerao de que trata o art. 97 doDecreto-Lei 227/67.
Portaria DNPM 367/03, de 27/8/2003. Dispes sobre aregulamentao do art. 22, pargrafo 2, do Cdigo deMinerao, que trata da extrao de substncias mineraisantes da outorga de lavra.
6. Energia Nuclear
Lei 6.453, de 17/10/1977. Dispe sobre a responsabilidadecivil por danos nucleares e a responsabilidade criminal poratos relacionados com atividades nucleares.
suas sta aes Lei 10.308, de 20/11/2001. Dispe sobre a seleo de locais,
a construo, o licenciamento, a operao, a fiscalizao, oscustos, a indenizao, a responsabilidade civil e as garantiasreferentes aos depsitos de rejeitos radioativos e d outrasprovidncias.
Decreto-Lei 1.865, de 26/2/1981. Dispe sobre a ocupaoprovisria de imveis para pesquisa e lavra de substanciasminerais que contenham elementos nucleares.
Decreto-Lei 1.982, de 28/12/1982. Dispe sobre o exercciodas atividades nucleares includas no monoplio da Unio,o controle do desenvolvimento de pesquisas no campo deenergia nuclear.
Decreto 58.256, de 26/4/1966. Promulga o Tratado deProscrio das Experincias com Armas Nucleares naAtmosfera no Espao Csmico e sob a gua.
Decreto 84.973, de 29/7/1980. Dispe sobre a co-localizao
de estaes e usinas nucleares. Decreto-Lei 1.809, de 7/10/1980. Institui o Sistema de Proteo
ao Programa Nuclear Brasileiro e d outras providncias.
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69Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
Resoluo Conama 22/86, de 18/9/1986. Dispe sobre a apresentao pela CNEN de Rima das usinas nucleares de Angra do Reis/RJ.
Resoluo Conama 28/86, de 3/12/1986. Dispe sobre a determinao CNEN e FURNAS de elaborao de EIAs e apresentao
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do Rima referente as Usinas Nucleares Angra II e III.
Resoluo Conama 2/89, de 15/06/1989. Dispe sobre a criao de cmaras tcnicas sobre projetos radioativos. Resoluo Conama 13/89, de 14/09/1989. Dispe sobre a competncia da cmara tcnica para acompanhamento e anlise do
destino final do lixo radioativo produzido no pas.
Resoluo Conama 24/94, de 7/12/1994. Exige anuncia prvia da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN para toda aimportao ou exportao de material radioativo, sob qualquer forma e composio qumica, em qualquer quantidade.
7. Fauna
Lei 5.197, de 3/1/1967. Dispe sobre a proteo fauna e d outras providncias. Lei 7.584, de 6/1/1987. Acrescenta pargrafo ao artigo 33 da Lei 5.197/67, que dispe sobre a proteo fauna e d outras
providncias. Lei 7.653, de 12/2/1988. Altera a redao dos artigos 18, 27, 33 e 34 da Lei 5.197/67, que dispe sobre a proteo fauna e d
outras providncias. Resoluo Conama 384/06, de 27/12/2006. Disciplina a concesso de depsito domstico provisrio de animais silvestres
apreendidos e d outras providncias.
Resoluo Conama 9/96, de 24/10/1996. Estabelece corredor de vegetao e rea de trnsito a fauna. Resoluo Conama 10/96, de 24/10/1996. Regulamenta o licenciamento ambiental em praias onde ocorre a desova de tartarugas
marinhas. Portaria Ibama 1.522/89, de 19/12/1989. Lista Oficial de Espcies da Fauna Brasileira Ameaada de Extino. Instruo Normativa Ibama 146/07, de 10/1/2007. Estabelece critrios e padroniza os procedimentos relativos fauna no mbito
do licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades que causam impactos sobre a fauna silvestre.
8. Flora Lei 4.771, de 15/9/1965. Institui o novo Cdigo Florestal. Lei 7.754, de 14/4/1989. Estabelece medidas para proteo das florestas existentes nas nascentes dos rios e d outras
providncias. Lei 7.803, de 18/7/1989. Altera a redao das alneas a, c, g e h do pargrafo nico do artigo 2, pargrafos 2 e 3 do artigo 16,
caputdo artigo 19, artigos 22, 44, 45 e 46 da Lei 4.771/65, e revoga as leis 6.535/78 e 7.511/86.
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73Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
Instruo Normativa TCU 50/06, de 1/11/2006. Dispe sobreo controle exercido pelo Tribunal de Contas da Unio sobre asatividades de gesto de florestas pblicas para a produosustentvel
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sustentvel.
11. Compensao Ambiental
Lei 9.985, de 18/7/2000. Regulamenta o art. 225, 1o, incisosI, II, III e VII da Constituio Federal, institui o Sistema Nacionalde Unidades de Conservao da Natureza SNUC e d outrasprovidncias.
Decreto 4.340, de 22/8/2002. Regulamenta artigos da Lei9.985/00, que dispe sobre o SNUC e d outras providncias.
Resoluo Conama 10/87, de 3/12/1987. Dispe sobre oressarcimento de danos ambientais causados por obras degrande porte.
Resoluo Conama 371/06, de 5/4/2006. Estabelecediretrizes aos rgos ambientais para o clculo, cobrana,aplicao, aprovao e controle de gastos de recursos advindos
de compensao ambiental, conforme a Lei 9.985/00, queinstitui o SNUC e d outras providncias.
12. Organismos Geneticamente Modificados
Lei 11.105, de 24/3/2005. Regulamenta os incisos II, IV e V do 1o do art. 225 da Constituio Federal, estabelece normasde segurana e mecanismos de fiscalizao de atividades queenvolvam organismos geneticamente modificados OGM eseus derivados.
Resoluo Conama 305/02, de 12/6/2002. Dispe sobreLicenciamento Ambiental, Estudo de Impacto Ambientale Relatrio de Impacto no Meio Ambiente de atividadese empreendimentos com Organismos GeneticamenteModificados e seus derivados.
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79Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
Resoluo Conama 5/93, de 5/8/1993. Estabelece definies, classificao eprocedimentos mnimos para o gerenciamento de resduos slidos oriundos deservios de sade, portos e aeroportos, terminais ferrovirios e rodovirios.
Resoluo Conama 9/93, de 31/8/1993. Estabelece definies e torna obrigatrio
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o recolhimento e destinao adequada de todo o leo lubrificante usado oucontaminado.
Resoluo Conama 7/94, de 4/5/1994. Adota definies e probe a importao deresduos perigosos - Classe I - em todo o territrio nacional, sob qualquer forma epara qualquer fim, inclusive reciclagem.
Resoluo Conama 37/94, de 30/12/1994. Adota definies e probe a importaode resduos perigosos - Classe I - em todo o territrio nacional, sob qualquer forma epara qualquer fim, inclusive reciclagem e reaproveitamento.
Resoluo Conama 23/96, de 12/12/1996. Regulamenta a importao e uso deresduos perigosos.
Resoluo Conama 257/99, de 30/6/1999. Estabelece que pilhas e baterias quecontenham em suas composies chumbo, cdmio, mercrio e seus compostos,tenham os procedimentos de reutilizao, reciclagem, tratamento ou disposio finalambientalmente adequados.
Resoluo Conama 258/99, de 30/6/1999. Determina que as empresas fabricantes
e as importadoras de pneumticos ficam obrigadas a coletar e dar destinao finalambientalmente adequadas aos pneus inservveis.
Resoluo Conama 275/01, de 25/4/2001. Estabelece cdigo de cores para diferentestipos de resduos na coleta seletiva.
Resoluo Conama 293/01, de 12/12/2001. Dispe sobre o contedo mnimo doPlano de Emergncia Individual para incidentes de poluio por leo originada emportos organizados, instalaes porturias ou terminais, dutos, plataformas, bemcomo suas respectivas instalaes de apoio, e orienta a sua elaborao.
Resoluo Conama 301/02, de 21/3/2002. Altera dispositivos da Resoluo Conama258/99, que dispe sobre pneumticos.
Resoluo Conama 307/02, de 5/7/2002. Estabelece diretrizes, critrios eprocedimentos para a gesto dos resduos da construo civil.
Resoluo Conama 308/02, de 21/3/2002. Licenciamento Ambiental de sistemasde disposio final dos resduos slidos urbanos gerados em municpios de pequenoporte.
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81Cartilha de Licenciamento Ambiental nn
Resoluo Conama 14/86, de 18/3/1986. Dispe sobre oreferendo Resoluo Conama 5/86.
Resoluo Conama 228/97, de 20/8/1997. Dispe sobrea importao de desperdcios e resduos de acumuladores
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eltricos de chumbo. Resoluo Conama 264/99, de 26/8/1999. Licenciamento de
fornos rotativos de produo de clnquer para atividades deco-processamento de resduos.
Portaria Denatran 38/98, de 10/12/1998. Acrescenta aoAnexo IV da Portaria 01/98 - DENATRAN os cdigos dasinfraes referentes ao Transporte Rodovirio de ProdutosPerigosos.
Resoluo Contran 14/98, de 6/2/1998. Estabelece osequipamentos obrigatrios para a frota de veculos emcirculao e d outras providncias.
Resoluo Contran 36/98, de 21/5/1998. Estabelece aforma de sinalizao de advertncia para os veculos que,em situao de emergncia, estiverem imobilizados no leitovirio, conforme o art. 46 do Cdigo de Trnsito Brasileiro.
Resoluo Contran 102/99, de 31/8/1999. Dispe sobrea tolerncia mxima de peso bruto de veculos (inclui itenssobre transporte de produtos perigosos).
Portaria MJ/DPF 1.274/03, de 25/8/2003. Submete a controlee fiscalizao, nos termos desta Portaria, os produtos qumicosrelacionados nas Listas I, II, III, IV e nos seus respectivosAdendos, constantes do Anexo I.
Tribunal de Contas da Unio82 nn
21. Transporte: Ferrovias e Portos
Lei 8.630, de 25/2/1993. Dispe sobre o regime jurdico da explorao dos portos organizados e das instalaes porturias e doutras providncias. (Lei dos Portos).
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Lei 9.432, de 8/1/1997. Dispe sobre a ordenao do transporte aquavirio e d outras providncias. Lei 9.537, de 11/12/1997. Dispe sobre a segurana do trfego aquavirio em guas sob jurisdio nacional e d outras
providncias.
Decreto 1.467, de 27/4/1995. Cria o Grupo Executivo para Modernizao dos Portos.
Resoluo Conama 4/95, de 9/10/1995. Estabelece as reas de Segurana Aeroporturia ASAs. Resoluo Conama 293/01, de 12/12/2001. Dispe sobre o contedo mnimo do Plano de Emergncia Individual para incidentes
de poluio por leo originados em portos organizados, instalaes porturias ou terminais, dutos, plataformas, bem como suasrespectivas instalaes de apoio, e orienta a sua elaborao.
Resoluo Conama 344/04, de 25/03/2004. Estabelece as diretrizes gerais e os procedimentos mnimos para a avaliao domaterial a ser dragado em guas jurisdicionais brasileiras e d outras providncias.
Resoluo Conama 349/04, de 16/08/2004. Dispe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos ferrovirios de pequenopotencial de impacto ambiental e a regularizao dos empreendimentos em operao.
22. Outros
Lei 6.437, de 20/8/1977. Configura infraes legislao sanitria federal, estabelece as sanes respectivas e d outrasprovidncias.
Lei 6.803, de 2/7/1980. Dispe sobre as diretrizes bsicas para o zoneamento industrial nas reas crticas de poluio e d outrasprovidncias.
Resoluo Conama 385/06, de 27/12/2006. Estabelece procedimentos a serem adotados para o licenciamento ambiental deagroindstrias de pequeno porte e baixo potencial de impacto ambiental.
Resoluo Conama 335/03, de 3/4/2003. Dispe sobre o licenciamento ambiental de cemitrios. Resoluo Conama 368/06, de 28/03/2006. Altera dispositivos da Resoluo 335/03, que dispe sobre o licenciamento ambiental
de cemitrios.
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICASART, Henry W. et al. Dicionrio de ecologia e cincias ambientais. So Paulo: Melhoramentos, 1998.
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Esta obra foi composta no formato 210x280mm em Lucida Sans e Brigth sobre papel reciclado 75g/m,com capa em papel carto reciclado 240g/m, pela Editora do Tribunal de Contas da Unio.
Braslia, 2007