capim

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Capim-limo, tambm conhecido por Capim santo ou Capim cidreira (Cymbopogon citratus, mas tambm designada pelos sinnimos botnicos Andropogon ceriferus, Andropogon citratus, Andropogon citratus, Andropogon citriodorum, Andropogon nardus ceriferus, Andropogon roxburghii, Andropogon schoenanthus e Cymbopogon nardus citratus (por vezes aparece a designao Cymbopogom citratus, mas parece ser erro), uma planta herbcea da famlia das gramneas, nativa das regies tropicais da sia (ndia). Cresce numa moita de rebentos (planta cespitosa), propagando-se por estolhos (dizendo-se, por isso, estolonfera), os quais apresentam folhas amplexicaules, linear-lanceoladas. As suas inflorescncias so constitudas por panculas amareladas. tambm conhecido pelos nomes de belgate, belgata, capim-cidreira, erva-cidreira, ch-de-estrada, ch-de-prncipe (ou, apenas prncipe), ch-do-gabo, capim-cidro, capim-cidrilho, capim-cidr, capim-santo, capim-de-cheiro, citronela,[1] capimcheiroso, capim-catinga, patchuli, pachuli, capim-marinho, capim-membeca, palha de camelo, esquenanto e ch de caxinde (em Angola) uma planta medicinal, usada em medicina popular, sendo, para esse efeito, utilizadas as folhas que, em infuso, tm propriedades febrfugas, sudorficas, analgsicas, calmantes, anti-depressivas, diurticas e expectorantes, alm de ser bactericida, hepatoprotectora, antiespasmdica, estimulante da circulao perifrica e estimulante estomacal e lcteo. Os compostos qumicos a que se devem estas propriedades so o citral, geraniol, metileugenol, mirceno, citronelal, cido actico e cido caprico. Tais componentes e, mais especificamente, o citral do-lhe um aroma semelhante lcialima, bela-lusa ou limonete (Aloysia triphylla). Da sua inflorescncia extrai-se um leo essencial utilizado em repelentes de insectos.

DamianaOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Ir para: navegao, pesquisa Damiana

Classificao cientfica Reino: Plantae

Diviso: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Malpighiales

Famlia: Turneraceae

Gnero: Turnera

Espcie: T. diffusa

Nome binomial Turnera diffusa Willd. ex Schult.

A erva Damiana (Turnera diffusa, sin. Turnera aphrodisiaca) um arbusto nativo da Amrica Central, Mxico, Amrica do Sul e do Caribe. Pertencente a famlia Turneraceae.

ndice [esconder] 1 Descrio 2 Usos 2.1 Fitoterapia 3 Referncias 4 Ligaes externas

[editar] DescrioA Damiana um arbusto relativamente pequeno que produz flores pequenas e aromticas. Floresce do incio ao fim do vero e seguido por frutas que provam muito semelhantemente a figos. dito que o arbusto tem um odor um pouco como camomila ou Cannabis sativa, devido a um de leo presente na planta. As folhas eram preparadas tradicionalmente em um ch que era usado por pessoas nativas da Amrica Central e do Sul devido seus efeitos afrodisacos. Missionarios espanhis registraram primeiro que os ndios mexicanos bebiam ch de Damiana misturado com acar para aumentar a Potncia sexual.

Os ndios Azetecas usaram-na como remdio contra a impotncia, os Maias usaram-na para prazer, e foi bebida como ch curativo pelos ndios da Amrica do Sul.

[editar] UsosHoje em dia a Damiana preparada como ch, embora tambm seja comum fumar sozinha ou misturado com Cannabis ou outras ervas.

[editar] FitoterapiaNa Fitoterapia, a damiana usada para tratar condies que variam de tosses a constipao para depresso. O suplemento da erva tem reputao de ajudar em doenas como: enfisema, frigidez, impotncia, infertilidade, menopausa, Doena de Parkinson, PMS, inflamao de prstata, doena de Lou Gehrig, e mais utilizada para rgos reprodutivos de machos e fmeas. Eucalipto (do grego, eu + = "verdadeira cobertura") a designao vulgar das vrias espcies vegetais do gnero Eucalyptus, ainda que o nome se aplique ainda a outros gneros de mirtceas, nomeadamente dos gneros Corymbia e Angophora. So, em termos gerais, rvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de longe o gnero dominante da flora. O gnero inclui mais de 700 espcies, quase todas originrias da Austrlia, existindo apenas um pequeno nmero de espcies prprias dos territrios vizinhos da Nova Guin e Indonsia, e mais uma espcie (a mais setentrional) no sul das Filipinas. Adaptados a praticamente a todas as condies climticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que no comparvel a qualquer outra espcie, noutro continente.

[editar] Descrio geral[editar] FlorA primeira descrio botnica do gnero foi da responsabilidade do botnico francs Charles Louis L'Hritier de Brutelle, em 1788. O nome do seu gnero, que poderia ser traduzido do grego como "boa cobertura" faz referncia capa ou oprculo que cobre os rgos reprodutores da flor, at que cai e os deixa a descoberto. Este oprculo formado por ptalas modificadas. De facto, o poder atractivo da sua flor deve-se exuberante coleco de estames que cada uma apresenta, e no s ptalas, como acontece com muitas plantas. Os frutos so lenhosos, de forma vagamente cnica, contendo vlvulas que se abrem para libertar as sementes. As flores e os frutos do eucalipto so, de facto uvas .

Folhas (jovens e adultas), flores e frutos de Eucalyptus globulus[editar] FolhaQuase todos os eucaliptos tm folhagem persistente, ainda que algumas espcies tropicais percam as suas folhas no final da poca seca. Tal como outras mirtceas, as folhas de eucalipto esto cobertas de glndulas que segregam leo - este gnero botnico , alis, prdigo na sua produo. Muitas espcies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas so

opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espcies passa a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecolo. Contudo, existem vrias espcies, como a Eucalyptus melanophloia e a Eucalyptus setosa que mantm a forma juvenil ao longo da sua vida. As folhas adultas da maioria das espcies, bem como, em alguns casos, as folhas juvenis, so iguais nas duas pginas do limbo, no existindo a habitual distino, nas folhas, de pgina superior e pgina inferior. A maior parte das espcies no floresce enquanto a folhagem adulta no aparece. A Eucalyptus cinerea e a Eucalyptus perriniana constituem duas das raras excepes.

Casca espessa e protectiva[editar] Casca (sber)O sber, ou casca da rvore, tem um ciclo de permanncia anual, podendo as vrias espcies de eucalipto agruparem-se segundo a sua aparncia. Nas rvores de casca lisa, cai praticamente toda a casca, deixando uma superfcie de textura plana, por vezes manchada de vrias cores. Nas rvores de casca rugosa, o ritidoma persiste agarrado ao caule enquanto vai secando lentamente. Muitas rvores, contudo, apresentam diferenciao a este nvel, com casca lisa no topo e casca rugosa na base do tronco. De entre as rvores de casca rugosa, podemos distinguir:

De casca fendida - que apresenta longas fibras que se podem destacar em peas compridas. Apresenta ritidoma espesso e com textura esponjosa. De casca dura - de aspecto rugoso e profundamente fendido, o seu ritidoma aparece geralmente saturado de uma resina exsudada pela planta que lhe d uma colorao vermelho escura ou mesmo negra. Tesseladas - com a casca fragmentada em flocos distintos, formando mosaico. Os fragmentos, que vo caindo com o tempo, tm semelhana com a cortia. Em cofre - composto por fibras de curta dimenso. Apresentando, algumas, tesselao.

Eucalyptus regnans com mais de 80 metros, numa rea de explorao madeireira extensiva na TasmniaEm faixa - em que a casca sai em longas e estreitas peas, ainda que aderentes em determinadas partes do caule. Podem aparecer na forma de longas faixas, fitas resistentes ou em pedaos que encaracolam. [editar] Eucaliptos no BrasilFoi implantado no Brasil em 1909 pelo engenheiro agrnomo Edmundo Navarro de Andrade, ento funcionrio da Cia. Paulista. No Brasil existem extensas reas plantadas, sobretudo, no Estado de Minas Gerais, que possui cerca de 2% do seu territrio ocupados com Eucaliptos. Um dos grandes municpios produtores do pas, que h mais de trinta anos desenvolve a silvicultura, o municpio mineiro de Itamarandiba.

Atualmente esta cidade um dentre os diversos plos da produo de mudas clonais de Minas Gerais e do Brasil.

[editar] Gneros relacionadosUm pequeno gnero botnico de rvores similares, Angophora, conhecido desde o sculo XVIII, tem vindo a ser considerado, desde 1995, graas a evidncias principalmente genticas, um gnero mais prximo de algumas espcies que pertenciam gnero Eucalyptus, pelo que se decidiu criar o gnero Corymbia. Ainda que em gneros separados, os trs grupos esto intimamente relacionados a nvel gentico, pelo que perfeitamente aceitvel que sejam vulgarmente designados como eucaliptos.

Fava

Vicia faba

Classificao cientfica

Reino: Diviso: Classe: Ordem: Famlia: Tribo: Gnero: Espcie:

Plantae Magnoliophyta Magnoliopsida Fabales Fabaceae Vicieae Vicia V. faba

Subfamlia: Faboideae

Nome binomial

Vicia faba( L., 1753)

A fava (Vicia faba) uma planta da famlia das leguminosas agora renomeada Fabaceae, no trepadeira, que produz vagens grandes, dentro das quais se formam as sementes. (Fabaceae, Papilionoideae). um alimento de grande importncia desde a Idade da Pedra. Povos antigos, tais como os Gregos, Egpcios e Romanos bem como em muitos pases do Mdio Oriente ja a apreciavam bastante. incerta sua origem, no entanto, admite-se que seja da regio do Cspio e do Norte da frica. uma planta perfeitamente adaptada a climas mediterrneos, onde tem um papel preponderante na dieta, especialmente no incio da Primavera, quando existe pouca diversidade nas hortas. muito rica em protenas e carboidratos, embora pobre em vitaminas. Alcana cerca de 1,20 m de altura e produz flores grandes, brancas ou rseas, s vezes arroxeadas, com mcula preta. Sinonmia botnica:

Phaseolus bipuncactus Jacq. P. compressus Zool. et Moritzi P. latissiliquus Macfad. P. pallar Molina P. portoricensis Bertol. P. puberulus H.B.K. Como planta medicinal o gengibre uma das mais antigas e populares do mundo. Suas propriedades teraputicas so resultado da ao de vrias substncias, especialmente do leo essencial que contm canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona. Popularmente, o ch de gengibre, feito com pedaos do rizoma fresco fervido em gua, usado no tratamento contra gripes, tosse, resfriado e at ressaca. Banhos e compressas quentes de gengibre so indicados para aliviar os sintomas de gota, artrite, dores de cabea e na coluna, alm de diminuir a congesto nasal, clicas menstruais e previne o cncer(cancro) de intestino e ovrio. Desde a Antiguidade, o gengibre utilizado na fabricao de xaropes para combater a dor de garganta. Sua ao antissptica pode ser a responsvel por essa fama, tanto que muitos locutores e cantores revelam que entre os seus segredos para cuidar bem da voz est o hbito de mastigar lentamente um pedacinho de gengibre. No entanto, esse hbito (mascar gengibre e em seguida cantar ou falar, enfim, fazer uso da voz) contra-indicado visto que o gengibre possui tambm propriedades anestsicas e esta "anestesia tpica" diminui o controle da emisso vocal, favorecendo o aparecimento de abusos vocais. Recentemente, o programa de TV americano Myth Busters (no Brasil conhecido como "Os Caadores de Mito") comprovou sua eficcia como uma soluo natural para enjoos e tonturas. No programa, dois voluntrios foram submetidos ao teste de girar vendados em uma cadeira desenvolvida pela NASA para testar astronautas. Ambos permaneceram durante cerca de 40 minutos sem sentir qualquer tipo de nusea. Este teste foi realizado nos mesmos voluntrios diversas vezes utilizando outros medicamentos naturais. Por todas as vezes os voluntrios permaneceram na cadeira uma mdia de 4 minutos antes de "vomitarem".

No Japo, massagens com leo de gengibre so tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulaes. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ao mais importante a de aquecer o bao e o estmago, expelindo o frio. usada contra a perda de apetite, membros frios, diarria, vmitos e dor abdominal. Aquece os pulmes e transforma as secrees. A medicina ayurvdica reconheceu a ao dessa planta sobre o sistema digestivo, tornando-a oficialmente indicada para evitar enjoos e nuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre indicado na digesto de alimentos gordurosos.

ra helixOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

Ir para: navegao, pesquisa Hedera helix

Classificao cientfica

Reino: Diviso: Classe: Ordem: Famlia: Gnero: Espcie:

Plantae Magnoliophyta Magnoliopsida Apiales Araliaceae Hedera H. helix

Subfamlia: Melinae

Nome binomial Hedera helixLinnaeus

A Hera (Hedera helix) uma planta trepadeira do gnero Hedera, famlia Araliaceae. natural da Europa Central e Ocidental.

Hera muito antiga em runas na cidade de Weimar. extremamente semelhante espcie existente em Portugal e na Irlanda, a Hedera hibernica. HERA-TREPADEIRA Famlia: Araliaceae Outros Nomes Vulgares: hera, heradeira, hereira, aradeira, hedra, hera-dosmuros, trepadeira. Caractersticas Gerais: Planta trepadeira, escandente ou prostrada, com o caule atingir os 30 m, com ramos lenhosos, muito longos, delgados e flexveis que se elevam, apoiando-se noutras plantas, por meio de razes laterais areas. As folhas so simples, persistentes, verde-escuras, brilhantes, coriceas, alternas, lobuladas ou cordadas na fase juvenil a inteiras quando adultas. As inflorescncias so pequenas umbelas esfricas com 6 a 8 raios curtos todos num s plano. As flores so hermafroditas, amarelo-esverdeadas, com clice de 5 dentes curtos soldados ao ovrio, spalas triangulares e corola constituida por 5 ptalas lanceoladas. Androceu com 5 estames alternando com as ptalas. O fruto uma pseudobaga globosa, negra na maturao com 4 a 5 sementes rugosas e rosadas. Florao: De Setembro a Outubro. Habitat: Trepadeira de sebes, muros e rvores, ou cobrindo o cho de matas em locais midos. Distribuio: Frequente em todo o pas, at 1000 m. Curiosidades: H quem a considere uma planta ornamental de muros e jardins, ou uma planta prejudicial que deteriora paredes e que quando invade o solo, impede que outras plantas se desenvolvam. No entanto, apesar de se agarrar aos troncos das rvores, a hera no uma planta parasita, pois no se alimenta da sua seiva. Os seus frutos que amadurecem na Primavera so txicos.

[editar] Informao medicinalAs folhas secas dessa planta possuem propriedades fitoterpicas ao serem utilizadas por infuso, sendo indicadas para o tratamento sintomtico de bronquites, graas ao seu efeito mucolitico, expectorante e broncodilatador facilitando a expectorao e melhorando a respirao. Entretanto, o contato com a seiva da folha causa dermatite alrgica com formao de edema local, dor e eritema com leses vesiculosas. Alm disso, as prprias folhas ou frutos quando ingeridos causam nuseas, vmitos, salivao excessiva, dor abdominal, diarria, problemas respiratrios

Madeira muito pesada, impermevel, resistente ao ataque de organismos xilfagos e muito dura ao corte, cerne pardo acastanhado ou pardo-alva-claro, geralmente uniforme, s vezes com reflexos esverdeados, textura fina a mdia, uniforme, gr direita ou revessa, superfcie pouco lustrosa e medianamente lisa ao tato; cheiro e gosto imperceptveis. Sua madeira apresenta grande durabilidade, sendo muito utilizada na construo civil. uma espcie largamente empregada no paisagismo em geral, pela beleza de suas inflorescncias arroxeadas que surgem nos meses de julho a setembro. uma espcie ameaada de extino devido intensa procura por sua casca, que considerada pela medicina popular como anticancergena, anti-reumtica e antianmica. H varios tipos de ip, que podem ser diferenciados pela folhas.ewgwg

A Jojoba (Simmondsia chinensis) uma espcie de arbusto nativo dos desertos de Mojave e Sonora (Arizona, Califrnia e Mxico). a nica espcie da famlia Simmondsiaceae. Simmondsiaceae uma famlia de plantas angiosprmicas (plantas com flor - diviso Magnoliophyta), pertencente ordem Caryophyllales. A ordem qual pertence esta famlia est por sua vez incluida na classe Magnoliopsida (Dicotiledneas): desenvolvem portanto embries com dois ou mais cotildones. O leo dessa planta usado na fabricao de cosmticos.

Grupo de Filogenia das Angiosprmicas

A Jojoba tem crescido selvagem nos desertos do Sudoeste dos Estados Unidos por centenas de anos sem ter sido notada pela maior parte do mundo. Apenas as tribos nativas estavam interessadas em colher o gro e usar seu precioso leo no tratamento dos cabelos e disfunes da pele. Era prtica comum usa-lo tambm no tratamento de ferimentos. Devido a sua tolerncia a temperaturas extremamente elevadas, ele era um leo ideal para cozinha. Outras utilidades eram extrada de seu gro, que era modo para preparar uma bebida similar ao caf e prover farinha para fazer o po. Hoje os cientistas tm pesquisado as aparentemente ilimitadas possibilidades desta fonte natural. Sua versatilidade est refletida na produo de uma vasta linha de produtos: cosmticos, velas, lubrificantes, pneus e diminuidores do apetite. Continuam as pesquisas sobre sua aplicao para fins farmacuticos. Desde que os gros da Jojoba provm, em sua quase totalidade, de reas agrestes e so colhidos mo, o seu custo torna-se elevado. Apenas a indstria de cosmticos est decidida a pagar tal preo por este ingrediente extremamente puro e de alta qualidade. Sendo no txico, no irritante e quimicamente estvel, o leo de Jojoba vale o seu preo. O leo de Jojoba tem a tendncia de criar condies ideais no couro cabeludo, nas quais, novos folculos capilares podem crescer e se regenerar no passo mais saudvel possvel."J. S. Hatcherata

Carit (Vitellaria paradoxa) uma espcie do gnero Vitellaria. a nica espcie conhecida do gnero Vitellaria e da famlia das Sapotaceae. A rvore cresce nas savanas da frica Ocidental (Burkina Faso, Costa do Marfim, Ghana, Guin, Nigria, Senegal) assim como em Camares, no Congo, Sudo e Uganda. Costa do Marfim, Mali e Sudo produzem o melhor carit, em razo das caractersticas do solo. uma rvore sagrada, e os autctones no admitem que seja cortada nem destruda de qualquer maneira. No entanto, a espcie est na lista das espcies ameaadas da Unio Internacional para a Conservao da Natureza, sobretudo em razo de queimadas.