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Edição 932 | 27 de Agosto de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS CAPEMISA APLUB Capitalização participa da Expoagas 2014 Na última semana, no Centro de Eventos da FIERGS, aconteceu a edição de 2014 da Expoagas, evento realizado pela Associação Gaúcha de Supermercados. A CAPEMISA APLUB Capitalização esteve presente, trazendo novidades e tendências para o mercado de varejo. Em seu estande, a Empresa apresentou aos visitantes, em sua grande maioria proprietários de mercados em geral, dois produtos inovadores de Títulos de Capitalização e voltados para este segmento: o Troco Legal e o Promocap. O primeiro é um produto adaptável a mercados e supermercados no geral, onde o caixa do estabelecimento oferece ao consumidor a oportunidade de realizar uma contribuição filantrópica com o seu troco, de R$ 0,01 a R$ 10,00, em prol de uma entidade assistencial, totalmente informatizado com os sistemas do parceiro. O segundo produto é um Título de Capitalização capaz de viabilizar campanhas promocionais, tanto para estabelecimentos quanto para marcas, oferecendo como premiação um bem material ou o valor do prêmio em dinheiro. A novidade despertou a curiosidade dos visitantes das mais diversas áreas, sendo eles varejistas, fornecedores, imprensa, entre outros. “Somos uma empresa com a tradição de 50 anos dos Grupos CAPEMISA e APLUB, com expertise na área de capitalização e líder nacional em distribuição de prêmios há cinco anos. As pessoas tendem a procurar se informar melhor sobre nossos produtos e motivos que nos trouxeram até aqui”, explica a diretora-adjunta comercial Fabiana Rivarol. A principal vantagem desses produtos é a agilidade e os benefícios para os clientes e a Empresa e, em um dos casos, uma instituição beneficente. Além do aspecto comercial e de oportunidades, o que também atraiu o público ao estande foi a diversão. Por meio de um de nossos terminais de autoatendimento, foi desenvolvido um jogo de perguntas e respostas, que testavam os conhecimentos gerais dos participantes. O prêmio master da ação era uma bola de futebol, entregue aos que acertavam nove ou 10 questões, que foi uma das responsáveis pela grande procura do terminal. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Tokio Marine patrocina o Brasil Windpower 2014 Entre os dias 26 e 28 de agosto, a Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos do mercado de seguros no mundo, participa do Brasil Windpower 2014, no Rio de Janeiro (RJ). Além de ser uma das patrocinadoras, a empresa terá um estande na Feira de Exposição, onde apresentará suas soluções para o setor, como os seguros de Transportes, Riscos Operacionais, Riscos Nomeados, Responsabilidade Civil e Engenharia, que atendem toda a cadeia de geração de energia. A cada ano, o Brazil Windpower recebe um número maior de inscritos, expositores e visitantes, seguindo os passos da tendência de crescimento do mercado de energia eólica no Brasil e na América Latina. A conferência é organizada pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e o Grupo CanalEnergia. “Atuamos fortemente no segmento de Grandes Riscos e temos investido no aprimoramento de processos e contratação de pessoal técnico qualificado para atender cada vez melhor os corretores e clientes. A participação no Brasil Windpower 2014 demonstra nosso interesse e força nesse mercado”, afirma o Diretor-Executivo de Produtos Pessoa Jurídica, Felipe Smith. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Yasuda e Marítima realizaram treinamento no Sincor-MT Yasuda e Marítima Seguros realizaram treinamento especial em Cuiabá para informar e esclarecer dúvidas sobre RD e Planos Conjugados. RD é o Seguro de Equipamentos que pode ser contratado para proteger desde um simples notebook até um guindaste avaliado em milhões de dólares. Este seguro parte do pressuposto de que tudo pode ser segurado, tendo como principal característica a inovação. Já o Seguro com o plano conjugado é evitar que o segurado perca a cobertura de risco. Assim, se interromper o pagamento, a seguradora – devidamente autorizada por escrito pelo titular do plano vai automaticamente quitar o seguro com recursos debitados da reserva do plano de previdência. Nos planos em que o seguro é um contrato à parte, a seguradora não pode debitar valores da reserva do cliente. Quando o dinheiro da reserva for debitado para pagar o seguro, será o mesmo que fazer um resgate. Ou seja, haverá um pagamento de impostos equivalente a 15% sobre o rendimento do plano. O risco sempre será de quem contrata o seguro O que cabe à seguradora é assumir a obrigação de pagar o segurado, de acordo com o que foi acertado previamente no contrato de seguro feito entre as duas partes. A contratação do seguro não transfere o risco para a seguradora. O que acontece é que a seguradora assume a obrigação do pagamento de uma indenização no caso da ocorrência de um evento predeterminado no contrato. Apesar de ser comum se dizer que a seguradora aceita o risco do segurado, o que a seguradora contrata é a obrigação de, em ocorrendo uma determinada situação que cause prejuízo ao segurado, ressarcir-lhe as perdas. Não há como se transferir o risco do segurado para a seguradora. No seguro de vida, a seguradora não pode morrer no lugar dele. No seguro de incêndio, não há como a seguradora pegar fogo no lugar dele. Numa batida de carro, não há como a seguradora ter seu veículo amassado no lugar dele. E a situação se repete em todos os seguros. O risco será sempre do segurado. Já a obrigação de pagar os prejuízos em função da ocorrência do sinistro pode ou não ser da seguradora, dependendo dos fatos e do clausulado da apólice. É por isso que, antes de pagar a indenização, a seguradora inicia um processo chamado regulação do sinistro, no qual verifica a regularidade da apólice, o pagamento do prêmio, o evento, os prejuízos, as garantias contratadas, as exclusões, os bens não cobertos e as perdas de direito eventualmente aplicáveis. A imensa maioria dos casos tem um procedimento regulatório muito rápido e termina com a seguradora pagando a indenização sem maiores questionamentos. É que estes casos envolvem acidentes relativamente simples, nos quais a apuração dos fatos e o cotejamento com o seguro são feitos sem maiores complexidades. É o que acontece na maior parte dos acidentes de trânsito. E dos seguros de vida. Neles a identificação dos fatos não tem mistérios, nem grandes possibilidades de desvios que levem ao atraso do pagamento ou mesmo ao cancelamento da apólice. Da mesma forma que o segurado não transfere o seu risco para a seguradora, ele também não transfere sua responsabilidade pelos fatos. Esta será sempre dele. A seguradora não pode ser responsabilizada por nenhuma ação ou omissão do seu segurado. Ela não participa do ato danoso, nem no polo ativo, nem no polo passivo. A seguradora entra em cena para pagar os prejuízos decorrentes destes atos, nos casos em que o seguro contratado assim o determinar. Todavia, é uma confusão que pode ocorrer quando não se presta atenção nos fatos. Quando há um sinistro patrimonial, o patrimônio atingido não é da seguradora, é do segurado. Da mesma forma, nos casos de responsabilidade civil, quem causa danos a terceiros é o segurado ou seu preposto. À seguradora compete pagar as indenizações, sendo que, no caso de responsabilidade civil, as apólices brasileiras são de reembolso. Ou seja, a seguradora não paga diretamente o terceiro, mas reembolsa o segurado ou paga a vítima do acidente por conta dele. Então, quando a seguradora pode ser responsabilizada pelo terceiro ou mesmo pelo segurado? Essa responsabilização só é possível nos casos em que a seguradora, por ação ou omissão sua, depois de avisado o sinistro, causar prejuízos extracontratuais aos envolvidos. É o caso da demora excessiva para liberar o conserto de um veículo. É a negativa da indenização de um seguro coberto levar o segurado ou o terceiro a inadimplência por não poder retomar seu negócio em função do não recebimento da indenização devida. É o dano moral consequente dessa situação ou do apontamento do nome da pessoa injustiçada no cadastro de maus pagadores. Enfim, é necessário que haja uma ação ou omissão da seguradora, e não uma perda decorrente do evento danoso que deu origem ao uso do seguro. Como já dito, o uso do seguro, ou melhor, a validade da cobertura, está subordinada a uma série de fatos que vão desde a contratação das garantias adequadas até o acidente ter se dado dentro de condições previstas no contrato e que não impliquem em dolo do segurado. É por isso que as responsabilidades não se confundem. A do segurado é ampla, geral e irrestrita. A da seguradora é contratual. Fonte: O Estado de São Paulo _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Susep esclarece dúvidas sobre venda de seguros por meios remotos Recentemente, o CVG-SP recebeu do COEST/CGPRO da Susep as respostas para 15 questões sobre as principais dúvidas na interpretação da Resolução CNSP 294/13. Esta regra define os parâmetros mínimos e linhas gerais que sobre a utilização de meios remotos nas operações de seguro e de previdência complementar. O material traz respostas sobre o uso de login e senha pelo corretor, pela seguradora e proponente, nos canais remotos internet e telefone, além de orientar sobre a responsabilidade da guarda de documentos eletrônicos, fornecimento de protocolos obrigatórios etc. O CVG-SP enviou as respostas da Susep aos participantes do seminário, juntamente com a transcrição das perguntas e respostas geradas durante o evento e a matéria que resume o conteúdo das apresentações na ocasião. Todo o material está disponível para consulta no site do CVG-SP (www.cvg.org.br), no menu “Eventos”, submenu “Aconteceu”. Fonte: CVG-SP _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Combate à fraude requer mais empenho do setor de seguros Alguns dos casos mais famosos de sinistros fraudulentos detectados pelo mercado de seguros foram relados em detalhes em palestra promovida pela APTS, na última quarta- feira, 20 de agosto. Paulo Rogério Haüptli, sócio-diretor da Fox Reguladora de Sinistros, e José Cesar Caiafa Junior, diretor-geral da APTS, profissionais experientes na na área de regulação de sinistros, apresentaram a palestra Sinistros Criminosos. Paulo Rogério, que atua diariamente na investigação de sinistros, relatou casos recentes de sinistros em transporte, como roubo e desvio de cargas, além de sinistros em seguro de vida. Um dos casos de fraude foi cometido pelos beneficiários de um segurado com doença terminal, que financiaram um imóvel no valor de R$ 1 milhão e, em seguida, contrataram um seguro de vida com a garantia de liquidação das parcelas em caso de morte do segurado. “A fraude era evidente, mas difícil de comprovar porque a família não permitiu o acesso ao prontuário médico. A saída foi recorrer ao cartorário, que acabou confessando ter efetivado o negócio no leito de morte do segurado”, contou. Ele também comentou sobre as fraudes repetitivas, como a que ocorreu em Belém (PA), onde um mesmo cadáver foi utilizado por fraudadores para receber cinco indenizações de seguro de vida em estados distintos do país. Segundo Paulo Rogério, as fraudes em seguro de vida representam 22% dos sinistros pagos neste ramo. Entretanto, apenas 1% é identificado e destes 10% geram inquérito criminal contra o fraudador. Para ele, a solução seria a criação de um cadastro único de segurados, beneficiários e sinistros, nos moldes do que existe no ramo de automóvel. “É mais difícil detectar fraude em seguro de vida por falta desse cadastro”, disse. Em sua opinião, o mercado de seguros tem priorizado o combate à fraude em ramos elementares em detrimento do seguro de vida. “O mercado se preocupa mais com a fraude em seguro de automóvel, mas deveria dar mais atenção também ao seguro de vida, que além de oferecer importante proteção, poderia custar menos não fosse o custo da fraude”, disse. Uma alternativa, a seu ver, seria a criação do RG único no país, algo parecido com o modelo utilizado nos Estados Unidos, em que cada habitante utiliza apenas um número de identificação, dispensando os demais documentos. Paulo Rogério vai ainda além ao propor a criação de um banco de dados biométrico nacional, com a identificação de recém-nascidos pelas digitais e iris. “Mas, infelizmente, o governo não tem um projeto para este fim. Enquanto isso, as fraudes se alastram”, lamentou. Fonte: APTS _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Cade aprova compra de empresa de resseguros pelo BTG O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem qualquer restrição, a compra totalidade do capital da Ariel Re BDA Limited pelo Banco BTG Pactual , conforme despacho publicado, nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial da União. A empresa adquirida pelo banco brasileiro tem sede em Bermudas e é especializada em resseguros de catástrofes pertencente à Ariel Re (Holdings) Limited. A empresa-objeto oferece serviços de resseguro mundialmente, inclusive no Brasil, em nome do consórcio de resseguradoras Ariel Syndicate 1910, de acordo com documentação entregue ao Cade pelo BTG. O banco explica ainda que a empresa "exerce a função de coverholder, espécie de agente de mercado" do consórcio junto à Lloyd's of London, uma bolsa de seguros e resseguros. O acordo para aquisição analisado pelo Cade foi anunciado em julho deste ano pela instituição financeira, dentro da estratégia de atuar em alguns segmentos do mercado de seguros no exterior. Alimentos Conselho aprovou ainda um acordo de distribuição firmado pela Ducoco Alimentos com a Brasil Kirin Indústria de Bebidas e outras empresas do mesmo grupo, conforme consta no Diário Oficial . Por cinco anos, a dona das marcas de cerveja Schin e Devassa vai distribuir com exclusividade as bebidas à base de coco da Ducoco pelo Brasil. A minuta do contrato entre as partes foi aprovada sem restrições, após análise em rito sumário, pela Superintendência-Geral do Cade. Os conselheiros do Cade também aprovaram, por unanimidade, a aquisição do controle da Joanes Indústria S/A Produtos Químicos e Vegetais pela Archer Daniels Midland Company (Grupo ADM). Segundo despacho divulgado ontem, a autoridade antitruste não impôs restrições à aquisição das seis plantas do Grupo AD&F (controlador da Joanes) no mundo, incluindo a uma unidade brasileira, pelo Grupo ADM. Fonte: Revista Cobertura BNP Paribas Cardif adquire seguradora francesa do setor automotivo A BNP Paribas Cardif anunciou a aquisição da Icare SA, a maior seguradora francesa especializada em produtos e serviços para o setor automotivo. A negociação foi concluída no fim de julho, com o Grupo Europ Assistance, que atende 300 milhões de pessoas em 208 países. A operação está sob aprovação dos órgãos reguladores da França, e deverá ser finalizada até o primeiro trimestre de 2015. Fundada em 1983, a Icare oferece garantia estendida, manutenção e outros serviços para consumidores e empresas do ramo automotivo. Além disso, tem parceria com montadoras e instituições financeiras. A empresa possui mais de 800 mil apólices ativas, e registrou faturamento de ! 80 milhões em 2013. Com a aquisição, a BNP Paribas Cardif aumenta e diversifica a sua gama de produtos disponíveis para o segmento, e espera atingir ainda mais consumidores que procuram soluções para proteger e valorizar o automóvel. A seguradora também pretende desenvolver a Icare no cenário internacional, por meio de parcerias e abertura de novos canais de distribuição. Fonte: Revista Apólice _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Pedidos de indenizações podem somar US$ 2,1 bi com terremoto na Califórnia O terremoto de magnitude 6 que atingiu o norte do estado americano da Califórnia, no último domingo, feriu mais de 200 pessoas e deixou prejuízos que podem chegar a US$ 4 bilhões, segundo estimativas preliminares que consideram os danos às vinícolas e seu impacto em negócios no setor turístico. Os seguros deverão cobrir cerca de US$ 2,1 bilhões, de acordo com uma estimativa da Kinetic Analysis Corp., que projetou o prejuízo no dobro desses valor. Mas muitos comerciantes não têm seguro, tendo que arcar com os gastos. “A maior parte dos pedidos de seguro deverão partir de vinhedos e vinícolas e outros estabelecimentos comerciais”, disse o preisdente do instituto, Robert Hartwig, nesta segunda-feira. “Vai levar algum tempo para os comerciantes se recuperarem”, disse. O terremoto, o mais forte a atingir o norte da Califórnia em 25 anos, atingiu o Vale do Napa, danificando prédios históricos e deixando milhares de pessoas sem energia elétrica e água. Cerca de 200 pessoas ficaram feridas. Nesta segunda-feira, muitas escolas não tiveram aula. Pelo menos 33 casas foram consideradas inseguras na cidade de Napa, e muitos prédios ainda precisavam ser inspecionados. Fonte: Sonho Seguro _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Pedestres são as maiores vítimas de acidentes de trânsito no mundo, avalia Allianz Velocidade do veículo no momento do acidente e desenvolvimento do país faz toda a diferença na fatalidade das ocorrências São Paulo, agosto de 2014 – Andar a pé é o meio de transporte mais comum no mundo, pois representa até 50% dos deslocamentos em áreas urbanas e quase todos os motoristas são pedestres em algum momento de sua jornada. No entanto, os pedestres são o grupo mais vulnerável dos participantes do trânsito. Mais de 20 mil pedestres morrem anualmente em todo o mundo. No Brasil, a frota de veículos mais do que duplicou desde 1998, mas o desenvolvimento da segurança rodoviária progrediu mais lentamente do que a motorização. Os pedestres brasileiros representam entre 28% e 36% de todas as mortes em acidentes rodoviários. O número é grande se comparado à Holanda, que tem a menor proporção de mortes de pedestres entre os países da União Europeia, 10%, ou mesmo aos 17% registrados nas vias americanas. Entretanto, o Brasil está em situação menos grave se comparado a países como Mianmar, que tem a mais alta proporção de mortes entre pedestres, e Índia, cujos usuários vulneráveis, incluindo pedestres, ciclistas e outros não-motoristas correspondem por cerca de 60% de todas as mortes em áreas urbanas. E o melhor, entre os usuários de estradas no Brasil, os pedestres são o único grupo que apresenta taxas de mortalidade em consistente declínio. O “X” da questão Morrer em um acidente com um carro a 30 km/h é 80% menos fatal para um pedestre que a 50 Km/h. A verdade é que um pedestre tem 90% de chance de sobreviver se for atingido por um carro a 30 km/h, menos de 50% de chance a 45 km/h e quase nenhuma chance se for atingido por um veículo a 80 Km/h. Outro ponto interessante é que ao contrário do que se pensa, a ingestão de bebida alcoólica não é um problema somente para motoristas. Estudos mostraram presença de álcool no sangue de 90% dos pedestres feridos em acidentes. A situação é ainda é mais grave em países de renda baixa e média, onde 84% das estradas não têm calçadas. Bangladesh, cuja taxa de morte de pedestres em acidentes alcança 50%, não tem calçadas em 80% das vias, o que força as pessoas a andarem nos acostamentos. A construção de 75 quilômetros de calçadas em uma única estrada poderia evitar mais de 3 mil mortes e ferimentos graves. A estrada que liga as cidades de Daca e Sylhet foi avaliada pelo Programa de Avaliação Rodoviária Internacional (IRAP, na sigla em inglês) como a estrada mais mortal do mundo. A taxa de morte é 10 vezes maior do que nas estradas de alto risco da Grã-Bretanha. Fonte: Virta Comunicação Vocabulário Conceituado de Seguros MULTIPLE PERIL INSURANCE – SEGURO MULTIRRISCO – É um tipo de seguro que cobre vários riscos numa só apólice. Nem sempre os riscos cobertos são individualmente nomeados como é o caso de várias modalidades do ramo de Seguro de Riscos Diversos, onde as condições dispõem, sempre, que estão cobertos todos os riscos de origem externa, menos aqueles expressamente excluídos. Todas as modalidades do Ramo de Seguros de Riscos Diversos são do tipo multirrisco. Não deve ser confundida com All Risck Insurance – Seguro Todos os Riscos, em que as condições da apólice garantem cobertura a todos os riscos que não forem expressamente excluídos. NEGLIGÊNCIA – Ato do segurado em relação às suas obrigações ou bens, cuja decorrência possa causar ou agravar prejuízos. 1. MÉDICA – É a omissão, descuido ou desleixo no cumprimento de encargo ou obrigação médica. OCORRÊNCIA – No seguro é qualquer acaso ou acontecimento, que altera ou agrava o risco. Deve sempre ser comunicada ao segurador. OCULTAÇÃO – É a não comunicação voluntária de fatos ou circunstâncias que, se conhecidos, tornariam o risco indesejável ou exigiriam o pagamento de prêmio mais elevado. Fonte: Dicionário de Seguros - Funenseg Maiores informações no site www.funenseg.org.br

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Edição 932 | 27 de Agosto de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

CAPEMISA APLUB Capitalização participa da Expoagas 2014

Na última semana, no Centro de Eventos da FIERGS, aconteceu a edição de 2014 da Expoagas, evento realizado pela Associação Gaúchade Supermercados. A CAPEMISA APLUB Capitalização esteve presente, trazendo novidades e tendências para o mercado de varejo. Em seuestande, a Empresa apresentou aos visitantes, em sua grande maioria proprietários de mercados em geral, dois produtos inovadores de Títulos deCapitalização e voltados para este segmento: o Troco Legal e o Promocap.

O primeiro é um produto adaptável a mercados e supermercados no geral, onde o caixa do estabelecimento oferece ao consumidor aoportunidade de realizar uma contribuição filantrópica com o seu troco, de R$ 0,01 a R$ 10,00, em prol de uma entidade assistencial, totalmenteinformatizado com os sistemas do parceiro. O segundo produto é um Título de Capitalização capaz de viabilizar campanhas promocionais, tanto paraestabelecimentos quanto para marcas, oferecendo como premiação um bem material ou o valor do prêmio em dinheiro.

A novidade despertou a curiosidade dos visitantes das mais diversas áreas, sendo eles varejistas, fornecedores, imprensa, entre outros.“Somos uma empresa com a tradição de 50 anos dos Grupos CAPEMISA e APLUB, com expertise na área de capitalização e líder nacional emdistribuição de prêmios há cinco anos. As pessoas tendem a procurar se informar melhor sobre nossos produtos e motivos que nos trouxeram atéaqui”, explica a diretora-adjunta comercial Fabiana Rivarol. A principal vantagem desses produtos é a agilidade e os benefícios para os clientes e aEmpresa e, em um dos casos, uma instituição beneficente.

Além do aspecto comercial e de oportunidades, o que também atraiu o público ao estande foi a diversão. Por meio de um de nossosterminais de autoatendimento, foi desenvolvido um jogo de perguntas e respostas, que testavam os conhecimentos gerais dos participantes. Oprêmio master da ação era uma bola de futebol, entregue aos que acertavam nove ou 10 questões, que foi uma das responsáveis pela grandeprocura do terminal.

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Tokio Marine patrocina o Brasil Windpower 2014

Entre os dias 26 e 28 de agosto, a Tokio Marine Seguradora,subsidiária de um dos maiores grupos do mercado de seguros no mundo,participa do Brasil Windpower 2014, no Rio de Janeiro (RJ). Além de ser umadas patrocinadoras, a empresa terá um estande na Feira de Exposição, ondeapresentará suas soluções para o setor, como os seguros de Transportes,Riscos Operacionais, Riscos Nomeados, Responsabilidade Civil eEngenharia, que atendem toda a cadeia de geração de energia.

A cada ano, o Brazil Windpower recebe um número maior deinscritos, expositores e visitantes, seguindo os passos da tendência decrescimento do mercado de energia eólica no Brasil e na América Latina. Aconferência é organizada pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC),pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e o GrupoCanalEnergia.

“Atuamos fortemente no segmento de Grandes Riscos e temos investido no aprimoramento de processos e contratação de pessoal técnicoqualificado para atender cada vez melhor os corretores e clientes. A participação no Brasil Windpower 2014 demonstra nosso interesse e força nessemercado”, afirma o Diretor-Executivo de Produtos Pessoa Jurídica, Felipe Smith.

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Yasuda e Marítima realizaram treinamento no Sincor-MT

Yasuda e Marítima Seguros realizaram treinamento especial emCuiabá para informar e esclarecer dúvidas sobre RD e Planos Conjugados.

RD é o Seguro de Equipamentos que pode ser contratado paraproteger desde um simples notebook até um guindaste avaliado em milhõesde dólares. Este seguro parte do pressuposto de que tudo pode sersegurado, tendo como principal característica a inovação.

Já o Seguro com o plano conjugado é evitar que o segurado percaa cobertura de risco. Assim, se interromper o pagamento, a seguradora –devidamente autorizada por escrito pelo titular do plano – vaiautomaticamente quitar o seguro com recursos debitados da reserva doplano de previdência.

Nos planos em que o seguro é um contrato à parte, a seguradora não pode debitar valores da reserva do cliente. Quando o dinheiro dareserva for debitado para pagar o seguro, será o mesmo que fazer um resgate. Ou seja, haverá um pagamento de impostos equivalente a 15% sobreo rendimento do plano.

O risco sempre será de quem contrata o seguro

O que cabe à seguradora é assumir a obrigação de pagar o segurado, deacordo com o que foi acertado previamente no contrato de seguro feito entre as duaspartes.

A contratação do seguro não transfere o risco para a seguradora. O queacontece é que a seguradora assume a obrigação do pagamento de umaindenização no caso da ocorrência de um evento predeterminado no contrato.Apesar de ser comum se dizer que a seguradora aceita o risco do segurado, o que aseguradora contrata é a obrigação de, em ocorrendo uma determinada situação quecause prejuízo ao segurado, ressarcir-lhe as perdas.

Não há como se transferir o risco do segurado para a seguradora. Noseguro de vida, a seguradora não pode morrer no lugar dele. No seguro de incêndio,não há como a seguradora pegar fogo no lugar dele. Numa batida de carro, não hácomo a seguradora ter seu veículo amassado no lugar dele.

E a situação se repete em todos os seguros. O risco será sempre do segurado. Já a obrigação de pagar os prejuízos em função daocorrência do sinistro pode ou não ser da seguradora, dependendo dos fatos e do clausulado da apólice. É por isso que, antes de pagar aindenização, a seguradora inicia um processo chamado regulação do sinistro, no qual verifica a regularidade da apólice, o pagamento do prêmio, oevento, os prejuízos, as garantias contratadas, as exclusões, os bens não cobertos e as perdas de direito eventualmente aplicáveis.

A imensa maioria dos casos tem um procedimento regulatório muito rápido e termina com a seguradora pagando a indenização semmaiores questionamentos. É que estes casos envolvem acidentes relativamente simples, nos quais a apuração dos fatos e o cotejamento com oseguro são feitos sem maiores complexidades. É o que acontece na maior parte dos acidentes de trânsito. E dos seguros de vida. Neles aidentificação dos fatos não tem mistérios, nem grandes possibilidades de desvios que levem ao atraso do pagamento ou mesmo ao cancelamento daapólice.

Da mesma forma que o segurado não transfere o seu risco para a seguradora, ele também não transfere sua responsabilidade pelos fatos.Esta será sempre dele. A seguradora não pode ser responsabilizada por nenhuma ação ou omissão do seu segurado. Ela não participa do atodanoso, nem no polo ativo, nem no polo passivo. A seguradora entra em cena para pagar os prejuízos decorrentes destes atos, nos casos em que oseguro contratado assim o determinar.

Todavia, é uma confusão que pode ocorrer quando não se presta atenção nos fatos. Quando há um sinistro patrimonial, o patrimônioatingido não é da seguradora, é do segurado. Da mesma forma, nos casos de responsabilidade civil, quem causa danos a terceiros é o segurado ouseu preposto. À seguradora compete pagar as indenizações, sendo que, no caso de responsabilidade civil, as apólices brasileiras são de reembolso.Ou seja, a seguradora não paga diretamente o terceiro, mas reembolsa o segurado ou paga a vítima do acidente por conta dele.

Então, quando a seguradora pode ser responsabilizada pelo terceiro ou mesmo pelo segurado? Essa responsabilização só é possível noscasos em que a seguradora, por ação ou omissão sua, depois de avisado o sinistro, causar prejuízos extracontratuais aos envolvidos. É o caso dademora excessiva para liberar o conserto de um veículo. É a negativa da indenização de um seguro coberto levar o segurado ou o terceiro ainadimplência por não poder retomar seu negócio em função do não recebimento da indenização devida.É o dano moral consequente dessa situação ou do apontamento do nome da pessoa injustiçada no cadastro de maus pagadores. Enfim, énecessário que haja uma ação ou omissão da seguradora, e não uma perda decorrente do evento danoso que deu origem ao uso do seguro. Comojá dito, o uso do seguro, ou melhor, a validade da cobertura, está subordinada a uma série de fatos que vão desde a contratação das garantiasadequadas até o acidente ter se dado dentro de condições previstas no contrato e que não impliquem em dolo do segurado. É por isso que asresponsabilidades não se confundem. A do segurado é ampla, geral e irrestrita. A da seguradora é contratual.

Fonte: O Estado de São Paulo

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Susep esclarece dúvidas sobre venda de seguros por meios remotos

Recentemente, o CVG-SP recebeu do COEST/CGPRO da Susep asrespostas para 15 questões sobre as principais dúvidas na interpretação daResolução CNSP 294/13. Esta regra define os parâmetros mínimos e linhas geraisque sobre a utilização de meios remotos nas operações de seguro e deprevidência complementar.

O material traz respostas sobre o uso de login e senha pelo corretor, pelaseguradora e proponente, nos canais remotos internet e telefone, além de orientarsobre a responsabilidade da guarda de documentos eletrônicos, fornecimento deprotocolos obrigatórios etc.

O CVG-SP enviou as respostas da Susep aos participantes do seminário,juntamente com a transcrição das perguntas e respostas geradas durante o eventoe a matéria que resume o conteúdo das apresentações na ocasião. Todo omaterial está disponível para consulta no site do CVG-SP (www.cvg.org.br), nomenu “Eventos”, submenu “Aconteceu”.

Fonte: CVG-SP

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Combate à fraude requer mais empenho do setor de seguros

Alguns dos casos mais famosos de sinistros fraudulentos detectados pelo mercadode seguros foram relados em detalhes em palestra promovida pela APTS, na última quarta-feira, 20 de agosto. Paulo Rogério Haüptli, sócio-diretor da Fox Reguladora de Sinistros, eJosé Cesar Caiafa Junior, diretor-geral da APTS, profissionais experientes na na área deregulação de sinistros, apresentaram a palestra Sinistros Criminosos.

Paulo Rogério, que atua diariamente na investigação de sinistros, relatou casosrecentes de sinistros em transporte, como roubo e desvio de cargas, além de sinistros emseguro de vida. Um dos casos de fraude foi cometido pelos beneficiários de um segurado comdoença terminal, que financiaram um imóvel no valor de R$ 1 milhão e, em seguida,contrataram um seguro de vida com a garantia de liquidação das parcelas em caso de mortedo segurado.

“A fraude era evidente, mas difícil de comprovar porque a família não permitiu o acesso ao prontuário médico. A saída foi recorrer aocartorário, que acabou confessando ter efetivado o negócio no leito de morte do segurado”, contou. Ele também comentou sobre as fraudesrepetitivas, como a que ocorreu em Belém (PA), onde um mesmo cadáver foi utilizado por fraudadores para receber cinco indenizações de seguro devida em estados distintos do país.

Segundo Paulo Rogério, as fraudes em seguro de vida representam 22% dos sinistros pagos neste ramo. Entretanto, apenas 1% éidentificado e destes 10% geram inquérito criminal contra o fraudador. Para ele, a solução seria a criação de um cadastro único de segurados,beneficiários e sinistros, nos moldes do que existe no ramo de automóvel. “É mais difícil detectar fraude em seguro de vida por falta desse cadastro”,disse.

Em sua opinião, o mercado de seguros tem priorizado o combate à fraude em ramos elementares em detrimento do seguro de vida. “Omercado se preocupa mais com a fraude em seguro de automóvel, mas deveria dar mais atenção também ao seguro de vida, que além de oferecerimportante proteção, poderia custar menos não fosse o custo da fraude”, disse.

Uma alternativa, a seu ver, seria a criação do RG único no país, algo parecido com o modelo utilizado nos Estados Unidos, em que cadahabitante utiliza apenas um número de identificação, dispensando os demais documentos. Paulo Rogério vai ainda além ao propor a criação de umbanco de dados biométrico nacional, com a identificação de recém-nascidos pelas digitais e iris. “Mas, infelizmente, o governo não tem um projetopara este fim. Enquanto isso, as fraudes se alastram”, lamentou.

Fonte: APTS

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Cade aprova compra de empresa de resseguros pelo BTG

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem qualquer restrição, a compra totalidade do capital da Ariel Re BDALimited pelo Banco BTG Pactual , conforme despacho publicado, nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial da União. A empresa adquirida pelobanco brasileiro tem sede em Bermudas e é especializada em resseguros de catástrofes pertencente à Ariel Re (Holdings) Limited.

A empresa-objeto oferece serviços de resseguro mundialmente, inclusive no Brasil, em nome do consórcio de resseguradoras ArielSyndicate 1910, de acordo com documentação entregue ao Cade pelo BTG. O banco explica ainda que a empresa "exerce a função de coverholder,espécie de agente de mercado" do consórcio junto à Lloyd's of London, uma bolsa de seguros e resseguros.

O acordo para aquisição analisado pelo Cade foi anunciado em julho deste ano pela instituição financeira, dentro da estratégia de atuar emalguns segmentos do mercado de seguros no exterior.

Alimentos

Conselho aprovou ainda um acordo de distribuição firmado pela Ducoco Alimentos com a Brasil Kirin Indústria de Bebidas e outrasempresas do mesmo grupo, conforme consta no Diário Oficial . Por cinco anos, a dona das marcas de cerveja Schin e Devassa vai distribuir comexclusividade as bebidas à base de coco da Ducoco pelo Brasil.

A minuta do contrato entre as partes foi aprovada sem restrições, após análise em rito sumário, pela Superintendência-Geral do Cade. Osconselheiros do Cade também aprovaram, por unanimidade, a aquisição do controle da Joanes Indústria S/A Produtos Químicos e Vegetais pelaArcher Daniels Midland Company (Grupo ADM).

Segundo despacho divulgado ontem, a autoridade antitruste não impôs restrições à aquisição das seis plantas do Grupo AD&F (controladorda Joanes) no mundo, incluindo a uma unidade brasileira, pelo Grupo ADM.

Fonte: Revista Cobertura

BNP Paribas Cardif adquire seguradora francesa do setor automotivo

A BNP Paribas Cardif anunciou a aquisição da Icare SA, a maiorseguradora francesa especializada em produtos e serviços para o setorautomotivo. A negociação foi concluída no fim de julho, com o Grupo EuropAssistance, que atende 300 milhões de pessoas em 208 países. A operação estásob aprovação dos órgãos reguladores da França, e deverá ser finalizada até oprimeiro trimestre de 2015.

Fundada em 1983, a Icare oferece garantia estendida, manutenção eoutros serviços para consumidores e empresas do ramo automotivo. Além disso,tem parceria com montadoras e instituições financeiras. A empresa possui maisde 800 mil apólices ativas, e registrou faturamento de ! 80 milhões em 2013.

Com a aquisição, a BNP Paribas Cardif aumenta e diversifica a suagama de produtos disponíveis para o segmento, e espera atingir ainda maisconsumidores que procuram soluções para proteger e valorizar o automóvel. Aseguradora também pretende desenvolver a Icare no cenário internacional, pormeio de parcerias e abertura de novos canais de distribuição.

Fonte: Revista Apólice

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Pedidos de indenizações podem somar US$ 2,1 bi com terremoto na Califórnia

O terremoto de magnitude 6 que atingiu o norte do estado americano daCalifórnia, no último domingo, feriu mais de 200 pessoas e deixou prejuízos quepodem chegar a US$ 4 bilhões, segundo estimativas preliminares que consideramos danos às vinícolas e seu impacto em negócios no setor turístico. Os segurosdeverão cobrir cerca de US$ 2,1 bilhões, de acordo com uma estimativa da KineticAnalysis Corp., que projetou o prejuízo no dobro desses valor. Mas muitoscomerciantes não têm seguro, tendo que arcar com os gastos. “A maior parte dospedidos de seguro deverão partir de vinhedos e vinícolas e outrosestabelecimentos comerciais”, disse o preisdente do instituto, Robert Hartwig,nesta segunda-feira. “Vai levar algum tempo para os comerciantes serecuperarem”, disse. O terremoto, o mais forte a atingir o norte da Califórnia em 25anos, atingiu o Vale do Napa, danificando prédios históricos e deixando milharesde pessoas sem energia elétrica e água. Cerca de 200 pessoas ficaram feridas.Nesta segunda-feira, muitas escolas não tiveram aula. Pelo menos 33 casas foramconsideradas inseguras na cidade de Napa, e muitos prédios ainda precisavam serinspecionados.

Fonte: Sonho Seguro

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Pedestres são as maiores vítimas de acidentes de trânsito no mundo, avalia Allianz

Velocidade do veículo no momento do acidente e desenvolvimento dopaís faz toda a diferença na fatalidade das ocorrênciasSão Paulo, agosto de 2014 – Andar a pé é o meio de transporte mais comum nomundo, pois representa até 50% dos deslocamentos em áreas urbanas e quasetodos os motoristas são pedestres em algum momento de sua jornada. No entanto,os pedestres são o grupo mais vulnerável dos participantes do trânsito. Mais de 20mil pedestres morrem anualmente em todo o mundo.

No Brasil, a frota de veículos mais do que duplicou desde 1998, mas odesenvolvimento da segurança rodoviária progrediu mais lentamente do que amotorização. Os pedestres brasileiros representam entre 28% e 36% de todas asmortes em acidentes rodoviários. O número é grande se comparado à Holanda,que tem a menor proporção de mortes de pedestres entre os países da UniãoEuropeia, 10%, ou mesmo aos 17% registrados nas vias americanas.

Entretanto, o Brasil está em situação menos grave se comparado a países como Mianmar, que tem a mais alta proporção de mortes entrepedestres, e Índia, cujos usuários vulneráveis, incluindo pedestres, ciclistas e outros não-motoristas correspondem ""por cerca de 60% de todas asmortes em áreas urbanas. E o melhor, entre os usuários de estradas no Brasil, os pedestres são o único grupo que apresenta taxas de mortalidadeem consistente declínio.

O “X” da questão

Morrer em um acidente com um carro a 30 km/h é 80% menos fatal para um pedestre que a 50 Km/h. A verdade é que um pedestre tem90% de chance de sobreviver se for atingido por um carro a 30 km/h, menos de 50% de chance a 45 km/h e quase nenhuma chance se for atingidopor um veículo a 80 Km/h. Outro ponto interessante é que ao contrário do que se pensa, a ingestão de bebida alcoólica não é um problema somentepara motoristas. Estudos mostraram presença de álcool no sangue de 90% dos pedestres feridos em acidentes.

A situação é ainda é mais grave em países de renda baixa e média, onde 84% das estradas não têm calçadas. Bangladesh, cuja taxa demorte de pedestres em acidentes alcança 50%, não tem calçadas em 80% das vias, o que força as pessoas a andarem nos acostamentos. Aconstrução de 75 quilômetros de calçadas em uma única estrada poderia evitar mais de 3 mil mortes e ferimentos graves. A estrada que liga ascidades de Daca e Sylhet foi avaliada pelo Programa de Avaliação Rodoviária Internacional (IRAP, na sigla em inglês) como a estrada mais mortal domundo. A taxa de morte é 10 vezes maior do que nas estradas de alto risco da Grã-Bretanha.

Fonte: Virta Comunicação

Vocabulário Conceituado de Seguros

MULTIPLE PERIL INSURANCE – SEGURO MULTIRRISCO – É um tipo de seguro que cobre vários riscos numa só apólice. Nemsempre os riscos cobertos são individualmente nomeados como é o caso de várias modalidades do ramo de Seguro de Riscos Diversos,onde as condições dispõem, sempre, que estão cobertos todos os riscos de origem externa, menos aqueles expressamente excluídos. Todasas modalidades do Ramo de Seguros de Riscos Diversos são do tipo multirrisco. Não deve ser confundida com All Risck Insurance – SeguroTodos os Riscos, em que as condições da apólice garantem cobertura a todos os riscos que não forem expressamente excluídos.

NEGLIGÊNCIA – Ato do segurado em relação às suas obrigações ou bens, cuja decorrência possa causar ou agravar prejuízos.

1. MÉDICA – É a omissão, descuido ou desleixo no cumprimento de encargo ou obrigação médica.

OCORRÊNCIA – No seguro é qualquer acaso ou acontecimento, que altera ou agrava o risco. Deve sempre ser comunicada aosegurador.

OCULTAÇÃO – É a não comunicação voluntária de fatos ou circunstâncias que, se conhecidos, tornariam o risco indesejável ouexigiriam o pagamento de prêmio mais elevado.

Fonte: Dicionário de Seguros - Funenseg

Maiores informações no site www.funenseg.org.br