capacitaÇÃo gerencial sistema de convênio do governo ... · apresentaÇÃo do siconv. em 2007, o...
TRANSCRIPT
BREVE CURRICULO E EXPERIÊNCIA DO(S) PROFISSIONAL(IS)
PROPOSTA E CARACTERÍSTICAS DO CURSO
QUEM SOMOS?
O QUE PROPOMOS
POR QUE?
PARA QUEM?
ONDE
COMO
FINALIDADE
APRESENTAÇÕES GERAIS
Luciana Marotto Homrich
Participação especial: Ivana Moura
QUEM SOMOS
O QUE FAZEMOS
POR QUE
PARA QUEM
ONDE
FINALIDADE
APRESENTAÇÕES GERAIS
Um novo paradigma cultural para a sistemática de transferência e execução de
recursos da União
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- CONTEXTO-
HISTORICO
- DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
APRESENTAÇÃO DO SICONV
Em 2007, o Governo Federal (MPOG e MF) por meio doDecreto nº 6.170, determinou que a celebração, liberaçãode recursos, acompanhamento da execução e prestaçãode contas de Convênios, Contratos de Repasse e Termosde Parceria, seriam registrados no SICONV – via redemundial de computadores – internet por meio do Portal de
Convênios(Comissão Gestora do SICONV = MPOG – SOF e SLTI, MF –STN, CGU – SFCI e MJ – SNJ)
De acordo com art. 3º da PI 127/2008 e art. 4º da atual PI424/2016 – tornou-se obrigatório realizar ou registrar osatos referentes a formalização, execução,acompanhamento, prestação de contas e informaçõesacerca de tomada de constas especial, dos instrumentose termos de parceria, no SICONV.
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- CONTEXTO-
HISTÓRICO
- DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
CONTEXTO E HISTÓRICO SICONV
Por quê ? Regulamentar, padronizar e dar transparência aos instrumentos e parcerias formalizados com o Governo Federal
Com quem? – Entre quem? Órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos
Para que? Para execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
-LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
DIRETRIZES SICONV
CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988
Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (LRF)
Lei Nº 13.473, 08.08.2017 (LDO) - Dispõe sobre diretrizes para a
elaboração e execução da Lei Orçamentária Anual
Lei nº 13.587, de 2 de janeiro de 2018 (LOA)
Decreto nº 93.972, de 23 dezembro de 1986 - Dispõe sobre a
unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional.
LEGISLAÇÃO (NORMATIZAÇÃO e REGULAMENTAÇÃO)
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988 art. 37
“O Estado, como consequência do contrato social, é o detentor do
poder político, decisório e responsável por cuidar do interesse
comum e da gestão da coisa pública”
05 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
- Legalidade
- Impessoalidade
- Moralidade
- Publicidade
- Eficiência - Eficácia - Economicidade
LEGISLAÇÃO (NORMATIZAÇÃO e REGULAMENTAÇÃO)
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 - Regulamenta o art. 37,
inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e
contratos da Administração Pública
A licitação destina-se a garantir a observância do princípio
constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa
para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional
sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade
com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da
moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade
administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do
julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
LEGISLAÇÃO (NORMATIZAÇÃO e REGULAMENTAÇÃO)
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
Lei 10.520 de 17 de julho/2002 - Institui, no âmbito da União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso
XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada
pregão, para aquisição de bens e serviços comuns
Decreto Nº 5.450, de 31 de maio de 2005
Regulamenta o Pregão, na forma eletrônica para aquisição de bens e
serviços comuns
Lei da Transparência (LC 131/2009 e Lei 12.741/12 foi criada
para divulgar em tempo real a receita e despesas de toda entidade
pública - altera a redação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
no que se refere à transparência da gestão fiscal.
Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527, de 18 de novembro de
2011) + Portal da Transparência
LEGISLAÇÃO (NORMATIZAÇÃO e REGULAMENTAÇÃO)
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
Decreto Nº 6.170, de 25 de julho de 2007 -Decretos nº 6.428, de 2008, nº 6.497, de 2008, nº 6.619, de 2008, nº7.592, de 2011, nº 7.594, de 2011, nº 7.568, de 2011, 7.641, de 2011 eDecreto 8.943, de dez/2016 - Alteram o Decreto nº 6.170, de 25 de julhode 2007relat
Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011
Portaria Interministerial nº 424 de dezembro de 2016Estabelece normas para execução estabelecidas no Decreto nº 6.170que dispõe sobre às transferências de recursos da União medianteconvênios e contratos de repasse, revoga a Portaria Interministerial nº507/MP/MF/CGU, de 24 de novembro de 2011
Portaria nº 66 de março de 2017 - Dispõe sobre critérios de excelênciapara a governança e gestão de transferências de recursos da União,operacionalizadas por meio do Sistema de Gestão de Convênios eContratos de Repasse (Siconv).
LEGISLAÇÃO (NORMATIZAÇÃO e REGULAMENTAÇÃO)
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
- FACILIDADES
INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
- CONCEITO
- HISTÓRICO
-DIRETRIZES
- LEGISLAÇÃO
-FACILIDADES e
INTEGRAÇÃO
FACILIDADES
- Ênfase na Publicidade e Transparência;- Suporte à Padronização – Padronização do registro dasInformações e fluxos processuais;-Simplificação e agilidade nos procedimentos;-Automação de todo o ciclo de vida das Transferências da União;-Redução Custos Operacionais;-Facilidade para acompanhamento, fiscalização e controle.
INTEGRAÇÕES-Interoperabilidade com demais Sistemas estruturadores (SIAFI,CADIN/CAUC, SICAF, Receita Federal, Imprensa Nacional - DOU,Sistemas Bancários Oficiais* e Sistemas próprios de Órgãosconcedentes e convenentes).
FACILIDADES e INTEGRAÇÕES
VANTAGENS e LIMITAÇÕES DO SICONV
Vantagens SICONV:
-Divulgação e Acessibilidade do Sistema (rede nacional de internet + um único
endereço-local + software livre;
-Cadastro unificado de Proponentes/Convenentes;
-Utilização e Operacionalização on-line = agilidade e redução custos;
-Acompanhamento on-line dos recursos transferidos e à transferir e da execução
física das parcerias;
- Transferência e Publicidade das informações (celebração + execução +
prestação de contas);
- Mais controle e possibilidade de fiscalização do Convenente e do Concedente;
-Geração de Relatórios de todos os módulos com informações atualizadas;
-Prestação de contas parcial suprimida e Prestação de contas final simplificada;
-Certificação Digital em documentos específicos.
Limitações SICONV:
- Acesso e variação da rede de Internet no território nacional
- Complexidade e mudanças contínuas do Sistema
PERFIS DO CONVENENTE
Para definir o perfil/papel para cada usuário, após se logar no SICONV, acesse a
funcionalidade “Consultar Funcionalidades” através do menu “Cadastro”. Verifique o
que cada opção permite ao usuário realizar dentro do SICONV (Manual Passo a Passo
do Usuário, atualizado em 15/04/2013 ).
Alguns perfis disponibilizados no Sistema:
- ADMINISTRADOR DO SISTEMA
-AGENTE DE ACOMPANHAMENTO
-ANALISTA JURÍDICO
-ANALISTA TÉCNICO
-AUDITOR
-CADASTRADOR GERAL
-CADASTRADOR LOCAL
-CADASTRADOR PARCIAL
-CADASTRADOR DE PROPONENTE/CONVENENTE
-CONSULTAS AGENTE FINANCEIRO
-CONSULTAS BÁSICAS DO CONVENENTE
-FISCAL DO CONVENENTE
-GESTOR FINACEIRO DO CONVENENTE
-GESTOR DE CONVÊNIO DO CONVENENTE
-OPERACIONAL FINANCEIRO DO CONVENENTE
-OPERACIONAL DO CONVENENTE
MODALIDADES DE TRANSFERENCIAS
MODALIDADES DE
TRANSFERENCIAS
-CONSTITUCIONAIS
- LEGAIS
- VOLUNTÁRIAS
-CONSTITUCIONAIS – São recursos transferidos por
determinação da CF = Fundos de Participação dos
Estados e Municípios (FPE, FPM, FPEX, FUNDEF) e
Impostos sobre operações (IOF e ITR)
-LEGAIS – São recursos previstos em Leis específicas
-Automáticas – PNAE e PDDE
- Diretas:Fundo a Fundo – SUS, FNAS e FUDEF
- VOLUNTÁRIAS - (art. 25 LRF/2000)São repasses de
recursos correntes ou de capital a outro ente da
Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência
financeira, que não decorra de determinação
constitucional, legal ou os destinados ao SUS –
operacionalizam-se por meio de Convênios, Contratos de
repasse.
Conceitos constantes da Portaria 424/2016, art. 1º.
DEFINIÇÃO DE TERMOS
- CONVÊNIO
- CONTRATO DE
REPASSE
- TERMO DE
PARCERIA
....
outros
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- CONVÊNIO
- CONTRATO DE
REPASSE
- TERMO DE
PARCERIA
CONVÊNIO
Instrumento que disciplina a transferência de recursos
financeiros de órgãos ou entidades da
Administração Pública Federal, direta ou indireta, para órgãos
ou entidades da Administração Pública
Estadual, Distrital ou Municipal, direta ou indireta, consórcios
públicos, ou ainda, entidades privadas sem
fins lucrativos, visando à execução de projeto ou atividade de
interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- CONVÊNIO
- CONTRATO DE
REPASSE
- TERMO DE
PARCERIA
CONTRATO DE REPASSE
Instrumento administrativo, de interesse recíproco, por
meio do qual a transferência dos recursos financeiros se
processa por intermédio de instituição ou agente financeiro
público federal, atua como mandatário da União.
MANDATÁRIAS = instituições financeiras oficiais federais, que
celebram e operacionalizam, em nome da
União, os instrumentos regulados por esta Portaria.
TERMO DE PARCERIA
Instrumento jurídico previsto na Lei nº 9.790, de 23 de março de
1999, para transferência de recursos para entidade privada sem
fins lucrativos que possua a qualificação como Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- CONVÊNIO
- CONTRATO DE
REPASSE
- TERMO DE
PARCERIA
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- TERMO ADITIVO
-TERMO DE
REFERENCIA
- PROJETO BÁSICO
TERMO ADITIVO
Instrumento que tenha por objetivo a modificação do
instrumento já celebrado, vedada a alteração do objeto
aprovado;
•Instrumento jurídico suplementar, que passa a integrar o
documento principal o qual poderá ser um Convênio,
Contrato e/ou Protocolo de Cooperação. Devem constar
as cláusulas ou itens a serem alterados pelo Termo e as
demais permanecendo em vigor. É empregado na
prorrogação do prazo de vigência, ajuste do valor ou
outras alterações previstas em lei preservando-se o
objeto do documento principal.
* Deve ser efetivado durante a vigência do convênio
formalizado.
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- TERMO ADITIVO
-TERMO DE
REFERENCIA
- PROJETO BÁSICO
TERMO DE REFERENCIA /DOCUMENTO TECNICO
Documento apresentado quando o objeto do instrumento
envolver aquisição de bens ou prestação de serviços, que
deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do
custo pela Administração, diante de orçamento detalhado,
considerando os preços praticados no mercado da região
onde será executado o objeto, a definição dos métodos e o
prazo de execução do objetoconjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de
precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo
de obras ou serviços, elaborado com base nas indicações dos
estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica
e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento,
e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de
engenharia e a definição dos métodos e do prazo de execução.
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- TERMO ADITIVO
-TERMO DE
REFERENCIA
- PROJETO BÁSICO
PROJETO BÁSICO
Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível
de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço,
ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas
indicações dos estudos técnicos preliminares, que
assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do
impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a
avaliação do custo da obra ou serviço de engenharia e a
definição dos métodos e do prazo de execução.
CONVÊNIO DE RECEITA
ajuste em que órgãos e entidades federais figuram como convenentes, recebendo
recursos para executar programas estaduais ou municipais, ou os órgãos da administração direta, programas a
cargo da entidade da administração indireta, sob regime de mútua cooperação, na forma do § 3º do art. 1º do
Decreto nº 6.170, de 2007;
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- CONVENIO DE
RECEITA
- CONTRATO
ADMINISTRATIVO DE
EXECUÇÃO OU
FORNECIMENTO -
CTEF
- CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS - CPS
DEFINIÇÃO DE TERMOS
CONTRATO ADMINISTRATIVO DE EXECUÇÃO OU
FORNECIMENTO - CTEF
Instrumento jurídico que disciplina a execução de obra,
fornecimento de bem ou serviço, regulado pela Lei nº
8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas
pertinentes à matéria, tendo como contratante o órgão
que figura como convenente.
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- CONVENIO DE
RECEITA
- CONTRATO
ADMINISTRATIVO DE
EXECUÇÃO OU
FORNECIMENTO –
CTEF
- CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS - CPS
DEFINIÇÃO DE TERMOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – CPS
instrumento jurídico que regula a prestação de serviços
realizados pela mandatária a favor do concedente, que deve
conter as atribuições delegadas, as limitações do
mandato e a forma de remuneração pelos serviços;
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- CONVENIO DE
RECEITA
- CONTRATO
ADMINISTRATIVO DE
EXECUÇÃO OU
FORNECIMENTO –
CTEF
- CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS - CPS
OBJETO
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
- OBJETO
- META
- ETAPA OU FASE
OBJETO: produto do instrumento, observados o programa
de trabalho e as suas finalidades
META: parcela quantificável do objeto descrita no plano de
trabalho
ETAPA OU FASE: divisão existente na execução de uma meta
Meta(s)
Etapa/Fase 3
Etapa/Fase 1
Etapa/Fase 2
DEFINIÇÃO DE TERMOS
Art. 1º - Portaria
Interministerial
424/2016
-REPROGRAMAÇÃO
REPROGRAMAÇÃO
Procedimento que visa o aceite, pelo concedente ou
mandatária, de pequenos ajustes ou adequações no
instrumento pactuado, vedada a descaracterização total ou
parcial do objeto do contrato
FLUXO OPERACIONAL SICONV – VISÃO MODULAR GERAL
Portal convênios: www.convenios.gov.br
1.Cadastro
e Gestão de Usuários –definir perfis
II. Execução (Registro da execução físico e
financeira)
2.Cadastro da Proposta/Plano de Trabalho e
Celebração do Convênio/Parceria
*Publicação DOU
Início Vigência
*Assinatura Convênio
* Pagamento 1ª
Parcela
En
ce
rram
en
to
Co
nvê
nio
I. C
ele
bra
çã
o
Acompanhamento e
Fiscalização
Prorrogação
de oficio
Termo(s)
Aditivo(s)
Liberação Recursos
Concedente e Convenente
(contrapartida)
III.
Prestaçã
o de
contas
FLUXO EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO RESUMIDOC
ON
CE
DE
NTE
CO
NV
EN
EN
TE
Recebe e analisa
solicitações de
Ajuste de Plano de
trabalho,
Prorrogação do
Convênio, Termo
Aditivo
Acompanhamento e fiscalização da Execução
Encaminha Parecer
Técnico sempre
que necessário
Acompanha
execução das
metas físicas
previstas no
PT/TR
Efetua Licitações,
Seleções RHs,
registrando no
SICONV e dando
publicidade e
transparência
conforme
legislação
Efetua e registra no
SICONV: documentos
de liquidação, as
contratações, compras
pagamentos
efetivados, ingresso de
recursos necessárias a
execução do Convênio
Registra e inclui no
SICONV os
Relatórios de
Execução
Solicita
Prorrogação, Termo
Aditivo e
Aproveitamento de
Recursos ao
Concedente.
Acompanha e Fiscaliza execução do Convênio
Dá Publicidade ao Convênio
Emissão OB - Efetua
Transferência dos
Recursos conforme
cronograma
desembolso Prorroga de
Ofício
SUPORTE OPERACIONAL SICONV
0800-978-9008
(segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 18h)
convê[email protected]
http://groups.google.com/form/m/#!fórum/convenios
Portais/sites para acompanhar:
SICONV
ORZIL
Compras net
OBRIGADA!
ESTAMOS A DISPOSIÇÃO PARA DEMAIS
ESCLARECIMENTOS E APROFUNDAMENTOS DE
ACORDO COM AS SUAS NECESSIDADES.
Luciana Marotto Homrich
E-mail: [email protected] ou
Tel. (47) 992432005