capa de livro

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Desenvolvimento de uma capa para um guia de vinhos. Programas utilizados: Photoshop. (acadêmico)

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Page 1: Capa de livro

A história do vinho tem grande importância histórica, pois o seu surgimento em tempos remotos tornou-o um produto queacompanhou acompanhou grande parte da evolução ecônomica e sócio-cultural de várias civilizações ocidentais e

orientais.GeneralidadesO vinho possui GeneralidadesO vinho possui uma longínqua importância histórica e religiosa e remonta diversos períodos da humanidade.

Cada cultura conta seu Cada cultura conta seu surgimento de uma forma diferente. Os cristãos, embasados no Antigo Testamento, acreditam quefoi Noé quem plantou um foi Noé quem plantou um vinhedo e com ele produziu o primeiro vinho do mundo(“E começou Noé a cultivar a terra eplantou uma vinha.” Gênesiplantou uma vinha.” Gênesis, capítulo 9, versículo 20). Já os gregos consideraram a bebida uma dádiva dos deuses.

Hititas,babilônicababilônicas, sumérias, as histórias foram adaptadas de acordo com a tradição e crença do povo sob perspectiva.

Do ponto de vista histórico, sua origem precisa é impossível, pois o vinho nasceu antes da escrita.

A história do vinho tem grande importância histórica, pois o seu surgimento em tempos remotos tornou-o um produto queacompanhou acompanhou grande parte da evolução ecônomica e sócio-cultural de várias civilizações ocidentais e

orientais.GeneralidadesO vinho possui GeneralidadesO vinho possui uma longínqua importância histórica e religiosa e remonta diversos períodos da humanidade.

Guia do Vinho

Guia do Vinho

Guia do Vinho

A predileção da época era pelo vinho doce. Os romanos colhiam as uvas o mais tardar possível, ou adotavam um antigo método, colhendo-as imaturas e deixando-as no Sol para secar e concentrar o açúcar.Diferente dos gregos, que armazenavam a bebida em ânforas, o processo romano de envelhecimento era moderno. O vinho era guardado em barris de madeira, o que aprimorava o sabor do vinho (o mesmo ainda é feito no cultivo das videiras ao sul da Itália e de Portugal). Ao lado do Império, o vinho atingiu o apogeu nos séculos I e II.NaNa mesma época, as hordas bárbaras que atacavam Roma aumentavam, e as guerras se tornaram incessantes, fazendo declinar o Império. Sua divisão em duas partes, a Ocidental (sede em Roma) e Oriental (sede em Constantinopla) piorou o controle da situação política e econômica, defasando vários setores. O vinho importado se tornou superior, diminuindo o lucro dos vinhedos romanos e tornando a vinicultura interna cara e fraca. As inúmeras baixas do exército e a constante perda de terras fizeram o Império Romano dar seus últimos passos. Em 476, após a queda do último imperador, o Império Romano Ocidental entrou em colapso. MasMas o vinho já não fazia parte de Roma. Era maior, assumira vida própria.O consumo vinho no Brasil ainda é muito pequeno e restrito apesar do forte impulso que o mercado recebeu nos últimos 30anos. O hábito de beber vinho, sempre presente nas mesas mais abastadas e também dos imigrantes europeus, chegou ao brasileiro médio com o início da importação de vinhos europeus entre os anos 70 e 80 dos famosos rieslings de garrafa azul, de baixo custo e, diga-se, de péssima qualidade, mas que caiu no gosto popular. O tempo e a apuração do paladar fez com que o brasileiro passasse a exigir produtos melhores provocando a importação de novos rótulos e maiores cuidados com a produção nacional levando o vinho, de fato, a fazer parte da mesa brasileira.