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Força extra para o organismo Antialérgicos e suplementos são excelentes escolhas para o estoque do período frio, quando as alergias ganham força e se torna mais importante reforçar as defesas do organismo. Aliados para enfrentar os perigos do inverno. Esta publicação é para uso de médicos, nutricionistas, farmacêuticos e demais profissionais da área da saúde. No embalo das chuteiras. Goji Berry: Poderoso aliado contra o envelhecimento dos tecidos. Ano 5 VENDA PROIBIDA Edição nº 17 BELEZA ESPECIAL PRODUTO

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Revista Canal Aberto, desenvolvida para a Pharma Nostra na agência TAG Comunicação. Diagramação e projeto gráfico: Larissa Borges. Material voltado para o mercado magistral, com distribuição gratuita. Os anúncios Apotek foram desenvolvidos por outra agência.

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Força extrapara o organismo

Antialérgicos e suplementos são excelentes escolhas para o estoque do período frio, quando as alergias ganham força e se torna mais importante

reforçar as defesas do organismo.

Aliados para enfrentar os perigos do inverno.

Esta publicação é para uso de médicos, nutricionistas, farmacêuticos e demais profissionais da área da saúde.

No embalo das chuteiras.

Goji Berry:Poderoso aliado contra o envelhecimento dos tecidos.

Ano 5 VENDA PROIBIDAEdição nº 17

BELEZA

EspEciAL

produto

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Toda correspondência deve ser encaminhada para:

Rua Estácio de Sá, nº 530Campinas-SPCEP 13080-010A/C Departamento de MarketingFone (19) [email protected]@pharmanostra.com.br

Canal Aberto é uma publicação bimestral da Pharma Nostra distribuída gratuitamente a farmacêuticos, farmácias e médicos.

AssINAtuRAs GRÁtIs www.revistacanalaberto.com.br

MAtRIZR. Aquidabã, 1.144 - Méier Rio de Janeiro-RJ

FILIAL GO Via Primária 5-D Qd. 10 Mod. 01 S/N DAIA Anápolis-GO

FILIAL sP Rua Estácio de Sá, 530 Campinas-SP

Ano 5 - Edição nº 17

EditorMarcos Garcia de Oliveira MTb 17.751

Coordenação de Publicação Roberta Matos

DireçãoPaulo Leal

ColaboraçãoAna Paula FidélisSilvia Torres

ProduçãoTAG Comunicação de Tendência

Projeto Gráfico e Diagramação Larissa Beltrame Borges

RevisãoMarianna Padilha

ImpressãoPersonal Grafik

tiragem8 mil exemplaresAs

mar

cas e

pro

duto

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dos n

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vista

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Ex CoExpediente Conteúdo

sustentabilidadecampeãs

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32Meio Ambiente

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produto

Aconteceu / Vai Acontecer

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Especial

Especial

canal Expresso

Editorial

Beleza

Força extrapara o organismo

vacinasusto,Depois do

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chuteirasNo embalo das

perigos invernoAliados para enfrentar

os do

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também acerca de iniciativas adotadas pelas grandes empresas para mostrar o que fazem em benefício do meio ambiente e, assim, conquistar a simpatia de clientes e consumidores em geral.

Enfim, como em todas as nossas edições, procuramos oferecer um mix completo de informações úteis para empresários e executivos do segmento, no intuito de contribuir para a evolução do mercado como um todo.

Boa leitura e até a próxima edição.

A renovação do Certificado de Boas Práticas de Fracionamento e Distribuição de Insumos Farmacêuticos, inclusive dos que têm controle especial, é uma importante conquista que a Pharma Nostra faz questão de compartilhar com todos os seus clientes e amigos, leitores da revista Canal Aberto.

Foi de fato necessário trabalho duro e investimento pesado em estrutura, equipamentos de primeira linha e qualificação de nossa equipe, mas o resultado é compensador.

Contudo, este é apenas um dos assuntos desta edição da revista, que mais uma vez vem recheada de temas importantes para o dia-a-dia das farmácias de manipulação e de todos que, de algum modo, participam desse importante segmento econômico. Uma das matérias que certamente merece leitura atenta é a que trata das oportunidades que começam a ser abertas a partir desta edição da Copa do Mundo, na África do Sul. Começa agora a contagem regressiva para um dos eventos mais importantes das últimas décadas para o nosso País: a Copa de 2014. É hora de começar a se preparar para aproveitar os bons negócios que certamente vão surgir ao longo dos próximos quatro anos.

E há muito mais: esta edição oferece também reportagens sobre a gripe A (H1N1), sobre produtos que ganham destaque nesta temporada de inverno e

Editorial

Acesse já o site www.revistacanalaberto.com.br e preencha nosso formulário. Seja um assinante canal Aberto e receba gratuitamente em seu endereço todas as novidades do mercado magistral.

Ed

Informação que vale muito, e não custa nada.

Reconhecimento

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Ce Canal Expresso

Quem fuma, bebe mais de duas ou três doses de álcool por dia, faz menos de duas horas de atividade física por semana e só come frutas e legumes dia sim, dia não, envelhece mais cedo e pode morrer até 12 anos antes da hora. Esse é o resultado

de um estudo que acompanhou cerca de cinco mil britânicos adultos por 20 anos. Ao todo, 314 das pessoas estudadas combinavam todos os quatro maus hábitos. Entre elas, 91 morreram ao longo do estudo (29%). Entre as 387 pessoas mais saudáveis, que não tinham nenhum dos quatro hábitos, 32 morreram (8%).

A principal autora do estudo, Elisabeth Kvaavik, da Universidade de Oslo, disse que, combinados, esses hábitos aumentaram de modo substancial o

risco de vida e fizeram os praticantes parecerem 12 anos mais velhos que as pessoas do grupo mais saudável. “Não é preciso ser radical” para estar na categoria saudável, disse a cientista. “Não fumar, não beber, praticar exercícios e se alimentar bem são comportamentos que se somam. Então, juntos, são muito bons. Deveria ser possível para a maioria das pessoas mantê-los”. De acordo com a agência Associated Press, os resultados do trabalho foram publicados no final de abril pelo periódico Archives of Internal Medicine.

Hábitos ruins, vida mais curta

Portaria publicada pela Anvisa no início de maio liberou a comercialização de suplementos de creatina e de cafeína no País. O órgão estatal de vigilância sanitária, no entanto, recomenda muito cuidado com o uso desses suplementos por praticantes de exercícios físicos para recreação, estética e promoção da saúde. Segundo a diretora da Agência, Maria Cecília Brito, os chamados atletas de fim de semana não necessitam de grande explosão física. “Uma dieta balanceada, diversificada é suficiente para atender as necessidades nutricionais destas pessoas”, afirma.

A diretora da Anvisa justificou a liberação argumentando que a proibição vigorava até hoje por conta da falta de estudos sobre o efeito dessas substâncias na saúde do atleta. “Não se tinha segurança sobre o uso dessas substâncias. Até hoje, os produtos que tinham no mercado eram todos clandestinos. A partir de agora, com os estudos que foram feitos, eles podem ser comercializados”, garantiu Maria Cecília.

Os rótulos das embalagens de suplementos de creatina terão que apresentar duas mensagens: “O consumo de creatina acima de 3g ao dia pode ser prejudicial à saúde” e “Este produto não deve ser consumido por crianças, gestantes, idosos e portadores

de enfermidades”. As empresas também terão que imprimir a mensagem: “Este produto não substitui uma alimentação equilibrada e seu consumo deve ser orientado por nutricionista ou médico”.

Pelas novas regras, foram retirados da classe de alimentos destinados a esportistas de alto rendimento os aminoácidos da cadeia ramificada – conhecidos como o suplemento BCAA, por exemplo. A justificativa para o veto aos aminoácidos da cadeia ramificada é a constatação da Anvisa de que, apesar de não representar risco à saúde, esse composto não cumpria o efeito prometido do fornecimento de energia. As empresas terão dezoito meses para se adequar às novas regras.

creatina liberada

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As pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C – no mundo, a estimativa é de que 200 milhões de pessoas são portadoras da doença – ganharam a esperança de um novo tratamento. A revista científica Nature relatou um estudo do composto batizado de BMs-790052, que impede a replicação do micro-organismo e poderá ser um ingrediente de um futuro coquetel contra a moléstia.

A notícia é muito importante, pois hoje o único tratamento disponível é um que usa injeções de Interferon Alfa e comprimidos de Ribavirina. Além de não agir diretamente sobre o vírus, de ter eficácia duvidosa e causar sérios efeitos adversos, que vão da dor de cabeça e náuseas a alterações comportamentais, os medicamentos custam muito caro: só o Interferon alfa pode custar até R$ 18 mil, sem contar os exames.

A nova substância foi descoberta pela indústria farmacêutica Bristol-Myers, utilizando uma técnica computacional para desenvolvimento de novos medicamentos. O produto que permite sonhar com a cura da hepatite C surgiu de um banco de dados com cerca de um milhão de concorrentes. Toda a comunidade científica comemorou a descoberta. Segundo os especialistas, as pesquisas devem levar ao desenvolvimento de um novo medicamento que pode estar no Mercado dentro de dois ou três anos.

Boa notícia para quem sofre de

hepatite

Ce Canal Expresso

A Agência Nacional de Vigilância sanitária (Anvisa) diz estar preparada para receber pedidos de genéricos e similares do Viagra, medicamento pioneiro no tratamento da impotência sexual masculina, agora que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o fim da validade da patente do produto no Brasil. Com isso, deve aumentar o número de fabricantes do medicamento que frequenta sempre a lista dos dez mais vendidos no Brasil. A expectativa de especialistas é que o fim da patente do remédio deve ampliar o seu uso, pois o custo deve cair bastante, favorecendo o consumidor. Já existem pelo menos cinco laboratórios interessados em fabricar genéricos da droga.

Técnicos da Anvisa, no entanto, temem um aumento excessivo no consumo do remédio, já que o Viagra é usado também como droga recreacional, ou seja, por pessoas que não necessitam dela. “O que nós sempre recomendamos é que o uso de medicamento seja feito de forma racional. É responsabilidade dos profissionais de saúde e dos farmacêuticos orientar o paciente com relação ao uso adequado de todo medicamento”, comenta Dirceu Raposo, diretor-presidente da Anvisa.

Fim da patente do Viagra: um alerta

Quem já se deu mal ao morder uma pimenta bem ardida pode não acreditar, mas a malagueta é o ponto de partida das pesquisas em torno de um novo tipo de analgésico, que tem a vantagem de não provocar dependência em quem o usa. Uma equipe de cientistas da universidade do texas disse ter identificado, em pontos do organismo afetado pela dor, uma substância semelhante à capsaicina, que dá à pimenta o seu efeito ardido.

Segundo o jornal O Globo, os especialistas dizem ter encontrado uma forma de bloquear a produção desta substância, o que seria bastante útil nos tratamentos da dor crônica. O estudo, publicado no Journal of Clinical Investigation, mostrou que, quando o corpo humano é ferido, substâncias semelhantes à capsaicina são liberadas no local e ativam os receptores associados à sensação de dor. Essas substâncias são ácidos graxos chamados metabólitos do ácido linoleico oxidado. Após a identificação do processo, novas experiências levaram ao desenvolvimento de dois

novos tipos de analgésicos. Uma usa drogas que bloqueiam a formação dos ácidos graxos oxidados, enquanto o outro é baseado em um anticorpo que os mantém inativos. Nos dois casos, os analgésicos podem bloquear a dor na sua origem, ao contrário dos medicamentos baseados em opiatos, que viajam para o cérebro e afetam o sistema nervoso central. “Nossa descoberta é empolgante porque oferece a médicos, dentistas e pacientes mais opções na prescrição de medicamentos para a dor”, disse o pesquisador Kenneth Hargreaves, da Dental School University of Texas.

pimenta e analgésico

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Ce

O maior rigor na venda de medicamentos que tenham sibutramina em sua composição, determinado pela Anvisa no fim de março, tende a colocar em evidência produtos usados para auxiliar no emagrecimento que não utilizam a substância, que agora só é vendida mediante receita azul. Em razão disso, produtos como Orlistat, Anfepramona, Femproporex e outros devem chamar mais a atenção das pessoas que necessitam perder peso. A discussão sobre a sibutramina vem desde janeiro, quando a Agência Europeia de Medicamentos proibiu sua venda por suspeita de “riscos de aumento nas chances do paciente sofrer derrame ou enfarte”.

A decisão da Anvisa dividiu a comunidade médica brasileira. Em entrevista ao Correio Braziliense, o presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Ricardo Meirelles, disse que não faz sentido incluir a sibutramina entre as drogas que causam dependência, “pois não existe essa evidência”. Já o coordenador do Centro de Fibrilação Atrial do Hospital Pró-Cardíaco, Eduardo Saad, que é contrário ao uso da substância, lembrou os danos que ela pode causar e elogia a medida da Anvisa. “A sibutramina leva a uma maior saciedade. Com isso, os vasos sanguíneos tendem a se contrair mais, aumentando os níveis de pressão arterial e suas consequências, gerando risco de AVC, infarto e morte”, ponderou.

Apesar de representar menos de 1% do consumo de medicamentos pelos brasileiros, os medicamentos protegidos por patentes equivalem a mais de 10% dos seus gastos com remédios. A constatação é de uma pesquisa feita pela Anvisa, que confirma também que os produtos genéricos totalizam cerca de 13% do consumo do País e menos de 8% dos gastos.

Outra constatação do estudo é que 51,5% dos medicamentos patenteados no Brasil eram mais baratos do que em oito países pesquisados, entre os quais EUA, Canadá e Itália. A conclusão levou em conta dados de 2008 e foram comparados com os de 2004, quando se verificou que 12,7% dos medicamentos patenteados eram mais baratos no Brasil. Para técnicos da Anvisa, o preço menor dos medicamentos aqui, em comparação com outros mercados, pode ser atribuído à regulação de preços existentes no País.

O levantamento também verificou que do total de 96 moléculas com direito a patentes existentes no Brasil, apenas uma é resultado de pesquisa brasileira. As demais são de empresas americanas, alemãs e suíças. Desse total, oito estão em medicamentos que fazem parte da lista dos 20 mais vendidos no mercado nacional, como o Glivec (utilizado no tratamento de leucemia) e o Viagra, contra impotência sexual masculina.

Conferir mais segurança aos pacientes que se tratam com medicação fitoterápica. Essa é a principal função da Resolução RDC 14/10, recentemente baixada pela Anvisa. A nova norma atualiza os procedimentos de registros desse tipo de medicamento no País.

A mais importante das alterações diz respeito ao controle de qualidade dos produtos. Os testes das plantas ficaram mais rigorosos e foram adequados ao avanço do conhecimento científico internacional. Outra inovação da resolução é a possibilidade de se registrar medicamentos à base de algas e fungos multicelulares, como, por exemplo, o cogumelo do sol e o fucus. As empresas que já tiverem protocolados pedidos de registros de medicamentos na Anvisa terão seis meses para adequá-los à nova regulamentação.

Fitoterápicos mais seguros

O peso das patentes no orçamento do brasileiro

Restrições destacam substitutos da sibutramina

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Segundo estudos publicados, os polis-sacarídeos do Goji Berry (LBP) são multifatoriais, exercendo efeitos diretos e indiretos sobre a complexa bioquími-ca do corpo humano. Apelidado de erva anti-aging, o fruto do Lycium barbarum é capaz de regular as respostas imunológi-cas de tal forma que devolvem às células imunocompetentes a capacidade de rea-justar os danos que abatem naturalmente o organismo. Além disto, a capacidade de modulação direta de órgãos vitais amplia o efeito rejuvenescedor do Goji e esten-de os seus benefícios a outros órgãos e tecidos por meio de reações indiretas, melhorando quadros de resistência à insulina, hipercolesterolemia, hiperglice-mia, dentre outros. Estas evidências dão suporte científico à medicina chinesa que afirma que o Goji Berry modula o ‘Qi’ (fluxo de energia), ajudando a reequili-brar o yin e o yang.

Modelos de indução do envelhecimento por radicais livres, que despertam es-tresse oxidativo em todo o corpo, têm provado que os polissacarídeos do Goji (LBP) e suas frações isoladas são capazes de aumentar a proliferação celular de es-plenócitos (macrófagos mononucleares que migram para o baço) e linfócitos B,

além de aumentar a capacidade fagocíti-ca dos macrófagos e a citotoxicidade das células Natural Killers. Incrementos na expressão de RNAm para interleucina-2 e fator de necrose tumoral alfa também foram evidenciados em células mononu-cleares de sangue periférico humano em resposta às influências biológicas de LBP. Essas citocinas exibem imunidade antitu-moral quando seus níveis são aumenta-dos no sangue.

ProdutoPr

Os polissacarídeos do Goji Berry têm ma-nifestado potencial inibitório sobre a pro-liferação de hepatomas in vitro através do bloqueio da fase S e do incremento da taxa de apoptose (processo de morte celular) (gráfico 1). Sabe-se que o mais importante elemento de sinalização, o cálcio, está asso-ciado ao mecanismo antitumoral do Goji, um íon que aciona e regula o processo de morte celular. Um estudo comparativo utilizando modelo de carcinoma hepático mostrou que os polissacarídeos do Goji são capazes de produzir maior efeito ini-bitório sobre a proliferação celular do que outra planta muito utilizada na medicina chinesa, a Rehmannia glutinosa (RGE). A atividade indutora do apoptose também foi maior para LBP comparado ao RGE nesse estudo. Os polissacarídeos do Goji também foram capazes de proteger ratos do desenvolvimento de fígado gorduroso provocado por etanol, tendo reduzido os níveis séricos de enzimas associadas a da-nos aos hepatócitos e de marcadores de estresse oxidativo no tecido. Já enzimas an-tioxidantes, como a superóxido desmutase e a glutationa, tiveram seus níveis aumen-tados no fígado dos animais tratados com LBP em comparação com o grupo não tra-tado que recebeu álcool etílico.

Goji Berry

O Goji Berry

modula o ‘Qi’

(fluxo de energia),

ajudando a

reequilibrar o yin

e o yang.

Poderoso aliado contra o envelhecimento dos tecidos.

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Achados recentes ainda revelam que os polissacarídeos do Goji são capazes de ati-var células microgliais (macrófagos do cé-rebro) no sistema nervoso central (SNC), sugerindo amplos efeitos protetores sobre os neurônios. Outras linhas experimentais também têm mostrado que os polissacarí-deos do Goji são capazes de inibir um fator que promove a perda neuronal progressiva na doença de Alzheimer. A extensão dessa neuroproteção foi surpreendentemente maior do que a de outra droga comumente usada para o mesmo fim, o cloreto de lítio. O perfil promissor do Goji Berry sobre o SNC é tal que já está sendo considerado na prevenção de outro tipo de doença neuro-degenerativa, o glaucoma (gráfico 2).

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Reduções na perda de células ganglionares da retina (RGCs) de ratos alimentados com um extrato do L. barbarum após fotocoagulação

Gráfico II

Controle 0,01 mg/g 0,1 mg/g 1 mg/g 10 mg/g 100 mg/g 1000 mg/g

O modelo de hipertensão ocular induzida por fotocoagulação com laser nas veias oculares de ratos leva à perda progressiva de RGCs. O tratamento dos animais com diferentes doses de LBP durante quatro semanas após a aplicação do laser reduziu significativamente a perda de RGCs em comparação com o grupo controle. Com a dose de 1mg/kg, nenhuma RGC danificada foi encontrada.

Fonte: Chan, H. C. et al. Neuroprotective effects of Lycium barbarum Lynn on protecting retinal ganglion cells in an ocular hypertension model of glaucoma. Exp Neurol, 203: 269-273, 2007.

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Concentração do Goji (mg/g)

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Efeito de LBP sobre o crescimento celular de hepatomasGráfico I

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Especial

vacinasusto,Depois do

a

Ela surgiu no México em abril do ano passado e, num curto espaço de tem-po, causou pânico no mundo inteiro pela rápida propagação e por desper-tar mais perguntas que respostas. Ba-tizada inicialmente de Gripe Suína e depois denominada Gripe A (H1N1), ela é causada por um subtipo do vírus Influenza e foi classificada como pan-demia pela Organização Mundial de saúde (OMs) em 11 de junho de 2009.

Pela rapidez da propagação inicial, a doença, que provocou até abril deste ano 16 mil mortes no mundo – 1.705 no Brasil –, gerou uma movimentação intensa em todo o planeta, medo ge-neralizado, além de causar divergên-cias conceituais entre a comunidade científica sobre seu grau de gravidade e formas de tratamento. Gerou ainda es-peculações sobre interesses financeiros dos fabricantes de vacinas em defender este ou aquele procedimento. Temeu-

O quase pânico causado pela pandemia da Gripe A (H1N1), anunciada no ano passado pela OMS, não se confirma este ano, que é marcado por uma ampla campanha de vacinação.

se até desdobramentos negativos sobre a economia mundial, não confirmados. O que houve, de fato, foi apenas um pequeno declínio nas viagens interna-cionais durante o período mais crítico de contágio.

Passado menos de um ano, a Gripe A perdeu parte do interesse da mídia, mas ainda hoje mobiliza as pessoas a se vacinarem em diversos países do mun-do e também no Brasil. Aqui, o esforço de vacinação tem como objetivo prote-ger a população contra provável agra-vamento da situação em razão do início do inverno, quando a contaminação é maior. A campanha oficial começou no dia 8 de março e, por determinação do Ministério da saúde, os primeiros a serem vacinados foram gestantes, crianças, adultos entre 20 e 39 anos, além de pessoas com doenças crônicas. A meta é imunizar 73 milhões de pesso-as antes do início do inverno.

Es

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Desentendimentos

Apesar dos esforços mundiais em tor-no da doença e de já se ter uma vacina disponível, ainda não é possível prever como será o segundo ano da doença. “De acordo com avaliação da OMs, não há evidência científica indicando que o vírus esteja mais perigoso ou mais bran-do em relação à primeira onda”, afirmou Eduardo Hage, diretor de Vigilância Epi-demiológica do Ministério da saúde, em entrevista à Folha de são Paulo. A OMs calcula que tal avaliação só será possível em 2011. A julgar apenas pela ocorrência de mortes, este ano se mos-tra mais preocupante que 2009, pois o primeiro registro de morte no ano pas-sado foi feito em 28 de junho, com o fa-lecimento de um caminhoneiro de Passo Fundo (RS). Neste ano, já no mês de abril foram registradas diversas mortes.

Além das divergências acadêmicas sobre a nova doença, ela também causou, no ano passado, desentendimentos entre o governo brasileiro e parte dos infecto-logistas, principalmente sobre o uso do antiviral Oseltamivir, até então único medicamento que atenuava os sintomas da gripe. O principal ponto de atrito era sobre certa incerteza dos médicos e profissionais da área de saúde em rela-ção aos níveis de estoques do antiviral no Ministério da saúde.

De um lado, no auge da crise de casos da Gripe A, em junho de 2009, as auto-ridades sanitárias federais diziam que a mudança nos procedimentos, indicando que só os casos graves deveriam receber o antiviral, se devia ao risco de o vírus “tornar-se resistente ao medicamento”

e tornar inócuo o tratamento. Outra ra-zão para a restrição à droga era de que se queria evitar que mais pessoas tives-sem reações adversas à medicação, uma vez que alguns casos foram registrados aqui e no exterior. O governo assegura-va que não havia nenhum problema rela-tivo a estoque da droga.

Regime de exceção

As argumentações governamentais não eram aceitas por alguns cientistas. O mais crítico deles, o infectologista Edi-milson Migowski, chefe do serviço de doenças infecciosas da universidade Federal do Rio de Janeiro (uFRJ), em entrevista ao jornal O Estado de são Paulo, em 25 de junho do ano passado, classificava como centralizadora a políti-ca adotada pelo Ministério da saúde em relação à gripe suína. “Impedir que pessoas tenham acesso ao medicamen-to e ao diagnóstico me faz parecer que estamos num regime de exceção”, disse.

Migowski acrescentou ainda que “fal-tou critério de conduta” da pasta. “No início, medicavam todos os casos de H1N1, esquecendo das outras gripes”, afirmava o pesquisador. E acrescentava: “o Ministério alega não querer estimular a automedicação porque pode criar uma cepa resistente. Mas o tamiflu (Oselta-mivir) é tarja vermelha, só pode ser ven-dido com receita. Nessa lógica deveriam tirar os antibióticos das prateleiras. Ao mesmo tempo, permitem a propaganda de ácido acetilsalicílico, que não deve ser dado a crianças com gripe. Também

- Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória aguda causada por um subtipo da Influenza. H vem de Hemaglobulina 1 e N de Neuraminidase 1;

- É transmitida de pessoa para pessoa por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de quem está infectado;

- Os principais sintomas são: febre acima de 38ºC, tosse, dificuldade respiratória, acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais;

- O período de transmissão difere de acordo com a idade. Nos adultos, ele é de sete dias após os sintomas, enquanto em crianças este período vai de dois a catorze dias;

- A principal recomendação para evitar a doença é reforçar cuidados com higiene, como lavar bem as mãos, evitar tocar os olhos e cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar;

- É possível ocorrer casos assintomáticos, quando a pessoa tem o vírus, mas não apresenta sintomas;

- Uma pessoa que já contraiu a doença cria defesas contra o “inimigo”, evitando infecções pelo mesmo vírus no futuro. Ela pode ser novamente infectada, mas não pelo mesmo subtipo de vírus e nem em um curto espaço de tempo;

- Até o momento, o comportamento da nova gripe se assemelha ao da gripe comum. O vírus não se apresentou mais violento ou mortal na população em geral;

As vacinas que os brasileiros estão tomando foram adquiridas pelo Ministério da Saúde de três laboratórios: GlaxoSmithKline (GSK), Sanofi-Pasteur (em parceria com o Instituto Butantan) e Novartis;

- Foi possível desenvolver em curto espaço de tempo uma vacina devido aos estudos que esses laboratórios fazem normalmente para fabricar imunizantes contra a gripe sazonal;

- A vacina aplicada nos brasileiros é usada em outros países e, até o momento, não foram registradas ocorrências adversas graves. O grau de efetividade média da vacina é de 95%;

- Foram definidos como grupos de maior risco: a população indígena que vive em aldeias, gestantes, portadores de doenças crônicas, crianças de seis meses a dois anos e a população de 20 a 39 anos.

Radiografia da doença

O que é, como se transmite e as principais formas de evitar e tratar a Gripe A

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disseram que o preço iria quadruplicar, mas é o Ministério que controla o pre-ço”, acrescentava Migowski.

As limitações dos estoques e do aces-so ao Oseltamivir em hospitais preo-cupavam, na ocasião, também outros especialistas, que concordavam com as reclamações feitas pelo infectologista Edimilson Migowski. No Brasil, a droga é adquirida pelo governo federal e o pro-tocolo de tratamento determina que ela deve ser dada só em casos graves e em até 48 horas após o início dos sintomas. Porém, havia sinais de dificuldades logís-ticas que ameaçam o abastecimento.

Além da vacina, uma das formas mais eficazes de proteção contra as gripes e resfriados, inclusive a H1N1, é o fortalecimento das defesas imunológicas do organismo. Isso pode ser obtido com boa alimentação, exercícios e manutenção da qualidade de vida (evitando-se esforços excessivos, estresse emocional e outros problemas que podem baixar as defesas do organismo). Mas também há no mercado produtos que apresentam excelentes resultados nesse sentido. É o caso do EpiCor, um fermentado alimentar totalmente natural, com efeito imunomodulador clinicamente comprovado.

Ensaios clínicos em humanos têm mostrado de forma clara os benefícios do EpiCor como preventivo e adjuvante nos tratamentos de doenças associadas ao sistema imunológico, como as gripes e resfriados. Um destes estudos foi um ensaio randomizado, duplo-cego e placebo-controlado de 12 semanas que avaliou 100 norte-americanos de 18 anos ou mais, sadios e vacinados durante uma forte temporada de gripes e resfriados no sul dos Estados Unidos. Metade recebeu EpiCor e metade placebos.

Durante todo o período do ensaio, o tratamento foi controlado com exames e avaliações médicas. Ao final, os voluntários que tomaram EpiCor tiveram reduzida incidência de infecções do trato respiratório superior (ItRs), em comparação com os que tomaram placebos. Também se observou que a duração dos sintomas de ItRs, entre os que tomaram EpiCor, foi significativamente menor do que a observada no grupo que recebeu placebos.

O estudo foi publicado em um periódico médico altamente conceituado, Urologic Nursing, cuja equipe de especialistas revisores citou o EpiCor, em um artigo à parte, como “um dos poucos suplementos nutricionais com evidências clínicas de atividade biológica durante as temporadas de gripes e resfriados”.

Outro estudo, feito com 110 voluntários, testou os resultados do EpiCor entre indivíduos que não haviam sido recentemente vacinados contra gripes e resfriados. Os resultados foram bastante consistentes com o estudo anterior. Nos dois casos, vacinados ou não, quem tomou EpiCor apresentou menos dias de adoecimento com sintomas de gripe em comparação a quem tomou placebo.

EpicorAlternativa natural para a prevenção.

O epidemiologista Roberto Fizsman, também da UFRJ, relatava que a cidade do Rio dispunha, segundo informações passadas em reunião com os hospitais de referência, de apenas 40 tratamen-tos contra a gripe. “O medicamento não falta, mas já tivemos de tomar atitudes heroicas para garantir abastecimento, como esperar a tarde inteira para obter uma caixa”, relembrava ele. Esse tipo de discussão não se repetiu neste ano, pois agora já existe a vacina, que vem sendo tomada por boa parte da população.

surpresa agradável

O interessante é que os excelentes resultados do EpiCor na prevenção de gripes e resfriados poderiam permanecer desconhecidos se uma empresa de seguro saúde dos EUA, a Blue Cross, não tivesse notado que os funcionários da Diamond V Mills, importante fabricante norte-americano de produtos para nutrição animal, apresentavam taxas muito baixas de afastamento do trabalho por problemas de saúde. Ao pesquisar por que seus trabalhadores eram tão saudáveis, a Diamond V descobriu algo que poderia beneficiar milhões de pessoas: a cultura de levedura com a qual trabalhavam proporcionava às pessoas envolvidas no processo produtivo um aumento das atividades das células naturais de defesa (NK), maior atividade antioxidante, melhor proporção de células de defesa imunológica em relação às células supressoras e níveis mais baixos de complexos imunes indesejáveis.

A partir daí foi criado o EpiCor, um suplemento alimentar totalmente natural, que nutre o sistema imunológico, aumentando a resistência do organismo e mantendo-o saudável. Hoje o produto está presente em alguns dos principais mercados do mundo, a exemplo do Brasil, onde é distribuído com exclusividade pela Pharma Nostra.

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EspecialEs

Em meio ao clima da Copa da África do Sul, empresários já se preparam para aproveitar as oportunidades da Copa de 2014, que será realizada no Brasil.

Dentro de quatro anos, todo o Brasil vol-tará a ser a pátria de chuteiras, a imagem criada pelo jornalista e escritor Nelson Rodrigues para descrever o frenesi que toma conta de grande parte dos brasi-leiros durante um campeonato mundial de futebol. Além da torcida pela seleção canarinho na Copa da África do sul, 19ª competição, muita gente já começa a pensar em como ganhar dinheiro duran-te a Copa do Brasil, que será realizada em 2014. Por enquanto, até 11 de julho, os olhos dos brasileiros estarão voltados para a África do Sul. Em função dos jo-gos, a rotina de trabalho nas empresas deve ser alterada e, durante as partidas, como de costume, o País literalmente para, referendando Nelson Rodrigues.

No caso dos jogos deste ano, a despeito do fraco retrospecto em Copas, a África do Sul foi escolhida devido a sua infra-es-trutura e também ao grande investimen-to feito pelo país especialmente para a realização dos jogos. Foram construídos cinco novos estádios de futebol. É a pri-meira vez na história do país que se terá estádios especificamente destinados à prática do futebol. Até então, os estádios eram construídos apenas para o rúgbi e o críquete, esportes mais populares na-quelas bandas.

Segundo estimativas do governo sul-afri-cano e também de empresários, o even-to deve representar a geração de 129 mil novos empregos, contribuindo para atrair milhares de turistas que devem movimentar a economia do país. Além dos ganhos para a economia da África do Sul, a realização do evento representa oportunidades de negócios para vários segmentos também no Brasil, em razão de os jogos evidenciarem a maior paixão do torcedor brasileiro. E as possibilida-des estão em áreas óbvias, como a de venda de artigos esportivos e aparelhos eletrônicos, especialmente televisores, para acompanhar os jogos, até as indire-tas como aproveitar o espírito nacionalis-ta para reforçar a venda de produtos nos mais diversos setores.

No caso do mercado de farmácias de manipulação, por exemplo, as chances estão no provável incremento de vendas de todo tipo de suplementos vitamínicos e alimentícios. De forma geral, os torce-dores costumam acompanhar a disputa do torneio com um aumento significativo no interesse pela prática de esportes e do futebol mais especificamente. Daí o aumento na procura por esse tipo de su-plemento. A tendência de maior deman-da também envolve outros produtos, como os cosméticos, protetores de pele e xampus.

chuteirasNo embalo das

A realização do

evento representa

oportunidades

de negócios para

vários segmentos

também no Brasil

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Raiz brasileira

Nesse caso, os empresários do ramo es-tão diante de uma oportunidade imedia-ta de vendas, mas também podem co-meçar a se programar num longo prazo para o grande evento, a Copa de 2014. Diversos consultores recomendam que, de forma planejada e sem pressa, o em-presário desenvolva linhas de produtos novos que utilizem como principal atra-ção temas marcadamente brasileiros. “É possível, por exemplo, nas áreas de cos-méticos, de fitoterápicos, chás e ervas desenvolver apelos que tenham como motivo principal a grande diversidade brasileira, que é muito valorizada aqui e também por estrangeiros”, lembra o consultor Milton dos Santos, da MCON tecnologia Gerencial.

Como no caso da Copa de 2014 há ain-da bastante tempo, quem estiver pen-sando em alavancar vendas ou até firmar novas marcas e conceitos pode começar a se preparar desde agora, a exemplo do que fazem as grandes empresas, para quem o Mundial já começou. É o caso da rede francesa de hotéis Accor, que já tem 23 hotéis em construção, o que re-presenta um crescimento de 150% em

relação à sua rede atual. A inglesa IHG, dona da marca Holiday Inn, montará mais 20 hotéis até a Copa brasileira.

E o trabalho das pequenas empresas para aproveitar as futuras oportunidades da Copa de 2014 é facilitado por ações de órgãos de apoio como o sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), que no mês pas-sado já começou a elaborar uma pro-gramação para atuar especificamente com vistas ao evento. Estão agendadas diversas palestras, seminários e fóruns de debates voltados aos potenciais em-preendedores ligados, principalmen-te, aos setores de turismo, indústria e tecnologia da informação, que estejam desenvolvendo projetos em relação a aproveitar o potencial comercial da Copa de 2014.

Acompanhar todos esses movimentos e permanecer atento às oportunidades que devem surgir pode ser uma boa ideia. Afinal de contas, encontrar uma nova fonte de bons lucros pode ser até melhor do que ver a seleção brasileira levantar mais uma taça, o que já não é pouca coisa.

Oportunidades à vista

O mapeamento das oportunidades ge-radas pela Copa 2014 para as pequenas empresas serão realizados pela Funda-ção Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o sebrae, focando três momentos: pré-evento, durante a Copa e no pós-evento. O objetivo principal dos estudos é saber quais serão as cadeias produtivas impactadas pelos investimentos da Copa – estimativas dão conta de investimentos da ordem de R$ 20 bilhões –, seus efei-tos e encadeamentos futuros. Informa-ções serão colocadas no site do sebrae (www.sebrae.com.br).

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S i n t o n i a c o m o f u t u r o

ReRespeitoBp

BoasPráticas Se

Segurança

Só quem distribui respeito, segurança e qualidade pode conquistar tanto.

A Pharma Nostra acaba de receber novamente da

ANVISA a Certificação de Boas Práticas de

Distribuição e Fracionamento de Insumos

Farmacêuticos, válida até 2012, e que garante

ao mercado o controle dos fatores de

risco à saúde do consumidor.

Esta certificação é muito importante, pois mostra

que nossa qualidade está na distribuição não só

dos insumos, mas do que temos de melhor para

oferecer a nossos clientes.

Tudo isso para continuar crescendo

e nos aprimorando, em sintonia com o futuro.

OdQualidade

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Força extrapara o organismo

Antialérgicos e suplementos são excelentes escolhas para o estoque do período frio, quando as alergias ganham força e se torna mais importante

reforçar as defesas do organismo.

Mesmo quem não pratica nenhum tipo de atividade física gasta mais energia no inverno do que no verão. Embora a sen-sação de cansaço que normalmente sen-timos na época do calor indique o con-trário, o fato é que o organismo humano consome mais energia para manter a temperatura em períodos frios do que nos quentes. Portanto, essa necessidade de energia extra nos leva a comer mais, às vezes exagerando e engordando. Quem pretende fugir desse círculo vicio-so pode recorrer aos suplementos, hoje disponíveis no mercado em ampla gama de variedades, permitindo reforçar as defesas do organismo, ao mesmo tem-po em que previnem o aparecimento de desequilíbrios resultantes da mudança do balanço energético. E os suplemen-tos podem ajudar também na luta contra as alergias, que costumam ganhar forças no período frio, em função da tendência de se manter em ambientes fechados, do uso de agasalhos e cobertores que acumularam poeira durante o resto do ano, das mudanças bruscas de tempera-tura e também do aumento da poluição.

Nesse aspecto, um produto importante, disponível na linha da Pharma Nostra, é o Lactobacillus rhamnosus, que, asso-ciado a outros aminoácidos, resulta em suplemento alimentar útil na melhora da função imunológica, sintomas da in-tolerância à lactose, alergias alimentares e outros tipos de alergia, infecções va-ginais e do trato urinário, recolonização intestinal após antibioticoterapia, doen-ças inflamatórias intestinais.

Bactéria lática bastante resistente aos sais biliares, o Lactobacillus rhamnosus fermenta várias formas de açúcar e produz ácido lático. De boa aderência à mucosa intestinal, é útil para criar um ambiente propício ao desenvolvimento das bifidobactérias, criando condições anaeróbicas no cólon, e leva vantagem na competição com bactérias patogêni-cas. Também acidifica e protege o intes-tino delgado.

Durante as ultimas décadas, as pro-priedades nutritivas e terapêuticas de alimentos funcionais incorporando

bactérias probióticas têm sido alvo de atenção considerável. Numerosas con-clusões relatadas na literatura científica indicam que tais produtos contêm um elevado teor de nutrientes, que variam de acordo com o tipo de leite utilizado, o tipo de micro-organismo adicionado e o processo de fabrico escolhido. Um dos valores terapêuticos atribuídos às bactérias probióticas é o efeito benéfico sobre distúrbios e infecções intestinais. O uso eficaz dos agentes probióticos nestas situações é justificado, não só no tratamento, mas também na prevenção de tais alterações.

Por sua vez, os Lactobacillus acidophilus são bactérias ácido-produtoras, prepa-radas em culturas concentradas, secas e viáveis para administração oral. Por meio da produção de ácido lático, o Lactobalcillus acidophilus, uma bactéria natural do trato gastrointestinal, cria um ambiente desfavorável ao crescimento de fungos e outras bactérias potencial-mente patogênicas (inclusive bactérias de putrefação), e favorece uma flora de

CapaCp

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característica ácida. Algumas prepara-ções comerciais contendo Lactobacillus acidophilus contém associadas uma cul-tura padronizada de Lactobacillus bulgari-cus. O Lactobacillus bulgaricus não é uma bactéria normal do intestino, entretanto, constitui uma flora benéfica e aumenta o crescimento de bactérias desejáveis pela produção de ácido lático pela fermenta-ção de carboidratos.

O Lactobacillus acidophilus e Lactoba-cillus bulgaricus são utilizados há mais de 75 anos no tratamento da diarreia, particularmente naquelas causadas pela modificação da flora intestinal por uso de antibióticos. Preparações contendo Lactobacillus ajudam a restabelecer a funcionalidade e a flora bacteriana do trato intestinal. O Lactobacillus acido-philus também tem sido utilizado em pacientes com diarreia infecciosa, co-lites ulcerativas, irritação de cólon, di-verticulitis, colostomias com diarreia ou constipação, constipações, diarreia com muco ou espasmódica, e diarreia seguida de amebíase. Entretanto, não há estudos comprobatórios da eficácia de preparações contendo Lactobacillus para o tratamento da diarreia. Alguns estudos também verificaram que os Lactobacillus acidophilus podem oferecer alívio a urti-cárias, úlceras bucais e tratar processos acneicos de alguns pacientes, entretan-to, estes resultados em grande parte possuem limitações e são contraditórios.

O Lactobacillus acidophilus também tem sido aplicado na redução da Candidíase Vulvovaginal Recorrente. Há uma es-

timativa que cerca de dez milhões de mulheres apresentam quadro de vagi-nite a cada ano. A utilização de cepas específicas de lactobacilos pode reduzir a incidência e a duração das vaginites. A candidíase vulvovaginal é uma condição comum que acontece em cerca de 75% das mulheres.

Já os Lactobacillus Casei são micro-organismos anaeróbicos presentes no intestino e na boca dos seres humanos. Assim como outras bactérias, são áci-dos tolerantes e possuem um metabo-lismo estritamente fermentativo com o ácido láctico, sendo o principal me-tabólito e produto final. O Lactobacillus casei linhagem shirota foi descoberto pelo pesquisador japonês Dr. Shirota em 1935. Foi usado pela companhia de alimentos Yakult Honsha em produ-tos comerciais no Japão desde 1955. Es-tão presentes no produto com a marca comercial Yakult (até 40 bilhões), uma bebida muito conhecida, produzida pela fermentação de uma mistura de leite desnatado e açúcar. É indicada para uso diário para regularização da flora intestinal. Os Lactobacillus casei Shirota suportam a acidez do estômago, chegam vivos ao intestino, proporcio-nando o equilíbrio da flora intestinal. A administração oral mostrou-se eficaz contra tumores de bexiga induzidos experimentalmente em camundongos e contra metástases hepáticas também induzidas experimentalmente em ra-tos. Essa bactéria também inibe nos seres humanos o aumento da ativi-dade mutagênica.

Os suplementos

podem ajudar

também na

luta contra as

alergias.

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Menopausa

Suprindo deficiências do organismo que podem levar a inúmeras doenças e distúr-bios, os minerais orgânicos, quelatados ou mineral aminoácido quelato, são liga-dos a um aminoácido e possuem maior capacidade de serem absorvidos pelo or-ganismo. A diferença entre os três tipos está no peso molecular, na constante de estabilidade das ligações e nos aminoá-cidos utilizados. Os minerais quelatados possuem a vantagem de serem melhor biodisponíveis (até 90% de absorção, contra 10 a 20% dos minerais inorgâni-cos), sem interferirem na absorção de outros nutrientes, além disso, não têm efeitos colaterais e nem causam dopping.

Um exemplo é o Boro Quelato. O boro começou a atrair atenção especial devido a um estudo recente que indica seus possíveis benefícios na prevenção da osteoporose pós-menopausa. O boro é um mineral-traço encontrado principalmente nos alimentos de origem vegetal. Aparentemente, é essencial ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Embora se acredite que seja importante para o crescimento e desen-volvimento de animais, sua importância em animais e seres humanos ainda não foi comprovada. Por outro lado, seus

efeitos estimulantes da saúde em seres humanos estão se tornando cada vez mais aparentes.

Um das indicações terapêuticas é para mulheres após a menopausa, uma vez que a carência de boro incrementa a excreção urinária de cálcio e magnésio e reduz as concentrações séricas de 17-beta-estradiol e testosterona. Estu-dos recentes defendem a hipótese de que o boro influencia o metabolismo dos macro minerais e afeta o metabo-lismo de hormônios. O boro otimiza o metabolismo do cálcio, potássio, mag-nésio, vitamina D e influencia a ação do paratormônio, e a eficiência funcional das membranas. Também otimiza o me-tabolismo do magnésio quando há defi-ciência deste mineral. A suplementação com boro reduz a excreção de magné-sio, visto que, níveis de magnésio infe-riores ao ideal são bastante comuns, es-pecialmente nos usuários de diuréticos e digitálicos. O nível reduzido de mag-nésio pode ser um fator importante na doença cardíaca isquêmica e em outras formas de doenças cardiovasculares. O

efeito moderador de magnésio exercido pelo boro é de grande importância nes-ses casos. As doenças relacionadas com a deficiência desse mineral são: osteo-porose, artrite reumatoide, sintomas da menopausa e perda de cálcio, magnésio e fósforo na urina.

Do mesmo modo, o Cobre Quelato desempenha uma função na absorção e no transporte do oxigênio como compo-nente da hemoglobina, e também facilita a absorção do ferro na corrente sanguí-nea. O mineral cobre desempenha um papel singular na respiração. A proteína hemoglobina carrega a maior parte do oxigênio do sangue e conta com o cobre e o ferro para sua síntese e funcionamen-to. O cobre também participa da produ-ção de colágeno, a proteína responsável pela integridade funcional de ossos, car-tilagens, pele e tendões; da elastina, a principal proteína responsável pelas pro-priedades elásticas dos vasos sanguíne-os, pulmões e pele; do neurotransmissor noradrenalina, uma molécula-chave para o funcionamento do sistema nervoso; e da formação de melanina (pigmento en-

CapaCp

O cobre foi

identificado como

um elemento

essencial para

aumentar a

resistência ao

estresse e às

doenças.

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contrado na pele e nos cabelos). O co-bre foi identificado como um elemento essencial para aumentar a resistência ao estresse e às doenças.

É indicado para suprir as deficiências em formulações gerais e como adjuvante nos tratamentos anti-inflamatórios, hi-percolesterolemia, anemias hipocrômi-cas, benéfico contra algumas formas de artrite reumatoide, possui potente ação antioxidante pela sua participa-ção, juntamente ao zinco, na molécula de superóxido dismutase (combate os radicais livres que aceleram o enve-lhecimento), aumenta a imunidade e protege contra doenças cardiovascu-lares. Assim, explica-se o aumento do potencial terapêutico das substâncias anti-inflamatórias quando são utiliza-das juntamente ao cobre. As doenças e desordens relacionadas com a defici-ência desse mineral são: deformidades esqueléticas em crianças, epilepsia, esclerose múltipla, fraqueza e ruptura das artérias e ineficiência na absorção e metabolismo de ferro.

O Cromo Quelato é indicado no tra-tamento e prevenção do diabetes, na proteção de doenças cardiovasculares e hipertensão arterial, no tratamento de hipoglicemia, combate a arteriosclerose e diminui significativamente o colesterol sérico (aumenta os índices de colesterol HDL). É utilizado ainda nas formulações para atletas, pois o cromo é perdido em proporções significativas nos exercícios físicos e na transpiração. Pelo fato do cromo estar ligado a aminoácidos, de-termina, ao contrário dos sais minerais, que o índice de efeitos adversos seja próximo a zero em doses terapêuticas.

Já o Magnésio Quelato é utilizado nas formulações gerais como relaxante, na prevenção e tratamento das doenças cardíacas, no combate à fadiga neuro-muscular, no estresse, no tratamento da síndrome pré-menstrual (associado à vitamina B6). Ele também combate a tensão nervosa e a depressão, ajuda a evitar a formação de pedras nos rins e na vesícula, alivia a digestão. Combina-do com o cálcio, o magnésio funciona como tranquilizante natural e atua na

A suplementação

de magnésio

parece

desempenhar um

papel na medicina

preventiva.

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Lactobacillus rhamnosus

IndicaçõesTratamento de excesso de óxido nítrico;

Desintoxicação de metais pesados;

Alergia alimentar;

Inflamação intestinal;

Eczema tópico.

Lactobacillus Casei

Indicações

Melhora a digestão;

Reduz a intolerância ao leite;

Melhora quadros de constipação;

Reduz a flatulência provocada por certos alimentos.

Lactobacillus bulgaricus

Indicações

Ajuda o organismo a digerir carboidratos complexos e proteínas;

Ajuda a ampliar a biodisponibilidade de minerais, especialmente o cálcio;

Produz substâncias antimicrobianas antagonistas a vários micro-organismos nocivos;

Melhora a digestibilidade de produtos lácteos e suaviza a intolerância à lactose;

Alivia distúrbios digestivos diversos;

Detém o crescimento de bactérias e levedos patogênicos no trato.

CapaCp

manutenção da saúde cardiovascular. Dentre os grupos vulneráveis à deficiên-cia de magnésio, estão: idosos, pessoas em dietas de baixas calorias, diabéticos, pessoas que fazem uso de digitálicos e diuréticos, consumidores de álcool, ges-tantes e pessoas que praticam exercícios regulares e pesados. A suplementação de magnésio parece desempenhar um papel na medicina preventiva.

O selênio Quelato é um mineral es-sencial que o organismo necessita em quantidades mínimas. O reconhecimen-to de sua importância vital no metabo-lismo humano ficou prejudicado devido ao seu potencial tóxico e aos temores de carcinogenicidade, temores que já foram descartados por indícios sugerindo exa-tamente o contrário - que o selênio ofe-rece proteção contra diversos cânceres e, na verdade, contra um amplo espec-tro de doenças como: doenças crônicas, arteriosclerose (doença das artérias coronarianas, doença cerebrovascular e doença vascular periférica), câncer, doença degenerativa das articulações (artrite), cirrose e doença pulmonar obs-trutiva crônica (enfisema). É preventivo nas alterações degenerativas do pâncre-as e exerce efeito protetor, retardando o desenvolvimento do tecido canceríge-no. Atua também nas deficiências imu-nológicas; artrite reumatoide; doenças cardíacas; e protege contra os efeitos tóxicos do cádmio, mercúrio, chumbo e outros metais tóxicos, formando com-plexos biologicamente inativos. Outra característica do selênio é que aumenta a efetividade da vitamina E, além de ser um antioxidante que ajuda a prevenir a ruptura dos cromossomos dos tecidos. A deficiência de selênio pode produzir distrofia muscular, diástese exudativa,

necrose do fígado e infertilidade. O se-lênio protege a pele contra os raios ul-travioletas e também tem sido estudado e utilizado no tratamento de pacientes com AIDS e com Ebola Vírus.

O Zinco Quelato atua no crescimento e reprodução celular, maturação sexual, fertilidade e reprodução. Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imu-nológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarreia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolis-mo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias.

O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade, para o trata-mento de disfunções do aparelho geni-tal masculino (fertilidade e impotência), para fertilidade feminina, na gravidez, na lactação, em recém-nascidos, em crianças em idade de crescimento, em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos. Também utiliza-do como coadjuvante na diminuição dos depósitos de colesterol. Casos de tensão pré-menstrual e depressão pós-parto respondem bem a doses extras de zinco. Também previne a cegueira decorrente do envelhecimento, previ-ne câncer, acelera a cicatrização de fe-ridas, aumenta o desejo sexual, útil no tratamento de acne, previne a queda de cabelo, anti-inflamatório e útil no trata-mento da artrite reumatoide.

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Depois da exposição ao sol e ao calor do verão, novas ameaças pairam sobre a pele e os cabelos de mulheres e ho-mens. O ar seco, o frio e o vento, típicos do inverno, são inimigos que precisam ser contidos o mais rápido possível, sob pena de provocar estragos sérios. Con-tudo, o avanço da tecnologia permite o desenvolvimento de produtos com ação cada vez mais eficiente e vem ampliando a oferta de cosméticos para o tratamen-to da pele e dos cabelos à disposição dos consumidores brasileiros. E esse é um mercado com muito potencial de cres-cimento, pois os bons resultados obtidos pelas mulheres tendem a aumentar o in-teresse dos homens pelos tratamentos, elevando a procura.

Dois desses produtos de última tecno-logia, com resultados comprovados, acabam de ser incorporados à linha da Pharma Nostra. São os ativos Biose-

perigos invernoAliados para enfrentar

os doOmega Active e Bioselênio integram a linha da pharma Nostra e apresentam

resultados concretos nos tratamentos de pele e cabelo, alvos preferenciais do frio e dos ventos de inverno.

lênio e Omega Active. O primeiro pro-vê ao organismo um mineral essencial, o selênio, importante antioxidante da enzima que protege as células contra efeitos dos radicais livres. Por sua vez, o Omega Active é um antiaging, hidratante, que proporciona brilho aos cabelos por reparar os fios danificados e os fortale-cer, estimulando as células da matriz e prevenindo a queda.

Ao combater os efeitos dos radicais li-vres, produzidos durante o metabolismo normal do oxigênio, o Bioselênio evita a destruição de células e evita o desenvol-vimento de algumas doenças crônicas, sendo também importante para o fun-cionamento normal do sistema imunoló-gico e das glândulas de tireoide. De fato, o selênio retarda o envelhecimento, combate a tensão pré-menstrual, pre-serva a elasticidade dos tecidos e previ-ne o câncer.

As propriedades de combate aos radicais livres fazem do Bioselênio um excelente componente de formulações para a pro-teção da pele, como protetores solares, antioxidantes, antiaging, etc. É possível obter cosméticos completos e eficazes para minimizar os efeitos causados pela exposição à radiação solar. Na verdade, enquantos os agentes físicos e químicos agem filtrando os raios solares que che-gam à superfície da pele, o Bioselênio a protege em níveis mais profundos. Por isso, é indicado em hidratantes com filtro solar, produtos de tratamento de uso diá-rio e em todas as formulações que se crie para a neutralização dos radicais livres.

Outra vantagem do Bioselênio é a sua associação com peptídeos, oferecendo selênio orgânico na forma biodisponível e não tóxica, como é o caso do sal inorgâ-nico. Os peptídeos também agregam ao produto propriedades hidratantes.

BelezaBe

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inverno

Dupla função

Tanto nos cuidados com a pele como no tratamento dos cabelos, o Omega Active tem uma grande contribuição a oferecer. Fonte concentrada de ômegas 3, 6 e 9, o produto é o desenvolvimento natural dos óleos vegetais que durante séculos homens e mulheres usaram para tratar da pele e dos cabelos. Ao longo da his-tória, civilizações diferentes utilizaram os mais variados grãos e sementes, con-forme a disponibilidade de cada região, para produzir os óleos utilizados nesses tratamentos. Com o avanço das técnicas de produção, foi possível separar frações específicas desses óleos, concentrando suas propriedades mais favoráveis aos tratamentos capilares e dermatológicos. Essas frações são os conhecidos ácidos graxos essenciais, os chamados ômegas. Entre eles, o de ação mais destacada é o ômega-3 (ácido linolênico), com maior atividade terapêutica.

Nos tratamentos capilares, o Omega Active apresenta resultados desde a pri-meira aplicação, reparando um terço dos danos internos. Além disso, tem permeação profunda, agindo de dentro para fora e proporcionando reparos de danos internos e externos.

O Omega Active é

também um ingrediente

dermocosmético com

destacada atividade

hidratante, protetora,

antiaging e

anti-inflamatória.

Lábios

Área do rosto que não tem chance de ser protegida em nenhum momento, em função da constante exposição, é a primeira a sofrer, podendo apresentar rachaduras, descamações ou irritações. Então utilize batons com hidratantes e vitaminas (C e E). À noite, é válido usar manteiga de cacau ou batons hidratantes sem perfumes ou conservantes.

Cuidados para enfrentar os efeitos do frio

Veja abaixo e na página seguinte, dicas para proteger o corpo e os cabelos dos efeitos negativos dos ventos e das bai-xas temperaturas.

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Com isso, o ômega-3, por exemplo, pro-move o aumento das fibras colágenas, re-duz a degradação das proteínas dérmicas e tem efeito anti-inflamatório. No caso do ômega-6, tem-se a ação hidratante pela redução da perda transepidermial de água (TEWL), garantindo a eficácia antiaging, pois todas as enzimas dependem de água para exercerem sua função. Já o ômega-9 apresenta relevante potencial terapêutico na cura de ferimentos e na regeneração de peles lesadas. Todos esses efeitos já foram comprovados em extensos estudos realiza-dos por instituições respeitadas.

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BelezaBe

Fonte: Dra. Mercedes Granja, www.guiacampos.com

Graças à sua riqueza em ácidos graxos essenciais, o Omega Active é também um ingrediente dermocosmético com destacada atividade hidratante, protetora, antiaging e anti-inflama-tória. Os ácidos graxos fornecidos pelo Omega Active suplementa a dieta dos indivíduos, oferecendo os lipídios necessários a funções essenciais do organismo, como produção de energia, aumento do metabolismo, aumento do cresci-mento muscular, transporte de oxi-gênio e regulação hormonal.

EstriasEsta época do ano é ideal também para tratamento de estrias com a uti-lização de ácido retinoico em casa e na forma de peelings no consultório e também aquelas aplicações nas lesões (mesoterapia), também conhecidas como intradermoterapia.

Mãos As mãos ficam mais expostas ao vento, água fria ou quente e como a sua capacidade de produzir oleosidade natural é menor, pois possui menor quantidade de glândulas sebáceas, a atenção deve ser maior para evitar ressecamentos e até mesmo fissuras. Portanto, proteja-as com luvas ao mexer com produtos de limpeza ou substâncias irritantes. Procure durante o dia utilizar fórmulas que contenham silicone e óleos (macadâmia, uva e rosa mosqueta), que formam uma película sobre a mão, independentemente da quantidade da perda de água. À noite procure fórmulas que contenham ureia, ácido lático e lactato de amônio, que têm alto poder de hidratação. Proteja-as com filtro solar, ao dirigir principalmente.

AlimentaçãoO melhor é ingerir alimentos quentes e calóricos. Os quentes, por serem mais “confortáveis” ao estômago e às emoções, e calóricos porque nosso corpo “pede” mais energia para manter a temperatura. Desta forma, os carboidratos são os primeiros a serem metabolizados, por poderem liberar energia mais rapidamente, seguidos pelas proteínas e gorduras. Os melhores alimentos são as verduras e legumes sob a forma de sopa, adicionados de uma fonte de proteína animal magra e temperados com um fio de azeite ou uma colher de parmesão ralado. As sopas podem ser acompanhadas de croutons e grãos integrais, para aumentar seu poder de saciedade.

PésCom relação aos pés, que nessa época ficam “presos” dentro dos calçados, procure realizar esfoliação semanal, sem utilizar lixas ou pedras. Hidrate toda noite com ureia, ácido lático e também ácido salicílico, que tem o poder de afinar a pele, reduzindo calosidades, espessamentos e impedindo a formação das temidas rachaduras.

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Cabelos Como ficam mais expostos à baixa umidade, vento, chuveiro quente e secadores, há um ressecamento dos fios, com o surgimento de pontas duplas e aspecto desvitalizado. Neste caso, a atenção deve ser redobrada, com a utilização de xampus mais hidratantes que contenham manteigas como Karité e Illipê ou hidratantes, como Alantoína e proteínas da seda. Para evitar o uso do secador de cabelos, o melhor é reduzir a frequência das lavagens.

Pele do rosto O cuidado deve ser redobrado: hidratar e renovar são os lemas. Procure, portanto, utilizar formulações que contenham componentes de alto poder de hidratação.

Área dos olhosA região costuma apresentar maior sensibilidade, ressecamento e descamações nessa época do ano. Para a higienização dos olhos, opte por creme ou loções de limpeza para retirar a maquiagem.

Corpo O banho quente e demorado tem consequências desastrosas na pele do corpo. No frio, a produção do suor diminui e, portanto, a pele fica com seu conteúdo de água diminuído. A situação piora com o uso de sabonetes e banhos com água quente, pois retiram a camada protetora da pele. O vento também judia da pele, roubando-lhe calor e umidade. Desidratada, a pele torna-se mais sensível. Para contornar, deve-se tentar diminuir a temperatura do banho, bem como sua duração, usar sabonetes cremosos e hidratantes e, logo após, secar o corpo (não esfregar a toalha e, sim, só encostá-la na pele), aplicar um bom creme hidratante, com a pele ainda quente. Esquecer o uso de buchas e demaquilantes à base de álcool. Se possível, use tecidos de algodão por baixo de lãs e roupas sintéticas. Proteger as áreas expostas do frio e do vento.

ExteriorÉ imprescindível o uso de protetor solar durante o inverno. O sol, ainda que pareça mais fraco, continua emitindo radiações ultravioletas e, portanto, danificando a pele. Quando se vai para regiões montanhosas, o sol torna-se ainda mais agressivo, pois as camadas de ar e poluição que ele tem que ultrapassar é menor e as radiações acabam atingindo a pele com maior eficiência e, portanto, maior dano.

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Aconteceu/Vai Acontecer

16 a 19 de junho de 2010Centro Fecomércio de Eventos – São Paulo

www.ganep.com.br/ganepao

IV Congresso Brasileiro de Nutrição e Câncer (CBNC) / Ganepão 2010

25 e 26 de junho de 2010Palácio de Convenções do Parque Anhembi – São Paulowww.pheventosbrasil.com.br/econofarma

ECONOFARMA 2010Estratégias para o Mercado Farmacêutico

01 a 03 de julho de 201008 a 10 de julho de 2010

Palácio de Convenções do Parque Anhembi – São Paulowww.consulfarma.com.br/congresso

5º Congresso Internacional Consulfarma I simpósio de Medicina Cosmética e Procedimentos Estéticos

Vai acontecer

01 a 03 de julho de 2010Expo Center Norte – São Paulowww.expofarmacia.com.br

20ª Expo Farmácia – Racine

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Ac

Qualidade garantida

A Pharma Nostra obteve, em abril, a renovação de seu Certificado de Boas Práticas de Distribuição e Fracionamento de Insumos Farmacêuticos, incluindo substâncias sujeitas a controle especial. Concedido pela Anvisa, o documento vale por dois anos (até 2012) e comprova que a empresa atende plenamente a rigorosa legislação da área e tem todas as condições para oferecer produtos de qualidade a seus clientes. A certificação foi renovada após rigorosa inspeção de técnicos do órgão federal de Vigilância Sanitária, com o objetivo de conferir a qualidade dos processos, de modo a garantir a segurança e eficácia dos produtos fracionados e distribuídos e o controle dos fatores de risco à saúde do consumidor. Para o diretor da unidade de Anápolis, Amin Gabriel Gebrim, “essa certificação confirma a qualidade de nossos insumos, de nossas instalações e dos profissionais dedicados e empenhados que temos. Ela nos torna referência no mercado magistral”.

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Sa

Com as constantes mudanças climáticas, o trato respiratório, principalmente de crianças, fica muito sensível. sendo assim, a procura por produtos nasais aumenta consideravelmente.

Seguem abaixo dois exemplos de formulação de soluções nasais.

Observações: filtrar antes de envasar, colocar em frasco de plástico ou vidro com conta-gotas.

Estabilidade: as soluções de alguns sais de sódio, incluindo o cloreto de sódio, quando armazenadas, podem causar a separação de partículas sólidas dos recipientes de vidro. As soluções contendo tais partículas não devem ser utilizadas.

solução Nasal com Desonida

sAtEC 08007274855

sorine Infantil

PROCEDIMENTO DE PREPARO:

1. Dissolva a desonida em qs de álcool etílico.

2. Adicionar qsp de água estéril.

3. Adicionar a solução de cloreto de benzalcônio.

*De acordo com a prescrição médica.

PROCEDIMENTO DE PREPARO:

1. Pesar e diluir o cloreto de benzalcônio em água (aprox. 10% do vol. total), em recipiente separado.

2. Pesar e adicionar o cloreto de sódio em béquer de volume proporcional ao da solução a ser preparada.

3. Adicionar água até aproximadamente 50% do volume total da solução. Agitar ou misturar com bastão de vidro.

4. Adicionar a solução de cloreto de benzalcônio recém-preparada e misturar com bastão de vidro.

5. Completar o volume e agitar ou misturar com bastão de vidro.

SATEC

Desonida

Solução de cloreto de benzalcônio 50% 0,005ml

qs

100ml

Álcool etílico 95%

Água estéril qsp

Xmg* Cloreto de Sódio

Cloreto de Benzalcônio 0,01g

qspÁgua destilada

0,9g

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Todas as vezes em que se pensa em empresas brasileiras comprometidas com medidas que atenuem o impacto ambiental, a lista das companhias que se destacam não varia muito. Os nomes mais lembrados são: Alcoa, Bunge Ali-mentos, CPFL, Natura, Pão de Açú-car, Petrobras, Promon Engenharia, tetra Pak, Vale e Walmart. E, não por acaso, quase todas elas foram incluídas na edição especial da revista Exame de 2009, o Guia Exame de sustentabi-lidade, que premiou as 20 empresas consideradas modelo em práticas sociais e ambientais. A rede de hipermercados Walmart foi escolhida como a empresa destaque do ano pelo guia.

O principal motivo pela escolha da filial brasileira da empresa americana foi, se-gundo a Exame, a velocidade com que ela tem conseguido introduzir modifica-ções relativas à sustentabilidade. Instala-da no Brasil desde 1995, a rede varejista

intensificou nos últimos anos suas ações voltadas para a sustentabilidade ambien-tal e também social. Num encontro rea-lizado há dois anos em São Paulo com a presença de toda a diretoria e a partici-pação de 200 ONGs e um grupo de 300 fornecedores, o Walmart firmou um “Pacto pela sustentabilidade”.

Esse “pacto” consiste numa série de compromissos acertados com os for-necedores em relação a temas como desenvolvimento sustentável da Amazô-nia, redução de embalagens e desenvol-vimento de cadeias produtivas mais sus-tentáveis. Foram apresentados metas e prazos para desenvolvimento de produ-tos mais sustentáveis, redução de em-balagens, além de pactos para garantir a origem correta dos produtos, especial-mente que não venham de áreas desma-tadas ilegalmente ou que utilizem condi-ções degradantes de trabalho associadas a práticas similares à escravidão.

Como as empresas líderes desenvolvem ações de preservação do meio ambiente e alguns exemplos que

podem ser copiados.

sustentabilidadecampeãsAs receitas das

em

O Walmart

firmou um

“pacto pela

sustentabilidade”

Meio AmbienteMa

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Ação positiva

De maneira prática, o Pacto pela sus-tentabilidade se desdobrou em diver-sas ações concretas. Foram criadas as Estações de Reciclagem nas lojas, que hoje funcionam em 308 das 400 lojas da rede e geram trabalho e renda para 96 cooperativas de catadores; o programa Doação para Bancos de Alimentos, que ajuda a servir 1,5 milhão de refeições por mês em todo o País; e o Programa Im-pacto Zero, que contribui para reduzir os resíduos gerados nas lojas. Em 2009, 42% dos resíduos gerados pela ativida-de da rede varejista não foram envia-dos para aterros, mas sim reciclados, compostados ou transformados em ração animal.

Devido a sua atuação global e seu envol-vimento com uma ampla rede de forne-cedores, o Walmart também recolhe exemplos de ações adotadas por outras empresas. Sempre que possível desta-ca boas iniciativas em seu material. Um exemplo é o caso relatado pela multina-cional americana da área de higiene pes-soal Procter & Gamble. Ela vem expe-rimentando, na Alemanha, a redução do

uso de plástico na cadeia de produção de amaciante de roupas, com a modi-ficação da embalagem e sua forma de comercialização. Ela passou a oferecer aos consumidores alemães o produto de forma concentrada, junto com uma garrafa reutilizável vazia onde o próprio usuário prepara a diluição necessária do amaciante. A empresa afirma que, por meio desse esforço, reduziu em 90% a produção de embalagens na Alemanha.

Assim como o Walmart, a Natura, uma das maiores empresas de cosmé-ticos do Brasil, também é considerada exemplo em termos de práticas susten-táveis. Pioneira no manejo responsável dos insumos que retira da floresta para fabricar seus cremes e óleos, a Natu-ra enfatizou nos últimos anos um pro-grama denominado Natura Carbono Neutro. Instituído em 2007, o progra-ma tem como foco principal a redução das emissões. A partir de um inventário completo e complexo de toda a atividade realizada pela companhia, se chega a um número de carbono emitido em todas as fases operacionais.

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Mais árvores

A partir da identificação do volume de GEE – Gases de Efeito Estufa emitido, foi iniciado um programa de redução. O trabalho foi facilitado, pois a companhia tinha adotado, desde 2001, um proces-so denominado Avaliação de Ciclo de Vida para as embalagens. Tal metodo-logia quantifica as entradas e as saídas de material e energia de um sistema produtivo, permitindo uma compara-ção objetiva do “desempenho ambien-tal” dos produtos. A meta do programa é reduzir em 33% as emissões relativas de GEEs no prazo de cinco anos a con-tar de 2006. Até o momento, foi con-seguida uma redução de 9%, sendo 6% em 2007 e 3% em 2008.

Outra das empresas com presença ga-rantida na lista das mais sustentáveis é a multinacional fabricante de alumínio Alcoa. Ciente dos impactos que sua atividade causa ao meio ambiente, a Alcoa centra suas medidas compen-satórias ao replantio de árvores, cujo projeto mais ambicioso começou em 1998. Denominado Dez Milhões de Árvores, o programa teve seu ponto alto no dia 5 de junho de 2003, Dia Mundial do Meio Ambiente, quando o presidente mundial da empresa, o bra-sileiro Alain Belda, plantou em Poços de Caldas (MG) a milionésima árvore do programa, antecipando em cinco anos a marca de um milhão de árvores.

Além do plantio de árvores, o progra-ma da Alcoa inclui ainda um trabalho de conscientização e educação ambien-tal, de reconhecimento na comunidade e entidades de classe. O oferecimento de árvores saudáveis e ornamentais para as comunidades onde a empresa atua, desperta a ação de voluntariado e promove a participação das comuni-dades. Todas as iniciativas aqui relata-das são apenas exemplos das inúmeras ações adotadas por empresas que atu-am no Brasil e cujos bons resultados podem ser copiados e melhorados por empresas de todo porte ou segmento para uma convivência mais harmoniosa com o meio ambiente.

Ajudar no tratamento de 2.500 crianças e adolescentes que sofrem de câncer com apenas um clique no mouse. Foi dessa forma, simples e prática, que centenas de internautas contribuíram com o GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, instituição sem fins lucrativos criada em 1991 por um grupo de oncologistas e pediatras paulistanos. O evento, denominado Doe seu site, ocorreu no dia 8 de abril, Dia Mundial de Combate ao Câncer e foi idealizada pela agência Ogilvy Brasil.

A operação funcionou da seguinte maneira: o internauta ao acessar o site de uma das empresas que adotaram a ideia era direcionado automaticamente para o site do GRAACC. Nele, o visitante era informado sobre o Dia Mundial de Combate ao Câncer e convidado a fazer uma doação. O redirecionamento era programado para acontecer apenas na primeira vez que o usuário tenta acessar o site da empresa doadora. Entre as companhias participantes estava a Pharma Nostra e a impressão geral entre os clientes que acessaram o site naquele dia foi muito boa.

Apesar de não envolver doações de recursos, outro projeto filantrópico semelhante ao do GRAACC existe no Instituto Mário Penna, instituição de Belo Horizonte também voltada ao tratamento oncológico. Batizado de Doe Palavras, ele consiste em enviar uma mensagem de apoio e incentivo aos pacientes internados na instituição. A mensagem pode ser enviada por computador ou até mesmo pelo celular. Após passar por um filtro, a mensagem é exibida em TVs dentro do hospital, em locais onde os pacientes precisam de estímulo, como a sala de quimioterapia. As mensagens compiladas no projeto vão ser editadas em livro, que será doado para vários hospitais.

AÇÃO sOCIALA solidariedade ao alcance do mouse

A Pharma Nostra foi uma das empresas que se as-sociaram à iniciativa do Graacc para obter mais doações para o tratamen-to de crianças com câncer. Entre os usuários do site, a receptividade foi muito boa.

Meio AmbienteMa

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O SUPERANTIOXIDANTE JAPONÊS QUE VAI REVOLUCIONAR SUAS FORMULAÇÕES.

SUPERANTIOXIDANTE

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