camila duarte portfólio
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Camila Duarte Portfólio
Associação das Mulheres de Sobradinho II
Boletim informativo para divulgação da associação
Plano de Comunicação
Nesse momento um problema universal está ocor-rendo em muitas casas da sua cidade: a violência doméstica. Ela já é um mal generalizado em nossa sociedade, muito maior do que pensamos ser. Sem obedecer nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural, ela destrói lares diariamente.
O sofrimento das vítimas desse tipo de violência é difícil de ser expresso em palavras. Muitas das vítimas sofrem em silêncio, oprimidas por seus agressores. Para reverter esse quadro de abusos e dar esperança aqueles que sofrem, surgiu a Asso-ciação das Mulher de Sobradinho II (AMSII), uma entidade sem fins lucrativos, que funciona graças ao trabalho voluntário, daqueles que compreendem e que muitas vezes já sentiram na própria pele a dor da violência doméstica.
A sociedade brasi l iense
cont inua sendo
vít ima da violência
domést ica
Ela não respeita diferenças sociais
ou raça, apenas invade vidas.
Editorial
Espaço da mulherA primeira mulher a ocupar um cargo de presidente foi Maria Estela Martinez de Perón, conhecida mais como Isabelita Perón. Ela assumiu no lugar do mari-do, Juan Perón, na Argentina em 1974.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A primeira delegacia, do Brasil, voltada para o aten-dimento a mulher foi criada em 1988 no Rio Grande do Sul.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A nadadora Maria Lenk,na época com 17 anos, foi a primeira atleta brasileira a disputar uma Olimpíada. Foi na competição de Los Angeles em 1932.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
O primeiro país a conceder direito de voto às mulhe-res foi a Nova Zelândia em 1893. No Brasil, as mulhe-res só conquistarem esse direito em 1932 no governo de Getúlio Vargas.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Apenas em 1928 as mulheres conquistaram o direito de disputar oficialmente as olimpíadas. O criador das olimpíadas da era moderna, Barão Pierre de Couber-tin, ficou revoltado com essa decisão e pediu demissão do cargo de presidente do Comitê Olímpico Interna-cional.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Tarsila do Amaral foi uma das maiores pintoras brasileiras. Seu quadro “Abaporu” de 1928 inaugurou o movimento antropofágico e foi à obra a alcançar maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão de dólares.
P O R T A L P R E V E R V I D A
bELASA legitimidade do tra-balho dos voluntários da Associação das Mulher de Sobradinho II não pode ser questionada de forma alguma. Apesar de tantas dificuldades, falta de recursos e loca-lização o grupo continua reunindo forças para combater a violência local. Oferecem não só um espaço para essas vítimas como também apoio social e psicoló-gico, com intenção de cultivar amadureci-mento, auto-estima e reconstrução. A AMSII vai entrar em uma nova fase de sua existência a partir da publicação des-se boletim.
Nossa equipe, composta por estudantes da pri-meira turma de comuni-cação organizacional da Universidade de Brasília pretende participar e colaborar efetivamente no crescimento da or-ganização. Temos por objetivo divulgar essa associação, e fazer com que a comunidade re-conheça seu trabalho e importância social.
EDIÇ
ÃO
ÚN
ICA
NO
VEM
BRO
20
11
A S S O C I A Ç Ã O D A S M U L H E R E S D E S O B R A D I N H O I I
Nesse momento um problema universal está ocor-rendo em muitas casas da sua cidade: a violência doméstica. Ela já é um mal generalizado em nossa sociedade, muito maior do que pensamos ser. Sem obedecer nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural, ela destrói lares diariamente.
O sofrimento das vítimas desse tipo de violência é difícil de ser expresso em palavras. Muitas das vítimas sofrem em silêncio, oprimidas por seus vítimas sofrem em silêncio, oprimidas por seus agressores. Para reverter esse quadro de abusos e dar esperança aqueles que sofrem, surgiu a Asso-ciação das Mulher de Sobradinho II (AMSII), uma entidade sem fins lucrativos, que funciona graças ao trabalho voluntário, daqueles que compreendem e que muitas vezes já sentiram na própria pele a dor da violência doméstica.
A sociedade brasi l iense
cont inua sendo
vít ima da violência
domést ica
Ela não respeita diferenças sociais
ou raça, apenas invade vidas.
Editorial
Espaço da mulherEspaço
mulherEspaço
A primeira mulher a ocupar um cargo de presidente foi Maria Estela Martinez de Perón, conhecida mais como Isabelita Perón. Ela assumiu no lugar do mari-do, Juan Perón, na Argentina em 1974.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A primeira delegacia, do Brasil, voltada para o aten-dimento a mulher foi criada em 1988 no Rio Grande do Sul.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
A nadadora Maria Lenk,na época com 17 anos, foi a primeira atleta brasileira a disputar uma Olimpíada. Foi na competição de Los Angeles em 1932.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
O primeiro país a conceder direito de voto às mulhe-res foi a Nova Zelândia em 1893. No Brasil, as mulhe-res só conquistarem esse direito em 1932 no governo de Getúlio Vargas.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Apenas em 1928 as mulheres conquistaram o direito de disputar oficialmente as olimpíadas. O criador das olimpíadas da era moderna, Barão Pierre de Couber-tin, ficou revoltado com essa decisão e pediu demissão do cargo de presidente do Comitê Olímpico Interna-cional.
P O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O AP O R T A L D A U F R G S – C O M D I M - P O A
Tarsila do Amaral foi uma das maiores pintoras brasileiras. Seu quadro “Abaporu” de 1928 inaugurou o movimento antropofágico e foi à obra a alcançar maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão de dólares.
P O R T A L P R E V E R V I D AP O R T A L P R E V E R V I D A
bELASA legitimidade do tra-balho dos voluntários da Associação das Mulher de Sobradinho II não pode ser questionada de forma alguma. Apesar de tantas dificuldades, falta de recursos e loca-lização o grupo continua reunindo forças para combater a violência local. Oferecem não só um espaço para essas vítimas como também apoio social e psicoló-gico, com intenção de cultivar amadureci-mento, auto-estima e reconstrução. A AMSII vai entrar em uma nova fase de sua existência a partir da publicação des-se boletim.
Nossa equipe, composta por estudantes da pri-meira turma de comuni-cação organizacional da Universidade de Brasília pretende participar e colaborar efetivamente no crescimento da or-ganização. Temos por objetivo divulgar essa associação, e fazer com que a comunidade re-conheça seu trabalho e importância social.
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A valorização da imagem fe-minina e o incentivo a auto estima são vitais para a re-vitalização dessas mulheres, por isso nenhuma que entre com seus cabelos desarru-mados sairá sem um digno tratamento. Os avanços de cada integrante são reflexos de conversas entre as alunas e instrutoras. Esse compar-tilhamento de experiências e informações sobre como devem ser tratadas por seus companheiros, filhos e sociedade é uma ferramenta muito importante para re-cuperação.A melhor satisfação das voluntárias da entidade, é o retorno que têm das alunas. Em pouco tempo, mulheres que quando pisaram ali pela primeira vez estavam completamente destruídas psicologicamente, saem de lá verdadeiras profissionais, independentes e ensinando as
próximas alunas.
Desde a criação da AMSII diversas mulheres, jovens e adolescentes já consegui-ram um verdadeiro resgate de vida, como se costuma fa-lar na associação. Hoje essas pessoas levantam suas cabe-ças, exibem suas profissões conquistadas com orgulho e vivem dignamente. Porém, é importante lembrar que elas somente chegaram nes-se ponto quando deixaram o silêncio para trás e foram atrás de ajuda.
É isso que a AMSII ofere-ce e pede para você, vítima de violência doméstica.Queremos o seu bem, a sua reconstrução. Desista do silêncio e venha nos procurar.
A associação nasceu das dificuldades vividas por Florisbela Soares, ou como prefere ser chamada, Bela, e algumas de suas vizi-nhas. Após compartilhar experiências entre si, as voluntárias resolveram oferecer apoio a aqueles que precisavam. Criaram nesse dia, uma aliança em prol da reconstrução dos lares de Sobradinho II e região. Para alcançar esse objetivo a AMSII, oferece cursos profissionalizantes de manicure, cabelereiro, artesã e também um grupo
O resultado de todo nosso trabalho
O que é a lei Maria da Penha?
A Lei Maria da Penha cria mecanismos para inibir, pu-nir e erradicar toda e qual-quer violência praticada contra a mulher, garantin-do à ela e à família todos os direitos que são inerentes ao ser humano.
O POVOQ U E RS A B E R
De onde vem os recursos da Associação?
Todos os recursos movi-mentados na AMSII são provenientes de doações, sejam de empresas, mora-dores ou até mesmo dos próprios voluntários. Os custos de manutenção dos cursos profissionalizantes e até mesmo o pagamento das contas da Associação, como água e luz, dependem da boa vontade das pessoas que se comprometem a ajudar.
Você também pode aju-dar a AMSII a mudar a história das nossas mu-lheres e jovens!
Telefone: 3485-8328
Como eu posso ajudar a AMSI I?
Se você tem alguma habi-lidade venha dividir com nosso grupo! Manicures, Cabelereiras, Artesãs, Cos-tureiras, todas são bem vindas! Você da comuni-dade pode doar alimentos e roupas para as famílias cadastradas junto à asso-ciação ou pode ajudar a manter as instalações da AMSII através de doações em dinheiro para as contas de água e luz.
Lei Maria da Penha - Por que esse nome?
O nome da lei é uma home-nagem à biofarmacêutica Maria da Penha Maia, que em 1983 foi agredida pelo marido, um professor uni-versitário, que tentou ma-tá-la duas vezes. Maria da Penha denunciou seu ma-rido, que foi para a cadeia, quase 20 anos depois.
Nossa histór ia
A S S O C I A Ç Ã O D A S M U L H E R E S D E S O B R A D I N H O I I
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Contatos [email protected]
O silêncio é cúmplice da impunidade. Denuncie 180
9247 7493
FRENTE
VERSO
Café FAC Cartaz de divulgação
Palestra tomadas de decizões estratégicas na
esfera pública.
Café FAC Propaganda institucional
Propaganda institucional publicada na Revista
CAMPUS- UnB
Afinal, a hora do cafézinho é o momento de uma boa conversa.
cafefac.unb.br CafeFAC
Uma boa ideia é como café. Além de despertar, inquieta. E essa é a proposta do Projeto de Extensão Café FAC. Trazer a inquietação de volta à faculdade, gerar debate e a troca de ideias. Integrar estudantes, pesquisadores, profissionais e a comunidade, com conhecimentos da comunicação e de áreas con-exas. O Café FAC traz conteúdos que promovem o saber, o ensino, a pesquisa e a extensão.