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1 CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL REUNIÃO N.º 538 ORDINÁRIA DE 24/9/2014 Julgamento de Processos I - PROCESSOS DE VISTAS I . I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    I - PROCESSOS DE VISTAS

    I . I - PROCESSOS QUE RETORNAM CMARA APS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIO

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    SF-1440/2013 V3 CREA-SP

    SEGUE ABAIXO PARECER "ORIGINAL" DO CONSELHEIRO LUIZ ANTONIO DALTO

    Trata-se o presente processo de apurao de responsabilidade referente ao desabamento ocorrido em 27/08/2013 de um prdio de dois pavimentos, localizado Av. Mateo Bei n 2303 So Paulo, com rea d o terreno de 1.077,00m, distribudo em pavimento trreo com 1.080 m, mezanino com 450 m e pavimento superior com 1.080 m em fase de obras, deixando 26 pessoas feridas e 10 vtimas fatais.

    Encontra-se nas fls.564 a 571 informao da UCT/SUPCOL , fls.564 a 571, a qual destacamos:

    - Fls. 509 no item 7.2 onde informa que nos autos os projetos foram desenvolvidos por profissionais Arquitetos, sujeitos a fiscalizao do CAU, por conseguinte sem providncias a serem tomadas neste caso por este Conselho.

    - fls. 568 a569, itens 5.1 a 7.3 providncias tomadas pelo Conselho com relao a Profissionais/Empresas envolvidas no sinistro.

    Parecer e Voto

    Considerando o exposto acima e visto que j foram tomadas providncias no que diz respeito ao CREA-SP, entendemos que o processo deva ser arquivado, sendo que o assunto dever ser analisado na esfera judicial e CAU.

    _______________________________________________________________________________________________

    SEGUE ABAIXO PARECER DO CONSELHEIRO " VISTOR" MARCIO DE ALMEIDA PERNAMBUCO

    Agradeo s vistas concedidas

    1- Histrico:

    O presente processo encaminhado a CEEC para apurao de responsabilidade.

    2 Parecer:-

    Considerando o parecer do relator venho a concordar com o relato, em relao aos profissionais que infelizmente pertencem ao CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo, porm gostaria de destacar que ainda falta a meu ver a lavratura de um auto de infrao contra o Sr. Mostafa Abdallah Mustafa, por infrao da alnea a do artigo 6 da Lei 5.194/66.

    3 - Voto

    Pela emisso da lavratura do auto de infrao, e consequente processo e aps esta ao o arquivamento deste.

    LUIZ ANTONIO DALTO (PARECER ORIGINAL) -- MARCIO DE ALMEIDA PERNAMBUCO (VISTOR)1

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI LESTE

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    II - PROCESSOS DE ORDEM A

    II . I - REQUER CERTIDO DE ACERVO TECNICO

    A-680/2013 NOZOR ROBERTO DA COSTA

    Histrico

    Trata-se o presente processo de solicitao feita pelo Engenheiro Civil Nozor Roberto da Costalho de cancelamento de ART, considerando que os servios no foram executados em virtude da por desacordo comercial com o contratante Sr. Jos Antonio de Oliveira Santos, ART n 92221220130893141, referente aos servios de laudo para desmembramento com rea de 1000000,00m, tendo como ART registrada em 11/07/2013.

    Parecer

    Considerando o disposto na Resoluo Confea n 1.025, de 30 de outubro de 2009:Art. 21. O cancelamento da ART ocorrer quando:I nenhuma das atividades tcnicas descritas na ART forem executadas; ouII o contrato no for executado.Art. 22. O cancelamento da ART deve ser requerido ao Crea pelo profissional, pela pessoa jurdica contratada ou pelo contratante, e ser instrudo com o motivo da solicitao.Art. 23. A cmara especializada competente decidir acerca do processo administrativo de cancelamento da ART. 1 Compete ao Crea averiguar as informaes apresentadas e adotar as providncias necessrias ao caso. 3 O Crea dever comunicar ao profissional, pessoa jurdica contratada e ao contratante o cancelamento da ART.Art. 24. Aps o cancelamento da ART, o motivo e a data de cancelamento sero automaticamente anotados no SIC.Considerando os esclarecimentos apresentados pelo profissional, onde afirma que os servios no foram executados em virtude da desistncia do proprietrio em executar a referida obra, portanto evidenciando a no efetivao de nenhuma atividade tcnica.

    Voto

    Pelo deferimento do cancelamento da ART de n 92221220130893141, nos termos do artigo 21 da Resoluo n 1025/09 do Confea.

    JOO BOSCO NUNES ROMEIRO2

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI MOGI DAS CRUZES

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    A-730/2013 CELIO RODRIGUES DE ARAUJO CINTRA FILHO

    Histrico

    Trata-se o presente processo de solicitao feita pelo Engenheiro Civil Celio Rodrigues de Arajo Cintra Filho de cancelamento de ART, considerando que os servios no foram executados em virtude da por desistncia com a0 contratante Caldeira Montagem e Manuteno Ltda, ART n 92221220130760120, referente aos servios Construo de Duas Bases em Concreto Armado para Sustentao de dois Reservatrios de 58000,00 litros, tendo como ART registrada em 18/06/2013.

    Parecer

    Considerando o disposto na Resoluo Confea n 1.025, de 30 de outubro de 2009:Art. 21. O cancelamento da ART ocorrer quando:I nenhuma das atividades tcnicas descritas na ART forem executadas; ouII o contrato no for executado.Art. 22. O cancelamento da ART deve ser requerido ao Crea pelo profissional, pela pessoa jurdica contratada ou pelo contratante, e ser instrudo com o motivo da solicitao.Art. 23. A cmara especializada competente decidir acerca do processo administrativo de cancelamento da ART. 1 Compete ao Crea averiguar as informaes apresentadas e adotar as providncias necessrias ao caso. 3 O Crea dever comunicar ao profissional, pessoa jurdica contratada e ao contratante o cancelamento da ART.Art. 24. Aps o cancelamento da ART, o motivo e a data de cancelamento sero automaticamente anotados no SIC.Considerando os esclarecimentos apresentados pelo profissional, onde afirma que os servios no foram executados em virtude da desistncia do proprietrio em executar a referida obra, portanto evidenciando a no efetivao de nenhuma atividade tcnica.

    Voto

    Pelo deferimento do cancelamento da ART de n 92221220130760120, nos termos do artigo 21 da Resoluo n 1025/09 do Confea.

    JOO BOSCO NUNES ROMEIRO3

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI ARAATUBA

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    A-95/1991 V15 JOSE DAVID DE OLIVEIRA

    HistricoTrata-se o presente processo de Requerimento de Certido de Acervo Tcnico com Registro de Atestado Atividade concluda, solicitada pelo Engenheiro Civil Jos David de Oliveira.O processo encaminhado a CEEC pelo Chefe da UGI de Marlia para anlise e manifestao, tendo em vista o escopo dos servios realizados em face das atribuies do requerente.Destacamos do presente processo:1.Requerimento de Acervo Tcnico:Solicitao de Certido de Acervo Tcnico referente seguinte ART1.192221220131004354 (fl.56)Endereo: Av. Faustina s/n Municpio de GaraClassificao da anotao: RESPONSVELAtividade Tcnica: Execuo Recuperao de poo tubular.Descrio dos servios: Servios de manuteno preventiva e corretiva, pescaria e demais servios em poo tubular profundo, com 83 metros.Data de incio: 01/08/2013Trmino: 15/08/2013Contratante: Distribuidora de Bebidas GaraContratada: Mandaguai Poos Artesianos Ltda - EPP1.29222122014032811 (fl. 71) substituio retificadora a ART de n 92221220131004354Endereo: Av. Faustina s/n Municpio de GaraClassificao da anotao: RESPONSVELAtividade Tcnica: Execuo Recuperao de poo tubular.Descrio dos servios: Servios de manuteno preventiva e corretiva, pescaria e demais servios em poo tubular profundo, com 83 metros.Data de incio: 19/08/2013Trmino: 25/08/2013Contratante: Distribuidora de Bebidas GaraContratada: Mandaguai Poos Artesianos Ltda - EPP

    2.Atestado de Capacidade Tcnica Atestado emitido pela Distribuidora de Bebidas Gara Ltda em favor da empresa Mandaguai Poos Artesianos Ltda EPP referente execuo dos servios de manuteno e pescaria em 01(um) poo tubular profundo no Municpio de Gara/SP, tendo como responsvel tcnico o Engenheiro Civil Jos David de Oliveira, fl. 77.Destaca-se a apresentao inicialmente do atestado de fl. 58, substitudo conforme informado pelo profissional fl. 76 em virtude de erro na digitao no item de descida de equipamento de bombeamento com sonda Cardwell, onde o correto s a descida do equipamento, pois foi utilizado o caminho munck, para a execuo dos servios.

    3.Laudo Tcnicos fls. 73/74 Laudo Tcnico e respectiva ART de n 9222122040458289, onde consta o Gelogo Pedro Lifter Rodrigues Prandi , Crea-SP n 506282604 como responsvel pela elaborao do Atestado de execuo dos servios.

    4.Quanto a responsabilidade tcnica do profissional requerenteO Engenheiro Civil Jos David de Oliveira encontra-se registrado neste Conselho, sob n 0600829728, com atribuies do artigo 7 da Resoluo n 218/73 do Confea. O profissional possui atribuies referentes ao

    JOO BOSCO NUNES ROMEIRO4

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI MARILIA

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    planejamento, pesquisa, perfurao, limpeza e manuteno de poos tubulares para captao de aguas subterrneas, sendo responsvel tcnico da empresa MANDAGUAI - POOS ARTESIANOS LTDA- EPP.

    5.Quanto a legislao cumpre-nos ressaltar6.1 Lei Federal n 5.194/66, que regula o exerccio das profisses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrnomo, e d outras providncias.Art. 24 - A aplicao do que dispe esta Lei, a verificao e a fiscalizao do exerccio e atividades das profisses nela reguladas sero exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ao.(...) Art. 45 - As Cmaras Especializadas so os rgos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalizao pertinentes s respectivas especializaes profissionais e infraes do Cdigo de tica.Art. 46 - So atribuies das Cmaras Especializadas:a) julgar os casos de infrao da presente Lei, no mbito de sua competncia profissional especfica;b) julgar as infraes do Cdigo de tica;c) aplicar as penalidades e multas previstas;6.2 Lei n 6.496/77, que institui a "Anotao de Responsabilidade Tcnica" na prestao de servios de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criao, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mtua de Assistncia Profissional, e d outras providncias, da qual destacamos:Art. 1 - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execuo de obras ou prestao de quaisquer servios profissionais referentes Engenharia, Arquitetura e Agronomia fica sujeito "Anotao de Responsabilidade Tcnica" (ART).Art. 2 - A ART define para os efeitos legais os responsveis tcnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. 1 - A ART ser efetuada pelo profissional ou pela empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de acordo com Resoluo prpria do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). 2 - O CONFEA fixar os critrios e os valores das taxas da ART "ad referendum" do Ministro do Trabalho.6.3 Resoluo n 218/73 do Confea, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades:Atividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica;Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao;Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica;Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria;Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico;Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica;Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso;Atividade 09 - Elaborao de oramento;Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade;Atividade 11 - Execuo de obra e servio tcnico;Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico;Atividade 13 - Produo tcnica e especializada;Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico;Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno;Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo;

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    Atividade 17 - Operao e manuteno de equipamento e instalao;Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico.(...)Art. 7 - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAO e CONSTRUO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus servios afins e correlatos.6.4 Resoluo n 1.025/09 do Confea, que dispe sobre a Anotao de Responsabilidade Tcnica e o Acervo Tcnico Profissional, e d outras providncias.Art. 10. Quanto forma de registro, a ART pode ser classificada em:(...)Art. 47. O acervo tcnico o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatveis com suas atribuies e registradas no Crea por meio de anotaes de responsabilidade tcnica.(...)Art. 49. A Certido de Acervo Tcnico CAT o instrumento que certifica, para os efeitos legais, que consta dos assentamentos do Crea a anotao da responsabilidade tcnica pelas atividades consignadas no acervo tcnico do profissional.Art. 50. A CAT deve ser requerida ao Crea pelo profissional por meio de formulrio prprio, conforme o Anexo III, com indicao do perodo ou especificao do nmero das ARTs que constaro da certido.Pargrafo nico. No caso de o profissional especificar ART de obra ou servio em andamento, o requerimento deve ser instrudo com atestado que comprove a efetiva participao do profissional na execuo da obra ou prestao do servio, caracterizando, explicitamente, o perodo e as atividades ou as etapas finalizadas.Art. 51. O Crea manifestar-se- sobre a emisso da CAT aps efetuar a anlise do requerimento e a verificao das informaes apresentadas. 1 O requerimento ser deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resoluo. 2 Compete ao Crea, quando necessrio e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligncias para averiguar as informaes apresentadas.(...)Seo IIDo Registro de AtestadoArt. 57. facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa fsica ou jurdica de direito pblico ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptido para desempenho de atividade pertinente e compatvel em caractersticas, quantidades e prazos.Pargrafo nico. O atestado a declarao fornecida pela contratante da obra ou servio, pessoa fsica ou jurdica de direito pblico ou privado, que atesta a execuo de obra ou a prestao de servio e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o perodo de execuo, os responsveis tcnicos envolvidos e as atividades tcnicas executadas.Art. 58. As informaes acerca da execuo da obra ou prestao de servio, bem como os dados tcnicos qualitativos e quantitavos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitao nas profisses abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Pargrafo nico. No caso em que a contratante no possua em seu quadro tcnico profissional habilitado, o atestado dever ser objeto de laudo tcnico. Art. 59. O registro de atestado deve ser requerido ao Crea pelo profissional por meio de formulrio, conforme o Anexo III, e instrudo com original e cpia, ou com duas cpias autenticadas, do documento fornecido pelo contratante. 1 Para efeito desta resoluo, somente ser objeto de registro pelo Crea o atestado emitido sem rasuras ou adulterao, e que apresentar os dados mnimos indicados no Anexo IV. 2 O requerimento dever conter declarao do profissional corroborando a veracidade das informaes relativas descrio das atividades constantes das ARTs especificadas e existncia de subcontratos ou

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    subempreitadas. 3 Ser arquivada no Crea uma das vias do atestado apresentado(...)Art. 60. O atestado que referenciar servios que foram parcialmente concludos deve explicitar o perodo e as etapas executadas.Art. 61. O atestado que referenciar servios subcontratados ou subempreitados deve estar acompanhado de documentos hbeis que comprovem a anuncia do contratante original ou que comprovem a efetiva participao do profissional na execuo da obra ou prestao do servio, tais como trabalhos tcnicos, correspondncias, dirio de obras ou documento equivalente.(...)Art. 68. A cmara especializada competente decidir sobre o requerimento de registro da ART aps a verificao das informaes apresentadas. 1 O requerimento ser deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resoluo. 2 Aps o deferimento, o profissional ser comunicado para efetuar o recolhimento do valor relativo ao registro da ART. 3 No caso em que a atividade tcnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializaes profissionais, o processo ser apreciado pelas cmaras especializadas competentes e, em caso de divergncia, encaminhado ao Plenrio do Crea para deciso.

    ParecerConsiderando as atividades descritas na ARTs, bem como o Atestado de Execuo emitido pela empresa Distribuidora de Bebidas Gara Ltda.

    Considerando o Laudo Tcnico apresentado pelo profissional Gelogo Pedro Lifter Rodrigues Prandi, onde atersta a execuo dos servios.

    Considerando as atribuies profissionais do Engenheiro Civil Jos David de Oliveira do artigo 7 da Resoluo n 218/73 do Confea. O profissional possui atribuies referentes ao planejamento, pesquisa, perfurao, limpeza e manuteno de poos tubulares para captao de aguas subterrneas.

    Conforme descrito em suas atribuies profissionais, o profissional pode responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades executadas, objeto do contrato apresentado.

    VotoPelo deferimento do registro do Acervo Tcnico e pela emisso da Certido de Acervo Tcnico ao profissional Engenheiro Civil Jos David de Oliveira, correspondente a ART n 9222122014032811 em substituio retificadora a ART de n 92221220131004354, referente aos servios de manuteno preventiva e corretiva, pescaria e demais servios em poo tubular profundo, com 83 metros.

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    A-226/1990 V15 VALDIR MOZINI LOPES

    HISTRICO:Processo contendo requerimento de cancelamento de Certido de Acervo Tcnico CAT n SCZ-18281, expedida em 30/04/2009 por parte do Eng. Valdir Mozini Lopes, protocolo 175096.O Profissional alega que ao trmino da obra solicitou a Haus Construtora Ltda a emisso do Atestado Tcnico, e a empresa emitiu em seu nome e da empresa JLA Const. e Com. Ltda, sendo esta emisso equivocada.

    PARECER:Considerando que o pedido de CAT emitida pela profissional atravs da ART 92221220090327222, cita claramente da data do contrato da obra em 26/08/2008 em nome da empresa e o mesmo como Responsvel Tcnico e no prprio requerimento, ambos assinado pelo profissional.

    Considerando que o Atestado de Capacidade Tcnica emitido pela Haus Construtora Ltda especifica claramente que a emprea JLA Constreuo e Comrcio Ltda executou a obra e que o Eng. Civil Valdir Mozini Lopes era o seu Responsvel Tcnico

    VOTO:INDEFIRO A SOLICITAO DE EMISSO DE NOVO C.A.T., pois as alegaes do requerente no comprovam a existncia do equivoco, sendo que o contrato da obra no foi anexado a solicitao, fato este que poderia esclarecer quem executou a referida obra.

    AMAURY HERNANDES5

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI OESTE

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    A-1006/1996 V13 JOSE MANUEL MONDELO PRADA

    HISTRICO:A FL. 02 mostra o resumo dos acervos tcnicos pedidos e concedidos neste processo no seu Volume 13. As fls.03 a 21 mostram requerimento de Acervo Tcnico da ART 92221220102174698 e a emisso da CAT 2620110007269. As fls. 22 a 30 mostram requerimento de acervo tcnico das ARTs 92221220101876341 e 92221220120061389 e o atestado de Capacidade Tcnica. As fls. 31 a 45 mostram contrato social da empresa, ordem de servio, contrato de execuo de servios e taxa para o pedido da CAT. As fls. 46 a 47 mostram o protocolo 11745 de 24 de janeiro de 2012, para apresentar uma nova ART vinculada a ART 92221220120061389 e atender ao comunicado da fl. 46, cpia da ART 92221220120181753 vinculada a ART 92221220120061389. As fls. 48 a 67 mostram novo pedido de Acervo Tcnico das ARTs 92221220120182323 e 92221220121735847 retificando a ART anterior, atestado de capacidade, pagamento de taxas ao sistema e pesquisa do sistema sobre o pedido. As fls. 68 e 69 mostram a analise dos documentos pela UGI Oeste SP e o envio do processo para Cmara Especializada. As fls. 70 a 75 mostram a analise do DAP/SUPCOL e o envio do processo a cmara especializada. As fls. 76 a 78 mostram o envio deste processo ao Conselheiro Relator.

    ANALISE E PARECER:Na leitura dos documentos anexos a este processo, conforme fl. 81 da UGI Oeste, desculpe pela minha falha, onde a fl. 59 na verdade a fl. 69. Portanto para emisso da CAT mantenho a deciso dos atendimentos da fl. 46, reiteradas na fl. 69 e informadas novamente na fl. 81.

    JOS ROBERTO VIEIRA LINS6

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI OESTE

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    A-245/2013 V4 GONALO MARIA EGYDO NOBRE AYRES DE ABREU

    1. HISTRICO

    Trata-se de processo encaminhado pela Unidade de Gesto de Inspetoria Sul Cmara Especializada de Engenharia Civil CEEC para, nos termos do artigo 68 da Resoluo n 1025 Confea, apreciar e decidir sobre o requerimento de registro da Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART do Eng. Civil Gonalo Maria Egydo Nobre Ayres de Abreu, aps a verificao das informaes apresentadas pelo referido profissional.

    Apresenta-se s fls.56 a 86, requerimento do interessado, de incluso ao Acervo Tcnico de atividade desenvolvida no exterior, e de Certido de Acervo Tcnico, para registro de atestado, de atividade assinalada como concluda, sob protocolo n 38929/2013, relativamente execuo de Ferrovia, entre o Porto de Aveiro entre o Terminal Multimodal de Cacia e o Viaduto de Acesso Ponte da Gafanha;

    Apresenta-se s fls.88 a 107, a incluso ao Acervo Tcnico de atividade desenvolvida no exterior, e de Certido de Acervo Tcnico, para registro de atestado, de atividade assinalada como concluda, sob protocolo n 39383/2013, relativamente execuo do projeto da Linha da Beira Baixa Trecho do Vale dos Prazeres Covilh, subtrecho do Vale dos Prazeres Fundo.

    Quanto ao requerente, Gonalo Maria Egydo Nobre Ayres de Abreu:

    - Profissional estrangeiro, portador de Registro Nacional de Estrangeiros, formado pela Universidade Tcnica de Lisboa, Turma de 1995-2;- Detentor do ttulo acadmico de Engenheiro Civil, e das atribuies do art.7 da Resoluo n 218/73 CONFEA;- Registrado temporariamente no Crea-SP sob n 5068942268, a partir de 27/11/2012, com validade at 27/11/2013; - Responsvel Tcnico pela Somague Engenharia S/A do Brasil desde 27/12/2012, registrada no Crea-SP desde 28/02/2003.

    Compe o requerimento de fls. 56 Protocolo n 38929, de 26/02/2013:

    Fls.57 a 58 Anotao de Responsabilidade Tcnica ART n 92221220130120939 do requerente, Eng. Civil Gonalo Maria Egydo Nobre Ayres de Abreu, registrada em 08/02/2013, e nela consignado

    ART n 92221220130120939

    1 Responsvel Tcnico: Gonalo Maria Egydo Nobre Ayres de Abreu; Ttulo Profissional: Engenheiro Civil; RNP: 2611471967; Registro: 5068942268-SP; Empresa Contratada: Somague Engenharia S/A do Brasil; Registro: 0644843-SP

    2 Dados do Contrato: Contratante: Rede Ferroviria Nacional, REFER, EPE; Endero: Estao de Santa Apolnia Lisboa; Contrato: 2702; Celebrado em: 08/08/2007; Valor: R$72.344.008,49; Tipo de Contratante: Pessoa Jurdica de direito pblico.

    JOS ORLANDO PINTO DA SILVA7

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI SUL

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    3 Dados da Obra Servio: Endereo: Porto de Aveiro / Cacia / Gafanha - Portugal; Data de Incio: 07/09/2007; Data de Trmino: 07/09/2009.

    4 Atividade Tcnica: Execuo Ferrovias Quantidade: 6525,00; Unidade: metro

    5 Observaes: Ligao ferroviria ao Porto de Aveiro entre o terminal de Cacia e o viaduto de acesso a ponte da Gafanha.

    6 Declaraes: Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas tcnicas da ABNT, na legislao especfica e no Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de 2004, no se aplicam s atividades profissionais acima relacionadas

    7 Entidade de Classe: No destinada

    Valor da ART: r$ 40,00

    Registrada em : 08/02/2013

    Valor pago: R$ 40,00

    Fls.60 a 61 Declarao, emitida em 24/12/2008 pelo Diretor da Direo de Construo da Rede Ferroviria Nacional, REFER, E.P.,e a Somague Engenharia, S.A., contendo descrio e quantidades do objeto Execuo da 1 fase da ligao ferroviria (em via simples) ao Porto de Aveiro entre o Terminal Multimodal da Cacia e o Viaduto de Acesso Ponte da Gafanha, compreendendo trabalhos de construo de obras de arte, estruturas de conteno, terraplenagens, drenagens, vedaes, estruturas de proteo da conduta da SIMRIA entre os km 5 +771 e 5+819 e os km 5 +874 e 5+938, bem como todas as atividades preparatrias, temporrias e definitivas definidas no projeto e demais documentao patenteada a concurso; Valor estimado dos trabalhos de 27.. (Vide Atestado completo).Fls.65 a 72 Contrato n 2702, de 08/08/2007, entre a Rede Ferroviria Nacional REFER, EP, e a Somague Engenharia, S.A., para a execuo dos trabalhos da empreitada da Ligao Ferroviria ao Porto de Aveiro entre o km 0+000 e o viaduto de acesso Ponte da Gafanha, com valor estimado dos trabalhos de 27.793.297,74 Euros; com prazo de execuo da obra de 730 dias (2 anos) de calendrio, a contar da data da consignao.

    Fls.75 a 76 Comprovante de pagamento de taxa de servio referente CAT requerida.

    Fls.77 a 81 Informaes de arquivo relativamente ao requerente e empresa contratada, a qual se encontra vinculado;

    Fl.83 Solicitao de agilidade no processo referente ao protocolo 38929.

    Fls.84 a 85 Ata de Reunio da Somague Engenharia, S.A., datada de 23 de outubro de 2008, realizada em Sintra Lisboa, Portugal, entre seus administradores e responsveis tcnicos envolvidos no acompanhamento da obra, a ttulo de comprovao da participao do profissional requerente na execuo dos servios;

    Fls.86 a 87 Informao e despacho da UGI-Sul, encaminhando o processo CEEC para anlise e parecer, considerando o art. 68 da Resoluo n 1025/09 Confea.

    Fls.110 a 111 Informao da UCP/DAC/SUPCOL relativamente aos protocolos n(s) 38929 e 39383.

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    Compe o requerimento de fl. 88 Protocolo n 39383, de 27/02/2013.

    Fls.89 a 90 Anotao de Responsabilidade Tcnica ART n 92221220130112689 do requerente, Eng. Civil Gonalo Maria Egydo Nobre Ayres de Abreu, registrada em 08/02/2013, e nela consignado:

    ART n 92221220130112689

    1 Responsvel Tcnico: Gonalo Maria Egydo Nobre Ayres de Abreu; Ttulo Profissional: Engenheiro Civil; RNP: 2611471967; Registro: 5068942268-SP; Empresa Contratada: Somague Engenharia S/A do Brasil; Registro: 0644843-SP

    2 Dados do Contrato: Contratante: Rede Ferroviria Nacional, REFER, EP; Endereo: Estao de Santa Apolnia Lisboa; Contrato: N 158/99 - SG; Celebrado em: 27/09/1999; Valor: R$15.014.902,23; Tipo de Contratante: Pessoa Jurdica de direito pblico.

    3 Dados da Obra Servio: Endereo: Beira Baixa - Portugal; Data de Incio: 01/10/1999; Data de Trmino: 30/04/2001.

    4 Atividade Tcnica: Execuo Ferrovias Quantidade: 278,00; Unidade: quilmetro

    5 Observaes: Projeto Linha Beira Baixa Trecho Vale de Prazeres Covilh, subtrecho Vale dos Prazeres Fundo.

    6 Declaraes: Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas tcnicas da ABNT, na legislao especfica e no Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de 2004, no se aplicam s atividades profissionais acima relacionadas.

    7 Entidade de Classe: No destinada

    Valor da ART: R$ 45,00

    Registrada em : 08/02/2013

    Valor pago: R$ 45,00

    Fls.92 a 93 - Declarao, emitida em 18/04/2002 pelo Diretor do Projeto, da Rede Ferroviria Nacional REFER EP, contendo data de incio outubro de 1999, data de concluso abril de 2001; Localizao Beira Baixa; Valor total da obra 817.627.000 PTE; Participao da empresa 75% SOMAGUE; Descrio geral dos trabalhos e principais quantidades de trabalho (Vide Declarao).

    Fls.96 a 102 - Contrato n 158/99 SG, de 27/09/1999, entre a Rede Ferroviria Nacional REFER, EP, e o Consrcio Externo, formado pela firma SOMAGUE Engenharia, S.A., (lder do consrcio) e a firma NEOPUL Sociedade de Estudos e Construes, S.A., para a realizao da obra de Terraplenagens, drenagens e obras de arte entre Vale Prazeres (PK 132.470) e Fundo (PK 146.822), com incluso de variantes ao traado via existente e os trabalhos de reforo de taludes, nomeadamente junto s bocas dos Tneis da Gadunha e Fatela., pelo custo estimado global de 817.629.265,00 Escudos, com prazo de execuo de 334 dias de calendrio, contados a partir da primeira consignao.

    Fls.105 a 106 Ata de Reunio da Somague Engenharia, S.A., datada de 15 de novembro de 2000, em Miraflores, Portugal, entre seus administradores e responsveis tcnicos envolvidos no acompanhamento da obra, a ttulo de comprovao da participao do profissional requerente na execuo dos servios;

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    Fls.106 a 107 Comprovante de pagamento de taxa de servio referente CAT requerida.

    Fls.108 a 109 Informao e despacho da UGI Sul CEEC, para anlise e parecer com base no art.68 da Res.n1025/09;

    Fls.110 a 111 Informao da UCP/DAC/SUPCOL relativamente aos protocolos n(s) 38929 e 39383.

    3. CONSIDERAES

    3.1 - Quanto aos protocolados sob n 38929, de 26/02/2013 e 39383, de 27/02/2013:

    - Apresentao das atas de reunio interna da Somague Engenharia, S.A. (fls.84 a 85 e 105 e verso), a ttulo de comprovao da participao do profissional requerente na execuo dos servios, e o que dispe o inciso II do art.66 da Resoluo n 1025/09 - Confea, abaixo transcrito:

    Art.66 - A incluso ao acervo tcnico de atividade desenvolvida no exterior deve ser requerida ao Crea por meio de formulrio, conforme o Anexo III, e instruda com cpia dos seguintes documentos:

    II documento hbil que comprove a efetiva participao do profissional na execuo da obra ou prestao do servio, indicando explicitamente o perodo, o nvel de atuao e as atividades desenvolvidas, tais como trabalhos tcnicos, correspondncias, dirio de obras, livro de ordem, atestado emitido pelo contratante ou documento equivalente.

    - Atividade de acompanhamento (da obra), constante da ata, no existente entre as discriminadas no art.1 da Resoluo n 218/73 Confea;

    Anotao da atividade de execuo nas ARTs n 92221220130120939 (fl.57) e n 92221220130112689 (fl.89), no comprovada pela documentao apresentada.

    Similaridade de contedo entre as atas apresentadas (fls.85 e 105).

    3.2 - Quanto ao protocolado sob n38929 de 27/02/2013:

    Teor e data da Declarao da contratante (24/12/2008) s fls.60 a 61 X Requerimento indicando atividade concluda fl.56 X Prazo de Execuo da obra, 730 dias a contar da data de consignao fl.68, indicando tratar-se s.m.j., de declarao parcial de atividade concluda.

    3.3 - Quanto ao protocolado de n 39383 de 27/02/2013:

    Consta consignado na ART n 92221220130112689 (fls.89 a 90), o valor contratual de R$ 15.014.902,23. Utilizando-se o sistema de converso de moedas do Banco Central do Brasil, tomando-se por base o valor total da obra (817.627.000,00 Escudos Portugueses), na data de concluso (Abril 2001), constantes da declarao da contratante (fls.92 a 93), obtm-se o valor de R$ 7.898.930,92 (utilizando-se como data completa 30/04/2001).

    Considerando o despacho de encaminhamento do processo CEEC, prossiga-se o mesmo quela Especializada, para apreciao e deciso quanto ao registro da Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART do interessado, nos termos do art. 68 da Resoluo n 1025/09 Confea, com a presente informao.

    Parecer e voto

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    Considerando que:A ART j foi recolhida e no consta a assinatura do representante da Contratante (fls.58) e com relao ao perodo, no consta a data de inicio e trmino (fls. 60 e 61).Na Ata de reunio de acompanhamento de obra (fls. 84 e 85) consta o nome do profissional, porem no consta o nvel de atuao nem as atividades desenvolvidas pelo mesmo.Na documentao apresentada foi observado tambm que a ART recolhida pelo profissional consta como Responsabilidade Tcnica individual. H divergncias de valores sendo que na ART (fls. 58) um valor e no atestado (fls. 60) outro valor. No constam os dados da pessoa que assina o atestado (fls. 61). Nos dados da Contratante consta somente a razo social (fls.60). Nos dados da Contratada consta somente o primeiro nome da empresa (fls. 60). No atestado no consta o nome do profissional, somente na Ata de Reunio de Acompanhamento de Obra, sem o titulo do mesmo (fls. 84 e 85).

    Considerando as inmeras divergncias relatadas, votamos pelo indeferimento do Acervo Tcnico.

    A-837/2013 NACYR MARTINS PEREIRA

    Histrico

    Este processo trata-se de requerimento de Certido de Acervo Tcnico ,para Registro de Atestado,de atividade concluda, por parte do Arqt e Tecnico em Edificaes Nacyr Martins Pereira.O requerente tem atribuies do art. 1 da Resoluo 262 de 28 Jul 1979 do CONFEA (fl.22) .Apresenta Requerimento de Certido de Acervo Tcnico (fls. 02),sob protocolo n125609..

    Parecer

    Considerando :-

    A Resoluo n 262 ,de 28 de Julho de 1979- dispe das atribuies dos tcnicos de 2 Grau, nas reas de Engenharia ,Arquitetura e Agronomia.

    Resoluo Confea n 1025, de 30 de outubro de 2009.

    Que a ART (fls. 03) foi corrigida, conforme cpia fls. 28/29.

    Voto

    Pela Emisso da CAT

    MAURO JOS LOURENO8

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI SUL

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    A-720/2013 CARLOS EDUARDO PRADO

    Trata-se de requerimento de CAT protocolado sob na 138756/2013 (fI. 04), no deferido pela UOP So Manuel, sendo o processo encaminhado Cmara Especializada de Engenharia Civil, para anlise, pela UGI-Botucatu, considerando as anotaes de Responsabilidade Tcnica - ARTs registradas pelo interessado, o Atestado Tcnico emitido pelo DER/SP e o vnculo do profissional com a empresa Vale do Rio Novo - Engenharia e Construes Ltda., como empresa contratante.Consta as fls. 46 e 47, exemplar de Contrato de Prestao de Servios Tcnicos Autnomos entre a empresa Vale do Rio Novo Engenharia e Construes Ltda (contratante) e o Eng. Civil Carlos Eduardo Prado ( contratado). relativamente Engenharia consultiva e executiva, dentro do objetivo social da contratante e das qualificaes do contratado, consistindo na prestao de servios de engenharia civil, tais como consecuo e execuo de rodovias, construo de pontes, viadutos ou obras de arte de qualquer natureza, em conformidade com a qualificao do contratado, celebrado em 26/11/2012, com prazo de validade de 12 meses com reconhecimento de firma das partes em 19/01/2013.Em 07/12/2012 o requerente registrou a ART n 92221220121657480 (fls. 05 a 06) decorresponsabilidade vinculada, vinculada de na 92221220121664675 do Eng. Civil Ademar Guido Belinato (fl.s 13 14).Em 15/07/2013 o requerente registrou a ART n 92221220130901794 (fls. 09 a 10) complementar de n 92221220121657480 (fls. 05 a 06), de corresponsabilidade vinculada, vinculada de n 922212 0121664675 do Eng. Civil Ademar Guido Belinato (fl.s 13 a 14).

    Consta s fls. 15 a 32, cpia do Atestado n 0194/2013 - Parcial, emitido pelo Departamento de Estrada de Rodagem/SP, contendo descrio dos servios e respectivos quantitativos, realizados pela Contratada, Vale do Rio Novo Engenharia e Construes Ltda., no perodo de 04/12/2012 a 25/04/2013, consta o como Responsvel Tcnico o Eng. Civil Ademar Guido Belinato, CREA-SP 0600789355, RNP 2603683438, e como Preposto, o Eng. Civil Carlos Eduardo Prado, CREA-SP 0600711118, RNP 2603505734 (fI. 32), atestado este emitido em 17/06/2013 e assinado por profissionais do Sistema Confea/Crea Eng. Civil Jorge Masaaki Saki, CREA-SP 0601810603, e Eng. Civil Sonia Maria Marcitelli, CREA-SP 0600553025, regularmente registrados no CREA-SP (fls. 54 a 57).Consta s fls. 42 a 43 do processo, informaes de arquivo em nome do interessado/requerente.Consta s fls, 50 a 51, informao da UOP-So Manuel, e despacho da UGI-Botucatu,Consta s fls, 52 a 53, informao da UCP/DAC/SUPCOLConsta s fls, 58 a 60, informao do Assistente Tcnico do DAP/SUPCOL,

    PARECERConsiderando a Lei 6.496/77 - Institui a "Anotao de Responsabilidade Tcnica",Considerando a Resoluo 1025/09, do Confea,Considerando que o Atestado apresentado est de acordo com a Resoluo 1025/09 (anexo IV), do Confea assim como consta os dados do requerente no mesmo, Considerando as atribuies do interessado so compatveis com os servios executados,Considerando que o interessado mesmo no estando anotado como responsvel tcnico da empresa contratada, apresentou Contrato de Prestao de Servios comprovando o vnculo com a mesma,

    VOTOVoto pela emisso da Certido de Acervo Tcnico requerida a fI.04 e solicitar que o interessado apresente RT de Desempenho de Cargo Funo referente ao vnculo com a empresa contratada,

    JOS ROBERTO BARBOSA SATTO9

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UOP SO MANUEL

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    II . II - CANCELAMENTO DE ART

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    A-388/2007 V2 RODRIGO MARTINS GUMIERO

    HistricoI Com referncia aos elementos do processo:Trata-se o presente processo de solicitao de cancelamento de Anotao de Responsabilidade Tcnica ART registrada em nome do Engenheiro Civil Rodrigo Martins Gumeiro. solicitado o cancelamento das seguintes ARTs:

    Nmero da ART: 92221220120059386 (fls. 04)Motivo do cancelamento: Cancelamento da Licitao, portanto obra no iniciada

    Nmero da ART: 92221220120735677 (fls. 19)Motivo do cancelamento: Cancelamento da Licitao, portanto obra no iniciada

    Nmero da ART: 92221220120275803 (fls. 25)Motivo do cancelamento: Cancelamento da Licitao, portanto obra no iniciada

    Verifica-se que houve a solicitao do cancelamento da ART n 92221220101613591, contudo posteriormente ao pedido, houve manifestao do profissional contrrio ao cancelamento, devido a indeciso do contratante.Da documentao apresentada destacamos:1.Referente ART n 92221220120059386 publicao feita pela Prefeitura Municipal de Osvaldo Cruz no Dirio Oficial da Unio de 10/04/2012 da resciso contratual da Tomada de Preos n 011/11 firmado com a empresa Gadu Saneamento Ltda (fls. 16).2.Referente ART n 92221220120735677 Termo de Anulao do Contrato n 407/12 de 29/06/2012 decorrente da Carta Convite sob n 069/12 firmado entre a Prefeitura Municipal de Osvaldo Cruz e Gadu Saneamento Ltda (fl. 22).3.Referente ART n 92221220120275803 Termo de Resciso de Contrato referente ao Processo n 039/2012, Tomada de Preos n 001/2012, Contrato n 131/2012 firmado entre a Prefeitura Municipal de Osvaldo Cruz e Gadu Saneamento Ltda (fl. 27).

    II Com relao legislao:Lei Federal n 5.194, de 24 de dezembro de 1966Art. 7- As atividades e atribuies profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrnomo consistem em:a) desempenho de cargos, funes e comisses em entidades estatais, paraestatais, autrquicas e de economia mista e privada;b) planejamento ou projeto, em geral, de regies, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, exploraes de recursos naturais e desenvolvimento da produo industrial e agropecuria;c) estudos, projetos, anlises, avaliaes, vistorias, percias, pareceres e divulgao tcnica;d) ensino, pesquisa, experimentao e ensaios;e) fiscalizao de obras e servios tcnicos;f) direo de obras e servios tcnicos;g) execuo de obras e servios tcnicos;h) produo tcnica especializada, industrial ou agropecuria.Pargrafo nico - Os engenheiros, arquitetos e engenheiros-agrnomos podero exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no mbito de suas profisses.

    JOO BOSCO NUNES ROMEIRO10

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI PRESIDENTE PRUDENTE

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    (...)Art. 24 - A aplicao do que dispe esta Lei, a verificao e a fiscalizao do exerccio e atividades das profisses nela reguladas sero exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ao.(...)Art. 27 - So atribuies do Conselho Federal:...f) baixar e fazer publicar as resolues previstas para regulamentao e execuo da presente Lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos;(...) Art. 45 - As Cmaras Especializadas so os rgos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalizao pertinentes s respectivas especializaes profissionais e infraes do Cdigo de tica.Art. 46 - So atribuies das Cmaras Especializadas:a) julgar os casos de infrao da presente Lei, no mbito de sua competncia profissional especfica;b) julgar as infraes do Cdigo de tica;c) aplicar as penalidades e multas previstas;(...)

    Lei Federal n 6.496, de 07 de dezembro de 1977Art. 1- Todo contrato, escrito ou verbal, para a execuo de obras ou prestao de quaisquer servios profissionais referentes Engenharia, Arquitetura e Agronomia fica sujeito "Anotao de Responsabilidade Tcnica" (ART).Art. 2- ... 2- O CONFEA fixar os critrios e os valores das taxas da ART "ad referendum" do Ministro do Trabalho.

    Resoluo Confea n 1.025, de 30 de outubro de 2009Art. 4 O registro da ART efetiva-se aps o seu cadastro no sistema eletrnico do Crea e o recolhimento do valor correspondente. 1 O incio da atividade profissional sem o recolhimento do valor da ART ensejar as sanes legais cabveis.(...)Art. 10. Quanto forma de registro, a ART pode ser classificada em:I ART complementar, anotao de responsabilidade tcnica do mesmo profissional que, vinculada a uma ART inicial, complementa os dados anotados nos seguintescasos:a) for realizada alterao contratual que ampliar o objeto, o valor do contrato ou a atividade tcnica contratada, ou prorrogar o prazo de execuo; oub) houver a necessidade de detalhar as atividades tcnicas, desde que no impliquem a modificao da caracterizao do objeto ou da atividade tcnica contratada.II ART de substituio, anotao de responsabilidade tcnica do mesmo profissional que, vinculada a uma ART inicial, substitui os dados anotados nos casos em que:a) houver a necessidade de corrigir dados que impliquem a modificao da caracterizao do objeto ou da atividade tcnica contratada; oub) houver a necessidade de corrigir erro de preenchimento de ART.(...)Art. 21. O cancelamento da ART ocorrer quando:I nenhuma das atividades tcnicas descritas na ART forem executadas; ouII o contrato no for executado.(grifo nosso)Art. 22. O cancelamento da ART deve ser requerido ao Crea pelo profissional, pela pessoa jurdica contratada ou pelo contratante, e ser instrudo com o motivo da solicitao.

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    Art. 23. A cmara especializada competente decidir acerca do processo administrativo de cancelamento da ART. 1 Compete ao Crea averiguar as informaes apresentadas e adotar as providncias necessrias ao caso. 2 No caso em que a atividade tcnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializaes profissionais, o processo ser apreciado pelas cmaras especializadas competentes e, em caso de divergncia, encaminhado ao Plenrio do Crea para deciso. 3 O Crea dever comunicar ao profissional, pessoa jurdica contratada e ao contratante o cancelamento da ART.Art. 24. Aps o cancelamento da ART, o motivo e a data de cancelamento sero automaticamente anotados no SIC.Art. 25. A nulidade da ART ocorrer quando:I for verificada lacuna no preenchimento, erro ou inexatido insanveis de qualquer dado da ART;II for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuies profissionais do responsvel tcnico poca do registro da ART;III for verificado que o profissional emprestou seu nome a pessoas fsicas ou jurdicas sem sua real participao nas atividades tcnicas descritas na ART, aps deciso transitadaem julgado;IV for caracterizada outra forma de exerccio ilegal da profisso;V for caracterizada a apropriao de atividade tcnica desenvolvida por outro profissional habilitado; ouVI for indeferido o requerimento de regularizao da obra ou servio a ela relacionado.Art. 26. A cmara especializada relacionada atividade desenvolvida decidir acerca do processo administrativo de anulao da ART. 1 No caso da constatao de lacuna no preenchimento, erro ou inexatido dos dados da ART, preliminarmente o Crea notificar o profissional e a pessoa jurdica contratada para proceder s correes necessrias no prazo de dez dias corridos, contados da data do recebimento da notificao. 2 No caso em que a atividade tcnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializaes profissionais, o processo ser apreciado pelas cmaras especializadas competentes e, em caso de divergncia, encaminhado ao Plenrio do Crea para deciso. 3 O Crea dever comunicar ao profissional, pessoa jurdica contratada e ao contratante os motivos que levaram anulao da ART.Art. 27. Aps a anulao da ART, o motivo e a data da deciso que a anulou sero automaticamente anotados no SIC.

    Anexo da Deciso Normativa n 85/2011 Manual de Procedimentos Operacionais10. Do cancelamento da ART10.1. O cancelamento da ART ser requerido pelo profissional, pela empresa contratada ou pelo contratante quando:_ nenhuma das atividades tcnicas descritas na ART forem executadas; ou_ o contrato no for executado. (grifo nosso)Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo administrativo para cancelamento de ART e encaminh-lo cmara especializada competente para anlise e julgamento. A efetivao do cancelamento ocorrersomente aps o deferimento do requerimento pelo Crea.10.2. Enquadra-se tambm no caso de cancelamento a ART registrada em duplicidade, ou seja, ART que tenha sido cadastrada mais de uma vez e cujos boletos bancrios tenham sido pagos.Nesta situao, o requerimento dever ser instrudo com o nmero da ART que ser mantida e daquela que dever ser cancelada, visando a anlise do Crea. A efetivao do cancelamento ocorrer somente aps o deferimento do requerimento pelo Crea.10.3. O Crea dever comunicar ao profissional, empresa contratada e ao contratante o cancelamento da ART.10.4. Aps o deferimento, o profissional poder requerer ao Crea a restituio do valor correspondente ART cancelada, adotando por analogia o disposto no art. 165 do Cdigo Tributrio Nacional CTN.

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    11. Da nulidade da ART11.1. As ARTs registradas sero anuladas pelo Crea quando:_ for verificada lacuna no preenchimento, erro ou inexatido insanveis de qualquer dado da ART;_ for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuies profissionais do responsvel tcnico poca do registro da ART;_ for verificado que o profissional emprestou seu nome a pessoas fsicas ou jurdicas sem sua real participao nas atividades tcnicas descritas na ART, aps deciso transitada em julgado;_ for caracterizada outra forma de exerccio ilegal da profisso;_ for caracterizada a apropriao de atividade tcnica desenvolvida por outro profissional habilitado; ou_ for indeferido o requerimento de regularizao da obra ou servio a ela relacionado.11.2. Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo administrativo para anulao de ART e da CAT a ela correspondente e encaminh-lo cmara especializada competente para anlise e julgamento.11.2.1. No caso de lacuna no preenchimento, erro ou inexatido dos dados da ART, preliminarmente o Crea notificar o profissional e a empresa contratada para proceder s correes necessrias no prazo de dez dias corridos, contados da data do recebimento da notificao.(...)11.3. Julgado procedente o processo administrativo para anulao da ART, a cmara especializada competente deve verificar a pertinncia de instaurao de processo tico.Se caracterizado indcio de falta tica, a cmara especializada dever encaminhar o processo comisso de tica para apurao e tramitao conforme resoluo especfica.11.4. A anulao ou no da ART e da CAT a ela correspondente ocorrer aps deciso transitada em julgado do processo administrativo.11.5. O Crea dever comunicar ao profissional, empresa contratada e ao contratante a anulao da ART.11.6. No caber restituio do valor da ART anulada.

    ParecerConsiderando o disposto na Resoluo Confea n 1.025, de 30 de outubro de 2009:Art. 21. O cancelamento da ART ocorrer quando:I nenhuma das atividades tcnicas descritas na ART forem executadas; ouII o contrato no for executado.Art. 22. O cancelamento da ART deve ser requerido ao Crea pelo profissional, pela pessoa jurdica contratada ou pelo contratante, e ser instrudo com o motivo da solicitao.Art. 23. A cmara especializada competente decidir acerca do processo administrativo de cancelamento da ART. 1 Compete ao Crea averiguar as informaes apresentadas e adotar as providncias necessrias ao caso. 3 O Crea dever comunicar ao profissional, pessoa jurdica contratada e ao contratante o cancelamento da ART.Art. 24. Aps o cancelamento da ART, o motivo e a data de cancelamento sero automaticamente anotados no SIC.Considerando os esclarecimentos apresentados pelo profissional, onde afirma que os servios no foram executados em virtude do cancelamento da licitao.Considerando a documentao acostada aos autos, da publicao feita pela Prefeitura Municipal de Osvaldo Cruz evidenciando a no efetivao de nenhuma atividade tcnica.

    VotoPelo deferimento do cancelamento da ARTs de n 92221220120059386 (fls. 04); 92221220120735677 (fls. 19); 92221220120275803 (fls. 25) nos termos do artigo 21 da Resoluo n 1025/09 do Confea

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    III - PROCESSOS DE ORDEM C

    III . I - EXAME DE ATRIBUIO

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    C-519/1980 V2 LICEU NOROESTE - BAURU

    CEECHistricoTrata o presente processo CONSULTA sobre o exame de atribuies do Curso Tcnico em Edificaes, ministrado pelo LICEU NOROESTE DE BAURU.

    Parecer:

    APROVAR o parecer dos Conselheiros Relatores de fls. 565 a 567:1.Proceda-se o cadastramento da Instituio de Ensino Centro Liceu Noroeste Bauru, conforme os dados informados no Formulrio A;

    2.Proceda-se o cadastramento do curso Tcnico em Edificaes conforme os dados apresentados no Formulrio B;

    3.Pelo enquadramento do Ttulo Profissional deste curso como Tcnico em Edificaes (cd. 113 04 00 da Resoluo 473/2002 do CONFEA);

    4. Conforme item 3 da PL 57/2010 do CONFEA, fica a critrio do egresso optar por manter as atribuies pela lei especfica, ou receber atribuies conforme critrios estabelecidos pela Resoluo N 1010/05.

    OBSERVAO: De acordo com o Decreto Federal 90.922/85, artigo 3, 4 e 5:Os tcnicos de 2 grau das reas de Arquitetura e de Engenharia Civil, na modalidade Edificaes, podero projetar e dirigir edificaes de at 80 m de rea construda, que no constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que no impliquem em estruturas de concreto armado ou metlica, a exercer a atividade de desenhista de sua especialidade.

    5.Considerando a Resoluo 1.040/12 do Confea: Art. 1 Suspender a aplicabilidade da Resoluo n 1.010, de 2005, aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir da data de vigncia desta resoluo at 31 de dezembro de 2013.Art. 1 Suspender a aplicabilidade da Resoluo n 1.010, de 2005, publicada no Dirio Oficial da Unio DOU, de 30 de agosto de 2005 Seo 1, pg. 191 e 192, aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 01 de janeiro de 2014 at 31 de dezembro de 2014.Pargrafo nico. Os profissionais enquadrados neste artigo recebero as atribuies profissionais constantes da resoluo especfica ou instrumento normativo anterior vigncia da Resoluo n 1.010, de 2005.Art. 2 Esta resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    Voto:

    Pela concesso do Ttulo de Tcnico em Edificaes (cod. 113-04-00), inserido na Tabela de Ttulos Profissionais do anexo da Resoluo 473/2002 do Confea, aos egressos das turmas desde 2008 at a presente data, do Curso Tcnico em Edificaes oferecido pelo LICEU NOROESTE BAURU.Pela concesso das atribuies constantes nos artigos 3, 4 e 5 do Decreto Federal n 90922/85, de

    LUIZ SRGIO MENDONA COELHO11

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    acordo com suas respectivas modalidades.Pela manuteno das atribuies conforme critrios estabelecidos pela Resoluo N 1010/05.

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    C-393/2014 C1 PRO-AMBIENTE ASESSORIA AMBIENTAL LTDA ME

    1. IDENTIFICAO E HISTRICOA interessada consulta, quanto ao Engenheiro Ambiental deter atribuies para elaborao de laudo tcnico, com abordagem suscetibilidade de um empreendimento, a processos erosivos.

    A consulente esclarece que o Eng. Amb., integrante de seu corpo tcnico, elaborou um laudo para a prefeitura de Limeira, onde aborda a questo da suscetibilidade a processos erosivos de um determinado empreendimento dentro da cidade, cujo fiscal daquela prefeitura questionou a competncia do profissional da engenharia ambiental para esse tipo de laudo.A UGI receptora da consulta junta como subsdio o currculo da PUC Campinas onde o engenheiro em questo se formou e relata que essa grade curricular e aponta matrias relativas a Geologia Aplicada, Mecnica dos solos, hidrologia, drenagem, conservao e recuperao de solos, planejamento ambiental, dentre outras.

    2. LEGISLAOResoluo n 447 do CONFEA, de 22 de setembro de 2000.Resoluo n 218 do CONFEA, de 29 de junho de 1973.3. ASPECTOS RELEVANTES3.1. RESOLUO 447/00, DO CONFEA.O artigo 2 desta Resoluo define as atribuies dos Engenheiros Ambientais e o artigo 4 define em que modalidade os engenheiros ambientais se inserem. Transcrevemos os artigos, abaixo:Art. 2 Compete ao engenheiro ambiental o desempenho das atividades 1 a 14 e 18 do art. 1 da Resoluo n 218, de 29 de junho de 1973, referentes administrao, gesto e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigao de impactos ambientais, seus servios afins e correlatos.Pargrafo nico. As competncias e as garantias atribudas por esta Resoluo aos engenheiros ambientais, so concedidas sem prejuzo dos direitos e prerrogativas conferidas aos engenheiros, aos arquitetos, aos engenheiros agrnomos, aos gelogos ou engenheiros gelogos, aos gegrafos e aos meteorologistas, relativamente s suas atribuies na rea ambiental. (...)Art. 4 Os engenheiros ambientais integraro o grupo ou categoria da Engenharia, Modalidade Civil, prevista no art. 8 da Resoluo 335, de 27 de outubro de 1989.

    3.2. RESOLUO 218/73 DO CONFEA. Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades:Atividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica;Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao;Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica;Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria;Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico;Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica;Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso;Atividade 09 - Elaborao de oramento;

    EUZEBIO BELI12

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    SUPERINTENDENCIA DE COLEGIADOS

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade;Atividade 11 - Execuo de obra e servio tcnico;Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico;Atividade 13 - Produo tcnica e especializada;Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico;Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno;Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo;Atividade 17 - Operao e manuteno de equipamento e instalao;Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico.

    3.3. REFERENCIAIS CURRICULARES MEC.3.3.1 ENGENHARIA AMBIENTALO Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitria ou Engenheiro Ambiental e Sanitarista atua no planejamento, na gesto ambiental e na tecnologia sanitria e ambiental. Em sua atividade, projeta e acompanha a execuo de infraestruturas, instalaes operacionais e servios de: abastecimento de gua potvel, esgotamento sanitrio, limpeza urbana e manejo de resduos slidos, drenagem e manejo das guas pluviais urbanas e urbanizao. Avalia e analisa os impactos ambientais de empreendimentos nos ecossistemas naturais e prope aes de preservao, conservao e recuperao do meio ambiente. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza pesquisa cientfica e tecnolgica e estudos de viabilidade tcnico-econmica; executa e fiscaliza obras e servios tcnicos; efetua vistorias, percias e avaliaes, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuao, considera a tica, a segurana, a legislao e os impactos socioambientais.

    TEMAS ABORDADOS NA FORMAOEcologia e Microbiologia; Meteorologia e Climatologia; Geologia; Pedologia; Cartografia e Fotogrametria; Informtica; Geoprocessamento; Mecnica dos Fluidos; Gesto Ambiental; Planejamento Ambiental; Hidrologia; Hidrulica Ambiental e Recursos Hdricos; Poluio Ambiental; Avaliao de Impactos e Riscos Ambientais; Saneamento Ambiental; Sade Ambiental; Caracterizao e Tratamento de Resduos Slidos, Lquidos e Gasosos; Irrigao e Drenagem; Economia dos Recursos Hdricos; Direito Ambiental; Cincia dos Materiais; Modelagem Ambiental; Anlise e Simulao de Sistemas Ambientais; Matemtica; Fsica; Qumica; tica e Meio Ambiente; Ergonomia e Segurana do Trabalho; Relaes Cincia, Tecnologia e Sociedade (CTS).

    AMBIENTES DE ATUAOO Engenheiro Ambiental e Sanitarista atua em empresas de tecnologia ambiental; em rgos pblicos e empresas de construo de obras de infraestrutura hidrulica e de saneamento; em empresas e laboratrios de pesquisa cientfica e tecnolgica. Tambm pode atuar de forma autnoma, em empresa prpria ou prestando consultoria.

    VOTO

    Diante do exposto podemos inferir que os Engenheiros Ambientais podem responsabilizar-se tecnicamente por elaborao de laudo tcnico da suscetibilidade a processos erosivos em empreendimentos em conformidade com o artigo 2. da Resoluo 447/2000 do Confea.

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-115/2008 V2 FACULDADE DE AMERICANA - FAM

    Histrico:

    O presente processo foi encaminhado CEEC para conceder atribuies para as turmas de 2012, 2013 e 2014, deste curso de Engenharia Ambiental, nos termos da Resoluo 447 de 2000 do Confea.A Instituio de Ensino protocolou fls. 376, 405 e 406 ofcios informando sobre as alteraes curriculares do curso, em 2012 houve o aumento de um semestre, passando de 9 para 10 semestres, em 2013 no houve alterao, e em 2014 houve reformulao da grade.A ltima deciso constante do processo a CEEC/SP n 15/2012, pelo referendo das atribuies do artigo 2 da Resoluo 447/2000 do Confea aos egressos do ano letivo de 2011/2, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, de acordo com o que est disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473/2002 do Confea.- Relao de docentes (fls. de 432 e 433);

    Parecer:

    Considerando o disposto na alnea d do artigo 46 da Lei Federal n 5.194/66 que normatiza que atribuio da Cmara Especializada apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito pblico, das entidades de classe e das escolas ou faculdades da regio.Considerando a Resoluo 1.040 de 2012 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 25 de maio de 2012 at 31 de dezembro de 2013;Considerando a Resoluo 1.051 de 2013 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitaram seu registro profissional junto ao Crea de 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014;Considerando que as alteraes curriculares informadas no alteram as atribuies deste curso, e que o mesmo atende o disposto na PL 87/2004.

    oto por conceder aos concluintes de 2012, 2013 e 2014 as atribuies dispostas no artigo 2 da Resoluo 447/2000 do Confea, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, cdigo (111-01-00) de conformidade com o disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473 de 2002 do Confea.

    EUZEBIO BELI13

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI AMERICANA

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    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-580/2007 V4 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JAHU - CEET PAULA SOUZA

    Histrico:

    O presente processo foi encaminhado CEEC para esta se manifeste quanto a concesso de atribuies profissionais as turmas de 2012/2 e 2013/1 do deste curso nos termos da Resoluo 218 de 1973 do Confea.A Instituio de Ensino protocolou fls. 867 e 868 ofcio informando sobre o curso, fls. de 869 a 874, portarias de autorizao, fl. 879, matriz curricular e fls. de 882 a 899, ementas das disciplinas.A ltima atribuio concedida pela CEEC a da Deciso CEEC/SP n 451/2013, por estender aos diplomados de 2008/1 at 2009/2 as mesmas atribuies concedidas aos diplomados de 2007/2, com o ttulo profissional de Tecnlogo em Construo Civil Estradas e Topografia, com cdigo 112-01-02 da Resoluo 473/02 do Confea. pelo enquadramento, aos egressos das turmas de 2010/1, 2010/2, 2011/1, 2011/2, 2012/1 do ttulo profissional de Tecnlogo em Construo Civil Estradas e Topografia, com cdigo 112-01-02 da Resoluo 473/02 do Confea. O curso atende a PL-87/2004 com relao a carga horria.- Relao de docentes (fls. 923 a 927);

    Parecer:

    Considerando o disposto na alnea d do artigo 46 da Lei Federal n 5.194/66 que normatiza que atribuio da Cmara Especializada apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito pblico, das entidades de classe e das escolas ou faculdades da regio.Considerando a Resoluo 1.040 de 2012 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 25 de maio de 2012 at 31 de dezembro de 2013;Considerando a Resoluo 1.051 de 2013 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitaram seu registro profissional junto ao Crea de 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014;Considerando que as alteraes curriculares informadas no alteram as atribuies deste curso, e que o mesmo atende o disposto na PL 87/2004.

    Voto por conceder aos concluintes de 2012/2 e 2013/1, as atribuies dispostas no artigo 23 da Resoluo 218/1973 do Confea, com o ttulo profissional de Tecnlogo em Construo Civil Estradas e Topografia, cdigo (112-01-02) de conformidade com o disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473 de 2002 do Confea.

    EUZEBIO BELI14

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI BAURU

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-141/1971 V5 FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL , ARQ. E URB DA UNIVERSIDADE EST. DE CAMPINAS - UNICAMP

    HISTRICO: O presente processo trata do pedido de fixao de atribuies a serem concedidas aos egressos das turmas que se formaram em 2012 e 2013, no curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. As ltimas atribuies concedidas por esta cmara, atravs da Deciso CEEC/SP n 1489/2011 para os egressos em 2011 foram as referentes ao artigo 7 da Resoluo n 218/73 do CONFEA, com o ttulo profissional de Engenheiro Civil cdigo 111 02 00. A escola informa que no houve alteraes curriculares para os egressos de 2012 e 2013 em relao 2011.

    PARECER:

    Considerando a legislao vigente no que estabelece as Resolues n 1051/13 , n 218/73 e n 0473/02 do CONFEA.

    VOTO:

    Para que seja concedido aos egressos em 2012 e 2013, da instituio e curso acima citado, as atribuies do artigo 7 da Resoluo n 218/73 do CONFEA, com o ttulo profissional de Engenheiro Civil cdigo 111 02 00.

    AMARO DOS SANTOS15

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI CAMPINAS

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-166/2005 V3 FACULDADE MUNICIPAL " PROFESSOR FRANCO MONTORO"

    Histrico:

    O presente processo foi encaminhado CEEC para referendo das atribuies estendidas pela UGI para a turma de 2013, deste curso de Engenharia Ambiental, nos termos da Resoluo 447 de 2000 do Confea.A Instituio de Ensino protocolou conforme fls. de 500, o ofcio informando sobre a manuteno da estrutura curricular do curso.A ltima deciso constante do processo a CEEC/SP n 945/2013, por aplicao das atribuies do artigo 2 da Resoluo 447/2000 do Confea aos egressos do ano letivo de 2012, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, de acordo com o que est disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473/2002 do Confea.- Relao de docentes (fls. de 501 a 508);

    Parecer:

    Considerando o disposto na alnea d do artigo 46 da Lei Federal n 5.194/66 que normatiza que atribuio da Cmara Especializada apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito pblico, das entidades de classe e das escolas ou faculdades da regio.Considerando a Resoluo 1.040 de 2012 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 25 de maio de 2012 at 31 de dezembro de 2013;Considerando a Resoluo 1.051 de 2013 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitaram seu registro profissional junto ao Crea de 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014;

    Voto por conceder aos concluintes de 2013 as atribuies dispostas no artigo 2 da Resoluo 447/2000 do Confea, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, cdigo (111-01-00) de conformidade com o disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473 de 2002 do Confea.

    EUZEBIO BELI16

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI CAMPINAS

  • 31

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-474/2005 SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC CAMPINAS

    1. IDENTIFICAO E HISTRICO

    Este processo refere-se ao Exame de Atribuies do Curso Tcnico em Meio Ambiente da Escola acima identificada, para as turmas egressas de 2014.

    Do processo verifica-se que as ltimas atribuies concedidas pela CEEC, para os alunos concluintes de 2012 e 2013 foram as seguintes: pelo enquadramento do ttulo profissional com Tcnico em Meio Ambiente com as atribuies dispostas Decreto 90922/85 e Decreto 4560/02 no mbito da respectiva modalidade.

    fl. 103-104 a escola informa que no houve alterao das grades curriculares 2014 relao aos formandos de 2013.

    A fl. 105 a UGI Campinas encaminha o presente processo para referendar atribuies aos alunos formados nos anos letivos de 2014.

    PARECER E VOTOConsideranto a Resoluao 1051/2013 do Confea que suspende a aplicabilidade da res. 1010/2005 do Confea;Considerando-se que o Curso encontra-se devidamente cadastrado neste Regional e atende todas as demais exigncias legais;

    Somos favorveis ao referendo concedendo as atribuies profissionais aos egressos de 2014 do Curso Tcnico em Meio Ambiente da referida escola as atribuies dispostas pelo artigo 3. 4. e 5. Do Decreto Federal n 90922/1985, alterado pelo Decreto 4560/2002.

    EUZEBIO BELI17

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI CAMPINAS

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    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-537/2006 V2 UNIVERSIDADE SO FRANCISCO - CAMPUS CAMPINAS

    HistricoEste processo refere-se fixao de atribuies para os formandos no curso de Engenharia Ambiental das turmas 2012 e 2013 da IES Interessada. A ltima deciso que consta neste processo a CEEC no 9/2012, referente aos egressos de 2011/2, com atribuies dispostas no artigo 2 da Resoluo 447/2000, do Confea, concedendo-lhes o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental (fl. 287). A IE encaminha o Formulrio B (cadastramento do curso - fls. 289/311) e o Formulrio C (perfil de formao do egresso, fls. 312/326), Conforme Resoluo 1010/2005. A interessada informa em 10/05/2012 que no houve alterao curricular no curso, em relao aos concluintes 2011/2 (fl. 288). A IE informa em 27/03/2013 que no houve alterao na grade curricular e nos contedos programticos dos formandos do ano letivo de 2012 e 2013 (fl. 331).

    Parecer e VotoTendo em vista que a solicitao inicial de atribuies para os egressos de 2012 se deu em 10/05/2012 (fl. 288), portanto na vigncia da Resoluo 1010/2005, do Confea, j para o caso dos egressos de 2013 foi em 27/03/2012, desta vez na vigncia da Resoluo 1040/2012, do Confea. Desta forma definimos que:

    1)Aos egressos de 2012:

    a) Proceda-se o enquadramento do Ttulo Profissional deste curso como Engenheiro(a) Ambiental (cdigo: 111-01-00 da Resoluo 473/2002, do Confea);b)Atribuies, segundo os critrios da Resoluo 1010/2005, sero compostas pelo desempenho das atividades dos engenheiros: A.1, A.2, A.3, A.4, A.5, A.6, A.7, A.8, A.9, A.10, A.11, A.12, A.13, A.14, A.15, A.16, A.17, A.18 nos campos de atuao: Construo Civil: 1.1.1.01.00 / 1.1.1.01.01 / 1.1.1.01.03;Geotecnia: 1.1.3.01.00 - 1.1.3.02.00Saneamento Bsico: 1.1.6.01.00 / 1.1.6.02.00 / 1.1.6.03.00 / 1.1.6.03.01 / 1.1.6.03.02/ 1.1.6.04.00 / 1.1.6.04.18 / 1.1.6.04.19 / 1.1.6.04.20 / 1.1.6.04.21 / 1.1.6.04.22/ 1.1.6.04.23 / 1.1.6.04.24Gesto Sanitria do Ambiente: 1.1.8.01.00 / 1.1.8.01.01 / 1.1.8.01.02 / 1.1.8.01.03 / 1.1.8.02.00 / 1.1.8.02.01 / 1.1.8.02.03 / 1.1.8.02.04 / 1.1.8.02.05 / 1.1.8.02.06 / 1.1.8.02.07Recursos Naturais: 1.1.9.01.00 / 1.1.9.01.03 / 1.1.9.01.04 / 1.1.9.01.05 / 1.1.9.01.06 / 1.1.9.01.07 / 1.1.9.01.08 / 1.1.9.02.00 / 1.1.9.02.01 / 1.1.9.02.02 / 1.1.9.02.03 / 1.1.9.02.04 / 1.1.9.02.05 / 1.1.9.02.06 Fontes de Energia: 1.1.10.01.00 / 1.1.10.01.01 / 1.1.10.01.02 / 1.1.10.01.03 / 1.1.10.02.00 / 1.1.10.03.00 / 1.1.10.04.00 / 1.1.10.05.00Gesto Ambiental: 1.1.11.01.00 / 1.1.11.01.01 / 1.1.11.01.02 / 1.1.11.01.03 / 1.1.11.01.04 / 1.1.11.01.05 / 1.1.11.01.06 / 1.1.11.01.07 / 1.1.11.01.08 / 1.1.11.01.09 / 1.1.11.01.10 / 1.1.11.01.11 / 1.1.11.01.12 / 1.1.11.02.00

    2)Aos egressos de 2013:

    a)Proceda-se o enquadramento do Ttulo Profissional deste curso como Engenheiro(a) Ambiental (cdigo: 111-01-00 da Resoluo 473/2002, do Confea);b)Atribuies conforme Resoluo 473/2002, do Confea

    ADRIANO SOUZA18

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI CAMPINAS

  • 33

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-232/1977 V4 FATEC DE SO PAULO - CEET PAULA SOUZA DA UNESP

    HISTRICO

    O Processo trata do pedido de fixao de atribuies a serem concedidas aos egressos das turmas que se formaram em 2012 e 2013, no curso de Tecnologia em Construo Civil movimento de terra e pavimentao da escola supracitada.Para tanto a escolha informa as alteraes ocorridas na grade curricular aos alunos egressos a partir de 2012, com apresentao das ementas e das bibliografias (fls. 729 -734).Tambm envia os formulrios B e C para atender ao disposto na res. 1010/2005 do Confea (fls. 735-752).

    PARECER E VOTO

    Considerando que o curso encontra-se devidamente registrado neste conselho;Considerando que as ltimas atribuies concedidas pela CEEC aos egressos 2010-1 a 2011-2 foram aquelas segundo os critrios da Resoluo n1010/2005;

    Considerando que mesmo com as alteraes da grade curricular para egressos 2012, seguida pelos egressos 2013 no afetam o disposto na PL n087/2004 do Confea, no tocante a carga horria mnima de 2400 horas para cursos de tecnologia;

    Considerando que a Resoluo N1040/2012, do Confea, publicada em 09 de julho de 2012, suspende a aplicabilidade da Resoluo N1010/2005 dispe que Art. 1 Suspender a aplicabilidade da Resoluo n 1.010, de 2005, aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir da data de vigncia desta resoluo at 31 de dezembro de 2013. Pargrafo nico. Os profissionais enquadrados neste artigo recebero as atribuies profissionais constantes de resoluo especfica ou instrumento normativo anterior vigncia da Resoluo n 1.010, de 2005.;

    Considerando que a Resoluo N1051/2013, publicada em 26 de dezembro de 2013 suspende a aplicabilidade da Resoluo n1010/05, do Confea aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 01 de janeiro de 2014 at 31 de dezembro de 2014;

    Considerando que o requerimento de atribuies se deu em 06/09/2013, ou seja, sob a vigncia da Resoluo N1040/2013, e; Considerando que o Ttulo Tecnlogo em Construo Civil movimentao de terra e pavimentao (cdigo 112.01.03) encontra-se inserido na tabela de Ttulos Profissionais segundo Res. N 443/02 do Confea; VOTO:

    Somos de parecer e voto pelo referendo das atribuies dispostas no artigo 3 da Resoluo N313/86 do Confea aos egressos de 2012 e 2013 do referido curso, mantendo-se o ttulo profissional sob cdigo 112.01.03 - Tecnlogo em Construo Civil - Movimento de Terra e Pavimentao.

    EUZEBIO BELI19

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI CENTRO

  • 34

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-849/2013 UNIVERSIDADE CIDADE DE SO PAULO

    HISTRICO:O presente processo trata do pedido de cadastramento do curso junto ao CREA-SP e do exame de atribuies a serem concedidas aos egressos da turma que se formaram em 2013-2 e se formaro em 2014-2, no curso de Engenheiro Civil da Universidade Cidade de So Paulo UNICID Tatuap.Em 26 de junho de 2013 a Instituio de Ensino solicita o cadastramento do curso de engenharia civil e apresenta a seguinte documentao:Resoluo CONSUN no 09, constando a autorizao da criao do curso (fls 03);Portaria no 303, de 27 de dezembro de 2012, publicada no Dirio Oficial da Unio que trata do reconhecimento do curso (fls. 04);Projeto Pedaggico do Curso, com grade curricular e contedo programtico (fls. 05 a 51);Relao nominal do corpo docente (fls. 52)

    PARECER:Considerando a Resoluo 1040 do CONFEA que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1010/2005 at 31 de dezembro de 2013;Considerando Resoluo 1051/2013 do CONFEA que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1010/2005 at 31 de dezembro de 2014;Considerando que o pedido de cadastramento do curso e exame de atribuies ocorreu em perodo de vigncia das resolues que suspendem a aplicabilidade da Resoluo 1010/2005 do CONFEA;Considerando que foi autorizado pelo Ministrio da Educao o funcionamento do curso;Considerando a grade curricular, a carga horria apresentada, o ementrio das disciplinas, seus objetivos e bibliografias; Considerando o disposto na Resoluo 218/73 do CONFEA

    VOTO:Pelo cadastramento do curso de Engenharia Civil da Universidade Cidade de So Paulo UNICID Tatuap.Pela concesso das atribuies em conformidade com o Artigo 7 da Resoluo 218 de 1973 do CONFEA aos egressos das turmas concluintes em 2013-2 e 2014-2 do curso de Engenharia Civil da Universidade Cidade de So Paulo UNICID Tatuap.

    AMANDIO J.C. D'ALMEIDA JR20

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI LESTE

  • 35

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-10/2004 V2 UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

    HISTRICO: O presente processo trata do pedido de fixao de atribuies a serem concedidas aos egressos das turmas de 2014-1 e 2014-2 do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Braz Cubas de Mogi das Cruzes. As ltimas atribuies concedidas por esta Cmara atravs da Deciso CEEC n 917/2013, foram as constantes nas Resolues n 310/1986, n 447/2000 e n 473/2002 do CONFEA, com o ttulo de Engenheiro Ambiental. A instituio informa que no houve alteraes curriculares para os egressos em 2014-1 e 2014-2 em relao aos que se formaram a partir de 2001 a 2013.

    PARECER:

    Considerando a Resoluo n 1.051/13 do CONFEA.

    VOTO:Para que seja concedido aos egressos em 2014-1 e 2014-2, da instituio e curso acima citado, as atribuies das Resolues n 310 de 23 de julho de 1986 e n 447 de 22 de setembro de 2000, do CONFEA, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, conforme resoluo n 473 de 26 de novembro de 2002.

    AMARO DOS SANTOS21

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI MOGI DAS CRUZES

  • 36

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-18/2014 UMC - UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - CAMPUS VILLA LOBOS

    HISTRICO: O presente processo trata do pedido de fixao de atribuies a serem concedidas aos egressos da turma que se formou em 2013-2 (1 turma), no curso de Engenharia Civil da Universidade de Mogi das Cruzes Campus Villa Lobos. A escola apresentou toda documentao pertinente ao cadastramento da Instituio de Ensino (Formulrio A) e do curso (Formulrio B), alm do Projeto Pedaggico com o perfil do egresso e grade curricular com carga horria (3794 horas) e tempo de integralizao (10semestres), acompanhada das ementas com os respectivos contedos programticos. Apresenta tambm s fls. 267-270 cpia da portaria ministerial com autorizao do curso.

    PARECER:

    Considerando que a Instituio apresentou toda a documentao exigida por este Conselho.

    VOTO:

    Para que seja concedido aos egressos da primeira turma de 2013-2, da instituio e curso acima citado, as atribuies do artigo 7 da Resoluo n 218/73 do CONFEA, com o ttulo profissional de Engenheiro Civil cdigo 111 02 00.

    AMARO DOS SANTOS22

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI OESTE

  • 37

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-395/2012 FACULDADE DE ENGENHARIA DE SO PAULO

    Este processo refere-se a Anotao Curso de Ps Graduao Lato Sensu em Engenharia Rodoviria e Vias Urbanas.

    Do processo verifica-se: fls. 04 a 12 detalhes do curso onde consta dados da Mantenedora, Justificativa e Importncia do Curso, Pblico Alvo, Metodologia e Estratgia de Trabalho, Durao do Curso (4 mdulos de 3 disciplinas em 18 meses 360 horas presenciais e 40 horas na forma de pesquisa, para elaborao da monografia, requisito necessrio para a obteno de ttulo de especialista) com incio em agosto de 2010.s fls. 14 a 22 Ementrio das Disciplinas e Cronograma da Aulas.s fls. 23 a 74 Programa das Disciplinas.

    s fls. 75/76 Formulrio A: Cadastramento da Instituio de Ensino.s fls. 77 a 91 Formulrio B: Cadastramento do Curso.s fls. 92 a 119 Formulrio C: Anlise do Perfil de Formao do Egresso.

    s fls. 120/121- Declarao da Instituio informando que a primeira turma do Curso de Ps Graduao Lato Sensu em Engenharia Rodoviria e Vias Urbana iro se formar em setembro de 2012.

    s fls. 124/125 conforme ofcio CF-001/2011 CEAP encaminhado ao Confea com os procedimentos adotados pela Comisso de Educao e Atribuies Profissionais do CREA-SP para operacionalizao da Resoluo 1010/2005 para os cursos de especializao, o Departamento de Anlise de Processos DAP elaborou a anlise do perfil de formao do egresso (utilizando a planilha aprovada pelo especialista da CEAP) para este curso, compostas pelo desempenho das seguintes atividades: A.1.3, A.1.4, A.2.1, A.7, A.9, A.10.1, A.10.2, A.11.1, A.11.2, A.12.1, A.12.2, A.14, A.15, A.16, A.17.3, A.17.4, A.18, nos campos de atuao: 1.1.1.05.00, 1.1.3.01.00 e 1.1.4.01.01.

    Diante do exposto, somos pelo Cadastramento da Instituio de Ensino e do Curso, e a concesso da ANOTAO EM CARTEIRA aos egressos de 2012 do Curso de Ps Graduao Lato Sensu em Engenharia Rodoviria e Vias Urbanas da Faculdade de Engenharia So Paulo compostas pelo desempenho das seguintes atividades: A.1.3, A.1.4, A.2.1, A.7, A.9, A.10.1, A.10.2, A.11.1, A.11.2, A.12.1, A.12.2, A.14, A.15, A.16, A.17.3, A.17.4, A.18, nos campos de atuao: 1.1.1.05.00, 1.1.3.01.00 e 1.1.4.01.01.

    ARTUR GONALVES23

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI OESTE

  • 38

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-406/2007 V2 FACULDADE DE ENGENHARIA " CONS. ALGACYR MUNHOZ MAEDER"

    Histrico:O presente processo foi encaminhado CEEC para concesso das atribuies para as turmas de 2012/1, 2012/2, 2013/1 e 2013/2, deste curso de Engenharia Ambiental, nos termos da Resoluo 447 de 2000 do Confea.A Instituio e Ensino protocolou ofcios de fls. 352 e 356, o informando sobre as alteraes da estrutura curricular do curso.A ltima deciso constante do processo a CEEC/SP n 228/2014, por aplicao da Resoluo 1.010/2005 do Confea aos egressos do ano letivo de 2011/2, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, de acordo com o que est disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473/2002 do Confea.- Relao de docentes (fls. de 358 a 361);Parecer:Considerando o disposto na alnea d do artigo 46 da Lei Federal n 5.194/66 que normatiza que atribuio da Cmara Especializada apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito pblico, das entidades de classe e das escolas ou faculdades da regio.Considerando a Resoluo 1.040 de 2012 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 25 de maio de 2012 at 31 de dezembro de 2013;Considerando a Resoluo 1.051 de 2013 do Confea, que suspende a aplicabilidade da Resoluo 1.010 de 2005 aos profissionais diplomados que solicitaram seu registro profissional junto ao Crea de 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014;Considerando que as alteraes nas estruturas dos cursos no alteram as atribuies concedidas, e que os cursos continuam atendendo a PL-87/2004 do Confea.

    Voto por conceder aos concluintes de 2012/1, 2012/2, 2013/1 e 2013/2 as atribuies dispostas no artigo 2 da Resoluo 447/2000 do Confea, com o ttulo profissional de Engenheiro Ambiental, cdigo (111-01-00) de conformidade com o disposto na tabela de ttulos profissionais do anexo da Resoluo 473 de 2002 do Confea.

    EUZEBIO BELI24

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI PRESIDENTE PRUDENTE

  • 39

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-136/2001 ESCOLA TECNICA ESTADUAL " NARCISO DE MEDEIROS " - IGUAPE

    HISTRICO:

    Este processo se refere ao exame de atribuies do curso Tcnico em Meio Ambiente ministrado pela IE acima citada.Conforme deciso desta Cmara, n 1722/2011, as ltimas atribuies concedidas para os egressos de 2008-2, 2009-1, 2009-2, 2010-1 e 2010-2, foram s dispostas nos artigos 3, 4 e 5 do decreto Federal 90.922/85, com o ttulo profissional de Tcnico (a) em Meio ambiente, cdigo 113-10-00.A IE informou que houve alterao na grade curricular para o ano de 2011 (fls. 132), e encaminhou novos formulrios B (fls. 171/186) e C (fls. 187/188), sendo o Formulrio C analisado nas fls. 196/197.

    PARECER:

    Considerando a legislao vigente composta pelo Decreto Federal n 90.922 de 06 de fevereiro de 1985, Resoluo n 1.010 do CONFEA, assim como na Deciso Plenria PL-1139/2012 deste mesmo Conselho.

    VOTO:

    Para que seja concedido aos egressos em 2011 e 2012, s atribuies dispostas nos artigos 3, 4 e 5 do Decreto Federal 90.922/85, com o ttulo profissional de Tcnico (a) em Meio Ambiente, cdigo 113-10-00.

    AMARO DOS SANTOS25

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI REGISTRO

  • 40

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-174/1971 V5 CENTRO UNIVERSITRIO MOURA LACERDA - RIBEIRO PRETO

    HISTRICO: O presente processo trata do pedido de fixao de atribuies a serem concedidas aos egressos das turmas que se formaram em 2013, no curso de Engenharia Civil do Centro Universitrio Moura Lacerda de Ribeiro Preto. As ltimas atribuies concedidas por esta cmara, atravs da Deciso CEEC/SP n 803/2013 para os egressos em 2012, foram as referentes ao artigo 7 da Resoluo n 218/73 do CONFEA, com o ttulo profissional de Engenheiro Civil cdigo 111 02 00. A escola informa que no houve alteraes curriculares para os egressos de 2013 em relao 2012.

    PARECER:

    Considerando a legislao vigente no que estabelece as Resolues n 1051/13 , n 218/73 e n 0473/02 do CONFEA.

    VOTO:

    Para que seja concedido aos egressos em 2013, da instituio e curso acima citado, as atribuies do artigo 7 da Resoluo n 218/73 do CONFEA, com o ttulo profissional de Engenheiro Civil cdigo 111 02 00.

    AMARO DOS SANTOS26

    Proposta

    Relator

    Processo/InteressadoN de Ordem

    UGI RIBEIRO PRETO

  • 41

    CMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

    REUNIO N. 538 ORDINRIA DE 24/9/2014Julgamento de Processos

    C-201/2010 V2 UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO

    HISTRICO:Este processo refere-se fixao de atribuies para os egressos 2012 no curso de Engenharia Ambiental da IES Interessada.A ltima deciso desta CEEC se encontra a folha 388 do processo e referente turma de 2011, pela concesso de atribuies do artigo 2 da resoluo 447/2000 do Confea e ttulo profissional de Engenheiro(a) Ambiental.

    Para tanto, a IES enviou (presentes no processo):1)Em atendimento a solicitao deste Conselho, a escola enviou o requerimento das atribuies para os egressos 2012 do curso Engenharia Ambiental (fls. 394). Neste mesmo requerimento afirma que houve alterao da grade cu