lucas rios do amaral engenheiro agrônomo - mestrando em fitotecnia gustavo portz
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Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão ConBAP 2010 27 a 29 de setembro de 2010 Ribeirão Preto – SP, Brasil. OBTENÇÃO DE CURVAS DE DOSE/RESPOSTA AO NITROGÊNIO PELA CANA-DE-AÇÚCAR MENSURADAS A PARTIR DE SENSOR ÓTICO. Lucas Rios do Amaral Engenheiro Agrônomo - Mestrando em Fitotecnia - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
OBTENÇÃO DE CURVAS DE DOSE/RESPOSTA AO OBTENÇÃO DE CURVAS DE DOSE/RESPOSTA AO NITROGÊNIO PELA CANA-DE-AÇÚCAR MENSURADAS NITROGÊNIO PELA CANA-DE-AÇÚCAR MENSURADAS
A PARTIR DE SENSOR ÓTICOA PARTIR DE SENSOR ÓTICO
Lucas Rios do AmaralEngenheiro Agrônomo - Mestrando em Fitotecnia
Gustavo PortzEngenheiro Agrônomo – Mestrando em Máquinas Agrícolas
José Paulo MolinProfessor Adjunto do Departamento de Engenharia de Biossistemas
Setembro, 2010
Congresso Brasileiro de Agricultura de PrecisãoConBAP 2010
27 a 29 de setembro de 2010 Ribeirão Preto – SP, Brasil
Introdução
Produção mundial: 1,5 bi t Produção mundial: 1,5 bi t (Unica, 2009)(Unica, 2009) – Brasil: 0,66 bi t – Brasil: 0,66 bi t (CONAB, 2010)(CONAB, 2010)
Safra 2010/2011: 8 milhões ha Safra 2010/2011: 8 milhões ha (SP 54%, MG 8%) (SP 54%, MG 8%) (CONAB, 2010)(CONAB, 2010)
US$ 23 bi – Exportação: 67% açúcar, 17% etanol US$ 23 bi – Exportação: 67% açúcar, 17% etanol (Unica, 2009)(Unica, 2009)
Cana: 55% produção etanol - 28,5 bi l Cana: 55% produção etanol - 28,5 bi l (>10%)(>10%) (CONAB, 2010)(CONAB, 2010)
Intenso crescimento do setor sucroalcooleiro: demanda mundial Intenso crescimento do setor sucroalcooleiro: demanda mundial
por fontes alternativas de energiapor fontes alternativas de energia
Processos mais eficientes para melhoria da Processos mais eficientes para melhoria da produtividade e da qualidade dos produtosprodutividade e da qualidade dos produtos
AGRICULTURA DE PRECISÃOAGRICULTURA DE PRECISÃO
Nitrogênio em cana
Cana-planta: 30 - 60 kg/ha
Cana-soca: 80 - 120 kg/ha
Recomendação de N
a partir de sensores óticos
Variabilidade na demanda e
capacidade de resposta
Introdução
Perdas
ClimaSolo
N solo
Refl
ectâ
ncia
Região do Visível Região do Infravermelho Próximo
Plantas
Solo
Curva espectral
Introdução
Trigo, milho, cevada, citros, algodão...
Objetivo
Mensurar a resposta da cana ao nitrogênio
avaliada com um sensor ótico em diferentes
situações, vislumbrando a possibilidade de
criação de um algoritmo de fertilização que
possibilite a aplicação de adubo nitrogenado em
taxa variável e em tempo real.
Material e métodosMaterial e métodos
ÁreasÁreas:
Material e métodos
ÉpocaAmbiente de
produçãoSolo Variedade Corte
Seca A Argiloso RB85-5453 2°
Seca A Argiloso RB85-5453 4°
Chuvosa E Arenoso CTC-2 2°
Chuvosa E Arenoso CTC-2 3°
Delineamento experimental
• Tratamentos: 0, 50, 100, 150 e 200 kg N ha-1
• Blocos ao acaso
• Avaliações aos 25, 50 e 75 cm de altura
• Análise foliar
15 metros
6 fi
leir
asÁrea útil
Material e métodos
Light Source
Visible Detector
Infrared Detector
Light Source
Visible Detector
Infrared Detector
NDVI = (IVP - V ) (IVP + V )
IVP = refletância no infravermelho próximoV = refletância no vermelho
Sensor ótico ativo terrestre
Material e métodos
Ref
lect
ânci
a
Região do Visível Região do Infravermelho Próximo
Plantas
Solo
590nm
880nm
Resultados e discussãoResultados e discussão
Resultados e discussão
Tratamentos Primeira avaliação Segunda avaliação Terceira avaliação
Dose de N Sensor ótico N Foliar Sensor ótico N Foliar Sensor ótico N Foliar
(kg ha-1) (NDVI) (g kg-1) (NDVI) (g kg-1) (NDVI) (g kg-1)
0 kg 0,389 a 23,12 a 0,509 b 21,06 b 0,520 b 21,82 a
50 kg 0,399 a 23,19 a 0,542 a 23,25 ab 0,547 a 22,10 a
100 kg 0,397 a 24,04 a 0,542 a 23,22 ab 0,553 a 21,92 a
150 kg 0,403 a 25,55 a 0,552 a 23,84 a 0,559 a 22,08 a
200 kg 0,400 a 24,07 a 0,557 a 24,21 a 0,566 a 22,85 a
CV (%) 3,31 14,14 3,43 10,66 3,54 8,04
DMS 0,019 4,79 0,021 2,78 0,022 2,01
Resultados e discussão
Tratamentos Primeira avaliação Segunda avaliação Terceira avaliação
Dose de N Sensor ótico N Foliar Sensor ótico N Foliar Sensor ótico N Foliar
(kg ha-1) (NDVI) (g kg-1) (NDVI) (g kg-1) (NDVI) (g kg-1)
0 kg 0,389 a 23,12 a 0,509 b 21,06 b 0,520 b 21,82 a
50 kg 0,399 a 23,19 a 0,542 a 23,25 ab 0,547 a 22,10 a
100 kg 0,397 a 24,04 a 0,542 a 23,22 ab 0,553 a 21,92 a
150 kg 0,403 a 25,55 a 0,552 a 23,84 a 0,559 a 22,08 a
200 kg 0,400 a 24,07 a 0,557 a 24,21 a 0,566 a 22,85 a
CV (%) 3,31 14,14 3,43 10,66 3,54 8,04
DMS 0,019 4,79 0,021 2,78 0,022 2,01
Resultados e discussão
Tratamentos Primeira avaliação Segunda avaliação Terceira avaliação
Dose de N Sensor ótico N Foliar Sensor ótico N Foliar Sensor ótico N Foliar
(kg ha-1) (NDVI) (g kg-1) (NDVI) (g kg-1) (NDVI) (g kg-1)
0 kg 0,389 a 23,12 a 0,509 b 21,06 b 0,520 b 21,82 a
50 kg 0,399 a 23,19 a 0,542 a 23,25 ab 0,547 a 22,10 a
100 kg 0,397 a 24,04 a 0,542 a 23,22 ab 0,553 a 21,92 a
150 kg 0,403 a 25,55 a 0,552 a 23,84 a 0,559 a 22,08 a
200 kg 0,400 a 24,07 a 0,557 a 24,21 a 0,566 a 22,85 a
CV (%) 3,31 14,14 3,43 10,66 3,54 8,04
DMS 0,019 4,79 0,021 2,78 0,022 2,01
Resultados e discussão
Baixa correlação: dose N x N foliar < 0,144 ; NDVI x N foliar < 0,065
Resultados e discussão
Resultados e discussão
Uma das estratégias → Faixa “rica”Uma das estratégias → Faixa “rica”
20/04/23
ConclusõesConclusões1. O sensor ótico mostrou-se um equipamento útil na
estimativa da resposta da cana-de-açúcar ao
nitrogênio
2. Pouca biomassa interfere nas mensurações
3. Teor foliar de N não se correlaciona com o NDVI e as
doses de N aplicadas
4. Vislumbra-se a possibilidade de confecção de um
algoritmo agronômico de fertilização para em taxa
variável e em tempo real
OBRIGADO PELAOBRIGADO PELAATENÇÃO!!!ATENÇÃO!!!