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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG NUTEG NUCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO E GESTÃO CADERNO DE ENCARGOS 1

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

NUTEG

NUCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO E

GESTÃO

CADERNO DE ENCARGOS

ÍNDICE

1

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

1. SERVIÇOS PRELIMINARES.............................................................................................101.1. Demolições.....................................................................................................................101.2. Bota Fora........................................................................................................................101.3. Canteiro de Obras..........................................................................................................101.4. Placa de Obra.................................................................................................................101.5. Mobilização da Obra......................................................................................................101.6. Locação da obra............................................................................................................102. FUNDAÇÕES E SUPERESTRUTURA..............................................................................102.1. Fundações......................................................................................................................11

2.1.1. Estacas....................................................................................................................11

2.2. Superestrutura...............................................................................................................132.2.1. Pilares e vigas.........................................................................................................13

2.2.2. Lajes.........................................................................................................................15

2.4. Estruturas Metálicas......................................................................................................163. ALVENARIA DE VEDAÇÃO..............................................................................................163.2. Alvenaria tijolo cerâmico maciço.................................................................................163.3. Alvenaria de blocos de concreto.................................................................................173.4. Alvenaria de tijolo de vidro ventilado..........................................................................173.6. Divisórias........................................................................................................................17

3.6.1. Divisória dos Sanitários.........................................................................................17

3.6.2. Divisória de Gesso Acartonado.............................................................................18

3.6.4. Divisórias Articuladas............................................................................................19

4. COBERTURA.....................................................................................................................194.1. Cobertura da Edificação................................................................................................20

4.1.1. Estrutura Metálica da Cobertura..........................................................................20

4.1.2. Telhas da Cobertura..............................................................................................20

4.2. Calhas.............................................................................................................................204.3. Rufos e Contra-rufos.....................................................................................................214.4. Impermeabilização da Cobertura.................................................................................215. ESQUADRIAS....................................................................................................................215.1. Esquadrias de alumínio.................................................................................................215.2. Esquadrias de Aço.........................................................................................................215.3. Esquadrias de Vidro......................................................................................................215.4. Portas de Madeira..........................................................................................................225.4.1. Portas Internas das Salas..........................................................................................22

5.4.4. Peitoris e Soleiras...................................................................................................22

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

6. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS.............................................................................226.1. Instalações de Água Fria Potável.................................................................................22

6.1.1. Alimentação.............................................................................................................22

6.1.2. Reservatórios Elevados.........................................................................................23

6.1.3. Barrilete...................................................................................................................23

6.1.4. Prumadas e Ramais................................................................................................24

6.1.5. Louças.....................................................................................................................26

6.1.6. Bancadas de Granito..............................................................................................27

6.1.7. Metais.......................................................................................................................27

6.1.8. Acessórios...............................................................................................................27

6.2. Instalações de Água Fria - Aproveitamento das Coberturas - Não Potável........Erro! Indicador não definido.

6.2.1. Alimentação...............................................................Erro! Indicador não definido.6.2.2. Reservatório Elevado................................................Erro! Indicador não definido.6.2.3. Barrilete de água fria não potável............................Erro! Indicador não definido.6.2.4. Prumadas e Ramais..................................................Erro! Indicador não definido.

6.4. Instalações de Águas Pluviais.....................................................................................286.4.1. Tubulações e Conexões.........................................................................................28

6.4.2. Caixas......................................................................................................................29

6.4.3. Obras Civis – Cisterna e Casa de Bombas.............Erro! Indicador não definido.6.4.4. Equipamentos da Casa de Bombas da Cisterna....Erro! Indicador não definido.6.4.5. Abertura e Reaterro de Valas...................................Erro! Indicador não definido.6.4.6. Remoção de Terra e entulho....................................Erro! Indicador não definido.

6.5. Instalações de Esgoto...................................................................................................296.5.1. Tubulações e Conexões.........................................................................................30

6.5.2. Ralos e Caixas Sifonadas......................................................................................31

6.5.3. Caixas Externas......................................................................................................31

6.5.4. Abertura e Reaterro de Valas.................................................................................31

6.5.5. Remoção de Terra e entulho..................................................................................32

7. INSTALAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO....................................327.1. Reservatórios.................................................................................................................327.2. Casa de Máquinas de Incêndio - CMI...........................................................................33

7.2.1. Obras Civis..............................................................................................................33

7.2.2. Barrilete de Sucção................................................................................................34

7.2.3. Eletrobombas..........................................................................................................34

7.2.4. Instrumentação.......................................................................................................34

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

7.2.5. Barrilete de Recalque.............................................................................................35

7.3. Rede de Hidrantes.........................................................................................................357.3.1. Tubulações e coneções.........................................................................................35

7.3.2. Hidrantes Internos..................................................................................................35

7.3.3. Hidrante de Recalque.............................................................................................36

7.3.4. Escavações e Reaterro...........................................................................................37

7.4. Extintores de Incêndio..................................................................................................377.5. Luminárias de Emergência...........................................................................................377.6. Central de detecção e alarme de incêndio..................................................................37

7.6.1. Central......................................................................................................................37

7.6.2. Tubulações e Conexões.........................................................................................37

7.6.3. Detectores...............................................................................................................38

7.6.4. Acionadores Manuais.............................................................................................38

7.6.5. Sirenes.....................................................................................................................38

7.6.6. Fiações.....................................................................................................................38

7.7. Sinalização.....................................................................................................................388. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.............................................................................................398.1. Quadros Elétricos..........................................................................................................39

8.1.1. Quadros Elétricos de Circuitos Rede Normal – QD´s e Equipamentos............39

8.1.2. Quadros Elétricos de Circuitos Rede Estabilizada – QDE´s e Equipamentos..41

8.2. Montagens Eletromecânicas........................................................................................418.2.1. Eletrocalhas e Perfilados.......................................................................................41

8.2.2. Conexões para Eletrocalhas e Perfilados............................................................41

8.2.3. Eletrodutos e Conexões.........................................................................................41

8.2.4. Caixas e Conduletes...............................................................................................42

8.3. Cabos de Alimentação dos Circuitos Terminais........................................................428.3.1. Cabos Circuitos Terminais dos QD´s...................................................................42

8.3.2. Cabos Circuitos Terminais dos QDE´s.................................................................43

8.4. Tomadas.........................................................................................................................438.4.1. Tomadas Rede Normal...........................................................................................43

8.4.2. Tomadas Rede Estabilizada...................................................................................43

8.5. Interruptores e Sensores de Presença........................................................................438.6. Iluminação Interna.........................................................................................................44

8.6.1. Luminária Embutir 4x16W......................................................................................44

8.6.2. Luminária Embutir 2x16W......................................................................................45

8.6.3. Luminária Embutir 2x32W......................................................................................45

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

8.6.4. Luminária Pendente 1x250W.................................................................................45

8.6.5. Luminária Cilíndrica tipo Arandela 2x15W...........................................................46

8.6.6. Luminária Embutir com 1 Embutido Orientável..................................................46

8.6.7. Luminária Embutir com 2 Embutido Orientável..................................................46

8.6.8. Luminária Embutir com 4 Embutido Orientável..................................................46

8.6.9. Luminária Tipo Balizador com 1 Led 1,2W...........................................................47

8.6.10. Luminária Tipo Spot 1x75W.................................................................................47

8.6.11. Ponto de Iluminação Incandescente...................................................................47

8.6.12. Luminária externa em poste................................................................................47

9. INSTALAÇÕES DE SPDA.................................................................................................489.1. Anel Captor.....................................................................................................................489.2. Descidas.........................................................................................................................489.3. Sistema de Aterramento................................................................................................499.4. Malhas EES – Módulo 50x50cm...................................................................................509.5. Serviços de Escavação e Reaterro..............................................................................5010. INSTALAÇÕES DE DADOS E VOZ................................................................................5010.1 Racks e Equipamentos.................................................................................................5110.2. Montagens Eletromecânicas......................................................................................54

10.2.1. Eletrocalhas e Conexões.....................................................................................54

10.2.2. Eletrodutos e Conexões.......................................................................................55

10.2.3. Caixas e Conduletes.............................................................................................56

10.3. Tomadas para Rede de Dados e Voz.........................................................................5610.3.1. Tomada para Lógica RJ45...................................................................................56

10.4. Cabos para Rede de Dados e Voz..............................................................................5610.4.1. Cabo UTP 4 pares Categoria 6.............................................................................56

11. INSTALAÇÕES DE CFTV................................................................................................5711.1. Racks e Equipamentos................................................................................................6011.2. Eletrodutos e Conexões..............................................................................................6211.3. Caixas e Conduletes....................................................................................................6211.4. Cabos............................................................................................................................62

11.4.1. Cabos UTP Categoria 6........................................................................................62

11.5. Câmeras........................................................................................................................6311.6. Equipamentos..............................................................................................................6412. INSTALAÇÕES DE SOM.................................................................................................6412.1. Eletrodutos e Conexões..............................................................................................6412.2. Caixas e Conduletes....................................................................................................65

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

13. CLIMATIZAÇÃO...............................................................................................................6513.1. Condicionadores de Ar do Tipo Split........................................................................6513.2. Tubulações Frigorígenas............................................................................................6514. REVESTIMENTOS...........................................................................................................6614.1. Revestimento de pisos externo........................................Erro! Indicador não definido.

14.2. Revestimento de pisos internos................................................................................6614.2.1. Contrapiso.............................................................................................................66

14.2.2 Piso Vinílico e Cerâmico.......................................................................................66

14.1.3. Piso Elevado............................................................Erro! Indicador não definido.14.1.4. Piso Podotátil........................................................................................................66

14.3. Rodapés........................................................................................................................6614.3.1. Piso Vinílico...........................................................................................................66

14.3.2. Piso Cerâmico.......................................................................................................67

14.4. Revestimento Bruto das Alvenarias..........................................................................6714.4.1. Revestimento das Alvenarias de embasamento...............................................67

14.4.2. Revestimento Interno das Alvenarias.................................................................67

14.4.3. Revestimento Externo das Alvenarias................................................................67

14.5. Revestimento Fino de Alvenarias..............................................................................6714.5.1. Revestimento cerâmico........................................................................................67

14.6. Revestimento de tetos.................................................................................................6815.6.1. Forros.....................................................................................................................68

15. VIDROS............................................................................................................................6816. PINTURAS........................................................................................................................6816.1. Pintura a base de água................................................................................................69

16.1.1. Ambientes Internos..............................................................................................69

16.1.2. Ambientes Externos.............................................................................................69

16.2. Pintura Esmalte............................................................................................................6916.3. Pintura em verniz para madeira.................................................................................6917. SERVIÇOS COMPLEMENTARES...................................................................................7017.1. Brises de alumínio.......................................................................................................7017.2. Guarda-corpos e corrimãos........................................................................................7018.3. Comunicação Visual..........................................................Erro! Indicador não definido.

18. ELEVADOR.............................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

18.3. Pele de Vidro do elevador..................................................Erro! Indicador não definido.

19. PAISAGISMO..........................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

20. INFRAESTRUTURA EXTERNA.......................................................................................70

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

20.1. Ramal de Ligação Rede Externa de Média Tensão..................................................7020.1.1. Escavações e Reaterro.........................................................................................70

20.1.2. Tubulações............................................................................................................70

20.1.3. Envelopamento das Tubulações.........................................................................70

20.1.4. Caixas de Passagem............................................................................................70

20.1.5. Condutores Elétricos de Média Tensão..............................................................70

20.2. Subestação...................................................................................................................7120.2.1. Obras Civis............................................................................................................71

20.2.2. Aterramento Elétrico............................................................................................72

20.2.3. Componentes Eletromecânicos..........................................................................72

20.2.4. Painel Geral de Baixa Tensão – PDG trafo 01....................................................73

20.2.5. Painel Geral de Baixa Tensão – PDG trafo 02....................................................74

20.2.6. Painel Geral de Baixa Tensão Rede Estabilizada – PDGE................................75

20.2.7. Quadro de Medidores...........................................................................................75

20.2.8. Quadro de Comando de Bombas Recalque de Águas Pluviais.......................76

20.2.9. Quadro de Distribuição Subestação – QD.SE....................................................76

20.2.10. Iluminação da Subestação.................................................................................77

20.2.11. Instalações de SPDA da Subestação................................................................78

20.2.11.1. Anel Captor...................................................................................................78

20.2.11.2. Descidas.......................................................................................................78

20.2.11.3. Sistema de Aterramento..............................................................................79

20.2.11.4. Serviços de Escavação e Reaterro............................................................80

20.2.12. Instalações de incêndio Subestação................................................................80

20.3. Ramais de Ligação do PDG aos QD´s - Rede Normal..............................................8020.3.1. Escavações e Reaterro.........................................................................................80

20.3.2. Tubulações............................................................................................................80

20.3.3. Envelopamento das Tubulações.........................................................................80

20.3.4. Caixas de Passagem............................................................................................80

20.3.5. Condutores Elétricos............................................................................................80

20.4. Ramais de ligação do DO PDGE aos QDE´s - Rede Estabilizada...........................8020.4.1. Escavações e Reaterro.........................................................................................80

20.4.2. Tubulações............................................................................................................81

20.4.3. Envelopamento das Tubulações.........................................................................81

20.4.4. Caixas de Passagem............................................................................................81

20.4.5. Condutores Elétricos............................................................................................81

20.5. Rede Externa de Dados e Voz....................................................................................81

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PROJETO EXECUTIVO - NUTEG

20.5.1. Escavações e Reaterro.........................................................................................81

20.5.2. Tubulações............................................................................................................81

20.5.3. Envelopamento das Tubulações.........................................................................81

20.5.4. Caixas de Passagem............................................................................................81

20.5.5. Cabo Fibra Óptica.................................................................................................81

22. LIMPEZA GERAL DA OBRA...........................................................................................8222. ADMINISTRAÇÃO LOCAL..............................................................................................82

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

PROJETOSA execução dos serviços necessários para a construção do Edifício NUTEG – NUCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO E GESTÃO, localizado no campus da UNIFEI, na cidade de

Itajubá (MG), compreendendo Terraplenagem, Fundações e Estrutura, Arquitetura, Obras Civis,

Instalações Elétricas e de Iluminação, Instalações de Dados e Voz, Instalações de SPDA, Instalações

de Som/CFTV, Instalações Hidrossanitárias, Instalações de Segurança Contra Incêndio e Pânico e

Instalações de Climatização; deverá ser efetuada seguindo determinações estabelecidas nos projetos

executivos fornecidos, onde estão especificados todos os serviços e características de materiais a

serem utilizados.

Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, especificações técnicas, etc, deverá ser

consultada a Fiscalização e os responsáveis técnicos dos projetos para o devido esclarecimento.

Os projetos – integrantes deste documento – deverão ser seguidos criteriosamente, sendo que, se

necessário alguma mudança, deverá ser autorizada formalmente pela Fiscalização juntamente com o

responsável técnico pelo projeto.

Toda e qualquer dúvida que venha a persistir relativa às especificações de serviços/materiais e/ou

projetos deverá ser objeto de consulta prévia para os devidos esclarecimentos pela Fiscalização.

Toda e qualquer alteração que se faça necessária ou que seja pleiteada pela CONTRATADA deve

ser previamente apresentada formalmente à Fiscalização devidamente justificada e acompanhada de

estudo comparativo de custos e prazo de execução.

Deverá ser realizado e entregue à Fiscalização um projeto “as built” das instalações, caso ocorram

mudanças formalizadas durante a execução da obra, conforme citado anteriormente.

Nomeação-Identificação dos projetosOs arquivos magnéticos foram nomeados conforme a definição adotada abaixo, sendo que cada

prancha corresponde a um arquivo digital.

UNIFEI.NUTEG-02-PLANTA.TERREO-ARQ-PE-R0.dwg (a) (b) (c) (d) (e) (f)Onde:

(a) código e resumo do título do projeto (constante em todos os arquivos);

(b) numeração seqüencial da prancha, a partir de “01”;

(c) conteúdo da prancha; exemplo: “planta térreo”;

(d) abreviatura da natureza do projeto de acordo com a seguinte convenção:

Fundações e Estrutura: EST

Estrutura Metálica: EM

Arquitetura – ARQ

Paisagismo – PSG

Sinalização e Comunicação Visual: CV

Instalações Elétricas: EL

Instalações de Dados e Voz: DV

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Instalações de Segurança contra Descargas Atmosféricas: SPDA

Instalações de Som e CFTV: CFTV

Instalações de Automação: AUT

Instalações de Água Fria: AF

Instalações de Água Quente: AQ

Instalações de Esgoto: ESG

Instalações de Águas Pluviais: AP

Instalações de Segurança Contra Incêndio e Pânico: SIP

Instalações de Gás e Ar Comprimido: GAS

Instalações de Ar Condicionado e Exaustão: ARC

Infraestrutura geral: INFRA

Sobreposição de Instalações: SBP

(e) sigla correspondente à fase de projeto:

- PE (projeto executivo); Estão sendo entregues os projetos executivos (PE) ,

(f) número da emissão e extensão do arquivo sendo:

- R0 = revisão 0 - (versão final entregue neste Edital)A relação contendo todas as pranchas integrantes do processo está apresentada em anexo.

Fica entendido também que os Projetos Executivos, Caderno de Especificações e Planilhas

são complementares entre si, de modo que qualquer detalhe que se mencione em um documento e se omita em outro, será considerado especificado e válido.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

1. SERVIÇOS PRELIMINARES1.1. DemoliçõesDeverão ser realizados todos os serviços de demolições das construções existentes no local, que se

fizerem necessários.

Todo o material resultante das demolições deverá ser retirado para fora das instalações da UNIFEI.

1.2. Bota foraTodos os materiais excedentes provenientes dos trabalhos de terraplenagem deverão ser retirados

para fora das dependências da Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, através de caminhões

basculantes e/ou caçambas.

1.3. Canteiro de ObrasA fiscalização da CONTRATANTE indicará o ponto para instalação provisória de fornecimento de

energia, ficando a cargo da CONTRATADA o cabeamento, poste, quadro de ligação e demais

materiais necessários para as instalações elétricas provisórias.

1.4. Placa de ObraDeverá ser instalada em local visível ao público placa de obra, com dimensões e textos segundo

modelo fornecido pela CONTRATANTE. A placa deverá ser em chapa de aço galvanizada #26,

estruturada com sarrafos de madeira. A estrutura para sustentação da placa deverá ser contraventada

e fixada ao solo através de pontaletes e sarrafos de madeira bruta, tipo pinho.

1.5- Mobilização da ObraTodos os serviços de mobilização/desmobilização de equipamentos bate-estacas são de

responsabilidade e custos exclusivos da CONTRATADA, o mesmo acontecendo quanto a alojamento

e alimentação da equipe de trabalho. Eventuais custos de manutenção, energia, combustível e água

serão também de ônus exclusivos da CONTRATADA.

1.6. Locação da obraEste serviço consistirá em marcar todos os eixos dos pilares através de um gabarito de madeira,

convenientemente posicionado em relação à projeção do edifício. Este gabarito deverá estar

perfeitamente nivelado, em correspondência com um marco sólido e fixo nas proximidades.

Tanto a marcação dos eixos quanto o nivelamento do gabarito deverá ser executado por pessoal

habilitado em topografia com conhecimento e prática em serviços desta natureza, capaz de fazer um

perfeito trabalho, tanto no campo, quanto no escritório. Deverá ser utilizado instrumentos próprios

para a locação.

Este serviço deverá ser acompanhado de perto pelo engenheiro residente e o mestre de obras.

2. FUNDAÇÕES E SUPERESTRUTURATodos os estudos elaborados seguem as prescrições das Normas ABNT, sendo que também a

execução da obra deverá atender aos critérios estabelecidos em normas ABNT pertinentes.

• NBR 6118 - Projeto de estruturas em concreto – Procedimento.

• NBR 6120 - Cargas para cálculo de estruturas de edificações.

• NBR 6122 - Projeto e execução de fundações – Procedimento.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

• NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações.

• NBR 7212 - Execução de concreto dosado em central.

• NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado.

• NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.

• NBR 8800 - Projeto de estrutura de aço e de estruturas mistas de aço.

• NBR 8953 - Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistência.

• NBR 12131 - Estacas – Prova de carga estática – Método de ensaio.

• NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto.

• NBR 12655 - Preparo controle e recebimento de concreto.

• NBR 13208 - Estacas – Ensaio de carregamento dinâmico – Método de ensaio.

2.1. FundaçõesConforme indicado em projeto estrutural deverão ser executadas fundações profundas para a

respectiva edificação, sendo esta constituída de estacas tipo STRAUSS de concreto moldadas “in

loco” associadas a blocos e vigas baldrames travando todo o sistema estrutural da fundação.

A locação das estacas deverá obedecer ao projeto estrutural e arquitetônico que estará em

concordância com o projeto de fundações.

Para a execução das fundações deverão ser observados todas as recomendações/exigências

contidas na NBR-6122 Projeto e Execução de Fundações.

2.1.1. EstacasSerão utilizadas estacas tipo STRAUSS. Devem ser executadas com concreto adequado, além de

serem submetidas à cura necessária para que possuam resistência compatível com os esforços

decorrentes do transporte, manuseio, instalação e a eventuais solos agressivos.

- ExecuçãoAs estacas deverão ser executadas por empresa especializada, com equipamento próprio para este

fim, com acompanhamento de engenheiro técnico responsável que deverá apresentar a fiscalização

da CONTRATANTE, ART de execução de estacas, devidamente recolhida junto ao CREA.

- Corte e preparo da cabeça de Estaca- O topo da estaca, danificado durante a cravação ou acima da cota de arrasamento, deve ser

demolido. A seção resultante deve ser plana e perpendicular ao eixo da estaca e a operação de

demolição deve ser executada de modo a não causar danos à estaca. Nesta operação podem ser

utilizados ponteiros ou marteletes leves, trabalhando com pequena inclinação, para cima, em relação

à horizontal.

- No caso de estacas danificadas até abaixo da cota de arrasamento ou estacas cujo topo resulte

abaixo da cota de arrasamento prevista, deve-se fazer a demolição do comprimento necessário da

estaca, de modo a expor o comprimento de transpasse da armadura e recompô-lo até a cota de

arrasamento. A armadura da estaca deve ser prolongada dentro deste trecho, atendendo-se ao

descrito abaixo.

Em nosso caso, no arrasamento das estacas, a ferragem das mesmas não devem ser cortadas após

a quebra das cabeças das estacas.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

2.1.2. Blocos e Vigas BaldramesConforme já citado anteriormente deverão ser executados blocos das estacas e vigas baldrames.

- Escavação manual para blocos e vigas baldramesAs escavações para os blocos de estacas e vigas baldrames da fundação deverão ser com

dimensões próximas destes elementos.

As cavas para fundações e outras partes da obra, previstas abaixo do nível do terreno, serão

executadas de acordo com as indicações constantes do projeto de fundações, demais projetos da

obra e com a natureza do terreno encontrado e volume de trabalho executado. Se forem encontrados

materiais estranhos às constituições normais do terreno, deverão ser removidos sem ônus adicional

ao preço das escavações, salvo casos excepcionais a critério da Fiscalização.

- Regularização e apiloamento de fundo de valaApós a escavação, o fundo das valas deverá ser regularizado, de acordo com a profundidade

constante no projeto de estrutura/arquitetura, para posterior apiloamento de fundo de vala, antes da

execução do lastro de concreto.

Deverá ser executado nivelamento e apiloamento do fundo das cavas a fim de corrigir possíveis

falhas. Na execução os fundos das valas deverão ser abundantemente molhados com a finalidade de

localizar possíveis elementos estranhos (raízes de arvores, formigueiros, etc.) não aflorados, que

serão acusados por percolação de água; após o que deverá ser fortemente apiloado com maço de 30

kg ou compactador CM-20.

- Lastro de concreto magroNo fundo das vigas baldrames e blocos, deverá ser executado lastro de concreto simples, com

espessura de 5 cm, conforme indicado no item 6.4.4.1 da NBR 6122.

- Formas para Blocos e vigas baldramesNão será permitido a concretagem de elementos de fundação sem fôrmas, sob pena de demolição e

não aceitação dos serviços.

As fôrmas dos blocos e das vigas baldrames deverão ser executadas com tábuas, tipo pinho,

obedecendo a NBR 6118, obedecendo a especificações a seguir:

O cimbramento deverá ser feito com sarrafos 2,5 cm x 5 cm, de forma que não haja desalinhamento e

deformação das formas durante a concretagem. A emenda da forma deverá estar perfeitamente

alinhada e bem fechada, de modo a não haver escoamento do concreto durante a concretagem. Os

cantos deverão estar perfeitamente travados;

Após a concretagem as formas deverão ser desmontadas e limpas para aproveitamento futuro.

- Armaduras - Blocos e Vigas BaldramesA armadura deverá estar convenientemente limpa, isenta de qualquer substância prejudicial à

aderência, retirando-se as escamas eventualmente destacadas por oxidação.

As armaduras deverão ser executadas mantendo os afastamentos exigidos por norma, de forma a

não sofrer ações de umidade oriunda do terreno.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

As armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries,

colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de

projeto

A armadura deverá estar muito bem posicionada para que o recobrimento mínimo da armadura seja

obedecido, conforme a NBR 6118. As emendas de armadura também deverão ser executadas

segundo especificações da NBR 6118;

- Concretagem - Blocos e Vigas BaldramesOs blocos e vigas baldrames da fundação deverão ser moldados “in loco” com concreto usinado e

recobrimento de armadura conforme projeto estrutural. Os blocos e vigas baldrames deverão ser

executados sobre um lastro de concreto magro, com 5cm de espessura.

O concreto deverá ser lançado nas formas de acordo com cada situação, com utilização de

vibradores de imersão de 25 a 30 mm, evitando a segregação do mesmo.

A resistência característica do concreto aos 28 dias deverá ser conforme especificado no projeto

estrutural. O concreto deverá ser bem vibrado, para que seja evitado o aparecimento de bicheiras.

Dever-se-á evitar que o vibrador encoste-se à forma e a armadura;

As concretagens só poderão ser executadas mediante conferência e aprovação das armaduras pela

fiscalização da CONTRATANTE, sob pena de demolição da estrutura e não aceitação dos serviços.

Todos os serviços de concretagens deverão obedecer às normas brasileiras pertinentes ao assunto,

com retirada de corpo de prova, de acordo com a NBR-6118, para posterior rompimento aos 7 e 28

dias e os resultados deverão ser apresentados à fiscalização da CONTRATANTE para avaliação e

aprovação.

As formas deverão ser desmontadas e limpas para aproveitamento futuro

- Reaterro e compactaçãoApós escavadas e concretadas as fundações rasas, as mesmas deverão ser aterradas, em camadas

de 20cm de espessura com apiloamento e umedecimento conforme especificações anteriormente.

Para a utilização no reaterro de solos provenientes das escavações, referidos materiais deverão estar

isentos de substâncias orgânicas.

O aterro será executado em camadas com altura máxima de 0,20m, com material isento de

substâncias orgânicas, adequadamente umedecidas e perfeitamente adensadas por meio de

soquetes manuais ou mecânicos, com o fim de evitar posteriores fendas, trincas e desníveis por

recalque das camadas aterradas, até atingir a cota de nível do piso. Essas exigências não eximirão a

CONTRATADA das responsabilidades futuras em relação às condições mínimas de resistência e

estabilidade que o solo deve satisfazer.

2.2. SuperestruturaA superestrutura será construída em concreto armado moldo in loco. As lajes serão construídas de

acordo com especificações em projeto.

2.2.1. Pilares e vigas- Formas para pilares e vigas

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As formas dos pilares deverão ser executadas com tábuas, tipo pinho, obedecendo a NBR 6118, de

maneira a não ocasionar descolamentos, prejudicando a superfície de concreto.

Os pilares deverão ser travados de modo a não permitir o aumento da seção de projeto decorrente da

concretagem vibrada.

As formas das cintas-vigas de cobertura serão executadas, com tábuas, tipo pinho, obedecendo a

NBR 6118, de boa qualidade, de maneira a não ocasionar descolamento das lâminas, prejudicando a

superfície do concreto. As formas das vigas deverão ser travadas de modo a não permitir a abertura

das mesmas, produzindo aumento de seção e derramamento de concreto.

As deformas dos pilares, vigas e lajes deverão ser feitas de modo a permitir, o reaproveitamento das

formas remanescentes.

As formas deverão ser estanques, solidamente estruturadas e apoiadas. Os materiais para as formas

serão previamente aprovados pela Fiscalização, sendo constituído basicamente por tábuas de pinho.

- Limpeza e preparo das formas

Por ocasião do lançamento de concreto nas formas, as superfícies deverão estar isentas de

incrustações de argamassa, cimento ou qualquer material estranho que possa contaminar o concreto,

ou interferir com o cumprimento das exigências da especificação relativa ao acabamento das

superfícies. As frestas deverão estar vedadas para que não se perca nata ou argamassa.

Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser tratadas com um produto anti-aderente,

destinado a facilitar a sua desmontagem e que não manche as superfícies de concreto. Cuidados

especiais deverão ser tomados para que esse produto não atinja as superfícies que serão futuras

juntas de concretagem. O produto a ser usado deverá antes receber aprovação.

Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação para evitar a perda de

água do concreto, porém não se pode permitir a presença de água excedente na superfície.

Na execução das juntas de dilatação deverá ser utilizado um material que permita a dilatação do

concreto do tipo isopor ou similar, a fim de garantir perfeição na abertura.

Escoramento

Deverá obedecer as especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada

sem que haja liberação pela Fiscalização. O Escoramento deverá ser feito em pontaletes de eucalipto

com no mínimo 12 cm de diâmetro; e as lajes de pisos inferiores deverão permanecer com

escoramento parcial enquanto houver concretagens e suas respectivas curas dos pórticos e lajes não

atingirem a capacidade nominal.

Remoção das formas e do escoramento

As formas só deverão ser retiradas após o endurecimento satisfatório do concreto. Serão removidas

com cuidado, sem choques, a fim de não danificar o concreto.

Em geral, serão retiradas após os seguintes períodos, sem prévia consulta:

Faces laterais: 3 dias

Faces interiores com pontaletes: 14 dias

Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias

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No caso de se utilizar cimento de alta resistência inicial, processo de cura a vapor ou aditivos

especiais, os prazos indicados acima poderão ser reduzidos.

Nos casos de se deixarem pontaletes após a desforma, estes não deverão produzir momentos de

sinais contrários aos do carregamento com que viga foi projetada, que possam vir a romper ou trincar

a peça.

- Armaduras para pilares e vigasAs armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries,

colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de

projeto.

As armaduras dos pilares deverão obedecer às medidas e alinhamentos de projeto, amarradas umas

as outras de modo a garantir a resistência do amarrio, na concretagem.

As armaduras das vigas deverão obedecer às medidas de projeto, amarradas fortemente umas as

outras por meio de pontos de amarrio, evitando que as armaduras se soltem.

- Proteção:

Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços devem ser dispostas de modo

a não acarretar deslocamento das armaduras da sua posição correta dentro da forma.

Caso haja deslocamento da armadura de sua posição original dentro da forma, esta deverá ser

corrigida.

Para ocorrer à liberação da ferragem para a concretagem, a Fiscalização deverá ter acesso fácil e

seguro até as peças não sendo aceitas plataformas, escadas e outros improvisados uma vez que

esses recursos também são quesitos para liberação da concretagem.

A Contratada deverá comunicar a Fiscalização, obrigatoriamente, num prazo máximo de 48 horas

antes da data prevista da concretagem para a conferência e liberação da ferragem.

- Concreto para pilares e vigasO concreto dos pilares deverá ser lançado às formas quando estas estiverem travadas e aprumadas,

tomando-se o cuidado de não lançar acima de 2 m provocando segregação do concreto, prejudicando

a resistência e consequente durabilidade. Quando a altura de lançamento ultrapassar 2 metros utilizar

tubo de PVC – ø150mm, com funil até a altura de 2 m do topo; o restante do concreto poderá ser

lançado sem tubo e funil.

O concreto das vigas deverá ser lançado às formas, vibrados de acordo com a necessidade em cada

ponto evitando a demora do mangote na viga, provocando segregação do concreto. A vibração

deverá obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser

paralisada naquele ponto. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 25 a 30 mm no máximo.

As vergas e contra-vergas de concreto terão transpasse mínimo de 30 cm, para cada lado e

confeccionadas em concreto estrutural, armado a critério da CONTRATADA.

2.2.2. LajesConforme indicado em projeto, serão executadas as seguintes lajes:

Lajes maciças,

Deverão ser utilizados espaçadores de concreto nas lajes para manter o cobrimento das armaduras.

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Antes da concretagem das lajes deverão ser feitas, vistorias nas lajes por parte da Fiscalização, em

conformidade com o projeto estrutural.

- Escoramento das lajes As lajes deverão ser escoradas de forma a manter perfeito nivelamento destas estruturas, conforme

solicitado em projeto,

Deverá obedecer as especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada

sem que haja liberação pela Fiscalização.

O escoramento deverá ser feito em estruturas tubulares de aço ou madeira, obedecendo orientações

de fabricantes.

As lajes de pisos inferiores deverão ser executadas sobre lastro de concreto magro espessura de

5cm, conforme NBR-6122.

- Armaduras das lajes As armaduras deverão ser fornecidas e instaladas pela Contratada, acondicionadas, de maneira a

não sofrer agressões de intempéries conforme espaçamento indicado me projeto.

- Concreto para as lajes O concreto das lajes deverá ser lançado às formas, vibrado de acordo com a necessidade em cada

ponto evitando a demora do mangote, provocando segregação do concreto. A vibração deverá

obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser paralisada

naquele ponto. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 25 a 30mm no máximo.

Juntas de concretagem

Quando o lançamento do concreto for interrompido e assim formar-se uma junta de concretagem,

devem ser tomadas às precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a

suficiente ligação do concreto já endurecido com o novo trecho. As precauções consistirão em se

deixar barras de ferro cravadas no concreto mais velho e antes de reiniciar-se o lançamento deve ser

removida a nata e feita a limpeza da superfície da junta.

Quando as juntas surgirem na concretagem do contrapiso do pavimento térreo, deve-se

mapear essas regiões para que as juntas do granilite ocorram na mesma região a fim de

evitar que as juntas do contrapiso fotografem nos panos de granilite ao longo de sua vida útil.

- Remoção do Escoramento para as lajes A remoção do escoramento deverá ser executado conforme orientação/especificação do fabricante.

2.3. Estruturas MetálicasAs estrutruras metálicas deverão obeder as normas ABNT.

• NBR-8800 – Projeto de Estrutura de Aço e de Estruturas Mistas de Aço • NBR-6118 / NBR-6123 – Análise estrutural – dimensionamento e otimização de estruturas

3. ALVENARIA DE VEDAÇÃO3.2. Alvenaria tijolo cerâmico maciçoAlgumas paredes serão construídas com alvenaria de tijolos maciços (5x10x20cm) de 1/2 (meia) vez,

com espessura final em osso de 10cm: paredes internas dos pavimentos térreo e superior.

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Serão paredes de 1/2 (meia) vez, com espessura final em osso de 10cm, tijolos assentados com

argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:8; exceto nas dez primeiras fiadas de tijolos, as quais

deverão ser assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de

impermeabilizante (Referencia: Vedacit/Similar).

Estas alvenarias deverão ser revestidas interna e externamente com chapisco e emboço massa

única, deixando a superfície preparada para aplicação posterior de pintura ou revestimento cerâmico.

3.3. Alvenaria de tijolos cerâmicos furadosAs paredes serão construídas com tijolos cerâmicos furados, com espessura final em osso de 10,0 e

20,0 cm.

Estas alvenarias deverão ser revestidas interna e externamente com chapisco e emboço massa

única, deixando a superfície preparada para aplicação posterior de pintura ou revestimento, conforme

projeto arquitetônico.

3.4. Alvenaria de tijolo de vidro ventiladoAlgumas paredes internas serão construídas com alvenaria de tijolo de vidro ventilado 20x10x10cm,

com espessura final em osso de 10 cm.

3.5. Divisórias3.5.1. Divisória dos SanitáriosAs divisórias dos sanitários deverão ser executadas em painéis de laminado melamínico estrutural

tipo Alcoplac.

- Características - Painéis e PortasEm laminado melamínico Estrutural TS (Fórmica maciça), material totalmente à prova d`água, com

acabamento texturizado nas duas faces.

- Cores padronizadasCinza Claro L 119

- Estrutura do SistemaPerfis especiais em alumínio, na liga 6063, têmpera T6, anodização natural fosca ou pintura

eletrostática brilhante, nas cores branca e preta (estoque permanente).

- Ferragens:De desenvolvimento com acabamento cromo-acetinado ou pintado por sistema eletrostático, nas

mesmas cores da estrutura.

• Pintura eletrostática brilhante, nas cores branca e preta (estoque permanente).

• Fecho de uso universal (deficientes físicos), sistema lingüeta deslizante, sinalização livre/ocupado e

puxadores anatômicos (interno e externo).

• Dobradiças automáticas tipo “self closing”, de alumínio regulável com ângulo de permanência de 30º

(semi-aberta) ou 0º (fechada).

• Sapatas internas de fixação dos batentes, em alumínio estrutural, ancoradas no piso com

chumbadores de aço e arruelas de nylon technyl com vedadores junto ao piso.

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• Fixadores de alumínio maciço em liga estrutural com travas de aço inoxidável com fenda interna

sextavada.

• Conjunto porca-parafuso de latão para fixação dos painéis com fenda interna sextavada.

• Demais parafusos do sistema em aço inoxidável.

• Batedeiras dos montantes em EPDM preto.

• Tampas dos montantes em nylon preto.

Todos os acessórios de fixação deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, proporcionando perfeita

instalação.

3.5.2. Divisória de Gesso AcartonadoInternamente os ambientes/salas serão fechados com a utilização de divisórias de gesso acartonado.

As alvenarias de gesso acartonado serão constituídas de uma estrutura de aço galvanizado de 74,4

mm aproximadamente, revestida com placas de gesso acartonado, com espessura de 13 mm,

aparafusadas em ambos os lados.

Será instalada entre as placas, uma manta de lã de rocha com espessura de 50 mm, para isolamento

termo-acústico. A espessura final destas alvenarias será em torno de 100 mm.

As paredes possuem uma estrutura leve em perfis de chapas de aço galvanizado, constituída

basicamente por guias e montantes, sobre os quais são fixadas chapas de gesso, em uma ou mais

camadas, gerando uma superfície pronta para receber o acabamento final (pintura).

- Marcação e Fixação das guiasMarcar no piso e no teto a localização das guias e os pontos de referência dos vãos de portas e dos

locais de fixação de cargas pesadas, previamente definidas em projeto. Observar um espaçamento

entre as guias na junção das paredes em “L” ou “T” para colocação das chapas de gesso. As guias

devem ser fixadas no piso e no teto no máximo a cada 60 cm, com parafuso e bucha ou pino de aço.

- Colocação dos montantesOs montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé direito, com 5 mm a 10 mm a menos.

Quando os montantes são duplos, eles devem ser solidarizados entre si com parafusos espaçados de

no máximo 40 cm. Fixar os montantes de partida nas paredes laterais e nas guias. Os demais são

colocados verticalmente no interior das guias e posicionados a cada 40 cm ou 60 cm, dependendo do

tipo de parede.

- Colocação das chapas de gessoAs chapas de gesso devem ser instaladas até altura do forro, deixando uma diferença 1 cm a menos

na sua altura, caso haja algum acabamento antes que a divisória encoste totalmente no forro. As

aberturas para caixas elétricas e outras instalações podem ser feitas antes ou após a montagem,

dependendo da seqüência executiva. Posicionar as chapas de encontro aos montantes, encostadas

no forro, deixando a folga na parte inferior. Pode também ser deixada folga na parte superior quando

do emprego de molduras. As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação

às da outra face. No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser

defasadas da primeira. A junta entre as chapas deve ser feita sempre sobre um montante.

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As chapas são parafusadas aos montantes, com espaçamento entre 25 e 30 cm no máximo entre os

parafusos, no mínimo a 1 cm da borda da chapa. Quando os montantes são duplos, parafusar

alternadamente sobre cada montante na região fora da junta. Tomar cuidado no parafusamento, para

que a cabeça do parafuso não perfure totalmente o cartão e para que não fique saliente em relação à

face da chapa.

Após a colocação das chapas em uma das faces da parede, certificar-se do correto posicionamento e

execução das instalações elétricas, hidráulicas e outras, da colocação de lã mineral, e da colocação

de eventuais reforços para fixação de peças suspensas pesadas, antes da colocação das chapas na

outra face da parede.

Caso haja tubulações de cobre ou bronze, elas deverão ser isoladas dos perfis de aço para evitar

corrosão, inclusive quando passarem nos furos existentes nos montantes.

As fiações elétricas devem ser colocadas em eletrodutos, principalmente quando passarem nos furos

dos montantes. Poderão também ser adotados componentes de proteção nos furos dos montantes,

principalmente quando do emprego de eletrodutos corrugados.

- Tratamento das juntas entre chapas de gessoÉ feito com uma primeira aplicação de massa de rejuntamento sobre a região da junta. Em seguida,

colocar a fita de papel microperfurada sobre o eixo da junta e pressionar firmemente de forma a

eliminar o material excedente, por meio de espátula.

Com a desempenadeira metálica, dar acabamento à junta, de forma que a massa de rejuntamento

fique faceando as superfícies das chapas de gesso contíguas.

Após a secagem, variável em função do tipo de massa, da temperatura e da umidade relativa, poderá

ser feito o acabamento final na junta, com nova aplicação de fina camada de massa, por meio de

desempenadeira metálica.

As cabeças dos parafusos devem ser emassadas. Após secagem do primeiro emassamento deve ser

aplicada uma camada no sentido contrário.

- RevestimentosApós o tratamento das juntas, das cabeças dos parafusos e dos cantos, a superfície das paredes em

chapas de gesso ficam lisas, monolíticas e sem juntas aparentes, prontas para receber lixamento e

acabamento final. Fazer uma aplicação de massa corrida, antes da aplicação da tinta, em função do

acabamento final.

As chapas de gesso devem ser produzidas de acordo com as seguintes Normas ABNT: NBR

14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001.

Standard (ST) – Chapa Branca para aplicação em áreas secas Tipo de Borda: reta

3.5.3. Divisórias ArticuladasInternamente o ambiente - Sala de Tutoria será dividido com divisórias articuladas, tendo se

necessário portas fixadas na própria estrutura, sendo apoiadas no piso até o forro, conforme indicado

no projeto arquitetônico.

4. COBERTURA

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4.1. Cobertura da Edificação4.1.1. Estrutura Metálica da CoberturaAlguns elementos da edificação serão confeccionados em estruturas metálicas, as quais obedecerão

normas técnicas específicas;

• NBR-8800 – Projeto de Estrutura de Aço e de Estruturas Mistas de Aço • NBR-6118 / NBR-6123 – Análise estrutural – dimensionamento e otimização de estruturas

a)- Estrutura metálica da cobertura dos ReservatóriosEsta estrutura metálica será constituída de tesoura metálicas em treliças, fabricadas em perfis U

enrijecidos associados a cantoneiras. Estas tesouras serão apoiadas na estrutura do edifício.

- TerçasAs terças (que sustentarão as telhas metálicas) serão apoiadas nestas tesouras, sendo fabricadas em

perfis U enrijecidos.

- ContraventamentosOs contraventamentos e travamento inter-terças serão executadas com perfis redondos diâmetros

indicado em projeto.

Todo o detalhamento de apoios, contraventamentos, calhas, etc estão indicados no projeto.

b)- Estrutura metálica da cobertura da EdificaçãoA cobertura da edificação será constituída de telhas Metálicas apoiada em terças também metálicas,

as quais serão apoiadas em pilaretes metálicos aparafusados sobre a laje de cobertura, conforme

indicado em projeto.

- Pilaretes metálicosSerão confeccionados pilaretes metálicos, providos com chapas de apoio conforme necessidade de

instalação na obra.

- TerçasAs terças serão apoiadas nos pórticos, sendo fabricadas em perfis U enrijecidos conforme indicado

em projeto

- ContraventamentosOs contraventamentos e travamento inter-terças serão executadas com perfis redondos diâmetros

indicados em projeto.

4.1.2. Telhas da CoberturaTelha em Perfil Trapezoidal LR-40, fabricante Arcelor Mittal/Perfilor, fabricada em aço galvanizado (B-

260g Zn/m2), conforme norma ABNT NBR 14.514, espessura 0,65mm e pré-pintado em linha

contínua de bobinas (Sistema “Coil Coating”), revestimento PLUS 35/15 com camada dupla

epóxi/poliéster extra acetinado 30%.

Cores interna e Externa a ser especificada pela arquitetura. Conforme indicado em projeto deverá ser

pintada a área de cobertura permitida para trafego de pessoas durante manutenção no telhado.

4.2. Calhas São calhas galvanizadas confeccionadas em chapa de aço galvanizado número 24.

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As calhas estão detalhadas no projeto de arquitetura, onde estão indicados os suportes de apoio e

fixação das mesmas.

4.3. Rufos e Contra-rufosEm todo o perímetro da alvenaria de platibanda deverão ser instalados rufos em chapa galvanizada

N.º 24, espessura = 0,65 mm, desenvolvimento conforme projeto.

Na vedação entre as telhas e as alvenarias serão instalados contra-rufos em chapa galvanizada N.º

24, espessura = 0,65 mm, desenvolvimento conforme projeto.

4.4. Impermeabilização da CoberturaAs lajes descobertas (edifício e elevador) bem como calhas de concreto/alvenaria (se existirem)

deverão ser impermeabilizadas com asfalto elastômero, conforme planilha de custos.

5. ESQUADRIASDe acordo com o projeto arquitetônico e de se tratar de uma edificação para fins educacionais, não se

fará necessário o uso de caixilhos com proteção ante-ruído.

5.1. Esquadrias de alumínioAlgumas esquadrias serão confeccionadas em alumínio.

Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com maior perfeição,

mediante emprego de mão-de-obra especializada, de primeira qualidade e executados rigorosamente

de acordo com os respectivos desenhos de detalhes, indicações dos demais desenhos do projeto e o

adiante especificado.

O material a empregar será novo, limpo, perfeitamente desempenhado e sem nenhum defeito de

fabricação.

Só serão utilizados perfis de materiais idênticos aos indicados nos desenhos.

Todas as unidades de serralheria, uma vez armadas, serão marcadas com clareza, de modo a

permitir a fácil identificação e assentamento nos respectivos locais de construção.

As serralherias não serão jamais forçadas em rasgos porventura fora do esquadro ou de escassas

dimensões.

Os contramarcos serão solidamente fixados à alvenaria ou ao concreto, com argamassa.

Haverá especial cuidado para que as armações não sofram qualquer distorção, quando parafusadas

aos chumbadores ou marcos.

Levando em conta a particular vulnerabilidade das serralherias nas juntas entre os quadros ou

marcos e alvenaria ou concreto, serão ditas juntas cuidadosamente tomadas com calafetador, de

composição que lhe assegure plasticidade permanente.

Os caixilhos de alumínio, destinados a envidraçamento, obedecerão à disposições construtivas

integradas na norma e detalhadas no projeto arquitetônico.

O detalhamento destes elementos está indicado no projeto de arquitetura.

5.2. Esquadrias de AçoAs esquadrias de aço deverão ser confeccionadas de acordo com o projeto de arquitetura.

5.3. Esquadrias de Vidro

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Conforme especificado no projeto de arquitetura algumas esquadrias serão constituídas por vidros

temperados. Deverão atender todas as especificações do projeto.

5.4. Portas de Madeira5.4.1. Portas Internas das SalasAs portas obedecerão rigorosamente às indicações dos respectivos projetos. Serão recusados todas

as peças que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas,

desigualdade de madeira ou outros defeitos.

As portas de madeira terão acabamento conforme projeto de arquitetura.

- Batente e alisares de madeira Conforme já citado anteriormente os batentes (portais) e os alisares (guarnições) serão em madeira,

devidamente envernizados.

- Fechadura e Ferragens para portasTodas as ferragens deverão estar livres de defeitos e de boa procedência. Sua instalação deverá ser

criteriosa e com esmero.

- Características Técnicas e Conjunto por vão

• Tipo: fechadura tipo alavanca

• Maçaneta: perfil único em liga de Zinco, Alumínio e Manganês – ZAMAC.

• Material: cromadas

• Acabamento: cromado escovado

• Dobradiças: 03 dobradiças cromadas de 3 1/2” REF. 85

• Conjunto: maçaneta, chapa testa e espelho.

• Referências: La Fonte; Papaiz; Imab ou equivalente

• Aplicação: portas em geral

As portas dos sanitários para portadores de necessidades especiais serão em madeira, conforme

especificações que seguem no Item 6.4 e executadas conforme o projeto de arquitetura.

Estas portas para os banheiros destinados a portadores de necessidades especiais serão

providas com chapa de proteção em sua parte inferior e barra em aço inox.

5.4.2. Peitoris e Soleiras Quando se fizer necessário o emprego de peitoris ou soleiras, deverão ser executados em marmore

branco e granito respectivamente, seguindo especificações indicadas no projeto de arquitetura e na

planilha de custos.

6. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS6.1. Instalações de Água Fria Potável

No que se refere à sua execução, a instalação de água obedecerá às seguintes normas:

NBR 5626: Instalações Prediais de Água Fria

NBR 5648: Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Água Fria

6.1.1. Alimentação

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O abastecimento de água potável da edificação será efetuado através de um ramal de PVC a partir

da rede de água potável existente no campus da UNIFEI, próximo ao local onde será construído o

NUTEG.

Deverão ser executadas todas as atividades necessárias para a realização desta etapa: escavações,

lançamento de tubulações, instalação de registro e torneira bóia junto ao reservatório elevado.

Torneira de bóia com balão plástico – DN20 (3/4”)

Referência: 1350 BSA - Fabricante: DECA

Registro de gaveta na entrada geral de abastecimento.

Referência: Registro de Gaveta Bruto – DN25 (1”) – Fabricante DECA.

6.1.2. Reservatórios ElevadosForam especificados reservatórios elevados de polietileno, providos com torneira de bóia com balão

plástico e também um registro de gaveta na entrada geral de abastecimento, conforme citado no item

anterior.

Referência: Caixas d’água Fibra de Vidro – 5.000 litros - Fabricante: Fortleve

6.1.3. Barrilete Será executado um barrilete de instalações de água fria potável, constituído por registros destinados

a manobras das prumadas de água fria potável. Deverão ser instalados todos os acessórios como

flanges, adaptadores, como indicados no projeto de Água Fria Potável.

- TubosAs tubulações do barrilete de água fria potável serão em PVC soldável, instaladas de forma aparentes

sobre a laje - NBR-5648.

Características das Tubulações e Conexões:

Os tubos soldáveis são produzidos na cor marrom.

Pressão máxima de serviço = 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a)

Temperatura da água = 20ºC

Diâmetro de Referência ( “ )

Diâmetro Externo Nominal (mm)

Espessura de Parede (mm)

Peso Aproximado (Kg/m)

1/2 20 1,5 0,133

3/4 25 1,7 0,188

1 32 2,1 0,291

1 1/4 40 2,4 0,430

1 1/2 50 3,0 0,660

2 60 3,3 0,870

2 1/2 75 4,2 1,370

3 85 4,7 1,76

Referência: Tubos de PVC – Soldável SD-01 - Fabricante: Tigre

- Registros do Barrilete

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Serão instalados registros de esfera VS soldável em PVC, com diâmetros de conformidade com as

tubulações do barrilete.

2 Registros de Esfera VS Soldável – VS-1 ½”

2 Registros de Esfera VS Soldável – VS-2”

Referência: Registros de Esfera VS Soldável - Fabricante: TIGRE

6.1.4. Prumadas e Ramais- TubosAs tubulações das prumadas de água fria potável serão em PVC soldável para instalações aparentes,

embutidas na alvenaria/pisos e também no entre-forro - NBR-5648.

As prumadas serão lançadas conforme indicado em projeto.

Características das Tubulações e Conexões: conforme citado anteriormente.

Recomendações das instalações:

Deverá ser utilizada a solução limpadora antes da aplicação da cola em PVC para união das peças

e/ou conexões, certificando-se sempre se a ponta e bolsa dos tubos e conexões a serem ligados se

acham perfeitamente limpos, procedendo-se da seguinte maneira:

Tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, por meio de uma lixa de pano N.º 100

As superfícies lixadas devem ser limpas e preparadas com solução limpadora, capaz de eliminar as

impurezas deixadas pela lixa e qualquer substância gordurosa

Distribuir uniformemente o adesivo (solda) nas superfícies tratadas, evitando-se, entretanto, o

excesso

Encaixar perfeitamente as extremidades, remover o excesso de adesivo e aguardar o tempo para o

processamento da soldagem. Esse tempo é de 12 horas, para se ter segurança completa

As instalações serão embutidas em piso, alvenaria e/ou aparentes apoiadas em estruturas

metálicas

Proteção

- Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações

serão vedadas com bujões rosqueados ou plugues, convenientemente apertados, não sendo

admitido, para tal fim, o uso de buchas de madeira ou papel.

Notas:1) Deverão ser utilizados tubos e conexões do mesmo fabricante, evitando desta forma

problemas de folga ou dificuldades de encaixe que podem surgir quando se utiliza materiais de diversas marcas.

2) No lançamento dos tubos em trechos retos embutidos em alvenaria/pisos, deixá-los acomodados

de forma natural, evitando alinhá-los excessivamente, para evitar problemas ocasionados pela

dilatação térmica do PVC.

3) Todos os tubos devem ser protegidos na passagem por juntas de dilatação. Devem ser

deixados tubos de bitolas maiores para que os tubos de água fria passem com folga. Na passagem

de tubos por juntas de dilatação, deve ser prevista a execução de uma “lira” (transposição) para

minimizar os esforços sobre a tubulação.

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4) Nos trechos aparentes, deverão ser fixados de 1 em 1m com braçadeiras metálicas e/ou plásticas

de forma assegurar sua consistência mecânica e ótima apresentação visual.

5) Tubulações enterradas: Uma tubulação enterrada pode estar sujeita a outros esforços, além

daqueles causados pelo efeito da dilatação térmica, e que deverão ser evitados. Esses esforços

externos sobre os tubos são ocasionados pelas cargas de terra, recalques de terra, recalques de

terreno, ou pesos devidos às rodas de veículos distribuídos sobre os tubos. No caso dos tubos de

PVC, considerados flexíveis, há tendência de amassamento devido à ação dessas cargas. Para

evitar que os tubos de PVC rígidos se rompam, em função de absorver os esforços citados, deve-

se:

Envolver a tubulação na vala com material isento de pedras ou outros corpos que possam vir a

danificá-la (usar preferencialmente areia). Nunca envolver os tubos em concreto, pois a flexibilidade

que os tubos de PVC possuem é uma de suas grandes vantagens.

Compactar bem e manualmente o solo de envolvimento, em camadas sucessivas de 20 cm, assim

como a base de assentamento do tubo (fundo da vala) até uma altura de 30 cm acima do tubo.

Preferencialmente usar tubos soldáveis, caso seja necessário enterrá-los.

Para os casos de tubulações assentadas sob leito de ruas (ou onde há tráfego de veículos),

recomenda-se como profundidade mínima de assentamento h=50cm e, quando em passeios h=40cm.

Nas áreas ajardinadas, todas as tubulações devem ser protegidas de forma a evitar danos

mecânicos oriundos de escavações futuras e/ou influência de raízes de árvores. Estas proteções

serão efetuadas com uma camada de concreto sobre a tubulação.

No trecho sobre a via de acesso, onde haverá trafego de veículos/caminhões esta tubulação

deverá ser instalada a uma profundidade de 50 cm, devendo ser envelopada em concreto.

- Teste de EstanqueidadeToda a instalação deverá ser testada antes de fechá-la por completo.

A realização do Teste de Estanqueidade para recebimento das instalações de água fria deverá ser executado

segundo o Capítulo 6 da NBR-5626 - "Instalação Predial de Água Fria",

6.3 Inspeção e ensaio

6.3.3 Ensaio de estanqueidade das tubulações

6.3.3.1 As tubulações devem ser submetidas a ensaio para verificação da estanqueidade durante o processo de

sua montagem, quando elas ainda estão totalmente expostas e, portanto, sujeitas a inspeção visual e a

eventuais reparos.

6.3.3.3 O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter as tubulações a uma pressão

hidráulica superior àquela que se verificará durante o uso. O valor da pressão de ensaio, em cada seção da

tubulação, deve ser no mínimo 1,5 vez o valor da pressão prevista em projeto para ocorrer nessa mesma seção

em condições estáticas (sem escoamento).

* Em nosso projeto, podemos considerar o valor de pressão estática o valor de 10 mca = 1,00 Kgf/cm². Logo a

pressão de teste de estanqueidade deverá ser de no mínimo 15 mca = 1,5 Kgf/cm²

Procedimento:

a) as tubulações a serem ensaiadas devem ser preenchidas com água, cuidando-se para que o ar seja expelido

completamente do seu interior;

b) um equipamento que permita elevar gradativamente a pressão da água deve ser conectado às tubulações.

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Este equipamento deve possuir manômetro adequado e aferido, para leitura das pressões nas tubulações;

c) o valor da pressão de ensaio deve ser de 1,5 vezes o valor da pressão em condições estáticas, previsto em

projeto para a seção crítica, ou seja, naquela seção que em uso estará submetida ao maior valor de pressão em

condições estáticas.

d) alcançado o valor da pressão de ensaio, as tubulações devem ser inspecionadas visualmente, bem como

deve ser observada eventual queda de pressão no manômetro. Após um período de pressurização de 1 Hora, a

parte da instalação ensaida pode ser considerada estanque, se não for detectado vazamento e não ocorrer

queda de pressão. No caso de ser detecado vazamento, este deve ser reparado e o procedimento repetido.

6.3.4.2 Todas as peças de utilização devem estar fechadas e mantidas sob carga, durante o período de 1 h

- ConexõesAs conexões de água serão em PVC soldável para instalações embutidas na alvenaria/pisos e

também no entre-forro - NBR-5648.

Deverão ser utilizadas conexões do mesmo fabricante das tubulações, evitando desta forma

problemas de folga ou dificuldades de encaixe que podem surgir quando se utiliza materiais de

diversas marcas.

As conexões soldáveis são produzidas na cor marrom, com exceção das conexões com bucha de

latão que são produzidos na cor azul.

Pressão máxima de serviço = 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a)

Temperatura da água = 20ºC

- Registros Serão instalados registros com acabamento conforme indicado em projeto de água fria no interior dos

ambientes.

Registro de Gaveta/Pressão com Acabamento Registro de Gaveta com Acabamento – DN20 (3/4”) - com acabamento cromado.

Registro de Pressão com Acabamento – DN20 (1”) – com acabamento cromado

Ref.: Acabamento Chrome Linha Delicatta

Fabricante: Docol

6.1.5. LouçasDeverão ser fornecidas e instaladas todas as louças indicadas no projeto de arquitetura, com todos os

acessórios necessários.

Bacia sanitária Linha Conforto – cor branco gelo

Ref.: P510

Fabricante: DECA

Bacia sanitária Linha Conforto – com abertura (PNE) - cor branco gelo

Ref.: P51

Fabricante: DECA

Mictório com sifão integrado – cor branco gelo

Ref.: M712

Fabricante: DECA

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Lavatório sem coluna - (PNE) - cor branco gelo

Fabricante: DECA

Cuba em louça – cor branco gelo

Ref.: L37

Fabricante: DECA

6.1.6. Bancadas de Granito As bancadas de granito deverão ser confeccionadas e instaladas providas com todos os

detalhes indicados no projeto de arquitetura.

6.1.7. MetaisTodos os metais necessários as instalações deverão ser fornecidos e instalados, conforme indicação

no projeto.

Sifão de Lavatórios e da Copa: Serão em metal cromado, com copo.

Torneira de Jardim: Providas com adaptadores para mangueiras. Acabamento Cromado

Ref.: 20060506 - Jardim

Fabricante: Docol

Torneira para copa modelo spot. Acabamento Cromado

Ref.: Código 1195/C3

Fabricante: Deca

Torneira para bancada automática. Modelo Decamatic

Ref.: Código 1170C.

Fabricante: Deca

Válvulas de Escoamento de Pia, Cubas Lavatório: Corpo em bronze com revestimento cromados

Ref.: Código 1602C.

Fabricante: Deca

Barras de apoio para PNE

Deverão ser fornecidas e instaladas as barras de apoio em inox utilizadas nos banheiros destinados a

portadores de necessidades especiais, conforme indicado em projeto

6.1.8. AcessóriosConforme indicado no projeto de arquitetura, todos os acessórios para banheiros deverão ser

fornecidos e instalados.

Suporte para papel higiênico em rolo metálico

Saboneteira com dosador em ABS branco

Papeleira em ABS branco – tamanho 37x32x10cm

Lixeira redonda aramada – 10 litros

Barra de apoio em Inox para PNE – Comprimento 75 cm (ref. 2305c – DECA)

- Rasgos em alvenariasCompete a CONTRATADA efetuar todos os trabalhos de rasgos na alvenaria para instalação de

tubulações, conexões e metais e também o enchimento destes rasgos.

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6.3. Instalações de Águas Pluviais

No que se referem à sua execução, as instalações de águas pluviais obedecerão às seguintes

normas da ABNT.

NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais

NBR 5688: Sistemas Prediais de Água Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação – Tubos e

Conexões de PVC – tipo DN – Requisitos.

6.3.1. Tubulações e Conexões- Tubulações em Ferro GalvanizadoAs tubulações das prumadas de águas pluviais serão em ferro galvanizado - NBR-5580 pintadas com

esmalte sintético na cor indicada em projeto. Serão instaladas de forma aparente a edificação.

Características das tubulações e conexões em ferro galvanizado Tubos em aço galvanizado DIN-2440 – com costura

Diâmetro nominal: 6” (øexterno=165,1mm / øinterno=155,4mm)

Espessura da parede = 4,85 mm

Peso: 20,54 Kg/metro

Temperatura de Trabalho: 80ºC

- Tubulações em PVC soldávelAs tubulações e conexões de Água Pluvial das instalações embutidas nos pisos no entorno da

edificação serão em PVC soldável – NBR-5688 – barras de 6m – ponta/bolsa – com juntas de dupla

atuação, do tipo soldável ou do tipo elástica com anel de borracha).

Características das tubulações e conexõesOs tubos e conexões são produzidos na cor branca, barras de 6 metros, providos com ponta e bolsa

e junta de dupla atuação, isto é, pode funcionar com adesivo (soldável), ou então com anel de

borracha (junta elástica). Nunca se deve utilizar os dois sistemas de união (adesivo e anel) na mesma

junta.

Diâmetro Externo Nominal

Espessura de Parede (e)

Peso Aproximado

(mm) (mm) (kg/m)

100 1,8 0,87

150 1,95 0,98

Referência: Tubos de PVC – Serie N – EG-01

Fabricante: Tigre ou equivalente

Recomendações das instalaçõesNas conexões com as calhas e demais condutores deverão ser observados todos os procedimentos

para evitar quaisquer vazamentos.

Os tubos deverão ficar prumados e alinhados em todo o percurso. Sua fixação deverá ser efetuada

de metro em metro.

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Processo ConstrutivoPara união das peças e/ou conexões, deverão ser utilizadas a solução limpadora antes da aplicação

da cola em PVC, certificando-se sempre se a ponta e bolsa dos tubos e conexões a serem ligados se

acham perfeitamente limpos, efetuando-se o seguinte procedimento:

a)- Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com estopa branca

b)- Lixar a ponta e a bolsa dos tubos até tirar todo o brilho

c)- Limpar a bolsa e a ponta dos tubos com estopa branca embebida em solução limpadora,

removendo todo e qualquer vestígio de sujeira e gordura

d) Marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa

e)- Aplicar adesivo primeiro na bolsa e depois na ponta do tubo, e imediatamente proceder a

montagem da junta

f)- Introduzir a ponta do tubo até o fundo da bolsa, observando a posição da marca feita na ponta

As inclinações deverão ser obedecidas, instalando-se as tubulações nas cotas referentes a cada

caixa de areia, de acordo com o trajeto.

Toda a tubulação deverá ser testada inicialmente antes do fechamento total das instalações.

- ConexõesAs Conexões de Águas Pluviais (curvas, luvas, joehos, junções, reduções e tês) serão em PVC

soldável – NBR-5688 – Série normal, na cor branca.

Pressão máxima de serviço = pressão ambiente (despressurizado)

Temperatura = 50ºC

6.3.2. Caixas As Caixas coletoras serão construídas em alvenaria/concreto e rebocadas internamente. Serão

providas com tampa de concreto e/ou grelhas metálicas conforme especificação em projeto. As

tampas/grelhas deverão ser fixadas faceando o nível dos pisos.

- Caixa de passagem (Areia)Caixa de passagem em alvenaria de tijolo maciço 40x40x50cm, revestida internamento com barra lisa

(cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada de concreto e fundo de concreto

15mpa.

6.4. Instalações de Esgoto

No que se refere à sua execução, as instalações de águas pluviais obedecerão às seguintes normas

da ABNT.

NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução.

NBR 5688: Sistemas Prediais de Água Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação – Tubos e

Conexões de PVC – tipo DN – Requisitos.

Será de responsabilidade da CONTRATADA a confirmação das cotas da rede coletora existente

antes da execução interligação das instalações de esgoto da edificação à esta rede coletora

existente, bem como o tramite junto a concessionária COPASA para ligação do esgoto.

6.4.1. Tubulações e Conexões

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As tubulações e conexões das instalações de esgoto internas e embutidas nos pisos no entorno da

edificação serão em PVC soldável – NBR-5688 – barras de 6m – ponta/bolsa – com juntas de dupla

atuação, do tipo soldável ou do tipo elástica com anel de borracha).

Pressão máxima de serviço = pressão ambiente (despressurizado)

Temperatura = 50ºC

Diâmetro Externo Nominal

(mm)

Espessura de Parede (e)

(mm)

Peso Aproximado

(kg/m)

40 1,2 0,24

50 1,6 0,38

75 1,7 0,61

100 1,8 0,87

150 1,95 0,98

Referência: Tubos de PVC – Soldável SD-01

Fabricante: Tigre ou equivalente

Recomendações das instalações

Para união das peças e/ou conexões deverão ser utilizadas a solução limpadora antes da aplicação

da cola em PVC, certificando-se sempre se a ponta e bolsa dos tubos e conexões a serem ligados se

acham perfeitamente limpos.

As inclinações deverão ser obedecidas, instalando-se as tubulações nas cotas referentes a cada

caixa de inspeção e/ou gordura, de acordo com o trajeto.

Toda a tubulação deverá ser testada inicialmente antes do fechamento total das instalações.

Devem-se envolver os tubos de esgoto em papel, antes de fechar as paredes e rebocar as mesmas,

pois o papel protege contra fissuras e rachaduras devidas as dilatações e contrações.

Os tubos de esgoto não devem ser embutidos em pilares de concreto, porque no tubo de esgoto a

temperatura varia muito, de acordo com as descargas, e também porque os tubos podem ser

danificados pelos vibradores na hora de concretagem.

Todo o esgoto sanitário primário deve ser ventilado. Ventilação e sifonagem não podem estar

separados, um não funciona sem a presença do outro.

Proteção e VerificaçãoAs extremidades das tubulações de esgoto serão vedadas, até a montagem dos aparelhos sanitários,

com bujões de rosca ou plugues, convenientemente apertados, não sendo permitido o emprego de

buchas de papel ou madeira para tal fim.

Durante a execução das obras serão tomadas especiais precauções para evitar-se a entrada de

detritos nos condutores de esgoto.

Serão tomadas todas as precauções para se evitarem infiltrações em paredes e tetos, bem como

obstruções de ralos, caixas, calhas, condutores, ramais ou redes coletoras.

- Conexões

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- Curvas, Luvas, Joelhos, Junções, Reduções e TêsAs Conexões de Esgoto serão em PVC soldável – NBR-5688 – Série normal.

As conexões da linha de esgoto primário e secundário são produzidas na cor branca.

Pressão máxima de serviço = pressão ambiente (despressurizado)

Temperatura = 50ºC

Para a instalação dos vasos sanitários deverão ser utilizados os anéis de vedação proporcionando

total estanqueidade de gases no ambiente.

6.4.2. Ralos e Caixas Sifonadas- Caixas SifonadasSerão em PVC – (dimensões especificadas em projeto), 5 (cinco) entradas com declividade, giro de

360º, sifão removível, fecho hídrico de 50 mm, cesta de limpeza. Porta grelha em PVC e grelha

metálica – quadrados – DN 100mm

- Caixas SecasSerão em PVC – (dimensões especificadas em projeto), Corpo em PVC, porta grelha em PVC e

grelhas metálicas.

- Ralos SifonadosSerão em PVC – (dimensões especificadas em projeto), Corpo em PVC, porta grelha em PVC e

grelhas metálicas.

6.4.3. Caixas Externas- Caixa de GorduraNo pavimento térreo serão instaladas duas caixas de gordura em PVC destinada a receber o esgoto

da copa, provida com cesta de limpeza, porta tampa e tampa reforçada

Referência: Caixa de Gordura em PVC

Fabricante: Tigre

- Caixas de InspeçãoAs Caixas de esgoto s serão construídas em alvenaria/concreto e rebocadas e impermeabilizadas

internamente. Serão providas com tampa de concreto e/ou grelhas metálicas conforme especificação

em projeto. As tampas/grelhas deverão ser fixadas faceando o nível dos pisos.

6.4.4. Abertura e Reaterro de ValasAs escavações para a abertura de valas serão executadas de forma manual nos locais próximos às

construções existentes, evitando ocasionar danos para estas edificações.

As escavações profundas, isto é além de 1,50m (>1,50m) deverão ser realizadas com escoramentos

adequados, garantindo segurança para o desenvolvimento dos trabalhos. Quaisquer danos em

instalações subterrâneas existentes (telefonia, informática, fibra ótica, água, etc) deverão ser refeitos

sem ônus para a CONTRATANTE

O reaterro das valas deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos, pedras e

materiais orgânicos, em camadas sucessivas e compactadas a cada 20 cm, conforme norma ABNT.

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A princípio poderá ser utilizado o volume de material retirado durante a escavação, entretanto, a

parcela de material que não atender os requisitos acima citados, deverá ser substituída por material

de excelente qualidade e livre de materiais orgânicos.

6.4.5. Remoção de Terra e entulho Nas áreas externas a CONTRATADA deverá realizar as escavações, reaterro e transporte de material

escavado para o local indicado pela Fiscalização.

Será removido para local adequado, próprio para descarte de restos de obras, aprovado pela

Fiscalização, a terra proveniente das escavações não reaproveitada, todos os materiais excedentes

resultantes da execução da obra e entulhos gerados pelas demolições, evitando assim, em caso de

chuva, danos com as vias públicas.

7. INSTALAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO No que se referem à sua execução, as instalações de incêndio (segurança contra incêndio e pânico)

obedecerão às seguintes normas:

IT´s - Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios;

NBR 10721 – Extintores de incêndio c/ carga de pó;

NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;

NBR 11715 – Extintores de incêndio c/ carga d´água;

NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;

NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas, cores e

dimensões;

NBR 13435 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;

NBR 13437 - Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio e pânico;

NBR 13714 – Sistemas de Hidrantes e mangotinhos para combate à incêndio;

As instalações de prevenção e combate a incêndio consistirão em instalar rede de hidrantes,

extintores, associados também à instalação de luminárias de emergência e placas de sinalização.

Será instalada ainda uma central de alarme de incêndio assegurando maior confiabilidade às

instalações.

Os extintores serão instalados nas paredes conforme detalhe em projeto.

As luminárias de emergência e as placas de sinalização de saída de emergência serão instaladas

aparentes no teto.

A central de alarme será associada a botoeiras de alarme distribuídas conforme indicado em projeto

7.1. ReservatóriosA reserva técnica de incêndio será acumulada em um reservatório elevado de polietileno com

capacidade individual para 8.000 litros, instalado na laje da área das caixas d´água – nível 8,02.

Referência: Caixa d’água em polietileno – 8.000 litros

Fabricante: Fortleve

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7.2. Casa de Máquinas de Incêndio - CMISerá construída uma casa de máquinas de incêndio na laje de cobertura (barrilete) no nível indicado

em projeto arquitetônico.

7.2.1. Obras CivisEsta CMI terá fechamento em alvenaria de ½ (meia) vez devidamente chapiscada e emboçada nas

duas faces.

As paredes receberão pintura látex na cor branco, duas demãos.

Será provida com porta corta fogo de acesso conforme indicado em projeto.

PCF (Porta Corta Fogo)Conforme Resolução 142/94 – seção VIII – Art. 66:

Art. 66- Para aprovação de edificações dotadas de portas corta-fogo nas caixas das escadas e

respectivas antecâmaras, somente serão aceitas aquelas do tipo P-60 com resistência mínima de 60

(sessenta) minutos.

As portas deverão conter plaquetas fornecidas pela ABNT, fixadas a arrebite, na aresta

correspondente a dobradiça, na qual conste gravada a sua categoria de resistência ao teste de fogo

(P-60).

NBR 11742:Portas Corta-Fogo para saídas de emergência. Do tipo de abrir com eixo vertical, constituída por folha

(componente móvel), batente/portal/contra-marco (componente imóvel para fixação da folha),

ferragens, de forma a impedir ou retardar a propagação do fogo.

Batente Tipo I Uso: paredes de alvenaria e concreto

Fabricado em aço galvanizado de 1,25 mm (MSG # 18)

Grapas laterais (3 de cada lado) para fixação na alvenaria

Reforços laterais em aço galvanizado de 2,65 mm (MSG # 12) para fixação das dobradiças

Laterais preenchidas de argamassa

Folha de Porta Corta-Fogo Deve transpor o batente em um mínimo de 25 mm em cada lateral e na travessa superior para

assegurar o isolamento térmico

Constituída por duas bandejas, reforços para instalação das dobradiças, e isolante térmico

Não pode apresentar cantos vivos e cortantes

Identificação com selo de Conformidade com ABNT + selo do Fabricante com mês e ano de

fabricação

Ferragens obrigatórias:

Três dobradiças (no mínimo), puxadores específicos de alavanca ou barra

anti-pânico, dispositivo de fechamento automático

Sinalização “Porta Corta-Fogo: é obrigatório manter fechada”

Referência: P60

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Fabricante: Duratex

7.2.2. Barrilete de SucçãoA partir dos reservatórios de incêndio será instalado um barrilete de incêndio, utilizando-se tubulações

em ferro galvanizado ø63mm e registros de gaveta em ferro DN-65mm, que alimentarão a sucção das

eletrobombas da CMI.

Tubulações e conexõesTubo de Ferro Galvanizado – ø63mm – pintado na cor vermelho.

Referência: Tubos em ferro galvanizado pesado

Fabricante: Tupy/Apolo ou equivalente

Válvula/RegistrosOs registros serão de gaveta ascendente – DN-65mm

Referência: Registro de Gaveta em Ferro galvanizado

Fabricante: Nipel ou Niágara

7.2.3. EletrobombasSerão instaladas 2 (duas) eletrobombas de incêndio, com as características indicadas no projeto de

incêndio.

Potência = 2,0 CV

Vazão = 20,6 m³/h

Altura manométrica: 14 mca

Sucção: ø63mm

Recalque: ø63mm

Acessórios: conforme o fabricante

Referência: Schneider/KSB ou equivalente

7.2.4. Instrumentação Serão instalados os componentes para o controle e acionamento do sistema, contemplando

pressostato, balão, quadro de comando elétrico completo com contatores, sensores, disjuntores, etc;

e toda a tubulação, conforme indicados no Projeto de Incêndio e Pânico.

Tubulações e conexõesTubo de Ferro Galvanizado com conexões - 1/2" - Barra com 3 metros, com suportes de fixação.

Referência: em ferro galvanizado pesado

Fabricante: Tupy/Apolo

ConduletesConduletes (L/L, LR, T, X) em alumínio - 1/2", com tampa, adaptadores e acessórios, instalados

aparentes nas alvenaria, para a interligação do quadro de comando de incêndio até as eletrobombas.

Referência: Daysa/Wetzel ou equivalente

Quadro de ComandoQuadro de comando completo, provido com contatores, disjuntores, botoeira, sensores e demais

acessórios necessários para a automação do sistema, conforme especificado no Projeto de Incêndio

e Pânico.

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Referência: Walmopnof/Abafire ou equivalente

7.2.5. Barrilete de RecalqueA partir das eletrobombas será executado o barrilete de recalque, interligando as duas bombas de

forma que possam ser operadas alternadamente.

Tubulações e conexõesTubo de Ferro Galvanizado – ø63mm – pintado na cor vermelha.

Referência: Tubos em ferro galvanizado pesado

Fabricante: Tupy/Apolo ou equivalente

Válvula/RegistrosAs válvulas de retenção serão em ferro galvanizado – DN65mm

Referência: Nipel/Niágara ou equivalente

Os registros serão de gaveta ascendente – DN-65mm

Referência: Nipel/Niágara ou equivalente

7.3. Rede de HidrantesA partir do barrilete de recalque será lançada uma rede de hidrantes com tubos de ferro galvanizado

ø63mm, pintados na cor vermelha.

7.3.1. Tubulações e coneçõesA rede de hidrantes será executada com tubos em Ferro Galvanizado, ø63mm conforme exigência do

corpo de bombeiros. Esta rede deverá ser tratada com duas demãos de prime e pintadas na cor

vermelho, com tinta esmalte sintético.

Estas tubulações serão instaladas sob as lajes com suportes apropriados e de forma aparente nas

alvenarias para interligação de acionadores, central e sirenes. Esta rede também deverá ser tratada

com prime, 02 demãos e pintada na cor vermelho, com tinta esmalte sintético.

- ConexõesAs conexões também serão em ferro galvanizado. Deverão ser tratadas com duas demãos e prime e

pintadas na cor vermelho com tinta esmalte

Referência: Conexões em ferro galvanizado pesado

Fabricante: Tupy/Apolo ou equivalente.

7.3.2. Hidrantes Internos- Caixas de Incêndio – Abrigo para mangueirasSerão em chapa, pintadas na cor vermelho providas com fecho, suporte de mangueira tipo basculante

em chapa de aço carbono # 20 com acabamento em esmalte sintético, nas dimensões 600 mm x 900

mm x 170 mm

Referência: Abafire/Walmonof/Tupy ou equivalente

Os hidrantes internos serão instalados nas caixas de incêndio, providos com as conexões indicadas

em projeto. A saber:

Válvula angular 45º, em latão ASTM-B-30, com volante em alumínio, vedação em neoprene,

pressão de serviço 10 kgf/cm², com Ø 2 1/2", com rosca BSPT Ø 2 1/2" (com 11 fios de rosca

por polegada)

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Referência: Válvula angular

Fabricante: RESMAT, BUCKA, DOCOL, NIPEL ou NIAGARA.

Adaptador storz em latão ASTM-B-30, no diâmetro 2 1/2" x 1/12”, com vedação em anel

neoprene, pressão de serviço 16 kgf/cm²;

Referência: Adaptador Storz

Fabricante: RESMAT, BUCKA, DOCOL, NIPEL ou NIAGARA.

Esguicho tipo jato pleno em latão ASTM-B-30, entrada storz de 1 1/2" e requinte de Ø 13 mm,

com vedação em neoprene;

Referência: Esguicho jato pleno

Fabricante: RESMAT, BUCKA, DOCOL, NIPEL ou NIAGARA.

Chave para conexão storz em latão no diâmetro 2 1/2" x 1 1/2";

Referência: Chave Storz

Fabricante: RESMAT, BUCKA, DOCOL, NIPEL ou NIAGARA.

Tampão storz Ø 1 1/2", com corrente, em latão ASTM-B-30, com vedação em neoprene, com

corrente.

Referência: Tampão Storz

Fabricante: RESMAT, BUCKA, DOCOL, NIPEL ou NIAGARA.

- MangueirasAs mangueiras serão de fibra de algodão, com revestimento interno de borracha, pressão de ruptura

de 28 kgf/cm², Ø 38mm com comprimento de 30 metros (2 lances de 15 m),

, da RESMAT PARSH, ROSERIOS ou equivalente homologado ABNT.

As linhas de mangueiras terão 02 (duas) seções permanentes unidas com juntas “Storz”, prontas para

uso imediato, serão dotadas de esguichos de jato compacto, conforme exigências do Corpo de

Bombeiros. Hidrantes internos serão instalados nas caixas de incêndio, providos com as conexões

indicadas em projeto. A saber:

Referência: Modelo Sintex N, do Tipo 2 conforme NBR 11861/Out 98

Fabricante: RESMAT PARSH, ROSERIOS ou equivalente homologado ABNT.

7.3.3. Hidrante de RecalqueConforme indicado em projeto deverá ser instalado um hidrante de recalque próximo à via de acesso

de viaturas do Corpo de Bombeiros, sobre o passeio e afastado da edificação, de modo que possa

ser operado com facilidade.

Terá um registro tipo gaveta controlador, com 63mm (2 1/2”) de diâmetro e seu orifício

externo disporá de junta “STORZ”, à qual se adaptará um tampão para proteção contra

detritos, animais ou insetos. Esse conjunto será protegido por uma caixa com tampa metálica

medindo no mínimo 30 cm (trinta centímetros) por 40 cm (quarenta centímetros), tendo a

inscrição INCÊNDIO. A profundidade máxima da caixa será de 40 cm (quarenta

centímetros), não podendo a borda do hidrante ficar abaixo de 15 cm (quinze centímetros) da

borda da caixa e possuindo um dreno para saída de água no fundo da caixa.

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Podendo ser aceito, a critério do Corpo de Bombeiros, Hidrante de fachada, conforme

discriminado na NBR 10.897/90 da ABNT.

7.3.4. Escavações e ReaterroNas áreas externas a CONTRATADA deverá realizar as escavações, reaterro e transporte de material

escavado para o local indicado pela Fiscalização.

Será removido para local adequado, próprio para descarte de restos de obras, aprovado pela

Fiscalização, a terra proveniente das escavações não reaproveitada

7.4. Extintores de IncêndioSerão instalados extintores AP, PQS e Co2 conforme indicado em projeto.

Fabricante: RESMAT PARSH, ROSERIOS ou equivalente homologado ABNT

7.5. Luminárias de EmergênciaSerão Blocos autônomos de iluminação de emergência compacto, para 02 lâmpadas de 8W,

alimentação 127/220v com autonomia de no mínimo 1 hora, com leds indicadores de ausência de

tensão e necessidade de troca de baterias.

Referência: Bloco autônomo 2x8W

Fabricante: FLC ou equivalente.

7.6. Central de detecção e alarme de incêndioSerá instalada também uma central de detecção e alarme de incêndio, associada a detectores de

incêndio, sirenes e acionadores manuais.

7.6.1. CentralA central será digital endereçável, provida com baterias internas.

Referência: Modelo endereçável

Fabricante: Walmonof ou equivalente.

7.6.2. Tubulações e ConexõesA rede de central de alarme era realizada com tubo de ferro galvanizado leve com conexões – 3/4" -

Barra com 6 metros, com suportes de fixação: chumbadores, fita metálica, barra roscada, etc.

Referência: Tubos em ferro galvanizado leve

Fabricante: Tupy/Apolo ou equivalente

Os conduletes serão em alumínio de 1/2", com tampa, adaptadores e acessórios, instalados no entre

forro, pra a rede da central de detecção e alarme de incêndio.

Referência: Daysa/Wetzel ou equivalente

7.6.3. DetectoresSerão instalados detectores ópticos de fumaça, endereçáveis

Referência: Walmonof /Abafire ou equivalente

7.6.4. Acionadores Manuais- Acionadores manuais de alarmeSerão instalados acionadores manuais convencionais tipo quebra vidro com martelinho para sirene

em caso de incêndio de forma aparente nas alvenarias.

Instalação: Sobrepor

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Funcionamento: Fechamento automático de contato na quebra do vidro. Possui LED verde

pulsante que indica operação do sistema e LED vermelho que indica alarme.

Acessórios: Martelo para quebrar

Referência: Modelo BSW

Fabricante: Walmonof ou equivalente

- Acionadores Manuais de Acionamento da Bomba de IncêndioSerão instalados acionadores manuais com botoeira liga/desl para acionamento manual das bombas

de incêndio. Estes acionadores serão instalados próximo aos hidrantes conforme indicado em projeto.

Deverão ser interligados eletricamente ao quadro de comando de bomba de incêndio que será

instalado na CMI.

7.6.5. SirenesComplementando o sistema de detecção e alarme de incêndio serão instaladas sirenes nos

pavimentos.

SEA - Sirene Corneta

Voltagens: 12V ou 24V em Corrente Contínua ou 110V ou 220V em Corrente Alternada.

Som: Agudo Ondulante

Pressão Sonora (Db-Am): 100 Db

Referência: Modelo BSW

Fabricante: Walmonof ou equivalente

7.6.6. FiaçõesDeverão ser lançados os condutores de interligação dos detectores e dos acionadores manuais de

alarme até a central de detecção e alarme.

Também devem ser lançados os condutores de interligação das botoeiras de acionamento manual

das bombas, interligando os acionadores manuais até o quadro de comando de bombas de incêndio.

7.7. SinalizaçãoSerão instaladas placas de sinalização de saída de emergência conforme indicado em projeto.

Os extintores também devem ser sinalizados conforme indicado em projeto.

Referência: S1, S9

Fabricante: Legrand ou equivalente.

8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Normas

NBR 14039 (2005) – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

NBR 5410 (2004) – Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 13570 (1995) – Instalações elétricas em locais de influência de público – Requisitos

específicos;

NBR 5419 (2005) – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

NBR 5413 (1992) – Iluminância de interiores;

NBR 10898 (1999) – Sistema de iluminação de emergência.

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ND-5.2 (2009) – Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária - CEMIG

ND-5.3 (2009) – Fornecimento de energia elétrica em média tensão - CEMIG

8.1. Quadros Elétricos 8.1.1. Quadros Elétricos de Circuitos Rede Normal – QD´s e Equipamentos- Quadros de distribuição com barramento trifásico:Quadro de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilho para montagem de interruptores

diferenciais e proteção geral, acessórios de fixação para barramentos trifásicos, barramento de neutro

e barramento de terra (PE).

Constituídos também com borrachas de vedação e portas de fechamento com fechaduras. NBR

6808/198L. Correntes nominais e capacidade de disjuntores definidos em projeto e planilhas

orçamentárias. Isolamento total classe II: conforme a norma ABNT NBR IEC 60439-3.

Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores que serão instalados.

Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida

identificação dos mesmos.

A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de

comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores.

Todos os quadros deverão ser produtos de linha de fabricação, executados com chapas dobradas,

pintados com pintura epóxi, providos com barramentos trifásicos, borracha de vedação, portas,

fechadura e todos os acessórios necessários.

Ref.: CEMARMULTI-PLUS;

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

- Quadros de distribuição com trilho DIN:Quadro de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilho DIN para montagem de

interruptores diferenciais e proteção geral, acessórios de fixação para barramento de neutro e

barramento de terra (PE).

Fabricados em aço carbono, com revestimento em poliéster na cor cinza claro RAL 7035 conforme as

normas UL e NBR IEC 62208, grau de proteção IP55(10), atenuação CEM 20dB, dobradiças e eixos

com tratamento anticorrosão de alto desempenho. Correntes nominais e capacidade de disjuntores

definidos em projeto e planilhas orçamentárias.

Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores que serão instalados.

Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida

identificação dos mesmos.

A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de

comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores.

Todos os quadros deverão ser produtos de linha de fabricação, executados com chapas dobradas,

pintados com pintura epóxi, providos com barramentos trifásicos, borracha de vedação, portas,

fechadura e todos os acessórios necessários.

Ref.: QUADRO ATLANTIC;

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Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

- DisjuntoresMini-disjuntores: Mini-disjuntor (monopolar/bipolar/tripolar) de acordo com a norma IEC padrão DIN

(europeu) com curva e característica para carga indutiva com corrente de disparo para curto circuito

de 5 a 10 x In (curva característica de disparo C) e corrente máxima de curto circuito de 6,0 kA

(220V/127V).

Ref.: LINHA C;

Fab.: SIEMENS ou Equivalente.

Os disjuntores gerais terão os cabos conectados através de chave específica sendo na maioria dos

casos as do tipo ALEN por conta da CONTRATADA. Na furação dos quadros é necessária a

utilização de serras circulares compatíveis com as tubulações utilizadas. Os eletricistas deverão

identificar com papel todos os disjuntores instalados conforme projeto fornecido, assim como informar

qualquer possível mudança de forma a facilitar a instalação, cabendo a Fiscalização o aceite.

- Bloco de Distribuição ModularSerão instalados nos quadros elétricos blocos de distribuição 1 pólo com corrente nominal de 125A e

proteção isolante em cada barra para fixação sobre trilhos DIN.

Ref.: BLOCO DE DISTRIBUIÇÃO MODULAR;

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

- Dispositivo Protetor de SurtoSerão instalados nos Quadros elétricos dispositivos de proteção contra surtos (mecânica padrão

IEC/DIN, monobloco), corrente máxima de surto igual a 20 KA (2 aplicações 8/20µs), corrente nominal

de surto de 10kA ( 15 a 20 aplicações 8/20µs), tensão de operação contínua máxima de 275VCA /

350VDC e nível de proteção (tensão residual) 1,2KV.

Ref.: Modelo VCL 275V 20 KA SLIM;

Fab.: CLAMPER ou Equivalente.

- Interruptores DiferenciaisSerão instalados em alguns circuitos, com a finalidade de interromper o circuito em caso de defeito de

isolamento, entre condutor ativo e a terra, superior ou igual a 30mA.

Características técnicas

O fabricante deverá possuir certificado iso 9001;

Sensibilidade: 30 mA;

Corrente nominal: 25 A;

Atuação instantânea;

Bipolar/Tetrapolar;

Atender NBR NM 61008.

Ref.: IDR´s

Fab.: MERLIN GERIN, SIEMENS ou Equivalente.

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8.1.2. Quadros Elétricos de Circuitos Rede Estabilizada – QDE´s e EquipamentosQuadros de distribuição de sobrepor com as mesmas características, acessórios e equipamentos

indicadas anteriormente para os QD`s.

8.2. Montagens Eletromecânicas A infraestrutura de instalações elétricas será executada com a instalação de eletrocalhas, perfilados e

eletrodutos conforme indicado em projeto.

8.2.1. Eletrocalhas e PerfiladosSerão eletrocalhas perfuradas galvanizadas ao fogo, com dimensões indicadas em projeto e

perfilados perfurados (38 x 38 mm) galvanizados a fogo NBR-6323, providos com todos os acessórios

necessários para a fixação.

Estes materiais serão fixados às lajes e/ou estrutura específica de sustentação através de suportes

metálicos adequados. Devem-se usar conexões próprias para as eletrocalhas/perfilados como

gancho de sustentação, parafusos ¼” x ½” sextavados, arruela lisa ¼”, barras roscadas de fixação ao

teto de ¼” ou 3/8”, emendas tipo tala, tês, junção L, tê redução, etc, sendo definidas em projeto.

As peças devem ser lixadas se existirem manchas, óleo ou ferrugem.

Montagens eletromecânicas estão indicadas em projeto, entretanto é de competência técnica da

CONTRATADA, executar processos executivos coerentes conforme necessidades

envolvidas/surgidas durante a execução.

Ref.: linha ELETROCALHA e linha PERFORT.

Fab.: MOPA ou Equivalente.

8.2.2. Conexões para Eletrocalhas e PerfiladosAs conexões necessárias para a realização da infra-estrutura de eletrocalhas e perfilados serão

galvanizadas a fogo NBR-6323, constituindo-se de cotovelos, curvas, ganchos, gotejadores, junções

rápidas, saídas laterais, sapatas, tes, etc;, nas bitolas correspondentes das eletrocalhas e perfilados

Ref.: linha ELETROCALHA e linha PERFORT.

Fab.: MOPA ou Equivalente.

8.2.3. Eletrodutos e ConexõesPara as instalações embutidas em alvenaria ou no piso só será admitido eletroduto em PVC rígido

roscável preto, tipo antichama, nos diâmetros indicados em projeto, conforme NBR 15465/2007, com

rosca paralela BSP, conforme norma NBR 8133/83. As luvas de emenda devem ser do tipo roscável,

assim como as curvas a 90º devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido.

Não utilizar lances com mais de três curvas, caso necessário utilizar caixas de passagem. Não utilizar

curvas maiores que 90°.

Os eletrodutos rígidos só deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se nova

rosca na extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas

nas operações de corte e de abertura de rosca. Os tubos poderão ser cortados a serra, sendo,

porém, escariados a lima para remoção das rebarbas.

A bitola mínima de eletrodutos de PVC é 25mm. Para as curvas, deve-se utilizar somente curvas de

raio longo.

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Ref.: Linha ELETRODUTO ROSCÁVEL;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

Para instalações aparentes só serão utilizados eletroduto PVC anti-chama cinza nos diâmetros

indicados em projeto, conforme NBR 15465/2007. As luvas de emenda devem ser do tipo roscável,

assim como as curvas a 90º devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido. Não utilizar

curvas maiores que 90°.

Ref.: Linha ELETRODUTO CONDULETE® TOP;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

8.2.4. Caixas e ConduletesAs caixas e conduletes deverão ser instalados devidamente prumados e alinhados, de forma a

mostrar uma ótima apresentação das instalações.

Caixas de PVC 4x2” instaladas embutidas em alvenarias.

Conduletes 4x2”, instalados de forma aparente.

Ref.: Linha CAIXA DE LUZ ELETRODUTO ROSCÁVEL 4x2” e Linha ELETRODUTO

CONDULETE® TOP;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

8.3. Cabos de Alimentação dos Circuitos Terminais8.3.1. Cabos Circuitos Terminais dos QD´s

Os cabos subterrâneos serão cabos de cobre unipolares, com isolação em PVC, para 70ºC -

0,6/1 KV.

Os demais cabos serão cabos de cobre flexível Isolados em termoplástico (não propagante

de chama) para 70ºC – 750V. Peso nominal e capacidade de corrente indicados em projeto

específico.

Os condutores dos circuitos terminais, isto é, seção 1,5mm², 2,5mm², 4,00 mm² e 6,00mm²

serão cabos flexíveis – isolamento 750V, não sendo permitido a instalação de fios rígidos em

nenhuma condição.

As cores dos condutores deverão ser padronizadas conforme indicado abaixo, atendendo a

padronização das instalações da CONTRATANTE:

CONDUTOR FASE = COR PRETA CONDUTOR NEUTRO = COR AZUL CLARO CONDUTOR DE PROTEÇÃO (TERRA-PE) = COR VERDE RETORNO = COR BRANCA Ref.: LINHA AFUMEX PLUS

Fab.: PRYSMIAN ou Equivalente.

8.3.2. Cabos Circuitos Terminais dos QDE´sEstes condutores terão as mesmas especificações do item anterior.

8.4. Tomadas8.4.1. Tomadas Rede Normal

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

São tomadas 2P + T em conformidade com a NBR 14136 do padrão brasileiro, com capacidade para

10A/250V pinos cilíndricos Ø 4 mm e 20A /250V pinos cilíndricos Ø 4,8 mm.

As tomadas serão instaladas em caixas de PVC - 4x2” quando embutidas nas alvenarias e em

conduletes 4x2” quando aparentes.

As tomadas devem ter identificador de tensão e cores padronizadas da seguinte forma:

Tomada 127V: cor branca;

Tomada 220V: cor preta.

Nota: As conexões das tomadas devem permitir completa conexão elétrica sem comprometer as

características mecânicas do componente, ocasionando aquecimento excessivo e vida útil baixa.

Ref.: Linha PIALPLUS;

Fab.: PIAL LEGRAND ou Equivalente.

8.4.2. Tomadas Rede EstabilizadaSão tomadas 2P + T em conformidade com a NBR 14136 do padrão brasileiro, com capacidade para

10A/250V pinos cilíndricos Ø 4 mm.

As tomadas serão instaladas em caixas de PVC - 4x2” quando embutidas nas alvenarias e em

conduletes 4x2” quando aparentes.

As tomadas devem ter identificador de tensão e cores padronizadas da seguinte forma:

Tomada estabilizada: cor vermelha.

Nota: As conexões das tomadas devem permitir completa conexão elétrica sem comprometer as

características mecânicas do componente, ocasionando aquecimento excessivo e vida útil baixa.

Ref.: Linha PIALPLUS;

Fab.: PIAL LEGRAND ou Equivalente.

8.5. Interruptores e Sensores de PresençaInterruptores em termoplástico de alta resistência: 1 tecla, 2 teclas ou 3 teclas – capacidade de 10 A -

250V, instalados nas caixas de PVC 4x2” embutidas em alvenaria e em conduletes 4x2” quando

aparentes.

As conexões dos interruptores devem permitir completa conexão elétrica sem comprometer as

características mecânicas do componente, ocasionado aquecimento excessiva e vida útil baixa.

Ref.: Linha PIALPLUS;

Fab.: PIAL LEGRAND ou Equivalente.

Sensor de presença com lente 360° fixo no teto com fotocélula. Esquema de ligação de 3 fios.

Ref.: RELÉ SENSOR DE PRESENÇA – QA24;

Fab.: QUALITRONIX ou Equivalente.

8.6. Iluminação InternaA iluminação interna será efetuada com a instalação de luminárias fluorescentes, conforme

especificado em projeto elétrico.

Deverão ser providas com soquetes, reatores, lâmpadas e demais componentes necessários para

perfeito funcionamento.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

- ReatoresPara as instalações internas (luminárias fluorescentes) serão utilizados reatores eletrônicos com alto

fator de potência (>0,92). Tensão de alimentação 127/220/V. Taxa de distorção de harmônico <10%.

- Lâmpadas Lâmpada fluorescente tubular T8 de 16W com temperatura de cor desde 3.000K a 8.000k,

fluxo luminoso 1200lm e vida útil de 18.000h;

Lâmpada fluorescente tubular T8 de 32W com temperatura de cor desde 3.000K a 8.000k,

fluxo luminoso 2700lm e vida útil de 18.000h;

Lâmpada de descarga de alta pressão vapor metálico de 250W, base E40, com temperatura

de cor desde 3.400K, fluxo luminoso 19.000lm e vida útil de 12.000h;

Lâmpada fluorescente compacta 15W , base E27, temperatura de cor de 6500K, fluxo

luminoso de 900 lm e vida útil de 8.000h

Lâmpada halógena PAR 30 com refletor de alumínio 75W, base E27, fluxo Luminoso de 2950

lm e vida útil de 2000h.

Lâmpada incandescente 100W, base E27, fluxo Luminoso de 1620 lm e vida útil de 750h.

Lâmpada de descarga de alta pressão vapor de sódio de 75W, base E27, fluxo luminoso

5600lm e vida útil de 24.000h;

8.6.1. Luminária Embutir 4x16WLuminária de embutir em forro de gesso ou modulado com perfil “T” para 4 lâmpadas fluorescentes

tubulares de 16W. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó

na com branca. Refletor e aletas parabólicas em alumínio com acabamento acetinado. Equipada com

porta-lâmpada em policarbonato.

Ref.: 2056;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Reator Eletrônico 2x16W Bivolt

Ref.: RTA 2x16W BIVOLT;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

Lâmpada Fluorescente Tubular T8 16W

Ref.: LUMILUX T8 16W;

Fab: OSRAM ou Equivalente.

8.6.2. Luminária Embutir 2x16W Luminária de embutir em forro modulado com perfil “T” de aba 25mm para 2 lâmpadas fluorescentes

tubulares de 16W. Corpo refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática

epóxi-pó na com branca. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de

segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.

Ref.: 2070;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Reator Eletrônico 2x16W Bivolt

Ref.: RTA 2x16W BIVOLT;

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

Lâmpada Fluorescente Tubular T8 16W

Ref.: LUMILUX T8 16W;

Fab: OSRAM ou Equivalente.

8.6.3. Luminária Embutir 2x32WLuminária de embutir em forro de gesso ou modulado com perfil “T” de aba 25mm para 2 lâmpadas

fluorescentes tubulares de 32W. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura

eletrostática epóxi-pó na com branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com

porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra

aquecimento nos contatos.

Ref.: 2540;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Reator Eletrônico 2x32W Bivolt

Ref.: RTA 2x32W BIVOLT;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

Lâmpada Fluorescente Tubular T8 32W

Ref.: LUMILUX T8 32W;

Fab: OSRAM ou Equivalente.

8.6.4. Luminária Pendente 1x250WLuminária pendente ou de sobrepor. Alojamento para equipamento auxiliar em chapa de aço tratada

com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor/refrator em acrílico

prismático transparente. Equipada com porta-lâmpadas em cerâmica. Difusor opcional em acrílico

prismático transparente.

Ref.: 4801;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Reator Eletrônico

Ref.: PTU 250/230-240V;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

Lâmpada Vapor Metálico 250W

Ref.: POWERSTAR HQI-E;

Fab: OSRAM ou Equivalente.

8.6.5. Luminária Cilíndrica tipo Arandela 2x15WLuminária cilíndrica tipo arandela. Corpo em alumínio repuxado com acabamento em pintura

eletrostática epóxi-pó na cor branca.

Ref.: ALMANDINA;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Lâmpada Fluorescente compacta 15W

Ref.: DULUXSTAR;

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

8.6.6. Luminária Embutir com 1 Embutido OrientávelLuminária quadrada de embutir. Com 1 embutido orientável acoplado ao módulo. Corpo em chapa de

aço tratada com acabamento em pintura epóxi-pó na cor branca.

Ref.: MOCANDY 1;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Lâmpada Halógena PAR 30 75W

Ref.: HALOPAR 30 75W;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

8.6.7. Luminária Embutir com 2 Embutido OrientávelLuminária quadrada de embutir. Com 2 embutido orientável acoplado ao módulo. Corpo em chapa de

aço tratada com acabamento em pintura epóxi-pó na cor branca.

Ref.: MOCANDY 2;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Lâmpada Halógena PAR 30 75W

Ref.: HALOPAR 30 75W;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

8.6.8. Luminária Embutir com 4 Embutido OrientávelLuminária quadrada de embutir. Com 4 embutido orientável acoplado ao módulo. Corpo em chapa de

aço tratada com acabamento em pintura epóxi-pó na cor branca.

Ref.: MOCANDY 4Q;

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

Lâmpada Halógena PAR 30 75W

Ref.: HALOPAR 30 75W;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

8.6.9. Luminária Tipo Balizador com 1 Led 1,2WLuminária quadrada de embutir na parede, tipo balizador, para 1 led de 1,2W, com emissão de luz na

cor branco quente. Corpo em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na

cor branca. Refletor assimétrico em alumínio frisado anodizado. Possui caixa em aço para instalação.

Fonte de 350 mA inclusa.

Ref.: MARTE

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

8.6.10. Luminária Tipo Spot 1x75WLuminária tipo spot com foco orientável, para 1 lâmpada halógena Par-30 de 75W. Corpo em alumínio

injetado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca.

Ref.: IPEBÁ

Fab.: ITAIM ou Equivalente.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Lâmpada Halógena PAR 30 75W

Ref.: HALOPAR 30 75W;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

8.6.11. Ponto de Iluminação IncandescentePonto de iluminação com receptáculo de porcelana com rosca E-27 para lâmpada incandescente de

100W.

Lâmpada Incandescente 100W

Ref.: CLAS A CL 100 W;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

8.6.12. Luminária externa em poste

Luminária para instalação em poste, base em alumínio injetado, uma tampa em alumínio repuxado,

difusor estriado em policarbonato transparente. Dois refletores em alumínio: um refletor superior que

se encontra montado na tampa e um refletor inferior na base da luminária. Estanquicidade IP 66.

Ref.: RUBI;

Fab.: SCHRÉDER ou Equivalente.

Reator Eletrônico

Ref.: POWERTRONIC;

Fab.: OSRAM ou Equivalente.

Lâmpada Vapor de Sódio 70W

Ref.: SON-E 70W;

Fab: OSRAM ou Equivalente.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

9. INSTALAÇÕES DE SPDANormas

NBR 5410 (2004) - Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 5419 (2005) - Proteção de Estrutura Contra Descargas Atmosféricas;

- Visão MacroO sistema de proteção contra descargas atmosféricas adotado terá como captor natural a cobertura

da edificação, que será com telhas de alumínio de espessura 0,5mm (PPF). Caberá a CONTRATADA

efetuar a interligação destas telhas na cobertura da Edificação e interligá-las às descidas em barra de

alumínio que serão instaladas externamente junto às alvenarias da edificação.

9.1. Anel CaptorAs barras captoras de alumínio serão instaladas nas telhas metálicas, fixados com rebite tipo POP de

alumínio (Ø1/4” x 35 mm) em suas extremidades, de forma que a telha metálica será a captora

natural da carga. Os detalhes de interligação deveram estar de comum acordo com o projeto.

As conexões e emendas dos cabos serão efetuadas com soldas exotérmicas.

Fabricante: Exosolda.

Suportes de Fixação

Barra de alumínio 7/8”x1/8”

Ref.: Barra de alumínio 7/8”x1/8”;

Fab.: GELCAM,TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Suporte para barra de alumínio 7/8”x1/8”

Ref.: Cod. SGG 04/F;

Fab.: GELCAM,TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

9.2. DescidasCaberá a CONTRATADA efetuar as instalações das barras captora de alumínio (Barra Chata), caixa

de inspeção suspensa e seus terminais de pressão, terminais de compressão para cabo #32mm²,

cabos de cobre nú eletrolítico #35mm², eletrodutos de PVC de ø1”x3m e emendas com solda

exotérmica quando se fizer necessário o emprego da mesma. Estas serão instaladas externamente

junto as alvenarias da edificação conforme indicado em projeto.

Condutores de Descida

Barra de alumínio 7/8”x1/8”

Ref.: Barra de alumínio 7/8”x1/8”;

Fab.: GELCAM,TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Caixa de inspeção suspensa

Caixa aérea de medição

Ref.: TEL 541;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Terminal ou conectores de compressão

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Terminal de compressão

Ref: TEL 5135;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Eletrodutos

Eletrodutos em PVC ø1” x 3m

Ref: Eletroduto PVC e POP;

Fab.: ELECON ou Equivalente.

Cabos

Cabo de cobre nú eletrolítico, # 35 mm² - têmpera meio dura. Acabamento natural.

Ref.: CABO DE COBRE NÚ 35mm² – Cod. TEL-5735;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Emendas

Solda exotérmica

Ref.: Solda exotérmica – Cod. S1/ T1 /X2;

Fab.: EXOSOLDA ou Equivalente.

9.3. Sistema de AterramentoO Aterramento será executado através de hastes tipo COPPERWELD de alta camada, instaladas no

solo, conforme detalhes em projeto. O sistema de aterramento do SPDA deverá ser interligado ao

TAP através de cabos de cobre nu #50mm², equalizando o potencial de todos os subsistemas.

Cabos

Cabo de cobre nú eletrolítico, # 50 mm² - têmpera meio dura. Acabamento natural.

Ref.: CABO DE COBRE NÚ 50mm² – Cod. TEL-5750;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Aterramento

Haste de aterramento tipo Copperweld - alta camada(254 microns), ø5/8” x 2,80 m.

Ref.: Haste tipo Copperweld ø 5/8" X 2,40 m;

Fab.: FARADAY, TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Emendas

Solda exotérmica

Ref.: Solda exotérmica – Cod. S1/ T1 /X2;

Fab.: EXOSOLDA ou Equivalente.

Terminal ou conectores de pressão

Termina de pressão para cabo de cobre # 32mm² ou # 50mm²

Ref.: TEL 5050/ 5035;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Caixa de Equalização de Potencial (TAP):

Caixa de equalização de potencial - mínimo 20x20cm de sobrepor, com 9 terminais.

Ref.: CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL – Cod. TEL-901;

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

9.4. Malhas EES – Módulo 50x50cmUma malha de 5,00 x 3,50 m conterá módulos (50x50 cm) de cabo de cobre nu #25mm ² e suas

emendas serão feitas com solda exotérmica conforme especificão em projeto.

Cabos

Cabo de cobre nú eletrolítico, # 25 mm² - têmpera meio dura. Acabamento natural.

Ref.: CABO DE COBRE NÚ 25mm² – Cod. TEL-5725;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Emendas

Solda exotérmica

Ref.: Solda exotérmica – Cod. S1/ T1 /X2;

Fab.: EXOSOLDA ou Equivalente.

9.5. Serviços de Escavação e ReaterroCaberá a CONTRATADA efetuar as escavações, reaterros e compactação necessária para o

aterramento do sistema seja feito de maneira correta, conforme segue indicado em projeto.

10. INSTALAÇÕES DE DADOS E VOZNormas

NBR 5410 (2004) - Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 5419 (2005) - Proteção de Estrutura Contra Descargas Atmosféricas;

NBR 14565 (2007) - Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais.

ElA/TIA 568A - Commercial Building Telecommunication Wiring Standard;

EIAITIA 569 - Commercial Building Standard for Telecommumunicative Pathways and

Spaces;

EIAITIA 606 - Administration Standard for Telecommunications Infrastructure of Commercial

Buildings;

EIAITIA 607 - Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications In Commercial

Building;

EIAITIA TSB-67 - Transmission Performance Specification for Field Tests;

Prática Telebrás 235-510-600 - Projeto de redes Telefônicas em Edifícios;

Topologia das InstalaçõesAs instalações de telefonia e lógica serão efetuadas com a instalação de rede de cabeamento

estruturado para voz e dados.

A alimentação de lógica e telefonia partirá do edifício INCIT, através de cabo de fibra óptica, até o rack

principal instalado na sala técnica do edifício NUTEG.

A partir do rack principal será alimentado um rack de distribuição do pavimento superior, que será

instalado na sala técnica deste pavimento.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

A partir dos rack´s serão lançados cabos UTP Categoria 6, com 4 pares, capa de PVC,

conectorizados em uma extremidade ao patch panel instalado no rack e na outra extremidade a uma

tomada RJ45 na estação de trabalho.

Está apresentada no projeto executivo a maneira de organização das instalações nos Rack´s, sendo

necessário adquirir organizadores, path panel, path cord, e demais componentes passivos e ativos,

conforme detalhes em projeto.

Orientações Gerais a) Todos os componentes do cabeamento estruturado deverão atender a categoria 6 cujas

especificações devem seguir o previsto nas Normas Aplicáveis.

b) Todos os materiais e equipamento fornecidos deverão estabelecer uma infra-estrutura única com

total compatibilidade, interoperabilidade, funcionalidade e padronização com o parque de

equipamentos da CONTRATADA, respeitando-se as normas vigentes.

c) Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser novos, sem uso, e estarem em

perfeitas condições e com garantia do fabricante.

10.1 Racks e EquipamentosDeverão ser fornecidos e instalados todos os racks destinados as instalações de dados e voz,

conforme especificado em projeto executivo, com todos os equipamentos passivos e ativos

contemplados em cada rack.

Estes elementos deverão possuir as seguintes características mínimas:

Rack

Largura: 19”

Profundidade: 570 mm

Altura: variável conforme o Rack

Estrutura aparafusada sendo coluna, teto, base e corpo traseiro em aço carbono com

espessura de 1,00 mm

Planos de montagem frontal em aço carbono com espessura de 1,2 mm

Acabamento em pintura cinza RAL 7032

Porta

Porta em aço carbono com espessura de 1,00 mm com visor de acrílico 2,0 mm

Fecho com lingüeta e chave Yale

Montagem com abertura direita ou esquerda

Acabamento em pintura cinza RAL 7032

Teto

Teto em aço carbono com espessura de 1,0 mm

Equipado com 2 ventiladores 127V

Proteção interna do ventilador com painel de acionamento e cabo de força com 2,5 m e

plugue injetado

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Acabamento em pintura cinza RAL 7032

Passa cabo

Corpo e tampa em chapa de aço espessura 1,2 mm

Acabamento em pintura cinza RAL 7032

Placa Frontal 1U x 19”

Placa de alumínio natural espessura de 3 mm

Calha de tomadas 1U x 19”

Caixa e tampa em chapa de aço espessura 0,9 mm

Tomadas universais 2P+T – 250V – 10 A

Cabo 3x1,5mm² - com 2,5m de comprimento provido com plugue injetado

Acabamento em pintura cinza RAL 7032

Proteção com disjuntor de 16 Amperes

Régua de energia com 8 tomadas

Ref.: GABINETE RACK 19”;

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

Distribuidor Interno Óptico (DIO)

Módulo responsável por acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo óptico e as

extensões ópticas.

Características técnicas obrigatórias:

tipo de conector: SC

tipo de fibra: multímodo / monomodo

Ref.: TeraLan – Cod. LC/SC A146;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.

Conectorização SC Monomodo

As extremidades das fibras óticas deverão ter conectores com as seguintes características:

Características técnicas obrigatórias:

conector tipo SC (Monomodo, Ceramic Ferrule)

aplicação por crimpagem

Ref: AMP Mod. 504000-1;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.

Switch Principal

Switch com 24 portas em GIGA e 2 portas óticas com dois mini gbic part number PNH115741.

Ref: CATALIST2960;

Fab.: CISCO ou Equivalente.

Switch 10/100

Switch com 24 portas 10/100MBPS + 2 portas SFP LAN BASE IMAGE.

Ref: CATALYST WS-C2960-24TC-L24;

Fab.: CISCO ou Equivalente.

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Patch Panel RJ45 Cat.6

Patch panel para instalação em rack 19”, de 24 portas, conectores modulares de 8 posições do tipo

RJ-45 fêmea na parte frontal separados em conjuntos basculantes .

Características técnicas obrigatórias:

Excede os requisitos estabelecidos nas normas para CAT.6 / Classe E;

Desempenho garantida para até 6 conexões em canais de até 100 metros;

Corpo fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0);

24 posições RJ-45;

Painel frontal em plástico com porta etiquetas para identificação;

Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para condutores de

22 a 26 AWG;

Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27

µm de ouro;

Possui borda de reforço para evitar empenamento;

Fornecido com parafusos e arruelas para fixação;

Fornecido com ícones de identificação (ícones na cor azul e ícones na cor vermelha) e

velcros para organização;

Instalação direta em racks de 19";

Atende FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética);

Fornecido com guia traseiro para melhor organização dos cabos;

Identificação da categoria  e RoHS Compliant em um ícone verde à esquerda do painel

frontal.

 Ref.: TCH PANEL GIGALAN CAT.6 – Cod. 35060024;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.

Organizador Horizontal para Patch Cord

Organizador horizontal para Patch Cord de 1U.

Características técnicas obrigatórias:

Altura máxima de 1U

Apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D.

Confeccionado em aço.

Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta.

Resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em

ambientes internos (EIA – 569).

Permitir melhor visualização, identificação e manobra dos cabos acomodados.

Ref.: FISACESSO – Cod. 35150164;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente. Patch Cord RJ45/RJ45 Cat.6

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

O Patch Cord 4 pares Categoria 6 promove a interligação entre os Patch Panels e os equipamentos

ativos de rede (hubs, switches, etc) segundo especificações da ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1 Cat.6, com

comprimento mínimo de 2 metros.

Características técnicas obrigatórias:

Condutores de cobre multifilares, não blindados, com diâmetro de seção circular de

0,51mm(24AWG) por condutor.

Isolamento entre pares de polietileno.

Capa externa composta de PVC não propagante a chama, classificação (CM) conforme UL.

Plug RJ-45 (8P8C) em policarbonato incolor, com contatos em bronze fosforoso e revestidos

com uma camada de 50 micropolegadas de ouro sobre uma camada de 100 micropolegadas

de níquel, classificação UL 94V-0.

Montado e testado 100% em fábrica.

Atende padrão de conectorização T-568 A.

Montado com capas protetoras (boot) no RJ-45.

Classificação térmica de –10°C a 60°C.

 Ref.: PATCH CORD U/UTP GIGALAN CAT6 – Cod. 35123904;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente. Velcros

Os cabos deverão ser identificados em todo o trajeto através da instalação de velcros coloridos, auto-

adesivos, largura 5/8”.

Ref.: VELCRO;

Fab.: VELOK ou Equivalente.10.2. Montagens EletromecânicasSerá instalada toda uma infraestrutura interna composta por eletrocalhas e eletrodutos destinada a

atender as instalações de dados e voz.

10.2.1. Eletrocalhas e ConexõesSerão eletrocalhas perfuradas galvanizadas ao fogo, com dimensões indicadas em projeto, providos

com todos os acessórios necessários para a fixação.

Estes materiais serão fixados às lajes e/ou vigas através de suportes metálicos adequados, com

distância entre os suportes não sendo superior a 2 metros.

Deve-se usar conexões próprias para as eletrocalhas como gancho de sustentação, parafusos ¼” x

½” sextavados, Arruela lisa ¼”, barras roscadas de fixação ao teto de ¼” ou 3/8”, emendas tipo tala,

tês, junção L, Tê redução, etc, sendo definidas em projeto. Obrigatoriamente essas derivações devem

ser do tipo suave, não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos,

prejudicando o desempenho.

As peças devem ser lixadas se existirem manchas, óleo ou ferrugem.

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Montagens eletromecânicas estão detalhadas em projeto, entretanto é de competência técnica da

CONTRATADA, executar processos executivos coerentes conforme necessidades

envolvidas/surgidas durante a execução.

As eletrocalhas devem atender as dimensões mínimas especificadas na Tabela abaixo:

Dimensões da Eletrocalha

Largura x Altura (mm)

Qde de cabos UTP ou Cabo óptico Duplex

50 x 50 mm 40 cabos

75 x 50 mm 60 cabos

100 x 50 mm 80 cabos

200 x 100 mm 300 cabos

Tabela – Capacidade de eletrocalhas

Ref.: Linha ELETROCALHA;

Fab.: MOPA ou Equivalente.

10.2.2. Eletrodutos e ConexõesPara as instalações embutidas em alvenaria ou no piso só será admitido eletroduto em PVC rígido

roscável preto, tipo antichama, nos diâmetros indicados em projeto, conforme NBR 15465/2007, com

rosca paralela BSP, conforme norma NBR 8133/83. As luvas de emenda devem ser do tipo roscável,

assim como as curvas a 90º devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido.

Não utilizar lances com mais de três curvas, caso necessário utilizar caixas de passagem. Não utilizar

curvas maiores que 90°.

Os eletrodutos rígidos só deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se nova

rosca na extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas

nas operações de corte e de abertura de rosca. Os tubos poderão ser cortados a serra, sendo,

porém, escariados a lima para remoção das rebarbas.

A bitola mínima de eletrodutos de PVC é 32mm. Para as curvas, deve-se utilizar somente curvas de

raio longo.

Ref.: Linha ELETRODUTO ROSCÁVEL;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

Para instalações aparentes só serão utilizados eletroduto PVC anti-chama cinza nos diâmetros

indicados em projeto, conforme NBR 15465/2007. As luvas de emenda devem ser do tipo roscável,

assim como as curvas a 90º devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido. Não utilizar

curvas maiores que 90°.

Ref.: Linha ELETRODUTO CONDULETE® TOP;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

10.2.3. Caixas e ConduletesAs caixas e conduletes deverão ser instalados devidamente prumados e alinhados, de forma a

mostrar uma ótima apresentação das instalações.

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Caixas de PVC 4x2” instaladas embutidas em alvenarias.

Conduletes 4x2”, instalados de forma aparente.

Ref.: Linha CAIXA DE LUZ ELETRODUTO ROSCÁVEL 4x2” e Linha ELETRODUTO

CONDULETE® TOP;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

10.3. Tomadas para Rede de Dados e Voz10.3.1. Tomada para Lógica RJ45Tomada modular de 8 (oito) posições, com contatos do tipo IDC na parte traseira e conector tipo RJ-

45 fêmea na parte frontal para conexão de conectores RJ-45 machos.

Conector RJ45 fêmea compatível com as terminações T-568A e T-568B

Corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a

norma UL 94 V-0 (flamabilidade)

Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 um de níquel

e 1,27mm de ouro

Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra

oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de

conexão do cabo, em até 180 graus

Identificação do conector como categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do conector

Possuir certificação Underwriters Laboratories LISTED e VERIFIED

Suportar ciclos de inserção igual ou superior a 700 (setecentas) vezes

Fornecer instrução de montagem na língua portuguesa

O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001

Suporte para RJ45 linha keystone

Ref.: FURUKAWA ou Equivalente.

10.4. Cabos para Rede de Dados e Voz10.4.1. Cabo UTP 4 pares Categoria 6Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP) de 4 (quatro) pares categoria 6, 24 AWG, para a

distribuição horizontal da rede.

Características técnicas obrigatórias:

Condutores de cobre rígidos com isolação em polietileno de alta densidade, com

características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões para categoria 6,

descrito na EIA/TIA 568-B.2-1 ;

Deve possuir construção convencional reunindo 4 (quatro) pares de condutores em capa de

PVC e classificação UL Verified para Categoria 5e e UL Listed para CMR;

Pode possuir separadores bi-setoriais dos condutores;

Resistência a tensão de tração;

Deve possuir diâmetro externo de 5,4 mm;

Deve possuir NVP de 0.69 e máxima resistência DC de 9,38 /100m;

Temperatura de operação: -20 a 60°C;

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Possuir certificado de homologação junto a ANATEL.

Ref.: CABO UTP 4 PARES Cat.6;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.Nunca ultrapassar lances com mais de 90m de cabos de rede e não deixá-los expostos diretamente

ao ambiente externo.

Os cabos de rede deverão ser lançados sem esforço excessivo. Verificar após a passagem dos

mesmos se não há esforço em quinas vivas das eletrocalhas dando fuga para a terra. Em caso

afirmativo trocar todo o trecho danificado.

Todos os cabos deverão ser identificados a cada 3,0 (três) metros com velcros, conforme projeto.

11. INSTALAÇÕES DE CFTVNormas

NBR 5410 (2004) - Instalações elétricas de baixa tensão;

NBR 14565 (2007) - Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais.

ElA/TIA 568A - Commercial Building Telecommunication Wiring Standard;

EIAITIA 569 - Commercial Building Standard for Telecommumunicative Pathways and

Spaces;

EIAITIA 606 - Administration Standard for Telecommunications Infrastructure of Commercial

Buildings;

EIAITIA 607 - Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications In Commercial

Building;

EIAITIA TSB-67 - Transmission Performance Specification for Field Tests;

Prática Telebrás 235-510-600 - Projeto de redes Telefônicas em Edifícios;

O sistema de monitoramento de segurança eletrônica será via rede TCP/IP com transmissão de som

e imagem, com captação de sinais através de câmeras instaladas internamente nos ambientes. Estas

instalações abrangem a segurança predial através de circuito fechado de TV.

Será montado um backbone do sistema de CFTV, constituído por elementos passivos e ativos

necessários para o seu respectivo funcionamento.

Será utilizada a mesma infraestrutura de eletrocalhas destinados a instalação de dados e voz,

complementada por eletrodutos e caixas de passagem exclusivos ao sistema de CFTV.

Será utilizado o mesmo rack do sistema de dados e voz instalado na sala técnica no pavimento

térreo, para contemplar os servidores e demais equipamentos ativos e passivos para a

interligação/conectorização do sistema.

Software de Gerenciamento

O idioma do software de operação deverá ser em português (do Brasil), com interface gráfica única,

fator indispensável para atender aos objetivos de operação do sistema, com botões para as funções

principais como, status e seleção de câmeras, modo de divisão da tela, botões para chamada das

telas de configuração, controle PTZ, status das entradas e saídas digitais, status dos sinais das

câmeras, data e hora.

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Terá opção para exibir, em mosaico, de uma a trinta e duas imagens simultâneas.

Deve-se poder atribuir um "nome" para identificar cada câmera e não apenas um número, com

distinção na cor para possibilitar o agrupamento de câmeras por tipo ou local. A Identificação das

câmeras e respectiva data, horário e modo de gravação devem poder ser registrados no sistema e

exibidos na tela.

No modo de gravação, a tela deve exibir através de indicadores, cores e/ou ícones a situação (status)

de cada câmera. Os "status" exibidos devem ser pelo menos:

a) Câmera desativada;

b) Câmera em modo de visualização;

c) Câmera em modo de visualização e gravando (manual permanente ou por horário

determinado);

d) Câmera em modo de visualização e gravando por detecção de movimento.

A velocidade de exibição das imagens no servidor, ou a taxa de fps (frames/quadros por segundo),

deve ser de, no mínimo,  10 fps - 10 frames/quadros por segundo - para cada câmera.

Para efeito de detecção de movimento, o software deve fornecer indicadores através de cores ou

ícones para informar ao operador o estado de todos os alarmes. Estes indicadores devem informar,

pelo menos, três estados possíveis de alarmes de detecção de movimento:

a) Alarme desativado.

b) Alarme acionado.

c) Alarme programado para um determinado período que não o tempo presente.

Ao software deve estar incorporada a função de detecção de movimento para que áreas específicas,

cobertas pelo campo de visão de cada câmera, possam ser programadas de forma que o sistema

possa reagir a qualquer tipo de movimento, acionando mecanismo de gravação e/ou alarme. Deve

permitir a definição de sensibilidade para a função de detecção de movimento, de forma que o

operador do sistema possa encontrar o ajuste ideal evitando falsos alarmes ou falhas na detecção. O

ajuste deve se feito através dos próprios recursos disponíveis no sistema e deve possuir uma

graduação de resolução.

Caso uma entrada de alarme seja disparada, o software deve ser capaz de alertar o operador por

indicador luminoso na tela e sinal sonoro, iniciando a gravação da imagem capturada.

Gravação

O sistema de arquivos de gravação será dimensionado para garantir o período mínimo de 1(uma)

semana, na qualidade máxima de cada umas das câmeras, (resolução: 704 x 480 a 10 quadros por

segundo), nas quantidades definidas no projeto executivo.

A gravação deve poder ser programada para cada câmera ou grupo de câmeras com pelo menos os

seguintes parâmetros:

Qualidade da imagem.

Taxa de gravação em frames por segundo.

O sistema deve permitir, pelo menos, os tipos de gravação para cada uma das câmeras:

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Gravação permanente: as câmeras selecionadas podem ser programadas para gravar

permanentemente, mantendo o registro contínuo das imagens do local monitorado.

Gravação instantânea: em qualquer momento, o operador poderá iniciar, ou interromper, a

gravação de uma câmera.

Gravação pré-programada: programação de gravação das imagens das câmeras, em

horários, e por períodos pré-programados, de acordo com o calendário.

Gravação por alarme: quando da ocorrência do movimento, ou outro evento detectado por

alarme externo, será iniciada, automaticamente, a gravação da imagem onde ocorreu o

evento.

O sistema deverá exigir a modalidade de gravação Circular: a gravação irá sobrescrever os arquivos

mais antigos, assim que o disco rígido (HD) estiver cheio.

A velocidade de gravação das imagens, ou a taxa de fps (frames/quadros por segundo), no mínimo a

10 frames/quadros por segundo.

Reprodução e pesquisa

Para efeito de reprodução e pesquisa dos arquivos gravados, o sistema deve disponibilizar:

a) Reprodução simultânea: reproduzir simultaneamente, pelo menos, quatro imagens de vídeo,

anteriormente gravadas, na mesma tela.

b) Reprodução de imagem parada (Snap shot): escolher e congelar um quadro de imagem de

vídeo, de forma que este possa ser gravado como "foto" - imagem congelada de um quadro

(frame) de vídeo - permitindo, inclusive, sua ampliação e impressão.

c) Pesquisa de vídeo por período: permitir a identificação da data e horário de início e do fim do

período a ser pesquisado.

Deve ser possível assistir simultaneamente a reprodução das imagens gravadas paralelamente à

gravação das imagens das câmeras e a exibição destas ao vivo, em conjunto também com a

transmissão dos arquivos gravados para as unidades remotas, ou seja, sem interferência ou

interrupção no processo de gravação e visualização inerente ao sistema.

Armazenamento de arquivos e backup de segurança

Os arquivos de vídeo devem ser comprimidos e armazenados em formato que evite alterações

indevidas e, evidentemente, descomprimidos quando da reprodução do arquivo gravado, mantendo a

qualidade da imagem original.

O sistema deve permitir o "backup" parcial ou total de todos os arquivos armazenados no servidor. O

"backup" poderá ser feito em unidades externas.

O sistema deve preservar a configuração em caso de eventual falha no servidor.

Administração do sistema

Deverão existir, pelo menos, dois níveis hierárquicos para a operação do sistema: administrador e

usuários.

Atribuições do administrador

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O administrador terá poder e controle total sobre o sistema, sendo atribuição exclusiva deste a

configuração do sistema bem como alterações, supressões ou acréscimos, que se fizerem

necessários.

Com relação aos usuários, compete ao administrador a atribuição de senhas e o condicionamento

destes referentes ao acesso ao sistema, no que diz respeito a, pelo menos:

a) Inserir e excluir usuários, bem como modificar as atribuições destes.

b) Acesso remoto.

c) Configuração dos servidores.

d) Configuração dos clientes

e) Configuração das câmeras.

f) Configuração da programação de gravações.

g) Configuração dos alarmes.

h) Visualização e gerenciamento do registro.

Atribuições do usuário

O usuário terá única e exclusivamente os poderes que lhe forem conferidos pelo administrador.

Acesso remoto

Este modo deve permitir ao usuário, conectado através do roteador da rede corporativa a capacidade

de visualização das imagens de acordo com os limites definidos pelo administrador do sistema.

a) Para efeitos de acesso remoto o sistema deve ser, pelo menos, capaz de:

b) Manter um "log" (registro) com o histórico do acesso de cada usuário remoto, indicando ao

administrador quem utilizou o sistema, e quando.

c) Possibilitar o acesso remoto, resguardadas as limitações especificadas e as estabelecidas

pelo administrador, aos recursos do sistema.

O sistema não deverá permitir para efeito de acesso remoto, nem mesmo para o administrador, a

alteração das configurações dos servidores.

11.1. Racks e Equipamentos Switch 24 portas 10/100 + 2 portas Gbit

Switch com 24 portas 10/100(8 PoE) + 2 portas 1000BT LAN LITE IMAGE

Ref.: CATALYST WS-C2960-24LT-L

Fab.: CISCO ou Equivalente.

Patch Panel RJ45 Cat.6

Patch panel para instalação em rack 19”, de 24 portas, conectores modulares de 8 posições do tipo

RJ-45 fêmea na parte frontal separados em conjuntos basculantes .

Características técnicas obrigatórias:

Excede os requisitos estabelecidos nas normas para CAT.6 / Classe E;

Desempenho garantida para até 6 conexões em canais de até 100 metros;

Corpo fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0);

24 posições RJ-45;

Painel frontal em plástico com porta etiquetas para identificação;

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Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para condutores de

22 a 26 AWG;

Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27

µm de ouro;

Possui borda de reforço para evitar empenamento;

Fornecido com parafusos e arruelas para fixação;

Fornecido com ícones de identificação (ícones na cor azul e ícones na cor vermelha) e

velcros para organização;

Instalação direta em racks de 19";

Atende FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética);

Fornecido com guia traseiro para melhor organização dos cabos;

Identificação da categoria  e RoHS Compliant em um ícone verde à esquerda do painel

frontal.

 Ref.: TCH PANEL GIGALAN CAT.6 – Cod. 35060024;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.

Patch Cord RJ45/RJ45 Cat.6

O Patch Cord 4 pares Categoria 6 promove a interligação entre os Patch Panels e os equipamentos

ativos de rede (hubs, switches, etc) segundo especificações da ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1 Cat.6, com

comprimento mínimo de 2 metros.

Características técnicas obrigatórias:

Condutores de cobre multifilares, não blindados, com diâmetro de seção circular de

0,51mm(24AWG) por condutor.

Isolamento entre pares de polietileno.

Capa externa composta de PVC não propagante a chama, classificação (CM) conforme UL.

Plug RJ-45 (8P8C) em policarbonato incolor, com contatos em bronze fosforoso e revestidos

com uma camada de 50 micropolegadas de ouro sobre uma camada de 100 micropolegadas

de níquel, classificação UL 94V-0.

Montado e testado 100% em fábrica.

Atende padrão de conectorização T-568 A.

Montado com capas protetoras (boot) no RJ-45.

Classificação térmica de –10°C a 60°C.

 Ref.: PATCH CORD U/UTP GIGALAN CAT6 – Cod. 35123904;

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.11.2. Eletrodutos e ConexõesÁreas Internas:

Complementando a infraestrutura geral de eletrocalhas serão utilizados eletroduto em PVC rígido

roscável preto, tipo antichama, nos diâmetros indicados em projeto, conforme NBR 15465/2007,

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instalados no entreforro. As luvas de emenda devem ser do tipo roscável, assim como as curvas a 90º

devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido.

Não utilizar curvas maiores que 90°.

A bitola mínima de eletrodutos de PVC é 32mm. Para as curvas, deve-se utilizar somente curvas de

raio longo.

Ref.: Linha ELETRODUTO ROSCÁVEL;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

Todas as conexões necessárias para a instalação dos eletrodutos como luvas de emenda, curvas,

etc, deverão ser do mesmo fabricante dos eletrodutos para perfeita interligação das conexões.

11.3. Caixas e ConduletesAs caixas e conduletes deverão ser instalados devidamente prumados e alinhados, de forma a

mostrar uma ótima apresentação das instalações.

Caixas de PVC 4x2” instaladas embutidas em alvenarias.

Conduletes 4x2”, instalados de forma aparente.

Ref.: Linha CAIXA DE LUZ ELETRODUTO ROSCÁVEL 4x2” e Linha ELETRODUTO

CONDULETE® TOP;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

11.4. CabosO subsistema de cabeamento horizontal compreende toda a solução de ligação do rack às estações

(câmeras/client/servidor).

11.4.1. Cabos UTP Categoria 6Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP) de 4 (quatro) pares categoria 6, 24 AWG, para a

distribuição horizontal da rede.

Características técnicas obrigatórias:

Condutores de cobre rígidos com isolação em polietileno de alta densidade, com

características elétricas e mecânicas mínimas compatíveis com os padrões para categoria 6,

descrito na EIA/TIA 568-B.2-1 ;

Deve possuir construção convencional reunindo 4 (quatro) pares de condutores em capa de

PVC e classificação UL Verified para Categoria 5e e UL Listed para CMR;

Pode possuir separadores bi-setoriais dos condutores;

Resistência a tensão de tração;

Deve possuir diâmetro externo de 5,4 mm;

Deve possuir NVP de 0.69 e máxima resistência DC de 9,38 /100m;

Temperatura de operação: -20 a 60C.

Possuir certificado de homologação junto a ANATEL

Ref.: CABO UTP 4 PARES Cat.6

Fab.: FURUKAWA ou Equivalente.11.5. CâmerasSerá utilizado câmeras do tipo IP com alimentação elétrica direta pela porta do switch de CFTV.

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Características técnicas obrigatórias:

Sensor de Imagem: CCD SONY 1/3"SuperHAD;

Iluminação: 0.5Lux em colorido e 0.08Lux em P&B;

Iris: Auto íris DC:

Sinal de Ruído: 48dB;

IR: 100~1100nm com ICR;

Lente: Rosca C/CS;

Obturador: 1/60~1/100.000 seg;

Compressão: H264 / MPEG-4 /MJPEG;

Vídeo: Até 30 qps em CIF;

Resolução:

H264: 4CIF, CIF, QCIF;

MPEG-4: 4CIF, CIF, QCIF;

MJPEG: 4 CIF, CIF, QCIF;

*RDI-1: H264 4CIF;

*RDI-2: H264 4CIF.

Controles de Imagem: Ganho de sinal, brilho, BLC, AES, Flicker, contraste, definição, legenda

de hora e data e texto;

Áudio:

Bidirecional;

Via RTSP: G.711(64kbps) e G.726(32kbps);

Via 3GPP: AMR.

Usuários: Até 20 usuários simultâneos em modo Unicast Ilimitado em modo Multicast;

Controle de rede: FPS e Banda, Variável e Constante (MPEG4 e MJPEG);

Protocolos de comunicação: TCP, UDP, HTTP, SMTP, FTP, NTP, DNS, DDNS, DHCP, ARP,

Bonjour, UPnP, RTSP, RTP, RTCP, PPPoE, 3GPP, ICMP, SAMBA, HTTPS, SIP;

Detecção de Movimento: 10 Janelas;

Conexões: RJ-45 Ethernet Base TX 10/100, 1 x entrada de alarme, 1 x saída de alarme,

RS485, 1 x entrada de áudio, 1 x saída de áudio e Entrada 12VDC;

Alimentação Elétrica: 12VDC 1Amp / 12W max. E PoE (IEEE 802.3af);

Temperatura e UR: 0~50ºC / 20% ~80%;

Dimensões: 120 x 60 x 58mm.

Ref.: TK-9112;

Fab.: TEKI ou Equivalente.

11.6. EquipamentosNa sala especificada para monitoramento do sistema será instalado os equipamentos utilizados para

o monitoramento das imagens.

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- Client 1Computador para acesso ao sistema com as seguintes especificações:

• Processador: Intel® Core™i7 2600 ( 3.4Ghz, 8MB Cache)

• Memória RAM: 4GB;

• HD: 500GB;

• Placa Mãe: Intel DX5850;

• Leitora: CD/DVD;

• Rede: 10/100/1000Mbps;

• Placa de vídeo: Radeon HD4550 com saídas VGA e HDMI;

• Monitor LED 23”.

12. INSTALAÇÕES DE SOMSerá previsto apenas o lançamento de tubulação e caixas de passagem para as instalações de

sonorização do auditório.

12.1. Eletrodutos e ConexõesComplementando a infraestrutura geral de eletrocalhas serão utilizados eletroduto em PVC rígido

roscável preto, tipo antichama, nos diâmetros indicados em projeto, conforme NBR 15465/2007,

instalados embutidos em alvenaria ou no entreforro. As luvas de emenda devem ser do tipo roscável,

assim como as curvas a 90º devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido.

Não utilizar curvas maiores que 90°.

A bitola mínima de eletrodutos de PVC é 25mm. Para as curvas, deve-se utilizar somente curvas de

raio longo.

Ref.: Linha ELETRODUTO ROSCÁVEL;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

Todas as conexões necessárias para a instalação dos eletrodutos como luvas de emenda, curvas,

etc, deverão ser do mesmo fabricante dos eletrodutos para perfeita interligação das conexões.

12.2. Caixas e ConduletesAs caixas e conduletes deverão ser instalados devidamente prumados e alinhados, de forma a

mostrar uma ótima apresentação das instalações.

Caixas de PVC 4x2” instaladas embutidas em alvenarias.

Conduletes 4x2”, instalados de forma aparente.

Ref.: Linha CAIXA DE LUZ ELETRODUTO ROSCÁVEL 4x2” e Linha ELETRODUTO

CONDULETE® TOP;

Fab.: TIGRE ou Equivalente.

13. CLIMATIZAÇÃOA climatização dos ambientes existente no prédio de Laboratórios será efetuada através da instalação

de equipamentos mini splits, providos com renovação de ar exterior. 13.1. Condicionadores de Ar do Tipo Split

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Deverão ser instalados condicionadores de ar de expansão direta com condensação a ar, do tipo

Split, para operação com refrigerante R-22, possuindo as seguintes características:

- Unidades EvaporadorasConstruídas preferencialmente em material termoplástico de alta resistência ou em chapa

galvanizada pintada a pó epóxi, com bandeja coletora de condensado, protegida contra corrosão.

Serpentina em tubos de cobre com aletas de alumínio, expandidas mecanicamente contra a

tubulação, e testadas contra vazamentos. Dotadas de ventilador centrífugo de dupla aspiração, com

acionamento direto, balanceado estática e dinamicamente, com baixo nível de ruídos, segundo

normas pertinentes. Serão utilizadas para insuflamento e retorno de ar diretamente no ambiente, sem

necessidade de rede de dutos. Devem ser dotadas de filtro de ar lavável e permanente (G3).

- Unidades CondensadorasGabinete construído preferencialmente em aço, com pintura de alto desempenho para instalação ao

tempo. Dotada de compressor hermético de acionamento direto (rotativo ou scroll), com válvulas de

serviço, apoiado em coxins anti-vibratórios, protegido contra sobrecarga, sobreaquecimento e

“ciclagem”.

Serpentina em tubos de cobre com aletas de alumínio, expandidas mecanicamente contra a

tubulação, e testadas contra vazamentos. Dotadas de ventilador fabricado em chapa de aço

galvanizada, rotor tipo axial, com descarga horizontal, balanceado estática e dinamicamente.

13.2. Tubulações FrigorígenasAs unidades evaporadoras serão interligadas as condensadoras através de tubos de cobre rígidos,

com espessura de parede não inferior a 1/16’’. As curvas serão do mesmo material, sendo unidas por

solda com material de enchimento a base de ligas cobre-fósforo (Foscoper). As tubulações serão

fixas por braçadeiras, aparafusadas aos pendurais (cantoneira de aço) ou perfis tipo "U" perfurados,

fixados a laje com pinos ou na parede com chumbadores. Entra a braçadeira e o tubo, deverá ser

colocado anel de borracha esponjosa para evitar vibrações. Os suportes deverão obedecer a um

espaçamento, que não permita deflexões ou vibrações nas redes. Todas as tubulações de cobre

(linhas de Líquido, Sucção ou Descarga), deverão ser isoladas com isolamento em espuma

elastomérica preta, em toda a sua extensão, separadamente. Após a execução da rede frigorífica,

quando se tratar de trechos expostos ao tempo, a mesma deverá ser recoberta com uma proteção

mecânica em alumínio corrugado de 0,10 mm de espessura, preso por fita e fivela de alumínio.

Deverá ser previsto um trespasse de 2 centímetros, mantendo-se as emendas longitudinais da

proteção mecânica sempre na parte inferior da tubulação. A montagem das redes, limpeza, vácuo,

adição de óleo lubrificante e gás refrigerante, deverão obedecer às regras construtivas contidas nos

manuais dos fabricantes.

14. REVESTIMENTOS14.2. Revestimento de pisos internos14.2.1. Contrapiso

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Onde não hovuer laje de piso deverá ser executado primeiramente o contra piso. Este contra piso

será em concreto no traço 1:8 (cimento/areia), com espessura de 5 cm. Será concretado sobre uma

camada apiloada de brita n° 1 de 5 cm de espessura, revestida com lona plástica preta.

Deverá ser executada a armadura com tela soldada Q-138(aço CA-60 – 4,2mm - #10x10cm)

Sobre as lajes dos pisos (baldrames) deverá ser executada a camada de regularização em cimento e

areia para posterior aplicação dos revestimentos de pisos (cerâmicos, carpetes, etc).

- Granito Quando houver a necessidade de revestimento com granito, eles serão em placas nas dimensões

40x40cm.

14.2.2 Piso Vinílico e CerâmicoNos ambientes internos dos banheiros, copa/cozinha e DML serão instalados pisos cerâmicos de

31x31cm na cor branco PEI 5, conforme indicado no projeto arquitetônico.

Ref. Eliane ou Similar

Outros ambientes serão revestidos com piso vinílico em placas de 30x30cm, espessura 3,2 mm na

cor bege claro, conforme indicado em projeto arquitetônico.

Ref. Paviflex infinity cor 214, Cristal bege ou similar

14.1.4. Piso PodotátilNos locais indicados no projeto, deverá ser executado piso podotátil em placas, direcional e/ou alerta,

com dimensões (40 x 40) cm e espessura 3 cm e especificações conforme projeto e NBR 9050.

O piso deverá ser assentado sobre base concreto (contrapiso em concreto magro), com argamassa

de cimento e areia, traço 1:4.

14.3. Rodapés14.3.1. Piso VinílicoPiso vinílico em placas 30x30cm – espessura 3,2cm (Paviflex infinity cor 214, crystal bege). Altura

7cm.

14.3.2. Piso CerâmicoPisos cerâmicos de 31x31cm – cor branco PEI 5 ( Cargo plus White, Eliane) . Altura 7cm

14.4. Revestimento das Alvenarias de embasamento As paredes de alvenaria de embasamento (se houver) deverão ser revestidas externamente com

chapisco e emboço massa única, sendo que deverá também receber pintura com tinta asfáltica

impermeabilizante na face externa.

- ChapiscoSerá com traço 1:3 (cimento/areia lavada) sobre alvenaria totalmente isenta de materiais soltos e

abundantemente molhada.

- Emboço massa únicaSerá com traço 1:6 (cimento e areia lavada) com espessura mínima de 1 cm.

- ImpermeabilizaçãoAplicação de pintura asfáltica.

14.4.2. Revestimento Interno das Alvenarias

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O revestimento interno das alvenarias: tijolo maciço e furado serão executados com chapisco e

emboço massa única, deixando a superfície preparada para aplicação de pintura ou revestimento

cerâmico.

- ChapiscoSerá com traço 1:3 (cimento/areia lavada) sobre alvenaria totalmente isenta de materiais soltos e

abundantemente molhada.

- Emboço massa únicaSerá com traço 1:6 (cimento e areia lavada) com espessura mínima de 1(um) cm.

14.4.3. Revestimento Externo das Alvenarias Analogamente ao caso anterior o revestimento externo das alvenarias: tijolo maciço e furado serão

executados com chapisco e emboço massa única, deixando a superfície preparada para aplicação de

pintura ou revestimento cerâmico.

14.5. Revestimento Fino de AlvenariasO acabamento das alvenarias deverá ser executado conforme indicado no projeto de arquitetura, aplicando-se massa corrida, pintura, gesso, revestimento cerâmico, etc,

14.5.1. Revestimento cerâmicoAlgumas paredes serão revestidas com revestimento cerâmico, assentados com argamassa de

cimento-cola, a prumo e nivelados sobre o emboço, com juntas de 4 mm, devidamente rejuntadas.

a)- Revestimento cerâmico em placas de 31x42cm até o teto – rejunte branco

14.5.2. Revestimento Acústico O Estúdio deverá ser revestido internamente com revestimento acústico, de forma a proporcionar

conforto acústico no ambiente.

As paredes/divisórias de gesso acartonado serão providas com revestimento acústico em espuma de

poliuretano flexível – conforme norma NBR-9442.

14.6. Revestimento de tetosAs lajes de teto não receberão chapisco/emboço, uma vez que serão instalados forros em todos os

ambientes.

14.6.1. Forros a)- Forros termo-acústicos em placas de fibra mineral com membrana dura-brite em perfil tegular de

62,5x62,5x19cm. Modelo Armstrong Última-3450 “BELEVED” Tegular na cor Branco. (REf. Hunter

Douglas).

b)- Forro em gesso liso.

15. VIDROS15.1. Vidros lisosNos caixilhos de alumínio serão instalados vidros planos, transparentes, incolores com espessura de

6 mm.

Deverão ser assentados com baguetes de borracha, que apresente aderência com o vidro e a liga

metálica.

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15.2. Vidros temperadosAlguns caixilhos serão compostos por vidros temperados – transparentes – espessura de 6mm, 8 mm

e 10mm, conforme indicado em projeto e citado anteriormente nas Esquadrias.

16. PINTURASAs superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de

pintura a que se destinam. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções

especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.

As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas. Cada demão de tinta só

poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo

de 24 horas entre demãos sucessivas, salvo especificações em contrário.

Igual cuidado haverá entre demãos de tinta e de massa, observando-se um intervalo mínimo de 48

horas, após cada demão de massa, salvo especificação em contrário.

Serão adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tintas em superfícies não

destinadas a pintura (vidros, ferragens, metais, etc.), convindo prevenir a grande dificuldade de

posterior remoção de tinta aderida às superfícies rugosas (vidros em relevo etc.) e/ou porosas. Afim

de proteger as superfícies acima referidas, será feito isolamento com tiras de papel, cartolina, fita de

celulose, pano, separação com tapumes de madeira, chapas metálicas ou de fibra de madeira

comprimida, encerramento ulterior e definitivo, pintura com preservador plástico que acarrete na

formação de película para posterior remoção ou qualquer outro processo capaz de promover a

proteção desejada.

Os salpicos, que não puderem ser evitados, serão removidos enquanto a tinta estiver fresca,

empregando-se removedor adequado, sempre que necessário

16.1. Pintura a base de água16.1.1. Ambientes InternosConforme indicado no projeto de arquitetura, as alvenarias internas e divisórias de gesso acartonado

serão pintadas com látex PVA – cor Branco neve (ref. Suvinil).

Antes da aplicação da pintura deverá ser aplicado primeiramente fundo selador e se necessário fazer

as devidas correções com massa corrida.

16.1.2. Ambientes ExternosAs alvenarias externas serão pintadas com látex acrílico acabamento acetinado.

Antes da aplicação da pintura deverá ser aplicado primeiramente fundo selador.

16.2. Pintura EsmalteTubulações de águas pluviaisAs tubulações de águas pluviais serão pintadas com tinta esmalte na cor indicada em projeto

arquitetônico.

Estrutura metálica das cobertura dos Reservatórios

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A estrutura metálica da cobertura também deverá ser pintada com tinta esmalte sintético na cor

indicada no projeto de arquitetura, executada com compressor, 3 demãos e antes da montagem “ in

loco”.

As superfícies deverão ser lixadas e emassadas quando for o caso. Todas as superfícies metálicas

deverão receber uma película protetora contra corrosão, do tipo zarcão, antes da aplicação da

pintura.

RufosOs rufos também serão pintados com tinta esmalte sintético na cor indicada no projeto de arquitetura.

Corrimãos da escadaOs corrimãos e guarda-corpos da escada serão pintado com tinta esmalte sintético indicada no

projeto de arquitetura, executada com compressor, 3 demãos e antes da montagem “in loco”

As superfícies deverão ser lixadas e emassadas quando for o caso. Todas as superfícies metálicas

deverão receber uma película protetora contra corrosão, do tipo zarcão, antes da aplicação da

pintura.

Caixilho de açoO caixilho de aço para ventilação cruzada e a portinhola de ferro para acesso ao telhado serão

pintado com tinta esmalte sintético na cor indicada no projeto de arquitetura, executada com

compressor, 3 demãos/ e antes de sua instalação “in loco”. Da mesma forma, estas superficies

metálicas deverão receber uma película protetora contra corrosão, do tipo zarcão, antges da

aplicação da pintura.

16.3. Pintura em verniz para madeiraAs portas de madeira receberão pintura com verniz poliuretano, três demãos na cor indicada no

projeto de arquitetura.

17. SERVIÇOS COMPLEMENTARES17.1. Brises de alumínioExecutados em perfis de aço/alumínio especificados em projeto arquitetônico e com tratamento anti-

corrosivo.

17.2. Guarda-corpos e corrimãosConforme indicado no projeto de arquitetura deverão ser fornecidos e instalados os guarda-corpos e

corrimãos.

20. INFRAESTRUTURA EXTERNA20.1. Ramal de Ligação Rede Externa de Média TensãoDo edifício CQCE partirá a infra-estrutura para rede elétrica de média tensão constituída por dutos do

tipo PEAD, caixas de passagens e cabos unipolares em média tensão para alimentação da

subestação NUTEG.

20.1.1. Escavações e ReaterroDeverão ser executados os serviços de escavação e reaterro, necessários para o lançamento de

tubulações e construção das caixas de passagem, conforme citado anteriormente neste documento.

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20.1.2. TubulaçõesSerá executada com duto tipo PEAD para redes subterrâneas que deve ser fabricado em polietileno

de alta densidade, do tipo corrugado flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para

instalação subterrânea, resistentes a esforços mecânicos. Os acessórios devem ser do mesmo

material especificado para os dutos, nos diâmetros e locais indicados em projeto. Devem ser

fabricados conforme as normas NBR 13897/97 e NBR 13898/97.

Ref.: KANALEX

Fab.: KANAFLEX ou Equivalente.

20.1.3. Envelopamento das TubulaçõesNa travessia de vias de rolamento deverá ser executado o envelopamento em concreto das

tubulações, conforme detalhe indicado em projeto.

20.1.4. Caixas de PassagemPara rede externa elétrica de baixa tensão serão utilizadas caixas de passagem construídas em

alvenaria, com dimensões indicadas em projeto, com aro e tampa de concreto.

20.1.5. Condutores Elétricos de Média TensãoCabo unipolar em cobre com isolação e cobertura em EPR blindado média tensão, com temperatura

de serviço de 105°C, isolamento para 25KV conforme NBR 6251/06 E NBR 7286/01. Seção nominal

de 35mm².

Ref.: EPROTENAX COMPACT 105

Fab.: PRYSMIAN ou equivalente

Deverá ser lançado também o cabo de proteção, cobre # 95,0 mm²/1KV.

20.2. SubestaçãoAo lado do edifício NUTEG será construída uma subestação para atendimento das instalações

elétricas do complexo.

20.2.1. Obras Civis- Fundações:Será executada fundação em estaca moldada “in loco” tipo Strauss de concreto, associadas a blocos

de concreto armado.

- Superestrutura: Os pilares e vigas estruturais serão executados em concreto armado moldado in loco.

A laje da subestação será maciça, com as dimensões de projeto.

A laje de teto será revestida internamente com chapisco e emboço massa única, deixando a

superfície preparada para a aplicação posterior de pintura.

- Alvenarias As paredes internas/externas serão construídos com tijolos furados 10x20x20 a uma vêz.

Esta alvenaria deverá ser revestida interna e externamente com chapisco e emboço massa única,

deixando a superfície preparada para aplicação posterior de pintura.

- Cobertura

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A cobertura será executada com telha Metálica Galvanizada tipo sanduiche - Trapezoidal - trapézio 40

mm, fixadas às terças metálicas através de grampos de fixação.

As terças metálicas serão executadas em perfis U de 2”. Estarão apoiadas em pontaletes metálicos

com chapa de base, fixado na laje.

- CalhasDeverão ser executadas as calhas destinadas a captação de águas pluviais conforme indicado em

projeto.

- Pintura - Pintura a base de águaAs alvenarias (interna/externa) e o teto serão pintados com pintura acrílica acabamento acetinado –

cor branco gelo (ref. Suvinil).

Antes da aplicação da pintura deverá ser aplicado primeiramente fundo selador.

- Pintura Esmalte- Tubulações de águas pluviais

As tubulações de águas pluviais serão pintadas com tinta esmalte na cor indicada em projeto

arquitetônico.

- Estrutura metálica da cobertura A estrutura metálica da cobertura também deverá ser pintada com tinta esmalte sintético, executada

com compressor, 3 demãos e antes da montagem “in loco”.

As superfícies deverão ser lixadas e emassadas quando for o caso. Todas as superfícies metálicas

deverão receber uma película protetora contra corrosão, do tipo zarcão, antes da aplicação da

pintura.

- RufosOs rufos também serão pintados com tinta esmalte sintético na cor marrom café.

- GradisOs gradis serão pintado com tinta esmalte sintético, executada com compressor, 3 demãos e antes

da montagem “in loco”

As superfícies deverão ser lixadas e emassadas quando for o caso. Todas as superfícies metálicas

deverão receber uma película protetora contra corrosão, do tipo zarcão, antes da aplicação da

pintura.

- Esquadrias de AçoAs esquadrias de aço (porta e caixilhos para ventilação cruzada) serão pintadas com tinta esmalte

sintético, executada com compressor, 3 demãos antes de sua instalação “in loco”. Da mesma forma,

estas superficies metálicas deverão receber uma película protetora contra corrosão, do tipo zarcão,

antes da aplicação da pintura.

20.2.2. Aterramento ElétricoO aterramento utilizado será o TNS sendo terra separado do neutro na baixa tensão e TNC na média

tensão. A resistência de aterramento deverá ser menor ou igual a 5 (cinco) ohms.

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Utilizar necessariamente solda exotérmica e hastes tipo coopperweld, os cabos de terra serão

enterrados em uma profundidade mínima de 60cm.

Ao término da montagem verificar com equipamento fornecido pela contratada, se a resistência de

terra está dentro do exigido pela contratante.

Deverão ser fornecidos e instalados todos os componentes conforme especificações no projeto de

aterramento da subestação transformadora.

Cabo de cobre nú 70mm² tempera meia-dura, instalados enterrados no piso e também em

anel aparente instalado com cantonerias conforme indicado em projeto;

Haste de aterramento Cooperweld 5/8" x 2,4m;

Conexão exotérmica tipo XA - cabo a cabo (metal de solda, metal de ignição, solvente);

Conexão exotérmica tipo TA - cabo a cabo (metal de solda, metal de ignição, solvente);

Conexão exotérmica tipo GR - cabo a haste (metal de solda, metal de ignição, solvente);

Conexão exotérmica tipo NT - cabo a haste (metal de solda, metal de ignição, solvente);

Presilha para cabo de cobre 70mm²;

Conector terminal de pressão 70mm².

20.2.3. Componentes EletromecânicosDeverão ser fornecidos e instalados todos os componentes eletromecânicos da subestação.

- Eletrodutos e conexões - entradaPara a entrada da subestação será instalado eletroduto de PVC – rígido ø110mm – provido com

curva de PVC rígido – raio longo ø110mm

- Pára-raiosPára-raios de distribuição, classe 15 kV/10 kA encapsulado com polímero.

- IsoladoresIsolador tipo pedestal 18kV.

- MuflasMufla terminal contrátil a frio para cabos de #35mm² a 85mm² - 12/20kV.

- Chave SeccionadoraChave seccionadora tripolar uso interno abertura sob carga tensão nominal 15 kV e corrente nominal

de 400A, acompanhada de punho e vara de manobra.

Ref.: SFC C/ CARGA;

Fab.: SCHAK ou Equivalente.

Chave seccionadora tripolar uso interno abertura sob carga tensão nominal 15 kV com base fusível H-

H e corrente nominal de 400A, acompanhada de punho e vara de manobra.

Ref.: SFBC C/ CARGA;

Fab.: SCHAK ou Equivalente.

- BarramentosBarramento 3/8" tipo vergalhão em cobre.

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- TransformadoresTransformador de 150 kVA a seco de 13.8KV x 220/127V, Isento de manutenção, resistente à curto-

circuito, não sendo afetados pela umidade ambiental, suportam facilmente fortes sobrecargas, com

instalação de ventilação forçada adequada podendo aumentar sua capacidade nominal em 40%,

baixo nível de ruído. Construído com materiais de difícil combustão e auto-extinguíveis.

Transformador de 45 kVA a seco de 13.8KV x 380/220V, Isento de manutenção, resistente à curto-

circuito, não sendo afetados pela umidade ambiental, suportam facilmente fortes sobrecargas, com

instalação de ventilação forçada adequada podendo aumentar sua capacidade nominal em 40%,

baixo nível de ruído. Construído com materiais de difícil combustão e auto-extinguíveis.

Devem ser de fabricante credenciado pela Concessionária CEMIG. Estes transformadores devem ser

provido de monitor digital de temperatura com contatos NA/NF, para comando dos exaustores da

subestação. Devem estar de acordo com as exigências das normas IEC-726 e NBR-10295.

- GradisDeverão ser fornecidos e executados os gradis indicado em projeto.

20.2.4. Painel Geral de Baixa Tensão – PDG trafo 01Para distribuição dos circuitos que alimentarão os quadros de distribuição instalados no interior da

edificação, será fornecido e montado um painel geral de baixa tensão PDG - trafo 01 provido com

todos os elementos indicados em projeto elétrico.

Painel de distribuição geral – PDG trafo 01 composto de 1 módulos de dimensões de 1600 x

800 x 250 mm (altura x largura x profundidade) com as seguintes características:

Possuir disjuntor geral em caixa moldada com corrente nominal de 400A e capacidade de

abertura de curto circuito de 65kA em 220/127V.

Conforme unifilar deverá vir acompanhado de 3 TC´s de medição 400A-5 A, 0,6 exatidão

0,6C12,5VA .

Fornecimento e fixação de 11 disjuntores em caixa moldada conforme unifilar ajustáveis tanto

o térmico quanto o magnético com corrente de curto circuito mínima de 42kA. Todos os

equipamentos deverão ser de uma única marca por questão de estética e facilidade de

montagem.

Todos os disjuntores deverão ter etiquetas de identificação em acrílico ao lado do

equipamento conforme unifilar.

Toda a estrutura deverá ser confeccionada em chapa 14 USG.

As portas e as chapas de fechamento confeccionados com chapa bitola mínima 16 USG.

As portas frontais deverão ter borracha neoprene para vedação, dobradiça embutida e fecho

de ação rápida.

Quanto as chapa laterais deverão ser aparafusadas.

Todas as estruturas e chapas deverão ter tratamento químico com decapagem e fosfatização

por imersão.

A pintura deverá constar de 2 (duas) demãos de tinta fundo (base epóxi) e duas demãos de

tinta epóxi na cor cinza RAL 7032.

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Os barramentos são em cobre eletrolítico de alta condutividade, seções retangulares

estanhados, pintados, sustentados por isoladores de epóxi, com capacidade conforme projeto

e posicionados para Icc de 42kA.

Quadro provido de barra de neutro e terra também em cobre.

Os barramentos deverão ter espelho de proteção em acrílico.

Venezianas de ventilação conforme carga térmica.

Porta Documento.

20.2.5. Painel Geral de Baixa Tensão – PDG trafo 02Para distribuição dos circuitos que alimentarão os Nobreak’s já existentes no departamento será

fornecido e montado um painel geral de baixa tensão PDG - trafo 02 provido com todos os elementos

indicados em projeto elétrico.

Quadro de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilho DIN para montagem dos

equipamentos.

Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores que serão instalados.

Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida

identificação dos mesmos.

A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de

comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores.

Todos os quadros deverão ser produtos de linha de fabricação, executados com chapas dobradas,

pintados com pintura epóxi, providos com barramentos trifásicos, borracha de vedação, portas,

fechadura e todos os acessórios necessários.

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

20.2.6. Painel Geral de Baixa Tensão Rede Estabilizada – PDGEQuadro de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilho DIN para montagem dos

equipamentos.

Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores que serão instalados.

Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida

identificação dos mesmos.

A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de

comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores.

Todos os quadros deverão ser produtos de linha de fabricação, executados com chapas dobradas,

pintados com pintura epóxi, providos com barramentos trifásicos, borracha de vedação, portas,

fechadura e todos os acessórios necessários e especificados em projeto.

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

20.2.7. Quadro de MedidoresQuadro de sobrepor para instalação dos equipamentos destinados a medição de energia, executados

com chapas dobradas, pintados com pintura epóxi, borracha de vedação, portas, fechadura e todos

os acessórios necessários.

Deverá ser fornecido com os equipamentos especificados em projeto.

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- Transdutor de Energia com Memória de Massa Conexão direta a sinais de tensão (até 500 VCA) e corrente (até 5A); Instalação em trilho DIN;

Medição (TRUE RMS): W, Wh (+/-), VAr, Varh (+/-), V (F-N, F-F), I (Med e por fase), F.Pot, Freq;

Teclado e display incorporados; Não necessita de software para parametrização, toda realizada pelo

teclado; Conexão elétrica em estrela (3 elementos – 4 fios) ou delta (2 elementos – 3 fios); Medição

de energia ativa e reativa nos quatro quadrantes; Porta de comunicação serial RS 485, protocolos de

comunicação MODBUS/RTU; Ideal para medições setoriais de energia elétrica com baixo custo; Duas

entradas de pulsos para medição de Água, Gás, etc; Memória de massa de 35 dias contínuos em

médias integradas de 15 minutos da demanda, fator de potência e tensão média trifásica.

Características técnicas obrigatórias:

Protocolo Modbus;

Nível de proteção:IP 20

Consumo dos TC\'s: 0,15VA;

Corrente de medição: de 20mA até 5A;

Tensão de medição: de 30Vca a 500Vca (L/L);

Classe de exatidão: 0,5%;

Isolação de Medição: 1,6kV.

Ref.: CCK4400M.

Fab.: CCK ou equivalente.

- Gateway TCP/IPConversor do padrão serial de comunicação de dados RS-485 para o padrão Ethernet, velocidade de

comunicação 10/100Mbits, protocolo de comunicação TCP/IP. O equipamento, que vem

acompanhado de software para gravação de endereço IP, opera com endereço de IP fixo.

Será conectado através de par trançado blindado aos transdutores (item 5) e, através do cabo UDP

(cabo azul utilizados em rede de computadores), conectados a rede ETHERNET da Polícia Federal.

Cada equipamento terá capacidade mínima de 32 equipamentos de medição ou módulos de entrada.

Características:

Ethernet 100MBits protocolo TCP/IP;

Grau de Proteção IP 20;

Temperatura de operação: 0º à 50ºC;

Alimentação de 90Vca à 240Vca com seleção automática de tensão ou 125Vcc;

Consumo: 17VA.

Ref.: CCK7010-GATEWAY.

Fab.: CCK AUTOMAÇÃO LTDA ou equivalente

- Transformador de CorrenteTransformador de corrente para medição tipo janela, como especificado em projeto.

400A-5A, classe de exatidão 0,6C12,5VA;

100A-5A, classe de exatidão 0,6C12,5VA.

20.2.8. Quadro de Comando de Bombas Recalque de Águas Pluviais

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Quadro de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilho DIN para montagem dos

equipamentos.

Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores que serão instalados.

Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida

identificação dos mesmos.

A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de

comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores.

Todos os quadros deverão ser produtos de linha de fabricação, executados com chapas dobradas,

pintados com pintura epóxi, borracha de vedação, portas, fechadura e todos os acessórios

necessários que estão especificados em projeto.

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

20.2.9. Quadro de Distribuição Subestação – QD.SEPara a distribuição dos circuitos de força e iluminação da subestação será instalado um quadro de

distribuição de sobrepor contendo todos os disjuntores indicados em projeto.

Quadro de sobrepor para Mini-disjuntores DIN, providos com trilho para montagem de interruptores

diferenciais e proteção geral, acessórios de fixação para barramentos trifásicos, barramento de neutro

e barramento de terra (PE).

Constituídos também com borrachas de vedação e portas de fechamento com fechaduras. NBR

6808/198L. Correntes nominais e capacidade de disjuntores definidos em projeto e planilhas

orçamentárias. Isolamento total classe II: conforme a norma ABNT NBR IEC 60439-3.

Deverá haver compatibilidade entre os quadros elétricos e os disjuntores que serão instalados.

Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição de modo a permitir rápida

identificação dos mesmos.

A preocupação estética será uma constante, sendo que, deverão ser identificados os circuitos de

comando e circuito geral, desde bornes de conexão, condutores e sinalizadores.

Todos os quadros deverão ser produtos de linha de fabricação, executados com chapas dobradas,

pintados com pintura epóxi, providos com barramentos trifásicos, borracha de vedação, portas,

fechadura e todos os acessórios necessários.

Ref.: CEMARMULTI-PLUS;

Fab.: CEMAR LEGRAND ou Equivalente.

20.2.10. Iluminação da SubestaçãoA iluminação da subestação será realizada com a utilização de luminárias fluorescentes, associadas a

luminárias de emergência. As instalações contemplam luminárias, lâmpadas, reatores, interruptores,

cabos e acessórios para instalação destes equipamentos.

Prefilados, Eletrodutos e Conexões:

Perfilado perfurado (38 x 38 mm) galvanizados a fogo NBR-6323, providos com todos os

acessórios necessários para a fixação.

Caixa completa para tomada 2P+T para perfilado;

Eletroduto PVC ø3/4" cinza;

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Condulete PVC cinza 2"x4" com 2 uniduts de ø3/4" (adaptadores);

Interruptores e Tomadas:

Interruptor simples 1 tecla de embutir 10A/250V;

Tomada de embutir universal 2P+T novo padrão brasileiro 10A/250V.

Condutores Elétricos:

Os cabos serão cabos de cobre flexível Isolados em termoplástico (não propagante de

chama) para 70ºC – 750V. Peso nominal e capacidade de corrente indicados em projeto

específico.

As cores dos condutores deverão ser padronizadas conforme indicado abaixo, atendendo a

padronização das instalações da CONTRATANTE:

CONDUTOR FASE = COR PRETA CONDUTOR NEUTRO = COR AZUL CLARO CONDUTOR DE PROTEÇÃO (TERRA-PE) = COR VERDE RETORNO = COR BRANCA

Luminárias fluorescentes:

Luminária para fluorescente 2x32W – Ref. Modelo 3530/2x32 – FAb.: Itaim

Reator eletrônico 2x32W - 127V fator de potência maior que 0,95 com THD<10%;

Pino macho 2P+T novo padrão brasileiro branco 10A/250V.

Luminárias de Emergência:

Luminária de emergência 2x55W - 127V (incandescente/halógena) autonomia de 3h; provida

com baterias, suporte base fixado em alvenaria.

20.2.11. Instalações de SPDA da Subestação

- Visão MacroO sistema de proteção contra descargas atmosféricas adotado terá como captor natural a cobertura

da edificação, que será com telhas de alumínio de espessura 0,5mm (PPF). Caberá a CONTRATADA

efetuar a interligação destas telhas na cobertura da Edificação e interligá-las às descidas em barra de

alumínio que serão instaladas externamente junto às alvenarias da edificação.

20.2.11.1. Anel CaptorAs barras captoras de alumínio serão instaladas nas telhas metálicas, fixados com rebite tipo POP de

alumínio (Ø1/4” x 35 mm) em suas extremidades, de forma que a telha metálica será a captora

natural da carga. Os detalhes de interligação deveram estar de comum acordo com o projeto.

As conexões e emendas dos cabos serão efetuadas com soldas exotérmicas.

Fabricante: Exosolda.

Suportes de Fixação

Barra de alumínio 7/8”x1/8”

Ref.: Barra de alumínio 7/8”x1/8”;

Fab.: GELCAM,TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Suporte para barra de alumínio 7/8”x1/8”

Ref.: Cod. SGG 04/F;

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Fab.: GELCAM,TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

20.2.11.2. DescidasCaberá a CONTRATADA efetuar as instalações das barras captora de alumínio (Barra Chata), caixa

de inspeção suspensa e seus terminais de pressão, terminais de compressão para cabo #32mm²,

cabos de cobre nú eletrolítico #35mm², eletrodutos de PVC de ø1”x3m e emendas com solda

exotérmica quando se fizer necessário o emprego da mesma. Estas serão instaladas externamente

junto as alvenarias da edificação conforme indicado em projeto.

Condutores de Descida

Barra de alumínio 7/8”x1/8”

Ref.: Barra de alumínio 7/8”x1/8”;

Fab.: GELCAM,TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Caixa de inspeção suspensa

Caixa aérea de medição

Ref.: TEL 541;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Terminal ou conectores de compressão

Terminal de compressão

Ref: TEL 5135;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Eletrodutos

Eletrodutos em PVC ø1” x 3m

Ref: Eletroduto PVC e POP;

Fab.: ELECON ou Equivalente.

Cabos

Cabo de cobre nú eletrolítico, # 35 mm² - têmpera meio dura. Acabamento natural.

Ref.: CABO DE COBRE NÚ 35mm² – Cod. TEL-5735;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Emendas

Solda exotérmica

Ref.: Solda exotérmica – Cod. S1/ T1 /X2;

Fab.: EXOSOLDA ou Equivalente.

20.2.11.3. Sistema de AterramentoO Aterramento será executado através de hastes tipo COPPERWELD de alta camada, instaladas no

solo, conforme detalhes em projeto. O sistema de aterramento do SPDA deverá ser interligado ao

TAP através de cabos de cobre nu #50mm², equalizando o potencial de todos os subsistemas.

Cabos

Cabo de cobre nú eletrolítico, # 50 mm² - têmpera meio dura. Acabamento natural.

Ref.: CABO DE COBRE NÚ 50mm² – Cod. TEL-5750;

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Aterramento

Haste de aterramento tipo Copperweld - alta camada(254 microns), ø5/8” x 2,80 m.

Ref.: Haste tipo Copperweld ø 5/8" X 2,40 m;

Fab.: FARADAY, TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Emendas

Solda exotérmica

Ref.: Solda exotérmica – Cod. S1/ T1 /X2;

Fab.: EXOSOLDA ou Equivalente.

Terminal ou conectores de pressão

Termina de pressão para cabo de cobre # 32mm² ou # 50mm²

Ref.: TEL 5050/ 5035;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

Caixa de Equalização de Potencial (TAP):

Caixa de equalização de potencial - mínimo 20x20cm de sobrepor, com 9 terminais.

Ref.: CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL – Cod. TEL-901;

Fab.: TERMOTÉCNICA ou Equivalente.

20.2.11.4. Serviços de Escavação e ReaterroCaberá a CONTRATADA efetuar as escavações, reaterros e compactação necessária para o

aterramento do sistema seja feito de maneira correta, conforme segue indicado em projeto.

20.2.12. Instalações de incêndio SubestaçãoDeverão ser fornecidos e instalados os componentes indicados no projeto de incêndio, ou seja,

extintor e placas de sinalização.

20.3. Ramais de Ligação do PDG aos QD´s - Rede Normal20.3.1. Escavações e ReaterroDeverão ser executados os serviços de escavação e reaterro, necessários para o lançamento de

tubulações e construção das caixas de passagem, conforme citado anteriormente neste documento

20.3.2. TubulaçõesSerá executada com duto PEAD para redes subterrâneas que deve ser fabricado em polietileno de

alta densidade, do tipo corrugado flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para instalação

subterrânea, resistentes a esforços mecânicos. Os acessórios devem ser do mesmo material

especificado para os dutos, nos diâmetros e locais indicados em projeto. Devem ser fabricados

conforme as normas NBR 13897/97 e NBR 13898/97.

Ref.: KANALEX

Fab.: KANAFLEX ou Equivalente.

20.3.3. Envelopamento das TubulaçõesNa travessia de vias de rolamento deverá ser executado o envelopamento em concreto das

tubulações, conforme detalhe indicado em projeto.

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20.3.4. Caixas de PassagemPara rede externa elétrica de baixa tensão serão utilizadas caixas de passagem construídas em

alvenaria, com dimensões indicadas em projeto, com aro e tampa de concreto.

20.3.5. Condutores ElétricosOs cabos subterrâneos serão cabos de cobre unipolares, com isolação em PVC, para 70ºC - 0,6/1

KV.

As cores dos condutores deverão ser padronizadas conforme indicado abaixo, atendendo a

padronização das instalações da CONTRATANTE:

CONDUTOR FASE = COR PRETA CONDUTOR NEUTRO = COR AZUL CLARO CONDUTOR DE PROTEÇÃO (TERRA-PE) = COR VERDE Ref.: LINHA AFUMEX PLUS

Fab.: PRYSMIAN ou Equivalente.

20.4. Ramais de ligação do DO PDGE aos QDE´s - Rede Estabilizada20.4.1. Escavações e ReaterroComum a rede elétrica normal.

20.4.2. TubulaçõesComum a rede elétrica normal.

20.4.3. Envelopamento das TubulaçõesComum a rede elétrica normal.

20.4.4. Caixas de PassagemComum a rede elétrica normal.

20.4.5. Condutores ElétricosOs cabos subterrâneos serão cabos de cobre unipolares, com isolação em PVC, para 70ºC-0,6/1 KV.

As cores dos condutores deverão ser padronizadas conforme indicado abaixo, atendendo a

padronização das instalações da CONTRATANTE:

CONDUTOR FASE = COR PRETA CONDUTOR DE PROTEÇÃO (TERRA-PE) = COR VERDE Ref.: LINHA AFUMEX PLUS

Fab.: PRYSMIAN ou Equivalente.

20.5. Rede Externa de Dados e VozA rede externa de dados e voz compreende as tubulações, caixas de passagem, cabos e fibras

integrantes da infra-estrutura desde o edifício INCIT até o rack de dados e voz existente na sala

técnica do edifício NUTEG.

20.5.1. Escavações e ReaterroDeverão ser executados os serviços de escavação e reaterro, necessários para o lançamento de

tubulações e construção das caixas de passagem, conforme citado anteriormente neste documento.

20.5.2. Tubulações

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CADERNO DE ENCARGOSPROJETO EXECUTIVO - NUTEG

Será executada com duto PEAD para redes subterrâneas que deve ser fabricado em polietileno de

alta densidade, do tipo corrugado flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para instalação

subterrânea, resistentes a esforços mecânicos. Os acessórios devem ser do mesmo material

especificado para os dutos, nos diâmetros e locais indicados em projeto. Devem ser fabricados

conforme as normas NBR 13897/97 e NBR 13898/97.

Ref.: KANALEX

Fab.: KANAFLEX ou Equivalente.

20.5.3. Envelopamento das TubulaçõesNa travessia de vias de rolamento deverá ser executado o envelopamento em concreto das

tubulações, conforme detalhe indicado em projeto.

20.5.4. Caixas de PassagemNo percurso da tubulação externa, em lances >30m e em mudanças de direção, deverão ser

construídas caixas de passagem em alvenaria com especificado em projeto.

20.5.5. Cabo Fibra ÓpticaSerá lançado desde o edifício INCIT até o rack de dados e voz existente na sala técnica do edifício

NUTEG um cabo de fibra óptica do tipo CFOA-MO-DD-G-06FO com as seguintes características

técnicas:

Fibra óptica: Monomodo;

Número de fibras: 06;

Diâmetro: 50 microns;

Núcleo do cabo: Geleado;

Elemento central: Material não metálico;

Elemento de tração: Fibras dielétricas;

Amarração do núcleo: Fios de material não hogroscópico;

Capa externa: Polietileno ou copolímero na cor preta;

Nº de fibras por unidade básica: 02;

Diâmetro externo nominal(mm): 9,5.

21. LIMPEZA GERAL DA OBRAA obra deve ser mantida constantemente limpa, devendo ser colocados os entulhos em caçambas

apropriadas, efetuando o bota-fora constante, sendo que no final deverá ser efetuada uma limpeza

geral para a entrega definitiva dos trabalhos.

No término da obra será efetuada uma limpeza geral, tanto na parte interna como na externa da

edificação, bem como em todas as instalações de modo que possa ser habitada imediatamente,

usando os seguintes critérios:

– Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os excessos;

– Todas as cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, revestimentos, cimentados, ladrilhos,

pedras, azulejos, vidros e aparelhos sanitários, serão limpos, abundante e cuidadosamente lavados,

de modo a não serem danificados outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

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– A lavagem da cerâmica, azulejos ou granito será feita com sabão neutro, perfeitamente isento de

álcalis cáusticos e palha de aço fina bombril;

– Louças e bancadas serão lavados com água, sabão neutro e estopa extra;

– Ferragens e metais serão lavados com água, sabão neutro e estopa extra;Vidros serão limpos com

álcool e estofa extra;Cimentados serão lavados com solução de ácido clorídrico na proporção 1:5 com

ácido e água;

– Muito cuidado em removerem-se quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida;

– Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se especial atenção

à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias;

– Será procedida cuidadosa verificação das superfícies das perfeitas condições de funcionamento e

segurança de todas as instalações de água, esgoto, águas pluviais, bombas elétricas, aparelhos

sanitários, ferragens, equipamentos diversos, etc.

22. ADMINISTRAÇÃO LOCALPara a administração local da obra, a CONTRATADA deverá disponibilizar encarregado, engenheiro

de campo, técnico de segurança no trabalho, bem como providenciar transportes, locação de

andaimes e quaisquer equipamentos que se fizerem necessários à execução dos serviços.

Eng. Civil Luciano Rocha Porto

DOB/UNIFEI

Eng. Eletricista Mário Marinelli Neto

DOB/UNIFEI

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