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UFG 1. Confira inicialmente se o tipo deste caderno TIPO-3 coincide com o que está registrado em seu cartão-resposta. Em seguida, verifique se ele contém 50 questões objetivas e 3 questões discursi- vas. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito, ou apresente divergência quanto ao tipo, solicite ao aplicador de prova, a substituição, pois não serão aceitas reclamações posteriores nesse sentido. 2. Cada questão apresenta quatro alternativas de resposta, das quais apenas uma é a correta. Preencha no cartão-resposta a letra correspondente à resposta assinalada na prova. 3. O cartão-resposta e a folha de resposta das questões discursivas são personalizadas e não haverá substituição, em caso de erro. Ao recebê-los, verifique se seus dados estão impressos corretamente, caso contrário, notifique ao aplicador de prova o erro constatado. 4. O desenvolvimento das questões discursivas deverá ser feito com caneta esferográfica de tinta preta, na respectiva folha de resposta. RESPOSTAS A LÁPIS NÃO SERÃO CORRIGIDAS E TERÃO PONTUAÇÃO ZERO. 5. O tempo de duração das prova é de 5 horas, já incluídas a marcação do cartão-resposta, a leitura dos avisos e a coleta da impressão digital. 6. Você só poderá retirar-se definitivamente da sala e do prédio após terem decorridas de prova e poderá levar o caderno de prova somente no decurso dos últimos anteriores ao horário determinado para o término da prova. 7. AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTÃO-RESPOSTA E A FOLHA DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVASAOAPLICADOR DE PROVA. duas horas trinta minutos Caderno TIPO -3 CONCURSO PÚBLICO – EDITAL N. 002/2009 PARA O CARGO DE PROFESSOR – NÍVEL III ESPANHOL SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONCURSO PÚBLICO

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Page 1: Caderno TIPO -3€¦ · tor do texto, relaciona-se à ideia de que (A) a universidade tem a função social de produzir co-nhecimento e transformar o mundo com base nesse conhecimento

UFG

1. Confira inicialmente se o tipo deste caderno TIPO-3 coincide com o que está registrado em seucartão-resposta. Em seguida, verifique se ele contém 50 questões objetivas e 3 questões discursi-vas. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito, ou apresente divergência quanto aotipo, solicite ao aplicador de prova, a substituição, pois não serão aceitas reclamações posterioresnesse sentido.

2. Cada questão apresenta quatro alternativas de resposta, das quais apenas uma é a correta.Preencha no cartão-resposta a letra correspondente à resposta assinalada na prova.

3. O cartão-resposta e a folha de resposta das questões discursivas são personalizadas e não haverásubstituição, em caso de erro.Ao recebê-los, verifique se seus dados estão impressos corretamente,caso contrário, notifique ao aplicador de prova o erro constatado.

4. O desenvolvimento das questões discursivas deverá ser feito com caneta esferográfica de tintapreta, na respectiva folha de resposta. RESPOSTASALÁPIS NÃO SERÃO CORRIGIDAS E TERÃOPONTUAÇÃO ZERO.

5. O tempo de duração das prova é de 5 horas, já incluídas a marcação do cartão-resposta, a leiturados avisos e a coleta da impressão digital.

6. Você só poderá retirar-se definitivamente da sala e do prédio após terem decorridas deprova e poderá levar o caderno de prova somente no decurso dos últimos anterioresao horário determinado para o término da prova.

7. AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTÃO-RESPOSTA E A FOLHA DE RESPOSTA DASQUESTÕES DISCURSIVASAOAPLICADOR DE PROVA.

duas horas

trinta minutos

Caderno

TIPO -3

CONCURSO PÚBLICO – EDITAL N. 002/2009PARA O CARGO DE PROFESSOR – NÍVEL III

ESPANHOL

SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADOLEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO

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UFG/CS CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE PROFESSOR, NÍVEL III TIPO-3

CONHECIMENTOS GERAIS

PONDÉ, Luiz Felipe. Folha de S. Paulo. (Ilustrada). 14 set. 2009. p. E9.

QUESTÃO 01

O raciocínio básico, desenvolvido e argumentado pelo au-tor do texto, relaciona-se à ideia de que

(A) a universidade tem a função social de produzir co-nhecimento e transformar o mundo com base nesseconhecimento. Embora haja interesses de grupos, ainstrumentalização é necessária porque contribuipara a melhoria o mundo.

(B) os gestores de negócios contribuem para que a uni-versidade produza saberes mais aplicáveis à vidaprática em nome de um conhecimento de impacto so-cial. Embora isso tenha gerado burocracia, foi impor-tante para a transformação do mundo.

(C) os grupos que se confrontam na universidade são osgestores de negócios e os gestores de favelas. Am-bos contribuem para que a universidade se distanciedos conhecimentos medíocres e do utilitarismo inó-cuo.

(D) a universidade mudou seu foco de interesse. Hoje, hánela interesses utilitaristas de ascensão social, garan-tia de número de alunos e aplicação imediata do co-nhecimento para atender às asfixiadoras demandasde produção.

QUESTÃO 02

A palavra “este” (linha 29) refere-se, no texto, a:

(A) revolucionários e gestores de favelas

(B) burgueses e gestores de negócio

(C) alunos e professores

(D) acadêmicos e discípulos

QUESTÃO 03

São figuras que tematizam a ideia de utilitarismo no texto:

(A) “gestores de favelas” / “show de variedades”

(B) “almas” / “discípulos”

(C) “gestores de negócios” / “classe média”

(D) “inferno” / “asfixia”

QUESTÃO 04

O título do texto utiliza como recurso

(A) o discurso de autoridade para ter reconhecimentoentre os intelectuais.

(B) a metáfora para indicar a mudança de valores da Uni-versidade.

(C) a intertextualidade para produzir o efeito de ironia ede crítica.

(D) o plágio para denunciar a mediocridade dos acadêmi-cos.

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS

UM RELATÓRIO PARA A ACADEMIA[...]

A partir do momento em que a vida acadêmica se tornou objetivoda "classe média", gente sem posses, a vida universitária entrouem agonia porque a proletarização dos acadêmicos se tornou ine-vitável.

Dar aula numa universidade passou a ter algum significado deascensão social. A partir de então, o carreirismo necessariamenteassolaria a academia, assim como assola qualquer emprego.

Cálculos estratégicos para garantia do emprego passaram aocupar o tempo da classe acadêmica. E muita gente que vai daraulas na universidade não é tão brilhante assim ou tão interessadaem conhecimento.

O cálculo estratégico hoje passa pelo número de alunos que im-plica uma redução ou não de aulas e orientações de teses.

Ou mesmo nas públicas, onde você está mais protegido da pro-letarização imediata, uma verba maior ou menor para seu projeto emais ou menos discípulos causarão impacto na renda final e naimagem pública.

Daí o desenvolvimento em nós de um espírito selvagem: o cor-porativismo em detrimento do ensino ou o ethos de gangues emmeio à retórica da qualidade.

Muitas pessoas (alunos e professores) buscam a universidadenão para "conhecer" o mundo, mas sim "para transformá-lo" ou as-cender socialmente.

E aqui, revolucionários ("criando o mundo que eles acham me-lhor") e burgueses (interessados em aprender informática para"melhorarem de vida") se dão as mãos.

Este pode ser mais individualista do que o outro, mas ambos fa-zem da universidade uma tenda de utilidades.

Para mim não faz muita diferença, para a banalização da univer-sidade, se você quer formar gestores de negócios ou gestores defavelas. Nenhum dos dois está interessado em "conhecer" o mun-do, mas sim "transformá-lo".

É claro que nos gestores de favelas o espírito selvagem podefuncionar tão bem quanto entre os gestores de negócios. A obriga-ção da universidade em produzir "conhecimento de impacto social"é tão instrumental quanto produzir especialistas na última versãodo Windows.

O utilitarismo quase sempre ama a mediocridade intelectual. Fa-lemos a verdade: a mediocridade funciona.

Ela gera lealdades, produz resultados em massa, convive bemcom a estatística, evita grandes ideias. Enfim, caminha bem entrepessoas acuadas pela demanda de sobreviver.

A instrumentalização é quase sempre outro nome para utilitaris-mo. Isso não quer dizer que devamos excluir da universidade asalmas que querem ser gestores de negócios ou gestores de fave-las - elas é que excluem todo o resto.

Precisamos dos dois tipos de almas, e cá entre nós, acho que osgestores de favelas são moralmente mais perigosos do que osgestores de negócios. Como todos nós, ambos irão para o inferno,a diferença é que os gestores de favelas acham que não.

E a asfixia burocrática? Ahhh, a asfixia burocrática! Esta conta-mina tudo e em nome da democratização da produção e da produ-tividade da produção.

A burocracia na universidade nasce, como toda burocracia, danecessidade de organização, controle, avaliação.

Soa absurdo, caro leitor? Quer mais?Em nome da transparência da produção, atolamos esses indiví-

duos de classe média na burocracia da transparência e do acessoà produção universitária.

Enfim, a "produção" asfixia a universidade em nome de uma"universidade mais produtiva, democrática e transparente em suaprodutividade". Estamos sim falando da passagem da universidadea banal categoria de indústria de conhecimento aplicado, e sob aspalmas bobas de quem quer "fazer o mundo melhor". Tudo bemque queira, mas reconheça sua participação na comédia.

Kafka, em seu conto "Um Relatório para a Academia", já coloca-va um ex-macaco, recém-homem, fazendo um relatório para osacadêmicos.

Ali ele já suspeitava que a academia continha algo de circo oushow de variedades. Hoje sabemos que isto já aconteceu.

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UFG/CS CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE PROFESSOR, NÍVEL III TIPO-3

QUESTÃO 05

Ao afirmar que “a mediocridade funciona” (linha 41), o au-tor demonstra que

(A) acredita nessa afirmação.

(B) considera a mediocridade algo positivo.

(C) crê na verdade como algo inquestionável.

(D) ironiza uma prática já estabelecida.

QUESTÃO 06

Na oração a " 'produção' asfixia a universidade em nomede uma 'universidade mais produtiva, democrática e trans-parente em sua produtividade' ” (linha 62-64), o termo emnegrito instaura o pressuposto de que a universidade,

(A) de forma alguma, pretende ser produtiva, democráti-ca e transparente.

(B) em medida alguma, fora produtiva, democrática, etransparante.

(C) em certa medida, já era produtiva, democrática etransparente.

(D) de qualquer forma, tornar-se-á produtiva, democráticae transparente.

QUESTÃO 07

Como se sabe a passagem da modernidade para a pós-mo-dernidade configura uma profunda crise da razão, tambémentendida como crise ou ruptura de paradigmas. De acordocom Boaventura Sousa Santos (1997), no que se refere aoconhecimento, o paradigma emergente caracteriza-se por

(A) um conhecimento de demarcações rígidas entre asdisciplinas ou entre gêneros, entre ciências sociais ehumanidades.

(B) um conhecimento complexo, discursivo e permeávela outros conhecimentos, local e articulável em redecom outros saberes locais e globais.

(C) um conhecimento útil, capaz de equacionar interessee capacidade, aprofundando os laços entre moderni-dade e capitalismo.

(D) um conhecimento no qual se percebe a nítida distin-ção entre sujeito e objeto, o que favorece a abstraçãode ambos.

QUESTÃO 08

A interdisciplinaridade tornou-se moda nas últimas déca-das. O termo, porém, é concebido e assumido de formapolissêmica. De acordo com Norberto J. Etges (2005), in-terdisciplinaridade significa:

(A) princípio da máxima exploração das potencialidadesde cada uma das ciências, da diversidade, da criativi-dade e da compreensão de seus limites.

(B) mecanismo de redução do conhecimento de váriasáreas a um denominador comum, tornando-se umconceito hegemônico.

(C) organização curricular flexível, que possibilite a for-mação de profissionais especializados em um campode atuação específico.

(D) complexo de habilidades e competências a ser adqui-rido pelos estudantes, a fim de preparem-se para osdesafios do mundo do trabalho.

QUESTÃO 09

O currículo foi o artefato que articulou disciplinarmente aspráticas e os saberes escolares, portanto, não pode serpensado apenas como um rol de conteúdos a serem trans-mitidos. Nesse sentido, currículo diz respeito a

(A) uma síntese de elementos culturais (conhecimentos,valores, costumes, crenças, hábitos), que formam umaproposta político-educativa pensada e impulsionadapor grupos sociais, cujos interesses são diversos.

(B) uma organização escolar dos conhecimentos ordena-dos com base na experiência imediata dos alunos semnecessidade de alcançar o saber sistematizado.

(C) um programa oficial determinado pelas instâncias su-periores a ser seguido fielmente pelas instituiçõeseducacionais às quais é vedada a participação nasua elaboração.

(D) um compêndio de assuntos ordenados a serem apren-didos sequencialmente pelos estudantes por meio decertos procedimentos concretos.

QUESTÃO 10

O multiculturalismo constitui hoje preocupação significativa dospesquisadores brasileiros. Há uma pluralidade de interpreta-ções do fenômeno multicultural e inúmeras e diversificadassão as concepções desse fenômeno. Segundo Atonio FlávioMoreira (2003), no âmbito da educação, multiculturalismo cor-responde

(A) à discriminação das diferenças e ao estímulo ao tra-tamento próprio a cada grupo social, em ambienteseducativos especializados.

(B) à identificação das diferenças e ao estímulo ao respeito,à tolerância e à convivência com estas diferenças.

(C) à natureza da resposta que é dada à inevitável presen-ça das diferenças culturais em ambientes educativos.

(D) à pressuposição de conhecimentos universais a se-rem reproduzidos e assimilados pelos estudantes or-ganizados em grupos homogêneos, por gênero, ida-de, etnia, classe social.

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QUESTÃO 11

O trabalho pedagógico envolve gestão do conhecimento,da organização da sala de aula e do relacionamento inter-pessoal. Nesse contexto, a organização da sala de auladiz respeito

(A) à análise da realidade, projeção das finalidades edu-cacionais, elaboração de formas de mediação peda-gógica.

(B) à apresentação pessoal, aos encontros de convivên-cia, ao respeito e acolhimento às pessoas na sua for-ma de ser e de se expressar.

(C) ao diálogo, à investigação e descoberta do sentidodo mundo, ao registro de memórias, à escrita de tex-tos e resolução de exercícios.

(D) à estruturação do tempo e do espaço, às normas, àautoridade, às formas de participação, à disciplina e àcooperação no trabalho, com o conhecimento.

QUESTÃO 12

Uma das alternativas para que o planejamento educacionalsupere a dimensão técnica e priorize a integração entre a es-cola e a realidade social seria o planejamento participativo,sistematizado nas seguintes etapas inter-relacionadas:

(A) distribuição do conteúdo no tempo previsto no calen-dário escolar; decisão sobre a bibliografia a ser utili-zada; elaboração de slides e exercícios; digitação eenvio para a coordenação pedagógica.

(B) diagnóstico do contexto, da escola e dos alunos; or-ganização do trabalho didático: objetivos, conteúdos,metodologia e avaliação; reflexão crítica, envolvendotodos os sujeitos do processo educativo.

(C) registro dos conteúdos; escolha das estratégias deensino; elaboração do cronograma; envio deste pore-mail para os colegas de turma e disciplina; entregado documento na instância competente.

(D) pesquisa dos conteúdos em índices de livros didáti-cos; produção de material didático a ser utilizado; ela-boração dos instrumentos de avaliação; definição dabibliografia básica e complementar.

QUESTÃO 13

Na década de 1990, estiveram em destaque discussõesacerca dos mecanismos de exclusão escolar e dos pro-cessos de avaliação da aprendizagem. Hoje fala-se deinclusão, progressão continuada, reforço escolar, recupe-ração contínua e de outros procedimentos para fazer fren-te ao fracasso escolar. Nesse contexto, a progressão con-tinuada é entendida como

(A) um mecanismo de controle dos professores sobre orendimento escolar dos alunos e das hierarquias deleresultantes dentro e fora da escola.

(B) uma expressão dos esforços empreendidos pela es-cola para a eficaz transmissão dos conteúdos propos-tos nos PCN, de modo a acelerar a preparação de re-cursos humanos para o trabalho.

(C) uma forma individualizada de registro do desenvolvi-mento alcançado pelos alunos no decorrer do ano leti-vo, segundo a qual os alunos permanecem na escolaindependente de progressos terem sido alcançados.

(D) um regime que prevê três quesitos: não prejuízo daavaliação do processo de aprendizagem; obrigatorie-dade dos estudos de recuperação para alunos de bai-xo rendimento e possibilidade de retenção, por umano, ao final do ciclo.

QUESTÃO 14

A incorporação das novas tecnologias de informação co-municação ao processo educativo é um desafio para osprofessores e instituições escolares. Uma das alternativaspara tal incorporação está em

(A) utilizar as tecnologias de informação e comunicaçãocomo recurso de aprendizagem, de modo a superara evasão e o abandono escolares.

(B) propor formação contínua de professores com dife-rentes estruturas de mediação pedagógica, produçãode modelos didáticos e mídias, que facilitem a apren-dizagem e, ainda, trabalho em rede.

(C) diversificar as tecnologias de informação e comunica-ção, de modo a tornar as escolas mais rentáveis eresponder às pressões sociais por educação.

(D) ampliar do uso das tecnologias de informação comu-nicação, para atender ao maior espectro possível dedemanda, reduzindo os gastos com a educação.

QUESTÃO 15

Fundamentadas na teoria positivista, que comunga a ideiade que os homens são diferentes em sua essência e expli-ca a diferença e a desigualdade como divinas (humanista-católica), naturais ou genéticas (humanista-iluminista),quatro correntes pedagógicas apresentam explicaçõesparticulares para o fenômeno da marginalidade, prescre-vendo medidas também diferenciadas para sua supera-ção. Essas correntes denominam-se:

(A) teoria da violência simbólica; teoria da escola comoaparelho ideológico de Estado; teoria da escola dua-lista; teoria crítica.

(B) tendência pedagógica libertadora; tendência pedagó-gica libertária; tendência pedagógica histórico-crítica;tendência pedagógica crítico-social dos conteúdos.

(C) tendência pedagógica tradicional; tendência pedagógi-ca renovada progressivista; tendência pedagógica re-novada não-diretiva; tendência pedagógica tecnicista.

(D) teoria da atividade; teoria da complexidade; teoria daaprendizagem emocional; teoria do comportamentohumano.

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QUESTÃO 16

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação(LDB), Lei nº 9394/96, Título V, Capítulo I, Artigo 21, a edu-cação escolar compõe-se de:

(A) educação infantil; educação básica; educação profissio-nal e educação superior.

(B) educação básica; ensino médio; educação de jovense adultos e educação superior.

(C) educação infantil; ensino fundamental; ensino médio;educação especial e ensino superior.

(D) educação básica, formada pela educação infantil, ensi-no fundamental e ensino médio e educação superior.

QUESTÃO 17

Desde o regime militar (1964-1985) até os dias atuais, apolítica econômica e a educacional vêm demonstrandomudanças na configuração de classe dos docentes, emespecial os da educação básica, sem, contudo superar apauperização econômica e cultural. Somem-se a isso asnovas exigências ao processo escolar, que resultam na in-tensificação do trabalho destes profissionais. Segundo Ma-ria Manuela Alves Garcia e Simone Barreto Anadon(2009), a intensificação do trabalho docente corresponde

(A) à ampliação das responsabilidades e atribuições nocotidiano escolar dos professores, incorporação detarefas administrativas às pedagógicas, atividades deformação para rever habilidades e competências,além da colonização da subjetividade.

(B) ao maior profissionalismo dos professores, que de-vem trabalhar conteúdos de cunho universalista, ga-rantindo a qualidade da educação, ferramenta im-prescindível para a obtenção e manutenção do postode trabalho no mercado competitivo do mundo con-temporâneo.

(C) à competência profissional para trabalhar currículoshíbridos, que contemplam a aprendizagem significati-va, o ensino pelo método científico, demandas recen-tes dos diferentes segmentos que compõem as insti-tuições escolares.

(D) à capacidade de planejar ambientes de aprendiza-gem dotados de estímulos estéticos, que minimizemameaças e promovam a sensibilidade e o aconchego,possibilitando desafios e a conquista de conhecimen-tos pelos alunos.

QUESTÃO 18

Na sociedade pós-moderna, a mudança de paradigmas arespeito do aprendizado, do ensino e dos processos ava-liativos exige uma nova mentalidade educacional e umaoutra perspectiva para a avaliação escolar. Assim, a abor-dagem de avaliação coerente com esse contexto seria:

(A) uma avaliação somativa, centrada na medida de efici-ência, que privilegia produtos e resultados passíveisde comparação, confronto e competição.

(B) uma avaliação processual, reveladora das possibili-dades de construção de um processo educativo maisrico e dinâmico, envolvendo todos os que dele partici-pam na interpretação, na análise e no diálogo com re-ferenciais contraditórios.

(C) uma avaliação estruturada na articulação de compe-tências e habilidades, com vistas a fornecer indicado-res de padrões de qualidade e orientar a distribuiçãode recursos financeiros.

(D) uma avaliação diagnóstica, que possibilite o acúmulode informações sobre a realidade educacional dopaís e a caracterização dos sistemas de ensino nasdiferentes regiões.

QUESTÃO 19

A complexidade do mundo atual coloca para a escola anecessidade de que os sujeitos, no processo de formação,aprendam a:

(A) pensar, refletir, adquirir estruturas mentais que possi-bilitem a aprendizagem autônoma e dominar os con-ceitos científicos básicos das diferentes áreas do co-nhecimento.

(B) resolver problemas imediatos, por meio do acúmulode informações em uma aprendizagem passiva e dis-ciplinadora.

(C) reproduzir o conteúdo trabalhado; seguir instruções,agir individualmente, para se tornarem aptos e com-petitivos.

(D) responder com coerência aos diferentes níveis de de-manda do campo de atuação profissional, indepen-dente da área de conhecimento, para a qual estásendo formado.

QUESTÃO 20

Segundo os referenciais de Iria Brzezinski (2001, p.72),“tendo presente a interação das culturas interna/externadas organizações escolares, é possível explicitar as maisexpressivas funções políticas e sociais da escola.” Dentreelas, destaca-se a

(A) possibilidade de o indivíduo, por meio da ciência,exercer um controle sobre a natureza, produzindo assuas condições de existência sob a influência do tra-balho e da comunicação.

(B) promoção do acesso aos saberes cotidianos pela me-diação cultural e apropriação de seus significadosnas situações concretas e nas experiências pessoaisdos sujeitos.

(C) socialização do saber por meio do ensino de qualida-de e da pesquisa qualificada, garantindo o ingresso eo sucesso escolar a todos, respeitadas as diferençasde cada um.

(D) inserção no mercado de trabalho e desenvolvimentode capacidades técnicas e aptidões para a conquistada produtividade requerida pela sociedade capitalistado conhecimento.

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QUESTÃO 21

Para que a escola pública brasileira desempenhe as fun-ções sociais, políticas e pedagógicas a ela atribuídas, al-gumas mudanças estruturais são imprescindíveis. Estasmudanças deverão instalar

(A) a cultura da democratização nas relações existentesna escola, o exercício da gestão colegiada e partici-pativa, com distribuição equilibrada de poder e deresponsabilidade entre os envolvidos no processoeducativo e em todas as esferas dos sistemas de en-sino.

(B) a organização escolar estruturada no modelo econô-mico capitalista neoliberal, de modo que sejam pro-movidas a igualdade social, a inclusão étnico-racial,digital e, ainda, a efetivação da cidadania de todos.

(C) uma política educacional, que contemple a gestãocentralizadora, que facilite e agilize as tomadas dedecisão, o uso dos recursos financeiros e o cumpri-mento rigoroso da legislação emanada das instânciassuperiores competentes.

(D) a primazia do poder da razão, da atividade científicae tecnológica em detrimento do sentimento, da imagi-nação e da subjetividade, pois o que se pretende éuma racionalidade instrumental capaz de separar osujeito do objeto de conhecimento.

QUESTÃO 22

Uma mudança paradigmática da organização e da gestãocentrada nos modelos racional-funcionalistas para um pa-radigma de organização e gestão escolar interacionista“não requer somente uma mudança individual [...] a mu-dança tem que ser institucional” Kenneth Zeichner(2000,p.15). Isso implica:

(A) reafirmar, com base na seletividade, na produtividadee no interesse individual, os eixos básicos da políticaeducacional para descentralizar e desburocratizar ossistemas de ensino.

(B) enfatizar os aspectos conceituais e experimentais daqualificação dos educadores, em detrimento do cará-ter social, com vistas a conferir maior cientificidade aofenômeno educativo.

(C) sair da zona de conforto instituída e consolidada,romper com a rotina e correr o risco de enfrentar umperíodo de instabilidade, em busca de uma nova es-tabilidade mais qualificada.

(D) desenvolver indicadores de qualidade a serem utiliza-dos na aferição de resultados do trabalho discente,docente e da gestão institucional nos diferentes ní-veis dos sistemas de ensino.

QUESTÃO 23A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº9394/96, no Artigo 12, institui que os estabelecimentos deensino elaborem e executem suas propostas pedagógicase, no Artigo 13, define que os docentes se incumbirão de(A) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do es-

pírito científico; propor cursos sequenciais por campo desaber; autorizar o credenciamento e o reconhecimentode cursos; fixar currículos de cursos superiores; fixar onúmero de vagas de acordo com a capacidade institu-cional; conferir diplomas e títulos; administrar rendimen-tos e recursos financeiros.

(B) elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a pro-posta pedagógica; zelar pela aprendizagem dos alunos;estabelecer estratégias de recuperação para os alunosde menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos; participar do planejamento, da ava-liação e dos períodos dedicados ao desenvolvimentoprofissional; colaborar com a articulação escola, família,comunidade.

(C) elaborar o plano nacional de educação; coletar, analisare disseminar informações sobre a educação; elaborar eexecutar políticas educacionais; oferecer educação in-fantil em creches e pré-escolas; administrar pessoal;transferir estudantes para outras escolas; possibilitar aaceleração de estudos para alunos com atraso escolar.

(D) desenvolver nos estudantes a capacidade de apren-der; compreender o ambiente natural, social e o siste-ma político, dominar as novas tecnologias; adotarmetodologias de ensino e de avaliação adequadas;preparar os estudantes para o trabalho e, facultativa-mente, para a especialização profissional; registrar di-plomas de unidades indicadas pelo CNE.

QUESTÃO 24José Carlos Libâneo (2005) apresenta uma classificação,provisória, das correntes pedagógicas contemporâneas:racional-tecnológica, neocognivistas, sociocríticas; holísti-cas e pós-modernas. Segundo o autor, a corrente racional-tecnológica corresponde

(A) aos estudos relacionados ao desenvolvimento da ci-ência cognitiva, associada à utilização de computado-res. Seu objetivo é buscar novos modelos e referên-cias para avançar na investigação sobre os proces-sos psicológicos e a cognição.

(B) à teoria que introduz novos aportes ao estudo daaprendizagem, do desenvolvimento, da cognição e dainteligência, segundo a qual a aprendizagem humanaé resultado de construção mental realizada pelos su-jeitos, com base na sua ação sobre o mundo e na in-teração com outros.

(C) à explicação da atividade humana como processo eresultado das vivências socioculturais compartilha-das, que compreendem as práticas de aprendizagemdesenvolvidas em um contexto de cultura, de rela-ções e de conhecimento.

(D) à concepção também denominada neotecnicismo, as-sociada a uma pedagogia a serviço da formação parao sistema produtivo. Pressupõe a formulação de obje-tivos e conteúdos, padrões de desempenho, compe-tências e habilidades com base em critérios científi-cos e técnicos.

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QUESTÃO 25

Dentre todas as bacias hidrográficas existentes em Goiás,a do rio Paranaíba, no sul do estado, é a que apresenta omaior número de grandes lagos de represas, que modifi-caram significativamente as paisagens da região. A origemdesses represamentos está associada, primordialmente, à

(A) implantação do turismo, que promoveu a criação doslagos para o uso como balneários e instâncias depesca amadora.

(B) formação de espelhos d'água, o que permitiu regularos índices de temperatura na região, criando um am-biente mais ameno.

(C) captação de água para abastecimento das indústrias,o que contornou o problema de escassez de chuvasna região.

(D) instalação de usinas hidrelétricas, que aproveitaramas características propícias do relevo, com forte gra-diente do curso do rio.

QUESTÃO 26

Em Goiás, a técnica do planejamento estatal seguiu as in-fluências das políticas econômicas nacionais. Como go-verno responsável pela primeira experiência de planeja-mento na escala estadual sistematizada no território goia-no, pode-se citar

(A) Pedro Ludovico Teixeira.

(B) Irapuan Costa Júnior.

(C) Iris Rezende Machado.

(D) Mauro Borges Teixeira.

QUESTÃO 27

A fundação de Goiânia foi concebida em um contexto demudanças políticas, tanto nacionais quanto locais. A novacapital de Goiás deveria aproximar o estado do eixo de de-senvolvimento do País, focado na Região Sudeste. A es-colha do sítio para instalação da cidade considerou tam-bém

(A) a abundância de recursos hídricos, o que permitiria aposterior expansão do núcleo urbano.

(B) a proximidade com Brasília, o que favoreceria os con-tatos com o governo federal.

(C) o relevo mais movimentado que o da antiga capital,Goiás, favorável à instalação de instrumentos urba-nos.

(D) a maior distância em relação ao litoral, para garantiras questões de segurança quanto a ataques exter-nos.

QUESTÃO 28

'O senhor acha' replicou o governador, apontando para osseus dois filhos, 'que eu poderia me casar com a mãe des-sas crianças, com a filha de um carpinteiro?' Essas palavras,que encerraram a conversa, já indicavam os sentimentosque causaram o lamentável fim do infortunado FerdinandoDelgado. Ele deixou o governo em agosto de 1820 para re-tornar a Portugal, e partiu de Vila Boa acompanhado dos fi-lhos e da amante. Chegando ao Rio de Janeiro a mulher de-clarou que estava pronta a acompanhá-lo à Europa, mas naqualidade de sua legítima esposa. Fernando Delgado, cujossofrimentos – segundo dizem – lhe tiraram a lucidez de ra-ciocínio, não pôde suportar o dilema em que se encontrava,de se casar com a filha de um carpinteiro ou deixá-la no Bra-sil. E assim, pôs fim à própria existência.

SAINT-HILAIRE, Auguste. Viagem à província de Goiás. Belo Horizonte:Itatiaia, 1975, p. 56.

A passagem narrada por Saint-Hilaire demonstra um tipode atitude comum à cultura portuguesa no Brasil, fundadano preconceito contra

(A) a mestiçagem, vinculada à degeneração racial.

(B) os costumes indígenas, qualificados pela indolência.

(C) os trabalhos manuais, associados à escravidão.

(D) o matrimônio, relacionado à perda de bens materiais.

QUESTÃO 29

Leia o texto a seguir.

Em Rio Verde, os imigrantes pretenderam plantar sementesde mandioca, isso quando o mais ignorante de nossos cam-pônios sabe que tal prática é impossível, pois a mesma nãose reproduz por esse processo […] Além do tipo de imigranteagricultor referido, é bastante elevado o número dos queaqui chegam como lavradores, mas que na realidade pos-suem profissões diferentes […] Facilmente se compreendemos resultados nefastos do encaminhamento dessa gente àlavoura, depois de afirmarmos ao fazendeiro tratarem-se deverdadeiros técnicos em agricultura.

Exposição de motivos do Sr. Luis Sampaio Neto ao Sr. Jerônimo CoimbraBueno, 30.06.1949. In.: MAGALINSKI, Jan. Deslocados de guerra emGoiás: imigrantes poloneses em Itaberaí. Goiânia: Cegraf, 1980, p.137.[Adaptado].

A citação refere-se ao processo de adaptação dos polone-ses, que vieram para Goiás no pós-guerra. Com a forma-ção da colônia de Itaberaí, esse processo migratório indi-cava

(A) a tentativa governamental de implementação de umnovo modelo fundiário, baseado na pequena proprie-dade rural familiar.

(B) a diferença entre as condições mesológicas encontra-das em Goiás e na Europa, dificultando o aproveita-mento dos trabalhadores poloneses.

(C) a visão positiva do governo goiano sobre aquela cir-cunstância, assentada na troca de experiências entrefazendeiros locais e colonos estrangeiros.

(D) o interesse da população migrante, ansiosa por aban-donar a condição de deslocado de guerra, sob quais-quer condições.

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QUESTÃO 30

Observe o programa cultural apresentado a seguir.

Conforme o documento citado, produzido no início do sé-culo XX, e considerando o ambiente cultural goiano, naBelle Époque, destaca-se como característica

(A) a vinculação das elites goianas aos valores europeus,adotados apesar do afastamento geográfico do litoral.

(B) a isenção de participação nos eventos sociais porparte das oligarquias dominantes, apesar de seu po-der econômico.

(C) a fixação dos eventos sociais na zona rural como for-ma de lidar com o isolamento das elites no ambienteurbano.

(D) a associação entre a música e os prazeres da vidacampestre, experimentados por uma elite iletrada quecultiva o ócio.

RASCUNHO

RASCUNHO

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Lee el texto abajo y responde a la cuestión 31.

JEFATURA DEL ESTADO ESPAÑOLLey de Ordenación General del Sistema Educativo (LOGSE)

Ley orgánica 1/ 1990, de 3 de octubre de 1990

Capítulo III. De la educación secundariaSección primera. De la educación secundaria obligato ria(ESO)Sección segunda: Del bachilleratoArtículo 25

1. El bachillerato comprenderá dos cursos académicos.Tendrá modalidades diferentes que permitirán unapreparación especializada de los alumnos para suincorporación a estudios posteriores o a la vida activa.2. Podrán acceder a los estudios de bachillerato los alumnosque estén en posesión del título de Graduado en EducaciónSecundaria.3. El bachillerato proporcionará a los alumnos una madurezintelectual y humana, así como los conocimientos yhabilidades que les permitan desempeñar sus funcionessociales con responsabilidad y competencia. Asimismo, lescapacitará para acceder a la formación profesional de gradosuperior y a los estudios universitarios.

GOBIERNO DE ESPAÑA. LOGSE. Disponible en: <http: //www.boe.es>.Acceso en: 15 oct. 2009. [Fragmento].

QUESTÃO 31

En el Artículo 25 de la LOGSE se enuncia que elbachillerato

(A) habilitará a los académicos para cursar maestrías.

(B) lo cursarán los pedagogos tras haberse graduado.

(C) será pedido a los que planeen estudiar en laUniversidad.

(D) se añadirá a los cursos de formación profesional.

RASCUNHO

Lee el siguiente texto y contesta las cuestiones 32, 33 y 34.

LA HORA DEL PORTUÑOL

EL INSTITUTO CERVANTES AMPLIA EN BRASIL ELPROGRAMA DE ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL

Para dar un impulso al idioma – que se enseña por ley entodas las escuelas de secundaria –, el Cervantes ha firmadoeste martes un protocolo de colaboración con el Ministerio deEducación de Brasil que permitirá apoyar la implantación delespañol en el sistema educativo. A la firma ha asistido lavicepresidenta española, María Teresa Fernández de la Vega.Ella apuesta por un mundo con acento portugués y conacento español, un idioma mestizo conocido popularmentecomo portuñol.Durante su intervención, ha recordado que "Brasil es un paíspujante, un país en alza, que alcanzará los 230 millones dehablantes en 2015". Por eso, este acuerdo es, paraFernández de la Vega, "una manera de achicar el océano".Tras constatar que el español y el portugués unen a más de600 millones de personas, ha dicho que son "dos idiomas quedurante siglos han enriquecido a los cinco continentes, hastaconvertirse en patrimonio global". "Dos idiomas que soncultura, son inteligencia, son principios y son economía.Pocos lazos unen tanto a los pueblos como la lengua y lacultura". A esta tarea contribuye la mayor red de InstitutosCervantes desplegada en el mundo. La próxima semanacomenzará a impartirse un programa piloto de español encuatro ciudades brasileñas: Brasilia, Río de Janeiro, Recife yPorto Alegre. Participarán 30 profesores brasileños, queutilizarán el Aula Virtual de Español (AVE) a través delprograma Hola Amigos.

GÓMEZ, Rosario G. La hora del "portuñol". Disponible en:<http://www.elpais.es>. Acesso en: 4 ago. 2009. [Adaptado].

QUESTÃO 32

La autora de la noticia señala que el Aula Virtual deEspañol (AVE), a través del programa Hola amigos,

(A) dispondrá prácticas de enseñanza con acentobrasileño y castellano.

(B) asegurará la consolidación del portuñol en laUniversidad.

(C) achicará los rasgos lingüísticos diferenciales entreEspaña e Hispanoamérica.

(D) estará amparada por la estructura del Cervantes enBrasil.

QUESTÃO 33

El portuñol es mencionado en el texto como

(A) la lengua que suele ser utilizada por los mestizos enel mundo.

(B) un propósito en el cual se ha empeñado Fernándezde la Vega.

(C) una variedad de la lengua española hablada enHispanoamérica.

(D) el dialecto castellano que ha logrado extendersehacia el Brasil.

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QUESTÃO 34

El acuerdo firmado por el Instituto Cervantes al que serefiere la autora del texto

(A) busca la multiplicación del número dehispanohablantes para 2015.

(B) ajusta un apoyo al MEC brasileño para laimplantación del español.

(C) funda una estrategia que conllevará la eliminación delas fronteras.

(D) inaugura en Brasil el proceso de regulación de laenseñanza del español.

Lee el siguiente texto y responde a las cuestiones 35 y 36.

Integración de L2 y contenidos en la EducaciónSecundaria Obligatoria (ESO) para alumnos inmigrantes

Los autores escandinavos Björk y Blomsand, en Laescritura en la enseñanza secundaria. Los procesos delpensar y el escribir, presentan un cuadro sobre la enseñanzade la escritura en la educación secundaria que reproducimosseguidamente. Debe entenderse que la parte superiorrepresenta el planteamiento tradicional y la parte inferior, elnuevo planteamiento.

En la parte inferior del cuadro vemos cómo la visióny utilización tradicionales de la escritura como instrumentosde evaluación persiste, pero ha dejado de tener un papelcentral. Ahora también se considera el aprendizaje lingüísticocomo una herramienta útil en numerosos procesos paraverbalizar y desarrollar ideas y emociones en situaciones deaprendizaje. El lenguaje es entendido como un medio deorganización mental, tanto como de comunicación. Es eneste sentido en el que se debería investigar más paraconseguir que por medio de la comunicación oral (debates,juegos, dramatizaciones, etc.) se puedan aprender, en el aulade español para extranjeros, los conceptos básicos de losprogramas escolares.

JIMÉNEZ DE MAQUIRRIAIN PANTRIGO, Ana. Integración de L2 ycontenidos en la ESO para alumnos inmigrantes. Disponible en:<http://www.aulaintercultural.org>. Acceso en: 11 sep. 2009. [Fragmento].

QUESTÃO 35

En el cuadro reproducido, se destaca que el planteamientotradicional

(A) evaluaba la destreza caligráfica del estudianteadolescente.

(B) circunstanciaba las prácticas sociales de produccióntextual.

(C) recurría a la escritura para amaestrar aspectosgramaticales.

(D) dependía de las encuestas sobre el conocimiento delos docentes.

QUESTÃO 36

Para el "nuevo planteamiento", durante la adquisición deuna lengua se puede llevar a cabo

(A) el proyecto que persiga concretizar un medio para lareorganización social.

(B) la instrucción sobre las esencias conceptuales de losplanes de enseñanza.

(C) la puesta en marcha de terapias de grupo entre losaprendices de L2.

(D) el rechazo de los métodos que favorezcan el ejerciciode la memoria verbal.

Lee el texto abajo. Las cuestiones 37, 38 y 39 se refieren a él.

La integración de los inmigrantes en las clases delInstituto de Enseñanza Secundaria (IES) de Mungia

PRESENTACIÓN DEL IES MUNGIA

Este IES es el único instituto público de la comarca.Dispone de una amplia oferta educativa e incluso dispone delos servicios de transporte y comedor. El centro escolarconsta de tres edificios y cuenta con aproximadamente 800alumnos y 110 profesores. Hablamos, por tanto, de un centrode gran complejidad. La diversidad de los alumnos es cadavez mayor, como también lo es el número de estudiantesinmigrantes. Actualmente contamos con 81 inmigrantes, y sibien en un primer momento procedían de Sudamérica, enestos momentos tenemos entre nosotros a estudiantes detodo el mundo, que emplean 14 lenguas distintas.

Esta nueva coyuntura de diversidad cultural ymultilingüismo plantea un nuevo reto al centro y a losprofesores, una enseñanza que garantice, desde una nuevaperspectiva, el éxito escolar de todo el alumnado, laconvivencia pacífica y su integración en la sociedad. Ante estenuevo desafío, consideramos esencial la participación de todala comunidad escolar (estudiantes, profesores, familias,servicios sociales, instituciones, etc.), para que, a través deun diálogo igualitario, se produzca en todos los ámbitosescolares un enriquecedor intercambio entre las diversasculturas.

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CódigoGramática, Ortografía,Puntuación

ESCRITURA

Conocimiento de lamateriaEvaluación delconocimiento objetivode las materiasescolares

Herramientas para procesos de pensamiento

Verbalizar/ Visualizar Aprender DescubrirComunicar Comprender

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EL PROYECTO IKAS KOMUNITATEAK [ESCUELACOMUNITARIA]

El proyecto Ikas Komunitateak reivindica un cambioeducativo y permite vencer el racismo y la discriminaciónsocial. El diálogo igualitario de las distintas culturas queforman la comunidad escolar se basaría en los siguientespuntos:a) El derecho a soñar.b) La participación multicultural de toda la comunidad

escolar.c) La dimensión instrumental del aprendizaje.d) El derecho a obtener conocimientos.e) La igualdad de las desigualdades.f) La convivencia pacífica de las culturas.

En opinión de la comunidad escolar, una de lasmejores maneras de vencer el racismo en las aulas consisteen fomentar el aprendizaje de todos los alumnos. En elInstituto Mungia constatamos a diario que el alumnado,cuando se siente reconocido en su integridad, progresa en suaprendizaje. Observa que las diferencias entre quienesestudian y no estudian se suavizan, y que los problemas yconflictos se van solucionando.

LANDALUZE ZARANDONA, Luis María. La integración de los inmigrantesen las clases del Instituto de Enseñanza Secundaria de Mungia.Disponible en: <http://www.euskonews.com>. Acceso en: 10 sep. 2009.

QUESTÃO 37

Para el autor del documento, la complejidad del IESMungia demanda la necesidad de

(A) ampliar la participación de la comunidad escolar en elproceso integrador.

(B) adaptar las sociedades locales a los gustosextranjeros.

(C) aculturar a los alumnos descendientes de familias deinmigrantes.

(D) apartar al grupo favorable a la igualdad del planreaccionario del IES.

QUESTÃO 38

El proyecto comentado en el texto parte de la observaciónde que en el Instituto nombrado hay

(A) pijadas, pero se ha atenuado el clasismo entre elalumnado.

(B) interés en aumentar la matriculación de chicosforáneos.

(C) ganas da aplastar a los que osan contener ladesigualdad.

(D) desencuentros generados por la incorporación dealienígenas.

QUESTÃO 39

Al final del texto se indica que la comunidad escolar creeque se ha

(A) suavizado el índice de muchachos privados delderecho a la alfabetización.

(B) constatado que ha desaparecido la heterogeneidaden los resultados académicos.

(C) acreditado la pertinencia de la valoración de laidentidad del alumno.

(D) frenado la jarana montada en la cultura típica deMungia por los advenedizos.

QUESTÃO 40

Con respecto a la "prótasis con subjuntivo", Emilio AlarcosLlorach, en su Gramática de la lengua española(ALARCOS LLORACH, Emilio. Gramática de la lenguaespañola. Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1995. p. 378),dice que (primera posibilidad) "si la perspectiva temporalsugiere el presente o el futuro, el verbo de la oracióntranspuesta aparece en pretérito de subjuntivo" y que(segunda posibilidad) "si la perspectiva se refiere alpasado, el verbo de la prótasis adopta la forma delantepretérito de subjuntivo". ¿Cuál de los siguientesapartados se corresponde con algunas de esas dosposibilidades?

(A) Si amanece, nos vamos.

(B) Si quisieseis, él vendría con nosotros.

(C) Si se cansan, que se marchen.

(D) Si os dicen que caí, no os preocupéis.

QUESTÃO 41

Comenta Emilio Alarcos Llorach, en su Gramática de lalengua española (ALARCOS, 1995, p. 67-68), que cuandoel artículo actúa en la función sustantivadora, "puedeadoptar el significante /lo/, que se suele llamar neutroporque no se asocia a ningún sustantivo masculino ofemenino". ¿En cuál de las siguientes alternativas lapalabra <lo> es un artículo neutro?

(A) Admítelo y déjate de pamplinas.

(B) Lo puso en el barreño en el que friegas la loza.

(C) Nos irritó lo que dijeron.

(D) Supo conformarse y acabó bendiciéndolo.

QUESTÃO 42

Idel Becker, autor de uno de los primeros manuales deespañol para brasileños (BECKER, Idel. Manual deEspañol. 76. ed. São Paulo: Nobel, 1988. p. 13), expuso losiguiente con respecto a la fonética del español: "La c, enlas combinaciones ce, ci, suena como la z. Antes de a, o,u, equivale a una k". La imprecisión en tal afirmaciónradica en que el autor ha

(A) obviado la realidad dialectal del castellano.

(B) mostrado la predominancia del ceceo.

(C) mixtificado los fonemas en los sonidos.

(D) tomado partido en favor del seseo.

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QUESTÃO 43

Con relación al tradicionalmente llamado pretéritoimperfecto de subjuntivo, Emilio Alarcos Llorach, en suGramática de la lengua española (ALARCOS, 1995, p.160), informa que, "salvo en alguna zona conservadora",tal tiempo "es mero arcaísmo de la lengua escrita". Porconsiguiente, en el uso oral contemporáneo del castellano,para la construcción El alcalde le dijo al policía: Multe a lossujetos que condujeren embriagados, en vez de"condujeren" se diría

(A) conduzcan.

(B) condujeron.

(C) conducirían.

(D) hubieran conducido.

QUESTÃO 44

Según la Ortografía de la lengua española (REALACADEMIA ESPAÑOLA [RAE]. Ortografía de la lenguaespañola. Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1999. p. 42),virrey, paipay y convoy no llevan tilde porque son

(A) voces con i griega – o ye – en la sílaba tónica.

(B) paroxítonas – llanas – acabadas en consonante.

(C) palabras agudas terminadas en i.

(D) términos tomados de lenguas extranjeras.

QUESTÃO 45

La acentuación gráfica de bíceps y cómics se debe, segúnla Ortografía de la lengua española (RAE, 1999, p. 42), aque

(A) deben atildarse los vocablos bisílabos.

(B) otra consonante precede su consonante implosivafinal.

(C) en su sílaba tónica consta una ese.

(D) se marca su pronunciación esdrújula con el dígrafoúltimo.

QUESTÃO 46

La Ortografía de la legua española (RAE, 1999, p. 43) hadeterminado que cruel, fluir y ruido no lleven acentográfico porque

(A) su combinación vocálica se puede articular comohiato o diptongo.

(B) la u se libra de las tildes en el castellano escrito enHispanoamérica.

(C) son palabras monosilábicas.

(D) tienen vocales cerradas.

Lee el poema abajo y responde a las cuestiones 47, 48 y 49.

SI TE SIENTES COMO UNA BAYETA

Si te sientes como una bayetacomo una colillacomo una cáscara,no riegues tu tristeza,no existe tu fracaso

(¡El fracaso es el suyo!)el del que te usó para limpiarsey te tiró como bayeta vieja,el que aspiró tu energía,te disfrutó y pisó, como a colilla usada;el que mordió tu frutoy tiró lo que quedó de tila monda y lironda cáscara de terciopelo.

Si eres bayeta, colilla

o cáscara¡siémbrate en ti!Y vuelve a florecer en un cuadro,en un poema,o si cáscara,en el manjar de un niño hambriento.

(Así hice yo.)

FUERTES, Gloria. Historia de Gloria: Amor, humor y desamor. 8. ed.Madrid: Cátedra, 1999. p. 126.

QUESTÃO 47

En el poema, desde una perspectiva formal, la

(A) cláusula del último verso constituye un epifonema.

(B) anáfora surge con la rima asonante de los versos.

(C) frase "como una bayeta" forma parte de un símil.

(D) prosopopeya se capta en "florecer en un cuadro".

QUESTÃO 48

Las imágenes "colilla" y "cáscara"

(A) subrayan el talante gamberro del receptor.

(B) apuntalan el temple a los culpables de los males.

(C) enfatizan el vicio que atenaza a la humanidad.

(D) resaltan el proceso de humillación desarrollado.

QUESTÃO 49

Al exclamar ¡siémbrate de ti!, la poetisa aconseja

(A) aceptarse a sí.

(B) aplicar el talión.

(C) amar al enemigo.

(D) arrojar la toalla.

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Lee con atención la viñeta que sigue y luego responde ala pregunta 50.

MAITENA. Disponible en:<http://www.amnistiacatalunya.org>. Acceso en: 14de sep. 2009.

QUESTÃO 50

La reacción del chaval tras el diálogo mantenido por lasseñoras se debe a que la mamá

(A) ha decidido marcarle los límites.

(B) se ha convertido en su alcahueta.

(C) lo ha educado a sangre y fuego.

(D) lo ha orientado para una escuela integral.

RASCUNHO

RASCUNHO

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS — DISCURSIVAS

Responde, en español, las cuestiones 1, 2 y 3.

QUESTÃO 1

DIACRONÍA DEL CASTELLANO

Elabora un plan de clase con el objetivo de enseñar el proceso de formación de la lengua española.Tendrás que aplicarlo en una clase de 50 minutos con alumnos de la enseñanza media de unaescuela pública del Estado de Goiás. Se trata de un grupo de alumnos que ha empezado a estudiarespañol. Justifica, dentro del plan, el método que juzgues más adecuado para tal fin.

(10,0 pontos)

QUESTÃO 2

FONÉTICA Y ENTONACIÓN

Diserta acerca del modo en que la poesía en lengua castellana podría ser utilizada como un recursopara la enseñanza de la pronunciación y de la entonación - prosodia - del español estándar.

(10,0 pontos)

QUESTÃO 3

ENFOQUE POR TAREAS Y DIALECTOLOGÍA

Elabora un informe (relatório) en el que se evalúe un plan de clase que haya sido aplicado paraenseñar, mediante el enfoque por tareas, el “voseo” a un grupo de alumnos de la enseñanza mediagoiana con un nivel intermedio de conocimiento del español.

(10,0 pontos)

RASCUNHO

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