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Boa Viagem: Rua Visconde de Jequitinhonha, 76. tel: 34628989 e 33425049 Boa Vista: Rua Montevidu, 276. Tel: 34230732. [email protected] www.espacojuridico.com

NDICE

DIREITO ADMINISTRATIVO____________________________________________________2 DIREITO CIVIL______________________________________________________________36 DIREITO CONSTITUCIONAL__________________________________________________55 DIREITO PENAL____________________________________________________________104 DIREITO PROCESSUAL CIVIL________________________________________________142 DIREITO PROCESSUAL PENAL_______________________________________________189 RACIOCNIO LGICO_____________________________________________________231 GABARITOS______________________________________________________________2 99

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TCNICO JUDICIRIO DIREITO ADMINISTRATIVO QUESTES Administrao Pblica: Caractersticas. Modo Personalidade Jurdica do Estado, rgo e Agentes. de Atuao. NO

01. (FCC/TRE-RS/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) integram a Administrao Pblica Indireta: (A) Autarquia e Fundao Pblica. (B) Ministrio Pblico e Defensoria Pblica. (C) Fundao Pblica e Empresa Pblica. (D) Sociedade de economia mista e autarquia. (E) Empresa Pblica e Sociedade de economia mista.

02. (FCC/TRT-22 REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) A Administrao Pblica brasileira classificada em administrao direta e indireta. correto afirmar que (A) administrao direta no exercida pelos rgos centrais diretamente integrados estrutura do Poder Pblico. (B) empresa pblica a entidade dotada de personalidade jurdica de Direito Privado, com criao autorizada por lei para a prestao de servio pblico ou a explorao de atividade econmica e pertence administrao indireta. (C) a administrao indireta exercida por entidades centralizadas que mantm vnculos com o Poder Pblico, e esto diretamente integradas na sua estrutura. (D) autarquia um ente autnomo, com personalidade jurdica de Direito Pblico, patrimnio e recursos prprios e pertence administrao direta. (E) fundao governamental ou pblica um patrimnio total ou parcialmente pblico, institudo pelo Estado e cuja funo a realizao de determinados fins, pertence administrao direta. 03. (FCC/TRT-22 REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) Na organizao da Administrao Pblica, a concesso de um servio alinha-se com o modelo de estrutura organizacional, denominado (A) Estruturao matricial. (B) Desconcentrao administrativa. (C) Descentralizao administrativa. (D) Departamentalizao por programas e servios. (E) Desconcentrao funcional. 2

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04. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) rgo administrativo e seu titular, do Tribunal Regional Eleitoral, por no haver impedimento, pretendem delegar parte de sua competncia a outro rgo ou titular de sua estrutura administrativa. Nesse caso, o titular do rgo delegante deve saber que poder ser objeto de delegao, entre outros, (A) a deciso de recursos administrativos. (B) as matrias de competncia exclusiva do rgo. (C) a edio de atos de carter normativo. (D) a edio de atos de natureza negocial. (E) as matrias de competncia exclusiva da autoridade, somente. 05. (FCC/TJ-SE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) Sobre a Administrao Pblica Indireta, considere: I. Pessoa jurdica de direito pblico, criada por lei, com capacidade de autodeterminao, para o desempenho de servio pblico descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. II. Pessoa jurdica de direito privado, integrante da Administrao Pblica Indireta, instituda pelo Poder Pblico, mediante autorizao de lei especfica, sob a forma de sociedade annima. III. Pessoa jurdica de direito privado, integrante da Administrao Pblica Indireta, instituda pelo Poder Pblico, mediante autorizao de lei especfica, sob qualquer forma jurdica. Os conceitos em I, II, e III referem-se, respectivamente, a (A) fundao pblica, empresa pblica e sociedade de economia mista. (B) fundao pblica, autarquia e empresa pblica. (C) autarquia, sociedade de economia mista e empresa pblica. (D) sociedade de economia mista, autarquia e fundao pblica. (E) empresa pblica, sociedade de economia mista e autarquia. 06. (FCC/TRF-5REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) Os rgos pblicos so (A) centros de competncia dotados de personalidade jurdica. (B) os agentes pblicos que desempenham as funes da Administrao Pblica. (C) centros de competncia institudos para o desempenho de funes estatais. (D) unicamente os Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio. (E) as pessoas, os sujeitos de direitos e obrigaes, dentro da Administrao Pblica. 07. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2003) Um dos traos mais caractersticos da Administrao Pblica (A) a prevalncia do interesse pblico sobre o interesse privado. (B) o monoplio da prtica dos atos administrativos pelo Poder Executivo. (C) a reserva constitucional de isonomia entre os interesses pblicos e os privados. (D) o uso legal da arbitrariedade pelo Administrador na prtica do ato administrativo. 3

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(E) a possibilidade de o Poder Judicirio rever qualquer ato administrativo. 08. (FCC/TRT-3REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) De acordo com a doutrina, agente pblico toda a pessoa fsica que presta servios ao Estado e s pessoas jurdicas da Administrao Indireta, (A) no se incluindo na categoria os agentes polticos, detentores de mandato eletivo. (B) no se incluindo na categoria os militares. (C) inclusive os particulares que atuam em colaborao com o poder pblico, mediante delegao, requisio, nomeao ou designao. (D) somente se incluindo na categoria aqueles que possuem vnculo estatutrio ou celetista com a Administrao. (E) incluindo-se os servidores pblicos, estatutrios e celetistas, bem como os agentes polticos, estes ltimos desde que investidos mediante nomeao e no detentores de mandato eletivo. 09. (FCC/TRF-5REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) Em conformidade com a doutrina dominante e quanto posio que ocupam na estrutura estatal, os rgos pblicos classificam-se em (A) singulares, colegiados superiores e inferiores. (B) autnomos, superiores, inferiores e compostos. (C) compostos, independentes, subalternos e singulares. (D) compostos, colegiados, autnomos e superiores. (E) independentes, autnomos, superiores e subalternos. 10. (FCC/TRF-5REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) Os agentes pblicos (A) so pessoas fsicas incumbidas, definitiva ou transitoriamente, do exerccio de alguma funo estatal. (B) se restringem aos funcionrios pblicos, que prestam servios na Administrao direta. (C) se restringem s pessoas fsicas incumbidas definitivamente do exerccio de alguma funo estatal. (D) so os chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio, exclusivamente. (E) so os servidores que atuam na Administrao direta, exclusivamente. 11. (FCC/TCE-GO/Tcnico de Controle Externo Tcnico Administrativo/2009) Determinados entes da administrao indireta sero, obrigatoriamente, submetidos ao regime jurdico de direito privado se exercerem atividade econmica de produo ou comercializao de bens ou de prestao de servios. So eles: (A) as empresas pblicas e as empresas concessionrias de servios pblicos, apenas. (B) as empresas pblicas e as sociedades de economia mista, apenas. (C) as empresas pblicas, as sociedades de economia mista, as autarquias e as fundaes. (D) as empresas pblicas, apenas. 4

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(E) as sociedades de economia mista, apenas. 12. (FCC/TRF-5REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) O cidado que convocado ou designado para prestar, transitoriamente, determinado servio ao Poder Pblico em razo da sua condio cvica ou de sua notria capacidade profissional, mas sem vnculo empregatcio, denominado agente (A) administrativo. (B) poltico. (C) delegado. (D) credenciado. (E) honorfico. 13. (FCC/TRE-AM/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) A exigncia de que o administrador pblico, no desempenho de suas atividades, deve atuar sempre com tica, honestidade e boa-f, refere-se ao dever de (A) eficincia. (B) moralidade. (C) probidade. (D) legalidade. (E) discricionariedade. 14. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) O dever do Administrador Pblico de prestar contas (A) aplica-se a todos os rgos e entidades pblicas, exceto aos Tribunais de Contas por serem os rgos encarregados da tomada de contas dos administradores. (B) aplica-se apenas aos agentes responsveis por dinheiro pblico. (C) no alcana os particulares, mesmo que estes recebam subvenes estatais. (D) no se aplica aos convnios celebrados entre a Unio e os Municpios, por se tratar de acordo entre entidades estatais. (E) imposto a qualquer agente que seja responsvel pela gesto e conservao de bens pblicos. 15. (FCC/MP-SE/Tcnico do MP - Administrativa/2009) Considere as entidades abaixo relacionadas: I. Sociedade de economia mista sob controle do Estado de Sergipe. II. Fundao pblica instituda pelo Estado de Sergipe. III. Associao pblica mantida entre a Unio e o Estado de Sergipe. So integrantes da administrao indireta do Estado de Sergipe as entidades citadas nos itens (A) I, II e III. (B) I, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) II e III, apenas. 5

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16. (FCC/MP-SE/Tcnico do MP - Administrativa/2009) Considere As organizaes da sociedade civil de interesse pblico (OSCIPs) so entidades (A) criadas pelo Poder Pblico em parceria com entes particulares, visando celebrao de Contratos de Gesto nas respectivas reas de atuao, podendo integrar ou no as respectivas administraes indiretas. (B) qualificadas como tal por ato do Ministrio da Justia e que podem celebrar termos de parceria com rgos de qualquer ente da federao, para o exerccio de atividades definidas na lei como de interesse pblico. (C) integrantes da administrao indireta da Unio, dos Estados ou dos Municpios e que podem exercer, por ato de delegao, atividades de interesse pblico definidos na lei de sua instituio. (D) registradas no Registro Civil das Pessoas Jurdicas e cadastradas perante o Ministrio da Justia ou rgo equivalente nos Estados e Municpios, para exerccio das atividades de relevante interesse pblico previstas nos seus estatutos. (E) autorizadas pelo Poder Executivo da Unio, dos Estados ou dos Municpios mas no integrante da respectiva administrao indireta, para exerccio de atividades pblicas sem sujeio ao regime jurdico da Administrao. 17. (FCC/MP-SE/Tcnico do MP - Administrativa/2009) obrigatoriamente, personalidade jurdica de direito privado uma (A) autarquia de regime especial. (B) autarquia de regime comum. (C) fundao pblica. (D) associao pblica. (E) sociedade de economia mista que exera atividade econmica. Ter,

18. (FCC/MP-SE/Tcnico do MP - Administrativa/2009) Considere as seguintes afirmaes: I. A criao de Fundaes Pblicas, no Estado de Sergipe, depende de lei especfica aprovada pela Assemblia Legislativa. II. A alterao do estatuto das Fundaes Pblicas deve ser aprovada por rgo do Ministrio Pblico. III. Compete ao Ministrio Pblico velar pelas Fundaes Pblicas, embora no lhe caiba faz-lo quanto s particulares. Est correto o que se afirma APENAS em (A) II e III. (B) I. (C) I e II. (D) I e III. (E) II. 19. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior de Procuradoria/2009) A criao de entidades da Administrao indireta e a transferncia, a estas, de atividades e competncias originalmente atribudas a rgos da administrao direta so decorrncia de polticas administrativas tendentes 6

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(A) desconcentrao. (B) descentralizao. (C) privatizao. (D) regulamentao. (E) subsidiariedade. 20. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior de Procuradoria/2009) A respeito da organizao da Administrao Federal, correto afirmar: (A) trao comum s empresas pblicas e sociedades de economia mista a composio de seu capital. (B) Pessoas jurdicas de direito privado no integram a Administrao Pblica direta. (C) Nas autarquias no h gesto administrativa descentralizada. (D) As empresas pblicas so pessoas jurdicas de direito pblico. (E) As fundaes pblicas podem ter fins lucrativos. 21. (FCC/MP-RS/Tcnico Administrativo/2008) A respeito dos rgos pblicos, pode-se dizer que (A) so unidades que congregam atribuies exercidas por vrios agentes pblicos que os integram com o objetivo de expressar a vontade do Estado. (B) se denominam colegiados os que so integrados por outros rgos pblicos. (C) singulares, so aqueles dotados de um nico centro de competncias ou atribuies. (D) superiores, so os que tm origem na Constituio. Esto colocados no pice da pirmide organizacional, sem qualquer subordinao hierrquica ou funcional. (E) so denominados autnomos, os rgos de direo, controle, deciso e comando em assuntos da sua competncia. 22. (FCC/TRF-2REGIO/Tcnico Judicirio-Administrativa/2007) O cidado que convocado ou designado para prestar, transitoriamente, determinado servio ao Poder Pblico em razo da sua condio cvica ou de sua notria capacidade profissional, mas sem vnculo empregatcio, denominado agente (A) administrativo. (B) poltico. (C) delegado. (D) credenciado. (E) honorfico. Servios Pblicos. 23. (FCC/TRE-AP/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) A ao ou omisso do Poder Pblico que, incidindo direta e especificamente sobre o contrato, retarda ou impede sua execuo, como por exemplo, quando a Administrao deixa de entregar o local da obra ou servio, denomina-se (A) estado de perigo. 7

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(B) fato do prncipe. (C) caso fortuito. (D) fora maior. (E) fato da Administrao. 24. (FCC/TRT14REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) NO constitui princpio inerente ao regime jurdico dos servios pblicos: (A) imutabilidade. (B) modicidade. (C) cortesia. (D) generalidade. (E) continuidade. 25. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) Um dos princpios concernentes aos servios pblicos denomina-se princpio da atualidade, que, em sntese, significa (A) igualdade entre os usurios dos servios contratados. (B) modernidade das tcnicas, melhoria e expanso do servio. (C) razoabilidade no valor atualizado das tarifas exigidas. (D) continuidade na prestao do servio pblico. (E) bom tratamento para com o pblico usurio do servio contratado. 26. (FCC/TJ-SE/Tcnico Judicirio Judiciria/2009) A regra geral de proibio de greve nos servios pblicos, a faculdade de a Administrao utilizar equipamentos e instalaes de empresa que com ela contrata, e a necessidade de institutos com a suplncia, a delegao e a substituio, so consequncias do princpio da (A) continuidade do servio pblico. (B) autotutela. (C) legalidade. (D) supremacia do interesse pblico. (E) moralidade administrativa. 27. (FCC/TJ-SE/Tcnico Judicirio Judiciria/2009) Sobre os elementos definidores dos servios pblicos correto afirmar que (A) toda atividade de interesse pblico servio pblico. (B) a gesto direta pode ser exercida, dentre outros, por meio de concesso ou permisso. (C) o regime jurdico dos servios comerciais e industriais desenvolvidos pelo Estado de direito pblico. (D) a gesto dos servios pblicos incumbncia do Estado, que pode exerc-lo direta ou indiretamente. (E) o servio pblico visa sempre obteno de lucros em seus resultados. 28. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior de Procuradoria/2009) Os servios pblicos podem ser classificados como (A) concedidos, quando outorgados por lei a outrem, que deve execut-los em nome do Estado que mantm a sua titularidade. 8

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(B) imprprios, quando o Estado os assume como seus e os executa indiretamente. (C) outorgados, quando o Estado transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execuo dos servios. (D) delegados, quando o Estado os transfere por lei, criando uma entidade para execut-los. (E) prprios, quando o Estado os assume como seus e os executa, direta ou indiretamente. 29. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior de Procuradoria/2009) A retomada da execuo do servio pelo poder concedente, quando a concesso se revelar contrria ao interesse pblico, antes do prazo estabelecido, denomina-se (A) reverso, sem pagamento de indenizao ao concessionrio. (B) concesso patrocinada, na qual mais de 70% da remunerao paga pela Administrao. (C) encampao, fazendo jus o concessionrio ao ressarcimento dos prejuzos regularmente comprovados. (D) concesso administrativa, na qual a remunerao pode ser exclusivamente por contraprestao de natureza no pecuniria. (E) caducidade, indenizando-se apenas a parcela no amortizada do capital. 30. (FCC/TCE-MG/Tcnico de Controle Externo/2007) Segundo a Lei no 8987/95, na concesso de servio pblico (A) h a delegao da titularidade de determinado servio pblico a pessoa jurdica ou a consrcio de empresas. (B) exige-se prvia licitao, na modalidade tomada de preos, sendo vedada qualquer preferncia em razo da nacionalidade dos licitantes. (C) necessrio que este se constitua em empresa antes de celebrar o contrato de concesso, em sendo o licitante vencedor um consrcio. (D) os respectivos contratos podero prever o emprego de mecanismos privados para resoluo de disputas decorrentes ou relacionadas ao contrato, como a arbitragem. (E) a encampao dispensa lei autorizativa especfica, mas exige prvio pagamento da indenizao concessionria. 31. (FCC/TCE-MG/Tcnico de Controle Externo/2007) Sobre os consrcios pblicos, correto afirmar que (A) so os acordos firmados entre pessoas jurdicas polticas ou entre pessoa jurdica poltica e entidade privada, com vistas ao fomento de atividade privada de interesse pblico. (B) so os acordos firmados entre pessoas jurdicas polticas de mesmo nvel de governo, com vistas ao fomento de atividades de interesse comum. (C) adquiriro personalidade jurdica de direito pblico ou de direito privado com a sua celebrao. (D) independem, assim como os convnios, de autorizao legislativa para serem celebrados. 9

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(E) no esto dispensados de participar de procedimento licitatrio para as contrataes feitas pela Administrao direta ou indireta das entidades polticas consorciadas. 32. (FCC/TCE-MG/Tcnico de Controle Externo/2007) Consoante a Lei no 11079/04, as parcerias pblico-privadas so firmadas pelo Poder Pblico e pela entidade privada interessada mediante (A) consrcio administrativo. (B) contrato de concesso. (C) convnio. (D) permisso de servio pblico. (E) autorizao de servio pblico. 33. (FCC/TCE-MG/Tcnico de Controle Externo/2007) Sobre a parceria pblico-privada prevista na Lei federal no 11079/04, correto afirmar que (A) se formaliza por meio de contrato de consrcio celebrado entre o Poder Pblico e a entidade privada interessada, depois de constituda sociedade de propsito especfico incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria. (B) se formaliza por meio de contratos de concesso ou de permisso celebrados entre o Poder Pblico e a entidade privada interessada, depois de constituda sociedade de propsito especfico incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria. (C) se formaliza por meio de contratos de consrcio ou de concesso celebrados entre o Poder Pblico e a entidade privada interessada, depois de constituda sociedade de propsito especfico incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria. (D) admite a concesso patrocinada de obra ou servio pblicos, segundo a qual a entidade privada remunerada exclusivamente mediante contraprestao pecuniria do Poder Pblico. (E) somente admite concesses de obras ou servios pblicos que envolvam contraprestao pecuniria do Poder Pblico entidade privada. Responsabilidade. 34. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior de Procuradoria/2009) Um cidado, caminhando por uma rua, atingido por um raio e morre. A prova tcnica evidencia que no houve conduta comissiva nem omissiva do Estado, que contribusse para esse evento. Neste caso, (A) no esto presentes os pressupostos da responsabilidade civil do Estado. (B) a responsabilidade do Estado objetiva e ele sempre responde pelos danos, independentemente de dolo ou culpa do agente. (C) caracteriza-se a responsabilidade subjetiva, cabendo a quem aciona o Estado a prova de sua culpa, comissiva ou omissiva. (D) o Estado no responde porque s se caracteriza sua responsabilidade na prtica de ato ilcito. 10

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(E) o Estado deve indenizar a famlia da vtima porque evidente o nexo causal existente entre a queda do raio e a morte da vtima. 35. (FCC/TCE-MG/Tcnico de Controle Externo/2007) Em relao responsabilidade civil do Estado por atos legislativos, a regra que tem prevalecido na doutrina e na jurisprudncia a de (A) irresponsabilidade em qualquer hiptese, porquanto, alm de envolver ato de soberania, no h como se reconhecer dano decorrente de norma geral e abstrata dirigida a toda coletividade, sendo certo que os cidados no podem responsabilizar o Estado por atos de parlamentares por eles mesmos eleitos. (B) irresponsabilidade, exceto na hiptese de leis inconstitucionais, caso em que o seu reconhecimento independe de prvia declarao do vcio pelo Poder Judicirio, em razo do princpio segundo o qual iura novit curia. (C) seu reconhecimento somente na hiptese de atos legislativos do Poder Executivo, como a Medida Provisria, dado que os cidados no podem responsabilizar o Estado por atos de parlamentares por eles mesmos eleitos para represent-los. (D) seu reconhecimento na hiptese de leis inconstitucionais, caso em que o resultado depende de prvia declarao do vcio pelo Supremo Tribunal Federal e da demonstrao dos danos eventualmente suportados. (E) seu reconhecimento em qualquer hiptese, com fulcro no art. 37, P6o, da Lei Maior. 36. (FCC/TRE-AM/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) Quanto responsabilidade civil do servidor pblico correto que: (A) Decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuzo ao errio ou a terceiros. (B) A obrigao de reparar o dano no se estende aos sucessores. (C) As sanes civis, penais e administrativas no podero cumular-se, sendo incompatveis entre si. (D) A responsabilidade civil e administrativa do servidor no ser afastada no caso de absolvio criminal que negue a existncia do fato ou sua autoria. (E) Tratando-se de dano causado a terceiros, no responder o servidor perante a Fazenda Pblica, ainda que em ao regressiva. 37. (FCC/TRE-RN/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) A responsabilidade do servidor pblico civil (A) resulta de ato apenas comissivo, praticado no desempenho de cargo ou funo. (B) somente ser afastada no caso de absolvio criminal que negue a existncia do fato. (C) de reparar o dano no se estende aos sucessores do servidor pblico. (D) decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuzo ao errio ou a terceiros.

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(E) implicar na aplicao de sano administrativa, que no poder cumular-se com demais sanes de natureza penal ou civil, sob pena de caracterizar bis in idem. 38. (FCC/TRT-3REGIO/Tcnico Judicirio-Administrativa/2011) A respeito da comunicabilidade das instncias penal e administrativa, no tocante apurao da responsabilidade de servidores pblicos, correto afirmar que (A) a absolvio na esfera penal, fundada na ausncia de tipificao da conduta como crime, no afasta a possibilidade de condenao na esfera administrativa por infrao administrativa. (B) existe completa autonomia entre as instncias penal e administrativa, o que significa que a deciso em uma esfera no repercute na outra. (C) a absolvio em sede penal sempre condiciona a deciso no processo administrativo. (D) a absolvio em sede penal somente repercute na esfera administrativa quando fundada na negativa de autoria do fato. (E) a condenao em sede penal gera, independentemente de processo administrativo, a punio na esfera administrativa. 39. (FCC/TRE-RS/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) certo que, pelos danos que o agente pblico, nessa qualidade, causar a terceiros (A) no cabe ao regressiva contra agente, mesmo que tenha agido com culpa ou dolo, se o Estado reparou os danos. (B) o Estado somente responde pelos danos se o agente agiu com dolo ou culpa. (C) a ao para reparao dos danos deve ser movida direta e unicamente contra o agente causador do dano. (D) o Estado responde objetivamente, isto , independentemente de culpa ou dolo do agente. (E) no cabe indenizao porque naquele momento o agente representa o Estado. 40. (FCC/TRT-16REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) Mercedes, servidora pblica federal, no exerccio de suas funes, e, em razo de grave dano causado a rgo pblico, foi condenada a pagar indenizao pecuniria por perdas e danos, a cumprir 2 anos de recluso e 10 (dias) multa, e ainda sofreu a pena de demisso. Nesse caso, correto afirmar que (A) as sanes civil, penal e administrativa no podem cumular-se em razo de sua natureza e por proibio legal. (B) as sanes civil e administrativa podem cumular-se, o que no ocorre com a penal por ser restritiva de liberdade. (C) a sano penal, por ser a mais grave, abrange as demais, e assim no podem cumular-se. (D) as sanes civil, penal e administrativa podem cumular-se, porque so independentes entre si. 12

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(E) a sano administrativa a nica que pode ser imposta porque a pessoa servidora pblica e a questo funcional. 41. (FCC/TRE-SP/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) Mrio, tcnico judicirio, no exerccio irregular de suas funes, praticou ato omissivo culposo que resultou em prejuzo ao errio e a terceiros. Considerando que Mrio faleceu, seus sucessores (A) no sero responsveis pela reparao do dano, uma vez que no h responsabilidade civil decorrente de ato omissivo. (B) sero responsveis pela reparao do dano at o limite do valor da herana recebida. (C) no sero responsveis pela reparao do dano, uma vez que no h responsabilidade civil decorrente de ato culposo. (D) no sero responsveis pela reparao do dano, uma vez que a responsabilidade civil no se estende aos sucessores do autor do dano. (E) sero responsveis pela reparao do dano at a satisfao integral do prejuzo, podendo ultrapassar, inclusive, o valor da herana recebida. 42. (FCC/TRE-AP/Tcnico Judicirio - Administrativa/2006) Com relao responsabilidade do servidor pblico, correto afirmar que (A) a responsabilidade administrativa do servidor ser afastada no caso de absolvio criminal que negue a existncia do fato ou sua autoria. (B) as sanes civis, penais e administrativas so dependentes entre si e no podero, em nenhuma hiptese, ser objeto de aplicao cumulativa. (C) a responsabilidade penal no abrange os crimes e contravenes imputadas ao servidor, nessa qualidade. (D) a obrigao de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles ser executada, podendo, inclusive, exceder o limite do valor da herana recebida. (E) a responsabilidade civil e administrativa resulta, apenas, de ato comissivo praticado no desempenho do cargo ou funo. 43. (FCC/TRE-PE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2004) Considere as afirmaes abaixo. I. Enquanto ao Estado aplica-se a responsabilidade objetiva, ao funcionrio causador do dano ao particular deve ser observada a responsabilidade subjetiva. II. A responsabilidade do Estado subjetiva, alicerada na teoria do risco integral, e do funcionrio causador do dano ao particular sem culpa, com base no risco do administrativo. III. Tanto ao Estado como ao funcionrio causador do dano ao particular, aplica-se a responsabilidade objetiva, com base na teoria da falta do servio. IV. Ao Estado aplica-se a responsabilidade objetiva, com base na teoria do risco administrativo, e ao funcionrio causador do dano ao particular, deve ser observada a responsabilidade civilista. No que se refere responsabilidade civil do Estado esto corretas APENAS (A) I e III. 13

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(B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 44. (FCC/MP-SE/Tcnico-Administrativo/2009) Determinado servidor pblico acusado pela prtica de ato que, ao mesmo tempo, definido como crime e como infrao disciplinar. Processado criminalmente, absolvido, por estar comprovada a inexistncia de autoria. A deciso na esfera criminal, neste caso, (A) implicar a inexistncia da infrao disciplinar, imputvel quele servidor. (B) no produzir efeitos se o servidor for considerado culpado pela infrao administrativa. (C) no ter qualquer consequncia na esfera disciplinar. (D) permitir a responsabilizao civil do servidor, baseada na responsabilidade objetiva. (E) ser apenas vinculante na esfera disciplinar se for proferida antes do trmino do processo administrativo. 45. (FCC/TRT-3REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) A respeito da comunicabilidade das instncias penal e administrativa, no tocante apurao da responsabilidade de servidores pblicos, correto afirmar que (A) a absolvio na esfera penal, fundada na ausncia de tipificao da conduta como crime, no afasta a possibilidade de condenao na esfera administrativa por infrao administrativa. (B) existe completa autonomia entre as instncias penal e administrativa, o que significa que a deciso em uma esfera no repercute na outra. (C) a absolvio em sede penal sempre condiciona a deciso no processo administrativo. (D) a absolvio em sede penal somente repercute na esfera administrativa quando fundada na negativa de autoria do fato. (E) a condenao em sede penal gera, independentemente de processo administrativo, a punio na esfera administrativa. Controle da Administrao. 46. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) O dever do Administrador Pblico de prestar contas (A) aplica-se a todos os rgos e entidades pblicas, exceto aos Tribunais de Contas por serem os rgos encarregados da tomada de contas dos administradores. (B) aplica-se apenas aos agentes responsveis por dinheiro pblico. (C) no alcana os particulares, mesmo que estes recebam subvenes estatais. (D) no se aplica aos convnios celebrados entre a Unio e os Municpios, por se tratar de acordo entre entidades estatais. 14

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(E) imposto a qualquer agente que seja responsvel pela gesto e conservao de bens pblicos. 47. (FCC/TRE-PE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2004) No controle externo da administrao financeira e oramentria que se inserem as principais atribuies dos nossos Tribunais de Contas, como rgos (A) independentes e auxiliares dos Judicirios e colaboradores dos Legislativos. (B) dependentes do Poder Judicirio e auxiliares do Poder Executivo. (C) independentes e auxiliares dos Poderes Executivo e Judicirio. (D) dependentes e auxiliares dos Poderes Legislativo e Judicirio. (E) independentes, mas auxiliares dos Legislativos e colaboradores dos Executivos. Princpios Constitucionais da Administrao Pblica. 48. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) Quando se afirma que o particular pode fazer tudo o que a lei no probe e que a Administrao s pode fazer o que a lei determina ou autoriza, estamos diante do princpio da (A) legalidade. (B) obrigatoriedade. (C) moralidade. (D) proporcionalidade. (E) contradio. 49. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) A imposio de que o administrador e os agentes pblicos tenham sua atuao pautada pela celeridade, perfeio tcnica e economicidade traduz o dever de (A) agir. (B) moralidade. (C) prestao de contas. (D) eficincia. (E) obedincia. 50. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) Quando se fala em vedao de imposio de obrigaes, restries e sanes em medida superior quelas estritamente necessrias ao atendimento do interesse pblico, est-se referindo ao princpio da (A) legalidade. (B) motivao. (C) proporcionalidade. (D) moralidade. (E) impessoalidade. 15

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51. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) So princpios da Administrao Pblica, expressamente previstos no artigo 37, caput, da Constituio Federal, dentre outros, (A) eficincia, razoabilidade e legalidade. (B) motivao, moralidade e proporcionalidade. (C) legalidade, moralidade e impessoalidade. (D) publicidade, finalidade e legalidade. (E) eficincia, razoabilidade e moralidade. 52. (FCC/TRT-23REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) O Jurista Celso Antnio Bandeira de Mello apresenta o seguinte conceito para um dos princpios bsicos da Administrao Pblica: De acordo com ele, a Administrao e seus agentes tm de atuar na conformidade de princpios ticos. (...) Compreendem-se em seu mbito, como evidente, os chamados princpios da lealdade e boa-f. Trata-se do princpio da (A) motivao. (B) eficincia. (C) legalidade. (D) razoabilidade. (E) moralidade. 53. (FCC/TRT-1REGIO/Tcnico Judicirio - Segurana/2011) Analise as seguintes proposies, extradas dos ensinamentos dos respectivos Juristas Jos dos Santos Carvalho Filho e Celso Antnio Bandeira de Mello: I. O ncleo desse princpio a procura de produtividade e economicidade e, o que mais importante, a exigncia de reduzir os desperdcios de dinheiro pblico, o que impe a execuo dos servios pblicos com presteza, perfeio e rendimento funcional. II. No texto constitucional h algumas referncias a aplicaes concretas deste princpio, como por exemplo, no art. 37, II, ao exigir que o ingresso no cargo, funo ou emprego pblico depende de concurso, exatamente para que todos possam disputar-lhes o acesso em plena igualdade. As assertivas I e II tratam, respectivamente, dos seguintes princpios da Administrao Pblica: (A) moralidade e legalidade. (B) eficincia e impessoalidade. (C) legalidade e publicidade. (D) eficincia e legalidade. (E) legalidade e moralidade. 54. (FCC/TRT22REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) O princpio da administrao pblica que tem por fundamento que qualquer atividade de gesto pblica deve ser dirigida a todos os cidados, sem a determinao de pessoa ou discriminao de qualquer natureza, denominase (A) Eficincia. (B) Moralidade. (C) Legalidade. 16

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(D) Finalidade. (E) Impessoalidade. 55. (FCC/TJ-PI/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) NO constitui princpio informativo do Direito Administrativo a (A) publicidade. (B) legalidade. (C) moralidade. (D) pessoalidade. (E) eficincia. 56. (FCC/TJ-PI/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) No que concerne aos Princpios Fundamentais, considere: I. A Repblica Federativa do Brasil, formada pela unio dissolvel dos Estados e Municpios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrtico de Direito. II. Constitui objetivo fundamental da Repblica Federativa do Brasil garantir o desenvolvimento nacional. III. A Repblica Federativa do Brasil rege-se, nas suas relaes internacionais, alm de outros, pelo princpio da concesso de asilo poltico. IV. A Repblica Federativa do Brasil buscar a integrao econmica, poltica, social e cultural dos povos da Amrica Latina, visando formao de uma comunidade latino-americana de naes. Est correto o que consta APENAS em (A) I, II e IV. (B) II, III e IV. (C) I, II e III. (D) II e III. (E) I e III. 57. (FCC/TJ-SE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) So princpios da Administrao Pblica expressamente previstos na Constituio da Repblica Federativa do Brasil: (A) especialidade, moralidade e autotutela. (B) legalidade, razoabilidade e supremacia do interesse pblico. (C) publicidade, supremacia do interesse pblico e veracidade. (D) veracidade, eficincia e razoabilidade. (E) eficincia, legalidade e publicidade. 58. (FCC/MP-SE/Tcnico do MP - Administrativa/2009) A Constituio determina expressamente que so princpios da Administrao Pblica: (A)publicidade, moralidade e eficincia. (B) impessoalidade, moralidade e imperatividade. (C) hierarquia, moralidade e legalidade. (D) legalidade, impessoalidade e auto-executoriedade. (E) impessoalidade, presuno de legitimidade e hierarquia.

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59. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior - Administrador/2009) De acordo com o princpio da legalidade, em matria administrativa, a Administrao apenas pode praticar os atos que sejam expressamente permitidos pela lei. A partir deste enunciado, conclui-se que (A) a observncia de medidas provisrias, pela Administrao, ofende o princpio da legalidade porque elas no so consideradas lei formal. (B) a Administrao poder praticar os atos permitidos pela lei e, em caso de omisso, estar legitimada a atuar se for habilitada a tanto por decreto do Chefe do Poder Executivo. (C) a prtica de atos por razes de convenincia e oportunidade violadora do princpio da legalidade, uma vez que o mrito do ato administrativo nestes casos no definido em lei. (D) o controle de legalidade interno dos atos administrativos deve ser preocupao constante da Administrao, como forma de atendimento do interesse pblico na preservao desta legalidade. (E) o reconhecimento de circunstncias excepcionais, como estado de stio e estado de defesa, autoriza a Administrao a praticar atos discricionrios e arbitrrios, isentos de controle jurisdicional. 60. (FCC/PGE-RJ/Tcnico Superior - Administrador/2009) H dois princpios constitucionais fundamentais para o Direito Administrativo. A partir deles constroem-se todos os demais. So eles: (A) prescrio de veracidade e publicidade. (B) impessoalidade e legalidade. (C) legalidade e supremacia do interesse pblico. (D) publicidade e moralidade. (E) especialidade e supremacia do interesse pblico. 61. (FCC/TRF-5REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) Os princpios informativos do Direito Administrativo (A) ficam restritos queles expressamente previstos na Constituio Federal. (B) consistem no conjunto de proposies que embasa um sistema e lhe garante a validade. (C) ficam restritos queles expressamente previstos na Constituio Federal e nas Constituies Estaduais. (D) so normas previstas em regulamentos da Presidncia da Repblica sobre tica na Administrao Pblica. (E) so regras estabelecidas na legislao para as quais esto previstas sanes de natureza administrativa.

62. (FCC/TRF-2REGIO/Tcnico Judicirio - Contadoria/2008) A respeito dos princpios informativos da Administrao Pblica, INCORRETO afirmar que 18

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(A) a autotutela decorre do prprio princpio da legalidade, pois deve a Administrao Pblica controlar a legalidade dos atos praticados, podendo anular aqueles editados com vcios, independentemente do Poder Judicirio. (B) o princpio da moralidade administrativa exige que o agente pblico aponte os fundamentos de fato e de direito nas suas decises e atos. (C) h proibio de constar nome, smbolos ou imagens que possam caracterizar promoo de agentes pblicos na divulgao de obras ou servios pblicos. (D) o interesse pblico tem supremacia sobre o interesse individual, devendo ser observado seja na elaborao da lei, seja quando da sua execuo pela Administrao Pblica. (E) o princpio da publicidade exige da Administrao Pblica ampla divulgao dos seus atos, mas admissvel o sigilo nas hipteses legais. 63. (FCC/TRF-2REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) Em razo do princpio da legalidade, correto afirmar que a (A) atividade administrativa deve ser exercida com presteza, qualidade e produtividade funcional. (B) Administrao Pblica tem certa liberdade de atuao, pois pode exercer qualquer atividade, desde que a lei no proba. (C) Administrao Pblica s pode fazer o que a lei determina ou autoriza. (D) Administrao Pblica fica obrigada a manter uma posio imparcial em relao aos administrados. (E) atividade administrativa somente poder ser vlida, se exercida no limite e intensidade necessria ao fim proposto. 64. (FCC/TRF-2REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2008) So princpios constitucionais informativos do Direito Administrativo: (A) legalidade, publicidade e pessoalidade. (B) eficincia, legalidade e contraditrio. (C) descontinuidade, igualdade e improbidade. (D) moralidade, disponibilidade e supremacia do interesse pblico. (E) arbitrariedade, publicidade e eficincia. 65. (FCC/TRE-PB/Tcnico Judicirio - Administrativa/2007) Em matria administrativa, considere : I. Princpio da proporcionalidade. II. Princpio da razoabilidade. III. Princpio da universalidade. IV. Princpio da finalidade. V. Princpio da exclusividade. Diante disso, conclui-se que os princpios pertinentes ao processo administrativo so APENAS os indicados em (A) I, II e IV. (B) I, III e IV. (C) II, III e V. (D) I, II e V. 19

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(E) II, III e IV. 66. (FCC/TRE-MS/Tcnico Judicirio Operao de Computadores/2007) Entidade administrativa que presta servio pblico com excessiva burocracia e produtividade precria, retardando, assim, o interesse da coletividade, ofende o princpio da (A) impessoalidade. (B) moralidade. (C) legalidade. (D) eficincia. (E)publicidade. Poderes Administrativos: vinculados, discricionrio, hierrquico, disciplinar, regulamentar e de polcia. 67. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio Administrativa/2011) Sobre o poder hierrquico, correto afirmar: (A) possvel a apreciao da convenincia e da oportunidade das determinaes superiores pelos subalternos. (B) Em geral, a responsabilidade pelos atos e medidas decorrentes da delegao cabe autoridade delegante. (C) As determinaes superiores - com exceo das manifestamente ilegais -, devem ser cumpridas; podem, no entanto, ser ampliadas ou restringidas pelo inferior hierrquico. (D) Rever atos de inferiores hierrquicos apreciar tais atos em todos os seus aspectos, isto , tanto por vcios de legalidade quanto por razes de convenincia e oportunidade. (E) A avocao de ato pelo superior no desonera o inferior da responsabilidade pelo mencionado ato. 68. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio Administrativa/2011) Sobre o poder disciplinar, correto afirmar: (A) Existe discricionariedade quanto a certas infraes que a lei no define, como ocorre, por exemplo, com o "procedimento irregular" e a "ineficincia no servio", punveis com pena de demisso. (B) H discricionariedade para a Administrao em instaurar procedimento administrativo, caso tome conhecimento de eventual falta praticada. (C) Inexiste discricionariedade quando a lei d Administrao o poder de levar em considerao, na escolha da pena, a natureza e a gravidade da infrao e os danos que dela provierem para o servio pblico. (D) O poder disciplinar sempre discricionrio e decorre da supremacia especial que o Estado exerce sobre aqueles que se vinculam Administrao. (E) possvel, em determinadas hipteses, que a Administrao deixe de punir o servidor comprovadamente faltoso. 69. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio Administrativa/2011) No que concerne ao poder de polcia, correto afirmar: 20

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(A) vedada a utilizao de meios diretos de coao. (B) Constitui-se somente por atividades preventivas. (C) puramente discricionrio. (D) Incide sobre pessoas. (E) possvel a utilizao de meios indiretos de coao. 70. (FCC/TRT-22REGIO/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) No que diz respeito ao poder disciplinar da Administrao Pblica, correto afirmar: (A) O poder disciplinar discricionrio; isto significa que a Administrao, tendo conhecimento de falta praticada por determinado servidor, no est obrigada a instaurar procedimento administrativo para sua apurao. (B) O poder disciplinar correlato com o poder hierrquico, mas com ele no se confunde; no uso do poder disciplinar, a Administrao Pblica controla o desempenho das funes executivas e a conduta interna de seus agentes, responsabilizando-os pelas faltas cometidas. (C) Algumas penalidades administrativas podem ser aplicadas ao infrator, sem prvia apurao por meio de procedimento legal. (D) Poder disciplinar o que cabe Administrao Pblica para apurar infraes e aplicar penalidades aos servidores pblicos, no abrangendo particulares, ainda que sujeitos disciplina administrativa. (E) Uma mesma infrao pode dar ensejo a punio administrativa e a punio criminal; no entanto, a aplicao de ambas as penalidades, nas respectivas searas, caracteriza evidente bis in idem. 71. (FCC/TJ-SE/Tcnico Judicirio Judiciria/2009) Sobre os poderes administrativos INCORRETO afirmar que (A) o poder normativo ou poder regulamentar o que cabe ao Chefe do Poder Executivo da Unio, dos Estados e dos Municpios, de editar normas complementares lei. (B) o poder hierrquico o que cabe Administrao para apurar infraes e aplicar penalidades aos servidores e s demais pessoas sujeitas disciplina administrativa. (C) o poder de polcia exercido sobre todas as atividades que possam, direta ou indiretamente, afetar os interesses da coletividade. (D) a avocao consiste no poder que possui o superior de chamar para si a execuo de atribuies cometidas originalmente a seus subordinados. (E) o poder de polcia originrio aquele exercido pelas pessoas polticas do Estado (Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios) alcanando os atos administrativos. 72. (FCC/TRF-5REGIO/Tcnico Judicirio Administrativa/2008) Sobre os poderes e deveres do Administrador Pblico, considere: I. Os poderes concedidos ao Administrador Pblico podem ser usados em quaisquer circunstncias, dentro ou fora do exerccio do cargo ou funo pblica, porquanto atributo pessoal do agente.

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II. Se o agente usa da autoridade pblica ou a invoca quando despido da funo ou fora do exerccio do cargo, apenas para sobrepor-se aos demais cidados, ele pratica abuso de poder. III. Entre os deveres do Administrador Pblico, ocupante de cargo em comisso, no se incluem os da eficincia, da probidade e da prestao de contas. IV. O poder tem, para o agente pblico, o significado de dever para com a comunidade e para com os indivduos, no sentido de que quem o detm est sempre na obrigao de exercit-lo. V. O abuso de poder s ocorre na execuo de um ato ilegal. Est correto o que contm APENAS em (A) I, III e IV. (B) II, III e V. (C) II e IV. (D) I e III. (E) IV e V. 73. (FCC/TRF-2REGIO/Tcnico Judicirio - Contadoria/2007) O poder segundo o qual faculta ao Administrador Pblico dar ordens e fiscalizar o seu cumprimento; delegar e avocar atribuies, alm de retirar do servidor a possibilidade de atuar politicamente, diz respeito ao poder (A) discricionrio. (B) disciplinar. (C) regulamentar. (D) hierrquico. (E) de polcia. 74. (FCC/TRF-2REGIO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2007) A limitao imposta pela Administrao Pblica, ao exerccio de direitos e atividades individuais em funo do interesse pblico, relaciona-se com o poder (A) de polcia. (B) regulamentar. (C) normativo. (D) de imprio. (E) hierrquico. 75. (FCC/TCE-MG/Tcnico de Controle Externo/2007) A multa aplicada em razo do funcionamento de estabelecimento comercial sem o respectivo alvar e a multa aplicada em razo do aproveitamento do cargo por determinado funcionrio para lograr proveito pessoal constituem modos de expresso, pela Administrao Pblica, (A) do seu poder disciplinar. (B) do seu poder de polcia. (C) do seu poder hierrquico. (D) dos seus poderes disciplinar e hierrquico, respectivamente. (E) dos seus poderes de polcia e disciplinar, respectivamente. 22

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76. (FCC/TRE-MS/Tcnico JudicirioOperao de Computadores/2007) Considere as afirmativas abaixo. I. O abuso de poder ocorre quando a autoridade administrativa, embora competente para praticar o ato, ultrapassa os limites das suas atribuies. II. A atribuio conferida Administrao Pblica para impor limites e restringir o exerccio de atividades particulares em benefcio da coletividade refere-se ao conceito do poder hierrquico. III. Caracteriza-se, tambm, como abuso de poder quando a autoridade competente pratica ato por motivos ou com fins diversos dos previstos em lei. IV. No poder disciplinar, tambm conhecido por poder punitivo do Estado, no h espao para a discricionariedade na aplicao da sano. correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II, III e IV. (E) II e IV. Atos Administrativos: Conceitos, requisitos, atributos, discricionariedade e vinculao. Classificao. Espcies. Anulao e revogao. 77. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) O ato administrativo praticado com fim diverso daquele objetivado pela lei ou exigido pelo interesse pblico caracteriza (A) excesso de poder. (B) desvio de finalidade. (C) perda da finalidade. (D) mera inadequao da conduta. (E) crime de desvio de poder. 78. (FCC/TRE-PI/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) Sobre o conceito de atos administrativos, INCORRETO afirmar que (A) os contratos tambm podem ser considerados atos jurdicos bilaterais. (B) particulares no exerccio de prerrogativas pblicas tambm editam ato administrativo. (C) os atos administrativos so sempre atos jurdicos. (D) os Poderes Judicirio e Legislativo no editam ato administrativo. (E) os atos administrativos so sempre passveis de controle judicial. 79. (FCC/TRE-SE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2007) INCORRETO o que se afirma em: (A) A revogao do ato administrativo produz efeito ex nunc. (B) Uma das conseqncias da presuno de legitimidade do ato administrativo a transferncia do nus da prova da sua invalidade para quem a invoca. (C) nulo o ato administrativo quando editado sem a forma prevista em lei. 23

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(D) A revogao do ato administrativo pressupe a sua legalidade e pode ser determinada em razo do poder discricionrio da Administrao Pblica. (E) Atos de imprio ou de autoridade so todos aqueles que se destinam a dar andamento aos processos e papis que tramitam na Administrao Pblica. 80. (FCC/TRE-SE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2007) H situaes em que a lei permite ao agente pblico agir com certa liberdade de escolha, especialmente quanto convenincia e oportunidade. Essa idia est relacionada com o conceito consagrado na doutrina do ato (A) vinculado. (B) discricionrio. (C) arbitrrio. (D) de imprio. (E) de gesto. 81. (FCC/TRE-SE/Tcnico Judicirio - Administrativa/2007) So requisitos ou condies de validade do ato jurdico: (A) forma, imperatividade, motivo, finalidade e objeto. (B) competncia, auto-executoriedade, imperatividade, objeto e finalidade. (C) competncia, motivo, objeto, auto-executoriedade e forma. (D) forma, motivo, finalidade, objeto e competncia. (E) finalidade, motivo, imperatividade, auto-executoriedade e forma. 82. (FCC/TRE-PI/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) A presuno de legitimidade, como atributo do ato administrativo, (A) diz respeito conformidade do ato com a lei. (B) absoluta, no podendo ser contestada. (C) est presente apenas em alguns atos administrativos. (D) pode, por ser relativa, ser afastada ex officio pelo Poder Judicirio. (E) pode ser contestada somente no mbito administrativo. 83. (FCC/TRE-PI/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) competncia, como um dos requisitos do ato administrativo, (A) transfervel. (B) renuncivel. (C) de exerccio obrigatrio para rgos e agentes pblicos. (D) modificvel por vontade do agente. (E) prescritvel A

84. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) Sobre o motivo, como requisito do ato administrativo, INCORRETO afirmar que (A) motivo e mvel do ato administrativo so expresses que no se equivalem. (B) motivo o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. (C) a sua ausncia invalida o ato administrativo. (D) motivo a causa imediata do ato administrativo. 24

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(E) motivo e motivao do ato administrativo so expresses equivalentes. 85. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) No que diz respeito aos requisitos dos atos administrativos, (A) a competncia, no mbito federal, , em regra, indelegvel. (B) o desvio de finalidade ocorre apenas se no for observado o fim pblico. (C) o motivo, se inexistente, enseja a anulao do ato administrativo. (D) se houver vcio no objeto e este for plrimo, ainda assim no ser possvel aproveit-lo em quaisquer de suas partes mesmo que nem todas tenham sido atingidas pelo vcio. (E) a inobservncia da forma no enseja a invalidade do ato. 86. (FCC/TRE-TO/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) Podem ser revogados os atos administrativos (A) que j exauriram seus efeitos. (B) enunciativos, tambm denominados meros atos administrativos, como certides e atestados. (C) vinculados. (D) que geram direitos adquiridos. (E) editados em conformidade com a lei. 87. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) A autoexecutoriedade, como um dos atributos do ato administrativo, (A) afasta a apreciao judicial do ato. (B) existe em todos os atos administrativos. (C) a qualidade do ato que d ensejo Administrao Pblica de, direta e imediatamente, execut-lo. (D) significa que a Administrao Pblica tem a possibilidade de, unilateralmente, criar obrigaes para os administrados. (E) implica o reconhecimento de que, at prova em contrrio, o ato foi expedido com observncia da lei. 88. (FCC/TRE-AL/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) Sobre atos administrativos, considere: I. Ato que resulta da manifestao de um rgo, mas cuja edio ou produo de efeitos depende de outro ato, acessrio. II. Ato que resulta da manifestao de dois ou mais rgos, singulares ou colegiados, cuja vontade se funde para formar um nico ato. III. Atos que a Administrao impe coercitivamente aos administrados, criando para eles, obrigaes ou restries, de forma unilateral. Esses conceitos referem-se, respectivamente, aos atos (A) compostos, complexos e de imprio. (B) de imprio, coletivos e externos. (C) complexos, compostos e de gesto. (D) complexos, coletivos e individuais. 25

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(E) compostos, externos e individuais. 89. (FCC/TRE-AM/Tcnico Judicirio - Administrativa/2009) Atos administrativos internos, endereados aos servidores pblicos, que veiculam determinaes referentes ao adequado desempenho de suas funes so atos (A) punitivos. (B) determinativos. (C) normativos. (D) enunciativos. (E) ordinatrios. 90. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) Tendo em vista a classificao dos atos administrativos, correto afirmar que os atos vinculados so aqueles (A) destinados a vincular um servidor a uma determinada repartio ou rgo. (B) para os quais a lei estabelece alguns requisitos deixando ao arbtrio do agente a escolha de outros. (C) para os quais a lei estabelece todos os requisitos e condies para sua realizao. (D) para cuja prtica o administrador tem liberdade de escolha quanto convenincia e oportunidade. (E) baixados pela autoridade maior do rgo pblico e que so de cumprimento obrigatrio pelos funcionrios subordinados. 91. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) atributo do ato administrativo, dentre outros, (A) a competncia. (B) a forma. (C) a finalidade. (D) a autoexecutoriedade. (E) o objeto. 92. (FCC/TRE-AC/Tcnico Judicirio - Administrativa/2010) Sobre a anulao do ato administrativo, considere: I. A anulao a declarao de invalidao de um ato administrativo ilegtimo ou ilegal, feita pela prpria Administrao ou pelo Poder Judicirio. II. Em regra, a anulao dos atos administrativos vigora a partir da data da anulao, isto , no tem efeito retroativo. III. A anulao feita pela Administrao depende de provocao do interessado. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) II. (D) II e III. (E) III. 26

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93. (FCC/TRE-RN/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) Nos atos administrativos: (A) a imperatividade um atributo que existe em todos os atos administrativos. (B) a invalidao o desfazimento de um ato administrativo, e nem sempre ocorre por razes de ilegalidade. (C) o motivo e a finalidade so requisitos sempre vinculados dos atos administrativos. (D) a Administrao pode autoexecutar suas decises, empregando meios diretos de coero, utilizando-se inclusive da fora. (E) a invalidao dos atos administrativos opera efeitos ex nunc. 94. (FCC/TRE-AP/Tcnico Judicirio - Administrativa/2011) Considere a seguinte hiptese: o municpio desapropria um imvel de propriedade de desafeto do Chefe do Executivo com o fim predeterminado de prejudic-lo. O exemplo narrado (A) caracteriza hiptese de vcio no objeto do ato administrativo. (B) corresponde a vcio de forma do ato administrativo. (C) corresponde a vcio no motivo do ato administrativo. (D) corresponde a desvio de finalidade. (E) no caracteriza qualquer vcio nos requisitos dos atos administrativos, haja vista a competncia discricionria do Poder Pblico. 95. (FCC/TRE-AP/Tcnico Judicirio regimento ato administrativo (A) ordinatrio. (B) normativo. (C) enunciativo. (D) negocial. (E) punitivo. Administrativa/2011) O

96. (FCC/TRF-1REGIO/Tcnico Judicirio Segurana e Transporte/2011) O motivo do ato administrativo (A) sempre vinculado. (B) implica a anulao do ato, quando ausente o referido motivo. (C) sucede prtica do ato administrativo. (D) corresponde ao efeito jurdico imediato que o ato administrativo produz. (E) no implica a anulao do ato, quando falso o aludido motivo. 97. (FCC/TRF-1REGIO/Tcnico Judicirio Segurana e Transporte/2011) Um dos atributos dos atos administrativos tem por fundamento a sujeio da Administrao Pblica ao princpio da legalidade, o que faz presumir que todos os seus atos tenham sido praticados em conformidade com a lei, j que cabe ao Poder Pblico a sua tutela. Nesse caso, trata-se do atributo da 27

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(A) exigibilidade. (B)tipicidade. (C) imperatividade. (D) autoexecutoriedade. (E) presuno de legitimidade. 98. (FCC/TRF-1REGIO/Tcnico Judicirio Transporte/2011) NO constitui exemplo, dentre administrativo enunciativo: (A) o atestado. (B) o parecer. (C) a certido. (D) a homologao. (E) a apostila. Segurana e outros, de ato

99. (FCC/TRF-1REGIO/Tcnico Judicirio Administrativa/2011) Joo, servidor pblico federal, pretende retirar do mundo jurdico determinado ato administrativo, em razo de vcio nele detectado, ou seja, por ter sido praticado sem finalidade pblica. No caso, esse ato administrativo (A) deve ser revogado. (B) pode permanecer no mundo jurdico, pois trata-se de vcio sanvel. (C) possui vcio de objeto e, portanto, deve ser retirado do mundo jurdico apenas pelo Judicirio. (D) deve ser anulado. (E) possui vcio de motivo e, portanto, deve ser retirado do mundo jurdico por Joo. 100. (FCC/TRF-1REGIO/Tcnico Judicirio Administrativa/2011) Dentre outros, exemplo de ato administrativo ordinatrio, (A) a circular. (B) o regulamento. (C) a resoluo. (D) a admisso. (E) o decreto 101. (FCC/TRT22/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) Acerca dos atributos dos atos administrativos, analise as seguintes assertivas: I. A imperatividade um atributo que no existe em todos os atos administrativos. II. A autoexecutoriedade consiste em atributo existente em todos os atos administrativos. III. O atributo da tipicidade existe tanto em relao aos atos administrativos unilaterais, quanto em relao aos contratos. IV. Os atos administrativos, qualquer que seja sua categoria ou espcie, nascem com presuno de legitimidade. 28

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Est correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I, III e IV. (C) I e IV. (D) II e III. (E) III e IV. 102. (FCC/TRT8/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) A competncia administrativa, em regra, enquanto requisito do ato administrativo, (A) decorre da lei. (B) prorrogvel, pela vontade dos interessados. (C) no pode ser avocada. (D) indelegvel. (E) transfervel. 103. (FCC/TRT8/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) O revestimento exterior do ato administrativo, necessrio sua perfeio, requisito conhecido como (A) objeto. (B) forma. (C) finalidade. (D) motivo. (E) mrito. 104. (FCC/TRT8/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) Considerada a classificao dos atos administrativos (A) perfeitos so aqueles que j produziram todos seus efeitos, tornando-se definitivos e irretratveis. (B) de expediente so os que a Administrao pratica sem usar da sua supremacia. (C) de gesto so aqueles que se destinam a dar andamento aos processos e papis dentro da repartio pblica. (D) consumados so os que esto em condies de produzir efeitos jurdicos, porque j completou todo o seu ciclo de formao. (E) de imprio so aqueles praticados pela Administrao usando dos seus poderes e prerrogativas de autoridade. 105. (FCC/TRE-RS/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) O atributo do ato administrativo que impe a coercibilidade para o seu cumprimento ou execuo, a (A) presuno de legitimidade. (B) auto-executoriedade. (C) imperatividade. (D) presuno de veracidade. (E) executoriedade. 106. (FCC/TRE-RS/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) anulao do ato administrativo emanado da Administrao A 29

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(A) deve ocorrer quando no for mais conveniente e oportuna a sua manuteno. (B) ocorre quando h vcio no ato, relativo legalidade ou legitimidade. (C) nunca pode ser feita pela prpria Administrao. (D) pode ser feita pelo Poder Judicirio, de ofcio. (E) produz efeitos a partir da data da revogao. 107. (FCC/TRF4/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) No que diz respeito ao atributo da autoexecutoriedade, certo que (A) afasta a apreciao judicial dos atos administrativos. (B) no est presente em todos os atos administrativos. (C) s vlido mediante prvia apreciao judicial do ato administrativo. (D) existe em todos os atos administrativos e em qualquer situao. (E) permite a implementao do ato administrativo, mas sem o uso da fora. 108. (FCC/TRF4/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) Dentre outras, NO pode ser considerada caracterstica dos atos administrativos gerais: (A) aplicabilidade de comandos concretos a destinatrios determinados ou determinveis em quaisquer situaes. (B) prevalncia sobre o ato administrativo individual. (C) impossibilidade de impugnao por meio de recursos administrativos. (D) revogabilidade incondicionada. (E) impossibilidade de impugnao direta pela pessoa lesada, restando, somente, a via de arguio de inconstitucionalidade. 109. (FCC/TRF4/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) Analise: I. Atos administrativos, endereados aos servidores pblicos, que veiculam determinaes atinentes ao adequado desempenho de suas funes, e no atingem os administrados, no criando para estes direitos ou obrigaes. II. Atos administrativos que declaram, a pedido do interessado, uma situao jurdica preexistente relativa a um particular, mas no contm uma manifestao de vontade da Administrao Pblica. Nesse casos, so conhecidos, respectivamente, como espcies de atos (A) normativos e negociais. (B) enunciativos e declaratrios. (C) ordinatrios e enunciativos. (D) punitivos e declaratrios. (E) normativos e ordinatrios. 110. (FCC/TRF4/Tcnico Judicirio Administrativa/2010) A nomeao do Procurador-Geral da Repblica, que precedida de aprovao pelo Senado Federal, classificada como um ato administrativo (A) composto. (B) complexo. 30

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(C) colegiado. (D) unificado. (E) incondicionado. 111. (FCC/TRF4/Tcnico Judicirio Operao de Computadores/2010) A anulao do ato administrativo (A) pode ser feita pelo Judicirio, mas de forma discricionria, oportuna ou conveniente. (B) no poder ser feita pelo Judicirio, porque a titularidade da Administrao Pblica. (C) prerrogativa do Poder Judicirio, no podendo ser feita pela Administrao Pblica. (D) pode ser feita pela Administrao Pblica, de ofcio ou mediante provocao. (E) no pode ser feita pela Administrao Pblica, salvo em casos urgncia e interesses. 112. (FCC/TRF4/Tcnico Judicirio Operao de Computadores/2010) Considere os conceitos sobre o ato administrativo: I. Toda manifestao bilateral de vontade da Administrao Pblica que, agindo na esfera jurdica, tenha por fim mediato declarar, modificar ou extinguir direitos ou impor obrigaes aos administrados. II. Declarao do Estado, ou de quem o represente, que produz efeitos jurdicos imediatos, com observncia da lei, sob regime jurdico de direito pblico e sujeito a controle pelo Poder Judicirio. III. Declarao do governo, no exerccio de suas funes, com excluso das empresas estatais, manifestada mediante providncias polticas e administrativas, sem necessidade de controle jurisdicional. Est correto o que consta APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) II e III. (E) I e II. 113. (FCC/TRT3/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) O ato administrativo vinculado, quando praticado por agente a quem a lei no atribui competncia para tanto, (A) tido como inexistente, independentemente de apreciao judicial ou deciso administrativa. (B) somente pode ser anulado por deciso judicial. (C) pode ser revogado pela prpria Administrao, com base em critrios de convenincia e oportunidade. (D) goza da presuno de legitimidade, at deciso administrativa ou judicial em contrrio. 31

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(E) somente pode ser convalidado por deciso judicial. 114. (FCC/TRT3/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) Os atos administrativos (A) so sempre dotados de auto-executoriedade, o que dispensa a necessidade da Administrao recorrer ao Judicirio na hiptese de descumprimento pelo particular. (B) so dotados de presuno de legitimidade, o que impede o exame da sua legalidade no mbito do Poder Judicirio. (C) sujeitam-se ao exame do Poder Judicirio no que diz respeito aos aspectos de legalidade. (D) podem ser revistos pela prpria Administrao ou revogados pelo Poder Judicirio, quando no observados os critrios de convenincia ou oportunidade. (E) sujeitam-se anlise do Poder Judicirio, apenas no que diz respeito aos critrios de convenincia e oportunidade. 115. (FCC/TCE-GO/Tcnico de Controle Externo Administrativo/2009) So, dentre outros, elementos do ato administrativo: (A) a forma, o mrito e a razoabilidade. (B) a discricionariedade, a vinculao e a arbitrariedade. (C) o objeto, o motivo e a finalidade. (D) o sujeito, a competncia e o destinatrio. (E) a autoexecutoriedade, a imperatividade e a presuno de legalidade. 116. (FCC/TRT7/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) Pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo o conceito do requisito do ato administrativo denominado (A) objeto. (B) finalidade. (C) sujeito. (D) motivo. (E) forma. 117. (FCC/TRT7/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) Imperatividade o atributo pelo qual o ato administrativo (A) est de conformidade com a lei. (B) pode ser posto em execuo pela prpria Administrao, sem necessidade de interveno do Poder Judicirio. (C) se impe a terceiros, independentemente de sua concordncia. (D) goza da presuno quanto veracidade dos fatos alegados pela Administrao. (E) deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei. 118. (FCC/TRT7/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) A anulao de ato administrativo emanado do Poder Executivo pode ser feita (A) pela prpria Administrao e pelo Poder Judicirio. 32

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(B) pela prpria Administrao e pelo Poder Legislativo. (C) pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judicirio. (D) pela Administrao, apenas. (E) pelo Poder Judicirio, apenas. 119. (FCC/TRT7/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) A revogao do ato administrativo ocorre quando (A) foi praticado com desvio de finalidade ou abuso de poder. (B) contiver vcio relativo ao sujeito. (C) o ato alcanou plenamente a sua finalidade. (D) o ato praticado de forma diversa da prevista em lei. (E) a Administrao extingue um ato vlido, por razes de convenincia e oportunidade. 120. (FCC/TJPI/Tcnico Judicirio Administrativa/2009) Com relao ao ato administrativo, INCORRETO afirmar: (A) espcie do gnero ato da Administrao. (B) Est sujeito ao regime administrativo e passvel de controle jurisdicional. (C) Nem sempre produz efeito jurdico. (D) Possui no s contedo formal, mas tambm material. (E) todo ato lcito que tenha por fim adquirir, resguardar, transferir, modificar ou extinguir direitos.

PREPARAO PARA TCNICO ADMINISTRATIVO DO TJ-PE DIREITO CIVIL 33

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Pessoas naturais: Personalidade e capacidade. personalidade. Morte presumida. Ausncia.

Direitos

da

Personalidade e capacidade. 1. (FCC/Analista Judicirio - Taquigrafia/TRE - PI/2009) Considere: I. Os excepcionais sem desenvolvimento mental completo. II. Os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir sua vontade. III. Os brios habituais, os viciados em txicos, e os que, por deficincia mental, tenham o discernimento reduzido. IV. Os que, por enfermidade ou deficincia mental, no tiverem o necessrio discernimento para a prtica desses atos. V. Os menores de dezesseis anos. De acordo com o Cdigo Civil Brasileiro so absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil as hipteses constantes APENAS em a) I, II e V. b) I, III e IV. c) I, III e V. d) II, IV e V. e) II e IV. 2. (FCC/Analista Judicirio - Escrivo Judicial/TJ - PI/2009) O menor com dezesseis anos de idade a) tem capacidade para estar em juzo, dependendo da assistncia de seu representante legal para praticar os atos processuais. b) tem capacidade para estar em juzo, mas no para praticar atos processuais, e por isso deve ser representado. c) tem capacidade para estar em juzo e para praticar livremente os atos processuais. d) no tem capacidade para estar em juzo, por isso deve ser representado. e) tem capacidade para estar em juzo, dependendo da assistncia de seu representante legal para praticar os atos processuais, com a participao complementar de curador especial.

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3. (FCC/Analista Judicirio - Direito/TJ - SE/2009) So absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil a) os prdigos. b) os maiores de 16 e menores de 18 anos. c) os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo. d) os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir sua vontade. e) os que, por deficincia mental, tenham o discernimento reduzido. 4. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRE - TO/2011) Marta possui dezesseis anos de idade e reside com sua me, Julia, j que seu pai falecido. Julia pretende fazer cessar a incapacidade civil de Marta. Neste caso, Julia a) dever faz-lo atravs de procedimento judicial adequado visando sentena proferida em juzo. b) poder faz-lo mediante instrumento pblico, independentemente de homologao judicial. c) poder faz-lo mediante instrumento pblico, desde que submetido homologao judicial. d) no poder faz-lo em razo do falecimento do pai de Marta. e) no poder faz-lo uma vez que Marta possui dezesseis anos de idade. 5. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRT - 15 Regio/2009) Um avio de passageiros desapareceu quando cruzava o Oceano. Dias depois do desaparecimento, foram encontrados destroos da aeronave e corpos de passageiros. Todavia, o corpo de Jos no foi encontrado aps vrios meses e as autoridades responsveis encerraram as buscas. Nesse caso, a morte presumida a) pode ser declarada, sem decretao de ausncia. b) s pode ser declarada aps 10 anos contados da data do acidente. c) s pode ser declarada aps dois anos contados da data do acidente. d) no pode ser declarada, somente podendo ser declarada a ausncia. e) s pode ser declarada aps 10 anos contados da data da declarao da ausncia. Direitos Da Personalidade 6. (FCC/Analista de Controle Externo - Jurdica/TCE - GO/2009) A respeito dos direitos da personalidade, correto afirmar que 35

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a) ningum pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento mdico ou interveno cirrgica. b) os direitos da personalidade so intransmissveis e irrenunciveis, mas o seu exerccio pode sofrer limitao voluntria. c) o ato de disposio do prprio corpo para depois da morte com objetivo altrustico deve ser gratuito, mas, com objetivo cientfico, pode ser oneroso. d) o pseudnimo adotado para atividades lcitas no goza da proteo que se d ao nome. e) o ato de disposio do prprio corpo para depois da morte, no todo ou em parte, para fins altrusticos, no comporta revogao. 7. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRE - PI/2009) No que se refere s pessoas naturais, de acordo com o Cdigo Civil correto afirmar que: a) vlida, com objetivo cientfico, ou altrustico, a disposio gratuita ou onerosa do prprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. b) Cessar a incapacidade para os menores, com dezesseis anos completos, pela concesso dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento particular, independentemente de homologao judicial. c) Pode ser declarada a morte presumida, sem decretao de ausncia, se algum, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, no for encontrado at dois anos aps o trmino da guerra. d) So incapazes, relativamente a certos atos, ou maneira de os exercer os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir sua vontade. e) Os direitos da personalidade so, em regra, intransmissveis e irrenunciveis, mas o seu exerccio poder sofrer limitao voluntria.

8. (FCC/Analista Judicirio - Execuo de Mandados/TRT 22 Regio/2010) Num comercial exibido na televiso, a imagem de Pedro, sem a sua autorizao, aparece correndo numa esteira de academia. A utilizao de sua imagem a) pode ser proibida a seu requerimento e enseja indenizao, por se destinar a fins comerciais. b) pode ser proibida a seu requerimento, mas no enseja indenizao, por no lhe atingir a honra. c) no pode ser proibida a seu requerimento, por no lhe atingir a honra, mas enseja indenizao, por no ter sido autorizada. d) no pode ser proibida a seu requerimento, nem enseja indenizao, por no lhe atingir a honra. 36

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e) s pode ser proibida e s gera direito indenizao se implicar em ofensa sua boa fama e respeitabilidade. 9. (FCC/Analista Judicirio - Administrativa/TRE - AL/2010) De acordo com o Cdigo Civil Brasileiro, pode-se exigir que cesse a ameaa, ou a leso, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos. Em se tratando de morto, ter legitimao para requerer a medida prevista neste artigo a) apenas o cnjuge sobrevivente. b) apenas o cnjuge sobrevivente ou qualquer parente em linha reta at o segundo grau. c) o cnjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral at o terceiro grau. d) apenas o cnjuge sobrevivente ou qualquer parente em linha reta at o terceiro grau. e) o cnjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral at o quarto grau. 10. (FCC/Analista Judicirio - Administrativa/TRE - AP/2011) Ter legitimidade para reclamar perdas e danos a direito da personalidade de pessoa morta. a) apenas o cnjuge sobrevivente. b) o cnjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral at o segundo grau. c) apenas os descendentes e ascendentes at o segundo grau. d) o cnjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral at o quarto grau. e) o cnjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral at o terceiro grau. Ausncia

11.(FCC/Analista Judicirio - Taquigrafia/TRE - PI/2009) No que concerne ao instituto da ausncia, de acordo com o Cdigo Civil Brasileiro, correto afirmar: a) Para entrar na posse dos bens do ausente os descendentes daro garantias da restituio deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhes respectivos. 37

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b) Em regra, a curadoria dos bens dos ausentes incumbe aos descendentes, aos ascendentes ou ao cnjuge no separados judicialmente, nesta ordem. c) Se o ausente aparecer, e ficar provado que a ausncia foi voluntria e injustificada, ele no perder, em favor do sucessor, sua parte nos frutos e rendimentos. d) A sucesso definitiva poder ser requerida, se o ausente conta com 80 anos de idade, e que de trs anos datam as ltimas notcias dele. e) Decorridos trs anos da arrecadao dos bens do ausente, se este deixou representante ou procurador, os interessados podero requerer a abertura da sucesso provisria. 12. (FCC/Analista Judicirio - Execuo de Mandados/TRT 14 Regio/2011) Declarada a ausncia e aberta provisoriamente a sucesso, a) se o ausente aparecer, ou se lhe provar a existncia, depois de estabelecida a posse provisria, no cessaro as vantagens dos sucessores nela emitidos, as quais perduraro at a entrega dos bens a seu dono. b) os bens do ausente podero ser livremente alienados, sem autorizao judicial, para lhes evitar a runa. c) os sucessores provisrios empossados nos bens do ausente no o representaro ativa ou passivamente e contra eles no correro as aes pendentes e as que de futuro quele forem movidas. d) os ascendentes, os descendentes e o cnjuge, uma vez provada a sua qualidade de herdeiros, podero, independentemente de garantia, entrar na posse dos bens do ausente. e) o descendente, ascendente ou cnjuge que for sucessor provisrio do ausente dever capitalizar, na forma de lei, metade dos frutos e rendimentos que a este couberem e prestar contas anualmente ao juiz. 13. (FCC/Analista Judicirio - Execuo de Mandados/TRF 1 Regio/2011) Os descendentes que, na qualidade de herdeiros, se imitirem na posse dos bens do ausente, a) daro garantias da restituio deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhes respectivos. b) esto desobrigados de prestar garantia, desde que provada a sua qualidade de herdeiros. c) esto desobrigados de prestar garantia, bem como de provar a qualidade de herdeiros, tratando-se de direitos presumidos legalmente. d) daro garantia da restituio deles, mediante cauo em dinheiro feita atravs de depsito em estabelecimento bancrio oficial equivalente aos quinhes respectivos. 38

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e) devero requerer a nomeao de administrador judicial do imvel pelo prazo mnimo de cinco anos. 14. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRE - RN/2011) De acordo com o Cdigo Civil brasileiro, decorrido um ano da arrecadao dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando trs anos, podero os interessados requerer que se declare a ausncia e se abra provisoriamente a sucesso. A sentena que determinar a abertura da sucesso provisria a) produzir efeito a partir do primeiro dia til seguinte a publicao pela imprensa. b) produzir efeito imediatamente. c) s produzir efeito cento e oitenta dias depois de publicada pela imprensa. d) s produzir efeito trinta dias depois de publicada pela imprensa. e) s produzir efeito noventa dias depois de publicada pela imprensa.

PESSOAS JURDICAS: Pessoas Jurdicas de Direito Pblico e Privado. 15. (FCC/Analista Judicirio - Taquigrafia/TRE - PI/2009) Nos termos do Cdigo Civil Brasileiro so consideradas pessoas jurdicas de direito pblico, a) as sociedades de economia mista. b) as autarquias. c) os partidos polticos. d) as organizaes religiosas. e) as fundaes. 16. (FCC/Analista Judicirio - Administrativa/TRE Considere as seguintes entidades com abrangncia nacional: I. Igreja So Marcos Divino. II. Associao Pblica "Venceremos". III. Partido Poltico ABC. IV. Autarquia XYZ. Neste caso, so pessoas jurdicas de direito pblico interno, SOMENTE a) III e IV. 39 AP/2011)

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b) II, III e IV. c) II e IV. d) I e IV. e) I e II. DO DOMICLIO 17. (FCC/Analista Judicirio - Direito/TJ - SE/2009) O domiclio a) dos oficiais da marinha o lugar onde servem. b) do martimo o lugar em que o navio estiver atracado. c) do incapaz o lugar em que foi registrado o seu nascimento. d) do militar do Exrcito a sede do comando a que se encontrar subordinado. e) do preso o lugar em que cumpre a sentena. 18. (FCC/Analista de Controle Externo - Jurdica/TCE - GO/2009) O agente diplomtico do Brasil, que, citado no estrangeiro, alegar extraterritorialidade, sem designar onde tem, no pas, o seu domiclio, poder ser demandado a) somente no ltimo ponto do territrio brasileiro em que foi domiciliado. b) somente do Distrito Federal. c) somente no exterior, no lugar onde se encontra exercendo as suas funes. d) no Distrito Federal ou no ltimo ponto do territrio brasileiro onde o teve. e) somente no exterior, na capital do pas onde est exercendo as suas funes. 19. (FCC/Analista Judicirio - Taquigrafia/TRE - PI/2009) Sobre o domiclio civil, considere: I. Nos contratos escritos no podero os contratantes especificar domiclio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigaes deles resultantes. II. Se a pessoa natural tiver diversas residncias, onde, alternadamente, viva, considerar-se- domiclio seu qualquer delas. III. Tm domiclio necessrio o incapaz, o servidor pblico, o militar, o martimo e o preso. IV. O agente diplomtico do Brasil que, citado no estrangeiro, alegar extraterritorialidade sem designar onde tem, no pas, o seu domiclio, 40

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poder ser demandado no Distrito Federal ou no ltimo ponto do territrio brasileiro onde o teve. De acordo com o Cdigo Civil Brasileiro, est correto o que se afirma APENAS em a) I, II e III. b) I, III e IV. c) II e III. d) II, III e IV. e) II e IV. 20. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRE - RN/2011) Nbia funcionria pblica da Prefeitura Municipal da Cidade A, onde exerce suas atividades inerentes ao cargo pblico que ocupa. Reside com seus filhos na cidade vizinha B, mas como seu marido, em razo de trabalho, reside na cidade vizinha C, Nbia passa parte da semana dormindo nesta cidade. De acordo com o Cdigo Civil brasileiro, o Domiclio Civil de Nbia a cidade a) A ou C. b) B ou C. c) A, apenas. d) B, apenas. e) C, apenas. DOS FATOS JURDICOS

NEGCIOS JURDICOS

NEGCIOS JURDICOS - Da validade do Negcio Jurdico 21. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRE - PI/2009) Alm dos casos expressamente declarados em lei, anulvel o negcio jurdico a) se for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade. b) quando for ilcito o seu objeto. c) que no revestir a forma prescrita em lei. d) que tiver por objetivo fraudar lei imperativa. e) por vcio resultante de leso.

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22. (FCC/Analista Judicirio - Escrivo Judicial/TJ - PI/2009) A validade do negcio jurdico pressupe capacidade do agente. Se o ato for praticado por pessoa relativamente incapaz, o vcio de a) nulidade, mas s pode ser reconhecido mediante a propositura de ao pelo Ministrio Pblico. b) nulidade e deve ser reconhecido de ofcio pelo juiz. c) anulabilidade e no poder ser invocado pela outra parte em benefcio prprio. d) anulabilidade e pode ser reconhecido de ofcio pelo juiz. e) anulabilidade ou de nulidade, de acordo com tipificao legal. 23. (FCC/Analista Judicirio - Oficial de Justia e Avaliador/TJ PI/2009) A validade do negcio jurdico pressupe capacidade do agente. Se o ato for praticado por pessoa relativamente incapaz, o vcio de a) nulidade, mas s pode ser reconhecido mediante a propositura de ao pelo Ministrio Pblico. b) nulidade e deve ser reconhecido de ofcio pelo juiz. c) anulabilidade e no poder ser invocado pela outra parte em benefcio prprio. d) anulabilidade e pode ser reconhecido de ofcio pelo juiz. e) anulabilidade ou de nulidade, de acordo com tipificao legal. 24. (FCC/Analista de Controle Externo - Jurdica/TCE - GO/2009) nulo o negcio jurdico por vcio resultante de a) fraude contra credores. b) leso. c) simulao. d) estado de perigo. e) erro. 25. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRF 4 Regio/2010) De acordo com o Cdigo Civil brasileiro, com relao ao negcio jurdico, em regra, a incapacidade relativa de uma das partes a) s pode ser invocada pela outra parte em benefcio prprio se ocorrer dentro do prazo decadencial de dois anos contados da realizao do negcio jurdico. b) pode ser invocada pela outra em benefcio prprio, mas no aproveita aos co-interessados capazes. c) no pode ser invocada pela outra em benefcio prprio, mas aproveita aos cointeressados capazes. 42

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d) pode ser invocada pela outra em benefcio prprio e aproveita aos co interessados capazes. e) no pode ser invocada pela outra em benefcio prprio, nem aproveita aos co interessados capazes.

26. (FCC/Analista Judicirio - Judiciria/TRE - AC/2010) Segundo o Cdigo Civil brasileiro, com relao invalidade dos negcios jurdicos, correto afirmar: a) de dez anos o prazo de decadncia para pleitearse a anulao do negcio jurdico, contado, no caso de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade. b) No sero considerados nulos ou anulveis os negcios jurdicos em que os instrumentos particulares forem antedatados. c) de dois anos o prazo de decadncia para pleitear-se a anulao do negcio jurdico, contado, no caso de coao, do dia em que ela cessar. d) Quando a lei dispuser que determinado ato anulvel, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulao, ser este de dois anos, a contar da data da concluso do ato. e) Alm dos casos expressamente declarados na lei, nul