caderno de engenharia e tecnolÓgico

115
CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO APRESENTADO NO PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI N° 01/2016/SEGOV-MA REDE ÓPTICA DE TRANSPORTE DE DADOS E SERVIÇOS EM PROTOCOLO INTERNET ANEXO F Elaborado por Publicado em 23 de maio de 2017 Revisado em 27 de março de 2019

Upload: others

Post on 26-Oct-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

APRESENTADO NO PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO

DE INTERESSE PMI N° 01/2016/SEGOV-MA

REDE ÓPTICA DE TRANSPORTE DE DADOS E SERVIÇOS EM PROTOCOLO INTERNET

ANEXO F

Elaborado por

Publicado em 23 de maio de 2017

Revisado em 27 de março de 2019

Page 2: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 2 de 115

Conteúdo

FIGURAS ......................................................................................................... 3

GLOSSÁRIO .................................................................................................... 4

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 15

ANEXO F – REQUISITOS DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICOS ............. 16

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 16

2. INVENTÁRIO DA SITUAÇÃO ATUAL .................................................. 22

2.1. Inventário de Infraestrutura – Links de WAN e Core IP ................. 22

2.2. Inventário de Infraestrutura – Secretarias e Empresas Estaduais . 32

3. REQUISITOS DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA .................................... 47

3.1. Características Gerais ................................................................... 47

3.2. Requisitos de Transmissão do Backbone Óptico .......................... 48

3.3. Requisitos da Infraestrutura Física Óptica..................................... 56

3.4. Desenho das Rotas Ópticas da Rede ........................................... 64

3.5. Requisitos da Rede de Dados IP Core e de Acesso ..................... 67

3.6. Requisitos Mínimos de CPE .......................................................... 70

4. TOPOLOGIAS DETALHADAS DOS ANEIS ÓPTICOS ........................ 81

5. CRONOGRAMAS DE IMPLANTAÇÃO DA REDE ÓPTICA ................. 87

Page 3: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 3 de 115

FIGURAS

Figura 1. Diagrama de topologia da Rede de Governo - fonte: SEATI – 07/02/2017. .................................................................................................... 24

Figura 2. Visão parcial e ampliada do diagrama da Figura 1. ................... 24 Figura 3. Visão parcial e ampliada com conexões das redes externas. ... 25 Figura 4. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para

estimativa de Capex. ...................................................................................... 53 Figura 5. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para

estimativa de Capex. ...................................................................................... 54 Figura 6. Topologia da rede óptica ROT-SIP apresentada no pré-projeto.66 Figura 7. Topologia do Anel Centro. ......................................................... 82 Figura 8. Topologia do Anel Oeste. .......................................................... 83 Figura 9. Topologia do Anel Norte. ........................................................... 84 Figura 10. Topologia do Anel Leste .......................................................... 85 Figura 11. Topologia do Anel Sul. ............................................................. 86

TABELAS

Tabela 01. Inventário de circuitos (links) de governo - fonte: SEATI – 17/02/2017. 22 Tabela 02. Quantidade de circuitos (links) por órgão estadual. 27 Tabela 03. Descrição da sigla de órgãos referenciados. 27 Tabela 05. Circuitos de média e baixa capacidade da SEATI e outros órgãos. 28 Tabela 07. Circuitos da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e DETRAN. 33 Tabela 08. Circuitos da Secretaria de Estado de Fazenda(SEFAZ). 35 Tabela 09. Circuitos da Secretaria de Estado de Saúde(SES), fonte SEATI. 36 Tabela 10. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES). 37 Tabela 11. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES). 38

Tabela 12. Circuitos das Unidades Hospitalares da região metropolitana de São Luís. 39 Tabela 13. Circuitos das unidades administrativas da SES na região metropolitana de São Luís. 39 Tabela 14. Circuitos Pontos de atendimentos listados pela SEDUC no Estado. 40 Tabela 15. Pontos de atendimentos listados pela SECTUR em São Luís. 41 Tabela 16. Pontos de atendimentos listados pela CAEMA no Maranhão. 42 Tabela 18. Planilha para Cálculo da Atenuação de Enlace Óptico 58 Tabela 18.. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Centro. 96, 98 Tabela 21. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Leste. 105

Page 4: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 4 de 115

GLOSSÁRIO

AAA AAA é a sigla em inglês para Authentication, Authorization and Accounting. Uma família de protocolos utilizados na mediação de acesso a uma rede de comunicação de dados.

Amplificador Raman

A amplificação Raman é uma tecnologia de redes óticas que permitem que uma rede ótica cubra longas distancias.

ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação.

ANS Acordo de Nível de Serviço a ser estabelecido entre a Concessionária e o Governo do Estado do Maranhão através da SEATI

ART

Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, estabelece que todos os contratos referentes à execução de serviços ou obras de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia deverão ser objeto de anotação no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA.

As-built Documentação escrita e nos textos de referência dos editais. A norma técnica NBR 14645. Designado “Como Construído”

ATM

Asynchronous Transfer Mode (ATM) é, de acordo com o ATM Forum, um conceito de telecomunicações definido pelos padrões ANSI e ITU (formalmente CCITT) para transporte de uma variedade completa de tráfego de usuários, incluindo sinais de voz, dados e vídeo.

Backbone Nível superior em uma rede hierárquica.

Bastidor

Estrutura fixa, geralmente metálica, na qual são montados aparelhos, quadros, prateleiras e unidades diversas. Pode ser fechada ou não e normalmente conta com fiação e distribuição de alimentação.

BGP

O Border Gateway Protocol [RFCs 1771,1772,1773,1774,1657] é um protocolo de roteamento entre sistemas autônomos (ASs), criado para uso nos roteadores principais da Internet.

BSS Business Support Systems em inglês refere-se aos sistemas que dão suporte as atividades de uma organização.

Cabo óptico dielétrico

Cabo Óptico Dielétrico recomendado para instalações externas como cabo para rede de transporte em entroncamentos urbanos, sendo indicados para instalações aéreas externas, com lançamento direto entre postes, que não requerem o uso de cordoalhas.

Circuito Um circuito é um meio de transportar dados sobre uma rede de comutação de pacotes através de um enlace da camada

Page 5: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 5 de 115

física entre os sistemas finais de origem e destino desses dados.

CLI

Command Line Interface, em português, interface de linha de comando, interface utilizada para a introdução de comando a equipamentos e configuração de hardware e software.

Core IP

Refere-se ao núcleo da rede, que é composto de um conjunto de roteadores de grande porte, com capacidade de fazer o roteamento de todo o trafego entre sub-redes e redes externas.

CPE

Customer Premises Equipment) é um termo técnico utilizado por operadoras de telecomunicações e fornecedores de serviços de comunicação para designar o equipamento de terminação de rede dentro das instalações do cliente.

DCN

Data Communication Network (Rede de Comunicação de Dados), encarregada de transportar, de modo seguro, as informações entre os diversos elementos da rede de telecomunicações.

DGO

O Distribuidor Geral Óptico é destinado à acomodação de sub-bastidores de emenda e distribuição óptica, disponibilizando 42U de espaço interno útil, o que permite a instalação de até 42 sub-bastidores.

Page 6: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 6 de 115

DWDM

DWDM é uma das variações da tecnologia WDM, do inglês Wavelength-division Multiplex, em portugês, multiplexação por divisão de comprimento de onda (óptica). Esse tipo de tecnologia foi criado para otimizar o uso da rede de fibras ópticas através de seus equipamentos de transmissão. Nela o sistema transmite vários feixes de luz em comprimentos de onda diferentes, cada um deles pode ser composto por informações de diferentes redes transmitidas através da mesma fibra óptica. Os diversos comprimentos de ondas, representados pela letra grega lambda (λ), são especificados como canais de transmissão em um sistema DWDM.

Ethernet

Padrão a 10 ou 100 Mbps para redes locais de computadores (LAN) e equipamentos de rede, inicialmente desenvolvido pela Xerox e mais tarde refinado pela Digital, pela Intel e pela própria Xerox.

FEC

Em telecomunicações, teoria da informação e teoria de codificação, correção antecipada de erros ou codificação de canais é uma técnica usada para controlar erros na transmissão de dados através de canais de comunicação não confiáveis ou ruidosos.

Fibra Monomodo

(SM)

A fibra monomodo, possui um núcleo bem menor, variando entre 8 e 10 micrômetros, normalmente 9µm, com diâmetro do revestimento em 125µm. Por isso, a propagação da luz ocorre de forma direta, o que promove mais segurança na transmissão de dados, já que existe menos possibilidades que eles sejam corrompidos ou vazados.

FIFO

Algoritmo de fila simples, FIFO (do inglês: first in, first out ), ou em português, “primeiro a entrar, primeiro a sair”, é um algoritmo de escalonamento para estruturas de dados do tipo fila.

FR Abreviação de Frame Relay.

Frame Relay

Frame Relay é uma tecnologia de comunicação de dados usada para transmitir de maneira rápida e barata a informação digital através de uma rede de dados, dividindo essas informações em frames (quadros) a um ou muitos destinos de um ou muitos pontos.

Full-duplex

Um modo de comunicação de dados é dito full duplex (também chamado apenas duplex) quando temos um dispositivo Transmissor e outro Receptor, sendo que os dois podem transmitir dados simultaneamente em ambos os sentidos (a transmissão é bidirecional).

Gateway Em telecomunicações, o termo em inglês Gateway (em português Ponte de Ligação), em uma rede de

Page 7: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 7 de 115

comunicações, um nó de rede equipado para definir uma interface com outra rede que usa protocolos diferentes.

HUB

Hub (traduzido do Inglês, "pivô") ou concentrador é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo, como principal característica, que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo (broadcast). Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.

IDH

Índice de Desenvolvimento Humano, uma medida importante concebida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para avaliar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico de uma população

IEEE

O Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE (pronuncia-se I-3-E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma organização profissional sem fins lucrativos, fundada nos Estados Unidos.

IETF IETF (Internet Engineering Task Force), instituição que especifica os padrões que serão implantados e utilizados em toda a internet.

Page 8: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 8 de 115

IGMP

IGMP é uma sigla para o inglês Internet Group Management Protocol é um protocolo participante do protocolo IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles.

IP

Internet Protocol e é um número que seu computador (ou roteador) recebe quando se conecta à Internet. É através desse número que seu computador é identificado e pode enviar e receber dados.

ISP

Provedor de Acesso à Internet ou Provedor de Serviço Internet (Internet Service Provider, ISP, em inglês), é uma organização que oferece serviços de acesso, participação ou utilização da Internet.

ITU-T União Internacional de Telecomunicações (ITU) responsável por coordenar padronizações relacionadas a telecomunicações.

Jitter

Uma variação estatística do atraso na entrega de dados em uma rede, ou seja, pode ser definida como a medida de variação do atraso entre os pacotes sucessivos de dados. Observa-se ainda que uma variação de atraso elevada produz uma recepção não regular dos pacotes.

Kbps Kilobits por segundo.

Lambda

Define-se como Comprimento de Onda (lambda), cuja unidade, será definida por nós como nm ao produto da Velocidade (Cvac) pelo inverso da Frequência (f) cuja unidade, será definida como GHz.

LAN

LAN (Local Área Network - Rede de área local) é uma rede local de dispositivos que estão interligados entre si através de um meio físico (ethernet). É um conjunto de hardware e software que permite a computadores individuais estabelecerem comunicação entre si, trocando e compartilhando informações e recursos. Tais redes são denominadas locais por cobrirem apenas uma área limitada (1 km no máximo, além disso, passam a ser denominadas MAN).

Links No contexto deste documento, significa ligação física entre elementos da rede, permitindo a comunicação entre eles.

MAN

MANs são redes maiores que as LANs. MAN siginifica “Metropolitan Area Network”, ou rede de área metropolitana. Este tipo de rede é caracterizado por ter um alcance maior que as do tipo LAN, abrangendo cidades próximas ou regiões metropolitanas.

MPLS Multiprotocol Label Switching (em português, "Comutação de Rótulos Multiprotocolo") é um mecanismo em redes de telecomunicações de alto desempenho que direciona dados

Page 9: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 9 de 115

de um nó da rede para o próximo nó baseado em rótulos de menor caminho em vez de endereços de rede longos, evitando consultas complexas em uma tabela de roteamento.

MTBF

MTBF ("Mean Time Between Failures") ou período médio entre falhas é um valor atribuído a um determinado dispositivo ou aparelho para descrever a sua confiabilidade. Este valor atribuído indica quando poderá ocorrer uma falha no aparelho em questão. Quanto maior for este índice, maior será a confiabilidade no equipamento e, consequentemente, a manutenção será avaliada em questões de eficiência.

Multiplexação

Na telecomunicação, a multiplexação ou multiplexagem é uma técnica que consiste na combinação de dois ou mais canais de informação por apenas um meio de transmissão usando um dispositivo chamado multiplexador.

Page 10: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 10 de 115

NAT

Network Address Translation (NAT), também conhecido como masquerading, é uma técnica que consiste em reescrever, utilizando-se de uma tabela hash, os endereços IP de origem de um pacote que passam por um router ou firewall de maneira que um computador de uma rede interna tenha acesso ao exterior ou Rede Mundial de Computadores (rede pública).

NMS

Network Management System, (Sistema de Gerenciamento de Rede), software ou conjunto de softwares para o gerenciamento de rede é um software usado para provisionar, descobrir, monitorar e manter redes de computadores.

OSC

Canal óptico de supervisão tem como objetivo possibilitar a comunicação entre todos os nós da rede, permitindo o controle e monitoração remota através de sistema de gerenciada rede ótica.

OSPF O OSPF - Open Shortest Path First - é um protocolo de roteamento para redes que operam com protocolo IP

OSS

Operational Support Systems em inglês refere-se aos sistemas de computadores utilizados pelos provedores de serviços de telecomunicações para o gerenciamento e operação de suas redes.

OTDR Optical time-domain reflectometer (OTDR) um instrumento opto eletrônico usado para caracterizar uma fibra óptica.

OTN

Optical Transport Networks - é uma tecnologia para transporte em redes ópticas. É uma evolução dos padrões SONET/SDH. A OTN utiliza multiplexação DWDM, em que cada comprimento de onda se comporta como uma fibra em particular. A OTN é formalizada pela recomendação ITU-T G.872.

OTU Optical Transport Unit são responsáveis por montar os quadros que representam unidades de transporte presentes, no padrão OTN.

POP

O Point of Presence, ou POP, é o local onde o ISP (Internet Service Provider) mantém o equipamento de telecomunicações necessário para permitir o acesso local dos seus clientes/utilizadores à Internet. Sendo um ponto de acesso à Internet, o point of presence é também uma localização física, na medida em que se situa num determinado espaço geográfico, escolhido pelo ISP em função da população envolvente.

PPP

Parceria público-privada é o contrato pelo qual o parceiro privado assume o compromisso de disponibilizar à administração pública ou à comunidade uma certa utilidade mensurável mediante a operação e manutenção de uma

Page 11: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 11 de 115

obra por ele previamente projetada, financiada e construída. Em contrapartida há uma remuneração periódica paga pelo Estado e vinculada ao seu desempenho no período de referência.

PTR Pontos Terminais de Rede – definido ao longo do documento.

PTR-LAN Ponto Terminal de Rede LAN – definido ao longo do documento.

PTR-WAN Ponto Terminal de Rede WAN – definido ao longo do documento.

PTT

Ponto de Troca de Tráfego, em inglês denominado Internet Exchange Point (IX), é uma interconexão de redes entre os provedores de internet e redes de fornecimento de conteúdo e suas redes (consideradas sistemas autônomos - AS). No Brasil os diversos PTTs, por razões históricas, muitos (os mais antigos) são sediados em instituições acadêmicas de ensino superior, Universidades Federais, e gerenciados pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), uma associação sem fins lucrativos sediada em São Paulo.

Page 12: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 12 de 115

QoS

Na área de telecomunicações e redes de computadores, o termo Qualidade de Serviço (QoS, em inglês, Quality of Service) refere-se à probabilidade de sucesso em estabelecer uma ligação a um destino. Em redes de comutação de pacotes refere-se à garantia de largura de banda ou, como em muitos casos, é utilizada informalmente para referir à probabilidade de um pacote circular entre dois pontos de rede.

Rack

Um bastidor ou rack é um suporte metálico destinado a alojar equipamento eletrônico, de informática e comunicações. As medidas para a largura são padronizadas para que sejam compatíveis com equipamento de diferentes fabricantes, e está estipulada em 19 polegadas. Também são chamados cabines, gabinetes ou armários.

RADIUS

Remote Authentication Dial-In User Service (RADIUS) é um protocolo de rede, operando na porta 1812 que fornece gerenciamento centralizado de autenticação, autorização e contabilidade (AAA ou triplo A) para usuários que se conectam e usam um serviço de rede.

RFC Request for Comments (RFC (acrônimo; em português, "pedido de comentários") são documentos técnicos desenvolvidos e mantidos pelo IETF

RIP O RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento.

ROT-SIP Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em Protocolo Internet (IP)

SCM

Serviço de Comunicação Multimídia, licença provida pela ANATEL a Prestadores de Serviço, normalmente Provedores de Acesso Internet. Grandes operadoras de telecomunicações também necessitam desta licença para oferecerem seus serviços de acesso a Internet.

SEATI Secretaria-adjunta de Tecnologia da Informação, vinculada a Secretaria de Estado do Governo do Maranhão (SEGOV-MA)

SFP

O SFP (Small Form-Factor Pluggable) é um transceptor de módulo óptico compacto e de conexão automática usado para aplicações de telecomunicações e comunicações de dados.

Skew Diferença entre os sinais recebidos do relógio do circuito (em circuitos síncronos) em diferentes elementos da rede.

SLA Da língua inglesa, Service Level Agreement, que significa “Acordo de Nível de Serviço - ANS”, na tradução para o português. O SLA consiste num contrato entre duas partes:

Page 13: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 13 de 115

entre a entidade que pretende fornecer o serviço e o cliente que deseja se beneficiar deste

SNMP

Simple Network Management Protocol (SNMP), em português Protocolo Simples de Gerência de Rede, é um protocolo padrão da Internet para gerenciamento de dispositivos em redes IP

SSH Secure Shell (SSH) é um protocolo criptográfico de rede para a operação de serviços de rede que necessitam de segurança, trafegando dados em uma rede insegura.

STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado, licença provida pela ANATEL a Prestadores de Serviço de Telefonia Fixa.

SVA

Serviços de Valor Agregado é um tremo popular na indústria de telecomunicações. O termo refere-se aos serviços ofertados ao cliente, que não fazem parte da atividade principal da empresa.

TELNET

Telnet é um protocolo de rede utilizado na Internet ou redes locais para proporcionar uma facilidade de comunicação baseada em texto interativo bidirecional usando uma conexão de terminal virtual.

Page 14: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 14 de 115

ToS

Os tipos de serviços (Type of Services ou ToS) são representados em um campo no cabeçalho IPv4 originalmente e tem sido definida de diferentes maneiras pelas normas (RFC 791, RFC 1122, RFC 1349, RFC 2474 e RFC 3168), hoje definido pelas normas RFC 2474 como (DiffServ) combinando o IPv6, é utilizando para diferenciar o tipo do pacote a ser transportado, classificando-o para que possa ter prioridade em sua transmissão.

Transponder

O Transponder (amálgama de transmitter-responder) é um dispositivo de comunicação eletrônico complementar de automação e cujo objetivo é receber, amplificar e retransmitir um sinal em uma frequência diferente ou transmitir de uma fonte uma mensagem pré-determinada em resposta à outra pré-definida “de outra fonte”.

Tubo loose Conduites internos ao cabo de fibra óptica para segmentação de grupos de fibras.

VLAN Uma rede local virtual, normalmente denominada de VLAN, é uma rede logicamente independente.

VOA Variable Optical Attenuator é um atenuador óptico variável, dispositivo que reduz a potência do sinal transmitido em uma fibra óptica de modo a reduzir a taxa de bits errados.

VoIP

Voz sobre IP, também chamada de VoIP (Voice over Internet Protocol), telefonia IP, telefonia Internet, telefonia em banda larga ou voz sobre banda larga é o roteamento de conversação humana usando a Internet ou qualquer outra rede de computadores baseada no Protocolo de Internet, tornando a transmissão de voz mais um dos serviços suportados pela rede de dados.

VPN Virtual Private Network (VPN), é uma rede de comunicações privada construída sobre uma rede de comunicações pública (como por exemplo, a Internet).

WAN

Rede de longa distância ou rede de área alargada (em inglês: Wide Area Network, sigla WAN) é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente.

Page 15: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 15 de 115

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Agilent Technologies. (2004). RFC 2544 - Testing Ehternet Services in Telecom Networks. USA.

ANATEL. (28 de Outubro de 2011). Resolução nº 574, de 28 de outubro de 2011. Fonte: ANATEL - Agência nacional de telecomunicações: http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2011/57-resolucao-574

Bocuto, L. (26 de setembro de 2016). Contact Rate (CR) | Indicador de negócio e Termômetro da experiência do Cliente. Fonte: Linkedin: https://pt.linkedin.com/pulse/contact-rate-cr-indicador-de-neg%C3%B3cio-e-term%C3%B4metro-da-do-luiz-bocuto

Costa, G. H. (Dezembro de 2008). Métricas para avaliação de Redes QoS sobre IP. UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil.

IETF. (Março de 1991). RFC 1213 - Management Information Base for Network Management of TCP/IP-based internets: - MIB II. Fonte: https://www.ietf.org/rfc/rfc1213.txt.

ISO/IEC . (1989). ISO/IEC 7498-4 - Information Processing Systems - Open Systems Interconnection - Basic Reference Model - Part 4 - Management Framework.

ITU-T. (12 de 2011). Y.1541 - SERIES Y: GLOBAL INFORMATION INFRASTRUCTURE, INTERNET PROTOCOL ASPECTS. Genebra, Suíça.

ITU-T. (07 de 2016). Y.1540 - SERIES Y: GLOBAL INFORMATION INFRASTRUCTURE, INTERNET PROTOCOL ASPECTS AND NEXT-GENERATION NETWORKS, INTERNET OF THINGS AND SMART CITIES. Genebra, Suíça.

Madeira, F. (2012). Ferramentas para deteção de problemas em redes. www.madeira.eng.br. Recife, PE, Brasil.

Page 16: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 16 de 115

ANEXO F – REQUISITOS DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICOS

1. INTRODUÇÃO

O presente documento descreve o projeto básico de Engenharia e Tecnológico

para a construção da Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em

Protocolo Internet (IP), dentro dos requisitos apresentados no Procedimento de

Manifestação de Interesse – PMI Nº 01/2016-SEGOV, elencados no item 3.2

do documento publicado pela Secretaria de Estado de Governo (SEGOV), no

Diário Oficial do Maranhão (DOEMA) de 21 de dezembro de 2016.

Este pré-projeto de engenharia apresenta os elementos técnicos necessários e

suficientes, com nível de precisão adequada para o Edital Público de Parceria

Público-Privada (PPP) para as obras e serviços de instalação, operação e

manutenção da infraestrutura da Rede Óptica de Transporte de Dados e

Serviços em IP. Além disso, este documento utiliza as normas técnicas

pertinentes e o adequado tratamento tecnológico e patrimonial do

empreendimento, incluindo os custos estimados de investimento das obras e

serviços, despesas de manutenção e operação da infraestrutura da rede, assim

como a definição dos prazos de execução planejados.

Neste documento, a Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em

Protocolo Internet (IP) é referenciada pelo acrônimo de ROT-SIP.

Foram definidas pelo Governo do Estado do Maranhão as seguintes sedes de

municípios para o atendimento na rede ROT-SIP:

a) 70 (setenta) cidades de maior população, segundo dados levantados

pelo IBGE, a saber: (01) São Luís, (02) Imperatriz, (03) São José de

Ribamar, (04) Timon, (05) Caxias, (06) Codó, (07) Paço do Lumiar, (08)

Açailândia, (09) Bacabal, (10) Balsas, (11) Barra do Corda, (12) Pinheiro, (13)

Santa Inês, (14) Santa Luzia, (15) Chapadinha, (16) Buriticupu, (17)

Itapecuru Mirim, (18) Grajaú, (19) Coroatá, (20) Barreirinhas, (21) Tutoia,

Page 17: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 17 de 115

(22) Zé Doca, (23) Viana, (24) Vargem Grande, (25) Coelho Neto, (26) Lago

da Pedra, (27) Presidente Dutra, (28) Araioses, (29) São Bento, (30)

Rosário, (31) Pedreiras, (32) Tuntum, (33) Colinas, (34) Santa Helena, (35)

São Mateus do Maranhão, (36) Bom Jardim, (37) Amarante do

Maranhão, (38) Estreito, (39) Parnarama, (40) Penalva, (41) Turiaçu, (42) São

Domingos do Maranhão, (43) Brejo, (44) Cururupu, (45) Santa Rita, (46)

Monção, (47) Arame, (48) Vitorino Freire, (49) Vitória do Mearim, (50)

Pindaré-Mirim, (51) Alto Alegre do Pindaré, (52) Matões, (53) Santa

Quitéria do Maranhão, (54) Arari, (55) Bom Jesus das Selvas, (56)

Timbiras, (57) Buriti, (58) São Bernardo, (59) Raposa, (60) Humberto de

Campos, (61) Governador Nunes Freire, (62) Anajatuba, (63) Icatu, (64) São

João dos Patos, (65) Itinga do Maranhão, (66) Alto Alegre do Maranhão,

(67) Urbano Santos, (68) Miranda do Norte, (69) Carolina, (70) Aldeias

Altas; e

b) 30 (trinta) cidades de menor IDH, de acordo com os dados divulgados

pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no ano de

2010: (01) Afonso Cunha, (02) Água Doce do Maranhão, (03) Amapá do

Maranhão, (04) Belágua, (05) Brejo de Areia, (06) Cajari, (07) Centro Novo

do Maranhão, (08) Conceição do Lago-Açu, (09) Fernando Falcão, (10)

Governador Newton Bello, (11) Itaipava do Grajaú, (12) Jenipapo dos

Vieiras, (13) Lagoa Grande do Maranhão, (14) Marajá do Sena, (15)

Milagres do Maranhão, (16) Pedro do Rosário, (17) Primeira Cruz, (18)

Santa Filomena do Maranhão, (19) Santana do Maranhão, (20) Santo

Amaro do Maranhão, (21) São Francisco do Maranhão, (22) São João do

Caru, (23) São João do Sóter, (24) São Raimundo do Doca Bezerra, (25)

São Roberto, (26) Satubinha, (27) Serrano do Maranhão, (28) Passagem

Franca, (29) Feira Nova do Maranhão, (30) Araguanã.

É informado ainda no Edital da PMI Nº 01/2016-SEGOV que a interligação com

a rede existente nos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São

José de Ribamar deverá fazer parte da última fase do projeto. Este pré-projeto

Page 18: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 18 de 115

não aborda a rede metropolitana atual de São Luís, denominada Ilha Digital,

porém a mesma será parte do ativo administrado pela Concessionária da PPP,

devendo elaborar o levantamento de todos os ativos de rede existentes, em

especial de cabos ópticos de propriedade do Governo do Estado do Maranhão,

e preparar um projeto de modernização destes recursos de rede óptica já

implantada, integrando o mesmo ao restante da rede ROT-SIP.

Foram ainda definidas pelo Governo do Estado do Maranhão, no Edital da PMI

nº 01/2016-SEGOV, as seguintes diretrizes tecnológicas que devem ser

levadas em consideração no projeto de engenharia e tecnológicas da rede

ROT-SIP:

a) A Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em Protocolo Internet

deverá utilizar unicamente infraestruturas de transmissão baseadas

em fibras ópticas, não devendo ser consideradas tecnologias de rádio

e satélite para atendimento do circuito principal/primário aos 100 (cem)

municípios priorizados. Tecnologias de rádio e satélite poderão ser

utilizadas como segundo circuito de redundância para garantia da

qualidade de serviços (SLA) definidos pelo Governo do Estado do

Maranhão, ou para atender os demais municípios não priorizados;

NOTA: A utilização de tecnologias de rádio e satélite, atendendo o SLA

e a banda mínima do projeto (10Mbps) por ponto de atendimento, só

poderá ser utilizada como redundância inicial do projeto até o

fechamento dos anéis ópticos previstos neste pré-projeto. Excetuam-se

as sedes dos municípios sem alternativa de uma primeira ou segunda

abordagem via terrestre.

b) Esta rede estadual deverá ser especificada com cabos ópticos

dimensionados com a quantidade de fibras por segmento atendendo às

melhores normas técnicas, assim como às capacidades levantadas

no estudo para os serviços públicos estaduais a serem prestados;

Page 19: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 19 de 115

NOTA: Estabelecesse como requisito mínimo e obrigatório do projeto

da rede ROT-SIP que 2 (dois) pares de fibras ópticas deverão ser

reservados exclusivamente para uso do Governo do Estado do

Maranhão. A fibra óptica será revertida para o Governo do Estado do

Maranhão no final do contrato de Concessão. O proponente do Edital da

PPP deverá avaliar a melhor quantidade de fibras a comporem os cabos

ópticos da rede ROT-SIP, de acordo com o requisito acima colocado, e

suas necessidades de serviços que comporão as receitas

complementares.

c) Deverão ser previstas infraestruturas de transmissão que possibilitem ao

Governo do Estado do Maranhão utilizar redes privativas e seguras,

permitindo seu próprio controle do conteúdo sendo trafegado, sem

intervenção ou acesso pela concessionária da PPP, incluindo serviços de

segurança pública;

NOTA: Além dos 2 (dois) pares de fibras ópticas reservados para uso

exclusivo do Governo do Estado do Maranhão e seus órgãos e empresas,

o projeto de engenharia do proponente do Edital da PPP deverá prever a

utilização de tecnologias de segurança e segregação de tráfego tais

como o protocolo IP/MPLS, VPN, e outros que garantam a privacidade e

segurança exigidas neste Edital.

d) Deverá ser prevista reserva mínima da capacidade de tráfego nas

fibras disponibilizadas, em cada segmento óptico, para o transporte de

dados de interesse do Governo do Estado do Maranhão. A reserva

proposta deverá ser acompanhada de justificativa técnica, bem como

deve ser considerado seu consequente impacto orçamentário sobre o

projeto;

NOTA: Com a reserva de 2 (dois) pares de fibras ópticas para uso

exclusivo do Governo do Estado do Maranhão e seus órgãos e empresas,

deverá ser utilizada tecnologia de transmissão óptica (ex. DWDM) que

Page 20: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 20 de 115

permita a separação do tráfego em canais distintos (ex. canais ópticos

multiplexados em frequência, λ - Lambda), que garantirão não somente

a separação do tráfego, mas também as capacidades disponíveis na

tecnologia proposta. Na tecnologia DWDM atual, por exemplo, são

possíveis dezenas de canais com capacidade de 40 (quarenta) ou 100

(cem) Gb/s.

e) a topologia proposta deverá possibilitar futura interligação com cidades

de Estados vizinhos;

f) os equipamentos desta rede estadual deverão permitir serviços de

dados, voz sobre IP (VoIP), videoconferência e Wi-Fi Público;

g) cada rede metropolitana projetada numa fase anterior deve permitir a

provisão de redundância para as outras redes de outras fases posteriores;

h) em todas as 100 (cem) cidades listadas acima deverá haver pelo menos

um POP, cuja localização deverá ser apontada no projeto de engenharia;

nas demais cidades, onde passar a fibra óptica deverão ser previstas

caixas de emendas para a instalação futuros POPs, de acordo com a

necessidade de expansão da rede da Secretaria de Estado de Governo

do Maranhão;

i) os produtos usados para monitoramento, operação e gestão

operacional da rede deverão se basear em padrões abertos,

objetivando garantir a interoperabilidade entre aplicações e plataformas;

j) os softwares usados nas soluções propostas deverão, prioritariamente,

ser de código aberto levando confiabilidade e segurança a toda a

infraestrutura de Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em

Protocolo Internet; e,

Page 21: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 21 de 115

l) deverão ser estabelecidos os artefatos que descrevam o projeto de rede

metropolitana e definidos os procedimentos de entrega, recebimento e

aceitação da execução dos serviços de implantação previstos no projeto.

Page 22: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 22 de 115

2. INVENTÁRIO DA SITUAÇÃO ATUAL

Conforme estabelecido no Edital da PMI Nº 01/2016-SEGOV, item 3.2.1,

subitem (a), o inventário da situação atualmente existente deverá ser baseado

nos dados e informações disponibilizadas pelo Governo do Estado do

Maranhão, através de sua Secretaria-adjunta de Tecnologia da Informação –

SEATI/SEGOV. Para tanto, em 07 de fevereiro de 2017, a SEGOV publicou

em sua página pública da Internet, http://www.segov.ma.gov.br/, o documento

intitulado “Inventário de Infraestrutura – Links de WAN”, cuja cópia eletrônica é

apresentada como Anexo II deste documento.

2.1. Inventário de Infraestrutura – Links de WAN e Core IP

Nesta sessão sumarizamos o conteúdo do documento “Inventário de

Infraestrutura – Links de WAN”, elaborado pela SEATI/SEGOV, responsável

pela gestão administrativa das infraestruturas de circuitos (links) de rede de

longa distância de voz e dados (WAN) de diversas secretarias e órgãos

estaduais, contratadas de operadoras privadas (STFC). Na tabela a seguir são

apresentados os circuitos (links) contratados até maio de 2017, discriminados

por velocidades.

Tabela 01. Inventário de circuitos (links) de governo - fonte: SEATI – 17/02/2017.

Velocidade

(Kbps)

Quantidade

de circuitos

Capacidade

total

64 3 192

128 23 2944

256 60 15360

512 93 47616

1.000 157 157000

2.000 102 204000

4.000 14 56000

8.000 4 32000

10.000 10 100000

20.000 5 100000

34.000 1 34000

100.000 3 300000

150.000 2 300000

200.000 2 400000

TOTAL 479 1.749.112

Page 23: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 23 de 115

Na tabela acima, verifica-se que 95% dos circuitos contratados, são de

velocidades inferiores a 10.000 Kbps (milhares/K bits por segundo), que

deverão ser previstas a atualização de capacidade na nova rede para um

mínimo de 10Mbps (milhões de bits por segundo), respeitando-se os requisitos

apresentados no Edital da PMI, item 3.3.2, subitem (a). Adicionalmente, o

levantamento efetuado presencialmente junto as Secretarias de Estado, dentro

do prazo possível de avaliação deste inventário, avaliaram necessidades

superiores a 10Mbps, baseado nas demandas de serviço levantadas.

Vale ressaltar que o pré-projeto, baseado em requisitos apresentado pela

SEATI/SEGOV, considera como requisito de atualização (upgrade) todos os

atuais e futuros circuitos para a capacidade mínima de 10Mbps síncronos,

sendo vedada a utilização de tecnologias assimétricas (ex. xDSL) que não

garantam a simetria bidirecional de tráfego todo o tempo. Poderão ainda ser

avaliadas necessidades específicas de aplicações legadas utilizadas por algum

órgão estadual, e que requeira “sub-velocidades” ou mesmo interfaces legadas,

porém sempre que possível estes casos deverão ser tratados com soluções de

software como emuladores.

O diagrama a seguir, apresentado no documento da SEATI/SEGOV,

representa as topologias dos ambientes de rede local (LAN) com suas

configurações, e onde os atuais circuitos (links), apresentados na tabela acima

possuem suas terminações.

Page 24: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 24 de 115

Figura 1. Diagrama de topologia da Rede de Governo - fonte: SEATI – 07/02/2017.

Na Figura 1, verifica-se que parte dos circuitos, provavelmente os de menor

velocidade, abaixo ou igual a 2.000 Kbps (2Mbps) são providos por circuitos de

satélite da operadora atualmente contratada, sendo seu tráfego encaminhado

a uma Estação Gateway Terrestre (Hub) da operadora ou de sua terceirizada.

Figura 2. Visão parcial e ampliada do diagrama da Figura 1.

Page 25: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 25 de 115

Figura 3. Visão parcial e ampliada com conexões das redes externas.

Na Figura 3 verifica-se a utilização de redes legadas com tecnologia de

transmissão em Frame Relay e de circuitos (links) determinísticos, notando-se

ainda que a rede determinística da operadora contratada é utilizada para

interligar pontos de presença (PoP) da Secretaria de Estado de Fazenda

(SEFAZ) a sua sede em São Luís, provavelmente com aplicações específicas

ponto-a-ponto. A rede em Frame Relay (FR) era normalmente oferecida como

Page 26: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 26 de 115

uma solução de mais alta disponibilidade e/ou qualidade de serviço (QoS),

sendo que a operadora contratada procura conectar sua rede FR com dois

circuitos ATM de 155Mbps ao site principal da SEATI/SEGOV em São Luís.

Segundo o inventário atualizado e publicado pela SEATI/SEGOV, os dois (2)

switching routers de core são do fabricante CISCO modelos 7602VXR já fora

de linha de comercialização, e fim de suporte de manutenção em setembro de

2017, conforme página do fabricante com a especificação do modelo:

http://www.cisco.com/c/en/us/support/routers/7206vxr-router/model.html.

Estes roteadores recebem a terminação dos circuitos ATM de 155Mbps da

Rede Frame Relay. Ainda no core são identificados dois (2) circuitos de

100Mbps com terminações em outros dois roteadores Cisco 2911, cuja

especificação do fabricante é a seguinte:

http://www.cisco.com/c/en/us/products/routers/2911-integrated-services-

router-isr/index.html.

A Concessionária que assumir a gestão da rede atual deverá

atualizar/modernizar esta infraestrutura tecnológica para o estado da arte

disponível no mercado nacional e internacional atendendo aos requisitos

técnicos apresentados na sequência deste documento, provendo o suporte de

protocolo IP/MPLS para todas as camadas da rede ROT-SIP.

Ainda no levantamento de inventário da infraestrutura atual, publicado no site

da SEGOV, é possível verificar a distribuição dos circuitos (links) por órgão

estadual, conforme tabela a seguir:

Tabela 02. Quantidade de circuitos (links) por órgão estadual.

Page 27: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 27 de 115

Tabela 03. Descrição da sigla de órgãos referenciados.

2.1.1. SEATI/SEGOV – Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação (TI)

2.1.1.1. A SEATI/SEGOV, vinculada à Secretaria de Estado de Governo

(SEGOV), é a atual responsável pela gestão dos circuitos (links)

contratados pelo Governo do Estado do Maranhão para atendimento dos

órgãos estaduais. Esta secretaria contabilizava, em maio de 2017, com

72 (setenta e dois) circuitos próprios, sendo 7 (sete) de maior capacidade

e terminações de circuitos agregadores da(s) operadora(s) contratada(s),

terminando no site PoP N1 SEATI.

Tabela 04. Circuitos de alta capacidade da SEATI.

Órgão Estadual

Número de pontos atendidos

Capacidade Total (Kbps)

SEATI 72 855.488

VIVA 33 78.848

SSP 146 112.128

DETRAN 18 13.312

SEDUC 28 70.464

SEFAZ 48 57.360

CAEMA 30 50.208

AGED 24 46.336

CULTURA 21 40.448

SEAP 19 35.456

SES 29 32.256

AGERP 11 9.984

Page 28: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 28 de 115

2.1.1.2. Com exceção dos 7 (sete) circuitos com terminação no site central

(PoP N1 SEATI), os demais não possuíam a indicação dos serviços sendo

prestados. Portanto, assumiu-se a premissa que devem ser acessos de

dados e a Internet (IP) na elaboração deste pré-projeto.

2.1.1.3. Os demais circuitos (links) listados no inventário são links de

conexão a pontos de atendimento (PoP) da própria SEATI/SEGOV ou

demais órgãos estaduais, porém não especificados por órgão, e a maioria

de baixa capacidade (< 4Mbps), como mostra a tabela a seguir:

Tabela 05. Circuitos de média e baixa capacidade da SEATI/SEGOV e outros

órgãos.

Page 29: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 29 de 115

Município Circuito (Kbps)

Equipto. Cisco

SÃO LUÍS 20000 1905

SÃO LUÍS 20000 1905

SÃO LUÍS 10240 1905

SÃO LUÍS 10240 1905

SÃO LUÍS 10240 1905

SÃO LUÍS 10240 1905

SÃO LUÍS 8192 1905

SÃO LUÍS 8192 1905

SÃO LUÍS 8192 1905

SÃO LUÍS 8192 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 4096 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1905

SÃO LUÍS 2048 1900

SÃO LUÍS 2048 1841

SÃO LUÍS 2048 1841

SÃO LUÍS 2048 1841

SÃO LUÍS 2048 1841

SÃO LUÍS 2048 1841

SÃO LUÍS 2048 AR1812 (*)

SÃO LUÍS 1024 1905

SÃO LUÍS 1024 1901

Município Circuito (Kbps)

Equipto. Cisco

AÇAILÂNDIA 512 1905

BACABAL 512 1905

BACABEIRA 1024 1841

BALSAS 1024 1905

BARRA DO CORDA

256 1841

BARRA DO CORDA

1024 1905

CAXIAS 1024 1841

CAXIAS 1024 1841

CAXIAS 512 1905

CHAPADINHA 2048 1841

CHAPADINHA 512 1841

CODÓ 1024 1841

ESTREITO 512 1905

IMPERATRIZ 1024 1841

PEDREIRAS 512 1905

PINDARÉ MIRIM

1024 1905

TIMON 512 1905

(*) Equipamento do fabricante Huawei em teste.

Page 30: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 30 de 115

SÃO LUÍS 1024 1841

SÃO LUÍS 256 1905

SÃO LUÍS 256 1905

SÃO LUÍS 128 1841

Page 31: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 31 de 115

2.1.1.4. Também está incluso no escopo de circuitos da SEATI/SEGOV

os pertencentes ao VIVA, nome dados às unidades da Central Integrada

de Atendimento Viva Cidadão, vinculado à Secretaria de Estado dos

Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania – SEDIHPOP. Estas

unidades são postos de atendimento englobando vários serviços de

órgãos estaduais, e mais recentemente, integrada a unidades do

PROCON-MA. O inventário apresentava a listagem dos seguintes

circuitos (links) atendendo estas unidades:

Tabela 06. Circuitos das unidades de atendimento VIVA.

Município Nº Links Veloc. (Kbps) CPE Cisco

SÃO LUÍS 01 10240 1905

SÃO LUÍS 01 10240 1900

SÃO LUÍS 01 2048 1905

SÃO LUÍS 12 1024 1841

AÇAILÂNDIA 01 2048 1841

BACABAL 01 2048 1905

BALSAS 01 2048 1841

BARRA DO CORDA 01 4096 1905

CAROLINA 01 2048 1905

CAXIAS 01 2048 1841

CHAPADINHA 01 2048 1905

CODÓ 01 2048 1905

COROATÁ 01 2048 1905

IMPERATRIZ 01 2048 1905

PEDREIRAS 01 1024 1905

PINHEIRO 10 2048 1841

PRESIDENTE DUTRA 01 2048 1905

SANTA INÊS 01 2048 1841

SÃO BENTO 01 2048 1841

SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 02 1024 1905

VIANA 01 1024 1905

2.1.1.5. No site SEDIHPOP (http://www.sedihpop.ma.gov.br/viva-cidadao)

consta que a Central possui 27 (vinte e sete) unidades: 12 Fixas: Praia

Grande (São Luís), João Paulo (São Luís), Jaracati (São Luís),

Imperatriz, Carolina, Presidente Dutra, São Bento, Caxias, Balsas,

Açailândia, Santa Inês, Pinheiro; e 03 Anexos (Unidades de pequeno

porte): São José de Ribamar, Maternidade Marly Sarney (São Luís) e

Page 32: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 32 de 115

Benedito Leite; 12 Móveis: 09 Rodoviárias, 01 Ferroviária e 02

Alternativas.

2.2. Inventário de Infraestrutura – Secretarias e Empresas Estaduais

A seguir são apresentados os inventários elaborados mediante reunião

presencial com as Secretarias de Estado e Empresas estaduais, indicadas

como prioritárias pela SEGOV. Nestas visitas, foram entregues planilhas

padronizadas, para preenchimento pelos órgãos, com informações em

diferentes tempos e formatos. Não foi recebida a listagem completa com os

endereços que possui no inventário atual destes órgãos.

2.2.1. Secretaria de Segurança Pública – SSP

2.2.1.1. Nas datas de 21 e 22 de fevereiro de 2017, foram realizadas

reuniões presenciais com a equipe da SSP/MA, em sua sede em São

Luís, sendo a primeira coordenada pela Sra. Rizza Cristiane Caldas

Oliveira, Diretora da Unidade de Desenvolvimento e Articulação

Institucional – UDAI, e a segunda pelo Sr. Cícero Matias, Gestor de

Tecnologia de Informação da SSP/MA. Nesta ocasião foi recebida a

relação completa dos circuitos da SSP/MA com seus respectivos

endereços, sendo os mesmos entregues diretamente a SEATI/SEGOV

formato eletrônico (planilha Excel), dada sua sensibilidade de informação

e sigilo. Na ocasião da efetivação do contrato de PPP, a Concessionário

poderá requerer a SEATI/SEGOV tais informações para viabilizar o

projeto definitivo de engenharia. A não disponibilidade para proponentes

do Edital da PPP não inviabiliza os cálculos necessários.

2.2.1.2. A SSP também engloba o DETRAN, possuindo os seguintes

circuitos, conforme inventário da SEATI/SEGOV:

Page 33: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 33 de 115

Tabela 07. Circuitos da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e DETRAN.

Município Nº

Links Veloc. (Kbps)

AÇAILÂNDIA 01 2048

AÇAILÂNDIA 02 1024

ALCÂNTARA 01 128

ALDEIAS ALTAS 01 1024

ALTO ALEGRE DO PINDARÉ

01 512

ANAJATUBA 01 256

ANAPURUS 01 512

ARAIOSES 01 1024

ARAME 01 256

AXIXÁ 01 512

BACABAL 02 1024

BACABAL 01 512

BACURI 01 256

BALSAS 01 1024

BALSAS 01 512

BALSAS 01 128

BARÃO DE GRAJAÚ 01 128

BARRA DO CORDA 02 1024

BOM JARDIM 01 512

BREJO 01 512

BURITI 01 128

CAJAPIÓ 01 256

CÂNDIDO MENDES 01 256

CANTANHEDE 01 256

CARUTAPERA 01 128

CAXIAS 01 2048

CAXIAS 02 1024

CAXIAS 01 256

CEDRAL 01 256

CHAPADINHA 02 1024

CODÓ 02 1024

COELHO NETO 01 512

COLINAS 02 1024

COLINAS 01 1024

COROATÁ 01 256

CURURUPU 01 512

DOM PEDRO 01 256

ESPERANTINÓPOLIS 01 256

ESTREITO 02 256

GOVERNADOR EUGENIO BARROS

01 256

GRAJAÚ 01 1024

Município Nº

Links Veloc. (Kbps)

IMPERATRIZ 01 4096

IMPERATRIZ 01 2048

IMPERATRIZ 06 1024

ITAPECURU MIRIM

02 1024

ITINGA DO MARANHÃO

01 256

JOÃO LISBOA 02 1024

LAGO DA PEDRA 01 256

MARACAÇUMÉ 01 512

MATINHA 01 256

MIRADOR 01 256

MIRANDA DO NORTE

01 1024

MIRINZAL 01 256

MONÇÃO 01 256

MORROS 01 512

PARAIBANO 01 1024

PARNARAMA 01 512

PASSAGEM FRANCA

01 256

PAULO RAMOS 01 256

PEDREIRAS 02 1024

PENALVA 01 128

PERITORÓ 01 1024

PINDARÉ MIRIM 01 1024

PINDARÉ MIRIM 01 256

PINHEIRO 03 1024

PIO XII 01 256

PIRAPEMA 01 256

PORÇÃO DE PEDRAS

01 256

PORTO FRANCO 01 128

PRESIDENTE DUTRA

01 1024

PRESIDENTE DUTRA

01 128

ROSÁRIO 02 1024

SANTA HELENA 01 512

SANTA HELENA 01 256

SANTA INÊS 02 1024

SANTA LUZIA DO TIDE

01 256

Page 34: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 34 de 115

GUIMARÃES 01 256

HUMBERTO DE CAMPOS

01 128

ICATU 01 256

SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO

01 256

SSP (continuação)

Município Nº

Links Veloc. (Kbps)

SANTA RITA 01 1024

SÃO BENTO 02 1024

SÃO BERNARDO 01 256

SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO

01 256

SÃO JOÃO BATISTA

01 256

SÃO JOÃO DOS PATOS

01 1024

SÃO JOÃO DOS PATOS

01 128

SÃO LUÍS 08 2048

SÃO LUÍS 01 1024

SÃO LUÍS 05 512

SÃO LUÍS 01 256

SÃO LUÍS GONZAGA DO MARANHÃO

01 256

SÃO MATEUS DO MARANHÃO

01 256

SÃO VICENTE FERRERIE

01 1024

SENADOR LA ROCQUE

01 1024

TIMOM 06 1024

TIMON 02 512

TIMON 01 256

TUNTUN 01 128

TUTOIA 01 1024

URBANO SANTOS 01 128

VARGEM GRANDE 01 1024

VIANA 03 1024

VITÓRIA DO MEARIM

01 256

VITORINO FREIRE 01 256

ZÉ DOCA 02 1024

DETRAN

Município Nº

Links Veloc. (Kbps)

AÇAILÂNDIA 01 512

BACABAL 01 512

BALSAS 01 512

BARRA DO CORDA 01 512

CAXIAS 01 1024

CHAPADINHA 01 1024

CODÓ 01 512

GRAJAÚ 01 1024

IMPERATRIZ 01 512

PAÇO DO LUMIAR 01 1024

PEDREIRAS 01 512

PINHEIRO 01 1024

PRESIDENTE DUTRA 01

512

SANTA INÊS 01 512

SÃO JOÃO DOS PATOS 01

1024

SÃO LUÍS 02 1024

TIMON 01 512

Page 35: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 35 de 115

2.2.2. Secretaria de Estado de Fazenda – SEFAZ

2.2.2.1. No inventário SEATI/SEGOV constam 48 (quarenta e oito)

circuitos (links) utilizados para serviços da SEFAZ, que foram comparados

às informações obtidas diretamente com a equipe técnica da SEFAZ,

permitindo gerar a seguinte tabela:

Tabela 08. Circuitos da Secretaria de Estado de Fazenda(SEFAZ).

2.2.3. Secretaria de Estado de Saúde – SES

2.2.3.1. No inventário SEATI constavam 29 circuitos (links) utilizados para

serviços da SES, que foram comparados às informações obtidas

diretamente com a equipe técnica da SES, identificando 26 circuitos ativos

e um cancelado, que são listados na tabela a seguir:

MUNICÍPIO Link

(Kbps)

SEFAZ Agências e Postos -

Endereço

Coordenadas

(Lat., Long.)Contato

IMPERATRIZ 1024Agência de Imperatriz - Rua Urbano Santos, 160, Centro

Imperatriz, MA - 65900-170

5°31'47.95"S,

47°29'21.36"O

José Alberto

ITAPECURU MIRIM 1024Agência de Itaperucu - Av. Gomes de Sousa, S/N, Centro

Itaperucú Mirim, MA - 65485-000

3°23'37.24"S,

44°21'33.96"O

Helena Rêgo

ITINGA DO

MARANHÃO 512

Posto Fiscal de Itinga - Av. Presidente Médici, S/N, Centro

Itinga do Maranhão, MA - 65939 000

4°26'51.42"S,

47°31'39.71"O

Luis de Matos

Heronildes de Oliveira Filho

PEDREIRAS 128Agência de Pedreiras - Av. Rio Branco, 475, Centro

Pedreiras, MA - 65725-000

4°34'18.24"S,

44°36'3.67"O

Eliza ou

Raimundo Lopes

PINHEIRO 128Agência de Pinheiro - Rua Maria Pinheiro Paiva, S/N, Santa Luzia

Pinheiro, MA - 65200-000

2°31'14.25"S,

45° 5'14.73"O

Sônia Pereira

PRESIDENTE

DUTRA 1024

Agência de Presidente Dutra - Rua Magalhães de Almeida, 146,

Centro

5°16'56.92"S,

44°29'39.00"O

José Fernandes

ROSÁRIO 512Agência de Rosário - Travessa Coronel José Leite

Rosário, MA - 65150-000

2°56'27.62"S,

44°14'48.93"O

Hamilton Salomão

SANTA INÊS 512Posto Fiscal Estaca Zero - BR 316, Km-270, Bela Vista, Centro

Santa Inês, MA - 65300-000

3°42'19.48"S,

45°18'28.24"O

Jorge Castro Correia

SANTA INÊS 512Agência de Santa Inés - Rua das Laranjeiras, S/N, Centro

Santa Inês, MA - 65300-000

3°40'11.70"S,

45°23'12.00"O

Aquiles Rodrigues

SÃO LUÍS 34000Sede SEFAZ - Av. Prof. Carlos Cunha, Ed. Luciano Moreira - Calhau

São Luís, MA - 65076-905

2°30'6.86"S,

44°16'36.68"O

Otávio Augusto

Ricardo Azoubel

SÃO LUÍS 1024Agência VIVA Beira Mar - Av. Beira Mar, S/N, Centro

São Luís, MA - 65010-070

2°31'33.89"S,

44°18'18.49"O

Gorete Brito

SÃO LUÍS 1024Agência DETRAN - Av. dos Franceses, S/N, Vila Palmeira

São Luís, MA -

2°32'35.41"S,

44°15'31.62"O

Jorge Cuba

SÃO LUÍS 512Posto Fiscal do Aeroporto - Av. dos Libaneses, S/N, Tirirical

São Luís, MA - 65055-560

2°34'57.60"S,

44°14'21.32"O

Arlindo

Bismark

SÃO LUÍS 256Posto Fiscal da Estiva - BR 135, KM 23, Estiva

São Luís, MA - 65099-000

2°45'22.19"S,

44°21'2.14"O

Manoel

SÃO LUÍS 256Posto Fiscal do Itaquí - Av. dos Portugueses, S/N, KM 09, Itaquí

São Luís, MA - 65085-370

2°34'4.18"S,

44°21'45.90"O

Eliane

SÃO LUÍS 256Posto Fiscal Ponta da Espera - Terminal Pta da Madeira (Ferry Boat)

São Luís, MA -

2°32'13.50"S,

44°21'5.55"O

Eliane

TIMON 1024Posto Fiscal de Timon I - Av. Presidente Médici, S/N, Parque Piauí

Timon, MA - 65631-373

5° 7'55.11"S,

42°49'14.45"O

Irene Rodrigues Lopes

Joao Bosco F. Rolim

TIMON 512Posto Fiscal de Timon II - Av. Piauí, S/N

Timon, MA - 65631-000

5° 5'20.86"S,

42°49'35.42"O

Irene Rodrigues Lopes

Joao Bosco F. Rolim

TIMON 64Ponte da Amizade - Antenas

Timon, MA - 65631-000

5° 5'48.26"S,

42°49'14.69"O

Irene Rodrigues Lopes

Joao Bosco F. Rolim

MUNICÍPIO Link

(Kbps)

SEFAZ Agências e Postos -

Endereço

Coordenadas

(Lat., Long.)Contato

IMPERATRIZ 1024Agência de Imperatriz - Rua Urbano Santos, 160, Centro

Imperatriz, MA - 65900-170

5°31'47.95"S,

47°29'21.36"O

José Alberto

ITAPECURU MIRIM 1024Agência de Itaperucu - Av. Gomes de Sousa, S/N, Centro

Itaperucú Mirim, MA - 65485-000

3°23'37.24"S,

44°21'33.96"O

Helena Rêgo

ITINGA DO

MARANHÃO 512

Posto Fiscal de Itinga - Av. Presidente Médici, S/N, Centro

Itinga do Maranhão, MA - 65939 000

4°26'51.42"S,

47°31'39.71"O

Luis de Matos

Heronildes de Oliveira Filho

PEDREIRAS 128Agência de Pedreiras - Av. Rio Branco, 475, Centro

Pedreiras, MA - 65725-000

4°34'18.24"S,

44°36'3.67"O

Eliza ou

Raimundo Lopes

PINHEIRO 128Agência de Pinheiro - Rua Maria Pinheiro Paiva, S/N, Santa Luzia

Pinheiro, MA - 65200-000

2°31'14.25"S,

45° 5'14.73"O

Sônia Pereira

PRESIDENTE

DUTRA 1024

Agência de Presidente Dutra - Rua Magalhães de Almeida, 146,

Centro

5°16'56.92"S,

44°29'39.00"O

José Fernandes

ROSÁRIO 512Agência de Rosário - Travessa Coronel José Leite

Rosário, MA - 65150-000

2°56'27.62"S,

44°14'48.93"O

Hamilton Salomão

SANTA INÊS 512Posto Fiscal Estaca Zero - BR 316, Km-270, Bela Vista, Centro

Santa Inês, MA - 65300-000

3°42'19.48"S,

45°18'28.24"O

Jorge Castro Correia

SANTA INÊS 512Agência de Santa Inés - Rua das Laranjeiras, S/N, Centro

Santa Inês, MA - 65300-000

3°40'11.70"S,

45°23'12.00"O

Aquiles Rodrigues

SÃO LUÍS 34000Sede SEFAZ - Av. Prof. Carlos Cunha, Ed. Luciano Moreira - Calhau

São Luís, MA - 65076-905

2°30'6.86"S,

44°16'36.68"O

Otávio Augusto

Ricardo Azoubel

SÃO LUÍS 1024Agência VIVA Beira Mar - Av. Beira Mar, S/N, Centro

São Luís, MA - 65010-070

2°31'33.89"S,

44°18'18.49"O

Gorete Brito

SÃO LUÍS 1024Agência DETRAN - Av. dos Franceses, S/N, Vila Palmeira

São Luís, MA -

2°32'35.41"S,

44°15'31.62"O

Jorge Cuba

SÃO LUÍS 512Posto Fiscal do Aeroporto - Av. dos Libaneses, S/N, Tirirical

São Luís, MA - 65055-560

2°34'57.60"S,

44°14'21.32"O

Arlindo

Bismark

SÃO LUÍS 256Posto Fiscal da Estiva - BR 135, KM 23, Estiva

São Luís, MA - 65099-000

2°45'22.19"S,

44°21'2.14"O

Manoel

SÃO LUÍS 256Posto Fiscal do Itaquí - Av. dos Portugueses, S/N, KM 09, Itaquí

São Luís, MA - 65085-370

2°34'4.18"S,

44°21'45.90"O

Eliane

SÃO LUÍS 256Posto Fiscal Ponta da Espera - Terminal Pta da Madeira (Ferry Boat)

São Luís, MA -

2°32'13.50"S,

44°21'5.55"O

Eliane

TIMON 1024Posto Fiscal de Timon I - Av. Presidente Médici, S/N, Parque Piauí

Timon, MA - 65631-373

5° 7'55.11"S,

42°49'14.45"O

Irene Rodrigues Lopes

Joao Bosco F. Rolim

TIMON 512Posto Fiscal de Timon II - Av. Piauí, S/N

Timon, MA - 65631-000

5° 5'20.86"S,

42°49'35.42"O

Irene Rodrigues Lopes

Joao Bosco F. Rolim

TIMON 64Ponte da Amizade - Antenas

Timon, MA - 65631-000

5° 5'48.26"S,

42°49'14.69"O

Irene Rodrigues Lopes

Joao Bosco F. Rolim

Page 36: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 36 de 115

Tabela 09. Circuitos da Secretaria de Estado de Saúde(SES), fonte SEATI

2.2.3.2. Em 21 de fevereiro de 2017, foi realizada reunião presencial com

a equipe técnica da Supervisão de Tecnologia da Informação da SES,

coordenada pela Sra. Graça Maria Ahid Bastos. As informações acima

MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE ENDEREÇOCIRCUITO

TECNO-

LOGIA

VELOC.

(Kbps)

1 AÇAILÂNDIA UNIDADE REGIONAL DE AÇAILÂNDIA

(Região XIV)

Rua Anita Garibaldi, no 905 – A Centro

Açailândia – MA, CEP. 65.930-000

ACD

5019630

MPLS 1024

2 ALTO ALEGRE DO

MARANHÃO

HOSPITAL GERAL - ALTO ALEGRE DO

MA

Endereço: Rua Tereza Murad - Tucum s/n,

CEP: 65413-000

ATAL

5010385

MPLS 1024

3 BACABAL UNIDADE REGIONAL DE BACABAL

(Região XXV)

BR 316 KM 351, COHAB II

CEP 65.700-000

BBL

5015285

MPLS 512

4 BARREIRINHAS HOSPITAL GERAL DE BARREIRINHAS Endereço: Av-01 nº 15 Loteamento Parque

das Dunas- Cidade Nova, CEP: 65590-000

BIH

5010827

MPLS 1024

5 CAXIAS UNIDADE REGIONAL DE CAXIAS

(Região IV)

Rua Bom Pastor 371 – Centro

Caxias – MA, CEP 65.600-000

CXS

5014184

MPLS 512

6 CHAPADINHA UNIDADE REGIONAL DE CHAPADINHA

(Região IV)

Rua Ananias Albuquerque, 495 – Centro

Chapadinha –MA CEP 65.500-000

CHI

5011576

MPLS 512

7 CODÓ UNIDADE REGIONAL DE CODÓ

(Região VI)

Av. 1o de Maio, 1879-A – Centro

Codó – MA, CEP 65.400-000

CDO

5010998

MPLS 512

8 COROATÁ HOSPITAL MACRO REGIONAL DE

COROATÁ

Endereço: Travessa do Buriti nº 122 –

Trizidela, CEP:65415-000

COR

5010674

MPLS 1024

9 COROATÁ UPA COROATÁ Endereço: Trav. Eurico Ribeiro, 390 –

Centro, CEP: 65415-000

COR

5010676

MPLS 1024

10 GRAJAÚ HOSPITAL GERAL DE GRAJAÚ -

SOCORRÃO

Endereço: Av. Duque de Caxias, 12 Vila São

Roque CEP: 65940-000

GJU

5010523

MPLS 1024

11 IMPERATRIZ UNIDADE REGIONAL DE IMPERATRIZ

(Região XV)

Rua Cariolano Milhomen, 271 – Centro

Imperatriz- MA CEP 65.900-330

ITZ

5034198

MPLS 512

12 IMPERATRIZ HOSPITAL REG. MATERNO-INFANTIL Endereço: Rua Coriolano Milhomem nº 42-

Centro. CEP: 65900-380

ITZ

5034208

MPLS 1024

13 ITAPECURU MIRIM HOSPITAL ADELIA MATOS FONSECA Endereço: Rua Humberto de Campos S/N ITI

5011370

MPLS 1024

14 LAGO DOS

RODRIGUES

HOSPITAL LAGO DOS RODRIGUES Endereço: Av. Francisco Tomé de Souza s/n,

CEP: 65712-000

LARO

5010225

MPLS -

SAT

2048

15 MORROS HOSPITAL GERAL DE MORROS Endereço: Rua Principal s/n – Coelho, CEP:

65160-000

MRX

5010297

MPLS 1024

16 PEDREIRAS UNIDADE REGIONAL DE PEDREIRAS

(Região XXIII)

Praça Cinquentenário no 01 – Centro

Pedreiras – MA, CEP 65.725-000

PDZ

5010823

CANCE-

LADO

17 PINHEIRO UNIDADE REGIONAL DE PINHEIRO

(Região VII)

Rua Ma Pinheiro Paiva, no 1055, Bairro

Santa Luzia Pinheiro –MA, CEP. 65200.000

PHE

5012907

FRAME 256

18 PRESIDENTE

DUTRA

UNIDADE REGIONAL DE PRES. DUTRA

(Região XX)

Praça São Sebastião S/N – Centro Presidente

Dutra – MA, CEP 65.760-000

PDU

5012288

MPLS 512

19 PRESIDENTE

DUTRA

HOSPITAL REGIONAL - SOCORRAO DE

PRESIDENTE DUTRA

Endereço: Rua Honorato Gomes s/n –

Centro, CEP: 65760-000

PDU

5011123

FRAME 2048

20 ROSÁRIO UNIDADE REGIONAL DE ROSÁRIO

(Região I)

Rua General Lott S/N – Bairro Vila Bacural

Rosário – MA, CEP 65.150-000

RSI

5011001

MPLS 512

21 SÃO JOÃO DOS

PATOS

UNIDADE REGIONAL DE SÃO JOÃO DOS

PATOS

Rua Sá Sobrinho, 230 – Centro

São João dos Patos – MACEP 54.665-000

SSS

5011861

MPLS -

SAT

1024

22 SÃO LUÍS HOSPITAL GERAL DE SÃO LUÍS Endereço: Praça Neto Guterres nº 02 - Madre

Deus, CEP: 65026-040

SLS

5055333

FRAME 2048

23 SÃO LUÍS HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS Endereço: Rua 05 Janeiro, nº 166 – Jordoa,

CEP: 65040-450

SLS

5038177

FRAME 2048

24 SÃO LUÍS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Endereço: Av. dos Holandeses n 03, quadra

7, Calhau 65071-380 Ed. Almere Office

SLS

5095375

FRAME 2048

25 TIMON UNIDADE REGIONAL DE TIMON

(Região X)

Av. Viana Vaz, 186 – Centro

Timon – MA, CEP 65.630-150

TSA

5140311

MPLS 512

26 VIANA HOSPITAL REGIONAL JOSE MURAD Endereço: Rua Antônio Lopes nº 883 –

Centro, Viana CEP: 65215-000

VNA

5010604

MPLS 1024

Page 37: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 37 de 115

foram enviadas posteriormente pelo Sr. Raimundo Nonato Furtado Filho,

encarregado do Serviço de Operação e Suporte de TI da SES.

2.2.3.3. Foram ainda disponibilizadas informações de demandas ainda

não atendidas, e que teriam prioridade para a SES na nova rede estadual,

listadas a seguir:

Tabela 10. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES).

2.2.3.4. Todas as 11 (onze) unidades de saúde acima deverão também

ter previsto o atendimento com circuitos de IP/MPLS de 10Mbps.

2.2.3.5. Ainda deverão ser atendidas mais 14 (quatorze) unidades

hospitalares do interior que deverão ser previstas para as fases

posteriores do projeto da nova rede estadual. Estas unidades são listadas

a seguir:

Tabela 11. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES).

MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE ENDEREÇO

1 BACABAL HOSPITAL DRª LAURA VASCONCELOS Rua Maranhão Sobrinho s/n. Bairro:

Centro Município: Bacabal CEP.

2 BALSAS UNIDADE REGIONAL DE BALSAS

(Região XVII)

Av. Cel. Fonseca, S/N – Centro

Balsas – MA, CEP 65.800-000

3 BARRA DO CORDA UNIDADE REGIONAL DE BARRA DO CORDA

(Região XXIV)

Rua Frederico Figueira, S/N – Centro

Barra do Corda – MA, CEP 65.950-000

4 CAXIAS HOSPITAL DR. EVERALDO FERREIRA ARAGÃO BR 316 s/n Bairro Nova Caxias CEP

65600-156

5 IMPERATRIZ HOSPITAL DRª RUTH NOLETO Av. Pedro Neiva de Santa ou MA 122, s/n,

cep: 65900-000 Imperatriz- MA

6 ITAPECURU MIRIM UNIDADE REGIONAL DE ITAPECURU

(Região III)

Rua Santo Antônio, S/N

Itapecuru – MA, CEP 65.485-000

7 PRESIDENTE

SARNEY

HOSPITAL DR. JACKSON LAGO Av. Principal Pinheiro Pacos s/n Bairro

Sentido Pres. Sarney CEP 65200-970

8 SANTA INÊS UNIDADE REGIONAL DE SANTA INÊS

(Região XI)

Praça Leão Maluf, n°08, Centro, Pindaré-

MA, CEP: 65370-000

9 SANTA INÊS HOSPITAL TOMÁS MARTINS BR 316 s/n Av do Contorno Bairro São

Cristóvão CEP 65300-000

10 VIANA UNIDADE REGIONAL DE VIANA

(Região IX)

Rua Profa Amélia Carvalho, S/N – Centro

Viana – MA, CEP 65.215-000

11 ZÉ DOCA UNIDADE REGIONAL DE ZÉ DOCA

(Região XII)

Praça Oswaldo Cruz, 65 – Vila Barroso Zé

Doca – MA, CEP 65.365-000

Page 38: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 38 de 115

2.2.3.6. Uma vez atendidas todas as unidades prioritárias de saúde acima

(Tabelas 9, 10 e 11), apresentadas pela SES em 17/03/2017, ainda

existem os núcleos regionais de coleta de sangue, Hemocentros (8) e as

Agências Transfuncionais (21), que devem ser planejadas para uma fase

posterior do projeto, porém não sendo priorizadas pela SES para a

primeira fase do projeto.

2.2.3.7. Na região metropolitana de São Luís, incluindo Paço do Lumiar e

São José de Ribamar, deverão ser atendidas as seguintes Unidades

Hospitalares listadas a seguir:

MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE ENDEREÇO

1 BARRA DO CORDA CEM Barra do Corda Rua Antônio Leite Brasil, 388, CEP 65950-000

2 CARUTAPERA Unidade Mista de Carutapera Av. Senador Epitácio Cafeteira, S/N, CEP 65295-000

3 CODÓ UPA Codó Rua Santa Rita, S/N, Terezinha, CEP 65400-000

4 COLINAS Hospital Regional Dr. Carlos Macieira Rua Rui Barbosa, 321, Centro

5 GRAJAÚ Hospital Regional de Grajaú Rua Projetada, S/N, Vilinha, CEP 65940-000

6 IMPERATRIZ UPA Imperatriz Av. Bernardo Sayão, 968, CEP 65901

7 IMPERATRIZ CEMESP - Imperatriz Av. Luis Domingues, 2140, Entrocamento, CEP 65901-430

8 MATÕES DO NORTE Hospital Regional de Matões do Norte BR-135, S/N, Centro, CEP 65468-970

9 PAULINO NEVES Hospital Paulino Neves BR-315, S/N, CEP 65585-000

10 PERITORÓ Hospital Regional de Peritoró BR-316, Povoado Livramento, S/N, CEP 65418-000

11 SÃO JOÃO DOS PATOS UPA São João dos Patos Rua Principal, S/N, Santiago, CEP 65665-000

12 TIMBIRAS Hospital Regional de Timbiras Rua da Mangueira, S/N, Anjo da Guarda, CEP 65420-000

13 TIMON Hospital Regional Alarico Nunes Pacheco Av. Luís Firmino de Sousa, 2258, São Benedito, CEP 65630-340

14 TIMON UPA Timon Rua São Sebastião, S/N, Santo Antonio, CEP 65630-520

Page 39: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 39 de 115

Tabela 12. Circuitos das Unidades Hospitalares da região metropolitana de São Luís.

2.2.3.8. Finalmente, a SES apresentou as seguintes unidades

administrativas na região metropolitana de São Luís que devem ser

previstas o atendimento da rede metropolitana durante a segunda fase do

projeto:

Tabela 13. Circuitos das unidades administrativas da SES na região metropolitana de São Luís.

UNIDADE HOSPITALAR ENDEREÇO BAIRRO CEP

1 Hospital Carlos Macieira-HCM Av. Jerônimo de Albuquerque, S/N CALHAU 65070-220

2 Hospital Juvencio Matos Rua São Pantaleão, S/N CENTRO 65015-460

3 Hospital do Cancer do Maranhão Praça Neto Guterres, 02 MADRE DEUS 65026-040

4 Hospital Aquiles Lisboa Av. Senador José Sarney, S/N VILA NOVA 65085-140

5 Maternidade Nossa Senhora da Penha* Rua Dinamarca, 373 ANJO DA GUARDA 65085-808

6 UPA Bacanga Rua Portugual, S/N ITAQUI BACANGA 65080-140

7 Hospital Nina Rodrigues Av. Getúlio Vargas, 2508 MONTE CASTELO 65037-010

8 CAP - Centro de Atenção Psicossocial - 1 Rua Conde D'eu, 65 MONTE CASTELO 65030-330

9 CAP - Centro de Atenção Psicossocial - 3 Av. Getulio Vargas, 2378 MONTE CASTELO 65030-005

10 UAT - Unidade de Atendimento Transitório Av. Três, 1 COHAB ANIL III 65050-650

11 CEMESP Av. Kenedy, 2000 FÁTIMA 65030-002

12 Hospital Presidente Vargas Rua Cinco de Janeiro, 166 JORDOA 65040-450

13 UPA Vinhais Rua Cento e Cinco, S/N VINHAIS 65045-250

14 CEM - Centro de Especialidades Médicas Rua Cento e Cinco, S/N VINHAIS 65045-250

15 UPA Vila Luizão Rua São Paulo, S/N VILA LUIZÃO 65057-420

16 Cem Vila Luizão Rua São Paulo, S/N VILA LUIZÃO 65057-420

17 Centro de Especializado de Reabilitação Rua Domingos Rodrigues, 70 OLHO D'AGUA 65065-150

18 Maternidade Marly Saney Av. Jerônimo de Albuquerque, S/N COHAB ANIL I 65051-210

19 Maternidade Benedito Leite Av. Guaxenduba, S/N CENTRO 65015-560

20 UPA Cidade Operaria Av. Principal Cidade Operária, 36 CIDADE OPERÁRIA 65058-000

21 CEM - Centro de Especialidades Médicas Av. Principal Cidade Operária, 36 CIDADE OPERÁRIA 65058-000

22 Centro de Espec.Medicas e Diagn. PAM Rua João Luís, 3684 DIAMANTE 65020-904

23 UPA Araçagy Av. dos Holandeses, S/N ARAÇAGI 65065-180

24 Unidade Mista Maiobão Av. Treze, 1127 - PAÇO DO LUMIAR MAIOBÃO 65137-000

25 UPA Parque Vitoria Vila Local 308, 2 - SÃO JOSÉ DO RIBAMAR PARQUE VITÓRIA 65110-000

UNIDADE ADMINSTRATIVAS ENDEREÇO

1 Secrataria de Estado da Saúde - SES Av. Professor Carlos Cunha, S/N - Calhau

2 Sec. Adj. Atenção Primaria e Vigilância em Sáude Av. dos Holandeses 03, Qd. 7, Ed. Almere Office

3 Escola Tecnica do SUS - ETSUS Rua da Estrela, 415 - Centro

4 Farmácia de Medicamentos Especializados - FEME Av. Senador Vitorino Freire, 26 - Anel Viário

5 Almoxarifado Central Av. dos Franceses, S/N - Vila Palmeira

6 Central de Abastecimento Farmaceutico - CAF Av. dos Franceses, S/N - Vila Palmeira

7 Almoxarifado Anexo Av. Governador Luis Rocha, S/N - Monte Castelo

8 Central de Abastecimento da Rede - CAR Av. Governador Luis Rocha, S/N - Monte Castelo

Page 40: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 40 de 115

2.2.4. Secretaria de Estado de Educação – SEDUC

2.2.4.1. Em reunião realizada na sede da SEDUC em São Luís no dia 22

de fevereiro de 2017, o grupo de trabalho foi recepcionado pelo Prof.

Edson Machado e sua equipe da Superintendência de Informática –

SUINF/UGAM. Posteriormente, em 10 de março de 2017, aquela

secretaria enviou por email os pontos de atendimento atuais e suas

necessidades de atendimento no Estado:

Tabela 14. Circuitos Pontos de atendimentos listados pela SEDUC no Estado.

Secretaria de Estado de Cultura e Turismo – SECTUR

2.2.4.2. Em visita a SECTUR em sua sede em São Luís, em 14 de março

de 2017, o grupo de trabalho foi recepcionado pelos técnicos de TI da

secretaria, coordenados pelo Sr. Marcos André, que informou que todas

as necessidades de atendimento daquela secretaria localizavam-se em

São Luís. O grupo de trabalho obteve as seguintes informações dos

pontos de atendimento posteriormente por email:

MunícípioCircuito Atual

em Kbps

Necessidade

em MbpsEndereço disponível

AÇAILÂNDIA 512 20 Mbps Rua Duque de Caxias , nº 1017 - Centro 2º andar, Açai lândia-MA

BACABAL 512 20 Mbps Rua Getúl io Vargas , número 845 - Centro- Bacabal/MA - 65700-000

BALSAS 1024 20 Mbps R. CASTRO ALVES, 98, CENTRO, Balsas -MA / CEP 65800-000/

BARRA DO CORDA 512 20 Mbps Rua Frederico Figueira , s/n, Centro, Barra do Corda-MA

CAXIAS 512 20 Mbps R. CONSELHEIRO FURTADO, 256, CENTRO, CAXIAS - MA/ CEP 65600-000

CHAPADINHA 512 20 Mbps AV. PRESIDENTE VARGAS N.1050 BAIRRO: CORRENTE, CHAPADINHA - MA

CODÓ 512 20 Mbps Pc. da Bandeira , s/n, Ba irro Santa Fi lomena, Codó-MA

IMPERATRIZ 512 20 Mbps RUA SIMPLICIO MOREIRA S/N CENTRO, IMPERATRIZ - MA

ITAPECURU MIRIM 512 20 Mbps Rua Benedito Brául io Mendes , S/N, Complexo Desportvo

PEDREIRAS 512 20 Mbps PRAÇA DO CINQÜENTENÁRIO, 01, CENTRO/ CEP 65725-00 PEDREIRAS-MA

PINHEIRO 512 20 Mbps Rua Maria Pinheiro Paiva, nº 1055, Bairro Santa Luzia , Pinheiro-MA

PRESIDENTE DUTRA 512 20 Mbps Rua Luís Teixeira , S/N - CENTRO

ROSÁRIO 512 20 Mbps Av. General Lote s/n, Vi la Bacurau, Rosário-MA

SANTA INÊS 512 20 Mbps Rua do Bambu, nº 123, Centro - Santa Inês - MA BAIRRO: CENTRO CIDADE: SANTA INÊS

SÃO JOÃO DOS PATOS 1024 20 Mbps RUA GONÇALVES DIAS, S/N - CENTRO / RUA SA SOBRINHO 151, SÃO JOÃO DOS PATOS -MA

SÃO LUÍS 20000 200 Mbps Rua Conde Deu – nº 140 - Retiro Natal - Monte Castelo - SEDUC, São Luis - MA.

SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua Castro Alves , s/n – Monte Castelo, São Luis - MA.

SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua da Paz, 472 – Centro, São Luis - MA.

SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua do Sol , 412 – Centro, São Luis - MA.

SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua Boa Esperança, 150 – Turu, São Luis - MA.

SÃO LUÍS 4096 20 Mbps RUA GRANDE S/N CENTRO, SÃO LUIS -MA.

SÃO LUÍS 2048 20 Mbps RUA PAULO FRONTIN,Nº 120 -BAIRRO MONTE CASTELO, SÃO LUIS - MA / CEP 65031-360

SÃO LUÍS 2048 20 Mbps AV GETULIO VARGAS S/N MONTE CASTELO, SÃO LUIS -MA

SÃO LUÍS 20000 200 Mbps Av. Prof.Carlos Cunha, CA GOVERNO DO ESTADO, ED NAGIB HAIKEL, SEATI

SÃO LUÍS 10240 100 Mbps Rua das Figueiras , s/n - São Francisco, São Luis - MA / Cep: 65076-150.

TIMON 512 20 Mbps PRACA SAO JOSE S/N CENTRO, TIMON - MA

VIANA 512 20 Mbps Rua Antonio Lopes , nº 921, Centro, Viana-MA

ZÉ DOCA 256 20 Mbps AV MILITAR S/N BAIRRO: VL BEC, ZE DOCA - MA.

Page 41: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 41 de 115

Tabela 15. Pontos de atendimentos listados pela SECTUR em São Luís.

2.2.5. Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA

2.2.5.1. A CAEMA foi visitada em 14 de março de 2017, sendo o grupo de

trabalho recebido pelo Diretor-Presidente, Sr. Davi de Araújo Telles, na

sede da empresa em São Luís, estando presente o Diretor de Gestão

Administrativa, Financeira e de Pessoas, Sr. Nilson Cardoso Ferreira, cuja

diretoria é responsável pela infraestrutura de TI e Telecom da empresa.

Dias após a reunião, o Sr. Alessandro Miranda Gonçalves, enviou as

informações constantes da tabela a seguir:

MunícípioCircuito Atual

em Kbps

Necessidade

em Mbps

Tipo Serviço IP

(ex. Internet,

VoIP, Intranet,

etc)

Endereço disponível

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps Internet

Rua da Estrela, nº 70/262 – Praia Grande –

CEP: 65.010-200, São Luís, Maranhão

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua do Trapiche, s/n – Praia Grande - CEP: 65.010.480,

São Luís

SÃO LUÍS 512 5 Mbps Internet Rua da Palma 502, Desterro, São Luís - MA, 65010-620

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua Portugal, nº 85 Praia Grande - CEP: 65.010-480, São

Luís-MA

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua da Estrela, n°363 – Praia Grande - São Luis, Maranhão

Cep: 65.010-680

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua da Estrela, 283 – Praia Grande - CEP. 65010-200 São

Luís, Maranhão

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps Internet Rua do Giz, 205 - Praia Grande - São Luís, Maranhão

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps Internet Rua São Pantaleão, 1212 - Lira, São Luís - MA

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua do Sol, 180 – Centro - São Luís, Maranhão - CEP.

65.015-160

SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua Santo Antonio, 161 – CEP 65.010-590 – São Luís –

Maranhão

SÃO LUÍS 10240 20 Mbps Intranet, InternetRua Portugal , 303 – Centro - Praia Grande - CEP: 65.010-

480

SÃO LUÍS 2048 10 MbpsAcervo

Digital,Internet

Rua de Nazaré, 218, Centro - CEP: 65010-410 – São Luís

Maranhão

SÃO LUÍS 2048 20 MbpsInternet ,Acervo

Digital,Telecentr

Praça Marechal Deodoro, s/n - Centro CEP: 65.020 - 430

São Luís, Maranhão, Brasil

SÃO LUÍS 2048 10 MbpsInternet

,bilheteria digital

Rua do Sol, 180 – Centro - São Luís, Maranhão - CEP.

65.015-160

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps Internet Rua São Pantaleão, nº 1332, Madre Deus, Centro.

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua 28 do Giz, nº 59 – Praia Grande -São Luís, Maranhão

CEP. 65010-680

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetR. São João Rio Grande, 270 - Vila Palmeira, São Luís - MA,

65045-250

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua das Hortas, nº 327 – Centro - São Luís, Maranhão CEP:

65.020-270

SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetAvenida dos Holandeses nº09, Quadra -33, Calhau

CEP:65071-380

Page 42: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 42 de 115

Tabela 16. Pontos de atendimentos listados pela CAEMA no Maranhão.

2.2.5.2. A CAEMA ainda informou que os serviços de interesse nestes

pontos seriam de acesso Internet e VoIP.

2.2.6. Agência de Defesa Agropecuária – AGED

2.2.6.1. O inventário revisado da AGED foi somente disponibilizado ao

grupo de projeto em 28 de abril de 2017, impossibilitando qualquer

verificação mais detalhada ou formatação para este documento. A tabela

abaixo foi enviada por e-mail para a agência:

MunícípioCircuito Atual

em Kbps

Necessidade

em MbpsEndereço disponível

AÇAILÂNDIA 512 10Mbps Av. Bernardo Sayão 1500 centro CEP:65930-000

BACABEIRA 512 10Mbps Av.José da Silva Calvet, s/n

BARRA DO CORDA 512 10Mbps Rua Isaac Martins, s/n

BARREIRINHAS 512 10Mbps Av. Brasilia, s/n - Centro

CHAPADINHA 1024 10Mbps End.: Av. Kennedy, s/n – Centro - CEP: 65.500

COELHO NETO 512 10Mbps Rua do Campo, s/n - Centro

COLINAS 512 10Mbps Pça do Mercedo Central, 140 - Centro

COROATÁ 1024 10Mbps End.:Rua Senador Leite, 836 – Centro CEP: 65.415-000

IMPERATRIZ 2048 10Mbps End.: Av. Getúlio Vargas, nº 1131 CEP: 65.901-550

ITAPECURU MIRIM 1024 10Mbps End.: Av. Gomes de Sousa, s/n – Centro CEP: 65.485

PEDREIRAS 1024 10Mbps End.: Rua das Laranjeiras, nº 1075 – Centro CEP: 65.725

PINDARÉ 512 10Mbps Rua do Fio, s/n - Centro

PINHEIRO 1024 10Mbps End.: Rua Luis Domingues, nº 45 – Centro CEP: 65.200

PRESIDENTE DUTRA 1024 10Mbps End.: Rua Cel. Sebastião Gomes, nº 467 CEP: 65.760

RIACHÃO 512 10Mbps Rua Rui Barbosa, 226

SANTA INÊS 1024 10Mbps End.: Rua do Sol, nº 553 – Centro CEP: 65.300

SÃO BENTO 512 10Mbps Rua José Araújo, s/n - Centro

SÃO JOÃO DOS PATOS 2048 10Mbps End.: Av. Pres. Medici, s/n – Centro CEP: 65.665

SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Silva Jardim,307 Centro

SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Leste, s/n Unid. 103 Cidade Operaria

SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Palestina s/n Anjo da Guarda

SÃO LUÍS 2048 30Mbps Av.Senador vitorino Freire ,s/n Portinho - Praia Grande

SÃO LUÍS 2048 30Mbps Av. Jeronimo de Albuquerque s/n - Vinhais

SÃO LUÍS 512 30Mbps Av. dos Franceses - Sacavem

SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Marcelino Barata s/n - Cohab

SÃO LUÍS 20000 30Mbps Av. Beira Mar s/n - Centro

SÃO LUÍS 4096 30Mbps Av. Daniel de la Touche, 987 - Maranhão Novo - Shop. Ilha

TIMBIRAS 512 10Mbps Rua Pref. J. Carneiro

VARGEM GRANDE 512 10Mbps Rua Hemetério Leitão, s/n - Centro

ZÉ DOCA 512 10Mbps Rua Rio Branco, s/n - Centro

Page 43: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 43 de 115

Tabela 17. Pontos de atendimentos listados pela AGED no Maranhão (não verificados).

MunícípioCircuito Atual

em KbpsEndereço disponível

BURITICUPU 4096 AVENIDA CASTELO BRANCO Nº 547 CENTRO BURITICUPU CEP : 65393-000

BOM JESUS DAS SELVAS 600 RUA PORTO FRANCO Nº 209 SALA 02 CENTRO CEP: 65.395-000

SÃO FRANCISCO DO BREJAO - RUA BAHIA, N°54 CENTRO 65929000

AÇAILANDIA 15375 RUA DUQUE DE CAXIAS, N° 1017, 2° ANDAR - CENTRO

AÇAILANDIA 1024 RUA ANITA GARIBALDI S/N - GETAT

ITINGA DO MARANHÃO-MA 4096 Rua Duque de Caxias, 864, Centro, ITINGA DO MARANHÃO-MA, CEP 65939-000

CIDELÂNDIA 10240 RUA 15 DE NOVEMBRO 1398 CEP: 65920-000

VILA NOVA DOS MARTIRIOS 10240 RUA JK/SN/ CEP:65924-000

SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA 10240 RUA 3 QUAD. 7 CASA 8 CEP:65920-000

Arari 2048 AV. DR. JOÃO DA SILVA LIMA S/N-CENTRO-CEP: 65480-000

VITORINO FREIRE 1024 RUA GONÇALVES DIAS, 50 - CEP- 65320,000

PAULO RAMOS 1024 RUA VENANCIO GOMES - CEP-65716.970

OLHO D'AGUA DAS CUNHAS 1024 RUA JOÃO MARINS CHAVES - CEP-65706.000

ALTAMIRA DO MARANHÃO 1024 RUA GETULIO VARGAS S/Nº - CEP-65320.000

BOM LUGAR - RUA MANOEL SEVERO S/Nº - CEP-65704.000

LAGO VERDE 1024 AV. KENEDYS/Nº CENTRO - CEP-65705.000

SÃO LUIS GONZAGA 1024 R. HERCULANO PARGAS S/Nº - CEP-65708.970

MARAJA DO SENA 1024 AV DEP RAIMUNDO LEAL S/N - CEP 65714000

ALTO PARNAÍBA 19456 Av. Rio Parnaíba, 637, Centro Cep: 65.810-000

BACABAL 2048 RUA RUI BARBOSA, 145 - CEP- 65700.00

CAROLINA 5120 Av. Getúlio Vargas N° 1343, Centro 65.840-000

FEIRA NOVA 1024 AV. Brasil, N° 15, Centro Cep: 65.990-000

FORT. DOS NOGUEIRAS Praça Israel Nogueira, S/N, Centro Cep:65.805-000

NOVA COLINAS Rua Santos Dumont, S/N, Centro Cep: 65.805-000

RIACHÃO Rua Alfredo de Assis, 146, Centro Cep: 65.990-000

SAMBAÍBA Rua Sete de Setembro, S/N, Centro Cep: 65.890-000

SÃO PEDRO DOS CRENTES 1024 Av. José Vieira de Lima, 374, Centro Cep: 65.978-000

SÃO RDO MANGABEIRAS Rua do Egito, S/N, Centro Cep: 65.840-000

TASSO FRAGOSO 1024 Av. Santos Dumont, S/N, Cep: 65.820-000

Bacurituba 2048 RUA SÃO JOÃO, S/N-CENTRO - CEP: 65233-000

GRAJAÚ RUA MANOEL DE SOUSA LIMA, 101 RODOVIÁRIO CEP: 65.940-000

BALSAS 1024/5120 Av. Governador Luis Rocha, S/N, Potosi Cep: 65.800-000

ARAME RUA DA CERAMICA, S/N CENTRO CEP: 65.945-000

FORMOSA DA SERRA NEGRA AV. EDSON LOBÃO, 119 PRAÇA CENTRAL CENTRO CEP: 65.943-000

ITAIPAVA DO GRAJAÚ RUA MARIA LIVINA, S/N CENTRO CEP: 65.948-000

JENIPAPO DOS VIEIRAS RUA MARIANO, S/N CENTRO CEP: 65.962-000

FERNANDO FALCÃO RUA ALTINO RESPLANDES, S/N CENTRO CEP: 65.964-000

BARRA DO CORDA 2048 RUA FREDERICO FIGUEIRA, 130 CENTRO CEP: 65.950-000

CAXIAS 5120 RUA PROFESSORA ANA CORREIA, Nº 1180A CENTRO CEP 65604-080

CAXIAS 5120/2048 RUA BOM JESUS DOS PASSOS, Nº 1180B CENTRO CEP 65604-120

CHAPADINHA / UR 2048 AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, Nº 971 CEP :65.500-000

PARNARAMA 3072 AVENIDA ARAIOSES, Nº 48 CENTRO CEP 65.640-000

COELHO NETO 5120 RUA MARCOS MACHADO, S/Nº CENTRO CEP65.620-000

Codó 1024 Avenida João Ribeiro, 3465 - São Sebastião - Codó - MA - CEP:65400-000

BREJO 5120 Rodovia MA 034, nº 1, Prédio Sagrima, Planalto Zé Gomes. CEP 65520-000

SANTA QUITÉRIA Travessa Elton Dias de Araújo, nº 04 Bairro Centro CEP: 65.540-000

SÃO BERNARDO Rua São Vicente, s/n Bairro – Centro CEP: 65.550-000

ARAIOSES Av. Dr. Paulo Ramos, 543 - centro CEP: 65570000

Page 44: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 44 de 115

MunícípioCircuito Atual

em KbpsEndereço disponível

Coroatá 2048/ Travessa Tiradentes, 21 - Centro - Coroatá - CEP: 65415-000

Alto Alegre do Maranhão Avenida Rodoviária, s/n - Centro - Alto Alegre do Maranhão - CEP: 65413-000

IMPERATRIZ 2048 AV. CORONEL MANOEL BANDEIRA, Nº 1160 - CENTRO - CEP: 65900-000

São Mateus do Maranhão Avenida Rodoviária, s/n - Centro - São Mateus do Maranhão - CEP: 65470-000

Timbiras Avenida João Leal, s/n - Centro - Timbiras - CEP: 65420-000

AMARANTE DO MA AV. DEPUTADO LA ROCQUE, Nº 1432 - CENTRO - CEP: 65923-000

BURITIRANA RUA AFONSO CUNHA, Nº 565 - CENTRO - CEP: 65935-500

CAMPESTRE DO MARANHÃO AV. JK, S/N - CEP: 65968-000

DAVINÓPOLIS AV. DAVI ALVES SILVA, S/N - SANTA LUCIA - CEP; 65927-000

ESTREITO RUA PROJETADA 04, Nº 120 - CENTRO - CEP: 65975-000

GOV. EDSON LOBÃO RUA SANTA RITA Nº 163, CENTRO - CEP: 65928-000

Itapecuru Mirim 2048 AV. GOMES DE SOUSA S/N - CENTRO - CEP: 65485-000

JOÃO LISBOA AV. IMPERATRIZ, Nº 1276 - CENTRO - CEP: 65922-000

LAJEADO NOVO RUA BUENOS AIRES, Nº 375 - CENTRO - CEP: 65937-000

MONTES ALTOS RUA QUINTILIANO JOSE TAVARES, S/N - CEP: 65936-000

PORTO FRANCO TRAVESSA 07 DE SETEMBRO, Nº 120 - CENTRO - CEP: 65970-000

RIBAMAR FIQUENE AV. WANDERLEY FERRAZ, Nº 259 - CENTRO - CEP: 65938-000

SÃO JOÃO DO PARAÍSO AV. MARCOS SILVA, Nº 257 - CENTRO - CEP:65973-000

SENADOR LA ROCQUE AV. MOTA E SILVA, Nº 1085, CENTRO - CEP: 65935-000

PEDREIRAS 2048 RUA CIRO REGO 101 CENTRO CEP 65725-000

Anajatuba 1024 RUA COELHO NETO Nº 200-CENTO, CEP - 65490-000

Cantanhede - AVENIDA RIO BRANCO -CENTRO, S/Nº CEP - 65465-000

Miranda do Norte 2048 RUA DO SOL Nº 74-CENTO, CEP - 65495-000

Matões do Norte - AVENIDA DR. ANTONIO SAMPAIO, Nº 1057 - CENTRO, CEP-65468-000

São Benedito do Rio Preto - Rua Evaristo Sousa, s/n, Centro. CEP: 65440-000

Urbano Santos - RUA PEDRO BATISTA, S/N – B. QUEIMADAS - CEP: 65.530-000.

Vargem Grande 4096 RUA NOVA, N.º 400 - CENTRO - CEP: 65430-000

Presidente Vargas - RUA NEWTON BELO S/N – CENTRO - 65.455-000

BERNARDO DO MEARIM 1024 AVENIDA MANOEL MATIAS CEP 65723-000

IGARAPE GRANDE AVENIDA JOAO CARVALHO CEP 65720-000

LIMA CAMPOS 1024 AVENIDA JUSCELINO KUBITSCHEK CEP 65728-000

POÇÃO DE PEDRAS 1024 AV. ISRAEL GONÇALVES,109- CEP: 65740-000

ESPERANTINÓPOLIS Rua Genésio Carvalho

LAGO DA PEDRA 1024 RUA HUMBERTO DE CAMPOS Nº 220 CENTRO CEP: 65715-000

LAGO DO JUNCO 1024 AVENIDA ROSEANA SARNEY S/N CENTRO CEP: 65710-000

LAGO DOS RODRIGUES 1024 AVENIDA AGUIDA Nº 9 A CENTRO CEP: 65712-000

LAGOA GRANDE DO MARANHÃO Rua Treze de Maio nº 79, Centro, Cep. 65.718-000

PINHEIRO 2048 Rua Maria Pinheiro Paiva 1055, 65200-000

PIO XII 2048 RUA JOÃO PAULO II, S/Nº CENTRO

BEQUIMÃO NÃO TEM Rua Justino Martins, s/n 65248-000

PERI MIRIM NÃO TEM Av: Duque de Caxias s/n Centro 65245-000

PEDRO DO ROSÁRIO NÃO TEM NÃO TEM ESCRITÓRIO ATE O MOMENTO

PRESIDENTE SARNEY NÃO TEM Rua Padre Luis Risso s/n 65204-000

SANTA HELENA / TURILÂNDIA NÃO SEI INFORMARAv. Dep. Manoel Paiva, 1817, bairro São Braz, CEP:65208-000

TURIAÇU NÃO TEM Rua Casemiro Sousa 191 65278-000

MIRINZAL NÃO SEI INFORMARPraça doas Luzes, s/n, Centro 65265-000

GUIMARÃES NÃO TEM Av: Joaquim Cavanhaque s/n 65255-000

CENTRAL DO MARANHÃO NÃO TEM Rua Sinezio Mondego s/n 65267-000

CEDRAL NÃO TEM ESCRITÓRIO ATE O MOMENTO

PORTO RICO DO MARANHÃO NÃO TEM ESCRITÓRIO ATE O MOMENTO

CURURUPU NÃO SEI INFORMARRua Dr. José Pires, N 26 65268-000 Centro

SERRANO DO MARANHÃO NÃO TEM Rua dos tucanos s/n 65269-000

BACURI NÃO TEM Rua do Passeio s/n 65270-000

APICUM AÇU NÃO TEM Av Candido Reis n 27 65275-000

Presidente Dutra 2048 Praça São Sebastião, SN, centro CEP 65760-000

Governador Luiz Rocha - Praça João Borges, SN, centro, CEP 65795-000

SANTA FILOMENA DO MARANHÃO 500 Praça dos Anjos, SN, centro, CEP 65768-000

Fortuna 500 Rua 13 de Maio SN, centro, CEP 65695-000

Page 45: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 45 de 115

MunícípioCircuito Atual

em KbpsEndereço disponível

São Domingos do Maranhão 500 Rua José Tibúrcio Feio, SN, centro, CEP 65790-000

Tuntum 500 Rua Ariston Leda, SN, centro, CEP 65763-000

Dom Pedro 500 Praça taixeira de Freitas, N.º 72, Centro, CEP 65765-000

Gonçalves Dias 500 Rua Santa Teresina, S/N, centro, CEP 65775-000

Capinzal do Norte HSPDA / 3G Avenida Cônego Alteredo, 90. Centro. CEP 65735-000

Governador Archer - Avenida Manoel Paciência, S/N. Centro. CEP 65770-000

Governador Eugênio Barros 500 Rua 15 de novembro, SN, centro, CEP 65780-000

Graça Aranha HSPDA / 3G Rua São Francisco, SN, centro, CEP 65785-000

Senador Alexandre Costa 500 Rua do Comércio, SN, centro, CEP 65783-000

SANTA RITA 1024 RUA EBER BRAGA, 449, CENTRO, CEP: 65145-000

ROSARIO 1536 AVENIDA VITORINE FREIRE, 388, CENTRO, CEP: CEP: 65150-000

BACABEIRA STTR DE BACABEIRA, RUA SENADOR JOSÉ SARNEY, 04, CEP: 65143-000

BARREIRINHAS 10240 RUA DOMINGOS DE CARVALHO N 290 ,MURICI CEP: 65.590-000

HUMBERTO DE CAMPOS RUA CEL JOAQUIM RODRIGUES, S/N CENTRO CEP: 65.180-000

TUTOIA RUA PREFEITO JOSE VERAS S/N , PANTANAL CEP: 65.580-000

ROSARIO 2048 AVENIDA VITORINE FREIRE, 388, CENTRO, CEP: CEP: 65150-000

MORROS 1024 TRAVESSA FORMOSA S/N

PINDARE-MIRIM 5120 PRAÇA LEÃO MALUF, 08, CENTRO CEP: 65.370-000

MONÇÃO 1024 TREVESSA COELHO NETO, S/N, CENTRO CEP: 65.360-000

IGARAPE DO MEIO 10240 AVENIDA NAGIB HAICKEL, S/N, CENTRO CEP: 65.345-000

SANTA INES 2048 RUA DAS LARANJEIRAS, 123, LARANJEIRAS, CEP: 65.300-000

SANTA LUZIA DO TIDE 3GIGA( modem VIVO)/ 2048 RUA TRAVASSOS FURTADO N'71, CEP:65390000

ALTO ALEGRE DO PINDARE 5120 RUA SANTA LUZIA N 253 CENTRO, CEP 65398-000

BOM JARDIM 3GIGA( modem VIVO)/ 600 RUA ARLINDO MENEZES, S/N 65385000

GOVERNADOR NEWTON BELO 2048 RUA SOL NASCENTE, S/N

SÃO JOAO DO CARÚ PRAÇA DO MERCADO, S/N 65383000

São Bento 1024 RUA CORONEL CARNEIRO DE FREITAS, S/N - CENTRO - CEP: 65235-000

SATUBINHA RUA RIO BRANCO, S/Nº CENTRO

BELA VISTA 2048 RUA DA PALMEIRA S/Nº CENTRO

BARÃO DE GRAJAÚ RUA VEREADOR RAIMUNDO SOFIA, 17 - SÃO CRISTÓVÃO - CEP: 65660-000

SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO AV. POLICÁRPIO, S/N.°- CENTRO - CEP: 65650-000

BARÃO DE GRAJAÚ BR - 230, Km:01, S/N.°- BAIRRO: VEREDA GRANDE - CEP: 65660-000

BURITI BRAVO RUA ALAMEDA JOÃO CASTELO, N.°07 - CENTRO - CEP: 65685-000

COLINAS 2048 RUA RUI BARBOSA, S/N, CENTRO - CEP: 65690-000

MIRADOR 2048 RUA MAURITÔNIO MEIRE, S/N, CENTRO - CEP: 65850-000

SUCUPIRA DO NORTE RUA ADONIAS L DE LACERDA, S/N - CENTRO - CEP: 65860-000

PARAIBANO 1024 RUA SANTO ANTONIO, 899 - CENTRO - CEP: 65670-000

PASSAGEM FRANCA PRAÇA PRESIDENTE MÉDICE, S/N-CENTRO - CEP: 65680-000

LAGOA DO MATO 1024 PRAÇA 10 DE NOVEMBRO, S/N- CENTRO - CEP: 65683-000

PASTOS BONS AVENIDA DOMINGOS SERTÃO, 981 - BAIRRO: SÃO JOSÉ - CEP: 65870-000

BENEDITO LEITE AV. GETÚLIO VARGAS, S/N- CENTRO - CEP: 65885-000

SÃO DOMINGOS DO AZEITÃO RUA DA ASSEMBLÉIA, S/N - CENTRO - CEP: 65888-000

SÃO JOÃO DOS PATOS 256 RUA JOAQUIM TÁVORA, 47 - CENTRO - CEP: 65665-000

SUCUPIRA DO RIACHÃO RUA GRANDE, S/N - CENTRO - CEP: 65668-000

SÃO LUÍS 4096 Av. Mal Castelo Barnco, Nº13, São Francisco, Edifício Jorge Nicolau CEP 65076-091

São José de Ribamar 2048 Estrada do Ribamar, Nº 166 - KM 07 - São José do Ribamar- CEP 65110-000

São Luís 2048/1024 Av. São Marçal, N°333 João Paulo - São Luís. CEP: 65040-000

Alcântara 1024 Rua Dr. Silva Maia s/nº, Bairro Caravelas, 65250-000 Alcântara – MA,

São Luís 512 BR-135,KM 22 - POSTO FISCAL

São Luís 5120 AV . JERONIMO DE ALBURQUEQUE N° 2961- COHAFUMA

SÍTIO NOVO 2048 RUA MINISTRO JONAS, S/N CENTRO CEP: 65.925-000

TIMON 5120/2048 RUA MIGUEL SIMÃO, 709 CENTRO CEP 65.630-220

Cajapió RUA MANOEL MENDONÇA, S/N-CENTRO - CEP: 65230-000

CAJARI RUA VEREADOR BENEDITO MENDONÇA, Nº 68-CENTRO - CEP: 65210-000

Matinha RUA JOAO AMARAL DA SILVA, S/N - CENTRO - CEP: 65218-000

Olinda Nova do Maranhão RUA VITORINO FREIRE, S/N - CENTRO - CEP: 65223-000

Palmeirândia AV. FERNANDO VIANA, S/N - DELIRA - CEP: 65238-000

Penalva RUA JOSIAS SILVA, S/N - BEIRA MAR - CEP: 65213-000

TIMON 512 POSTO FISCAL ESPECIAL DA SEFAZ - ENTRONCAMENTO BR 226/BR 316

Page 46: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 46 de 115

MunícípioCircuito Atual

em KbpsEndereço disponível

São João Batista RUA GETULIO VARGAS, S/N - CENTRO - CEP: 65225-000

São Vicente Ferrer RUA GETULIO VARGAS, S/N - CENTRO - CEP: 65220-000

VIANA 2048 RUA GODOFREDO VIANA Nº 65-CENTRO - CEP: 65215-000

Vitória do Mearim 2048/2048 RUA JOSÉ SARNEY, S/N - BAIRRO NOVO

ZÉ DOCA 2048 RUA RIO BRANCO S/N CENTRO CEP : 65365-000

SANTA LUZIA DO PARUÁ RUA JOSUE DA SILVA PEREIRA S/N, CENTRO CEP: 65272-000

MARACAÇUMÉ AV. DAYSE DE SOUSA S/N - PREFEITURA CENTRO CEP: 65289-000

JUNCO DO MARANHÃO Rua Valmir Araujo , 139 , CENTRO - CEP : 65294-000

CARUTAPERA TV. SÃO SEBASTIÃO, Nº668, CENTRO. CEP : 65295-000

ARAGUANÃ RUA MAJOR SILVA FILHO, S/N (PREDIO DA PREFEITURA) CEP : 65368.000

CENTRO NOVO DO MARANHÃO AV. Tancredo Neves S/N (SECRETARIA DA AGRICULTURA) CEP: 65299-000

MARANHÃOZINHO RUA BOA VISTA S/N (Prédio da Prefeitura) CEP: 65283-000

CENTRO DO GUILHERME DO MARANHÃO RUA DO NORTE, 345 (Sindicato dos trabalhadores Rurais) CEP: 65288-000

BOA VISTA DO GURUPI DO MARANHÃO AV. ROSEANA SARNEY, S/N, CENTRO CEP: 65292-000

BOA VISTA DO GURUPI DO MARANHÃO AV. ROSEANA SARNEY, S/N, CENTRO CEP: 65292-000

CANDIDO MENDES DO MARANHÃO Rua Juscelino Kubtischek, 552 b - Rodagem CEP: 65280-000

GODOFREDO VIANA DO MARANHÃO RUA Antonio Dino, Nº 235, Centro, CEP: 65285-000.

Page 47: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 47 de 115

3. REQUISITOS DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA

3.1. Características Gerais

3.1.1. A solução proposta para a rede óptica da ROT-SIP deve ser

composta por equipamentos que garantam sua disponibilidade em nível

não inferior a 99,5% e interconectada por meio de 5 (cinco) anéis ópticos

regionais, com redundância plena de caminhos. A infraestrutura resultante

deverá permitir ao Governo do Estado maximizar o tráfego de dados

dentro de uma intranet, bem como minimizar a necessidade de uso de

tráfego para a Internet.

3.1.2. A arquitetura da rede será modular, dotada de equipamentos

implantados na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division

Multiplexing) capacidade para canais de 100Gbps, configurando para os

serviços demandados 01 (um) lambda (λ) correspondente a uma

capacidade mínima de 10 (dez) Gbps, segmentada em 01 (um) único par

de fibra óptica. Um segundo par óptico deverá ser mantido como reserva

técnica para garantir a rápida reparação em caso de falha em todo o

segmento da rede ROT-SIP.

3.1.2.1. Lambdas adicionais poderão ser configurados, em caso de

necessidade de novos serviços que exijam aplicações seguras e

segmentadas em seus próprios canais ópticos, ou na ampliação das

capacidades inicialmente configuradas para os 1.500 (Hum mil e

quinhentos) pontos de atendimento governo com a banda mínima

de 10Mbps por ponto de atendimento.

3.1.3. Os equipamentos de transmissão DWDM da rede ROT-SIP

deverão possuir arquitetura modular de hardware e software que

permitam ampliações ou alterações na configuração e topologia do

sistema de acordo com as demandas do projeto e futuras.

3.1.3.1. Arquitetura modular é a capacidade de ampliar ou

multiplicar seus módulos de transmissão óptica (transponders)

dentro da capacidade de cada nó de 100Gbps previsto para o

projeto.

Page 48: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 48 de 115

3.2. Requisitos de Transmissão do Backbone Óptico

3.2.1. A infraestrutura DWDM da rede ROT-SIP deverá ser

dimensionada para a capacidade mínima de 40 comprimentos de onda,

com uma capacidade de transporte de 100Gbps por canal. Deverá operar

na banda C (1530nm a 1560nm) com espaçamento de 100GHz ou 50GHz

entre comprimentos de onda vizinhos, conforme Rec. G.694.1 da ITU-T.

3.2.1.1. A infraestrutura DWDM da ROT-SIP deverá estar

dimensionada para uma capacidade de transmissão total de 4Tbit/s

(40 x 100Gbit/s), se ampliada em seu máximo.

3.2.2. Os equipamentos DWDM a serem implantados deverão suportar

arquiteturas de rede físicas típicas, tais como redes ponto a ponto, em

barramento, em anel, em malha, etc.

3.2.3. A infraestrutura DWDM deverá contar com módulos denominados

de transponders cuja função é de realizar a adequação da frequência do

sinal de entrada para um sinal de saída compatível com o plano de

frequências padronizado pelas normas G.694.1 do ITU-T.

3.2.3.1. Os transponders são instalados nos bastidores da

infraestrutura DWDM para receber sinais ópticos de equipamentos

de aplicação convencionais com lambdas de 1310 nm ou 1550 nm;

3.2.3.2. Na rede ROT-SIP uma mesma unidade transponder, para

qualquer um dos modelos, deverá suportar as funcionalidades de

transmissão e recepção, com interfaces ópticas cliente compatíveis

com as interfaces ópticas dos equipamentos da camada cliente sem

prejuízo no desempenho dos mesmos, como dispersão e atenuação.

3.2.4. Exceto para as unidades transponders transparentes a protocolo,

os demais transponders deverão ter implantados em suas interfaces de

rede DWDM as funcionalidades OTN segundo a recomendação G.709

Page 49: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 49 de 115

do ITU-T, incluindo código corretor de erro FEC (Forward Error

Correcting);

3.2.4.1. Adicionalmente ao dispositivo FEC, os transponders com

interfaces de rede OTU-2 e OTU-4 poderão também incluir um

Super-FEC, conforme a recomendação ITU-T G.975.1.

3.2.5. A infraestrutura DWDM deverá suportar os seguintes tipos de

proteção na camada óptica:

3.2.5.1. Proteção de rota óptica: em caso de falha da rota principal,

a secundária deverá garantir o perfeito funcionamento de todos os

canais de comunicação. O chaveamento automático óptico deve ser

feito em, no máximo, 50ms. Este tipo de proteção comuta ao mesmo

tempo todos os canais ópticos;

3.2.5.2. Proteção de unidades transponders: aplica-se a

transponders com interfaces de rede OTU-2 e OTU-4. Nesta

arquitetura cada canal óptico é protegido individualmente. Um

mesmo sinal cliente deve ser direcionado a duas unidades, as quais

geram um canal óptico principal e outro de proteção;

3.2.5.3. Suporte a vários tipos de sinais tributários, com

possibilidade de combinações de diferentes modelos de unidades

transponders num mesmo sub-bastidor;

3.2.5.4. Os módulos/placas dos equipamentos devem ser de fácil

substituição e auto-detectáveis, isto é, uma nova placa quando

inserida no equipamento é automaticamente reconhecida pelo

equipamento e pela gerência.

3.2.6. Os equipamentos terminais em uma rede DWDM são aqueles que

possibilitam a inserção ou retirada de todos os comprimentos de onda do

sistema, através das unidades multiplexadoras/demultiplexadoras ópticas

Page 50: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 50 de 115

(mux/demux), atuando como porta de entrada e de saída da infraestrutura

de transmissão da rede óptica. Nos equipamentos de mux/demux, todos

os sinais ópticos são convertidos para sinais elétricos, a fim de permitir

sua regeneração.

3.2.7. Referente aos equipamentos mux/demux são os seguintes os

requisitos técnicos destes módulos terminais na rede ROT-SIP:

3.2.7.1. As unidades mux/demux deverão ter capacidade final de

transmissão de 40 canais a 100Gbps por canal, operando na banda

C (1530 a 1560nm);

3.2.7.2. A unidade multiplexadora deverá possuir um Variable

Optical Attenuator (VOA) controlado por software, de forma a que se

possam ajustar individualmente os níveis de potência de cada um

dos canais ópticos de entrada;

3.2.7.3. Deverá ser possível fazer a derivação e inserção de todos

os comprimentos de onda (lambdas) nestes equipamentos;

3.2.7.4. O equipamento deverá possuir pontos de monitoração do

sinal óptico composto na unidade multiplexadora e na unidade

demultiplexadora.

3.2.8. A infraestrutura DWDM deve ainda prever requisitos de

ampliação, especialmente em seus módulos de forma a atender

demandas futuras, respeitando as seguintes características:

3.2.8.1. Possuir arquitetura modular de hardware e software que

permita ampliações ou alterações na configuração e topologia do

sistema de acordo com as demandas de projeto;

3.2.8.2. Ser escalável para habilitar expansão de canal (lambda)

em serviço, permitindo o incremento do sistema até sua capacidade

máxima sem afetar tráfego existente;

Page 51: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 51 de 115

3.2.8.3. Permitir a expansão no número de comprimentos de onda

até a sua capacidade final, sem a necessidade de troca ou inserção

de novos módulos multiplexadores, demultiplexadores,

amplificadores ópticos e compensadores de dispersão cromática;

3.2.8.4. Possuir capacidade de atualizar versões de software e

atualizar o sistema de gerenciamento sem afetar os serviços

existentes.

3.2.9. A especificação de requisitos de supervisão e gerenciamento

mínimos deve considerar:

3.2.9.1. Os equipamentos DWDM deverão conter Canal de Óptico

de Supervisão (OSC) em 1510nm de acordo com a Rec. da ITU-T,

carregando a informação de gerenciamento de rede;

3.2.9.2. O canal óptico de supervisão deverá possibilitar a

comunicação entre todos os nós da rede, permitindo o controle e

monitoração remota através de sistema de gerência;

3.2.9.3. Deverá operar em comprimento de onda exclusivo, em

1510nm, fisicamente distinto dos canais de comunicação;

3.2.9.4. Deverá ser acessado em todos os modelos de estrutura,

tendo a função de agregar e transportar as informações necessárias

ao sistema de gerência (função de terminação de canal óptico de

supervisão).

3.2.10. O incremento do número de canais ópticos deverá ser

executado sem interferir nos canais já instalados e em serviço:

3.2.10.1. Deverá ter Canal Óptico de Supervisão (OSC) em cada

direção;

Page 52: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 52 de 115

3.2.10.2. Deverá ser configurado para comunicar-se com a

plataforma de gerência centralizada, ou seja, poderá funcionar

também como estação gateway;

3.2.10.3. A comunicação com a gerencia central (NMS – Network

Management System) será feita por meio de uma DCN (Data

Communication Network), sendo necessário disponibilizar uma

interface 10/100Base-T para conexão;

3.2.10.4. Caso as unidades compensadoras de dispersão sejam

canalizadas, a canalização deve ser a mesma utilizada no sistema

DWDM ofertado (100GHz ou 50Ghz).

3.2.11. Os equipamentos DWDM implantados deverão suportar

amplificadores ópticos Raman, de forma a permitir enlaces ópticos de

maior distância com 40 canais de até 100Gbps;

3.2.11.1. Deve haver pelo menos dois modelos distintos de

amplificadores Raman, com diferentes potências de bombeio e

consequentemente de ganhos:

3.2.12. Recomenda-se que todos os modelos de transponders ofertados

deverão integrar funções de transmissão (cliente => rede) e recepção

(rede => cliente) na mesma placa;

3.2.12.1. As interfaces de rede em conformidade com a

recomendação. G.709 deverão ter o jitter e wander de acordo com a

recomendação G.825.1 do ITU-T;

Amplificadores Raman Banda de

Operação (nm)

Ganho

Típico (dB)

Potência de

Bombeio (dBm)

Longa Distância (LD) 1530-1560 4 a 8 ≥ 26

Ultra Longa Distância (ULD) 1530-1560 10 a 15 ≥ 29

Page 53: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 53 de 115

3.2.12.2. Os transponders deverão possuir a interface cliente com

módulos ópticos plugáveis, suportando minimamente as janelas de

850nm e 1310nm.

3.2.13. A partir da definição dos requisitos tecnológicos acima foram

consultados t3 (três) empresas/fabricantes de mercado nacional e

internacional de tecnologia DWDM, sendo que duas delas responderam

com levantamentos de pré-projeto permitindo a elaboração deste

anteprojeto da rede óptica de DWDM para a ROT-SIP.

3.2.14. As estimativas de investimento foram obtidas com estas

empresas baseadas em custos orçamentários na época da elaboração do

estudo (maio/2017), e considerando a topologia detalhada da rede

apresentada nos itens seguintes, como referência para a elaboração de

propostas para o Edital da PPP.

3.2.15. Nas figuras a seguir, estão exemplos do nível de detalhamento

trabalhado para alcançarem-se valores mais precisos no custo dos

investimentos apresentados no item 04 deste documento. Este nível de

detalhamento deverá compor a(s) proposta(s) a serem submetidas para o

Edital da PPP.

Figura 4. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para estimativa de Capex.

Page 54: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 54 de 115

Figura 5. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para estimativa de Capex.

Page 55: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 55 de 115

Page 56: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 56 de 115

3.3. Requisitos da Infraestrutura Física Óptica

3.3.1. A infraestrutura de cabos ópticos da rede ROT-SIP deve ser

dimensionada considerando cabos autossustentados para sua

implantação preferencialmente em infraestruturas de postes de baixa e

média tensão em rotas rodoviárias de longa distância, com variação de

vão de 150 a 200 metros.

3.3.1.1. Recomenda-se, portanto, a especificação de Cabo Óptico

Dielétrico Autossustentado – Núcleo Seco (CFOA-AS200) para vão

de 200 metros, mantendo o limite especificado pela maioria dos

fabricantes.

3.3.2. Este pré-projeto avaliou a maior viabilidade de implantação de

cabos aéreos, considerando a possibilidade de utilização das

infraestruturas linhas de transmissão de baixa tensão da distribuidora de

energia do Maranhão, CEMAR.

3.3.3. Considerar-se-á também a opção parcial ou total de implantação

de cabos subterrâneos sempre que o projeto exigir, ou tiver maior

facilidade de implantação, incluindo direto de passagem com os órgãos

federais e estaduais de rodovias e ferrovias, ou ainda quando obtiver

contratos de compartilhamento de dutos subterrâneos proprietários legais

dos mesmos.

3.3.4. Os cabos ópticos dielétricos a serem implantados poderão ter

fibras ópticas agrupadas em várias unidades básicas (tubo loose) e o

requisito é que sejam dimensionados com o mínimo de 24 (vinte e

quatro) fibras ópticas, não somente para suportar os 2 (dois) pares

ópticos utilizados exclusivamente para o Governo do Estado, mas

também para possibilitar a Concessionária a exploração de serviços e

receitas complementares provenientes do compartilhamento e uso dos

demais pares.

Page 57: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 57 de 115

3.3.5. Recomendam-se ainda cabos ópticos monomodo com dispersão

normal (SM), com as seguintes características:

3.3.5.1. Atenuação menor ou igual a 0,36dB/km em 1310nm e a

0,22dB/km em 1550nm, de acordo com ITU-T G52 e a NBR 13491;

3.3.5.2. Dispersão ≤ 4,0ps/nm.km para comprimentos de onda

entre 1285nm e 1330nm e dispersão ≤20 ps/nm.km para

comprimentos de onda entre 1525nm e 1575nm, de acordo com a

NBR 13504;

3.3.5.3. Inclinação máxima da curva de dispersão (S0) ≤

0,10ps/nm.km, conforme NBR 13504; e;

3.3.5.4. Comprimento de onda para dispersão nula entre 1300nm e

1323nm, conforme NBR 13504.

3.3.6. Para fins de cálculo de atenuação do enlace óptico de acordo com

os dados solicitados na planilha indicada na tabela, a seguir.

Tabela 18. Planilha para Cálculo da Atenuação de Enlace Óptico.

3.3.7. Estes parâmetros de atenuação são fundamentais para o bom

desempenho da infraestrutura de transmissão DWDM, reduzindo a

necessidade de inserção de elementos de amplificação nos diversos

segmentos da rede.

3.3.8. Deve ser mandatório que todos os cabos de fibras ópticas

devem possuir certificação da ANATEL.

Page 58: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 58 de 115

3.3.9. Para fins de inventário e facilidade de manutenção, recomenda-

se que os cabos de fibras ópticas devam possuir na sua capa, no mínimo,

a seguinte gravação:

a) FABRICANTE = Nome do fabricante do cabo de fibras ópticas;

b) Tipo de Cabo = Tipo do cabo especificado;

c) Mês/ano = data de fabricação (MM/AAAA);

d) Nome da Concessionária = identificação do nome da

Concessionária;

e) Certificado = número da certificação ANATEL para o respectivo

produto;

f) (**) = marcação sequencial métrica yyyy m;

g) N = número do lote.

3.3.10. Será exigido da Concessionária o relatório de certificação de

cada uma das fibras que compõem o cabo, incluindo a identificação de

cada fibra, com seu comprimento, atenuação e dispersão. Estes registros

devem permanecer atualizados sempre que houver manutenções nos

trechos de cabo óptico da rede, ou quando requisitado pelo Governo do

Estado para fins de controle.

3.3.11. A Concessionária deverá atender a normas aplicáveis a projetos

de cabos ópticos, entre elas:

o NBR 13488 - Fibra óptica tipo monomodo de dispersão normal -

Especificação;

o NBR 14566 - Cabo óptico dielétrico para aplicação subterrânea

em duto e aérea espinado;

o NBR 14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos

de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada;

o NBR 14773 - Cabo óptico dielétrico protegido contra ataque de

roedores para aplicação em linhas de dutos – Especificação;

o NBR 14433 - Conectores montados em cordões ou cabos de

fibras ópticas e adaptadores – Especificação;

o NBR 14106 - Cordão Óptico – Especificação;

o NBR 14160 - Cabo óptico dielétrico aéreo auto-sustentado;

o NBR 14683 - Sistemas de subdutos de polietileno (PE) para

infraestrutura de telecomunicações - Parte 1 Requisitos para

subdutos de parede externa lisa;

Page 59: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 59 de 115

o NBR 15155 - Sistemas de dutos de polietileno (PE) para

infraestrutura de cabos de energia e telecomunicações - Parte 1:

Requisitos para dutos de parede externa lisa;

o NBR 13897/1398 - Duto espiralado corrugado flexível, em

polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário;

o NBR 14692 - Sistemas de subdutos de polietileno para

telecomunicações - determinação do tempo de oxidação induzida;

o ANSI/TIA/EIA-568-C.1 - Commercial Building

Telecommunications Cabling Standard - General Requirements;

o ITU-T Recommendation G.652: "Characteristics of a single-mode

optical fiber and cable".

3.3.12. A Concessionária deverá exigir de sua(s) empreiteira(s) toda a

documentação de com histórico construtivo (as-built), e ter estas

informações arquivadas durante todo o período da concessão, incluindo

entre os itens obrigatórios e atualizados:

3.3.12.1. Diagrama georreferenciado em formato KML/KMZ do

projeto, indicando as posições de todas as caixas subterrâneas,

terminações, postes, marcos e a passagem das fibras ópticas;

3.3.12.2. Diagrama do posicionamento de bastidores e seus

elementos (Bayface), incluindo DGO e acessórios, por meio de

representação gráfica com plantas, cortes, esquemas e detalhes

necessários, que possibilite visualizar a disposição dos DGO’s e

acessórios a serem instalados nos bastidores;

3.3.12.3. Diagrama unifilar (arquivo .dwg e .pdf), o qual deve conter

uma estrutura simples para consulta com as principais

características de toda topologia do projeto. Neste documento,

deverão ser apresentados os seguintes componentes do projeto:

a) Caixas Subterrâneas - Todas as caixas subterrâneas

existentes no projeto deverão estar representadas neste

diagrama com a sua posição geodésica (formato decimal) e

com a sua respectiva nomenclatura (a Telebras fornecerá esta

Page 60: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 60 de 115

nomenclatura e sua regra de formação no momento do

projeto);

b) Caixas de Emendas Ópticas - Todas as caixas de emendas

ópticas deverão estar representadas neste diagrama, com a

sua respectiva nomenclatura (a Telebras fornecerá esta

nomenclatura e sua regra de formação no momento do

projeto);

c) Cabos de Fibras Ópticas - Cada cabo de fibras ópticas que

for lançado deve estar representado com uma nomenclatura

interligando as caixas subterrâneas (a Telebras fornecerá esta

nomenclatura e sua regra de formação no momento do

projeto).

3.3.13. As empreiteiras deverão, com base no projeto de rede aprovado

pela Concessionária, providenciar junto aos órgãos públicos, federais,

estaduais, municipais, distrito federal e demais entes envolvidos na

realização dos serviços, as autorizações e licenças necessárias para sua

execução, sem prejuízo dos prazos constantes do projeto de rede

previamente aprovado.

3.3.14. A Concessionária deverá acompanhar e fiscalizar todos os

processos de licenciamento de sua(s) empreiteira(s), se

responsabilizando totalmente pela gestão de cronogramas do projeto, e

eventuais necessidades de escalação para suporte do Governo do

Estado.

3.3.15. A Concessionária deverá exigir da empreiteira o ART de

execução do serviço, garantindo sua validade.

3.3.16. A Concessionária deverá exigir da empreiteira o relatório de

Acompanhamento Diário de Implantação, no qual devem constar as

atividades executadas diariamente, citando data, local e os quantitativos

Page 61: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 61 de 115

das atividades executadas em cada dia, registrado com fotografias. Estes

relatórios devem ser entregues durante a execução dos serviços.

3.3.16.1. Os Relatórios de Acompanhamento Diário de Implantação

serão utilizados pela Gestão de Projeto da Concessionária e do

representante técnico do Governo do Estado para acompanhamento

dos cronogramas de implantação da rede óptica.

3.3.17. Documentação com arquivos de certificações de campo devem

ser exigidos e armazenados pela Concessionária de sua(s) empreiteira(s),

sendo que para todos os trechos que tiveram seus valores previamente

calculados, deverão ser apresentadas medições/certificações que

comprovem os cálculos por fibra óptica que compõem o trecho.

3.3.17.1. Para todos os casos de medição e certificação óptica

devem ser considerados os comprimentos de onda de 1310nm e

1550nm.

3.3.17.2. As medidas devem ser feitas para todas as fibras ópticas

do cabo, mesmo que não estejam sendo utilizadas no momento da

medição.

3.3.17.3. Em cada medida deve ser apresentada a designação do

ponto de início e o ponto final, sendo preferencialmente a sigla da

estação terminal (PoP) e nos casos onde não for possível, pelo

menos uma referência que sirva de ponto de localização, incluindo

coordenadas de latitude e longitude.

3.3.17.4. O equipamento recomendado para esta medição é um

OTDR (Optical Time Domain Reflectometer). Estas

medições/certificações deverão ser entregues no formato original do

OTDR e também em PDF. No caso do formato original do OTDR,

deve ser fornecido (se possível) um emulador que possa ser

instalado em um computador para facilitar sua visualização. As

Page 62: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 62 de 115

medições/certificações devem identificar o número da fibra, a rota de

A para B e a rota de B para A.

3.3.18. A documentação deve ser entregue em planilha(s) consolidada(s)

para facilitar a verificação/aceitação e consulta em futuros projetos ou a

manutenção da rota.

3.3.18.1. A planilha deverá ser entregue um arquivo em formato

padrão Excel (.xlsx), indicando os valores finais de atenuação, por

fibra óptica, calculados (total e por km), com comprimento (metros),

número de emendas, DGO’s e o valor medido no OTDR (total e por

km).

3.3.19. Deve ser exigido da(s) empreiteira(s) relatório(s) fotográfico(s)

com o registro sobre o andamento e a conclusão das obras através de:

a) Registro fotográfico dos serviços em execução/finalização, sobre

abertura e fechamento de vala, lançamento de cabos, construção de

caixas de passagens, instalação de caixas de emendas, reservas

técnicas de cabo de fibras ópticas, instalação de postes, instalação

de marcos, instalação de bastidores e DGO’s; e

b) Registro elaborado através de uma sequência cronológica de

fotos, ou em relatório no formato Word (.docx) ou PDF. Neste caso

os arquivos das fotos utilizadas no relatório também devem ser

fornecidos. A resolução das imagens deve ser sempre maior ou igual

a 05 (cinco) Megapixels.

3.3.20. A Concessionária deverá exigir da(s) empreiteira(s) a

apresentação de diagramas do Plano de Emendas, representando as

fusões encontradas e/ou executadas entre os cabos de fibras ópticas que

abordam uma caixa de emenda. Esta prática garante a possibilidade de

verificação em as-built das emendas ópticas executadas conforme

Page 63: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 63 de 115

planejamento do projeto executivo da Concessionária, além de ser

primordial para futuras manutenções destes cabos.

3.3.21. A Concessionária deverá ainda exigir da(s) empreiteira(s) a

implantação de tampas de ferro retangulares articuladas e chassis tipo R1

e R2, pintada com anticorrosivo, com trava de segurança e dobradiças

reforçadas que garantam o uso prolongado, com logotipo da

Concessionária.

3.3.21.1. Não deverão ser aceitas caixas de emenda ou de

passagem com tampas de concreto e sem trava de segurança.

Page 64: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 64 de 115

3.4. Desenho das Rotas Ópticas da Rede

3.4.1. Para as redes ópticas metropolitanas, com exceção de São

Luís que já possui a infraestrutura implantada (Ilha Digital), as demais

cidades priorizadas deverão ter um projeto elaborado pela Concessionária

levando em consideração dos 1.000 (um mil) pontos de atendimento

previstos e os 500 (quinhentos) pontos de Wi-Fi Público.

3.4.1.1. Com exceção de Imperatriz, segunda maior cidade do

Estado, que precisará de uma rede metropolitana um pouco mais

extensa, as demais cidades foram avaliadas no estudo, e poderão

ser atendidas a um raio máximo (linear) de 04 (quatro)

quilômetros (km) do ponto de terminação do Backbone (PTR-

WAN), servindo como base para o cálculo de quantitativos para

cabos óticos metropolitanos que poderão ser especificados pela

Concessionária para vãos de até 120 (cento e vinte) metros.

3.4.2. Para a rede óptica de longa distância, Backbone, deverão ser

consideradas preferencialmente as rotas rodoviárias estaduais de

forma a ter sua avaliação de viabilidade de utilização pela Secretaria de

Estado de Infraestrutura do Maranhão e demais órgãos envolvidos na

aprovação do direito de passagem.

3.4.3. Deve-se considerar um percentual mínimo de 50% (cinquenta

por cento) de disponibilidade de infraestruturas de postes de energia

de baixa tensão, primariamente pertencentes à distribuidora de energia

do Maranhão, CEMAR, na qual poderão ser utilizados os postes de

energia, dentro das regras da concessionária e da ANEEL;

3.4.3.1. Os demais 50% (cinquenta por cento) devem ser orçados

com implantação de postes próprios da Concessionária (Opex).

Page 65: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 65 de 115

3.4.3.2. Foram considerados cabos óticos auto-sustentados mais

leves, facilitando e agilizando sua implantação, conforme

especificados acima.

3.4.3.3. O projeto deve considerar o requisito técnico de dupla

abordagem em cabos ópticos distintos, sempre que as rotas

rodoviárias e/ou ferroviárias permitirem, sendo utilizada somente

uma abordagem ótica nas localidades onde esta premissa não puder

ser cumprida (ex. única rodovia de acesso à cidade, com

proximidade de rio ou do mar).

3.4.3.3.1. Nestes casos o Governo do Estado deverá ser

formalmente consultada para definir a validade da opção.

3.4.3.3.2. Somente após validação e aprovação formal

poderão ser consideradas as opções de redundância via rádio

ou satélite conforme descrito nas diretrizes supracitadas do

Edital.

3.4.4. A partir destas premissas acima definidas, o pré-projeto foi

especificado com o desenho georreferenciado em formato KML/KMZ que

se encontra anexado a este documento e cuja imagem pode ser

visualizada de forma reduzida na figura a seguir.

Page 66: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 66 de 115

Figura 6. Topologia da rede óptica ROT-SIP apresentada no pré-projeto.

3.4.5. Tanto na figura do mapa georreferenciado acima, quando no KMZ

anexo, os 05 (cinco) anéis são representados por diferentes cores

(amarelo, laranja e vermelho), e as 10 (cem) cidades priorizadas com o

indicador de localização azul para as 70 (setenta) maiores cidades do

estado, e em cor vermelha as 30 (trinta) cidades com menor IDH do

estado. São listadas ainda com o demarcador branco as cidades incluídas

devido ao requisito técnico de regeneração do sinal de transmissão óptico,

sendo previsto um PoP DWDM nestas localidades.

3.4.6. No item 4 deste documento, a seguir, encontram-se os desenhos

lógicos dos 5 (cinco) anéis ópticos com as cidades listadas e as

Page 67: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 67 de 115

capacidades mínimas de transmissão DWDM que deverão estar

disponíveis em cada localidade.

3.4.7. Para o dimensionamento orçamentário (CAPEX), foram

consultados os fabricantes internacionais de cabos ópticos com presença

nacional, que se disponibilizaram a apresentar estimativas orçamentárias

como referência em maio de 2017.

3.5. Requisitos da Rede de Dados IP Core e de Acesso

3.5.1. Definiu-se para fins de identificação que as infraestruturas de terminação

IP nas 100 (cem) cidades que irão atender aos órgãos e empresas

estaduais serão referenciadas neste documento e no Edital como Pontos

Terminais da Rede (PTR).

3.5.2. A Concessionária fornecerá obrigatoriamente os seguintes

componentes tecnológicos:

a) Solução de Acesso: equipamentos para site remoto de cliente da

ROT-SIP que será também denominada de PTR-LAN;

b) Solução de Agregação: equipamentos para site concentrador de

circuitos de PTR em cada cidade sede e seu site PTR-WAN.

3.5.3. Diferenciam-se duas soluções de acesso, sendo a de agregação,

denominada PTR-WAN, e deverá ser localizada com a infraestrutura de

terminação do Backbone ROT-SIP e seus equipamentos DWDM, assim

como o compartilhamento das infraestruturas de energia e climatização.

As especificações técnicas desta infraestrutura estarão detalhadas a

frente.

3.5.4. As demais soluções de acesso, normalmente localizadas em

edificações/sites de clientes governo, denominadas de PTR-LAN, são

mais simples em estrutura e redundância, provendo a infraestrutura

básica para conexão de redes locais dos clientes, e os elementos

terminais de prestação dos serviços da ROT-SIP como aparelhos VoIP e

Page 68: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 68 de 115

MCU de videoconferência. As especificações técnicas desta

infraestrutura são detalhadas a frente.

3.5.5. Considera-se responsabilidade da Concessionária elaborar seu

projeto detalhado da rede IP/MPLS e elementos de Core IP, porém será

requisito obrigatório a implantação de no mínimo 2 (dois) sites

redundantes de Core IP em São Luís, e posteriormente a expansão para

outros 2 (dois) centros regionais de agregação com saída/entrada

Internet (circuitos de Transito IP), localizados preferencialmente nas

cidades de Imperatriz e Caxias/Timon, sendo que o pré-projeto de rede

IP-WAN, deverá ser apresentado pelos proponentes no Edital em

detalhes em suas propostas.

3.5.5.1. Equipamentos do Core IP da Concessionária, tais como

roteadores e switches de camada 3 (Layer 3) deverão ser

implantados nos 02 (dois) centros ou sites de Core IP em São Luís.

Um deles deverá ser obrigatoriamente no Data Center do Estado,

localizado na Avenida Carlos Cunha, s/n, Edifício Nagib Haickel,

bairro do Calhau, São Luís, MA – CEP 65076-220.

3.5.5.2. O segundo site de Core IP da ROT-SIP, de

responsabilidade aquisitiva (ou aluguel) da Concessionária, deverá

estar dentro de um anel óptico metropolitano de dupla-abordagem

entre os sites de Core IP, mantendo a mais alta-disponibilidade

possível, e sendo atendido obrigatoriamente por uma Subestação de

Energia (SE) da Distribuidora local (CEMAR) distinta da que atende

o primeiro site de Core IP.

3.5.5.2.1. Para o dimensionamento de custos de investimento

(Capex) do estudo/pré-projeto foi considerada a aquisição de

um (01) Container modelo Data Center para abrigar o segundo

site do Core IP, porém fica a cargo da Concessionária sobre

Page 69: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 69 de 115

esta opção ou a aquisição ou aluguel de edificação para abrigar

o segundo site Core IP.

3.5.6. Deve ser considerada também no projeto de engenharia da

Concessionária a redundância (1+1) em 02 (dois) sites em São Luís para

abrigar as plataformas de serviço de valor agregado (SVA) que

suportarão os serviços de VoIP e Videoconferência.

3.5.6.1. A proponente do Edital da PPP poderá avaliar a topologia

das plataformas de SVA disponíveis no mercado, de forma a efetuar

o balanceamento do tráfego dos serviços prestados, sem

comprometer a qualidade de serviços (SLA) e impactar os

indicadores de desempenho previstos neste Edital.

3.5.7. Em uma fase posterior, pode ser considerada a descentralização

da infraestrutura Core IP em regionais baseado em estudo de interesse

de tráfego após um período suficiente de operação da rede, porém se

recomenda o início das operações e uma fase de análise de desempenho

da rede nesta topologia.

3.5.8. Na especificação da rede IP/MPLS deve ser sempre considerado

os requisitos mínimos e obrigatórios de uma rede privada e segura, com

velocidades mínimas de 10 (dez) Mbps síncronas nas portas LAN

locais de cada um dos serviços, provendo alta disponibilidade com

redundância de elementos, conforme os níveis de qualidade de serviço

(SLA) a serem estabelecidos com a Concessionária.

3.5.9. As redes IP locais em cada PTR, assim como a rede IP central e

agregação (Core IP), deverão utilizar protocolo TCP/IP para o tráfego de

todos os serviços listados neste anexo, e deverá ainda suportar o

protocolo IP/MPLS (Multiprotocol Label Switching) para otimização do

roteamento de pacotes de dados na ROT-SIP.

Page 70: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 70 de 115

3.5.9.1. Com IP/MPLS será viabilizada a utilização de

equipamentos comutadores (switches) em para o PTR, reduzindo

assim os custos da infraestrutura locais.

3.5.9.2. A utilização do protocolo IP/MPLS também é necessária

para criação de classes de serviços (QoS), essencial para serviços

que requerem garantia de banda como os serviços de VoIP e

Videoconferência especificados neste Edital.

3.5.9.3. O protocolo IP/MPLS também é necessário para Redes

Privadas e Seguras (VPN), que podem ser oferecidas como serviço

adicional do Governo do Estado, seus órgãos e empresas estaduais.

3.5.10. A topologia da rede IP/MPLS deverá ser projetada e implantada

considerando os requisitos de alta disponibilidade, redundância e

segurança estabelecidos nos níveis de qualidade de serviço (SLA)

estabelecidos para este projeto.

3.5.10.1. A topologia da rede IP/MPLS deve constar da proposta do

Edital da PPP, assim como seu plano de designação de

endereçamento, para avaliação técnica prévia do Governo do

Estado antes de sua contratação pela Concessionária.

3.5.11. A Concessionária será responsável por efetuar todas as

atualizações tecnológicas nos equipamentos de Core IP e dos PTR-WAN

e PTR-LAN (CPE), sempre que necessário, antecipadamente ao aumento

das capacidades dos serviços previstos neste Edital.

3.6. Requisitos Mínimos de CPE

3.6.1. Referenciaremos a infraestrutura tecnológica do PTR para o equipamento

terminal por sua denominação técnica e em inglês, que é conhecido no

mercado como CPE (Customer Premises Equipment).

Page 71: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 71 de 115

3.6.2. O equipamento CPE e seus acessórios, incluindo transceivers,

módulos, cabos ópticos e elétricos, sua infraestrutura de bastidor/rack e

alimentação de energia serão denominados a frente somente pelo termo

CPE, e são responsabilidade de aquisição, instalação, operação e

manutenção da Concessionária.

3.6.3. O CPE é a solução que conectará os PTRs nos endereços do

Governo do Estado do Maranhão, seus órgãos e empresas estaduais

designados neste Edital.

3.6.4. O CPE é o componente tecnológico responsável pela

conectividade do PTR até o ponto mais próximo do Backbone da ROT-

SPI, a partir de onde os serviços IP descritos neste Edital serão

transportados até São Luís para os sites de Core-IP da rede ROT-SIP.

3.6.5. Todos os equipamentos fornecidos (CPE, otimizadores e demais

módulos) deverão ser novos e com versão de software atualizada, não

sendo aceitos equipamentos remanufaturados ou usados.

3.6.6. Os equipamentos CPE não devem estar com término de

comercialização (end-of-sale) anunciado, isto é, os produtos devem

estar em produção e serem comercializados pelo fabricante no momento

da assinatura do contrato de aquisição pela Concessionária e/ou emissão

do Pedido de Compra, sendo obrigatória a comprovação deste requisito

pela Concessionária ao Governo do Estado ou seu representante técnico

designado.

3.6.7. Após ser anunciado o término da comercialização destes

equipamentos, o suporte (end-of-support) deverá permanecer por, no

mínimo, o período de vigência de 05 (anos) anos, ou seja, a

Concessionária deverá exigir tal clausula contratual na aquisição do

equipamento novo, ou deverá se responsabilizar por sua substituição por

equipamento novo com as mesmas características técnicas.

Page 72: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 72 de 115

3.6.8. Os equipamentos CPE disponibilizados pela Concessionária

deverão possuir certificação de homologação emitida pela ANATEL,

referentes aos equipamentos de comunicação de dados ofertados,

conforme determina a Resolução nº 242 da ANATEL, de 30/11/2000.

3.6.9. Os elementos que deverão ainda compor a solução CPE, de

responsabilidade da Concessionária, devem conter os seguintes materiais

e serviços:

a) Software de gerenciamento do equipamento;

b) Serviço de instalação;

c) Serviço de suporte à configuração de equipamentos CPE;

d) Serviço de suporte à ativação de equipamentos CPE;

e) Elementos de alimentação de energia para os equipamentos,

incluindo réguas, estabilizador e banco de baterias para suporte

mínimo de 01 (uma) hora sem energia pública da distribuidora local;

f) Bastidores/racks para instalação do(s) CPE(s) e seus

componentes;

g) Fornecimento de cabeamento para o bastidor ou rack, patch-cord

e cordões ópticos;

h) Fornecimento de transceivers para os equipamentos CPE.

3.6.10. Em relação às RFCs (Request for Comments), padrões mundiais

publicados pelo IETF (Internet Engineering Task Force), e as normas

requeridas devem estar nas versões mais recentes.

3.6.11. Deverá ser informado o MTBF de todos os módulos e

equipamentos fornecidos.

3.6.12. A seguir são descritos os requisitos técnicos mínimos

considerados para um CPE da solução de acesso da ROT-SIP:

3.6.12.1. O equipamento CPE deve possuir suporte ao modo de

operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet;

Page 73: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 73 de 115

3.6.12.2. Deve ainda permitir auto negociação de modo de

transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet.

3.6.12.3. O equipamento CPE deve possuir as seguintes

características de processamento:

a) backplane com throughput mínimo de 2Gbps,

considerando em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de

1500 bytes;

b) suportar, no mínimo, 45Mbps de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas

simultaneamente para um tráfego IMIX;

c) suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo

100.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes.

3.6.12.4. Quando as interfaces de Backbone (WAN) e rede local

(LAN), o CPE deverá atender aos seguintes requisitos:

a) Deve possuir no mínimo 4 (quatro) interfaces Gigabit-

Ethernet;

b) No mínimo 2 (duas) portas WAN ou LAN 10BASE-

T/100BASE-TX/1000BASE-T (RJ45);

c) No mínimo 2 (duas) portas para transceiver SFP de 1 (um)

Gigabit-Ethernet;

d) Deverá ser fornecido transceivers SFP 1000BASE-T para

todas as portas SFP existentes no equipamento. Caso sejam

fornecidas portas combo, com 1 (uma) interface LAN 10BASE-

T/100BASE-TX/1000BASE-T e 1 (uma) interface SFP, não

será necessário o fornecimento do transceiver para este

conjunto de portas;

e) Deve ser possível configurar o tipo de Ethernet (10BASE-

T/100BASE-TX/1000BASE-T) a ser utilizado em cada porta;

f) Deve possuir no mínimo 2 (duas) interfaces seriais de

2Mbps elétricas no padrão V.35 do ITU-T/ISSO, e as interfaces

deverão utilizar conectores tipo M.34 fêmea;

Page 74: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 74 de 115

3.6.12.5. Os equipamentos CPE a serem fornecidos poderão conter

portas fixas (on-board) ou através de módulos adicionais. Nas portas

SFP poderão ser instalados (suportadas) os seguintes transceivers:

a) Transceiver Gigabit-Ethernet (10BASE-T/100BASE-

TX/1000BASE-T) autosensing com conector RJ45, em

conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u;

b) Transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX;

c) Transceiver para fibra monomodo 1000BASE-LX10 ou

1000BASE-ZX.

3.6.12.6. Quanto aos requisitos de roteamento, o CPE deverá

suportar obrigatoriamente:

a) Pilha de protocolos TCP/IP;

b) Protocolo roteável IPv4;

c) Protocolo roteável IPv6;

d) Mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o

funcionamento simultâneo dos protocolos IPv4 e IPv6;

e) Configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6;

f) Protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no

mínimo, os padrões RFC 2453 e 2082;

g) Protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no

mínimo, os padrões RFC 2328, 3101, 3137, 3623 e 2370;

h) Protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com,

no mínimo, os padrões RFC 1997, 2858, 2439, 2918, 4271,

3065, 4456 e 2385;

i) Mecanismo de controle de multicast conforme os

protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3.

j) Roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent

Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol Independent Mode-

Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões

RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376 e 4601;

k) Protocolo MPLS (Label Distribution Protocol – MPLS,

Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Page 75: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 75 de 115

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões

RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270;

l) Implementar roteamento dinâmico RIPng, em

conformidade com o padrão RFC 2080;

m) Roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em

conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão RFC

2740;

n) No mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6

simultaneamente;

o) Possibilitar a implantação de LAN Virtual (VLAN) por porta

e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE 802.1Q-in-

Q;

p) Suportar, no mínimo, 128 VLANs simultaneamente;

q) Roteamento nível 3 entre as VLANs;

r) Permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada

3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas;

s) Criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais

(VRF);

t) Roteamento baseado em uma condição de origem,

inclusive dentro das VRFs;

u) Suportar o protocolo de controle de agregação de enlace

(LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad, permitindo agrupar,

no mínimo, 2 interfaces do mesmo tipo;

v) Tradução de endereços de rede (Network Address

Translation - NAT) em conformidade com a RFC 1631 e RFC

3022;

w) Traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e

traduções de endereços de rede IPv4 em IPv6 (NAT64)

simultaneamente;

Page 76: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 76 de 115

x) Implantação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP

Server, com possibilidade de consultas de DNS com resolução

de nomes em endereços IPv6;

y) Finalmente, permitir a possibilidade de alterações de

roteamento automatizadas baseadas em métricas de

desempenho dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes,

atraso e Jitter.

3.6.12.7. Referente a requisitos de qualidade de serviço – QoS

(Quality of Services), necessário para a operação dos 3 (três)

serviços descritos neste Termo de Referência, o CPE deverá

suportar os seguintes requisitos:

a) Suportar padrão IEEE 802.1p para cada porta;

b) Possuir a facilidade de priorização de tráfego através do

padrão IEEE 802.1p;

c) Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita

(prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do

tráfego “realtime” (voz e vídeo);

d) Suportar a classificação de pacotes de dados (QoS),

baseados em:

e) Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo

OSI (endereços IP origem e destino);

f) Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP

e UDP);

g) Endereços MAC de origem e destino;

h) VLAN.

i) Suportar a classificação, marcação e remarcação

baseadas em CoS (Class of Service) para a camada de

enlace;

j) Suportar a classificação, marcação e remarcação

baseados em “IP precedence” e “DSCP” (Differentiated

Page 77: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 77 de 115

Services Code Point) para a camada de rede, em

conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475;

k) Permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS

(Type of Service), conforme RFC 2474;

l) Prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas

interfaces através da utilização de First In First Out (FIFO),

Priority Queueing (PQ), Custom Queueing (CQ), Weighted

Fair Queueing (WFQ), Class-Based Weighted Fair Queueing

(CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ); 2.14.9

Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”;

m) Suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”;

n) Possibilitar a especificação de garantia de banda por

classe de serviço; P

o) Possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o

congestionamento nas filas do equipamento, tais como RED

(Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early

Detection); 2.14.13 Para os pacotes que excederem a

especificação, deve ser possível configurar ações, para no

mínimo: transmissão do pacote sem modificação, transmissão

com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;

p) Suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p)

em prioridades nível 3 (IP Precedence e DSCP) e vice-versa;

q) Suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo

10 filas por interface, permitindo uma integração transparente

de dados, voz e vídeo;

r) Implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em

conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e RFC

2205;

s) Suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 2.14.18

Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em

conformidade com a RFC 2508.

Page 78: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 78 de 115

3.6.12.8. Referente aos requisitos para a administração e

manutenção do CPE, são necessários os seguintes requisitos:

a) Permitir a configuração e cada porta de um texto

possibilitando ao administrador a inclusão de informações que

identifiquem o que está conectado na respectiva porta;

b) Permitir a atualização remota do sistema operacional e

arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface Ethernet;

c) Permitir que a sua configuração seja feita através de

terminal assíncrono;

d) Possibilitar a configuração dinâmica de portas por software,

permitindo a definição de portas ativas/inativas;

e) Permitir a capacidade de atualização de software via FTP

e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350;

f) Permitir a transferência segura de arquivos para o

equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) ou

SFTP (Secure FTP);

g) Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser

possível definir o endereço IP de origem dos pacotes syslog

gerados pelo equipamento.

3.6.12.9. Referente aos requisitos de gerenciamento, o CPE deverá

permitir:

a) Suportar no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP

echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável);

b) Responder a pacotes para teste da implantação dos níveis

de serviço especificados (SLA);

c) Suportar o envio de TRAPs SNMP em função do resultado

dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e no caso

de falhas;

Page 79: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 79 de 115

d) Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em

primeiro nível para IPv4 e IPv6, implantando testes ICMP,

debug, trace e log de eventos, e compatível cpm ICMPv6, em

conformidade com RFC 4443;

e) Suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em

conformidade com os padrões RFCs 1157 e 1213;

f) Suportar os protocolos SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a

geração de TRAPs;

g) Implantar pelo menos os seguintes níveis de segurança

para SNMP versão 3:

i.Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv);

ii.Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv);

iii.Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando

algoritmo de criptografia AES.

h) Suportar SNMP sobre IPv6;

i) Implantar MIB privativa que forneça informações relativas

ao funcionamento do equipamento;

j) Possuir descrição completa da MIB implantada no

equipamento, inclusive a extensão privativa;

k) Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento

através do protocolo SNMP;

l) Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de

capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

m) Ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line

Interface), através de Telnet e SSH, suportando no mínimo, 15

sessões simultâneas e independentes;

n) Inserção de um certificado digital PKI para autenticação do

protocolo SSH e Túneis IPSEC;

o) Suportar a configuração com um único endereço IP para

gerência e administração, para uso dos protocolos: SNMP,

NTP, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo

identificação gerencial única ao equipamento;

Page 80: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 80 de 115

p) Configuração de endereços IPv6 para gerenciamento;

q) Proteger a interface de gerência do equipamento através

de senha.

3.6.12.10. Quando aos requisitos de segurança, o CPE deverá

suportar:

a) Filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para

IPv4 e IPv6;

b) Listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de

pacotes, baseadas em endereço IP de origem e destino, portas

TCP e UDP de origem e destino e flags TCP;

c) Criação de listas de acesso baseadas em endereços IP

para limitar o acesso ao equipamento via Telnet, SSH e SNMP;

d) Segurança baseada em, no mínimo, 2 níveis de acesso

para a administração do equipamento;

e) Mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e

Accounting) com garantia de entrega;

f) Mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto

ao equipamento baseado em um servidor de autenticação e

autorização do tipo RADIUS e TACACS+;

g) Criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de

controle de acesso e não só os pacotes referentes à senha;

h) Controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos

de usuários podem emitir.

Page 81: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 81 de 115

4. TOPOLOGIAS DETALHADAS DOS ANEIS ÓPTICOS

4.1. Neste item são apresentados os diagramas dos anéis ópticos com as

respectivas cidades e distâncias lineares. As medidas, expressas em

quilômetros, foram estimadas através de traçados de rodovias apresentadas

em ferramenta pública de mapeamento georreferenciado (Google Earth).

4.1.1. Os valores apresentados servem como referência para a

estimativa de equipamentos de transmissão (DWDM), cabos ópticos de

longa distância e outros itens a serem quantificados pelos proponentes do

Edital da PPP. Contudo, deverão ser obrigatoriamente confirmados no

projeto definitivo de engenharia a ser elaborado pela Concessionária,

além da adição obrigatória de reserva técnica (previsões de manutenção).

4.2. A Concessionária deverá elaborar e apresentar o desenho completo da

rede óptica estadual ROT-SIP, com seus trajetos georreferenciados e

diagramas lógicos.

4.3. É obrigatório a dupla abordagem da rede óptica e da infraestrutura de

transmissão (DWDM) nas cidades priorizadas, excetuando-se somente

aquelas que não possuam rotas terrestres, rodoviárias e/ou ferroviária, que

permitam a redundância óptica.

Page 82: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 82 de 115

Figura 7. Topologia do Anel Centro.

Page 83: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 83 de 115

Figura 8. Topologia do Anel Oeste.

Page 84: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 84 de 115

Figura 9. Topologia do Anel Norte.

Page 85: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 85 de 115

Figura 10. Topologia do Anel Leste

Page 86: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 86 de 115

Figura 11. Topologia do Anel Sul

Page 87: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F - Caderno de Referencia de Serviços Página 87 de 115

5. CRONOGRAMAS DE IMPLANTAÇÃO DA REDE ÓPTICA

5.1. O cronograma de execução da rede ROT-SIP está dividido em três

fases: 1) Implantação do núcleo da rede e dos serviços relacionados, 2)

Lançamento do Backbone dos anéis ópticos e 3) Lançamento da rede

metropolitana e ativação dos pontos.

5.2. Fase 1: Implantação do núcleo da rede e dos serviços

relacionados

5.2.1. Nessa fase a Concessionária realizará a implantação, na

cidade de São Luís, da infraestrutura necessária para prover os

serviços de acesso à internet, telefonia IP, videoconferência e wi-fi, que

compõem o objeto da concessão, quais sejam: 2 (dois) sites de Core

IP; PTR-WAN agregadores, compostos por 2 (dois) roteadores

(routers) e/ou comutadores (switches); solução de gerência (OSS); 2

(dois) circuitos de acesso internet; 2 (dois) gateways para o serviço de

Telefonia IP (VOIP); e os servidores de gerenciamento de

videoconferência (SGV).

5.2.1.1. A execução iniciará após a emissão da Ordem de

Serviço (OS) pelo Governo do Estado do Maranhão ou por seu

representante designado.

5.2.1.2. A Concessionária será autorizada a ativar os primeiros

pontos de atendimento a clientes do governo (PTR) somente após

finalizada a fase 1.

5.2.2. A Concessionária terá o prazo 120 (cento e vinte) dias corridos

para finalizar a fase 1, a contar da emissão da Ordem de Serviço.

5.2.2.1. A Concessionária deve emitir ao Governo do Estado um

Termo de entrega da fase, com a documentação suficiente e

devidamente assinada pelo responsável técnico, para detalhar a

infraestrutura implantada.

5.2.2.2. O Governo do Estado do Maranhão fará a homologação

e emissão do Termo de Aprovação, ou solicitação de ajustes, em

até 15 (quinze) dias.

5.2.2.3. Em caso de solicitação de ajustes, a Concessionária terá

um prazo de até 20 dias.

Page 88: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 88 de 115

5.3. Fase 2: Lançamento do Backbone dos anéis ópticos

5.3.1. Essa fase, a Concessionária realizará o lançamento e ativação

do backbone óptico da rede ROT-SIP em todos os 100 (cem)

municípios priorizados, no prazo máximo de 36 (trinta e seis) meses.

5.3.2. O desenho dos anéis apresentados no item 4 seguiu uma

coerência referente às demandas regionais, distribuição de cidades,

tráfego de serviços e equilíbrio de quilometragem. A topologia obtida

propõe os seguintes anéis ópticos: Anel Centro, Anel Oeste, Anel

Norte, Anel Leste e Anel Sul.

5.3.3. O primeiro Anel do Backbone ROT-SIP executado será o Anel

Centro, onde estarão centralizados inicialmente os sites redundantes

de Core IP e das plataformas SVA implantados na fase 1.

5.3.4. O segundo Anel executado será o Anel Oeste, capitaneado por

Imperatriz, ponto estratégico para alternativas de conexão de Trânsito

IP com outras regiões do País, especialmente Brasília.

5.3.5. A ordem de execução dos demais Anéis (Norte, Leste e Sul)

ficará a cargo de uma decisão conjunta da Concessionária com o

Governo do Estado do Maranhão.

5.3.6. Para a definição dos prazos estimados nos macrocronogramas

apresentados a seguir, consideraram-se três ou quatro frentes de

empreiteiras para lançamento de cabos ópticos e postes, onde for

necessário.

5.3.7. A Concessionária deverá avaliar este dimensionamento de

modo a cumprir o prazo estabelecido no item 5.1.2.1.

5.3.8. O cronograma de cada anel considera a construção simultânea

em, no mínimo, duas direções para que o anel e a sua redundância

sejam concluídos em prazos mais curtos.

5.3.9. O estudo macroeconômico levou em consideração os

macrocronogramas e seus respectivos desembolsos ao longo dos 36

(trinta e seis) meses.

5.3.10. As tabelas do Anexo X – Macrocronograma dos Anéis Ópticos,

representam os macrocronogramas estimados para a implantação de

cada um dos anéis ópticos e suas respectivas cidades.

Page 89: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 89 de 115

5.3.11. Ao final do lançamento da infraestrutura óptica de cada anel, a

Concessionária deverá entregar ao Governo do Estado do Maranhão

um Termo de Entrega de Fase, com a documentação suficiente,

devidamente assinada pelo responsável técnico, para detalhar a

infraestrutura implantada, a saber:

5.3.11.1. o “as built” completo, em meio magnético e por meio de

cópia plotada e assinada pelo responsável técnico da

CONCESSIONÁRIA;

5.3.11.2. Cópia da Anotação da Responsabilidade Técnica da

Obra (ART) no CREA/MA.

5.4. Fase 3: Lançamento da rede metropolitana e ativação dos pontos

5.4.1. Nessa fase, a Concessionária realizará a implantação dos

serviços de Acesso Internet, Telefonia IP, Videoconferência e Wi-fi nas

localidades definidas pelo Poder Concedente, por meio da emissão de

Ordem de Serviço.

5.4.1.1. Como a redundância completa de cada anel só estará

concluída com o fechamento da transmissão óptica, as ativações

de serviços nas cidades sem o fechamento total do anel deverá

ser decidido em conjunto com o Governo do Estado e

consideradas as condições estabelecidas nos Indicadores de

Desempenho, Anexo H, e no Acordo de Niveis de Serviço. Estas

condições intermediárias devem ser estabelecidas entre a

Concessionária e o Governo do Estado e definidas no contrato de

concessão.

5.4.2. Para a Fase 3, a Concessionária terá o prazo máximo de 20

(vinte) dias corridos para ativação da infraestrutura local do PTR e os

serviços previstos na Ordem de Serviço.

5.4.3. Uma vez finalizado a implantação dos pontos existentes na

Ordem de Serviço, a Concessionária deve emitir ao Governo do Estado

um Termo de Entrega, com a documentação suficiente e devidamente

assinada pelo responsável técnico, para validação do serviço.

5.4.4. Da implantação do serviço de Wi-Fi

Page 90: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 90 de 115

5.4.4.1. O Governo do Estado do Maranhão deve emitir Ordem de

Serviço informando as cidades e locais que deverão ser implantado o

serviço.

5.4.4.2. A empresa deve apresentar um cronograma e o plano de

instalação ao Governo do Estado do Maranhão em até 40 (quarenta)

dias corridos, após a emissão da Ordem de Serviço.

5.4.4.3. O cronograma deve identificar o prazo de instalação para cada

ponto solicitado na Ordem de Serviço.

5.4.4.4. A Concessionária poderá solicitar prorrogação da entrega do

plano de instalação, mediante justificativa formal, por mais até 15

(quinze) dias corridos, a critério do Governo do Estado, desde que não

comprometa os prazos estabelecidos neste instrumento, para início de

operação das localidades.

5.4.4.5. O Governo do Estado terá 10 (dez) dias para aprovar ou

solicitar ajustes no cronograma e plano de instalação.

5.4.4.5.1. Caso o Governo do Estado solicite alterações, a

Concessionária terá 10 (dez) dias para fazer as alterações e

apresentar novamente para a Administração Pública.

5.4.4.5.2. Esse prazo poderá ser aumentado, a critério do

Governo do Estado, caso seja tecnicamente necessário e

justificado.

5.4.4.6. A inobservância das modificações determinadas pelo Governo

do Estado, sem a devida justificativa, ou sua não apresentação no

prazo estipulado, corresponderá a não apresentação do plano de

instalação, para fins de aplicação de penalidade de multa, conforme

definido nas cláusulas de penalidades contratuais da concessão.

5.4.4.7. Após aprovação, a Concessionária terá o prazo de 30 (trinta)

dias para iniciar a execução.

5.4.4.8. Caso a Concessionária considere a disponibilização do serviço

na localidade definida como inexequível, deverá apresentar justificativa

técnica para o Governo do Estado do Maranhão.

5.4.4.9. Caso a justificativa seja aceita, o Governo do Estado do

Maranhão deverá indicar uma nova localidade.

Page 91: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 91 de 115

5.4.4.9.1. A Concessionária poderá indicar uma localidade,

desde que seja no mesmo município e sujeito a aprovação do

Governo do Estado do Maranhão.

5.4.4.10. O plano de instalação de cada localidade será

desenvolvido pela Concessionária e deverá ser subscrito pelo

responsável técnico, contendo a Anotação de Responsabilidade

Técnica junto à entidade profissional competente (CREA). Além disso,

deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

5.4.4.10.1. Planta ou mapa da localidade, em escala, do local

de instalação, com pontos de conexão (Access Points);

5.4.4.10.2. Área mínima de cobertura solicitada, pontos na

localidade onde serão instalados os equipamentos de

radiofrequência;

5.4.4.10.3. Área de cobertura de cada equipamento de

radiofrequência;

5.4.4.10.4. Ponto onde se abrigarão os demais

equipamentos necessários;

5.4.4.10.5. Percurso do cabeamento que interliga todos os

equipamentos;

5.4.4.10.6. Percurso do cabeamento elétrico que alimenta os

equipamentos, do ponto fornecido até o equipamento;

5.4.4.10.7. Possíveis fontes de interferência à propagação do

sinal;

5.4.4.10.8. Laudo fotográfico dos locais a serem instalados

os equipamentos com indicação dos percursos programados; e,

5.4.4.10.9. Relação de equipamentos e demais materiais

utilizados para instalação dos equipamentos (postes instalados,

medidores de velocidade, etc.).

5.4.4.11. Os planos de instalação de cada localidade poderão ser

apresentados em momentos diferentes, observado o prazo máximo de

30 (trinta) dias para apresentação da totalidade dos planos de

instalação de todas as localidades do lote trimestral, de acordo com

cronograma de implantação apresentado.

Page 92: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 92 de 115

5.4.4.12. A não apresentação dos planos de instalação no prazo

estipulado, implicará em multa por inexecução total ou parcial,

conforme o caso, estabelecidas nas cláusulas de penalidades do

contrato de concessão e, a critério do Governo do Estado, na sua

rescisão, com as consequências daí advindas.

5.4.4.13. A Concessionária deve emitir ao Governo do Estado um

Termo de Entrega de fase, com a documentação suficiente para

detalhar a infraestrutura implantada para o adequado funcionamento

dos serviços.

5.4.4.14. O Estado deverá emitir um parecer de conformidade

para a Concessionária em até 30 (trinta) dias.

5.4.4.15. O Governo do Estado poderá visitar o local a qualquer

momento e exigir alterações caso sejam encontradas inconformidades

com o projeto.

5.4.4.15.1. A Concessionária terá 10 (dez) dias para efetuar

as correções, salvo se identificada situação que enseje

atendimento urgente, por colocar em risco a segurança de

pessoas, cuja solução deverá ser adotada de forma imediata, sem

prejuízo de eventual aplicação de penalidades no contrato de

concessão.

5.4.5. Após a aprovação dos planos de instalação das localidades

do lote trimestral respectivo, a Concessionária poderá iniciar a

implantação nas localidades respectivas.

5.4.5.1. Para efetivo início das obras de implantação a

Concessionária deverá apresentar documento comprobatório da

aprovação do projeto pela distribuidora de energia regional

(CEMAR), em caso de uso de poste(s) de propriedade da mesma,

ou projeto de alimentação de energia pela distribuidora.

5.4.5.2. A Concessionária será responsável por prover a

infraestrutura elétrica necessária para a instalação dos

equipamentos, a saber: poste primário nas localidades cuja

infraestrutura elétrica seja aérea e/ou ponto de alimentação

Page 93: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 93 de 115

elétrica inicial em locais que o fornecimento elétrico seja feito por

via subterrânea.

5.4.5.3. Entende-se por poste primário ou ponto de conexão

elétrica inicial subterrânea, a estrutura base para a derivação de

conexão elétrica para alimentação da Infraestrutura de Tecnologia

da Informação e Telecomunicações (TIC).

Page 94: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 94 de 115

Tabela 18. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Centro

Page 95: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 95 de 115

Page 96: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 96 de 115

Continuação – ANEL CENTRO

ANEL-CENTRO :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92

1 São Luís 211130 100.000 0

2 Santa Rita 211020 1.000 80 16

3 Miranda do Norte 210675 10.000 70 16

4 Arari 210100 1.000 40 8

5 Vitória do Mearim 211290 1.000 15 3

6 São Mateus do Maranhão 211150 1.000 70 14

7 Alto Alegre do Maranhão 210043 1.000 30 6

8 Santa Inês 210990 10.000 85 17

9 Pindaré-Mirim 210850 1.000 15 3

10 Coroatá 210360 1.000 80 16

11 Monção 210690 1.000 55 11

12 Timbiras 211210 1.000 50 10

13 Codó 210330 1.000 30 6

14 Bacabal 210120 10.000 120 24

15 Caxias 210300 10.000 120 24

16 Conceição do Lago-Açu 210355 1.000 80 16

17 São João do Soter 211107 1.000 75 15

18 Satubinha 211172 1.000 75 15

19 Pedreiras 210820 1.000 95 19

20 Presidente Dutra 210910 10.000 130 26

21 Tuntum 211230 1.000 30 6

22 São Roberto 211167 1.000 120 24

23 Barra do Corda 210160 10.000 75 15

24 São Raimundo do Doca Bezerra 211163 1.000 20 4

Barra do Corda (rota Oeste) 110 22

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 97: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 97 de 115

ANEL-CENTRO :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132

1 São Luís 211130 100.000 0

2 Santa Rita 211020 1.000 80 16

3 Miranda do Norte 210675 10.000 70 16

4 Arari 210100 1.000 40 8

5 Vitória do Mearim 211290 1.000 15 3

6 São Mateus do Maranhão 211150 1.000 70 14

7 Alto Alegre do Maranhão 210043 1.000 30 6

8 Santa Inês 210990 10.000 85 17

9 Pindaré-Mirim 210850 1.000 15 3

10 Coroatá 210360 1.000 80 16

11 Monção 210690 1.000 55 11

12 Timbiras 211210 1.000 50 10

13 Codó 210330 1.000 30 6

14 Bacabal 210120 10.000 120 24

15 Caxias 210300 10.000 120 24

16 Conceição do Lago-Açu 210355 1.000 80 16

17 São João do Soter 211107 1.000 75 15

18 Satubinha 211172 1.000 75 15

19 Pedreiras 210820 1.000 95 19

20 Presidente Dutra 210910 10.000 130 26

21 Tuntum 211230 1.000 30 6

22 São Roberto 211167 1.000 120 24

23 Barra do Corda 210160 10.000 75 15

24 São Raimundo do Doca Bezerra 211163 1.000 20 4

Barra do Corda (rota Oeste) 110 22

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 98: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 98 de 115

Continuação – ANEL CENTRO

Tabela 19. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Oeste.

ANEL-CENTRO :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175

1 São Luís 211130 100.000 0

2 Santa Rita 211020 1.000 80 16

3 Miranda do Norte 210675 10.000 70 16

4 Arari 210100 1.000 40 8

5 Vitória do Mearim 211290 1.000 15 3

6 São Mateus do Maranhão 211150 1.000 70 14

7 Alto Alegre do Maranhão 210043 1.000 30 6

8 Santa Inês 210990 10.000 85 17

9 Pindaré-Mirim 210850 1.000 15 3

10 Coroatá 210360 1.000 80 16

11 Monção 210690 1.000 55 11

12 Timbiras 211210 1.000 50 10

13 Codó 210330 1.000 30 6

14 Bacabal 210120 10.000 120 24

15 Caxias 210300 10.000 120 24

16 Conceição do Lago-Açu 210355 1.000 80 16

17 São João do Soter 211107 1.000 75 15

18 Satubinha 211172 1.000 75 15

19 Pedreiras 210820 1.000 95 19

20 Presidente Dutra 210910 10.000 130 26

21 Tuntum 211230 1.000 30 6

22 São Roberto 211167 1.000 120 24

23 Barra do Corda 210160 10.000 75 15

24 São Raimundo do Doca Bezerra 211163 1.000 20 4

Barra do Corda (rota Oeste) 110 22

Totais 77.000 1.670 175

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 99: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 99 de 115

ANEL-OESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12

2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13

3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16

4 Buriticupu 210232 10.000 140 28

5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10

6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15

7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16

8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13

9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16

10 Arame 210095 1.000 110 22

11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18

12 Açailândia 210005 10.000 120 24

13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10

14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14

15 Imperatriz 210530 10.000 80 16

16 Grajaú 210480 10.000 110 22

17 Buritirama 210235 1.000 90 18

18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18

19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12

Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12

Arame x Buriticupu 130 26

Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 100: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 100 de 115

ANEL-OESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66

1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12

2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13

3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16

4 Buriticupu 210232 10.000 140 28

5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10

6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15

7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16

8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13

9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16

10 Arame 210095 1.000 110 22

11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18

12 Açailândia 210005 10.000 120 24

13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10

14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14

15 Imperatriz 210530 10.000 80 16

16 Grajaú 210480 10.000 110 22

17 Buritirama 210235 1.000 90 18

18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18

19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12

Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12

Arame x Buriticupu 130 26

Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 101: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 101 de 115

Continuação – ANEL OESTE ANEL-OESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104

1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12

2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13

3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16

4 Buriticupu 210232 10.000 140 28

5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10

6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15

7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16

8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13

9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16

10 Arame 210095 1.000 110 22

11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18

12 Açailândia 210005 10.000 120 24

13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10

14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14

15 Imperatriz 210530 10.000 80 16

16 Grajaú 210480 10.000 110 22

17 Buritirama 210235 1.000 90 18

18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18

19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12

Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12

Arame x Buriticupu 130 26

Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 102: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 102 de 115

ANEL-OESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135

1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12

2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13

3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16

4 Buriticupu 210232 10.000 140 28

5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10

6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15

7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16

8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13

9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16

10 Arame 210095 1.000 110 22

11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18

12 Açailândia 210005 10.000 120 24

13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10

14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14

15 Imperatriz 210530 10.000 80 16

16 Grajaú 210480 10.000 110 22

17 Buritirama 210235 1.000 90 18

18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18

19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12

Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12

Arame x Buriticupu 130 26

Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24

Totais 73.000 1.875 135

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 103: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 103 de 115

Tabela 20. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Norte.

ANEL-NORTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

1 Viana 211280 10.000 50 10

2 Zé Doca 211400 10.000 70 14

3 Penalva 210830 1.000 40 8

4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4

5 Cajari 210250 1.000 50 10

6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12

7 São Bento 211050 1.000 110 22

8 Pinheiro 210860 10.000 80 16

Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10

9 Santa Helena 210980 10.000 50 10

10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30

Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16

11 Cururupu 210370 1.000 120 24

12 Turiaçu 211240 1.000 110 22

13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8

14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8

15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16

16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16

17 São João do Carú 211102 1.000 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 104: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 104 de 115

ANEL-NORTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

1 Viana 211280 10.000 50 10

2 Zé Doca 211400 10.000 70 14

3 Penalva 210830 1.000 40 8

4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4

5 Cajari 210250 1.000 50 10

6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12

7 São Bento 211050 1.000 110 22

8 Pinheiro 210860 10.000 80 16

Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10

9 Santa Helena 210980 10.000 50 10

10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30

Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16

11 Cururupu 210370 1.000 120 24

12 Turiaçu 211240 1.000 110 22

13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8

14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8

15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16

16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16

17 São João do Carú 211102 1.000 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 105: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 105 de 115

Continuação – ANEL NORTE

ANEL-NORTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

1 Viana 211280 10.000 50 10

2 Zé Doca 211400 10.000 70 14

3 Penalva 210830 1.000 40 8

4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4

5 Cajari 210250 1.000 50 10

6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12

7 São Bento 211050 1.000 110 22

8 Pinheiro 210860 10.000 80 16

Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10

9 Santa Helena 210980 10.000 50 10

10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30

Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16

11 Cururupu 210370 1.000 120 24

12 Turiaçu 211240 1.000 110 22

13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8

14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8

15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16

16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16

17 São João do Carú 211102 1.000 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

ANEL-NORTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148

1 Viana 211280 10.000 50 10

2 Zé Doca 211400 10.000 70 14

3 Penalva 210830 1.000 40 8

4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4

5 Cajari 210250 1.000 50 10

6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12

7 São Bento 211050 1.000 110 22

8 Pinheiro 210860 10.000 80 16

Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10

9 Santa Helena 210980 10.000 50 10

10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30

Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16

11 Cururupu 210370 1.000 120 24

12 Turiaçu 211240 1.000 110 22

13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8

14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8

15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16

16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16

17 São João do Carú 211102 1.000 120 24

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 106: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 106 de 115

Tabela 21. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Leste.

ANEL-LESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3

2 Anajatuba 210070 1.000 55 11

3 Rosário 210960 1.000 90 18

4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14

5 Morros 210710 10.000 40 8

6 Chapadinha 210320 10.000 90 18

7 Icatu 210510 1.000 20 4

8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20

9 Buriti 210220 1.000 90 18

10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2

11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4

12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26

13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11

14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20

Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10

15 Tutóia 211250 1.000 90 18

16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10

17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18

18 Araioses 210090 10.000 40 8

19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19

20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15

21 Belágua 210173 1.000 15 3

22 São Bernardo 211060 1.000 40 8

23 Brejo 210210 1.000 85 17

24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7

Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9

25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 107: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 107 de 115

ANEL-LESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63

1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3

2 Anajatuba 210070 1.000 55 11

3 Rosário 210960 1.000 90 18

4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14

5 Morros 210710 10.000 40 8

6 Chapadinha 210320 10.000 90 18

7 Icatu 210510 1.000 20 4

8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20

9 Buriti 210220 1.000 90 18

10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2

11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4

12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26

13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11

14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20

Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10

15 Tutóia 211250 1.000 90 18

16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10

17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18

18 Araioses 210090 10.000 40 8

19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19

20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15

21 Belágua 210173 1.000 15 3

22 São Bernardo 211060 1.000 40 8

23 Brejo 210210 1.000 85 17

24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7

Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9

25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 108: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 108 de 115

Continuação – ANEL LESTE

ANEL-LESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95

1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3

2 Anajatuba 210070 1.000 55 11

3 Rosário 210960 1.000 90 18

4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14

5 Morros 210710 10.000 40 8

6 Chapadinha 210320 10.000 90 18

7 Icatu 210510 1.000 20 4

8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20

9 Buriti 210220 1.000 90 18

10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2

11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4

12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26

13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11

14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20

Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10

15 Tutóia 211250 1.000 90 18

16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10

17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18

18 Araioses 210090 10.000 40 8

19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19

20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15

21 Belágua 210173 1.000 15 3

22 São Bernardo 211060 1.000 40 8

23 Brejo 210210 1.000 85 17

24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7

Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9

25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 109: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 109 de 115

ANEL-LESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134

1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3

2 Anajatuba 210070 1.000 55 11

3 Rosário 210960 1.000 90 18

4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14

5 Morros 210710 10.000 40 8

6 Chapadinha 210320 10.000 90 18

7 Icatu 210510 1.000 20 4

8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20

9 Buriti 210220 1.000 90 18

10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2

11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4

12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26

13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11

14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20

Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10

15 Tutóia 211250 1.000 90 18

16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10

17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18

18 Araioses 210090 10.000 40 8

19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19

20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15

21 Belágua 210173 1.000 15 3

22 São Bernardo 211060 1.000 40 8

23 Brejo 210210 1.000 85 17

24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7

Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9

25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 110: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 110 de 115

Continuação – ANEL LESTE

ANEL-LESTE :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168

1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3

2 Anajatuba 210070 1.000 55 11

3 Rosário 210960 1.000 90 18

4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14

5 Morros 210710 10.000 40 8

6 Chapadinha 210320 10.000 90 18

7 Icatu 210510 1.000 20 4

8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20

9 Buriti 210220 1.000 90 18

10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2

11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4

12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26

13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11

14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20

Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10

15 Tutóia 211250 1.000 90 18

16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10

17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18

18 Araioses 210090 10.000 40 8

19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19

20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15

21 Belágua 210173 1.000 15 3

22 São Bernardo 211060 1.000 40 8

23 Brejo 210210 1.000 85 17

24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7

Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9

25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10

Totais 52.000 1.190 168

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 111: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 111 de 115

Tabela 22. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Sul.

ANEL-SUL :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8

2 Timon 211220 10.000 90 18

3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5

4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3

5 Matões 210660 1.000 95 19

6 Porto Franco 210900 1.000 25 5

7 Estreiro 210405 1.000 35 7

8 Carolina 210280 1.000 120 24

9 Parnarama 210780 1.000 30 6

10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22

11 Riachão 210950 1.000 120 24

12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20

13 Balsas 210140 10.000 85 17

14 Patos Bons 210800 1.000 60 12

15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22

16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17

S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24

17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15

18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10

19 Colinas 210350 1.000 90 18

20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14

21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5

Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 112: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 112 de 115

ANEL-SUL :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65

1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8

2 Timon 211220 10.000 90 18

3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5

4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3

5 Matões 210660 1.000 95 19

6 Porto Franco 210900 1.000 25 5

7 Estreiro 210405 1.000 35 7

8 Carolina 210280 1.000 120 24

9 Parnarama 210780 1.000 30 6

10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22

11 Riachão 210950 1.000 120 24

12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20

13 Balsas 210140 10.000 85 17

14 Patos Bons 210800 1.000 60 12

15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22

16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17

S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24

17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15

18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10

19 Colinas 210350 1.000 90 18

20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14

21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5

Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 113: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 113 de 115

Continuação – ANEL SUL ANEL-SUL :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97

1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8

2 Timon 211220 10.000 90 18

3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5

4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3

5 Matões 210660 1.000 95 19

6 Porto Franco 210900 1.000 25 5

7 Estreiro 210405 1.000 35 7

8 Carolina 210280 1.000 120 24

9 Parnarama 210780 1.000 30 6

10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22

11 Riachão 210950 1.000 120 24

12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20

13 Balsas 210140 10.000 85 17

14 Patos Bons 210800 1.000 60 12

15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22

16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17

S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24

17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15

18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10

19 Colinas 210350 1.000 90 18

20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14

21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5

Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 114: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 114 de 115

ANEL-SUL :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130

1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8

2 Timon 211220 10.000 90 18

3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5

4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3

5 Matões 210660 1.000 95 19

6 Porto Franco 210900 1.000 25 5

7 Estreiro 210405 1.000 35 7

8 Carolina 210280 1.000 120 24

9 Parnarama 210780 1.000 30 6

10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22

11 Riachão 210950 1.000 120 24

12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20

13 Balsas 210140 10.000 85 17

14 Patos Bons 210800 1.000 60 12

15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22

16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17

S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24

17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15

18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10

19 Colinas 210350 1.000 90 18

20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14

21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5

Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5

D+20 = Ativação dos Serviços

Page 115: CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO

ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 115 de 115

Continuação – ANEL SUL

ANEL-SUL :

Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161

1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8

2 Timon 211220 10.000 90 18

3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5

4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3

5 Matões 210660 1.000 95 19

6 Porto Franco 210900 1.000 25 5

7 Estreiro 210405 1.000 35 7

8 Carolina 210280 1.000 120 24

9 Parnarama 210780 1.000 30 6

10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22

11 Riachão 210950 1.000 120 24

12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20

13 Balsas 210140 10.000 85 17

14 Patos Bons 210800 1.000 60 12

15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22

16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17

S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24

17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15

18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10

19 Colinas 210350 1.000 90 18

20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14

21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5

Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5

Totais 48.000 1.600 161

D+20 = Ativação dos Serviços