caderno de engenharia e tecnolÓgico
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CADERNO DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICO
APRESENTADO NO PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO
DE INTERESSE PMI N° 01/2016/SEGOV-MA
REDE ÓPTICA DE TRANSPORTE DE DADOS E SERVIÇOS EM PROTOCOLO INTERNET
ANEXO F
Elaborado por
Publicado em 23 de maio de 2017
Revisado em 27 de março de 2019
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 2 de 115
Conteúdo
FIGURAS ......................................................................................................... 3
GLOSSÁRIO .................................................................................................... 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 15
ANEXO F – REQUISITOS DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICOS ............. 16
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 16
2. INVENTÁRIO DA SITUAÇÃO ATUAL .................................................. 22
2.1. Inventário de Infraestrutura – Links de WAN e Core IP ................. 22
2.2. Inventário de Infraestrutura – Secretarias e Empresas Estaduais . 32
3. REQUISITOS DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA .................................... 47
3.1. Características Gerais ................................................................... 47
3.2. Requisitos de Transmissão do Backbone Óptico .......................... 48
3.3. Requisitos da Infraestrutura Física Óptica..................................... 56
3.4. Desenho das Rotas Ópticas da Rede ........................................... 64
3.5. Requisitos da Rede de Dados IP Core e de Acesso ..................... 67
3.6. Requisitos Mínimos de CPE .......................................................... 70
4. TOPOLOGIAS DETALHADAS DOS ANEIS ÓPTICOS ........................ 81
5. CRONOGRAMAS DE IMPLANTAÇÃO DA REDE ÓPTICA ................. 87
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FIGURAS
Figura 1. Diagrama de topologia da Rede de Governo - fonte: SEATI – 07/02/2017. .................................................................................................... 24
Figura 2. Visão parcial e ampliada do diagrama da Figura 1. ................... 24 Figura 3. Visão parcial e ampliada com conexões das redes externas. ... 25 Figura 4. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para
estimativa de Capex. ...................................................................................... 53 Figura 5. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para
estimativa de Capex. ...................................................................................... 54 Figura 6. Topologia da rede óptica ROT-SIP apresentada no pré-projeto.66 Figura 7. Topologia do Anel Centro. ......................................................... 82 Figura 8. Topologia do Anel Oeste. .......................................................... 83 Figura 9. Topologia do Anel Norte. ........................................................... 84 Figura 10. Topologia do Anel Leste .......................................................... 85 Figura 11. Topologia do Anel Sul. ............................................................. 86
TABELAS
Tabela 01. Inventário de circuitos (links) de governo - fonte: SEATI – 17/02/2017. 22 Tabela 02. Quantidade de circuitos (links) por órgão estadual. 27 Tabela 03. Descrição da sigla de órgãos referenciados. 27 Tabela 05. Circuitos de média e baixa capacidade da SEATI e outros órgãos. 28 Tabela 07. Circuitos da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e DETRAN. 33 Tabela 08. Circuitos da Secretaria de Estado de Fazenda(SEFAZ). 35 Tabela 09. Circuitos da Secretaria de Estado de Saúde(SES), fonte SEATI. 36 Tabela 10. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES). 37 Tabela 11. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES). 38
Tabela 12. Circuitos das Unidades Hospitalares da região metropolitana de São Luís. 39 Tabela 13. Circuitos das unidades administrativas da SES na região metropolitana de São Luís. 39 Tabela 14. Circuitos Pontos de atendimentos listados pela SEDUC no Estado. 40 Tabela 15. Pontos de atendimentos listados pela SECTUR em São Luís. 41 Tabela 16. Pontos de atendimentos listados pela CAEMA no Maranhão. 42 Tabela 18. Planilha para Cálculo da Atenuação de Enlace Óptico 58 Tabela 18.. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Centro. 96, 98 Tabela 21. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Leste. 105
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GLOSSÁRIO
AAA AAA é a sigla em inglês para Authentication, Authorization and Accounting. Uma família de protocolos utilizados na mediação de acesso a uma rede de comunicação de dados.
Amplificador Raman
A amplificação Raman é uma tecnologia de redes óticas que permitem que uma rede ótica cubra longas distancias.
ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação.
ANS Acordo de Nível de Serviço a ser estabelecido entre a Concessionária e o Governo do Estado do Maranhão através da SEATI
ART
Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, estabelece que todos os contratos referentes à execução de serviços ou obras de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia deverão ser objeto de anotação no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA.
As-built Documentação escrita e nos textos de referência dos editais. A norma técnica NBR 14645. Designado “Como Construído”
ATM
Asynchronous Transfer Mode (ATM) é, de acordo com o ATM Forum, um conceito de telecomunicações definido pelos padrões ANSI e ITU (formalmente CCITT) para transporte de uma variedade completa de tráfego de usuários, incluindo sinais de voz, dados e vídeo.
Backbone Nível superior em uma rede hierárquica.
Bastidor
Estrutura fixa, geralmente metálica, na qual são montados aparelhos, quadros, prateleiras e unidades diversas. Pode ser fechada ou não e normalmente conta com fiação e distribuição de alimentação.
BGP
O Border Gateway Protocol [RFCs 1771,1772,1773,1774,1657] é um protocolo de roteamento entre sistemas autônomos (ASs), criado para uso nos roteadores principais da Internet.
BSS Business Support Systems em inglês refere-se aos sistemas que dão suporte as atividades de uma organização.
Cabo óptico dielétrico
Cabo Óptico Dielétrico recomendado para instalações externas como cabo para rede de transporte em entroncamentos urbanos, sendo indicados para instalações aéreas externas, com lançamento direto entre postes, que não requerem o uso de cordoalhas.
Circuito Um circuito é um meio de transportar dados sobre uma rede de comutação de pacotes através de um enlace da camada
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física entre os sistemas finais de origem e destino desses dados.
CLI
Command Line Interface, em português, interface de linha de comando, interface utilizada para a introdução de comando a equipamentos e configuração de hardware e software.
Core IP
Refere-se ao núcleo da rede, que é composto de um conjunto de roteadores de grande porte, com capacidade de fazer o roteamento de todo o trafego entre sub-redes e redes externas.
CPE
Customer Premises Equipment) é um termo técnico utilizado por operadoras de telecomunicações e fornecedores de serviços de comunicação para designar o equipamento de terminação de rede dentro das instalações do cliente.
DCN
Data Communication Network (Rede de Comunicação de Dados), encarregada de transportar, de modo seguro, as informações entre os diversos elementos da rede de telecomunicações.
DGO
O Distribuidor Geral Óptico é destinado à acomodação de sub-bastidores de emenda e distribuição óptica, disponibilizando 42U de espaço interno útil, o que permite a instalação de até 42 sub-bastidores.
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DWDM
DWDM é uma das variações da tecnologia WDM, do inglês Wavelength-division Multiplex, em portugês, multiplexação por divisão de comprimento de onda (óptica). Esse tipo de tecnologia foi criado para otimizar o uso da rede de fibras ópticas através de seus equipamentos de transmissão. Nela o sistema transmite vários feixes de luz em comprimentos de onda diferentes, cada um deles pode ser composto por informações de diferentes redes transmitidas através da mesma fibra óptica. Os diversos comprimentos de ondas, representados pela letra grega lambda (λ), são especificados como canais de transmissão em um sistema DWDM.
Ethernet
Padrão a 10 ou 100 Mbps para redes locais de computadores (LAN) e equipamentos de rede, inicialmente desenvolvido pela Xerox e mais tarde refinado pela Digital, pela Intel e pela própria Xerox.
FEC
Em telecomunicações, teoria da informação e teoria de codificação, correção antecipada de erros ou codificação de canais é uma técnica usada para controlar erros na transmissão de dados através de canais de comunicação não confiáveis ou ruidosos.
Fibra Monomodo
(SM)
A fibra monomodo, possui um núcleo bem menor, variando entre 8 e 10 micrômetros, normalmente 9µm, com diâmetro do revestimento em 125µm. Por isso, a propagação da luz ocorre de forma direta, o que promove mais segurança na transmissão de dados, já que existe menos possibilidades que eles sejam corrompidos ou vazados.
FIFO
Algoritmo de fila simples, FIFO (do inglês: first in, first out ), ou em português, “primeiro a entrar, primeiro a sair”, é um algoritmo de escalonamento para estruturas de dados do tipo fila.
FR Abreviação de Frame Relay.
Frame Relay
Frame Relay é uma tecnologia de comunicação de dados usada para transmitir de maneira rápida e barata a informação digital através de uma rede de dados, dividindo essas informações em frames (quadros) a um ou muitos destinos de um ou muitos pontos.
Full-duplex
Um modo de comunicação de dados é dito full duplex (também chamado apenas duplex) quando temos um dispositivo Transmissor e outro Receptor, sendo que os dois podem transmitir dados simultaneamente em ambos os sentidos (a transmissão é bidirecional).
Gateway Em telecomunicações, o termo em inglês Gateway (em português Ponte de Ligação), em uma rede de
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comunicações, um nó de rede equipado para definir uma interface com outra rede que usa protocolos diferentes.
HUB
Hub (traduzido do Inglês, "pivô") ou concentrador é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo, como principal característica, que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo (broadcast). Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.
IDH
Índice de Desenvolvimento Humano, uma medida importante concebida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para avaliar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico de uma população
IEEE
O Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE (pronuncia-se I-3-E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma organização profissional sem fins lucrativos, fundada nos Estados Unidos.
IETF IETF (Internet Engineering Task Force), instituição que especifica os padrões que serão implantados e utilizados em toda a internet.
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IGMP
IGMP é uma sigla para o inglês Internet Group Management Protocol é um protocolo participante do protocolo IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles.
IP
Internet Protocol e é um número que seu computador (ou roteador) recebe quando se conecta à Internet. É através desse número que seu computador é identificado e pode enviar e receber dados.
ISP
Provedor de Acesso à Internet ou Provedor de Serviço Internet (Internet Service Provider, ISP, em inglês), é uma organização que oferece serviços de acesso, participação ou utilização da Internet.
ITU-T União Internacional de Telecomunicações (ITU) responsável por coordenar padronizações relacionadas a telecomunicações.
Jitter
Uma variação estatística do atraso na entrega de dados em uma rede, ou seja, pode ser definida como a medida de variação do atraso entre os pacotes sucessivos de dados. Observa-se ainda que uma variação de atraso elevada produz uma recepção não regular dos pacotes.
Kbps Kilobits por segundo.
Lambda
Define-se como Comprimento de Onda (lambda), cuja unidade, será definida por nós como nm ao produto da Velocidade (Cvac) pelo inverso da Frequência (f) cuja unidade, será definida como GHz.
LAN
LAN (Local Área Network - Rede de área local) é uma rede local de dispositivos que estão interligados entre si através de um meio físico (ethernet). É um conjunto de hardware e software que permite a computadores individuais estabelecerem comunicação entre si, trocando e compartilhando informações e recursos. Tais redes são denominadas locais por cobrirem apenas uma área limitada (1 km no máximo, além disso, passam a ser denominadas MAN).
Links No contexto deste documento, significa ligação física entre elementos da rede, permitindo a comunicação entre eles.
MAN
MANs são redes maiores que as LANs. MAN siginifica “Metropolitan Area Network”, ou rede de área metropolitana. Este tipo de rede é caracterizado por ter um alcance maior que as do tipo LAN, abrangendo cidades próximas ou regiões metropolitanas.
MPLS Multiprotocol Label Switching (em português, "Comutação de Rótulos Multiprotocolo") é um mecanismo em redes de telecomunicações de alto desempenho que direciona dados
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de um nó da rede para o próximo nó baseado em rótulos de menor caminho em vez de endereços de rede longos, evitando consultas complexas em uma tabela de roteamento.
MTBF
MTBF ("Mean Time Between Failures") ou período médio entre falhas é um valor atribuído a um determinado dispositivo ou aparelho para descrever a sua confiabilidade. Este valor atribuído indica quando poderá ocorrer uma falha no aparelho em questão. Quanto maior for este índice, maior será a confiabilidade no equipamento e, consequentemente, a manutenção será avaliada em questões de eficiência.
Multiplexação
Na telecomunicação, a multiplexação ou multiplexagem é uma técnica que consiste na combinação de dois ou mais canais de informação por apenas um meio de transmissão usando um dispositivo chamado multiplexador.
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NAT
Network Address Translation (NAT), também conhecido como masquerading, é uma técnica que consiste em reescrever, utilizando-se de uma tabela hash, os endereços IP de origem de um pacote que passam por um router ou firewall de maneira que um computador de uma rede interna tenha acesso ao exterior ou Rede Mundial de Computadores (rede pública).
NMS
Network Management System, (Sistema de Gerenciamento de Rede), software ou conjunto de softwares para o gerenciamento de rede é um software usado para provisionar, descobrir, monitorar e manter redes de computadores.
OSC
Canal óptico de supervisão tem como objetivo possibilitar a comunicação entre todos os nós da rede, permitindo o controle e monitoração remota através de sistema de gerenciada rede ótica.
OSPF O OSPF - Open Shortest Path First - é um protocolo de roteamento para redes que operam com protocolo IP
OSS
Operational Support Systems em inglês refere-se aos sistemas de computadores utilizados pelos provedores de serviços de telecomunicações para o gerenciamento e operação de suas redes.
OTDR Optical time-domain reflectometer (OTDR) um instrumento opto eletrônico usado para caracterizar uma fibra óptica.
OTN
Optical Transport Networks - é uma tecnologia para transporte em redes ópticas. É uma evolução dos padrões SONET/SDH. A OTN utiliza multiplexação DWDM, em que cada comprimento de onda se comporta como uma fibra em particular. A OTN é formalizada pela recomendação ITU-T G.872.
OTU Optical Transport Unit são responsáveis por montar os quadros que representam unidades de transporte presentes, no padrão OTN.
POP
O Point of Presence, ou POP, é o local onde o ISP (Internet Service Provider) mantém o equipamento de telecomunicações necessário para permitir o acesso local dos seus clientes/utilizadores à Internet. Sendo um ponto de acesso à Internet, o point of presence é também uma localização física, na medida em que se situa num determinado espaço geográfico, escolhido pelo ISP em função da população envolvente.
PPP
Parceria público-privada é o contrato pelo qual o parceiro privado assume o compromisso de disponibilizar à administração pública ou à comunidade uma certa utilidade mensurável mediante a operação e manutenção de uma
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obra por ele previamente projetada, financiada e construída. Em contrapartida há uma remuneração periódica paga pelo Estado e vinculada ao seu desempenho no período de referência.
PTR Pontos Terminais de Rede – definido ao longo do documento.
PTR-LAN Ponto Terminal de Rede LAN – definido ao longo do documento.
PTR-WAN Ponto Terminal de Rede WAN – definido ao longo do documento.
PTT
Ponto de Troca de Tráfego, em inglês denominado Internet Exchange Point (IX), é uma interconexão de redes entre os provedores de internet e redes de fornecimento de conteúdo e suas redes (consideradas sistemas autônomos - AS). No Brasil os diversos PTTs, por razões históricas, muitos (os mais antigos) são sediados em instituições acadêmicas de ensino superior, Universidades Federais, e gerenciados pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), uma associação sem fins lucrativos sediada em São Paulo.
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QoS
Na área de telecomunicações e redes de computadores, o termo Qualidade de Serviço (QoS, em inglês, Quality of Service) refere-se à probabilidade de sucesso em estabelecer uma ligação a um destino. Em redes de comutação de pacotes refere-se à garantia de largura de banda ou, como em muitos casos, é utilizada informalmente para referir à probabilidade de um pacote circular entre dois pontos de rede.
Rack
Um bastidor ou rack é um suporte metálico destinado a alojar equipamento eletrônico, de informática e comunicações. As medidas para a largura são padronizadas para que sejam compatíveis com equipamento de diferentes fabricantes, e está estipulada em 19 polegadas. Também são chamados cabines, gabinetes ou armários.
RADIUS
Remote Authentication Dial-In User Service (RADIUS) é um protocolo de rede, operando na porta 1812 que fornece gerenciamento centralizado de autenticação, autorização e contabilidade (AAA ou triplo A) para usuários que se conectam e usam um serviço de rede.
RFC Request for Comments (RFC (acrônimo; em português, "pedido de comentários") são documentos técnicos desenvolvidos e mantidos pelo IETF
RIP O RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento.
ROT-SIP Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em Protocolo Internet (IP)
SCM
Serviço de Comunicação Multimídia, licença provida pela ANATEL a Prestadores de Serviço, normalmente Provedores de Acesso Internet. Grandes operadoras de telecomunicações também necessitam desta licença para oferecerem seus serviços de acesso a Internet.
SEATI Secretaria-adjunta de Tecnologia da Informação, vinculada a Secretaria de Estado do Governo do Maranhão (SEGOV-MA)
SFP
O SFP (Small Form-Factor Pluggable) é um transceptor de módulo óptico compacto e de conexão automática usado para aplicações de telecomunicações e comunicações de dados.
Skew Diferença entre os sinais recebidos do relógio do circuito (em circuitos síncronos) em diferentes elementos da rede.
SLA Da língua inglesa, Service Level Agreement, que significa “Acordo de Nível de Serviço - ANS”, na tradução para o português. O SLA consiste num contrato entre duas partes:
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entre a entidade que pretende fornecer o serviço e o cliente que deseja se beneficiar deste
SNMP
Simple Network Management Protocol (SNMP), em português Protocolo Simples de Gerência de Rede, é um protocolo padrão da Internet para gerenciamento de dispositivos em redes IP
SSH Secure Shell (SSH) é um protocolo criptográfico de rede para a operação de serviços de rede que necessitam de segurança, trafegando dados em uma rede insegura.
STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado, licença provida pela ANATEL a Prestadores de Serviço de Telefonia Fixa.
SVA
Serviços de Valor Agregado é um tremo popular na indústria de telecomunicações. O termo refere-se aos serviços ofertados ao cliente, que não fazem parte da atividade principal da empresa.
TELNET
Telnet é um protocolo de rede utilizado na Internet ou redes locais para proporcionar uma facilidade de comunicação baseada em texto interativo bidirecional usando uma conexão de terminal virtual.
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ToS
Os tipos de serviços (Type of Services ou ToS) são representados em um campo no cabeçalho IPv4 originalmente e tem sido definida de diferentes maneiras pelas normas (RFC 791, RFC 1122, RFC 1349, RFC 2474 e RFC 3168), hoje definido pelas normas RFC 2474 como (DiffServ) combinando o IPv6, é utilizando para diferenciar o tipo do pacote a ser transportado, classificando-o para que possa ter prioridade em sua transmissão.
Transponder
O Transponder (amálgama de transmitter-responder) é um dispositivo de comunicação eletrônico complementar de automação e cujo objetivo é receber, amplificar e retransmitir um sinal em uma frequência diferente ou transmitir de uma fonte uma mensagem pré-determinada em resposta à outra pré-definida “de outra fonte”.
Tubo loose Conduites internos ao cabo de fibra óptica para segmentação de grupos de fibras.
VLAN Uma rede local virtual, normalmente denominada de VLAN, é uma rede logicamente independente.
VOA Variable Optical Attenuator é um atenuador óptico variável, dispositivo que reduz a potência do sinal transmitido em uma fibra óptica de modo a reduzir a taxa de bits errados.
VoIP
Voz sobre IP, também chamada de VoIP (Voice over Internet Protocol), telefonia IP, telefonia Internet, telefonia em banda larga ou voz sobre banda larga é o roteamento de conversação humana usando a Internet ou qualquer outra rede de computadores baseada no Protocolo de Internet, tornando a transmissão de voz mais um dos serviços suportados pela rede de dados.
VPN Virtual Private Network (VPN), é uma rede de comunicações privada construída sobre uma rede de comunicações pública (como por exemplo, a Internet).
WAN
Rede de longa distância ou rede de área alargada (em inglês: Wide Area Network, sigla WAN) é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Agilent Technologies. (2004). RFC 2544 - Testing Ehternet Services in Telecom Networks. USA.
ANATEL. (28 de Outubro de 2011). Resolução nº 574, de 28 de outubro de 2011. Fonte: ANATEL - Agência nacional de telecomunicações: http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2011/57-resolucao-574
Bocuto, L. (26 de setembro de 2016). Contact Rate (CR) | Indicador de negócio e Termômetro da experiência do Cliente. Fonte: Linkedin: https://pt.linkedin.com/pulse/contact-rate-cr-indicador-de-neg%C3%B3cio-e-term%C3%B4metro-da-do-luiz-bocuto
Costa, G. H. (Dezembro de 2008). Métricas para avaliação de Redes QoS sobre IP. UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil.
IETF. (Março de 1991). RFC 1213 - Management Information Base for Network Management of TCP/IP-based internets: - MIB II. Fonte: https://www.ietf.org/rfc/rfc1213.txt.
ISO/IEC . (1989). ISO/IEC 7498-4 - Information Processing Systems - Open Systems Interconnection - Basic Reference Model - Part 4 - Management Framework.
ITU-T. (12 de 2011). Y.1541 - SERIES Y: GLOBAL INFORMATION INFRASTRUCTURE, INTERNET PROTOCOL ASPECTS. Genebra, Suíça.
ITU-T. (07 de 2016). Y.1540 - SERIES Y: GLOBAL INFORMATION INFRASTRUCTURE, INTERNET PROTOCOL ASPECTS AND NEXT-GENERATION NETWORKS, INTERNET OF THINGS AND SMART CITIES. Genebra, Suíça.
Madeira, F. (2012). Ferramentas para deteção de problemas em redes. www.madeira.eng.br. Recife, PE, Brasil.
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ANEXO F – REQUISITOS DE ENGENHARIA E TECNOLÓGICOS
1. INTRODUÇÃO
O presente documento descreve o projeto básico de Engenharia e Tecnológico
para a construção da Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em
Protocolo Internet (IP), dentro dos requisitos apresentados no Procedimento de
Manifestação de Interesse – PMI Nº 01/2016-SEGOV, elencados no item 3.2
do documento publicado pela Secretaria de Estado de Governo (SEGOV), no
Diário Oficial do Maranhão (DOEMA) de 21 de dezembro de 2016.
Este pré-projeto de engenharia apresenta os elementos técnicos necessários e
suficientes, com nível de precisão adequada para o Edital Público de Parceria
Público-Privada (PPP) para as obras e serviços de instalação, operação e
manutenção da infraestrutura da Rede Óptica de Transporte de Dados e
Serviços em IP. Além disso, este documento utiliza as normas técnicas
pertinentes e o adequado tratamento tecnológico e patrimonial do
empreendimento, incluindo os custos estimados de investimento das obras e
serviços, despesas de manutenção e operação da infraestrutura da rede, assim
como a definição dos prazos de execução planejados.
Neste documento, a Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em
Protocolo Internet (IP) é referenciada pelo acrônimo de ROT-SIP.
Foram definidas pelo Governo do Estado do Maranhão as seguintes sedes de
municípios para o atendimento na rede ROT-SIP:
a) 70 (setenta) cidades de maior população, segundo dados levantados
pelo IBGE, a saber: (01) São Luís, (02) Imperatriz, (03) São José de
Ribamar, (04) Timon, (05) Caxias, (06) Codó, (07) Paço do Lumiar, (08)
Açailândia, (09) Bacabal, (10) Balsas, (11) Barra do Corda, (12) Pinheiro, (13)
Santa Inês, (14) Santa Luzia, (15) Chapadinha, (16) Buriticupu, (17)
Itapecuru Mirim, (18) Grajaú, (19) Coroatá, (20) Barreirinhas, (21) Tutoia,
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(22) Zé Doca, (23) Viana, (24) Vargem Grande, (25) Coelho Neto, (26) Lago
da Pedra, (27) Presidente Dutra, (28) Araioses, (29) São Bento, (30)
Rosário, (31) Pedreiras, (32) Tuntum, (33) Colinas, (34) Santa Helena, (35)
São Mateus do Maranhão, (36) Bom Jardim, (37) Amarante do
Maranhão, (38) Estreito, (39) Parnarama, (40) Penalva, (41) Turiaçu, (42) São
Domingos do Maranhão, (43) Brejo, (44) Cururupu, (45) Santa Rita, (46)
Monção, (47) Arame, (48) Vitorino Freire, (49) Vitória do Mearim, (50)
Pindaré-Mirim, (51) Alto Alegre do Pindaré, (52) Matões, (53) Santa
Quitéria do Maranhão, (54) Arari, (55) Bom Jesus das Selvas, (56)
Timbiras, (57) Buriti, (58) São Bernardo, (59) Raposa, (60) Humberto de
Campos, (61) Governador Nunes Freire, (62) Anajatuba, (63) Icatu, (64) São
João dos Patos, (65) Itinga do Maranhão, (66) Alto Alegre do Maranhão,
(67) Urbano Santos, (68) Miranda do Norte, (69) Carolina, (70) Aldeias
Altas; e
b) 30 (trinta) cidades de menor IDH, de acordo com os dados divulgados
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no ano de
2010: (01) Afonso Cunha, (02) Água Doce do Maranhão, (03) Amapá do
Maranhão, (04) Belágua, (05) Brejo de Areia, (06) Cajari, (07) Centro Novo
do Maranhão, (08) Conceição do Lago-Açu, (09) Fernando Falcão, (10)
Governador Newton Bello, (11) Itaipava do Grajaú, (12) Jenipapo dos
Vieiras, (13) Lagoa Grande do Maranhão, (14) Marajá do Sena, (15)
Milagres do Maranhão, (16) Pedro do Rosário, (17) Primeira Cruz, (18)
Santa Filomena do Maranhão, (19) Santana do Maranhão, (20) Santo
Amaro do Maranhão, (21) São Francisco do Maranhão, (22) São João do
Caru, (23) São João do Sóter, (24) São Raimundo do Doca Bezerra, (25)
São Roberto, (26) Satubinha, (27) Serrano do Maranhão, (28) Passagem
Franca, (29) Feira Nova do Maranhão, (30) Araguanã.
É informado ainda no Edital da PMI Nº 01/2016-SEGOV que a interligação com
a rede existente nos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São
José de Ribamar deverá fazer parte da última fase do projeto. Este pré-projeto
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não aborda a rede metropolitana atual de São Luís, denominada Ilha Digital,
porém a mesma será parte do ativo administrado pela Concessionária da PPP,
devendo elaborar o levantamento de todos os ativos de rede existentes, em
especial de cabos ópticos de propriedade do Governo do Estado do Maranhão,
e preparar um projeto de modernização destes recursos de rede óptica já
implantada, integrando o mesmo ao restante da rede ROT-SIP.
Foram ainda definidas pelo Governo do Estado do Maranhão, no Edital da PMI
nº 01/2016-SEGOV, as seguintes diretrizes tecnológicas que devem ser
levadas em consideração no projeto de engenharia e tecnológicas da rede
ROT-SIP:
a) A Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em Protocolo Internet
deverá utilizar unicamente infraestruturas de transmissão baseadas
em fibras ópticas, não devendo ser consideradas tecnologias de rádio
e satélite para atendimento do circuito principal/primário aos 100 (cem)
municípios priorizados. Tecnologias de rádio e satélite poderão ser
utilizadas como segundo circuito de redundância para garantia da
qualidade de serviços (SLA) definidos pelo Governo do Estado do
Maranhão, ou para atender os demais municípios não priorizados;
NOTA: A utilização de tecnologias de rádio e satélite, atendendo o SLA
e a banda mínima do projeto (10Mbps) por ponto de atendimento, só
poderá ser utilizada como redundância inicial do projeto até o
fechamento dos anéis ópticos previstos neste pré-projeto. Excetuam-se
as sedes dos municípios sem alternativa de uma primeira ou segunda
abordagem via terrestre.
b) Esta rede estadual deverá ser especificada com cabos ópticos
dimensionados com a quantidade de fibras por segmento atendendo às
melhores normas técnicas, assim como às capacidades levantadas
no estudo para os serviços públicos estaduais a serem prestados;
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NOTA: Estabelecesse como requisito mínimo e obrigatório do projeto
da rede ROT-SIP que 2 (dois) pares de fibras ópticas deverão ser
reservados exclusivamente para uso do Governo do Estado do
Maranhão. A fibra óptica será revertida para o Governo do Estado do
Maranhão no final do contrato de Concessão. O proponente do Edital da
PPP deverá avaliar a melhor quantidade de fibras a comporem os cabos
ópticos da rede ROT-SIP, de acordo com o requisito acima colocado, e
suas necessidades de serviços que comporão as receitas
complementares.
c) Deverão ser previstas infraestruturas de transmissão que possibilitem ao
Governo do Estado do Maranhão utilizar redes privativas e seguras,
permitindo seu próprio controle do conteúdo sendo trafegado, sem
intervenção ou acesso pela concessionária da PPP, incluindo serviços de
segurança pública;
NOTA: Além dos 2 (dois) pares de fibras ópticas reservados para uso
exclusivo do Governo do Estado do Maranhão e seus órgãos e empresas,
o projeto de engenharia do proponente do Edital da PPP deverá prever a
utilização de tecnologias de segurança e segregação de tráfego tais
como o protocolo IP/MPLS, VPN, e outros que garantam a privacidade e
segurança exigidas neste Edital.
d) Deverá ser prevista reserva mínima da capacidade de tráfego nas
fibras disponibilizadas, em cada segmento óptico, para o transporte de
dados de interesse do Governo do Estado do Maranhão. A reserva
proposta deverá ser acompanhada de justificativa técnica, bem como
deve ser considerado seu consequente impacto orçamentário sobre o
projeto;
NOTA: Com a reserva de 2 (dois) pares de fibras ópticas para uso
exclusivo do Governo do Estado do Maranhão e seus órgãos e empresas,
deverá ser utilizada tecnologia de transmissão óptica (ex. DWDM) que
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 20 de 115
permita a separação do tráfego em canais distintos (ex. canais ópticos
multiplexados em frequência, λ - Lambda), que garantirão não somente
a separação do tráfego, mas também as capacidades disponíveis na
tecnologia proposta. Na tecnologia DWDM atual, por exemplo, são
possíveis dezenas de canais com capacidade de 40 (quarenta) ou 100
(cem) Gb/s.
e) a topologia proposta deverá possibilitar futura interligação com cidades
de Estados vizinhos;
f) os equipamentos desta rede estadual deverão permitir serviços de
dados, voz sobre IP (VoIP), videoconferência e Wi-Fi Público;
g) cada rede metropolitana projetada numa fase anterior deve permitir a
provisão de redundância para as outras redes de outras fases posteriores;
h) em todas as 100 (cem) cidades listadas acima deverá haver pelo menos
um POP, cuja localização deverá ser apontada no projeto de engenharia;
nas demais cidades, onde passar a fibra óptica deverão ser previstas
caixas de emendas para a instalação futuros POPs, de acordo com a
necessidade de expansão da rede da Secretaria de Estado de Governo
do Maranhão;
i) os produtos usados para monitoramento, operação e gestão
operacional da rede deverão se basear em padrões abertos,
objetivando garantir a interoperabilidade entre aplicações e plataformas;
j) os softwares usados nas soluções propostas deverão, prioritariamente,
ser de código aberto levando confiabilidade e segurança a toda a
infraestrutura de Rede Óptica de Transporte de Dados e Serviços em
Protocolo Internet; e,
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 21 de 115
l) deverão ser estabelecidos os artefatos que descrevam o projeto de rede
metropolitana e definidos os procedimentos de entrega, recebimento e
aceitação da execução dos serviços de implantação previstos no projeto.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 22 de 115
2. INVENTÁRIO DA SITUAÇÃO ATUAL
Conforme estabelecido no Edital da PMI Nº 01/2016-SEGOV, item 3.2.1,
subitem (a), o inventário da situação atualmente existente deverá ser baseado
nos dados e informações disponibilizadas pelo Governo do Estado do
Maranhão, através de sua Secretaria-adjunta de Tecnologia da Informação –
SEATI/SEGOV. Para tanto, em 07 de fevereiro de 2017, a SEGOV publicou
em sua página pública da Internet, http://www.segov.ma.gov.br/, o documento
intitulado “Inventário de Infraestrutura – Links de WAN”, cuja cópia eletrônica é
apresentada como Anexo II deste documento.
2.1. Inventário de Infraestrutura – Links de WAN e Core IP
Nesta sessão sumarizamos o conteúdo do documento “Inventário de
Infraestrutura – Links de WAN”, elaborado pela SEATI/SEGOV, responsável
pela gestão administrativa das infraestruturas de circuitos (links) de rede de
longa distância de voz e dados (WAN) de diversas secretarias e órgãos
estaduais, contratadas de operadoras privadas (STFC). Na tabela a seguir são
apresentados os circuitos (links) contratados até maio de 2017, discriminados
por velocidades.
Tabela 01. Inventário de circuitos (links) de governo - fonte: SEATI – 17/02/2017.
Velocidade
(Kbps)
Quantidade
de circuitos
Capacidade
total
64 3 192
128 23 2944
256 60 15360
512 93 47616
1.000 157 157000
2.000 102 204000
4.000 14 56000
8.000 4 32000
10.000 10 100000
20.000 5 100000
34.000 1 34000
100.000 3 300000
150.000 2 300000
200.000 2 400000
TOTAL 479 1.749.112
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 23 de 115
Na tabela acima, verifica-se que 95% dos circuitos contratados, são de
velocidades inferiores a 10.000 Kbps (milhares/K bits por segundo), que
deverão ser previstas a atualização de capacidade na nova rede para um
mínimo de 10Mbps (milhões de bits por segundo), respeitando-se os requisitos
apresentados no Edital da PMI, item 3.3.2, subitem (a). Adicionalmente, o
levantamento efetuado presencialmente junto as Secretarias de Estado, dentro
do prazo possível de avaliação deste inventário, avaliaram necessidades
superiores a 10Mbps, baseado nas demandas de serviço levantadas.
Vale ressaltar que o pré-projeto, baseado em requisitos apresentado pela
SEATI/SEGOV, considera como requisito de atualização (upgrade) todos os
atuais e futuros circuitos para a capacidade mínima de 10Mbps síncronos,
sendo vedada a utilização de tecnologias assimétricas (ex. xDSL) que não
garantam a simetria bidirecional de tráfego todo o tempo. Poderão ainda ser
avaliadas necessidades específicas de aplicações legadas utilizadas por algum
órgão estadual, e que requeira “sub-velocidades” ou mesmo interfaces legadas,
porém sempre que possível estes casos deverão ser tratados com soluções de
software como emuladores.
O diagrama a seguir, apresentado no documento da SEATI/SEGOV,
representa as topologias dos ambientes de rede local (LAN) com suas
configurações, e onde os atuais circuitos (links), apresentados na tabela acima
possuem suas terminações.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 24 de 115
Figura 1. Diagrama de topologia da Rede de Governo - fonte: SEATI – 07/02/2017.
Na Figura 1, verifica-se que parte dos circuitos, provavelmente os de menor
velocidade, abaixo ou igual a 2.000 Kbps (2Mbps) são providos por circuitos de
satélite da operadora atualmente contratada, sendo seu tráfego encaminhado
a uma Estação Gateway Terrestre (Hub) da operadora ou de sua terceirizada.
Figura 2. Visão parcial e ampliada do diagrama da Figura 1.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 25 de 115
Figura 3. Visão parcial e ampliada com conexões das redes externas.
Na Figura 3 verifica-se a utilização de redes legadas com tecnologia de
transmissão em Frame Relay e de circuitos (links) determinísticos, notando-se
ainda que a rede determinística da operadora contratada é utilizada para
interligar pontos de presença (PoP) da Secretaria de Estado de Fazenda
(SEFAZ) a sua sede em São Luís, provavelmente com aplicações específicas
ponto-a-ponto. A rede em Frame Relay (FR) era normalmente oferecida como
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 26 de 115
uma solução de mais alta disponibilidade e/ou qualidade de serviço (QoS),
sendo que a operadora contratada procura conectar sua rede FR com dois
circuitos ATM de 155Mbps ao site principal da SEATI/SEGOV em São Luís.
Segundo o inventário atualizado e publicado pela SEATI/SEGOV, os dois (2)
switching routers de core são do fabricante CISCO modelos 7602VXR já fora
de linha de comercialização, e fim de suporte de manutenção em setembro de
2017, conforme página do fabricante com a especificação do modelo:
http://www.cisco.com/c/en/us/support/routers/7206vxr-router/model.html.
Estes roteadores recebem a terminação dos circuitos ATM de 155Mbps da
Rede Frame Relay. Ainda no core são identificados dois (2) circuitos de
100Mbps com terminações em outros dois roteadores Cisco 2911, cuja
especificação do fabricante é a seguinte:
http://www.cisco.com/c/en/us/products/routers/2911-integrated-services-
router-isr/index.html.
A Concessionária que assumir a gestão da rede atual deverá
atualizar/modernizar esta infraestrutura tecnológica para o estado da arte
disponível no mercado nacional e internacional atendendo aos requisitos
técnicos apresentados na sequência deste documento, provendo o suporte de
protocolo IP/MPLS para todas as camadas da rede ROT-SIP.
Ainda no levantamento de inventário da infraestrutura atual, publicado no site
da SEGOV, é possível verificar a distribuição dos circuitos (links) por órgão
estadual, conforme tabela a seguir:
Tabela 02. Quantidade de circuitos (links) por órgão estadual.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 27 de 115
Tabela 03. Descrição da sigla de órgãos referenciados.
2.1.1. SEATI/SEGOV – Secretaria Adjunta de Tecnologia da Informação (TI)
2.1.1.1. A SEATI/SEGOV, vinculada à Secretaria de Estado de Governo
(SEGOV), é a atual responsável pela gestão dos circuitos (links)
contratados pelo Governo do Estado do Maranhão para atendimento dos
órgãos estaduais. Esta secretaria contabilizava, em maio de 2017, com
72 (setenta e dois) circuitos próprios, sendo 7 (sete) de maior capacidade
e terminações de circuitos agregadores da(s) operadora(s) contratada(s),
terminando no site PoP N1 SEATI.
Tabela 04. Circuitos de alta capacidade da SEATI.
Órgão Estadual
Número de pontos atendidos
Capacidade Total (Kbps)
SEATI 72 855.488
VIVA 33 78.848
SSP 146 112.128
DETRAN 18 13.312
SEDUC 28 70.464
SEFAZ 48 57.360
CAEMA 30 50.208
AGED 24 46.336
CULTURA 21 40.448
SEAP 19 35.456
SES 29 32.256
AGERP 11 9.984
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 28 de 115
2.1.1.2. Com exceção dos 7 (sete) circuitos com terminação no site central
(PoP N1 SEATI), os demais não possuíam a indicação dos serviços sendo
prestados. Portanto, assumiu-se a premissa que devem ser acessos de
dados e a Internet (IP) na elaboração deste pré-projeto.
2.1.1.3. Os demais circuitos (links) listados no inventário são links de
conexão a pontos de atendimento (PoP) da própria SEATI/SEGOV ou
demais órgãos estaduais, porém não especificados por órgão, e a maioria
de baixa capacidade (< 4Mbps), como mostra a tabela a seguir:
Tabela 05. Circuitos de média e baixa capacidade da SEATI/SEGOV e outros
órgãos.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 29 de 115
Município Circuito (Kbps)
Equipto. Cisco
SÃO LUÍS 20000 1905
SÃO LUÍS 20000 1905
SÃO LUÍS 10240 1905
SÃO LUÍS 10240 1905
SÃO LUÍS 10240 1905
SÃO LUÍS 10240 1905
SÃO LUÍS 8192 1905
SÃO LUÍS 8192 1905
SÃO LUÍS 8192 1905
SÃO LUÍS 8192 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 4096 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1905
SÃO LUÍS 2048 1900
SÃO LUÍS 2048 1841
SÃO LUÍS 2048 1841
SÃO LUÍS 2048 1841
SÃO LUÍS 2048 1841
SÃO LUÍS 2048 1841
SÃO LUÍS 2048 AR1812 (*)
SÃO LUÍS 1024 1905
SÃO LUÍS 1024 1901
Município Circuito (Kbps)
Equipto. Cisco
AÇAILÂNDIA 512 1905
BACABAL 512 1905
BACABEIRA 1024 1841
BALSAS 1024 1905
BARRA DO CORDA
256 1841
BARRA DO CORDA
1024 1905
CAXIAS 1024 1841
CAXIAS 1024 1841
CAXIAS 512 1905
CHAPADINHA 2048 1841
CHAPADINHA 512 1841
CODÓ 1024 1841
ESTREITO 512 1905
IMPERATRIZ 1024 1841
PEDREIRAS 512 1905
PINDARÉ MIRIM
1024 1905
TIMON 512 1905
(*) Equipamento do fabricante Huawei em teste.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 30 de 115
SÃO LUÍS 1024 1841
SÃO LUÍS 256 1905
SÃO LUÍS 256 1905
SÃO LUÍS 128 1841
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 31 de 115
2.1.1.4. Também está incluso no escopo de circuitos da SEATI/SEGOV
os pertencentes ao VIVA, nome dados às unidades da Central Integrada
de Atendimento Viva Cidadão, vinculado à Secretaria de Estado dos
Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania – SEDIHPOP. Estas
unidades são postos de atendimento englobando vários serviços de
órgãos estaduais, e mais recentemente, integrada a unidades do
PROCON-MA. O inventário apresentava a listagem dos seguintes
circuitos (links) atendendo estas unidades:
Tabela 06. Circuitos das unidades de atendimento VIVA.
Município Nº Links Veloc. (Kbps) CPE Cisco
SÃO LUÍS 01 10240 1905
SÃO LUÍS 01 10240 1900
SÃO LUÍS 01 2048 1905
SÃO LUÍS 12 1024 1841
AÇAILÂNDIA 01 2048 1841
BACABAL 01 2048 1905
BALSAS 01 2048 1841
BARRA DO CORDA 01 4096 1905
CAROLINA 01 2048 1905
CAXIAS 01 2048 1841
CHAPADINHA 01 2048 1905
CODÓ 01 2048 1905
COROATÁ 01 2048 1905
IMPERATRIZ 01 2048 1905
PEDREIRAS 01 1024 1905
PINHEIRO 10 2048 1841
PRESIDENTE DUTRA 01 2048 1905
SANTA INÊS 01 2048 1841
SÃO BENTO 01 2048 1841
SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 02 1024 1905
VIANA 01 1024 1905
2.1.1.5. No site SEDIHPOP (http://www.sedihpop.ma.gov.br/viva-cidadao)
consta que a Central possui 27 (vinte e sete) unidades: 12 Fixas: Praia
Grande (São Luís), João Paulo (São Luís), Jaracati (São Luís),
Imperatriz, Carolina, Presidente Dutra, São Bento, Caxias, Balsas,
Açailândia, Santa Inês, Pinheiro; e 03 Anexos (Unidades de pequeno
porte): São José de Ribamar, Maternidade Marly Sarney (São Luís) e
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 32 de 115
Benedito Leite; 12 Móveis: 09 Rodoviárias, 01 Ferroviária e 02
Alternativas.
2.2. Inventário de Infraestrutura – Secretarias e Empresas Estaduais
A seguir são apresentados os inventários elaborados mediante reunião
presencial com as Secretarias de Estado e Empresas estaduais, indicadas
como prioritárias pela SEGOV. Nestas visitas, foram entregues planilhas
padronizadas, para preenchimento pelos órgãos, com informações em
diferentes tempos e formatos. Não foi recebida a listagem completa com os
endereços que possui no inventário atual destes órgãos.
2.2.1. Secretaria de Segurança Pública – SSP
2.2.1.1. Nas datas de 21 e 22 de fevereiro de 2017, foram realizadas
reuniões presenciais com a equipe da SSP/MA, em sua sede em São
Luís, sendo a primeira coordenada pela Sra. Rizza Cristiane Caldas
Oliveira, Diretora da Unidade de Desenvolvimento e Articulação
Institucional – UDAI, e a segunda pelo Sr. Cícero Matias, Gestor de
Tecnologia de Informação da SSP/MA. Nesta ocasião foi recebida a
relação completa dos circuitos da SSP/MA com seus respectivos
endereços, sendo os mesmos entregues diretamente a SEATI/SEGOV
formato eletrônico (planilha Excel), dada sua sensibilidade de informação
e sigilo. Na ocasião da efetivação do contrato de PPP, a Concessionário
poderá requerer a SEATI/SEGOV tais informações para viabilizar o
projeto definitivo de engenharia. A não disponibilidade para proponentes
do Edital da PPP não inviabiliza os cálculos necessários.
2.2.1.2. A SSP também engloba o DETRAN, possuindo os seguintes
circuitos, conforme inventário da SEATI/SEGOV:
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 33 de 115
Tabela 07. Circuitos da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e DETRAN.
Município Nº
Links Veloc. (Kbps)
AÇAILÂNDIA 01 2048
AÇAILÂNDIA 02 1024
ALCÂNTARA 01 128
ALDEIAS ALTAS 01 1024
ALTO ALEGRE DO PINDARÉ
01 512
ANAJATUBA 01 256
ANAPURUS 01 512
ARAIOSES 01 1024
ARAME 01 256
AXIXÁ 01 512
BACABAL 02 1024
BACABAL 01 512
BACURI 01 256
BALSAS 01 1024
BALSAS 01 512
BALSAS 01 128
BARÃO DE GRAJAÚ 01 128
BARRA DO CORDA 02 1024
BOM JARDIM 01 512
BREJO 01 512
BURITI 01 128
CAJAPIÓ 01 256
CÂNDIDO MENDES 01 256
CANTANHEDE 01 256
CARUTAPERA 01 128
CAXIAS 01 2048
CAXIAS 02 1024
CAXIAS 01 256
CEDRAL 01 256
CHAPADINHA 02 1024
CODÓ 02 1024
COELHO NETO 01 512
COLINAS 02 1024
COLINAS 01 1024
COROATÁ 01 256
CURURUPU 01 512
DOM PEDRO 01 256
ESPERANTINÓPOLIS 01 256
ESTREITO 02 256
GOVERNADOR EUGENIO BARROS
01 256
GRAJAÚ 01 1024
Município Nº
Links Veloc. (Kbps)
IMPERATRIZ 01 4096
IMPERATRIZ 01 2048
IMPERATRIZ 06 1024
ITAPECURU MIRIM
02 1024
ITINGA DO MARANHÃO
01 256
JOÃO LISBOA 02 1024
LAGO DA PEDRA 01 256
MARACAÇUMÉ 01 512
MATINHA 01 256
MIRADOR 01 256
MIRANDA DO NORTE
01 1024
MIRINZAL 01 256
MONÇÃO 01 256
MORROS 01 512
PARAIBANO 01 1024
PARNARAMA 01 512
PASSAGEM FRANCA
01 256
PAULO RAMOS 01 256
PEDREIRAS 02 1024
PENALVA 01 128
PERITORÓ 01 1024
PINDARÉ MIRIM 01 1024
PINDARÉ MIRIM 01 256
PINHEIRO 03 1024
PIO XII 01 256
PIRAPEMA 01 256
PORÇÃO DE PEDRAS
01 256
PORTO FRANCO 01 128
PRESIDENTE DUTRA
01 1024
PRESIDENTE DUTRA
01 128
ROSÁRIO 02 1024
SANTA HELENA 01 512
SANTA HELENA 01 256
SANTA INÊS 02 1024
SANTA LUZIA DO TIDE
01 256
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 34 de 115
GUIMARÃES 01 256
HUMBERTO DE CAMPOS
01 128
ICATU 01 256
SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO
01 256
SSP (continuação)
Município Nº
Links Veloc. (Kbps)
SANTA RITA 01 1024
SÃO BENTO 02 1024
SÃO BERNARDO 01 256
SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO
01 256
SÃO JOÃO BATISTA
01 256
SÃO JOÃO DOS PATOS
01 1024
SÃO JOÃO DOS PATOS
01 128
SÃO LUÍS 08 2048
SÃO LUÍS 01 1024
SÃO LUÍS 05 512
SÃO LUÍS 01 256
SÃO LUÍS GONZAGA DO MARANHÃO
01 256
SÃO MATEUS DO MARANHÃO
01 256
SÃO VICENTE FERRERIE
01 1024
SENADOR LA ROCQUE
01 1024
TIMOM 06 1024
TIMON 02 512
TIMON 01 256
TUNTUN 01 128
TUTOIA 01 1024
URBANO SANTOS 01 128
VARGEM GRANDE 01 1024
VIANA 03 1024
VITÓRIA DO MEARIM
01 256
VITORINO FREIRE 01 256
ZÉ DOCA 02 1024
DETRAN
Município Nº
Links Veloc. (Kbps)
AÇAILÂNDIA 01 512
BACABAL 01 512
BALSAS 01 512
BARRA DO CORDA 01 512
CAXIAS 01 1024
CHAPADINHA 01 1024
CODÓ 01 512
GRAJAÚ 01 1024
IMPERATRIZ 01 512
PAÇO DO LUMIAR 01 1024
PEDREIRAS 01 512
PINHEIRO 01 1024
PRESIDENTE DUTRA 01
512
SANTA INÊS 01 512
SÃO JOÃO DOS PATOS 01
1024
SÃO LUÍS 02 1024
TIMON 01 512
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 35 de 115
2.2.2. Secretaria de Estado de Fazenda – SEFAZ
2.2.2.1. No inventário SEATI/SEGOV constam 48 (quarenta e oito)
circuitos (links) utilizados para serviços da SEFAZ, que foram comparados
às informações obtidas diretamente com a equipe técnica da SEFAZ,
permitindo gerar a seguinte tabela:
Tabela 08. Circuitos da Secretaria de Estado de Fazenda(SEFAZ).
2.2.3. Secretaria de Estado de Saúde – SES
2.2.3.1. No inventário SEATI constavam 29 circuitos (links) utilizados para
serviços da SES, que foram comparados às informações obtidas
diretamente com a equipe técnica da SES, identificando 26 circuitos ativos
e um cancelado, que são listados na tabela a seguir:
MUNICÍPIO Link
(Kbps)
SEFAZ Agências e Postos -
Endereço
Coordenadas
(Lat., Long.)Contato
IMPERATRIZ 1024Agência de Imperatriz - Rua Urbano Santos, 160, Centro
Imperatriz, MA - 65900-170
5°31'47.95"S,
47°29'21.36"O
José Alberto
ITAPECURU MIRIM 1024Agência de Itaperucu - Av. Gomes de Sousa, S/N, Centro
Itaperucú Mirim, MA - 65485-000
3°23'37.24"S,
44°21'33.96"O
Helena Rêgo
ITINGA DO
MARANHÃO 512
Posto Fiscal de Itinga - Av. Presidente Médici, S/N, Centro
Itinga do Maranhão, MA - 65939 000
4°26'51.42"S,
47°31'39.71"O
Luis de Matos
Heronildes de Oliveira Filho
PEDREIRAS 128Agência de Pedreiras - Av. Rio Branco, 475, Centro
Pedreiras, MA - 65725-000
4°34'18.24"S,
44°36'3.67"O
Eliza ou
Raimundo Lopes
PINHEIRO 128Agência de Pinheiro - Rua Maria Pinheiro Paiva, S/N, Santa Luzia
Pinheiro, MA - 65200-000
2°31'14.25"S,
45° 5'14.73"O
Sônia Pereira
PRESIDENTE
DUTRA 1024
Agência de Presidente Dutra - Rua Magalhães de Almeida, 146,
Centro
5°16'56.92"S,
44°29'39.00"O
José Fernandes
ROSÁRIO 512Agência de Rosário - Travessa Coronel José Leite
Rosário, MA - 65150-000
2°56'27.62"S,
44°14'48.93"O
Hamilton Salomão
SANTA INÊS 512Posto Fiscal Estaca Zero - BR 316, Km-270, Bela Vista, Centro
Santa Inês, MA - 65300-000
3°42'19.48"S,
45°18'28.24"O
Jorge Castro Correia
SANTA INÊS 512Agência de Santa Inés - Rua das Laranjeiras, S/N, Centro
Santa Inês, MA - 65300-000
3°40'11.70"S,
45°23'12.00"O
Aquiles Rodrigues
SÃO LUÍS 34000Sede SEFAZ - Av. Prof. Carlos Cunha, Ed. Luciano Moreira - Calhau
São Luís, MA - 65076-905
2°30'6.86"S,
44°16'36.68"O
Otávio Augusto
Ricardo Azoubel
SÃO LUÍS 1024Agência VIVA Beira Mar - Av. Beira Mar, S/N, Centro
São Luís, MA - 65010-070
2°31'33.89"S,
44°18'18.49"O
Gorete Brito
SÃO LUÍS 1024Agência DETRAN - Av. dos Franceses, S/N, Vila Palmeira
São Luís, MA -
2°32'35.41"S,
44°15'31.62"O
Jorge Cuba
SÃO LUÍS 512Posto Fiscal do Aeroporto - Av. dos Libaneses, S/N, Tirirical
São Luís, MA - 65055-560
2°34'57.60"S,
44°14'21.32"O
Arlindo
Bismark
SÃO LUÍS 256Posto Fiscal da Estiva - BR 135, KM 23, Estiva
São Luís, MA - 65099-000
2°45'22.19"S,
44°21'2.14"O
Manoel
SÃO LUÍS 256Posto Fiscal do Itaquí - Av. dos Portugueses, S/N, KM 09, Itaquí
São Luís, MA - 65085-370
2°34'4.18"S,
44°21'45.90"O
Eliane
SÃO LUÍS 256Posto Fiscal Ponta da Espera - Terminal Pta da Madeira (Ferry Boat)
São Luís, MA -
2°32'13.50"S,
44°21'5.55"O
Eliane
TIMON 1024Posto Fiscal de Timon I - Av. Presidente Médici, S/N, Parque Piauí
Timon, MA - 65631-373
5° 7'55.11"S,
42°49'14.45"O
Irene Rodrigues Lopes
Joao Bosco F. Rolim
TIMON 512Posto Fiscal de Timon II - Av. Piauí, S/N
Timon, MA - 65631-000
5° 5'20.86"S,
42°49'35.42"O
Irene Rodrigues Lopes
Joao Bosco F. Rolim
TIMON 64Ponte da Amizade - Antenas
Timon, MA - 65631-000
5° 5'48.26"S,
42°49'14.69"O
Irene Rodrigues Lopes
Joao Bosco F. Rolim
MUNICÍPIO Link
(Kbps)
SEFAZ Agências e Postos -
Endereço
Coordenadas
(Lat., Long.)Contato
IMPERATRIZ 1024Agência de Imperatriz - Rua Urbano Santos, 160, Centro
Imperatriz, MA - 65900-170
5°31'47.95"S,
47°29'21.36"O
José Alberto
ITAPECURU MIRIM 1024Agência de Itaperucu - Av. Gomes de Sousa, S/N, Centro
Itaperucú Mirim, MA - 65485-000
3°23'37.24"S,
44°21'33.96"O
Helena Rêgo
ITINGA DO
MARANHÃO 512
Posto Fiscal de Itinga - Av. Presidente Médici, S/N, Centro
Itinga do Maranhão, MA - 65939 000
4°26'51.42"S,
47°31'39.71"O
Luis de Matos
Heronildes de Oliveira Filho
PEDREIRAS 128Agência de Pedreiras - Av. Rio Branco, 475, Centro
Pedreiras, MA - 65725-000
4°34'18.24"S,
44°36'3.67"O
Eliza ou
Raimundo Lopes
PINHEIRO 128Agência de Pinheiro - Rua Maria Pinheiro Paiva, S/N, Santa Luzia
Pinheiro, MA - 65200-000
2°31'14.25"S,
45° 5'14.73"O
Sônia Pereira
PRESIDENTE
DUTRA 1024
Agência de Presidente Dutra - Rua Magalhães de Almeida, 146,
Centro
5°16'56.92"S,
44°29'39.00"O
José Fernandes
ROSÁRIO 512Agência de Rosário - Travessa Coronel José Leite
Rosário, MA - 65150-000
2°56'27.62"S,
44°14'48.93"O
Hamilton Salomão
SANTA INÊS 512Posto Fiscal Estaca Zero - BR 316, Km-270, Bela Vista, Centro
Santa Inês, MA - 65300-000
3°42'19.48"S,
45°18'28.24"O
Jorge Castro Correia
SANTA INÊS 512Agência de Santa Inés - Rua das Laranjeiras, S/N, Centro
Santa Inês, MA - 65300-000
3°40'11.70"S,
45°23'12.00"O
Aquiles Rodrigues
SÃO LUÍS 34000Sede SEFAZ - Av. Prof. Carlos Cunha, Ed. Luciano Moreira - Calhau
São Luís, MA - 65076-905
2°30'6.86"S,
44°16'36.68"O
Otávio Augusto
Ricardo Azoubel
SÃO LUÍS 1024Agência VIVA Beira Mar - Av. Beira Mar, S/N, Centro
São Luís, MA - 65010-070
2°31'33.89"S,
44°18'18.49"O
Gorete Brito
SÃO LUÍS 1024Agência DETRAN - Av. dos Franceses, S/N, Vila Palmeira
São Luís, MA -
2°32'35.41"S,
44°15'31.62"O
Jorge Cuba
SÃO LUÍS 512Posto Fiscal do Aeroporto - Av. dos Libaneses, S/N, Tirirical
São Luís, MA - 65055-560
2°34'57.60"S,
44°14'21.32"O
Arlindo
Bismark
SÃO LUÍS 256Posto Fiscal da Estiva - BR 135, KM 23, Estiva
São Luís, MA - 65099-000
2°45'22.19"S,
44°21'2.14"O
Manoel
SÃO LUÍS 256Posto Fiscal do Itaquí - Av. dos Portugueses, S/N, KM 09, Itaquí
São Luís, MA - 65085-370
2°34'4.18"S,
44°21'45.90"O
Eliane
SÃO LUÍS 256Posto Fiscal Ponta da Espera - Terminal Pta da Madeira (Ferry Boat)
São Luís, MA -
2°32'13.50"S,
44°21'5.55"O
Eliane
TIMON 1024Posto Fiscal de Timon I - Av. Presidente Médici, S/N, Parque Piauí
Timon, MA - 65631-373
5° 7'55.11"S,
42°49'14.45"O
Irene Rodrigues Lopes
Joao Bosco F. Rolim
TIMON 512Posto Fiscal de Timon II - Av. Piauí, S/N
Timon, MA - 65631-000
5° 5'20.86"S,
42°49'35.42"O
Irene Rodrigues Lopes
Joao Bosco F. Rolim
TIMON 64Ponte da Amizade - Antenas
Timon, MA - 65631-000
5° 5'48.26"S,
42°49'14.69"O
Irene Rodrigues Lopes
Joao Bosco F. Rolim
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 36 de 115
Tabela 09. Circuitos da Secretaria de Estado de Saúde(SES), fonte SEATI
2.2.3.2. Em 21 de fevereiro de 2017, foi realizada reunião presencial com
a equipe técnica da Supervisão de Tecnologia da Informação da SES,
coordenada pela Sra. Graça Maria Ahid Bastos. As informações acima
MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE ENDEREÇOCIRCUITO
Nº
TECNO-
LOGIA
VELOC.
(Kbps)
1 AÇAILÂNDIA UNIDADE REGIONAL DE AÇAILÂNDIA
(Região XIV)
Rua Anita Garibaldi, no 905 – A Centro
Açailândia – MA, CEP. 65.930-000
ACD
5019630
MPLS 1024
2 ALTO ALEGRE DO
MARANHÃO
HOSPITAL GERAL - ALTO ALEGRE DO
MA
Endereço: Rua Tereza Murad - Tucum s/n,
CEP: 65413-000
ATAL
5010385
MPLS 1024
3 BACABAL UNIDADE REGIONAL DE BACABAL
(Região XXV)
BR 316 KM 351, COHAB II
CEP 65.700-000
BBL
5015285
MPLS 512
4 BARREIRINHAS HOSPITAL GERAL DE BARREIRINHAS Endereço: Av-01 nº 15 Loteamento Parque
das Dunas- Cidade Nova, CEP: 65590-000
BIH
5010827
MPLS 1024
5 CAXIAS UNIDADE REGIONAL DE CAXIAS
(Região IV)
Rua Bom Pastor 371 – Centro
Caxias – MA, CEP 65.600-000
CXS
5014184
MPLS 512
6 CHAPADINHA UNIDADE REGIONAL DE CHAPADINHA
(Região IV)
Rua Ananias Albuquerque, 495 – Centro
Chapadinha –MA CEP 65.500-000
CHI
5011576
MPLS 512
7 CODÓ UNIDADE REGIONAL DE CODÓ
(Região VI)
Av. 1o de Maio, 1879-A – Centro
Codó – MA, CEP 65.400-000
CDO
5010998
MPLS 512
8 COROATÁ HOSPITAL MACRO REGIONAL DE
COROATÁ
Endereço: Travessa do Buriti nº 122 –
Trizidela, CEP:65415-000
COR
5010674
MPLS 1024
9 COROATÁ UPA COROATÁ Endereço: Trav. Eurico Ribeiro, 390 –
Centro, CEP: 65415-000
COR
5010676
MPLS 1024
10 GRAJAÚ HOSPITAL GERAL DE GRAJAÚ -
SOCORRÃO
Endereço: Av. Duque de Caxias, 12 Vila São
Roque CEP: 65940-000
GJU
5010523
MPLS 1024
11 IMPERATRIZ UNIDADE REGIONAL DE IMPERATRIZ
(Região XV)
Rua Cariolano Milhomen, 271 – Centro
Imperatriz- MA CEP 65.900-330
ITZ
5034198
MPLS 512
12 IMPERATRIZ HOSPITAL REG. MATERNO-INFANTIL Endereço: Rua Coriolano Milhomem nº 42-
Centro. CEP: 65900-380
ITZ
5034208
MPLS 1024
13 ITAPECURU MIRIM HOSPITAL ADELIA MATOS FONSECA Endereço: Rua Humberto de Campos S/N ITI
5011370
MPLS 1024
14 LAGO DOS
RODRIGUES
HOSPITAL LAGO DOS RODRIGUES Endereço: Av. Francisco Tomé de Souza s/n,
CEP: 65712-000
LARO
5010225
MPLS -
SAT
2048
15 MORROS HOSPITAL GERAL DE MORROS Endereço: Rua Principal s/n – Coelho, CEP:
65160-000
MRX
5010297
MPLS 1024
16 PEDREIRAS UNIDADE REGIONAL DE PEDREIRAS
(Região XXIII)
Praça Cinquentenário no 01 – Centro
Pedreiras – MA, CEP 65.725-000
PDZ
5010823
CANCE-
LADO
17 PINHEIRO UNIDADE REGIONAL DE PINHEIRO
(Região VII)
Rua Ma Pinheiro Paiva, no 1055, Bairro
Santa Luzia Pinheiro –MA, CEP. 65200.000
PHE
5012907
FRAME 256
18 PRESIDENTE
DUTRA
UNIDADE REGIONAL DE PRES. DUTRA
(Região XX)
Praça São Sebastião S/N – Centro Presidente
Dutra – MA, CEP 65.760-000
PDU
5012288
MPLS 512
19 PRESIDENTE
DUTRA
HOSPITAL REGIONAL - SOCORRAO DE
PRESIDENTE DUTRA
Endereço: Rua Honorato Gomes s/n –
Centro, CEP: 65760-000
PDU
5011123
FRAME 2048
20 ROSÁRIO UNIDADE REGIONAL DE ROSÁRIO
(Região I)
Rua General Lott S/N – Bairro Vila Bacural
Rosário – MA, CEP 65.150-000
RSI
5011001
MPLS 512
21 SÃO JOÃO DOS
PATOS
UNIDADE REGIONAL DE SÃO JOÃO DOS
PATOS
Rua Sá Sobrinho, 230 – Centro
São João dos Patos – MACEP 54.665-000
SSS
5011861
MPLS -
SAT
1024
22 SÃO LUÍS HOSPITAL GERAL DE SÃO LUÍS Endereço: Praça Neto Guterres nº 02 - Madre
Deus, CEP: 65026-040
SLS
5055333
FRAME 2048
23 SÃO LUÍS HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS Endereço: Rua 05 Janeiro, nº 166 – Jordoa,
CEP: 65040-450
SLS
5038177
FRAME 2048
24 SÃO LUÍS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Endereço: Av. dos Holandeses n 03, quadra
7, Calhau 65071-380 Ed. Almere Office
SLS
5095375
FRAME 2048
25 TIMON UNIDADE REGIONAL DE TIMON
(Região X)
Av. Viana Vaz, 186 – Centro
Timon – MA, CEP 65.630-150
TSA
5140311
MPLS 512
26 VIANA HOSPITAL REGIONAL JOSE MURAD Endereço: Rua Antônio Lopes nº 883 –
Centro, Viana CEP: 65215-000
VNA
5010604
MPLS 1024
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 37 de 115
foram enviadas posteriormente pelo Sr. Raimundo Nonato Furtado Filho,
encarregado do Serviço de Operação e Suporte de TI da SES.
2.2.3.3. Foram ainda disponibilizadas informações de demandas ainda
não atendidas, e que teriam prioridade para a SES na nova rede estadual,
listadas a seguir:
Tabela 10. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES).
2.2.3.4. Todas as 11 (onze) unidades de saúde acima deverão também
ter previsto o atendimento com circuitos de IP/MPLS de 10Mbps.
2.2.3.5. Ainda deverão ser atendidas mais 14 (quatorze) unidades
hospitalares do interior que deverão ser previstas para as fases
posteriores do projeto da nova rede estadual. Estas unidades são listadas
a seguir:
Tabela 11. Circuitos prioritários da Secretaria de Estado de Saúde(SES).
MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE ENDEREÇO
1 BACABAL HOSPITAL DRª LAURA VASCONCELOS Rua Maranhão Sobrinho s/n. Bairro:
Centro Município: Bacabal CEP.
2 BALSAS UNIDADE REGIONAL DE BALSAS
(Região XVII)
Av. Cel. Fonseca, S/N – Centro
Balsas – MA, CEP 65.800-000
3 BARRA DO CORDA UNIDADE REGIONAL DE BARRA DO CORDA
(Região XXIV)
Rua Frederico Figueira, S/N – Centro
Barra do Corda – MA, CEP 65.950-000
4 CAXIAS HOSPITAL DR. EVERALDO FERREIRA ARAGÃO BR 316 s/n Bairro Nova Caxias CEP
65600-156
5 IMPERATRIZ HOSPITAL DRª RUTH NOLETO Av. Pedro Neiva de Santa ou MA 122, s/n,
cep: 65900-000 Imperatriz- MA
6 ITAPECURU MIRIM UNIDADE REGIONAL DE ITAPECURU
(Região III)
Rua Santo Antônio, S/N
Itapecuru – MA, CEP 65.485-000
7 PRESIDENTE
SARNEY
HOSPITAL DR. JACKSON LAGO Av. Principal Pinheiro Pacos s/n Bairro
Sentido Pres. Sarney CEP 65200-970
8 SANTA INÊS UNIDADE REGIONAL DE SANTA INÊS
(Região XI)
Praça Leão Maluf, n°08, Centro, Pindaré-
MA, CEP: 65370-000
9 SANTA INÊS HOSPITAL TOMÁS MARTINS BR 316 s/n Av do Contorno Bairro São
Cristóvão CEP 65300-000
10 VIANA UNIDADE REGIONAL DE VIANA
(Região IX)
Rua Profa Amélia Carvalho, S/N – Centro
Viana – MA, CEP 65.215-000
11 ZÉ DOCA UNIDADE REGIONAL DE ZÉ DOCA
(Região XII)
Praça Oswaldo Cruz, 65 – Vila Barroso Zé
Doca – MA, CEP 65.365-000
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 38 de 115
2.2.3.6. Uma vez atendidas todas as unidades prioritárias de saúde acima
(Tabelas 9, 10 e 11), apresentadas pela SES em 17/03/2017, ainda
existem os núcleos regionais de coleta de sangue, Hemocentros (8) e as
Agências Transfuncionais (21), que devem ser planejadas para uma fase
posterior do projeto, porém não sendo priorizadas pela SES para a
primeira fase do projeto.
2.2.3.7. Na região metropolitana de São Luís, incluindo Paço do Lumiar e
São José de Ribamar, deverão ser atendidas as seguintes Unidades
Hospitalares listadas a seguir:
MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE ENDEREÇO
1 BARRA DO CORDA CEM Barra do Corda Rua Antônio Leite Brasil, 388, CEP 65950-000
2 CARUTAPERA Unidade Mista de Carutapera Av. Senador Epitácio Cafeteira, S/N, CEP 65295-000
3 CODÓ UPA Codó Rua Santa Rita, S/N, Terezinha, CEP 65400-000
4 COLINAS Hospital Regional Dr. Carlos Macieira Rua Rui Barbosa, 321, Centro
5 GRAJAÚ Hospital Regional de Grajaú Rua Projetada, S/N, Vilinha, CEP 65940-000
6 IMPERATRIZ UPA Imperatriz Av. Bernardo Sayão, 968, CEP 65901
7 IMPERATRIZ CEMESP - Imperatriz Av. Luis Domingues, 2140, Entrocamento, CEP 65901-430
8 MATÕES DO NORTE Hospital Regional de Matões do Norte BR-135, S/N, Centro, CEP 65468-970
9 PAULINO NEVES Hospital Paulino Neves BR-315, S/N, CEP 65585-000
10 PERITORÓ Hospital Regional de Peritoró BR-316, Povoado Livramento, S/N, CEP 65418-000
11 SÃO JOÃO DOS PATOS UPA São João dos Patos Rua Principal, S/N, Santiago, CEP 65665-000
12 TIMBIRAS Hospital Regional de Timbiras Rua da Mangueira, S/N, Anjo da Guarda, CEP 65420-000
13 TIMON Hospital Regional Alarico Nunes Pacheco Av. Luís Firmino de Sousa, 2258, São Benedito, CEP 65630-340
14 TIMON UPA Timon Rua São Sebastião, S/N, Santo Antonio, CEP 65630-520
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 39 de 115
Tabela 12. Circuitos das Unidades Hospitalares da região metropolitana de São Luís.
2.2.3.8. Finalmente, a SES apresentou as seguintes unidades
administrativas na região metropolitana de São Luís que devem ser
previstas o atendimento da rede metropolitana durante a segunda fase do
projeto:
Tabela 13. Circuitos das unidades administrativas da SES na região metropolitana de São Luís.
UNIDADE HOSPITALAR ENDEREÇO BAIRRO CEP
1 Hospital Carlos Macieira-HCM Av. Jerônimo de Albuquerque, S/N CALHAU 65070-220
2 Hospital Juvencio Matos Rua São Pantaleão, S/N CENTRO 65015-460
3 Hospital do Cancer do Maranhão Praça Neto Guterres, 02 MADRE DEUS 65026-040
4 Hospital Aquiles Lisboa Av. Senador José Sarney, S/N VILA NOVA 65085-140
5 Maternidade Nossa Senhora da Penha* Rua Dinamarca, 373 ANJO DA GUARDA 65085-808
6 UPA Bacanga Rua Portugual, S/N ITAQUI BACANGA 65080-140
7 Hospital Nina Rodrigues Av. Getúlio Vargas, 2508 MONTE CASTELO 65037-010
8 CAP - Centro de Atenção Psicossocial - 1 Rua Conde D'eu, 65 MONTE CASTELO 65030-330
9 CAP - Centro de Atenção Psicossocial - 3 Av. Getulio Vargas, 2378 MONTE CASTELO 65030-005
10 UAT - Unidade de Atendimento Transitório Av. Três, 1 COHAB ANIL III 65050-650
11 CEMESP Av. Kenedy, 2000 FÁTIMA 65030-002
12 Hospital Presidente Vargas Rua Cinco de Janeiro, 166 JORDOA 65040-450
13 UPA Vinhais Rua Cento e Cinco, S/N VINHAIS 65045-250
14 CEM - Centro de Especialidades Médicas Rua Cento e Cinco, S/N VINHAIS 65045-250
15 UPA Vila Luizão Rua São Paulo, S/N VILA LUIZÃO 65057-420
16 Cem Vila Luizão Rua São Paulo, S/N VILA LUIZÃO 65057-420
17 Centro de Especializado de Reabilitação Rua Domingos Rodrigues, 70 OLHO D'AGUA 65065-150
18 Maternidade Marly Saney Av. Jerônimo de Albuquerque, S/N COHAB ANIL I 65051-210
19 Maternidade Benedito Leite Av. Guaxenduba, S/N CENTRO 65015-560
20 UPA Cidade Operaria Av. Principal Cidade Operária, 36 CIDADE OPERÁRIA 65058-000
21 CEM - Centro de Especialidades Médicas Av. Principal Cidade Operária, 36 CIDADE OPERÁRIA 65058-000
22 Centro de Espec.Medicas e Diagn. PAM Rua João Luís, 3684 DIAMANTE 65020-904
23 UPA Araçagy Av. dos Holandeses, S/N ARAÇAGI 65065-180
24 Unidade Mista Maiobão Av. Treze, 1127 - PAÇO DO LUMIAR MAIOBÃO 65137-000
25 UPA Parque Vitoria Vila Local 308, 2 - SÃO JOSÉ DO RIBAMAR PARQUE VITÓRIA 65110-000
UNIDADE ADMINSTRATIVAS ENDEREÇO
1 Secrataria de Estado da Saúde - SES Av. Professor Carlos Cunha, S/N - Calhau
2 Sec. Adj. Atenção Primaria e Vigilância em Sáude Av. dos Holandeses 03, Qd. 7, Ed. Almere Office
3 Escola Tecnica do SUS - ETSUS Rua da Estrela, 415 - Centro
4 Farmácia de Medicamentos Especializados - FEME Av. Senador Vitorino Freire, 26 - Anel Viário
5 Almoxarifado Central Av. dos Franceses, S/N - Vila Palmeira
6 Central de Abastecimento Farmaceutico - CAF Av. dos Franceses, S/N - Vila Palmeira
7 Almoxarifado Anexo Av. Governador Luis Rocha, S/N - Monte Castelo
8 Central de Abastecimento da Rede - CAR Av. Governador Luis Rocha, S/N - Monte Castelo
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 40 de 115
2.2.4. Secretaria de Estado de Educação – SEDUC
2.2.4.1. Em reunião realizada na sede da SEDUC em São Luís no dia 22
de fevereiro de 2017, o grupo de trabalho foi recepcionado pelo Prof.
Edson Machado e sua equipe da Superintendência de Informática –
SUINF/UGAM. Posteriormente, em 10 de março de 2017, aquela
secretaria enviou por email os pontos de atendimento atuais e suas
necessidades de atendimento no Estado:
Tabela 14. Circuitos Pontos de atendimentos listados pela SEDUC no Estado.
Secretaria de Estado de Cultura e Turismo – SECTUR
2.2.4.2. Em visita a SECTUR em sua sede em São Luís, em 14 de março
de 2017, o grupo de trabalho foi recepcionado pelos técnicos de TI da
secretaria, coordenados pelo Sr. Marcos André, que informou que todas
as necessidades de atendimento daquela secretaria localizavam-se em
São Luís. O grupo de trabalho obteve as seguintes informações dos
pontos de atendimento posteriormente por email:
MunícípioCircuito Atual
em Kbps
Necessidade
em MbpsEndereço disponível
AÇAILÂNDIA 512 20 Mbps Rua Duque de Caxias , nº 1017 - Centro 2º andar, Açai lândia-MA
BACABAL 512 20 Mbps Rua Getúl io Vargas , número 845 - Centro- Bacabal/MA - 65700-000
BALSAS 1024 20 Mbps R. CASTRO ALVES, 98, CENTRO, Balsas -MA / CEP 65800-000/
BARRA DO CORDA 512 20 Mbps Rua Frederico Figueira , s/n, Centro, Barra do Corda-MA
CAXIAS 512 20 Mbps R. CONSELHEIRO FURTADO, 256, CENTRO, CAXIAS - MA/ CEP 65600-000
CHAPADINHA 512 20 Mbps AV. PRESIDENTE VARGAS N.1050 BAIRRO: CORRENTE, CHAPADINHA - MA
CODÓ 512 20 Mbps Pc. da Bandeira , s/n, Ba irro Santa Fi lomena, Codó-MA
IMPERATRIZ 512 20 Mbps RUA SIMPLICIO MOREIRA S/N CENTRO, IMPERATRIZ - MA
ITAPECURU MIRIM 512 20 Mbps Rua Benedito Brául io Mendes , S/N, Complexo Desportvo
PEDREIRAS 512 20 Mbps PRAÇA DO CINQÜENTENÁRIO, 01, CENTRO/ CEP 65725-00 PEDREIRAS-MA
PINHEIRO 512 20 Mbps Rua Maria Pinheiro Paiva, nº 1055, Bairro Santa Luzia , Pinheiro-MA
PRESIDENTE DUTRA 512 20 Mbps Rua Luís Teixeira , S/N - CENTRO
ROSÁRIO 512 20 Mbps Av. General Lote s/n, Vi la Bacurau, Rosário-MA
SANTA INÊS 512 20 Mbps Rua do Bambu, nº 123, Centro - Santa Inês - MA BAIRRO: CENTRO CIDADE: SANTA INÊS
SÃO JOÃO DOS PATOS 1024 20 Mbps RUA GONÇALVES DIAS, S/N - CENTRO / RUA SA SOBRINHO 151, SÃO JOÃO DOS PATOS -MA
SÃO LUÍS 20000 200 Mbps Rua Conde Deu – nº 140 - Retiro Natal - Monte Castelo - SEDUC, São Luis - MA.
SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua Castro Alves , s/n – Monte Castelo, São Luis - MA.
SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua da Paz, 472 – Centro, São Luis - MA.
SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua do Sol , 412 – Centro, São Luis - MA.
SÃO LUÍS 512 20 Mbps Rua Boa Esperança, 150 – Turu, São Luis - MA.
SÃO LUÍS 4096 20 Mbps RUA GRANDE S/N CENTRO, SÃO LUIS -MA.
SÃO LUÍS 2048 20 Mbps RUA PAULO FRONTIN,Nº 120 -BAIRRO MONTE CASTELO, SÃO LUIS - MA / CEP 65031-360
SÃO LUÍS 2048 20 Mbps AV GETULIO VARGAS S/N MONTE CASTELO, SÃO LUIS -MA
SÃO LUÍS 20000 200 Mbps Av. Prof.Carlos Cunha, CA GOVERNO DO ESTADO, ED NAGIB HAIKEL, SEATI
SÃO LUÍS 10240 100 Mbps Rua das Figueiras , s/n - São Francisco, São Luis - MA / Cep: 65076-150.
TIMON 512 20 Mbps PRACA SAO JOSE S/N CENTRO, TIMON - MA
VIANA 512 20 Mbps Rua Antonio Lopes , nº 921, Centro, Viana-MA
ZÉ DOCA 256 20 Mbps AV MILITAR S/N BAIRRO: VL BEC, ZE DOCA - MA.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 41 de 115
Tabela 15. Pontos de atendimentos listados pela SECTUR em São Luís.
2.2.5. Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – CAEMA
2.2.5.1. A CAEMA foi visitada em 14 de março de 2017, sendo o grupo de
trabalho recebido pelo Diretor-Presidente, Sr. Davi de Araújo Telles, na
sede da empresa em São Luís, estando presente o Diretor de Gestão
Administrativa, Financeira e de Pessoas, Sr. Nilson Cardoso Ferreira, cuja
diretoria é responsável pela infraestrutura de TI e Telecom da empresa.
Dias após a reunião, o Sr. Alessandro Miranda Gonçalves, enviou as
informações constantes da tabela a seguir:
MunícípioCircuito Atual
em Kbps
Necessidade
em Mbps
Tipo Serviço IP
(ex. Internet,
VoIP, Intranet,
etc)
Endereço disponível
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps Internet
Rua da Estrela, nº 70/262 – Praia Grande –
CEP: 65.010-200, São Luís, Maranhão
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua do Trapiche, s/n – Praia Grande - CEP: 65.010.480,
São Luís
SÃO LUÍS 512 5 Mbps Internet Rua da Palma 502, Desterro, São Luís - MA, 65010-620
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua Portugal, nº 85 Praia Grande - CEP: 65.010-480, São
Luís-MA
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua da Estrela, n°363 – Praia Grande - São Luis, Maranhão
Cep: 65.010-680
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua da Estrela, 283 – Praia Grande - CEP. 65010-200 São
Luís, Maranhão
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps Internet Rua do Giz, 205 - Praia Grande - São Luís, Maranhão
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps Internet Rua São Pantaleão, 1212 - Lira, São Luís - MA
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua do Sol, 180 – Centro - São Luís, Maranhão - CEP.
65.015-160
SÃO LUÍS 1024 5 Mbps InternetRua Santo Antonio, 161 – CEP 65.010-590 – São Luís –
Maranhão
SÃO LUÍS 10240 20 Mbps Intranet, InternetRua Portugal , 303 – Centro - Praia Grande - CEP: 65.010-
480
SÃO LUÍS 2048 10 MbpsAcervo
Digital,Internet
Rua de Nazaré, 218, Centro - CEP: 65010-410 – São Luís
Maranhão
SÃO LUÍS 2048 20 MbpsInternet ,Acervo
Digital,Telecentr
Praça Marechal Deodoro, s/n - Centro CEP: 65.020 - 430
São Luís, Maranhão, Brasil
SÃO LUÍS 2048 10 MbpsInternet
,bilheteria digital
Rua do Sol, 180 – Centro - São Luís, Maranhão - CEP.
65.015-160
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps Internet Rua São Pantaleão, nº 1332, Madre Deus, Centro.
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua 28 do Giz, nº 59 – Praia Grande -São Luís, Maranhão
CEP. 65010-680
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetR. São João Rio Grande, 270 - Vila Palmeira, São Luís - MA,
65045-250
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetRua das Hortas, nº 327 – Centro - São Luís, Maranhão CEP:
65.020-270
SÃO LUÍS 2048 5 Mbps InternetAvenida dos Holandeses nº09, Quadra -33, Calhau
CEP:65071-380
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 42 de 115
Tabela 16. Pontos de atendimentos listados pela CAEMA no Maranhão.
2.2.5.2. A CAEMA ainda informou que os serviços de interesse nestes
pontos seriam de acesso Internet e VoIP.
2.2.6. Agência de Defesa Agropecuária – AGED
2.2.6.1. O inventário revisado da AGED foi somente disponibilizado ao
grupo de projeto em 28 de abril de 2017, impossibilitando qualquer
verificação mais detalhada ou formatação para este documento. A tabela
abaixo foi enviada por e-mail para a agência:
MunícípioCircuito Atual
em Kbps
Necessidade
em MbpsEndereço disponível
AÇAILÂNDIA 512 10Mbps Av. Bernardo Sayão 1500 centro CEP:65930-000
BACABEIRA 512 10Mbps Av.José da Silva Calvet, s/n
BARRA DO CORDA 512 10Mbps Rua Isaac Martins, s/n
BARREIRINHAS 512 10Mbps Av. Brasilia, s/n - Centro
CHAPADINHA 1024 10Mbps End.: Av. Kennedy, s/n – Centro - CEP: 65.500
COELHO NETO 512 10Mbps Rua do Campo, s/n - Centro
COLINAS 512 10Mbps Pça do Mercedo Central, 140 - Centro
COROATÁ 1024 10Mbps End.:Rua Senador Leite, 836 – Centro CEP: 65.415-000
IMPERATRIZ 2048 10Mbps End.: Av. Getúlio Vargas, nº 1131 CEP: 65.901-550
ITAPECURU MIRIM 1024 10Mbps End.: Av. Gomes de Sousa, s/n – Centro CEP: 65.485
PEDREIRAS 1024 10Mbps End.: Rua das Laranjeiras, nº 1075 – Centro CEP: 65.725
PINDARÉ 512 10Mbps Rua do Fio, s/n - Centro
PINHEIRO 1024 10Mbps End.: Rua Luis Domingues, nº 45 – Centro CEP: 65.200
PRESIDENTE DUTRA 1024 10Mbps End.: Rua Cel. Sebastião Gomes, nº 467 CEP: 65.760
RIACHÃO 512 10Mbps Rua Rui Barbosa, 226
SANTA INÊS 1024 10Mbps End.: Rua do Sol, nº 553 – Centro CEP: 65.300
SÃO BENTO 512 10Mbps Rua José Araújo, s/n - Centro
SÃO JOÃO DOS PATOS 2048 10Mbps End.: Av. Pres. Medici, s/n – Centro CEP: 65.665
SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Silva Jardim,307 Centro
SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Leste, s/n Unid. 103 Cidade Operaria
SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Palestina s/n Anjo da Guarda
SÃO LUÍS 2048 30Mbps Av.Senador vitorino Freire ,s/n Portinho - Praia Grande
SÃO LUÍS 2048 30Mbps Av. Jeronimo de Albuquerque s/n - Vinhais
SÃO LUÍS 512 30Mbps Av. dos Franceses - Sacavem
SÃO LUÍS 1024 30Mbps Av. Marcelino Barata s/n - Cohab
SÃO LUÍS 20000 30Mbps Av. Beira Mar s/n - Centro
SÃO LUÍS 4096 30Mbps Av. Daniel de la Touche, 987 - Maranhão Novo - Shop. Ilha
TIMBIRAS 512 10Mbps Rua Pref. J. Carneiro
VARGEM GRANDE 512 10Mbps Rua Hemetério Leitão, s/n - Centro
ZÉ DOCA 512 10Mbps Rua Rio Branco, s/n - Centro
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 43 de 115
Tabela 17. Pontos de atendimentos listados pela AGED no Maranhão (não verificados).
MunícípioCircuito Atual
em KbpsEndereço disponível
BURITICUPU 4096 AVENIDA CASTELO BRANCO Nº 547 CENTRO BURITICUPU CEP : 65393-000
BOM JESUS DAS SELVAS 600 RUA PORTO FRANCO Nº 209 SALA 02 CENTRO CEP: 65.395-000
SÃO FRANCISCO DO BREJAO - RUA BAHIA, N°54 CENTRO 65929000
AÇAILANDIA 15375 RUA DUQUE DE CAXIAS, N° 1017, 2° ANDAR - CENTRO
AÇAILANDIA 1024 RUA ANITA GARIBALDI S/N - GETAT
ITINGA DO MARANHÃO-MA 4096 Rua Duque de Caxias, 864, Centro, ITINGA DO MARANHÃO-MA, CEP 65939-000
CIDELÂNDIA 10240 RUA 15 DE NOVEMBRO 1398 CEP: 65920-000
VILA NOVA DOS MARTIRIOS 10240 RUA JK/SN/ CEP:65924-000
SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA 10240 RUA 3 QUAD. 7 CASA 8 CEP:65920-000
Arari 2048 AV. DR. JOÃO DA SILVA LIMA S/N-CENTRO-CEP: 65480-000
VITORINO FREIRE 1024 RUA GONÇALVES DIAS, 50 - CEP- 65320,000
PAULO RAMOS 1024 RUA VENANCIO GOMES - CEP-65716.970
OLHO D'AGUA DAS CUNHAS 1024 RUA JOÃO MARINS CHAVES - CEP-65706.000
ALTAMIRA DO MARANHÃO 1024 RUA GETULIO VARGAS S/Nº - CEP-65320.000
BOM LUGAR - RUA MANOEL SEVERO S/Nº - CEP-65704.000
LAGO VERDE 1024 AV. KENEDYS/Nº CENTRO - CEP-65705.000
SÃO LUIS GONZAGA 1024 R. HERCULANO PARGAS S/Nº - CEP-65708.970
MARAJA DO SENA 1024 AV DEP RAIMUNDO LEAL S/N - CEP 65714000
ALTO PARNAÍBA 19456 Av. Rio Parnaíba, 637, Centro Cep: 65.810-000
BACABAL 2048 RUA RUI BARBOSA, 145 - CEP- 65700.00
CAROLINA 5120 Av. Getúlio Vargas N° 1343, Centro 65.840-000
FEIRA NOVA 1024 AV. Brasil, N° 15, Centro Cep: 65.990-000
FORT. DOS NOGUEIRAS Praça Israel Nogueira, S/N, Centro Cep:65.805-000
NOVA COLINAS Rua Santos Dumont, S/N, Centro Cep: 65.805-000
RIACHÃO Rua Alfredo de Assis, 146, Centro Cep: 65.990-000
SAMBAÍBA Rua Sete de Setembro, S/N, Centro Cep: 65.890-000
SÃO PEDRO DOS CRENTES 1024 Av. José Vieira de Lima, 374, Centro Cep: 65.978-000
SÃO RDO MANGABEIRAS Rua do Egito, S/N, Centro Cep: 65.840-000
TASSO FRAGOSO 1024 Av. Santos Dumont, S/N, Cep: 65.820-000
Bacurituba 2048 RUA SÃO JOÃO, S/N-CENTRO - CEP: 65233-000
GRAJAÚ RUA MANOEL DE SOUSA LIMA, 101 RODOVIÁRIO CEP: 65.940-000
BALSAS 1024/5120 Av. Governador Luis Rocha, S/N, Potosi Cep: 65.800-000
ARAME RUA DA CERAMICA, S/N CENTRO CEP: 65.945-000
FORMOSA DA SERRA NEGRA AV. EDSON LOBÃO, 119 PRAÇA CENTRAL CENTRO CEP: 65.943-000
ITAIPAVA DO GRAJAÚ RUA MARIA LIVINA, S/N CENTRO CEP: 65.948-000
JENIPAPO DOS VIEIRAS RUA MARIANO, S/N CENTRO CEP: 65.962-000
FERNANDO FALCÃO RUA ALTINO RESPLANDES, S/N CENTRO CEP: 65.964-000
BARRA DO CORDA 2048 RUA FREDERICO FIGUEIRA, 130 CENTRO CEP: 65.950-000
CAXIAS 5120 RUA PROFESSORA ANA CORREIA, Nº 1180A CENTRO CEP 65604-080
CAXIAS 5120/2048 RUA BOM JESUS DOS PASSOS, Nº 1180B CENTRO CEP 65604-120
CHAPADINHA / UR 2048 AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, Nº 971 CEP :65.500-000
PARNARAMA 3072 AVENIDA ARAIOSES, Nº 48 CENTRO CEP 65.640-000
COELHO NETO 5120 RUA MARCOS MACHADO, S/Nº CENTRO CEP65.620-000
Codó 1024 Avenida João Ribeiro, 3465 - São Sebastião - Codó - MA - CEP:65400-000
BREJO 5120 Rodovia MA 034, nº 1, Prédio Sagrima, Planalto Zé Gomes. CEP 65520-000
SANTA QUITÉRIA Travessa Elton Dias de Araújo, nº 04 Bairro Centro CEP: 65.540-000
SÃO BERNARDO Rua São Vicente, s/n Bairro – Centro CEP: 65.550-000
ARAIOSES Av. Dr. Paulo Ramos, 543 - centro CEP: 65570000
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 44 de 115
MunícípioCircuito Atual
em KbpsEndereço disponível
Coroatá 2048/ Travessa Tiradentes, 21 - Centro - Coroatá - CEP: 65415-000
Alto Alegre do Maranhão Avenida Rodoviária, s/n - Centro - Alto Alegre do Maranhão - CEP: 65413-000
IMPERATRIZ 2048 AV. CORONEL MANOEL BANDEIRA, Nº 1160 - CENTRO - CEP: 65900-000
São Mateus do Maranhão Avenida Rodoviária, s/n - Centro - São Mateus do Maranhão - CEP: 65470-000
Timbiras Avenida João Leal, s/n - Centro - Timbiras - CEP: 65420-000
AMARANTE DO MA AV. DEPUTADO LA ROCQUE, Nº 1432 - CENTRO - CEP: 65923-000
BURITIRANA RUA AFONSO CUNHA, Nº 565 - CENTRO - CEP: 65935-500
CAMPESTRE DO MARANHÃO AV. JK, S/N - CEP: 65968-000
DAVINÓPOLIS AV. DAVI ALVES SILVA, S/N - SANTA LUCIA - CEP; 65927-000
ESTREITO RUA PROJETADA 04, Nº 120 - CENTRO - CEP: 65975-000
GOV. EDSON LOBÃO RUA SANTA RITA Nº 163, CENTRO - CEP: 65928-000
Itapecuru Mirim 2048 AV. GOMES DE SOUSA S/N - CENTRO - CEP: 65485-000
JOÃO LISBOA AV. IMPERATRIZ, Nº 1276 - CENTRO - CEP: 65922-000
LAJEADO NOVO RUA BUENOS AIRES, Nº 375 - CENTRO - CEP: 65937-000
MONTES ALTOS RUA QUINTILIANO JOSE TAVARES, S/N - CEP: 65936-000
PORTO FRANCO TRAVESSA 07 DE SETEMBRO, Nº 120 - CENTRO - CEP: 65970-000
RIBAMAR FIQUENE AV. WANDERLEY FERRAZ, Nº 259 - CENTRO - CEP: 65938-000
SÃO JOÃO DO PARAÍSO AV. MARCOS SILVA, Nº 257 - CENTRO - CEP:65973-000
SENADOR LA ROCQUE AV. MOTA E SILVA, Nº 1085, CENTRO - CEP: 65935-000
PEDREIRAS 2048 RUA CIRO REGO 101 CENTRO CEP 65725-000
Anajatuba 1024 RUA COELHO NETO Nº 200-CENTO, CEP - 65490-000
Cantanhede - AVENIDA RIO BRANCO -CENTRO, S/Nº CEP - 65465-000
Miranda do Norte 2048 RUA DO SOL Nº 74-CENTO, CEP - 65495-000
Matões do Norte - AVENIDA DR. ANTONIO SAMPAIO, Nº 1057 - CENTRO, CEP-65468-000
São Benedito do Rio Preto - Rua Evaristo Sousa, s/n, Centro. CEP: 65440-000
Urbano Santos - RUA PEDRO BATISTA, S/N – B. QUEIMADAS - CEP: 65.530-000.
Vargem Grande 4096 RUA NOVA, N.º 400 - CENTRO - CEP: 65430-000
Presidente Vargas - RUA NEWTON BELO S/N – CENTRO - 65.455-000
BERNARDO DO MEARIM 1024 AVENIDA MANOEL MATIAS CEP 65723-000
IGARAPE GRANDE AVENIDA JOAO CARVALHO CEP 65720-000
LIMA CAMPOS 1024 AVENIDA JUSCELINO KUBITSCHEK CEP 65728-000
POÇÃO DE PEDRAS 1024 AV. ISRAEL GONÇALVES,109- CEP: 65740-000
ESPERANTINÓPOLIS Rua Genésio Carvalho
LAGO DA PEDRA 1024 RUA HUMBERTO DE CAMPOS Nº 220 CENTRO CEP: 65715-000
LAGO DO JUNCO 1024 AVENIDA ROSEANA SARNEY S/N CENTRO CEP: 65710-000
LAGO DOS RODRIGUES 1024 AVENIDA AGUIDA Nº 9 A CENTRO CEP: 65712-000
LAGOA GRANDE DO MARANHÃO Rua Treze de Maio nº 79, Centro, Cep. 65.718-000
PINHEIRO 2048 Rua Maria Pinheiro Paiva 1055, 65200-000
PIO XII 2048 RUA JOÃO PAULO II, S/Nº CENTRO
BEQUIMÃO NÃO TEM Rua Justino Martins, s/n 65248-000
PERI MIRIM NÃO TEM Av: Duque de Caxias s/n Centro 65245-000
PEDRO DO ROSÁRIO NÃO TEM NÃO TEM ESCRITÓRIO ATE O MOMENTO
PRESIDENTE SARNEY NÃO TEM Rua Padre Luis Risso s/n 65204-000
SANTA HELENA / TURILÂNDIA NÃO SEI INFORMARAv. Dep. Manoel Paiva, 1817, bairro São Braz, CEP:65208-000
TURIAÇU NÃO TEM Rua Casemiro Sousa 191 65278-000
MIRINZAL NÃO SEI INFORMARPraça doas Luzes, s/n, Centro 65265-000
GUIMARÃES NÃO TEM Av: Joaquim Cavanhaque s/n 65255-000
CENTRAL DO MARANHÃO NÃO TEM Rua Sinezio Mondego s/n 65267-000
CEDRAL NÃO TEM ESCRITÓRIO ATE O MOMENTO
PORTO RICO DO MARANHÃO NÃO TEM ESCRITÓRIO ATE O MOMENTO
CURURUPU NÃO SEI INFORMARRua Dr. José Pires, N 26 65268-000 Centro
SERRANO DO MARANHÃO NÃO TEM Rua dos tucanos s/n 65269-000
BACURI NÃO TEM Rua do Passeio s/n 65270-000
APICUM AÇU NÃO TEM Av Candido Reis n 27 65275-000
Presidente Dutra 2048 Praça São Sebastião, SN, centro CEP 65760-000
Governador Luiz Rocha - Praça João Borges, SN, centro, CEP 65795-000
SANTA FILOMENA DO MARANHÃO 500 Praça dos Anjos, SN, centro, CEP 65768-000
Fortuna 500 Rua 13 de Maio SN, centro, CEP 65695-000
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 45 de 115
MunícípioCircuito Atual
em KbpsEndereço disponível
São Domingos do Maranhão 500 Rua José Tibúrcio Feio, SN, centro, CEP 65790-000
Tuntum 500 Rua Ariston Leda, SN, centro, CEP 65763-000
Dom Pedro 500 Praça taixeira de Freitas, N.º 72, Centro, CEP 65765-000
Gonçalves Dias 500 Rua Santa Teresina, S/N, centro, CEP 65775-000
Capinzal do Norte HSPDA / 3G Avenida Cônego Alteredo, 90. Centro. CEP 65735-000
Governador Archer - Avenida Manoel Paciência, S/N. Centro. CEP 65770-000
Governador Eugênio Barros 500 Rua 15 de novembro, SN, centro, CEP 65780-000
Graça Aranha HSPDA / 3G Rua São Francisco, SN, centro, CEP 65785-000
Senador Alexandre Costa 500 Rua do Comércio, SN, centro, CEP 65783-000
SANTA RITA 1024 RUA EBER BRAGA, 449, CENTRO, CEP: 65145-000
ROSARIO 1536 AVENIDA VITORINE FREIRE, 388, CENTRO, CEP: CEP: 65150-000
BACABEIRA STTR DE BACABEIRA, RUA SENADOR JOSÉ SARNEY, 04, CEP: 65143-000
BARREIRINHAS 10240 RUA DOMINGOS DE CARVALHO N 290 ,MURICI CEP: 65.590-000
HUMBERTO DE CAMPOS RUA CEL JOAQUIM RODRIGUES, S/N CENTRO CEP: 65.180-000
TUTOIA RUA PREFEITO JOSE VERAS S/N , PANTANAL CEP: 65.580-000
ROSARIO 2048 AVENIDA VITORINE FREIRE, 388, CENTRO, CEP: CEP: 65150-000
MORROS 1024 TRAVESSA FORMOSA S/N
PINDARE-MIRIM 5120 PRAÇA LEÃO MALUF, 08, CENTRO CEP: 65.370-000
MONÇÃO 1024 TREVESSA COELHO NETO, S/N, CENTRO CEP: 65.360-000
IGARAPE DO MEIO 10240 AVENIDA NAGIB HAICKEL, S/N, CENTRO CEP: 65.345-000
SANTA INES 2048 RUA DAS LARANJEIRAS, 123, LARANJEIRAS, CEP: 65.300-000
SANTA LUZIA DO TIDE 3GIGA( modem VIVO)/ 2048 RUA TRAVASSOS FURTADO N'71, CEP:65390000
ALTO ALEGRE DO PINDARE 5120 RUA SANTA LUZIA N 253 CENTRO, CEP 65398-000
BOM JARDIM 3GIGA( modem VIVO)/ 600 RUA ARLINDO MENEZES, S/N 65385000
GOVERNADOR NEWTON BELO 2048 RUA SOL NASCENTE, S/N
SÃO JOAO DO CARÚ PRAÇA DO MERCADO, S/N 65383000
São Bento 1024 RUA CORONEL CARNEIRO DE FREITAS, S/N - CENTRO - CEP: 65235-000
SATUBINHA RUA RIO BRANCO, S/Nº CENTRO
BELA VISTA 2048 RUA DA PALMEIRA S/Nº CENTRO
BARÃO DE GRAJAÚ RUA VEREADOR RAIMUNDO SOFIA, 17 - SÃO CRISTÓVÃO - CEP: 65660-000
SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO AV. POLICÁRPIO, S/N.°- CENTRO - CEP: 65650-000
BARÃO DE GRAJAÚ BR - 230, Km:01, S/N.°- BAIRRO: VEREDA GRANDE - CEP: 65660-000
BURITI BRAVO RUA ALAMEDA JOÃO CASTELO, N.°07 - CENTRO - CEP: 65685-000
COLINAS 2048 RUA RUI BARBOSA, S/N, CENTRO - CEP: 65690-000
MIRADOR 2048 RUA MAURITÔNIO MEIRE, S/N, CENTRO - CEP: 65850-000
SUCUPIRA DO NORTE RUA ADONIAS L DE LACERDA, S/N - CENTRO - CEP: 65860-000
PARAIBANO 1024 RUA SANTO ANTONIO, 899 - CENTRO - CEP: 65670-000
PASSAGEM FRANCA PRAÇA PRESIDENTE MÉDICE, S/N-CENTRO - CEP: 65680-000
LAGOA DO MATO 1024 PRAÇA 10 DE NOVEMBRO, S/N- CENTRO - CEP: 65683-000
PASTOS BONS AVENIDA DOMINGOS SERTÃO, 981 - BAIRRO: SÃO JOSÉ - CEP: 65870-000
BENEDITO LEITE AV. GETÚLIO VARGAS, S/N- CENTRO - CEP: 65885-000
SÃO DOMINGOS DO AZEITÃO RUA DA ASSEMBLÉIA, S/N - CENTRO - CEP: 65888-000
SÃO JOÃO DOS PATOS 256 RUA JOAQUIM TÁVORA, 47 - CENTRO - CEP: 65665-000
SUCUPIRA DO RIACHÃO RUA GRANDE, S/N - CENTRO - CEP: 65668-000
SÃO LUÍS 4096 Av. Mal Castelo Barnco, Nº13, São Francisco, Edifício Jorge Nicolau CEP 65076-091
São José de Ribamar 2048 Estrada do Ribamar, Nº 166 - KM 07 - São José do Ribamar- CEP 65110-000
São Luís 2048/1024 Av. São Marçal, N°333 João Paulo - São Luís. CEP: 65040-000
Alcântara 1024 Rua Dr. Silva Maia s/nº, Bairro Caravelas, 65250-000 Alcântara – MA,
São Luís 512 BR-135,KM 22 - POSTO FISCAL
São Luís 5120 AV . JERONIMO DE ALBURQUEQUE N° 2961- COHAFUMA
SÍTIO NOVO 2048 RUA MINISTRO JONAS, S/N CENTRO CEP: 65.925-000
TIMON 5120/2048 RUA MIGUEL SIMÃO, 709 CENTRO CEP 65.630-220
Cajapió RUA MANOEL MENDONÇA, S/N-CENTRO - CEP: 65230-000
CAJARI RUA VEREADOR BENEDITO MENDONÇA, Nº 68-CENTRO - CEP: 65210-000
Matinha RUA JOAO AMARAL DA SILVA, S/N - CENTRO - CEP: 65218-000
Olinda Nova do Maranhão RUA VITORINO FREIRE, S/N - CENTRO - CEP: 65223-000
Palmeirândia AV. FERNANDO VIANA, S/N - DELIRA - CEP: 65238-000
Penalva RUA JOSIAS SILVA, S/N - BEIRA MAR - CEP: 65213-000
TIMON 512 POSTO FISCAL ESPECIAL DA SEFAZ - ENTRONCAMENTO BR 226/BR 316
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 46 de 115
MunícípioCircuito Atual
em KbpsEndereço disponível
São João Batista RUA GETULIO VARGAS, S/N - CENTRO - CEP: 65225-000
São Vicente Ferrer RUA GETULIO VARGAS, S/N - CENTRO - CEP: 65220-000
VIANA 2048 RUA GODOFREDO VIANA Nº 65-CENTRO - CEP: 65215-000
Vitória do Mearim 2048/2048 RUA JOSÉ SARNEY, S/N - BAIRRO NOVO
ZÉ DOCA 2048 RUA RIO BRANCO S/N CENTRO CEP : 65365-000
SANTA LUZIA DO PARUÁ RUA JOSUE DA SILVA PEREIRA S/N, CENTRO CEP: 65272-000
MARACAÇUMÉ AV. DAYSE DE SOUSA S/N - PREFEITURA CENTRO CEP: 65289-000
JUNCO DO MARANHÃO Rua Valmir Araujo , 139 , CENTRO - CEP : 65294-000
CARUTAPERA TV. SÃO SEBASTIÃO, Nº668, CENTRO. CEP : 65295-000
ARAGUANÃ RUA MAJOR SILVA FILHO, S/N (PREDIO DA PREFEITURA) CEP : 65368.000
CENTRO NOVO DO MARANHÃO AV. Tancredo Neves S/N (SECRETARIA DA AGRICULTURA) CEP: 65299-000
MARANHÃOZINHO RUA BOA VISTA S/N (Prédio da Prefeitura) CEP: 65283-000
CENTRO DO GUILHERME DO MARANHÃO RUA DO NORTE, 345 (Sindicato dos trabalhadores Rurais) CEP: 65288-000
BOA VISTA DO GURUPI DO MARANHÃO AV. ROSEANA SARNEY, S/N, CENTRO CEP: 65292-000
BOA VISTA DO GURUPI DO MARANHÃO AV. ROSEANA SARNEY, S/N, CENTRO CEP: 65292-000
CANDIDO MENDES DO MARANHÃO Rua Juscelino Kubtischek, 552 b - Rodagem CEP: 65280-000
GODOFREDO VIANA DO MARANHÃO RUA Antonio Dino, Nº 235, Centro, CEP: 65285-000.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 47 de 115
3. REQUISITOS DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA
3.1. Características Gerais
3.1.1. A solução proposta para a rede óptica da ROT-SIP deve ser
composta por equipamentos que garantam sua disponibilidade em nível
não inferior a 99,5% e interconectada por meio de 5 (cinco) anéis ópticos
regionais, com redundância plena de caminhos. A infraestrutura resultante
deverá permitir ao Governo do Estado maximizar o tráfego de dados
dentro de uma intranet, bem como minimizar a necessidade de uso de
tráfego para a Internet.
3.1.2. A arquitetura da rede será modular, dotada de equipamentos
implantados na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division
Multiplexing) capacidade para canais de 100Gbps, configurando para os
serviços demandados 01 (um) lambda (λ) correspondente a uma
capacidade mínima de 10 (dez) Gbps, segmentada em 01 (um) único par
de fibra óptica. Um segundo par óptico deverá ser mantido como reserva
técnica para garantir a rápida reparação em caso de falha em todo o
segmento da rede ROT-SIP.
3.1.2.1. Lambdas adicionais poderão ser configurados, em caso de
necessidade de novos serviços que exijam aplicações seguras e
segmentadas em seus próprios canais ópticos, ou na ampliação das
capacidades inicialmente configuradas para os 1.500 (Hum mil e
quinhentos) pontos de atendimento governo com a banda mínima
de 10Mbps por ponto de atendimento.
3.1.3. Os equipamentos de transmissão DWDM da rede ROT-SIP
deverão possuir arquitetura modular de hardware e software que
permitam ampliações ou alterações na configuração e topologia do
sistema de acordo com as demandas do projeto e futuras.
3.1.3.1. Arquitetura modular é a capacidade de ampliar ou
multiplicar seus módulos de transmissão óptica (transponders)
dentro da capacidade de cada nó de 100Gbps previsto para o
projeto.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 48 de 115
3.2. Requisitos de Transmissão do Backbone Óptico
3.2.1. A infraestrutura DWDM da rede ROT-SIP deverá ser
dimensionada para a capacidade mínima de 40 comprimentos de onda,
com uma capacidade de transporte de 100Gbps por canal. Deverá operar
na banda C (1530nm a 1560nm) com espaçamento de 100GHz ou 50GHz
entre comprimentos de onda vizinhos, conforme Rec. G.694.1 da ITU-T.
3.2.1.1. A infraestrutura DWDM da ROT-SIP deverá estar
dimensionada para uma capacidade de transmissão total de 4Tbit/s
(40 x 100Gbit/s), se ampliada em seu máximo.
3.2.2. Os equipamentos DWDM a serem implantados deverão suportar
arquiteturas de rede físicas típicas, tais como redes ponto a ponto, em
barramento, em anel, em malha, etc.
3.2.3. A infraestrutura DWDM deverá contar com módulos denominados
de transponders cuja função é de realizar a adequação da frequência do
sinal de entrada para um sinal de saída compatível com o plano de
frequências padronizado pelas normas G.694.1 do ITU-T.
3.2.3.1. Os transponders são instalados nos bastidores da
infraestrutura DWDM para receber sinais ópticos de equipamentos
de aplicação convencionais com lambdas de 1310 nm ou 1550 nm;
3.2.3.2. Na rede ROT-SIP uma mesma unidade transponder, para
qualquer um dos modelos, deverá suportar as funcionalidades de
transmissão e recepção, com interfaces ópticas cliente compatíveis
com as interfaces ópticas dos equipamentos da camada cliente sem
prejuízo no desempenho dos mesmos, como dispersão e atenuação.
3.2.4. Exceto para as unidades transponders transparentes a protocolo,
os demais transponders deverão ter implantados em suas interfaces de
rede DWDM as funcionalidades OTN segundo a recomendação G.709
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 49 de 115
do ITU-T, incluindo código corretor de erro FEC (Forward Error
Correcting);
3.2.4.1. Adicionalmente ao dispositivo FEC, os transponders com
interfaces de rede OTU-2 e OTU-4 poderão também incluir um
Super-FEC, conforme a recomendação ITU-T G.975.1.
3.2.5. A infraestrutura DWDM deverá suportar os seguintes tipos de
proteção na camada óptica:
3.2.5.1. Proteção de rota óptica: em caso de falha da rota principal,
a secundária deverá garantir o perfeito funcionamento de todos os
canais de comunicação. O chaveamento automático óptico deve ser
feito em, no máximo, 50ms. Este tipo de proteção comuta ao mesmo
tempo todos os canais ópticos;
3.2.5.2. Proteção de unidades transponders: aplica-se a
transponders com interfaces de rede OTU-2 e OTU-4. Nesta
arquitetura cada canal óptico é protegido individualmente. Um
mesmo sinal cliente deve ser direcionado a duas unidades, as quais
geram um canal óptico principal e outro de proteção;
3.2.5.3. Suporte a vários tipos de sinais tributários, com
possibilidade de combinações de diferentes modelos de unidades
transponders num mesmo sub-bastidor;
3.2.5.4. Os módulos/placas dos equipamentos devem ser de fácil
substituição e auto-detectáveis, isto é, uma nova placa quando
inserida no equipamento é automaticamente reconhecida pelo
equipamento e pela gerência.
3.2.6. Os equipamentos terminais em uma rede DWDM são aqueles que
possibilitam a inserção ou retirada de todos os comprimentos de onda do
sistema, através das unidades multiplexadoras/demultiplexadoras ópticas
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 50 de 115
(mux/demux), atuando como porta de entrada e de saída da infraestrutura
de transmissão da rede óptica. Nos equipamentos de mux/demux, todos
os sinais ópticos são convertidos para sinais elétricos, a fim de permitir
sua regeneração.
3.2.7. Referente aos equipamentos mux/demux são os seguintes os
requisitos técnicos destes módulos terminais na rede ROT-SIP:
3.2.7.1. As unidades mux/demux deverão ter capacidade final de
transmissão de 40 canais a 100Gbps por canal, operando na banda
C (1530 a 1560nm);
3.2.7.2. A unidade multiplexadora deverá possuir um Variable
Optical Attenuator (VOA) controlado por software, de forma a que se
possam ajustar individualmente os níveis de potência de cada um
dos canais ópticos de entrada;
3.2.7.3. Deverá ser possível fazer a derivação e inserção de todos
os comprimentos de onda (lambdas) nestes equipamentos;
3.2.7.4. O equipamento deverá possuir pontos de monitoração do
sinal óptico composto na unidade multiplexadora e na unidade
demultiplexadora.
3.2.8. A infraestrutura DWDM deve ainda prever requisitos de
ampliação, especialmente em seus módulos de forma a atender
demandas futuras, respeitando as seguintes características:
3.2.8.1. Possuir arquitetura modular de hardware e software que
permita ampliações ou alterações na configuração e topologia do
sistema de acordo com as demandas de projeto;
3.2.8.2. Ser escalável para habilitar expansão de canal (lambda)
em serviço, permitindo o incremento do sistema até sua capacidade
máxima sem afetar tráfego existente;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 51 de 115
3.2.8.3. Permitir a expansão no número de comprimentos de onda
até a sua capacidade final, sem a necessidade de troca ou inserção
de novos módulos multiplexadores, demultiplexadores,
amplificadores ópticos e compensadores de dispersão cromática;
3.2.8.4. Possuir capacidade de atualizar versões de software e
atualizar o sistema de gerenciamento sem afetar os serviços
existentes.
3.2.9. A especificação de requisitos de supervisão e gerenciamento
mínimos deve considerar:
3.2.9.1. Os equipamentos DWDM deverão conter Canal de Óptico
de Supervisão (OSC) em 1510nm de acordo com a Rec. da ITU-T,
carregando a informação de gerenciamento de rede;
3.2.9.2. O canal óptico de supervisão deverá possibilitar a
comunicação entre todos os nós da rede, permitindo o controle e
monitoração remota através de sistema de gerência;
3.2.9.3. Deverá operar em comprimento de onda exclusivo, em
1510nm, fisicamente distinto dos canais de comunicação;
3.2.9.4. Deverá ser acessado em todos os modelos de estrutura,
tendo a função de agregar e transportar as informações necessárias
ao sistema de gerência (função de terminação de canal óptico de
supervisão).
3.2.10. O incremento do número de canais ópticos deverá ser
executado sem interferir nos canais já instalados e em serviço:
3.2.10.1. Deverá ter Canal Óptico de Supervisão (OSC) em cada
direção;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 52 de 115
3.2.10.2. Deverá ser configurado para comunicar-se com a
plataforma de gerência centralizada, ou seja, poderá funcionar
também como estação gateway;
3.2.10.3. A comunicação com a gerencia central (NMS – Network
Management System) será feita por meio de uma DCN (Data
Communication Network), sendo necessário disponibilizar uma
interface 10/100Base-T para conexão;
3.2.10.4. Caso as unidades compensadoras de dispersão sejam
canalizadas, a canalização deve ser a mesma utilizada no sistema
DWDM ofertado (100GHz ou 50Ghz).
3.2.11. Os equipamentos DWDM implantados deverão suportar
amplificadores ópticos Raman, de forma a permitir enlaces ópticos de
maior distância com 40 canais de até 100Gbps;
3.2.11.1. Deve haver pelo menos dois modelos distintos de
amplificadores Raman, com diferentes potências de bombeio e
consequentemente de ganhos:
3.2.12. Recomenda-se que todos os modelos de transponders ofertados
deverão integrar funções de transmissão (cliente => rede) e recepção
(rede => cliente) na mesma placa;
3.2.12.1. As interfaces de rede em conformidade com a
recomendação. G.709 deverão ter o jitter e wander de acordo com a
recomendação G.825.1 do ITU-T;
Amplificadores Raman Banda de
Operação (nm)
Ganho
Típico (dB)
Potência de
Bombeio (dBm)
Longa Distância (LD) 1530-1560 4 a 8 ≥ 26
Ultra Longa Distância (ULD) 1530-1560 10 a 15 ≥ 29
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 53 de 115
3.2.12.2. Os transponders deverão possuir a interface cliente com
módulos ópticos plugáveis, suportando minimamente as janelas de
850nm e 1310nm.
3.2.13. A partir da definição dos requisitos tecnológicos acima foram
consultados t3 (três) empresas/fabricantes de mercado nacional e
internacional de tecnologia DWDM, sendo que duas delas responderam
com levantamentos de pré-projeto permitindo a elaboração deste
anteprojeto da rede óptica de DWDM para a ROT-SIP.
3.2.14. As estimativas de investimento foram obtidas com estas
empresas baseadas em custos orçamentários na época da elaboração do
estudo (maio/2017), e considerando a topologia detalhada da rede
apresentada nos itens seguintes, como referência para a elaboração de
propostas para o Edital da PPP.
3.2.15. Nas figuras a seguir, estão exemplos do nível de detalhamento
trabalhado para alcançarem-se valores mais precisos no custo dos
investimentos apresentados no item 04 deste documento. Este nível de
detalhamento deverá compor a(s) proposta(s) a serem submetidas para o
Edital da PPP.
Figura 4. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para estimativa de Capex.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 54 de 115
Figura 5. Exemplo de detalhamento do pré-projeto da ROT-SIP para estimativa de Capex.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 55 de 115
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 56 de 115
3.3. Requisitos da Infraestrutura Física Óptica
3.3.1. A infraestrutura de cabos ópticos da rede ROT-SIP deve ser
dimensionada considerando cabos autossustentados para sua
implantação preferencialmente em infraestruturas de postes de baixa e
média tensão em rotas rodoviárias de longa distância, com variação de
vão de 150 a 200 metros.
3.3.1.1. Recomenda-se, portanto, a especificação de Cabo Óptico
Dielétrico Autossustentado – Núcleo Seco (CFOA-AS200) para vão
de 200 metros, mantendo o limite especificado pela maioria dos
fabricantes.
3.3.2. Este pré-projeto avaliou a maior viabilidade de implantação de
cabos aéreos, considerando a possibilidade de utilização das
infraestruturas linhas de transmissão de baixa tensão da distribuidora de
energia do Maranhão, CEMAR.
3.3.3. Considerar-se-á também a opção parcial ou total de implantação
de cabos subterrâneos sempre que o projeto exigir, ou tiver maior
facilidade de implantação, incluindo direto de passagem com os órgãos
federais e estaduais de rodovias e ferrovias, ou ainda quando obtiver
contratos de compartilhamento de dutos subterrâneos proprietários legais
dos mesmos.
3.3.4. Os cabos ópticos dielétricos a serem implantados poderão ter
fibras ópticas agrupadas em várias unidades básicas (tubo loose) e o
requisito é que sejam dimensionados com o mínimo de 24 (vinte e
quatro) fibras ópticas, não somente para suportar os 2 (dois) pares
ópticos utilizados exclusivamente para o Governo do Estado, mas
também para possibilitar a Concessionária a exploração de serviços e
receitas complementares provenientes do compartilhamento e uso dos
demais pares.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 57 de 115
3.3.5. Recomendam-se ainda cabos ópticos monomodo com dispersão
normal (SM), com as seguintes características:
3.3.5.1. Atenuação menor ou igual a 0,36dB/km em 1310nm e a
0,22dB/km em 1550nm, de acordo com ITU-T G52 e a NBR 13491;
3.3.5.2. Dispersão ≤ 4,0ps/nm.km para comprimentos de onda
entre 1285nm e 1330nm e dispersão ≤20 ps/nm.km para
comprimentos de onda entre 1525nm e 1575nm, de acordo com a
NBR 13504;
3.3.5.3. Inclinação máxima da curva de dispersão (S0) ≤
0,10ps/nm.km, conforme NBR 13504; e;
3.3.5.4. Comprimento de onda para dispersão nula entre 1300nm e
1323nm, conforme NBR 13504.
3.3.6. Para fins de cálculo de atenuação do enlace óptico de acordo com
os dados solicitados na planilha indicada na tabela, a seguir.
Tabela 18. Planilha para Cálculo da Atenuação de Enlace Óptico.
3.3.7. Estes parâmetros de atenuação são fundamentais para o bom
desempenho da infraestrutura de transmissão DWDM, reduzindo a
necessidade de inserção de elementos de amplificação nos diversos
segmentos da rede.
3.3.8. Deve ser mandatório que todos os cabos de fibras ópticas
devem possuir certificação da ANATEL.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 58 de 115
3.3.9. Para fins de inventário e facilidade de manutenção, recomenda-
se que os cabos de fibras ópticas devam possuir na sua capa, no mínimo,
a seguinte gravação:
a) FABRICANTE = Nome do fabricante do cabo de fibras ópticas;
b) Tipo de Cabo = Tipo do cabo especificado;
c) Mês/ano = data de fabricação (MM/AAAA);
d) Nome da Concessionária = identificação do nome da
Concessionária;
e) Certificado = número da certificação ANATEL para o respectivo
produto;
f) (**) = marcação sequencial métrica yyyy m;
g) N = número do lote.
3.3.10. Será exigido da Concessionária o relatório de certificação de
cada uma das fibras que compõem o cabo, incluindo a identificação de
cada fibra, com seu comprimento, atenuação e dispersão. Estes registros
devem permanecer atualizados sempre que houver manutenções nos
trechos de cabo óptico da rede, ou quando requisitado pelo Governo do
Estado para fins de controle.
3.3.11. A Concessionária deverá atender a normas aplicáveis a projetos
de cabos ópticos, entre elas:
o NBR 13488 - Fibra óptica tipo monomodo de dispersão normal -
Especificação;
o NBR 14566 - Cabo óptico dielétrico para aplicação subterrânea
em duto e aérea espinado;
o NBR 14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos
de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada;
o NBR 14773 - Cabo óptico dielétrico protegido contra ataque de
roedores para aplicação em linhas de dutos – Especificação;
o NBR 14433 - Conectores montados em cordões ou cabos de
fibras ópticas e adaptadores – Especificação;
o NBR 14106 - Cordão Óptico – Especificação;
o NBR 14160 - Cabo óptico dielétrico aéreo auto-sustentado;
o NBR 14683 - Sistemas de subdutos de polietileno (PE) para
infraestrutura de telecomunicações - Parte 1 Requisitos para
subdutos de parede externa lisa;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 59 de 115
o NBR 15155 - Sistemas de dutos de polietileno (PE) para
infraestrutura de cabos de energia e telecomunicações - Parte 1:
Requisitos para dutos de parede externa lisa;
o NBR 13897/1398 - Duto espiralado corrugado flexível, em
polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário;
o NBR 14692 - Sistemas de subdutos de polietileno para
telecomunicações - determinação do tempo de oxidação induzida;
o ANSI/TIA/EIA-568-C.1 - Commercial Building
Telecommunications Cabling Standard - General Requirements;
o ITU-T Recommendation G.652: "Characteristics of a single-mode
optical fiber and cable".
3.3.12. A Concessionária deverá exigir de sua(s) empreiteira(s) toda a
documentação de com histórico construtivo (as-built), e ter estas
informações arquivadas durante todo o período da concessão, incluindo
entre os itens obrigatórios e atualizados:
3.3.12.1. Diagrama georreferenciado em formato KML/KMZ do
projeto, indicando as posições de todas as caixas subterrâneas,
terminações, postes, marcos e a passagem das fibras ópticas;
3.3.12.2. Diagrama do posicionamento de bastidores e seus
elementos (Bayface), incluindo DGO e acessórios, por meio de
representação gráfica com plantas, cortes, esquemas e detalhes
necessários, que possibilite visualizar a disposição dos DGO’s e
acessórios a serem instalados nos bastidores;
3.3.12.3. Diagrama unifilar (arquivo .dwg e .pdf), o qual deve conter
uma estrutura simples para consulta com as principais
características de toda topologia do projeto. Neste documento,
deverão ser apresentados os seguintes componentes do projeto:
a) Caixas Subterrâneas - Todas as caixas subterrâneas
existentes no projeto deverão estar representadas neste
diagrama com a sua posição geodésica (formato decimal) e
com a sua respectiva nomenclatura (a Telebras fornecerá esta
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 60 de 115
nomenclatura e sua regra de formação no momento do
projeto);
b) Caixas de Emendas Ópticas - Todas as caixas de emendas
ópticas deverão estar representadas neste diagrama, com a
sua respectiva nomenclatura (a Telebras fornecerá esta
nomenclatura e sua regra de formação no momento do
projeto);
c) Cabos de Fibras Ópticas - Cada cabo de fibras ópticas que
for lançado deve estar representado com uma nomenclatura
interligando as caixas subterrâneas (a Telebras fornecerá esta
nomenclatura e sua regra de formação no momento do
projeto).
3.3.13. As empreiteiras deverão, com base no projeto de rede aprovado
pela Concessionária, providenciar junto aos órgãos públicos, federais,
estaduais, municipais, distrito federal e demais entes envolvidos na
realização dos serviços, as autorizações e licenças necessárias para sua
execução, sem prejuízo dos prazos constantes do projeto de rede
previamente aprovado.
3.3.14. A Concessionária deverá acompanhar e fiscalizar todos os
processos de licenciamento de sua(s) empreiteira(s), se
responsabilizando totalmente pela gestão de cronogramas do projeto, e
eventuais necessidades de escalação para suporte do Governo do
Estado.
3.3.15. A Concessionária deverá exigir da empreiteira o ART de
execução do serviço, garantindo sua validade.
3.3.16. A Concessionária deverá exigir da empreiteira o relatório de
Acompanhamento Diário de Implantação, no qual devem constar as
atividades executadas diariamente, citando data, local e os quantitativos
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 61 de 115
das atividades executadas em cada dia, registrado com fotografias. Estes
relatórios devem ser entregues durante a execução dos serviços.
3.3.16.1. Os Relatórios de Acompanhamento Diário de Implantação
serão utilizados pela Gestão de Projeto da Concessionária e do
representante técnico do Governo do Estado para acompanhamento
dos cronogramas de implantação da rede óptica.
3.3.17. Documentação com arquivos de certificações de campo devem
ser exigidos e armazenados pela Concessionária de sua(s) empreiteira(s),
sendo que para todos os trechos que tiveram seus valores previamente
calculados, deverão ser apresentadas medições/certificações que
comprovem os cálculos por fibra óptica que compõem o trecho.
3.3.17.1. Para todos os casos de medição e certificação óptica
devem ser considerados os comprimentos de onda de 1310nm e
1550nm.
3.3.17.2. As medidas devem ser feitas para todas as fibras ópticas
do cabo, mesmo que não estejam sendo utilizadas no momento da
medição.
3.3.17.3. Em cada medida deve ser apresentada a designação do
ponto de início e o ponto final, sendo preferencialmente a sigla da
estação terminal (PoP) e nos casos onde não for possível, pelo
menos uma referência que sirva de ponto de localização, incluindo
coordenadas de latitude e longitude.
3.3.17.4. O equipamento recomendado para esta medição é um
OTDR (Optical Time Domain Reflectometer). Estas
medições/certificações deverão ser entregues no formato original do
OTDR e também em PDF. No caso do formato original do OTDR,
deve ser fornecido (se possível) um emulador que possa ser
instalado em um computador para facilitar sua visualização. As
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 62 de 115
medições/certificações devem identificar o número da fibra, a rota de
A para B e a rota de B para A.
3.3.18. A documentação deve ser entregue em planilha(s) consolidada(s)
para facilitar a verificação/aceitação e consulta em futuros projetos ou a
manutenção da rota.
3.3.18.1. A planilha deverá ser entregue um arquivo em formato
padrão Excel (.xlsx), indicando os valores finais de atenuação, por
fibra óptica, calculados (total e por km), com comprimento (metros),
número de emendas, DGO’s e o valor medido no OTDR (total e por
km).
3.3.19. Deve ser exigido da(s) empreiteira(s) relatório(s) fotográfico(s)
com o registro sobre o andamento e a conclusão das obras através de:
a) Registro fotográfico dos serviços em execução/finalização, sobre
abertura e fechamento de vala, lançamento de cabos, construção de
caixas de passagens, instalação de caixas de emendas, reservas
técnicas de cabo de fibras ópticas, instalação de postes, instalação
de marcos, instalação de bastidores e DGO’s; e
b) Registro elaborado através de uma sequência cronológica de
fotos, ou em relatório no formato Word (.docx) ou PDF. Neste caso
os arquivos das fotos utilizadas no relatório também devem ser
fornecidos. A resolução das imagens deve ser sempre maior ou igual
a 05 (cinco) Megapixels.
3.3.20. A Concessionária deverá exigir da(s) empreiteira(s) a
apresentação de diagramas do Plano de Emendas, representando as
fusões encontradas e/ou executadas entre os cabos de fibras ópticas que
abordam uma caixa de emenda. Esta prática garante a possibilidade de
verificação em as-built das emendas ópticas executadas conforme
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 63 de 115
planejamento do projeto executivo da Concessionária, além de ser
primordial para futuras manutenções destes cabos.
3.3.21. A Concessionária deverá ainda exigir da(s) empreiteira(s) a
implantação de tampas de ferro retangulares articuladas e chassis tipo R1
e R2, pintada com anticorrosivo, com trava de segurança e dobradiças
reforçadas que garantam o uso prolongado, com logotipo da
Concessionária.
3.3.21.1. Não deverão ser aceitas caixas de emenda ou de
passagem com tampas de concreto e sem trava de segurança.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 64 de 115
3.4. Desenho das Rotas Ópticas da Rede
3.4.1. Para as redes ópticas metropolitanas, com exceção de São
Luís que já possui a infraestrutura implantada (Ilha Digital), as demais
cidades priorizadas deverão ter um projeto elaborado pela Concessionária
levando em consideração dos 1.000 (um mil) pontos de atendimento
previstos e os 500 (quinhentos) pontos de Wi-Fi Público.
3.4.1.1. Com exceção de Imperatriz, segunda maior cidade do
Estado, que precisará de uma rede metropolitana um pouco mais
extensa, as demais cidades foram avaliadas no estudo, e poderão
ser atendidas a um raio máximo (linear) de 04 (quatro)
quilômetros (km) do ponto de terminação do Backbone (PTR-
WAN), servindo como base para o cálculo de quantitativos para
cabos óticos metropolitanos que poderão ser especificados pela
Concessionária para vãos de até 120 (cento e vinte) metros.
3.4.2. Para a rede óptica de longa distância, Backbone, deverão ser
consideradas preferencialmente as rotas rodoviárias estaduais de
forma a ter sua avaliação de viabilidade de utilização pela Secretaria de
Estado de Infraestrutura do Maranhão e demais órgãos envolvidos na
aprovação do direito de passagem.
3.4.3. Deve-se considerar um percentual mínimo de 50% (cinquenta
por cento) de disponibilidade de infraestruturas de postes de energia
de baixa tensão, primariamente pertencentes à distribuidora de energia
do Maranhão, CEMAR, na qual poderão ser utilizados os postes de
energia, dentro das regras da concessionária e da ANEEL;
3.4.3.1. Os demais 50% (cinquenta por cento) devem ser orçados
com implantação de postes próprios da Concessionária (Opex).
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 65 de 115
3.4.3.2. Foram considerados cabos óticos auto-sustentados mais
leves, facilitando e agilizando sua implantação, conforme
especificados acima.
3.4.3.3. O projeto deve considerar o requisito técnico de dupla
abordagem em cabos ópticos distintos, sempre que as rotas
rodoviárias e/ou ferroviárias permitirem, sendo utilizada somente
uma abordagem ótica nas localidades onde esta premissa não puder
ser cumprida (ex. única rodovia de acesso à cidade, com
proximidade de rio ou do mar).
3.4.3.3.1. Nestes casos o Governo do Estado deverá ser
formalmente consultada para definir a validade da opção.
3.4.3.3.2. Somente após validação e aprovação formal
poderão ser consideradas as opções de redundância via rádio
ou satélite conforme descrito nas diretrizes supracitadas do
Edital.
3.4.4. A partir destas premissas acima definidas, o pré-projeto foi
especificado com o desenho georreferenciado em formato KML/KMZ que
se encontra anexado a este documento e cuja imagem pode ser
visualizada de forma reduzida na figura a seguir.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 66 de 115
Figura 6. Topologia da rede óptica ROT-SIP apresentada no pré-projeto.
3.4.5. Tanto na figura do mapa georreferenciado acima, quando no KMZ
anexo, os 05 (cinco) anéis são representados por diferentes cores
(amarelo, laranja e vermelho), e as 10 (cem) cidades priorizadas com o
indicador de localização azul para as 70 (setenta) maiores cidades do
estado, e em cor vermelha as 30 (trinta) cidades com menor IDH do
estado. São listadas ainda com o demarcador branco as cidades incluídas
devido ao requisito técnico de regeneração do sinal de transmissão óptico,
sendo previsto um PoP DWDM nestas localidades.
3.4.6. No item 4 deste documento, a seguir, encontram-se os desenhos
lógicos dos 5 (cinco) anéis ópticos com as cidades listadas e as
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 67 de 115
capacidades mínimas de transmissão DWDM que deverão estar
disponíveis em cada localidade.
3.4.7. Para o dimensionamento orçamentário (CAPEX), foram
consultados os fabricantes internacionais de cabos ópticos com presença
nacional, que se disponibilizaram a apresentar estimativas orçamentárias
como referência em maio de 2017.
3.5. Requisitos da Rede de Dados IP Core e de Acesso
3.5.1. Definiu-se para fins de identificação que as infraestruturas de terminação
IP nas 100 (cem) cidades que irão atender aos órgãos e empresas
estaduais serão referenciadas neste documento e no Edital como Pontos
Terminais da Rede (PTR).
3.5.2. A Concessionária fornecerá obrigatoriamente os seguintes
componentes tecnológicos:
a) Solução de Acesso: equipamentos para site remoto de cliente da
ROT-SIP que será também denominada de PTR-LAN;
b) Solução de Agregação: equipamentos para site concentrador de
circuitos de PTR em cada cidade sede e seu site PTR-WAN.
3.5.3. Diferenciam-se duas soluções de acesso, sendo a de agregação,
denominada PTR-WAN, e deverá ser localizada com a infraestrutura de
terminação do Backbone ROT-SIP e seus equipamentos DWDM, assim
como o compartilhamento das infraestruturas de energia e climatização.
As especificações técnicas desta infraestrutura estarão detalhadas a
frente.
3.5.4. As demais soluções de acesso, normalmente localizadas em
edificações/sites de clientes governo, denominadas de PTR-LAN, são
mais simples em estrutura e redundância, provendo a infraestrutura
básica para conexão de redes locais dos clientes, e os elementos
terminais de prestação dos serviços da ROT-SIP como aparelhos VoIP e
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 68 de 115
MCU de videoconferência. As especificações técnicas desta
infraestrutura são detalhadas a frente.
3.5.5. Considera-se responsabilidade da Concessionária elaborar seu
projeto detalhado da rede IP/MPLS e elementos de Core IP, porém será
requisito obrigatório a implantação de no mínimo 2 (dois) sites
redundantes de Core IP em São Luís, e posteriormente a expansão para
outros 2 (dois) centros regionais de agregação com saída/entrada
Internet (circuitos de Transito IP), localizados preferencialmente nas
cidades de Imperatriz e Caxias/Timon, sendo que o pré-projeto de rede
IP-WAN, deverá ser apresentado pelos proponentes no Edital em
detalhes em suas propostas.
3.5.5.1. Equipamentos do Core IP da Concessionária, tais como
roteadores e switches de camada 3 (Layer 3) deverão ser
implantados nos 02 (dois) centros ou sites de Core IP em São Luís.
Um deles deverá ser obrigatoriamente no Data Center do Estado,
localizado na Avenida Carlos Cunha, s/n, Edifício Nagib Haickel,
bairro do Calhau, São Luís, MA – CEP 65076-220.
3.5.5.2. O segundo site de Core IP da ROT-SIP, de
responsabilidade aquisitiva (ou aluguel) da Concessionária, deverá
estar dentro de um anel óptico metropolitano de dupla-abordagem
entre os sites de Core IP, mantendo a mais alta-disponibilidade
possível, e sendo atendido obrigatoriamente por uma Subestação de
Energia (SE) da Distribuidora local (CEMAR) distinta da que atende
o primeiro site de Core IP.
3.5.5.2.1. Para o dimensionamento de custos de investimento
(Capex) do estudo/pré-projeto foi considerada a aquisição de
um (01) Container modelo Data Center para abrigar o segundo
site do Core IP, porém fica a cargo da Concessionária sobre
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 69 de 115
esta opção ou a aquisição ou aluguel de edificação para abrigar
o segundo site Core IP.
3.5.6. Deve ser considerada também no projeto de engenharia da
Concessionária a redundância (1+1) em 02 (dois) sites em São Luís para
abrigar as plataformas de serviço de valor agregado (SVA) que
suportarão os serviços de VoIP e Videoconferência.
3.5.6.1. A proponente do Edital da PPP poderá avaliar a topologia
das plataformas de SVA disponíveis no mercado, de forma a efetuar
o balanceamento do tráfego dos serviços prestados, sem
comprometer a qualidade de serviços (SLA) e impactar os
indicadores de desempenho previstos neste Edital.
3.5.7. Em uma fase posterior, pode ser considerada a descentralização
da infraestrutura Core IP em regionais baseado em estudo de interesse
de tráfego após um período suficiente de operação da rede, porém se
recomenda o início das operações e uma fase de análise de desempenho
da rede nesta topologia.
3.5.8. Na especificação da rede IP/MPLS deve ser sempre considerado
os requisitos mínimos e obrigatórios de uma rede privada e segura, com
velocidades mínimas de 10 (dez) Mbps síncronas nas portas LAN
locais de cada um dos serviços, provendo alta disponibilidade com
redundância de elementos, conforme os níveis de qualidade de serviço
(SLA) a serem estabelecidos com a Concessionária.
3.5.9. As redes IP locais em cada PTR, assim como a rede IP central e
agregação (Core IP), deverão utilizar protocolo TCP/IP para o tráfego de
todos os serviços listados neste anexo, e deverá ainda suportar o
protocolo IP/MPLS (Multiprotocol Label Switching) para otimização do
roteamento de pacotes de dados na ROT-SIP.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 70 de 115
3.5.9.1. Com IP/MPLS será viabilizada a utilização de
equipamentos comutadores (switches) em para o PTR, reduzindo
assim os custos da infraestrutura locais.
3.5.9.2. A utilização do protocolo IP/MPLS também é necessária
para criação de classes de serviços (QoS), essencial para serviços
que requerem garantia de banda como os serviços de VoIP e
Videoconferência especificados neste Edital.
3.5.9.3. O protocolo IP/MPLS também é necessário para Redes
Privadas e Seguras (VPN), que podem ser oferecidas como serviço
adicional do Governo do Estado, seus órgãos e empresas estaduais.
3.5.10. A topologia da rede IP/MPLS deverá ser projetada e implantada
considerando os requisitos de alta disponibilidade, redundância e
segurança estabelecidos nos níveis de qualidade de serviço (SLA)
estabelecidos para este projeto.
3.5.10.1. A topologia da rede IP/MPLS deve constar da proposta do
Edital da PPP, assim como seu plano de designação de
endereçamento, para avaliação técnica prévia do Governo do
Estado antes de sua contratação pela Concessionária.
3.5.11. A Concessionária será responsável por efetuar todas as
atualizações tecnológicas nos equipamentos de Core IP e dos PTR-WAN
e PTR-LAN (CPE), sempre que necessário, antecipadamente ao aumento
das capacidades dos serviços previstos neste Edital.
3.6. Requisitos Mínimos de CPE
3.6.1. Referenciaremos a infraestrutura tecnológica do PTR para o equipamento
terminal por sua denominação técnica e em inglês, que é conhecido no
mercado como CPE (Customer Premises Equipment).
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 71 de 115
3.6.2. O equipamento CPE e seus acessórios, incluindo transceivers,
módulos, cabos ópticos e elétricos, sua infraestrutura de bastidor/rack e
alimentação de energia serão denominados a frente somente pelo termo
CPE, e são responsabilidade de aquisição, instalação, operação e
manutenção da Concessionária.
3.6.3. O CPE é a solução que conectará os PTRs nos endereços do
Governo do Estado do Maranhão, seus órgãos e empresas estaduais
designados neste Edital.
3.6.4. O CPE é o componente tecnológico responsável pela
conectividade do PTR até o ponto mais próximo do Backbone da ROT-
SPI, a partir de onde os serviços IP descritos neste Edital serão
transportados até São Luís para os sites de Core-IP da rede ROT-SIP.
3.6.5. Todos os equipamentos fornecidos (CPE, otimizadores e demais
módulos) deverão ser novos e com versão de software atualizada, não
sendo aceitos equipamentos remanufaturados ou usados.
3.6.6. Os equipamentos CPE não devem estar com término de
comercialização (end-of-sale) anunciado, isto é, os produtos devem
estar em produção e serem comercializados pelo fabricante no momento
da assinatura do contrato de aquisição pela Concessionária e/ou emissão
do Pedido de Compra, sendo obrigatória a comprovação deste requisito
pela Concessionária ao Governo do Estado ou seu representante técnico
designado.
3.6.7. Após ser anunciado o término da comercialização destes
equipamentos, o suporte (end-of-support) deverá permanecer por, no
mínimo, o período de vigência de 05 (anos) anos, ou seja, a
Concessionária deverá exigir tal clausula contratual na aquisição do
equipamento novo, ou deverá se responsabilizar por sua substituição por
equipamento novo com as mesmas características técnicas.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 72 de 115
3.6.8. Os equipamentos CPE disponibilizados pela Concessionária
deverão possuir certificação de homologação emitida pela ANATEL,
referentes aos equipamentos de comunicação de dados ofertados,
conforme determina a Resolução nº 242 da ANATEL, de 30/11/2000.
3.6.9. Os elementos que deverão ainda compor a solução CPE, de
responsabilidade da Concessionária, devem conter os seguintes materiais
e serviços:
a) Software de gerenciamento do equipamento;
b) Serviço de instalação;
c) Serviço de suporte à configuração de equipamentos CPE;
d) Serviço de suporte à ativação de equipamentos CPE;
e) Elementos de alimentação de energia para os equipamentos,
incluindo réguas, estabilizador e banco de baterias para suporte
mínimo de 01 (uma) hora sem energia pública da distribuidora local;
f) Bastidores/racks para instalação do(s) CPE(s) e seus
componentes;
g) Fornecimento de cabeamento para o bastidor ou rack, patch-cord
e cordões ópticos;
h) Fornecimento de transceivers para os equipamentos CPE.
3.6.10. Em relação às RFCs (Request for Comments), padrões mundiais
publicados pelo IETF (Internet Engineering Task Force), e as normas
requeridas devem estar nas versões mais recentes.
3.6.11. Deverá ser informado o MTBF de todos os módulos e
equipamentos fornecidos.
3.6.12. A seguir são descritos os requisitos técnicos mínimos
considerados para um CPE da solução de acesso da ROT-SIP:
3.6.12.1. O equipamento CPE deve possuir suporte ao modo de
operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 73 de 115
3.6.12.2. Deve ainda permitir auto negociação de modo de
transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet.
3.6.12.3. O equipamento CPE deve possuir as seguintes
características de processamento:
a) backplane com throughput mínimo de 2Gbps,
considerando em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de
1500 bytes;
b) suportar, no mínimo, 45Mbps de throughput com todas as
funcionalidades de roteamento e segurança ativas
simultaneamente para um tráfego IMIX;
c) suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo
100.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes.
3.6.12.4. Quando as interfaces de Backbone (WAN) e rede local
(LAN), o CPE deverá atender aos seguintes requisitos:
a) Deve possuir no mínimo 4 (quatro) interfaces Gigabit-
Ethernet;
b) No mínimo 2 (duas) portas WAN ou LAN 10BASE-
T/100BASE-TX/1000BASE-T (RJ45);
c) No mínimo 2 (duas) portas para transceiver SFP de 1 (um)
Gigabit-Ethernet;
d) Deverá ser fornecido transceivers SFP 1000BASE-T para
todas as portas SFP existentes no equipamento. Caso sejam
fornecidas portas combo, com 1 (uma) interface LAN 10BASE-
T/100BASE-TX/1000BASE-T e 1 (uma) interface SFP, não
será necessário o fornecimento do transceiver para este
conjunto de portas;
e) Deve ser possível configurar o tipo de Ethernet (10BASE-
T/100BASE-TX/1000BASE-T) a ser utilizado em cada porta;
f) Deve possuir no mínimo 2 (duas) interfaces seriais de
2Mbps elétricas no padrão V.35 do ITU-T/ISSO, e as interfaces
deverão utilizar conectores tipo M.34 fêmea;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 74 de 115
3.6.12.5. Os equipamentos CPE a serem fornecidos poderão conter
portas fixas (on-board) ou através de módulos adicionais. Nas portas
SFP poderão ser instalados (suportadas) os seguintes transceivers:
a) Transceiver Gigabit-Ethernet (10BASE-T/100BASE-
TX/1000BASE-T) autosensing com conector RJ45, em
conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u;
b) Transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX;
c) Transceiver para fibra monomodo 1000BASE-LX10 ou
1000BASE-ZX.
3.6.12.6. Quanto aos requisitos de roteamento, o CPE deverá
suportar obrigatoriamente:
a) Pilha de protocolos TCP/IP;
b) Protocolo roteável IPv4;
c) Protocolo roteável IPv6;
d) Mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o
funcionamento simultâneo dos protocolos IPv4 e IPv6;
e) Configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6;
f) Protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no
mínimo, os padrões RFC 2453 e 2082;
g) Protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no
mínimo, os padrões RFC 2328, 3101, 3137, 3623 e 2370;
h) Protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com,
no mínimo, os padrões RFC 1997, 2858, 2439, 2918, 4271,
3065, 4456 e 2385;
i) Mecanismo de controle de multicast conforme os
protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3.
j) Roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent
Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol Independent Mode-
Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões
RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376 e 4601;
k) Protocolo MPLS (Label Distribution Protocol – MPLS,
Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 75 de 115
Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões
RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270;
l) Implementar roteamento dinâmico RIPng, em
conformidade com o padrão RFC 2080;
m) Roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em
conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão RFC
2740;
n) No mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6
simultaneamente;
o) Possibilitar a implantação de LAN Virtual (VLAN) por porta
e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE 802.1Q-in-
Q;
p) Suportar, no mínimo, 128 VLANs simultaneamente;
q) Roteamento nível 3 entre as VLANs;
r) Permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada
3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser
completamente segmentadas;
s) Criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais
(VRF);
t) Roteamento baseado em uma condição de origem,
inclusive dentro das VRFs;
u) Suportar o protocolo de controle de agregação de enlace
(LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad, permitindo agrupar,
no mínimo, 2 interfaces do mesmo tipo;
v) Tradução de endereços de rede (Network Address
Translation - NAT) em conformidade com a RFC 1631 e RFC
3022;
w) Traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e
traduções de endereços de rede IPv4 em IPv6 (NAT64)
simultaneamente;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 76 de 115
x) Implantação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP
Server, com possibilidade de consultas de DNS com resolução
de nomes em endereços IPv6;
y) Finalmente, permitir a possibilidade de alterações de
roteamento automatizadas baseadas em métricas de
desempenho dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes,
atraso e Jitter.
3.6.12.7. Referente a requisitos de qualidade de serviço – QoS
(Quality of Services), necessário para a operação dos 3 (três)
serviços descritos neste Termo de Referência, o CPE deverá
suportar os seguintes requisitos:
a) Suportar padrão IEEE 802.1p para cada porta;
b) Possuir a facilidade de priorização de tráfego através do
padrão IEEE 802.1p;
c) Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita
(prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do
limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do
tráfego “realtime” (voz e vídeo);
d) Suportar a classificação de pacotes de dados (QoS),
baseados em:
e) Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo
OSI (endereços IP origem e destino);
f) Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP
e UDP);
g) Endereços MAC de origem e destino;
h) VLAN.
i) Suportar a classificação, marcação e remarcação
baseadas em CoS (Class of Service) para a camada de
enlace;
j) Suportar a classificação, marcação e remarcação
baseados em “IP precedence” e “DSCP” (Differentiated
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 77 de 115
Services Code Point) para a camada de rede, em
conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475;
k) Permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS
(Type of Service), conforme RFC 2474;
l) Prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas
interfaces através da utilização de First In First Out (FIFO),
Priority Queueing (PQ), Custom Queueing (CQ), Weighted
Fair Queueing (WFQ), Class-Based Weighted Fair Queueing
(CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ); 2.14.9
Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”;
m) Suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”;
n) Possibilitar a especificação de garantia de banda por
classe de serviço; P
o) Possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o
congestionamento nas filas do equipamento, tais como RED
(Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early
Detection); 2.14.13 Para os pacotes que excederem a
especificação, deve ser possível configurar ações, para no
mínimo: transmissão do pacote sem modificação, transmissão
com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;
p) Suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p)
em prioridades nível 3 (IP Precedence e DSCP) e vice-versa;
q) Suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo
10 filas por interface, permitindo uma integração transparente
de dados, voz e vídeo;
r) Implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em
conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e RFC
2205;
s) Suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 2.14.18
Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em
conformidade com a RFC 2508.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 78 de 115
3.6.12.8. Referente aos requisitos para a administração e
manutenção do CPE, são necessários os seguintes requisitos:
a) Permitir a configuração e cada porta de um texto
possibilitando ao administrador a inclusão de informações que
identifiquem o que está conectado na respectiva porta;
b) Permitir a atualização remota do sistema operacional e
arquivos de configuração utilizados no equipamento via
interface Ethernet;
c) Permitir que a sua configuração seja feita através de
terminal assíncrono;
d) Possibilitar a configuração dinâmica de portas por software,
permitindo a definição de portas ativas/inativas;
e) Permitir a capacidade de atualização de software via FTP
e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350;
f) Permitir a transferência segura de arquivos para o
equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) ou
SFTP (Secure FTP);
g) Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser
possível definir o endereço IP de origem dos pacotes syslog
gerados pelo equipamento.
3.6.12.9. Referente aos requisitos de gerenciamento, o CPE deverá
permitir:
a) Suportar no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP
echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP
configurável), UDP echo (em porta UDP configurável);
b) Responder a pacotes para teste da implantação dos níveis
de serviço especificados (SLA);
c) Suportar o envio de TRAPs SNMP em função do resultado
dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e no caso
de falhas;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 79 de 115
d) Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em
primeiro nível para IPv4 e IPv6, implantando testes ICMP,
debug, trace e log de eventos, e compatível cpm ICMPv6, em
conformidade com RFC 4443;
e) Suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em
conformidade com os padrões RFCs 1157 e 1213;
f) Suportar os protocolos SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a
geração de TRAPs;
g) Implantar pelo menos os seguintes níveis de segurança
para SNMP versão 3:
i.Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv);
ii.Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv);
iii.Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando
algoritmo de criptografia AES.
h) Suportar SNMP sobre IPv6;
i) Implantar MIB privativa que forneça informações relativas
ao funcionamento do equipamento;
j) Possuir descrição completa da MIB implantada no
equipamento, inclusive a extensão privativa;
k) Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento
através do protocolo SNMP;
l) Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de
capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;
m) Ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line
Interface), através de Telnet e SSH, suportando no mínimo, 15
sessões simultâneas e independentes;
n) Inserção de um certificado digital PKI para autenticação do
protocolo SSH e Túneis IPSEC;
o) Suportar a configuração com um único endereço IP para
gerência e administração, para uso dos protocolos: SNMP,
NTP, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo
identificação gerencial única ao equipamento;
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 80 de 115
p) Configuração de endereços IPv6 para gerenciamento;
q) Proteger a interface de gerência do equipamento através
de senha.
3.6.12.10. Quando aos requisitos de segurança, o CPE deverá
suportar:
a) Filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para
IPv4 e IPv6;
b) Listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de
pacotes, baseadas em endereço IP de origem e destino, portas
TCP e UDP de origem e destino e flags TCP;
c) Criação de listas de acesso baseadas em endereços IP
para limitar o acesso ao equipamento via Telnet, SSH e SNMP;
d) Segurança baseada em, no mínimo, 2 níveis de acesso
para a administração do equipamento;
e) Mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e
Accounting) com garantia de entrega;
f) Mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto
ao equipamento baseado em um servidor de autenticação e
autorização do tipo RADIUS e TACACS+;
g) Criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de
controle de acesso e não só os pacotes referentes à senha;
h) Controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos
de usuários podem emitir.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 81 de 115
4. TOPOLOGIAS DETALHADAS DOS ANEIS ÓPTICOS
4.1. Neste item são apresentados os diagramas dos anéis ópticos com as
respectivas cidades e distâncias lineares. As medidas, expressas em
quilômetros, foram estimadas através de traçados de rodovias apresentadas
em ferramenta pública de mapeamento georreferenciado (Google Earth).
4.1.1. Os valores apresentados servem como referência para a
estimativa de equipamentos de transmissão (DWDM), cabos ópticos de
longa distância e outros itens a serem quantificados pelos proponentes do
Edital da PPP. Contudo, deverão ser obrigatoriamente confirmados no
projeto definitivo de engenharia a ser elaborado pela Concessionária,
além da adição obrigatória de reserva técnica (previsões de manutenção).
4.2. A Concessionária deverá elaborar e apresentar o desenho completo da
rede óptica estadual ROT-SIP, com seus trajetos georreferenciados e
diagramas lógicos.
4.3. É obrigatório a dupla abordagem da rede óptica e da infraestrutura de
transmissão (DWDM) nas cidades priorizadas, excetuando-se somente
aquelas que não possuam rotas terrestres, rodoviárias e/ou ferroviária, que
permitam a redundância óptica.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 82 de 115
Figura 7. Topologia do Anel Centro.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 83 de 115
Figura 8. Topologia do Anel Oeste.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 84 de 115
Figura 9. Topologia do Anel Norte.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 85 de 115
Figura 10. Topologia do Anel Leste
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 86 de 115
Figura 11. Topologia do Anel Sul
ANEXO F - Caderno de Referencia de Serviços Página 87 de 115
5. CRONOGRAMAS DE IMPLANTAÇÃO DA REDE ÓPTICA
5.1. O cronograma de execução da rede ROT-SIP está dividido em três
fases: 1) Implantação do núcleo da rede e dos serviços relacionados, 2)
Lançamento do Backbone dos anéis ópticos e 3) Lançamento da rede
metropolitana e ativação dos pontos.
5.2. Fase 1: Implantação do núcleo da rede e dos serviços
relacionados
5.2.1. Nessa fase a Concessionária realizará a implantação, na
cidade de São Luís, da infraestrutura necessária para prover os
serviços de acesso à internet, telefonia IP, videoconferência e wi-fi, que
compõem o objeto da concessão, quais sejam: 2 (dois) sites de Core
IP; PTR-WAN agregadores, compostos por 2 (dois) roteadores
(routers) e/ou comutadores (switches); solução de gerência (OSS); 2
(dois) circuitos de acesso internet; 2 (dois) gateways para o serviço de
Telefonia IP (VOIP); e os servidores de gerenciamento de
videoconferência (SGV).
5.2.1.1. A execução iniciará após a emissão da Ordem de
Serviço (OS) pelo Governo do Estado do Maranhão ou por seu
representante designado.
5.2.1.2. A Concessionária será autorizada a ativar os primeiros
pontos de atendimento a clientes do governo (PTR) somente após
finalizada a fase 1.
5.2.2. A Concessionária terá o prazo 120 (cento e vinte) dias corridos
para finalizar a fase 1, a contar da emissão da Ordem de Serviço.
5.2.2.1. A Concessionária deve emitir ao Governo do Estado um
Termo de entrega da fase, com a documentação suficiente e
devidamente assinada pelo responsável técnico, para detalhar a
infraestrutura implantada.
5.2.2.2. O Governo do Estado do Maranhão fará a homologação
e emissão do Termo de Aprovação, ou solicitação de ajustes, em
até 15 (quinze) dias.
5.2.2.3. Em caso de solicitação de ajustes, a Concessionária terá
um prazo de até 20 dias.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 88 de 115
5.3. Fase 2: Lançamento do Backbone dos anéis ópticos
5.3.1. Essa fase, a Concessionária realizará o lançamento e ativação
do backbone óptico da rede ROT-SIP em todos os 100 (cem)
municípios priorizados, no prazo máximo de 36 (trinta e seis) meses.
5.3.2. O desenho dos anéis apresentados no item 4 seguiu uma
coerência referente às demandas regionais, distribuição de cidades,
tráfego de serviços e equilíbrio de quilometragem. A topologia obtida
propõe os seguintes anéis ópticos: Anel Centro, Anel Oeste, Anel
Norte, Anel Leste e Anel Sul.
5.3.3. O primeiro Anel do Backbone ROT-SIP executado será o Anel
Centro, onde estarão centralizados inicialmente os sites redundantes
de Core IP e das plataformas SVA implantados na fase 1.
5.3.4. O segundo Anel executado será o Anel Oeste, capitaneado por
Imperatriz, ponto estratégico para alternativas de conexão de Trânsito
IP com outras regiões do País, especialmente Brasília.
5.3.5. A ordem de execução dos demais Anéis (Norte, Leste e Sul)
ficará a cargo de uma decisão conjunta da Concessionária com o
Governo do Estado do Maranhão.
5.3.6. Para a definição dos prazos estimados nos macrocronogramas
apresentados a seguir, consideraram-se três ou quatro frentes de
empreiteiras para lançamento de cabos ópticos e postes, onde for
necessário.
5.3.7. A Concessionária deverá avaliar este dimensionamento de
modo a cumprir o prazo estabelecido no item 5.1.2.1.
5.3.8. O cronograma de cada anel considera a construção simultânea
em, no mínimo, duas direções para que o anel e a sua redundância
sejam concluídos em prazos mais curtos.
5.3.9. O estudo macroeconômico levou em consideração os
macrocronogramas e seus respectivos desembolsos ao longo dos 36
(trinta e seis) meses.
5.3.10. As tabelas do Anexo X – Macrocronograma dos Anéis Ópticos,
representam os macrocronogramas estimados para a implantação de
cada um dos anéis ópticos e suas respectivas cidades.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 89 de 115
5.3.11. Ao final do lançamento da infraestrutura óptica de cada anel, a
Concessionária deverá entregar ao Governo do Estado do Maranhão
um Termo de Entrega de Fase, com a documentação suficiente,
devidamente assinada pelo responsável técnico, para detalhar a
infraestrutura implantada, a saber:
5.3.11.1. o “as built” completo, em meio magnético e por meio de
cópia plotada e assinada pelo responsável técnico da
CONCESSIONÁRIA;
5.3.11.2. Cópia da Anotação da Responsabilidade Técnica da
Obra (ART) no CREA/MA.
5.4. Fase 3: Lançamento da rede metropolitana e ativação dos pontos
5.4.1. Nessa fase, a Concessionária realizará a implantação dos
serviços de Acesso Internet, Telefonia IP, Videoconferência e Wi-fi nas
localidades definidas pelo Poder Concedente, por meio da emissão de
Ordem de Serviço.
5.4.1.1. Como a redundância completa de cada anel só estará
concluída com o fechamento da transmissão óptica, as ativações
de serviços nas cidades sem o fechamento total do anel deverá
ser decidido em conjunto com o Governo do Estado e
consideradas as condições estabelecidas nos Indicadores de
Desempenho, Anexo H, e no Acordo de Niveis de Serviço. Estas
condições intermediárias devem ser estabelecidas entre a
Concessionária e o Governo do Estado e definidas no contrato de
concessão.
5.4.2. Para a Fase 3, a Concessionária terá o prazo máximo de 20
(vinte) dias corridos para ativação da infraestrutura local do PTR e os
serviços previstos na Ordem de Serviço.
5.4.3. Uma vez finalizado a implantação dos pontos existentes na
Ordem de Serviço, a Concessionária deve emitir ao Governo do Estado
um Termo de Entrega, com a documentação suficiente e devidamente
assinada pelo responsável técnico, para validação do serviço.
5.4.4. Da implantação do serviço de Wi-Fi
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 90 de 115
5.4.4.1. O Governo do Estado do Maranhão deve emitir Ordem de
Serviço informando as cidades e locais que deverão ser implantado o
serviço.
5.4.4.2. A empresa deve apresentar um cronograma e o plano de
instalação ao Governo do Estado do Maranhão em até 40 (quarenta)
dias corridos, após a emissão da Ordem de Serviço.
5.4.4.3. O cronograma deve identificar o prazo de instalação para cada
ponto solicitado na Ordem de Serviço.
5.4.4.4. A Concessionária poderá solicitar prorrogação da entrega do
plano de instalação, mediante justificativa formal, por mais até 15
(quinze) dias corridos, a critério do Governo do Estado, desde que não
comprometa os prazos estabelecidos neste instrumento, para início de
operação das localidades.
5.4.4.5. O Governo do Estado terá 10 (dez) dias para aprovar ou
solicitar ajustes no cronograma e plano de instalação.
5.4.4.5.1. Caso o Governo do Estado solicite alterações, a
Concessionária terá 10 (dez) dias para fazer as alterações e
apresentar novamente para a Administração Pública.
5.4.4.5.2. Esse prazo poderá ser aumentado, a critério do
Governo do Estado, caso seja tecnicamente necessário e
justificado.
5.4.4.6. A inobservância das modificações determinadas pelo Governo
do Estado, sem a devida justificativa, ou sua não apresentação no
prazo estipulado, corresponderá a não apresentação do plano de
instalação, para fins de aplicação de penalidade de multa, conforme
definido nas cláusulas de penalidades contratuais da concessão.
5.4.4.7. Após aprovação, a Concessionária terá o prazo de 30 (trinta)
dias para iniciar a execução.
5.4.4.8. Caso a Concessionária considere a disponibilização do serviço
na localidade definida como inexequível, deverá apresentar justificativa
técnica para o Governo do Estado do Maranhão.
5.4.4.9. Caso a justificativa seja aceita, o Governo do Estado do
Maranhão deverá indicar uma nova localidade.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 91 de 115
5.4.4.9.1. A Concessionária poderá indicar uma localidade,
desde que seja no mesmo município e sujeito a aprovação do
Governo do Estado do Maranhão.
5.4.4.10. O plano de instalação de cada localidade será
desenvolvido pela Concessionária e deverá ser subscrito pelo
responsável técnico, contendo a Anotação de Responsabilidade
Técnica junto à entidade profissional competente (CREA). Além disso,
deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
5.4.4.10.1. Planta ou mapa da localidade, em escala, do local
de instalação, com pontos de conexão (Access Points);
5.4.4.10.2. Área mínima de cobertura solicitada, pontos na
localidade onde serão instalados os equipamentos de
radiofrequência;
5.4.4.10.3. Área de cobertura de cada equipamento de
radiofrequência;
5.4.4.10.4. Ponto onde se abrigarão os demais
equipamentos necessários;
5.4.4.10.5. Percurso do cabeamento que interliga todos os
equipamentos;
5.4.4.10.6. Percurso do cabeamento elétrico que alimenta os
equipamentos, do ponto fornecido até o equipamento;
5.4.4.10.7. Possíveis fontes de interferência à propagação do
sinal;
5.4.4.10.8. Laudo fotográfico dos locais a serem instalados
os equipamentos com indicação dos percursos programados; e,
5.4.4.10.9. Relação de equipamentos e demais materiais
utilizados para instalação dos equipamentos (postes instalados,
medidores de velocidade, etc.).
5.4.4.11. Os planos de instalação de cada localidade poderão ser
apresentados em momentos diferentes, observado o prazo máximo de
30 (trinta) dias para apresentação da totalidade dos planos de
instalação de todas as localidades do lote trimestral, de acordo com
cronograma de implantação apresentado.
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 92 de 115
5.4.4.12. A não apresentação dos planos de instalação no prazo
estipulado, implicará em multa por inexecução total ou parcial,
conforme o caso, estabelecidas nas cláusulas de penalidades do
contrato de concessão e, a critério do Governo do Estado, na sua
rescisão, com as consequências daí advindas.
5.4.4.13. A Concessionária deve emitir ao Governo do Estado um
Termo de Entrega de fase, com a documentação suficiente para
detalhar a infraestrutura implantada para o adequado funcionamento
dos serviços.
5.4.4.14. O Estado deverá emitir um parecer de conformidade
para a Concessionária em até 30 (trinta) dias.
5.4.4.15. O Governo do Estado poderá visitar o local a qualquer
momento e exigir alterações caso sejam encontradas inconformidades
com o projeto.
5.4.4.15.1. A Concessionária terá 10 (dez) dias para efetuar
as correções, salvo se identificada situação que enseje
atendimento urgente, por colocar em risco a segurança de
pessoas, cuja solução deverá ser adotada de forma imediata, sem
prejuízo de eventual aplicação de penalidades no contrato de
concessão.
5.4.5. Após a aprovação dos planos de instalação das localidades
do lote trimestral respectivo, a Concessionária poderá iniciar a
implantação nas localidades respectivas.
5.4.5.1. Para efetivo início das obras de implantação a
Concessionária deverá apresentar documento comprobatório da
aprovação do projeto pela distribuidora de energia regional
(CEMAR), em caso de uso de poste(s) de propriedade da mesma,
ou projeto de alimentação de energia pela distribuidora.
5.4.5.2. A Concessionária será responsável por prover a
infraestrutura elétrica necessária para a instalação dos
equipamentos, a saber: poste primário nas localidades cuja
infraestrutura elétrica seja aérea e/ou ponto de alimentação
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 93 de 115
elétrica inicial em locais que o fornecimento elétrico seja feito por
via subterrânea.
5.4.5.3. Entende-se por poste primário ou ponto de conexão
elétrica inicial subterrânea, a estrutura base para a derivação de
conexão elétrica para alimentação da Infraestrutura de Tecnologia
da Informação e Telecomunicações (TIC).
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 94 de 115
Tabela 18. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Centro
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 95 de 115
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 96 de 115
Continuação – ANEL CENTRO
ANEL-CENTRO :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92
1 São Luís 211130 100.000 0
2 Santa Rita 211020 1.000 80 16
3 Miranda do Norte 210675 10.000 70 16
4 Arari 210100 1.000 40 8
5 Vitória do Mearim 211290 1.000 15 3
6 São Mateus do Maranhão 211150 1.000 70 14
7 Alto Alegre do Maranhão 210043 1.000 30 6
8 Santa Inês 210990 10.000 85 17
9 Pindaré-Mirim 210850 1.000 15 3
10 Coroatá 210360 1.000 80 16
11 Monção 210690 1.000 55 11
12 Timbiras 211210 1.000 50 10
13 Codó 210330 1.000 30 6
14 Bacabal 210120 10.000 120 24
15 Caxias 210300 10.000 120 24
16 Conceição do Lago-Açu 210355 1.000 80 16
17 São João do Soter 211107 1.000 75 15
18 Satubinha 211172 1.000 75 15
19 Pedreiras 210820 1.000 95 19
20 Presidente Dutra 210910 10.000 130 26
21 Tuntum 211230 1.000 30 6
22 São Roberto 211167 1.000 120 24
23 Barra do Corda 210160 10.000 75 15
24 São Raimundo do Doca Bezerra 211163 1.000 20 4
Barra do Corda (rota Oeste) 110 22
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 97 de 115
ANEL-CENTRO :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
1 São Luís 211130 100.000 0
2 Santa Rita 211020 1.000 80 16
3 Miranda do Norte 210675 10.000 70 16
4 Arari 210100 1.000 40 8
5 Vitória do Mearim 211290 1.000 15 3
6 São Mateus do Maranhão 211150 1.000 70 14
7 Alto Alegre do Maranhão 210043 1.000 30 6
8 Santa Inês 210990 10.000 85 17
9 Pindaré-Mirim 210850 1.000 15 3
10 Coroatá 210360 1.000 80 16
11 Monção 210690 1.000 55 11
12 Timbiras 211210 1.000 50 10
13 Codó 210330 1.000 30 6
14 Bacabal 210120 10.000 120 24
15 Caxias 210300 10.000 120 24
16 Conceição do Lago-Açu 210355 1.000 80 16
17 São João do Soter 211107 1.000 75 15
18 Satubinha 211172 1.000 75 15
19 Pedreiras 210820 1.000 95 19
20 Presidente Dutra 210910 10.000 130 26
21 Tuntum 211230 1.000 30 6
22 São Roberto 211167 1.000 120 24
23 Barra do Corda 210160 10.000 75 15
24 São Raimundo do Doca Bezerra 211163 1.000 20 4
Barra do Corda (rota Oeste) 110 22
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 98 de 115
Continuação – ANEL CENTRO
Tabela 19. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Oeste.
ANEL-CENTRO :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175
1 São Luís 211130 100.000 0
2 Santa Rita 211020 1.000 80 16
3 Miranda do Norte 210675 10.000 70 16
4 Arari 210100 1.000 40 8
5 Vitória do Mearim 211290 1.000 15 3
6 São Mateus do Maranhão 211150 1.000 70 14
7 Alto Alegre do Maranhão 210043 1.000 30 6
8 Santa Inês 210990 10.000 85 17
9 Pindaré-Mirim 210850 1.000 15 3
10 Coroatá 210360 1.000 80 16
11 Monção 210690 1.000 55 11
12 Timbiras 211210 1.000 50 10
13 Codó 210330 1.000 30 6
14 Bacabal 210120 10.000 120 24
15 Caxias 210300 10.000 120 24
16 Conceição do Lago-Açu 210355 1.000 80 16
17 São João do Soter 211107 1.000 75 15
18 Satubinha 211172 1.000 75 15
19 Pedreiras 210820 1.000 95 19
20 Presidente Dutra 210910 10.000 130 26
21 Tuntum 211230 1.000 30 6
22 São Roberto 211167 1.000 120 24
23 Barra do Corda 210160 10.000 75 15
24 São Raimundo do Doca Bezerra 211163 1.000 20 4
Barra do Corda (rota Oeste) 110 22
Totais 77.000 1.670 175
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 99 de 115
ANEL-OESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12
2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13
3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16
4 Buriticupu 210232 10.000 140 28
5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10
6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15
7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16
8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13
9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16
10 Arame 210095 1.000 110 22
11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18
12 Açailândia 210005 10.000 120 24
13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10
14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14
15 Imperatriz 210530 10.000 80 16
16 Grajaú 210480 10.000 110 22
17 Buritirama 210235 1.000 90 18
18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18
19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12
Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12
Arame x Buriticupu 130 26
Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 100 de 115
ANEL-OESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12
2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13
3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16
4 Buriticupu 210232 10.000 140 28
5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10
6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15
7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16
8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13
9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16
10 Arame 210095 1.000 110 22
11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18
12 Açailândia 210005 10.000 120 24
13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10
14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14
15 Imperatriz 210530 10.000 80 16
16 Grajaú 210480 10.000 110 22
17 Buritirama 210235 1.000 90 18
18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18
19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12
Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12
Arame x Buriticupu 130 26
Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 101 de 115
Continuação – ANEL OESTE ANEL-OESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104
1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12
2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13
3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16
4 Buriticupu 210232 10.000 140 28
5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10
6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15
7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16
8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13
9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16
10 Arame 210095 1.000 110 22
11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18
12 Açailândia 210005 10.000 120 24
13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10
14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14
15 Imperatriz 210530 10.000 80 16
16 Grajaú 210480 10.000 110 22
17 Buritirama 210235 1.000 90 18
18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18
19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12
Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12
Arame x Buriticupu 130 26
Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 102 de 115
ANEL-OESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
1 Santa Luzia 211000 10.000 60 12
2 Alto Alegre do Pindaré 210047 1.000 65 13
3 Vitorino Freire 211300 10.000 80 16
4 Buriticupu 210232 10.000 140 28
5 Lagoa da Pedra 210570 1.000 50 10
6 Brejo de Areia 210215 1.000 75 15
7 Marajá do Sena 210635 1.000 80 16
8 Bom Jesus das Selvas 210203 1.000 65 13
9 Lagoa Grande do Maranhão 210596 1.000 80 16
10 Arame 210095 1.000 110 22
11 Itaipava do Grajaú 210535 1.000 90 18
12 Açailândia 210005 10.000 120 24
13 Jenipapo dos Vieiras 210547 1.000 50 10
14 Itinga do Maranhão 210542 1.000 70 14
15 Imperatriz 210530 10.000 80 16
16 Grajaú 210480 10.000 110 22
17 Buritirama 210235 1.000 90 18
18 Sitio Novo 211180 1.000 90 18
19 Amarante do Maranhão 210060 1.000 60 12
Amarante do Maranhão x Sitio Novo 60 12
Arame x Buriticupu 130 26
Grajaú x Barra do Corda (Anel Centro) 120 24
Totais 73.000 1.875 135
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 103 de 115
Tabela 20. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Norte.
ANEL-NORTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
1 Viana 211280 10.000 50 10
2 Zé Doca 211400 10.000 70 14
3 Penalva 210830 1.000 40 8
4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4
5 Cajari 210250 1.000 50 10
6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12
7 São Bento 211050 1.000 110 22
8 Pinheiro 210860 10.000 80 16
Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10
9 Santa Helena 210980 10.000 50 10
10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30
Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16
11 Cururupu 210370 1.000 120 24
12 Turiaçu 211240 1.000 110 22
13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8
14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8
15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16
16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16
17 São João do Carú 211102 1.000 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 104 de 115
ANEL-NORTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
1 Viana 211280 10.000 50 10
2 Zé Doca 211400 10.000 70 14
3 Penalva 210830 1.000 40 8
4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4
5 Cajari 210250 1.000 50 10
6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12
7 São Bento 211050 1.000 110 22
8 Pinheiro 210860 10.000 80 16
Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10
9 Santa Helena 210980 10.000 50 10
10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30
Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16
11 Cururupu 210370 1.000 120 24
12 Turiaçu 211240 1.000 110 22
13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8
14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8
15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16
16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16
17 São João do Carú 211102 1.000 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 105 de 115
Continuação – ANEL NORTE
ANEL-NORTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
1 Viana 211280 10.000 50 10
2 Zé Doca 211400 10.000 70 14
3 Penalva 210830 1.000 40 8
4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4
5 Cajari 210250 1.000 50 10
6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12
7 São Bento 211050 1.000 110 22
8 Pinheiro 210860 10.000 80 16
Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10
9 Santa Helena 210980 10.000 50 10
10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30
Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16
11 Cururupu 210370 1.000 120 24
12 Turiaçu 211240 1.000 110 22
13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8
14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8
15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16
16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16
17 São João do Carú 211102 1.000 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEL-NORTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148
1 Viana 211280 10.000 50 10
2 Zé Doca 211400 10.000 70 14
3 Penalva 210830 1.000 40 8
4 Governador Newton Bello 210465 1.000 20 4
5 Cajari 210250 1.000 50 10
6 Pedro do Rosário 210825 1.000 60 12
7 São Bento 211050 1.000 110 22
8 Pinheiro 210860 10.000 80 16
Pinheiro x São Bento (Anel) 50 10
9 Santa Helena 210980 10.000 50 10
10 Governador Nunes Freire 210467 10.000 150 30
Sta. Helena x Gov.Nunes Freire (Anel) 80 16
11 Cururupu 210370 1.000 120 24
12 Turiaçu 211240 1.000 110 22
13 Centro Novo do Maranhão 210317 1.000 40 8
14 Serrano do Maranhão 211178 1.000 40 8
15 Boa Vista do Gurupi 210197 1.000 80 16
16 Amapá do Maranhão 210055 1.000 80 16
17 São João do Carú 211102 1.000 120 24
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 106 de 115
Tabela 21. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Leste.
ANEL-LESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3
2 Anajatuba 210070 1.000 55 11
3 Rosário 210960 1.000 90 18
4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14
5 Morros 210710 10.000 40 8
6 Chapadinha 210320 10.000 90 18
7 Icatu 210510 1.000 20 4
8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20
9 Buriti 210220 1.000 90 18
10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2
11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4
12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26
13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11
14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20
Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10
15 Tutóia 211250 1.000 90 18
16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10
17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18
18 Araioses 210090 10.000 40 8
19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19
20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15
21 Belágua 210173 1.000 15 3
22 São Bernardo 211060 1.000 40 8
23 Brejo 210210 1.000 85 17
24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7
Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9
25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 107 de 115
ANEL-LESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63
1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3
2 Anajatuba 210070 1.000 55 11
3 Rosário 210960 1.000 90 18
4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14
5 Morros 210710 10.000 40 8
6 Chapadinha 210320 10.000 90 18
7 Icatu 210510 1.000 20 4
8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20
9 Buriti 210220 1.000 90 18
10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2
11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4
12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26
13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11
14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20
Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10
15 Tutóia 211250 1.000 90 18
16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10
17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18
18 Araioses 210090 10.000 40 8
19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19
20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15
21 Belágua 210173 1.000 15 3
22 São Bernardo 211060 1.000 40 8
23 Brejo 210210 1.000 85 17
24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7
Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9
25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 108 de 115
Continuação – ANEL LESTE
ANEL-LESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95
1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3
2 Anajatuba 210070 1.000 55 11
3 Rosário 210960 1.000 90 18
4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14
5 Morros 210710 10.000 40 8
6 Chapadinha 210320 10.000 90 18
7 Icatu 210510 1.000 20 4
8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20
9 Buriti 210220 1.000 90 18
10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2
11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4
12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26
13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11
14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20
Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10
15 Tutóia 211250 1.000 90 18
16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10
17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18
18 Araioses 210090 10.000 40 8
19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19
20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15
21 Belágua 210173 1.000 15 3
22 São Bernardo 211060 1.000 40 8
23 Brejo 210210 1.000 85 17
24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7
Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9
25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 109 de 115
ANEL-LESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134
1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3
2 Anajatuba 210070 1.000 55 11
3 Rosário 210960 1.000 90 18
4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14
5 Morros 210710 10.000 40 8
6 Chapadinha 210320 10.000 90 18
7 Icatu 210510 1.000 20 4
8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20
9 Buriti 210220 1.000 90 18
10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2
11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4
12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26
13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11
14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20
Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10
15 Tutóia 211250 1.000 90 18
16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10
17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18
18 Araioses 210090 10.000 40 8
19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19
20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15
21 Belágua 210173 1.000 15 3
22 São Bernardo 211060 1.000 40 8
23 Brejo 210210 1.000 85 17
24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7
Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9
25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 110 de 115
Continuação – ANEL LESTE
ANEL-LESTE :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168
1 Itapecuru Mirim 210540 10.000 15 3
2 Anajatuba 210070 1.000 55 11
3 Rosário 210960 1.000 90 18
4 Vargem Grande 211270 1.000 70 14
5 Morros 210710 10.000 40 8
6 Chapadinha 210320 10.000 90 18
7 Icatu 210510 1.000 20 4
8 Humberto Campos 210500 1.000 100 20
9 Buriti 210220 1.000 90 18
10 Primeira Cruz (Rádio) 210940 1.000 10 2
11 Santo Amaro do Maranhão (Rádio) 211027 1.000 20 4
12 Barreirinhas 210170 1.000 130 26
13 Coelho Neto 210340 10.000 55 11
14 Aldeias Altas 210030 1.000 100 20
Aldeias Altas x Caxias (Anel Centro) 50 10
15 Tutóia 211250 1.000 90 18
16 Água Doce do Maranhão 210015 1.000 50 10
17 Afonso Cunha 210010 1.000 90 18
18 Araioses 210090 10.000 40 8
19 Santana do Maranhão 211023 1.000 95 19
20 Urbano Santos 211260 1.000 75 15
21 Belágua 210173 1.000 15 3
22 São Bernardo 211060 1.000 40 8
23 Brejo 210210 1.000 85 17
24 Santa Quitéria do Maranhão 211010 1.000 35 7
Brejo x Santa Quitéria do Maranhão 45 9
25 Milagres do Maranhão 210667 1.000 50 10
Totais 52.000 1.190 168
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 111 de 115
Tabela 22. Planilha de cronograma de implantação da rede óptica – Anel Sul.
ANEL-SUL :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8
2 Timon 211220 10.000 90 18
3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5
4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3
5 Matões 210660 1.000 95 19
6 Porto Franco 210900 1.000 25 5
7 Estreiro 210405 1.000 35 7
8 Carolina 210280 1.000 120 24
9 Parnarama 210780 1.000 30 6
10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22
11 Riachão 210950 1.000 120 24
12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20
13 Balsas 210140 10.000 85 17
14 Patos Bons 210800 1.000 60 12
15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22
16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17
S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24
17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15
18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10
19 Colinas 210350 1.000 90 18
20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14
21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5
Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 112 de 115
ANEL-SUL :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65
1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8
2 Timon 211220 10.000 90 18
3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5
4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3
5 Matões 210660 1.000 95 19
6 Porto Franco 210900 1.000 25 5
7 Estreiro 210405 1.000 35 7
8 Carolina 210280 1.000 120 24
9 Parnarama 210780 1.000 30 6
10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22
11 Riachão 210950 1.000 120 24
12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20
13 Balsas 210140 10.000 85 17
14 Patos Bons 210800 1.000 60 12
15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22
16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17
S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24
17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15
18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10
19 Colinas 210350 1.000 90 18
20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14
21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5
Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 113 de 115
Continuação – ANEL SUL ANEL-SUL :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97
1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8
2 Timon 211220 10.000 90 18
3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5
4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3
5 Matões 210660 1.000 95 19
6 Porto Franco 210900 1.000 25 5
7 Estreiro 210405 1.000 35 7
8 Carolina 210280 1.000 120 24
9 Parnarama 210780 1.000 30 6
10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22
11 Riachão 210950 1.000 120 24
12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20
13 Balsas 210140 10.000 85 17
14 Patos Bons 210800 1.000 60 12
15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22
16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17
S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24
17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15
18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10
19 Colinas 210350 1.000 90 18
20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14
21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5
Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 114 de 115
ANEL-SUL :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130
1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8
2 Timon 211220 10.000 90 18
3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5
4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3
5 Matões 210660 1.000 95 19
6 Porto Franco 210900 1.000 25 5
7 Estreiro 210405 1.000 35 7
8 Carolina 210280 1.000 120 24
9 Parnarama 210780 1.000 30 6
10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22
11 Riachão 210950 1.000 120 24
12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20
13 Balsas 210140 10.000 85 17
14 Patos Bons 210800 1.000 60 12
15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22
16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17
S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24
17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15
18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10
19 Colinas 210350 1.000 90 18
20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14
21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5
Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5
D+20 = Ativação dos Serviços
ANEXO F – Caderno de Engenharia e Tecnológico Página 115 de 115
Continuação – ANEL SUL
ANEL-SUL :
Cidade Cod.IBGE Mbps KM Dias 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161
1 Governador Edson Lobão 210455 1.000 40 8
2 Timon 211220 10.000 90 18
3 Ribamar Fiquene 210955 1.000 25 5
4 Campestre do Maranhão 210255 1.000 15 3
5 Matões 210660 1.000 95 19
6 Porto Franco 210900 1.000 25 5
7 Estreiro 210405 1.000 35 7
8 Carolina 210280 1.000 120 24
9 Parnarama 210780 1.000 30 6
10 Lagoa do Mato 210592 1.000 110 22
11 Riachão 210950 1.000 120 24
12 São João dos Patos 211110 10.000 100 20
13 Balsas 210140 10.000 85 17
14 Patos Bons 210800 1.000 60 12
15 São Raimundo das Mangabeiras 211160 1.000 110 22
16 São Domingos do Azeitão 211065 1.000 85 17
S.R.Mangabeiras x S.D.Azeitão (Anel) 120 24
17 Feira Nova do Maranhão 210407 1.000 75 15
18 Passagem Franca 210790 1.000 50 10
19 Colinas 210350 1.000 90 18
20 São Domingos do Maranhão 211070 1.000 70 14
21 Santa Filomena do Maranhão 210975 1.000 25 5
Sta.Filomena x Pres. Dutra (Anel) 25 5
Totais 48.000 1.600 161
D+20 = Ativação dos Serviços