caderno de encargos pólo do cabo

7/26/2019 Caderno de Encargos Plo do Cabo

1/26

Descrio geral dos trabalhos

O presente Caderno de Encargos(condies tcnicas ), refere-se ao Projecto de Execuo, para a empreitada de trabalos, da obra emep!grafe"

#a$em parte da presente empreitada, a execuo de todos os trabalos de construo ci%il necess&rios ' construo da obra tal como seencontram concebidos no conjunto das peas escritas e desenadas, ue fa$em parte integrante do projecto geral e das diferentesespecialidades, do mapa de uantidades de trabalo e deste C"E"(condies tcnicas), bem como o fornecimento de todos os materiais,mo-de-obra e euipamento, necess&rios ' execuo da mesma"

*+


2/26

Condies Administrativas

Introduo

.s Condies .dministrati%as referidas neste Caderno de Encargos (condies tcnicas) complementam as cl&usulasadministrati%as e jur!dicas fornecidas pelo /ono da Obra, as uais, em caso de incompatibilidade ou desacordopre%alecem sobre as cl&usulas deste C"E"(condies tcnicas)"

0esponsabilidades, 1eguros e 2icenas

O Empreiteiro assume todas as responsabilidades, deri%adas da execuo destes trabalos, e ue so pre%istas pelosregulamentos portugueses"

O Empreiteiro suportar&, ainda, por sua plena conta, as conseu3ncias de e%entuais acidentes nos estaleiros (taiscomo4 danos de%idos a trabaladores da obra, roubos e estragos por inc3ndios ou por intempries, bem como osencargos de licenas e seguros ue efectuar)"

O Empreiteiro ter&, ainda, de assegurar o pra$o m!nimo de garantia dos trabalos, de acordo com a 2ei %igente"

. direco e fiscali$ao dos trabalos ou fornecimento, sero exercidos pelo /ono da Obra, ou por intermdio dosseus delegados nomeados para o efeito, os uais se designam, abre%iadamente, por 5#iscali$ao5" Contudo, a acoda #iscali$ao em nada diminui a responsabilidade do .djudicat&rio, no ue se refere ' boa execuo dos trabalos"

Trabalhos Complementares

6odos os materiais e trabalos no indicados nos desenos e peas escritas deste projecto, mas indispens&%eis aodesen%ol%imento dos ue o constituem, fa$em parte da empreitada, no podendo o Empreiteiro in%ocar para a suareali$ao, uaisuer pra$os ou pagamentos adicionais, de%endo consider&-los na formulao dos preos dostrabalos em ue so necess&rios"

Desenhos a apresentar pelo empreiteiro

O Empreiteiro de%er& submeter ' apro%ao da #iscali$ao, durante o per!odo de preparao e planeamento dostrabalos, todos os desenos de construo e pormenores de execuo exigidos neste Caderno de Encargos"

Regras de interpretao

7ualuer contradio ser& resol%ida pelo .utor do Projecto, ue de%er& ter conecimento das d8%idas durante oper!odo de preparao da Obra"

7uando se %erifiuem di%erg3ncias entre os %&rios documentos do presente projecto, peas escritas e peasdesenadas, resol%er-se-o de acordo com as seguintes regras4

.s peas desenadas pre%alecero sobre todas as outras uanto ' disposio relati%a das suas diferentes partes,locali$ao e caracter!sticas dimensionais da obra"

O mapa de medies pre%alece no ue se refere 's uantidades de trabalo"

Em tudo o mais pre%alece o ue constar neste Caderno de Encargos (condies tcnicas), sempre ue mais exigentedo ponto de %ista de resist3ncia e ualidade ue o referido nas peas desenadas"

1al%o indicao em contr&rio, a unidade de medida para a determinao de todas as &reas, comprimentos eper!metros, foi o metro"

Qualidade dos trabalhos

Os trabalos ue constituem a presente empreitada de%ero ser executados de acordo com as melores regras de.rte de Construir, obedecendo aos 0egulamentos e 9ormas em %igor, aos /ocumentos de :omologao, ao disposto

neste Caderno de Encargos, e 's indicaes do Projecto ;eral, de%endo ainda atender 's recomendaes dosfabricantes dos


3/26

Condies Tcnicas !erais

As presentes generalidades" como parte integrante #ue so do $ro%ecto !eral" di&em respeito a todos os pro%ectos 'ar#uitecturae restantes especialidades)(

.ntes da apresentao da sua proposta, o Empreiteiro de%er& inteirar-se no local e junto do /ono da Obra, ou representantelegal deste, de todos os condicionalismos ue possam influir no modo de reali$ao da empreitada, poruanto no soatendidas uaisuer reclamaes baseadas no desconecimento ou falta de pre%iso dos mesmos"

. ignor>ncia dos condicionalismos a ue est& sujeita a execuo da obra, no poder& ser in%ocada, para alterar as condiesde pra$o e?ou de preo, ue a empreitada foi adjudicada"

1= a%er& fundamento para reclamao de pagamento de trabalos adicionais, no pre%istos no projecto e no identificadosem relao de erros e omisses, submetida pelo Empreiteiro, nos termos deste C"E" (condies tcnicas), uando resultemde factos imposs!%eis de obser%ar em inspeco ao local, e de esta se %erificar dentro do pra$o definido por 2ei"

Os trabalos ue constituem a presente empreitada de%ero ser executados com toda a solide$ e perfeio, de acordo com asmelores regras da @.rte de ConstruirA, obedecendo e respeitando, integralmente, todos os 0egulamentos e 9ormas em %igor,/ocumentos de :omologao, o disposto neste C"E" (condies tcnicas), as indicaes do Projecto ;eral, todas asespecificaes tcnicas, oficiais, de%endo ainda atender 's recomendaes dos #abricantes?0epresentantes dos materiais(caracter!sticas e modos de assentamento e execuo), podendo a #iscali$ao e?ou o /ono da Obra no aceitar ou mandardesfa$er todo o trabalo ue no obedea a tais condies, sem atribuir ualuer indemni$ao ao Empreiteiro"

B portanto, condio fundamental, ue todos os materiais e?ou elementos construti%os, a aplicar na obra, sejam de *7ualidade, respeitando as dimenses, formas e demais caracter!sticas, definidas nas peas desenadas e escritas doprojecto, neste C"E" e nos restantes documentos contratuais, satisfa$endo as condies exigidas pelos fins a ue sedestinam, e no podendo estes ser aplicados sem pr%ia apreciao?apro%ao por parte do Projectista e?ou da #iscali$ao"

O Empreiteiro de%er& submeter ainda, ' apro%ao do Projectista e da #iscali$ao, todos os detales?pormenores deconstruo no especificados no projecto, bem como de%er& solicitar aos respecti%os projectistas as refer3ncias, cores ou@brilosA, ainda no pre%istas"

. apro%ao e o %isto da #iscali$ao, a ue se refere as al!neas anteriores, no atenua a responsabilidade ue incumbeintegralmente ao Empreiteiro em todos os trabalos ue executar, relati%amente ' segurana da obra"

Em casos de dificuldades, fora do comum, na obteno de


4/26

O Empreiteiro de%er& organi$ar o mostru&rio dos materiais e elementos construti%os a utili$ar na obra, sujeitando as referidasamostras ' apreciao do /ono da Obra"

O Empreiteiro de%er& possuir, em dep=sito, as uantidades de materiais e elementos de construo, suficientes, para garantiro normal desen%ol%imento dos trabalos, de acordo com o plano apro%ado"

Os materiais ou elementos de construo ue, tenam sido rejeitados, por se encontrarem deteriorados ou no satisfa$eremas exig3ncias de ualidade ou outras do projecto, sero remo%idos para fora da propriedade do /ono-da-Obra, no pra$o de Foras"

O Empreiteiro 'antes da eecuo de #ual#uer trabalho de forma definitiva) , esempre ue necess&rio?exigido, de%er&sujeitar ' apro%ao dos Projectistas e?ou da #iscali$ao, prot=tipos, integralmente completos, de elementos construti%os,ue se pre%eja, ue pela sua especificidade, representem um risco de aus3ncia de ualidade na reali$ao da obra), bemcomo de amostras significati%as do material proposto, de forma a ser poss!%el uma melor apreciao por parte destes"

O adjudicat&rio (Empreiteiro), de%er& organi$ar a obra e planear os trabalos de modo a assegurar o seu correcto faseamentoe obter assim uma coordenao perfeita das diferentes tarefas e especialidades"

Os trabalos ue constituem a empreitada sero executados rigorosamente de acordo com o Projecto e este Caderno deEncargos (condies tcnicas)"

1al%o indicao em contr&rio deste C"E" (condies tcnicas), ou do


5/26

Condies Tcnicas ,speciais

NDICE GERAL

Condies Tcnicas Especiais.....................................................................................................................................................01 Demolies...............................................................................................................................................................................02: Alvenarias...................................................................................................................................................................................03: Cantarias....................................................................................................................................................................................04: Impermeabilizaes e isolamentos................................................................................................................................................. ....0: Cobert!ras..................................................................................................................................................................................0": #evestimento em paredes e tectos....................................................................................................................................................0$: #evestimento de pavimentos e rodaps..............................................................................................................................................0% : Carpintarias..............................................................................................................................................................................0&: 'erral(arias e Cai)il(arias.............................................................................................................................................................*0: E+!ipamentos sanit,rios............................................................................................................................................................. ..Capit!lo - no contemplado no /apa de medies trabal(os incl!1dos no!tros cap1t!los int!ras envernizamentos...............................................**: Tectos 5alsos..............................................................................................................................................................................*2: 6ivis7rias.................................................................................................................................................................................*3: 8idros e espel(os.........................................................................................................................................................................*4: roteces solares.......................................................................................................................................................................*: E+!ipamento 5i)o e m7vel............................................................................................................................................................*": 6iversos...................................................................................................................................................................................

G+


6/26

01 Demolies

Demolies

Execuo de todas as demolies, desmontes, remoes, picagens e levantamentos de elementos existentes, que se no integremperfeitamente no actual projecto de alteraes (todas as especialidades includas ! "rquitectura, Esta#ilidade e $nstalaes%, incluindoremoo para va&adouro dos produtos so#rantes (da responsa#ilidade do Empreiteiro% ou local a definir pelo Dono da '#ra no caso dereaproveitveis ou )peas de valor) (at* +0 m de dist-ncia%, a execuo de proteces provis.rias de pessoas e #ens (o#ra e exteriorenvolvente%, e todos os tra#al/os e fornecimentos necessrios a um perfeito aca#amento

As demolies devem ser feitas de modo a no porem em risco a vida dos trabalhadores em servio na obra, nem de quaisquer outras

pessoas, incluindo os transeuntes.

As demolies devem ser cuidadosamente efectuadas de modo a no porem em risco a segurana do edifcio.

As demolies devem ser cuidadosamente efectuadas do modo mais cuidado possvel e com todas as precaues tomadas, devendo o

!mpreiteiro proceder de sua conta e risco a todos os escoramentos provis"rios tempor#rios necess#rios e $ ou aconselh#veis e $ oue%igidos pela &iscali'ao.

(" ser# permitida a utili'ao de equipamentos de demolio que provoquem vibrao nas estruturas nas situaes devidamente

autori'adas pela &iscali'ao.

Ao proceder #s demolies o !mpreiteiro tomar# as devidas precaues de molde a evitar danos nos elementos a manter ) escoramentos

includos *, se tal no se verificar todas as intervenes necess#rias # correco dos problemas provocados sero totalmente daresponsabilidade do !mpreiteiro.

As demolies devero ser e%ecutadas por processos ou m+todos cuidadosos que permitam recuperar o m#%imo possvel de materiais

aproveit#veis.

s produtos resultantes das demolies sero removidos para va'adouro autori'ado da responsabilidade do !mpreiteiro ou para local a

definir pela fiscali'ao.

01+ Alvenarias

Alvenaria de ti%olo em paredes simples interiores e eteriores


7/26

.s paredes de al%enaria de%em imbricar com as suas ortogonais em todas as fiadas" 1empre ue o %o li%re exceda "HHm as paredesde al%enaria sero solidari$adas por meio de pilaretes de beto armado, complementados por lintis sempre ue o p direito excedaD"GHm e posicionados de forma a constitu!rem panos cuja dimenso maior no exceda D"GHm, nem a superf!cie exceda *"HHm,aberturas inclu!das, nem a sua diagonal exceda GH %e$es a sua espessura"

Em todos os %os e aberturas praticados em paredes de al%enaria, para apoio dos panos acima das aberturas em uesto, de%ero sercolocados lintis com entregas no inferiores a H"*Gm"

.s paredes de al%enaria isoladas, as ue constituam paredes ue no atinjam toda a altura do piso e os muretes de%em ser enuadradaspor pilaretes e lintis de beto armado, ligados aos elementos estruturais"

Os panos de al%enaria a reali$ar sobre en%idraados sero assentes sobre lintis suspensos em tirantes de beto armado"

.s paredes de al%enaria com altura superior a *"GHm, ligar-se-o aos elementos de beto armado por meio de ligadores met&licos,apro%ados pela #iscali$ao, e a colocar de D em D fiadas" Podero utili$ar-se, ap=s apro%ao do projectista das Estruturas, armadurasI mm em cumbadouros com cerca de H"*Hm de profundidade pre%iamente reali$ados por broca I Jmm e a preencer com resinaepox!" Em paredes exteriores o ao das armaduras ser& metali$ado"

Critrios de medio

9a medio de &reas de al%enarias foram consideradas os panos de al%enaria com a deduo das portas e aduelas respecti%as"

1ero inclu!dos nos custos destes trabalos todos os lintis sobre %os e demais reforos de al%enarias em beto armado, conformedescrito neste Caderno de Encargos, de%endo o Empreiteiro ter em conta este facto na formulao dos respecti%os custos"

02+ Cantarias

,lementos em pedra natural3


8/26

O trabalo deste artigo inclui a abertura de caixas para colocao das peas de fixao das portas em posio aberta, e ou outroselementos, uando for caso disso"O acabamento da pedra ser& conforme o especificado no articulado das medies e no projecto"

6oler>ncias dimensionais

. ualidade geomtrica obedecer& 's seguintes exig3ncias4

/imenso e fuga da esuadria4 Q R"

.s toler>ncias de espessura no de%em ceder Q mm"

/isposio da fixao diferente da apro%ada4 metros adeuados aos das tubagens definidas nosProjectos de Especialidades"

,nsaios de ,stan#uidade

6odas as coberturas planas de%ero ser apro%adas pela #iscali$ao ap=s a reali$ao pelo Empreiteiro de ensaios deestanuidade" 6ais ensaios consistem na criao de uma l>mina de &gua sobre a impermeabili$ao, ap=s correcta obturao dasembocaduras de todos os tubos de ueda, e na sua manuteno durante pelo menos J oras"

. aplicao de todos os materiais ue constituem as coberturas s= poder& ser feita ap=s apro%ao das Mmpermeabili$aes, pela#iscali$ao"

Remates de coberturas" rufos e caleiras em chapa de &inco n(5 61 e7ou chapa &incada" #uinada e pintada a tinta de esmalte


9/26

Empregar-se-& capa de $inco n"S *, com o desen%ol%imento apropriado & situao em causa, e de%ero as mesmas,satisfa$er as prescries regulamentares aplic&%eis"

6erem ualidade uniforme"

1erem isentas de uaisuer corpos estranos"

6erem formas e dimenses regulares e uniformes, com as toler>ncias indicadas na especificao, do 29EC e no cat&logo dofabricante"

6erem cor uniforme"

. #iscali$ao poder& mandar proceder aos ensaios ue julgar con%enientes"

. pintura final, constitu!da pela aplicao de tinta de esmalte acr!lico auoso sobre prim&rio anti-corrosi%o, uma soluo depintura em total concord>ncia com as especificaes do fabricante"

Critrios de medio

.s medies dos remates?caleiras , so as correspondentes ao per!metro dos elementos onde existam, de%endo o empreiteiro ter emconta na formulao do preo de cada trabalo e%entuais remates tanto em situaes pormenori$adas ou outras mais gerais e a reali$arconforme especificado nos /ocumentos de :omologao"

Isolamentos em aglomerado negro de cortianicos de fixao e remate apropriados & execuo dos trabalos"

Entre as %&rias condies a ue de%e obedecer o trabalo indicado neste artigo mencionam-se, como merecendo refer3ncia especial,as seguintes4

. aplicao das placas nas %&rias locali$aes ser& executadas de acordo com os desenos do projecto" .s placas de%ero satisfa$er as prescries regulamentares aplic&%eis" 6erem ualidade uniforme" 1erem isentas de uaisuer corpos estranos" 6erem formas e dimenses regulares e uniformes, com as toler>ncias indicadas na especificao, do 29EC e no cat&logo do

fabricante" 6erem cor uniforme"

O .djudicat&rio apresentar& & #iscali$ao, antes do inicio dos trabalos, amostras e especificaes sobre a sua aplicao" . #iscali$ao poder& mandar proceder aos ensaios ue julgar con%enientes"

Critrios de medio

.s medies dos isolamentos , so as correspondentes &s &reas dos elementos onde existam, de%endo o empreiteiro ter em conta naformulao do preo de cada trabalo e%entuais remates tanto em situaes pormenori$adas ou outras mais gerais e a reali$ar conformeespecificado nos /ocumentos de :omologao"

1o dedu$idas as &reas de aberturas outras $onas no tratadas uando superiores a H"Gm"

08+ Coberturas

Telha cer9mica de barro vermelho ' :.guas; e beirados )


10/26

ncias admitidas para a execuo das diferentes partes da obra em ue assentam"

6odos os materiais de re%estimento t3m indicao expressa neste cap!tulo" 1empre ue tal informao seja insuficiente ou omissaa escola de materiais ser& feita pelos projectistas e #iscali$ao mediante tr3s amostras a apresentar pelo Empreiteiro"

Cabe ao Empreiteiro proteger os materiais de re%estimento ap=s a sua aplicao pois sero da responsabilidade deste uaisuerdanos a! %erificados"

Os elementos de%ero resultar bem alinados, ni%elados e de acordo com os desenos de assentamento e estar rigorosamente deacordo com as dimenses e euidist>ncias do projecto apro%ado para a sua execuo"

6odos os re%estimentos sero executados com a m&xima perfeio, sendo rejeitados todos os ue se no apresentemde%idamente desempenados ou ue apresentem sali3ncias, rebaixos, ou outros defeitos"

6odas as superf!cies sero cuidadosamente limpas de gordura, =leos, part!culas em suspenso, antes da execuo dos

re%estimentos"Toler9ncias dimensionais

Os paramentos em geral, depois de acabados, tero de obser%ar as toler>ncias m&ximas seguintes4

Mmplantao e cotas principais4 Gmm

/es%ios de esuadria4 *Hmm

*H+


11/26

Lerticalidade4 mm na altura de um andar

/esempenamento4 *mm em relao a rgua de H"Hm e mm em relao a rgua de "HHm"

Em tectos re%estidos a estuue projectado4

9i%elamento4 Gmm com a rgua de "HmU Dmm com a rgua de HcmU

Critrios de medio

9a contabili$ao das &reas de re%estimentos foram dedu$idas as dimenses dos %os e respecti%as guarnies"

Os rebocos ou outros re%estimentos foram contabili$ados sempre do pa%imento at ' altura da laje, excepto uando existem tectosfalsos em ue o re%estimento %ai *H cm acima do topo do tecto falso ou sanca"

,mboo e reboco hidrofugado afagado em paramentos eteriores e interiores(


12/26

Os elementos sero assentes com argamassa de cimento e areia ao trao *4D, ou aguada de cimento ou colas adeuadas,conforme os casos" .s superf!cies de assentamento ( assentamentos & massa ), de%ero ser con%enientementemoladas e limpas"

Para calar as peas ou definir espaamentos, no so permitidas palmetas de madeira, preferindo-se a utili$ao depeuenas tiras de cumbo com as espessuras adeuadas"

6odas as arestas sero protegidas durante a execuo da obra conforme o especificada nos desenos do projecto" Os ladrilos a aplicar sero @mosaicos planosA ou peas de canto, com as formas e dimenses indicadas no projecto" 9a situao dos ladrilos assentes em argamassa as juntas sero betumadas, com aguada de cimento colorada no tom da

pedra aplicada" /e%e ser inclu!da a aplicao no tardo$ da pedra de produto tipo 5.gua$il5 Os elementos de pedra, de%ero ser @gateadosA sempre ue as condies de assentamento assim o justifiuem"

orros em placas de gsso cartonadoEsta especificao tem por finalidade fornecer indicaes tcnicas gerais, sobre colocao de di%is=rias interiores e re%estimento de paredescom placas de gesso cartonadas"

E1PECM#MC.XYE1 6BC9MC.1.s placas sero constitu!das por uma alma de gesso reforada por uma armadura de carto especial" 6ero os bordos longitudinaisadelgaados de modo a facilitar o tratamento da junta" .p=s a execuo das juntas, a sua superf!cie lisa permite ualuer tipo deacabamentos, desde a pintura aos re%estimentos di%ersos" Os painis podero ter caracter!sticas de isolamento trmico ou ac8stico".s di%is=rias so constitu!das por duas ou mais placas de espessura %ari&%el e caracter!sticas di%ersas, aparafusadas a uma estruturamet&lica" Esta estrutura, constitu!da por perfis em ao gal%ani$ado, composta por rails no piso inferior e superior, e por montantes simplesou duplos na %ertical conforme a altura definida"

P.06MCK2.0M/./E1O trabalo de assentamento de%er& ser executado por pessoal especiali$ado"

EECKXZO.ntes de se iniciar o assentamento das placas, estas sero inspeccionadas e sero rejeitadas as ue ti%erem cantos e arestas uebradas,arestas no rectil!neas, perfuraes, fissuras, empenos ou outros danos".s placas sero fixadas, a uma estrutura constitu!da por rguas de capas met&licas uinada, as uais por sua %e$ sero apoiadas em guiasde madeira de dimenso %ari&%el (de forma a corrigir os empenos da construo) ue asseguram a correcta ligao aos elementos r!gidos daconstruo"6anto as rguas met&licas como os elementos de fixao constituiro um sistema adeuado ao tipo de placas ue iro constituir o paramentoe sero fornecidas pelo mesmo fabricante das placas" .s guias de madeira so consideradas como base de assentamento a executar peloempreiteiro"6odos os elementos met&licos de fixao do paramento sero materiais inoxid&%eis ou tero proteco anti-corrosi%a adeuada".s rguas ue iro suportar as placas constituiro por si pr=prias um sistema ue assegurar& a sustentao no s= das placas, mastambm, as peas funcionais e decorati%as a aplicar e a ori$ontalidade final do tecto"O encontro das placas com as paredes ser& de acordo com o definido nos desenos e pormenores de projecto, no se obser%ando em caso

algum alinamentos ondulantes" O fecamento das juntas ser& executado com os materiais e de acordo com o mtodo recomendado pelofabricante das placas"O paramento depois de executado constituir& uma superf!cie cont!nua, sem fissuras, ressaltos bruscos, conca%idades ou con%exidadesacentuadas, no se notando as $onas de fecamento das juntas nem os locais de aplicao dos elementos de fixao"

CO9/MXYE1 /E 0ECEPXZO /O1 60.[.2:O1. toler>ncia para o desempeno geral da superf!cie determinado pelo afastamento m&ximo de H,HHHG entre o ponto mais saliente e o maisretra!do uando ' superf!cie do trabalo aplicada uma rgua com o comprimento de ,H ajustada em ualuer ponto e em ualuerdireco"O afastamento de n!%el com o plano de refer3ncia de assentamento do trabalo de%e ser inferior a H,HHD por metro e em caso algum ser igualou superior a H,H"

C0M6B0MO /E


13/26

O afastamento m&ximo entre dois pontos consecuti%os de fixao no poder& exceder em caso algum *, Hm"

.s placas sero fixadas aos perfis atr&s referidos por parafusos apropriados, do tipo autoroscante em ao gal%ani$ado"

Entre as placas e para ser%ir de cordo de mata-junta sero coladas fitas de unio em papel micro perfurado"

1empre ue aja ligao de tectos com paredes ou entre si formando >ngulos sero aplicados os perfis adeuados e outros elementos detipo e numero ue o fabricante indiue para situaes deste tipo"

. fixao de uaisuer elementos &s placas ser& feita por parafusos adeuados as cargas e a indicar pelo fabricante , sendoconsiderados inclu!dos todos os reforos ue se %erificar serem necess&rios"

O empreiteiro de%er& submeter a apro%ao pr%ia da #iscali$ao um painel-tipo completo incluindo respecti%os sistemas de fixao dosperfis entre si e &s paredes"

0E+ Revestimento de pavimentos e rodaps

.spectos gerais

.o Empreiteiro compete a execuo de todos os trabalos deste projecto relati%os a re%estimentos de pa%imentos e degraus,incluindo o fornecimento e aplicao de todos os materiais com todos trabalos inerentes, conforme desenos e caderno deencargos"

Qualidade dos trabalhos

.o Empreiteiro compete a execuo ou fornecimento, assentamento, e preencimento de juntas, ue sero executadas de acordocom as indicaes do projecto, e em conformidade com o dimensionamento referido nos pormenores"

O Empreiteiro de%e proceder ao le%antamento na obra de todas as medidas ue so necess&rias para o fornecimento e montagemdos respecti%os materiais de re%estimento" 7uando as exig3ncias de fabrico no permitirem aguardar o le%antamento em obradauelas medidas, o Empreiteiro de%e assegurar ue a concepo e o fabrico das peas a aplicar permitem adaptar-seperfeitamente 's toler>ncias admitidas para a execuo das diferentes partes da obra em ue assentam"

6odos os materiais de re%estimento t3m indicao expressa neste cap!tulo" 1empre ue tal informao seja insuficiente ou omissaa escola de materiais ser& feita pelos projectistas e #iscali$ao mediante tr3s amostras a apresentar pelo Empreiteiro"

O arma$enamento dos materiais de re%estimento de%er& ser feito de forma a garantir a sua integridade, principalmente uando setrate de materiais pass!%eis de alterao em funo do tempo"

Os elementos de%ero resultar bem alinados, ni%elados e de acordo com os desenos de assentamento e estar rigorosamente deacordo com as dimenses e euidist>ncias do projecto apro%ado para a sua execuo"

Toler9ncias dimensionais

Os pa%imentos depois de acabados tero de obser%ar as toler>ncias m&ximas seguintes4

Em pa%imentos a re%estir a massas espessas4

9i%elamento4 Gmm com a rgua de "HmU afastamentos freuentes mmUentre peas4 mmU

Em pa%imentos a re%estir a pedra4

9i%elamento4 Gmm com a rgua de "HmU afastamentos freuentes *mmU

\untas encostadas"

Outros pa%imentos4

9i%elamento4 Gmm com a rgua de "HmU Dmm com rgua de HcmU afastamentos freuentes DmmU

Critrios de medio

9as medies dos pa%imentos as &reas foram medidas na sua %erdadeira grande$a, no se dedu$indo elementos interceptoresinferiores a H"Gm"

9as medies dos degraus as &reas foram medidas na %erdadeira grande$a, espelo e cobertor, no se dedu$indo elementosinterceptores inferiores a H"Gm"

?etonilha para aplicao dos revestimentos de pavimentos


14/26

. superf!cie superior da argamassa de%er& ser alisada a coler, aspergindo-se se for necess&rio com cimento em p="

7uando especificada como armada, (proteco de impermeabili$aes), ser& com rede de propileno ou met&lica, (uandoespecificado)"

Esto ainda inclu!dos neste trabalo os trabalos de encimento de tampas de caixas tcnicas de pa%imento, com argamassa etextura igual aos restantes pa%imentos en%ol%entes, de modo a ue no final a presena das tampas s= seja marcada pelaapar3ncia dos aros"

1empre ue indicado no articulado do mapa de uantidades de trabalo, com a expresso @comA ou @incluindoA a pintura ou ore%estimento das superf!cies est& inclu!da"

O fornecimento e aplicao do acabamento, en%erni$amento final a %erni$ anti-poeiras, solues auto-ni%elantes e?ou pinturas,de base epox ou outras ( %er projecto )" . aplicao ser& feita, sobre superf!cies de betonila"

. aplicao ser& feita por compartimentos, no se admitindo secagens diferenciadas no mesmo painel"

.ntes da aplicao, os pa%imentos de%ero ser limpos, isentos de poeiras e part!culas mal aderentes e de%ero estar bemsecos"

. aplicao ser& feita pela soluo mais adeuada a cada situao"

.s demos de%ero ser aplicadas com os inter%alos preconi$ados pelo fabricante"

1ero respeitados na integra as especificaes do fabricante, uanto ao modo de aplicao e trabalos finais de limpe$a, deforma a poder-se obter os resultados pretendidos pelo Projectista"

$avimentos em la%edo de pedra natural


15/26

9a contabili$ao e %alori$ao dos trabalos de re%estimento de pa%imentos, sero considerados todos os trabalos, fornecimentos emontagens descritos nos respecti%os artigos ue fa$em parte integrante deste Caderno de Encargos

1o dedu$idas as &reas de aberturas outras $onas no tratadas uando superiores a H"Gm"

@inilico em rolo" assentamento p7 colagem" orbo


16/26

.s superf!cies correspondentes a cortes reali$ados na Obra, de%ero ser tratadas com duas demos de produto imuni$ador dotipo 5Cuprinol-%erde5 ou eui%alente"

Contraplacados" /amelados e Aglomerados

Os contraplacados, lamelados ou aglomerados de madeira para ficar ' %ista, mesmo ue foleados, sero sempre encabeados es= ser& admitido o acabamento desenrolado"

Em $onas sujeitas a uso intenso o foleado termina no encabeo e este de madeira igual ' do foleado"olheados

9o sero aceites folas ue contenam mancas, n=s ou %eios destoantes, ou ue apresentem fendas resultantes de retraco

depois da secagem" 9as folas s= ser& admitido o acabamento desenrolado"

Assentamentos e fiaes

.s carpintarias s= de%em ser assentes com o teor de umidade compat!%el com os locais de aplicao, e com o tipo de pintura aaplicar, nunca podendo ultrapassar *GR Para ualuer caso o teor de umidade de%e respeitar o determinado na ET-*T* do29EC" Para carpintarias de interiores a umidade de%e oscilar entre * a *DR"

O tacos de madeira para fixao de portas tero em regra comprimento igual ' espessura da parede, profundidade de Jcm, alturade cm, e fixos a *Hcm dos limites inferiores e superiores de cada %o, e os outros apoios sero afastados no m&ximo de Hcm"

/e um modo geral no se aceitar& a colocao de pr-aros, no entanto uando o Empreiteiro o julgar con%eniente, de%er&submeter ' apro%ao da #iscali$ao o material e processo de aplicao" . aceitao de pr-aros nunca poder& representaruaisuer acrscimos de custos"

9o assentamento das carpintarias de%e sempre considerar-se a selagem de todas as juntas perimtricas com siliconeomologado"

Toler9ncias dimensionais

Para %erificao dos elementos aplicados so admitidas as seguintes toler>ncias m&ximas4

Lerticalidade de ombreiras4 H"*R

:ori$ontalidade das %ergas4 H"*R

.s portas ou outros elementos no de%em apresentar empenos em ualuer direco ue d3em afastamentos aos batentessuperiores a mm, nem de%em ter depois de montadas afastamentos aos aros tambm superiores a mm"

$ortas interiores


17/26

. raspagem, lixagem e acabamento final en%erni$ado ? pintado, dos elementos"

Entre as %&rias condies a ue de%e obedecer o trabalo indicado neste artigo mencionam-se, como merecendo refer3ncia especial, asseguintes4

Os elementos sero em madeira de * ualidade, de colorao uniforme e no tero n=s, sero elementos com as espessuras, secese comprimentos definidos nos desenos do projecto e mapa de medies"

Os elementos sero impregnados por imerso com um produto incolor, ' base de pentaclorofenol ou de cloronaftaleno, ininflam&%el eno misc!%el com &gua"

Os produtos indicados de%ero ser apro%ados pela #iscali$ao e entrar na obra em embalagens de origem" . estereotomia dos elementos no assentamento , ser& a indicada em cada caso pelo Projecto"

. raspagem e lixagem ser& executada ' m&uina e ser& executada em tr3s fases4 na primeira usar-se-' lixa grossa e nas duas seguinteslixa fina"

O Empreiteiro de%er& substituir as rguas ue se deteriorem durante a operao anterior"

1eguidamente de%er& proceder-se ' betumagem e tapamento dos poros da madeira com produto apropriado"

.ntes do acabamento final, todas as madeiras, sero tratadas com material do tipo .rmadura impermeabili$ante - 0obbialac c=digo H*D-H* ou eui%alente"

O acabamento final "

0H+


18/26

maras de%ero permitir a e%acuao das &guas de condensao e a colocao de reforos"

" - \untas. permeabilidade do caixilo ao ar e a sua estanuicidade ' &gua sero asseguradas por uma junta el&stica dupla de borraca

sinttica, segundo as normas din JFD e as especificaes naam, referentes ' inalterabilidade contra agentes atmosfricos,en%elecimento e dure$a sore"

D" - 1istemas est&ticoOs perfis do caixilo de%em ser reforados com reforos met&licos gal%ani$ados"O c&lculo dos elementos de reforo a utili$ar nos perfis de p%c de%e ser efectuado seguindo os mtodos descritos na fola informa%a

*TF?D da u"b"a"t"c"".s presses do %ento a introdu$ir no c&lculo obt3m-se pelo mtodo constante no anexo * do regulamento de segurana e aces para

estruturas de edif!cios e pontes".s flecas m&ximas admitidas limitar-se-o a l?DHH"Os planos de execuo com detales dos perfis a utili$ar, reforos, etc", de%em ser apresentados sempre ue a fiscali$ao o exigir"

" - #erragensas ferragens de%ero ser do tipo 5g u5 ou eui%alente"6odos os elementos de ferragem de%em ser tratados contra a corroso ou ser de material anticorrosi%o"6odas as partes %is!%eis de%em ter a mesma cor ou tonalidade e no caso de serem de alum!nio, a mesma ualidade de tratamento"

*F+


19/26

G" - LidrosOs %idros sero duplos, ` * ` G mm ou com espessura superior, se as suas dimenses assim o determinarem". utili$ao do %idro de%e ser efectuada de acordo com as prescries definidas na ite T do l"n"e"c", tecnologia da aplicao de %idro

em edif!cios". espessura necess&ria ser& determinada pela presso do %ento a ue %ai ser submetido o sistema do caixilo no seu ponto de

colocao"

" - mico, sero de porcelana sanit&ria ou de grs fino, de escola e do tipo indicada no projecto ou,na sua falta, a indicar pela fiscali$ao"

.s loias de%ero apresentar uma configurao perfeita, sem empenos, bolas, racas, protuber>ncias ou descolorao, node%endo as suas superf!cies apresentar ondulaes ue perturbem o mo%imento doas l!uidos"

O %idrado das peas no de%e apresentar fissuras uando submetido, em autocla%e, a presso de D,G _g?cm, durante G oras"

. superf!cie das peas no de%e apresentar mancas sob a aco do merc8riocromo, da mistura de =leo de linaa e $arco, da

soluo de ipoclorito de s=dio, da &gua oxigenada e da soluo de iodo" O %idrado das peas no de%e apresentar perda de brilo sob a aco do &cido clor!drico (*4*), do idr=xido de s=dio (a GR) e de

detergente (a H,*GR)" 1ob a aco de &gua fer%ente, as loias de porcelana sanit&ria e as grs fino, de%ero apresentar absores superiores e H,GR e

DR, respecti%amente" 1e a %entilao no se fi$er directamente do sifo da retrete de%er& ser executada a %entilao do ramal, uando a sua insero de

%erificar a mais de *,G m da prumada ou ramal %entilado" O projecto especificar& o tipo de torneiras e a sua locali$ao"

*T+


20/26

Capitulo 'no contemplado no


21/26

$intura sobre revestimentos alcalinos

.s argamassas, betes, rebocos e estuues a pintar de%em, em regra, ter sido conclu!das trinta dias antes do in!cio daspinturas, de%endo ser pre%iamente preparadas com uma demo de prim&rio anti-alcalino, o ual, em locais 8midos de%er&ser tambm anti-fungos"

1empre ue o pra$o seja inferior a trinta dias de%er& o Empreiteiro aplicar uma demo de prim&rio anti-alcalino adeuado aotempo de execuo dos suportes"

7uando as superf!cies se apresentem porosas de%e ser aplicado um prim&rio adeuado, bastante penetrante e aglutinante"

9as superf!cies de pa%imentos ue se apresentem re%estidas com 5leitada de cimento5, esta camada de%e ser retirada pordecapagem por jacto abrasi%o ou por ataue com soluo &cida adeuada"

:a%endo necessidade de recorrer ' aplicao de massas de barramento a fim de se obterem as toler>ncias dimensionaisespecificadas, o Empreiteiro de%e submet3-las a apro%ao da #iscali$ao"

.s pinturas em paredes e tectos de%em, em regra, ser reali$adas antes do assentamento dos pa%imentos"

1al%o indicao expl!cita em contr&rio nas especificaes dos trabalos, a execuo da pintura de%e obedecer ao seguinteesuema4

Esuema de pintura 4

* demo de prim&rio

D demos de acabamento

Preparao das superf!cies4

/e%em deixar-se curar todas as superf!cies a pintar, reparando-se defeitos e fissuras

superficiais" /e%em remo%er-se todos os %est!gios de gorduras, poeiras, fungos ououtros contaminantes"$intura sobre madeiras

.s pinturas sobre madeiras de%ero, em regra, ser reali$adas depois da afinao dos %os, e do assentamento dasferragens, com excepo de espelos e escudetes"

/e%e ser %erificado o teor de umidade da madeira antes do in!cio dos trabalos, de%endo a #iscali$ao impedir ualuerpintura sempre ue auele teor for superior a *GR" 9este caso o Empreiteiro de%e indicar as medidas as medidas a tomarassumindo todas as conseu3ncias resultantes"

Os n=s racados, soltos, ou de grandes dimenses, de%em ser extra!dos, juntamente com a camada de insero esubstitu!dos por madeira s" Os n=s peuenos e com pouca resina, e as $onas onde seja %is!%el a resina, de%em serisoladas com um produto ue garanta a boa ader3ncia aos n=s e &reas adjacentes, seja imperme&%el, e uimicamenteresistente 's subst>ncias ue transpiram da madeira"

1al%o indicao expl!cita em contr&rio nas especificaes dos trabalos, a execuo da pintura de%e obedecer aos seguintesesuemas4

Esuema de pintura sobre madeira4[etume de barramento"

* demo de prim&rio (m!nimo DH microns)"

* demo de sub capa (DH-DG microns?demo)"

demos de acabamento (G-DH microns?demo)"

Esuema de en%erni$amento a frio sobre madeira4

.plicao de %erni$ tapa poros at ' saturao da madeira"

demos de %erni$ de acabamento, em geral, D demos em exterior (m!nimo G-DH microns?demo)"

Passagem final com 5l de ao5 para acabamento de muito brilo, ou com pala de ao muito fina para acabamentode semi-brilo ou mate"

Esuema de enceramento celuloso4

.plicao do produto pre%iamente dilu!do em diluente celuloso, na proporo aproximada de *4*, em %olume"

6ratamento com pala de ao, com le%e$a e em mo%imentos circulares, para eliminar peuenas irregularidades damadeira e obter um acetinado final"

demos de cera em pasta (aplicaes abundantes seguidas de lustragem mec>nica"

Preparao das superf!cies4 /e%em remo%er-se todos os %est!gios de gorduras ou outros contaminantes e proceder-se a lixagem com lixa de gro mdio" .s madeiras resinosas de%em ser bem esco%adas e lixadas"

Esuema de en%erni$amento a uente sobre madeira4

.plicao de tapa poros at ' saturao da madeira"

demos de cera tipo 56asVi P**5 (m!nimo G-DH microns?demo)"

Para acabamento, uma demo de cera tipo 56asVi PDD5, aplicada a uente seguida de uma demo de cera tipo 56asViP**5 para acabamento final"

*+


22/26

$intura sobre metais

7uando no projecto no se encontrem claramente indicados os seguintes reuisitos nos elementos met&licos a pintar de%e oEmpreiteiro cuidar do seu cumprimento4

/e%em pre%er-se orif!cios de di>metro adeuado onde seja necess&rio, para assegurar a drenagem total da &gua ouumidade, o ue pode implicar, inclusi%e, a colocao de tubagens e de desn!%eis em determinadas calas esuperf!cies ori$ontais"

Orif!cios ou fendas ine%it&%eis e desnecess&rias de%em ser preencidas com soldadura"

/e%e utili$ar-se sempre a soldadura e no rebites e auela de%e, sempre ue poss!%el, ser reali$ada a topo"

/e%e ser e%itado o contacto directo entre ao e outros materiais de construo corrosi%os, e o gesso" O processo deisolamento de%e respeitar as normas em %igor"

Para ue a pintura se reali$e em boas condies, a temperatura ambiente de%e situar-se entre *H e DHC e o teor deumidade de%e ser inferior a THR"

.p=s a primeira demo de acabamento o ensaio de poros de%e apresentar uma densidade inferior a *HH?m"

Prim&rios anti-corrosi%os

1al%o indicao expressa em contr&rio nas especificaes dos trabalos, as pinturas anti-corrosi%as recomendadasso do tipo 5inibidor5 cujos pigmentos contrariam fortemente a oxidao do ao"

Para os aos no%os de%e proceder-se ' pintura do prim&rio sobre coberto" Os melores prim&rios para pinturas emoficinas, em duas demos, sero os prim&rios epoxi ricos em $inco, desde ue no definidos nas C6E"

1empre ue a &rea a pintar ultrapasse *HHHm, de%e o Empreiteiro ou fornecedor mandar ensaiar no 29EC, os

prim&rios ue pretende aplicar e submeter o respecti%o parecer ' #iscali$ao ue s= aceitar& a sua aplicao se talparecer for fa%or&%el"

. ualidade do $arco e respecti%a aplicao de%em respeitar as normas em %igor"1o recomend&%eis os prim&rios contendo pigmentos met&licos, nomeadamente de alum!nio no flutuantes oupigmentos de =xido de ferro mic&ceo, grafite, alum!nio, ao inox em lamelas"

1al%o indicao expl!cita em contr&rio nas especificaes dos trabalos, a execuo da pintura de%e obedecer aos seguintesesuemas4

Esuema de pintura sobre metal4

/esengorduramentoU

.plicao de prim&rio (DH-GH microns)U

.plicao de sub capa (DH-GH microns)U

.plicao de demos de acabamento (m!nimo G microns?demo)

Esuema de en%erni$amento sobre metal4

/esengorduramentoU

Passagem de lixa fina e limpe$a da superf!cieU

D demos de %erni$ de acabamento, em geral, demos em exteriores (m!nimo G-DH microns?demo)U

Passagem final com 5l de ao5 para acabamento de muito brilo, ou com pala de ao muito fina para acabamentode semi-brilo ou mateU

Critrios de medio

9a contabili$ao das &reas de re%estimentos foram dedu$idas as dimenses dos %os e respecti%as guarnies"

Os re%estimentos foram contabili$ados sempre na sua %erdadeira grande$a, incluindo sancas, rebaixos e reca!das"

Mnclu!dos em todos os elementos ue recebem pintura"

Para completo esclarecimento das situaes relacionadas com o fornecimento e a aplicao das tintas na obra, de%ero ser consultadas as9otas ;erais do Projecto, as restantes peas escritas e desenadas do projecto, e ainda toda a documentao tcnica proposta pelofabricante para cada produto"

66+ Tectos falsos

6oler>ncias dimensionais

.s superf!cies de tectos falsos depois de acabados tero de obser%ar as toler>ncias m&ximas seguintes4

Em tectos re%estidos a capa microperfurada ou gesso cartonado4

9i%elamento4 mm com a rgua de "HmU mm com a rgua de HcmUCritrios de medio

.s medies das &reas esto na sua %erdadeira grande$a, no se dedu$indo elementos interceptores inferiores a H"Gm"

6odos os elementos %erticais e sancas reali$ados nos tectos esto inclu!dos nos di%ersos artigos"

+


23/26

Tectos falsos em placas de gesso cartonadongulos sero aplicados os perfis adeuados e outroselementos de tipo e numero ue o fabricante indiue para situaes deste tipo"

. fixao de uaisuer elementos as placas de gesso (armaduras de iluminao, etc") ser& feita por parafusos adeuados as cargase a indicar pelo fabricante dos tectos, sendo considerados inclu!dos todos os reforos ue se %erificar serem necess&rios"

O empreiteiro de%er& submeter a apro%ao pr%ia da #iscali$ao um painel-tipo completo incluindo respecti%os sistemas de fixaodos perfis entre si e ao tecto"

7uando indicado os tectos sero suspensos e fixos em dispositi%os anti-%ibr&ticos, de acordo com os desenos do projecto eespecificaes do fabricante"

.s placas a aplicar sero todas fornecidas com tratamento anti-umidade" 1empre ue indicado no articulado do mapa de uantidades de trabalo, com a expresso @comA ou @incluindoA a pintura ou o

re%estimento das superf !cies est& inclu!da"

61+ DivisGrias

DivisGrias em gesso cartonado

Constituio4

.s di%is=rias em gesso cartonado (*?JH (HH)) de%ero ser constitu!das por uma estrutura met&lica 0ails e montantes de aogal%ani$ado de H mm de espessura" Os montantes de%ero ser simples e afastados entre si de H" m"

Os painis de%ero ser de gesso, do tipo 9[.*D 9[.*D (capas duplas), com *"G mm de espessura"

.s juntas de%ero ser tratadas atra%s de tcnicas recomendadas pelo fabricante

O interior dos painis ser& preencido com placas isoladoras de l roca, ou outro material a apro%ar pela fiscali$ao, preencendo todoo espao entre placas"

. fixao dos prumos da estrutura ao pa%imento tecto ser& feito com pernos com mola de compresso, com aperto por porca"

O conjunto de%er& oferecer a rigide$ e indeformabilidade necess&rias ao fim a ue se destina"

O rodap ser& em madeira ou pedra" .s portas, tero acabamento igual ao dos painis"

O empreiteiro apresentar& ' apro%ao da fiscali$ao o esuema de cada di%is=ria tipo pre%ista no projecto, de acordo com o tipo dedi%is=rias ue se prope utili$ar"

62+ @idros e espelhos

,spelhos


24/26

O espelo ser& constitu!do por uma capa de %idro de G mm de espessura e de arestas biseladas ". espelagem ser& do tipo reforado, especial para $onas 8midas"

@idros diversosncia as %alores iniciadas na 9P-JH" . espessura das painis de %idro, na falta de indicao do projecto, de%er& ter em conta a respecti%a superf!cie e a presso do %ento

pre%is!%el no local, tendo em considerao a locali$ao da construo" Os %idros at *,HH m acima do solo de%em ter proteces contra coues, ou, na sua falta, serem temperados ou aramados"

.s capas de %idro impresso, de%em obedecer a especificaes eui%alente 's indicadas para a capa lisa" .s capas de %idro atrmico, uando pre%istas, de%em obedecer ao especificado nas 9ormas Portuguesas" .s capas de %idro temperado de%em ser cortadas, furadas e preparadas antes da operao de tempera, com as medidas exactas de

aplicao" .s capas de %idro duplo sero formadas por duas capas de %idro a c>mara-de-ar" /e%er& apresentar selagem dupla em polisulfureto

%ulcani$ado, el&stico, imperme&%el e resistente ' aco de agentes atmosfricos" 6ero de ser obser%adas as 9ormas de colocao,caracter!sticas das caixilarias e compatibilidade prescritas pelo fabricante"

.s portas e guarda-%entos sero fornecidos com toda a ferragem de mo%imento e fixao, fecadura de modelo pr=prio para o efeito epuxadores de modelo a indicar pelo autor do projecto"

Os guarda-%entos e portas exteriores sero munidos de mola idr&ulica de modelo apropriado, apropriado, embebida no pa%imento" Os %idros de%em ser montados, uer em caixilos de madeira, uer em caixilos de metal, com mastiues adeuados ou directamente

nas al%enarias, conforme o projecto o indicar" Os mastiues propostos pelo empreiteiro para execuo destes trabalos de%em ser submetidos ' apro%ao da fiscali$ao" 9os caixilos e portas de alum!nio ou em facada en%idraadas, de%em ser utili$ados perfis de borraca ou de pl&stico adeuado, ue

garanta uma perfeita fixao dos %idros" Os %idros tero as folgas necess&rias para ue se possa exercer li%remente a dilatao tanto deles como dos caixilos" 1ero colocados na sua posio em caos de neoprene"

64+ $roteces solares

,stores interiores de tela de enrolar" com comando manual(


25/26

,#uipamentos#ornecimento e montagem de euipamentos , inclS todos os trabalos e fornecimentos necess&rios a um perfeito acabamento, tudo deacordo com as indicaes das peas escritas e desenadas do projecto"

Encontram-se compreendidos no preo deste artigo todos os trabalos e fornecimentos necess&rios a sua boa execuo e aplicao,salientando-se de entre os trabalos e fornecimentos a efectuar, os ue abaixo se indicam4

O fornecimento, a descarga , transporte e acondicionamento adeuado nas locali$aes pre%istas, de todos os euipamentos, acess=rios"

. remoo para %a$adouro, de todos os detritos resultantes da desembalagem"

. montagem de todos os elementos"

. execuo de todo o apoio de construo ci%il & montagem, por exemplo a abertura e tapamento de roos, o assentamento de euipamentose?ou caixas, a abertura de passagens em elementos de beto armado ou em paredes de al%enaria, etc""", etc"""

6B+ Diversos

/impe&as


26/26

Telas finais

caderno de encargos pólo do cabo

Documents