cadastro unico aulas 8 a 16

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Secretaria Nacional de Renda Secretaria Nacional de Renda de Cidadania de Cidadania 1 Cadastro Único Cadastro Único Aulas 8 a 16 Aulas 8 a 16 1 Secretaria Nacional de Renda Secretaria Nacional de Renda de Cidadania de Cidadania

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Cadastro ÚnicoCadastro ÚnicoAulas 8 a 16Aulas 8 a 16

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Dinâmica

Batata Quente

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Apresentação do Vídeo 9Apresentação do Vídeo 9

“Bloco 6 – Pessoas com Deficiência”

Vídeo

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Vídeo 9

• Alunos em trios;

• Manual do Entrevistador – páginas 86 a 90.

Discussão sobre o Vídeo

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Exercício 30do Caderno de Exercícios

Caderno de Atividades

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Exercício 30 – Situação 1

Caderno de Exercícios

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Exercício 30 – Situação 2

Caderno de Exercícios

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Aula 09

• Objetivos

Caracterizar o grau de instrução de cada componente da família;

Preencher corretamente o Bloco 7 do Formulário Principal de Cadastramento, de acordo com as orientações do Manual do Entrevistador.

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• Este bloco deve ser preenchido para cada componente da família a partir da declaração do RF.

Bloco 7 – Escolaridade

Atenção:

É importante que o RF apresente algum documento da escola como comprovante de matrícula, boletim, declaração da escola, para cada componente da família que frequente a escola.

A apresentação desse documento facilita o registro correto do nome da instituição, do curso e do ano/série escolar da pessoa.

Atenção:

É importante que o RF apresente algum documento da escola como comprovante de matrícula, boletim, declaração da escola, para cada componente da família que frequente a escola.

A apresentação desse documento facilita o registro correto do nome da instituição, do curso e do ano/série escolar da pessoa.

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• Para o correto preenchimento do Bloco 7 é importante conhecer como está estruturado o Sistema Regular de Ensino:

Educação Básica, composta por:

- Educação Infantil

- Ensino Fundamental

- Ensino Médio

Educação Superior

Bloco 7 – Escolaridade

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• Neste Bloco, é fundamental entender: Qual a diferença entre ano/série e curso?

Um curso pode conter mais de um ano de duração. Por exemplo, o Ensino Fundamental tem nove anos. Um aluno do curso de Ensino Fundamental pode estar no quinto ano (este é o ano/série do aluno).

Bloco 7 – Escolaridade

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Atenção:Atenção:

Não considere como frequentando creche a criança que fica em casa, sob os cuidados de outra pessoa, geralmente identificada como “mãe crecheira”.

Atenção:Atenção:

Não considere como frequentando creche a criança que fica em casa, sob os cuidados de outra pessoa, geralmente identificada como “mãe crecheira”.

Bloco 7 – Escolaridade

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• Não considere na situação de “frequentando escola” a pessoa que estiver fazendo somente:

Curso rápido de especialização profissional ou de extensão cultural, como corte e costura, dança, idiomas, informática;

Curso por meio de rádio, televisão ou correspondência, inclusive os feitos pela internet.

Bloco 7 – Escolaridade

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Dinâmica

Atividade para fixação do quesito 7.07ATIVIDADE EM 05 GRUPOS

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Quesito 7.07

Curso destinado à alfabetização de jovens e adultos. Se assinalado esse item, passe para o quesito 8.01.

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Alfabetização para adultos

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Quesito 7.07

Destina-se a dar assistência diurna às crianças, geralmente com até três anos de idade.

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Creche

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Quesito 7.07

Atendimento educacional especializado no ensino fundamental regular voltado a pessoas com necessidades especiais originadas de deficiência ou Altas Habilidades/Superdotação.

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Ensino fundamental especial

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Quesito 7.07

Destina-se, geralmente, a crianças com quatro ou cinco anos de idade. Pode receber várias denominações de acordo com a região e o nível alcançado pelas crianças: maternal, jardim de infância, jardim I, etc. Se assinalado esse item, encerre a entrevista para esta pessoa.

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Pré-escola (exceto CA)

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Quesito 7.07

Curso de ensino médio organizado em três ou quatro séries anuais ou em regime de créditos, períodos letivos, semestres, fases, módulos, ciclos, etc.

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Ensino médio regular

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Quesito 7.07

Superior: curso regular de graduação universitária, frequentado após o término do ensino médio, que habilita a pessoa a exercer uma profissão.Aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado: cursos frequentados após a conclusão do ensino superior. Incluir nesta opção a situação em que a pessoa está matriculada para preparação de monografia ou tese.

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Superior, aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado

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Quesito 7.07

Curso destinado à alfabetização de crianças, para os estabelecimentos que ainda não implantaram o ensino fundamental com duração de nove anos. Se assinalado esse item, passe para o quesito 8.01.

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Classe de alfabetização – CA

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Quesito 7.07

Curso preparatório para prestar exame de admissão ao ensino superior. Se assinalado esse item, passe para o quesito 8.01.

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Pré-vestibular

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Quesito 7.07

Curso de ensino fundamental, organizado em oito séries anuais.

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Ensino fundamental regular – duração de oito anos

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Quesito 7.07

Nova denominação para o curso supletivo de ensino médio ou 2° grau, seriado ou não. Se assinalado esse item, passe para o quesito 8.01;.

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Ensino médio EJA (supletivo)

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Quesito 7.07

Atendimento educacional especializado no ensino médio regular voltado a pessoas com necessidades especiais originadas de deficiência ou Altas Habilidades/ Superdotação.

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Ensino médio especial

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Quesito 7.07

Nova denominação para o curso supletivo de ensino fundamental ou de 1° grau, seriado ou não. Se assinalado esse item, passe para o quesito 8.01.

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Ensino fundamental EJA – séries finais (supletivo de 5ª a 8ª)

Ensino fundamental EJA – séries finais (supletivo de 1ª a 4ª)

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Quesito 7.07

Curso de ensino fundamental organizado em nove anos.

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Ensino fundamental regular – duração de nove anos

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Apresentação do Vídeo 10Apresentação do Vídeo 10

“Bloco 7 – Escolaridade”

Vídeo

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Discussão sobre o Vídeo 10

• Turma dividida em três grupos

Discussão sobre o Vídeo

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Leitura do Manual do Entrevistador

(Páginas 95 a 97)e

Exercícios 31 e 32 do Caderno de Exercícios

Leitura e Exercícios

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Exercício 31

Caderno de Exercícios

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Exercício 32

Caderno de Exercícios

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Dinâmica

Cadeira Premiada

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Aula 10

• Objetivos

Identificar informações sobre trabalho e remuneração para pessoas com 10 anos de idade ou mais;

Preencher corretamente o Bloco 8 do Formulário Principal de Cadastramento, de acordo com as orientações do Manual do Entrevistador.

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•Este bloco trata do tema Trabalho e Remuneração e deve ser preenchido para cada pessoa da família que possua 10 anos de idade ou mais.

•Por que 10 anos ou mais?Por que 10 anos ou mais?

Porque existe uma tendência de se omitir informações dessa natureza para pessoas menores de 10 anos.

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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Tempestade de Ideias

O que vocês entendem por O que vocês entendem por

Trabalho remunerado e Trabalho remunerado e

Trabalho não remunerado?Trabalho não remunerado?

Dinâmica

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• Para o Cadastro Único, é considerado trabalho tanto o exercício de atividades remuneradas quanto de atividades não remuneradas:

Trabalho remunerado:Trabalho remunerado: ocupação remunerada em dinheiro na produção de bens ou prestação de serviços.

Trabalho sem remuneração:Trabalho sem remuneração: ocupação não remunerada na produção de bens ou prestação de serviços.

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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• Caso o entrevistado tenha mais de um trabalho, considere como principal o de maior número de horas normalmente trabalhadas por semana, mesmo que seja de menor remuneração.

• Caso o entrevistado tenha dois trabalhos de igual carga horária, peça para que ele escolha um dos dois para registro no

formulário como trabalho principal.

Atenção: Não considere trabalho não remunerado as tarefas domésticas da dona de casa. Atenção: Não considere trabalho não remunerado as tarefas domésticas da dona de casa.

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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• Para o Cadastro Único, os benefícios abaixo não devem ser computados como renda familiar:

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti);

Programa Bolsa Família (PBF);

Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Pró-Jovem);

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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Auxílio Emergencial Financeiro e outros programas de transferência de renda destinados à população atingida por desastres, residente em municípios em estado de calamidade pública ou situação de emergência; e

Demais programas de transferência condicionada de renda implementados por estados, distrito federal ou municípios.

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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• Com exceção dos benefícios listados, todas as remunerações recebidas por cada componente da família são captadas nesse bloco.

• Os benefícios do INSS derivados do trabalho (como auxílio doença ou salário maternidade) são computados como remuneração.

• A remuneração a ser informada é sempre o rendimento bruto (sem desconto).

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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• Vamos ver o que é remuneração bruta e retirada?

Remuneração bruta: o pagamento mensal total recebido pela pessoa, sem os descontos registrados (INSS, Imposto de Renda etc.).

Retirada: o ganho daquele que trabalha por conta própria ou é empregador (remuneração bruta menos os gastos efetuados com o empreendimento, tais como: pagamento de empregados, compra de equipamentos, matéria-prima, energia elétrica, aluguel do espaço, telefone, etc.).

Bloco 8 – Trabalho e Remuneração

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Apresentação do Vídeo 11

“Bloco 8 – Trabalho e Remuneração”

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Vídeo

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Momento para tirar as dúvidas sobre o Vídeo 11.

Discussão sobre o Vídeo

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Exercícios 33 a 35

do Caderno de Exercícios

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Caderno de Atividades

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Exercício 33

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Caderno de Exercícios

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Exercício 34

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Caderno de Exercícios

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Aula 11

• Bloco 9 – Responsável pela Unidade Familiar

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• Caso o Responsável pela Unidade Familiar não saiba assinar, você deverá registrar a expressão “a rogo” e, a seguir, o nome do RF.

• Lembre-se que a assinatura do RF é necessária para validar as informações inseridas e, portanto, deve ser solicitada tanto para casos de inclusão quanto para atualização de dados.

Bloco 9 – Responsável pela Unidade Familiar

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• Depois da assinatura, anote um telefone do RF para contato:

Registre o número de um telefone de contato, de preferência o telefone fixo do domicílio.

Se não houver, registre um telefone para recados (familiares, vizinhos, associação de moradores etc).

Caso não haja nenhum telefone, deixe o quesito em branco.

Bloco 9 – Responsável pela Unidade Familiar

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• O Bloco 10 visa identificar a ocorrência de trabalho infantil e é de preenchimento obrigatório.

• Considera-se trabalho infantil toda forma de trabalho, remunerada ou não, exercida por crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos.

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

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• Também são considerados trabalho infantil a mendicância e o exercício de atividades para terceiros em troca de alimentos, vestuário, entre outros.

• A Constituição Federal de 1988 admite o trabalho de adolescentes a partir dos 14 anos, desde que na condição de aprendiz (veja conceito na página 115 do Manual do Entrevistador).

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

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Atenção: Não considere como trabalho infantil os afazeres domésticos realizados pelas crianças, tais como arrumar o próprio quarto ou outras pequenas atividades que fazem parte da educação na família.

Atenção: Não considere como trabalho infantil os afazeres domésticos realizados pelas crianças, tais como arrumar o próprio quarto ou outras pequenas atividades que fazem parte da educação na família.

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

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• Entretanto, sempre que você perceber a participação da criança em atividades domésticas que impliquem longas jornadas ou exposição a riscos, deve preencher “SIM” no quesito 10.01 (Há trabalho infantil na família?).

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

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• Este bloco não deve ser perguntado diretamente à família.

• O entrevistador deve preencher os quesitos deste bloco considerando: A resposta dada pela família nos quesitos 8.01 e 8.02

(em relação às pessoas com idade inferior a 16 anos); A própria observação do profissional que está

realizando a entrevista, quando ele perceber fatos que indiquem a existência de trabalho infantil naquela família.

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

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• O preenchimento desse bloco também pode ser atualizado pela equipe da Secretaria Municipal sempre que se identificar a ocorrência de trabalho infantil em uma família.

Atenção: A contribuição do entrevistador é fundamental para ajudar a identificar as famílias com trabalho infantil. Quando você suspeitar da existência de trabalho infantil, procure averiguar melhor a situação.

Atenção: A contribuição do entrevistador é fundamental para ajudar a identificar as famílias com trabalho infantil. Quando você suspeitar da existência de trabalho infantil, procure averiguar melhor a situação.

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

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• Se não for possível ter certeza, você deve recomendar ao gestor uma visita domiciliar por um assistente social para averiguações mais precisas.

• Se você marcar “SIM” no 10.01, será necessário listar o nome das crianças no quesito 10.02.

Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

Page 59: Cadastro unico aulas 8 a 16

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Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

Crianças que participam do Peti

Segundo orientação da Secretaria Nacional da Assistência Social (SNAS), para crianças que participam do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti):

Page 60: Cadastro unico aulas 8 a 16

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Bloco 10 – Marcação Livre para o Município

Crianças que participam do Peti

•Marcar o quesito “2.05 – opção “23 – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil” do Formulário Suplementar 1;

•Não desmarcar os campos 10.01 e 10.02 do Formulário Principal do Cadastro Único;

•Os quesitos 10.01 e 10.02 só devem ser desmarcados quando a situação de trabalho infantil for superada e não houver mais risco de reincidência.

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Comprovante de Prestação de Informações

• Ao finalizar a entrevista, leia ao RF a declaração contida neste comprovante. Preencha os dados solicitados e entregue ao RF.

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Comprovante de Prestação de Informações

• Após entregar o comprovante ao entrevistado, solicite a ele que preencha e assine o ateste de recebimento do comprovante.

Atenção: o comprovante deve ser preenchido e

entregue ao RF sempre que houver inclusão ou

atualização de dados da família.

Atenção: o comprovante deve ser preenchido e

entregue ao RF sempre que houver inclusão ou

atualização de dados da família.

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Termo de Adesão da CAIXA

• Na última página do formulário, há o Termo de Adesão da CAIXA para recebimento de mensagens via celular.

• Se o RF concordar com o Termo de Adesão, o entrevistador deve preencher o ateste com o número do telefone celular que receberá as mensagens. Logo após, o entrevistador deve solicitar ao RF que assine o ateste de concordância.

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Dinâmica da Foto

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Aula 12

• Objetivos

Conhecer os conceitos referentes a povos e comunidades tradicionais;

Caracterizar as comunidades quilombolas e povos indígenas.

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Cadastramento Diferenciado

Desde 2005, o Cadastro Único envida esforços para o cadastramento de famílias pertencentes a grupos populacionais tradicionais e específicos.

Os primeiros grupos atendidos pelo Cadastro Único foram:

• Quilombolas;• Indígenas;• Resgatados do trabalho análogo ao de escravo e• Pessoas em situação de rua.

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O cadastramento diferenciado é destinado a alguns grupos populacionais com características socioculturais e/ou específicas que devem ter atendimento diferenciado no que diz respeito à sua inclusão no Cadastro Único.

(Portaria GM/MDS nº 177, de 16 de junho de 2011)

Cadastramento Diferenciado

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• Todos os grupos populacionais tradicionais e específicos podem ser inseridos no Cadastro Único, desde que preencham os critérios de renda.

Inclusão de Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos no Cadastro Único

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Os grupos tradicionais e específicos são identificados em campos específicos dos formulários.

Cadastramento Diferenciado

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Atenção: Assim como as demais informações prestadas ao Cadastro Único, a identificação da família como pertencente a um grupo populacional tradicional ou específico é autodeclaratória.

Atenção: Assim como as demais informações prestadas ao Cadastro Único, a identificação da família como pertencente a um grupo populacional tradicional ou específico é autodeclaratória.

Cadastramento Diferenciado

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Cadastramento Diferenciado

O entrevistador é protagonista na ação de cadastramento.

Por isso, ele deve pautar o gestor municipal do Cadastro Único quanto a importância de realizar ações de cadastramento que atendam e respeitem as especificidades das famílias, conforme as orientações do MDS, especialmente as contidas no Manual do Gestor.

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Cadastramento Diferenciado

Indígenas camposcampos 3.01 a 3.04

Formulário PrincipalFormulário Principal Quilombolas campos campos 3.05 e 3.06

Resgatados do trabalho análogo ao de escravo campo Formulário Suplementar 1Formulário Suplementar 1 2.02 Demais grupos populacionais tradicionais e específicos campo 2.07

Formulário Suplementar 2 Formulário Suplementar 2 Pessoas em situação de rua

Indígenas camposcampos 3.01 a 3.04

Formulário PrincipalFormulário Principal Quilombolas campos campos 3.05 e 3.06

Resgatados do trabalho análogo ao de escravo campo Formulário Suplementar 1Formulário Suplementar 1 2.02 Demais grupos populacionais tradicionais e específicos campo 2.07

Formulário Suplementar 2 Formulário Suplementar 2 Pessoas em situação de rua

Onde identificar as famílias público-alvo do cadastramento diferenciado nos formulários?

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Apresentação do Vídeo 12Apresentação do Vídeo 12

“Povos e Comunidades Tradicionais:

Quilombolas e Indígenas“

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Vídeo

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Vídeo 12

• Grupos de duas pessoas;

• Exercícios 36 e 37 do Caderno de Exercícios.

Discussão sobre o Vídeo

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Aula 12

• Objetivos

Conhecer os procedimentos para o cadastramento de famílias quilombolas;

Conhecer os procedimentos para o cadastramento de famílias indígenas.

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• Autodeclaração

Para o Cadastro Único, são consideradas famílias quilombolas aquelas que se declararem como tal;

Não é necessário que o território em que a família habita tenha sido titulado pelo Incra;

A autodeclaração independe da questão cor/raça;

Comunidades Quilombolas

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A identificação da família como quilombola no Cadastro Único não resultará em qualquer mudança na situação jurídica da terra (posse ou propriedade);

Não é necessária a apresentação de nenhum documento que comprove a identidade quilombola;

Veja mais sobre a autodeclaração da identidade quilombola no Decreto nº 4887/2003.

Comunidades Quilombolas

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Endereço das Famílias Quilombolas• UF: Bahia • Município: Rio de Contas• Endereço: Rua Sem Denominação, nº 17, Sucam – Quilombo Bananal• CEP: 46.170-000

1.11 – Localidade: QUILOMBO BANANAL 1.12 – Tipo: RUA 1.13 – Título: 1.14 – Nome: SEM DENOMINACAO 1.15 – Número: 17 1.16 – Complemento do Número: SUCAM 1.17 – Complemento Adicional: 1.18 – CEP: 46170 – 000 1.20 – Referência para Localização: CASA MAIS PROXIMA DO RIBEIRAO

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• UF: Goiás• Município: Cavalcante• Endereço: Comunidade Vão do Moleque, SN, Kalunga• CEP: 73.790-000

1.11 – Localidade: KALUNGA1.12 – Tipo: COMUNIDADE1.13 – Título:1.14 – Nome: VAO DO MOLEQUE1.15 – Número: 1.16 – Complemento do Número: SN1.17 – Complemento Adicional:1.18 – CEP: 73790-0001.20 – Referência para Localização: CASA DE BARRO AO LADO DO CAMPO DE FUTEBOL

Endereço das Famílias Quilombolas

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• A listagem do MDS obedece a critérios de autodeclaração e contém desde comunidades não certificadas (apenas declaradas) até comunidades cujos territórios já estão titulados por órgãos competentes.

• Essa listagem, na íntegra, pode ser consultada no site: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/cadastrounico/gestao-municipal/processo-de- cadastramento/cadastramento-diferenciado

Levantamento de Comunidades Quilombolas

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• É recomendável que o entrevistador imprima a relação de comunidades quilombolas de seu município para facilitar o preenchimento do quesito 3.06.

• Caso a família informe uma comunidade que não consta na relação, deve ser marcada a opção 2- Não Sabe no quesito 3.06.

• O município deve comunicar ao MDS a informação divergente.

Levantamento de Comunidades Quilombolas

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Exercício 38

do Caderno de Exercícios

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Caderno de Atividades

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Exercício 38

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Caderno de Exercícios

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AutoidentificaçãoAutoidentificação

• Para uma pessoa ser reconhecida como indígena, ela deverá se autoidentificar como indígena e declarar a que povo pertence.

• Pertencimento: obrigatório.

• Não há a necessidade de a pessoa habitar em uma Terra Indígena nem apresentar documento que comprove sua identidade como indígena.

Povos Indígenas

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Povos Indígenas

Antes de realizar o cadastramento das famílias indígenas residentes em aldeias é necessário:

Consultar o(s) povo(s) indígena(s) para saber se eles desejam ser cadastrados, conforme Convenção nº 169 OIT, e explicar quais as implicações, os critérios de renda, as atualizações cadastrais etc.

Se possível, essa explicação deve ser feita na língua da etnia, com a presença de intérpretes para o perfeito entendimento do tema.

É fundamental estabelecer parceria com as instituições que trabalham com esse tema: especialmente a Funai. É fundamental estabelecer parceria com as instituições que trabalham com esse tema: especialmente a Funai.

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O que são Terras e Reservas Indígenas?

• Terras Indígenas são aquelas tradicionalmente ocupadas por índios e por eles habitadas em caráter permanente; aquelas utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários ao seu bem-estar, e às necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições (Constituição Federal Brasileira, art. 231).

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O que são Terras e Reservas Indígenas?

• Reserva Indígena “é uma área destinada a servir de habitat a grupo indígena, com os meios suficientes à sua subsistência”. Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Estatuto do Índio.

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• O entrevistador terá acesso a uma lista de Povos e Terras Indígenas, constante no Guia para Cadastramento de Famílias Indígenas, para consultar durante o preenchimento dos quesitos 3.02 e 3.04.

• A consulta à lista permitirá a grafia correta do nome do Povo e da Terra Indígena.

Formulário Principal

Atenção: É importante respeitar a grafia dos nomes indígenas conforme apresentado nas listas do MDS. Atenção: É importante respeitar a grafia dos nomes indígenas conforme apresentado nas listas do MDS.

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• A certidão do Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), emitida pela Funai, é aceita como documento válido para o cadastramento das famílias indígenas no Cadastro Único.

• Cabe ressaltar que se o RF da família indígena possuir tanto a Certidão de Nascimento como a RANI, o entrevistador deverá optar pela Certidão de Nascimento para o preenchimento do Bloco 5 do Formulário Principal.

Documentação

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Documentação

Lembre-se:

O uso da Rani é condicionado à identificação da família

como indígena (quesito 3.01) ou à marcação do quesito

4.08 – Cor ou raça, item 5 – indígena.

Lembre-se:

O uso da Rani é condicionado à identificação da família

como indígena (quesito 3.01) ou à marcação do quesito

4.08 – Cor ou raça, item 5 – indígena.

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Atenção:

O nome do indígena deverá ser copiado do documento de identificação apresentado, respeitando-se a grafia na língua indígena.

Atenção:

O nome do indígena deverá ser copiado do documento de identificação apresentado, respeitando-se a grafia na língua indígena.

Documentação

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Endereço das Famílias Indígenas• UF: Roraima

• Município: São João da Baliza – Terra Indígena Wai Wai

• Endereço: Comunidade Xari, SNº

• CEP: 69.375-000

1.11 – Localidade: TERRA INDIGENA WAI WAI1.12 – Tipo: COMUNIDADE1.13 – Título:1.14 – Nome: XARI1.15 – Número:1.16 – Complemento do Número: SN1.17 – Complemento Adicional:1.18 – CEP: 69375-0001.20 – Referência para localização: CASA A DIREITA DA ESCOLA

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• UF: Roraima• Município: Bonfim – Terra Indígena Jabuti• Endereço: Maloca do Jabuti, SNº• CEP: 69380-000

1.11 – Localidade: TERRA INDIGENA JABUTI 1.12 – Tipo: MALOCA 1.13 – Título: 1.14 – Nome: DO JABUTI 1.15 – Número: 1.16 – Complemento do Número: SN 1.17 – Complemento Adicional: 1.18 – CEP: 69380-000 1.20 – Referência para localização: CASA DE PALHA PERTO DA PLANTACAO DE MANDIOCA

Endereço das Famílias Indígenas

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Exercício 39

do Caderno de Exercícios

Caderno de Atividades

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Exercício 39

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Caderno de Exercícios

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Aula 13

• Objetivos

Identificar os formulários avulsos 1 e 2;

Saber em que momento cada formulário deve ser utilizado.

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Formulários Avulsos

• O Cadastro Único possui dois Formulários Avulsos. Cada um deles reproduz partes do Formulário Principal:

Avulso 1 – Identificação do Domicílio e da Família;

Avulso 2 – Identificação da Pessoa.

Atenção: os quesitos hachurados não devem ser preenchidos. Atenção: os quesitos hachurados não devem ser preenchidos.

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• Corresponde aos Blocos 1, 2, 3, 9 e 10 do Formulário Principal que investigam características de Domicílio e Família.

• Deve ser utilizado quando:

Ocorrer atualização de dados:

. Do domicílio;

. Da família.

Avulso 1 – Identificação do Domicílio e da Família

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A família possuir mais de 12 componentes:

Listar o restante dos componentes da família na Lista de Componentes da Família Moradores do Domicílio

Avulso 1 – Identificação do Domicílio e da Família

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• Para famílias com mais de 12 componentes:

Transcreva os quesitos 1.01 a 1.06 do Bloco 1, após a digitação dos dados da família no Aplicativo;

Preencha os quesitos 1.07, 1.08 e 1.10 do Bloco 1, além das informações relativas ao entrevistador;

Preencha a “Lista de Componentes da Família Moradores do Domicílio” do Bloco 3, com o número de ordem e o nome da(s) pessoa(s) inserida(s);

Avulso 1 – Identificação do Domicílio e da Família

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Colete os dados do Bloco 9 (assinatura e telefone do RF);

Neste caso, não há necessidade de preenchimento no Formulário Avulso do endereço da família do Bloco 1, do Bloco 2, do restante dos quesitos do Bloco 3 e do Bloco 10, visto que as informações são as mesmas preenchidas no Formulário Principal;

Risque com um traço na diagonal os quesitos do formulário que não forem preenchidos, antes de coletar a assinatura do RF.

Avulso 1 – Identificação do Domicílio e da Família

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• A Lista de Componentes da Família Moradores do Domicílio do Bloco 3 do Formulário Avulso 1 não virá com os números de ordem preenchidos, para que você possa numerá-los de acordo com a necessidade.

Avulso 1 – Identificação do Domicílio e da Família

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• Corresponde aos Blocos 1, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 do Formulário Principal, ou seja, às informações de identificação da pessoa.

• Deve ser utilizado quando:

A família possuir mais de seis componentes:

Utilizar um Formulário Avulso 2 para cada pessoa a mais

Avulso 2 – Identificação da Pessoa

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Ocorrer erro de preenchimento ou alguma situação que inviabilize o registro dos Blocos 4 a 8 para pessoa nº de ordem 6;

Ocorrer atualização de dados dos componentes da família (Blocos 4, 5, 6, 7 e 8).

Avulso 2 – Identificação da Pessoa

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• Nos casos de atualização das informações sobre domicílio/família/pessoa, você deve realizar nova entrevista, coletando todos os dados da família novamente.

Atenção: Nunca faça alterações em formulários já preenchidos.

Atualização de Dados

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• A atualização ou revalidação de dados deve ser feita no prazo máximo de 24 meses, contados da data de sua inclusão ou última atualização.

• Caso sejam utilizados os Formulários Avulsos, o entrevistador deve lembrar de anexá-los ao Formulário Principal, tomando o cuidado de coletar a assinatura do RF ao término da entrevista.

Atualização de Dados

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Atenção ao período de transição da Versão 6 para a Versão 7:

O MDS recomenda que seja utilizado o Caderno Verde (Formulário Principal) para inclusão de novas famílias e também para a 1ª atualização de famílias que estavam cadastradas na Versão 6. Após esse preenchimento, a entrevista seguinte poderá ser feita nos Formulários Avulsos.

Atualização de Dados

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Dinâmica

Quantos e quais formulários devem ser utilizados Quantos e quais formulários devem ser utilizados nas seguintes situações?nas seguintes situações?

• Situação 1: família com 8 componentes;

• Situação 2: família com 17 componentes.

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Aula 14

• Objetivos

Identificar os formulários Suplementares 1 e 2;

Saber em que momento cada formulário deve ser utilizado.

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Formulários Suplementares

• Devem ser utilizados para identificar situações específicas que complementam o cadastro da família, de acordo com informações necessárias para políticas direcionadas a determinados grupos.

• Estes Formulários têm caráter dinâmico e assim podem ser modificados e novos suplementos poderão ser incluídos, de acordo com orientações do MDS.

• Os Formulários Suplementares devem ser preenchidos após o Formulário Principal.

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• Os Formulários Suplementares são:

Formulário Suplementar 1 – Vinculação a Programas e Serviços;

Formulário Suplementar 2 – Pessoa em Situação de Rua.

Formulários Suplementares

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• Deve ser preenchido um Formulário Suplementar 1 por família.

Suplementar 1 – Vinculação a Programas e Serviços

Atenção: o registro de informações neste Formulário Suplementar não inviabiliza ou compromete a participação das famílias em qualquer programa social.

Atenção: o registro de informações neste Formulário Suplementar não inviabiliza ou compromete a participação das famílias em qualquer programa social.

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Suplementar 1 – Vinculação a Programas e Serviços

• É utilizado para identificar o acesso das famílias a alguns programas e serviços oferecidos por:

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;

Ministério do Trabalho e Emprego;

Ministério de Minas e Energia;

Ministério das Cidades; e

Outros.

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Suplementar 1 – Vinculação a Programas e Serviços

• Este formulário também permite a identificação de famílias com componentes resgatados do trabalho análogo ao de escravo, bem como o pertencimento a 12 grupos populacionais tradicionais e específicos.

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• Este suplemento deve ser preenchido para cada pessoa que estiver em situação de rua.

• Veremos, com detalhes, o cadastramento de pessoas em situação de rua na próxima aula.

Suplementar 2 – Identificação da Pessoa em Situação de Rua

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• Depois de preenchidos, os Formulários Suplementares devem ser anexados ao Formulário Principal, tomando-se o cuidado de coletar a assinatura do RF ao término da entrevista.

Formulários Suplementares

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Exercícios 40 e 41

do Caderno de Exercícios

Caderno de Atividades

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Aula 15

• Objetivos:

Conhecer o conceito de pessoas em situação de rua;

Conhecer os procedimentos para o cadastramento de pessoas em situação de rua;

Aprender a preencher o Formulário Suplementar 2.

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Tempestade de Ideias

O que você entende por pessoas em O que você entende por pessoas em situação de rua?situação de rua?

Dinâmica

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Apresentação do Vídeo 13Apresentação do Vídeo 13

“Orientações para o Cadastramento de Pessoas em Situação de Rua“

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Vídeo

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Vídeo 13

• Os grupos devem comparar os conteúdos da tempestade de ideias com os conceitos do vídeo.

Discussão sobre o Vídeo

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• Pessoas/famílias que se encontram em equipamentos de acolhida da assistência social (abrigos, albergues, residência provisória etc.) continuam em situação de rua.

• O Bloco 2 (Características do domicílio) não deve ser preenchido, portanto, utiliza-se um traço na diagonal, abrangendo todo o campo.

Errata – Vídeo

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Áreas degradadas (prédios abandonados, ruínas, cemitérios e carcaças de veículos).

As pessoas em situação de rua fazem destes locais seu espaço de moradia e sustento, temporário ou permanente, podendo utilizar albergues para pernoitar, abrigos, casas de acolhida temporária ou moradias provisórias.

Quem são as Pessoas em Situação de Rua?

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Quem são as Pessoas em Situação de Rua?

• Pessoas cujos vínculos familiares foram interrompidos ou fragilizados e que não possuem moradia convencional regular. Habitam logradouros públicos ou áreas como:

Ruas, praças, jardins, canteiros, marquises, sob viadutos;

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Em abril de 2008, o MDS em parceria com o Instituto Meta, divulgou a primeira Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua.

A pesquisa foi realizada em municípios com mais de 300.000 habitantes e com pessoas maiores de 18 anos.

Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua

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A pesquisa revelou que:

Nem sempre a pessoa em situação de rua pede esmola. Ao contrário, é comum que ela crie maneiras para obter rendimentos por meio de trabalho.

A maioria das pessoas em situação de rua é originária do próprio município.

Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua

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Principais motivos alegados para passar a viver e morar na rua:

•Alcoolismo e/ou drogas (35,5%);

•Desemprego (29,8%);

•Desavenças familiares (29,1%).

Entre os entrevistados, 71,3% citou pelo menos um dos três motivos, que podem estar relacionados entre si ou um ser consequência do outro.

Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua

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Outros motivos citados:

• Ameaça/Violência;

• Preferência/opção própria;

• Trabalho;

• Tratamento de Saúde;• Outro.

Fonte: Primeira Pesquisa Nacional e Pesquisa Amostral Sobre a População em Situação de Rua. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (Sagi/MDS) e Meta Instituto de Pesquisa de Opinião – Abril de 2008.

Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua

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ia Onde será realizado o cadastramento das pessoas em situação de rua?•Em locais determinados pela gestão municipal: os postos rotineiramente utilizados para todas as famílias; locais

especialmente designados para o atendimento deste público e, em casos excepcionais, na rua.

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Atenção: o conceito de família é o mesmo para pessoas em situação de rua ou que tenham residência. As pessoas em situação de rua, quando cadastradas isoladamente, constituem “família unipessoal”.

Atenção: o conceito de família é o mesmo para pessoas em situação de rua ou que tenham residência. As pessoas em situação de rua, quando cadastradas isoladamente, constituem “família unipessoal”.

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Cadastramento na Rua

• Casos excepcionais: nos casos em que a pessoa em situação de rua recusar o encaminhamento ao posto de cadastramento, mas demonstrar interesse em ser incluída no Cadastro Único, a entrevista e o preenchimento dos formulários poderão ser realizados, excepcionalmente, na rua.

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ia Fluxo de trabalho para o Cadastramento de Famílias em Situação de Rua

• Identificação e encaminhamento para os postos de cadastramento: profissional da PSE.

• Coleta de dados: entrevistador do Cadastro Único.

• Cabe, ao gestor do Cadastro Único, em parceria com a Proteção Social Especial do Suas, promover a orientação dos entrevistadores que atuarão no cadastramento das pessoas em situação de rua.

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INSTRUÇÃO OPERACIONAL CONJUNTA SENARC/SNAS Nº 7, DE 22/11/2010

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ia Catadores de Material Reciclável são Pessoas em Situação de Rua?

Nem sempre!

• O Catador é uma pessoa que tem como atividade econômica a coleta de material reciclável e reaproveitável como papel, papelão, vidro e outros.

• Apesar de fazerem da rua seu espaço de trabalho, possuem domicílio e vínculos familiares. Assim, não dependem da rua para realizar todas as suas atividades da vida diária.

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• Não, os acampados são pessoas vinculadas a movimentos sociais que buscam o acesso à moradia, à terra, etc.

Acampados são Pessoas em Situação de Rua?

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Atenção: Nem todos que habitam locais precários são pessoas em situação de rua. Fique atento ao conceito!

Atenção: Nem todos que habitam locais precários são pessoas em situação de rua. Fique atento ao conceito!

Pessoas em Situação de Rua

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• O preenchimento do Formulário Principal deve ser feito normalmente de acordo com as orientações do Manual do Entrevistador.

• Para a pessoa ser identificada como em situação de rua, no Cadastro Único, é necessário que seja indicado o preenchimento do Formulário Suplementar 2 no quesito 1.09 do Formulário Principal.

Preenchimento do Formulário Principal

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• Bloco 1 – Identificação e Controle – preenchimento normal até o quesito 1.10.

• Os campos relativos ao endereço da família devem ser preenchidos com o endereço da instituição à qual a pessoa em situação de rua está ou será referenciada.

• Bloco 2 – Características do Domicílio – não deve ser preenchido.

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Preenchimento do Formulário Principal

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ia Preenchimento do Formulário Principal

• Bloco 3 – Família – Para pessoas em situação de rua, não preencher os campos 3.07, 3.08 e 3.09.

• No entanto, a Lista de Componentes da Família Moradores do Domicílio deverá ser preenchida normalmente.

• O conceito de família estabelecido pelo Cadastro Único é o mesmo para pessoas em situação de rua.

• Blocos 4 a 10 e comprovantes – preencher seguindo as mesmas orientações do Manual do Entrevistador.

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•Para cada pessoa que estiver em situação de rua que componha o mesmo grupo familiar deve ser preenchido um Formulário Suplementar 2.

Leitura do Formulário Suplementar 2

Preenchimento do Formulário Suplementar 2

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Caderno de Atividades

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Exercícios 42 a 44do Caderno de Exercícios

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Caderno de Atividades

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Exercício 44

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Caderno de Exercícios

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142

Aula 16

• ObjetivosConhecer o conceito de trabalho análogo ao de escravo;Conhecer os procedimentos para o cadastramento de pessoas resgatadas do trabalho análogo ao de escravo;Preencher corretamente o quesito 2.02 do Formulário Suplementar 1.

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• A identificação de famílias de grupos populacionais tradicionais e específicos é motivada pela necessidade de se conhecer a realidade socioeconômica desses segmentos. A partir dessas informações, é possível elaborar políticas sociais direcionadas a essa população.

• A identificação no Cadastro Único não garante a inclusão no Programa Bolsa Família.

• As famílias indígenas, quilombolas, com pessoas resgatadas do trabalho análogo ao de escravo, participantes do Peti e de catadores de material reciclável são grupos prioritários, conforme Portaria GM nº 341/2008.

Novos Grupos Atendidos pelo Cadastro Único

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Pessoas Resgatadas do Trabalho Análogo ao de Escravo

(8”15’)

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Vídeo

Apresentação do Vídeo

“Aprisionados por promessas – a escravidão contemporânea no campo

brasileiro”

Produção: Witness/Comissão Pastoral da Terra/CEJIL, 2006Permissão de uso pela Comissão Pastoral da Terra

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Você sabia que essa realidade ainda existe no Brasil?

Qual o papel do Cadastro Único para impedir que as pessoas resgatadas retornem para a

situação de trabalho análogo ao de escravo?

Discussão sobre o Vídeo

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Pessoas Resgatadas do Trabalho Análogo ao de Escravo

O trabalho análogo ao de escravo é definido no Código Penal Brasileiro, no art. 149, como a conduta de submeter trabalhador a qualquer uma das seguintes condições:

• trabalho forçado;• jornada exaustiva;• servidão por dívida; e • trabalho degradante. Essas condições, em conjunto ou isoladamente, configuram a redução dos trabalhadores à condição análoga a de escravos.

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Como é realizado o resgate das pessoas da condição de trabalho análogo ao de escravo?

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realiza desde 1995, operações de fiscalização e resgate em propriedades que são denunciadas por práticas abusivas de trabalho.

Para isso, foi criado o Grupo Especial de Fiscalização Móvel composto por auditores fiscais do trabalho que operacionalizam as ações de resgate dos trabalhadores reduzidos a condição análoga ao de escravo.

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Durante as operações de resgate, os auditores fiscais do trabalho providenciam o pagamento dos direitos trabalhistas, efetuam a emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) provisória e coletam dados pessoais do trabalhador, tais como: nome da mãe, data de nascimento, número da CTPS, número do PIS, município de origem e endereço de referência.

Na maioria das vezes, o endereço informado corresponde ao seu local de moradia anterior ao aliciamento.

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O MDS e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) firmaram acordo de cooperação para a implementação de ações de reintegração social dos cidadãos resgatados do trabalho análogo ao de escravo.

A partir desse Acordo de Cooperação Técnica (03/2005), os dois Ministérios passaram a trabalhar integrados.

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O MTE consolida os dados dos trabalhadores resgatados e envia uma lista ao MDS com essas informações.

Por sua vez, o MDS busca na base do Cadastro Único o NIS do trabalhador. Se encontrado, sua família é priorizada para a habilitação ao Programa Bolsa Família.

Caso o trabalhador não seja identificado na base do Cadastro Único, o MDS envia ao município informado como de origem, os dados dessa pessoa para que seja localizada e cadastrada.

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Atenção: O endereço constante na lista do MTE é aquele que o trabalhador informou no momento do resgate. Portanto, ele pode estar incompleto, desatualizado ou ser inexistente.

Atenção: O endereço constante na lista do MTE é aquele que o trabalhador informou no momento do resgate. Portanto, ele pode estar incompleto, desatualizado ou ser inexistente.

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O entrevistador precisa conhecer as estratégias que a gestão municipal pode realizar para localizar o trabalhador. Podemos citar:

• Estabelecer parceria com a Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família e com as coordenações estaduais do Programa;• Realizar visita domiciliar;• Colocar anúncios em rádio e carro de som para chamar a pessoa resgatada para o cadastramento, sem expor sua condição;• Desenvolver ações adequadas à realidade de cada município.

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Após esgotar a busca por essas pessoas, o município deve enviar um relatório informativo ao MDS, apresentando a listagem completa dos indivíduos e a situação após a busca, por exemplo:

• cidadão encontrado e cadastro efetuado;• cidadão não localizado (mudança de município);• endereço errado ou incompleto;• cidadão já cadastrado, entre outras.

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Atenção: Localizar as pessoas resgatadas do trabalho análogo ao de escravo e incluí-las no Cadastro Único é importante para a não reincidência desses trabalhadores nas práticas abusivas da escravidão.As famílias com pessoas resgatadas do trabalho análogo ao escravo são prioritárias para o Programa Bolsa Família.

Atenção: Localizar as pessoas resgatadas do trabalho análogo ao de escravo e incluí-las no Cadastro Único é importante para a não reincidência desses trabalhadores nas práticas abusivas da escravidão.As famílias com pessoas resgatadas do trabalho análogo ao escravo são prioritárias para o Programa Bolsa Família.

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Na Versão 7, a identificação da família com pessoas resgatadas do trabalho análogo ao de escravo se dá por meio do quesito 2.02 do Formulário Suplementar 1 – Vinculação a Programas e Serviços.

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Atenção! Trata-se de uma informação que não é autodeclaratória.

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Grupos de cinco alunos:Exercício 45 do Caderno de Exercícios

Caderno de Atividades

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENT SOCIAL E COMBATE À FOMESecretaria Nacional de Renda de Cidadania

Encaminho lista com os dados pessoais de 01 cidadão resgatado do trabalho análogo ao de escravo, residente nesse município e não localizado na base do Cadastro Único, a fim de que Vossa Senhoria possa localizá-lo, informá-lo desse direito e efetuar o seu respectivo cadastramento com a marcação do campo 2.02 do Formulário Suplementar 1, para que seja identificado como “beneficiário do seguro desemprego especial para pessoas resgatadas do trabalho análogo ao escravo”.

NOME DA PESSOA

RESGATADA

DATA DE NASCIMENTO

NOME DA MÃE

ENDEREÇO CEP PIS-PASEP

Nº CTPS

DS-CTPS

SG-UF-CTPS

Florêncio de Jesus

08/08/1978 Ivone de Jesus

Rua da Saudade,66

90000000

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12345 01 PI