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CADASTRO NACIONAL DE ADOÇÃO

• CF/88– Art. 227– Art. 103-B

• ECA – Art. 19– Art. 50

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Do Objetivo

• Integrar, via web, todos os cadastros existentes no País referentes a adoção, e tornar-se uma ferramenta precisa e segura para auxiliar os juízes a conduzir os procedimentos de adoção na busca da garantia do direito de crianças e adolescentes serem criados no seio de uma família.

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O CNA:

a) Amplia as possibilidades de informações;b) Permite o cruzamento de dados;c) Mantém a liberdade de escolha do juiz; d) Racionaliza os procedimentos;e) Respeita o disposto no art. 31 do ECA;f) Possibilita o controle pelas Corregedorias-

Gerais;g) Orienta as políticas públicas para a área da

adoção

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Do Acesso

1) www.cnj.gov.br/cna

2) Requisitos para acessar: navegador web (Browser) Internet Explorer 6 ou mais recente ou Mozilla FireFox com JavaScript habilitado

3) Como acessar: • Digitar a senha provisória – fornecida pela

Corregedoria;• Alterar a senha no primeiro acesso.

http://www.cnj.gov.br/cna
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Da Inserção de dados no Sistema

• Prazo – 180 dias a partir da publicação da Resolução;

• Cadastramento de crianças, adolescentes e pretendentes a adoção:

• Juízes competentes para a área da Infância e da Juventude; e

• Corregedoria-Geral – quando impossível o acesso à internet.

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Do cadastro de pretendentes

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Do cadastro de criança/adolescente

apto a adoção

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Vinculação de irmãos

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Da Inserção no Sistema

• Cadastramento de pretendente após a implantação do sistema – art. 50 da Lei nº 8.069/90;

• Impedimento de duplicidade de inscrições – CPF do pretendente;

• Ressalva para os pretendentes cadastrados ou habilitados antes do CNA;

• Prazo de validade da habilitação (5 anos) com possibilidade de renovação. O Sistema alertará na aproximação da data de vencimento.

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Resolução nº 54 publicação em 8/5/2008

Os pretendentes que:• se habilitaram antes de 8/5/2008 poderão

ser cadastrados em mais de uma comarca e/ou estado;

• Se habilitarem a partir de 8/5/2008 somente poderão ser inseridos no sistema pelo juiz da comarca de seu domicílio, nos moldes do artigo 50 da Lei Federal 8.069/90;

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Da Baixa na Inscrição

DE PRETENDENTE:• Óbito;• Desistência;• Adoção;• Inabilitação por tornar-se inapto;• Inabilitação por decurso de prazo.

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Da Baixa no Cadastro

DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

• Adoção;• Idade;• Óbito.

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Da Gestão e Competência

1. Conselho Nacional de Justiça – administrador nacional do CNA:

• Garantir o funcionamento;• Buscar manter o atendimento aos objetivos:

modificando, incluindo e excluindo funcionalidades;

• Manter a segurança do sistema e dos dados nele contidos; e

• Fornecer senha para as corregedorias-gerais.

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Da Gestão e Competência

2 . Corregedoria-Geral de Justiça – administradora estadual do CNA

• Cadastrar as comarcas de seu estado;• Cadastrar as varas competentes para atuar na área da

infância e da juventude;• Cadastrar os juízes que atuam na área da infância e

da juventude;• Fornecer senha para o primeiro acesso dos juízes –

Após, o juiz deverá cadastrar sua senha pessoal;• Zelar pelo sigilo das informações; • Impedir o acesso indevido.

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Dos Usuários Autorizados

• Juízes de Direito que atuam na área da Infância e da Juventude;

• Auxiliares dos juízes;

• Cejas e Cejais;

• SEDH;

• Outros que venham a ser autorizados.

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Das Rotinas Autorizadas

1. Juízes que atuam na área da infância e da juventude:

• Cadastrar, nos processos de sua competência, pretendentes a adoção e alterar os respectivos dados;

• Cadastrar, nos processos de sua competência, crianças e adolescentes e alterar os respectivos dados;

• Consultar registros, cruzando dados referentes a crianças, adolescentes e pretendentes a adoção;

• Emitir relatórios estatísticos.

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Das Rotinas Autorizadas

2. Secretaria Especial de Direitos Humanos – SEDH:• Realizar consultas estatísticas de dados

genéricos constantes no cadastro;• Consultar e emitir relatórios estatísticos.

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Do Funcionamento do Sistema de busca

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SDFSFSG

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Do Funcionamento do Sistema de pré-vinculação, sob consulta e em

processo de adoção

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JUIZ RESPONSÁVEL PELA CRIANÇA/ADOLESCENTE

JUIZ QUE HABILITOU OPRETENDENTE

PRÉ-VINCULAÇÃO

PRÉ-VINCULAÇÃO

5 DIAS ÚTEIS

O JUIZ RESPONSÁVEL PELA CRIANÇA

LIBERA

O JUIZ RESPONSÁVEL PELA CRIANÇA

NÃO LIBERA

DECORRE O PRAZO

CAI A PRÉ-VINCULAÇÃO

PRETENDENTE CRIANÇA/

ADOLESCENTE

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LIBERA

INGRESSA COM PEDIDO DE ADOÇÃO

NÃO INGRESSA

COM PEDIDO DE ADOÇÃO

PRETENDENTE E CRIANÇA/

ADOLESCENTE FICAM NA CONDIÇÃO

“SOB CONSULTA”

PRETENDENTE

30 DIAS

CAI A PRÉ-VINCULAÇÃO

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PROLATA SENTENÇA

INGRESSA COM PEDIDO DE ADOÇÃO

NÃO INGRESSA

COM PEDIDO DE ADOÇÃO

VINCULAÇÃO CAI AUTOMATICAMENTE

JUIZ RESPONSÁVEL PELA CRIANÇA

Insere no sistema:

- A DATA

- O NÚMERO DO PROCESSO

ESTE CAMPO FICA ABERTO PARA INFORMAR A DATA DA FUTURA DA SENTENÇA – PRAZO 180 DIAS(O sistema emitirá um alerta 30 dias antes de vencer o prazo) O Juiz terá opção de estender o prazo.

NÃO PROLATA SENTENÇA

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PROLATASENTENÇA

(Necessariamente vai ser atachada nas informações

do pretendente)

PROCEDÊNCIAO juiz informa a data

ao sistema

Ocorre a baixa automática no

sistema da Criança/Adolescente e pretendente

Criança/adolescente

volta ao sistema como apta a

adoção

Pretendente suspenso do

sistema por 30 dias

IMPROCEDENTE

NÃO PROLATA SENTENÇA

Cai a vinculação - criança/adolescente volta a estar apta a

adoção

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Pretendente suspenso do

sistema

30 DIAS

JUIZ DA HABILITAÇÃO

DECIDE

Volta do pretendente ao sistema - APTO

Retirada do pretendente

definitivamente do sistema - INAPTO

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Dos Relatórios

• O CNA permite filtrar, por meio de pesquisas com critérios previamente definidos, informações relacionadas aos pretendentes e às crianças e adolescentes aptos a adoção. As informações filtradas serão listadas em forma de relatório, em PDF.

• Os relatórios estatísticos possibilitarão um diagnóstico preciso e atualizado, que permitirá ao Judiciário uma análise do processo de adoção, o de tramitação, a quantidade de crianças aptas a serem adotadas, pretendentes a adoção, e todas as demais informações necessárias para a implementação de políticas necessárias para possibilitar maior eficiência ao trabalho das Varas da Infância e da Juventude.

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Os relatórios podem ser emitidos por todos os usuários do sistema

• Conselho Nacional de Justiça• Corregedorias-Gerais de Justiça• Juízes de Direito competentes para a Infância

e Juventude e seus auxiliares• Comissões Estaduais Judiciárias de Adoção –

CEJAs • Comissões Estaduais Judiciárias de Adoção

Internacional – CEJAIs• Secretaria Especial dos Direitos Humanos• Auxiliares dos Juízes

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Das Observações

1. Senha de acesso: pessoal, intransferível e sigilosa – responde o usuário pelo uso indevido;

2. O sistema identifica o autor das inserções e informações fornecidas;

3. Sigilo – dever dos usuários;

4. Proibição de consulta para fins particulares;

5. Cancelamento ou suspensão da senha do usuário por afastamento por mais de 60 dias.

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Das Observações

6. No caso de adoção ou de criança colocada em situação de “sob consulta” haverá um link na página de detalhamento dos dados da criança, o qual dará acesso a todos os dados do adotante.


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