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2014 Ministério da Saúde.Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>. O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: <http://editora.saude.gov.br>.

Tiragem: 2ª edição – 1ª reimpressão – 150 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenação-Geral de Documentação e InformaçãoCoordenação de Gestão EditorialSIA, Trecho 4, lotes 540/610CEP: 71200-040 – Brasília/DFTels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794Fax: (61) 3233-9558Site: http://editora.saude.gov.brE-mail: [email protected]

Elaboração:Delano de Aquino Silva

Revisão técnica (1ª edição):Amanda SoaresAndréa Torriceli Marcos CamposDaniela Ferreira Barros da SilvaMaria Resende Caetano

Revisão técnica (2ª edição):Ednewton Viana AraújoRodrigo Junio Pereira de Abreu

Ilustração:Delano de Aquino Silva

Normalização:Delano de Aquino Silva

Revisão (1ª edição):Marcia Medrado AbrantesSilene Lopes Gil

Revisão (2ª edição):Khamila Silva Tatiane Souza

Capa e diagramação:Léo Gonçalves

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos.Procedimentos para normalização de publicações do Ministério da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,

Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018.122 p. : il.

ISBN 978-85-334-2580-4

1. Normas técnicas. 2. Produção editorial. 3. Manual de procedimentos operacionais padrões. I. Título.

CDU 006.1

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2018/0399

Título para indexação:Procedures for standardization of publications of the Ministry of Health of Brazil

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Capa de livro de Publicação Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19Figura 2 – Capa de livro de Publicação Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20Figura 3 – Quarta capa de livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22Figura 4 – Quarta capa com identidades de programas de governo e outras marcas . . . . . . . . . . .23Figura 5 – Lombada de livro com título horizontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25Figura 6 – Lombada de livro com título descendente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26Figura 7 – Anverso da folha de rosto de livro de Produção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28Figura 8 – Anverso da folha de rosto de livro de Produção Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29Figura 9 – Modelo de ficha catalográfica de livro com descrição de suas áreas . . . . . . . . . . . . . .33Figura 10 – Verso da folha de rosto de livro de Publicação Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34Figura 11 – Verso da folha de rosto de livro em versão eletrônica e de Publicação Interna . . . . .35Figura 12 – Sumário simples de livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36Figura 13 – Sumário de livro com numeração progressiva e subtítulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37Figura 14 – Colofão das publicações internas da Editora MS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51Figura 15 – Capa e quarta capa de livro publicado em coedição com organismo internacional . .54Figura 16 – Folha de rosto (anverso e verso) de livro publicado em coedição com organismo

internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55Figura 17 – Modelo de formulário de solicitação de ISBN (anverso e verso) . . . . . . . . . . . . . . . .57Figura 18 – ISBN de 13 dígitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .62Figura 19 – Código de barras de ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63Figura 20 – Contracapa, lombada e capa de revista do MS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .68Figura 21 – Folha de rosto (anverso e verso) de revista do MS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .69Figura 22 – Anverso e verso da página de entrada de boletim do MS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70Figura 23 – Modelo de cartaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73Figura 24 – Encarte (capa e verso) de CD-Rom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75Figura 25 – Rótulo adesivo de CD-Rom. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75Figura 26 – Encarte (capa e verso) de DVD-Rom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .76Figura 27 – Rótulo adesivo de DVD-Rom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .76Figura 28 – Banco de arquivos ems-srvfile-01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .83Figura 29 – Banco de arquivos andamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84Figura 30 – Banco de arquivos da OS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .86Figura 31 – Página específica de dados do Sied do setor de Normalização . . . . . . . . . . . . . . . . . .92Figura 32 – Página de tramitação do Sied. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .92Quadro 1 – Estrutura do livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17Quadro 2 – Referências segundo a NBR 6023/2002 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47

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LISTA DE SIGLAS

AACR2R 2002 Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd Edition, 2002 Revision

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

AMN Associação Mercosul de Normalização

BVS Biblioteca Virtual em Saúde

CB/ABNT Comitês Brasileiros da ABNT

CCN Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas

CDU Classificação Decimal Universal

CE/ABNT Comissões de Estudo da ABNT

CGDI Coordenação-Geral de Documentação e Informação

Comut Programa de Comutação Bibliográfica

Coned Conselho Editorial do Ministério da Saúde

Copant Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas

Ibict Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

IEC International Electrotechnical Comission

ISBD International Standard Bibliographic Description

ISBN International Standard Book Number

ISDS International Serials Data System

ISSN International Standard Serial Number

ISO International Organization for Standardization

NBR Normas Brasileiras

ONS/ABNT Organismos de Normalização Setorial da ABNT

OS Ordem de Serviço

Saúde Legis Sistema de Legislação de Saúde

Sied Sistema Editorial Integrado do Ministério da Saúde

SUS Sistema Único de Saúde

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1 INSTRUMENTOS DE TRABALHO E LEGISLAÇÃO

VIGENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

2 TIPOS DE PUBLICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE . . . . . . . . . . 15

3 LIVRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

3.1 Parte externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

3.1.1 Primeira capa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

3.1.2 Quarta capa ou contracapa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

3.1.3 Lombada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

3.2 Parte interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

3.2.1 Pré-textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

3.2.2 Textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

3.2.3 Pós-textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45

3.3 Livros exclusivos em formato eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

3.4 Livros publicados em coedição com organismos internacionais . . . . . . 53

3.5 ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

3.5.1 Normas de atribuição de ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .57

3.5.2 Publicações que recebem ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59

3.5.3 Publicações que não recebem ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60

3.5.4 Como e onde figurar o ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .62

3.5.5 Criação de código de barras de ISBN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

4 PERIÓDICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

4.1 Projeto editorial para publicações periódicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

4.2 Itens obrigatórios nos periódicos do Ministério da Saúde . . . . . . . . . . . . 66

4.3 ISSN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

5 CARTAZ, FÔLDER, FILIPETA E BANNER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

6 CD-ROM E DVD-ROM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75

7 CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

8 APP EDITORA MS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

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9 PADRONIZAÇÃO DOS ARQUIVOS NO BANCO DE DADOS EM

REDE DA EDITORA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . 83

9.1 Estruturas de pastas de OS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

9.2 Fluxo de pasta de Ordem de Serviço da Editora MS . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

10 SISTEMA EDITORIAL INTEGRADO DO

MINISTÉRIO DA SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

10.1 Fluxo de trabalho para normalização de obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

10.2 Preenchimentos de dados no Sied e tramitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

10.3 Organograma do setor de Normalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

Anexo A – Resolução Coned nº 8, de 1º de novembro de 2006. . . . . . . 97

Anexo B – Portaria nº 612, de 26 de março de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . 102

Anexo C – Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003. . . . . . . . . . . . . . . . . 103

Anexo D – Contrato de cessão de direitos autorais de texto . . . . . . . . 104

Anexo E – Contrato de cessão de direitos autorais de ilustração . . . . 111

Anexo F – Contrato de cessão de direitos autorais de fotografia . . . . 114

Anexo G – Contrato de cessão de direitos autorais de

projeto gráfico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117

Anexo H – Contrato de cessão de direitos autorais de tradução. . . . . 120

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9

APRESENTAÇÃO

Este trabalho é parte de um esforço da Coordenação-Geral de Documentação e informação (CGDI), como unidade integrante da Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA) e tem por objetivo orientar a equipe da Editora do Ministério da Saúde - Editora/MS e áreas afins, acerca dos procedimentos de normalização das publicações do Ministério da Saúde no Brasil, apresentando os pontos mais relevantes para adequação das obras segundo as normas vigentes para esse fim.

O presente manual apresenta as regras básicas para normalização de publicações na Editora/MS, não substituindo, entretanto, os serviços prestados na íntegra pela Editora, assim como a consulta às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e à Política Editorial do Ministério da Saúde.

A Editora/MS cabe tratar, preservar e disseminar a informação em saúde, por meio de produtos que sejam instrumentos efetivos para a promoção da saúde no Brasil, especialmente ao atender às três esferas de gestão – a federal, a estadual e a municipal – do Sistema Único de Saúde (SUS).

As publicações da Editora MS são divididas em internas e externas. As internas são as publicações normalizadas, revisadas e diagramadas pelos respectivos setores da Unidade; já as publicações externas geralmente são apenas normalizadas e revisadas pela Editora, e sua diagramação e produção final são realizadas pela área responsável pela obra.

Com relação ao fluxo das publicações, depois de definido o conteúdo informacional do produto e com a proposta editorial aprovada pela instituição, os produtos devem passar pelo briefing, que consiste na troca de informações entre autores e editores para definir ajustes na publicação. Após essa etapa, os originais das publicações serão preparados para a edição.

Ao setor de Normalização compete a aplicação das normas da Política Editorial do Ministério da Saúde – da ABNT e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) – relativas aos livros e periódicos; o cumprimento da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, que institui a Política Nacional do Livro; e das instruções oriundas da Presidência da República, em relação ao uso de marcas oficiais na edição de produtos para o sistema de comunicação do Governo Federal (BRASIL, 2004).

Em seguida, c o m p e t e ao setor de Revisão: a revisão gramatical e linguística do texto, a verificação da coesão, da coerência, da clareza e do estilo, bem como a adequação da obra ao público-alvo.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Já ao setor de Editoração, cabe conceituar, desenvolver e acompanhar a execução de cada projeto gráfico sob sua responsabilidade, tais como criação de capas, elaboração de projetos visuais, diagramação, uso adequado das marcas, colocação do colofão, imposição de páginas, fechamentos dos arquivos em formato PDF e o envio eletrônico das artes finais para produção de fotolitos, plotagens ou impressão digital (BRASIL, 2004).

Todas as publicações editadas são enviadas para depósito legal na Biblioteca Nacional e Biblioteca do Ministério da Saúde, em meio físico, e os arquivos digitais são disponibilizados na Biblioteca Virtual em Saúde e na página da Editora/MS, a fim de atender as orientações da Política Editorial do Ministério da Saúde e da Legislação vigente.

Coordenação de Gestão Editorial

CGDI/SAA/SE/MS

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1 INSTRUMENTOS DE TRABALHO E LEGISLAÇÃO VIGENTE

Neste primeiro capítulo, são citados os instrumentos de trabalho e legislação vigente, tais como manuais e normas, portarias, leis e resoluções, assim como sites, bases e softwares utilizados no processo de normalização de publicações do Ministério da Saúde.

POLÍTICA EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE – com o propósito de estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades que orientem a produção editorial no âmbito do MS e das entidades vinculadas, a Política Editorial do Ministério da Saúde tem como objetivo proporcionar à sociedade brasileira produtos editoriais que subsidiem efetivamente gestores, trabalhadores, conselheiros, professores, pesquisadores, estudantes e demais interessados no setor, favorecendo a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), a participação, o controle social e a construção da cidadania. Pautada pela observância de aspectos legais, éticos, técnicos e científicos, esta política visa estruturar os processos de planejamento, tratamento, edição, preservação, acesso e avaliação da informação em saúde, reconhecida como um patrimônio público e um direito constitucional (BRASIL, 2008a).

EDITORA MS: GUIA DO AUTOR E EDITOR – este guia visa esclarecer as responsabilidades e mostrar os recursos existentes na instituição e a disposição de quem pretende editar um livro ou outros produtos editoriais necessários ao desenvolvimento de projetos, programas, ações ou eventos no setor de Saúde, a servir de roteiro e orientação para quem pretende publicar no Ministério da Saúde (BRASIL, 2004).

LEI Nº 10.753, DE 30 DE OUTUBRO DE 2003. INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DO LIVRO – esta Lei tem por objetivo maior instituir a Política Nacional do Livro no Brasil. Uma de suas diretrizes mais importantes é, como diz o próprio texto legal no art. 1º, inciso I, “assegurar ao cidadão o pleno exercício do direito de acesso e uso do livro”. Em sua definição de livro, no art. 2º, incisos VII e VIII, ela discorre a respeito dos livros em suportes digital, magnético e óptico, além do livro em braile, esclarecendo que estes formatos também são considerados livros e, portanto, estão inseridos dentro de toda e qualquer política de benefícios fiscais e tributários que recaiam sobre os livros convencionais (Anexo C).

RESOLUÇÕES DO CONED – publicados em conformidade com as deliberações do Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Coned), essas resoluções normatizam os procedimentos editoriais adotados nas publicações da Coordenação-Geral de Documentação e Informação, da Subsecretaria de Assuntos Administrativos, da Secretaria-Executiva, que visam executar e tomar as providências necessárias junto aos órgãos subordinados ao Ministério da Saúde.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

NORMAS BRASILEIRAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) – a ABNT é o órgão responsável pela normalização técnica no País, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro Nacional de Normalização por meio da Resolução do Conmetro nº 7, de 24 de agosto de 1992 (ABNT, ©2006). É membro fundador da International Organization for Standardization (ISO), da Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (Copant), da Associação Mercosul de Normalização (AMN) e da International Electrotechnical Comission (IEC), sendo representante oficial desses órgãos no Brasil.

As Normas Brasileiras são elaboradas por Comissões de Estudo (CE/ABNT), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte os produtores, os consumidores, as universidades, os laboratórios, e outros, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB/ABNT) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS/ABNT). Na Editora do Ministério da Saúde, as normas mais utilizadas são as seguintes:

• Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas – NBR 6032:1989;

• Artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação – NBR 6022:2003;

• Citações em documentos: apresentação – NBR 10520:2002;

• Editoração de traduções – NBR 10526:1988;

• Índice: apresentação – NBR 6034:2004;

• Informação e documentação: International Standard Book Number (ISBN) – NBR 2108:2006;

• Livros e folhetos: apresentação – NBR 6029:2006;

• Lombada: apresentação – NBR 12225:2004;

• Método para análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação – NBR 12676/2012;

• Norma para datar – NBR 5892:1989;

• International Standard Serial Number (ISSN) – NBR 10525:2005;

• Numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação – NBR 6024:2012;

• Ordem alfabética – NBR 6033:1989;

• Publicação periódica científica impressa: apresentação – NBR 6021:2003;

• Referências: elaboração – NBR 6023:2002;

• Resumo: apresentação – NBR 6028:2003;

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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• Revisão de originais e provas – NBR 6025:2002;

• Sumário: apresentação – NBR 6027:2012.

CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (CDU) – é um esquema internacional de classificação numérica de acordo com o assunto de um documento. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento pode ser dividido em dez classes numéricas principais, e estas podem ser subdivididas em uma hierarquia decimal, do geral para o específico. A Normalização da Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS faz uso das tabelas sistemáticas e do índice alfabético para classificar, por assunto, as obras do Ministério da Saúde e inserir a numeração tanto nas fichas catalográficas quanto no Sistema Editorial (Sied) do Ministério da Saúde, sistema que será descrito no Capítulo 10.

CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS PELO ANGLO-AMERICAN CATALOGUING RULES, 2ND EDITION, 2002 REVISION (AACR2R) – é um manual para a criação de descrições bibliográficas, para a elaboração de fichas catalográficas e para a escolha, a construção e a atribuição dos pontos de acesso (cabeçalhos) representando pessoas, localizações geográficas e entidades coletivas, além de títulos uniformes representando obras e expressões (RIBEIRO, 2003). A Lei nº 10.753, que institui a Política Nacional do Livro, em seu art. 6º, estabelece a obrigatoriedade de fichas catalográficas em livros a serem editados.

DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (DECS) – o vocabulário estruturado e trilíngue Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) foi criado pela Bireme para servir como uma linguagem única na indexação de artigos de revistas científicas, livros, anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e na recuperação de assuntos da literatura científica nas fontes de informação disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) como Lilacs, Medline, entre outras. O DeCS integra a metodologia Lilacs e é um componente integrador da BVS (BRASIL, 2013a). A Normalização da Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS o utiliza geralmente para registrar os assuntos principais na elabo-ração das fichas catalográficas das publicações e no Sied. O DeCS está disponível no site <http://decs.bvs.br/>.

TESAURO ELETRÔNICO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE – o tesauro do Ministério da Saúde lida com termos especializados da esfera federal do SUS e é utilizado para descrever livros, periódicos, documentos, legislação etc., com o nível de especificidade desejado, permitindo, assim, a recuperação da informação que se procura e como instrumento para organização, indexação e recuperação da informação em bases de dados (BRASIL, 2013d). Assim como o DeCS, a Normalização da Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS também o utiliza para inserir os assuntos principais das publicações nas fichas catalográficas e no Sied. O tesauro está disponível no site <http://bvsms2.saude.gov.br/cgi-bin/multites/mtwdk.exe?k=default&x=1&s=&n=50&t=&l=60&y=0&w>.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

TERMINOLOGIA DA SAÚDE: FONTES DE INFORMAÇÃO – o Projeto de Terminologia da Saúde visa à padronização e ao aperfeiçoamento de termos, conceitos e siglas utilizados no Ministério da Saúde, favorecendo a recuperação, o acesso, a divulgação e a disseminação do conhecimento e das informações institucionais (BRASIL, 2013c). Além de acesso ao já citado Tesauro Eletrônico do Ministério da Saúde, podemos acessar o Glossário Eletrônico do Ministério da Saúde, o Siglário Eletrônico, os glossários temáticos, além de outras publicações que contenham nomenclaturas, terminologias e vocabulários. Essas fontes podem ser acessadas no site <http://www.redebrahpcs.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=44&item=26>.

SAÚDE LEGIS: SISTEMA DE LEGISLAÇÃO DE SAÚDE – para a elaboração de referências de documentos legislativos, essa base fornece os dados necessários como ementas, termos para indexação, links com o texto completo, fontes com os dados de volume, número, páginas, seção e datas de publicação. A base pode ser acessada no link <http://portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM>.

CATÁLOGO COLETIVO NACIONAL DE PUBLICAÇÕES SERIADAS (CCN) – é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas bibliotecas brasileiras. Essas bibliotecas, que compõem a rede CCN, possuem acervos automatizados e atuam de maneira cooperativa sob a coordenação do Ibict e tem como objetivos difundir, identificar e localizar publicações seriadas existentes no País; estabelecer políticas de aquisição de coleções; padronizar a entrada dos títulos conforme critérios internacionais; promover o intercâmbio entre bibliotecas, por meio do Programa de Comutação Bibliográfica (Comut). As referências bibliográficas dos títulos estão apresentadas segundo padrões internacionais, utilizando-se, para a definição dos elementos de dados, o International Serials Data System (ISDS) e, para a descrição bibliográfica do título, as regras do International Standard Bibliographic Description (ISBD) (IBICT, ©2012a). Para a normalização de referências de publicações periódicas, a base fornece dados e pode ser acessada no site <http://ccn.ibict.br/busca.jsf>.

SOFTWARES – os programas em ambiente Windows utilizados no setor de Normalização do Ministério da Saúde são geralmente o Word e o Adobe Acrobat Pro para os procedimentos de normalização das publicações e o CorelDRAW para a criação de código de barras de ISBN. Nas produções internas, quando as áreas autoras enviam os originais em formato .doc para preparação de suas edições, inicialmente é normalizado em Word e depois que a obra retorna diagramada, são feitas as verificações de emendas no Adobe Acrobat Pro por meio de inserção de caixas de comentários ou, também, em marcações em papel impresso, para que a diagramação posteriormente faça as correções necessárias e, quando se trata de produção externa, geralmente as obras já foram diagramadas, mas sem a devida normalização e, nesse caso, só é utilizado o Adobe Acrobat Pro.

SIED – o Sistema Editorial Integrado do Ministério da Saúde é descrito no Capítulo 10 deste manual.

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2 TIPOS DE PUBLICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Dentre as publicações que a Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS produz, destacamos os seguintes tipos:

LIVRO – publicação não periódica que contém mais de 49 páginas, excluídas as capas e é, geralmente, objeto do Número Padrão Internacional de Livro (ISBN). Desse modo, são considerados como livro:

• Manual – contém normas, procedimentos e instruções com o objetivo de padronizar rotinas e orientar a aplicação de técnicas, métodos e práticas.

• Cartilha – publicação de caráter pedagógico que contém informações introdutórias sobre determinado tema.

• Catálogo – contém lista de pessoas, entidades, serviços, produtos ou objetos com informações sumárias e objetivas, geralmente dispostas em ordem alfabética.

• Guia – orienta ou instrui, com informações práticas, a respeito de serviços, atividades ou assuntos específicos.

• Versão Preliminar – publicação cujo conteúdo e/ou formato ainda dependem de reavaliações técnicas para a definição do texto final.

• Coletânea – reúne uma variedade de textos selecionados extraídos de várias obras, normalmente de diferentes autores.

PERIÓDICO – publicação editada em números, ou fascículos, com periodicidade predefinida, que mantém um título comum e permanente, e que, geralmente, é objeto do Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas (ISSN). Nesse tipo de produto, estão incluídos:

• Jornal – contém matérias relacionadas ao cenário político e econômico nacional e internacional, ou a qualquer ramo do conhecimento, que segue uma linha editorial, preferencialmente com periodicidade diária.

• Boletim – publicação periódica com breve texto informativo, de entidade pública ou privada, destinado à divulgação interna ou externa.

• Informativo – documento destinado a divulgar notícias sucintas.

• Caderno Seriado – publicação editada em série, de modo continuado, sem periodicidade preestabelecida, normalmente temática ou setorial.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

• Revista – destinada à divulgação de assuntos de interesse geral ou relacionada a um ramo específico do conhecimento, que segue determinada linha editorial.

FOLHETO – publicação não periódica que contém no mínimo 5 e no máximo 49 páginas, excluídas as capas, e que, geralmente, é objeto de ISBN.

FÔLDER – folha com conteúdo informativo ou promocional, impressa no anverso e no verso, com uma ou mais dobraduras.

CARTAZ – produto impresso em papel, em apenas uma face, para ser afixado em paredes, murais, estandes e outros locais, como forma de divulgar informações curtas e objetivas sobre eventos, ações ou campanhas institucionais.

BANNER – impresso de grandes dimensões, geralmente confeccionado em papel, plástico ou lona, com impressão em um ou ambos os lados, contendo texto, e que apresenta comprimento reduzido em relação à largura.

FILIPETA – usada para divulgação de eventos, produtos e serviços, impressa em apenas uma folha.

AUDIOVISUAL – produto constituído de sons e imagens utilizado na transmissão de mensagens. Dependendo se possui periodicidade, ou não, geralmente é objeto de ISBN ou de ISSN. Os principais produzidos na editora são:

• CD-Rom/DVD-Rom – mídia na qual se reproduzem informações ou imagens digitalizadas, recuperadas por meio de leitura óptica.

• Livro eletrônico – versão digital de um livro, produzido ou convertido em diversos formatos (.html, .pdf, .doc, .epub) para leitura em computador, smartphone, e-reader, tablet (BRASIL, 2013b).

Nos capítulos seguintes, serão descritos os pontos e elementos necessários para a normalização de cada um destes tipos de publicações com exemplos e modelos ilustrativos.

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3 LIVRO

Para efeitos de divisão dos elementos do livro, utilizamos o Quadro 1 abaixo:

Quadro 1 – Estrutura do livro

PARTE EXTERNAElemento

Capa (obrigatório)

Lombada (obrigatório quando o livro ou folheto a comportar)PARTE INTERNA

Estrutura Elemento

Pré-textuais

Falsa Folha de Rosto (opcional)

Folha de Rosto (obrigatório)

Errata (opcional)

Dedicatória(s) (opcional)

Agradecimento(s) (opcional)

Epígrafe (opcional)

Lista de Ilustrações (opcional)

Lista de Tabelas (opcional)

Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)

Lista de Símbolos (opcional)

Sumário (obrigatório)

Textuais Prefácio e/ou Apresentação (opcional)

Desenvolvimento do conteúdo (obrigatório)

Pós-textuais

Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

Apêndice(s) (opcional)

Anexo(s) (opcional)

Índice(s) (opcional)

Colofão (obrigatório)

Fonte: (ABNT, 2011, adaptado).

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

3.1 Parte externa

3.1.1 Primeira capa

A capa é o revestimento externo, de material flexível (brochura) ou rígido (cartonado ou encadernado). A primeira capa deve conter os seguintes elementos na ordem em que são apresentados:

Nome do autor

Sempre apresentado em caixa-alta.

Título

Subtítulo (se houver)

Edição/reimpressão

Registrado a partir da 2ª edição por extenso e em caixa-baixa. Na Editora do Ministério da Saúde, reimpressões de 1ª edição, ou 1ª edição revisada, atualizada e/ou ampliada, devem também ser registradas. Ex.: 2ª edição; 1ª edição revisada e ampliada; 3ª edição atualizada etc.

Título da coleção a qual a obra pertence (se houver)

Numeração do volume (se houver)

Título da série bibliográfica da área, acompanhada, ou não, de sua numeração (se houver)

Local da edição

Cidade e sigla do estado, separados por travessão.

Ano da publicação

Selo de venda proibida

Usado em local que não comprometa a arte gráfica da capa.

A segunda e terceira capas são os versos da primeira e quarta capas, respectivamente e,

geralmente, ficam em branco.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Figura 1 – Capa de livro de Publicação Externa

CUIDADOS GERAIS

Atenção à Saúde do Recém-NascidoGuia para os Profissionais de Saúde

Brasília – DF2012

Cuidados Gerais 11

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Volume

2ª edição

11

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Volume

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 2 – Capa de livro de Publicação Interna

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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3.1.2 Quarta capa ou contracapa

Código de barras de ISBN inserido no campo superior direito

Marca com o número da Ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS) e site da Biblioteca Vir-tual em Saúde (BVS)

Nos casos de publicações, cujo conteúdo principal seja legislação em Saúde, incluir, também, o site do Saúde Legis.

Sites institucionais podem ser usados nas quartas capas das publicações, mas somente quando a instituição for tratada no conteúdo da obra.

Marcas

Obrigatória a marca do SUS, seguindo as orientações do Manual de Identidade Visual do SUS, disponível no link: <http://u.saude.gov.br/images/pdf/2013/outubro/21/d9-211013.pdf>.

Obrigatórias as marcas do Ministério da Saúde e do governo federal vigente, de acordo com o Manual de Uso da Marca do Governo Federal, disponível no link: <http://www.secom.gov.br/orientacoes-gerais/publicidade/manual-governo-federal-setembro2016.pdf>.

Facultativo marcas de outras instituições quando houver coautoria, coedição, colaboração, patrocínio ou apoio dessas instituições, de acordo com seus respectivos manuais de utilização.

Obs.: Em período eleitoral, a marca do governo federal é substituída por outra que não caracterize a administração vigente, de acordo com modelo e orientações da Secretaria de Comunicação e Presidência.

É vedada a utilização de nomes de secretarias internas do Ministério da Saúde e de outras instituições junto à marca do governo federal.

A disposição das marcas é na base da quarta capa, horizontalmente e preferencialmente centralizadas, podendo ser alinhadas à esquerda ou à direita.

Identidades visuais de programas de governo devem ser aplicadas com cautela e não são caracterizadas como marcas, sendo vedadas as suas assinaturas junto à do governo federal. Somente podem ser utilizadas identidades visuais de programas de governo nas quartas capas dos livros e demais produtos editoriais aprovadas pela Ascon e que estejam disponíveis no link: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/comunicacao/leia-mais-comunicacao/6127-marcas>.

É permitido utilizar uma identidade visual de programa de governo como ilustração de primeira capa somente quando no título da obra aparecer o nome do programa e este for tratado em seu conteúdo.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 3 – Quarta capa de livro

BRASÍLIA - DF2016

MINISTÉRIO DA SAÚDE

IDEIAS E DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS EM SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDE

Capa - Ideias e Dicas Processos Participativos - 11.05.2016.indd 1 07/10/2016 13:56:00

BRASÍLIA - DF2016

MINISTÉRIO DA SAÚDE

IDEIAS E DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS EM SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDE

Capa - Ideias e Dicas Processos Participativos - 11.05.2016.indd 1 07/10/2016 13:56:00

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

IDEIAS E DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS EM SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDE

Capa - Ideias e Dicas Processos Participativos - 11.05.2016.indd 1 07/10/2016 13:56:00

BRASÍLIA - DF2016

MINISTÉRIO DA SAÚDE

IDEIAS E DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS EM SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDE

Capa - Ideias e Dicas Processos Participativos - 11.05.2016.indd 1 07/10/2016 13:56:00

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Figura 4 – Quarta capa com identidades de programas de governo e outras marcas

Na coziNha com as

miNisTÉRio Da saÚDE

UNiVERsiDaDE FEDERaL DE miNas GERais

miN

isTÉRio Da saÚDE

UN

iVERsiDaDE FEDERaL DE miN

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FRUTas, LEGU

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a coziNh

a com as

Brasília – DF2016

Biblioteca Virtual em saúde do ministério da saúdewww.saude.gov.br/bvs

9 7 8 8 5 3 3 4 2 3 5 6 5

ISBN 978-85-334-2356-5

MINISTÉRIO DASAÚDE

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

3.1.3 Lombada

A lombada é a parte da capa que reúne as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. É também chamada de

dorso. Deve conter os seguintes elementos e características, caso o livro comporte:

Autores; Títulos; Indicação de volume ou fascículo (se houver)

Apresentada em forma horizontal ou do alto para o pé da lombada (ABNT, 2004b)

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Figura 5 – Lombada de livro com título horizontal

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 6 – Lombada de livro com título descendente

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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3.2 Parte interna

3.2.1 Pré-textuais

3.2.1.1 Elementos pré-textuais obrigatórios

Folha de rosto

Contém os elementos essenciais à identificação da obra.

Anverso da folha de rosto

o Autor

Apresentado até o terceiro nível de responsabilidade.

O primeiro nível, sempre em caixa-alta.

o Título

o Subtítulo (se houver)

o Edição/reimpressão

Registrado a partir da 2ª edição por extenso e em caixa-baixa. Na Editora do Ministério da Saúde, reimpressões de 1ª edição, ou 1ª edição revisada, atualizada e/ou ampliada, devem também ser registradas. Ex.: 2ª edição; 1ª edição revisada e ampliada; 3ª edição atualizada etc.

o Título da coleção a qual a obra pertence (se houver)

o Numeração do volume (se houver)

o Título da série bibliográfica da área, acompanhada ou não de sua numeração (se houver)

o Local da edição

Cidade e sigla do estado, separados por travessão.

o Ano da publicação

o Selo de venda proibida

Usado em local que não comprometa a arte gráfica do anverso da folha de rosto.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 7 – Anverso da folha de rosto de livro de Publicação Externa

Atenção à Saúde do Recém-NascidoGuia para os Profissionais de Saúde

Volume 1

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas

CUIDADOS GERAIS

Brasília – DF2012

2ª edição

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Figura 8 – Anverso da folha de rosto de livro de Publicação Interna

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Gestão Estratégica e ParticipativaDepartamento de Apoio à Gestão Participativa

IDEIAS E DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS EM SAÚDE

Brasília − DF2016

Ideias e Dicas Processos Participativos - 2016.10.07 ok.indd 1 07/10/2016 14:06:42

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Verso da folha de rosto

o Licença Creative Commons

Registra-se o ano de formalização do contrato e detentor dos direitos, além de informações sobre autorização de reprodução do conteúdo da publicação, de acordo com os termos da licença Creative Commons:

atribuição (deve-se atribuir o devido crédito), não comercial (não pode ser usado para fins comerciais) e compartilhamento pela mesma licença (se remixar, transformar e criar a partir do material, deve distribuir o material modificado sob a mesma licença que o original). Fica o seguinte texto:

2017 Ministério da Saúde.Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>.

Nas publicações internas, depois do site da bvs, acrescenta-se a seguinte informação:

O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: <http://editora.saude.gov.br>.

o Tiragem

Edição, ano e número de exemplares da tiragem separados por travessão. Se for disponibilizado somente em versão eletrônica, colocar no lugar do número da tiragem “versão eletrônica” e indicar o site na área de notas na ficha catalográfica.

Ex. 1: Tiragem: 1ª edição – 2017 – 20.000 exemplares

Ex. 2: Tiragem: 2ª edição – 1ª reimpressão – 2017 – 5.000 exemplares

Ex. 3: Tiragem: 1ª edição revisada – 2017 – versão eletrônica

o Endereço da área responsável para contato

Endereço, telefones, site, e-mail.

o Créditos da equipe técnica

Coordenadores, organizadores, elaboradores de texto, colaboradores, projeto gráfico e capa, ilustradores, fotógrafos etc.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Obs. 1: O verso da folha de rosto apresenta o conteúdo pré-textual, o qual atesta que a obra foi devidamente normalizada e adequada aos padrões editoriais do Ministério da Saúde. É uma página de conteúdo exclusivamente técnico, que atribui aos envolvidos no processo editorial da obra seus devidos créditos. Por conta disso, este conteúdo não deve seguir o projeto gráfico da obra, de forma que cores, negritos ou sublinhados não poderão ser utilizados. As funções nos créditos devem ser destacados em itálico, impreterivelmente. Podem ser utilizados elementos gráficos similares aos do restante do conteúdo da obra como fundo da página, porém a padronização tipográfica deve ser mantida.

Obs.2: É vedado o registro de cargos públicos junto aos créditos em cumprimento ao disposto no Decreto nº 6.555, de 8 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008b), assim como o disposto na Constituição Federal em seu artigo 37, § 1º, que afirma:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).

§ 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos (BRASIL, 2007a, grifo nosso).

À Política Editorial do Ministério da Saúde – aprovada pela Portaria MS/GM nº 1.958, de 16 de setembro de 2004, publicada no DOU de 17 de setembro de 2004, seção 1, p. 54-57 – que, em seu item 4.4, Institucionalidade, explicita que

todo e qualquer material editorial produzido pelo Ministério da Saúde deve ter como foco prioritário o público nacional, observando-se sempre o caráter da impessoalidade, ou seja, tendo em vista exclusivamente o interesse público. Deve-se promover a imagem institucional, sendo vedada, em qualquer produto editorial, a publicidade que, direta ou indiretamente, caracteriza promoção pessoal de autoridade ou servidor público (BRASIL, 2008a, grifo nosso).

o Endereço e equipe técnica da Editora MS

Nas publicações internas, no caso de passar pelos serviços de normalização, revisão e diagramação, coloca-se o endereço, telefones, site, e-mail e os créditos da equipe editorial (normalização; revisão; capa, projeto gráfico e diagramação).

Já nas publicações externas, quando passar apenas por um ou dois setores da Editora, como é o caso da Normalização e da Revisão, pode-se colocar somente o crédito do normalizador ou revisor seguido de travessão e o nome da editora.

Ex.: Normalização:Aparecida de Araújo Borges – Editora MS/CGDI

o Ficha catalográfica

De acordo com a AACR2 (Figura 9).

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Utilizam-se o DeCs e o o Tesauro Eletrônico do Ministério da Saúde para incluir, no mínimo, três palavras-chave mais específicas possíveis.

Na área de notas, em caso de tradução da obra, inserir o título original.

Classificação numérica por assunto de acordo com a CDU.

Em caso de livros exclusivos em meio eletrônico, inserir, entre colchetes, a informação “recurso eletrônico” logo após o título.

Nos livros exclusivos em meio eletrônico para a internet, na área de notas, inserir o endereço eletrônico de acesso à publicação, de acordo com o seguinte tutorial: O início do endereço das publicações na BVS é sempre o mesmo: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/>.

1. Selecione as primeiras palavras dentro do título da obra. Artigos e preposições devem ser evitados. Utilize no máximo cinco palavras dentro do título, sempre separadas pelo “underline”. Exemplo:

NutriSUS – Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em pó: manual operacional

Endereço da obra: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nutrisus_estrategia_fortificacao_alimentacao_infantil.pdf>.

2. No exemplo acima, foram utilizadas as cinco primeiras palavras do título, por se tratar de uma obra muito específica, singular. Mas há casos em que o título é muito genérico, portanto deve-se pensar que futuramente pode haver outro livro com título parecido. Nesses casos, opte sempre pelas cinco palavras de “maior peso” dentro do título. Exemplo:

Manual de normas e orientações para a cooperação técnica internacional com a Opas/OMS

Endereço da obra: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_normas_orientacoes_cooperacao_opas.pdf>.

Se, no exemplo acima, fossem usadas as cinco primeiras palavras (desconsiderando artigos e preposições), o endereço ficaria muito genérico – o que deve ser evitado: manual_normas_orientacoes_cooperacao_tecnica.pdf

3. Caso se trate de uma nova edição, o ideal é que, após as cinco primeiras palavras, seja inserido o número da edição + o texto “ed”, para facilitar a identificação do usuário. Isso se aplica também para publicações que têm o ano no título. Exemplo:

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Manual de gestão de documentos: metodologia de arquivo – 2ª Edição

Endereço da obra: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gestao_documentos_metodologia_arquivo_2ed.pdf>.

Figura 9 – Modelo de ficha catalográfica de livro com descrição de suas áreas

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

Obs.: Deve-se ter um recuo de 0,5cm para a primeira linha do título, descrição física, notas, número normalizado e assuntos e pontos de acesso secundário, ou seja, abaixo da quarta letra da autoria (s do Brasil). O título “Ficha Catalográfica” deve ser centralizado. Um espaço sempre antes e depois dos dois-pontos, barras, travessões e ponto-e-vírgula (: / – ;). A linha com os dados de elaboração da Ficha Catalográfica deve ser alinhada à direita. Nela, são registradas as seguintes informações: catalogação na fonte – nome da coordenação à qual pertence a Editora MS – nome da editora – ano e número da Ordem de Serviço.

o Título para indexação

Tradução do título da publicação para o inglês, a fim de intensificar o intercâmbio e dar visibilidade à produção nacional, priorizando conteúdos de interesse internacional para a completa tradução e/ou adaptação (BRASIL, 2008a).

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 10 – Verso da folha de rosto de livro de Publicação Externa

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Figura 11 – Verso da folha de rosto de livro em versão eletrônica e de Publicação Interna

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Sumário

Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que se sucedem (ABNT, 2012b). Tem as seguintes características:

Último elemento pré-textual

As numerações progressivas, que são sequências numéricas das seções de uma publicação e sucedidas pelos títulos, devem ficar alinhadas à esquerda. Os elementos pré e pós- -textuais não recebem esses indicativos numéricos

Recomenda-se que os títulos, e se houver subtítulos, sejam alinhados pela margem do título do indicativo numérico mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais

Os elementos pré-textuais não podem constar no sumário

A subordinação dos itens deve ser destacada pela mesma apresentação tipográfica utilizada no texto e é facultativo o seu recuo à direita

A paginação segue um dos seguintes modelos: número da primeira página, que é o mais usual (ex.: 27); números da página inicial e final, separadas por hífen (ex.: 91-143) e números das páginas em que se distribui o texto (ex.: 15, 18, 20-28)

Figura 12 – Sumário simples de livro

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Figura 13 – Sumário de livro com numeração progressiva e subtítulos

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

3.2.1.2 Elementos pré-textuais optativos

Agradecimento(s)

Texto elaborado pelo autor no qual se faz agradecimentos àqueles que contribuíram na elaboração da publicação (ABNT, 2009)

Epígrafe

Citação relacionada com o tema da publicação seguido de indicação de autoria.

Lista de ilustrações

Ordem em que aparecem na obra, com título e número de página. Ex.: figuras, quadros, gráficos etc.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Lista de tabelas

Ordem em que aparecem na obra, com título e número de página

Lista de abreviaturas e siglas

Relação alfabética das abreviaturas e siglas usadas na obra

3.2.2 Textuais

Na estrutura textual de uma publicação o autor expõe, de forma objetiva, todas as suas ideias, justificativas e comprovações. Os elementos textuais compreendem: o prefácio e/ou apresentação e o desenvolvimento do conteúdo.

Na apresentação ou prefácio, é vedada a assinatura nominal de dirigentes das instituições vinculados aos seus cargos; na assinatura, poderá contar somente o nome da instituição, de acordo com a Política Editorial do Ministério da Saúde e no cumprimento ao disposto no Decreto nº 6.555, de 8 de setembro de 2008.

Padronização na formatação de parágrafos, espaçamentos e margens

Deve-se escolher tipo e tamanho de fonte, margens e espaçamento-padrão no decorrer do texto.

Numeração Progressiva

Pode ser usada nas seções de um documento, empregando-se algarismos arábicos.

O indicativo numérico de seção é alinhado à margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço e não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal gráfico após o indicativo de seção ou de seu título.

O indicativo da seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária, seguido do número que lhe for atribuído na sequência e separado por um ponto, e assim por diante (ABNT, 2012a).

Ex.:1 PROJETO DE VIGILANCIA EM SAÚDE 1.1 O que é um Projeto de Vigilância em Saúde 1.2 Componentes do Projeto de Vigilância em Saúde

2 CIÊNCIA 2.1 A ciência pela lente mecanicista 2.2 A ciência pela lente relativista 2.3 A ciência pela lente quântica

Obs.: Admite-se até a seção quinária, que é o limite máximo permitido pela Norma 6024:2012 da ABNT, mas, no sumário, a Editora MS insere até a terceira subdivisão de seção.

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Subordinação das seções e subseções com recursos gráficos e/ou tipográficos diferenciados

Na sequência de títulos e subtítulos dos capítulos de uma publicação, deve-se destacar cada uma dessas seções com recursos tipográficos (ex.: caixa-alta, negrito, itálico, tamanho da fonte etc.), assim como qualquer recurso gráfico.

Ex.: 1 A RENOVAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 1.1 O processo de renovação dos serviços de Saúde 1.1.1 Traços do processo de renovação dos serviços de Saúde

Entradas de capítulos

• Por via de regra, cada seção primária deve começar em página ímpar e todos devem receber o mesmo destaque gráfico, optando até por páginas de aberturas de capítulos. Entretanto, caso haja, eventualmente, a necessidade de dar ênfase a certas partes do conteúdo da obra no projeto gráfico, as aberturas de capítulo poderão ser diferenciadas, desde que o diagramador se atenha ao peso de cada capítulo ou subdivisão do livro. Ex.: se não houver abertura de capítulo para a Apresentação, também não deve haver para as Referências, Glossário, Anexos, Apêndices, Equipe Técnica etc. (todos os elementos que não são enumerados).

Paginação

• As páginas devem ser contadas a partir da folha de rosto, ou, se houver, a partir da falsa folha de rosto; não se conta a capa, a contracapa e os seus versos, mas os números só aparecem graficamente a partir do elemento textual, depois do sumário.

Título corrente

• Elemento opcional com o nome do autor e título integral ou abreviado do livro, capítulo ou seção, colocados, preferencialmente, em consonância com a norma ABNT NBR 6029:2006, no alto das páginas à esquerda ou à direita com uma das seguintes combinações:

• Página par: autor/página ímpar: título do livro; ou

• Página par: autor – título do livro/página ímpar: título do capítulo; ou

• Página par: autor – título do livro/página ímpar: autor – título do capítulo.

Obs.: Para as produções da Editora do Ministério da Saúde, não se insere título corrente nas entradas de capítulos (seções primárias).

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Citações

Menção de uma informação extraída de outra fonte.

Elemento importante para que não ocorra plágio nas publicações.

Mesmo que a citação seja parafraseada, deverá ser indicada a sua autoria.

Podem aparecer no texto ou em notas no rodapé da página.

Toda citação deverá ter sua referência correspondente, apresentada no final do livro, capítulos ou em notas do rodapé da página.

Tipos de citações:

a) Citação direta: transcrição literal de parte da obra do autor consultado.

Indica-se a data e a página. Usam-se aspas quando, no máximo, a citação tiver três linhas; mais do que isso, figura abaixo do texto com recuo de 4 cm de sua margem esquerda, letra menor, entrelinha simples e sem aspas. Para suprimir informações em uma citação, utilizam-se colchetes com reticências.

Ex. 1: Até três linhas:

De acordo com Bastos et al. (1995, p. 10), “resenhas bibliográficas que se relacionam com a situação problema [...]”.

Ex. 2: Mais de três linhas:

4 cm---------------------------

Essa perspectiva é confirmada também pelo desenvolvimento sustentável, pro-jeto político que incorpora a razão do trabalho humano como serviço e criação, não pode prescindir da perspectiva cidadã de lutas de resistência e de conquis-tas de políticas públicas de transição para a plenitude da sustentabilidade [...]. Aí a solidariedade, e não a exploração, será a tônica. (LEROY, 2002, p. 125).

b) Citação indireta: consiste na condensação, tradução ou interpretação livre de partes do texto, de forma não literal, mas fiel ao conteúdo e às ideias do autor como uma paráfrase. A indicação de página é opcional. Não se usam aspas.

Ex.: Na ótica de Dimenstein (1999), para entender a marginalidade infantil, terá que se analisar o processo que leva a criança para a rua e não para a escola.

c) Citação de citação: transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. Indica-se o autor da citação, seguido da data da obra original, a expressão latina apud ou sua tradução para o português “citado por”, o nome do autor consultado, a data da obra consultada e, nas citações diretas, a página onde consta a citação. Há de se respeitar a formatação para citações diretas e indiretas.

Ex. 1: “O homem é precisamente o que ainda não é. O homem não se define pelo que é, mas pelo que deseja ser.” (ORTEGA; GASSET, 1963 apud SALVADOR, 1977, p. 160).

Ex. 2: Segundo Silva (1983 citado por ABREU, 1999, p. 3), diz ser [...]

< >

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Sistemas de chamada de citação:

a) Sistema numérico: indicação numérica subsequente e ininterrupta sobrescrita ao texto ou entre parênteses, alinhado ao texto, utilizado para remeter às listas de referências somente ao final da publicação, na mesma ordem em que aparecem no texto. Neste caso, a listagem de referências ficará em ordem numérica em vez da ordem alfabética.

Ex.: Diz Ruy Barbosa: “Tudo é viver, previvendo” (1); ou Diz Ruy Barbosa: “Tudo é viver, previvendo”1.

b) Sistema autor-data: mais usual, é indicado pelo sobrenome do autor, seguido do ano de publicação e número da página (obrigatório para citações diretas e facultativo para citações indiretas). Quando apresentado dentro de parênteses, o nome do autor deve ficar em caixa-alta.

Ex.: Segundo Mattar (2008), enquanto um filósofo pode classificar a ciência como uma entre várias formas de conhecimento, para um cientista ela pode ser considerada o conhecimento por excelência; ou

Enquanto um filósofo pode classificar a ciência como uma entre várias formas de conhecimento, para um cientista ela pode ser considerada o conhecimento por excelência (MATTAR, 2008).

Em caso de dois a três autores, separá-los por ponto-e-vírgula:

Ex.: “Deve-se indicar sempre, com método e precisão, toda documentação que serve de base para a pesquisa, assim como idéias e sugestões alheias inseridas no trabalho” (CERVO; BERVIAN, 1978, p. 97).

Em caso de mais de três autores, colocar o sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão latina “et al.” (e outros).

Ex.: Quanto ao uso de maiúsculas ao longo do texto, segundo Bastos et al. (1979), é recomendável a adoção das normas provenientes da Academia Brasileira de Letras.

Obs.: Citações de leis, normas, documentos oficiais, nacionais e internacionais podem ser simplificadas, sem chamadas de citação, pois, no texto, informa-se a fonte e, eventualmente, a data.

Ex.: Conforme a Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, autarquias e fundações públicas federais, é proibida a prestação [...].

Notas de rodapé

São remetidas por um número sobrescrito dentro do texto da mesma página ou asteriscos e demais símbolos gráficos quando a obra utiliza a citação de sistema numérico.

Tipos de notas:

a) Notas de referências: indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Ex.: De acordo com Altmann, o Banco Mundial desconsidera as particularidades das nações e define um único “pacote” aos países desenvolvidos.

No rodapé da página:1 ALTMANN, Helena. Influências do Banco Mundial no projeto educacional brasileiro. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 80, jan./jun. 2002.

Obs.: Além do “apud” e “et al.”, outras expressões latinas podem ser usadas nas citações, como “et seq.” (e seguintes, na indicação de páginas. Ex.: p. 12 et seq.). E, somente em notas de referências, para abreviar referências repetidas em nota de rodapé da mesma página, “op. cit.” (obra citada, quando intercalada por outra referência), ”idem” (mesma autoria com obra distinta, quando seguido de referência da mesma autoria) e ”ibidem” (mesma obra, quando seguido da mesma referência).

Ex.:

b) Notas explicativas: usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.

Ex.: Souza e Freitas (2000) sugerem a participação de bibliotecários na elaboração de critérios para avaliação das bibliotecas pelo MEC (em fase de elaboração)¹.

No rodapé da página:

¹ Trabalho de conclusão de curso a ser apresentado ao Departamento de Biblioteconomia, UnB por Eduardo P. Souza e Ezio F. Freitas.

Ilustrações e tabelas

Toda e qualquer ilustração (figura, gráfico, desenho, quadro, foto, mapa e outros), assim como as tabelas, conforme as “normas de apresentação tabular” do IBGE (1993), devem ter a sua identificação na parte superior, seguida de indicação numérica em ordem de ocorrência no texto, travessão e por seu respectivo título. Já na parte inferior da ilustração, deve ser indicada a fonte consultada, mesmo que seja produção do próprio autor. A fonte é um texto livre, portanto pode ser o autor e ano de alguma publicação, como na chamada de citação autor-data, ou o link consultado assim como somente o título ou qualquer outro texto que indique de onde foi retirada a ilustração ou tabela. A referência relativa à fonte de ilustrações e tabelas, quando não produzida pelo autor, deve figurar na listagem

de referências. Abaixo das fontes, são incluídas notas referentes às ilustrações e tabelas,

quando houver.

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Ex. de Figura:

Figura 1 – La Gioconda de Leonardo da Vinci

Fonte: (EBSCO, 2011).

Gráficos são representações ilustrativas de dados de tabelas.

Ex. de Gráfico:

Gráfico 1 – Nível de escolaridade da clientela

Fonte: (PIBIC, 2008).

Quadros e tabelas, muitas vezes confundidos, se diferenciam, pois os quadros apresentam dados textuais e/ou numéricos simples e suas formatações têm linhas horizontais e verticais em toda a sua extensão; já as tabelas apresentam dados numéricos com tratamento estatístico e não possuem linhas verticais externas traçadas e as internas, tanto horizontais quanto verticais, são facultativas.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Ex. de Quadro:

Quadro 1 – Composição química de conversor de ferrugem

Fonte: (POLYPARTS, 2009).

Ex. de Tabela:

Tabela 1 – Clientela por ramo de atividade

Fonte: (PIBIC, 2008).

Quando uma tabela ou quadro for excessivo e tiver que ocupar mais de uma página, utiliza-se, abaixo da tabela, a designação “continua”; nas demais páginas, utiliza-se o termo “continuação” na parte superior da tabela e, na última página, o termo “conclusão”, também na parte superior da tabela, devendo sempre repetir o cabeçalho da tabela ou do quadro nas páginas seguintes (IBGE, 1993).

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Exemplo:

Tabela 2 – Tabela de fios (cobre, esmaltado)

continua

Na página seguinte:

conclusão

Fonte: (ISOQUIP, 2009).

Obs.: Figuras apresentadas sucessivamente demonstrando um passo a passo de procedimentos padrões, assim como artes meramente ilustrativas, não precisam de títulos nem fontes, mas os ilustradores devem ser creditados ou junto às figuras ou no verso da folha de rosto das obras.

3.2.3 Pós-textuais

3.2.3.1 Elementos pós-textuais obrigatórios

Referências

Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual (ABNT, 2002a).

Devem ser alinhadas à esquerda.

Devem ser incluídas apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Devem ser listadas seguindo a ordem alfabética de autor, caso o sistema adotado nas citações for autor-data ou correspondendo ao sistema numérico adotado nas citações.

Várias obras referenciadas por um mesmo autor, nas referências seguintes à primeira, devem substituir o nome do autor por seis underlines (1 cm) e ponto (______.).

Os títulos devem ser destacados sendo apresentados em negrito, itálico ou sublinhado. A Editora MS utiliza, geralmente, o negrito.

Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, da distribuição, do copirraite, da impressão – e se nenhuma data puder ser determinada, registra-se, entre colchetes, uma data aproximada conforme indicado:

[1999] data certa, não indicada no item;

[1999?] data provável;

[199-] década certa;

[199-?] década provável;

[19-] século certo;

[19-?] século provável.

Tradução

Quando for documento traduzido, é facultativo colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra.

Edição

Indicar, a partir da 2ª edição ou reimpressão, atualização, ampliação, revisão de 1ª edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico, seguido de espaço e da abreviatura das palavras edição, reimpressão, atualizada, ampliada e revisada. Ex.: 2. ed., rev. e atual. (2ª edição, revisada e atualizada).

O Quadro 2 ilustra as entradas, os tipos e seus respectivos exemplos de referências.

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Quadro 2 – Referências segundo a NBR 6023/2002

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIASENTRADA EXEMPLOS

Um autor CASTRO, Cláudio de Moura.Dois autores CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.

Três autores ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone.

Mais de três autores RIBEIRO, Ângela Lage et al.Organizador, compilador, editor etc. D’ANTOLA, Arlette (Org.).

Entidade coletiva

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.BRASIL. Ministério da Educação.CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS).

Eventos (congressos, conferências, encontros etc.)

CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre.

Referência Legislativa (leis, de-cretos, portarias etc.)

BRASIL. Constituição (1988).BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Título (autoria não determinada) AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia.

DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO

Livro

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução. Edição. Local: editora, ano de publicação. Número de páginas (opcional) (Série) (opcional).Ex.: WEISS, Donald. Como escrever com facilidade. São Paulo: Círculo do livro, 1992.

Periódico

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional).Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975- .

Entrevista

ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex.: CRUZ, Joaquim. A Estratégia para vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J. A. Dias Lopes.

continua

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO

Dissertação e Tese

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo, ano, número de folhas. Indicação de dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa.Ex.: OTT, Margot Bertolucci. Tendências ideológicas no ensino de primeiro grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983.

Evento (congresso, conferência, en-contro etc.)

NOME DO EVENTO, número do evento, ano, local.Título. Local: editor, ano de publicação. Número de páginas (opcional)Ex.: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais... Brasília: MEC, 1994. 300 p.

Documento eletrônico

SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Numero de páginas ou volume (Série) (se houver) Disponível em: <http://...>. Acesso em: dia mês (abreviado) ano.Ex.: MELLO, Luiz Antonio. A Onda maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html>. Acesso em: 13 out. 1997.

Dicionário e Enciclopédia

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: editora, data. Número de páginas ou volume (opcional). Ex.: FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1986. 838 p. ouENCICLOPÉDIA mirador internacional. São Paulo: Encyclopaedia britannica do Brasil, 1995. 20 v.

Programa de Televisão e Rádio

TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV).Ex.: UM MUNDO ANIMAL. Nosso universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.

CD-Rom

AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: editora, data. Tipo de mídia.Ex.:ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1

continuação

continua

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO

E-mail (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pes-quisa pelo seu caráter efêmero, infor-mal e interpessoal)

NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento.Ex.: BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <[email protected]> em 18 jul. 2000.

PARTES DE DOCUMENTOSDESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Capítulos de livro:a) autoria diferente da autoria do livro no todo

SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: editora, ano. Página inicial e final.Ex.: SCHWARTZMAN, Simon. Como a universidade está se pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para onde vai a universidade brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. p. 29-45. ou CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. p. 21-49.

b) autoria igual à autoria da obra no todo

SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo). Local: editora, ano. Capítulo número (se houver), página inicial e final.Ex.:GADOTTI, Moacir. A Paixão de conhecer o mundo. In: ______ . Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.

Artigo de revista

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano.Ex.:SAVIANI, Demerval. A Universidade e a problemática da educação e cultura. Educação brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979.

continuação

continua

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

PARTES DE DOCUMENTOSDESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Artigo de jornal

SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final.Ex.:AZEVEDO, Dermi. Sarney convida igrejas cristãs para diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13. ou SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano.Ex.: LEAL, L. N. MP Fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Fascículo de periódico a) com título específico

TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, suplemento ou número especial. Local: editor, número do volume, número do fascículo, mês e ano. Número de páginas (opcional). Tema de fascículo: título específico.Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura.

b) sem título específico

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: editor, número do volume, número do fascículo, mês e ano. Número de páginas (opcional).Ex.:CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995.

Trabalho apresentado em congresso

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número. Ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho.Ex.: MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, currículo e formação de professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30. ou SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano.Ex.:MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre o efeito. 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.

continuação

continua

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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conclusão

PARTES DE DOCUMENTOSDESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Legislação publicada em Diário Oficial

JURISDIÇÃO. Lei nº, data completa. Ementa. Título da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final.Ex.:BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.

Fonte: (USP, [2007], adaptado).

Colofão

Indicação, na última página par da obra, do nome da gráfica responsável pela impressão da obra (sem logomarca da empresa, local e data da impressão e, eventualmente, outras características tipográficas da obra.

O modelo-padrão utilizado pela Editora MS é o apresentado na Figura 14.

Figura 14 – Colofão das publicações internas da Editora MS

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

3.2.3.2 Elementos pós-textuais optativos

Bibliografia

Diferente da lista de Referências, a Bibliografia é uma lista de obras que não foram utilizadas para fazer citações no texto, mas sim que serviram para levantamento de dados ou até para recomendação de leitura de obras com o mesmo tema. Sua formatação obedece às mesmas regras das Referências.

Glossário

Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Apêndices e Anexos

Apêndices são textos ou documentos elaborados pelo autor que servem para complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

Anexos são textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação e ilustração.

Ambos são apresentados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e por seus respectivos títulos.

Ex.1:

APÊNDICES

Apêndice A – Organograma do Projeto

Apêndice B – Questionário

Ex.2:

ANEXOS

Anexo A – Lei nº 8.666

Anexo B – Portaria nº 453

Índice

Relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas em um texto (ABNT, 2004a).

Quanto à ordenação, os índices podem ser em: ordem alfabética, sistemática, cronológica, numérica e alfanumérica.

Quanto ao enfoque, pode ser: especial, quando organizado por autores, assuntos, títulos, pessoas/entidades, nomes geográficos, citações, anunciantes e matérias publicitárias; e geral, quando combinadas duas ou mais das categorias acima. Ex.: índice de autor e assunto.

3.3 Livros exclusivos em formato eletrônico

Vale ressaltar que toda obra produzida pelo Ministério da Saúde impressa ou eletrônica estará disponibilizada na página da BVS.

Quando a publicação é exclusivamente para versão eletrônica, com relação ao formato do documento, as capas devem acompanhar o miolo e pode-se excluir os versos das capas e das páginas em branco, facilitando sua leitura na tela do computador, smartphone, e-reader e tablet. Mas as exclusões de páginas em branco só podem ser realizadas caso não comprometa o projeto gráfico e as regras para inserção de títulos correntes nas páginas.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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3.4 Livros publicados em coedição com organismos internacionais

Todas as obras em edição, edição conjunta ou edição autorizada do Ministério da Saúde deverão seguir as premissas expostas na Portaria MS/GM nº 1.322, de junho de 2007.

Art. 2º Padronizar a definição das seguintes categoriasI - edição: conjunto de exemplares de uma obra, produzido a partir de um original ou matriz, cuja responsabilidade e titularidade dos direitos patrimoniais são de uma única pessoa jurídica de direito público;II - edição conjunta ou coedição: conjunto de exemplares de uma obra, produzido a partir de um original ou matriz, cuja responsabilidade e titularidade dos direitos patrimoniais são de duas ou mais pessoas jurídicas de direito público;III - edição autorizada: conjunto de exemplares de uma obra, produzido a partir de um original ou matriz, cuja responsabilidade e titularidade dos direitos patrimoniais são de uma única pessoa jurídica de direito público ou autor(es), que autoriza a sua reprodução e divulgação por outra pessoa jurídica de direito público e privado;IV - produtos editoriais: todo material gráfico, publicitário e informativo, tais como livro (manual, cartilha, guia, coletânea, atlas, anais, catálogo, relatório), folheto (gibi, cordel), periódico (jornal, jornal mural, boletim, cadernos, revista, anuário, almanaque), folder, filipeta, álbum, cartaz, audiovisuais, áudio, material multimídia e outros materiais produzidos com objetivo de informação e divulgação; eVI - produtos promocionais: banners, faixas, canetas, certificados, crachás, sacolas, pastas, blocos e outros materiais produzidos com objetivo de divulgação. (BRASIL, 2007c, grifo nosso).

Tanto na capa quanto no anverso da folha de rosto, deverá constar, depois do nome do Ministério da Saúde grafado em caixa-alta, o nome do organismo internacional grafado também em caixa-alta; neste caso, no anverso da folha de rosto não é registrado o nome de secretarias e departamentos.

No verso da folha de rosto:

Devem constar os endereços e demais informações das instituições, com descrição de créditos.

Na ficha catalográfica, a entrada se dá com o nome da instituição autora da obra, mantendo a nominação das duas instituições no campo de edição; registra-se o ISBN das duas instituições, identificando que ambas são editoras da obra; e, caso o material seja impresso por meio de Termo de Cooperação Técnica, inserir na área de notas o número e o título do referido termo. Ex.: Impresso por meio do TC 12 – Rede BVS Brasil.

Na quarta capa são registrados os código de barras de ISBN de ambas as instituições coeditoras; poderá inserir link de sua página na internet; e as marcas dos organismos internacionais devem ser aplicadas em consonância com as suas normas.

Obs.: No caso de coautoria com outras instituições, as mesmas regras de apresentação de coedição são adotadas, com exceção de ISBN duplo, pois, nesse caso, a Editora é uma só. E, na ficha catalográfica, a entrada dar-se-á pela primeira autoria apresentada na capa e no anverso da folha de rosto, a segunda autoria é apresentada na área de responsabilidades e nos pontos de acesso secundário.

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3.5 ISBN

O International Standard Book Number (ISBN) é um sistema internacional padronizado que identifica, numericamente, os livros segundo o título, o autor, o país, a editora, individualizando-os inclusive por edição. Utilizado também para identificar software, seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras linguísticas e facilita a circulação e a comercialização das obras (AGÊNCIA BRASILEIRA DO ISBN, 2013).

O sistema é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta e delega poderes às agências nacionais. No Brasil, a Fundação Biblioteca Nacional representa a Agência Brasileira, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no País.

A partir de 1º de janeiro de 2007, o ISBN passou de 10 para 13 dígitos, com a adoção do prefixo 978. O objetivo foi aumentar a capacidade do sistema, devido ao crescente número de publicações, com suas edições e formatos (AGÊNCIA BRASILEIRA DO ISBN, 2013). Nas obras editadas antes de 2007 que só havia dez dígitos, o ISBN e o código de barras deverão ser alterados apenas quando houver reimpressão, não podendo acrescentar somente o “prefixo 978”, pois o dígito verificador muda (AGÊNCIA BRASILEIRA DO ISBN, 2013).

A Lei nº 10.753, que institui a Política Nacional do Livro, em seu art. 6º, estabelece a obrigatoriedade da utilização de ISBN nas publicações monográficas a serem editadas, identificando o título da obra e sua edição. Uma vez atribuído, um ISBN nunca poderá ser reutilizado para identificar outra publicação.

A atribuição do ISBN não implica no depósito legal automático da obra. Depois de ter o número do ISBN atribuído, um exemplar da obra publicada deve ser encaminhado para o Depósito Legal da Biblioteca Nacional (AGÊNCIA BRASILEIRA DO ISBN, 2013).

Para solicitar o ISBN, é necessário que o editor (pessoa física ou pessoa jurídica) seja cadastrado na Agência Brasileira, preencher o formulário de solicitação do ISBN (Figura 17) em uma via para cada título a ser publicado, enviar junto ao formulário a cópia da folha de rosto da obra a ser publicada (o envio é obrigatório) e encaminhar o depósito bancário original com custo fixo estabelecido (o editor deve guardar uma cópia caso haja extravio ou perda).

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Figura 17 – Modelo de formulário de solicitação de ISBN (anverso e verso)

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

Importante ressaltar que coleção e série são diferentes.

Coleção é um conjunto de itens, sobre um tema específico ou não, com autores e títulos próprios, reunidos sob um título comum, ou seja, uma obra completa com determinado número de volumes. No formulário de solicitação de ISBN, deve-se preencher com o nome da coleção da obra a ser editada e informar todos os volumes. Será atribuído número de ISBN para o título da coleção e para cada volume que a compõe, enviando os formulários dos volumes e o formulário da coleção. Deve-se informar o total dos volumes que compõem a coleção e encaminhar os formulários do título da coleção e de cada volume, bem como preencher o nome da coleção (Campo 2) em todos os formulários enviados.

Já a série é um grupo de itens separados, relacionados entre si pelo fato de cada item trazer, além de seu próprio título principal, um título coletivo que se aplica ao grupo como um todo e com volumes infinitos. Nesse caso, não deve ser preenchido o campo “Total de volumes da coleção” quando for uma série. Uma obra pode ter coleção e dentro dela ter também uma série. Preencher com o número ou o volume da obra na coleção/série (se houver).

3.5.1 Normas de atribuição de ISBN

Um ISBN sempre deve ser atribuído às publicações impressas com, no mínimo, cinco páginas, além de softwares e livros eletrônicos para:

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• Cada edição de uma publicação.

• Cada edição em idioma diferente de uma publicação.

• Cada um dos volumes que integram uma obra em mais de um volume e também ao conjunto completo da obra (coleção).

• Toda reedição com mudança no conteúdo (texto) da obra.

o Se houver uma alteração significativa no conteúdo/texto da obra, receberá outro ISBN e será outra edição.

o Se houver uma pequena atualização de dados no conteúdo/texto da obra, permanece o mesmo ISBN e a mesma edição. Ex.: 1ª edição atualizada.

o Se houver uma pequena alteração no conteúdo/texto da obra, permanece o mesmo ISBN e a mesma edição. Ex.: 1ª edição revisada.

• Cada tipo de suporte, tipo de formato, tipo de acabamento e tipo de capa.

• Reimpressões fac-similares.

• Separatas (desde que apresentem títulos e paginação próprios).

Vale ressaltar que a reimpressão pura e simples de um livro não requer outro ISBN, assim como mudança de cor da capa, formatação de letras e correção ortográfica do texto da obra.

Para atribuição ou não de ISBN em publicações, vale considerar ainda as seguintes definições:

• Anuário: publicação em série que é editada anualmente, geralmente em caráter estatístico. Contém um resumo de atividades, informações diversas e relatos sobre assuntos (não recebe ISBN, é periódico e recebe ISSN).

• Coedição: edição entre duas ou mais editoras; ambas devem inserir seus próprios ISBNs na obra.

• Coletânea: conjunto selecionado de várias obras.

• Edição: todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma edição de uma publicação todas as suas impressões, reimpressões, tiragens etc., produzidas diretamente por outros métodos, sem modificações, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação.

• Edição atualizada/edição revista: permanece o mesmo número de ISBN e também a mesma edição.

• Edição ampliada/edição aumentada: a obra receberá outro número de ISBN e será outra edição.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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• Exemplar: cada unidade impressa de uma publicação.

• Reedição: edição diferente da anterior, seja por modificações feitas no conteúdo, na forma ou na apresentação da publicação, seja por mudança de editor (cada reedição recebe um número de ordem: 2ª edição, 3ª edição etc.).

• Reimpressão: nova impressão da publicação, sem modificação no conteúdo ou na forma de apresentação (exceto correções de erros de composição ou impressão), não constituindo nova edição nem outro ISBN.

3.5.2 Publicações que recebem ISBN

A seguir, listamos as publicações que recebem ISBN (ISBN, 2009):

• Agendas com texto de grande predominância de texto e/ou texto e fotografias (muito mais texto/conteúdo que espaço para anotações: tem de ser ínfimo, ou seja, quase nenhum).

• Anais, seminários, encontros etc. (recebem ISBN para cada volume e recebem ISSN pelo título da série, esta permanecerá a mesma para todas as partes ou volumes. Quando um ISBN e um ISSN são atribuídos à mesma publicação, devem estar claramente identificados).

• Artigos de uma publicação em série específica (não a publicação em série na sua totalidade): quando os artigos individuais forem separadamente disponibilizados por um editor, estes estarão qualificados como publicações e receberão um ISBN.

• Aulas e cursos em vídeo somente se forem educacionais e comercializados (enviar o material para análise da Agência Brasileira).

• Capítulos individuais separados e disponibilizados pelo editor.

• Catálogos de exposição.

• Diário de bordo vinculado estritamente a projetos educacionais (ensino fundamental).

• Discursos.

• Guias.

• Livros em fita cassete, CD, DVD (audiolivros).

• Livros impressos.

• Mapas (especificando sua escala).

• Publicação infantojuvenil: jogos e passatempos que contenham atividades educacionais; é obrigatório o envio de tais publicações para análise da Agência Brasileira).

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• Publicações em braille.

• Publicações eletrônicas na internet ou em suportes físicos (fitas lidas por máquinas, disquetes ou em CD-Rom).

• Software educacional ou instrutivo.

• Relatórios (os que são públicos).

• Cópias digitalizadas de publicações impressas.

• Cadernos, diários, álbum de bebê, livro de bebê: somente receberão ISBN se contiverem textos significantes e explicativos e é obrigatório o envio de tais publicações para análise da Agência Brasileira.

• Álbum para colorir, pintar, recortar ou armar, direcionados a conteúdos educativos e com textos significativos e explicativos. A Agência Brasileira atribuirá ISBN para tais publicações, porém serão consideradas efêmeras.

3.5.3 Publicações que não recebem ISBN

As publicações que não recebem ISBN são as seguintes:

• Agendas (sem texto de grande predominância).

• Aulas, cursos (em vídeos), exceto os educacionais.

• Apostilas de concursos.

• Álbuns de figurinhas sem nenhum texto e pacotes de figurinhas.

• Almanaques (são periódicos).

• Anais de uma instituição (ex.: anais da Biblioteca Nacional).

• Anuários (são periódicos).

• Álbuns de bebês, álbuns de gestantes, álbuns de figurinhas (sem texto explicativo).

• Boletins informativos eletrônicos ou impressos.

• Cadernetas escolares.

• Cadernos de programação de congressos etc.

• Calendários.

• Cartas astronômicas.

• Cartilhas de informação.

• Catálogos para divulgação de livros.

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• Catálogos, prospectos, cartazes e folhetos de propaganda comercial, industrial ou turística.

• CDs de música e CDs de jogos.

• Diários (bebês, gestantes, de viagem etc.).

• Documentários.

• Documentos pessoais e cartões de felicitações.

• Encartes e guias internos de instituições.

• Estatutos, balanços de sociedades e de diretorias de empresas.

• Gravações de som musical.

• Guias telefônicos, programas de cursos, espetáculos e exposição.

• Homepage.

• Impressões e publicações artísticas, sem página de rosto e sem texto.

• Jornais, revistas e publicações com periodicidade.

• Jogos e passatempos.

• Livretos com instruções para inscrições de cursos e prêmios.

• Mapas de guia de turismo, de metrô e de localização de ruas.

• Materiais de divulgação de prestação de serviços ou de informação sobre a evolução de determinado ramo da indústria ou do comércio, qualquer tipo de impresso para promoção comercial de produtos ou serviços.

• Mudanças na cor de capa ou tipo de letra da publicação (já editada) e correção ortográfica.

• Músicas impressas.

• Palavras cruzadas, sudoku, passatempos, jogos etc.

• Palestras em vídeo.

• Partituras musicais.

• Plantas topográficas.

• Prestações de contas em exercício.

• Publicações de caráter efêmero: guias telefônicos, programas de cursos, espetáculos e exposições.

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• Reimpressão pura e simples (sem alteração no texto).

• Relatórios internos.

• Tabelas de horários, tarifas etc.

• Trabalhos de final de cursos: teses, dissertações e monografias.

3.5.4 Como e onde figurar o ISBN

O ISBN deve ser escrito ou impresso, precedido pela sigla ISBN a cada segmento separado

por hífen.

Figura 18 – ISBN de 13 dígitos

Fonte: Agência Brasileira do ISBN, 2013.

Segundo a Agência Brasileira do ISBN, a impressão do ISBN deve figurar no verso da folha de rosto das publicações; já o seu respectivo código de barras, no pé da quarta capa, do lado direito junto à lombada, mas, na Editora MS, como é padrão registrar as marcas no pé da quarta capa, o código de barras figura no canto superior direito.

3.5.5 Criação de código de barras de ISBN

A Editora sempre mantém uma listagem de números de ISBN comprados da Biblioteca Nacional para serem inseridos nas publicações quando essas estiverem finalizadas em todos os processos.

Nas publicações externas, o setor de Normalização atribui o ISBN e cria o código de barras pelo programa CorelDRAW, enquanto que o setor de Diagramação o insere na obra. A seguir, apresentamos os passos para a criação de código de barras de ISBN:

1. No programa CorelDRAW, na barra de ferramentas, clique em editar;

2. Logo em seguida, clique em criar código de barras;

3. Abrirá uma janela, no campo de seleção dos formatos de padrões industriais, escolha a opção EAN-13;

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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4. No campo abaixo, digite os 12 primeiros números do ISBN que o programa automaticamente insere o dígito verificador (não inserir números no segundo campo à direita), clique em avançar duas vezes e em concluir;

5. Em seguida, clicar no botão “inserir texto” e digitar, acima da figura do código de barras, a informação “ISBN” e o número (com hifens) (Figura 19);

6. Clicar em “publicar em PDF” para gerar o PDF do código de barras e enviar por e-mail à área para que o setor de Diagramação o insira na quarta capa da publicação.

Figura 19 – Código de barras de ISBN

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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4 PERIÓDICOS

As publicações periódicas editadas pelo Ministério da Saúde são divididas por meio do público-alvo da obra nos seguintes tipos:

• Periódico não científico: periódico com público diversificado, com abordagem de diversos temas na área da Saúde.

• Científico: periódico que trata de um único tema específico na área da Saúde.

O periódico on-line difere-se apenas no tipo de suporte, e não o conteúdo a ser disseminado.

As publicações periódicas têm como objetivo criar um registro público do conhecimento, científico ou não, cuja disseminação da informação e o acesso aos pesquisadores são premissas básicas para a sua elaboração. No caso de publicações científicas, o conteúdo passa a ter a função de registrar pública e oficialmente as informações mais atualizadas em determinada área de atuação.

4.1 Projeto editorial para publicações periódicas

O projeto editorial deve ser pensado como uma ação que busque criar personalidade própria para o informativo. Ele se dá mediante estudo que definirá a forma e o conteúdo das publicações, ou seja, a maneira como as matérias serão compostas, além de determinar a forma como cada tema deverá ser tratado. Por meio de uma linha previamente pensada e consistente, cada projeto editorial torna-se objeto singular, síntese de uma ideia a ser apresentada objetivamente ao público-alvo.

No projeto editorial, devem constar as seguintes informações de modo claro e objetivo:

• Título: remeter o leitor diretamente à ideia de seu conteúdo, tendo como característica principal a brevidade.

• Objetivo: informar, neste campo, qual o objetivo do periódico de maneira resumida e clara.

• Público-alvo: defini-lo de acordo com o objetivo da publicação.

• Periodicidade: estar diretamente ligada ao tipo de informação contida no periódico e à capacidade da área de mantê-la atualizada.

• Linha editorial: explicitar o tipo de informações que serão publicadas.

• Estrutura: descrever brevemente a estrutura do periódico: o que terá como partes fixas em cada página e como será dividido.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

• Jornalista e equipe responsável: apresentar os nomes dos profissionais que trabalharão no periódico.

• Cópia do projeto gráfico: observar que o projeto gráfico é o estudo norteador das características visuais do periódico – estas características se repetirão a cada edição. É importante que o periódico mantenha a identidade visual em todas as páginas, bem como com o próprio assunto a ser tratado. Prestar atenção nas cores utilizadas em relação ao objetivo do periódico.

• Selo de venda proibida: receber o selo na capa e perto do título, usado com bom senso.

4.2 Itens obrigatórios nos periódicos do Ministério da Saúde

De acordo com a NBR 6021:2003 da ABNT, em todos os periódicos devem constar:

• Fascículo ou número.

• Volume ou ano.

• Periodicidade.

• Equipe editorial.

• Título.

• Paginação.

• Data de publicação.

• Número de ISSN.

• Dados internacionais de catalogação (ficha catalográfica).

• Sumário.

• Editorial.

• Tiragem.

• Expediente.

• Fontes das fotos, tabelas, quadros e gráficos; e

• Marcas, de acordo com o Manual de Uso de Marcas do Governo Federal.

No expediente do periódico, devem constar, no mínimo, os seguintes itens:

• Número.

• Volume.

Page 69: bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/procedimentos_normalizacao... · LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Capa de livro de Publicação Externa ..... 19 Figura 2 –

Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

67

• Periodicidade.

• Equipe editorial.

• Data da publicação.

• Tiragem.

Obs.: Na equipe editorial, devem constar exclusivamente os nomes das pessoas que efetivamente trabalharam no periódico, seguindo as diretrizes da Constituição Federal, em seu artigo 37, § 1º (BRASIL, 2007a), e da Política Editorial do Ministério da Saúde (BRASIL, 2008a).

Page 70: bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/procedimentos_normalizacao... · LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Capa de livro de Publicação Externa ..... 19 Figura 2 –

68

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figu

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Con

traca

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cap

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sta

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S

Serv

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e

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lum

e 2

6-

3 -

julh

o/s

etem

bro

de

20

17

|

ISS

N 1

67

9-4

97

4

arti

go

sn

este

mer

o

3Epidemiologia e Serviços de Saúde : revista do Sistema Único de Saúde do Brasil : Volume 26 - Nº 3 - julho/setembro de 2017

ISSN

on

line

22

37

-96

22

Bib

liote

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m S

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o M

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o d

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gue e

m g

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ntes

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acte

rizaç

ão d

os ca

sos n

o Br

asil,

200

7-20

15La

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Bran

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o Na

scim

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, Clá

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Mor

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ão B

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Siq

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Júni

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port

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tos d

e risc

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fecç

ões s

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lmen

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trans

miss

ívei

s em

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bra

silei

ros,

2012

Rosá

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Nev

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ndre

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hayn

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mos

Flor

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valid

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Zene

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a Gam

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» Ten

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mpo

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ência

de

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rten

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arte

rial s

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200

4-20

11

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Cab

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s sist

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Cam

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s Lim

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Noss

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Paul

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11- 2

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e Tân

ia Cr

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a Oliv

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sífil

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tant

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e a

dqui

rida

entr

e po

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indí

gena

s em

Mat

o Gr

osso

do

Sul, 2

011-

2014

Zule

ica d

a Si

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, Ren

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Paló

poli

Pico

li, S

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a Vila

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ção

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Prev

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o e

Cont

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s Vira

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7-20

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sé d

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heiro

» Ide

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Carlo

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08 a

2013

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201

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s Clar

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Ger

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Barro

s Lim

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s Cam

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0-20

11

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e An

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ji Koi

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aria

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20

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ISS

N 1

67

9-4

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4

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3Epidemiologia e Serviços de Saúde : revista do Sistema Único de Saúde do Brasil : Volume 26 - Nº 3 - julho/setembro de 2017

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22

37

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22

Bib

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Catiu

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Paul

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11- 2

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Herc

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2014

Zule

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e Ter

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ha P

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i-Zan

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, Alci

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Pere

ira B

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usco

, Ped

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Fred

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s Vie

ira R

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, Sev

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a Al

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o Al

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» Reg

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s de c

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opat

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o no

s sis

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e inf

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s sob

re n

ascim

ento

, inte

rnaç

ão e

óbito

do

esta

do d

o Ri

o de

Jane

iro, 2

006-

2010

Cam

illa

Ferre

ira C

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ino,

Mar

ia A

uxili

ador

a de

Sou

za M

ende

s Gom

es, S

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Cla

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s San

tos G

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Juni

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nthi

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» Est

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ritiv

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s ate

ndim

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s hos

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s por

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ntos

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gico

s em

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mun

icípi

o do

est

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de Sã

o Pa

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201

2Lu

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a Ge

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o e

Herli

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rego

rio A

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r Alo

nzo

» Ava

liaçã

o da o

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das s

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e vac

ina n

a Ate

nção

Prim

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à Sa

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m M

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s Clar

os, M

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Ger

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015

Leila

das

Gra

ças S

ique

ira, A

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a M

aria

Eleu

tério

de

Barro

s Lim

a M

artin

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s Cam

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cida V

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Alm

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, Cla

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ra, J

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, Bár

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e pes

o inf

antil

: exp

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ncia

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unicí

pio d

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, São

Paul

o, Br

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2014

Mar

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da S

ilva

Alve

s Bat

ista,

Leni

se M

ondi

ni e

Pat

rícia

Cons

tant

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men

tos d

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a mas

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rpor

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il pel

os ag

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s co

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s de s

aúde

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, Rio

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e Alv

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y Sich

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e de C

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s San

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Cape

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» Pre

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tiliza

ção

de se

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s de s

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o sis

tem

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Mar

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ntirr

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atos

e p

ositi

vida

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ara

raiv

a em

mor

cego

s, no

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Cam

pina

s, Sã

o Pa

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Rica

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Alve

s Rod

rigue

s, And

rea P

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Bru

no vo

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Lour

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r Bo

nadi

a Reic

hman

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» Ide

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s par

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vigi

lânc

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cont

role

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deng

ue

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tras

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miti

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s aeg

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sa, A

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s Tav

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, Úrs

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to, M

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Bern

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Mel

o M

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, Val

deri

Barb

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, Jos

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Mar

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o de

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» Per

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gura

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dos s

oros

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os p

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Bu

tant

an, S

ão P

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12 a

201

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ra Lú

cia G

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s, Pa

trícia

Emíli

a Bra

ga, M

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lo Ei

ji Koi

ke, M

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triz L

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» Pro

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ção

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io G

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F. B

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, Pao

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20

17

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ISS

N 1

67

9-4

97

4

arti

go

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mer

o

3Epidemiologia e Serviços de Saúde : revista do Sistema Único de Saúde do Brasil : Volume 26 - Nº 3 - julho/setembro de 2017

ISSN

on

line

22

37

-96

22

Bib

liote

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m g

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asil,

200

7-20

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Bran

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2012

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e Ze

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Flor

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ina,

200

4-20

11

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s no

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Noss

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Paul

o, 20

11- 2

014

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entr

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s em

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Sul, 2

011-

2014

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ção

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Prev

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o e

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das

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s Vira

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199

7-20

12Cr

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sé d

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Carlo

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o Pau

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08 a

2013

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2010

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Ferre

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11

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lli

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valê

ncia

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tiliza

ção

de se

rviço

s de s

aúde

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il: re

visã

o sis

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Mar

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

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4.3 ISSN

O International Standard Serial Number (ISSN) é um número de identificação única, internacionalmente reconhecido para publicações seriadas que, uma vez atribuído, se torna um atributo individual do título pelo tempo que for editado. É um número-padrão composto de oito dígitos, incluindo um dígito verificador. Exemplo: ISSN 0028-9534.

Apesar de não ser obrigatório, é um parâmetro para o controle de qualidade de revistas científicas e também um critério de indexação em base de dados nacionais e internacionais.

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) é membro no Brasil para a atribuição do código ISSN junto aos usuários em geral e editores em particular (IBICT, ©2012b).

A mudança de suporte cria a necessidade de atribuição de um novo número de ISSN, isto é, caso um periódico seja disponibilizado impresso e em formato eletrônico, o mesmo título receberá dois números distintos de ISSN.

No Ministério da Saúde, a área responsável por atribuir o número de ISSN é a Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS.

Para que seja feito o pedido, é necessário que a área autora do periódico envie memorando com termo de referência solicitando a aquisição do número de ISSN para a Coordenação-Geral de Documentação e Informação, que dará encaminhamento à Coordenação de Gestão Editorial. O número é solicitado junto ao Ibict, com custo fixo estabelecido por eles.

No caso de periódicos publicados por mais de um país, ou por mais de um órgão público, é necessário registrar no expediente o nome de todos os envolvidos. O número de ISSN é único, no entanto todos os órgãos responderão pela gestão do periódico.

Para que não haja descontinuidade de publicações periódicas, é recomendado que o número de ISSN não seja solicitado no primeiro número. Caso a área técnica consiga manter a periodicidade de três edições do periódico, o ISSN deve ser solicitado, como estabelecido pela Resolução Coned nº 8, de 1º de novembro de 2006 (Anexo A).

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5 CARTAZ, FÔLDER, FILIPETA E BANNER

O processo de normalização é o mesmo para todos os tipos desses materiais, observando os seguintes pontos:

• Verificação de aplicação de marcas, de acordo com os respectivos manuais de cada marca registrada na publicação, bem como a identidade visual de prêmios, projetos, programas, entre outros. Geralmente, as marcas são destacadas na parte inferior da obra, variando de acordo com o leiaute.

• Registro de créditos, dados da obra e dados da Ordem de Serviço. Normalmente são inseridos na margem direita da obra, no sentido vertical, de baixo para cima, podendo variar, também, de acordo com o leiaute.

Modelo de registro de créditos, dados da obra e dados da Ordem de Serviço:

Data – Área autora – OS nº/ano – Editora MS/CGDI

Exemplo:

Março – SE – 0140/2017 – Editora MS/CGDI

Figura 23 – Modelo de cartaz

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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6 CD-ROM E DVD-ROM

No processo de normalização de encarte e rótulo de CD-Rom e DVD-Rom, também são observadas as colocações de marcas e inserção de dados de autoria, local e data de publicação, créditos da equipe técnica, numeração da Ordem de Serviço e selo de venda proibida.

É facultativa a elaboração de fichas catalográficas nos encartes para este tipo de publicação.

Figura 24 – Encarte (capa e verso) de CD-Rom

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

Figura 25 – Rótulo adesivo de CD-Rom

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 26 – Encarte (capa e verso) de DVD-Rom

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

Figura 27 – Rótulo adesivo de DVD-Rom

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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7 CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS

A cessão de direitos autorais é uma autorização, por parte do autor, de uso de sua obra. Ela é necessária independentemente de o conteúdo ser distribuído gratuitamente ou mediante remuneração. Sem essa autorização, tendo em vista que obras intelectuais são protegidas pela Lei de Direitos Autorais, tais obras não podem ser veiculadas, sob pena de o responsável pela publicação responder por violação à referida lei.

No Ministério da Saúde, a cessão de direitos autorais é um procedimento-padrão que as áreas demandantes devem adotar antes de veicular conteúdos protegidos pela Lei de Direitos Autorais. Dessa forma, a Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS tem o dever de alertar as áreas demandantes sobre a necessidade de obtenção desse tipo de contrato em obras que contenham indicação de elaboradores de texto e autores externos, além de ilustradores, fotógrafos, editores gráficos e tradutores.

Com o compromisso de não violar os direitos autorais, deve-se solicitar o contrato de cessão como condição para a edição das obras.

A Portaria nº 612, de 26 de março de 2009, do Coned, versa sobre a protocolização e guarda dos originais e das cópias desses contratos.

Art. 3º A protocolização e a guarda dos originais desses Contratos, devidamente assinados pelas partes, competem à Secretaria que os celebrar.Parágrafo único. A cópia do referido Contrato deverá ser encaminhada à Editora do Ministério da Saúde, juntamente com a solicitação de produção de material editorial.Art. 4º Qualquer solicitação de produto editorial que não seja contemplada pelo contrato de cessão de direitos autorais, anexo a esta Portaria, deverá ser submetida à aprovação do Coned e ser objeto de contrato específico. (BRASIL, 2009).

Os modelos de contratos de cessão encontram-se no site da Editora MS, que pode ser acessado no link: <http://editora.saude.gov.br/>. Vale ressaltar que essa portaria está sendo revista pelo Conselho e deverá ter atualizações em seu conteúdo em breve..

As obras que são de autoria de pessoas que pertencem ao quadro de pessoal do Ministério da Saúde necessitam de autorização, cedendo os direitos patrimoniais dos autores ao ministério e informando o número do Siape, junto a a assinatura no contrato. Isso se aplica tanto aos textos quanto às imagens, figuras, fotografias, projeto gráfico e tradução utilizados nas obras. Os direitos morais continuam sendo dos autores, assim como estabelece a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

As obras que são de autoria de pessoas ou instituições externas ao Ministério da Saúde também necessitam de contrato de cessão de uso, com a diferença de que devem ser autenticados em cartório.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Casos específicos:

• Matérias de jornal: os jornalistas autores das matérias publicadas em jornais não precisam ceder os direitos ao Ministério da Saúde. Existe uma exigência de registro de um jornalista responsável pela publicação do conteúdo do jornal, no expediente da obra; ele será responsável pelo conteúdo da obra e o uso que será feito dele.

• Fotografias de pessoas: os direitos de cessão de uso devem ser cedidos pelo fotógrafo e não pelas pessoas presentes na fotografia. Cabe ao fotógrafo portar as devidas autorizações de uso de suas fotografias.

Nos anexos, estão os seguintes modelos de contratos:

• Contrato de cessão de direitos autorais de texto (Anexo D).

• Contrato de cessão de direitos autorais de ilustração (Anexo E).

• Contrato de cessão de direitos autorais de fotografia (Anexo F).

• Contrato de cessão de direitos autorais de projeto gráfico (Anexo G).

• Contrato de cessão de direitos autorais de tradução (Anexo H).

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8 APP EDITORA MS

Frente ao expressivo desenvolvimento das tecnologias digitais, a Coordenação de Gestão Editorial/CGDI/SAA/SE/MS vislumbrou a necessidade de aprimorar sua forma de interagir com os indivíduos que buscam pelos títulos do acervo bibliográfico institucional, no intuito de suprir as necessidades de uma sociedade que possui novos hábitos de consumo, além de contribuir para uma democratização do acesso à informação em saúde em suas diversas modalidades. Nesse sentido, percebeu-se a necessidade de conversão dos materiais editoriais para a extensão ePUB: uma das variações do livro eletrônico que possibilita ampla gama de recursos de acessibilidade. Para que essas publicações possam ser disponibilizadas de maneira prática, foi desenvolvido o aplicativo Editora MS.

O App Editora MS é um software móvel multiplataforma, que possibilita o download de diversos títulos do acervo bibliográfico do Ministério da Saúde, podendo ser utilizado por smartphones e tablets que possuam tanto o sistema operacional Android quanto iOS. Também permite aos usuários que se identifiquem por meio de login e senha, selecionem as categorias de maior interesse e recebam notificações sobre as atualizações de conteúdo. É possível, ainda, realçar certos trechos do conteúdo e configurar a interface de leitura de acordo com as preferências do usuário, podendo aumentar ou diminuir a fonte da obra, entre outras funcionalidades.

O aplicativo apresenta-se como importante ferramenta para a promoção da saúde, contribuindo significativamente para o tratamento, a preservação e a disseminação da informação em saúde, fortalecendo a gestão editorial institucional e o controle bibliográfico da produção do órgão.

Acessando o aplicativo:

1. O link direto para download do aplicativo é: <http://mbamobi.com.br/ms/editora/>. Depois de instalado, nos aparelhos iOS pode ser necessário estabelecer confiança clicando em: Ajustes > Geral > Perfis ou Perfis > Gerenciamento de Dispositivo. Nos dispositivos Android pode ser necessário habilitar fontes desconhecidas clicando em: Config > Tela de Bloqueio e Segurança > Habilitar Fontes Desconhecidas.

2. Depois desse procedimento, clicar no ícone para abrir o App:

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Tela de publicações: Tela de categorias:

Tela de pesquisa: Tela de favoritos:

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3. Para acessar uma obra, clique na figura ou título e depois clique no ícone :

4. E boa leitura:

Tela de perfil do usuário:

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9 PADRONIZAÇÃO DOS ARQUIVOS NO BANCO DE DADOS EM REDE DA EDITORA DO

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Para organizar os arquivos das obras, assim como dar andamento aos trabalhos das ordens de serviço (OS), a Editora MS mantém, na rede, sob o nome “ems-srvfile-01”, um banco de dados com pastas-padrões de arquivos finalizados, em andamento e demais arquivos apresentados conforme a Figura 30.

Figura 28 – Banco de arquivos ems-srvfile-01

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

Tanto as pastas andamento como finalizados devem vir representadas pela indicação numérica de seu ano e nelas são organizadas subpastas com os arquivos das ordens de serviço

(Figura 31), identificadas da seguinte forma:

Ano da OS / nº da Os / Título da publicação

Ex.: 2017 0110 Glossário Temático Saúde Suplementar

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 29 – Banco de arquivos andamento

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

9.1 Estruturas de pastas de OS

As pastas das ordens de serviço devem seguir as seguintes estruturas:

andamento17\2017 0000 Título\1-Original: arquivo(s) original(is) enviados pela área demandante, salvo(s) pela Administração no ato da abertura da Ordem de Serviço (OS).

andamento 14/2014 0000 Título/2-Alterações da área: arquivos recebidos pela Administração que sofreram alteração pela área demandante.

andamento17\2017 0000 Título\3-Arquivo_Norm_Rev: cópia do arquivo original, normalizado e possivelmente revisado, com alterações aceitas. Sempre deve conter o último arquivo em word, além de possíveis arquivos diagramados em PDF com controle de emendas. Os responsáveis pela normalização e revisão da obra devem acrescentar as expressões “_Norm” e “_Rev” ao final do nome do arquivo de acordo com o trabalho que foi desempenhado.

andamento17\2017 0000 Título\4-Final\capa: arquivo da capa da publicação, originado da pasta “3-Arquivo_Norm_Rev”. Sempre deve conter arquivo único (último).

andamento17\2017 0000 Título\4-Final\miolo: arquivo do miolo da publicação, originado da pasta “3-Arquivo_Norm_Rev” com alterações aceitas. Sempre deve conter arquivo único (último).

andamento17\2017 0000 Título\4-Final\capa\fontes: característico a todas as fontes utilizadas na capa da publicação.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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andamento17\2017 0000 Título\4-Final\capa\links: próprio para todos os arquivos vinculados à capa da publicação.

andamento17\2017 0000 Título\4-Final\miolo\fontes: representante de todas as fontes utilizadas no miolo da publicação.

andamento17\2017 0000 Título\4-Final\miolo\links: típico a todos os arquivos vinculados ao miolo da publicação.

andamento17\2017 0000 Título\5-PDF/1-Impressão: arquivos .pdf, criados a partir do arquivo final, em alta qualidade e no devido formato com marcação de corte, para fins de impressão.

andamento17\2017 0000 Título\5-PDF/2-Internet: arquivos .pdf, criados a partir do arquivo final, com os devidos ajustes (BookMarks, modo de visualização etc.) para fins de publicação na WEB.

andamento 17\2017 0000 Título\5-PDF/3-Memoria_Tecnica: material finalizado e encaminhado pela área demandante para depósito legal na Biblioteca Nacional, Biblioteca do MS e arquivos editáveis; publicações que tenham sido produzidas na Editora MS (apenas pré-impressão) ou publicações produzidas externamente, mas recebidas pela Editora MS para depósito legal e atualização do controle bibliográfico.

andamento 17\2017 0000 Título\5-PDF/4-BVS MS: material finalizado e em formato próprio para ser disponibilizado na página da BVS

andamento17\2017 0000 Título\6-Epub: arquivos digitais que se adaptam e rediagramam de acordo com o formato e tamanho de tela para leitura em dispositivos móveis.

andamento 17\2017 000 Título\7-Orcamento e ficha de solicitacao: documentos digitalizados de orçamento e ficha de solicitação enviados à editora pela área demandante para que sejam arquivados

andamento 17\2017 000 Título\Cessao_Direitos_Autorais: contratos de cessão de direitos autorais das publicações digitalizados enviados à editora pela área demandante para que sejam arquivados.

andamento 17\2017 000 Título\Imprima-se: arquivos .pdf, finalizados para envio à área para aprovação.

andamento17\2017 0000 Título\Normalizacao: controle de todas as versões dos arquivos manipulados pela Normalização, mantendo-se o controle de alterações.

andamento17\2017 0000 Título\Revisao: recepção de todas as versões dos arquivos manipulados pela Revisão, mantendo-se o controle de alterações.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 30 – Banco de arquivos da OS

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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9.2 Fluxo de pasta de Ordem de Serviço da Editora MS

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10 SISTEMA EDITORIAL INTEGRADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

O Sistema Editorial (Sied), em parceria com o Datasus, permite que o processo editorial do Ministério da Saúde, sob responsabilidade da Coordenação de Gestão Editorial, seja automatizado visando ao planejamento, à produção do original, à produção/pré-impressão, à produção/impressão, ao acompanhamento e à distribuição.

10.1 Fluxo de trabalho para normalização de obras

Como já informamos, as publicações da Editora MS são divididas em internas e externas. As internas são as publicações normalizadas, revisadas e diagramadas pelos respectivos setores da Unidade; já as publicações externas geralmente são apenas normalizadas e revisadas pela Editora, e sua diagramação e produção final são realizadas pela área responsável pela obra.

O setor de Normalização possui cinco tipos de bandeja para o controle do fluxo de trabalho das Ordens de Serviço (OS), são eles: (1) Para normalizar; (2) Inserir créditos de impressão/Reimpressão (por ser demandas pequenas e rápidas, optou-se por abrir uma bandeja separada para esse tipo de OS); (3) Emendas da Normalização; (4) Imprima-se; e (5) Liberar para impressão. Dito isso, segue o fluxo do setor:

1. O arquivo original deve ser encaminhado pela área demandante (também chamada de área técnica) para a Coordenação de Gestão Editorial/Editora MS, com a ficha de solicitação de serviços assinada, disponível no site da Editora <www.saude.gov.br/editora>, para abertura de Ordem de Serviço (OS) e guarda do arquivo pela Administração.

2. O arquivo é salvo na base de dados na pasta “1-Original”. Quando solicitado pela área, deve ser repassado à Administração o cronograma com o prazo de finalização do serviço da Normalização.

3. Em seguida, a OS é tramitada para a Normalização, deixando-a na bandeja “Para normalizar” ou na bandeja “Inserir créditos de impressão/Reimpressão” caso for cartaz, fôlder, filipeta, banner e similar ou se for reimpressão de obras (tramitação no Sied para o respectivo setor).

4. O arquivo é copiado da pasta “1-Original” para a pasta “Normalização” e inicia-se a normalização do material. Contata-se a área, quando necessário, para solicitar os dados dela, cessão de direitos autorais e pendências na publicação. Depois de finalizado, copiar para a pasta “3-Arquivo_norm_rev” o último arquivo normalizado, aceitando as

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

alterações, e conduzir a OS para o setor de Revisão (caso o serviço de revisão tenha sido solicitado pela área), ou para o setor de Editoração (caso a revisão não tenha sido solicitada, mas o serviço de editoração sim), ou enviar o trabalho normalizado direto por e-mail (caso tenha sido solicitado só o serviço de normalização). É feita a tramitação no Sied para o respectivo setor.

5. No caso de ter sido revisado, o setor de Revisão tramita a OS para a Editoração (caso tenha solicitado a editoração da obra) ou para o setor de Normalização (caso a diagramação seja externa). Nesse segundo caso, a OS é deixada na bandeja “Emendas da Normalização” para o setor enviar o arquivo normalizado e revisado à área por e-mail, para que possa ser diagramado externamente (tramitação no Sied para a Administração).

6. Depois de diagramado pelo setor de Editoração, a OS é tramitada pelo respectivo setor para a Normalização e deixada na bandeja “Emendas da Normalização”, ou, se diagramado externamente, a Administração tramita para a Normalização, deixando a OS também na mesma bandeja. São feitas as verificações de diagramação em prova impressa (publicação interna) ou em PDF (publicação externa) pela Normalização e pela Revisão. O arquivo PDF com marcações, caso haja, é salvo na pasta “3-Arquivo norm_rev”. A OS retorna à Editoração ou à área para as devidas correções (tramitação no Sied para a Editoração ou Administração, respectivamente).

7. Após as correções da área ou da Editoração, devolver à Normalização para ser conferido, deixando a OS na bandeja “Emendas da Normalização”. Caso seja publicação interna, a Normalização copia o arquivo da pasta “5-PDF” para “Normalização” e, se for publicação externa, salva do e-mail para a mesma pasta para checagem e possíveis marcações de emendas. Se ainda não estiver dentro dos padrões, são feitas as verificações de emendas e salva o arquivo com as novas emendas na pasta “3-Arquivo norm_rev” (recomenda-se sempre inserir uma numeração subsequente para cada arquivo com emendas dentro dessa pasta, para indicar qual foi o último). É retornado, novamente, à Editoração ou à área para as devidas correções (tramitação no Sied para Editoração ou Administração). Estando dentro dos padrões, a Editoração recolhe a liberação para o imprima-se da Revisão e da Normalização, encaminhando à Administração a prova impressa ou o arquivo PDF para o imprima-se da área (se interno), que é a aprovação dada pela área sobre a publicação.

8. No caso de a publicação externa retornar da área dentro dos padrões, a Normalização confere se os contratos de cessão de direitos autorais foram enviados e se estão de acordo e, caso afirmativo, libera-se o ISBN, enviando o código de barras por e-mail para a área inseri-lo, e solicita-se o envio do arquivo final da obra, editável e em PDF, para guarda na Editora MS e veiculação da publicação na BVS MS (e-mail padrão). Posteriormente, a OS de publicação externa é tramitada para o setor de Multimídia para guarda da Ordem de Serviço e veiculação da publicação na BVS MS e na página da Editora MS (tramitação para o setor de Multimídia, deixando a OS na Administração na bandeja “Fechar OS”).

9. No caso de publicação interna, quando regressada com emendas da área, a Administração devolve para a Normalização, salvando o arquivo com as marcações da área na pasta

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“2-Alteracoes_Area” e deixando a OS na bandeja “Emendas da Normalização”. Essas são checadas pelos setores, a OS é tramitada para a Editoração fazer as correções e posteriormente tramitada para a Normalização, deixando-a na bandeja “Emendas da Normalização”. A Normalização checa se as emendas foram feitas e, se afirmativo, tramita novamente para a Administração para que seja remetida novamente à área para imprima-se.

10. Quando a publicação interna volta com a aprovação da área, a Administração tramita para a Normalização e deixa a OS na bandeja “Imprima-se”. A Normalização confere se os contratos de cessão de direitos autorais foram enviados e se estão de acordo e, caso afirmativo, libera-se o ISBN, que é inserido pela Editoração, tramitando a OS para o setor.

11. A Administração verifica se a OS tem empenho para impressão da obra (Publicação Interna), solicita a gráfica impressão de prova para liberação de impressão. Chegando a prova impressa, é tramitado ao setor de Normalização deixando a OS, com a prova, na bandeja “Liberar para impressão”.

12. Para finalizar, a Normalização carimba a prova liberando para impressão e tramita para os demais setores para liberação da prova. E a Administração tramita para o setor de Multimídia para guarda da Ordem de Serviço e veiculação da publicação na BVS MS e na página da Editora MS.

10.2 Preenchimentos de dados no Sied e tramitação

Na página específica do setor de Normalização, os dados como entrada, título/projeto da obra, contatos da área e tiragem já vêm preenchidos pela Administração; cabe ao setor de Normalização conferir esses dados – importante ressaltar que o setor de Normalização é responsável por atualizar o título da publicação no campo título/projeto sempre que a área demandante resolva alterá-lo durante a sua produção.

A Normalização registra, também, o número de ISBN – após ter sido disponibilizado para a obra – , a edição, a série bibliográfica fornecida pela área (quando houver), o controle de recebimento de contrato de cessão de direitos autorais de ilustração, fotografia, elaboração de texto, projeto gráfico e/ou tradução, além de marcar os serviços que a publicação recebeu como, por exemplo, a elaboração de ficha catalográfica, a normalização de capa e lombada, o miolo, a folha de rosto, o sumário, as referências etc., bem como inserir o nome do responsável pela normalização, o ano da publicação, a classificação em CDU, os descritores e a indicação do tipo de índice, se houver. (Figura 28).

Depois de preenchidos esses dados, é feito o registro de tramitação da OS entre os setores da Editora, clicando em Tramitação da OS, com as informações de data e horário, nome do responsável, lotação, destino e ações realizadas tanto em publicações internas quanto externas (Figura 29).

Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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92

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Figura 31 – Página específica de dados do Sied do setor de Normalização

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

Figura 32 – Página de tramitação do Sied

Fonte: Editora MS/CGDI/SAA.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

93

10.3 Organograma do setor de Normalização18.3 Organograma do setor de Normalização*  

 Recebimento de OS 

Publicação Interna  Publicação Externa

Enquadrar a publicação dentro das normas vigentes, fazendo alterações no arquivo em Word 

Enquadrar a publicação dentro das normas vigentes, fazendo alterações no arquivo em Word ou marcações 

no arquivo diagramado 

Quando necessário, entrar em contato com a área para solicitar cessão de direitos autorais e pendências na publicação 

Quando necessário, entrar em contato com a área para solicitar cessão de direitos autorais e pendências na publicação 

Após finalizar a normalização, salvar o arquivo final na pasta “2‐Arquivo_Norm_Rev” e 

encaminhá‐la 

Revisão  Editoração 

Vai ser revisado?  Revisão

Enviar o arquivo final para a área, encaminhar a OS para a Administração  Verificação de diagramação feita 

pela Normalização e Revisão 

Está de acordo? Editoração 

Verificação de emendas feita pela Normalização e 

Revisão 

A Editoração encaminha a OS para a Administração enviar o arquivo à área para solicitar 

imprima‐se 

Imprima‐se concedido? 

Verificar emendas da área, marcá‐las na 

prova e encaminhá‐las 

Verificar arquivo final, se a área encaminhou cessão de direitos autorais (quando necessário) e atribuir ISBN 

Editoração 

Conferir se o ISBN e o código de barras foram inseridos na obra e solicitar prova para impressão

Retorno da área 

Verificação de emendas feitas pela Normalização, Revisão (se for o caso) 

Está de acordo? 

Conferir se a área encaminhou cessão de direitos autorais (quando necessário), atribuir ISBN, gerar código de barras e enviar à área (e‐mail‐padrão)  

Participação de briefingquando solicitado pela 

Administração 

Imprimir anverso e verso da folha de rosto da obra e anexar na OS 

Enviar o arquivo final com as emendas para a área, encaminhar a OS para a 

Administração  

Retorno da área 

Está de acordo? 

*O banco de dados de Sied deve ser preenchido a cada tramitação feita para outros setores.

Editoração 

Revisão 

Sim 

Sim 

Sim 

Sim 

Sim

Não 

Não 

Não 

Não

Não 

Editoração 

Conferir se as emendas da área 

foram feitas 

Verificação de diagramação (normalizado em Word), feita pela Normalização e Revisão (se for o caso) 

Conferir prova e recolher liberação p/ impressão da Normalização e Revisão 

PPD e Multimídia

Multimídia 

Revisão libera o imprima‐se e remete para a Editoração recolher a liberação do 

imprima‐se da Normalização

1 O banco de dados do Sied deve ser preenchido a cada tramitação feita para outros setores.

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REFERÊNCIAS

AGÊNCIA BRASILEIRA DO ISBN. [Site]. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://www.isbn.bn.br>. Acesso em: 5 fev. 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Conheça a ABNT, ©2006. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/m3.asp?cod_pagina=929>. Acesso em: 5 fev. 2013.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012a.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012b.

______. NBR 6029: informação e documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro: 2006.

______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004a.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002b.

______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004b.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1998. 40. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2007a.

______. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. DeCS - Descritores em Ciências da Saúde. Brasília, 2013a. Disponível em: <http://decs.bvs.br/P/decsweb2013.htm>. Acesso em: 22 maio 2013.

______. Editora MS: guia do autor e do editor. 2. ed. rev. Brasília, 2004.

______. Glossário temático: gestão editorial. Brasília, 2013b.

______. Portaria nº 612, de 26 de março de 2009. Estabelece o contrato de cessão de direitos autorais. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 27 mar. 2007b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt0612_26_03_2009.html>. Acesso em: 27 jul. 2007.

______. Portaria nº 1.322, de 5 de junho de 2007. Regulamenta a produção editorial do Ministério da Saúde e Entidades Vinculadas realizada em edição, edição conjunta ou edição autorizada com instituições nacionais ou internacionais. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, nº 108, seção I, 6 jun. 2007c. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2007/GM/GM-1322.htm>. Acesso em: 29 dez. 2014.

______. Portaria nº 1.722, de 2 de setembro de 2003. Brasília, 2003a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1722_02_09_2003.html>. Acesso em: 29 dez. 2014.

______. Política Editorial do Ministério da Saúde. 1. ed., 2. reimpr. Brasília, 2008a.

______. Terminologia da Saúde. Brasil, 2013c. Disponível em: <http://www.redebrahpcs.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=44&item=26>. Acesso em: 29 dez. 2014.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

______. Tesauro eletrônico. Brasília, 2013d. Disponível em: <http://bvsms2.saude.gov.br/cgi-bin/multites/mtwdk.exe?k=default&x=1&s=&n=50&t=&l=60&y=0&w>. Acesso em: 29 dez. 2014.

______. Presidência da República. Decreto nº 6.555, de 8 de setembro de 2008. Dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal e dá outras providências. 2008b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6555.htm>. Acesso em: 5 fev. 2013.

______. Presidência da República. Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003. Institui a Política Nacional do Livro, 2003b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.753.htm>. Acesso em: 5 fev. 2013.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. Normas da ABNT em trabalhos acadêmicos: TCC, dissertação e tese: métodos práticos e ilustrações com exemplos dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo: Globus, 2009.

CREATIVE COMMONS BRASIL. Sobre as licenças. Rio de Janeiro: FGV, 2014. Disponível em: <http://creativecommons.org/licenses/>. Acesso em: 29 dez. 2014.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed., 1. reimpr. Rio de Janeiro, 1994.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN). Brasília, ©2012a. Disponível em: <http://www.ibict.br/informacao-para-ciencia-tecnologia-e-inovacao%20/catalogo-coletivo-nacional-de-publicacoes-seriadas%28ccn%29>. Acesso em: 29 dez. 2014.

______. Centro Brasileiro do ISSN. Sobre o ISSN. Brasília, ©2012b. Disponível em: <http://www.ibict.br/informacao-para-ciencia-tecnologia-e-inovacao%20/centro-brasileiro-do-issn>. Acesso em: 5 fev. 2013.

ISBN: manual do editor. 7. ed. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2009.

RIBEIRO, Antonia M. de C. Memória. Catalogação de recursos bibliográficos pelo AACR2R 2002. Brasília: Ed. do autor, 2003.

SANTOS, Maurinete dos; MARQUES, Maria Consuelene; GOMES, Weber Vasconcellos (Org.). Manual para elaboração de referências: padrão UDF. Brasília: UDF, 2008.

______. Manual para elaboração de citações e notas de rodapé: padrão UDF. Brasília: UDF, 2008.

SEVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS. Sistema de Gestão da Qualidade. Normas para citações, referências, ilustrações e tabelas. [Rio de Janeiro: Redetec], 2010.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Centro de Divulgação Científica e Cultural. Referências, [2007]. Disponível em: <http://www.cdcc.usp.br/cda/sessao-astronomia/sessao-astronomia-padrao/referencia-bibliografica-ufrgs.htm>. Acesso em: 23 jul. 2010.

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ANEXOS

Anexo A – Resolução Coned nº 8, de 1º de novembro de 2006

Aprova o documento “Fluxo Editorial do Ministério da Saúde e Entidades Vinculadas

O PLENÁRIO DO CONSELHO EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, em sua Décima Nona Reunião Ordinária, realizada no dia 1.º de novembro de 2006, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Portaria MS/GM n.º 1.722, de 2 de setembro de 2003, e pela Portaria MS/GM n.º 1.958, de 16 de setembro de 2004, e

Considerando a competência para definir o fluxo editorial do Ministério da

Saúde, estabelecida no art. 3.º, inciso XI do Regimento Interno do Coned; resolve:

Art. 1º Aprovar o documento “Fluxo Editorial do Ministério da Saúde e Entidades Vinculadas” anexo a esta Resolução, que dispõe sobre os seguintes assuntos:

I - definição dos fluxos do Planejamento Editorial Integrado (PEI) e da produção e distribuição editorial no âmbito do Ministério da Saúde e de suas Entidades Vinculadas; II – procedimentos para o Depósito Legal de Publicações pelos órgãos do Ministério da Saúde e de suas Entidades Vinculadas; III – procedimentos para o Controle Bibliográfico como rotina de monitoramento das metas de produção do Planejamento Editorial Integrado do Ministério da Saúde e das Entidades Vinculadas, sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE/MS, por meio da Coordenação de Gestão Editorial (Editora MS) e da Coordenação de Biblioteca; e IV – estabelecimento das condições e dos fluxos de produção editorial no âmbito do Ministério da Saúde.

Art. 2º Os órgãos do Ministério da Saúde e das Entidades Vinculadas devem adotar as disposições constantes do anexo desta Resolução.

Art. 3º As Entidades Vinculadas devem apresentar formalmente ao Coned a relação das instâncias editoriais e bibliotecas responsáveis pela implementação da Política Editorial do Ministério da Saúde e das Resoluções do Coned.

Art. 4º As solicitações de produção editorial das Entidades Vinculadas poderão ser atendidas pela Editora do MS, de acordo com a sua capacidade operacional.

Art. 5º Os órgãos do Ministério da Saúde e das Entidades Vinculadas do Ministério da Saúde, com base nas disposições da Política Editorial do Ministério da Saúde e das Resoluções

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

do Coned, serão notificados quando da ocorrência de produtos editoriais em situação irregular, visando sua regularização.

Art. 6º As normas constantes do Anexo a esta Resolução são extensivas aos projetos editoriais realizados em sistema de coedições e/ou por meio de contratos, convênios ou instrumentos congêneres.

Art. 7º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO

Fluxo Editorial do Ministério da Saúde e Entidades Vinculadas

I – Planejamento Editorial Integrado (PEI)

1. O Planejamento Editorial Integrado deve ser elaborado anualmente, a partir da definição dos projetos editoriais de cada área, aprovados pelo comitê editorial setorial.

2. A consolidação e aprovação do PEI é de responsabilidade do Conselho Editorial do MS (Coned), que deve publicar Resolução específica com esta finalidade.

3. Todos os projetos editoriais do Ministério da Saúde e de suas Entidades Vinculadas deverão ser registrados no Módulo MS Produtos Editoriais - Sistema Editorial (SIED), principal ferramenta de registro e monitoramento da produção editorial institucional planejada e executada.

4. Os projetos editoriais que não constem do PEI devem ser aprovados pelo comitê editorial setorial ou pelo conselheiro da área, ad referendum do Coned, e registrados no Módulo MS Produtos Editoriais/SIED, modo Execução.

5. Todos os projetos editoriais devem ser encaminhados à Editora do Ministério da Saúde/CGDI/SAA/SE/MS ou às respectivas unidades editoriais das Entidades Vinculadas, para normalização, catalogação na fonte e atribuição de ISBN/ISSN, conforme disposto na Resolução Coned n.º 1, de 25 de março de 2004.

6. Os projetos de publicações periódicas devem ser elaborados em conformidade com as recomendações da Resolução Coned n.º 6, de 13 de fevereiro de 2006.

II – Depósito Legal

1. Para que seja efetuado o depósito legal de publicações nas bibliotecas Nacional (Lei n.º 10.944, de 14 de dezembro de 2004) e Central do Ministério da Saúde (Portarias n.º 586 e 587, de 3 de outubro de 1979) e respectivas bibliotecas setoriais das Entidades Vinculadas, devem ser encaminhados à Coordenação-Geral de Documentação e Informação – CGDI/SAA/SE/MS (Anexo do MS – 4.º andar – Ala B – sala 406) 10 exemplares de todo e qualquer produto editorial executado no âmbito do Ministério da Saúde e de suas Entidades

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Vinculadas, inclusive os produzidos em sistema de coedição e/ou por meio de contratos, convênios ou instrumentos congêneres.

2. Também devem ser encaminhadas à Coordenação-Geral de Documentação e Informação – CGDI/SAA/SE (Anexo do MS – 4.º andar – Ala B – sala 406) cópias em arquivo editável e em PDF, respectivamente, para guarda na Editora MS, ou unidade editorial correspondente das Entidades Vinculadas, e veiculação da publicação na BVS MS.

III – Controle Bibliográfico

1. A Coordenação-Geral de Documentação e Informação – CGDI/SAA/SE/MS deverá encaminhar, periodicamente, aos órgãos e bibliotecas do Ministério da Saúde e das Entidades Vinculadas, a planilha de Controle Bibliográfico da coleção institucional, para atualização e validação dos dados.

2. Os órgãos e bibliotecas do Ministério da Saúde e suas Entidades Vinculadas devem analisar, complementar os dados e devolver à CGDI o relatório periódico de Controle Bibliográfico da coleção institucional, atualizando o registro de publicações editadas a partir de 2003.

3. Os dados consolidados do Controle Bibliográfico devem ser apresentados nas reuniões do Coned.

IV – Fluxo de Produção Editorial

As solicitações de serviços gráfico-editoriais devem ser feitas observando-se as seguintes condições e fluxos:

1. Os projetos editoriais, incluindo as produções terceirizadas, devem ser encaminhados, obrigatoriamente, à Editora MS para normalização, catalogação na fonte e atribuição de ISBN (publicações avulsas) ou ISSN.

(publicações periódicas).

1.1. As solicitações de ISBN devem ser feitas a cada nova edição de uma publicação impressa ou a cada nova edição de produtos desenvolvidos em suportes tais como cds, vídeos, etc.

1.2. São consideradas reimpressões as publicações que não tiverem nenhuma alteração na edição original.

1.3 As solicitações de ISSN só deverão ser feitas após a publicação do terceiro número do periódico e são obrigatórias também para as publicações periódicas eletrônicas (Norma 10.525/2005 da Associação Brasileira de Normas Técnicas/ABNT).

2. Dos originais das obras encaminhadas à Editora MS devem constar, obrigatoriamente, no verso da folha de rosto, as seguintes informações técnicas:

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

- copyright (direitos da edição);

- n.º da edição ou reimpressão, acompanhada das demais informações pertinentes (edição revisada, ampliada, revisada e ampliada etc.);

- créditos autorais com as devidas cessões de direitos autorais (coordenadores, ilustradores, organizadores, colaboradores, comentadores, projetista gráfico, fotógrafos, tradutores etc.);

- endereço e contatos da área (fone, fax, endereço eletrônico, sítio);

- tiragem;

- ficha catalográfica, elaborada pelo setor de Normalização da Editora MS ou pelas unidades editoriais das Entidades Vinculadas, segundo os padrões vigentes.

3. Também devem constar dos originais informações completas sobre as referências bibliográficas utilizadas (autoria institucional ou pessoal, título e subtítulo, local e ano da publicação, edição, editora e gráfica), segundo as normas da ABNT e/ou normas internacionais. As referências de consultas em sítios na internet, além de informar o sítio consultado deve informar dia, mês e ano da consulta.

4. O uso de créditos de dirigentes é restrito aos Relatórios de Gestão, nos quais devem constar os nomes de todos os ocupantes dos cargos, e respectivos períodos de gestão, em conformidade com o princípio da Institucionalidade disposto na Política Editorial do Ministério da Saúde (Portaria MS/GM nº. 1.958, de 16 de setembro de 2004).

5. Os boletins periódicos, impressos e em suporte eletrônico, devem conter:

- cabeçalho com local, data e n.º do fascículo;

- expediente com autoria, endereço completo para contato ou envio de correspondência, incluindo sítio, endereço eletrônico e nome do jornalista, técnico ou equipe editorial responsável e, se for o caso, nome dos membros do conselho editorial específico da publicação;

- tiragem ou número de destinatários do boletim e número de acessos, nos casos de boletins enviados eletronicamente; e

- as logomarcas do Ministério da Saúde, do Governo Federal e do SUS, segundo orientações dispostas no Manual de Uso da Marca da Secretaria de Comunicação Institucional/Secom/SG-PR, o endereço do sítio www.saude.gov.br e o número do Disque Saúde.

6. As tiragens das publicações devem ser condizentes com as respectivas planilhas de distribuição. Para evitar a formação de estoque de publicações e gastos desnecessários

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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com expedição para endereços desatualizados, recomenda-se a produção por demanda e o uso da mala direta do Sistema Editorial/SIED.

7. Para a solicitação de serviços editoriais, parciais ou completos, as áreas devem encaminhar à Editora MS: a) Formulário de Solicitação à Editora MS (www.saude.gov.br/editora) devidamente preenchido e assinado pelo dirigente (DAS 5 e/ou 6) e/ou conselheiro da área; b) A Planilha de distribuição e a mala direta de destinatários da publicação, com tiragem adequada; c) Cópia impressa e em meio magnético dos originais da obra (textos e imagens), observadas as orientações dos itens 2 e 3 referidos anteriormente.

PAULO BIANCARDI COURY

Presidente do Coned – Secretário-Executivo, Substituto

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Anexo B – Portaria nº 612, de 26 de março de 2009

Estabelece padrão de Contrato de Cessão de Direitos Autorais a ser utilizado no âmbito do Ministério da Saúde.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e o disposto nos arts. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 12 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e

Considerando o processo de implementação da Política Editorial do Ministério da Saúde, aprovada pela Portaria nº 1.958/GM, de 16 de setembro de 2004; e

Considerando a necessidade, identificada pelo Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Coned), de regular as relações entre autores e o Ministério da Saúde, por meio do estabelecimento de contrato de cessão de direitos autorais, resolve:

Art. 1º Estabelecer modelo de Contrato de Cessão de Direitos Autorais a ser utilizado no âmbito do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas.

Parágrafo único. Não obstante o estipulado no modelo de Contrato nos termos do Anexo a esta Portaria, as cláusulas relativas ao prazo de vigência contratual e o quantitativo de edições e de exemplares por edição poderão ser modificados, mediante aprovação do Coned e/ou Conselheiro ad hoc sobre a justificativa apresentada.

Art. 2º Delegar competência aos Secretários do Ministério da Saúde para procederem à assinatura do Contrato de Cessão de Direitos Autorais, com pessoas físicas e/ou jurídicas, para edição, impressão e reimpressão de publicações de interesse deste Ministério.

Art. 3º A protocolização e a guarda dos originais desses Contratos, devidamente assinados pelas partes, competem à Secretaria que os celebrar.

Parágrafo único. A cópia do referido Contrato deverá ser encaminhada à Editora do Ministério da Saúde, juntamente com a solicitação de produção de material editorial.

Art. 4º Qualquer solicitação de produto editorial que não seja contemplada pelo contrato de cessão de direitos autorais anexo a esta Portaria deverá ser submetida à aprovação do Coned e ser objeto de contrato específico.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Anexo C – Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003

Institui a Política Nacional do Livro

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA POLÍTICA NACIONAL DO LIVRO DIRETRIZES GERAIS

Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional do Livro, mediante as seguintes diretrizes:

I - assegurar ao cidadão o pleno exercício do direito de acesso e uso do livro;

II - o livro é o meio principal e insubstituível da difusão da cultura e transmissão do conhecimento, do fomento à pesquisa social e científica, da conservação do patrimônio nacional, da transformação e aperfeiçoamento social e da melhoria da qualidade de vida;

III - fomentar e apoiar a produção, a edição, a difusão, a distribuição e a comercialização do livro;

IV - estimular a produção intelectual dos escritores e autores brasileiros, tanto de obras científicas como culturais;

V - promover e incentivar o hábito da leitura;

VI - propiciar os meios para fazer do Brasil um grande centro editorial;

VII - competir no mercado internacional de livros, ampliando a exportação de livros nacionais;

VIII - apoiar a livre circulação do livro no País;

IX - capacitar a população para o uso do livro como fator fundamental para seu progresso econômico, político, social e promover a justa distribuição do saber e da renda;

X - instalar e ampliar no País livrarias, bibliotecas e pontos de venda de livro;

XI - propiciar aos autores, editores, distribuidores e livreiros as condições necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei;

XII - assegurar às pessoas com deficiência visual o acesso à leitura.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

CAPÍTULO II

DO LIVRO

Art. 2º Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento.

Parágrafo único. São equiparados a livro:

I - fascículos, publicações de qualquer natureza que representem parte de livro;

II - materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar;

III - roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas;

IV - álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar;

V - atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas;

VI - textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte;

VII - livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual;

VIII - livros impressos no Sistema Braille.

Art. 3º É livro brasileiro o publicado por editora sediada no Brasil, em qualquer idioma, bem como o impresso ou fixado em qualquer suporte no exterior por editor sediado no Brasil.

Art. 4º É permitida a entrada no País de livros em língua estrangeira ou portuguesa, imunes de impostos nos termos do art. 150, inciso VI, alínea d, da Constituição, e, nos termos do regulamento, de tarifas alfandegárias prévias, sem prejuízo dos controles aduaneiros e de suas taxas. (Redação dada pela Lei nº 10.833, de 29.12.2003)

CAPÍTULO III

DA EDITORAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO LIVRO

Art. 5º Para efeitos desta Lei, é considerado:

I - autor: a pessoa física criadora de livros;

II - editor: a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento adequado à leitura;

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III - distribuidor: a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por atacado;

IV - livreiro: a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros.

Art. 6º Na editoração do livro, é obrigatória a adoção do Número Internacional Padronizado, bem como a ficha de catalogação para publicação.

Parágrafo único. O número referido no caput deste artigo constará da quarta capa do livro impresso.

Art. 7º O Poder Executivo estabelecerá formas de financiamento para as editoras e para o sistema de distribuição de livro, por meio de criação de linhas de crédito específicas.

Parágrafo único. Cabe, ainda, ao Poder Executivo implementar programas anuais para manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas, universitárias e escolares, incluídas obras em Sistema Braille.

Art. 8º As pessoas jurídicas que exerçam as atividades descritas nos incisos II a IV do art. 5o poderão constituir provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque existente naquela data, na forma que dispuser o regulamento, inclusive em relação ao tratamento contábil e fiscal a ser dispensado às reversões dessa provisão. (Redação dada pela Lei nº 10.833, de 29.12.2003)

Art. 9º A provisão referida no art. 8o será dedutível para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido. (Redação dada pela Lei nº 10.833, de 29.12.2003)

Art. 10. (VETADO)

Art. 11. Os contratos firmados entre autores e editores de livros para cessão de direitos autorais para publicação deverão ser cadastrados na Fundação Biblioteca Nacional, no Escritório de Direitos Autorais.

Art. 12. É facultado ao Poder Executivo a fixação de normas para o atendimento ao disposto nos incisos VII e VIII do art. 2o desta Lei.

CAPÍTULO IV

DA DIFUSÃO DO LIVRO

Art. 13. Cabe ao Poder Executivo criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura, ampliar os já existentes e implementar, isoladamente ou em parcerias públicas ou privadas, as seguintes ações em âmbito nacional:

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

I - criar parcerias, públicas ou privadas, para o desenvolvimento de programas de incentivo à leitura, com a participação de entidades públicas e privadas;

II - estimular a criação e execução de projetos voltados para o estímulo e a consolidação do hábito de leitura, mediante:

a) revisão e ampliação do processo de alfabetização e leitura de textos de literatura nas escolas;

b) introdução da hora de leitura diária nas escolas;

c) exigência pelos sistemas de ensino, para efeito de autorização de escolas, de acervo mínimo de livros para as bibliotecas escolares;

III - instituir programas, em bases regulares, para a exportação e venda de livros brasileiros em feiras e eventos internacionais;

IV - estabelecer tarifa postal preferencial, reduzida, para o livro brasileiro;

V - criar cursos de capacitação do trabalho editorial, gráfico e livreiro em todo o território nacional.

Art. 14. É o Poder Executivo autorizado a promover o desenvolvimento de programas de ampliação do número de livrarias e pontos de venda no País, podendo ser ouvidas as Administrações Estaduais e Municipais competentes.

Art. 15. (VETADO)

CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios consignarão, em seus respectivos orçamentos, verbas às bibliotecas para sua manutenção e aquisição de livros.

Art. 17. A inserção de rubrica orçamentária pelo Poder Executivo para financiamento da modernização e expansão do sistema bibliotecário e de programas de incentivo à leitura será feita por meio do Fundo Nacional de Cultura.

Art. 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente.

Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Brasília, 30 de outubro de 2003; 182º da Independência e 115º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Márcio Thomaz Bastos

Antonio Palocci Filho

Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque

Jaques Wagner

Márcio Fortes de Almeida

Guido Mantega

Miro Teixeira

Ricardo José Ribeiro Berzoini

Gilberto Gil

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Anexo D – Contrato de cessão de direitos autorais de texto

Celebração de contrato de cessão e transferência de direitos autorais sob a égide da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Pelo presente Contrato, de um lado a UNIÃO, por intermédio do Ministério da Saúde, inscrito no CNPJ sob o número 00394544/0127-87, doravante denominado simplesmente CESSIONÁRIO, situado na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, Brasília, Distrito Federal, neste ato representado pelo........................ (NOME, QUALIFICAÇÃO E INSTRUMENTO LEGAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES) e, de outro lado, ..................................... (NOME), brasileiro, .................................. (ESTADO CIVIL), ............................ (PROFISSÃO), portador da Carteira de Identidade nº ........................... e do CPF nº ...................................., residente e domiciliado na ................................................ (ENDEREÇO), doravante denominado simplesmente CEDENTE, firmam CONTRATO DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS, sob as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente Contrato tem por objeto a cessão de direitos autorais da obra intelectual denominada ...................................................(NOME DA OBRA), em sua integralidade, doravante denominada simplesmente OBRA, de autoria do CEDENTE.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA

Pelo presente instrumento de contrato, o CEDENTE cede e transfere ao CESSIONÁRIO os direitos autorais da OBRA, que poderá publicá-la, elaborar, produzir ou alterar a programação visual, se necessário, incluí-la em fonograma ou produção audiovisual, distribuí-la, armazená-la em banco de dados, realizar veiculação eletrônica ou em qualquer outra forma direta ou indireta, pelo prazo de 10 (dez) anos, neste ou em qualquer outro país, sem ônus para o CESSIONÁRIO, podendo ser prorrogado, por igual período, mediante assinatura de termo aditivo, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, anterior ao término de sua vigência.

§ 1º A cessão de que trata o caput deste artigo se refere aos direitos patrimoniais do direit do autor.

§ 2º Fica autorizado ao CESSIONÁRIO assinar contrato de coedição com outras instituições congêneres ou patrocinadoras.

§ 3º Cabe ao CESSIONÁRIO a decisão sobre a edição parcial ou integral da OBRA cedida.

§ 4º A presente cessão e transferência dos direitos autorais ao CESSIONÁRIO é válida para uma edição de até cem mil exemplares, podendo a OBRA ser reimpressa, caso se faça necessário, no período supracitado na cláusula segunda.

§ 5º São resguardados ao CEDENTE os direitos morais de autor/ilustrador/fotógrafo, os de natureza personalíssima, expressamente incluídos pela legislação, tais como o de modificar a OBRA, antes ou depois de utilizada, o de reivindicar, a qualquer tempo, a sua autoria.

§ 6º A cessão e a transferência total ou parcial da OBRA não será onerosa.

§ 7º A OBRA integrará a coleção e a memória técnica institucional da administração direta do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas, com veiculação permanente na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO CEDENTE

O CEDENTE responsabiliza-se pela boa origem da OBRA, assumindo, desde logo, o ônus por quaisquer medidas judiciais ou extrajudiciais propostas por terceiros, incluindo a utilização de ilustrações, desenhos, fotografias, gráficos, nomes, referências históricas e bibliográficas.

Parágrafo único. Compromete-se o CEDENTE a dar preferência ao CESSIONÁRIO, em igualdade de condições, para a publicação de novas edições da OBRA, podendo o CESSIONÁRIO opor-se às alterações que ofendam sua reputação ou aumentem sua responsabilidade.

CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO CESSIONÁRIO

Compromete-se o CESSIONÁRIO a facultar ao CEDENTE o exame da escrituração na parte que lhe corresponde, bem como a informá-lo sobre o estado da edição. Parágrafo único. Compromete-se o CESSIONÁRIO a imprimir e publicar fielmente a OBRA, em até dois anos, a contar da assinatura do presente instrumento contratual.

CLÁUSULA QUINTA – DA SUCESSÃO

Comprometem-se o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, este por si e por seus herdeiros ou sucessores, a qualquer título, a respeitar integralmente os termos estipulados no presente Contrato.

CLÁUSULA SEXTA – DA DENÚNCIA E RESCISÃO

O presente Contrato poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ou a qualquer tempo, em face da superveniência de impedimento legal que o torne formal ou materialmente inexequível, e rescindido de pleno direito, no caso de infração a qualquer uma das cláusulas ou condições nele estipuladas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS CASOS OMISSOS

Os casos omissos ou situações não explicitadas nas cláusulas deste instrumento serão avaliados pelo Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Portaria nº 1.722/GM, de 2 de setembro de 2003), em conjunto com o CESSIONÁRIO, segundo as disposições contidas na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e nos demais regulamentos e normas administrativas federais que fazem parte integrante deste Contrato, observados supletivamente os preceitos da teoria geral dos contratos, bem como as normas do Direito Privado.

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO

O CESSIONÁRIO providenciará a publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial da União (DOU), conforme dispõe a legislação vigente.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

Permanecendo as omissões e existindo divergências entre o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, serão essas, em última instância, encaminhadas ao Foro da Seção Judiciária da Justiça Federal de Brasília, Distrito Federal, eleito em comum acordo entre as partes contratantes, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e combinados, assinam o presente instrumento, em três vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas que também o subscrevem, para os devidos fins de direito.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Brasília, ____ de __________________ de 20___.

______________________ ____________________

Cedente Cessionário

Testemunhas: _______________________________

_______________________________

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Anexo E – Contrato de cessão de direitos autorais de ilustração

Celebração de contrato de cessão e transferência de direitos autorais sob a égide da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Pelo presente Contrato, de um lado a UNIÃO, por intermédio do Ministério da Saúde, inscrito no CNPJ sob o número 00394544/0127-87, doravante denominado simplesmente CESSIONÁRIO, situado na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, Brasília, Distrito Federal, neste ato representado pelo........................ (NOME, QUALIFICAÇÃO E INSTRUMENTO LEGAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES) e, de outro lado, ..................................... (NOME), brasileiro, .................................. (ESTADO CIVIL), ............................ (PROFISSÃO), portador da Carteira de Identidade nº ........................... e do CPF nº ...................................., residente e domiciliado na ................................................ (ENDEREÇO), doravante denominado simplesmente CEDENTE, firmam CONTRATO DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS DE ILUSTRAÇÃO, sob as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente Contrato tem por objeto a cessão de direitos autorais da(s) ilustração(ões) presente(s) na obra intelectual denominada..................................... (NOME DA OBRA), em sua integralidade, doravante denominada simplesmente OBRA, de autoria do Ministério da Saúde.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA Pelo presente instrumento de contrato, o CEDENTE cede e transfere ao CESSIONÁRIO os direitos autorais da(s) ilustração(ões) – constante(s) no(s) anexo(s) desta cessão – que poderá publicá-la(s), elaborar, produzir ou alterar, se necessário, incluí-la(s) em fonograma ou produção audiovisual, distribuí-la(s), armazená-la(s) em banco de dados, realizar veiculação eletrônica ou em qualquer outra forma direta ou indireta, pelo prazo de 10 (dez) anos, neste ou em qualquer outro país, sem ônus para o CESSIONÁRIO, podendo ser prorrogado, por igual período, mediante assinatura de termo aditivo, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, anterior ao término de sua vigência. § 1º O CEDENTE é o autor e titular dos direitos autorais sobre o material objeto desta cessão. § 2º Não há qualquer ônus ou comprometimento com terceiros sobre os direitos autorias dos objetos aqui cedidos.

§ 3º Ela é válida para ser utilizada em qualquer país, a critério do CESSIONÁRIO. § 4º A(s) ilustração(ões) poderá(ão) ser utilizada(s) em livros, folhetos, jornais, revistas, material publicitário, televisão, cd-rom, bancos de dados e provedores para transmissão via internet, além de material para aulas a distância a critério do CESSIONÁRIO. § 5º O CESSIONÁRIO poderá utilizar a(s) ilustração(ões) tantas vezes quantas se fizerem necessárias, numa ou em sucessivas edições, transmissões ou comunicações, a seu critério. § 6º Em face do caráter desta cessão aqui avençada, o CESSIONÁRIO poderá transferi-la a terceiros, de forma não onerosa, no todo ou em parte, sem qualquer consulta ao CEDENTE.

§ 7º O CEDENTE poderá utilizar o material objeto desta cessão em seu portifólio, em suas obras completas, apresentá-la em exposições ou, ainda, permitir sua divulgação pela imprensa para fins de críticas e debates, indicando, porém, o nome do CESSIONÁRIO como titular dos direitos sobre a(s) ilustração(ões).

§ 8º O material objeto desta cessão integrará a coleção e a memória técnica institucional da administração direta do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas, com veiculação permanente na Biblioteca Virtual em Saúde do ministério.

§ 9º O CEDENTE declara, neste ato, que a presente transmissão dos direitos é gratuita, dando-se por satisfeito, nada tendo a reclamar a qualquer título.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO CEDENTE

O CEDENTE responsabiliza-se pela boa origem da(s) ilustração(ões), assumindo, desde logo, o ônus por quaisquer medidas judiciais ou extrajudiciais propostas por terceiros.

CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO CESSIONÁRIO

Compromete-se o CESSIONÁRIO a facultar ao CEDENTE o exame da escrituração na parte que lhe corresponde, bem como a informá-lo sobre o estado da edição.

Parágrafo único. Compromete-se o CESSIONÁRIO a registrar, na OBRA, o crédito do CEDENTE como autor da(s) ilustração(ões).

CLÁUSULA QUINTA – DA SUCESSÃO

Comprometem-se o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, este por si e por seus herdeiros ou sucessores, a qualquer título, a respeitar integralmente os termos estipulados no presente Contrato.

CLÁUSULA SEXTA – DA DENÚNCIA E RESCISÃO

O presente Contrato poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ou a qualquer tempo, em face da superveniência de impedimento legal que o torne formal ou materialmente inexequível, e rescindido de pleno direito, no caso de infração a qualquer uma das cláusulas ou condições nele estipuladas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS CASOS OMISSOS

Os casos omissos ou situações não explicitadas nas cláusulas deste instrumento serão avaliados pelo Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Portaria MS/GM nº 1.722, de 2 de setembro de 2003), em conjunto com o CESSIONÁRIO, segundo as disposições contidas na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e nos demais regulamentos e normas administrativas federais que fazem parte integrante deste Contrato, observados supletivamente os preceitos da teoria geral dos contratos, bem como as normas do Direito Privado.

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO

O CESSIONÁRIO providenciará a publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial da União (DOU), conforme dispõe a legislação vigente.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

Permanecendo as omissões e existindo divergências entre o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, serão essas, em última instância, encaminhadas ao Foro da Seção Judiciária da Justiça Federal de Brasília, Distrito Federal, eleito em comum acordo entre as partes contratantes, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e combinados, assinam o presente instrumento, em três vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas que também o subscrevem, para os devidos fins de direito.

Brasília, ____ de __________________ de 20___.

______________________ _______________________

Cedente Cessionário

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

113

Testemunhas: _______________________________ _______________________________

ANEXOS

Obs.: Esta cessão possui XX anexos

Anexo 1

Inserir a ilustração aqui

Anexo 2

Inserir a ilustração aqui

Anexo 3

Inserir a ilustração aqui

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Anexo F – Contrato de cessão de direitos autorais de fotografia

Celebração de contrato de cessão e transferência de direitos autorais sob a égide da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Pelo presente Contrato, de um lado a UNIÃO, por intermédio do Ministério da Saúde, inscrito no CNPJ sob o número 00394544/0127-87, doravante denominado simplesmente CESSIONÁRIO, situado na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, Brasília, Distrito Federal, neste ato representado pelo........................ (NOME, QUALIFICAÇÃO E INSTRUMENTO LEGAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES) e, de outro lado, ..................................... (NOME), brasileiro, .................................. (ESTADO CIVIL), ............................ (PROFISSÃO), portador da Carteira de Identidade nº ........................... e do CPF nº ...................................., residente e domiciliado na ................................................ (ENDEREÇO), doravante denominado simplesmente CEDENTE, firmam CONTRATO DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS DE FOTOGRAFIA, sob as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente Contrato tem por objeto a cessão de direitos autorais da(s) fotografia(s) presente(s) na obra intelectual denominada ....................................(NOME DA OBRA), em sua integralidade, doravante denominada simplesmente OBRA, de autoria do Ministério da Saúde.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA

Pelo presente instrumento de contrato, o CEDENTE cede e transfere ao CESSIONÁRIO os direitos autorais da(s) fotografia(s) constante(s) no(s) anexo(s), que poderá publicá-la(s), elaborar, produzir ou alterar, se necessário, incluí-la(s) em fonograma ou produção audiovisual, distribuí-la(s), armazená-la(s) em banco de dados, realizar veiculação eletrônica ou em qualquer outra forma direta ou indireta, pelo prazo de 10 (dez) anos, neste ou em qualquer outro país, sem ônus para o CESSIONÁRIO, podendo ser prorrogado, por igual período, mediante assinatura de termo aditivo, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, anterior ao término de sua vigência. § 1º O CEDENTE é o autor e titular dos direitos autorais sobre o material objeto desta cessão. § 2º Não há qualquer ônus ou comprometimento com terceiros sobre os direitos autorias dos objetos aqui cedidos. § 3º Ela é válida para ser utilizada em qualquer país, a critério do CESSIONÁRIO. § 4º A(s) fotografia(s) poderá(ão) ser utilizada(s) em livros, folhetos, jornais, revistas, material publicitário, televisão, cd-rom, bancos de dados e provedores para transmissão via internet, além de material para aulas a distância a critério do CESSIONÁRIO. § 5º O CESSIONÁRIO poderá utilizar a(s) fotografia(s) tantas vezes quantas se fizerem necessárias, numa ou em sucessivas edições, transmissões ou comunicações, a seu critério. § 6º Em face do caráter desta cessão aqui avençada, o CESSIONÁRIO poderá transferi-la a terceiros, de forma não onerosa, no todo ou em parte, sem qualquer consulta ao CEDENTE. § 7º O CEDENTE poderá utilizar o material objeto desta cessão em seu portifólio, em suas obras completas, apresentá-la em exposições ou, ainda, permitir sua divulgação pela imprensa para fins de críticas e debates, indicando, porém, o nome do CESSIONÁRIO como titular dos direitos sobre a(s) fotografia(s). § 8º O material objeto desta cessão integrará a coleção e a memória técnica institucional da administração direta do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas, com veiculação permanente na Biblioteca Virtual em Saúde do ministério. § 9º O CEDENTE declara, neste ato, que a presente transmissão dos direitos é gratuita, dando-se por satisfeito, nada tendo a reclamar a qualquer título.

Page 117: bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/procedimentos_normalizacao... · LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Capa de livro de Publicação Externa ..... 19 Figura 2 –

Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO CEDENTE

O CEDENTE responsabiliza-se pela boa origem da(s) fotografia(s) e em portar as autorizações de uso de imagens de pessoas, assumindo, desde logo, o ônus por quaisquer medidas judiciais ou extrajudiciais propostas por terceiros, incluindo o direito de imagens.

CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO CESSIONÁRIO

Compromete-se o CESSIONÁRIO a facultar ao CEDENTE o exame da escrituração na parte que lhe corresponde, bem como a informá-lo sobre o estado da edição.

Parágrafo único. Compromete-se o CESSIONÁRIO a registrar, na OBRA, o crédito do CEDENTE como autor da(s) fotografia(s).

CLÁUSULA QUINTA – DA SUCESSÃO

Comprometem-se o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, este por si e por seus herdeiros ou sucessores, a qualquer título, a respeitar integralmente os termos estipulados no presente Contrato.

CLÁUSULA SEXTA – DA DENÚNCIA E RESCISÃO

O presente Contrato poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ou a qualquer tempo, em face da superveniência de impedimento legal que o torne formal ou materialmente inexequível, e rescindido de pleno direito, no caso de infração a qualquer uma das cláusulas ou condições nele estipuladas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS CASOS OMISSOS

Os casos omissos ou situações não explicitadas nas cláusulas deste instrumento serão avaliados pelo Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Portaria MS/GM nº 1.722, de 2 de setembro de 2003), em conjunto com o CESSIONÁRIO, segundo as disposições contidas na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e nos demais regulamentos e normas administrativas federais que fazem parte integrante deste Contrato, observados supletivamente os preceitos da teoria geral dos contratos, bem como as normas do Direito Privado.

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO

O CESSIONÁRIO providenciará a publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial da União (DOU), conforme dispõe a legislação vigente.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

Permanecendo as omissões e existindo divergências entre o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, serão essas, em última instância, encaminhadas ao Foro da Seção Judiciária da Justiça Federal de Brasília, Distrito Federal, eleito em comum acordo entre as partes contratantes, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e combinados, assinam o presente instrumento, em três vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas que também o subscrevem, para os devidos fins de direito.

Page 118: bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/procedimentos_normalizacao... · LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Capa de livro de Publicação Externa ..... 19 Figura 2 –

116

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Brasília, ____ de __________________ de 20___.

______________________ ____________________

Cedente Cessionário

Testemunhas: _______________________________ _______________________________

ANEXOS

Obs.: Esta cessão possui XX anexos

Anexo 1

Inserir a fotografia aqui

Anexo 2

Inserir a fotografia aqui

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

117

Anexo G – Contrato de cessão de direitos autorais de projeto gráfico

Celebração de contrato de cessão e transferência de direitos autorais sob a égide da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Pelo presente Contrato, de um lado a UNIÃO, por intermédio do Ministério da Saúde, inscrito no CNPJ sob o número 00394544/0127-87, doravante denominado simplesmente CESSIONÁRIO, situado na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, Brasília, Distrito Federal, neste ato representado pelo (NOME, QUALIFICAÇÃO E INSTRUMENTO LEGAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES) e, de outro lado, ....................... (NOME), brasileiro, .................................. (ESTADO CIVIL), ............................ (PROFISSÃO), portador da Carteira de Identidade nº ........................... e do CPF nº ...................................., residente e domiciliado na ................................................ (ENDEREÇO), doravante denominado simplesmente CEDENTE, firmam CONTRATO DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS DE PROJETO GRÁFICO, sob as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente Contrato tem por objeto a cessão de direitos autorais do projeto gráfico da obra denominada ............................................... (NOME DA OBRA), em sua integralidade, doravante denominada simplesmente OBRA, de autoria do Ministério da Saúde.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA

Pelo presente instrumento de contrato, o CEDENTE cede e transfere ao CESSIONÁRIO os direitos autorais do projeto gráfico da OBRA, que poderá publicá-la, elaborar, produzir ou alterar a programação visual, se necessário, incluí-la em fonograma ou produção audiovisual, distribuí-la, armazená-la em banco de dados, realizar veiculação eletrônica ou em qualquer outra forma direta ou indireta, pelo prazo de 10 (dez) anos, neste ou em qualquer outro país, sem ônus para o CESSIONÁRIO, podendo ser prorrogado, por igual período, mediante assinatura de termo aditivo, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, anterior ao término de sua vigência.

§ 1º A cessão de que trata o caput deste artigo se refere aos direitos patrimoniais do direito do autor.

§ 2º Fica autorizado ao CESSIONÁRIO assinar contrato de coedição com outras instituições congêneres ou patrocinadoras.

§ 3º Cabe ao CESSIONÁRIO a decisão sobre a edição parcial ou integral da OBRA cedida.

§ 4º A presente cessão e transferência dos direitos autorais ao CESSIONÁRIO é válida para uma edição de até 100 (cem) mil exemplares, podendo a OBRA ser reimpressa, caso se faça necessário, no período supracitado na cláusula segunda.

§ 5º São resguardados ao CEDENTE os direitos morais de autor, os de natureza personalíssima, expressamente incluídos pela legislação, tais como o de modificar a OBRA, antes ou depois de utilizada, o de reivindicar, a qualquer tempo, a sua autoria.

§ 6º A cessão e a transferência total ou parcial da OBRA não será onerosa.

§ 7º A OBRA integrará a coleção e a memória técnica institucional da administração direta do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas, com veiculação permanente na Biblioteca Virtual em Saúde do ministério.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO CEDENTE

O CEDENTE responsabiliza-se pela boa origem da OBRA, assumindo, desde logo, o ônus por quaisquer medidas judiciais ou extrajudiciais propostas por terceiros, incluindo a utilização de ilustrações, desenhos, fotografias, gráficos, nomes, referências históricas e bibliográficas.

Parágrafo único. Compromete-se o CEDENTE a dar preferência ao CESSIONÁRIO, em igualdade de condições, para a publicação de novas edições da OBRA, podendo o CESSIONÁRIO opor-se às alterações que ofendam sua reputação ou aumentem sua responsabilidade.

CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO CESSIONÁRIO

Compromete-se o CESSIONÁRIO a facultar ao CEDENTE o exame da escrituração na parte que lhe corresponde, bem como a informá-lo sobre o estado da edição.

Parágrafo único. Compromete-se o CESSIONÁRIO a imprimir e publicar fielmente a OBRA, em até 2 (dois) anos, a contar da assinatura do presente instrumento contratual.

CLÁUSULA QUINTA – DA SUCESSÃO

Comprometem-se o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, este por si e por seus herdeiros ou sucessores, a qualquer título, a respeitar integralmente os termos estipulados no presente Contrato.

CLÁUSULA SEXTA – DA DENÚNCIA E RESCISÃO

O presente Contrato poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ou a qualquer tempo, em face da superveniência de impedimento legal que o torne formal ou materialmente inexequível, e rescindido de pleno direito, no caso de infração a qualquer uma das cláusulas ou condições nele estipuladas.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS CASOS OMISSOS

Os casos omissos ou situações não explicitadas nas cláusulas deste instrumento serão avaliados pelo Conselho Editorial do Ministério da Saúde (Portaria MS/GM nº 1.722, de 2 de setembro de 2003), em conjunto com o CESSIONÁRIO, segundo as disposições contidas na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e nos demais regulamentos e normas administrativas federais que fazem parte integrante deste Contrato, observados supletivamente os preceitos da teoria geral dos contratos, bem como as normas do Direito Privado.

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO

O CESSIONÁRIO providenciará a publicação do extrato deste Contrato no Diário Oficial da União (DOU), conforme dispõe a legislação vigente.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

Permanecendo as omissões e existindo divergências entre o CESSIONÁRIO e o CEDENTE, serão essas, em última instância, encaminhadas ao Foro da Seção Judiciária da Justiça Federal de Brasília, Distrito Federal, eleito em comum acordo entre as partes contratantes, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e combinados, assinam o presente instrumento, em três vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas que também o subscrevem, para os devidos fins de direito.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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Brasília, ____ de __________________ de 20___.

______________________ ____________________

Cedente Cessionário

Testemunhas: _______________________________

_______________________________

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Anexo H – Contrato de cessão de direitos autorais de tradução

Celebração de contrato de cessão e transferência de direitos autorais sob a égide da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Pelo presente Contrato, de um lado a UNIÃO, por intermédio do Ministério da Saúde, inscrito no CNPJ sob o número 00394544/0127-87, doravante denominado simplesmente CESSIONÁRIO, situado na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, Brasília, Distrito Federal, neste ato representado pelo........................ (NOME, QUALIFICAÇÃO E INSTRUMENTO LEGAL DE DELEGAÇÃO DE PODERES) e, de outro lado, ..................................... (NOME), brasileiro, .................................. (ESTADO CIVIL), ............................ (PROFISSÃO), portador da Carteira de Identidade nº ........................... e do CPF nº ...................................., residente e domiciliado na ................................................ (ENDEREÇO), doravante denominado simplesmente CEDENTE, firmam CONTRATO DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS DE TRADUÇÃO, sob as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA

Pelo presente instrumento de contrato, o CEDENTE cede e transfere ao CESSIONÁRIO os direitos autorais pela tradução da OBRA: ............................................. (NOME DA OBRA), que poderá publicá-la, elaborar, produzir ou alterar a programação visual, se necessário, incluí-la em fonograma ou produção audiovisual, distribuí-la, armazená-la em banco de dados, realizar veiculação eletrônica ou em qualquer outra forma direta ou indireta, pelo prazo de 10 (dez) anos, neste ou em qualquer outro país, sem ônus para o CESSIONÁRIO, podendo ser prorrogado, por igual período, mediante assinatura de termo aditivo, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, anterior ao término de sua vigência.

CLÁUSULA SEGUNDA

A cessão dos direitos autorais de tradução da OBRA definida na Cláusula Primeira deste instrumento é feita de forma total e definitiva.

Parágrafo único. Fica a critério do CESSIONÁRIO a determinação do número de exemplares a editar, bem como a forma de distribuição.

CLÁUSULA TERCEIRA

A cessão e a transferência total ou parcial da OBRA não será onerosa.

A OBRA integrará a coleção e a memória técnica institucional da administração direta do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas, com veiculação permanente na Biblioteca Virtual em Saúde do ministério.

CLÁUSULA QUARTA

Fica estabelecido que a presente cessão engloba os direitos autorais de quaisquer colaboradores da CEDENTE na divulgação, reprodução ou difusão da obra descrita e caracterizada na Cláusula Primeira, ficando, deste modo, eximido o CESSIONÁRIO de qualquer responsabilidade perante possíveis coautores do trabalho ora cedido.

Parágrafo único. Compromete-se o CESSIONÁRIO a registrar, na obra, o crédito do CEDENTE como autor da tradução.

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Procedimentos para Normalização de Publicações do Ministério da Saúde

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CLÁUSULA QUINTA

As partes contratantes elegem o foro da Justiça Federal de Brasília/DF para dirimir quaisquer dúvidas ou pendências judiciais decorrentes da execução deste contrato.

E, por estarem justos e contratados, celebram o presente instrumento em 2 (duas) vias, que vão ao final assinadas pela CEDENTE, pelo CESSIONÁRIO e por 2 (duas) testemunhas abaixo qualificadas.

Brasília, ____ de __________________ de 20___.

______________________ ____________________

Cedente Cessionário

Testemunhas: _______________________________

_______________________________

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EDITORA MSCoordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

MINISTÉRIO DA SAÚDEFonte principal: Times New Roman

Tipo de papel do miolo: AP 75gImpresso por meio do contrato 28/2012

Brasília/DF, junho de 2018OS 2018/0399

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9 7 8 8 5 3 3 4 2 5 8 0 4

ISBN 978-85-334-2580-4