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Norte 2020

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  • APRESENTAOESTRUTURA FINANCEIRA

    PROMOTORES E EXEMPLOS DE AES A FINANCIARWEBSITE

    CONCEITOSSIGLAS

    060810545658

  • O NORTE 2020 (Programa Operacional Regional do Norte 2014/2020) um instrumento financeiro de apoio ao desenvolvimento regional do Norte de Portugal, integrado no Acordo de Parceria PORTUGAL 2020 e no atual ciclo de fundos estruturais da Unio Europeia.Com gesto na Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), o NORTE 2020 assume-se como um importante contributo para a estratgia de desenvolvimento regional, assente numa dupla trajetria de convergncia face mdia europeia e nacional. Atendendo ao paradigma da poltica de coeso para a Europa, que canaliza a maioria dos fundos para as regies menos competitivas, a dotao do NORTE 2020, de 3,4 mil milhes de Euros, a mais relevante dos programas operacionais regionais.A este envelope financeiro acrescem os demais programas operacionais temticos e outros instrumentos financeiros de que o Norte beneficirio, para a concretizao da viso da estratgia de desenvolvimento regional prevista no NORTE 2020:

    A Regio do Norte ser, em 2020, capaz de gerar um nvel de produo de bens e servios transacionveis que permita recuperar a trajetria de convergncia a nvel europeu, assegurando, de forma sustentvel, acrscimos de rendimento e de emprego da sua populao e promovendo, por essa via, a coeso econmica, social e territorial.

    07

  • O NORTE 2020 organiza-se em dez Eixos Prioritrios, a que se junta um eixo para a assistncia tcnica e financeira implementao do programa.Cada Eixo Prioritrio dispe de um oramento do fundo estrutural, FEDER e/ou FSE, destinado ao cofinanciamento de candidaturas apresentadas CCDR-N enquanto Autoridade de Gesto.

    Eixo Prioritrio

    Investigao, Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao

    Competitividade das Pequenas e Mdias Empresas

    Economia de Baixo Teor de Carbono

    Qualidade Ambiental

    Sistema Urbano

    Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores

    Incluso Social e Pobreza

    Educao e Aprendizagem ao Longo da Vida

    Capacitao Institucional e TIC

    Assistncia Tcnica

    402.800.510 (FEDER)

    1.262.318.221 (FEDER)

    158.521.762 (FEDER)

    161.286.915 (FEDER)

    384.754.583 (FEDER)

    57.529.474 (FEDER)137.787.630 (FSE)

    79.861.737 (FEDER)137.964.542 (FSE)

    172.748.474 (FEDER)263.076.411 (FSE)

    32.247.872 (FEDER)44.137.600 (FSE)

    83.735.000 (FEDER)

    11.9%

    37.4%

    4.7%

    4.8%

    11.4%

    5.8%

    6.4%

    12.9%

    2.3%

    2.5%

    Apoio Comunitrio Peso relativo

    3.378.770.731TOTAL 100%

    09

  • Do conjunto dos Eixos Prioritrios do NORTE 2020 resultam subconjuntos de objetivos especficos que, por sua vez, do origem a tipologias de aes e aes a apoiar.Para conhecer em pormenor as tipologias de intervenes dos eixos prioritrios do NORTE 2020, assim como outras especificaes, consulte a verso integral do programa, disponvel em www.norte2020.pt.

    11

  • (i) Projetos I&D, completamente alinhados com os domnios prioritrios de especializao inteligente regional, envolvendo cooperao e interao com a economia regional e privilegiando o trabalho em rede, a partilha de boas prticas e a cooperao e a realizao de iniciativas conjuntas; (ii) participao em programas financiados pela UE de I&D&I, nomeadamente a preparao de candidaturas, divulgao e disseminao de resultados de I&D, em particular no programa HORIZONTE 2020.

    Investimento em infraestruturas e equipamentos includos no Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigao de Interesse Estratgico (RNIIE).

    (i) Atividades de interao e de transferncia de conhecimento existente direcionado para as empresas, para melhorar a sua competitividade, promovidas por entidades do SCT (ex. centros tecnolgicos, centros de transferncia de tecnologia e institutos de novas tecnologias, parques de cincia e tecnologia); (ii) atividades de disseminao e difuso de novos conhecimentos e tecnologias gerados nos projetos de I&D (projetos demonstradores); (iii) patenteamento e licenciamento de propriedade industrial; (iv) projetos "semente" (apoio a jovens em fase de concluso do seu Doutoramento ou Ps-Doutoramento para que possam desenvolver prottipos e/ou processos orientados para determinado mercado e/ou sector industrial); (v) investimentos em infrastruturas e equipamentos para a criao e expanso de centros tecnolgicos e de parques de cincia e tecnologia.

    Aumentar a produo cientfica de qualidade reconhecida internacionalmente, orientada para a especializao inteligente, visando estimular uma economia de base tecnolgica e de alto valor acrescentado, racionalizando e modernizando as infraestruturas de I&D&I e privilegiando a excelncia, a cooperao e o reforo da insero nas redes internacionais de I&D&I.

    Reforar a transferncia de conhecimento cientfico e tecnolgico para o setor empresarial, promovendo uma maior eficcia no Sistema de I&I, e a criao de valor.

    Eixo Prioritrio 1Investigao, Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao

    Setor pblico de investigao, entidades do SCT, empresas e outras entidades pblicas ou privadas que desenvolvem atividades de I&D&I.

    Empresas, associaes empresariais, entidades do SCT e outras entidades pblicas ou privadas que atuam na rea da I&D&I.

    Objetivos especficos Promotores Tipologias de ao e exemplos de aes a financiar

    1312

  • Aumentar o investimento empresarial em I&D&I, reforando a ligao entre as empresas e as entidades regionais do SCT e promovendo o aumento das atividades econmicas intensivas em conhecimento, bem como a criao de valor baseada na inovao.

    Empresas, associaes empresariais, entidades do SCT e outras entidades pblicas ou privadas que atuam na rea da I&D&I.

    Incentivos I&D empresarial: (i) projetos por parte de empresas, de forma individual ou em co- -promoo (consrcios e redes de empresas e entidades do SCT), visando o reforo da produtividade, competitividade e insero das empresas no mercado global, atravs da realizao de atividades de investigao industrial e desenvolvimento pr-concorrencial;(ii) criao e dinamizao de ncleos de I&I nas empresas (investimento em equipamento e reforo das competncias internas das empresas para a produo de conhecimento com potencial efeito na competitividade e inovao empresarial) no mbito de um plano inicial de atividades de I&D e por um tempo limitado; (iii) participao noutros programas de I&D financiados pela UE: apoio aos potenciais beneficirios na preparao de candidaturas e na divulgao e disseminao de resultados de I&D em que participaram; (iv) participao de empresas da regio em projetos de I&D industrial escala europeia, tal como os projetos Eureka, que no so financiados por fundos pblicos nacionais ou europeus.Projeto simplificado de I&DT: sob a forma de um instrumento simplificado de apoio a pequenas iniciativas empresariais de PME, limitado a empresas que no tenham projetos aprovados de investimento na rea de interveno do I&DT, constituindo primeiros contactos entre empresas e restantes atores do Sistema de I&I (nacionais ou no nacionais). Ser apoiada a aquisio de servios de consultoria em atividades de investigao e desenvolvimento tecnolgico, bem como servios de transferncia de tecnologia. Ser ponderada a utilizao de um mecanismo de acreditao dos prestadores de servios, enquanto instrumento de transparncia e promoo da qualidade do servio prestado. Esse processo de acreditao, a existir, ser necessariamente aberto e contnuo, permitindo uma total concorrncia entre os potenciais prestadores de servios, estando aberto a todos os prestadores de servios nacionais ou internacionais. Existir um sistema nico de registo e acreditao com regras comuns, sendo que um prestador de servios acreditado por uma autoridade de gesto no mbito de uma tipologia de instrumento simplificado ficar automaticamente acreditado para os mesmos instrumentos apoiados noutros programas operacionais. A configurao do instrumento, incluindo as respetivas estratgias de verificao e controlo, deve permitir verificar a prestao do servio. No caso de no ser utilizado um sistema de acreditao, a aquisio de servios ser aberta.

    Eixo Prioritrio 1Investigao, Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    1514

  • Reforar redes e outras formas de parceria e cooperao que visem o reforo da inovao e da internacionalizao de empresas e cadeias de valor, promovendo a especializao inteligente regional.

    Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras (produto, processo, mtodos organizacionais e marketing), promovendo o aumento da produo transacionvel e internacionalizvel e a alterao do perfil produtivo do tecido econmico.

    Empresas, associaes empresariais, entidades do SCT e outras entidades pblicas ou privadas que atuam na rea da I&D&I.

    Empresas, associaes empresariais, entidades do SCT e outras entidades pblicas ou privadas que atuam na rea da I&D&I.

    Clusterizao e redes colaborativas: (i) atividades de demonstrao do potencial econmico dos resultados da I&DT (divulgao de resultados e boas prticas em termos de I&D&I empresarial, etc.); (ii) iniciativas de clusterizao (constituio e dinamizao de redes e parcerias) de variedades relacionadas em domnios de especializao inteligente, que melhorem a eficcia e eficincia dos processos sistmicos de inovao e promovam a capacidade competitiva internacional, envolvendo empresas, entidades regionais do SCT e instituies de interface.

    Incentivos inovao em no PME: (i) desenvolvimento de solues inovadoras baseadas nos resultados de I&D e de integrao e convergncia de novas tecnologias; (ii) aumento do esforo de inovao nos produtos e nos processos produtivos. O apoio a grandes empresas restringe-se a projetos de inovao, segundo a definio do Manual de Oslo e de cariz nacional e/ou internacional. Esse apoio s grandes empresas circunscrever-se- a projetos de dimenso limitada (inferior a 3M de euros) e cujo efeito de trao sobre um ou mais domnios prioritrios da estratgia de especializao inteligente (regional e nacional) seja relevante, acautelando-se a no distoro da concorrncia escala europeia, bem como eventuais impactos de crowding-out sobre outras regies europeias.

    Eixo Prioritrio 1Investigao, Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    1716

  • Promover o empreendedorismo qualificado e criativo.

    PME, associaes empresariais, incubadoras e aceleradoras de empresas, agncias pblicas, autarquias e comunidades intermunicipais e outras pessoas de direito pblico e privado que desenvolvem atividades de promoo do empreendedorismo.

    Empreendedorismo qualificado e criativo: (i) criao de novas empresas e novos negcios, intensivos em conhecimento, tecnologia e criatividade, nomeadamente em domnios de especializao inteligente; (ii) aes coletivas de estmulo ao esprito empresarial e criao de empresas, de intercmbio e trocas de experincia que permitam identificar as melhores prticas nas vertentes da inovao e do empreendedorismo.

    Projeto simplificado empreendedorismo: instrumento simplificado de apoio a pequenas iniciativas empresariais de PME, limitado a empresas criadas recentemente (com menos de 1 ano). Ser apoiada a aquisio de servios de consultoria na rea do empreendedorismo, nomeadamente a elaborao de planos de negcios, bem como servios de consultoria na rea da economia digital. Ser ponderada a utilizao de um mecanismo de acreditao dos prestadores de servios, enquanto instrumento de transparncia e promoo da qualidade do servio prestado. Esse processo de acreditao, a existir, ser necessariamente aberto e contnuo, permitindo uma total concorrncia entre os potenciais prestadores de servios, estando aberto a todos os prestadores de servios nacionais ou internacionais. Existir um sistema nico de registo e acreditao com regras comuns, sendo que um prestador de servios acreditado por uma autoridade de gesto no mbito de uma tipologia de instrumento simplificado ficar automaticamente acreditado para os mesmos instrumentos apoiados noutros programas operacionais. A configurao do instrumento, incluindo as respetivas estratgias de verificao e controlo, deve permitir verificar a prestao do servio. No caso de no ser utilizado um sistema de acreditao, a aquisio de servios ser aberta.

    Incubao e acelerao de empresas: infraestruturas de incubao e acelerao de empresas de base tecnolgica, alinhadas com a estratgia de especializao inteligente (regional e nacional). O financiamento de infraestruturas de incubao (parte de infraestruturao e equipamento e, no caso de novas incubadoras, o apoio s capacidades de gesto por um perodo inicial limitado), que vierem a ser identificadas como prioritrias no mbito do planeamento destas infraestruturas, abrange a expanso ou reorientao do foco de atividade das incubadoras existentes, bem como novas infraestruturas.

    Eixo Prioritrio 2Competitividade das Pequenas e Mdias Empresas

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    1918

  • Apoios internacionalizao das empresas: (i) Projetos de desenvolvimento e implementao de novos modelos de negcio que promovam a presena e o acesso a mercados internacionais das PME, nomeadamente de processos de marketing internacional; (ii) aes de conhecimento e de prospeo com vista ao conhecimento efetivo dos mercados internacionais, visando as especificidades concretas da oferta das empresas.

    Projeto simplificado de internacionalizao: instrumento simplificado de apoio a pequenas iniciativas empresariais de PME, limitado a empresas que no tenham iniciado o seu processo de internacionalizao. Ser apoiada a aquisio de servios de consultoria na rea de prospeo de mercado. Ser ponderada a utilizao de um mecanismo de acreditao dos prestadores de servios, enquanto instrumento de transparncia e promoo da qualidade do servio prestado. Esse processo de acreditao, a existir, ser necessariamente aberto e contnuo, permitindo uma total concorrncia entre os potenciais prestadores de servios, estando aberto a todos os prestadores de servios nacionais ou internacionais. Existir um sistema nico de registo e acreditao com regras comuns, sendo que um prestador de servios acreditado por uma autoridade de gesto no mbito de uma tipologia de instrumento simplificado ficar automaticamente acreditado para os mesmos instrumentos apoiados noutros programas operacionais. A configurao do instrumento, incluindo as respetivas estratgias de verificao e controlo, deve permitir verificar a prestao do servio. No caso de no ser utilizado um sistema de acreditao, a aquisio de servios ser aberta.

    Apoio a aes coletivas: (i) realizao de projetos que visem a cooperao interempresarial ou a aplicao de novos modelos de negcio, com vista ao aumento de dimenso e/ou do valor acrescentado dentro da fileira e, desta forma, sua maior capacitao para a internacionalizao; (ii) participao das empresas em redes internacionais, em processos colaborativos de internacionalizao e de partilha de conhecimento, no desenvolvimento e promoo internacional de marcas, na prospeo, conhecimento e acesso a novos mercados e em aes promocionais que assegurem a sua presena e visibilidade nos mercados internacionais; (iii) promoo e valorizao internacional dos diferentes produtos e destinos tursticos da Regio do Norte, a ser efetuada por entidades pblicas e privadas sem fins lucrativos.

    Reforar a capacitao empresarial necessria ao desenvolvimento de novos modelos de negcios e de novos modelos empresariais, bem como aposta na internacionalizao, visando-se assim o aumento da competitividade das empresas, com impacto positivo nas exportaes e na visibilidade da Regio do Norte enquanto regio NUTS II com maior orientao exportadora do pas.

    PME, associaes empresariais e entidades pbli-cas (com mbito da atuao no desenvolvimento da atividades para PMEs, em aes coletivas ou projetos coletivos) e organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos.

    Eixo Prioritrio 2Competitividade das Pequenas e Mdias Empresas

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    2120

  • Reforar a capacitao empresarial das PME da Regio do Norte para o desenvolvimento de produtos e servios.

    PME, associaes empresariais e entidades pblicas envolvidas em aes coletivas, organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos e entidades gestoras de parques empresariais.

    Apoio direto qualificao e inovao das PME: (i) projetos de capacitao e qualificao das PME, promovendo a expanso das competncias internas para o desenvolvimento e potenciao de fatores dinmicos de competitividade, para uma maior eficincia organizacional, para a inovao; (ii) projetos de reforo das capacidades de moda e design, desenvolvimento e engenharia de produtos, economia digital, servios e processos, incluindo a criao ou reforo das capacidades laboratoriais, de consultoria e de apoio inovao, criao e registo de marcas, bem como certificao de produtos, servios ou sistemas de gesto, relevantes para a competitividade e inovao da empresa; (iii) projetos de reforo das capacidades de organizao e gesto; investimento em tecnologias de informao e comunicao (acesso aos mercados atravs da presena efetiva na economia digital); (iv) investimento produtivo de natureza inovadora, que se traduza no s na produo de bens e servios diferenciadores e de qualidade, com elevado nvel de incorporao nacional, criando oportunidades de internacionalizao ou reforando a presena nos mercados internacionais, bem como na melhoria dos processos produtivos, da organizao e do marketing.

    Projeto simplificado Inovao: instrumento simplificado de apoio a pequenas iniciativas empresariais de PME, limitado a empresas que no tenham projetos de investimento apoiados na rea da qualificao/inovao. Ser apoiada a aquisio de servios de consultoria de inovao, abrangendo, por ex., atividades de consultoria de gesto, assistncia tecnolgica, consultoria na rea da economia digital, consultoria para aquisio, proteo e comercializao de direitos de propriedade intelectual e industrial e para acordos de licenciamento, consultoria relativa utilizao de normas e servios de ensaios e certificao. Ser ponderada a utilizao de um mecanismo de acreditao dos prestadores de servios, enquanto instrumento de transparncia e promoo da qualidade do servio prestado. Esse processo de acreditao, a existir, ser necessariamente aberto e contnuo, permitindo uma total concorrncia entre os potenciais prestadores de servios, estando aberto a todos os prestadores de servios nacionais ou internacionais. Existir um sistema nico de registo e acreditao com regras comuns, sendo que um prestador de servios acreditado por uma autoridade de gesto no mbito de uma tipologia de instrumento simplificado ficar automaticamente acreditado para os mesmos instrumentos apoiados noutros programas operacionais. A configurao do instrumento, incluindo as respetivas estratgias de verificao e controlo, deve permitir verificar a prestao do servio. No caso de no ser utilizado um sistema de acreditao, a aquisio de servios ser aberta.

    Eixo Prioritrio 2Competitividade das Pequenas e Mdias Empresas

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    2322

  • Reforar a capacitao empresarial das PME da Regio do Norte para o desenvolvimento de produtos e servios.

    PME, associaes empresariais e entidades pblicas envolvidas em aes coletivas, organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos e entidades gestoras de parques empresariais.

    Apoio a aes coletivas: (i) atividades de demonstrao, sensibilizao, difuso de boas prticas em temas relevantes para as PME (ex. oportunidades de TIC, cooperao empresarial e atuao em rede, gesto da informao e gesto de processos de inovao, programas no regulares de vigilncia da evoluo da atividade econmica nacional, regional ou setorial); (ii) projetos de desenvolvimento das capacidades estratgicas e de gesto competitiva das PME, a redes modernas de distribuio e colocao de bens e servios, no sentido de se afirmarem enquanto potenciais fornecedores de grandes empresas.

    Acolhimento empresarial: projetos de criao e expanso de reas de acolhimento empresarial e de estruturao funcional, logstica e organizativa de aglomerados empresariais existentes. Para os projetos de estruturao, no so elegveis aglomerados empresariais apoiados anterioramente por fundos comunitrios.

    Eixo Prioritrio 2Competitividade das Pequenas e Mdias Empresas

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    2524

  • Eixo Prioritrio 3Economia de Baixo Teor de Carbono

    Aumentar a eficincia energtica nas empresas, apoiando a implementao de medidas integradas de promoo da eficincia energtica e racionalizando os consumos.

    Aumentar a eficincia energtica nas infraestruturas pblicas da administrao local, apoiando a implementao de medidas integradas de promoo da eficincia energtica e racionalizando os consumos.

    Aumentar a eficincia energtica no setor da habitaco social, apoiando a implementao de medidas integradas de promoo da eficincia energtica e racionalizando os consumos.

    Empresas, IPSS e organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos.

    Administrao pblica local, entidades pblicas gestoras de habitao social e organismos que implementam instrumentos financeiros ou o fundo de fundos.

    (i) realizao de auditorias energticas e apoio elaborao de Planos de Racionalizao dos Consumos de Energia, desde que consubstanciada a implementao dos investimentos em eficincia energtica decorrentes desses mesmos planos; (ii) aes especficas aplicadas aos processos produtivos enquanto medidas tecnolgicas de baixo carbono a aplicar de forma especfica a alguns subsetores industriais (por ex. aplicao de processos de membranas na indstria alimentar, a utilizao de novos catalisadores na indstria qumica, atuao tecnolgica sobre motores eltricos, produo de calor e frio, iluminao e outras medidas para a eficincia energtica do processo industrial); (iii) aes especficas, sobretudo associadas ao setor dos servios, em equipamentos eficientes do tipo, por ex. iluminao eficiente, janela eficiente, isolamento eficiente, calor verde e apoio a sistema de gesto energtica em edicios de servios; (iv) tecnologias de produo de energia a partir de fontes renovveis para autoconsumo, desde que previstas no projeto integrado; (v) no caso de empresas de transportes de mercadorias, podero ser apoiadas as renovaes ou converses de frotas de veculos de transporte de mercadorias para utilizao de energias menos poluentes.

    Apoio a investimentos integrados em eficincia energtica nas infraestruturas pblicas e no parque habitacional social, atravs de (i) aes de realizao de auditorias energticas e apoio elaborao de Planos de Racionalizao dos Consumos de Energia (PREN), desde que consubstanciada a implementao das medidas de eficincia energtica decorrentes desses mesmos planos; (ii) investimentos para a reabilitao energtica dos edicios e equipamentos da Administrao Local e Sub-regional, atravs de realizao dos investimentos como integrao de gua quente solar, incorporao de microgerao, sistemas de iluminao, aquecimentos, ventilao e ar condicionado (AVAC), intervenes nas fachadas e cobertura dos edicios); (iii) criao de redes urbanas de energia trmica desde que exclusivamente dirigidas ao abastecimento de clusters de edicios pblicos maiores consumidores de calor e de frio; (iv) investimentos em equipamento para a melhoria de eficincia energtica da iluminao pblica.

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    2726

  • Sero apoiadas as aes que decorram dos Planos de Mobilidade e Transporte: (i) incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), atravs da construo de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminao de pontos de acumulao de acidentes que envolvam pees e ciclistas; (ii) reforo da integrao multimodal para os transportes urbanos pblicos coletivos de passageiros, atravs da melhoria das solues de bilhtica integrada; (iii) melhoria da rede de interfaces de transportes urbanos pblicos coletivos, tendo em especial ateno a qualidade do servio prestado, as suas acessibilidades aos pees e bicicletas, a sua organizao funcional e a sua insero urbana no territrio, tendo em vista o reforo da utilizao do transporte pblico e dos referidos modos suaves no motorizados; (iv) estruturao de corredores urbanos de procura elevada, nomeadamente, priorizando o acesso infraestrutura por parte dos transportes pblicos e dos modos suaves, criando nomeadamente corredores especficos em stio prprio; (v) adoo de sistemas de informao aos utilizadores em tempo real; (vi) desenvolvimento e aquisao de equipamento para sistemas de gesto e informao de solues inovadoras e experimentais de transporte, adequadas articulao entre os territrios urbanos e os territrios de baixa densidade populacional, incluindo solues flexveis de transporte com utilizao de formas de energia menos poluentes.

    Promover uma mobilidade ambiental e energetica-mente mais sustentvel, num quadro mais amplo de descarbonizao das atividades sociais e econmicas e de promoo da coeso econmica e social e de garantia de equidade territorial no acesso s infraestruturas, equipamentos coletivos e servios de interesse geral.

    Entidades pblicas e operadores dos servios de transporte pblico de passageiros.

    Eixo Prioritrio 3Economia de Baixo Teor de Carbono

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    2928

  • Promover a valorizao da excelncia do patrimnio cultural e natural no contexto de estra-tgias regionais distintivas de desenvolvimento turstico.

    Promover a qualidade ambiental, urbanstica e paisagstica dos territrios de baixa densidade e de ocupao dispersa enquanto fator de diferenciao e afirmao regional.

    Administrao pblica local, central e regional-mente desconcentrada, empresas municipais, entidades privadas sem fins lucrativos, agentes culturais e organizaes no-governamentais da rea do ambiente e proteo da natureza (ONGA).

    Administrao pblica local, regional e regional-mente desconcentrada e organismo que imple-menta o instrumento financeiro ou o fundo de fundos.

    (i) valorizao e promoo de bens histrico-culturais pblicos e de equipamentos com vocao cultural e de elevado interesse turstico; (ii) qualificao, desenvolvimento de uma oferta integrada de servios e promoo de redes de reas protegidas/classificadas com relevncia turstica; (iii) marketing territorial de espaos de elevado valor natural, cultural e paisagstico, envolvendo a promoo turstica dirigida ao mercado nacional; (iv) organizao e promoo de eventos culturais de elevado impacto internacional em matria de projeo da imagem da Regio do Norte e que impulsionem o incremento dos fluxos tursticos.

    (i) reabilitao integral de edicios (com prioridade para os edicios com idade igual ou superior a 30 anos), nomeadamente destinados habitao, aos equipamentos de uso pblico, ao comrcio e/ou aos servios; (ii) reabilitao e reconverso de unidades industriais abandonadas, designadamente destinadas habitao, aos equipamentos de uso pblico, ao comrcio e/ou aos servios; (iii) recuperao, expanso e valorizao de sistemas e estruturas ecolgicas urbanas e de infraestruturas verdes; (iv) reabilitao do espao pblico, desde que integrada na reabilitao do conjunto edificado envolvente; (v) qualificao do espao pblico; (vi) demolio de edicios visando a criao de espaos pblicos, desde que integrada na reabilitao do conjunto edificado envolvente; (vii) desenvolvimento de experincias inovadoras e de aes-piloto no mbito do desenvolvimento urbano sustentvel; (viii) elaborao de estudos e planos de qualidade do ar e de reduo do rudo escala urbana; (ix) monitorizao da qualidade do ar e do rudo, envolvendo o apoio aquisio de equipamentos, com integrao e disponibilizao no sistema nacional de informao (QualAr).

    Eixo Prioritrio 4Qualidade Ambiental

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    3130

  • Promover uma mobilidade urbana ambiental e energeticamente mais sustentvel, num quadro mais amplo de descarbonizao das atividades sociais e econmicas e de reforo das cidades enquanto espaos privilegiados de integrao e articulao de polticas e ncoras de desenvolvi-mento regional.

    Entidades pblicas ou privadas. (i) incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), atravs da construo de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminao de pontos de acumulao de acidentes que envolvem pees e ciclistas; reforo da integrao multimodal para os transportes urbanas pblicos coletivos de passageiros atravs da melhoria das solues de bilhtica integrada; (ii) melhoria da rede de interfaces (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por ex., pontos de chegada e correspondncia ou pequenas e mdias interfaces), tendo em especial ateno a qualidade do servio prestado, as suas acessibilidades aos pees e bicicletas, a sua organizao funcional e a sua insero urbana no territrio, tendo em vista o reforo da utilizao do transporte pblico e dos referidos modos suaves no motorizados; (iii) estruturao de corredores urbanos de procura elevada, nomeadamente, priorizando o acesso infraestrutura por parte dos transportes pblicos e dos modos suaves, criando por ex. corredores especficos em stio prprio (designadamente corredores BUS convencionais ou os que permitam servios de autocarro rpido - BRT - ou de veculos eltricos - LRT); (iv) adoo de sistemas de informao aos utilizadores em tempo real; (v) desenvolvimento e aquisio de equipamento para sistemas de gesto e informao de solues inovadoras e experimentais de transporte adequadas articulao entre os territrios urbanos e os territrios de baixa densidade populacional, incluindo solues flexveis de transporte com utilizao de formas de energia menos poluentes.

    Eixo Prioritrio 5Sistema Urbano

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    3332

  • Promover a qualidade ambiental, urbanstica e paisagstica dos centros urbanos de nvel hierr-quico superior enquanto fator de estruturao territorial, de bem-estar social e de competitivida-de regional.

    Promover a incluso social em territrios urbanos desfavorecidos, atravs de aes de regenerao sica, econmica e social.

    Administrao pblica local, regional e regional-mente desconcentrada e organismo que imple-menta o instrumento financeiro ou o fundo de fundos.

    Entidades, pblicas ou privadas, coletivas ou singulares e organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos, quepromovam projetos urbanos no mbito de planos integrados.

    (i) reabilitao integral de edicios (com prioridade para os edicios com idade igual ou superior a 30 anos), nomeadamente destinados habitao, aos equipamentos de uso pblico, ao comrcio e/ou aos servios; (ii) reabilitao e reconverso de unidades industriais abandonadas, designadamente destinadas habitao, aos equipamentos de uso pblico, ao comrcio e/ou aos servios; (iii) recuperao, expanso e valorizao de sistemas e estruturas ecolgicas urbanas e de infraestruturas verdes; (iv) reabilitao de espao pblico, desde que integrada na reabilitao do conjunto edificado envolvente; (v) qualificao do espao pblico; (vi) demolio de edicios visando a criao de espaos pblicos, desde que integrada na reabilitao do conjunto edificado envolvente; (vii) desenvolvimento de experincias inovadoras e de aes-piloto no mbito do desenvolvimento urbano sustentvel; (viii) elaborao de estudos e planos de qualidade do ar e de reduo do rudo escala urbana; (ix) sistemas de monitorizao da qualidade do ar e do rudo, (apoio aquisio de equipamentos, com integrao e disponibilizao no sistema nacional de informao (QualAr)).

    (i) reabilitao e qualificao urbanstica (incluindo habitao, arranjo do espao pblico, eliminao de barreiras sicas condicionantes da mobilidade de populao portadora de deficincia, programas de higiene e salubridade urbana); refuncionalizao de equipamentos pblicos (com potencial elevado de acolhimento de funes sociais ou econmicas) e de reas urbanas degradadas.

    Eixo Prioritrio 5Sistema Urbano

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    3534

  • (i) investimento de pequena dimenso para expanso da atividade empresarial e para a criao de microempresas, sendo a criao de emprego critrio fundamental de apoio; (ii) iniciativas empresariais de micro e pequenas empresas de base local, especialmente em territrios de baixa densidade, promovendo a criao do prprio posto de trabalho e a diversificao da economia local; (iii) investimentos de expanso ou criao de incubadoras/viveiros de empresas sociais.

    Apoio a aes integradas de: (i) promoo de operaes de qualificao e dinamizao de aldeias emblemticas e de centros rurais (sinaltica, material promocional, recuperao de patrimnio pblico, realizao de estudos e documentos sobre o patrimnio material e imaterial, nomeadamente associados toponmia e, assim, com fortes ligaes histria, cultura, arqueologia e geografia, etc.); (ii) atividades tursticas, artesanais e de desenvolvimento de produtos tradicionais e de qualidade, (iii) valorizao e gesto de sistemas produtivos locais (contemplando iniciativas conjuntas de promoo e comercializao, de desenvolvimento cooperativo, de mutualizao de equipamentos ou de processos de certificao, ou de inovao social e tecnolgica), (iv) oferta de servios coletivos de apoio tcnico, de promoo conjunta de produtos e servios locais e acesso aos mercados, envolvendo modelos organizativos e tecnolgicos adaptados a estes territrios.

    Estgios profissionais na Administrao Local.

    Incentivar a criao de emprego por conta prpria e de empresas por desempregados e outras pessoas desfavorecidas ou inativas.

    Assegurar a valorizao econmica de recursos endgenos em espaos de baixa densidade, atravs da dinamizao de estratgias especficas de promoo da competitividade territorial.

    Insero de inativos e de desempregados no mercado de trabalho.

    PME, associaes empresariais, autarquias e empresas sociais e entidades do terceiro setor, agentes de desenvolvimento local, setor coopera-tivo e organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos.

    Entidades pblicas e privadas sem fins lucrativos que promovam os territrios rurais e de baixa densidade, assim como a valorizao econmica de recursos endgenos.

    Entidades da administrao local.

    Eixo Prioritrio 6Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    3736

  • (i) iniciativas de criao do prprio emprego por parte de desempregados e de jovens procura do primeiro emprego; (ii) aes de criao do prprio emprego por beneficirios de prestaes de desemprego, atravs do adiantamento total ou parcial destas prestaes como forma de assegurar a contrapartida nacional privada das operaes; (iii) iniciativas do setor do artesanato e dos ocios tradicionais, atravs da integrao profissional de desempregados, promovendo a criao do prprio emprego; (iv) aes de microempresas, que promovam a criao de emprego, nomeadamente em territrios de baixa densidade, e ao empreendedorismo cooperativo; (v) aes de microempreendedorismo verde e ao microempreendedorismo social; (vi) iniciativas de criao de emprego e ao empreendedorismo atravs do sistema de microcrdito.

    Formao para a inovao empresarial, atravs de (i) aes de formao e de capacitao dos gestores para a inovao e gesto empresarial; (ii) aes de formao que permitam uma melhor eficcia dos processos de inovao das empresas, associada a projetos de investimento.

    (i) aes de integrao de recursos humanos altamente qualificados nas empresas; (ii) iniciativas de contrao pelas empresas de doutorados e de ps-doutorados oriundos das entidades regionais do SCT.

    Incentivar a criao de emprego por conta prpria e de empresas por desempregados e outras pessoas desfavorecidas ou inativas.

    Aumentar o nmero de trabalhadores e empresrios aptos adoo de novas tcnicas, tecnologias e mtodos organizacionais para melhorar a sua empregabilidade.

    Incrementar a contratao de recursos humanos altamente qualificados, contribuindo para elevar as competncias empresariais em I&D&I e intensi-ficar as interaes entre empresas e as entidades regionais do SCT.

    Entidades pblicas do setor do emprego e forma-o, microempresas, empreendedores e empresas sociais, entidades pblicas e entidadessem fins lucrativos, que desenvolvem a sua ativida-de na rea social e do emprego, agentes de desen-volvimento local, setor cooperativo e organismo que implementa o instrumento financeiro ou o fundo de fundos.

    Empresas, associaes empresariais e agrupamen-tos de empresas, entidades pblicas e entidades do setor social.

    Eixo Prioritrio 6Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    3938

  • Equipamentos de sade: (i) construo, requalificao e apetrechamento de unidades prestadoras de cuidados de sade primrios (nomeadamente Unidades de Sade Familiar e Unidades de Cuidados Continuados), consolidando a rede de Cuidados de Sade Primrios; (ii) remodelao, beneficiao de servios de urgncia hospitalares; (iii) aquisio e desenvolvimento de sistemas de informao que permitam um funcionamento em rede das instituies de sade e uma melhor comunicao com os utentes, proporcionando uma melhor cidadania em sade;

    Equipamentos sociais: (i) infraestruturas sociais, nas reas da infncia, deficincia e terceira idade, envolvendo a construo, reconverso e adaptao de equipamentos; (ii) investimento em equipamentos e tecnologias em reas teraputicas de pessoas com deficincia; (iii) aquisio e desenvolvimento de sistemas de informao que permitam um funcionamento em rede das instituies sociais e uma melhor comunicao com os utentes.

    (i) projetos de qualificao e promoo da inovao no desenvolvimento de produtos do setor primrio; (ii) aes de promoo e valorizao do patrimnio cultural e natural; (iii) iniciativas de apoio ao empreendedorismo, criao de empresas e do prprio emprego e ao emprego (iv) projetos de inovao social reforando a sua vocao inclusiva e solidria; (v) aes de estmulo inovao no que respeita procura de novas respostas sociais para a resoluo de desafios sociais identificados.

    Qualificar e adequar a atual rede de servios e equipamentos sociais e de sade satisfao das necessidades da populao.

    Constituir estratgias de desenvolvimento socio- econmico de base local lideradas pelas respetivas comunidades.

    Entidades pblicas e entidades sem fins lucrativos do terceiro setor que trabalham na rea social e da sade.

    Entidades pblicas, entidades privadas sem fins lucrativos, empresas e Associaes de Desenvolvi-mento Local.

    Eixo Prioritrio 7Incluso Social e Pobreza

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    40 41

  • (i) programas integrados de inovao e experimentao social e de animao territorial, envolvendo redes sociais sub-regionais; (ii) Contratos de Emprego Insero (CEI) com beneficirios de subsdio de desemprego ou do Rendimento Social de Insero, inscritos no servio pblico de emprego, para a realizao de trabalho socialmente necessrio, de cariz local e em entidades pblicas (em particular autarquias locais) ou privadas sem fins lucrativos, que devero: (a) promover a empregabilidade destes desempregados, preservando e melhorando as suas competncias socioprofissionais, atravs da manuteno do contacto com o mercado de trabalho; (b) fomentar o contacto dos desempregados subsidiados e beneficirios do RSI com outros trabalhadores e atividades, evitando o risco do seu isolamento, desmotivao ou marginalizao; (c) apoiar atividades socialmente teis, em particular as que satisfaam necessidades locais ou regionais, incluindo o apoio conservao e manuteno do patrimnio natural, cultural e urbanstico; (d) enquadrar pessoas desempregadas em atividades que satisfaam necessidades sociais ou coletivas temporrias, potenciando a sua reconverso profissional e tendo em vista a melhoria do seu perfil de empregabilidade e uma futura (re)integrao no mercado de trabalho.

    (i) aes de qualificao e promoo da inovao no desenvolvimento de produtos do setor primrio; (ii) aes de apoio ao empreendedorismo, criao de empresas e do prprio emprego e criao de emprego (iii) projetos de inovao social reforando a sua vocao inclusiva e solidria; (iv) iniciativas de estmulo inovao no que respeita procura de novas respostas sociais para a resoluo de desafios sociais identificados; (v) aes de qualificao das pessoas, incluindo o apoio a jovens tecnicamente habilitados para a implementao de projetos de inovao social em territrios urbanos crticos ou rurais e costeiros de baixa densidade.

    Promover iniciativas de incluso social, potenciando parcerias de carter inovador e/ou experimental que envolvam uma ampla gama de entidades.

    Dinamizar a criao de estratgias de desenvolvi-mento socioeconmico de base local lideradas pelas respetivas comunidades.

    Entidades pblicas e entidades privadas sem fins lucrativos.

    Entidades pblicas, entidades privadas sem fins lucrativos, empresas e Associao de Desenvolvi-mento Local.

    Eixo Prioritrio 7Incluso Social e Pobreza

    Objetivos especficos Promotores Tipologias de ao e exemplos de aes a financiar

    4342

  • Prosseguir a requalificao/modernizao das instalaes da educao pr-escolar, dos ensinos bsico, secundrio e superior e dos equipamentos de formao profissional, colmatando situaes deficitrias e melhorando as condies para a educao, o ensino e a formao profissional, em complemento das aes de melhoria da qualidade do sistema.

    Promover a melhoria do sucesso educativo dos alunos, reduzindo as sadas precoces do sistema educativo, combatendo o insucesso escolar e reforando as medidas que promovam a equidade no acesso educao bsica e secundria.

    Municpios e outras entidades do setor da educao e formao.

    Autarquias, escolas do ensino pr-escolar, bsico e secundrio, entidades pblicas, entidades da economia social e agentes de desenvolvimento local.

    Eixo Prioritrio 8Educao e Aprendizagem ao Longo da Vida

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    4544

    (i) intervenes nas escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que transitam do perodo de programao 2007-2013; (ii) intervenes de requalificao de escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que se encontram degradadas e/ou cuja requalificao corresponde a solues de reorganizao da rede e permite a diversificao de oferta no ensino secundrio e o cumprimento da escolaridade obrigatria; (iii) intervenes na rede da educao pr-escolar e do 1 ciclo do ensino bsico, em equipamentos que promovam a racionalizao da rede escolar; (iv) aquisio de equipamentos para o ensino superior destinados a novos cursos superiores de curta durao de nvel TeSP/ISCED 5 ou criao de novos programas de ensino superior diretamente ligados s necessidades do mercado de trabalho; (v) intervenes de requalificao e de modernizao das infraestruturas de formao profissional.

    Aes que favoream a melhoria do sucesso educativo, seja pelo desenvolvimento de programas existentes a nvel nacional (TEIP, mas tambm Programa Mais Sucesso Escolar modelos Fnix, Turma Mais e projetos hbridos), seja pelo apoio a planos integrados e inovadores de combate ao insucesso escolar de mbito local ou intermunicipal, designadamente no mbito de projetos educativos municipais. Aes de informao, monitorizao e avaliao relativas s medidas e aos dispositivos de preveno do abandono escolar e de promoo do sucesso educativo dos alunos, tendo em vista a melhoria da qualidade, da eficincia e da eficcia dessas medidas e destes dispositivos. Aes de promoo da igualdade no acesso educao pr-escolar e aos ensinos bsico e secundrio, atravs de planos de transio para a vida ps-escolar dos alunos com necessidades educativas especiais e de programas de apoio aos alunos com necessidades educativas especiais na educao pr-escolar e nos ensinos bsico e secundrio. Aes de reforo da ao social escolar nos ensinos bsico e secundrio, designadamente na componente da alimentao.

  • Instituies de ensino superior.

    Entidades Formadoras que oferecem Cursos de Especializao Tecnolgica.

    (i) bolsas de mobilidade para estudantes deslocados, no mbito do Programa + Superior, dirigidas a estudantes em instituies de ensino superior com menor procura e sediadas em sub-regies com menor presso demogrfica; (ii) cursos tcnicos superiores profissionais (TeSP/ISCED5), que representam um novo tipo de formao superior no conferente de grau, ministrados no mbito do ensino superior politcnico e integrando componentes de formao geral e cientfica, de formao tcnica e de formao em contexto de trabalho, atravs de um estgio, incidindo nos domnios prioritrios da Estratgia da Regio do Norte de Especializao Inteligente (RIS3); (iii) programas e aes de doutoramento e de ps-doutoramento, desenvolvidos por Centros de I&D e Universidades, em articulao com empresas, incidindo nos domnios prioritrios da Estratgia da Regio do Norte de Especializao Inteligente (RIS3).

    Sero financiados Cursos de Especializao Tecnolgica (CET), que so cursos de formao tcnica ps-secundria que combinam formao geral e cientfica, formao tecnolgica e formao em contexto de trabalho. A oferta destes cursos ser coordenada, a nvel regional, com a oferta dos Cursos Tcnicos Superiores Profissionais. No mbito do ensino superior, os CET sero progressivamente descontinuados, mantendo-se a oferta em entidades devidamente autorizadas a ministr-los, nomeadamente as escolas profissionais, as escolas tecnolgicas e os centros de formao profissional de gesto direta ou protocolada.

    Eixo Prioritrio 8Educao e Aprendizagem ao Longo da Vida

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    4746

    (i) intervenes nas escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que transitam do perodo de programao 2007-2013; (ii) intervenes de requalificao de escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que se encontram degradadas e/ou cuja requalificao corresponde a solues de reorganizao da rede e permite a diversificao de oferta no ensino secundrio e o cumprimento da escolaridade obrigatria; (iii) intervenes na rede da educao pr-escolar e do 1 ciclo do ensino bsico, em equipamentos que promovam a racionalizao da rede escolar; (iv) aquisio de equipamentos para o ensino superior destinados a novos cursos superiores de curta durao de nvel TeSP/ISCED 5 ou criao de novos programas de ensino superior diretamente ligados s necessidades do mercado de trabalho; (v) intervenes de requalificao e de modernizao das infraestruturas de formao profissional.

    Aes que favoream a melhoria do sucesso educativo, seja pelo desenvolvimento de programas existentes a nvel nacional (TEIP, mas tambm Programa Mais Sucesso Escolar modelos Fnix, Turma Mais e projetos hbridos), seja pelo apoio a planos integrados e inovadores de combate ao insucesso escolar de mbito local ou intermunicipal, designadamente no mbito de projetos educativos municipais. Aes de informao, monitorizao e avaliao relativas s medidas e aos dispositivos de preveno do abandono escolar e de promoo do sucesso educativo dos alunos, tendo em vista a melhoria da qualidade, da eficincia e da eficcia dessas medidas e destes dispositivos. Aes de promoo da igualdade no acesso educao pr-escolar e aos ensinos bsico e secundrio, atravs de planos de transio para a vida ps-escolar dos alunos com necessidades educativas especiais e de programas de apoio aos alunos com necessidades educativas especiais na educao pr-escolar e nos ensinos bsico e secundrio. Aes de reforo da ao social escolar nos ensinos bsico e secundrio, designadamente na componente da alimentao.

    Aumentar o nmero de diplomados do ensino superior atravs da criao de condies para o prosseguimento de estudos no ensino superior de nvel ISCED 5, alargando e diversificando esta oferta. Aumentar o nmero de doutorados e de ps-doutorados, criando condies para a concluso dos respetivos programas de estudo, num quadro de melhoria da qualidade e da eficincia do ensino superior, tendo em vista o reforo da investigao, do desenvolvimento tecnolgico e da inovao nos domnios regionais de especializao inteligente.

    Aumentar o nmero de jovens diplomados em modalidades de formao ps-secundria e de cariz profissionalizante, reforando a oferta de tcnicos especializados que o desenvolvimento da economia requer, favorecendo a transio qualificada da escola para a vida ativa e promovendo a melhoria e a eficincia do sistema de educao e formao.

  • Aumentar o acesso e o uso dos servios pblicos digitais de natureza local e regional e melhorar a eficincia interna da administrao pblica atravs de TIC.

    Qualificar a prestao do servio pblico, atravs da capacitao dos servios e da formao dos trabalhadores, promovendo a reduo dos custos de contexto e criando um ambiente favorvel ao desenvolvimento regional e local.

    Administrao pblica desconcentrada e local e empresas pblicas.

    Administrao local.

    Eixo Prioritrio 9Capacitao institucional e TIC

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    4948

    (i) intervenes nas escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que transitam do perodo de programao 2007-2013; (ii) intervenes de requalificao de escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que se encontram degradadas e/ou cuja requalificao corresponde a solues de reorganizao da rede e permite a diversificao de oferta no ensino secundrio e o cumprimento da escolaridade obrigatria; (iii) intervenes na rede da educao pr-escolar e do 1 ciclo do ensino bsico, em equipamentos que promovam a racionalizao da rede escolar; (iv) aquisio de equipamentos para o ensino superior destinados a novos cursos superiores de curta durao de nvel TeSP/ISCED 5 ou criao de novos programas de ensino superior diretamente ligados s necessidades do mercado de trabalho; (v) intervenes de requalificao e de modernizao das infraestruturas de formao profissional.

    Aes que favoream a melhoria do sucesso educativo, seja pelo desenvolvimento de programas existentes a nvel nacional (TEIP, mas tambm Programa Mais Sucesso Escolar modelos Fnix, Turma Mais e projetos hbridos), seja pelo apoio a planos integrados e inovadores de combate ao insucesso escolar de mbito local ou intermunicipal, designadamente no mbito de projetos educativos municipais. Aes de informao, monitorizao e avaliao relativas s medidas e aos dispositivos de preveno do abandono escolar e de promoo do sucesso educativo dos alunos, tendo em vista a melhoria da qualidade, da eficincia e da eficcia dessas medidas e destes dispositivos. Aes de promoo da igualdade no acesso educao pr-escolar e aos ensinos bsico e secundrio, atravs de planos de transio para a vida ps-escolar dos alunos com necessidades educativas especiais e de programas de apoio aos alunos com necessidades educativas especiais na educao pr-escolar e nos ensinos bsico e secundrio. Aes de reforo da ao social escolar nos ensinos bsico e secundrio, designadamente na componente da alimentao.

    Servios pblicos eletrnicos de mbito regional e local, direcionados para o cidado e para as empresas, que proporcionem formas flexveis e personalizadas de interagir com a administrao pblica e uma diminuio de custos de contexto (por ex., aes de digitalizao de servios municipais e a sua disponibilizao, atravs de diferentes plataformas, com recurso identificao eletrnica). Espaos ou adoo de solues de mobilidade onde os utentes possam aceder a servios pblicos eletrnicos de forma mediada (por ex. aes de instalao de espaos do cidado, que promovam o atendimento digital assistido a servios da administrao pblica). Projetos inovadores de utilizao das TIC na resposta a desafios societais emergentes (por ex. aes de experimentao e disseminao de tecnologias inovadoras na administrao pblica ao nvel do desenvolvimento de mecanismos de participao pblica eletrnica). Solues que permitam construir servios pblicos digitais abertos, flexveis e interoperveis (por ex. aes de desenvolvimento e integrao de sistemas internos e de backoffice entre diferentes reas setoriais e nveis da administrao pblica). Solues que promovam uma maior eficincia interna dos servios pblicos (por ex. aes de reengenharia, simplificao e desmaterializao de processos internos que promovam ganhos de eficincia e a eliminao de constrangimentos na administrao local).

    Aes de formao associadas a projetos de modernizao administrativa, fomentando o uso de novos modelos descentralizados de prestao de servios pblicos em rede e capacitando os servios pblicos para os processos de simplificao regulamentar, de servios partilhados, de reforo da capacidade tcnica e de gesto e de monitorizao, acompanhamento e avaliao das polticas pblicas.

    Aumentar o nmero de diplomados do ensino superior atravs da criao de condies para o prosseguimento de estudos no ensino superior de nvel ISCED 5, alargando e diversificando esta oferta. Aumentar o nmero de doutorados e de ps-doutorados, criando condies para a concluso dos respetivos programas de estudo, num quadro de melhoria da qualidade e da eficincia do ensino superior, tendo em vista o reforo da investigao, do desenvolvimento tecnolgico e da inovao nos domnios regionais de especializao inteligente.

    Aumentar o nmero de jovens diplomados em modalidades de formao ps-secundria e de cariz profissionalizante, reforando a oferta de tcnicos especializados que o desenvolvimento da economia requer, favorecendo a transio qualificada da escola para a vida ativa e promovendo a melhoria e a eficincia do sistema de educao e formao.

  • Aes de (i) apoio tcnico coordenao, dinamizao, execuo e acompanhamento do plano de ao territorial e sectorial; (ii) modernizao e implementao de boas prticas da redes de atores institucionais, incluindo prticas de benchmarking internacional; (iii) formao dos agentes para o desenvolvimento territorial; (iv) reforo das competncias de dinamizao, monitorizao e acompanhamento de dinmicas territoriais e de avaliao de polticas; (v) promoo e valorizao territorial.

    Reforar a capacidade de atores e redes para a promoo de aes de desenvolvimento territorial nos domnios da educao, do emprego e empreendedorismo, da aprendizagem ao longo da vida, da formao e das polticas sociais.

    Administrao pblica desconcentrada e local e outros agentes regionais relevantes.

    Eixo Prioritrio 9Capacitao institucional e TIC

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    5150

    (i) intervenes nas escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que transitam do perodo de programao 2007-2013; (ii) intervenes de requalificao de escolas do 2 e do 3 ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio que se encontram degradadas e/ou cuja requalificao corresponde a solues de reorganizao da rede e permite a diversificao de oferta no ensino secundrio e o cumprimento da escolaridade obrigatria; (iii) intervenes na rede da educao pr-escolar e do 1 ciclo do ensino bsico, em equipamentos que promovam a racionalizao da rede escolar; (iv) aquisio de equipamentos para o ensino superior destinados a novos cursos superiores de curta durao de nvel TeSP/ISCED 5 ou criao de novos programas de ensino superior diretamente ligados s necessidades do mercado de trabalho; (v) intervenes de requalificao e de modernizao das infraestruturas de formao profissional.

    Aes que favoream a melhoria do sucesso educativo, seja pelo desenvolvimento de programas existentes a nvel nacional (TEIP, mas tambm Programa Mais Sucesso Escolar modelos Fnix, Turma Mais e projetos hbridos), seja pelo apoio a planos integrados e inovadores de combate ao insucesso escolar de mbito local ou intermunicipal, designadamente no mbito de projetos educativos municipais. Aes de informao, monitorizao e avaliao relativas s medidas e aos dispositivos de preveno do abandono escolar e de promoo do sucesso educativo dos alunos, tendo em vista a melhoria da qualidade, da eficincia e da eficcia dessas medidas e destes dispositivos. Aes de promoo da igualdade no acesso educao pr-escolar e aos ensinos bsico e secundrio, atravs de planos de transio para a vida ps-escolar dos alunos com necessidades educativas especiais e de programas de apoio aos alunos com necessidades educativas especiais na educao pr-escolar e nos ensinos bsico e secundrio. Aes de reforo da ao social escolar nos ensinos bsico e secundrio, designadamente na componente da alimentao.

    Servios pblicos eletrnicos de mbito regional e local, direcionados para o cidado e para as empresas, que proporcionem formas flexveis e personalizadas de interagir com a administrao pblica e uma diminuio de custos de contexto (por ex., aes de digitalizao de servios municipais e a sua disponibilizao, atravs de diferentes plataformas, com recurso identificao eletrnica). Espaos ou adoo de solues de mobilidade onde os utentes possam aceder a servios pblicos eletrnicos de forma mediada (por ex. aes de instalao de espaos do cidado, que promovam o atendimento digital assistido a servios da administrao pblica). Projetos inovadores de utilizao das TIC na resposta a desafios societais emergentes (por ex. aes de experimentao e disseminao de tecnologias inovadoras na administrao pblica ao nvel do desenvolvimento de mecanismos de participao pblica eletrnica). Solues que permitam construir servios pblicos digitais abertos, flexveis e interoperveis (por ex. aes de desenvolvimento e integrao de sistemas internos e de backoffice entre diferentes reas setoriais e nveis da administrao pblica). Solues que promovam uma maior eficincia interna dos servios pblicos (por ex. aes de reengenharia, simplificao e desmaterializao de processos internos que promovam ganhos de eficincia e a eliminao de constrangimentos na administrao local).

    Aes de formao associadas a projetos de modernizao administrativa, fomentando o uso de novos modelos descentralizados de prestao de servios pblicos em rede e capacitando os servios pblicos para os processos de simplificao regulamentar, de servios partilhados, de reforo da capacidade tcnica e de gesto e de monitorizao, acompanhamento e avaliao das polticas pblicas.

    Aumentar o nmero de diplomados do ensino superior atravs da criao de condies para o prosseguimento de estudos no ensino superior de nvel ISCED 5, alargando e diversificando esta oferta. Aumentar o nmero de doutorados e de ps-doutorados, criando condies para a concluso dos respetivos programas de estudo, num quadro de melhoria da qualidade e da eficincia do ensino superior, tendo em vista o reforo da investigao, do desenvolvimento tecnolgico e da inovao nos domnios regionais de especializao inteligente.

    Aumentar o nmero de jovens diplomados em modalidades de formao ps-secundria e de cariz profissionalizante, reforando a oferta de tcnicos especializados que o desenvolvimento da economia requer, favorecendo a transio qualificada da escola para a vida ativa e promovendo a melhoria e a eficincia do sistema de educao e formao.

  • (i) atividades de gesto, preparao, dinamizao, acompanhamento, controlo e avaliao do Programa; (ii) estudos e projetos; (iii) aquisio ou aluguer de equipamento e aplicaes informticas para desenvolvimento do sistema de gesto, acompanhamento e monitorizao; (iv) servios necessrios publicitao e divulgao das medidas cofinanciadas pelo FEDER e FSE inseridas nos Eixos Prioritrios e do Programa Regional em geral, incluindo aes de sensibilizao dos potenciais beneficirios e de promoo; (v) edio de documentos, designadamente de divulgao e orientao sobre procedimentos de natureza tcnica no mbito dos objetivos das medidas de poltica cofinanciadas; (vi) Comits de Acompanhamento e outras reunies e sesses de trabalho indispensveis gesto, acompanhamento, monitorizao, avaliao, divulgao e participao pblica.

    Criar as condies para o exerccio eficaz e eficiente das competncias e atribuies da Autoridade de Gesto.

    Assegurar o envolvimento e a participao ativa dos stakeholders, divulgando informao aos cidados e s empresas e capacitando os beneficirios.

    CCDR-N e outras entidades pblicas envolvidas na gesto do NORTE 2020.

    Eixo Prioritrio 10Assistncia Tcnica

    Tipologias de ao e exemplos de aes a financiarObjetivos especficos Promotores

    5352

  • O website do NORTE 2020, acessvel em www.norte2020.pt, disponibiliza toda a informao, ligaes e contactos necessrios para o acesso s oportunidades de apoio do programa. Concentra, assim, textos regulamentares que definem o funcionamento e execuo do NORTE 2020, os avisos de abertura dos concursos para submisso de candidaturas, bem como toda a informao de apoio, e os respetivos resultados atravs da publicao da lista de promotores, com a designao dos projetos apoiados e montantes cofinanciados.

    Alm de um canal privilegiado de comunicao e acesso ao NORTE 2020, o website tambm pretende ser um instrumento de apoio divulgao de boas prticas na aplicao de fundos comunitrios. Em concreto, as reas Notcias e Multimdia esto disponveis para comunicar iniciativas dos promotores do programa.

    55

  • Ajuda ou incentivo reembolsvel - Apoio financeiro, com carter temporrio, concedido a um beneficirio, contra o reembolso, de acordo com um calendrio preestabelecido.

    Autoridade de Gesto - Entidade designada pelo Estado-membro da Unio Europeia para gerir o programa operacional, sendo responsvel pela eficcia e regularidade da gesto e da execuo.

    Aviso - Abertura do Programa Operacional apresentao de candidaturas por concurso ou por convite, no qual devem constar, entre outros elementos, a indicao da necessidade de uma fase de pr-candidatura, natureza dos beneficirios, tipologia das operaes e as reas de interveno a apoiar, dotao indicativa do fundo a conceder, limites ao nmero de candidaturas a apresentar por beneficirio, regras e os limites elegibilidade de despesa, condies de atribuio do financiamento, nomeadamente a natureza, as taxas e os montantes mnimos e mximos, e critrios de seleo das operaes a financiar. A totalidade dos elementos a integrar est disponvel no nmero 6 do artigo 16 do Decreto-Lei 159/2014.

    Candidatura - Pedido formal de apoio financeiro (nacional e/ou comunitrio) apresentado pelo beneficirio/promotor ao gestor de um programa operacional, com vista a garantir a realizao de projetos elegveis. A candidatura formaliza-se atravs da submisso online do projeto no Balco 2020, em https://balcao.portugal2020.pt/Balcao2020/Utilizador/Utilizador/Login, com a apresentao da demais documentao prevista pela Autoridade de Gesto.

    Concurso - Regime-regra de apresentao de candidaturas, sempre que existam mltiplos potenciais beneficirios para a concretizao da mesma tipologia de operao.

    Operao - Projeto selecionado pela Autoridade de Gesto, ou sob a sua responsabilidade, de acordo com os critrios de seleo fixados pela Comisso de Acompanhamento, e executados por um ou mais beneficirios/promotores.

    Organismos intermdios - Entidades pblicas ou privadas que exercem funes de gesto mediante delegao da autoridade de gesto.

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  • Comisso Interministerial de Coordenao do Portugal 2020Fundo Europeu Agrcola de Desenvolvimento RuralFundo Europeu dos Assuntos Martimos e PescaFundo Europeu de Desenvolvimento RegionalFundos Europeus Estruturais e de InvestimentoFundo Social EuropeuPrograma Operacional Regional do Norte 2014-2020Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins EstatsticosSistema Cientfico e Tecnolgico

    CIC Portugal 2020FEADERFEAMPFEDER

    FEEIFSE

    NORTE 2020NUTS

    SCT

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  • NOTAS

  • brochura_norte2020_v6final