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39.2060N 09.3078W Complexo de Sta. Bárbara 2 QUEM SOMOS Localizado na região Oeste, zona de clima ameno e a cerca de 58 km de Lisboa, o CSB Complexo Sta. Bárbara está a 5 km do mar, a cerca de 5 km da Lourinhã, bem como a 9 km da A8 (saída 9). Tratase uma unidade de Saúde, Lazer e BemEstar que disponibiliza um conjunto de serviços e equipamentos diversos. Integra a RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e mereceu do Ministério da Saúde uma das melhores avaliações a nível nacional para este tipo de estruturas. O CSB possui 41 quartos para internamento com varanda individual, casa de banho com ajudas técnicas, televisão e telefone. Dispõe também de 16 vivendas que visam proporcionar ao público uma experiência de lazer e bemestar com elevados padrões de qualidade. As vivendas estão totalmente equipadas, permitindo aos familiares dos usuários da RNCCI e do CSB, bem como ao público em geral usufruírem de um conjunto de infraestruturas e serviços na perspectiva da saúde, lazer e bemestar. O CSB dispõe das seguintes infraestruturas: Consultórios Médicos Salas de Enfermagem Sala de estar multiusos Sala de jantar Sala de jogos, sala de leitura Ateliers, sala de informática Sala infantil Sala de massagem Piscina aquecida Ginásio de reabilitação Sauna Jacuzzi Cabeleireiro Jardins Capela Campo de ténis Cozinha Lavandaria Serviço de Bar e Restaurante

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39.2060N 09.3078W

Complexo de Sta. Bárbara 

2

QUEM SOMOS  Localizado na  região Oeste, zona de clima ameno e a cerca de 58 km de Lisboa,  o  CSB  ‐  Complexo  Sta.  Bár‐bara está a 5 km do mar, a cerca de 5 km da Lourinhã, bem como a 9 km da A8 (saída 9).  Trata‐se  uma  unidade  de  Saúde, Lazer  e Bem‐Estar  que disponibiliza um  conjunto  de  serviços  e  equipa‐mentos  diversos.  Integra  a  RNCCI  – Rede  Nacional  de  Cuidados  Conti‐nuados  Integrados  e  mereceu  do Ministério da Saúde uma das melho‐res  avaliações  a  nível  nacional  para este tipo de estruturas.  O CSB possui 41 quartos para  inter‐namento  com  varanda  individual, casa de banho  com ajudas  técnicas, televisão e telefone.    Dispõe  também de 16 vivendas que visam  proporcionar  ao  público  uma experiência  de  lazer  e  bem‐estar com elevados padrões de qualidade.   As  vivendas  estão  totalmente  equi‐padas, permitindo aos familiares dos usuários  da  RNCCI  e  do  CSB,  bem como  ao  público  em  geral  usufruí‐rem  de  um  conjunto  de  infra‐estruturas e  serviços na perspectiva da saúde, lazer e bem‐estar.    

  

 O  CSB  dispõe  das  seguintes  infra‐estruturas: • Consultórios Médicos • Salas de Enfermagem • Sala de estar multiusos   • Sala de jantar • Sala de jogos, sala de leitura • Ateliers, sala de informática • Sala infantil • Sala de massagem • Piscina aquecida • Ginásio de reabilitação • Sauna • Jacuzzi • Cabeleireiro • Jardins • Capela • Campo de ténis • Cozinha • Lavandaria • Serviço  de  Bar  e  Restaurante

Complexo de Sta. Bárbara 

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O  CSB  dispõe  ainda  de  uma equipa  profissional  multidisci‐plinar composta por: 

 

• Médicos de Clínica Geral, Cirur‐

gia Geral, Psiquiatras e Fisiatras 

• Enfermeiros 

• Auxiliares de Acção Médica 

• Fisioterapeutas 

• Farmacêuticos 

• Assistentes Sociais 

• Psicólogos  

• Terapeutas Ocupacionais 

• Cozinheiros 

• Pessoal de Limpeza  

• Pessoal Administrativo 

• Outros…  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O CSB tem também um programa de 

actividades  socioculturais  e  despor‐

tivas com várias iniciativas: 

 • Classes  de  Natação  e  Hidrogi‐

nástica  • Ateliers de Artes Decorativas • Ateliers Infantis • Animação Musical • Exposições • Conferências • Workshops  • Organização  de  Festas  de  Ani‐

versário,  Convívios,  Encontros com ou sem animação. 

 

Faz parte da sua actividade um Pro‐

grama de Formação na área da Saú‐

de  e  Bem‐Estar  destinado  a  profis‐

sionais  e  interessados,  com  forma‐

ções modulares de um dia versando 

vários temas de interesse. 

 

Complexo de Sta. Bárbara 

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LOCAIS DE INTERESSE NA REGIÃO 

 

P R A I A S 1. Praia do Seixo – Torres Vedras 13,2 km Também conhecida como Praia do Porto das Barcas, é uma praia de grande beleza natural,  com  mar  agitado  e  vigiado.  É frequentada  essencialmente  por  pesca‐dores e por habitantes locais. É uma das praias mais abrigadas da região.  2. Praia Sta. Rita – Torres Vedras 8,1 km Praia  de  extenso  areal,  com  boas  infra‐estruturas de apoio. De mar revolto e com correntes,  só  se  aconselha  a  surfistas  e bodyboarders experientes. A praia é vigiada.   3. Praia Porto Novo – Torres Vedras 7,8 km Junto à foz do rio Alcabrichel, esta praia de médias dimensões é  rodeada por  arribas, formando  uma  pequena  baía.  De  mar calmo,  é  vigiada  e  tem  algumas  infra‐estruturas de apoio. Foi aqui que se deu o desembarque  das  tropas  britânicas  que viriam a combater na batalha do Vimeiro  4. Valmitão – Ribamar 5 km Praia  com  um  extenso  areal  banhado  por águas  cristalinas,  muito  procurada  devido  à sua riqueza em iodo. As suas características e a  sua  qualidade  foram  reconhecidas  com  a atribuição de uma Bandeira Azul.    5. Porto Dinheiro – Ribamar 4 km Extensa e bela praia situada junto ao pequeno aglomerado populacional de pescadores onde se  destacam  os  bons  restaurantes.  A  sua qualidade  foi,  mais  uma  vez,  reconhecida, com a atribuição de uma Bandeira Azul. Com a maré baixa pode‐se passar para a praia do Zimbral.   

6. Porto das Barcas – Atalaia 5,5 km Nesta praia dotada de uma  localização singu‐lar e mar geralmente calmo. Porto da Barcas possui ainda uma das maiores concentrações de viveiros da Europa.  7. Praia da Peralta – Atalaia 6 km A  beleza  natural  do  seu  acesso  esconde  um ainda mais belo e extenso areal, que convida a  longos  passeios  à  beira mar.  Foi  aqui  que naufragou  o Galeão  São Nicolau  comandado pelo General Tristão de Mendonça em 1642.  8. Praia do Areal – Lourinhã 8 km Palco de eventos nacionais de surf, esta praia possui  as  condições  ideais  para  a  prática  da modalidade.  Possui  um  extenso  areal  que permite usufruir de uma enorme  tranquilida‐de, mesmo em plena época alta.  9. Praia da Areia Branca – Lourinhã 9 km Ponto  de  referência  no  turismo  da  região, possui  todas  as  condições  necessárias  para proporcionar  longos  momentos  de  lazer. Restaurantes,  bares  e  esplanadas  comple‐mentam a oferta turística.  10. Praia de Vale de Frades – Lourinhã 10,3 km Praia calma e tranquila, ideal para a prática de mergulho  e pesca  submarina. O  seu  extenso areal  convida  a  longos  e  bonitos  passeios  à beira mar.    11. Praia do Caniçal – Lourinhã 11,5 km A  sul da Praia de Paimogo é o  local  ideal para todos aqueles que pretendem usufruir de longos momentos de  contacto  com  a natureza,  sendo também um local privilegiado para a pesca.  12. Praia do Paimogo – Lourinhã 12,4 km Esta baía, cercada de beleza natural e prote‐gida  pelo  Forte  de  Paimogo,  do  Séc.  XVII, possui um pequeno areal onde as suas águas calmas convidam a um mergulho refrescante. A  maré  vazia  descobre  os  antigos  viveiros, testemunho de uma actividade já extinta. 

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Praias da Região

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Museu Jurássico da Lourinhã Lourinhã 5 km 

10h00 – 12h30 14h30 – 18h30 

 A  descoberta  do  importante  e  único legado  paleontológico  da  região,  veio projectar  a  actividade  do  Museu  e  o património  lourinhanense  no  país  e  no mundo, tornando‐se referência obrigató‐ria  na  comunidade  científica  internacio‐nal. Possui Sala dos Dinossauros, Sala de Arqueologia,  Etnologia  Agrícola,  Profis‐

sões  antigas e Arte Sacra    

    

  Centro de  Interpretação da Batalha do Vimeiro Vimeiro 6 km 

10h – 12h30 e 14h – 18h Encerra 2ªs feiras 

 Localizado na colina do Vimeiro, junto ao monumento evocativo do 1º Centenário da  batalha  que  opôs  as  tropas  luso‐ ‐britânicas  ao  exército  de  Napoleão. Estrategicamente  construído,  o  Centro de  Interpretação  permite  ao  visitante, uma  visão  quase  integral  do  campo  de batalha.  O  espaço  inclui  ainda  uma biblioteca (em projecto) especializada na temática, um auditório e uma loja/posto de turismo. As Linhas de Torres e o Forte de  S.  Vicente  fazem  parte  do  cenário deste conflito. 

Santa Cruz 14 km  Santa Cruz é uma das praias mais conhe‐cidas  do  concelho,  com  areais  de  longa extensão e ondas que convidam à práti‐ca de desportos náuticos.   A pureza das areias e águas, confirmada pelas  várias  distinções  recebidas  em 2009,  e  a  animação  diurna  e  nocturna, fazem  com  que  estas  praias  sejam  das mais  concorridas  da  região  Oeste  na época balnear.   Do  conjunto  de  rochedos  que  separa  a praia  do  Guincho  da  praia  Formosa, destaca‐se  o  Penedo  do  Guincho,  com 30m de altura por 100m de circunferên‐cia.  Na  base  deste  rochedo  existe  um espaço  abobadado  atravessado  pelo mar,  sob  o  qual  se  pode  passar  a  pé enxuto na maré baixa.               Junto  à  praia  de  Santa  Helena  surgem miradouros  em  socalcos,  de  onde  se pode desfrutar do admirável espectáculo do rebentar das ondas, ou contemplar a paisagem  costeira que  se estende até à vila de Peniche, ao Cabo Carvoeiro, e ao arquipélago das Berlengas.  

Outros locais de Interesse

Complexo de Sta. Bárbara 

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 Linhas de Torres e Forte de S. Vicente Torres Vedras 18,5 km  No  início  do  século  XVIII,  Napoleão entrou  em  conflito  com  a  Inglaterra, invadindo  vários  Países  Europeus,  com 

vista à  imposição de bloqueio  continen‐tal, de modo a  isolar e paralisar o  inimi‐go.  Portugal,  que  sempre  foi  aliado  de Inglaterra, desafiou o bloqueio. Em con‐sequência, as tropas francesas invadiram Portugal e a família Real partiu em exílio para  o  Brasil,  sob  orientação  do  Inglês Wellington, que  ficou  então, provisoria‐mente, a governar o País. Após a retirada dos Franceses, os Ingleses, temendo que estes  voltassem,  planearam  edificar  um sistema  de  fortificações  de  campo, conhecido como as Linhas de Torres.  Este  sistema  consistia  numa  tripla  linha com mais de 150 fortes e redutos, refor‐çando os obstáculos naturais do terreno, formando  uma  barreira  delimitada  pelo rio Tejo e pelo oceano Atlântico.  A principal função do Forte de São Vicen‐te,  que  começou  a  ser  construído  em 1809,  seria  a  defesa  da  importante estrada  que  ligava  Lisboa  a  Coimbra, 

sendo então um dos pontos mais fortifi‐cados  das  "Linhas  de  Torres  Vedras", com 39 bocas de fogo e capacidade para quase quatro mil homens.   Situado no  topo de um das mais eleva‐das  colinas  que  circundam  a  cidade  de Torres Vedras, constituindo parte  fulcral das  Linhas  de  Torres,  uma  estrutura defensiva  considerada  das mais  eficien‐tes  do  mundo  em  termos  históricos, distribuída por diversos  locais estratégi‐cos, compreendendo mais de 150  fortes e  redutos,  estendendo‐se  por  mais  de 80km de extensão.   

 Castelo de Torres Vedras  O  castelo de  Torres Vedras  foi  conquis‐tado  aos  muçulmanos  por  D.  Afonso Henriques,  em  1148,  que  doou  esta fortificação a D. Fuas Roupinho, cavalei‐ro  que  colaborou  nas  lutas  pela  recon‐quista cristã da península e é protagonis‐ta da lenda da Nazaré.   Nos reinados de D. Dinis, de D. Fernan‐do e  também de D. Manuel  I, o  castelo teve  obras  de  reconstrução  e melhoria das defesas, uma preocupação que pode estar  ligada ao  facto de este castelo  ter servido de residência a diversos reis.  

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O  terramoto  de  1755  causou  elevados danos  ao  castelo, mas  só  com  as  inva‐sões  francesas, em 1810, o castelo seria reparado e adaptado para o uso de arti‐lharia. Vindo também a intervir nas guer‐ras liberais.  Classificado  como  Imóvel  de  Interesse Público, tem vindo a beneficiar de obras de restauro,  da  responsabilidade  da  Câmara Municipal de Torres Vedras. Esta fortaleza preserva as marcas do estilo gótico e tam‐bém  do manuelino,  visível  no  portão  de entrada, que ostenta esferas armilares e a cruz da Ordem de Cristo.     Ilhas Berlengas Peniche 20 km  As Berlengas são um pequeno arquipéla‐go  português  situado  a  cerca  de  10/15 km  a  oeste  de  Peniche.  Fazem  parte desta  ilha  três  pequenos  ilhéus,  a  Ber‐lenga  Grande  e  recifes  adjacentes,  as Estelas e os Farilhões‐Forcados.   A  ilha principal  tem  cerca de 1500 m. de comprimento por 800 m. de  largura e 85 m. de altura. As  inúmeras grutas espalha‐das pelo granito róseo da ilha são uma das 

maiores atracções, mas são as suas águas abundantes em peixe, tranquilas e transpa‐rentes  que  mais  fazem  lembrar  as  mais conhecidas  ilhas tropicais. Uma das princi‐pais atracções é a pequena praia do Carrei‐ro do Mosteiro, onde se pode desfrutar de algumas horas de  sol durante o verão ou até tomar banho nas suas pacíficas e límpi‐das águas em tons de verde transparente.   Convém  fazer  reserva  antes,  pois, nomeadamente  em  Agosto,  o  barco principal  (Cabo  Avelar  Pessoa)  costuma estar lotado.   Em  Julho  e  Agosto,  o  barco  faz  duas carreiras diárias: sai de Peniche às 9h30 e  11h30  sendo  regresso  às  16h30  e 18h30 respectivamente. Em Setembro, o barco  faz  apenas  uma  carreira  diária, saindo de Peniche às 10h00 com regres‐so às 16h30. Tel. 262 785 646.  

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Cabo Carvoeiro Peniche 20 km  O Cabo Carvoeiro situa‐se no extremo da Península  de  Peniche,  sobre  o  Oceano Atlântico, no concelho de Peniche, distri‐to de  Leiria. É um  local de grande valor natural e paisagístico, com grande varie‐dade  de  falésias  calcárias  fortemente erodidas e campos de lapiás.  É  o  ponto mais  ocidental  de  Portugal  a norte  do  Cabo  da  Roca.  A  oeste  pode avistar‐se  o  pequeno  arquipélago  das Berlengas, integrado numa reserva natu‐ral terrestre e marinha.  Neste  local  foi  erguido o  Farol do Cabo Carvoeiro, de 25 m de altura, devido aos inúmeros  naufrágios  ocorridos  nesse trecho do litoral. 

 Renda de Bilros Peniche 20 km  As rendas de Bilros de Peniche são reali‐zadas com peças de madeira, que têm o nome  de  bilros,  daí  a  origem  do  nome das rendas. As  rendas de bilros  são  feitas  sobre um desenho feito em cartolina picotada nos pontos onde são espetados os alfinetes. Sobre uma almofada (rebolo), suportada por  uma  canastra  de  verga  especial,  as rendeiras manejam  os  bilros  que  segu‐ram a linha de algodão penteado. 

Uma  das  extremidades  do  bilro  tem  a forma de pêra e o  fio está enrolado na outra extremidade. Os bilros  são mane‐jados aos pares pela rendilheira. 

A origem desta renda não é muito certa, alguns  acreditam  que  é  uma  técnica oriunda  do  Oriente  (China  ou  Índia), tendo chegado a Portugal no século XV. Este artesanato é característico de Peni‐che mas  também existe no Algarve, Vila do Conde e Póvoa de Varzim.   Jardim Budha Eden Bombarral 22 km 

Aberto do nascer ao pôr‐do‐sol 

Em  2001,  profundamente  chocado  com a  atitude  do  Governo  Talibã,  que  des‐truiu,  intencionalmente,  monumentos únicos do Património da Humanidade, o Comendador Berardo deu  início à  cons‐trução  deste  extenso  jardim  oriental. Trata‐se de um espaço com cerca de 35 hectares,  concebido  pelo  Comendador José  Berardo,  em  resposta  à  destruição dos Budas Gigantes de Bamyan, naquele que foi, um dos maiores actos de barbá‐rie cultural, apagando da memória obras primas,  do  período  tardio  da  Arte  de Gandhara. 

Complexo de Sta. Bárbara 

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Aldeia Medieval Óbidos Óbidos 36 km 

 Sendo um dos tesouros do nosso país, a vila medieval de Óbidos não pode,  face aos inúmeros pontos de interesse turísti‐co,  dispensar  uma  demorada  visita.  Ao entrar  nas  suas muralhas  sente‐se  ime‐diatamente  a  enorme  atracção  que  o pitoresco das casas caiadas de branco e as ruas sinuosas exercem sobre o visitan‐te. Igrejas, janelas manuelinas, pátios ou escadarias  são  também pontos de  refe‐rência. O Castelo de Óbidos terá origem romana,  no  entanto,  foi  sob  domínio árabe que granjeou o estatuto de fortifi‐cação. Óbidos, para além da sua famosa “ginjinha”,  possui  também  um  intenso programa cultural com  iniciativas duran‐te todo o ano.   Caldas da Rainha 45 km  Caldas  da  Rainha  é  uma  cidade  termal, fundada nos finais do século XV pela Rainha D.  Leonor,  esposa  do  Rei  D.  João  II.  Para além  do  termalismo,  oferece  propostas diversificadas, desde o típico mercado diário da  fruta,  passando  por  um  património museológico:  Museu  Malhoa  (onde  se expõe  a  obra  do mestre  português),  Casa Museu  São  Rafael, Museu  de  Cerâmica  e Museus de Escultura, que  fazem da cidade 

um  importante pólo  cultural. É  igualmente um dos principais centros cerâmicos do país, onde  as  peças  do  artista  Rafael  Bordalo Pinheiro  se  destacam  pela  originalidade  e crítica mordaz aos costumes sociais e políti‐cos  da  sua  época:  a  figura  popular  do  Zé Povinho e  os pratos de couves exemplificam precisamente essa atitude irreverente.  Na gastronomia, por  influência da cultu‐ra  conventual,  as  trouxas,  as  lampreias de ovos e  as  famosas  cavacas  são  refe‐rências  da  riqueza,  da  singularidade  e identidade cultural da cidade.  A  oferta  turística  é  também  constituída pela  belíssima  praia  da  Foz  do  Arelho, situada na confluência da Lagoa de Óbi‐dos  com o mar. A  Lagoa  terá  sido mais extensa, chegando inclusivamente até às muralhas de Óbidos. 

  Palácio Nacional de Mafra Mafra 50 km  Mandado  construir  por  D.  João  V  para cumprir um voto de  sucessão, o Palácio de  Mafra  é  o  mais  importante  monu‐mento do barroco em Portugal.   Em pedra lioz da região, ocupa 38.000 m, com 1.200 divisões, 4.700 portas e  jane‐las e 156 escadas, magnificência apenas tornada possível pelo afluxo de ouro do 

Complexo de Sta. Bárbara 

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Brasil. Para a Real Obra, encomendou o Rei  esculturas  e  pinturas  a Mestres  Ita‐lianos e Portugueses e, na Flandres, dois carrilhões com 92 sinos – os maiores do tempo.  Integra  ainda  um  conjunto  de seis  órgãos  históricos  na  Basílica,  uma extraordinária  biblioteca  do  séc.  XVIII, com  c.  de  38000  volumes  e  um Núcleo Conventual, com um hospital da época. Aconselha‐se  também  uma  visita  à Tapada de Mafra.  

 Aldeia Saloia de José Franco Sobreira 67 km  Trata‐se de um dos destinos da região a não perder. No Sobreiro, meio  caminho da estrada Mafra  ‐ Ericeira, José Franco, recuperou  os  usos  e  os  costumes  das gentes do concelho. 

Paragem obrigatória numa das “aldeias” mais  famosas  do  mundo.  José  Franco não  se  coibiu  de  fazer  renascer  a  sua 

velha  sala  de  aulas,  com  as  pequenas mesas em madeira, o  imponente  armá‐rio  da  professora,  a  ardósia;  na  loja  do barbeiro‐dentista  um  freguês  submete‐se a um corte de barba, na mercearia a Ti Helena serve um copo de vinho…    Lisboa 67 km  A  cerca  de  50  minutos  de  distância,  a cidade  de  Lisboa  dispensa  apresenta‐ções. Permitam‐nos referenciar: Oceanário e Parque das Nações, Castelo de S.  Jorge, Museu  dos  Coches  e Museu  de Arte Antiga, Mosteiro dos Jerónimos, Torre de  Belém,  Padrão  dos  Descobrimentos, Centro  Cultural  de  Belém,  Miradouros  e elevadores, passeio de  eléctrico,  travessia do  Tejo  em  cacilheiro  e  miradouro  do Cristo‐Rei. Não esquecer também os paste‐linhos de Belém…   Mosteiro de Alcobaça Alcobaça 70 km 

9h00 – 19h00 Situada entre o mar e  a  Serra dos Can‐deeiros, a história da região de Alcobaça e dos  seus  antigos Coutos está  ligada  à presença  de  quase  setecentos  anos  da Ordem de Cister que, por doação de D. Afonso  Henriques,  construiu  na  con‐fluência  dos  rios Alcoa  e  Baça  uma  das maiores  e  mais  bem  conservadas  aba‐dias cistercienses da Europa.  Considerado  Património  Mundial,  pela UNESCO,  desde  1989,  o  Mosteiro  de Alcobaça é  visitado durante  todo o  ano por milhares de turistas que aqui encon‐tram duas  riquíssimas peças de escultu‐ra,  os  túmulos  de  D.  Pedro  e  Inês  de 

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Castro, protagonistas de uma conhecida e  celebrada  história  de  amor  na  Idade Média.           Sintra 70 km  A mítica  cidade de Sintra alberga vários pontos  de  interesse  imperdíveis,  dos quais citamos:   Palácio da Pena 

10h – 19h O Palácio da Pena. ou «Castelo da Pena» como na gíria popular é mais conhecido, constitui  o  mais  completo  e  notável exemplar da arquitectura portuguesa do Romantismo.  Está  situado  num  dos cumes  fragosos  da  Serra  de  Sintra  e integra‐se  de  modo  inesperadamente feliz no  seu  tecido natural de verdura e penedia,  atestando  as  potencialidades estéticas do projecto.   Palácio de Montserrate 

9h30 – 20h00 Sugestivo  palacete  romântico  cujo  pro‐jecto se deve ao arquitecto James Know‐les  Jr.,  1858.  Construído  no  terceiro quartel  do  século  XIX,  por  iniciativa  de Francis  Cook,  visconde  de  Monserrate, constitui  um  dos  mais  interessantes espécimes sintrenses do Romantismo. 

 Quinta da Regaleira 

10h – 20h Situada  em  pleno  Centro  Histórico  de Sintra,  classificado  Património  Mundial pela  UNESCO,  a  Quinta  da  Regaleira  é um lugar com espírito próprio.  Torna‐se  necessário  conhecê‐la,  con‐templar  a  cenografia  dos  jardins  e  das edificações,  admirar  o  Palácio  dos Milhões, verdadeira mansão  filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico, sentir a espiritualidade cristã na Capela da  Santíssima Trindade, que nos permite  descermos  à  cripta  onde  se recorda  com  emoção  o  simbolismo  e  a presença do além.    Museu do Brinquedo 

10h – 18h Encerra 2ªs feiras 

Os brinquedos pre‐sentes neste Museu fazem parte de uma recolha feita ao longo de mais 50 anos pelo coleccio‐nador João Arbués Moreira. A colecção começou a ser constituída quando tinha 14 anos de idade com os brinquedos que lhe iam sendo oferecidos e outros, pertença de pais e avós. Assim nasceu a pesquisa e aquisição de peças mais antigas e o interesse pela História da Humanidade que os brinquedos tão bem documen‐tam. Com o passar do tempo, a colecção foi aumentando e ultrapassa já os 20,000 brinquedos diferentes. 

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Museu do Ar 10h – 17h 

Encerra às 2ªs feiras O pólo de Sintra do Museu do Ar alberga 18 aviões, motores, hélices e uma varie‐dade de acessórios que  incluem equipa‐mentos,  painéis  de  instrumentos,  simu‐ladores  de  voo,  armamento  aéreo  que remonta à I Guerra Mundial e gráficos de ar.  Expõe  também  uma  quantidade considerável  de  instrumentos  de  nave‐gação,  comunicações  e  equipamentos fotográficos,  desenhos,  pinturas,  selos, uniformes,  troféus,  modelo  de  aerona‐ves e objectos  relacionados com os pio‐neiros da aviação portuguesa.  

 Nazaré 72 km  Povoação  relativamente  recente  (século XVII)  e  desde  sempre  esteve  ligada  à actividade piscatória. Bem mais antigo é o Sítio,  ligado à  lenda de D. Fuas Roupi‐nho, que teria sido salvo de cair no pre‐cipício da Pederneira, quando perseguia um  veado,  por  intervenção  de  Nossa Senhora.  A  Nazaré  passou  a  sede  de concelho em 1855.   

Museu do Vidro Marinha Grande 85 km  O Museu do Vidro encontra‐se  instalado no Palácio Stephens, edifício de inspiração neoclássica, construído na segunda meta‐de  do  século  XVIII.  A  exposição  perma‐nente  está  organizada  em  núcleos, segundo  a  função e  técnica de  fabrico e decoração das peças, e é constituída por peças  provenientes  de  vários  centros  de fabrico  nacionais,  produzidas  entre  o século XVII e o século XX.    Mosteiro da Batalha Batalha 90 km 

9h00 – 18h30 Monumento  memorial  da  batalha  de Aljubarrota  e  panteão  régio,  cuja  cons‐trução teve início em finais do século XIV com o patrocínio de D. João I, o Mosteiro dominicano da Batalha é o mais significa‐tivo edifício do gótico português.   As suas vastas dependências constituem hoje um excelente exemplo da evolução da arquitectura medieval até ao início do século  XVI,  desde  a  experiência  inédita do tardo‐gótico à profusão decorativa do manuelino.  

 

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Castelo de Leiria Leiria 95 km 

9h30 – 17h30 O Castelo de Leiria  foi mandado construir por D. Afonso Henriques,  como  forma de estabelecer uma  linha defensiva contra os árabes.  A  importância desta cidade  foi crescendo, tornando‐se  palco  de  actos  importantes, como a reunião das primeiras cortes, con‐vocadas por D. Afonso III, foi residência de D.  Dinis  e  da  rainha  Santa  Isabel,  nova reunião de cortes no reinado de D. Fernan‐do e D. João I que celebra ali o casamento do  seu  filho  D.  Afonso,  tendo  também lançado  os  trabalhos  de  construção  do novo Paço da Rainha.  Só em finais do século XIX, por iniciativa dos Amigos do Castelo, foram iniciadas obras de restauro e no início do século XX, foi classifi‐cado como Monumento Nacional.  Obras  de  recuperação  deste  monumento foram sendo executadas ao longo do século XX,  algumas  desfizeram  trabalhos  anterio‐res,  considerados  pouco  rigorosos  e  ainda em 1990, foram realizadas intervenções.    O castelo foi construído sobre uma planta poligonal irregular, com sólidas muralhas e torres, tem no interior o Paço Real, a Igreja de  Santa  Maria  da  Pena  e  a  Torre  de Menagem.  

Centro de Obs. da Batalha de Aljubarrota S. Jorge 96 km  Espaço situado no Campo Militar de São Jorge.  Dispõe  de  uma  exposição  docu‐mental  sobre  o  período  histórico  1369‐1415 e a batalha entre o exército portu‐guês e castelhano em 1385.   

A mostra divide‐se em quatro partes que correspondem  à  Baixa  Idade  Média, Crise de 1383‐85, Batalha de Aljubarrota e  Consequências  da  Vitória.  Desde Outubro  de  2008  o  centro  possui  um espaço multimédia, onde a aventura e o rigor científico se encontram.   Santuário de Fátima Fátima 117 km  Em Fátima, o acontecimento sobrenatu‐ral que dá origem ao Santuário, é consti‐tuído pelas aparições de Nossa Senhora a  três  crianças,  Lúcia  de  Jesus  Santos  e seus  primos,  Francisco Marto  e  Jacinta Marto, entre 13 de Maio e 13 de Outu‐bro  de  1917.  Actualmente,  o  Santuário de Fátima é visitado por milhares de fiéis oriundos de Portugal e do estrangeiro.   

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Convento de Cristo Tomar 143 km  O Complexo Monumental que o Conven‐to  de  Cristo  representa,  começa  com  a construção  do  Castelo  Templário  em 1160,  em  simultâneo  com  a  edificação da Charola, oratório Templário, termina‐do no final do século XII.   O Infante D. Henrique, o Navegador, manda construir em 1420, o seu Paço sobre parte da antiga casa militar Templária e ampliar as instalações conventuais.   D. João III, impõe a reforma da Ordem de Cristo,  ampliando  o  Convento,  transfor‐mando‐o  numa  sumptuosa  obra  de arquitectura.  É o conjunto destes espaços centenários que transforma o Convento de Cristo no grandioso  complexo  monumental  que mereceu a classificação de Património da Humanidade, desde 1983. 

Anotações     

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