breve manual de substâncias mágicas naturais vol 1

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breve manual de substâncias mágicas naturais vol. 1,substâncias capazes de causar experiências psicodélicas e xamânicas

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Os Entegenos (alucingenos)

breve manual de substncias mgicas naturaisI

Green Demon

Entegeno

Entegeno (ou enteognico) o estado xamnico ou de xtase induzida pela ingesto de substncias alteradoras da conscincia. umneologismo que vem do ingls: entheogen ou entheogenic, tendo sido proposto em 1973 por investigadores, dentre os quais se pode citarGordon Wasson (1898-1986).

A palavra entegeno, que significa literalmente "manifestao interior do divino", deriva de uma palavra grega obsoleta, da mesma raiz da palavra "entusiasmo", que refere comunho religiosa sob efeito de substncias visionrias ou ataques de profecia, e paixo ertica. Entretanto este termo foi proposto como uma forma elegante de nomear estas substncias, sem tachar pejorativamente costumes de outras culturas . O uso de plantas (ou fungos) para alterao da conscincia e percepo uma realidade mundial e milenar. At

mesmo animais usam plantas com atividade psicotrpica, como o caso de javalis e primatas que cavam para conseguir as razes do poderoso eboka. Esses seres, so considerados pelos usurios, como seres divinos e professores espirituais. Entre as plantas, alguns dos entegenos mais conhecidos so Ayahuasca, Jurema, Cnabis, Yopo , Peiote, Ololiuqui. Entre os fungos, Psilocybe, Amanita.

Observe-se que incluem nessa relao plantas com substncias que possuem efeitos farmacolgicos distintos . A Cannabis (Cannabis sativa sp) por exemplo com suas mltiplas formas de preparao Bangue (Bhang), Haxixe, etc. se enquadra nessa categoria por seu uso tnico (religioso - medicinal) em algumas culturas da ndia, da Jamaica e de algumas tribos africanas, mas considerada por alguns como um sedativo euforizante ou seja um psicotrpico com efeito depressor no sistema nervoso com propriedades diferenciadas deste grupo dos tranquilizantes,

anlogas talvez s que explicam as diferenas entre dois elementos ativos extrados do pio, a Herona e Morfina.

Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

Salvia Divinorum

"hierba de la pastora" A Histria: Salvia divinorum uma espcie do gnero salvia. Existem aproximadamente 1000 espcies no mundo que pertencem a este gnero, mas apenas a Salvia divinorum conhecida por induzir vises. A salvia pertence a uma grande famlia de

plantas conhecidas como Labiatae. Tambm fazem parte desta famlia a menta e o organo. A Salvia divinorum tem flores roxas muito belas e poderia ser cultivada apenas por este motivo, porm a grande maioria das pessoas que cultiva esta planta est interessada em seus fascinantes efeitos psicoativos. Plantar e cuidar de uma Salvia Divinorum uma experincia que pode ser considerada como sendo mgica, pois parece inspirar o cultivador de maneiras inexplicveis. Alm disso, o ambiente onde se encontra uma dessas plantas influenciado positivamente.

O nome botnico Salvia divinorum significa salvia dos adivinhos. Nas condies certas e usada da maneira correta, a salvia produz um estado nico de transe divino. Por centenas de anos, ela foi usada em cerimnias religiosas e de cura pelos ndios Mazateca que vivem na provncia de Oaxaca no Mxico, tendo sido e reservada por eles s para fins xamnicos. Vrios registros descrevem que esses rituais louvavam a presena de uma entidade feminina ou deusa sbia. Derivam da os outros nomes pelas quais a erva conhecida: Ska Maria Pastora, Yerba de Maria, Erva dos Adivinhos entre outros. H

fortes indcios de que a legendria erva Pipiltzintzintli, que os Astecas utilizavam em suas cerimnias rituais h milhares de anos, era a Salvia divinorum. Nos ltimos anos h bem mais pessoas experimentando a Salvia divinorum. Seu uso tem se tornado tanto popular quanto controverso. Salvia divinorum uma poderosa erva visionria, uma planta de poder. Esta planta nica. Ela no pode ser considerada como um placebo ou como um cido ou uma maconha legais. Ela no um substituto para nenhuma outra droga e no comparvel com qualquer outra droga. Embora nos ltimos 10 anos

milhares de pessoas do mundo tenham experimentado ao menos uma vez as folhas de Salvia divinorum, a maior parte destas pessoas no quis tentar a experincia pela segunda vez. Se voc pretende usar a Salvia divinorum, extremamente importante que antes voc conhea seus efeitos, os possveis perigos e saiba como evitalos. A salvia tem muito a oferecer: fascinantes efeitos psicoativos, intensificao sensual, jornadas mgicas, encantamento, aparente viagem no tempo, insights filosficos, experincias espirituais, e talvez at cura e divinizao, mas a ela intolerante com a ignorncia. Se for

usada de maneira estpida pode virarse contra voc. A Salvia divinorum e seu principal ativo, salvinorina A, so substncias legais nos EUA, Europa, Brasil e na maioria dos outros pases. A Austrlia o nico pas que passou a considerla ilegal. Devemos mostrar seriedade e respeito para que esta preciosa erva continue legal e possa ser usada por adultos responsveis. H trabalhos cientficos que afirmam que a Salvia divinorum tem sido consumida pelos xams Mazatecas h centenas de anos. Estes trabalhos no relataram nenhum dano sade que pudesse ter sido causado pelo uso desta

planta, nem qualquer evidncia de que este uso tenha provocado dependncia, seja fsica ou psquica. Tambm no h qualquer evidncia cientfica de o salvinorin A e o salvinorin B sejam substncias que causem dependncia. Esta planta sagrada reconhecida e respeitada por vrios povos tradicionais do Mxico. Entre estes povos, ningum conta histrias negativas a respeito da salvia. Pelo contrrio, a Salvia divinorum faz parte da cultura espiritual ou religiosa desses povos. Existem substncias das quais necessria uma quantidade cada vez maior para se obter os mesmos efeitos.

Estas so, em geral, prejudiciais sade. A salvia, porm, diferente, pois h vrios registros de que, medida que a pessoa a utiliza, a quantidade necessria para produzir os mesmos efeitos cada vez menor. Este fenmeno denominado tolerncia reversa. Ouvi falar em casos de usurios experientes que s precisavam pensar em Salvia divinorum para sentir seus efeitos. Este um dos motivos pelos quais considera-se que seja impossvel algum ficar dependente deste medicamento espiritual. Alm disso, tem-se afirmado que esta planta, assim como a

ayahuasca, serve como tratamento contra dependncia de drogas pesadas. preciso esclarecer que o uso de plantas ou substncias uma opo, e no uma necessidade imprescindvel para a evoluo espiritual. H quem seja totalmente contra o uso de qualquer substncia alteradora de conscincia. Apesar disso, sempre existiram pessoas que acreditaram que a Salvia divinorum, assim como outras plantas sagradas, poderia auxiliar os seres humanos na descoberta da verdade sobre si e sobre o universo. Relatos de meditadores experientes afirmam que a Salvia divinorum induziria estados de conscincia semelhantes aos de

meditaes muito profundas, obtidos raramente por eles. A opinio quase unnime a de que a Salvia divinorum deve ser usada apenas para propsitos meditativos. Pessoalmente, eu tambm considero este o melhor caminho para seguir com esta grandiosa planta de poder. O Cultivo: A seguir, algumas dicas para quem deseja cultivar uma salvia em boas condies. Para o cultivo da salvia, no so necessrios equipamentos especiais, tais como luzes, esquemas hidropnicos ou quaisquer outros tratamentos artificiais, pois estas

plantas se adaptam facilmente dentro de casa. As mudas de salvia devem ser mantidas ao menos durante trs semanas em seu vaso original, sem serem transplantadas. Isso as ajuda a se estressarem menos. Para transplantla, recomenda-se um vaso de cerca de 30cm, terra, hmus e vermiculina. Com o transplante as plantas sofrem um poo e perdem algumas folhas, mas isto no grave, pois significa apenas que elas esto se adaptando ao novo ambiente. Se voc receber sua planta no inverno, o crescimento dela ser reduzido at chegar a primavera. Neste caso, voc

poder colocar alguns tubos fluorescentes para reforar o crescimento (eu, particularmente, no uso). A Salvia gosta de luz solar, mas no em demasia. O ideal que receba luz solar s de manha o no fim da tarde. Se voc optar por usar os tubos flor, dever colocar um timer para lig-los durante 16 horas e mant-los desligados durante 8 horas. Se as plantas forem pequenas, os tubos devem ser mantidos a uma distancia de 80 cm. Quatro tubos de 15w so suficientes para trs a quatro plantas. As plantas tambm podem ser colocadas perto de uma janela sem

problemas, porm no vero a quantidade de luz que elas recebem deve ser reduzida pela metade. importante que elas no sejam expostas a muito sol e calor, pois do contrrio podem morrer rapidamente. Quando as plantas perdem suas folhas maiores voc pode deix-las secar e aproveit-las para fumar. As folhas pequenas so bem mais fracas, as melhores so as que esto com um tamanho acima de 15cm. As folhas que apodrecem ou ficam amareladas perdem a potencia rapidamente, assim, para que possam ser aproveitadas para fumar, melhor que sejam arrancadas antes.

O ideal para que a planta esteja madura e suas folhas cresam bastante que ela j tenha alguns meses de vida ou cerca de 50 a 60cm de altura. Quando ela chega a estas condies, um bom momento para tirar mudas. Isso muito simples: s pegar uma lamina de estilete ou um bisturi bem limpo e cortar abaixo do quinto ou sexto n, depois tirar as folhas grandes e deixar s dois pares do topo do caule. Se as folhas do topo forem grandes melhor diminuir o seu tamanho cortando-as com uma tesoura afiada e limpa. Depois disso, s precisa colocar a muda num copo com gua limpa e trocar a gua a cada 3 dias. Este copo

deve ser deixado num lugar fresco onde no bata sol. Para se ter certeza que ele no receber luz solar direta, o melhor deix-lo perto de alguma janela voltada para o sul. Depois de 10 dias as razes comearo a nascer. Espere que elas cresam cerca de 3 a 4cm para passar a muda para um vaso com terra. Vasos: recomendo o uso de vasos grandes (cerca de 30cm de dimetro) e de argila, porm podem ser usados vasos de plstico, que so mais baratos e tambm funcionam.As plantas crescem muito nos meses de vero. bom colocar um bambu para segurar o talo, pois depois de certa altura elas

podem quebrar. Este o mtodo pelo qual elas se reproduzem: os talos quebram, caem na terra e criam razes. Transplante: Quando chegar a hora, a planta deve ser mudada para um vaso maior. importante saber que isto sempre um choque para ela e lembrar que a planta deve sempre passar cerca de trs semanas habituando-se ao novo ambiente. Tambm importante aproveitar e tirar algumas mudas antes de fazer o transplante. Outra opo pode ser tirar algumas folhas. Umidade: A salvia gosta de ambientes midos. Uma tenda de umidade pode ser uma boa opo. Isto pode ser feito simplesmente colocando um saco

plstico fino e transparente ao redor da planta, ou montando uma tendinha de madeira e plstico translcido. importante deixar uns buracos para ventilao e lembrar que a planta no precisa de 100% de umidade. Eu prefiro, porm, no usar estes mtodos, pois a planta se acostuma bem a climas menos midos e pode se ajustar sozinha. Basta coloc-la uma ou duas horas por dia no novo lugar, aumentando o tempo uma hora cada dia. Voc ver que esta planta pode se adaptar a ambientes mais secos. Minhas plantas ficam no meu quarto, onde a umidade em torno de 40 a 60% e elas adoram. Climas mais ridos, porm, podem

requerer mais ateno, pois a aclimatao pode ficar um pouco mais difcil. Como regar: A salvia gosta de gua, porm o solo no pode ficar muito encharcado, ou a planta pode morrer rapidamente, pois as razes apodrecem e ela vai ficando marrom de baixo para cima. Se isso acontecer, a melhor opo tirar algumas mudas e colocar em copos diferentes para tentar ao menos salvar algum exemplar. importante, portanto, permitir que a terra seque. fcil perceber quando a planta precisa de gua, pois ela abaixa suas folhas. melhor que falte um pouco de gua do que ter gua em

excesso. bom regar as plantas desde o fundo, colocando um pratinho sob o vaso. Coloque gua no pratinho, observando como esta absorvida pela terra. Cuidado para no deixar gua em excesso, pois esta pode demorar para evaporar, fazendo com que a raiz apodrea. No vero, mais difcil que isto acontea, pois com o calor a gua evapora rapidamente. durante esta estao que preciso prestar mais ateno para que a planta no seque. A quantidade de gua necessria tambm depende do tamanho do vaso: plantas em vasos pequenos precisam de mais gua do que as que ficam em vasos grandes. Outro fator que

influencia a claridade que a planta recebe. Se elas forem cultivadas dentro de casa, precisam de menos gua. No inverno, eu rego as minhas plantas apenas uma vez por semana e elas ficam bem. Tambm importante saber que a gua da torneira tem sais que se depositam na terra e podem matar a planta. Eu recomendo o uso de gua mineral ou gua da chuva, que a melhor opo. O Ritual e o Uso: Para uma utilizao correta, recomendo que seja feita uma preparao prvia, tanto mental como espiritual. importante lembrar que estamos lidando com plantas sagradas e

devemos atuar com respeito e agradecimento. Uma defumao, tanto do ambiente quanto pessoal, quase imprescindvel para a limpeza e a purificao. Tambm importante manter uma respirao mais relaxada e consciente. Alm disso, a tentativa de conscientemente abaixar os batimentos cardacos para entrar em um estado alterado de conscincia antes de usar a salvia pode ajudar na experincia. Particularmente, gosto de acender algumas velas e, se o espao permitir, uma linda fogueira. necessrio lembrar sempre de ter algum lcido por perto para prevenir desastres,

especialmente com a utilizao de extratos. Para quem no sabe, os extratos so folhas de salvia fortificadas. Eles so obtidos atravs de um processo qumico onde o princpio ativo extrado e colocado em folhas secas de salvia. Estas ficam fortemente potencializadas, permitindo que se possa fumar uma quantidade menor. Existe um mtodo bem simples para a fabricao de extratos. A nica coisa complicada a obteno de um dos ingredientes, que a acetona 100%. Traduzi este mtodo de extrao relativamente fcil de um site. A extrao se d basicamente em duas

partes: a primeira uma extrao com gua, e a segunda com acetona. Este mtodo produz extratos de alta qualidade, removendo a maioria das resinas que deixariam o extrato com uma consistncia gomosa. Segue abaixo a receita. importante que a pessoa que vai preparar o extrato esteja ciente que a acetona inflamvel e seus vapores so txicos. Para produzir o extrato so necessrias: - 100 gramas de Salvia Divinorum (a folha inteira ou as partes grandes preferencialmente);- 1 recipiente grande para misturar; - um pedao grande de pano de prato

para coar; - 3,8 litros de gua destilada fresca (mas no gelada); - 1 travessa de vidro (60cmx80cm); 1 moedor de caf; - 2 vidros ou frascos de um litro com tampa (pode ser vidro de maionese); - 2 litros de acetona (no compre uma muito forte, e tenha certeza que ela evapora sem deixar resduos. Faa o teste antes.); - diversos filtros de caf; - um coador ou peneira para colocar os filtros de caf. No pode ser de plstico; - 1 prato de vidro pequeno para a evaporao (ns usamos um que tem

cerca de 20cm de largura e 3cm de altura). Modo de fazer: Pegue o recipiente grande e coloque o pano para coar nele de modo que as bordas fiquem para fora do recipiente. Coloque as folhas grandes de salvia no pano. Encha a bacia com gua destilada fresca, cobrindo completamente as folhas. Certifique-se que a folha toda esteja submersa e molhada. Deixe repousar por apenas dez minutos, no caso de folhas inteiras, e sete minutos, no caso de folhas trituradas. Recolha as bordas do pano, envolvendo as folhas, retire-o da gua e pressione, espremendo as folhas. Pressione

delicadamente, retirando a maior parte da gua das folhas. Descarte a gua. Como o salvinorin e insolvel em gua, a perda de princpio ativo nesta etapa do processo pequena. A parte perdida fica junto com as resinas e os leos que so solveis. Considerando que apenas 12g de resinas so removidas do produto final, vemos que a perda realmente pequena. A seguir, coloque as folhas na travessa de vidro e seque-as no forno aquecido a 200 graus, girando e mexendo as folhas de vez em quando. Quando elas estiverem completamente secas, remova as folhas e deixe que elas esfriem at atingirem a temperatura ambiente.

Verifique, ento, se esto realmente secas. Remova a parte que ser usada para produzir o produto final. Esta parte deve ser esmagada e reservada =10x (5x 0 =15x 2 g, 01 = g, 56 .g, = restante das folhas deve 20x g. O ) 5 ser modo no moedor de caf ou triturado at virar um p. Depois desta etapa, no use mais nenhum utenslio de plstico, pois estes seriam dissolvidos pela acetona. Coloque as folhas trituradas em um dos frascos de vidro e cubra-as completamente com a acetona. Deixe repousar por 24 horas, agitando algumas vezes. Se a tampa do seu frasco de vidro tiver plstico, no

permita que a acetona entre em contato com ela. Voc tambm pode colocar um vidro, madeira ou metal no alto do frasco para impedir a evaporao. Aps 24 horas, coloque o filtro de caf no coador ou peneira, filtre a soluo e coloque no segundo frasco. Esprema as folhas para retirar o excesso de acetona. Retorne-as ao primeiro frasco, adicione mais acetona e deixe descansar por 24 mais horas. Repita o processo de coar e adicione o segundo lquido ao primeiro. Descarte a folha. Derrame a soluo da acetona na travessa de vidro e permita que evaporem aproximadamente 250 gramas da soluo.

Coloque a folha triturada (que voc tinha reservado no incio do processo) no prato pequeno para evaporao e derrame a soluo restante da acetona nela, raspando os lados da travessa. Quando a folha estiver ligeiramente mida e no restar mais nenhum lquido no frasco, adicione algumas colheres de acetona s folhas e use-as para limpar a resina que estiver grudada no prato. A resina evapora rapidamente, ento, para impedir que mais resina se deposite sobre alguma rea do prato, indicado agit-lo freqentemente. Quando isto secar, o processo terminou. importante lembrar que a qualidade e a potencia do

produto final so proporcionais qualidade e a potencia do produto inicial. Outra ressalva importante que eu no recomendo dar extratos mais fortes do que 5x s pessoas que nunca tiveram experincia com Salvia. Nunca devemos fumar extratos sem a companhia de um observador, algum lcido e serio que possa manter a calma, j que possvel ter alguma reao fora do comum, como querer por a mo no fogo, sair andando e cair escadas abaixo, etc. Alm disso, enquanto estivermos sob os efeitos da substncia, no devemos nem pensar em dirigir ou utilizar maquinas.

Para os Mazatecas, o ritual consistia em levar ao paciente para o meio da floresta, onde, na escurido da noite, eram colhidas as folhas de Salvia e entoados alguns cnticos religiosos para aumentar a fora das folhas e agradecer ao esprito da Salvia ou pastora. Depois, as folhas eram enroladas como charutos e mascadas muito lentamente sem engolir a saliva, j que o estomago dissolve o principio ativo. Quando as folhas so mascadas, os efeitos aparecem depois de cerca de 30 minutos e de ter mascado de 12 a 18 folhas grandes, durando em torno de 40 a 60 minutos. J quando a planta fumada, eles duram no mximo

de 5 a 20 minutos, sendo muito intensos. Quando o transe passar, voc sentir os msculos muito relaxados e uma paz interior que te acompanhar pelos dias seguintes experincia. Tambm h pessoas que sentem algumas sensaes ruins, como a prpria morte; ou o corpo derretendo. Podem ser sensaes realmente fortes, e temos que estar preparados para lidar com elas sem medos e sem barreiras. No fcil. Minha prpria primeira experincia foi aterradora. Mas, possvel aprender o caminho se quisermos trilh-lo.

Jurema ( Mimosa hostilis )

A Jurema uma planta com propriedades psicoativas (Uma planta rica em DMT) . Os rituais que incluem a ingesto da bebida preparada com a jurema ainda so praticado por remanescentes

nativos. Podem ser identificadas pelo menos 5 grupos indgenas que ainda utilizam a Jurema em seus rituais. Apesar de bastante conhecida no Nordeste do Brasil ainda no h um consenso sobre qual a classificao exata da planta popularmente conhecida por Jurema (Acacia Jurema mart.). Vrias espcies de Accia nativas recebem o nome popular de Jurema.

O termo Jurema designa vrias espcies de Leguminosas dos gneros Mimosa, Accia e Pithecelobium. (Jonathan Ott, 1995; Sangirardi Jr.1983), No gnero Mimosa, cita-se a Mimosa hostilis Benth., a Mimosa Verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora. No gnero Accia identificase a Acacia piauhyensis Benth, ou Accia jurema, alm disso vrias espcies do gnero Pithecellobium tambm so designadas por esse mesmo nome. A classificao popular distingue a Jurema branca e Jurema preta. Para Sangirardi Jr.(1983) a Jurema preta

a Mimosa hostilis ou Mimosa nigra, a Jurema branca o Pithecellobium Diversifolium Benth e a Mimosa verucosa corresponde a Jurema - de oeiras. Ainda segundo esse autor o termo Jurema, Jerema ou Gerema vem do tupi y-r-ema espinheiro. Entre espcies conhecidas como jurema inclui-se ainda: Jurema-embira (Mimosa ophthalmocentra); Juremaangico (Acacia cebil) A " jurema sagrada" um culto remanescente da tradio religiosa dos ndios que habitavam o litoral da Paraba Pr isso at hoje, os grandes

mestres juremeiros conhecidos, so sempre mestios com sangue indio e negro. Os africanos contriburam com o seu conhecimento sobre o culto dos mortos e das divindades da natureza . Os ndios, estes contriburam com o conhecimento de invocaes dos espritos . A Jurema uma bebida feita com a raiz da rvore do mesmo nome. Os sacerdotes indgenas, faziam umabebida da jurema-branca, que dava sonhos afrodisacos. Era bebida sagrada, servida em reunies especiais. Sua propriedade psicodlica tem efeito curto e intenso quando fumada em forma de base livre. Na mistura do ayahuasca e talvez de algumas formas

de preparao da jurema onde a concentrao do elemento ativo relativamente bem menor que forma de extrato de DMT [ dimetiltriptamina (N,Ndimetiltriptamina, onde: N,N-dimetil1H-indolo-3-etanamina] , seu efeito menos intenso e mais duradouro,Sua dose ativa em forma de base livre de aproximadamente entre 15 mg a 60 mg e dura pouco menos de uma hora.

(...)"SE INALADA OCORRER UMA EXPERINCIA CURTA E INTENSA, SEMELHANTE DO DMT. SE FUMADA, A EXPERINCIA SER SEMELHANTE DE FUMAR PURO DMT. O D.M.T., UM EXTRAORDINRIO ALUCING ENO, CUJO PICO DA VIAGEM DURA S POUCOS SEGUNDOS, MAS EXTREMAMENTE INTENSO. OS EFEITOS DA BEBERAGEM SURGEM DEPOIS DE 45-60 MINUTOS DE UMA SENSAO DE LIGEIRA NUSEA, AS VISES COMEARAM A APARECER.

GERALMENTE, AS VISES TM FORMA DE FOGO DE ARTIFCIO OU DESENHOS, DE TIPO CALEIDOSCPIO, CORES BRILHANTES E VIAGENS A OUTROS MUNDOS E DIMENSES. "

At o sculo 19 beber jurema era sinnimo de feitiaria ou prtica de magia negra, pelo que muitos ndios foram presos acusados

de praticarem o "adjuto da jurema". Outras plantas amaznicas tambm possuem DMT e so utilizadas por diversas tribos indgenas como um modo de experincia religiosa. Entre estas esto a jurema (Mimosa hostilis ) _ a maior fonte de DMT existente at ento e que a de mais fcil extrao. _ e o yopo (Anadenanthera colubrina). A jurema consumida na forma de ch, enquanto as sementes do yopo so maceradas e seu p, consumido pela via intranasal (cheirado).

Descrio da planta: rvore com cerca de 5-7 m de altura, com acleos esparsos. Caule ereto ou levemente inclinado, casca de cor castanha muito escura, s vezes acinzentada, grosseira, rugosa, fendida longitudinalmente, entrecasca vermelho-escura. Ramificao abundante e, em indivduos normais, de crescimento sem perturbao, acima da meia-altura. Ramos castanhoavermelhados, esparsamente acauleados.

Folhas compostas, alternas, bipinadas, com 4-7 pares de pinas de 2-4 cm de comprimento. Cada pina contm 15-33 pares de foliolos brilhantes, de 5-6 mm de comprimento. Flores alvas muito pequenas, dispostas em espigas isoladas, de 4-8 cm de comprimento. O fruto uma vagem pequena, tardiamente deiscente, de 2,5 a 5 cm de

comprimento, de casca muito fina e quebradia quando maduro. Contm 4-6 sementes pequenas (3-4 mm), ovais, achatadas, de cor castanho-claro.

O vinho de Jurema, preparado base da planta brasileira Mimosa hostilis, chamado popularmente de Jurema. Os efeitos do vinho so muito bem descritos por Jos de Alencar no romance "Iracema".A Jurema sintetiza

uma potente substncia alucingena, a dimetiltriptamina ou DMT(uma das substancias encontradas na ayuaska), responsvel pelos efeitos. PSICOATIVIDADE : A casca da raiz tem efeitos psicoativos. O principal ingrediente ativo nesta parte da planta N,NDMT, e h tambm uma pequena quantidade de beta-carbolinas (De acordo com Raetsch, 2005). Algumas fontes indicam a presena de 5-MeODMT

( encontrado na pele Bufo alvarius Sapo Alucingeno- ou Sapo do Rio Colorado, tambm conhecido como o Sapo do Deserto de Sonora, um sapo psicoativo achado no sudoeste dos E.U.A e no norte do Mxico.

A Pele e o Veneno do Bufo alvarius contm 5-MeO-DMT e Bufotoxina. O incio dos efeitos ocorrem segundos aps fumar/injetar, ou minutos depois de cheirar. A Experincia as vezes descrita como similar a uma experincia de quase-morte). O DMT destrudo pelo organismo

por meio da enzima monoaminaoxidase (MAO).

Quer plantar ? Propagao: Por sementes e brotao do toco. Obteno de sementes: Colher os frutos diretamente das plantas quando iniciarem a abertura espontnea. Em seguida, deix-los ao sol para completar a abertura e liberao das sementes.

Cultivo de mudas: Colocar as sementes para germinao logo aps a colheita em canteiros a pleno sol contendo substrato arenoso. Escarificar as sementes para melhorar sua germinabilidade. A emergncia ocorre em 2-4 semanas e a taxa de germinao geralmente alta com sementes escarificadas. Plantio: A planta muito rstica, por isso o plantio fcil, podendo tambm ser semeada diretamente nas covas ou a lano em reas preparadas. O desenvolvimento das plantas no campo rpido, podendo alcanar 4 a 5 m de altura dentro de cinco anos.

No h notcias de pragas ou doenas, mas deve ser protegida contra o excesso de pastagem por gado bovino e, principalmente, caprino e ovino, especialmente em plantios visando a recuperao do solo. Alm da Jurema a famlia das Leguminosas tambm abriga entre quatro e cinco espcies com compostos psicoativos em sua composio bioqumica, a saber: Erythrina cristagalli, o Mulungu ou Corticeira conhecido sedativo; Mimosa pudica com propriedades anti- reumticas, sedativas, laxantes; Piptadenia

peregrina (da qual se faz o rap Paric com propriedades psicoativas utilizado por ndios da Amaznia em rituais). Algumas variedades de Accia australianas tipo a Acacia maidenii tambm possuem propriedades semelhantes Jurema.Read more: http://demonictoys.blogspot.com /2010/12/jurema-planta-psicoativauma-planta.html#ixzz1N22jw885 Under Creative Commons License: Attribution Share Alike

Ipomoea purpurea (Ipomia Roxa)

Ipomoea purpurea, a Glria da Manh ou Corda-de-viola, uma espcie do gnero Ipomoea, nativa do Mexico e da Amrica Central. Como todas glrias-da-manh a planta se enlaa ao redor de estruturas com seus galhos. Crescendo a uma altura de 2 a 3 metros. As folhas tem forma de corao e os galhos tem plos marrons. As flores tem forma de

trombeta, predominando o azul para prpura ou branco, com 3 a 6 cm de dimetro.

As sementes triangulares (facilmente encontrveis em sites de jardinagem) tem histrico de uso como psicodlico; estas, como as de Ipomoea tricolor contm ergina(A LSA, tambm conhecida como amida de cido D-lisrgico, ergina, e

LA-111, um alcalide da famlia das ergolinas, presente em vrias espcies da planta Convolvulaceae e em alguns tipos de fungos. Trata-se de uma substncia conhecida comumente por seus efeitos de tipo alucingeno).

Os efeitos so relatados quase idnticos ao do LSD. H

controvrsias quanto a ser esta espcie ou Rivea corymbosa a planta considerada mgico-medicinal conhecida na cultura asteca como ololiuhqui. Uma das utilizaes medicinais dessa espcie so os preparados homeopticos conhecidos como essncia floral ou Florais de Bach por propostos por Edward Bach (18861936) como veculos teraputicos, nesse caso a indicao a dependncia de drogas e desorganizao de hbitos.

Reino: Plantae Diviso: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Solanales Famlia: Convolvulaceae Gnero: Ipomoea Espcie: I. purpurea Nome binomial Ipomoea purpureaL. Nome Cientfico: Ipomoea purpurea Sinonmia: Convolvulus purpureus, Convolvulus superbus, Convolvulus intermedius, Convolvulus

sanguineus, Ipomoea discolor, Ipomoea hispida, Pharbitis purpurea, Ipomoea hirsutula Nome Popular: Glria-da-manh, Corda-de-viola, Corriola, Jetirana, Campainha, Bons-dias, Bom-dia Famlia: Convolvulaceae Diviso: Angiospermae Origem: Amrica Tropical Ciclo de Vida: Anual Nomes vulgares: frica: morning glory, pupa (iorub), ijalapha, ijalamu, ijalambu (Zulu) Bolvia: campanilla, camotillovioleta, yeticanu Brasil: canuto-de-pito, cariola,

getirana-roxa, campainha, bons-dias Cuba: aguinaldo purprea E.U.A: morning glory

A glria-da-manh uma trepadeira volvel e anual, de rpido crescimento, excelente para cobrir rapidamente pequenas estruturas. Seu caule herbceo e delicado, recoberto por finos plos amarronzados. Ele escala rapidamente o apoio oferecido, se enrolando em torno dele e alcanando de 2 a 3 metros de altura ou comprimento. Sua folhas so cordiformes ou trilobadas, verdes e muito vistosas. As flores surgem na primavera e vero, abrindo-se pela manh e fechando-se ao entardecer. Elas so grandes, em forma de trompete e podem se apresentar nas cores branca, rosa, roxa ou azul, em

tonalidades diversas e muitas vezes multicolores. O fruto uma cpsula trivalva com sementes grandes e triangulares, que germinam com facilidade. Usos em rituais afro-brasileiros: No Il ax ewe fun mi, da gitirana-roxa (Ipomoea purpurea (L.) Roth. so empregadas as sementes as quais so amassadas em gua formando uma massa que deve ser ingerida. folha do vento, que propicia leveza, quando a pessoa est deprimida. Usa-se em trabalhos individuais. Chama-se

"pupa" em iorub. Pertence divindade Ians. Ergina :

A LSA, tambm conhecida como amida de cido D-lisrgico, ergina, e LA-111, um alcalide da famlia das ergolinas, presente em vrias espcies da planta Convolvulaceae e em alguns tipos de fungos. Trata-se de uma substncia conhecida comumente por seus efeitos de tipo alucingeno.

Nome IUPAC (8)-9,10-didehydro6-methyl-ergoline-8-carboxamide Outros nomes :LSA, d-lysergic acid amide, d-lysergamide, Ergine, LA-111 Identificadores: Nmero CAS 478-94-4 PubChem 442072 ChemSpider 390611 Frmula qumica C16H17N3O Massa molar 267.32 g mol-1

Read more: http://demonictoys.blogspot.com /2011/01/as-sementes-alucinogenasda-ipomoea.html#ixzz1N268rod2 Under Creative Commons License: Attribution Share Alike

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Datura Stramonium (ch de lrio)

Datura ou "Lrio" (trombeteira) como conhecida no Brasil uma planta usada como alucingeno sendo suas flores a base do famoso ch de Lrio ,induz a viagens aterrorizantes e mesmo nas sociedades que fazem dela um uso xamanico ela relacionada a magia negra e usada apenas por xams experientes... seu uso de forma recreativa ou como experincia totalmente desaconselhado pois na maioria das vezes resulta em srio mal estar e sensaes pra l de nefastas (quando no letais) .

Descrio geral :

A origem do nome vem do hindu "dht", um veneno preparado com plantas, e "tatorah", entorpecente. Plantas desse gnero e de alguns outros gneros de Solanceas apresentam compostos com propriedades alucingenas, o que conhecido desde tempos imemoriais. Povos primitivos, tanto da Eursia como do Novo Mundo, fizeram intenso uso dessas propriedades em rituais msticos e religiosos, bem como para fins medicinais; outros usos tinham intuito criminoso, visando entorpecer as vtimas para as roubar ou matar.

Os efeitos alucingenos incluem vises e sensaes que eram tidas como formas de comunicao com os deuses. Curandeiros e adivinhos buscavam inspirao nessas vises. Ritos de iniciao, bem como de passagem de condies de crianas para adultos, envolviam o uso de preparados dessas plantas. Na regio de Bogot (pr hispanica) as vivas e os escravos dos

guerreiros mortos recebiam uma bebida com extratos dessas plantas, que as colocava em estado de torpor, de modo a serem enterrados vivos com os seus senhores. Plantas dos grupos mencionados no so substitutivas de plantas que fornecem drogas, como maconha, papoula ou coca, pois ao lado do efeito alucingeno, existe um forte efeito txico, e uma "viagem" com Solanceas frequentemente no tem retorno.

Datura Stramonium uma planta herbcea anual de porte poderoso, com caule ramificado suportando folhas alternas, ovais, dentadas e malcheirosas. Na axila das ramificaes ou na extremidade dos caules, formamse grandes flores tubulosas, brancas ou violceas. O fruto uma cpsula que encerra sementes pretas (em baixo). Toda a planta extremamente venenosa. Diversas espcies de Datura so originrias do Novo Mundo, mas a Datura stramonium originria de uma regio volta da Cordilheira do Himalaia, na sia Menor e de regies a

volta do Mediterrneo, foi levada para as mais diversas regies do mundo, sendo hoje de distribuio universal. Apresenta ampla ocorrncia no Continente Americano, sendo que no Brasil pode ser encontrada em grande parte do territrio, mas raramente forma grandes concentraes. Cultivase em grande escala para fins medicinais.

So colhidas as folhas e as sementes. As folhas devem ser cortadas de manh cedo, no princpio da florao. So primeiro secadas estendidas ao lado umas das outras, em seguida podem ser amontoadas. Num secador, a temperatura no deve ultrapassar os 45C. As sementes so retiradas aps a secagem das cpsulas. Os dois produtos contm alcalides derivados do tropano (0,4%), a hiosciamina, a atropina e a escopolamina. Estas substncias so espasmolticas (aliviam as contraes musculares),

diminuem as secrees glandulares e dilatam os brnquios. So apenas tratadas no mbito da indstria farmacutica, e os remdios base destas substncias s podem ser prescritos por um mdico. uma planta txica para os animais e para o homem. Os envenenamentos de crianas pelas sementes de estramnio so relativamente freqentes, sendo a dose letal, aproximadamente, 20 sementes.

So igualmente cultivadas outras espcies de Datura: Datura inoxia e Datura metel, originrias da Amrica do Sul, e Datura inermis, originria da Abissnia, todas ainda mais ricas em alcalides. Na literatura:

O xam indgena Don Juan, no livro "A Erva do Diabo" de Carlos Castaeda, refere-se nestes termos a esta espcie: "-- A erva-do-diabo tem quatro cabeas; a raiz, a haste e as folhas, as flores e as sementes. Cada qual diferente, e quem a tornar sua aliada tem de aprender a respeito delas nessa ordem. A cabea mais importante est nas razes. O poder da erva-do-diabo conquistado por meio de suas razes. A

haste e as folhas so a cabea que cura as molstias; usada direito, essa cabea uma ddiva para a humanidade. A terceira cabea fica nas flores, e usada para tornar as pessoas malucas ou para faz-las obedientes, ou para mat-las. O homem que tem a erva por aliada nunca absorve as flores, nem mesmo a haste e as folhas, a no ser no caso de ele mesmo estar doente; mas as razes e as sementes so sempre absorvidas; especialmente as sementes, que so a quarta cabea da erva-dodiabo e a mais poderosa das quatro".

Datura L. um gnero botnico pertencente famlia Solanaceae. constitudo por cerca de catorze espcies de plantas anuais ou perenes de vida curta. Sua taxonomia complexa e difcil, sendo constante e erroneamente chamadas de "Lrio" devido sua grande semelhana nas flores com as plantas do gnero Lilium, pois, para leigos, difcil a distino.

comum dividir-se o gnero em 4 sees: Brugmansia, Stramonium, Dutra e Ceratocaulis. Muitas discusses tem havido sobre esse e outros critrios. Hoje, os especialistas esto de acordo em que se deve separar ao menos Brugmansia, pelo que em novos sistemas de classificao se tornou em um gnero distinto, restando oito espcies para o gnero Datura. Espcies : Datura bernhardii Datura ceratocaula Datura discolor

Datura ferox Datura inoxia Datura kymatocarpa Datura lanosa Datura leichhardtii Datura metel Datura quercifolia Datura reburra Datura suaveolens Datura stramonium ( usada como entegeno/alucingeno) Datura wrightii Lista completa

atropina

Algumas espcies, antes includas neste gnero pertencem atualmente ao gnero Brugmansia, diferindo das outras espcies por serem lenhosas, arbustivas ou arborescentes, alm de possurem flores pendentes. Podemos ainda citar outros gneros relacionados como o Hyoscyamus e Atropa.

Amanita Muscaria (cogumelo alucingeno)

O cogumelo vermelho amanita muscaria muito comum no Oeste norte americano, na Europa, Sibria e sia, onde pode ser encontrado no solo, por baixo dos pinheiros,vidoeiros e carvalhos.

Estes fungos crescem solitrios, dispersos, densamente, ou em grandes anis nas orlas das florestas. Encontram-se freqentemente em pinheirais ao longo das costas ou das auto-estradas. O amanita historicamente o entegeno mais usado no mundo inteiro.

A Amanita Muscaria possui dois tipos de alucingenos sendo muscimol e cido ibotmico. Depe

ndendo da quantidade ingerida capaz de induzir alteraes no sistema nervoso, levando a alterao da percepo da realidade, descoordenao motora, alucinaes, crises de euforia ou depresso intensa. Espasmos musculares, movimentos compulsivos, transpirao, salivao, lacrimejamento, tontura e vmitos so tambm sintomas referidos na literatura. A dose de muscimol ativa de cerca de 10-15 mg para uma pessoa normal. Um Guia

de cogumelos ( A Guide to British Psilocybin Mushrooms ) de Richard Cooper publicado em 1977 recomenda uma dose menor, 8.5mg e sugere que possvel que esse valor esteja presente em menos de 1g de A.muscaria secas. Ele continua a dizer que a determinao de uma dose correta pode ser difcil como potncia varia drasticamente de um cogumelo para a outro. O melhor metodo pra ingestao que eu conheo a mastigaao lenta, e a dose minima de 40 - 60 gramas de cogus

secos em bom estado (secos a menos de 90 dias e armazenados em condioes ideais sem ar luz ou umidade) . A alterao de conscincia pode demorar 5 a 10 horas e comea aps meia-hora a 2 horas. No se deve colher amanitas fora de poca Por 2 motivos: 1- os cogumelos que saem fora da poca sao os "sensores", eles medem como est o ambiente, fazem medioes de temperatura/pressao barometrica/niveis de chuvas para

mandar a informaao de volta para a colonia(ring) em forma de esporos que colonizam a camada superficial de materia orgnica enviando estas medioes para ter uma frutificaao o mais eficiente possivel. 2- Por serem sensores, estes cogumelos sao mais protegidos que os outros, sao extremamente venenosos, e mesmo secando eles/fazendo ch o veneno nao se dissipa totalmente. O fungo veio para o Brasil junto com sementes de pinus importadas para reflorestamento. No inverno possvel encontrar o cogumelo em toda regio Sul do pas. Sendo tambm encontrado em outros estados

como So Paulo e sul de Minas Gerais.

o componente psicoativo deste fungo o muscimol .O Muscimol produzido naturalmente nos cogumelos Amanita muscaria, Amanita pantherina e gemmata Amanita,acredita-se que, no A. muscaria, a camada logo abaixo da pele da tampa contm a maior quantidade de muscimol, e por isso a parte mais psicoativas.

Desde o perodo Paleoltico Superior (entre 75.000 a 15.000 anos a.C) o homem j utilizava certas plantas para fins medicinais e como meio de acesso ao reino dos espritos, atravs da ingesto das chamadas Bebidas Sagradas. O impacto do seu uso na estruturao da psique e da cultura humana muito maior do que se pode imaginar. Hoje em dia essas plantas so chamadas entegenas, que significa: capaz de suscitar a experincia de Deus em si mesmo. Seus compostospsicoativos produzem um estado de expanso de conscincia. O pesquisador Robert Gordon Wasson sugeriu que o cogumelo

estivesse relacionado ao Soma, bebida sagrada dos Vedas. Os mais antigos textos religiosos. Tal bebida citada nos hinos do Rigveda escritos por volta de 1.500 A.C. ) Soma uma bebida ritual da cultura vdica e hindu. No se sabe exatamente como esta bebida era preparada, talvez sob a forma de infuso dos caules da 'soma'. Alguns antropologos acreditam que o cogumelo Amanita Muscaria seja o soma, ou parte dele, outros afirmam que poderia conter cogumelos psilocibinicos, porem at hoje permanece um mistrio. No existe certeza quanto ao nome das espcies utilizadas na preparao do soma,

devido extino desta expresso cultural dos antigos hindus, mas segundo Forlong (1964) e Blavatsky (1892) elas podem ser: Asclepias acida ou Sarcostoma viminales. Classificao cientfica Reino: Fungi Diviso: Basidiomycota Classe: Homobasidiomycetae Ordem: Agaricales Famlia: Amanitaceae Gnero: Amanita Espcie: A. muscaria

(Nao h meio de se cultivar amanitas indoor)

Kratom-mitragyna speciosa ( uma planta psicoativa da Asia)

Kratom (Thai: ) (Mitragyna speciosa) uma grande rvore nativa do sudeste da sia. da mesma famlia do cafeeiro. Suas folha so colhidas por suas propriedades

psicoativas ,embora o uso de kratom seja comum ao longo de sua rea nativa do sudeste da sia, essa planta permaneceu praticamente d esconhecido fora dessa rea, at os ltimos anos. Embora estruturalmente relacionada com a ioimbina e outras triptaminas, a far macologia da kratom completamente diferente.

Ela contm muitos alcalides, incluindo mitragina que lhe permitam contribuir para o trabalho, ao mesmo tempo ajuda a descansar e dormir. A folha de kratom usada para produzir uma sen saode bem-estar. Dosagem : A dosagem depende bastante do tipo de potncia da kratom utilizada. Normalmente 5-10 gramas de folhas secas devem chegar para os principiantes. Reduzir a dose quando usar o p de kratom, visto que este normalmente mais forte que as folhas simples (3-5 gramas). O mesmo

acontece com a resina. A kratom no viciante quando usada com cuidado, e no menos que uma ou duas vezes por ms. No entanto, os utilizadores regulares sentiro a necessidade de aumentar a dose aps algum tempo.A kratom tem sido tradicionalmente utilizada pelas suas propriedades psicoativas, na Tailndia e na Malsia, apesar de agora ser ilegal nesses pases. No Sudeste Asitico as folhas frescas so comumente mastigad as, muitas vezes de forma contnua, por parte dos trabalhadores ou operrios que procuram seus efeitos simultaneamente

anestsicos e estimulantes,Existem vrias maneiras de usar a kratom. Pode se mastigar as folhas, fum-las, ou preparar um ch. Este ltimo mtodo o mais fcil.A maneira mais palatvel de usar a kratom preparando um ch: colocar 5-10 gramas de folhas pulverizadas numa pequena quantidade de gua quente e deixar em infuso durante algum tempo. Pode semisturar com ch preto ou de ervas e acar ou mel a gosto.Kratom contm muitos alcalides, incluindo mitragina , mitraphylline e 7 hydroxymitragynine (que atualmente se supe que seja o princpio ativo principal na planta). Outro mtodo

preparar um extrato lquido de ch. Segue esta receita bsica encontrada na web: 1.) Colocar 50 gramas de folhas secas de kratom esmigalhadas numa panela. Juntar 1 litro de gua. 2.) cozinhar em fogo brando por 1520 minutos. 3.) Filtrar e colocar o ch num recipiente e guardando o lquido. (espremer as folhas no filtro para aproveitar a maior parte do lquido). 4.) Coloca as folhas novamente na panela e juntar outro litro de gua limpa. Repetir os passos 2 e 3 (depois de filtrar as folhas pela segunda vez, podes descarta-las).

5.) Junta o lquido obtido nas duas fervuras na mesma panela e cozinha novamente at o volume reduzir a cerca de 100 ml.

O mesmo mtodo de preparao pode ser utilizado com quantidades maiores ou menores de ervas, ajustando simplesmente o volume da gua. O ch de kratom pode ser armazenadona

geladeira durante cerca de cinco dias. provvel que se conserve durante mais tempo, mas prefervel no o beber aps os cinco dias. Pode ser armazenado durante meses e lhe acrescentar algum lcool. Juntar cerca de 10% de lcool preservar a kratom durante muitos meses (no geladeira). Junta uma parte de vodca (pinga, rum, ou bebidas brancas similirares) a trs partes de ch de kratom. Geralmente no recomendavel a mistura de drogas. No entanto, certas misturas tm sido consideradas agradveis e supostamente seguras pelos utilizadores. A kratom pode sem dvida misturar-se com ch normal sem

qualquer risco. Tem sido usada com um ch feito de papoilas vermelhas (papaver rhoeas), o qual possui um efeito prprio levemente narctico, e com um ch sedativo e de efeitos eufricos feito de "ltus azul" (nymphaea caerulea). Tem sido misturada sem problemas com pequenas quantidades de lcool, mas grandes quantidades devem ser evitadas. Algumas pessoas gostam de fumar tabaco ou "weed" quando se encontram sob a influncia da kratom.

Apesar da 7hydroxymitragynine e da m itragina serem estruturalmente relacion ados com a ioimbina e outras triptaminas, s ua farmacologia bem diferente, atuando principalmente como agonistas dos receptores muopiides. Outros produtos qumicos ativos no kratom incluem raubasine (mais conhecido a partir de Rauwolfia serpentina) e alguns alcalides yohimbe como coryn antheidine . Kratom tambm contm alcalides encontrados na Unha

de Gato,que se supe tenham um papel benfico sobre o sistema imunolgico e reduzam a presso arterial, bem como a epicatequina, um potente antioxidante tambm encontrados no chocolate escuro e intimamente relacionada com a EGCG ch verde que d seus efeitos benficos.O uso do kratom legal na Europa,EUA e tambm no Brasil,bem como na maioria dos pases,mas probido na Tailndia, Austrlia, Burma, Malsia e VietnamHoje em dia, a kratom est inserida no mesmo grupo de classificao da cocana e da herona pela lei tailandesa, e tem as mesmas

penalidades. A posse de 30 gramas punvel com a morte.

Ento talvez voc se pergunte essa planta pode ser cultivada tambem no Brasil ou outro pas da America tropical ?Teoricamente sim,com certo grau de dificuldade.A rvore da mitragyna speciosa atinge alturas de 15 metros com uma largura de 4,5 metros. O caule erecto e ramoso. As flores so amarelas. As folhas so perenes, de um verde escuro lustroso,

de forma oval, com padres de crescimento opostos. A kratom sempre-verde em vez de anual ou bianual, e as suas folhas caem e nascem constantemente, mas existe uma queda de folhagem quase estacional devido s condies ambientais. Durante a poca seca do ano a queda de folhas abundante, e o novo crescimento pleno durante a poca das chuvas. Quando plantadas fora do seu habitat tropical, a queda das folhas ocorre com temperaturas mais frias, volta dos 4 graus Celsius. Crescimento A kratom prefere solos molhados, muito

hmidos, em zonas protegidas. Como necessita de muito alimento, requer um solo muito rico e frtil. sensvel aridez, e se plantada fora do seu habitat natural sensvel geada. A propagao d-se atravs de sementes muito frescas ou de cortes. Cresce devagar, devido a um fungo que ataca o seu tecido xilema (um dos tecidos das plantas). Sabe-se pouco sobre o cultivo da kratom. As sementes e os cortes so muito difceis de encontrar. Os cortes de kratom so difceis de cultivar, apesar da planta em si, uma vez estabelecida, ser relativamente resistente. Devido dificuldade de criar

razes atravs de cortes, muitos agricultores experimentam a clonagem. Duas das dificulades principais do cultivo com cortes so que estes criam fungos ou simplesmente nem sequer criam raiz. Sugestes para o tratamento destes problemas incluem: - colocar o corte em gua com um tubo de bolhas de ar para aumentar os nveis de oxignio; - usar uma pequena quantidade de fungicida na gua para impedir o crescimento de fungos; - mudar a gua diariamente para reduzir a formao de fungos.

Algum obteve sucesso em manter o corte hmido ao usar l de rocha, permitindo a passagem de ar, mudando a gua todos os dias para evitar o crescimento de fungos, e juntando nutrientes assim que as razes comearam a crescer. H registos sobre o fato das folhas da mitragyna speciosa serem mais potentes no fim do Outono, mesmo antes de carem, e das plantas que crescem em climas frios serem fracas. As plantas cultivadas em climas subtropicais ou tpidos so fracas no fim do Inverno e da Primavera, mas potentes no fim do Vero e do Outono, e princpio do Inverno. A

maioria das plantas de estufa tambm fracas

Kratom

IBOGA

Tabernanthe iboga ou Iboga um arbusto alucingeno, nativo da frica

Central Ocidental. O Iboga estimula o sistema nervoso central, quando tomado em doses pequenas e induz vises em doses maiores. Em partes da frica, onde a planta cresce a casca da raiz mastigada para diversos fins

farmacolgicos ou ritualsticosA Iboga

extremamente rara, a procura por ela tem sido to grande que as plantas nativas foram praticamente dizimadas e os custos esto subindo cada vez mais. A Ibogana seu o alcalide ativo. Normalmente cresce a uma altura de 2 m, T. iboga pode eventualmente crescer at se tornar uma pequena rvore de at 10 m de altura,em condies adequadas. O arbusto tem pequenas folhas verdes.

Suas flores so brancas e rosa, enquanto que o fruto pode ser em forma oval alongada, ou em forma redonda ou esfrica, ambos

com uma cor alaranjada. Suas razes de colorao amarela contm uma srie de alcalides ,principalmente ibogana, que encontrada em maior concentrao na casca da raiz.Algumas espcies animais, entre as quais os mandris e os javalis, alimentam-se das razes da iboga para conseguir efeitos

entorpecentes. Imagina-se que os pigmeus descobriram a eboka (iboga) observando o comportamento desses animais. At hoje, estas populaes utilizam a iboga em seus ritos. O material de raiz, de sabor amargo, provoca uma sensao anestsi ca na boca, assim como dormncia sistmica para a pele. usado para diminuir a sede e a fome em condies extremas de trabalho. A casca estimulante e efeitos alucingenos e usado em rituaisDe muitas maneiras, seus efeitos e uso so semelhantes s Ayahuasca,o culto Bwiti e outros cultos secretos da

frica Ocidental usam-na para se comunicar com seus antepassados mortos.

As razes contm alcalides indlicos: Ibogana tem forma de agulhas prismticas a partir do etanol com um ponto de fuso entre 152 C e 153 C, solvel em etanol, ter,

clorofrmio, acetona. O cloridrato tem um ponto de fuso entre 299 e 300 . Sua frmula qumica C 2 0H 26 N 2 O.

A ibogana um estimulante do sistema nervoso central,semelhante a anfetamina e um alucingeno, dependendo da dose. Em pequenas quantidades, um estimulante, enquanto que em doses mais elevadas

(5g - 10g) provoca alucinaes. Sugere-se a sua utilizao para o tratamento da dependncia de opiceos e cocana. Doses altas podem causar paralisia e paralisia respiratria, tambm induz a degenerao das clulas de Purkinje. Ibogamina, Tabernantina e Coronaridina entre outras.2 Voacoangina Na raiz seca entre 1 a 2,6% de alcalides, enquanto a casca da raiz entre 5-6% 0,2 estimulante do sistema nervoso e antidepressivo. Uso : Preparao: Embebe-se em gua quente por meia hora. A bebida pode ser

filtrada ou simplesmente tomada com as plantas. Algumas pessoas misturam-na com outras plantas, tais como a alchornea floribunda ou a canbis. Dosagem: Cultos nativos usam 2 ou 3 gr para as mulheres e 3 a 5 para os homens. Tomar no maximo 5 gr para efeito psicodlico. No culto dos nativos Bwiti, a droga tomada de 2 maneiras: regularmente em pequenas doses antes e no princpio das suas cerimnias, seguida depois da meia-noite por uma dose menor; e uma vez ou duas durante a iniciao ao culto, em doses excessivas de 1 a 3

cestas cheias, durante um perodo de 8 a 24 horas. Isto serve para "abrir a cabea , assim induzindo o contato com as almas dos antepassados atravs de desmaios e alucinaes. Efeito: afrodisaco, eufrico, o dobro da potncia muscular, agua a viso, estimula a digesto e da fome. Pequenas doses: brilhos ligeiros, aumento da sensibilidade e dificuldades motoras. Os cientistas ocidentais afirmam que o iboga diminui o desejo por substncias que causam dependncia, todavia este produto no prprio para combater dependncias

sem ajuda profissional.

VIROLA

Virola (p alucingeno dos indios da Amaznia)

VIROLAS (virola calophylla, Virola Colophylloidea , e V. theiodora) esto

entre as mais recentes descobertas no campo das plantas alucingenas. Estes rvores de tamanho mdio tem folhas verde escuro brilhante com pequenas flores amarelas, que exalam um aroma pungente.o princpio ativo esta na resina vermelho-sangue retirada da casca de rvore, que faz um rap poderoso. A Virola nativa dos trpicos do Novo Mundo. Eles so membros da famlia da nozmoscada , Myristicaceae, que compreende cerca de 300 espcies de rvores em 18 gneros. O mais conhecidomembro da famlia Myristica

fragrans, uma rvore que a fonte da noz-moscada . Na Colmbia, as espcies mais frequentemente utilizadas para efeitos alucingenos(entegenos) so Virola calophylla e V.calophylloidea, enquanto no Brasil e na Venezuela, os ndios preferem a v. theiodora . que parece render mais resina.um "rap" preparado a partir da casca de rvores Virola pelos ndios da Noroeste amaznico e das cabeceiras do Orinoco. Um antroplogo que observou o ndios Yekwana da Venezuela em sua preparao e utilizao do "rap", em 1909, comentou:"So de especial interesse os

rituais de cura, durante os quais o xam inala o hakudufha. So necessrios cerca de 40 litros de resina para obter 1 kg de p.

Tira-se a casca da arvore Virola , deixando que a resina escorra .

Este um p mgico usado exclusivamente por curandeiros e preparado a partir da casca de uma certa rvore amassada e cozidos em uma pequena panela de barro, at que toda a gua tenha evaporado e um sedimento reste no fundo da panela. "Este sedimento tostado na panela em fogo leve e em seguida reduzido p fino com a lmina de uma faca. Em seguida, o feiticeiro sopra um pouco de o p atravs de um canudo. . . para o ar. Em seguida, ele aspira com a mesmo canudo, ele absorve o p em

cada narina sucessivamente. "O hakudufha obviamente tem um forte efeito estimulante, pois imediatamente o paj comea a cantar e gritar descontroladamente, o tempo todo lanando a parte superior do seu corpo para trs e para a frente. Entre as numerosas tribos do Leste da Colmbia, o uso de rap de Virola, muitas vezes chamado yakee ou paric, restrita aos xams. Entre os Waika ou tribos Yanomami da regio fronteiria do Brasil e da Venezuela, epena ou nyakwana, como o rap chamado, no se restringe a curandeiros, mas pode ser

cheirado cerimonialmente por todos os homens adultos, ou mesmo aspirado ocasionalmente, sem qualquer base ritual por homens .

o p obtido neste processo misturado a folhas de uma erva seca e moda conhecida como "justicia" e cinzas de amasita, a casca de uma rvore a Elisabetaprinceps. O rap ento pronto para uso. os efeitos do p de virola so sentidos

dentro minutos aps o uso inicial. Primeiro, h uma sensao de eufora,que seguida por um entorpecimento dos membros,uma contrao da face, uma falta de coordenao muscular , espirros, nuseas e,freqentemente, vmitos. Macropsia - a sensao de estar vendo as coisas muito maiores do que so . a resina da Virola theiodora tem at 8 por cento de triptaminas,principalmente a altamente ativa 5 -metoxi-N, N-Dois dimetiltriptamina,alcalides de um novo tipo, B-carbolinas tambm foram encontrados na resina;eles agem como monoaminas inibidoras de

oxidase e possvel que as triptaminas tenham efeito quando a resina tomada oralmente. encontra-se venda em alguns sites especializados em extratos xamnicos com valor de cerca : ( 5.25) a grama

O cacto San Pedro

O cacto San Pedro (Trichocereus pachanoi) Conhecido tambm por

huachuma, achuma, agua colla, cardo, huando hermoso, gigantn, San Pedrito, San Pedrillo. uma das plantas alucinognicas mais velhas que se conhece nas Amricas. Este tipo de cactos original do Equador e Peru, onde ainda cresce nas montanhas de grande altitude! Sanguirardi Jr: " O emprego religioso, pelo ndio, da bebida extraida do San Pedro tradio secular, que se perdeu para sempre. Hoje, o uso ritual com finalidades mgicas e curativas ocorre em prticas nas quais as razes amerndias so enxertadas com o

catolicismo, o espiritismo e a feitiaria europia. Mesmo na forma sincrtica atual, seu conhecimento pelos estudiosos recente.

Por que So Pedro ? O cacto abre as portas do Cu. Da ter recebido o nome do apstolo a quem

disse Jesus : " Dar-te-ei as chaves do Reino dos Cus: o que ligares sobre a Terra ser ligado aos cus..." (Matheus 16:19).Quando os espanhis chegaram ao Peru, usava-se muito San Pedro. Um texto eclesistico diziam que os xams tomavam a bebida chamada Achuma, e como era muito forte, depois de tomaram perdiam o juzo e ficavam privados dos sentidos, tinham vises nas quais aparecia somente o diabo. Como aconteceu com o Peyote no Mxico. O alcalide ativo mais importante presente no cacto San Pedro a Mescalina. O cacto San Pedro contm um pouco menos de Mescalina que o

cacto Peiote (Lophophora williamsii), tornando a sua viagem (trip) mais amigvel. Este cacto de crescimento rpido tem 4 a 9 costelas e um forte sistema de razes. Na natureza o cacto san pedro continua a crescer at cair com o seu prprio peso. O cacto cado criar novas razes e produzir novos brotos. O san pedro utilizado frequentemente como base para outros cactos mais difceis de cultivar. O prprio san pedro pode ser cultivado a partir das sementes, num ambiente seco ou hmido, e cresce mais

rapidamente se for regado regularmente. No entanto, a planta pode sobreviver durante anos sem gua e at produzir novos rebentos.

Os alcalides ativos do cacto san pedro so: mescalina (3,4,5-trimetoxi-Bfenetilamina) 3-metoxi-4-hidroxi-B-fenetilamina 3,5-dimetoxi-4-hidroxi-Bfenetilamina tiramina hordinenina O nome quchua do cacto Trichocereus Panachoi Wachuma.Trata-se de um cacto que chega a atingir mais de dois metros de altura, tendo a mescalina como princpio ativo. Vem sendo

utilizado h sculos pelos ndios do Peru e do Equador. conhecido pelos xams por estar sempre em harmonia com os poderes dos animais, principalmente o Jaguar. O uso atual do San Pedro concentrase nas regies costeiras do Peru e nos Andes do Peru e Bolvia, tem recebido forte influncia crist. aplicado para curar enfermidades. Doses de mescalina:

150 dose mnima mg 150 300 dose leve a moderada mg 300 trip forte, dura 6400 12 horas mg 450 possvel dissoluo - 500 do ego, a trip dura mg cerca de 12 horas 500 - dissoluo do ego, a

600 trip pode durar at 24 mg horas Proporo de mescalina por cacto fresco: 400 g contm cerca de 480 mg de mescalina - 0.12% de mescalina por grama de cacto (de acordo com Schultes & Hofmann) 400 g contm cerca de 200 - 300 mg de mescalina - 0.05 - 0.075% de mescalina por grama de cacto (de acordo com outras fontes) Proporo de mescalina por cacto seco: 100 g contm cerca de 200 - 300 mg de

mescalina - 0.2 - 0.3% de mescalina por grama de cacto O peso seco 25% do peso fresco (75% de gua)

Lembre-se que a potncia pode variar muito. Por isso melhor no tomar a

dose toda de uma vez s, mas ir tomando gradualmente: tome metade da dose, espere 60 a 90 minutos para ver qual o efeito, e depois, se desejar, tome metade do que sobrou e se necessrio repita. Uma trip de san pedro leva cerca de duas horas a duas horas e meia para atingir o seu auge. O modo tradicional de consumir os cactos com-los. Podem ser consumidos frescos ou secos. Tente no comer pelo menos 6 horas antes do consumo dos cactos. Retire a casca e os espinhos. Certifique-se de descascar fininho, pois a maioria das substncias ativas

encontram-se concentradas logo abaixo da casca. Agora pode comer a carne volta do caroo do cacto. Cuidado com as falhas. Os cactos so muito amargos. O melhor a fazer para evitar o sabor desagradvel beb-los com sumo de fruta. Uma maneira mais saborosa de consumir os cactos preparando-os em ch. Retira os espinhos e corta os cactos em pedaos pequenos. Coze-os por 2-3 horas numa panela fechada em lume brando. Depois de arrefecer podes misturar a bebida com suco de fruta ou

com mel. Pode secar os cactos cortando-os em lascas e levando-os ao forno a 50C durante 4 a 5 horas. Depois pode comer as lascas. Um efeito normalmente ocorrente a sensao de nusea. Algumas pessoas dizem que comer gengibre ajuda a evit-la. Cultivo em vaso

Pequena coleo de cactos em vasos. Um bom substrato essencial podendo ser composto da seguinte maneira: 50% de areia lavada de rio, 50% de terra vegetal. Pode ser acrescentado o hmus de minhoca na proporo de um tero do volume de terra vegetal. Os espcimes jovens no devem ser expostos diretamente ao sol o dia inteiro, precisando apenas de luminosidade intensa. A rega no deve

ser excessiva, pois pode apodrecer o cacto. O Echinopsis pachanoi ( Sam Pedro) uma planta de crescimento rpido e bastante resistente, pode ser plantado no cho, mas sero precisos alguns anos at que floresa. O mtodo mais facil de propagao vegetativamente, utilizando seces do tronco. A propagao por sementes em cactos sempre um processo complicado. Por outro lado creio que o E. pachanoi no autofertil, pelo que so necessrios dois clones distintos para se obter sementes, pra nao falar que no temos no Brasil os morcegos que

polinizam as flores . O Lophophora wiliansi (Peyote) uma planta de crescimento muito lento, e de dificuldade moderada (no meu caso) precisa de um solo muito poroso e com algum calcrio, deve ser mantido seco durante o inverno. As flores so autoferteis. O melhor processo para propagar enxertando-o numa especie de crescimento rpido. Assim ir produzir rebentos e crescer muito mais depressa. primeira vista esse j tem tamanho para florir. Mas o facto de estar dentro de casa num local em que no existe variao trmica ao longo do ano

e em que a planta no afectada pela alterao do fotoperodo pode impedir que floresa. Primeiros passos A primeira coisa que deve fazer para cultivar o so pedro so pequenos furos na caixa onde o cacto vai crescer. Isto necessrio para a drenagem, pois demasiada gua pode apodrecer as razes do cacto. O passo seguinte misturar a terra com a areia, a perlite e a gravilha. Primeiro divida a gravilha em duas partes e cubra com uma o fundo da caixa.

recomendvel esterilizar a mistura antes de a usar; pode faz-lo no forno a 150 at 180C durante cerca de uma hora ( use uma forma prprio para o forno e no a caixa de cultivo: esta derrete), ou pode usar o microondas numa capacidade baixa durante cerca de 30 minutos. Depois de tudo misturado, pode juntar gua. Uma boa maneira de determinar se a terra est suficientemente molhada apertando-a na tua mo. Se sair gua da terra, est perfeita. Se estiver demasiado molhada, junta mais terra por isso

no use a terra toda da primeira vez. Quando a mistura estiver perfeita, pode por na caixa de cultivo. Semear e germinar Semear Est pronto para semear. As sementes devem ser colocadas na terra e depois pressionadas gentilmente com, por exemplo, a ponta de um lpis. no as afunde demais, cerca do dobro do tamanho delas debaixo da terra ideal. Borrife a terra com gua e feche a caixa com a tampa. Temperatura A melhor temperatura para a germinao das sementes do so pedro entre 20 e

30C, ideal volta dos 23 C. Para conseguir esta temperatura pode colocar a caixa junto ao aquecedor ou usar um cobertor eletrico para manter quente. Tenha sempre cuidado ao colocar a caixa diretamente em cima do aquecedor, pois a terra pode desidratar e as sementes no germinaro. Algumas pessoas usam um aquecedor para aqurio ou para terrrio para conseguirem a temperatura perfeita. Claro que isto no necessrio, mas melhora e acelera o

processo de germinao.

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Humidade Enquanto espera que as sementes de so pedro germinem muito importante que mantenhao nvel de humidade alto. Neste perodo tambm deve manter a terra molhada. Aps algum tempo, os cactos estaro suficientemente maduros

para se habituarem a um ambiente rido. Para deixar que os novos cactos se habituem gradualmente a condies secas, comece a fazer buracos na tampa da caixa para baixar lentamente o nvel de humidade. Continue a fazer buracos a cada trs ou quatro dias. Aps algumas semanas pode destampar a caixa completamente, mas mantenha a terra molhada ainda durante cerca de dois meses. Iluminao Enquanto as sementes de so pedro germinam importante que no

exponha a caixa luz direta do sol. Use uma lmpada fluorescente cilndrica ou compacta (CLS) 16 a 18 horas por dia. Quando os cactos estiverem um pouco mais fortes (com 2 ou 3 meses) pode deix-los habituarem-se gradualmente luz solar indireta. Com aproximadamente 1 ano, pode coloclos diretamente ao sol. Aps isto pode comear a tratar os cactos como espcimes adultos e darlhes

cada vez menos gua. tenha certeza que a terra desidrata completamente antes de dar gua aos cactos, para estimular as condies de crescimento ridas. Quando os cactos tiverem cerca de 1 ano de idade (1 a 2 cm de dimetro) pode comear a pensar em transplant-los. Lembre-se que um vaso maior nem sempre melhor. Tente encontrar um vaso que tenha cerca de 4 vezes o dimetro do cacto. Mudar de vasos permite ao cacto receber nutrientes da terra fresca. Manter os so pedros

Os cactos esto habituados a condies ridas e por isso nunca devedar-lhes gua demais. A melhor altura para molhar o cacto so pedro na primavera, e pode continuar at o outono. Especialmente se estiverem ao ar livre, nunca molhe demais no inverno, pois o frio e a gua juntos so prejudiciais ao so pedro. De preferncia umedea levemente no inverno, para evitar que desidratem completamente. Os cactos so pedro crescem mais rapidamente no perodo da primavera ao

outono. Durante este perodo precisam de mais gua e nutrientes. Pode acrescentar nutrientes especiais para cactos. A boa nutrio dos cactos tem sempre pouco nitrognio e muito potssio e fsforo. As suas quantidades esto indicadas por nmeros nas embalagens, com a frmula NPK (nitrognio, potssio e fsforo). Uma boa frmula NPK para cactos 4-7-7 ou mesmo 2-7-7. A melhor maneira de lhes dar gua por baixo do vaso. Coloque o vaso do so pedro na pia com um pouco de gua, ou num pires, e deixa-o absorver

durante alguns minutos. Este mtodo fortifica as razes, pois elas tero de esticar-se para absorverem a gua. Embora esta seja uma boa maneira de dar gua ao so pedro, bom as vezes regar o vaso tambm por cima. muito importante que saiba que no inverno a temperatura ideal para o so pedro entre 5 e 10 C (tambm pode mant-lo temperatura ambiente, mas prefervel que seja mais fria). Mas faa com que receba sempre luz suficiente. um dos

cactos de crescimento mais rpido que existem. Nas condies ideais pode crescer at meio metro por ano. Se quiser saber mais sobre cactos psicoactivos e o seu cultivo, h vrios livros interessantes em vrias lojas (online): San Pedro and related Trichocereus Species by Trout Cultivation and propagation of cacti by Trout

Psilocybe

cogumelo mgico

(sim ! isso a bosta do boi zeb ) A viajem acontece graas a uma substancia chamada Psilocibina que encontrada nos cogumelos do tipo Psilocybe, aps a ingesto da

substncia, que pode ser pelo famoso Ch de cogumelos ou pelo cogumelo desidratado e modo, os resultados variam de pessoa pra pessoa, mas so geralmente efeitos alucingenos, sim voc provavelmente vai ver unicrnios e elefantes cor-de-rosa, tambm podem ocorrer reaes de pnico e psicose, principalmente quando feito o uso de grandes doses.

"Aqui no Brasil esse tipo de substncia foi moda nas dcadas de 60 e 70, mais utilizadas nas zonas rurais,

j que facilmente cultivado no campo e o fungo tem timo desenvolvimento quando adubado com esterco de boi. Provoca um tipo de viagem semelhante do LSD, porm mais curta e angustiante, com alucinaes terrveis. H uma variao desta espcie, o Psilocybe subcubensis e diversos outros Psilocybes: semilanceata cyanescens, azure. Depois de colhidos, estes cogumelos so comidos crus, ou consumidos em forma de ch. Tambm podem ser secados para serem ingeridos depois. "

Object 2

"casos de uso prolongado revelam efeitos como mudana de comportamento e bichogrilismo " O ch de cogumelos, que devido psilocibina e psilocina fazia com que se abrissem mais um pouco as portas da percepo. Porm, quando ingerido em sua forma natural, ou com algum

ingrediente a fim de melhorar seu gosto forte (como leite condensado) os efeitos se mostram mais intensos, j que a alta temperatura usada no ch destri parte de seu potencial, deixando as molculas instveis. Alem disso, quando ingerido na forma slida, o efeito vem de forma mais vagarosa, dando tempo ao usurio para perceber melhor o que est acontecendo, dentro e fora de sua mente.

nota

Qual a do DMT?

DMT significa N, N dimetiltriptamina. uma substncia qumica intimamente relacionada com a serotonina, neurotransmissor do crebro, e o hormnio melatonina. um alucingeno poderoso que ocorre em muitas plantas e animais, incluindo seres humanos. DMT foi sintetizado pela primeira vez em 1930, e era

conhecido por existir em plantas alucingenas amaznicas, mas no foi at 1955 que descobrimos sobre os seus efeitos psicodlicos. DMT pertence famlia de compostos chamados os alucingenos ou psicodlicos. Outros membros desta famlia incluem LSD ou "cido", psilocibina, dos cogumelos mgicos e a mescalina dos cactos peyote e do San Pedrito. Os efeitos do DMT, em muitos aspectos so tpicos de outras substncias psicodlicas, onde caleidoscpicas alucinaes visuais so comuns com os olhos abertos ou fechados; emoes fortes de qualquer natureza positiva ou negativa; novos insights em questes

pessoais ou religiosas, e os efeitos sobre o nosso senso de integridade corporal . Em altas doses, o DMT no raro parece dar entrada em um mundo nofsico habitado por seres de luzes com as quais acredita-se interagir.

Caractersticas da substncia:

DMT a abreviao da substncia N,N-dimetiltriptamina (N,N-dimetil1H-indolo-3-etanamina), pertencente ao grupo das triptaminas, semelhante a melatonina. Tem como frmula molecular C12H16N2 e peso molecular 188.27, ponto de fuso entre 44,6 e 46,8C e ponto de ebulio entre 60 e 80C de acordo com o ndice de Merck. Sua dose ativa em forma de base livre de aproximadamente entre 15 mg a 60 mg e dura pouco menos de uma hora.

DMT endgena (produzida pelo prprio organismo) em animais foi descoberta e m roedores e, posteriormente, em seres humanos. Uma vez que o roteiro de sua formao no organismo foi determinada em animais - as enzimas

e os blocos de construo necessrios - os cientistas encontraram ento um processo semelhante que existe em humanos. A sntese endgena DMT comea com tri ptofano na dieta, e passa por uma srie de etapas at que se torne triptamina. Em seguida, uma enzima atribui dois grupos metil parau m tomo de nitrognio no triptamina, resultando em "N, Ndimetiltriptamina." Sabemos que o DMT endgeno criado nos pulmes e nas clulas vermelhas do sangue de seres

humanos, e talvez nos nossos crebros. Embora existam as enzimas necessrias e blocos de construo para a sntese de DMT na glndula pineal,ns no s abemos ainda se a pineal faz este composto. Cientistas descobriram o gene que codifica a enzima que complet a a sntese de DMT em humanos e roedores.

possvel inserir esse gene em um vrus. Quando este vrus colocado em uma placa de Petri cheia de clulas de mamferos e infecta as clulas, eles comeam a sintetizar DMT.