breve histórico

36
Benefícios Previdenciários por Benefícios Previdenciários por Incapacidade Incapacidade e os reflexos no Contrato de Trabalho e os reflexos no Contrato de Trabalho ESA – OAB/PR 2012 ESA – OAB/PR 2012 1. Auxílio doença; 1. Auxílio doença; 2. Auxílio acidente; 2. Auxílio acidente; 3. Aposentadoria por invalidez; 3. Aposentadoria por invalidez; Prof. LEONARDO ZICCARELLI RODRIGUES Prof. LEONARDO ZICCARELLI RODRIGUES

Upload: albin

Post on 17-Jan-2016

34 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Benefícios Previdenciários por Incapacidade e os reflexos no Contrato de Trabalho ESA – OAB/PR 2012 1. Auxílio doença; 2. Auxílio acidente; 3. Aposentadoria por invalidez; Prof. LEONARDO ZICCARELLI RODRIGUES. Breve histórico. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Breve histórico

Benefícios Previdenciários por Benefícios Previdenciários por IncapacidadeIncapacidade

e os reflexos no Contrato de Trabalho e os reflexos no Contrato de Trabalho

ESA – OAB/PR 2012ESA – OAB/PR 2012

1. Auxílio doença;1. Auxílio doença;2. Auxílio acidente; 2. Auxílio acidente;

3. Aposentadoria por invalidez; 3. Aposentadoria por invalidez;

Prof. LEONARDO ZICCARELLI RODRIGUESProf. LEONARDO ZICCARELLI RODRIGUES

Page 2: Breve histórico

Breve históricoBreve histórico Estado Liberal – Estado Liberal – contrato seria uma manifestação contrato seria uma manifestação

inequívoca de vontades que deve ser observada a todo custo inequívoca de vontades que deve ser observada a todo custo

(pacta sunt servanda)(pacta sunt servanda) – Estado observador – Estado observador Estado Intervencionista – Dignidade da Pessoa Estado Intervencionista – Dignidade da Pessoa

HumanaHumana Lei Eloy Chaves (1923) – Caixas - IAP´s - LOPSLei Eloy Chaves (1923) – Caixas - IAP´s - LOPS LOPS (1960) – Universalidade dos beneficiáriosLOPS (1960) – Universalidade dos beneficiários Criação do INPS (1967) Solidariedade Social Criação do INPS (1967) Solidariedade Social Repartição Simples x CapitalizaçãoRepartição Simples x Capitalização CF/88 – direitos sociais CF/88 – direitos sociais

Page 3: Breve histórico

Constituição Federal do Brasil de 1988Constituição Federal do Brasil de 1988

Art. 6º. São Art. 6º. São direitos sociaisdireitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência sociala previdência social, a , a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.desamparados, na forma desta Constituição.

Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, saúde, à previdênciaà previdência e à assistência social. e à assistência social.

Art. 201. A Art. 201. A previdência socialprevidência social será organizada sob a forma será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: I - cobertura dos I - cobertura dos eventos de doença, invalidezeventos de doença, invalidez, morte e, morte e idade avançada idade avançada II - proteção à maternidade, especialmente à gestante; II - proteção à maternidade, especialmente à gestante; IV - salário-família (...);IV - salário-família (...);

Page 4: Breve histórico
Page 5: Breve histórico
Page 6: Breve histórico
Page 7: Breve histórico

Auxílio Doença - RequisitosAuxílio Doença - RequisitosLei 8.213/91 (LBPS)Lei 8.213/91 (LBPS)

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao Art. 59. O auxílio-doença será devido ao seguradosegurado que, havendo cumprido, quando for o que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de caso, o período de carênciacarência exigido nesta Lei, exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu ficar incapacitado para o seu trabalhotrabalho ou ou para a sua para a sua atividade habitualatividade habitual por mais de por mais de 15 15 (quinze)(quinze) dias consecutivos. dias consecutivos.

Requisitos:Requisitos: Qualidade de segurado - filiação obrigatória!! Qualidade de segurado - filiação obrigatória!! Carência - 12 meses (exceções) – art.24 Carência - 12 meses (exceções) – art.24 Incapacidade Temporária/Provisória Incapacidade Temporária/Provisória Afastamento por mais de 15 dias (consecutivos ?)Afastamento por mais de 15 dias (consecutivos ?)

Page 8: Breve histórico

Data de Início do Auxílio-Data de Início do Auxílio-Doença Doença

DII x DIBDII x DIB

Empregado (exceto doméstico)Empregado (exceto doméstico)- A partir do 16º dia de trabalho – cabe à - A partir do 16º dia de trabalho – cabe à empresa pagar os primeiros 15 diasempresa pagar os primeiros 15 dias

Contribuinte Individual e FacultativoContribuinte Individual e Facultativo- A partir da data da incapacidade desde que - A partir da data da incapacidade desde que transcorridos 15 dias de seu início e transcorridos 15 dias de seu início e permanênciapermanência

Da data do requerimento após 30 dias da DII.Da data do requerimento após 30 dias da DII.

Facultativo – Incapacidade e Atividade HabitualFacultativo – Incapacidade e Atividade Habitual

Page 9: Breve histórico

Qualidade de Segurado e Período de GraçaQualidade de Segurado e Período de Graça Lei 8.213/91 Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, Lei 8.213/91 Art. 15. Mantém a qualidade de segurado,

independentemente de contribuições:independentemente de contribuições:                 I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício;I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício;                 II - até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o II - até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o

segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;

                VI - até 6 (seis) meses após a cessação das contribuições, o VI - até 6 (seis) meses após a cessação das contribuições, o segurado facultativo.segurado facultativo.

                § 1º O prazo do inciso II será prorrogado para até 24 (vinte e § 1º O prazo do inciso II será prorrogado para até 24 (vinte e quatro) meses se o segurado já tiver pago mais de 120 (cento e vinte) quatro) meses se o segurado já tiver pago mais de 120 (cento e vinte) contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado.qualidade de segurado.

                § 2º Os prazos do inciso II ou do § 1º serão acrescidos de 12 (doze) § 2º Os prazos do inciso II ou do § 1º serão acrescidos de 12 (doze) meses para o segurado desempregado, desde que comprovada essa meses para o segurado desempregado, desde que comprovada essa situação pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e da situação pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.Previdência Social.

                § 3º Durante os prazos deste artigo, o segurado conserva todos os § 3º Durante os prazos deste artigo, o segurado conserva todos os seus direitos perante a Previdência Social.seus direitos perante a Previdência Social.

                § 4º A perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao § 4º A perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixado no Plano de Custeio da Seguridade Social do término do prazo fixado no Plano de Custeio da Seguridade Social para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao do final dos prazos fixados neste artigo e seus parágrafos.posterior ao do final dos prazos fixados neste artigo e seus parágrafos.

Page 10: Breve histórico

Contagem do Período de GraçaContagem do Período de Graça

Empregado com registro em CTPS desde 1990.Empregado com registro em CTPS desde 1990. 10/06/2006 10/06/2006 >> Demissão do empregado Demissão do empregado Art.15, II Art.15, II >> 12 meses = 10/06/2007 12 meses = 10/06/2007 Art.15, § 1º Art.15, § 1º >> + 12 meses = 10/06/2008 + 12 meses = 10/06/2008 Art.15, § 2º Art.15, § 2º >> + 12 meses = 10/06/2009 + 12 meses = 10/06/2009 Art.15, § 4º Art.15, § 4º = 20/08/2009 (art.30, II-b, = 20/08/2009 (art.30, II-b,

Lei 8.212/91)Lei 8.212/91)

Total do período: 11/06/2006 – 20/08/2009Total do período: 11/06/2006 – 20/08/2009

Page 11: Breve histórico

Valor do Benefício - CálculoValor do Benefício - Cálculo de 24/07/1991 – 28/04/1995de 24/07/1991 – 28/04/1995

média aritmética simples dos últimos 36 salários média aritmética simples dos últimos 36 salários de contribuição apurados nos últimos 48 meses x de contribuição apurados nos últimos 48 meses x (80% + 1% para cada grupo de 12 contribuições).(80% + 1% para cada grupo de 12 contribuições).

de 29/04/1995 – 26/11/1999de 29/04/1995 – 26/11/1999média aritmética simples dos últimos 36 salários média aritmética simples dos últimos 36 salários de contribuição apurados nos últimos 48 meses x de contribuição apurados nos últimos 48 meses x 91%.91%.

de 27/11/1999 – até os dias atuais de 27/11/1999 – até os dias atuais média aritmética simples dos maiores salários de média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondente a 80% de todo o contribuição correspondente a 80% de todo o período contributivo, desde a competência período contributivo, desde a competência julho/1994, multiplicado pelo coeficiente de 91% julho/1994, multiplicado pelo coeficiente de 91% (Plano Real).(Plano Real).

Page 12: Breve histórico

Doença x IncapacidadeDoença x Incapacidade Doença é a perda da homeostasia corporal, total Doença é a perda da homeostasia corporal, total

ou parcial, ou parcial, estado este que pode cursar devidoestado este que pode cursar devido a a infecções, inflamações, isquemias, modificações infecções, inflamações, isquemias, modificações genéticas, sequelas de trauma, hemorragias, genéticas, sequelas de trauma, hemorragias, neoplasias ou disfunções orgânicas.neoplasias ou disfunções orgânicas.

Homeostase (ou Homeostasia) é a propriedade de Homeostase (ou Homeostasia) é a propriedade de um sistema aberto, seres vivos especialmente, de um sistema aberto, seres vivos especialmente, de regular o seu ambiente interno de modo a manter regular o seu ambiente interno de modo a manter uma condição estável, mediante múltiplos ajustes uma condição estável, mediante múltiplos ajustes de equilíbrio dinâmico controlados por de equilíbrio dinâmico controlados por mecanismos de regulação interrelacionados.mecanismos de regulação interrelacionados.

Page 13: Breve histórico

Doença x IncapacidadeDoença x Incapacidade Conceito de incapacidade segundo a ICIDH Conceito de incapacidade segundo a ICIDH

(OMS)(OMS)

Algo de anormal sucede ao indivíduo (sintomas e Algo de anormal sucede ao indivíduo (sintomas e sinais)sinais)

Alguém reconhece a existência da situação. Os sinais Alguém reconhece a existência da situação. Os sinais são "exteriorizados“ (a doença clínica é visível)são "exteriorizados“ (a doença clínica é visível)

O exercício das atividades pelo indivíduo pode ser O exercício das atividades pelo indivíduo pode ser alterado. Ocorre limitação da atividade. alterado. Ocorre limitação da atividade.

O indivíduo está em desvantagem relativamente aos O indivíduo está em desvantagem relativamente aos outros. outros.

Page 14: Breve histórico

Alta ProgramadaAlta Programada Criada por Orientação Interna em 13.09.2005 Criada por Orientação Interna em 13.09.2005

(redução de custos) – inversão do ônus ao (redução de custos) – inversão do ônus ao segurado;segurado;

Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da segurados, a contar da data do início da incapacidade incapacidade e enquanto ele permanecer e enquanto ele permanecer incapaz.incapaz.

Cobertura Previdenciária Estimada - controvérsiaCobertura Previdenciária Estimada - controvérsia PP (15 dias antes) e PR (até 30 dias após)PP (15 dias antes) e PR (até 30 dias após) Assegura o direito do segurado - gestão mais Assegura o direito do segurado - gestão mais

eficiente de recursoseficiente de recursos

Page 15: Breve histórico

médico assistente x médico médico assistente x médico perito x médico da empresaperito x médico da empresa

Resolução 1.448/98 do CFMResolução 1.448/98 do CFM Art. 6° - São atribuições e deveres Art. 6° - São atribuições e deveres

do perito-médico de instituições do perito-médico de instituições previdenciárias e seguradoras:previdenciárias e seguradoras:

I - avaliar a capacidade de trabalho I - avaliar a capacidade de trabalho do segurado, através do exame do segurado, através do exame clínico, analisando documentos, clínico, analisando documentos, provas e laudos referentes ao caso;provas e laudos referentes ao caso;

Page 16: Breve histórico

Alta Médica x Manutenção da IncapacidadeAlta Médica x Manutenção da Incapacidade

Ação Civil PúblicaAção Civil Pública n.º 2005.33.00.020219-8 - n.º 2005.33.00.020219-8 - 14.ª Vara Federal de Salvador-BA – para benefícios 14.ª Vara Federal de Salvador-BA – para benefícios em manutenção!!em manutenção!!

Pedido de Reconsideração: efeito suspensivo??Pedido de Reconsideração: efeito suspensivo??

Abandono de Emprego x Faltas JustificadasAbandono de Emprego x Faltas JustificadasSúmula 32 do TST – presunção após 30 dias da Súmula 32 do TST – presunção após 30 dias da DCBDCB

Impactos na Relação de Impactos na Relação de TrabalhoTrabalho

Page 17: Breve histórico

Casos PráticosCasos Práticos 15/10/2009 – segurado empregado 15/10/2009 – segurado empregado

afastado das atividades (B-91) por 2 afastado das atividades (B-91) por 2 mesesmeses

10/12/2009 – Pedido de Prorrogação 10/12/2009 – Pedido de Prorrogação (PP)(PP)

20/03/2010 – Benefício negado20/03/2010 – Benefício negado

Como fica o período sem recebimento Como fica o período sem recebimento entre 16/12/2009 e 20/03/2010 (?!?)entre 16/12/2009 e 20/03/2010 (?!?)

Page 18: Breve histórico

Casos PráticosCasos Práticos 12/01/2011 – segurado empregado 12/01/2011 – segurado empregado

afastado das atividades (B-31) por 3 afastado das atividades (B-31) por 3 mesesmeses

12/04/2011 – Retorno à empresa 12/04/2011 – Retorno à empresa (PCMSO) - INAPTO(PCMSO) - INAPTO

20/04/2011 – Pedido de Revisão20/04/2011 – Pedido de Revisão 10/08/2011 – Benefício negado10/08/2011 – Benefício negado Efeitos trabalhistas entre 13/04/2011 Efeitos trabalhistas entre 13/04/2011

e 10/08/2011 (?!?)e 10/08/2011 (?!?)

Page 19: Breve histórico

Casos PráticosCasos Práticos 12/12/2010 – segurado empregado afastado 12/12/2010 – segurado empregado afastado

das atividades (B-91) por 4 meses;das atividades (B-91) por 4 meses; Após PP a perícia é marcada para 11/05/2011; Após PP a perícia é marcada para 11/05/2011; 12/05/2011 – Retorno à empresa (PCMSO) – 12/05/2011 – Retorno à empresa (PCMSO) –

APTO, porém com atestado de inaptidão de APTO, porém com atestado de inaptidão de assistente médico!assistente médico!

20/05/2011 – Pedido de Reconsideração;20/05/2011 – Pedido de Reconsideração; 10/08/2011 – Benefício negado10/08/2011 – Benefício negado

Efeitos trabalhistas entre 12/05/2011 e Efeitos trabalhistas entre 12/05/2011 e 10/08/2011 (?!?)10/08/2011 (?!?)

Page 20: Breve histórico

Casos PráticosCasos Práticos 01/08/2011 – segurado empregado 01/08/2011 – segurado empregado

afastado das atividades por 15 dias com afastado das atividades por 15 dias com atestado médico;atestado médico;

16/08/2011 – Requerimento de benefício 16/08/2011 – Requerimento de benefício previdenciário;previdenciário;

10/11/2011 – Data do exame com 10/11/2011 – Data do exame com Benefício negado;Benefício negado;

Efeitos trabalhistas entre 01/08/2011 e Efeitos trabalhistas entre 01/08/2011 e 10/11/2011 (?!?)10/11/2011 (?!?)

Page 21: Breve histórico
Page 22: Breve histórico

Auxílio-Acidente Auxílio-Acidente Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como como

indenizaçãoindenização, ao segurado quando, , ao segurado quando, após após consolidação das lesõesconsolidação das lesões decorrentes de decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem seqüelas que impliquem redução da redução da capacidadecapacidade para o trabalho que para o trabalho que habitualmente habitualmente exerciaexercia. .

Natureza Indenizatória (valor abaixo do Natureza Indenizatória (valor abaixo do SM)SM)

Redução da capacidade – em qual grau??Redução da capacidade – em qual grau?? Atividade habitual – risco específico!Atividade habitual – risco específico! DIB x DIIDIB x DII Acidente de qualquer natureza!Acidente de qualquer natureza!

Page 23: Breve histórico

Decreto 3.048/99Decreto 3.048/99 Redução da capacidade para o trabalho – situações que dão Redução da capacidade para o trabalho – situações que dão

direito ao benefício, conforme art.104 do Decreto 3.048/99:direito ao benefício, conforme art.104 do Decreto 3.048/99: I - redução da capacidade para o trabalho que I - redução da capacidade para o trabalho que

habitualmente exerciam; habitualmente exerciam; II - redução da capacidade para o trabalho que II - redução da capacidade para o trabalho que

habitualmente exerciam e exija maior esforço para o habitualmente exerciam e exija maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exerciam à época do desempenho da mesma atividade que exerciam à época do acidente; ouacidente; ou

III - impossibilidade de desempenho da atividade que III - impossibilidade de desempenho da atividade que exerciam à época do acidente, porém permita o exerciam à época do acidente, porém permita o desempenho de outra, após processo de reabilitação desempenho de outra, após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do profissional, nos casos indicados pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social.Instituto Nacional do Seguro Social.

Suspensão quando da reabertura do B-31 ou B-91 Suspensão quando da reabertura do B-31 ou B-91

Possibilidade de cumulação com outro benefício por Possibilidade de cumulação com outro benefício por incapacidade(?)incapacidade(?)

Page 24: Breve histórico

PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDENTE. REDUÇÃO DA PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDENTE. REDUÇÃO DA CAPACIDADE AFERIDA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. CAPACIDADE AFERIDA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. BENEFÍCIO DEVIDO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO BENEFÍCIO DEVIDO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO JULGAMENTO DO RESP. 1109591/SC, NO JULGAMENTO DO RESP. 1109591/SC, PROCESSADO COMO REPRESENTATIVO DA PROCESSADO COMO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. (...) 2. No julgamento do CONTROVÉRSIA. (...) 2. No julgamento do Resp n. Resp n. 1109591/SC1109591/SC, processado nos termos do art. 543-C , processado nos termos do art. 543-C do Código de Processo Civil, esta Corte do Código de Processo Civil, esta Corte firmou o firmou o entendimento no sentido de que o nível do entendimento no sentido de que o nível do dano e, em consequência, o grau do maior dano e, em consequência, o grau do maior esforço, não interferem na concessão do esforço, não interferem na concessão do benefício acidentário, bastando, para tanto, a benefício acidentário, bastando, para tanto, a comprovação de existência de lesão que comprovação de existência de lesão que implique a redução de capacidadeimplique a redução de capacidade. 3. Dentro do . 3. Dentro do quadro fático-probatório delineado pela instância quadro fático-probatório delineado pela instância ordinária está atestada a redução da capacidade ordinária está atestada a redução da capacidade para o trabalho do autor, motivo pelo qual o para o trabalho do autor, motivo pelo qual o segurado faz jus ao benefício acidentário.(AgRg no segurado faz jus ao benefício acidentário.(AgRg no Ag 1387647/SC, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA Ag 1387647/SC, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 03/05/2011, DJe 17/05/2011)TURMA, julgado em 03/05/2011, DJe 17/05/2011)

Page 25: Breve histórico

Aposentadoria Por Invalidez (B-Aposentadoria Por Invalidez (B-92)92)

Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a cumprida, quando for o caso, a carência exigidacarência exigida, , será devida ao segurado que, estando ou não em será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e incapaz e insusceptível de reabilitaçãoinsusceptível de reabilitação para o exercício de para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistênciaatividade que lhe garanta a subsistência, e ser-, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.

Carência ? Origem acidentária e Portaria MPAS Carência ? Origem acidentária e Portaria MPAS 2998/012998/01

Benefício definitivo?Benefício definitivo? Causa de suspensão ou extinção do contrato de Causa de suspensão ou extinção do contrato de

trabalho? Art.475 da CLT – prazo da LBPS trabalho? Art.475 da CLT – prazo da LBPS (inexistente)(inexistente)

Súmula 217 do STF (...Súmula 217 do STF (...após 5 anosapós 5 anos))

Page 26: Breve histórico

Auxílio-DoençaAuxílio-Doença Art. 59. O auxílio-doença será devido ao Art. 59. O auxílio-doença será devido ao seguradosegurado que, havendo que, havendo

cumprido, quando for o caso, o período de cumprido, quando for o caso, o período de carênciacarência exigido nesta exigido nesta Lei, Lei, ficar incapacitado para o seu ficar incapacitado para o seu trabalhotrabalho ou para a sua ou para a sua atividade habitualatividade habitual por mais de por mais de 15 (quinze)15 (quinze) dias consecutivos. dias consecutivos.

Aposentadoria por InvalidezAposentadoria por Invalidez Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando

for o caso, a for o caso, a carência exigidacarência exigida, será devida ao segurado que, , será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitaçãoincapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistênciaatividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga , e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. enquanto permanecer nesta condição.

Auxílio-AcidenteAuxílio-Acidente Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenizaçãocomo indenização, ao , ao

segurado quando, segurado quando, após consolidação das lesõesapós consolidação das lesões decorrentes de decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidaderedução da capacidade para o trabalho que para o trabalho que habitualmente habitualmente exerciaexercia. .

Page 27: Breve histórico

Art. 475 - O empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis de previdência social para a efetivação do benefício. (CLT - 1943)

LOPS – Lei Orgânica da Previdência Social (1960)

STF - Tem direito de retornar ao emprego, ou ser indenizado em caso de recusa do empregador, o aposentado que recupera a capacidade de trabalho dentro de cinco anos, a contar da aposentadoria, que se torna definitiva após esse prazo. (13/12/1963)

Súmula 217 STF x art.475 CLT

Page 28: Breve histórico

Suspensão do Contrato de Trabalho - Suspensão do Contrato de Trabalho - efeitosefeitos

A concessão de auxílio-doença A concessão de auxílio-doença suspendesuspende os efeitos da os efeitos da relação trabalhista (Lei 8.213/91, relação trabalhista (Lei 8.213/91, Art. 63. O segurado Art. 63. O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciadopela empresa como licenciado.).)

Salário na ativa x salário de benefício – COMPLEMENTO Salário na ativa x salário de benefício – COMPLEMENTO (?!)(?!)

Recuperação e retorno ao trabalho - efeitos Recuperação e retorno ao trabalho - efeitos Art. 475Art. 475 – – (...)(...)

§ 1º - Direito ao Emprego x Poder Diretivo (indenização)§ 1º - Direito ao Emprego x Poder Diretivo (indenização)§ 2º - Substituto – prévio conhecimento da § 2º - Substituto – prévio conhecimento da transitoriedade! transitoriedade!

Art. 476 - Art. 476 - Em caso de seguro-doença ou auxílio-Em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade, o empregado é considerado em licença enfermidade, o empregado é considerado em licença não remunerada, durante o prazo desse benefício. não remunerada, durante o prazo desse benefício.

Page 29: Breve histórico

Incapacidade e Férias Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no

curso do período aquisitivo:        

IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses (...).  

§ 2º - Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço.

Convenção nº 132 da OIT (1970) – recepção e ratificação em 1999 por decreto presidencial

Art.5º - garantia do direito às férias proporcionais – a todo serviço prestado corresponde um período de descanso.

Page 30: Breve histórico

Estabilidade no Emprego – art.118 da Lei 8.213/91Estabilidade no Emprego – art.118 da Lei 8.213/91

Súmula nº 378 - TST Estabilidade Provisória - Acidente do Trabalho - Constitucionalidade - Pressupostos(...)II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego

Ação Trabalhista – Reintegração com pedido Ação Trabalhista – Reintegração com pedido alternativo de Indenização Compensatóriaalternativo de Indenização Compensatória

Page 31: Breve histórico

CLT – Art. 471 - Ao empregado afastado do CLT – Art. 471 - Ao empregado afastado do emprego, são asseguradas, por ocasião de emprego, são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.a que pertencia na empresa.

FGTS – Art.15:. § 5º  O depósito de que trata o FGTS – Art.15:. § 5º  O depósito de que trata o caputcaput deste artigo é obrigatório nos casos de deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e obrigatório e licença por acidente do licença por acidente do trabalhotrabalho. (Lei 8036/90). (Lei 8036/90)

Vale Refeição, Seguro de Vida, Ajuda de Vale Refeição, Seguro de Vida, Ajuda de Custo, Diárias de Viagem, Uniformes, Custo, Diárias de Viagem, Uniformes, Transporte etc.. Transporte etc..

Page 32: Breve histórico

Plano de Saúde (CCT) – Manutenção ou Plano de Saúde (CCT) – Manutenção ou Suspensão?Suspensão?

Art.170 da CF/88 Responsabilidade Social Art.170 da CF/88 Responsabilidade Social da Empresada Empresa

CLT - Art. 468 - Nos contratos individuais CLT - Art. 468 - Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta nulidade da cláusula infringente desta garantia.garantia.

Page 33: Breve histórico

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA - AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA - DESCABIMENTO. 1. SOLIDARIEDADE E MULTA POR DESCABIMENTO. 1. SOLIDARIEDADE E MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. APELO DESFUNDAMENTADO. (...) 2. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. APELO DESFUNDAMENTADO. (...) 2. RESTABELECIMENTO DE PLANO DE SAÚDE. Prevalece nesta RESTABELECIMENTO DE PLANO DE SAÚDE. Prevalece nesta Corte o entendimento de que, Corte o entendimento de que, durante a fruição de durante a fruição de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, não auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, não podem ser cancelados benefícios assistenciais à podem ser cancelados benefícios assistenciais à saúde do trabalhador, uma vez que estes saúde do trabalhador, uma vez que estes independem da prestação de serviços e decorrem independem da prestação de serviços e decorrem apenas da manutenção do vínculo empregatícioapenas da manutenção do vínculo empregatício, que , que não foi extinto com a suspensão do contrato de trabalho. 3. não foi extinto com a suspensão do contrato de trabalho. 3. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. Com a apresentação de DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. Com a apresentação de aresto inespecífico, improsperável o recurso de revista, aresto inespecífico, improsperável o recurso de revista, interposto com esteio em divergência jurisprudencial interposto com esteio em divergência jurisprudencial (Súmula 296/TST). 4. DANO MORAL. VALOR DA (Súmula 296/TST). 4. DANO MORAL. VALOR DA INDENIZAÇÃO. Com o oferecimento de aresto que não INDENIZAÇÃO. Com o oferecimento de aresto que não atende à Súmula 337, I, -a-, do TST, não merece atende à Súmula 337, I, -a-, do TST, não merece processamento o apelo, fundamentado, exclusivamente, processamento o apelo, fundamentado, exclusivamente, em divergência jurisprudencial. Agravo de instrumento em divergência jurisprudencial. Agravo de instrumento conhecido e desprovido. ( AIRR - 21400-conhecido e desprovido. ( AIRR - 21400-20.2009.5.01.0061 , Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani 20.2009.5.01.0061 , Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Data de Julgamento: 17/08/2011, de Fontan Pereira, Data de Julgamento: 17/08/2011, 3ª 3ª TurmaTurma, Data de Publicação: 26/08/2011), Data de Publicação: 26/08/2011)

Page 34: Breve histórico

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. SUSPENSÃO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. MANUTENÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. MANUTENÇÃO DO PLANO DE SAÚDE. O Tribunal Regional DO PLANO DE SAÚDE. O Tribunal Regional decidiu em conformidade com a decidiu em conformidade com a iterativa e iterativa e notória jurisprudência desta Corte notória jurisprudência desta Corte SuperiorSuperior, no sentido de que a suspensão do , no sentido de que a suspensão do contrato de trabalho atinge apenas os contrato de trabalho atinge apenas os principais deveres das partes, tais como a principais deveres das partes, tais como a prestação de serviços e o pagamento de prestação de serviços e o pagamento de salários. Subsistem, contudo, as obrigações salários. Subsistem, contudo, as obrigações acessórias, relacionadas simplesmente à acessórias, relacionadas simplesmente à existência do vínculo, como é o caso do plano existência do vínculo, como é o caso do plano de saúde oferecido pela empresa. de saúde oferecido pela empresa. Precedentes. Recurso de revista de que não Precedentes. Recurso de revista de que não se conhece. (RR - 87400-03.2007.5.04.0121 , se conhece. (RR - 87400-03.2007.5.04.0121 , Relator Ministro: Pedro Paulo Manus, Data de Relator Ministro: Pedro Paulo Manus, Data de Julgamento: 14/03/2012, 7ª Turma, Data de Julgamento: 14/03/2012, 7ª Turma, Data de Publicação: 23/03/2012)Publicação: 23/03/2012)

Page 35: Breve histórico

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. MANUTENÇÃO DO PLANO DE SAÚDE. EMPREGADO APOSENTADO POR INVALIDEZ. LIMITAÇÃO TEMPORAL. (...). O empregado não tem, pelo advento da O empregado não tem, pelo advento da aposentadoria por invalidez, seu contrato de aposentadoria por invalidez, seu contrato de trabalho extinto, mas suspenso. Nesse período, trabalho extinto, mas suspenso. Nesse período, somente não são devidas obrigações incompatíveis somente não são devidas obrigações incompatíveis com a ausência de prestação de trabalho, o que não com a ausência de prestação de trabalho, o que não ocorre, contudo, em relação à permanência do ocorre, contudo, em relação à permanência do empregado no plano de saúdeempregado no plano de saúde. Não sendo alterada a condição do empregado após cinco anos de percepção do benefício previdenciário - quando ainda pode retornar ao trabalho caso recupere sua capacidade laborativa, nos termos do art. 47, II, da Lei 8.213/91 -, não se justifica seja retirado dele o direito de usufruir do plano de saúde, permanecendo a obrigação durante todo o tempo em durante todo o tempo em que o obreiro se encontrar aposentado por invalidezque o obreiro se encontrar aposentado por invalidez. Ou seja, inexiste previsão legal de que a aposentadoria por invalidez converta-se em definitiva após cinco anos, o que poderia afetar direitos devidos no curso do contrato de trabalho. Isso significa que o contrato de trabalho não se extingue com o decurso de cinco anos. ( AIRR - 193700-26.2006.5.01.0341 , Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, Data de Julgamento: 20/06/2012, 3ª Turma, Data de Publicação: 22/06/2012)

Page 36: Breve histórico

Rumos da JurisprudênciaRumos da Jurisprudência

Contrato (CT)Contrato (CT) BenefícioBenefício Plano SaúdePlano Saúde

SuspensoSuspenso

B-31 ou B-91B-31 ou B-91Auxílio-Auxílio-DoençaDoença

Permanece Permanece ativo ativo

SuspensoSuspenso

B-32B-32Ap. InvalidezAp. Invalidez

PrevidenciáriaPrevidenciáriaSuspende??Suspende??

SuspensoSuspenso

B-92B-92Ap. Invalidez Ap. Invalidez

AcidentáriaAcidentáriaPermanece Permanece AtivoAtivo