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1 Ministério do Turismo ANO V - OUTUBRO/2007 Brasília - DF, segunda-feira, 29 outubro de 2007. Sumário 1. Atos do Gabinete da Ministra 2. Secretaria-Executiva ..............................................................................................................................................1 2.1. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração.............................................................22 3. Consultoria Jurídica 4. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo 5. Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria-Executiva INSTRUÇÃO NORMATIVA SE Nº 003 / 2007 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO ASSUNTO DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NAS ATIVIDADES DE PROTOCOLO E ARQUIVO, E ORIENTA AS UNIDADES PROTOCOLIZADORAS QUANTO À GESTÃO DOCUMENTAL, NO ÂMBITO DO MTur 1. DA FINALIDADE 1.1. Estabelecer critérios e procedimentos a serem adotados nas atividades de Protocolo e Arquivo, e orientar as Unidades Protocolizadoras - UP’s quanto ao recebimento, distribuição, registro, controle da tramitação, expedição e arquivamento de documentos. 2. DA LEGISLAÇÃO BÁSICA Lei nº 6.538, de 22.06.78; Lei nº 9.784, de 29.01.99;

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Ministério do Turismo

ANO V - OUTUBRO/2007

Brasília - DF, segunda-feira, 29 outubro de 2007.

Sumário

1. Atos do Gabinete da Ministra

2. Secretaria-Executiva ..............................................................................................................................................1

2.1. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração.............................................................22

3. Consultoria Jurídica

4. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo

5. Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo

Secretaria-Executiva

INSTRUÇÃO NORMATIVA – SE Nº 003 / 2007

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO ASSUNTO

DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NAS ATIVIDADES DE

PROTOCOLO E ARQUIVO, E ORIENTA AS UNIDADES PROTOCOLIZADORAS QUANTO À GESTÃO

DOCUMENTAL, NO ÂMBITO DO MTur

1. DA FINALIDADE

1.1. Estabelecer critérios e procedimentos a serem adotados nas atividades de Protocolo e Arquivo, e orientar as

Unidades Protocolizadoras - UP’s quanto ao recebimento, distribuição, registro, controle da tramitação,

expedição e arquivamento de documentos.

2. DA LEGISLAÇÃO BÁSICA

Lei nº 6.538, de 22.06.78;

Lei nº 9.784, de 29.01.99;

2

Lei nº 9.507, de 12.11.97;

Decreto nº 4.553, de 27.12.02;

Decreto nº 4.073, de 03.01.02;

Decreto nº 3.505, de 13.06.00;

Portaria SLTI/MP nº 3, de 16.05.03; e,

Portaria SLTI/MP nº 5, de 19.12.02.

3. DOS CONCEITOS

a) Autuar: Ato de abertura ou formação de processo.

b) Desapensação: Separação física de processos apensados.

c) Desentranhamento: É a retirada de peças de um processo, quando houver interesse da Administração ou a

pedido do interessado.

d) Desmembramento: Separação de parte da documentação de um ou mais processos para formação de novo

processo.

e) Despacho: É qualquer solicitação ou informação inerente ao processo realizado no próprio documento ou,

caso não seja possível, em folha de despacho, a ser incluída no processo. Deve ser utilizada a frente da folha

de despacho até o seu total aproveitamento, inutilizando-se o espaço em branco da folha de despacho,

apondo-se o carimbo “Em Branco”.

f) Juntada: É a união de um processo a outro, ou de um documento a um processo, com o qual tenha relação

ou dependência. Pode ser por apensação ou anexação.

g) Juntada por anexação: É a união definitiva e irreversível de um ou mais processos/ documentos a um outro

processo (considerado principal), desde que pertencentes a um mesmo interessado e que contenham o

mesmo assunto.

h) Juntada por apensação: É a união provisória de um ou mais processos a um processo mais antigo,

destinada ao estudo a à uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, com o mesmo interessado ou

não.

i) Peças de um processo: Constitui cada item documental que faz parte do conteúdo de informações inseridas

em um processo, conforme o fluxo documental.

j) Processo: Documento ou conjunto de documentos que exige um estudo mais detalhado, despachos,

pareceres técnicos, anexos, ou ainda, instruções para pagamento de despesas. Deve, portanto, ser

protocolado e autuado exclusivamente pelo Protocolo do MTur.

k) Tramitação: Consiste na movimentação do processo de uma unidade à outra, interna ou externa, registrada

no Sistema Eletrônico de Gestão de Documentos, para dar conhecimento, receber informações e pareceres

que subsidiem a tomada de decisão, por meio de despachos.

l) Unidade Protocolizadora: Unidade organizacional encarregada de autuar documentos, numerar as folhas,

receber, registrar, tramitar para outras Unidades Protocolizadoras, expedir e arquivar documentos com

número de protocolo em sistema.

4. DA ABERTURA DE PROCESSO

4.1. A autuação ou abertura do processo será realizada pelo Protocolo mediante despacho do chefe da área

solicitante, acompanhado das peças que o irão compor (Anexo I).

4.2. A abertura só pode ser realizada mediante a apresentação de documento original ou um “Confere com o

3

Original”, emitido por servidor que o receba, conforme dispõe o Parágrafo único do art. 5º do Decreto nº

83.936, de 6 de setembro de 1979:

“A autenticação poderá ser feita, mediante cotejo da cópia com o original pelo próprio servidor a

quem o documento deva ser apresentado, se não houver sido anteriormente feita por tabelião”.

4.2.1. No caso de o documento protocolado retornar ao Protocolo para abertura de processo, deverá ser feita

uma observação no Sistema especificando o motivo e o número do processo gerado.

4.2.2. As mensagens e documentos resultantes de transmissão, via fax, em virtude do papel se deteriorar

rapidamente, não poderão constituir

peças de processo. As folhas de fax deverão ser xerocopiadas quando fizerem parte de processo.

4.3. Os processos autuados terão capa própria e serão identificados por etiqueta (emitida pelo sistema), contendo

número, data, hora, interessado, procedência, assunto e destino, informados pela área solicitante no despacho

(Anexo II).

4.4. Fica proibido o uso de clipes e grampos metálicos, bem como ligas de borracha presas ao documento, de

forma a manter o bom estado de conservação dos processos e das informações nele contidas.

4.5. Fica também expressamente proibido documentos grampeados ou presos a clipes na capa dos processos.

Documentos que integram os processos devem ser nele inseridos, obedecendo a ordem cronológica e

numeração das peças, evitando a perda das folhas que o compõem.

5. DA NUMERAÇÃO DAS FOLHAS

5.1. As folhas iniciais do processo serão numeradas e rubricadas pelo Protocolo, no canto superior direito, de

forma legível, utilizando-se para este fim carimbo próprio.

5.2. As demais unidades organizacionais deverão continuar a numeração seqüencial crescente, atentando para que

nenhum processo tramite sem a numeração de todas as folhas, conforme parágrafo 4°, do artigo 22, da Lei

n.° 9.784, de 29/01/99.

5.2.1. Somente rubricará as folhas de um processo o responsável pela unidade protocolizadora, ou, se for o

caso, mediante expressa autorização da chefia imediata, um servidor que executa a atividade de

protocolo descentralizado.

5.3. Quando, por falha ou omissão, for constatada a necessidade de correção da numeração, inutilizar-se-á a

anterior, apondo um “X” sobre o carimbo, renumerando-se esta e as folhas seguintes (Anexo III).

5.4. Nos casos em que a peça do processo estiver em tamanho reduzido, o documento deverá ser colado em uma

folha de papel branca e aposto o carimbo da numeração no canto superior direito do documento, de modo que

o atinja, sem prejudicar a sua compreensão, salvo nos casos de notas fiscais e comprovantes de pagamento,

que serão carimbados no verso para atestar as prestações de serviços ou as aquisições de material. Esse

procedimento é realizado pela unidade de origem do documento (Anexo IV).

5.5. O envelope encaminhando a correspondência não será peça do processo, devendo ser descartado.

5.6. Os processos oriundos de instituições não pertencentes à Administração Pública Federal só terão suas peças

renumeradas se a respectiva numeração não estiver correta; não havendo falhas, deverá ser seguida a

seqüência numérica existente.

5.7. A folha número 1 do processo corresponderá à primeira folha do documento que o originou. A capa do

processo não será numerada.

4

6. DO ENCERRAMENTO E DA ABERTURA DE VOLUMES

6.1. Cada volume do processo não poderá exceder a 200 folhas. Se houver necessidade, deverá ser aberto um novo

volume.

6.2. O encerramento e a abertura de volumes somente poderá ser realizado pelo Protocolo do MTur, que

providenciará o Termo de Encerramento no volume antigo (Anexo V) e, no novo volume, o Termo de Abertura

(Anexo VI), o preenchimento da nova capa e o registro de sua abertura no Sistema.

6.3. A numeração dos volumes deverá ser feita na capa do processo, indicando a seqüência dos volumes.

7. DO RECEBIMENTO

7.1. Quando uma unidade protocolizadora receber um processo de outro órgão, deverá registrar a tramitação com o

número de origem rigorosamente inalterado (art.18 da Portaria Normativa SLTI/MP nº 3, de 16/05/2003).

7.2. No ato do recebimento do processo, o responsável da unidade protocolizadora deverá proceder à conferência

de seus anexos e apensos, se for o caso.

8. DA TRAMITAÇÃO

8.1. A Unidade Protocolizadora de destino receberá a carga do documento sempre via Sistema Eletrônico. As

unidades devem tramitar o processo e observar a confirmação do recebimento do documento, via Sistema

Eletrônico.

8.2. Não serão recebidos pelas Unidades Protocolizadoras os processos sem numeração, com folhas fora da capa

ou presas aos processos por clipes, grampos e fitas elásticas, além de processos sem despacho para área

correspondente.

8.3. O campo “Movimentações”, na capa do processo, deverá ser sempre preenchido, exclusivamente pela unidade

que tramitou o documento, indicando o destino do processo.

8.4. O Documento ou processo cujo conteúdo seja sigiloso deve tramitar em envelope fechado, contendo, no

centro, o remetente e o destinatário e, na margem superior direita, a observação “Documento Sigiloso”. A

abertura do envelope será efetuada somente pelo destinatário.

9. DA JUNTADA

9.1. A juntada é realizada pelo Protocolo do MTur, mediante despacho do chefe ou superior imediato.

9.1.1. Na juntada por anexação, o Protocolo deverá ser preenchido e lavrado em Termo de Juntada por

Anexação (Anexo VII).

9.1.2. Na juntada por apensação, o Protocolo deverá ser preenchido e lavrado o Termo de Juntada por

Apensação (Anexo VIII).

9.2. Documentos encadernados ou em brochura, bem como grandes volumes, serão anexados e etiquetados com

número do processo e a palavra “ANEXO”.

9.3. Quando for constatada a ausência de peça em um dos processos anexados, deverá ser preenchido e lavrado o

Termo de Ressalva e inserido no processo (Anexo IX).

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10. DA DESAPENSAÇÃO, DO DESENTRANHAMENTO E DO DESMEMBRAMENTO

10.1. A desapensação, o desentranhamento e o desmembramento são realizados pelo Protocolo do MTur, mediante

despacho do chefe ou superior imediato.

10.1.1. Deverão ser preenchidos e lavrados, respectivamente, os Termo de Desapensação (Anexo X);

Termo de Desentranhamento (Anexo XI) e Termo de Desmembramento (Anexo XII).

11. DO ARQUIVAMENTO

11.1. O arquivamento do processo dar-se-á:

11.1.1. Pelo indeferimento do pleito;

11.1.2. Pelo atendimento da solicitação e cumprimento dos compromissos arbitrados ou dela decorrentes;

11.1.3. Pela expressa desistência do interessado; ou

11.1.4. Quando seu desenvolvimento for interrompido por período superior a um ano, por omissão da parte

interessada.

11.2. Ocorrendo uma das hipóteses anteriores, o processo será encaminhado para arquivamento, mediante despacho

da autoridade competente e, em seguida, registrado no sistema eletrônico pela Unidade Protocolizadora.

11.3. A unidade organizacional do MTur que desejar arquivar processos ou documentos, deverá preencher,

obrigatoriamente, todos os campos do Formulário de Transferência de Documentos ao Arquivo. (Anexo

XIII).

11.3.1. Os processos ou documentos a serem arquivados deverão ser acondicionados em caixas-box,

recebendo a respectiva Etiqueta Lateral (Anexo XIV).

12. DA TRANSFERÊNCIA

12.1. O processo de transferência documental consiste no transporte ou passagem dos documentos das unidades

organizacionais para o Arquivo do Ministério do Turismo após o seu arquivamento, mediante despacho de

autoridade competente e acompanhamento do Protocolo.

12.2. A unidade deverá comunicar ao Protocolo a transferência, a quantidade de caixas–arquivo que serão

transferidas e fazer o encaminhamento agendado das caixas ao Protocolo, que realizará o transporte físico dos

documentos ao Arquivo.

12.2.1. A caixa que contiver erro na descrição do conteúdo será notificada, registrando no campo

“Observações” do Formulário de Transferência a inconsistência entre os documentos contidos na caixa

com o Formulário.

12.2.2. Nos casos de erros graves, como documentos presos a processos sem listagem de transferência, as

caixas–arquivo serão devolvidas à área para correção dos erros.

12.2.3. Para evitar erros na conferência dos documentos que serão transferidos para o Arquivo, deve-se

preencher todos os campos do Formulário de Transferência de Documentos ao Arquivo incluindo,

principalmente, a Espécie Documental (memorando, ofício, carta, ata etc), junto com o número do

documento, seu respectivo assunto e o interessado, mantendo a mesma ordem da lista com o conteúdo

da caixa.

12.2.4. Nos casos de processos, a unidade organizacional deverá colocar a numeração completa no campo

“Número do documento ou processo”, sem especificar a espécie documental.

12.3. Todo documento ou processo que será transferido ao Arquivo deve estar acondicionado em caixa-arquivo,

6

relacionado nos Formulário de Transferência de Documentos ao Arquivo (Anexo XIII) e assinado em 2

(duas) vias pelo responsável da área ou servidor autorizado para posterior encaminhamento ao Protocolo e

transferência ao Arquivo.

12.4. Não serão recebidos documentos ou processos que estiverem acondicionados em outros tipos de caixas com

variados tamanhos, exceto nos casos em que os documentos estiverem em outros formatos ou em variados

tamanhos.

12.5. Nos casos de pastas suspensas os documentos deverão ser acondicionados em caixas–box, respeitando as

divisórias e a organização interna das pastas.

13. DO EMPRÉSTIMO E DESARQUIVAMENTO

13.1. A atividade de empréstimo destina-se à consulta de determinado documento sem acréscimo de informações.

13.1.1. O empréstimo de documentos pode ser realizado mediante solicitação ao Arquivo do Ministério por

endereço eletrônico ou por telefone, mediante o preenchimento do Termo de Empréstimo/

Desarquivamento marcando com um X o primeiro campo “Empréstimo” (Anexo XV).

13.1.2. Os documentos que foram emprestados devem ser devolvidos ao Arquivo dentro do prazo máximo de 10

dias úteis.

13.2. O desarquivamento é o ato pelo qual a unidade produtora da informação solicita um processo para acréscimo

de informação ou reabertura de sua tramitação.

13.21. O desarquivamento de documentos pode ser realizado mediante solicitação ao Arquivo do Ministério

por endereço eletrônico, mediante o preenchimento do Termo de Empréstimo/ Desarquivamento

marcando com um X o segundo campo “Desarquivamento” (Anexo XV).

13.3. Sempre quando houver alguma solicitação de empréstimo ou desarquivamento, o Protocolo deverá ser

comunicado.

13.4. A Solicitação de Empréstimo ou Desarquivamento deve ser assinada somente por servidor competente, em

pleno exercício de suas funções.

13.5. O técnico do Arquivo que realizar o Empréstimo ou Desarquivamento deverá preencher o campo “Entregue

por”, e o solicitante no campo “Nome do Solicitante”, especificando a data da solicitação e a data de entrega

do documento. O solicitante e o técnico do Arquivo deverão assinar os campos correspondentes.

13.6. Para efeitos de controle o mensageiro colocará seu nome no campo “Recebido por (Mensageiro)”.

13.7. Todo processo devolvido para o Arquivo decorrente de Empréstimo não deverá estar acondicionado em

caixas-box.

13.8. Para aumentar a eficiência no atendimento ao empréstimo ou desarquivamento, o solicitante deverá fornecer

informações básicas como o número do documento ou processo, assunto, interessado e estado da federação.

14. TERMO DE RETIRADA DE DOCUMENTO

14.1 É a autorização para que o documento do Ministério do Turismo seja retirado para análise técnica e apreciação

externa, sendo de inteira responsabilidade do solicitante a segurança e preservação dessa documentação. O

termo de Retirada de Documento deverá ser preenchido e assinado pelo responsável pelo documento que está

sendo liberado para análise externa. (Anexo XVI)

14.2. A empresa ou técnico responsável pela análise deverá confirmar o recebimento do documento no campo do

formulário “Termo de Retirada de Documento” (Anexo XVI).

7

14.3. O técnico do Mtur que emprestou o documento, imediatamente após a sua devolução, deverá preencher a

respectiva data no campo correspondente do formulário. (Anexo XVI).

15. DO ENVIO DE CORRESPONDÊNCIA E ENCOMENDA

15.1. Toda correspondência deverá ser entregue no Protocolo até as 14 horas e 30 minutos para sua expedição no

mesmo dia, via CORREIOS.

15.2. Só serão recebidos no Protocolo correspondências em envelope lacrado ou encomenda em embalagem

adequada, com o formulário Lista Diária de Postagem – Correios (Anexo XVII), contendo: descrição do

serviço postal, endereço de postagem, declaração do conteúdo do objeto a ser expedido e o remetente.

15.3. O formulário (Anexo XVII) deverá ser assinado pelo responsável pela correspondência que estará assumindo

a responsabilidade legal pelo conteúdo do objeto a ser despachado. A assinatura no formulário Lista Diária

de Postagem – Correios implica na ciência das vedações contidas nos incisos I a XX, do Art. 13º da Lei

6.538 de 22 de junho de 1978:

Art. 13° - Não é aceito ne entregue:

I – objeto com peso, dimensões, volume, formato, endereçamento, franqueamento ou

acondicionamento em desacordo com as normas regulamentares ou com as previstas em

convênções e acordos internacionais aprovados pelo Brasil;

II – substância explosiva, deteriorável, fétida, corrosiva ou facilmente inflamável, cujo

transporte constitua perigo ou possa danificar outro objeto;

III – cocaína, ópio, morfina, demais estupefacientes e outras substâncias de uso proibido;

IV – objeto com endereço, dizeres ou desenho injuriosos, ameaçadores, ofensivos a moral ou

ainda contrários a ordem pública ou aos interesses do País;

V – animal vivo, exceto os admitidos em convênção internacional ratificada pelo Brasil;

VI – planta viva;

VII – animal morto;

VIII – objeto cujas indicações de endereçamento não permitam assegurar a correta entrega ao

destinatário;

IX – objeto cuja circulação no País, exportação ou importação, estejam proibidos por ato de

autoridade competente;

§ 1º - A infringência a qualquer dos dispositivos de que trata este artigo acarretará a apreensão

ou retenção do objeto, conforme disposto em regulamento, sem prejuízo das sanções penais

cabíveis. § 2º - O remetente de qualquer objeto postal é responsável, perante a empresa

exploradora do serviço postal, pela danificação produzida em outro objeto em virtude de

inobservância de dispositivos legais e regulamentares, desde que não tenha havido erro ou

negligência da empresa exploradora do serviço postal ou do transporte.

15.4.Os envelopes deverão ser encaminhados devidamente colados, ficando vetado o uso de grampos.

15.5.As caixas deverão ser fechadas na presença de um Vigilante ou representante da Coordenação-Geral de

Recursos Logísticos.

15.6.Somente serão recebidas correspondências no dia da postagem.

15.7. Nenhuma correspondência poderá permanecer por mais de 24h (vinte e quatro horas) no protocolo, salvo

aquelas recebidas às sextas-feiras, vésperas de feriados ou pontos facultativos.

15.8. As entregas externas deverão vir acompanhadas do formulário “Via Mensageiro” – (Anexo XVII),

devidamente preenchido e assinado pelo solicitante.

8

16. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

16.1. O servidor que primeiro tomar conhecimento do desaparecimento ou extravio de processo deve comunicar o

fato à chefia imediata. O chefe imediato, responsável pelo setor, promoverá a apuração do ocorrido, mediante

sindicância administrativa ou processo disciplinar.

16.1.1. Concomitantemente, será providenciada a reconstituição do processo.

16.2. Os casos omissos serão dirimidos pelo Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do MTur.

16.3. Esta Instrução Normativa, entra em vigor na data de sua assinatura.

ANEXO I

AO PROTOCOLO DO MTur

Em. de de .

Assunto: Abertura de processo.

Encaminho a Vossa Senhoria a anexa documentação para providências quanto a abertura de processo,

conforme informações a seguir:

Interessado:

Procedência:

Assunto:

Destino:

Atenciosamente,

Assinatura e carimbo

9

ANEXO II

ANEXO III ANEXO IV

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

FEDERAL

Ministério d d

o Turismo Turismo

– M Tur

r Identificação do Sistema

Sistema

N úmero

o

P

P

rocesso

o

D

D

ata

a

/ H

H

ora

a

A

A

bertura

a 72000.XXXXXX/XXXX

X - XX xx/xx/xxxx xx :xx

x :xx x

I nteressado

o >>>>>

> Procedência

a >>>>>

> A ssunto

o >>>>>

>

M

O V I M

E N T A

Ç Õ

E S S

E

Q Q

SIGLA A

CÓDIGO O

DATA A

S

E

Q Q

UNIDADE E

CÓDIGO O

DATA A

1

/ /

15

/ / 2

/ /

16

/ /

3

/ /

17

/ / 4

/ / /

18 8

/ / / 5

/ / /

19 9

/ /

/ /

6

/ / /

20 0

/ / / 7

/ /

21

/ /

8

/ /

22

/ / 9

/ /

23

/ /

10

/ /

24

/ / 11

/ /

25

/ /

12

/ /

26

/ / 13

/ /

27

/ /

14

/ /

28

/ / AS MOVIMENTÕES DEVERÃO SER INFORMADAS NO SICPD

ANEXOS:

Xxxxx-xxxxxxxxxx xxxxx-xxxxxxxxxx xxxxx-xxxxxxxxxx

Fls. Rubrica:

Fls.

Rubrica:

Fls. Rubrica:

10

ANEXO V

TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Aos .... dias do mês de .............. de .........., no Protocolo do MTur, procedemos ao encerramento deste volume nº ..... do processo nº ........................., contendo 200 folhas, abrindo-se em seguida o volume nº .....

Para constar, eu ...................... (nome), .................... (cargo) subscrevo e assino.

(Data)

Assinatura e carimbo

11

ANEXO VI

TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos ..... dias do mês de ............... de ........, no Protocolo do MTur, procedemos a abertura deste volume nº ..... do processo nº ..................................., que se inicia com a folha n.º 201.

Para constar, eu .................... (nome), ....................... (cargo) subscrevo e assino.

(Data)

Assinatura e carimbo

ANEXO VII

TERMO DE JUNTADA POR ANEXAÇÃO

Em ___/___/___, atendendo o Despacho do(s).................................., faço anexar ao presente processo nº ............................................. o(s) processo(s) nº(s)

.........................................................................

(Data)

Assinatura e carimbo

12

ANEXO VIII

TERMO DE JUNTADA POR APENSAÇÃO

Em ___/___/___, atendendo o Despacho do(s).................................., faço

anexar ao presente processo nº ............................................. o(s) processo(s) nº(s) .........................................................................

(Data)

Assinatura e carimbo

ANEXO IX

TERMO DE RESSALVA

A(s) peça(s) de nº(s)................................................................ do processo nº................................ após a juntada por anexação, corresponde(m) à(s) peça(s)

nº(s)......................................... do conjunto processado.

(Data)

Assinatura e carimbo

13

ANEXO X

TERMO DE DESAPENSAÇÃO

Em ___/___/___, faço desapensar do processo nº .................................. o(s) processo(s) de nº(s) ............................................, que passa(m) a tramitar em

separado.

(Data)

Assinatura e carimbo

ANEXO XI

TERMO DE DESENTRANHAMENTO

Em ___/___/___, faço a retirada do presente processo, da(s) peça(s) nº(s)..................................... por motivo de...............................................

(Data)

Assinatura e carimbo

14

ANEXO XII

TERMO DE DESMEMBRAMENTO

Páginas ............ a ............ retirada(s) por motivo de desmembramento.

(Data)

Assinatura e carimbo

ANEXO XIII

MINISTÉRIO DO TURISMO Seção

FORMULÁRIO DE TRANSFERÊNCIA DE DOCUMENTOS AO ARQUIVO

Unidade Administrativa:

Sigla:

Data da Transferência:

N.ºda Caixa:

Data-limite:

Nº do processo ou

documento Assunto Interessado

15

OBSERVAÇÕES:

DATA

DATA

Ass. e carimbo do responsável da

Unidade Administrativa

Ass. e carimbo do responsável do

Arquivo

ANEXO XIV

ETIQUETA LATERAL Espelho para Caixas de Arquivo

Unidade Administrativa: Nome e sigla da Unidade Administrativa;

Conteúdo Informacional: Descrição do conteúdo dos documentos acondicionados na

caixa.

Data de transferência: Data de envio da documentação ao Arquivo.

Data-Limite: Primeiro e último ano dos documentos contidos na caixa.

Caixa nº: Número seqüencial da caixa.

16

Ministério do Turismo

UNIDADE:

CONTEÚDO INFORMACIONAL

Data-limite

Nº da Caixa

17

ANEXO XV

MINISTÉRIO DO TURISMO TERMO DE EMPRÉSTIMO/ DESARQUIVAMENTO

( ) Empréstimo ( ) Desarquivamento

Unidade Administrativa Sigla

Nº. do Processo ou Documento Assunto

Nome do solicitante: ______________________________________________________

Data: ____/____/________.

Assinatura e Carimbo do Solicitante

Entregue por: ____________________________________________________________

Recebido por (Mensageiro): _________________________________________________

Data: ____/____/________.

Assinatura e Carimbo do Responsável do Arquivo

Este termo poderá ser encaminhado para o e-mail: [email protected]

18

ANEXO XVI

MINISTÉRIO DO TURISMO TERMO DE RETIRADA DE DOCUMENTO

Nº. do Documento Assunto

Saída Autorizada por: ______________________________________________________

SIAPE:__________________________________________________________________

Data: ____/____/________.

Assinatura e Carimbo

Nome do Destinatário: ______________________________________________________

Empresa/Orgão :____________________________________________________

Endereço: ________________________________________________

Recebido por / Assinatura e Carimbo.

Devolvido ao Ministério do Turismo em: ___/___/_____

Assinatura e Carimbo.

Unidade Administrativa Sigla

19

ANEXO XVII

Ministério do Turismo

(Seção)

LISTA DIÁRIA DE POSTAGEM – CORREIOS

Declaro, sob as penas da lei, que o conteúdo ora despachado não se encontra no rol das vedações contidas nos incisos I a IX do art. 13 da Lei 6.538 de 22 de junho de 1978. Art: Não é aceito nem entregue: I - objeto com peso, dimensões, volume, formato, endereçamento, franqueamento ou acondicionamento em desacordo com as normas regulamentares ou com as previstas em convenções e acordos internacionais aprovados pelo Brasil; II - substância explosiva, deteriorável, fétida, corrosiva ou facilmente inflamável, cujo transporte constitua perigo ou possa danificar outro objeto; III - cocaína, ópio, morfina, demais estupefacientes e outras substâncias de uso proibido; IV - objeto com endereço, dizeres ou desenho injuriosos, Ameaçadores, ofensivos a moral ou ainda contrários a ordem pública ou aos interesses do País; V - animal vivo, exceto os admitidos em convenção internacional ratificada pelo Brasil; VI - planta viva; VII - animal morto; VIII - objeto cujas indicações de endereçamento não permitam assegurar a correta entrega ao destinatário; IX - objeto cuja circulação no País, exportação ou importação, estejam proibidos por ato de autoridade competente. § 1º - A infringência a qualquer dos dispositivos de que trata este artigo acarretará a apreensão ou retenção do objeto, conforme disposto em regulamento, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. § 2º - O remetente de qualquer objeto postal é responsável, perante a empresa exploradora do serviço pos tal, pela danificação produzida em outro objeto em virtude de inobservância de dispositivos legais e regulamentares, desde que não tenha havido erro ou negligência da empresa exploradora do serviço postal ou do transporte.

MODALIDADE DE POSTAGEM:

( ) CARTA COMERCIAL ( ) CARTA REGISTRADA ( ) IMPRESSO URGENTE ( ) SEDEX MUNDI

( ) SEDEX ( ) SEDEX 10 ( ) ENCOMENDA PAC ( ) ENCOMENDA NORMAL ( ) SEED LOCAL

DECLARAÇÃO DO CONTEÚDO:

DATA: ..... / ..... / 200...

Assinatura e carimbo

DESTINATÁRIO CEP ETIQUETA

20

ANEXO XVIII

MINISTÉRIO DO TURISMO

(Seção)

VIA MENSAGEIRO

DATA:

DESTINATÁRIO ASSUNTO RECEBIDO POR

ASSINATURA E CARIMBO

21

PORTARIA Nº 321, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO TURISMO, no uso das atribuições que

lhe confere o art. 1º, da Portaria nº 33, de 23 de abril de 2007, publicada no D.O.U. de 26 de abril de 2007, da

Ministra de Estado do Turismo,

R E S O L V E:

Art. 1º Constituir, no âmbito do Ministério do Turismo, a Comissão para a Coleta Seletiva Solidária,

de acordo com o que dispõe o art. 5º, do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006, publicado no D.O.U. do dia

subseqüente.

Art. 2º Designar para compor a Comissão de que trata o artigo anterior os servidores abaixo

relacionados:

I - SIMONE MARIA DA SILVA SALGADO;

II - RAIMUNDA JACOME DE LIMA;

III - FERNANDO ALBUQUERQUE DE LIMA;

IV - LUIZ CARLOS DA SILVA.

Art. 3º A presidência da Comissão para a Coleta Seletiva Solidária será exercida pelo primeiro

membro, que poderá solicitar a colaboração e participação de outros servidores deste Ministério, no desempenho

das atribuições da Comissão.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

22

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

PORTARIA Nº 315, DE 17 DE OUTUBRO DE 2007.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO TURISMO, no uso das atribuições que lhe

confere o art. 1º, da Portaria 33, de 23 de abril de 2007, publicada no D.O.U. de 26 de abril de 2007, da Ministra de

Estado do Turismo,

R E S O L V E:

Art. 1º Designar os técnicos abaixo relacionados, para administrar as respectivas Unidades

Protocolizadoras - UP’s, criadas pela Portaria nº 01, de 18 de janeiro de 2006, Subsecretaria de Planejamento,

Orçamento e Administração/SPOA/SE:

Nº DA

UNIDADE PROT.

TÉCNICOS CADASTRADOS

720010

GLAUCO CARLOS CARVALHO

ADACTON LUIZ GOMES DE SOUZA

720020 VELZA MARIA DE AGUIAR FREGAPANI

720030 ANA LUISA LADEIRA MOTA

720050 ROBERTA BASTOS CARNEIRO CAMPOS

720200 EDINETE ALVES LIMA

720300 SIMONE MARIA DA SILVA SALGADO

720350 ANA PAULA MENDES LOBO PAES LIMA

720450 CLEISSON AMORIM RODRIGUES

720550 LEONARDO DE SENA MARQUINE

720650 NÚBIA DE SOUZA GUERRA FERREIRA DE CASTRO

720700 MAYSA SENA DE CARVALHO

720800 PAULO JOSÉ BASTOS DE MORAES

721000 LENA MARIA ALEXANDRE BRASIL

720310 FERNANDO DE ALBUQUERQUE LIMA

990012 TIAGO CUNHA DO NASCIMENTO

722100 SÉRGIO HENRIQUE SOUSA RODRIGUES

722400 JEAN RIBAS DE ARAÚJO

723400 JOACY VIEIRA DA SILVA

23

723360 GUILHERME DE VINCENZO MARTINS

724200 WALDEANE ALVES LOPES

724300 GUILHERME CASTELLO BRANCO COUTINHO

724400 CHRISTIANE MARA

724500 HUMBERTO AZEVEDO DE SOUSA

724600 MARCELO LIMA RIBEIRO

724700 SORAYA MAGALHÃES DA COSTA

725100 FLÁVIO FAGUNDES VIEIRA

725200 KERIMA SILVA CARVALHO

725300 ALISSON JOBIM P. NASCIMENTO

725400 MELISSA GRIZZA ROSSI BÁLEN

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de Pessoal e Serviço do

Ministério do Turismo.

INFORMATIVO DE CIRCULAÇÃO INTERNA DO MINISTÉRIO DO TURISMO

PRODUZIDO PELA COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS

Marta Suplicy

Ministra de Estado do Turismo

Luiz Eduardo Barreto Secretário-Executivo

Rubens Portugal Bacellar

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Célia Alves de Melo Coordenadora-Geral de Recursos Humanos