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00213 Técnica do Inseto Estéril- TIE LIBERAÇÃO DE MACHOS ESTÉREIS pupas de machos pintados com pó vermelho fluorescente ESTERILIZAÇÃO ! COlO - raio 'Y(95 Gy) não __ +'-~ irradiadas MONITORAMENTO 1 machos estéreis pintados -:f:. machos selvagens armadilha Jackson com paraferomônio Trimedlure PARCEIROS _E TODOS FEDERAL 2008 OSCAMED BRASIL FD-00213 TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL Ceratitis capitata (mosca-do-mediterrâneo) linhagem tsl - Vienna 8 Unilfersty 01 Tessaty' - Greece Técnica do inseto estéril: 2008 FD-00213 //11///11///11///11/11////1/1//1/1//11///1//1///11//11///11///11/1///1//11/ 39962-1 Laboratório de Entomologia E.a Semi-Arido CONTATOS: Bealriz Aguiar Jordão Paranhos - [email protected] Renata Morelli Alves - [email protected] Embrapa Semi-Árido BR 428, km 152, Zona Rural, Cx. Postal 23. 56302-970 Petrolina-PE Fone: (87) 3862-1711/ Fax: (87) 3862-1744 Petrolina-PE setembro/2008 setembro/2008 - Tiragem: 3.000 exemplares

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Page 1: BRASIL TÉCNICA DOINSETO ESTÉRIL - core.ac.uk · 00213 Técnica do Inseto Estéril- TIE LIBERAÇÃO DE MACHOS ESTÉREIS pupas de machos pintados com pó vermelho fluorescente ESTERILIZAÇÃO!

00213Técnica do Inseto Estéril- TIE

LIBERAÇÃO DE MACHOS ESTÉREIS

pupas de machos pintados com pó vermelho fluorescente

ESTERILIZAÇÃO ! COlO - raio 'Y(95 Gy)

não __ +'-~irradiadas

MONITORAMENTO 1 machos estéreis pintados-:f:. machos selvagens

armadilha Jackson com paraferomônio Trimedlure

PARCEIROS_E TODOSFEDERAL

2008

OSCAMEDBRASIL

FD-00213

TÉCNICA DO INSETO ESTÉRIL

Ceratitis capitata (mosca-do-mediterrâneo)linhagem tsl - Vienna 8

Unilfersty 01Tessaty' -Greece

Técnica do inseto estéril:2008 FD-00213

//11///11///11///11/11////1/1//1/1//11///1//1///11//11///11///11/1///1//11/39962-1

Laboratório de EntomologiaE.aSemi-Arido

CONTATOS:Bealriz Aguiar Jordão Paranhos - [email protected] Morelli Alves - [email protected]

Embrapa Semi-ÁridoBR 428, km 152, Zona Rural, Cx. Postal 23.56302-970 Petrolina-PEFone: (87) 3862-1711/ Fax: (87) 3862-1744 Petrolina-PE

setembro/2008setembro/2008 - Tiragem: 3.000 exemplares

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Linhagem mutantetsl - Vienna 8

As moscas desta linhagem sãomorfologicamente idênticas àsselvagens, mas geneticamente

diferentes.As fêmeas possuem pupas brancase sensibilidade letal à temperaturas=34°C, ainda na fase de embrião.

Isso permite a liberação de apenasmachos estéreis no campo comeconomia na produção massa!

Estrutura genéticada linhagem sexual

T(Y;A)

X A-Y V-Af~'1I I

MACHOS

Tipo selvagem

Atsl

p

Franz, 2003.

x x A Atsl tslwp wp

FÊMEAS

mutante

Fluxograma de criação de C. capitata tsl- Vienna 8

ovos -.. Aeração dos ovos ~(48h)coleta diária

: ~.• '"~{...t" ...•:.f' ~

".cnro'6oT""

I

Dieta artificialpara ADULTOS

( 3 açucar: 1 proteina) + 10/gérmen

Controle de Qualidadetaxa de eclosâo

FORMAÇÃODA •• _COLÔNIA

coleta de LARVAS

C )../' . (5 dias)Controle de Qualidade .------:._,-- ---,

n? pupas/mLpeso de pupas% emergência }habilidade de vôo p;o/~&% recombinantes

20mL pupas brancasdo 4° - 5° dia de coleta20mL pupas marronsdo 1° - 2° dia de coleta

Dieta artificial• 1mL ovos/kg dietaovo ~ larva (6-10 dias)

ingredienteágua

bagaço de canaaçucar

leveduragérmen trigo

farinha de trigoácido cítrico

antibióticobenzoato de sódio

%57,38

9,9011,999,90 LARVAS2,99 3 instares6,500,990,030,30

20 30 40

Dias de coleta de larvas

Técnica do Inseto Estéril (TIE)

• Consiste na liberação de grande número de .insetos estéreis no ambiente para cruzar comfêmeas f~rteis selvagens da mesm~ espéciepresentes no campo.

• É uma técnica autocida, onde a praga éempregada para seu próprio controle.

Objetivo:

Acasalamento resultar em gerações inviáveis,reduzindo a população natural da praga a cadageração.

Emprego da TIE para:

~ Controle/Supressão ~ objetivo no Vale doSão Francisco:

I!l obter áreas de baixa prevalência~ Erradicação:

I!l para obter áreas-livres~ Prevenção e exclusão:

I!l usado como barreira biológica paramanter o status de área-livre ou paraevitar o estabelecimento em áreas deriscos de invasão

Vantagens da TIE:

~Alta eficiência no controle~Ambientalmente segura~Especificidade: dirigida a uma única espécie

(não prejudica organismos benéficos)~Compatível com outros métodos de controle~Atua em baixa densidade populacional da

praga~Efetivo em controle de área-ampla