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BRASIL - PORTUGAL 1 DE OUTUBRO DE 1903 N." 11 3 A primeira batalna de flôres no Rio de Janeiro 'Em 15 de agosto de 1903 Dr. P orofra P a1101 l11tt64lt1Ue muiclpal Oc t>lrros Uftll1cloc

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BRASIL- PORTUGAL

1 DE OUTUBRO DE 1903 N." 11 3

A primeira batalna de flôres no Rio de Janeiro 'Em 15 de agosto de 1903

Dr. P orofra P a1101

l11tt64lt1Ue muiclpal

Oc t>lrros Uftll1cloc

BRASIL - PORTUGAL

Conac lholro Camilo Lamproln

~--- •• 1._,., • • ~1au.. '• ",.. .. n• •• J....vo

O Pre,ldeate da Republica

O Sr. f'rM•d.•&e 4• R.~Wiea.. aeM!pua.•cl• •• ._, 6tw. ~tu •- • M•t.._u.. l!.ollript• Ah· .. , • •• eotOM.I So.aaa Arlar, diotf• •• ....

~': ;4i::::·t~~r.~. ~· ~~!~.i;.r:· ::i ~~&'!.•:, ~~J:; ~~·!::i~~ i::~.º,.~= " liymoo n1clo.i1I.

r •. ~ ::~,~!~º. ~:~!! .... .:.;'~~·. ~~~ :!:'s~b :.~~.:! artu:ue. .. .u .t-..n.h..

Dr. Julfo Furtado

l•pector ... )C.ttu • JarcU•• .to Hjo

dtt d1 flhU•• a Je1dln.1. Conto11ll1eito Camtlt l,1ttiprei., Dr. Ai.11lpbo d1 Pai· va, nr. )foiti11bo. f'tct1tario de> Sr. l'nfti&o, l>ep•t1.do Df. Mello !1t.n.oa, s. ... 41or A1Ho11io A ... rtdo, Dr. Lauo lithilltr, Mloi1110 da ladut.ri.,, • M• 1ecn&.a1lo, Dr MQM.1 Marl• da C.r· .. lbo • Dt. C..i. C.lu.J. s.crtun. .. LtpeàO ·- .u tollettu

........

Preciosa tJõr 1

A commluáo organludou d• b1talb.a dt aõru no Rio de Janeiro .\ ~_,,.· • rtpl"ffnt .. "9 M l#tid·,..,I•,.,)

Mi nbli d"a.mor

BRASIL- PORTUGAL

Batalba de Oõre1 ao Rio de laaelro - o J'(lrilltão ""'""

FJór mlmoe

•1>o&o1.•1u·u ao. l&d", ~ 4• !"'li•••'-· U. ..... .,,..,. ... coe,,.. •• ...._,.i. doe.rM°' - col•n. ... ,....._ M .. t.'I• o C'Mllietido ••a11o de tonic&u, .....a.

C.pit.io [:,...'°' l>viMM .............. u .... .,,.. ......... u., •..tt•. lori .. • ISt.a. kc.a.. bitgu.. ._...-. .,_Ho al.ulo.

•6o BRASIL-PORTUGAL

A lmprenu - M oohado C orre io

l'"ta • ff\1Md0t ,.n-..ti -P.t. C,,,,.,.,14 4.- ••.W

Eage.alo Jtalk, dt th1p40 dt t:!b•. t1>11p• pttLa, pmUbMou "9H.i~ ............ klli1o

A1 \tiryol-. fo,. .. •p.ou clma1: a 4o 1r, 01.nda11, m•ho •ltgaritt t a do •r. Jolo dt Sona. COllaO a 4.t.q,Hllt. to(•l­tada eo. , , .,.,.._

E•b1rc190ee

En • eu6a llwl'-', tio ca ... lirt•~ 4, a._...., ~r:.';1 e.~ ... ., ... c..111o

E•t•n•r1ndonn1d1tmt1m

!:~:.en:. 01~•,:.1::'~ ....... ,\ ...... ~.a ....... ••••io; ... ,\&,.• •• folb..-.,

f"Ol t.I •m JlfOf111N, Ubla m••·

~~~ ~~ 11'r.~·b.o!I:.:·t R.,.i.u ... Foi ,,,,.,. na •,.Wa •-

r .:.··~:. Toª'o~:b•·r. Na1açio t lte&atu. ttn fll&t la o " · Hauo.

r ... r.. ... •~.n~. •al~ .. fÓf'9a 4aa,,.....,...,

01 ,oet.u - Solfler l d'Albuquer quo

Grupo ldoal_-At 1re~1ra90

Llodo arrebol

tob a 4l••I u&an o ... crip•· :!:':.J-: tnjan llMa \J.-

bale.t,."1=~:. ª/J'!~'~:i~a1 de Mtdtlro1, tambt111 dG Club .i, ~··~ • R•raw. w ................ . ~·cru'e·•--f9•·~­da1, tl1•po1lu de mHtlra • fo,. m•r <'ODC!bu, ... tndo~•• .. o e1olro do bllroo um b•llo C91te1Jo J•· ~:.~ :,~ ~= 4-:~:.~ ,.. ~ t..mbarw.çie. ~.,. _...

t0ti .. ~ .. i•1mo, .,. paltGolda

ti'~~ba~z:c':O': ::1~!":;10~~ TI.a O .:u~~~ir!.ºt',!'::a ~ ,... .. ~ Hddi•••· f'alll•r• . cipri~1H1, 1....a.1 ele upan.· gut 1•l•n111.101, aY1oc .. , etc.

Oi prt•lvt

Fon.m ealmC!Otlft.rlda-. t.•-Uma cola dt pr1t1

antir, •O CJab do• Dlarlo., q,111

ªP'"'.J'::. ·~~ ~l=: ~e; s:-• .,.u .. '"''°"' "~ .. , ..... 1cl ... pp1...oi& ,IOb •••

01 potin - T homaz Lopo•

llltA~ll. PORTL'GAL

Formosa tlôrl

ptt .1,.1, 11~b•11do o re•t.o do Jeito do 'lthio11lo ..,.t.alfat • 01&tm• paruyt••• bLoo1 de j.,10. c...-1111lu l11·11DQ1 • 11~1 eor ti• NN.

l>t•tro lfute catro (am u •ru. d• l.i..1111li.i 0Gdin, ltljtad~ tafll1tt1 1..,u

b,.ªf:~ Úh~~~~:~·;:.~~::i:.•toi:!T.Yi~~m:; :, _'~i::;lo de V•tia q•• •prt• M•to• •m lkdOl/4 •m forma •• cor&dll• •• loega au, ora~do ele IOr.• 4• ••'-·

?O • tuado ~r 11iaa _f.duMu ,_....t.. de ••Lu ltr•ata•, de ,.J.u ,. •• ....,. • Jarn• & ... , <-0-. ~*ele ... ,. • ._.nu ...

3.•-ll'm• ~!la •111.-4at1Mla. o...ai .... • er Octnie G.t .. rin. ~•t

Linda mndruglda 1

:~~:::_j:a_~ ;!io:'.1.:!~~b~:. ~!.~:i:.~'~7::. d .. :::::: ll:.~~1ld1l. ton111do 4.•-Un• 01.a:odieo br~ou •tll•ltco. Coube 6 l"l.1tipagt1P do"· \llM'lt kam••

lho Orligào, ('Ujo euro era 1iatla111Hl4 t•ftlt•do ilt •t'f!M • ~•lidu cat.itadoa

•· ~ tr::: ,~-=~~::.-o!=~~~:~w:·a ~~í;~::.:::~~:.r.a::~

,..,.,r_.

Baial.lu dt IOrt• oo Rio d1 .110.elro -..e c:.•111.ta do JICJTft1l

Poclln

BRASIL- PORTUGAL

::;:;.!-::4:.;:i. •:-,.e!~.•:.==::-:-,.:.'d'..:. ',~e:'~: cOr.,..

J .. ~i!e..c::'B!:.r.:.~r:=~~r~::. ':;..: =· ~=i~ 4e l, ruei,.. Pa ... ..e, aie eoel•riMe • prtmlo d""1nade a lllleyd•W, q•1t tt• .. , b1HC9lo •l'LI•'"'°·

EH• obltcrt.o rt:"l"H • C10111•1lule ofl't.rt!Oll·o ao ' ' · mhunro Ili• J~Gttu1•I . O lrtmto pan ltarco1

t:~:~~. õ.!:~:d~3\~~Qd! s ... ~ a Rtgata1, ~rlt11· \ ctal• ao 11. Auib111 dt Mt dtltot. O p•caauo b•n:o

':M~~.' .r:::.:J ! ... ~. da~U••.o~U.•• -.MU. ~·ro-& ... r... ::.r:u: .. ~~c:. ... ••C..tro, , ........ . et.111, p1i..ro.U• pt.la .. . • 1 ... 0.1,ee Malhãd.o, ••• fOftDOP ttUDça 1H;C. l.tm n1lid•.

A mtll(io honro .. foi c»t1fuld• ao Chab lottraa• dCN11I, ltlllt &Jll'tHlllOll 1 b1lee.lra ornada de cbaml• til• a qcatroit apre1101, f1• u111do ltmbrtt u tropt4.1I ...

A commiMio 01'1,..• ao clt. Rbclri1H• Alvu,

::·.:iJ:.~~ t!•Wo t dlp....._ ... ..... .. doctol. i ...... ~ .... .,.~,.u. prtla bri.U. .. 11. ,,...U• t1 .. i. 4.a fft:palllkli

Ao l lla•tra Prtf .. 11• lilaottip•t do Rio. Dr. l'a· ulra l'a1t01, ao dJttiltdoo lo•p•otot du m•ll•• t>t. J•llo Fartai.do, q11e: tio EnctanLadora h11elllgt:nl• • Hfotç•d• 1n•1tl• o •cc•ndc.u, ao1 IM• flllllH membro• d• eom·

:'Í~i.~:: l:'~::i~1:..~.'*'4'!::. • •. ~;..~:~:r:.~• =lo m;=:.=, ~°.~':.~. ra• ao~- tof'Mio, •&Ma• pop11I~ cl'11M g:n ... 1 ciclM• •por 11lli11M,

=:.::'~ .:!~·.!.:=:.:.!:-:.:~~ ~~ :..::·,!::: • ...a.,_.,_,.. ..... • ftlte.111 • ,,...-. ..a. .....,...,._ .... _... .u •laffra

~=~ ~..r:-.c ~:;;::.·~.~::." ::::!:'::i~ .. ::',::;

Pormoalulm.a e-orbeille

.lima 1••W

BRASIL - PORTUG"'L

Flôr entN H Dôrnl

A ~mm1..M j-111~ ,,. ciompMe. doe ..... ~Mlll.etv t;..mft• t...mf.""·

r. tt•liltelt:, ÕIHO Blf~. Mtttt.1'10. ptof .. .or Redolp•o 8eniwl•lh, Won .. 4• " HMM. fllal PNttD4•rat , ffodolpbo A• ... do0 J•hio ~f1'thado • e.pilio-t• .. nl•

S1uto1 .. orlo.

Alcantara Carreira

Eato noaso antigo oollnborodor que, na s ua r ooonto Ida a S. Paulo flcara eondo r odector repreaontanto da noau rov1sta, aaaumo d1oato numero em dlanto a dlroc-960 do ueroall·Portugol", no Bro1ll. &te moço oacrlptor lfttororh•mente conhocldo pelo• poema& ffLlvro d'olma", ••oolda juventude"', o ºDol xondo a patrla" o pelo• romon­ooa 0 Vlda Etorna" o º Mary o Lucy''t fixa a realdonola om P oria mas lrb todo1 oa onnoa foz.oro ºtournéo" do propo·­gondo b republlca bra1llo lro.

la.lalb.a do flôre1 no rio do J1D1uo - U• holq•t _,.,., ......

POLITICA INTERNACIONAL

O crime od10IO que cm julho ulümo •ict1mou o rei Ale-xandre e a r11inh.a Or11a começ11 a produ.1Jr H prcv1.J.tu consequen· ciu. Quer o rei Pedro 1 tivesse tomado parte na conspiraçlo. qoe cutou a •ida ao alti.mo dot Obreno'l\tcbt que:r (o que

' menos cnveh a i1non..ue. 1e:Odo sarprehendtdo pelos aconteamcn· toa. nlo ha dnida que a .-ua situaçlo pc~l utj ao tomando irum~ tent.avet. f'or um lado a Europa, borrorlAda com a tragedia do Knu1J de Be.1'1ndo, ntabeleccu como que um cordlo 111initnio moral entre ella e o principado. O nome da Servia tornou·ae }u1tamente odioso para o occidcntc. O exercito &0bretudo, manchado com o .an2ue d'aquella bachanal a.cm precedentes, 6 objecto de uma \'trdadeíra rcpu1slo.

O. offici.au tcr•iM. onde quer q11e •e apruentem, tio evitad09 como ae se. teme.ue o contacto com e.11ea.

Em S.. Petenhurco obn1am·n·os. mesmo no de.tempenho das mi> liÕe.a omciat:t. a dupuem H fardas e a aprnentarc:m·te com o trajo CiTll

1'.:.m Viet1na aMObiam·n'os nu ruu, e nlo consentem que e.Hu ae demorem na cidade. E' um julaamcnto róra das fórmulas juridicaa, mas nem ponuo menos 1iizn1ficativo ou antttl poriuo mesmo mais repauado de •evcridadc.

lmp~·::~:! F~=~!f!c::,1:.:e_:J;~~~ ~ c~~ti~!1~~~ª~i;,~~lo~~ t~d: a~odn~ 1elhna ao novo rei a que publicamente quebra .. c qualquer sohda· ned•de com os auauinot Mas por outro lado nlo " menos certo-, mesmo na hypothtH de o rei Pedro nlo ter tom.ado parte na conspl· nç:lo. que ao acto doe conjurados deve elle a corõa Como proceder

~":u~e~c:r:::=·~:r:1!:~~1~ie1~: !ª~dS:~a.~1f:: causa commum com ot matadores. i"ola a.e do mundo civihudo e c:n treaue i1 vic1.n1tude1 da lucL\. du facçks nlo tarda.ri que tenha a sorte do se11 pttdece1.or.

O ddcmma 6 cruel, mas incv1tavel A uniu maneira de o evít.ar era nlo ter accehado a cor O.., que os amoünado• lhe- o!Torcciam lint1 em un~ue. e e.spc:rtt que a aucmbleia nacional lh'a collocusc na CI• bcça. ~m vea. por~m. tle M&uir este proeeJunento conecto e pru· dente o reã Pedro, anclolO por ae aentar no throno. entretou M 1em r·cservu aos con.1plradorcs. consentindo peta altitude qoc para com

~1e:~~,~~~lC~~!~:;C::r:d:a io~~~º~~!'R:~-:r d~ X=:ª~ Hongna., n.t.o só n \o CA.5hCOU oe a.&.mtlOI de Alexandre 1. t'D.H ('Ck> contrario nomeou~ para Ot mal.9 altos carw;o1 do ütado. a come:ÇJir pelo coronel N1ch1n. um dos mais od.loeos pcnonaaens da lfl'1Cth• de 10 de junho, que. conhnda a ser mini•tro com a1eun1 outroa dot 1eu• cumplic.e• A111m, graçu il protccçlo rctl com que contam 1n· condic.ionalmenle, os con)utados monopoHaartm o poder em provcllo proprlo, exercendo do facto uma dieta.dura que lhes serve para ex· piorar os recutaQI do thuouro e para an.nular 01 advcrsario5 pohh·

:sCo~s~i~~.'t': ~;iºP~der'o~1;n!ro':,r:'d':;~~= f,º dlr~:,n!r~;;: no, a tudo se tu,eha. tudo consente porque nlo tem meio a1~um de reagir

Os resultado. de acmdhantc aitu.açlo nlo tardJnm a (u:er-se. ttn· t1r. Ao upanto dos 1•nmearos das sac.c:edeu a reacçlo, que era de es· peru. O povo começa a comprehcnder os motivos que origin.Aram a catutrophe, cm que alih clle nlo tomou putc. limuando·te ao papel de cspectidor. & o exercito, principalmente, ncandaliudo pela attítudc

far:~°i:i1::.!:6~~.c~~:P!~t!::f.'·aº J:~~3~e:~º.::C~~~r::n~:1e~ºVí:f:~ e em S. Peter1buq,to contra elle slo (eltat.. tornando o responsavel pelo crime de um fl'Cqueno grupo, protuta alto pa.taando mesmo' ameaça.

O que acaba de da.rTse com a 1ua.rniçlo de Nllh. ~ sobremJ· ne-1n A .RJtC:SUVO, • COMO 17mptoma tem 'Oma tmporta.ncia., que a nin~ aaem f hc1to duc:onhecc.r. olo obstante 01 dumc.ntidos officiot0t de belarado. Todos os offtclau peneneentu aos d1vcr.os rt.(imcntot ali

~:·~.~:~.~C: :~·~~r:.do~ ::':O~;r::~~~!:·n~:. ,,ªf~1Í:cfd:~ef ~~':':n~ ~~~:r~ :;~~1~uª~:"o~ ~~f,~1!!~ o d::v~1:~~!n~:n~::f~~t:~, ~~c:~:rd: lorça e m.andou prender 01 aienuarioa do doc.umento. Apc:.sar, porfm. de encarc.eradot, ellu consea,uinm pubhcar uma 1e1unda proclam,. c\o, n.a qu.al apell.am ptta todos os c:amaradu 11m dittincção de posto 0\1 de p&rt1do afun de H obter o aevcro cnt120 dCM uu.ssin05 Ac· cre.accntam os aian~tanoe que a d1fnKl.11de proftsa.on•l e a honra os tornam 1.ncompauvc11 com os as.su...nos, ôucndo uns oa outros abandonar o cJCcrc,to

O Sttneral reformado \taedaleoov1tch adher1u em carta publicada n'um dos jomaea do RelRrado 111J protesto da offic1alidadc de N1th c1peranJo se • todo o morMnto 1?ruca aconteclmcntoa '

E' evidente que MJ prer1ara a 2tu1rr" civil, em quo icr4 de IOHO• hru o ~phemero throno do rei Pc'1ro J~ 11t. f,\ I& e ntio sem uma cert~ probab1li~ade, que, para procur.ar uma diveralo b d11ficuld.adcs d!\ •1tu1çio interior, o eoverno fad cau'la commum com a Bulga.ri.a n'uma acçlo commum contra a Turquia e a favor doe lnsurrectos muedo· nios.

Sc:mcth.1nle ra.uo pódc ser internacton.a.lmente muito peritOto para a Ser•la, •decerto nlo ruolve o conftlcto pendente.. qne conti· nuan n.o estado agudo, atd: que os coniurados de 10 de ;unhó tenham a1do arredado• do pc>der. Como ellu no entretanto nlo parecem dts· postos a capitulu 1cm lucta, e como a fatalldadc da situaçlo arruu

o re1 para o lado d'cllo. d mais que prolfavel que a 11tuaçio actual vac ter o seu natural dufccho na queda do• Kan1eeorcew1tchs. que cm mi hora vieram tom.ar conta do throno acrv10.

Depois de posta em circulaçlo por diverta• veio para ser d'ahi a pouco desmentida. e1t~ finalmente confirmada a demiuão do ar. Ch1\mberlain do ininiatro du colonias.

A crbe m1nistcrial que d'ahi resultou, e que acaba de a..rrastar doi1 ou trcs mmla.tl'Os mais, ainda nlo est' resolvida. Pelo menos ainda o tele.Rr.apho nào nolo communicou

Qualquer q11e acja. port!m. a re.solaçlo que cll.a venha a ter, a ver dadeir• 1mportancia d'clla e.11J n.a Akla do ar. Chamberla1n e nlo no aucceuor que Edu.ardo VII e o ar. &lfoar lhe pouam dar

A aahicb do m1nhuo du coloruu, mai.t ou mcnot prevista pela hn·

~:i1~::'u~º;C:~:: ~:r~r~! :~=~!:;.~ :~f:aom~;~ ~:::.:~::.~~: mostra mu1to enthctatHmAdo com a nova 1>9Htica traçada na cones· pondencia de Ch11mberla1n com 81lfour. O Mor11/q P"sl dii que Chi.mberlain paa.1ou o 1eu Rubiclo, levando a lucta ao ultimo extre· mo Este rueo de audacia, accrescent.a o mesmo jornal, qu11i que lhe a:aranle o triumpho.

O D111'1 Ttltf'ª/4 dia que Chambcrlain 1e dcmittiu para organiaar

:,~::::: ;ec~=o!!r:1~e~';::_~:v: :.ur~tdo'~:~!b.~C.:~:~':! de Chambc.rLa1n ~ como a aluma moeda, que o Jo&ador in(e.I~ atira para o tapete n«le O /')111h C1trfllt1d~ dia que a dem1u50 dos mirus-­UO'I hvtt·ca.mb11tn ~ urn 1numr•ho completo para 01 protccdonist&s. Conforme a op1ni&o d'e1ta rolha, o plano de Chamberlain nlo foi re· jcuado, mu apenu adiado r~ra mais tarde se põr em exe.cuçlo. O pal\ido liberal precita mo.trar que ped1t ao pli'I para vo~ar • politic• de rcprcs;slias é pedar·lhc que prepare o caminho ao imposto sobre oa teneros alimcnticiot. O Slantla.rd dit (LUC Chamherlain adoptou a unlc• soluçlo poulvel.

O TIMU, tína.lmente, dia que embora pareça um pa.radoxo o tO•

•crc;,:r~~eu !:r~!3::' ~ r::'ªl!° :a.:,~ ':~u~=~~r:;, nos ~ communtcado pc.lu av,cnc:ia.1. u.1i longe de Mr uniforme a apredaç.lo

:::,!°~= i:!e.~~~:a ~~r:~: .:,:R:i:::~t0o,8q~: l~:adr:: od,:1!: ~ complexa e de d1ffictl t01uçlo.

O 1r. Chamberla1n, accuudo de ic:r rene"ado 111uas antigu ideiH U\'re·c:ambi1tas~ nlo dc:un1mou na lucta que e1nprchendcu. Quer 1\ tua 11ida do R•bincto 1cja o resultado de real dlvcrR,encia com 01 collcgu, quer rcprucnto apenAs um movimento ettrate"ico para maia lacilmentc conseRuir o rnultado desejado, nlnR;uem poder4 negar que a altitude. do ex-ministro da.s colonlas t de um verdadeito e.stadis"• que volunta.namenle ucr1lka as vanttRCM da 1ua invejavel s.üuaçlo ao tnampho dos pnncif•lOI. que e.11c iutea bSo de (uer a grandeu da ln2tucrra &m.bora na aua tu.n<lcira Chamber1ain 1ntcrcva um lemma d1amctraJmcnte opposto ao de C.obden, a amp1nha que acta.almente elle promove a rawor do t1rotecc1onismo nlo 6 menos crand1ou. que a que immortalisou o nome do rival do S?rande Roberto Peel. E antes de tudo 6 preciso comprehender bem o terreno, em que Chamberlafn te collocou. Nlo 6 ein nome doa principio• cconomlciN que elle ataca o actual li\'rc.·cunbl1mo da Grl·Brccanha e o deseja substituir

~ºJu~~~':' n~r~~~d~!:~: ~:~::r~:!~"~ª:C: ~~~[::n~e s:~:::~ri:r~ te decidiu a trabalhar para a modific•çlo do rea:lmen lb.cal do im~· rio rol unicamente. por ahOI motivos de ordem pohtlca. perante os qua.e.s as regru fiK.aet rrornamentc d1tu tcem no entender d"elle. um interesse. mu1to accondano. O qac Chamberb1n pretende f. t1iar por um laço ma.11 intimo as. differentea coloniu ' mie puria. pua conllltoir e oraanlN.r o v11to tmpe.rio, que hoje 6 apenas uma expre.s· do de va.idade. Dacional, sem realidade ctrectlva porque nlo ttem co·

~:~:i::. d:;:::~· êh!~~~~~in~~~;:!::':"!:uº ~fnr.':!;1:: ~:.'ii~~~c;:~! IJul Primeiramente dlllR,cnclou (uer a unific1çlo por meio ti.o exer· cito e dll marinha. <1ue tlcariam sendo H doa.a poderona for~~· e os dois 1ymbolos 01ten11vo1 da umdade do_ lmperio. A1 colomas., nlo compreheodendo n'cata (lUUtlo o verdadcuo 1nter«M. d'~llU.. re.cmj. ru1\·IC a acqu1ucer. Depo11 emprc:hendcu no•u d1li1enc.tas paR eh~·

~:~c!':r 11:!:c~i~:u!ºa:'d~:::.::::~:bi~;:°;:.:~n~~": !~1:';!,le cm troe.a do serYiço que e.ia Jhc• pre1tana de H proteeer por mar e por terra contra qualquer ag1ressSo Embora não recu1&ncm cm prin· cipio a proposta do secretario du colon1as, d certo, porfm, 9ue na e"c.cuçlo lhe deram propo~ç6es tio exiguaa, que de racto lhe 1nutfü· saram o f"Cnnmentn. Foi então que. wen~o os 11.eu1 Clforços contra• rlados maia pela apa\hla do que pela. hostdli.ladc abena das colonias, Chamberlain concebeu a ounda combmaçlo do clmen1ar, pelo e.Ui·

de°.1:2:!~i;i:r~ss:;:!:0~::d~~!~~~.mrnr:~3:~ ~~:~!~:~r~:·::d~: cerw bypothesc.a cm detJllu.úo perigosa

Ora sob ute ponto do ~""ª· pódem .. rropostH de Ch.a.mberb1n levantar no pa..ii oppouçlo e renstcncia. m.a1 n1ngael'D dui qae ellu "'"' teJam conccrçlo d11ena de um homem de e.tado de. longu v~tas.

Co111a1Ci1 11aa Pa:o1t:oto

lat.alha de ftores no J\io de Jaoelro -1 ·..., b1cydda li11da• t1tlt tA/c1t"1J"

811&lb1 do aorn no Rio do J1HIN1 - C•rro do a.- rr • .dlbmo .U hrla

llRASIL- PORTUGAi.

'Cheatro academico

:Qor aquelle tempo. corren•lo o 1.nno l&etho dt 180()..18&1, pom. pean. U WU ga.lu t Uhlltol &IOraae ltt:1UmU O templo d'an.e. aloja.do nonlbo cuarlo, que Cõra co1lea10 do jeso1t.a.1

o se erama na Roa IArga como ontlo ae denomina.'fa a

~~~l.~8Fo9r~~~~~l~~~p!~d~l~3: o espaço defJ.do a ~treit.a viella. de Entre Collegloe at4 i roa de S PeJro.

Por aqueUt tempo, e ji 1' ••e ma.ie do meio aeeulo. era d• feza.aoaexofe· minino a en· tn.da no pa1co do Lbel\tro Aea• demlco, com oxupçlo apt· nasda alonou Emília.duX•· 'foa,comooera egualment.o a (lualquerac.tor, aendo, •d m1.t& larde, quo •o abria. nowa. ex· eepçlo para o

'~~~:::-:~T6~ ra oe u:ludan tel. e6 tinha perm1aalo do repreaen·

d'aquella cu.a elo como um •&a-lo ccim1terio, onde, 1t0b a lapido lUmular do tempo, dormem eterno aomno a. Ju•entudo. a1egr11, e.n­LhuJdumo o eaperanç.a.1 ttue all( •lweram o flor08Ccram.

Allopassadol O Thoatro Academlco era dirigido por um cODllelho, de vinte o

~~!~~. ~fd':~~~~u:º~n\ulla.:ªc!~~r:~o:~. d!~: ::,::::::. 1 •inte e um 101..IM. extlu.1hamente Mludantea, reptt:Hntando

aquellee a pane conMnadora e moderadora do conaelbo, 1 ea\.H a t)arto progreui1ta, ttemocrauca, aeth• e tnh 1&dora..

A• eJoiQÕM do conHlho eram um curao pr:\tico o completo de tranqulberni• elelt.ora.11 de1do a compra de •otoa 11 charuto• de pataco. 1uprema eleaancla doa

fumist.aa d-MM ltmpo, até aoe arda e mano­brN. da maior compll­caçio e nem "empre da

maxtma leal· dada, tJara dea· •lar do uma um advarurlo ou fas.or con· correr a ella um aml10.

H&'fl& Mm• pre d11u h1· taa, - porqu& ainda o pro­greuo não dn· cobrira. a sub· dl•lllo doo vartldoo,-a

~i:ur.::~': aontando oa que eeu•am no poder onlo

queriam •air, fl 1 oppO· 81Clonieta, rcproa~mtan· do 011 que citavam da tóra e querln.m entrar

O IJtlema. parlamentar, na aa maxlma tumph idade e ru­

reaa.. como se 'ª 1

t.ar alll o fgn•clo,aquelle querido o •ymp•Lhlco lgnaclo, n'081JI\ época prepara.dor de anatomia, e an· no. depola brllhant.e operador, que se doa'orou n? HLnn;:eiro. e que nan a d"'"ºº de MrO rei do cbi.l!A e o mat1 engraçado • lnoxoruel doe 1Jartid11taa.

Batalha dt Gores ao Rio de Janeiro - .t•11"N- R o tlm do toda t•t& luct.a era a nadade de H aprt>afcnt.a· rem, na Cr1u. do con.-clho, nu

Como eram ot rapasu o a6 os rap&z08 que tinham de ruer tudo, 1\ olles inc.umh1a o do1'empe· nho doa pa.peu1 dl'I c11'1nae o do gAlà~ do velhott o tio velhM, de cen· t.ro:s tngh:o. e do c&n1.ro11 comkOI. do dançarinn.t e d"nçannll8, sendo ellew t-ambtrn q·Ja conet1tu1a111 a orcbcatra • qoa faziam do pon.eiroa. de copi•u.a du ptçlll. de pot11lD"I. da conua.re,n. de enu1ador•. da adtre· ciata•. do ludo

Que enthuaiaamo. que dedicao&o,que amor pela ut.e. o quanu3 ma· niíosllLQÕOI brtlhant.M de aptlddo artlsticat

Qoando ao •6 hoje em eecombrot o Hp•·

~º ºT~~:~~ r::c~ co, quando H pondera como e quanlo 4 mais facil demolir do quo re· edificar. poht que"" rni·

~':àt~u~:r:.'1~1!:e~h: muu.oe anno., quando a memoria ewoca au reo­ladu do uudadtt, u recordaçôe1 d"eeeee

~:~e:!~~~~:9r& ~': 68plrito• I R emhora oe a.nnoa, quo doetruirnm o theatro. t.amhem hou nasem deatruldo. em cada um. ju•en&.ode, alegriu. eo\bu1umoa e oaperançaa. parecia que a.quella t..eet.emunba muda, ma.a para a alma

~4; e,:~ut'~.:~::i:;: gulda de pé, •P••ar de comba1ida e de.crepita. est.an. talando a cada. um doe dlu feUzea e

~:c:::o:i:: r:;:~~

nolt.e• do recita, oa ravcu·tddol'I pelo voto ou pela batot.ll oleit.oral, do voltu Alvaj1mte" o 110 1,atl na._ eecova.dlnhlllll, a hotuem figura, a. receberem 11 porl" •" "enlis damaa do Co1ml•u a d"íx&rem entrar'de horta algunH.:t1n1h"' 1pulo nu a1nl:;:o maia fl.lhb ao naipe. e a darem ordens no l'~ko. or1len11 a que em regra n•n1uem obedecia. ne1n ~q11er o goNo e rol.urna

e daa 1?orl11 aonhada.s, e que boje o• doatroço1 Batalha de ftor11 ao Rio de Janeiro - O Mrro do u .•'" M. Rcu1tc.ilJ10 (Jrtiglo

BRASIL- PORTUC.AL

B•t•lb• de Goru no Rio do Janeiro

gonh1u, ao que ello accodtu do bom grado, repreJJentando o Yaao o Jogé Oomee Arou· ca. o mau• brilhant.e e mal. lea••I talento art1ttico que p110u aqueHo patoo, e que •••u a morrer na obecun· dadt do adm1matrador de uriot oonceJboe perl-urba· noa, tendo uma vea do&on1pt· nhado egu11ies runtçôo• n•um doe baJrroa de rAebo' o en.

~::~~: ': P~~r~ªj,•~:~ ••lho, mallogrado moço. que morreu bre•e e que era o 1rmao maia no•o do nOMO tUu,.tre ministro Junlo 'cGt· te Italiana. o cons.elhtlro Ma· thlu do Carvalho.

A nllo aer nu noltea em q.uo Taborda pela primeira Ytl alh representou. ou n"a· quella. om qoe, pela prlmt1ra na. ao c•ntou o h7mno •ca· dtm1co. letra do Sanchea da Gama, que morreu lento do d lnh.o, o rnu"ica do aeu cuoh11do A'Nell de Mcdelroe. quo hojo amp:ira a vtilhlce tomo proreasor do detenho no lycen de Lei na a nlo eer n'eMaa m,.moranda1 noltt111 nunca houte outra dt t..lo delirante entho•iun:o e do onçào t.So caloroN, tomo a d" r~rref.f'nucào do CJllltllo.

.l"/Jt''fthf. - .lf,,1t11ih11 oil1,;1w1ulo o C61'1'() <iu r.r - 11r. U<1nwlhu fh1\f)~O, 1/u Pdrt Uo.11al D6(>01•, fiMrAm ae dOi• vutidoit entro oa dodleadoe KeCtarlos da. arte do ropro·

S1lu. do t.btatro, mu que nem por liito deixa•a.m rncno1 de liaon '"e"r & n 1dadt do qoem as da.•a

ta•~-~P;'f:;d!.:;!l!ue: ~~~=~~~t~ .. ~~0~&.TJ~. i: :.:~.~1.r~~ e de Ca.thanna eram 1nterpTetadOA vtl04' do1a 1rmlo1 soare• Franco. o Francisco, que def,ols 30 ordenou o foi repN""l!ltnt..ar a.ermõ&& no pul· pato de variu ogre u. o o August.o. quo inala tardo re1mti.e1aou no theat.ro do D. Narh\ o !lcabou ol*uraurnnto oe dlaa como cm pro· RAdo aduaneiro ; o L)'rllnno ern B.>&vent.~ta Joaé V101r11, eaLudanto do ma.L-htmatfca. que trouxera. do Colleg10 N11it1r.• alcunhi. do Stt· nt'b, o que 1norreu coronel do infant•n•. ao 1Sen1ço do m1n11t.e.r10 d•• obr;ia pubhcaa. eendo n'esee t..empo J'. rapas de rano- biaode.s o de pe.mH \IO Rnu que não buit. algodlo tU'I rama. auffletente 5,ara lbo en her 11 mt>•U. qu~1 M11.pre J16d1daa J"Or tm1•r01l1mo a

:~~:" dS:J,';!~:.:.ª qe.~:·~~;r~~0d~~~~:o~:r~'r:'J'~li~~:t~f.:rd~~:: ienrta a ara pao do di"lincto 11uer110 cio mt:t!mo 1ppcllldo i o Ro· dolpho. ao a memoria rno mlo • traíooa.. t.evo por Interpreta Nunes Poucf.o, que eegu1u a cureira. da ma11atratura ju­dicial; Anarnto fo\ o Au gusto <'• Lem .. , cuja aJçu.

~~· L~:~;:,•:1& ~nic:,t:ai:~: Vermelho. o nào mo lembro

:t~~~~:~ ::: x: ~~in~~~: a cargo do J4~1te llrag:a, ou do

:;::!t~b~º q~:~F~:::h~!: oa papel". tnl.ào chamados do 1acai•• o holo dt tolibrdto. com fatos curt.OI t p111tori· nha. e grande decot.e, dcaxan. do ver um eelo hiparlfdo,Ca· 1>11 de fazer 01orrerde inveja. rnu1t.as rap1riaae do dezolt.o annos.

Foi um dtlmo de enthu a111mo, ape.ar do t.om decla mat.ono. 1u1~a\;tt. cantaro. 1ado com que•• re1lfetentou toda a. &.ng-cd".

1enuar o partido coneena­dor. que qiaena continuar " cultí•ar o drama o t. traaedl•. e que era capu . .anea.do por Sono Pnnco. o o parttdo progrff"11•ta, que queria rtprnentar a co1re.d1a. á frente do qual rata Ta Gomea Arou­ca, a ruer papeis ora dt .apJitiro. ora de 1111. or. _do dama Jonn ou velha . .empre com grande proflclt-ncfa e not1b1h"1ma 111ue1lo.

c~o~~~ P:f(P g~uJ: Qu~~~~.~~:oªf:.P3e';!1~·~~:~~~t:l~n~:"J~·.~:~: ch11l, o Chrl1't~nno do Moru•, que morreu Juiz do rclaçào da l,lsboa~ o Toea Adlo, um Hheu inmto diatrnttO e 1enL1l1 b Thomu Ribeiro, que. declamando admlr.nelmtnte, nlo unh'\ e1ual geito para re· pnuntar. o Lul.a Noauelra, qoe rot d1ru.tor feral do minl1t.nlo do reino, o Pmto Lopee,, di1Un1;to ad•ogado em Torres Now~ o llan­d•lra d• Mello. tt••I• oonhec;1do pela a.lcunba •cadtmica de Bao­d•1ra Lapl.o. que foi aempro enlhu1ia1ta por Thomaa Ribeiro. atA na polluca, o lantoe, out.roa e l:rntott, quo ou dormc1n o M>mno da morlO ou tremem oa reg<'ladoa fnoa da vo1hlco.

;\111 d1tm1u~. o.lém do proprio Arouca, quõ, quando era l)reclflo,

Algum tein1..odopois,como tlveaso iJo " Coimbra fazer oxame d~ habUtH(lO para o maa:1ster10 Heundarlo o Lu1z da Costa Pereira que dei­x,ra gn.nJe nome:a.da no Th~atto Au,tem1co, e que ro1, ma.ia t-a.rJe.. enH1ador no tbe.uro do 1). '."Maria. r)6ch· ram·lhe os c.;i.uJant.es va.ri\ out.rar n 'uma ro1..:Jt,a, do OJlu.l· lu, rucndo u l>;tVOI do piot.o a .. 1.Mlb11 de Dore1 uo Rio do J;rneiro - {J lu!JU ' (j OOn:u IJ(Ulflutlu

Batalha de Oores no Rio de Janeiro O 11acilhilo «ntral - (i esquerda as filhas do Ex.mo presidente da Bepoblic11 á tlirdUI o jury e a impren,11)

BRASIL- PORTUGAL

~:1t.;:rmC:.~~ ~::~:°!u~C::t~:::.•:oW:::e?:!~~~~.d:i::~ lhante t.dYoS&do em Li&boa o PttUe, Olho do comma._nda.nte m1h· tar1 tendo tambem o Carlos de Olht1n hoJe distinct1fl81mo jurtJ1· con1uh.01 de•empenbtndo, •1guma" THtt, vapeis de velha.

O emlneot.e poeu Olno Bibe

~C'nt.ulo 4o J•tT .... u1_i.• d .. llo"•· M l:1Ó d1 JaMltO

E a orcheit· tra.? Quanto11, que depoli, '° t.ornnram ''Ola· b1Hdadea l'IO· eiaea.. too:i.ra m n·a.quelh. or· che11tra de r•· pues!

ne;1a a.qu•· ~uaemr•tt.0Em1· tio de Oh•eira eatud ante de med1ctn1 qoo depois ro1 me· d1comihtar pro· cedendo-mo no cargo do e. heto da corpurAçlo o que hoj_e, gene rnl re1ormado. ainda 6 um no t.a.tel vfohnl1t1, outra-.~ YeJte•, ro· g_ia·:s. o nlo mr· nos nota•el Cbri&uano de Mede1roa, aia· etor do bymno 11cademlco, o M• tudante que to. voo capricho de percorrer todH

J111 8 racold1dos,

:e:g~e~!~tJ:º~,~~ d~1;.j: •"~~:.':J1~º~~~:ºt!n~~r&:r:~~~~~:i~ eerlo o ro111peltnel, tocava trombone; 1ou lrmào quo foi medico, o que era moço do estat.ur.11. coUoenl, t..ooav& rtbeclogrande; aaxono e dxorone toe1.n. o Pa.ria do Axevedo, boja Juiz do Supremo tn·

~~"~1icTaºe;hi~!::~Pdri~~~:0:~~~rmee:!.W., i~=~~·,:m;~:r:rd: g::~t~~ ó\~:eii:!~r~O:n:!~?!~pdr:!~~~ª· o seguodo Hauta, o

Q1.1e ttimpoa e que tnthm1l1unoe l Mu nem lu!lo era.m glortaa no tbeatro aç.&demlco. n&o undo

raroe °" d...,_trts. de que contarei a1rurui doe ma.is celebree.. entre oe que eo p4.klem contar. o que :a.ln.ta nlo me rugiram da. memoria..

lhprosonLau. ao um drama1 oujo 1>rotogont•ta. ora. um $11.muel, judeu, quo ruln. um trocadilho, tl moda do Mendo• 1,oal, dizendo quo, depola do aor o rol doe ban· quolro1, era o banqueiro doe rei•, • Unha na aua ~ m&o l.Odo1 os ele.i· -., tore. da d1c.u ger· ""' manlca. a 1>0n:o de f I :1o:~uô•::l~'::!: ~' r encarreaado do p&· pel de arauto, t.inba do annunciar os

rA61ri'ºc~\~~:~~O~u: nos cnaa.loe. por tmnc11odf!lra, em tez do o,nnunola r o mllrg:ra•o do Bran· deburg;o. annunclou aempre o fllarn e

~âr.d.':'::· ::.,ºe~~ un ·lu do que se paJeria enganar na noite da roem.a

O p!'Ofnoetioo do ensaia

E d1CHcil im•gm&r a h1lar1e.Jade que o lance produ&iu Alnda de out.ra ~"· um 1>enonaaem tmba do matar outro tm

duello trngular. ' 'Yl&ta do. HJ>t:Ctadoree:. e., r.10 mo1r.tnlo IOltmne, qu~ndo 1a a de-semba1nharo tloreteou npad1m,eocontroue1tocorna Iam ln• de tal modoadhen.mo 11 Lalnba. do coiro que. aponr dt todoe O• etíorçoe empregado&, nào conaeaulu O intento, tomando por thn a heroica re:so1uçào de tirar bainha e tudo do t.alim o da mat.ar com

~0~)3;t:~:idiu~~n~i:.h:o~0 "~~!~~rd:ª~ºo~~~:, r:/,t;:;~1'd1~&1::1~ªr~~~.~ Jado pel&s gargalhada• da platd•.

a1~rit~~;~ª~~e:,t~~·~:r.:~::r;,g~~J~n~~~º~~:~~~:é!~~ ~~ '~~,: fi141ode ca.atanbo. o qual. 5.or mal periado, lho começOll a tremelicar no l:abro aupe_r1or. a tren'lellc.ar tanto maJ•. quanto 1r a.la uhemento o colorou. era a phraH. at~ que do todo u d('Statou do um lado, ten•to o dtsdn.o!M> a.mante de arranca! o de todo. para poder conl1nuar a ralar

O ttfetto d'aqaelle aum­mar10 processo ep1lator1u A •ista do etpectador rol 1urpraband&nle, o nln· guem m1ie auer.deu 110 <100 o 11.ctor d•ii:I, piara 111c.) lho roparn.r na. c.n.ra. tàCI 1.rumudada d'11quolla com que entrlír4'. em scena

Qutrfm maiP? N'um:i. J.raina. vobdo 11 ~pol a. o traidor morn:a <"lll ectna ('!

Mgun.ioa marcaçlo, mu1tu

l.~il~·:~~ d::.~1~~e:~~ q~~ o aa..,ate1ro lhe nlo U•~ tlado u botas nona p1ra e .. a noite, do modo quo. ao eet.atelar se no palco. pos d. •lata do publico o• dola mah1 lut.lmOiSOt bu· rac.oa rodondoa nu duu eollfJ, o ge por ollea nilo eurgi:a a espreitar. como aconteceu a um actor dt1.

l•rovinc1._ •cabeça do ••· ele do copas.. o etft1to nlo foi mnnos h1larianto.

Raul Pederueir11

Dl•11tK'lo t'lrkau1riu a • n.1.01la• cio ''"1 "11t b1tl1tlba

embora o la oco Jen~ 1•ro•our taanmu ú mtn1na1 eenaint1 ! O cair em eceoa era. a ttaM tempo. o g-ra.nde eegredo da ecitn

eia do actor, que. femlo ' bala ou a arma branca. dnla tombar tulm1nado e como 1e rc.•• rolto de uma peça a6. pan. ftcar lotro ut1rado ao compr1do, h1tto e lmmoul A 6m de eT1tar a pancada

na cabeça. coetuma•am oa artl1tae ••tender o braço do lado 11ara onde Unh1m do cair, mas n'um lancelden· t.fco. o oal.udant.e. quo ha•la de ser fNfdo, nlo calculou bom oe movi·

mento•, de modo quo bateu com a. cabeça. em cheio nu uboae, rea ama br1'cha e por·

deu os aentldoa. Oa npa.u-. qu• oeta· ••m entre butldO· rea., nndo a Impor· taneaa do deaa•tre, correram a eoccor· rer o rerado. l•nn· do. o em charola. emqoanto ouuoe mzmdnam babar o

e:~:~ ·:i~ rn°e:~~. radnment..o. com um inc1dento, quo rol do• pouooe quo nAo raz nr a p1at.ea, tem· pre prop•noa ' ri· oot.o

Ett.a•a .. em re-afütada ~';!;c~.~::;.~~a~: me1oa do condu ç&o, tlca•am em Coimbra mo1toa MlU·

dantu. que hoje •lo puu.r a 1uu u.t1ae o. t.ree dias de entrudo

dor ulu certo, c.omo • • nlo coatu· mam Hir 01 prognosticoa; e o a/f•rrt ' grande b~rn> toi annunclado em vox clar• o sonora. perante numero1n. concorrenola, quo o recebeu com uma gargalh•da, de aff'eit.o nào porvlat.o polo aucl.Or dri peç.t.

Batalha do noru 110 Rio do:Janciro .1 f'lugt1il11 dtit c.,11'1'(}1 t ~u·C1Urir6'

O Soaree Franco lembrou ae do ora1ni81lr um& recita por occuil\o d& loira de S. Bar<holomou, o andou a recrutar estudante&, n• maior 1)11.tta, caloiros, para. repreaeutatem o dta·

De out.ra "ez, nào mo lembro em que drama.. cuja acção ao pa.~ua na. odade media.. o g1dan vrnh~ aoberbamente •eetldo de guerreiro com couraça do lata e polalnaa o Npac.oe do lha.ma. de prata a flq:lrem peç.u da armadura; ma.a. como tJ•ouo do entrar em acena por uma port.& rut•da no buti· dor, qula o demonio que hou., ... n'tUa um J>~Dho, onJo M pr.nd ... o eapato, a·noç.ando ptlo palco um pé. coberto do meia do mal1 que da•tdoea !-l•ara, realçada por nio da•1doeo buraco

h1$lhào 1,udiNOWOlti>F"IOI ega+Ol'tUI Lll @e arranjou • colt.a. conrorme toi posatTe1, e chegou-M '

noite aolemne. em que •• apre• ntou em 9eena um aou.rn&-dor muito alto, mun.o alto. e multo oquio, dec.l&mando com nrdadolra •O• de p1pi1. n'um dialogo com o aeu ajudante. baixo, multo bal xo. atarr.cado e com •ox do tro•&o Bate contra.su. qut!. ji por .a. 1°roJua1a. o IJ'l&JS a.ccentu1do etre1to comlco. nonca prH1ato. nem 1ma11nado pelo auctor. ro1 eap1endidamente coroado, pelo racto do

BRASIL-PORTUGAL

que. ao cho~.ir 10 termo llo dl:i.logo, f&Lo ~. qun.ndo o ajud11nLe nào

~~nªh~J: ~!.!. 'l!~Tni~::~~~~~e~:~:~;:~e:;,e;,:r~~ ~C::.: outra.a ec.nu e de LOdoe o• oot.roe •e.toe, com o moY1ment.0 auto•

~:1~!ºe:t~a~~n 8~ºr:01t.:~0'a: 1~~.ºe~~~~~~l~1~C:,,:0P~~~r~::~: que TOlta at coatu ao pubhco e Mgue maiteatoeo ,,.,.. enlre ba.a· udorot. d'ondo o QOnln reara o emparn outra .... p.ara. 1ee.na, e elle a llrar do &eio o t>•1•el part. mottr'1r quo tinha dilo tudo qul\n\.O li\ c.\.na, e o c:onlra.·regra a chami.r·lhe nomes. que nlo prltnaum por atr.c.tuoieo14. o a 1-•lalea a rir a banJeiru do,perga· du•

o~ :~:U:,'-~~o~1g=-,~~~dt~'~0d~ :;:~·r~!;~ .ri~~t!· c~~~r~0 ai~";~ºn~:~::

por offulto dt uns llroa quo lhe dào fdra de econa .. l?a"r•·•• a una

:~j~:~ :::-.~':~~t1':n:e:-~t.a~mm~t!8:1:~:J~-:itlu:mMoo~: •cnltini.ement.o curcgad&a, 11111 011 caloiros ft. primeira. coi11a que tbaram rol comeoar a 1nexer nos foehoe o laot.o mexeram que uma du armN d~l'afOU•M • logo apox. toda a de.cara:• cerrada. qu•ntio o P•uhno llnl\a ainda. mutt.o que:tu.er o que dtaer e ettlavA

:~!n~~:a"r.ª:tt \':thio~:~.ª1.rou"!: J~ºad~~l1d~t::es'~"r~ª!º~~:: chflaou ee ' conclua.\o de qo& nào radia haTtr mal• li~ iiorquo • ravaz:iada Irrequieta hu1a queimado at4 10 ultimo cari.ucho !

COmo nlo en. poulvel muar o heroe o heroa1 para abaoar o duma, tomou a nobre resolução de •e aufcldar, eem o menor "Yl~· lumbro de lciglc.a 1pe-1ar do chacorao que improvisou; e ueím 1.41r·

Rio dt Jaotíro - IJ Co"""'lta JI .... •1Nl

BRASIL- PQltTUCAL 1jl

~:~d: r.~i:: que, tendo ua"Cldo drama, pro>Juislu o do1opilanto ot-A J.'at>io 1 o glorlotO tll•pllra.lt do Ftanclaco P•lha, que matou

parA todo o tt.emrcre a ex:hlblç&o d& trag&dia am tcenal A Jabiu no

~~:~r:&.·~::0:! C:áC::,~ ,P•~mºo P~~1~d'!!ª s~::::.1~s::t!:~;:r: ft• de daDÇa.nno l Imaa:lnem 1

O Anruda.l •ence'1or era. o lg:nacio eirurga&o, que ontra..-a em ecena a e&Yallo n•um burro lut.rento.

phr~r:-!~~ b:o~~~· ~J~~1:ros~~d~:!a.~~:~:~0~1;:!;-0~1t! do t.udo, e o Piíippo dnba promottido, quo ba•i& do fuor rir o lgn&eio em eco.na.

1ho 1dY~~. ":a :!~~:~f.:0!º~1r1;pºo~t~~~~c~~t~,~~~~·º':;:~~ ~:::~

do, dt LOg• roçapnto, atanç.1', e com •oaaonor1.e quando ninguom o eeperan., inter.:ala noe TOreos d• Fdbía eet• dol• endocassy· laOO.:

~t,.&t ,~.~°'• a paa:na .. 1r • ., .......... ,..., s.e "ta ksq._

t\CL~,•oº!~~ze~ª..!'~~~1~~i:1~ª:I'o·8:~~l~i~~,,~~:1"'c":rie:;1~:,f:.dla n'um epo~h~:. s:~~~;a~~~ ~r ::d:~~l~~i~~1i!~rtar1& em acen&;

Ao centro, o gala.n d11 1 tia ma, com lOd• a ternura . >~" a.w. a que ella responde com melautee inlerrogati•a: 'TV ••.u. e enl.ào

~1~!.en~ d':ia ~~~c;:'O: ~'~=_::~~~=~~º:.:;::~. ••••Clf; o pae nobre. babando-w de jobll°" e e.nlaçando · lhM H mloe., acroecent.a. V6t º""'; o entlo o t.raidor, nlo podendo coote.r-:ae.

~~·t:.r•~x!r:~~:'~f: :::_ ~ ~:s"o":&.ee~!~0::~n;~:tTaº~«;t~:'. r., morru, e o traidor, uUarelt.o : .Rllt moN'e! Mas a namorada aeu­nhala 110 t.1mhem. exclamando i NI~ '"º"''"°'' o o p1u,, na maior con11t.ornaç.ào: V61 •orrtil, o apunha.la ae. emquant.o o t.yranno, oontemplando a heca\.Ombo, pondera, com 'fO& llOmbrla: Jllu MOt•

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