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PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1 AULA 1 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

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PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 1

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria

de Educação Básica. Secretaria de

Educação Continuada, Alfabetização,

Diversidade e Inclusão

PROFESSORA: MARIA CRISTINA

PEDAGOGA FORMADA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

SUPERVISORA ESCOLAR

4

Educação Básica

Resoluções CNE/CEB nº4 de 13/07/2010Parecer CNE/CEB nº 07/2010

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

5

6Diretriz Resolução = decisão firme

Linha sobre a qual se traça um caminho

Normas e procedimentos

Destino comumPara Saviani, o sistema é a unidade de vários elementos

intencionalmente reunidos de modo a formar um conjunto coerente e operante (2009, p. 38)

CurrículoO que se aprende, conjunto de conteúdos e saberes

7Bases e Fundamentos

Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para

etapas e modalidades da Educação Básica, baseando-se

no direito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento, à

preparação para o exercício da cidadania e à qualificação

para o trabalho, na vivência e convivência em ambiente

educativo.

8

• Responsabilidade do Estado brasileiro, da família e da

sociedade;

•Garantia de democratização do acesso, a inclusão, a

permanência e a conclusão com sucesso das crianças,

dos jovens e adultos na instituição educacional;

•Aprendizagem para continuidade dos estudos e a

extensão da obrigatoriedade e da gratuidade da Educação

Básica.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 2

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

10Objetivos do Parecer

a) Sistematizar os princípios e diretrizes gerais da educação básicacontidos na LDBEN, contribuindo para assegurar a formação básicacomum nacional, tendo como foco predominante os sujeitos que dãovida ao currículo e à escola.

b) Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a

formulação, execução e avaliação do projeto político-pedagógico da

escola de educação básica.

c) Orientar tanto os cursos de formação de docentes para aeducação básica, quanto os sistemas educativos dos diferentes entesfederados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a quepertençam.

11Acesso e permanência

A garantia de padrão de qualidade, com pleno acesso,inclusão e permanência dos sujeitos das aprendizagens naescola e seu sucesso, com redução da evasão, daretenção e da distorção de idade, resulta na qualidadesocial da educação, que é uma conquista coletiva de todosos sujeitos do processo educativo.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 3

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

13

Escola de qualidade social /centralidade o estudante e

na aprendizagem, o que pressupõe revisão de referencias

conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos

educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora

dela;

Inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento a

pluralidade e a diversidade cultural, resgatando e

respeitando as varias manifestações de cada comunidade;

14 Foco no projeto politico-pedagógico, no gosto pela

aprendizagem e na avaliação das aprendizagens como

instrumento de continua progressão dos estudantes;

Inter-relação entre organização do currículo, do trabalho

pedagógico e da jornada de trabalho do professor, tendo

como objetivo a aprendizagem do estudante;

Compatibilidade entre a proposta curricular e a

infraestrutura entendida como espaço formativo dotado

de efetiva disponibilidade de tempos para a sua

utilização e acessibilidade.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 4

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

16 integração dos profissionais da educação, dos

estudantes, das famílias, dos agentes da comunidade

interessados na educação;

parceria com órgãos, tais como os de assistência social

e desenvolvimento humano, cidadania, ciência e

tecnologia;

Valorização dos profissionais da educação, formação

continuada, critérios de acesso, permanência,

remuneração compatível com a jornada de trabalho

definida no projeto politico-pedagógico.

17Organização curricular: conceito, limites,

possibilidades

- Construção de Identidades

- Valorização das raízes

- Bem – estar

- Escola em tempo integral = 7 horas, no mínimo.

Quantidade e qualidade do tempo em diversos

espaços, com atividades e estudos planejados

18Formas para organização curricular

Currículo...conjunto de práticas que proporcionam a produção, a

circulação e o consumo de significados no espaço social e que

contribuem, intensamente, para a construção de identidades sociais e

culturais.(Moreira e Silva)

-Interesse Social;

-Experiências que se desdobram;

-Proposta Pedagógica como pacto;

-Matriz curricular, eixos temáticos e redes de

aprendizagem;

-Conhecimento + relações sociais

19- Base Nacional Comum e Parte Diversificada

I – Duração: anos, dias letivos e carga horária mínimos;

II- Base Comum: conhecimentos, saberes e valores

construídos socialmente e culturalmente;

III- Parte Diversificada: enriquece com conhecimentos

locais, da região, da comunidade.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 5

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

21Componentes Obrigatórios

I – Linguagens:

a)Língua Portuguesa

b)Língua Materna

c)Língua estrangeira moderna (Parte Diversificada)

d)Arte (Música obrigatória, mas não exclusiva)

e)Educação Física

II – Matemática

III – Ciências da Natureza

IV - Ciências Humanas:

a)História

b)Geografia

V – Ensino Religioso

22

Organização da Educação Básica

ETAPAS

23Etapas da Educação Básica

Ed. Infantil = Creche (até 3 anos e 11 meses) e a Pré-

Escola (duração de dois anos)

Objetivos da Educação Infantil prolongam-se para os 2

primeiros anos do Fundamental

Ensino Fundamental – Obrigatório – com 9 anos de

duração, a partir dos 6 anos, com anos inicias (primeiros 5

anos, para 6 a 10 anos de idade) e 4 anos finais ( para 11

a 14 anos de idade)

Ensino Médio = 3 anos de duração

24

Cada etapa do processo de escolarização constitui-se

uma unidade, que se articula organicamente com as

demais de maneira complexa e intrincada, permanecendo

todas elas, em suas diferentes modalidades, ao longo do

percurso do escolar individualizadas e

intercomplementares.

25

Educação Infantil

A Educação Infantil tem por objetivo odesenvolvimento integral da criança, em seusaspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual,social, complementando a ação da família e dacomunidade.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 6

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

27

Regimento Escolar - PMSP

Ensino Fundamental

Implantação dos 9 anos de duração;

Anos iniciais: cuidar e educar, educação integrada;

SER CAPAZ DE: aprender, dominar a escrita, a leitura e o

cálculo;

Alfabetizar nos três anos iniciais;

Natureza de Sociedade;

Conhecimentos, habilidades, atitudes e valores;

Vínculos fortalecidos – proximidade com as famílias

Ensino Médio

Consolidar e aprofundar conhecimentos;

Preparação geral para o trabalho;

Capacidade de continuar aprendendo;

Ética, estética, crítica : formação humanística;

Mundo da ciência e da tecnologia: teoria e prática.

28

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 7

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

30

As etapas e fases têm previsão de idades próprias, as

quais, no entanto, são diversas quando se atenta

para sujeitos com características que fogem à norma,

como é o caso, entre outros.

Classificação e Reclassificação

31

Organização da Educação Básica

Modalidades

32

1. Educação de Jovens e Adultos.

2. Educação Especial.

3. Educação Profissional e Tecnológica.

4. Educação Básica do campo.

5. Educação escolar indígena.

6. Educação a Distância.

7. Educação Escolar Quilombola

Modalidade Etapa

33Educação Especial

Modalidade transversal a todos os níveis, integrante da

educação regular, prevista no projeto político-

pedagógico;

Matrícula dos estudantes com deficiência, transtornos

globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação nas classes comuns e no

Atendimento Educacional Especializado (AEE),

complementar ou suplementar, ofertado em salas de

recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede

pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou

filantrópicas sem fins lucrativos.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 8

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

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Pedagogia dialógica, interativa, interdisciplinar e inclusiva

I - o pleno acesso e a efetiva participação dos estudantes no ensino regular; II - a oferta do atendimento educacional especializado; III - a formação de professores para o AEE e para o desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas; IV - a participação da comunidade escolar;V - a acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários e equipamentos e nos transportes; VI - a articulação das políticas públicas intersetoriais.

36

Gestão democrática e organização da escola

No exercício da gestão democrática, a escola deve se

empenhar para constituir-se em espaço das diferenças,

da pluralidade, da diversidade tornando possível por

meio de relações intersubjetivas, cuja meta e a de se

fundamentar em principio educativo emancipadora,

expresso na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar

e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 9

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

38O professor e a formação inicial e continuada

O conhecimento da escola como organização complexaque tem a função de promover a educação para e nacidadania;

A pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados deinvestigações de interesse da área educacional;

39

A participação na gestão de processos educativos e naorganização e funcionamento de sistemas e instituiçõesde ensino;A temática da gestão democrática, dando ênfase àconstrução do projeto politico-pedagógico, mediantetrabalho coletivo de que todos os que compõem acomunidade escolar são responsáveis.

40

A Avaliação

A avaliação no ambiente educacional compreende 3

(três) dimensões básicas:

I - avaliação da aprendizagem;

II - avaliação institucional interna e externa;

III - avaliação de redes de Educação Básica.

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 10 - EXERCÍCIO

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

42A educação básica poderá organizar-se

A) em séries anuais, períodos semestrais e ciclos.

B) em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular

de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade,

na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de

organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem

assim o recomendar.

C) em séries anuais, períodos semestrais, ciclos ou por forma

diversa de organização, sempre que o interesse do processo de

aprendizagem assim o recomendar.

D) em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular

de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade,

na competência e em outros critérios.

E) em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, grupos não-

seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios,

ou por forma diversa de organização.(R=B, LDB Art. 23)

PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1

AULA 11 - DISSERTATIVA

BRASIL. Ministério da Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

Da Educação Básica.

44

Perguntas comentadas:

Alfabetizei meu filho mais novo aos quatro anos e

logo depois ele entrou na pré-escola. Sabendo disso

a professora deveria incentivá-lo a ir além, mas não

o fez. Os professores tem orientação em relação a

alunos que já entra na pré-escola alfabetizados e no

primeiro ano?

45

O critério para o ingresso no 1º do Ensino Fundamental é a

criança ter completado seis anos até 31 de março do ano em pauta. A

pré-escola, faixa escolar para as crianças de 4 e/ou 5 anos deverá neste

momento de convivência com o ambiente escolar construir outros

conceitos que não especificamente os da alfabetização. Para a criança

não é fundamental que já esteja alfabetizada, ou seja, não é pré-requisito

para estar na pré-escola e nem para avançar se for o caso. Neste

período a criança através do lúdico poderá construir seus conceitos de

convivência social, construção de regras, definição de autonomia,

socialização e ter o desenvolvimento de sua maturidade normalmente.

Caso a criança já tenha sido alfabetizada naturalmente ou por ajuda da

família, ela ainda necessita desenvolver seu raciocínio lógico, que com

certeza será por meio da convivência nesta etapa da vida escolar da

criança que isso terá seu início. Lembramos que não é permitido a

Reclassificação da criança no 1º ano.

46

“A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o

bastante para assumirmos a responsabilidade por ele”― Hannah Arendt

[email protected]