brasil grande nação n.7 - sinal...

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Brasil Grande Nação JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD ANO II - Nº 7 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO AGOSTO - 2013 Mensagem da V. Helena Jefferson de Souza (Allahmirah), esposa do Prof. Henique Jefferson de Souza (Mentor do Partido Liberal Democrata - PLD) “Jamais cansei de pedir que sejam unidos como uma montanha de pedra, que tenham vigilância dos sentidos e que se amem uns aos outros como Eu os tenho amado vendo em cada um somente a parte positiva, pois, no cadinho da evo- lução tudo há de ser superado na hora do AT NIAT NIATAT. Com muito amor abençoo a todos.” Helena Jefferson de Souza (Allahmirah) Do alto para a direita, os Companheiros: HELSTON BARBOZA CALIXTO TEIXEIRA, JOÃO BOSCO MOREIRA, JOSÉ CORDEIRO NETO, ZÉLIA MARIA SPARVOLI, EDILEUZA DE FREITAS MIRANDA DE MENDONÇA, MARCOS AURÉLIO DE SOUZA, JOELMA TEREZINHA ORTIZ DE CAMARGO SOUZA, MARCOS APARECIDO DE OLIVEIRA PAULA, JOSÉ MANOEL OLEIROS, LUIS FELIPE GEORGES, DAVID GUIMARÃES, WESLEY CARLOS PACHECO, PEDRO MARTINS CARONE, JAIR CALIXTO TEIXEIRA, UATAÚ BRAZIL DE AZEVEDO, SIL- VIO LUIZ VALÉRIO, MARIA ESTER DO COUTO, ÁLVARO SOLON COELHO, CARLOS EDGAR FUMO E ROBERTO DE LUCA. 1. Mensagem Foto da Reunião da Diretoria do PLD 2. Diretoria do PLD / IBGN Conselho Político Nacional do PLD 3. Novos filiados do PLD Delegado Constituinte do PLD de Campinas Sinarquia – Democracia Participativa 4. O Arqueômetro 5. A Lambida do Tamanduá 6. Queda da Bastilha 7. O Grito da Consciência 8. Publicidades NESTA EDIÇÃO COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA DO PLD REUNIÃO DE 27 DE JULHO DE 2013

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Brasil Grande NaçãoJORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD

ANO II - Nº 7 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO AGOSTO - 2013

Mensagem da V. Helena Jefferson de Souza (Allahmirah), esposa do Prof. Henique Jefferson de Souza (Mentor do Partido Liberal Democrata - PLD)

“Jamais cansei de pedir que sejam unidos como uma montanha de pedra, que tenham vigilância dos sentidos e que se amem uns aos outros como Eu os tenho amado vendo em cada um somente a parte positiva, pois, no cadinho da evo-lução tudo há de ser superado na hora do AT NIAT NIATAT. Com muito amor abençoo a todos.”Helena Jef f er son de Souz a (Allahm i rah )

Do alto para a direita, os Companheiros: HELSTON BARBOZA CALIXTO TEIXEIRA, JOÃO BOSCO MOREIRA, JOSÉ CORDEIRO NETO, ZÉLIA MARIA SPARVOLI, EDILEUZA DE FREITAS MIRANDA DE MENDONÇA, MARCOS AURÉLIO DE SOUZA, JOELMA TEREZINHA ORTIZ DE CAMARGO SOUZA, MARCOS APARECIDO DE OLIVEIRA PAULA, JOSÉ MANOEL OLEIROS, LUIS FELIPE GEORGES, DAVID GUIMARÃES, WESLEY CARLOS PACHECO, PEDRO MARTINS CARONE, JAIR CALIXTO TEIXEIRA, UATAÚ BRAZIL DE AZEVEDO, SIL-VIO LUIZ VALÉRIO, MARIA ESTER DO COUTO, ÁLVARO SOLON COELHO, CARLOS EDGAR FUMO E ROBERTO DE LUCA.

1. Mensagem Foto da Reunião da Diretoria do PLD 2. Diretoria do PLD / IBGN Conselho Político Nacional do PLD3. Novos filiados do PLD Delegado Constituinte do PLD de Campinas

Sinarquia – Democracia Participativa4. O Arqueômetro5. A Lambida do Tamanduá6. Queda da Bastilha7. O Grito da Consciência8. Publicidades

NESTA EDIÇÃO

COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA DO PLDREUNIÃO DE 27 DE JULHO DE 2013

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PRESIDENTE Álvaro Sólon CoelhoPRIMEIRO VICE-PRESIDENTE Carlos Edgard FumoSEGUNDO VICE-PRESIDENTE Luis Felipe GeorgesTERCEIRO VICE-PRESIDENTE Zélia Maria SparvoliPRIMEIRO SECRETÁRIO Maria Ester do CoutoSEGUNDO SECRETEÁRIO Carlos Henrique Marconces FariaTESOUREIRO Pedro Martins CaroneTESOUREIRO ADJUNTO Paulo Sérgio CansianVOGAIS Antonio Carlos Rodrigues da Cos-

ta, Edileuza de Freitas Miranda de Mendonça, Francisco Carlos Lopes Lourenço, José Wohlgemuth Koel-zer Neto

SECRETARIA NACIONAL DE REGISTRO E ATENDIMENTO ELEITORAL

José Cordeiro Neto

SECRETARIA NACIONAL DE ESTABILIDADE INSTITUCIONAL

João Bosco Moreira

SECRETARIA NACIONAL DE INFORMÁTICA Felipe Bueno RochaSECRETARIA NACIONAL DO MEIO AMBIEN-TE

David Guimarães

SECRETARIA NACIONAL DA MULHER Tânia Cristina Martins NunesSECRETARIA NACIONAL DO PLANEJAMEN-TO

Hélio Jefferson de Souza Filho

SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES IN-TERNACIONAIS

Uataú Brasil de Azevedo

SECRETARIA NACIONAL DO TRABALHO Marcos Aparecido de Oliveira PaulaSECRETARIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO Jair Calixto TeixeiraSECRETARIA NACIONAL DA FORÇA JOVEM Luiz Raphael Balbino BrandolizSECRETARIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA HUMANA

Manoel Procópio Leite

CONSELHO POLÍTICO NACIONAL Anael Lemes GonçalvesEvaldo Martins LeiteJosé RibeiroLeonardo PlacucciMilitão da Silva Bastos JúniorSalustiano Teixeira

PARTIDO LIBERAL DEMOCRATAPLD

COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA

EXERCÍCIO 2012 / 2014

MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA EVOLUÇÃO FRATERNIDADE IGUALDADELIBERDADE

EXPEDIENTE

BRASIL GRANDE NAÇÃOCNPJ Nº 11.174.386/0001-74

JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLDJORNALISTA RESPONSÁVEL: Hairton Santiago

MTB Nº 16.834 SPEDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa

CORRESPONDÊNCIA: Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo SP - CEP 00152-010

Fone/Fax: (11) 3105-4697site: www.pld.org.br / e-mail: [email protected]

Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidadedos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor.

PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLDREGISTRADO NO PRIMEIRO OFÍCIO DEREGISTRO DE PESSOAS NATURAIS EJURÍDICAS DE BRASÍLIA - DF, SOB O

Nº 00004712, LIVRO A-09, FOLHA 097PROTOCOLO 00029533, DATA 26.10.1998Para maiores informações sobre nosso

Partido visite o site:www.pld.org.br

Ou através dos e-mails:[email protected]

[email protected]

APOIAMENTO MÍNIMO DE ELEITORESAgradecemos a colaboração dos Companheiros Delegados Constituintes do PLD para o atendimento ao Superior Tribunal Eleitoral, no sentido de promover o apoiamneto mínimo de eleitores para o registro definitivo

do nosso PLD e recebimento da legenda. VIDE APOIAMENTO - INSTRUÇÕES E MODELOS DE IMPRESSOS NO

SITE: WWW.PLD.ORG.BRAPÓS O PREENCHIMENTO ENVIE PARA: PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD - RUA BRIGADEIRO TOBIAS, 577,CJ.406

CEP: 01032-0001 - SÃO PAULO - SP

Frase da filósofa russo-americana Ayan Rand (judia fugitiva da Revolução Russa, que chegou aos Estados Uni-dos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quan-do comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influencia, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos prote-gem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto sacrifício, então poderá afirmar sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.

Presidente: Carlos Edgard FumoVice-Presidente: Marcos Aparecido de Oliveira Paula1º Secretário (a): Luis Raphael Balbino Brandoliz2º Secretário (a): Maria Ester do Couto1º Tesoureiro: Pedro Martins Carone2º Tesoureiro: Paulo Sérgio CancianEstudos Econômicos: Carlos Henrique Marcondes FariaEstudos Sociais: Felipe Bueno RochaEstudos Políticos: Zélia Maria SparvoliConselho Deliberativo: Alvaro Solon Coelho, Hélio Jefferson de Souza Filho, Antonio Carlos Rodrigues da Costa, Zélia Maria Sparvoli, Francisco Carlos Lo-pes Lourenço, José Wohlgemuth Koelzer Neto, Tania Cristina Martins Nunes, David Guimarães, Uataú Brasil de Azevedo, Roberto de Luca, João Bosco Mo-reira, Mario Roberto Schauffert, Wesley Carlos Pacheco.Suplentes: Alexandre Sanseverino, Manoel Procópio Leite, Mozart de Souza Junior, Nestor Rodrigues da Silva, Rubens Hisao Shiro

INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃOIBGN

DIRETORIA EXECUTIVA(eleita em 14.7.2013 para exercício 2013/2015)

Contato diagramação: [email protected]

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO II - Nº 7 2

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO II - Nº 7 3

SINARQUIAGoverno participativo

EM 7.9.1822, O PRÍNCIPE REGENTEDE NOSSO PAÍS, ATORDOADO COM ODESMANDO DA CORTE PORTUGUESA,DEU UM BASTA NA SITUAÇÃO QUE ONOSSO PAÍS ATRAVESSAVA EPROCLAMAMOS A INDEPENDÊNCIA DOBRASIL...

TALVEZ JÁ TENHA CHEGADO O MOMENTO DE DARMOS UM “CHOQUEDE ORDEM” NÃO APENAS EM NOSSO PAÍS, MAS EM TODA A FACE DA TERRA, QUE É O TERCEIRO MUNDO...

E OLHEM QUE TEMOS TODOS OSARGUMENTOS DE JOGARMOS NO LIXODO INFERNO A DEMOCRACIA,VIGENTE EM TODOS OS PAÍSES DENOSSA FACE DA TERRA E,TRABALHARMOS NA IMPLANTAÇÃO DA“SINARQUIA”...

E O MODELO DA SINARQUIA SEENCONTRA DENTRO DAS ORDENSINICIÁTICAS, A COMEÇAR PELAAUGUSTA ORDEM MAÇÔNICA, QUE JÁFOI A RESPONSÁVEL PELAINDEPENDÊNCIA DO BRASIL E,PRATIAMENTE, DE TODOS OS PAÍSESDO MUNDO INTEIRO, DA MESMAFORMA, QUE HOJE A TENDÊNCIA É AUNIÃO DOS DOIS PODERES: OPOLÍTICO/SOCIAL E O ESPIRITUAL,PORQUE A ATUAL DEMOCRACIA JÁ SEENCONTRA NOS ÚLTIMOSESTERTORES...

POR ISSO CHEGOU A HORA DOSDOIS PODERS SE APROXIMAREMATRAVÉS DESSE MOMENTOHISTÓRICO, QUE NOS JOGARÁ NOFUTURO DE NOSSA NAÇÃO.

DA LOJA SIMBOLICA SINARQUIA

O QUE É SINARQUIA?

PEDRO GHENOV

A FUNÇÃO ESPIRITUAL pelo regime teocráti-co, responsável pelo governo ideológico da nação.

A FUNÇÃO POLÍTICA pelo regime aristocrá-tico, responsável pelo governo burocrático do estado.

A FUNÇÃO ECONÔMICA pelo regime democrá-tico, de especialização, responsável pela orga-nização profissional do povo.

Sinarquia é uma lei de organização das so-ciedades; a síntese dos sistemas do governo teocrático, aristocrático e democrático; consiste na aplicação de uma ciência política oculta, que estuda o poder, a sua conquista, o seu exercício e a sua finalidade.

Outro caso é o da função política, no seu

aspecto jurídico, que não conseguiu produzir inovações capazes de acompanhar o desenvol-vimento das relações econômicas, ficando para trás, se constituiu em uma superestrutura, um apêndice do poder econômico, sendo totalmen-te invadida por este.

Mas como funcionaria uma sociedade tri--membrada? Como se harmonizam as três fun-ções sociais? O elemento harmonizador, no caso, é o próprio homem. Através da própria vida são integradas em funções espirituais, estatal e eco-nômica; o ser humano é o elemento que permite a unidade da sociedade tri-membrada.

AS FUNÇÕES SOCIAIS E SUAS ATRIBUIÇÕES

FUNÇÃO ESPIRITUAL – detentora da autoridade, divide-se em duas sub-funções:

• A sub função religiosa, responsável pelo sacerdócio, teologia, iniciação, realização de cultos públicos e rituais esotéricos;

• A sub função intelectual, a qual cabe o ensino teórico de qualquer natureza e exame dos candidatos ao exercício do poder político e econômico.

FUNÇÃO ADMINISTRATIVA – detentora do poder dos governantes, divide-se em duas sub -fun-ções:

• A política, propriamente dita, que elabo-ra as leis, que regulam toda a sociedade, seus membros são examinados pelos ins-trutores e eleitos pelo povo, um sufrágio universal, a fim de formar três conselhos:

1. O Conselho da Autoridade, para legislar sobre a educação e o cul-to, é formado por sacerdotes, e professores eleitos para este car-go, é presidido pela Primaz.

2. O Conselho pelo poder, para le-gislar sobre saúde, alimentação, trabalho, saneamento, justiça, segurança pública e a guerra, é formado pelos juízes eleitos, sen-do presidido pelo Soberano.

3. O conselho da Economia legisla sobre as finanças, obras públicas, agropecuária, indústria e comér-cio. Este conselho é formado pe-los cidadãos envolvidos em algum ramo econômico, tendo dado, nessa área, provas de competên-cia e capacidade; o presidente deste conselho é o Ecônomo.

• A sub-função Judiciária, que aplica as leis, e é formada pelos três ministros, presi-dentes de cada um dos sub conselhos:

1. O Primaz que é responsável pelas questões relacionadas à vida inte-lectual e à vida espiritual é exami-nado pelos instrutores e selecio-nado entre os melhores membros do conselho da autoridade

2. O Soberano é o responsável pelas

questões ligadas a justiça, ao exér-cito e aos negócios estrangeiros, sua seleção obedece ao mesmo critério acima, sendo este esco-lhido entre os melhores membros do conselho do poder.

3. O Ecônomo é o responsável pelas questões relacionadas à vida eco-nômica, sua seleção obedece aos critérios acima, sendo este esco-lhido entre os melhores membros do conselho da economia.

FUNÇÃO ECONÔMICA – possui a força dos governados. Nesta função social, os eleitores organizados democraticamente, através de asso-ciações, sindicatos etc., utilizam o sufrágio uni-versal, para eleger membros dos três conselhos. Os cidadãos ligados a esta função ocupam-se com a produção e comércio de bens e serviços, movidos pela possibilidade de obtenção de lucro, organizados conforme as leis.

Estas três funções, nas quais está dividida a sociedade tri-membrada são organizadas por regimes adequados as suas diferentes caracterís-ticas:

DELEGADO CONSTITUINTE DO PLD DE CAMPINAS - SP

Companheiro WESLEY CARLOS PACHECO

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO II - Nº 7 4

O ARQUEÔMETROSaint Yves d”Alveydre

Companheira ZÉLIA MARIA SPARVOLI

Linha horizontal – trabalho na Face da Terra correspondente ao Itinerário Solar do oriente para ocidente.

Mulher terrena – Pomba do Espírito Santo dos tributários, estaria na Face da Terra em Vila Helena – consciência física – veste Nirmanakaya.

Homem – no Templo do Caijah – cons-ciência psíquica – veste Shambogakaya.

Deus – em Shamballah – consciência espiritual – veste Dharmakaya.

Os três em UM – na Mulher terrenal.

Acima e envolvendo tudo, está o Senhor das Eternidades, havendo, nesse momento um Avatara Integral.

O Pai – Deus – está na Mãe Terrenal.

O Filho – Homem – está na Mãe Ter-renal.

A Mulher Terrenal – está na Mãe Ter-renal.

Nesse ato, a alegoria dos valores ou das Es-sências do Primeiro, Segundo e Terceiro Lo-gos, vibraram numa só escala na superfície da Terra.

Helena Iracy, a essência que nela vibra, o seu Deus interior, é a Representação do ISWA-RA (Varão de Isis) da Terra, ou seja, o aspecto feminino do Quarto Iswara – relacionado com o Quarto Sistema de Evolução. Ela é o espelho do Quarto Raio de Sol – SURIAJ ONIM. As Duas Faces do Eterno, as Duas Essências ema-nadas do Sol do Oitavo Sistema, das humanas formas protegidas pelo ISWARA FEMININO DO QUARTO SENHOR, do Quarto Luzeiro.

Helena Iraci nasceu na face da Terra, mas foi criada e educada no seu interior – no SANCTUM SANTORUM. É a Terrenal Mãe dos Avataras de SHIVA, dos Yokanans ver-dadeiros representados na S. T. B. (Sociedade Teosófica Brasileira), os quais fazem o Divino

BUDA CELESTE – MÃE – BUDA TERRENO

Verbo, o Verbo Terrenal em forma de profecia e de sabedoria de Deus, usando a linguagem ideoplástica.

H. I. está ligada a Rainha Atlante – res-ponsável pela queda daquele Dwipa, sendo a expressão do Quarto ISWARA FEMININO, Orientadora dos quatro Seres e Mãe adotiva de Akdorge e Akgorge bem como dos Budas Terreno e Celeste.

As quatro Shaktis – 4º, 5º, 6º e 7º aspectos femininos.

SWARASVATI – ciência, técnica, ter-ra.

KALI – transformação, energia, evo-lução.

Lakshimi – AMOR, ARTE, BELEZA, Manu feminino.

IWARIS – majestade, rainha.

Maitréia, com seu potencial cósmico, está avatarizado em tríplice forma: Helena Iracy, Buda Terreno e Buda Celeste e se manteve as-sim até 24 de fevereiro de 1963, passando a vi-brar em outro tipo de Avatara de ISWARA, no aspecto feminino que é Lorenza.

1962-

Deus Homem feito Mulher Terrenal:

HELENA Iraci, Buda Terreno e Buda Ce-leste

Avatara de Maitreya na categoria de Shiva.

1963-

Deus Homem se fez Mulher Iswara:

Lorenza, Crivatza e São Germano.

A seguir Deus se fará Guerreiro TSHA-TRYA.

Akdorge, Kador e Akadir.

Avatara de Vishnu

2005-

Deus Homem se fez Maitreia em:

Lorenzo, Akdorge e Akgorge ou

Lorenzo, Paulo e Daniel.

Avatara de Brama (integralmente)

3005-

Henrique, Saulo e José

As Shaktis ou aspecto feminino do Iswa-ra dá a tônica evolucional ao seu Filho. A hierarquia de cada ser é dada pelo valor de sua Mãe ou da hierarquia de sua Mãe.

Avataras de Brahma – Divinos – 1º Trono – Filhos de Allahmirah.

Avataras de Vishnu – Celestes – 2º Trono – Filhos de Lorenza.

Avataras de Shiva – Humanos – 3º Trono – Filhos de Helena Iracy – Yokanans.

Helena Iracy – Rainha ou Madrinha dos Tributários.

Lorenza – Rainha dos Templários.

Maitreia – Padrinho do Universo.

Essas três Marias-Mães, que podem equi-valer às três pontas do Trígono de Maria do Arqueômetro, são as três hipóstases do Maha Iswara, vibrando no centro do Oitavo Sistema que deu origem à expressão usada por J. H. S. – “AT NIAT NIATAT”

(continua na próxima edição)

(Informações retiradas dos ensinamentos proferidos na Sociedade Brasileira de Eubiose)

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO II - Nº 7 5

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Durante o Século 18, o Brasil – Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador: Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de “O Quinto”. Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. O “Quinto” era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam “O Quinto dos Infernos”.

E isso virou sinônimo de tudo que era ruim. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os “quintos atrasados” de uma única vez, no episódio conhecido como “Derrama”. Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de “Inconfidência Mineira”, que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente “dois quintos dos infernos” de impostos. O aumento dos impostos contrasta com a manutenção de baixa qualidade dos serviços prestados na saúde, educação, segurança, lazer, combate a corrupção, etc. E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!

E como Tiradentes se comportaria nos dias de hoje ao saber que, apenas nos últimos dez anos, o brasileiro dobrou o volume de recursos que paga ao Leão? O valor pago por pessoas físicas simplesmente disparou. Em 2002, o cidadão comum, ao todo pagou R$ 44,953 bilhões e em 2011 pagou R$ 90,798 bilhões (alta de 101,98%). A arrecadação total que, em 2002 era de R$ 405 bilhões, chegou a R$ 698 bilhões, uma alta de 72%. Em época de ajustes com o Leão, algumas reflexões sobre o tema, que circulam na mídia, merecem destaque:

1. Além deste absurdo, que atinge diretamente a classe trabalhadora, a faixa de isenção também tem alterado de forma cruel. Vejamos: em 1996 estava isento do pagamento de imposto quem tivesse renda de até oito salários mínimos. Este ano apenas quem ganha abaixo de 2,6 salários mínimos tem direito a isenção;

2. Há 16 anos, pagava a alíquota máxima do IR o contribuinte com rendimento acima de 16 salários mínimos. Em 2012, a faixa acima de 6,5 salários mínimos será tributada na alíquota máxima de 27,5%;

3. No Brasil, paga a alíquota máxima de 27,5%, quem teve rendimento acima de R$ 42.541,00. No Chile quem tiver rendimento acima de R$ 109.440,00. Já nos EUA, paga alíquota semelhante quem teve rendimento acima de R$ 204.174,00;

4. Pelo cálculo da Ernst & Young Teco, o reajuste do salário mínimo foi de 386,61% nos últimos 15 anos, enquanto a tabela de descontos do IR foi reajustada em apenas 73,95%, uma absurda diferença de 179,73%. Isto justifica porque o direito a descontos com educação, por exemplo, fica tão abaixo do que gastam muitas famílias brasileiras;

5. O Brasil é o país em que a alíquota máxima do Imposto de renda (de 27,5%) é aplicada para contribuintes de renda mais baixa, na

comparação com outros seis países: Argentina, Chile, China, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido.

Para o tributarista José Eduardo Tellini Toledo as simulações

mostram como a tributação sobre a renda no Brasil é “injusta”. Esta injusta arrecadação de impostos oprime quem investe em produção e quem contribui como mão-de-obra. Tudo isso nos leva a uma conclusão inevitável: o brasileiro sua a camisa para colocar bastante combustível no tanque de máquinas federais, estaduais e municipais que, em termos sociais, andam muito devagar.

Fica então uma pergunta: Por que o Leão foi escolhido como símbolo da Receita Federal? Este belíssimo animal passa a vida nas savanas africanas, correndo atrás e abatendo animais de grande porte, alguns, com o dobro e até o triplo de seu peso! Portanto, seria bom que a cobrança de impostos no Brasil, não tivesse animais como símbolo, afinal, todos exercem papeis coerentes nos seus ecossistemas.

Mas, já que querem um componente da natureza como símbolo, deveriam valorizar a fauna brasileira! O Tamanduá, que me perdoe, mas cairia muito bem! Assim, ao nos referirmos á cobrança de impostos, no Brasil, ao invés de dizermos “A Mordida do Leão”, nós passaríamos a dizer “A Lambida do Tamanduá”, porque, a bem da verdade, este sim que é o predador que passa a vida abatendo pequeninas formiguinhas…

Fontes: Jornal Ogobo de 4 de abril de 2010 e 26 de fevereiro de 2012; Enciclopédia “Nosso século” Autora: [email protected]

A LAMBIDA DO TAMANDUÁ

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO II - Nº 7 6

QUEDA DA BASTILHA E MAÇONARIA

Contexto histórico - A França do século XVIIIA situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social, na

época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.

A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma do governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia), ou condenados à guilhotina.

A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero estavam a nobreza, formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.

A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.

A Revolução Francesa (14.7.1789)A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão

grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do gorno a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14.7 1789 marca o início do processo revolucionário, pois era o símbolo da monarquia francesa.

O lema dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.

Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a Família Real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.

No mês de agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos

avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação para o povo.

Convém lembrar na Sessão de 14 de agosto de 1789, da Assembleia Nacional Francesa, foi dito que o pretendido era a elaboração de uma “declaração dos direitos para todos os homens, para todos os tempos, para todos os países”.

Considera-se o 14 de julho de 1789 como a data da Revolução Francesa, porque foi nesse dia que o povo francês assaltou a célebre fortaleza da Bastilha, tomada após quatro horas de combate, cuja vitória fez o rei capitular completamente. Ironicamente, os cerca de 600 invasores da Bastilha foram encontrar encarcerados apenas sete presos: dois loucos, quatro vigaristas e um lorde tarado.

Bastilha era o nome que se dava a todos os castelos fortificados, mas depois se aplicou especialmente ao célebre castelo real situado em Paris, o qual servia de prisão aos réus de inconfidências e de fortaleza para defender a cidade.

Essa Bastilha começou a ser construída em 1369 e foi concluída em 1383. Seu construtor, Aubriot, foi o primeiro a ser nela encarcerado. Voltaire também foi preso ali em 1717, devido a sua sátira injustamente a ele atribuída, e lá concluiu a sua primeira tragédia - “Édipo” – em 1718. Em 1726, voltou a ser encarcerado na Bastilha, quando liberto seguiu para a Inglaterra retornando à França em 1729.

(continua na próxima edição)

BASTILHA

ELI JOSÉ CASCONETTO, M.M.

Colaboração de MARIA HELENA GALDINO LEITENa arte militar antiga, toda obra destinada a defesa de uma praça e, por extensão, castelo guarnecido de

torres.Passou a nome próprio, designando o conhecido castelo de Paris, cuja construção foi iniciada em 1370.

Carlos VI transformou-o parcialmente em prisão, conservando, porém, o caráter de guardião militar. Richelleu fez dele presídio político, destinado especialmente aos nobres e letrados. Podia receber apenas 42 detentos, embora custasse elevadas somas ao tesouro real (140 mil libras por ano, século XVIII), tal o tratamento dado aos presos e os estipêndios pagos aos governadores. Sob o reinado de Luís XIV, nova classe de prisioneiros foi admitida, pessoas implicadas em casos escandalosos de feitiçaria, envenenamentos e cunhagem de moeda falsa. Durante o tempo em que reinou Luís XVI, a Bastilha recebeu 240 prisioneiros, vale dizer, 16 por ano, em média. Tinha apenas sete prisioneiros quando a multidão atacou, na manhã de 14 de julho de 1789, não com a intenção de derrubar a famosa prisão, mas de pedir ao governador, o marquês de Taunay, que distribuísse as armas e

munições que se encontravam em seu interior. Diante da negativa do governador o povo enfurecido mascarou-o e penetraram na fortaleza. Dois dias depois a assembleia do povo de Paris decidiu demolir a Bastilha.

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO II - Nº 7 7

O GRITO DA CONSCIÊNCIA

Quem pensa que a consciência não grita?

Grita sim!O movimento destes dias, nas

ruas, demonstra que se chegou ao insuportável.

Ainda num vaivém desbaratado, uns pra lá, outros pra cá, vários com propostas não identificadas, outros sem saber o que propor, uns imbuídos de violências, outros de canduras: o fato é que a massa se reúne e se mexe.

Pelo jeito, não vai parar tão cedo.Isso é contra o quê?É contra tudo que impede a realização de valores.Os valores podem ser divididos em menores, e maiores.Fato importante: todos são valores.Comer, vestir, ser transportado, chegar, falar, fazer, cumprir, distrair,

gritar, amar, desejar, esbravejar, xingar, concordar e discordar, ver muito ou pouco, enxergar, optar, alcançar, distanciar, unir, dissociar, jogar, mentir... todos são valores, embora menores.

Mas, o grito vem dos valores maiores: crescer, progredir, respeitar, se valorizar enfim – para evoluir.

O mote é a Consciência essencial; o reduto do espírito de cada um.Importa percebermos que, enquanto movimento geral, esse

aparente lufa-lufa desaloja formas. Formas de pensar. Formas-pensamento, para nós, candidatos à Iniciação, egrégoras.

A acomodação humana, seja pensando ou fazendo coisas, alimenta egrégoras que lhes são afins.

Abusar, desrespeitar, roubar, furtar, enganar, locupletar-se fora do equilíbrio. Engodar, criar formas falsas, atingir metas sem sentido e escusas.

A interação atitude-egrégora torna-se tão estreita, que um age pelo outro. A ponto de não se saber o que é o que.

O egrégora assume a personalidade. Fala e faz através dela. Assenhoreia-se.

Esse não é um indivíduo: é um atordoado. Mental e psíquico.Como atordoado e possuído, não acredita no que está vendo. Sente-

se num pesadelo. Intenta acordar, negando os fatos que aí estão.O “basta”, se manso e pacífico, retrata a Voz Interior.E assim está sendo a maioria absoluta.

EURÊNIO DE OLIVEIRA JÚNIOR

“Chega disto”, fala o clamor passional dos dirigentes obtusos. Mas, o processo não para.

Fixem isto: nem vai parar tão cedo.Pode até mesmo desviar. Ir pelo

oblíquo. Chegar ao quase nada.Contudo, a afronta está feita. Já ganhou

forma. E, torna-se outro egrégora.Vai e já tem vida!Mais: idosos ou mais avançados

em idade, apoiam esses pensamentos e sentimentos.

Como seja, a DIGNIDADE vem à tona!Eu, povo, quero o que seja digno de mim como humano que

sou. Chega de circo! E mesmo de pão! Esse pão que me dão, vem contaminado. Pois passa por mãos contaminadas. É servido como freio, como antepara. Não como alimento. E, sim, como sustentação mínima, suficiente apenas para eu não morrer. Esse pão não serve, não nutre, não mostra o futuro ao qual eu, povo, tenho direito!

Tanto abusaram, que levaram a isso!Imbuídos desses sentimentos, os personagens insurgentes farão

valer o que de maior têm dentro de si.Assim se anuncia.Isto as ruas estão a anunciar.E nós, o que nos cabe?Parafraseando JHS, na sua afirmação histórica, mas apenas na frase

introdutória: RECONSTRUIR, É O BRADO QUE NOS COMPETE!Portanto, meus frateres, mãos à Obra!!!Labor, labor, labor... tarefas, umas atrás das outras. A missão é dos

grandes Seres. A nós incumbem tarefas.Entender, viver e expor com clareza e simplicidade a EUBIOSE.Para que essa ciência, da vida, proporcione a todos novas vidas!Podemos e devemos fazê-lo.Essa a tarefa de cada um de nós.QUE ASSIM SE FAÇA, E QUE ASSIM SE CUMPRA!Eurênio de Oliveira JúniorEm 19 de junho de 2013, 40 anos do desaparecimento físico de meu

amado pai, e cujo legado me encaminha para o esclarecimento que tenho!

Rua Líbero Badaró, 5º - andarConj. 57 - CEP: [email protected].: 55 11 3107-7651 / Cel.: 55 11 9360-5559

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