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Brasil Grande Nação JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD ANO III - Nº13 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO dezembro - 2014 SAUDADES DO V. PALADINO HELIO JEFFERSON DE SOUZA FILHO, DIRETOR NACIONAL DO PLD E NETO DE NOSSO MENTOR ESPIRITUAL, V. PROFESSOR HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA. 13.8.58 a 27.9.2014 V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD realizada em 12 de novembro de 2011 REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD realizada em 29 de novembro de 2014 2. Diretorias Nacionais do PLD e IBGN - novos Diretores Conselho Político Nacional do PLD / expediente 3. Fotos do V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho 4. Biografia do V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho Paladinos Helio Jefferson de Souza Filho, Álvaro Sólon Coelho, Sílvio Luiz Valério, Maria Ester do Couto e Uataú Brasil de Azevedo V. Helio Jefferson de Souza acompanhado de seus três filhos. Da esquerda para direita: V. Glória Helena Jefferson de Souza, V. Helio Jefferson de Souza Filho e V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza Paladinos Pedro Marns Carone, Maria Ester do Couto, Carlos Edgard Fumo, Álvaro Sólon Coelho, Roberto de Luca e Tânia Crisna Marns Nunes 5. A Era de Aquarius e o Sistema Sinárquico 6. Dhâranâ 7. Memórias de um Andarilho / Acróstico da Acal / Mundo Amedrontado 8. Publicidade leia mais...

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Brasil Grande NaçãoJORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD

ANO III - Nº13 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO dezembro - 2014

SAUDADES DO V. PALADINO HELIO JEFFERSON DE SOUZA FILHO, DIRETOR NACIONAL DO PLD E NETO DE NOSSO MENTOR ESPIRITUAL, V. PROFESSOR HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA.

13.8.58 a 27.9.2014

V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho

REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLDrealizada em 12 de novembro de 2011

REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLDrealizada em 29 de novembro de 2014

2. Diretorias Nacionais do PLD e IBGN - novos Diretores Conselho Político Nacional do PLD / expediente3. Fotos do V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho4. Biografia do V. Paladino Helio Jefferson de Souza Filho

Paladinos Helio Jefferson de Souza Filho, Álvaro Sólon Coelho, Sílvio Luiz Valério, Maria Ester do Couto e Uataú Brasil de Azevedo

V. Helio Jefferson de Souza acompanhado de seus três filhos. Da esquerda para direita: V. Glória Helena Jefferson de Souza, V. Helio Jefferson de Souza Filho e V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza

Paladinos Pedro Martins Carone, Maria Ester do Couto, Carlos Edgard Fumo, Álvaro Sólon Coelho, Roberto de Luca e Tânia Cristina Martins Nunes

5. A Era de Aquarius e o Sistema Sinárquico6. Dhâranâ7. Memórias de um Andarilho / Acróstico da Acal / Mundo Amedrontado8. Publicidade

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PARTIDO LIBERAL DEMOCRATAPLD

COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA

Presidente Álvaro Sólon CoelhoPrimeiro Vice-Presidente Carlos Edgard FumoSegundo Vice-Presidente Luís Felipe GeorgesTerceiro Vice-Presiente Zélia Maria SparvoliPrimeira Secretária Maria Ester do CoutoSegundo Secretário Carlos Henrique Marcondes FariaTesoureiro Pedro Martins CaroneTesoureiro-Adjunto Paulo Sérgio CancianVogais Antonio Carlos Rodrigues da Costa,

Edileuza de Freitas Miranda de Men-donça, Francisco Carlos Lopes Lourenço, José Wolgemuth Loelzer Neto

Secretaria Nacional de Comuni-cação e Divulgação

Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa

Secretaria Nacional de Consciência Humana

Manoel Procópio Leite

Secretaria Nacional de Estabilidade Institucional

João Bosco Moreira

Secretaria Nacional de Informática Felipe Bueno RochaSecretaria Nacional de Jornalismo Jair Calixto TeixeiraSecretaria Nacional da JuventudeSecretaria Nacional de Meio Ambi-ente

David Guimarães

Secretaria Nacional da Mulher Tânia Cristina Martins NunesSecretaria Nacional de Planejamen-toSecretaria Nacional de Política Econômica Participativa

Luiz Carlos Concílio

Secretaria Nacional de Registro e Atendimento EleitoralSecretaria Nacional de Relações Internacionais

Uataú Brasil de Azevedo

Secretaria Nacional do Trabalho Marcos Aparecido de Oliveira PaulaConselho Político Nacional: Evaldo Martins Leite

José RibeiroLeonardo PlacucciMilitão da Silva Bastos JúniorSalustiano Teixeira

INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃOIBGN

Diretoria Executiva

Conselho Deliberativo

Suplentes

Presidente Carlos Edgard FumoVice-Presidente Marcos Aparecido de Oliveira Paula

1º Secretário (a) Luiz Raphael Balbino Brandoliz2] Secretário (a) Maria Ester do Couto

1º Tesoureiro Pedro Martins Carone

2º Tesoureiro Paulo Sérgio CancianEstudos Políticos Zélia Maria Sparvoli

Estudos Econômicos Carlos Henrique Marcondes FariaEstudos Sociais Felipe Bueno Rocha

Álvaro Solon Coelho David GuimarãesTânia Cristina Martins Nunes Uataú Brasil de Azevedo

Antonio Carlos Rodrigues da Costa Roberto de LucaZélia Maria Sparvoli João Bosco Moreira

Francisco Carlos Lopes Lourenço Mario Roberto SchauffertJosé Wohlgemuth Koelzer Neto Wesley Carlos Pacheco

Alexandre Sanseverino Manoel Procópio LeiteMozart de Souza Júnior Nestor Rodrigues da Silva

Rubens Hisao Shiro

EXPEDIENTE

BRASIL GRANDE NAÇÃOCNPJ nº 11.174.386/0001-74

JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD

Jornalista responsável: Jair Calixto Teixeira - MTB nº 3295Editoração e diagramação: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa

CORRESPONDÊNCIA: Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - SP - CEP 00152-010

Tel/Fax: (11) 3105-4697

site: www.pld.org.br / e-mail: [email protected]

Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor.

EXPRESSÃO:“A LEGENDA DO BEM, DO BOM E DO BELO”

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 2

NOVOS DIRETORES DO PLDSecretaria Nacional de Apoiamento: Edson Rocha Couto José Nilton Gomes dos SantosSecretaria Nacional de Planejamento: Dásio Roberto Scopel de AmorimSecretaria Nacional da Juventude: Rawlandi Conde Bezerra Netto

PARTIDO LIBERAL DEMOCRTA PLDREGISTRADO NO PRIMEIRO OFÍCIO DE REGISTRO DE PESSOAS NATURAIS E

JURÍDICAS DE BRASÍLIA - DF, SOB O Nº 0004712, lIVRO a-09, fOLHA 097PROTOCOLO 00029533, DATA 26.11.1998

Para maiores informações sobre o nosso Partido visite o site: www.pld.org.br

MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA

EVOLUÇÃO FRATERNIDADE IGUALDADE LIBERDADE

APOIAMENTO MÍNIMO DE ELEITORESAgradecemos a colaboração dos Companheiros Delegados Constituintesdo PLD para o atendimento ao Superior Tribunal Eleitoral, no sentido depromover o apoiamneto mínimo de eleitores para o registro definitivo

do nosso PLD e recebimento da legenda.VIDE APOIAMENTO - INSTRUÇÕES E MODELOS DE IMPRESSOS NO

SITE: WWW.PLD.ORG.BRAPÓS O PREENCHIMENTO ENVIE PARA: PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA

- PLD -RUA BRIGADEIRO TOBIAS, 577,CJ.406

CEP: 01032-0001 - SÃO PAULO - SP

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 3

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 4

Biografia do V. PaladinoHELIO JEFFERSON DE SOUZA FILHO

• Nasceu em 13 de agosto de 1958, na cidade de São Paulo, mas viveu a maior parte de sua vida na cidade de São Lourenço - MG

• Filho do casal Sr. Helio Jefferson de Souza e Sra.Eudosinda Fernandes Jefferson de Souza.

• Aos vinte sete anos casou-se com Maria José Faria. Tiveram dois filhos, Leonardo Faria Jefferson de Souza e Guilherme Faria Jefferson de Souza.

• Foi Assessor Especial do Grão Mestre da Ordem do Santo Graal, Presidente da Sociedade Brasileira de Eubiose.

• No Sistema Geográfico de Roncador (MT) realizou vários trabalhos desde 2005, incentivando, atuando e levando, através de caravanas anuais, novas pessoas para conhecerem e realizarem conjuntamente todos os trabalhos lá necessitados.

• Foi o responsável dentro da Diretoria da SBE pela criação da COGEP - Coordenação Geral de Ética e Política e nela atuou realizando em conjunto vários eventos de cunho político.

• Vale lembra que o V. Hélio Filho foi candidato a Vereador por São Lourenço, MG, em 1996.

• Em 2010 foi fundamental sua participação no trabalho de apoio político aos candidatos Orlando Morando e Willian Dib para deputados, visitando diversos departamentos do estado de São Paulo.

• Em 10 de agosto de 2011 foi realizada, por solicitação da COGEP, um Ato Solene na Assembleia Legislativa de São Paulo comemorando os 87 anos da Instituição, quando o Deputado Estadual Orlando Morando anunciou a criação do projeto de Lei que iria instituir, no estado de São Paulo, o Dia da Eubiose, em 10 de agosto. Na mesma data, no ano seguinte foi realizado por solicitação da COGEP, Ato solene na Câmara Federal, em Brasília, onde o Presidente da SBE fez pronunciamento histórico. No dia 27 de outubro de 2012 foi realizada Sessão Solene com leitura da Lei que instituiu o Dia da Eubiose no Estado de São Paulo. Em todos esses eventos o V. Helio Filho se fez presente como grande incentivador da prática da tônica da Ética e da Política, pelos membros da SBE.

• Nas Convenções de São Lourenço de 2011, 2012, 2013 e 2014, nas de N. Xavantina de 2012 e 2014 e na de Itaparica de 2013, o tema da Ética e da Política foi levado para os convencionais sempre com a participação do V. Hélio Filho.

• Em especial, na Convenção de 2013 em São Lourenço, o V. Hélio Filho presidiu um reunião sobre projetos sociais com a presença de Prefeitos e Representantes de seis cidades do Sistema Geográfico Sul-Mineiro.

• Em 21 de setembro de 2014 em sua última participação em eventos da COGEP, presidiu reunião com a presença do Deputado Orlando Morando.

• Foi Vice-Presidente Nacional e Secretário Nacional do Planejamento do Partido Liberal Democrata (PLD), cujo Mentor Espiritual é seu avô, V. Professor Henrique José de Souza.

• Faleceu no dia 27 de setembro de 2014.

Helio Jefferson de Souza Filho com seu pai, Helio Jefferson de Souza

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 5

Rediz-se que a Era Aquariana será de fraternidade universal, baseada na razão, onde será possível solucionar os problemas sociais de maneira equitativa para todos e com grandiosas oportunidades para o desenvolvimento intelectual e espiritual, dado que aquário é um signo aéreo, científico, intelectual e o seu planeta regente, Urano, é associado com a intuição (conhecimento acima da razão) e percepções diretas do coração. Em nível mundano tal planeta rege a eletricidade e a tecnologia.

Por trás da história, existe a História, que jamais foi contada ao mundo profano. É aquela que se desenvolve nos bastidores ocultos, aonde os deuses, em forma humana, através de Ordens Secretas, Colégios Iniciáticos e outros movimentos, lutam para libertar o homem dos laços de avidya (ignorância das coisas sagradas).

Grandes eventos políticos e iniciáticos, nascidos das Cruzadas, por exemplo, procuram desbravar caminhos com o intuito de indicar à humanidade o rumo para a felicidade ou a Sinarquia.

Ao longo das civilizações, a luta de classes entre oprimidos e opressores esteve presente nas transformações políticas, o que acabou gerando mudanças e até revoluções, que modificaram a sociedade e a própria política. Essas transformações são condições essenciais para se chegar a SINARQUIA, que deve ser um produto do estado de consciência do indivíduo.

O homem, tal como Prometeu acorrentado, por estar ligado a um rochedo e permitir que o abutre da ignorância roa suas entranhas, perde de vista a luz ou fogo do céu e acaba tendo que encenar uma peça teatral, no palco da vida.

A “Vigilância dos sentidos” é necessária para não participarmos, apenas, como espectadores da Grande Peça Teatral, aquela bafejada pelo Avatar, embora este já a esteja dirigindo há muito tempo.

Segundo Aurélio Buarque de Holanda, em seu dicionário, Sinarquia é:

•O poder comum ou compartilhado, especificamente com referência ao triunvirato em Roma.

•Governo exercido simultaneamente por vários chefes de um Estado; administração coletiva.

Eduardo Visconti assim define a palavra Sinarquia: “Governo de conjunto”, de síntese. Como tal existiu na China e Pérsia. Na China, a

A ERA DE AQUÁRIOS E O SISTEMA SINÁRQUICO

“Reconstruir! É o brado que nos compete! Sim, reconstruir o homem, o pensamento, a moral, os costumes, reconstruir o lar, a escola, o caráter, para que o cérebro transmute ao lado do coração. Só assim a humanidade se tornará digna

do estado de consciência que é exigido pela nova civilização”. (Henrique José de Souza).

Sinarquia, de forma teocrática, deu séculos de paz e prosperidade ao povo, até que foi destruída pelos tártaros.

Na Índia falavam de um ser legendário – RAMA – o Rei Divino, vindo da Terra sagrada de Agartha, que fez florescer o regime com base na dialética divina Trim urti: Brahma-Shiva, Vontade, Realização e Amor. Tese-Antítese e Síntese. A Vontade provinha dos nobres guerreiros, a Realização dos trabalhadores, servos, no caso; o Amor, classe sacerdotal.

O espírito da Sinarquia era harmonizar

o indivíduo com a sociedade (dentro de camadas sociais não estanques), aonde o mais humilde servo poderia, um dia, ser guerreiro ou sacerdote.

Na Alemanha, o movimento antroposofista, com Rudolf Steiner, propagou um tríplice sistema de governo com o nome Sinarquia. No Brasil, em 1924, o Círculo Esotérico da Comunhão de Pensamento tentou difundir a ideia. Em 1936, Sócrates Diniz e o General Pélio Ramalho tentaram lançar um movimento sinarquista, sem linhas definidas, porem enveredaram pelo socialismo utópico e pela orientação marxista.

Ainda em 1936, na Faculdade de Direito, é apresentada nova tese. Pensou-se, então, num sistema de equilíbrio de forças, em que a luta de classe teria um sentido construtivo e não perturbador da ordem social. No entanto, o movimento se debilitou, e o Estado Novo dispersou o grupo. A Democracia teve início na Grécia Clássica. Antenas e outras cidades-estados implantaram um sistema de governo por meio do qual todos os cidadãos livres podiam eleger seus governantes e serem eleitos para tal função.

Embora estejam notavelmente disseminadas no mundo de hoje e seja difícil encontrar argumentos doutrinários contrários a elas que mereçam consenso, em muitas áreas do mundo, as ideias democráticas não são postas em pratica pelos sistemas políticos.

Se o sistema Democrático se caracteriza pela liberdade de pensamento, que resulta na liberdade de expressão, na igualdade de direitos, e, consequentemente, que veio a resultar num Governo do povo, para o povo e pelo povo. A Sinarquia, além disso, caracteriza-se pelo elevado conceito hierárquico, pelo alto conceito de igualdade, pelo perfeito equilíbrio ou entrosamento entre o poder temporal político-social e o poder espiritual.

SINARQUIA“Sistema ideal de governo democrático parlamentarista, participante, ordenado por dirigentes qualificados, eleitos, com ga-binete constituídos de líderes classistas, visando a harmonização entre si dos poderes da nação, com relação a hierarquia, equilíbrio político e ético, na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, implantando uma sociedade justa e solidária para a evolução do ser humano”

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 6

YOGA, dizem os clássicos do Ocultismo, “é uma filosofia ou sistema que tem por fim dar àquele que a prática, o poder de se abster de comer e de respirar durante considerável tempo, e processo, ainda, de se tornar insensível a todas as impressões exteriores”.

Para nós, aquele que pratica Yoga visando tais poderes é apenas um Faquir e não um Yogi.

Tal maneira de definir o termo Yoga tem provocado tantas perturbações entre os pretendentes à Vereda da Iniciação, como o próprio termo “Deus”, através de lutas religiosas entre os que se extasiam diante de definições, que não podem, de modo algum, expressar, com precisão e clareza, tudo quanto pertence ao mundo subjetivo.

Ademais, no que diz respeito à Yoga, logo se manifesta o desejo egoísta de sobrepujar os demais, de ser, enfim, um homem completamente diferente dos outros, sem falar nos perigos que de tal prática procedem, quase sempre em detrimento do próximo. Nesse caso, Magia Negra e não Magia Branca ou Aquela que praticam os Seres Superiores, como Guias ou Instrutores dessa pobre Humanidade acorrentada nas férreas cadeias da Ignorância, qual Prometeu ‘amarguradamente infeliz”, como diria Junqueiro, na sua mítica montanha, que é o Cáucaso, que tanto vale pelo “cárcere carnal” ou “pote de argila” bíblico.

Yoga, querendo dizer “união”, nada mais é do que a adoção deste ou daquele sistema por parte de quem, de fato, só tenha a preocupação de se UNIR, ao seu Eu ou Consciência Imortal, na razão do que diz Paulo, em Efesus, III, 16/17: “Todo ser bom pode falar ao Cristo em seu Homem Interno”: Cristo ou Consciência Universal, tanto vale.

Das inúmeras espécies de Yoga que se conhecem, sobressaem as que se conjugam com os três corpos de que o homem se compõe, aparte opiniões até hoje divulgadas, por serem completamente errôneas. Referimo-nos à Hatha-Yoga, “como ciência do bem-estar físico”, desde que tal corpo é o sustentáculo da alma e do espírito. Mens sana in corpore sano. A seguir, Gnana-Yoga e não Raja, como querem outros, porquanto o mesmo termo Gnana ou Jnana, tem por étimo Jim ou Jina, que de ser um habitante do Astral, ipso facto, relaciona-se com a Alma ou Psiké. Donde o termo: poderes psíquicos. O mesmo termo Espiritismo, usualmente empregado, é errôneo por suas práticas envolverem única e exclusivamente o mundo astral. Nesse caso, ANIMISMO OU PSIQUISMO. Finalmente, Raja-Yoga (União real, régia ciência etc.) ou do Mental, como sede do Espírito, desde que acima dele se acham as consciências Búdica e Átmica que, a bem dizer, são Portas abertas ao Tabernáculo Divino. No corpo humano, a hipófise tem que ver com a Alma, enquanto a epífise (“sobrenatural”) com o Espírito.

Por tudo isso, dizer-se que “tal união com o Todo (pela prática da verdadeira Yoga) é feita por três caminhos”, que a mesma Vedanta denomina de: Karma ou ação para o físico; Bhakti ou “devoção” (a mística da Fraternidade Humana, como o maior de todos os Ideais) e Jnana ou do conhecimento, visão espiritual, sabedoria, Gnose etc.

Todo e qualquer processo de livrar o Ego das ilusões do mundo terreno com o fim de uni-lo à Consciência Universal, é uma YOGA.

Na de Patanjali, como a mais importante de todas, existem oito graus ou estados:

1º - YAMA: restrição, controle de si mesmo;2º - NI-YAMA: observações religiosas, ou antes, alicerçamento do

caráter;3º - ASANA: posição especial para a meditação, embora que esteja

incluída nos bailados iniciáticos, tanto do velho Egito como da Índia, e posteriormente, na Grécia (“mistérios eleusinos etc.”) e hoje, de modo velado, na arte coreográfica, em geral. Tais “asanas” ou posições, sempre debaixo de um certo ritmo, traduziam, muitas vezes, toda a história de um deus do Panteon do País, quando não, mensagens desses mesmos deuses ao Templo onde eram praticados semelhantes rituais. Haja vista, os bailados exigidos no começo de nossa Obra, todos eles expressando mensagens e

divulgações de remoto passado, em referência aos fundadores da mesma Obra;

4º - PRANAYAMA: retenção do hálito para controle de todas as funções orgânicas (a mesma medicina atual já aconselha essa prática nas crises “simpaticotônicas” etc. em relação com o lado solar, do mesmo modo que as vagotônicas, com o lunar. E a prova é que as duas narinas estão classificadas nas antigas escrituras orientais, como: Ida ou lunar (a esquerda) e Píngala ou solar (a direita). Quando a respiração flui por ambas as narinas, recebe o nome de Sushumna (respiração andrógina, dizemos nós, ou equilibrante etc.). Este é o momento mais apropriado para semelhante YOGA, principalmente se levada a efeito em PADMASANA (Padma, loto e Asana, posição. Nesse caso, “posição do loto”, ou seja: de pernas cruzadas, como se vê nas imagens do Buda etc.)

5º - PRATY AHARA: o poder de afastar o mental das sensações físicas;6º - DHÂRANÂ: “a intensa e perfeita concentração da mente em

determinado objeto interno, com abstração completa do mundo dos sentidos”. Em síntese: o sumo controle do pensamento;

7º - DHYANA: Meditação, contemplação abstrata ou afastamento do mundo dos sentidos, melhor dito, estado de “isolamento completo”. Constitui uma das “seis Paramitas” budistas. E a prova é que, em um dos mantras (hinos) do começo de nossa Obra – o mesmo que nos foi enviado do Oriente – figuram estas palavras: “Dhyâna, tuas portas de oiro nos livram da deusa Mayá (“ilusão dos sentidos”);

8º - SAMADHI (ou Samyâma): estado de meditação obtido pela concentração, no qual o Adepto se torna consciente de seu Mental Superior, o que tanto vale por se tornar Um com o Todo, a Consciência Universal etc. A mesma “posição do Buda” não significa outra coisa. Por isso, traz os olhos cerrados (visão para dentro ou espiritual), orelhas enormes, que muitos criticam sem saber que é apenas um símbolo; na razão daquele que além de CLARIVIDENTE é CLARIAUDIENTE. As pernas cruzadas ou na posição já apontada como de Padmasana, sendo as mãos unidas e os dedos curvos, formando a última letra do alfabeto sânscrito, ou Aquele que alcançou o Fim de sua evolução terrena: o Nirvana etc. E quanto ao ponto ou sinal que traz na fronte (“olho de Shiva”, como se chama na Índia, “ureus mágico”, no Egito, como prova a “serpente que se vê na fronte dos faraós”), em relação à mesma visão espiritual. E assim por diante.

____________Por todas essas razões e outras mais ainda, a nossa Escola Iniciática

ter sido fundada, com nome DHÂRANÂ, e seu órgão oficial o conservar até hoje como uma homenagem àquela época.

DHÂRANÂ serviu, pois, de “sumo controle do Pensamento”, para que, Dhyâna abrisse suas “Portas de Oiro” a Samadhi, além do mais, através de desconcertantes fenômenos psíquicos, que o vulgo denomina erroneamente de “milagres”. E logo chegando o domínio do Mental (Dhyâna ligada a Samadhi, ou antes, Budhi a Atmã, como 6º e 7º princípios teosóficos, para a formação da Tríade Superior), a própria Lei lhe exigir o de SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA, além de excelso e significativo lema, que é: SPES MESSIS IN SEMINE, ou “a esperança da colheita está na SEMENTE”. E isso porque, todos quantos forem atraídos para as suas fileiras, desde já representam os arautos dessa civilização de elite que fará seu surto nesta parte do Globo, e para a qual foi a mesma S. T. B. criada.

Assim, o mesmo leitor; ao manusear as iniciáticas páginas de seu órgão oficial, embora que não o saiba, pratica um rápido estado de Dhâranâ, por ter de abandonar o “mundo dos sentidos”, sob pena de não poder compreender o que, por “baixo da letra que mata”, refulge, como um Novo Sol, a iluminar-lhe a Consciência, o “Espírito que vivifica”.

Vitam impendere Vero!

Referência: Dhâranâ, ano XIX – janeiro a dezembro de 1944, números 119 a 122.

DHÂRANÂHenrique José de Souza

Fundador da S. B. Eubiose

“Grande é o erro daqueles que confundem, o Espírito ou Inteligência (Nous) com a Alma (Psyké). Não menos os que confundem a Alma com o corpo (Soma). Da união do Espírito com a Alma nasce a Razão; da união da Alma com o Corpo nasce a Paixão. Desses três elementos, a Terra deu o corpo; a Lua, a alma, e o Sol, o Espírito. Por isso que todo Homem justo, consciente de todas essas verdades, é, ao mesmo tempo, durante a sua vida física, um habitante da Terra, da Lua e do Sol”. – Plutarco (De Ísis e Osíris).

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 7

“É preciso encontrarmos nossa própria verdade interior para, então, tratarmos do mundo exterior, que é causa e consequência do que somos em realidade”. (Livro Abundância – Ed. Madras).

Nos dicionários encontramos: abundância = fartura, grande quantidade.

Acontece que, viciados como somos todos nós, no raciocínio lógico e material, aceitamos simplesmente que abundância tem de ser fartura em dinheiro, em alimentação, em bens materiais etc.

Esquecemo-nos do principal. Esquecemo-nos de nós mesmos. Inebriados com as influências exteriores, não percebemos a nossa abundante capacidade interior. Capacidade essa que, se deixarmos manifestar-se, floresce natural, discreta e com uma energia tal, que nos ensina a valorizar a felicidade íntima de superar os grilhões que até aqui nos aprisionavam, através de preconceitos de pouca saúde, dificuldades financeiras, profissionais e sociais etc. etc.

Faz-se necessário deixar fluir com intensidade um autoconceito de “abundância de saúde”, “abundância de bom senso”, “abundância de equilíbrio emocional” e força de realizações, de harmonia e serenidade.

Quando o Andarilho chegou ao parque, já lá estavam os amigos de sempre e também duas senhoras, D. Ismênia e D. Isabel. Todos, escutávamos com atenção a exposição do Oliveira.

O assunto estava tão interessante que várias outras pessoas foram se juntando ao grupo.

Em dado momento D. Isabel pediu a palavra e passou a expor sua ideia. Disse ela: - Endosso plenamente as palavras do Sr. Oliveira e afirmo que com tantos anos lecionando em Faculdade, num convívio intenso com pessoas tão diferentes entre si, aprendi a “economizar” a palavra NÃO. É preciso nos habituar com pensamentos e atitudes positivas em substituição às negativas. Exemplificando: em vez de afirmar “NÃO quero ser pobre”... “NÃO quero ficar doente”... faz-se necessário substituir essas afirmações negativas por ações positivas. Ações coordenadas com pensamentos e atitudes. Isso equivale a uma reforma e sabemos que qualquer reforma é muito trabalhosa, mas vale a pena.

Nesta altura, a plateia estava muito animada e participativa. O Sr. Andrade falou: - Nós aqui, neste ambiente tão agradável que é o parque, estamos conversando sobre um assunto tão íntimo de cada pessoa e que muitas poderão achar que é simples teoria. E será, é claro. Será sempre teoria para aqueles que não procuram conhecer a si próprios. Viverão sempre imitando a vida e não participando dela, sem dar espaço para o seu EU se manifestar com abundância.

Meus leitores, já se passaram várias horas e pela animação dos participantes ninguém quer ir embora. Eu também vou continuar. No nosso próximo encontro, dar-lhes-ei notícias. Não se esqueçam de que através do Integre-se, estamos sempre abertos para receber comentários, observações, sugestões e também criticas, porque não.

Até breve.

MEMÓRIAS DE UM ANDARILHO

Paladino Amaragy Soares Ferreira

ABUNDÂNCIA!?!Paladino Dásio Roberto Scopel de Amorim

Aconteceu em novembroCom um grupo de idealizadoresA Reunião de quatorze membrosDos Acadêmicos FundadoresEmpenhados em realizarMais um marco da nossa históriaImpulsionados a preservarAs letras, as línguas e a memória

Abril é o mês da comemoraçãoRegistrando a emancipaçãoA Academia Aracruzense de LetrasCelebrou sua instalaçãoReunidos com o PrefeitoUnidos por um idealZelosos com nosso feitoEmpenhados pela ACALNós registramos as letrasSem temer a desventuraEsperamos prosperar com amor, carinho e ternura

Doravante temos a missãoEnfrentando dificuldades

Letrando a regiãoEm todas as comunidadesTeremos muito progressoRefletindo no futuroA espera de sucessoSem temer qualquer apuro

Aconteceu dia vinteCom o grupo a reunião Abril dia doisLegitimando a fundação

ACRÓSTICO DA ACAL

Eu vivo assustado com o mundoQue está mudando a cada segundoEssas mudanças me deixa inquietoFugindo do mundo que não é correto.

Que mundo é esse SenhorNão é mundo do tempo do meu bisavô.Que mundo é esse SenhorDando vida a maldade, esquecendo do amor.

O mundo segue com a cabeça baixaA boca fechada e as mãos amarradasMuita maldade, muita violênciaE a consequência é a falta de amor.

Que mundo é esse SenhorNão é o mundo do tempo do meu bisavô.Que mundo é esse SenhorDando vida a maldade, esquecendo do amor.

MUNDO AMEDRONTADO José Pereira de Farias

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO III - Nº 13 8

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