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Salve 15 de novembro de 1889! BRASIL, PAÍS DA VERDADE E DA JUSTIÇA REPÚBLICA PARTICIPATIVA DO BRASIL REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 19 DE SETEMBRO DE 2015 Paladinos Marco Antonio Queixada, Carlos Edgard Fumo, Sílvio Luiz Valério, Luis Felipe Georges. V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza, Joaquim Fernandes Areias, Renato Dantas Júnior e Maria Ester do Couto. REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 21 DE NOVEMBRO DE 2015 Paladinos Carlos Henrique Marcondes Faria, Roberto De Luca, Vanderley Aparecido Cordeiro, Flávio Villar Fernandes, Silvio Luiz Valério, Alvaro Solon Coelho, Joaquim Fernandes Areias, Jasmelino Bomfim Fornaçon, visitante Francisco Carlos Coelho, Paladinos José Augusto Rocha, Allan Lima dos Santos, Eny Soares de Melo, Zelia Maria Sparvoli, Maria Ester do Couto, V. Neusa Fernandez Jefferson de Souza, visitante Maria Cecilia Simões de Oliveira Coelho e Paladina Tânia Cristina Martins Nunes. BRASIL GRANDE NAÇÃO JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA ANO IV - Nº 16 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO NOVEMBRO - 2015

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Salve 15 de novembro de 1889!

BRASIL, PAÍS DA VERDADE E DA JUSTIÇA

REPÚBLICA PARTICIPATIVA DO BRASIL

REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 19 DE SETEMBRO DE 2015

Paladinos Marco Antonio Queixada, Carlos Edgard Fumo, Sílvio Luiz Valério, Luis Felipe Georges. V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza, Joaquim Fernandes Areias, Renato Dantas Júnior e Maria Ester do Couto.

REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 21 DE NOVEMBRO DE 2015Paladinos Carlos Henrique Marcondes Faria, Roberto

De Luca, Vanderley Aparecido Cordeiro, Flávio

Villar Fernandes, Silvio Luiz Valério, Alvaro Solon

Coelho, Joaquim Fernandes Areias, Jasmelino Bomfim

Fornaçon, visitante Francisco Carlos Coelho, Paladinos José Augusto Rocha, Allan Lima dos Santos, Eny Soares de

Melo, Zelia Maria Sparvoli, Maria Ester do Couto, V.

Neusa Fernandez Jefferson de Souza, visitante Maria Cecilia Simões de Oliveira Coelho e Paladina Tânia Cristina Martins Nunes.

BRASIL GRANDE NAÇÃOJORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA

ANO IV - Nº 16 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO NOVEMBRO - 2015

INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO - IBGN

Diretoria Executiva - exercício 2015 / 2017Presidente Luis Felipe Georges

Vice-Presidente Marcos Aparecido de Oliveira Paula

1º Secretário (a) Luiz Raphael Balbino Brandoliz

Tesoureiro Joaquim Fernandes Areias

2º Tesoureiro Eny Soares de Melo

Estudos Políticos Silvio Luiz Valério

Estudos Econômicos Carlos Henrique Marcondes Faria

Estudos Sociais Felipe Bueno Rocha

Conselho DeliberativoÁlvaro Solon Coelho José Wohlgemuth Kolzer Neto

Antonio José Silvas Nestor Rodrigues da Costa

Carlos Edgard Fumo Neusa Fernandez Jefferson de Souza

Dasio Roberto Scopel deAmorim

Roberto de Luca

Jair Calixto Teixeira Tânia Cristina Martins Nunes

João Bosco Moreira Uataú Brasil de Azevedo

José Nilton Gomes dos Santos Zélia Maria Sparvoli

SuplentesAntonio Carlos Rodrigues daCosta

Francisco Carlos Lopes Lourenço

Ana Maria Muniz de Vascon-cellos Corrêa

Isabel Cristina Muniz de Quintal

Marco Antonio Queixada

ExpedienteBRASIL GRANDE NAÇÃO

CNPJ nº 11.174.386/0001-74JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD

Jornalista responsável: Jair Calixto Teixeira - MTB nº 3295

Editoração e diagramação: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa

CORRESPONDÊNCIA:Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - SP

CEP 00152-010 - Tel/Fax: (11) 3105-4697site: www.pld.org.br / e-mail: [email protected]

Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor.

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 2

Leia mais...2. Diretorias Nacionais do PLD e IBGN / Conselho Político / Expediente3. Cidadania e República Participativa6. O Brasil que trabalha7. Paladino Carlos Lucas de Souza8. Bandeira e publicidades

PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLDCOMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA

exercício 2015 / 2017

Presidente Álvaro Solon Coelho

Primeiro Vice-Presidente Carlos Edgard Fumo

Segundo Vice-Presidente Luís Felife Georges

Terceiro Vice-Presidente Zélia Maria Sparvoli

Secretário Geral Sílvio Luiz Valério

Primeira Secretária Maria Ester do Couto

Segundo Secretário Carlos Henrique Marcondes Faria

Tesoureiro Pedro Martins Carone

Tesoureiro-Adjunto Paulo Sérgio Cancian

Vogais Vogais Antonio Carlos Rodrigues da Costa, Edileuza de Freitas Miranda de Mendonça, Francisco Carlos Lopes Lourenço, José Wolgemuth koelzer Neto

Secretaria Nacional deApoiamento

Edson Rocha CoutoJosé Nilton Gomes dos Santos

Secretaria Nacional deAtendimento Fiscal e Contábil

João Bosco Moreira

Secretaria Nacional deAtendimento Fiscal e Jurídico

Luis Felipe Georges

Secretaria Nacional deComunicação e Divulgação

Ana Maria Muniz de VasconcellosCorrêa

Secretaria Nacional deConsciência Humana

Manoel Procópio Leite

Secretaria Nacional deEstabilidade Institucional

João Bosco Moreira

Secretaria Nacional de Informática

Felipe Bueno Rocha

Secretaria Nacional de Jornalismo

Jair Calixto Teixeira

Secretaria Nacional da Juventude

Rawllandi Conde Bezerra Netto

Secretaria Nacional de Meio Ambiente

David Guimarães

Secretaria Nacional da Mulher Tânia Cristina Martins Nunes

Secretaria Nacional dePlanejamento

Dásio Roberto Scopel de Amorim

Secretaria Nacional Pro-Ativa Sinarquia “Governo paricipativo”

Neusa Fernandes Jefferson deSouza

Secretaria Nacional de Política Econômica Participativa

Luiz Carlos Concílio

Secretaria Nacional de Regis-tro e Atendimento Eleitoral

Luiz Raphael Balbino Brandoliz

Secretaria Nacional de Rela-ções Internacionais

Uataú Brasil de Azevedo

Secretaria Nacional do Tra-balho

Marcos Aparecido de OliveiraPaula

Conselho Político Nacional Evaldo Martins Leite, José RibeiroLeonardo Placucci, Militão da Silva Bastos Júnior, Salustiano Teixeira

MEMORIAL E BIBLIOTECA PALADINO AMARAGY SOARES FERREIRA

Zelador Joaquim fernandes Areias

No mês de novembro pretende-se lembrar a Proclamação da República, implantada nos idos de 1889. Para além de um feriado ou de uma data cívica, é preciso se pensar sobre o tipo de República desejada: excludente e autoritária, em que as pessoas ensaiam uma cidadania aparente? Ou inclusiva e participativa, em que os cida-dãos buscam consolidar e estender seus direitos?

A primeira experiência republicana do Brasil despertou expectativas variadas. De 1889 a 1930, foi se impondo como vencedor o projeto de uma República cen-trada nas mãos de determinada elite, herdeira de uma visão colonial-estamental de sociedade, pelos “donos do poder”, segundo expressão de Raimundo Faoro. Se, por um lado, predominaram as “trocas de favores” da “políti-ca dos Estados” e o coronelismo, por outro, elevaram-se alternativas.

Ao longo da história, ao descompasso entre um regime republicano despótico e uma demanda popular por justiça e liberdade, vieram a lume diversas manifes-tações. Desde o republicanismo à moda francesa de Silva jardim, passando pela comunidade de Canudos, pelas re-voltas de Vacina e Chibata, pelo Cangaço e pelo Contes-tado, até as greves e o tenentismo, foram desencadeadas lutas pela ampliação dos direitos. Nas ditaduras do Esta-do Novo (1937/1945) e dos militares (1964/1985), a cada tentativa de distorcer os princípios republicanos e de so-lapar a cidadania, respondiam outras tantas ações civis e culturais de conotações democráticas.

Desmistificar a imagem da República, revelando os interesses refratários à partilha dos poder e os anseios

CIDADANIA E REPÚBLICA PARTICIPATIVA

do povo brasileiro em acessar o que Amartya Sem deno-minou de “liberdades instrumentais” – políticas, sócias, e econômicas, é um importante passo para o fortalecimen-to da “república”, ou seja, a “coisa pública”, a busca pelo bem comum, valorizando a diversidade, é um processo em andamento.

Não por acaso, diversas entidades de defesa dos direitos humanos – como, por exemplo, a Rede Bra-sileira pela Integração dos Povos – repudiaram o veto da Câmara Federal ao Decreto 8.243, que estabelecia a Po-lítica Nacional de Participação Social. Vale questionar - a quem interessa suprimir uma iniciativa favorável à cons-trução de uma República participativa? Quais são as pes-soas apoiadoras de uma República excludente e passiva, em detrimento a uma inclusiva e ativa? Nessa direção, a tradicional visão de uma República feita por “heróis”, à re-velia da coletividade, transforma-se em uma visão crítica e construtiva, que identifica em cada pessoa um agente histórico.

Como se vê, a proclamação da República ecoa no tempo e impele os brasileiros a enfrentarem os per-calços da busca pelo aperfeiçoamento do espírito republi-cano. Por meio do empoderamento de cada um de seus cidadãos, de suas comunidades e de suas organizações, a tônica da participativa extrapolará, cada vez mais, as limi-tações de uma estreita “representação política”.

Denilson de Cássio Silva – professor e historiador “CE-FET – MG”, em artigo publicado no jornal O TEMPO, Belo Horizonte, edição de 15 de novembro de 2014, caderno OPINIÃO, página 19.

A propósito desta data

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Cidadania e Qualidade vem de artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, mesma edição, caderno OPINIÃO, página 7, de autoria de

Vivina do C. Rios Balbino, psicóloga, mestre em educação, professora da Universidade Federal do Ceará e autora do livro Psicologia e Psicologia Escolar do Brasil, e que merece igual e integral transcrição:

Segundo levantamento da Thomson Reuters, maior base de dados do mundo de trabalhos científicos, apresentado em 2014 na 1º Cúpula Thomson de Experiên-cia com Inovação SP, a produção científica no Brasil pro-grediu e subiu 11 posições nos últimos 20 anos no ranking das 25 nações mais produtivas. Subiu do 24º para o 13º lugar. Collen Shay, da divisão de Propriedade Intelectual

e Ciência da Thomson para as Américas, traça um pano-rama bem otimista da ciência e da tecnologia brasileiras. Os especialistas baseiam sua interpretação tanto em as-pectos quantitativos quanto qualitativos da pesquisa bra-sileira. A nossa publicação de artigos científicos cresce em ritmo muito superior à média mundial e de países como

“Produção científica avança

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 3

México, Argentina, Japão, Alemanha, Reino Unido e EUA. Por outro lado, o Brasil fica muito atrás da China. Enquan-to a produção brasileira avançou quase 700% entre 1993 e 2003, a chinesa projetou-se quase 2,2 mil por cento e saltou para o 2º posto em virtude de estudos publicados.

Com relação a patentes e, comparado com paí-ses latinos americanos, o Brasil aparece muito à frente. No confronto com os asiáticos, perde de pelo menos 7 a 1. Mas, segundo os especialistas, a China enfrenta uma questão de qualidade de patentes e o Brasil se sai bem melhor. A qualidade se refere às taxas de aprovação de patentes pedidas. No Brasil, a proporção é de 22%, mais próxima do padrão mundial. A China aprova 25%. Ainda segundo esse estudo, as pesquisas no Brasil se concen-tram em universidades, e não em empresas, e relata que, em setores específicos, o Brasil figura no primeiro time, como o de pesquisa aplicada a energias alternativas, ao lado dos EUA e da Ale-manha.

O Brasil também se destaca na pesquisa em medicina clínica. No período 2003/2007, segundo a Thom-son Reuters, o Brasil tinha 14.324 ar-tigos dessa área no acervo de 1% de artigos mais citados do mundo. Em 2008/2012, eram 34.957 – um salto de 144%. E esse salto positivo da ciência e da tecnologia brasileiras avança para regiões mais pobres do país para di-minuir as desigualdades sociais. Isso é fundamental para o povo brasileiro.

No Ranking Universitário Fo-lha 2014 (RUF), as melhores universi-dades brasileiras continuam sendo USP, UFMG, UFRJ, UFRGS, Unicamp, UFSC, Unb, UFPR. Mas redesenhando posi-tivamente esse quadro de excelências acadêmicas, o ranking mostra pela pri-meira vez que cinco das 10 instituições que mais avançaram no registro de pa-tentes nos últimos anos estão no Nor-deste. O maior salto foi da Universidade Federal do Ceará (UFC), com aumento de 766% no número de patentes solici-tadas. A UFC saiu de 3 para 26 pedidos de registro. A Universidade de Pernam-buco, instituição nordestina mais bem colocada no RUF, em 12º lugar, cresceu 73%, mas atingiu 26 pedidos de patentes em 2010 e 2011, ficando empa-tadas, as duas, na oitava posição entre as universidades brasileiras que mais solicitaram esse registro nesses dois anos. Número pequeno perto dos 162 feitos no mesmo período pela USP, líder em inovação, mas é quatro vezes a média nacional das universidades (6,3).

Com maior destinação de recursos nos últimos anos, o Norte e o Nordeste passaram a experimentar ace-lerado processo de expansão da rede de instituições de educação superior. A criação de inúmeras universidades e câmpus nas capitais e no interior das duas regiões teve impacto não somente no ensino, mas também na econo-mia e na geração de empregos. Entretanto, apesar dessas mudanças positivas e avanços econômicos regionais, da-dos de novembro de 2014 do IBGE/ Pnad mostram que as regiões Norte e Nordeste ainda na dianteira de desocupa-dos, passando de 10 % para 8,8%, o Nordeste, e o Norte com 7,2%, Sudeste com 6,9%, Centro- Oeste com 5,6% e Sul com 4,1%.

Apesar das históricas desigualdades regionais no Brasil, esses dados acima mostram o início do rede-senho altamente positivo de excelências acadêmicas e

crescimento econômico em regiões geográficas até então desprestigiadas. Ciência, tecnologia e educação de qua-lidade para todos trazendo melhorias sociais e maior qualidade de vida para a população, gerando empregos e cres-cimento econômico.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e opor-tunas abordagens e reflexões que ace-nam, em meio à maior crise de lideran-ça de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estru-turas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mun-diais livres, civilizadas, soberanas, de-mocráticas e sustentavelmente desen-volvidas...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a educação – universal e de qua-lidade - desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matri-

cularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primei-ra série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento, até a pós-graduação (especializa-ção, mestrado, doutorado e pós- doutorado), como prio-ridade absoluta de nossas políticas públicas;

b) o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastado-

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 4

res inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se e, patamares civilizados, ou seja, próximos de zero; II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacio-nal, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos de variada ordem; III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, inexoravelmente irreparáveis;

c) a dívida pública brasileira, com projeção para 2014, segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitan-te e insuportável desembolso de cerca de R$ 1 trilhão, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (apenas com esta rubrica, previsão de R$ 654 bilhões), a exigir igualmente uma imediata, abrangente, qualificada e eficaz auditoria....

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamen-tarmos a falta de recursos diante de tão descomunal san-gria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas institui-ções, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa ); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte. Acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdên-cia social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; lo-gística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunica-ções; qualidade (planejamento – estratégico, tático e ope-racional - transparência, eficiência, eficácia, efetividade,

economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” , criati-vidade, produ-tividade, com-petit iv idade); entre outros...

S ã o , e bem, o sabe-mos, gigantes-cos desafios, mas que, de ma-neira alguma, abatem o nosso ânimo nem ar-refecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela ci-dadania e qua-lidade, visando a construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, demo-crática, desenvolvida e solidária, que possa partilhar suas extraordinárias e abundantes riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos e que contemplam eventos como a Olimpíada de 2016; as obras do PAC e os projetos do Pré-Sal, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das empresas, da informação e do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da justiça, da liberdade, da paz, da igualdade – e com equidade e fraternidade universal...

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!...

“Sistema ideal de governo democrático parlamentarista, participante, ordenado por dirigentes qualificados, eleitos, com gabinete constituídos de líderes classistas, visando a

harmonização entre si dos poderes da nação, com relação a hierarquia, equilíbrio político ético, na solução dos problemas sociais, de ação conjunta,

implantando uma sociedade justa e solidária para a evolução do ser humano”.

PARTIDO LIBERAL DEMOCRATARegistrado no 1º Ofício de registros de Pessoas

naturais e Jurídicas de Brasília - DF, sob o nº 00004712, Livro A-09, Folha 097, protocolo

00029533, data 26/10/1998.

Para maiores informações sobre o nosso partido visite o site www.pld.org.br ou através dos e-mails: [email protected] / [email protected] /

[email protected]

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 5

Enviado por Carlos Rodrigues da Costa

Maranhão: - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará. E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS !!!!”

  Agora você entende porque a popularidade “deles”, lá em cima, é muito alta?

  Dos estados da federação:

a) 18 = dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam... b) 08 = dão Lucro (Pagam pra Viver).

E A TERRA DO “SARNEY” OCUPA O PRIMEIRO LUGAR... ACORDA BRASIL !!!!

Divulgue a seus amigos. Eles também devem conhecer.

Estados que sustentam o Brasil. Pasmem!!!Só não consigo entender como a Presidência do Senado fica sempre com Maranhão e Alagoas!

Tínhamos esse sentimento. Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças são astronômicas. Dá para fazer uma boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação. E ainda querem criar mais

estados no Brasil.

Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente... E aqui, existe regra?

Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos). Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador...

Estado Quanto paga o Governo Federal

Quanto recebe o Governo Federal

Em vermelho - ficou devendoEm verde - fica sobrando

Maranhão 1.886.861.994,84 9.831.790.540,24 -7.944.928.545,40

Bahia 9.830.083.697,06 17.275.802.516,78 -7.445.718.819,72

Pará 2.544.116.965,09 9.101.282.246,8 -6.557.165.281,71

Ceará 4.845.815.126,84 10.819.258.581,80 -5.973.443.454,96

Paraíba 1.353.784.216,43 5.993.161.190,25 -4.639.376.973,82

Piauí 843.698.017,31 5.346.494.154,99 -4.502.796.137,68

Alagoas 937.683.021,32 5.034.000.986,56 -4.096.317.965,24

Pernambuco 7.228.568.170,86 11.035.453.757,64 -3.806.885.586,78

Rio Grande do Norte 1.423.354.052,68 5.094.159.612,85 -3.670.805.560,17

Tocantins 482.297.969,89 3.687.285.166,85 -3.204.987.196,96

Sergipe 1.025.382.562,89 3.884.995.979,60 -2.859.613.416,71

Acre 244.750.128,94 2.656.845.240,92 -2.412.095.111,98

Amapá 225.847.873,82 2.061.977.040,18 -1.836.129.166,36

Rondônia 686.396.463,36 2.488.438.619,93 -1.802.042.156,57

Mato Grosso 2.080.530.300,55 3.864.040.162,26 -1.783.509.861,71

Roraima 200.919.261,72 1.822.752.349,69 -1.621.833.087,97

Mato Grosso do Sul 1.540.859.248,86 2.804.306.811,00 -1.263.447.562,14

Goiás 5.397.629.534,72 5.574.250.551,47 -176.621.016,75

Amazonas 6.283.046.181,11 3.918.321.477,20 2.364.724.703,91

Espirito Santo 8.054.204.123,90 3.639.995.935,80 4.414.208.188,10

Santa Catarina 13.479.633.690,29 5.239.089.364,89 8.240.544.325,40

Minas Gerais 26.555.017.384,87 17.075.765.819,42 9.479.251.565,45

Paraná 21.686.569.501,93 9.219.952.959,85 12.466.616.542,08

Rio Grande do Sul 21.978.881.644,52 9.199.070.108,62 12.779.811.535,90

Rio de Janeiro 101.964.282.067,55 16.005.043.354,79 85.959.238.712,76

São Paulo 204.151.379.293,05 22.737.265.406,96 181.414.113.886,09

O Brasil que trabalha...

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 6

Carlos Lucas de Souza, Escritor- imortal – PhI

Advogado, autor de uma obra célebre: “O

RAIAR DO NOVO MUNDO” (Teosofia)

Lido em 1968. Sucesso da Cadeia Teosófica da

Ordem de Helena Petrovna Blavatsky (russa)

Significante para o Esoterismo e à Filosofia

Livro na Biblioteca V. H. Ginter, de Sociologia:Uma “Sinarquia Sociológia Orgânica da vida”

Com “O nosso Catecismo Eubiótico” (Filosofia)

Ao “Órgão Monumento da civilização Latino-americana”

Sinaliza seu grande conhecimento de história geral.

Desembargador, especializado em esoterismo,

Ex-Prefeito de Belém do Pará, tornou-se teólogo

Sociólogo, conheceu Dr. Mário Carabajal /1993:O fundador do Conselho Nacional das ALBs!

Unindo ideais foi o Conselheiro do CONALB,

Zelosamente, a unir academia de Letras do Brasil

Autor de vinte livros na Estante Virtual.

PALADINO CARLOS LUCAS

DE SOUZAFiliado no PLD em

26.11.1985

“Se os homens não adquirirem convicções éticas e morais mais completas e profundas, todas as tentativas de reformas políticas e sociais, além de ilusórias, concorrerão para aumentar a desordem”

Carlos Lucas de Souza

3777 – CARLOS LUCAS DE SOUZA –

Patrono do CONFALB: Conselho Nacional de

Letras do Brasil.

Acróstico-biográfico nº 3777Por Silvia Araújo Motta / BH / MG / Brasil

Belo Horizonte, MG, 24 de julho de 2011. http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3116862

BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 7

Eu vejo minha bandeiraestendida pelo chão

quando estou bem altoviajando de avião

A bandeira é meu paísestrêla é nosso paraiso

eu quero ver nosso povãocantando alegre e feliz

Com o verde das matas

e a flor da primaveraeu formei duas coresé a verde e amarela

B A N D E I R A José Pereira de Farias

O azul é das montanhase o branco é a neve

eu formei as quatro coresda bandeira do progresso

Eu vejo umas estrelas

la no ceu a brilhareu vejo minha alegria

dia a dia a chegar

A nossa rica saúdeé do tamanho do infinitovamos agradecera Deus

o Nosso Senhor Jesus Cristo

PARTIDO LIBERAL DEMOCRATAPLD

SEDE NACIONAL Parque Rodoviário, cj.1, casa 10, Sobradinho - DF

CEP - 73001-970 DIRETORIA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

R. Brigadeiro Tobias, 577, cj. 406, Luz, São Paulo - SPCEP - 01032-001

www.pld.org.br

INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃOIBGN

Rua Lopes de Oliveira, 111 - Barra FundaCEP - 01152-010 - São Paulo - SP

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Informações:[email protected] / [email protected]

INSTALAÇÃO DE PARÁ-RAIOESTUDO - CONSULTORIA - OBRAMANUTENÇÃO ELÉTRICASISTEMA - PÁRA-RAIO

ATERRAMENTO PARA COMPUTADORRua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - CEP 01152-010

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Brandoliz AdvocaciaLuiz Raphael Brandoliz

Av. São João, 1993, Centro, São Paulo - SPCEP 01211-100

(11) 4329-2865 / (11) [email protected]

Editoração e

DiagramaçãoAna Muniz

(11) 96781-9079 (Tim)

(11) 98942-2390 (Claro e WatsApp)

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FAIXA (fita) DO PLD

PODERÁ SER ADQUIRIDA NA CASA DO MAÇON

em Itaperuna - RJ

(22) 3824-3932 / 3824-1811

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LEIAA GAZETA MAÇONICA

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BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 8