brandelina drago procura ovo desaparecido do seu ninho · menda-se que cada lobi-to,...

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os chefes faziam para a activi- dade de S. Jorge e que tinha encontrado o ovo do seu futuro irmão. Depois de deixar os escuteiros e encontrar o caminho certo para o ponto de encontro, Jor- ginho encontra a mãe de Dra- go – Maria Brande- lina Dra- go – que diz que ele saiu no início da tarde, ainda não tinha voltado e não sabia onde estava. Foram então os dois procurá-lo. Começaram pela praia da Vinha d’ Areia pois como o dia estava bom ele podia ter ido tomar banho. Depois passaram perto da Igreja Matriz e continuaram até ao Con- vento de S. Francisco. Ao atravessar o jardim viram, no outro lado da rua, Drago sen- tado ao lado de um grande ovo misterioso e foram ter com ele. Drago expli- ca que esteve ali a tarde toda a ver os preparativos que Lenda de S. Jorge A lenda de S. Jorge é uma alegóri- ca do Bem contra o Mal. O próprio nome vem do Grego e significa homem da Terra. Conta que, um dia, o nobre cavaleiro S.Jorge ca- valgou para a cidade pagã de Sile- ne, onde é hoje a Líbia, para des- cobrir um povo atormentado por um dragão que se alimentava de um cidadão por dia. A próxima vítima seria Cliolinda, a filha do Rei. Mas S. Jorge combateu o dragão com coragem moral e físi- ca, libertando o povo do seu opressor e convertendo-o ao Cris- tianismo. S. Jorge é o patrono mundial do escutismo, representando a unidade dos escuteiros do mun- do inteiro e, simultaneamente, o desejo de uma vida fiel e cora- josa no cumprimento da vonta- de de Deus. No livro “Escutismo para rapazes”, BP referiu-se aos Cavaleiros da Távola Re- donda, a Lenda do Rei Artur e St. Jorge que era o seu santo protector. Disse: “S. Jorge é também o patrono de todos vós, escuteiros, em qualquer lado onde estiverdes. Por isso todos vos devereis saber a sua história, pois S. Jorge é um exemplo sempre vivo do que um escuteiro deve ser. Quando ele enfrentava o perigo ou situações tenebrosas, quanto mais difíceis elas pudessem ser, mesmo na forma de um dragão – ele nunca as evitava ou tinha medo. Enfrentava- as sim, com todo fervor sem procu- rar descanso. É esta exactamente a forma como um escuteiro deve enfrentar uma dificuldade ou um perigo, não importando o quão grande e terrífico ele possa pare- cer. O escuteiro deverá enfrentá-lo com confiança, usando todas as suas forças possíveis e ultrapas- sando-se a si próprio. Provavel- mente terá sucesso”. ABRIL 2019 SJORGE AVISOS FINAIS Brandelina Drago procura ovo desaparecido do seu ninho I Secção Para o fogo de conselho, cada Alcateia deverá apresentar uma canção ou peça teatral com dura- ção máxima de 3 minutos. II Secção Cada Expedição deverá levar 2 coletes reflectores, bandeirolas de patrulha. Por elemento, can- til ou garrafa para água. III Secção Por Comunidade levar escalí- metro, régua e dois coletes reflectores. Por elemento levar esferográfica ou lápis, cantil ou garrafa para água. IV Secção Por clã levar um colete reflector. Individualmente, levar fato e toalha de banho, shampoo e sa- bonete, cantil ou garrafa.

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os chefes faziam para a activi-dade de S. Jorge e que tinha

encontrado o ovo do seu futuro irmão.

Depois de deixar os escuteiros e encontrar o caminho certo para o ponto de encontro, Jor-ginho encontra a mãe de Dra-go – Maria Brande-lina Dra-go – que diz que ele saiu no início da tarde, ainda não

tinha voltado e não sabia onde estava. Foram então os dois procurá-lo. Começaram pela

praia da Vinha d’ Areia pois como o dia estava bom ele podia ter ido tomar banho. Depois passaram perto da Igreja Matriz e continuaram até ao Con-vento de S.

Francisco. Ao atravessar o jardim viram, no outro lado da rua, Drago sen-tado ao lado de um grande ovo misterioso e foram ter com ele. Drago expli-ca que esteve ali a tarde toda a ver os preparativos que

Lenda de S. Jorge A lenda de S. Jorge é uma alegóri-ca do Bem contra o Mal. O próprio nome vem do Grego e significa homem da Terra. Conta que, um dia, o nobre cavaleiro S.Jorge ca-valgou para a cidade pagã de Sile-ne, onde é hoje a Líbia, para des-cobrir um povo atormentado por um dragão que se alimentava de um cidadão por dia. A próxima vítima seria Cliolinda, a filha do Rei. Mas S. Jorge combateu o dragão com coragem moral e físi-ca, libertando o povo do seu opressor e convertendo-o ao Cris-tianismo.

S. Jorge é o patrono mundial do escutismo, representando a unidade dos escuteiros do mun-do inteiro e, simultaneamente, o desejo de uma vida fiel e cora-josa no cumprimento da vonta-de de Deus. No livro “Escutismo para rapazes”, BP referiu-se aos Cavaleiros da Távola Re-donda, a Lenda do Rei Artur e St. Jorge que era o seu santo protector. Disse: “S. Jorge é também o patrono de todos vós, escuteiros, em qualquer lado onde estiverdes. Por isso todos vos devereis saber a sua história, pois S. Jorge é um

exemplo sempre vivo do que um escuteiro deve ser. Quando ele enfrentava o perigo ou situações tenebrosas, quanto mais difíceis elas pudessem ser, mesmo na forma de um dragão – ele nunca as evitava ou tinha medo. Enfrentava-as sim, com todo fervor sem procu-rar descanso. É esta exactamente a forma como um escuteiro deve enfrentar uma dificuldade ou um perigo, não importando o quão grande e terrífico ele possa pare-cer. O escuteiro deverá enfrentá-lo com confiança, usando todas as suas forças possíveis e ultrapas-sando-se a si próprio. Provavel-mente terá sucesso”.

ABRIL 2019

SJORGE

AVISOS FINAIS

Brandelina Drago procura ovo desaparecido do seu ninho

I Secção

Para o fogo de conselho, cada Alcateia deverá apresentar uma canção ou peça teatral com dura-ção máxima de 3 minutos.

II Secção

Cada Expedição deverá levar 2

coletes reflectores, bandeirolas de patrulha. Por elemento, can-til ou garrafa para água.

III Secção

Por Comunidade levar escalí-metro, régua e dois coletes reflectores. Por elemento levar

esferográfica ou lápis, cantil ou garrafa para água.

IV Secção

Por clã levar um colete reflector. Individualmente, levar fato e toalha de banho, shampoo e sa-bonete, cantil ou garrafa.

O Código Morse é um sistema de representação de letras, algarismos e sinais de pontuação atra-vés de um sinal codificado enviado de modo intermi-tente. Foi desenvolvido por Samuel Morse em 1835, criador do telégrafo eléctrico, dispositivo que utiliza correntes eléctricas para controlar electroíman que actuam na emissão e na recepção de sinais.

Código morse

Brandelina encontra o Ovo Açor Arena e de “boa” saúde pois Narcisinho já estava a sair da casca.

Segundo as nossas en-fermeiras de serviço à actividade Mary John,

Monike e LionCádia o Narcisinho pesava 29 kg e 305 gramas, peso ide-al para um dragãozinho acabado de nascer.

Maria Brandelina Drago após muita procura final-mente encontra Narcisi-nho Drago, “irmão” mais novo de J. Drago.

Ele encontrava-se no

Não esquecer de levar:

- bandeira do Agrupamento e

respectivo mastro;

- tambores, caixas de

guerra e bombo para o

desfile;

- instrumentos musicaispara a eucaristia;

- cancioneiros em

número suficiente para

o teu agrupamento.

Página 2 SJORGE

A viatura BMW, de cor pre-ta, para ir buscar os Chefes Regional dos Açores e de Núcleo, no Domingo, está pronta. Foi gentilmente ce-dido pelo chefe MANÉL que já colocou as bandeiras, do Núcleo e Regional, tricota-das pela chefe Green-Ruby.

Chf MANÉL cede BMW para ir buscar Chefe Regional

A actividade inicia-se na Sexta-feira, dia 26 de Abril, com a chegada dos participantes entre as 20 h e as 21h 30m.

Seguem-se, por secção, jogos de apresentação e ceia partilhada.

No Sábado, dia 27 de Abril, por secção, jogos de manhã e tarde e fo-gos de conselho/amizade à noite.

No dia seguinte, dia do Senhor, após arruma-ções e limpeza dos lo-cais de pernoita, as sec-ções concentram-se na

Escola Secundária de Vila Franca do Campo para, às 9:30 ensaio das canções para a Eucaris-ta enquanto os escutei-ros que irão tocar no desfile farão um ensaio geral do toque.

Perto das 10:30, todo o efectivo formará no re-cinto da escola para, às 10:30, partirmos, em desfile com charanga pelas ruas Vila do Porto, Visconde da Palmeira, Teófilo Braga, avenida da Liberdade e rua dos Foros.

A eucaristia cele-brada pelo nosso Assistente de Núcleo, Padre Norberto Brum, iniciar-se-á às 11 horas, na escada-ria frontal do Açor Arena ou, no seu interior, em caso de condições climatéricas ad-versas.

Pelas 12:30 será a sessão solene de encerramento e às 13 horas o terminus da actividade.

Devido ao elevado nú-mero de participantes e por razões de logística e tempo não será possível aos elementos das três primeiras secções toma-rem duche. Assim, reco-menda-se que cada lobi-to, explorador/moço e pioneiros/marinheiro leve o material habitual de higiene e toalhitas.

A IV Secção devido à

Todas as refeições de Sábado e Domingo se-rão fornecidas pela orga-nização.

Assim, só terás de levar uma ceia partilhada para o serão de Sexta-feira.

Não te esqueças de le-var prato raso, talheres, copo/caneca, pano de louça e…

… os dentes.

actividade que desenvol-verá na manhã de Sába-do necessitará de tomar duche pelo que os cami-nheiros/companheiros e dirigentes terão de levar fato de banho, shampoo/sabonete e toalha.

No entanto, como o es-cuteiro é asseado leva muda de roupa interior e meias suficientes para a actividade.

Programa genérico da actividade

Refeições

Não esquecer de levar agasalho/impermeável.

SÁBADO

O efectivo da I Secção vestirá roupa confortável enquanto os das II, III e IV secção farda de cam-po — camisola de cam-po, lenço, calção, meias e jarreteiras.

DOMINGO

Os escuteiros das quatro secções vestirão farda de gala.

Recomenda-se para a missa, no caso de Sol, o uso de boné ou chapéu.

SEXTA-FEIRA

A entrada em campo, na Sexta-feira, será para as quatro secções com a farda de gala.

Poderás consultar na página, na internet, da Junta de Núcleo de S. Miguel, em

www.cne-jnsm.com

na ligação Depósito, o guia do uniforme para as quatro secções nas vari-antes terrestre e maríti-ma.

Traduz os textos o escuta e util e pratica diariamente uma boa accao

o escuta e

amigo de

todos e

irmao de

todos os

outros

escutas

Página 3

Higiene

Não sejas como o Pig Pen do Charlie Brown.

Fardamento / Vestuário

SJORGE em números

segurados nos censos 2019, estão inscritos na actividade 1016 escuteiros, ou seja, 65% do efectivo total.

O agrupamento 739 - Fajã de Baixo é o agrupamento com mais inscritos, 76 escuteiros, o que correspondeu a 75,3% do seu efectivo, no entanto, o agrupamento 767 - Ponta Gar-ça inscreveu 88,4% do seu efectivo na actividade.

Nesta edição da actividade es-tão inscritos 1016 escuteiros de 28 agrupamentos num total de 29 activos.

A secção com mais efectivo é a II Secção que contará com 291 exploradores / moços e 67 diri-gentes.

A III Secção terá 262 pioneiros / marinheiros e 53 dirigentes.

Num total de 1561 escuteiros

A edição deste ano será a mai-or de sempre pelo menos em termos absolutos de participan-tes, 1016 e em termos relativos 65% do total segurado.

Nas edições anteriores a ten-dência das secções com mais efectivos inscritos mantêm-se, ou seja, primeiro a II Secção seguido da III Secção.

I Secç. II Secç. III Secç. IV Secç. Efec vo

agrupamento L D E D P D C D D Total Censos 2019 %

Junta de Núcleo de S. Miguel 0 0 0 1 0 0 0 0 3 4 8 50,0%

0107 ‐ São Sebas ão 12 6 16 4 7 3 0 1 0 49 62 79,0%

0260 ‐ Ribeira Quente 0 0 3 1 4 1 0 0 0 9 32 28,1%

0433 ‐ Arrifes 16 3 17 4 17 5 7 1 0 70 87 80,5%

0436 ‐ Vila Franca do Campo 13 2 23 2 17 2 4 1 0 64 73 87,7%

0645 ‐ Ribeira Grande 10 2 5 3 22 2 3 0 0 47 65 72,3%

0646 ‐ Feteiras 9 2 17 2 6 1 1 0 0 38 56 67,8%

0720 ‐ Vila de Nordeste 0 0 0 0 5 1 0 0 0 6 33 18,2%

0739 ‐ Fajã de Baixo 29 5 22 4 10 4 1 1 0 76 101 75,3%

0766 ‐ Povoação 8 2 5 2 14 3 3 0 0 37 53 69,8%

0767 ‐ Ponta Garça 7 2 12 3 6 2 5 1 0 38 43 88,4%

0798 ‐ Cabouco 5 1 8 2 14 3 5 2 0 40 49 81,6%

0800 ‐ Capelas 9 2 9 1 4 2 3 0 0 30 37 81,1%

0968 ‐ Lomba da Fazenda 0 0 0 0 10 1 0 0 0 11 74 14,8%

0974 ‐ São Vicente Ferreira 8 2 15 1 8 2 1 0 0 37 64 57,8%

0976 ‐ Água D'Alto 8 4 11 4 8 1 0 1 0 37 54 68,5%

1033 ‐ Furnas 0 0 0 1 7 1 3 0 0 12 40 30,0%

1065 ‐ São Sebas ão ‐ Ginetes 11 3 13 2 7 3 3 1 0 43 69 62,3%

1089 ‐ Maia 6 3 17 3 6 1 0 0 0 36 43 83,7%

1122 ‐ Livramento 0 0 10 3 11 2 0 0 0 26 51 51,0%

1133 ‐ São Pedro 11 3 12 3 14 2 2 1 0 48 63 76,2%

1138 ‐ Fenais da Luz 9 1 12 2 7 1 1 0 0 33 40 82,5%

1144 ‐ Pico da Pedra 15 2 9 4 15 2 2 1 0 50 65 76,9%

1197 ‐ São José 2 2 11 4 7 1 3 0 0 30 40 75,0%

1223 ‐ Vila Franca do Campo 20 4 12 3 11 3 2 0 0 55 67 82,1%

1290 ‐ Sta. Cruz da Lagoa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 46 0,0%

1300 ‐ Pedreira 8 1 6 2 6 1 1 0 0 25 39 64,1%

1333 ‐ Ribeira Chã 0 0 4 1 3 0 1 0 0 9 21 42,9%

1342 ‐ Sto António Nordes nho 6 3 8 2 3 1 0 0 0 23 28 82,1%

1381 ‐ Bretanha 0 0 14 3 13 2 1 0 0 33 58 56,9%

Total (2019) 222 55 291 67 262 53 52 11 3 1016 1561 65,1%

Total (2017) 216 48 305 56 252 42 68 17 5 1009 1683 59,9%

Total (2015) 197 49 288 54 211 38 97 25 4 963 1696 56,8%