br 122013007556-9 a2 - patent oppositions · (22) data do depósito: 20/05/2010 (43) data da...

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(22) Data do Depósito: 20/05/2010 (43) Data da Publicação: 25/11/2010 (21) BR 122013007556-9 A2 Ministério da Indústria, Comércio Exterior República Federativa do Brasil Instituto Nacional da Propriedade Industrial e Serviços *BR122013007556A INPI (54) Título: COMPOSTOS DE FOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO E PROCESSOS PARA PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS (51) Int. Cl.: C07H 19/10; A61K 31/7072 (30) Prioridade Unionista: 20/05/2009 US 61/179,923 (73) Titular(es): GILEAD PHARMASSET LLC (72) Inventor(es): BRUCE ROSS; PEIYUAN WANG; BYOUNG-KWON CHUN; HAI-REN ZHANG; SUGUNA RACHAKONDA; GANAPATI REDDY PAMULAPATI; MICHAEL J. SOFIA (74) Procurador(es): DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER & IPANEMA MOREIRA (86) Pedido Internacional: PCT US2010035641 de 20/05/2010 (87) Publicação Internacional: WO 2010/135569 de 25/11/2010 (57) Resumo: COMPOSTOS DE FOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO E PROCESSOS PARA PREPARAÇAO DESTES COMPOSTOS. Divulgados aqui estão fosforamidatos de nucleosídeo de fórmula 4 e seu uso como agentes para o tratamento de doenças virais. Estes compostos são inibidores de replicação viral de 5 RNA dependente de RNA e são úteis como inibidores de polimerase HCV NS5B, como inibidores da replicação de HCV e para o tratamento de infecção por hepatite C em mamíferos. São divulgados também um processo para preparação de um composto representado pela fórmula 4: (Fórmula 4) em que P* represente um átomo de fósforo quiral, que compreende a) reagir um isopropil- alanato, (Fórmula A), um di-X' - fenilfosfato (Fórmula B), 2'-desóxi-2f-fluor-2' -C-metiluridina, (Fómula 3), e uma base para obter uma primeira mistura compreendendo 4: em que X é uma base conjumgada de um ácido, n é 0 ou 1. e X' é um halogênio, b) reagir a primeira mistura com um composto de proteção para obter uma segunda mistura compreendendo 4: e c) opcionalmente submeter a segunda mistura á cristalização, cromatografia ou extração para obter.

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Page 1: BR 122013007556-9 A2 - patent oppositions · (22) Data do Depósito: 20/05/2010 (43) Data da Publicação: 25/11/2010 (21) BR 122013007556-9 A2 Ministério da Indústria, Comércio

(22) Data do Depósito: 20/05/2010

(43) Data da Publicação: 25/11/2010

(21) BR 122013007556-9 A2

Ministério da Indústria, Comércio Exterior

República Federativa do Brasil

Instituto Nacional da Propriedade Industrial

e Serviços

*BR122013007556A

INPI

(54) Título: COMPOSTOS DEFOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO EPROCESSOS PARA PREPARAÇÃO DESTESCOMPOSTOS

(51) Int. Cl.: C07H 19/10; A61K 31/7072

(30) Prioridade Unionista: 20/05/2009 US61/179,923

(73) Titular(es): GILEAD PHARMASSET LLC

(72) Inventor(es): BRUCE ROSS; PEIYUANWANG; BYOUNG-KWON CHUN; HAI-RENZHANG; SUGUNA RACHAKONDA; GANAPATIREDDY PAMULAPATI; MICHAEL J. SOFIA

(74) Procurador(es): DANNEMANN, SIEMSEN,BIGLER & IPANEMA MOREIRA

(86) Pedido Internacional: PCT US2010035641de 20/05/2010

(87) Publicação Internacional: WO 2010/135569de 25/11/2010

(57) Resumo: COMPOSTOS DEFOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO EPROCESSOS PARA PREPARAÇAO DESTESCOMPOSTOS. Divulgados aqui estãofosforamidatos de nucleosídeo de fórmula 4 eseu uso como agentes para o tratamento dedoenças virais. Estes compostos são inibidoresde replicação viral de 5 RNA dependente deRNA e são úteis como inibidores de polimeraseHCV NS5B, como inibidores da replicação deHCV e para o tratamento de infecção porhepatite C em mamíferos. São divulgadostambém um processo para preparação de umcomposto representado pela fórmula 4: (Fórmula4) em que P* represente um átomo de fósforoquiral, que compreende a) reagir um isopropil-alanato, (Fórmula A), um di-X' - fenilfosfato(Fórmula B), 2'-desóxi-2f-fluor-2' -C-metiluridina,(Fómula 3), e uma base para obter uma primeiramistura compreendendo 4: em que X é umabase conjumgada de um ácido, n é 0 ou 1. e X' éum halogênio, b) reagir a primeira mistura comum composto de proteção para obter umasegunda mistura compreendendo 4: e c)opcionalmente submeter a segunda mistura ácristalização, cromatografia ou extração paraobter.

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10

15

20

lI l J!J

COMPOSTOS DE FOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO E PROCESSOS PARA

PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS

Pedido de divis~o do PI 1012781-0 depositado em

20/05/2010.

Este pedido foi depositado em 20 de maio de 2010, como

um Pedido de Patente Internacional PCT em nome de

Pharmasset, Inc., uma corporação dos r::uA,

para a des de todos os paises exceto os

EUA, e Michael Jo Sofia e Bruce S. Ross, ambos cidadãos

dos EU!-\, c; a napa ti ti e Suguna Rachakonda,

ambo cidad~os da I a, Hai-Hen , um cidadão dos EUA,

Chun, um cidadão da lica da Coróia,

Pe yuan Wanq, um ela C h r e que para

do EUA apenas, vi nd i.ca a o r idade do

de 1/ '7 3,

20 de maio o() 9 f 6 I 1 513, l

ma 2010, as matéri to dos endo

por referência na sua tota i.dade.

Campo da Invenção

São divulgados neste documento fosforamidatos de

nucleosideo e seu uso como agentes para o tratamento de

doenças v i cais. Es tos compostos s~o j n i bi dores da replicaç~o

do FN!\ vira! depcndcnLc de FN!\ e s~o útE:is ccw1o inibidorc~3 da

polimcrosc I!CV N~)51l, corno inibidorc~; da repLicação de IICV E:

/.5 para o tratamento de infecção por· hepatiLc C em mamíferos.

Fundamentos

A infecção por virus da hepatite C (HCV) é um

importante problema de saúde que leva a doença hepc'1l. i ca

crônica, tal como cirrose e carcinoma hepatocelular, em um

30 número substancial de pessoas infecl.adas, estimado como

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sendo de ? a 15% da população do mundo. Há uma estimativa

de 4, 5 milhões de pessoas infectadas nos Estados Unidos,

segundo o Centro para Controle de Doenças dos EUA. Segundo

a Organização Mundial de Saúde, existem mais de 200 milhões

5 de indivíduos infectados em todo o mundo, com pelo menos 3

a 4 milhões de pessoas sendo infectadas a cada ano. Uma vez

infectadas, cerca de 20% das pessoas eliminam o vírus, mas

o resto abrigar HCV peJo resto do suas vidas. De;,

vinte por cen o dos ndividuos cronicamente infectados,

10 eventualmente, desenvolvem cirros ou câncer destruidora do

f o. A

ele

viral é transmitida por via parenteral

sangue sangue contaminado, agulhas

contaminada , ou sexuaJ.rnen t e verticalmente:-; a part de

mães infectadas ou mães portadoras aos seu descendent

s t para a in I!CV, s

restritos à Lrnuno com intcrferon-a recombinante

individualmente ou em combina com o r iba r i na aná

de nucleosídeo, são ele bene icio clinico limitado. Além

disso, não existe vacina estabelecida para HCV.

20 Consequentemente, há uma necessidade urgente de agentes

terapêuticos melhorados que efetivamente combatem

infecção crônica por HCV.

O virion HCV ó um vírus de I~N/~ de rildrn(:;nLo positivo

envolvido com uma sequência genôrnica de

25 oligoribonucleotieleo única de cerca de 9.600 bases que

codificam uma poLLproteina de cerca de 3.010 aminoácidos.

Os produtos de proteína do qene de IICV consic~tem em

proteínas estruturais c, El, E2 e em p r· o l: e í nas nriu

e s t r u tu r a i s N S 2 , N S 3 , N S 4 A e N S 4 B c N S S !\ c N ~; :) I L /\c n-; d i L él

30 se que as proteínas não estruturais (NS) s5o para fornecer

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o maquinário cat:aLitico para a replicação vira I. A protea~>c

NS3 libera NS:)B, a Polimerase de RNA depc~ndente de l~NA d21

cadeia de poliproLclna. A f!CV NSSB polimerasc 6 necessária

para a sintese de um RNA de filamento duplo a partir de um

5 RN!\ viral de filamento 1Jnico que serve como um modelo do

ciclo de replicação do HCV. Portanto, a NSS!3 polimerase é

considerada como sendo um componente essencial no complexo

de do HCV (K. shi, ct al, Lology, 1999, 29:

122'7 1235; V. Lohmann, et al., V.irology, 998, /.49: 10tl-

10 118). A nib:L

do RNA HCV de

HCV NSSB pol imerasc a fo ()

arnen o e , por a n t: o , c o n s tu urna

ra o desenvolvirnenLo de

pa HCV.

O HCV uma fami ia mui.to de v rus qucê

1 Jham mu:L st:Lcas comuns.

Vírus Flavi v.i. ri da

A famí de ví.rus F'Zaviv.i.r:ida compreende pe menos

três ros distintos: pest:Lví.r:us, que causam doenças em

e suínos; flavoviz:us, quE' silo a causa de

20 doenças como a ue e a febre amarela; c hepac.ivírus,

cujo ónico membro é HCV. O gênero flavivír:us inclui mais de

68 membros separados em grupos com base no relacionamento

sorológico (CaL!é;hcr cr ai., J. Cen. ViroJ, 1993,)0,:37-43).

Os sintomas cJ í n i cus variam c i nc LuE-'rn febre~, cncctaJite, c

2S febre hemorrágica (f·'ields Vi_rology, !;::ditors: PLc::lds, I3. N.,

Knipe, D. M., and Howley, P. M. I L_i ppi nco L l_ -!\a vcn

Publishers, Philadclphia, PA, 1996, Chapt:c:;r 31, 931-CJ~JCJ).

Os Flavivírus de i nten;ssc global que estc=1o associados com

doenças humanas incluem o vírus da febre hemorrágica dil

30 dengue (DHF), vírus da febre amarela, a síndrome de choque

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5

10

1

20

2 L J

30

!J/134

e vírus da encefalite japonesa (Halstead, S. B., Hcv.

Infect. Dis., 1984, 6, 2::)1-264; l--Ialstead, S. B., Science,

2 3 9 : 4 7 6- 4 8 1 , 1 9 lltl ; M c na l~ h , T . P . , N e w E n g . ,J . M c d, 1 9 8 8 ,

319, 64 1-643)

O gênero pestivirus inclui virus da diarréia viral

bovina (GVDV), vírus da peste suina clássica (CSFV, também

chamado de virus da cólera de porco) e vi rus da doença de

fronteira (BDV) de ovinos V. et a Aclv. Vioc.

Res. 992, 41, 53 98). As stiv:ínJ5 de-:;

animais de zenda domc;sticados por c os c:; o v i nos)

causam econômi

HVIW doc:n

c i c:conômi a ind(Jstria

a C. and s in Vi

earch, 19 6, 4 1 g v. f l:. Adv.

Hes. 1992, 41, 98) Os pe ivirus humanos não têm sido

tão e ados corno os pe rus animai

No en nto, as aval s soro cas indicam a expos o

de iv:írus cons derável em seres humanos.

Os pestivirus e hepacivírus são grupos de vírus

estreitamente relacionados no seio da família FlavivLridae.

Outros vírus estreitamente relacionados nesta família

incluem os vírus Cl3 Lipo A, agente.'-3 de viru;; CB tipo /\,

v í r u ~~ C B t i p o 15 c~ v í nJ s C B L i p o C ( t a m b 0: m c h d rn d d u v í cus da

hepatite C, HCV) O qrupo hepaciv:irus (virus da hepat i t:c C;

HCV) cons i s Lc~ em urna série de viru:; gcnotip:i cdrnentc:

distinguíveis, rnas intimamente reLacionado;; que infectam

seres humanos. Há pelo menos 6 genótipos JICV c; rnai~~ de :JO

subtipos. Devido às semelhanças entre p e s t i v í r u :; c

hepaciví.rus, combinada com a capocidudc pobre de

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hepacivirus para crescer de forma eficiente em cultura de

células, v-írus da diarreia viral bovina (BVDV)

frequentemente usado como um substituto para estudar o

v:ír·us HCV.

5 A orqanizaç5o qenótica de pestivirus c hcpacivírus é

muito semelhante. !.:~~3~3es virus de H.NA de cadeia positiva

possuem uma grande estrutura de leitura única aberta (ORF)

codificando todas as proteinas virais necessárias para a

i do vírus. Estas ínas são expressas como uma

10 e i na que co- e ransducionalmente

processadas por inascs codi icadas por v:í.rus

celulares para s proteínas virai maduras. As

ína vi.ca s s pe a rep do F~NA

viral s U1o zadas dent de o

i o ])o ORF

i nas não rutura s (NS). o processamento de

ina e organizaçã ejenéUca da pro í.na

não est tural da ORF para pest vicus e vírus é muito

semelhante. Para ambos os pestivirus e vírus, as

20 proteínas não estruturais (NS) maduras, em orclem sequencial

a partir do terminal-amino da reqião de codificação de

proteína não estrutural de para carbóxi-terminal da ORF',

c o n s i s t em em p 7 , N S?. , N S 3 , N S !J A , N S !J H , N S 5 /\ c~; N S :1 B .

As proteinas de pestivirus hcpacivírus

25 compartilham domínios de sequência que são caracterlsticos

das funçôes das pro~einas especifLcas. Por exemplo, as

proteínas NS3 de vl n;s em ambos os grupos possuem rnot:ivc;~)

de sequências de arninoúcidos característicos de scrlna

prot:einases e de hei :i cases (Gorbalcnya et al Nc1 /_ u n;,

30 1988, 333, 22; Bazan and Fletterick Virology, 19tl9, 171,

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G/131

637-639; Gorbalenya ct al., Nucleic Acid r<.es. ,1989, J '/,

3889-3897). Da mesma forma, as proteinas NS5B de pestjvirus

e hepacivirus têm os motivos caracteristicos de polimerases

RNA dirigida a 1\N/-\ (Koonin, E.V. and Dolja, V.V., Crir.

5 I~ev. JJiochem. Molec. niol. 1993, 28, 3'/~-!):30).

Os papéis e Lunçôes ceais das protcinas de

pestivirus e hepacivirus no ciclo de vida do virus são

diretamente anã Em ambos os casos, a i na se

serina NS3 é r e VE; l por todo () processamento

10 proteolitico dos precursores da i na a j usan te da

sua pos no OEF skerchen and Col ett, Virology, 1991,

t3!l, 34] 350; c h et a , ,] . Viro L. 99 , 6'/,

3t335 38!l!l; EckarL L achem. B_i_ l~es. Comm.

l 93,192, 399-40 r a kou .i t al. , ,}. Viro}. 99

1 (l 2 13; r a , NaU_. Acad Sc.i.. USA 9

O, 10 Zl3 J05 7; -j kata et a . , ,J. Viro}. 993, 67 f 46

1675; Tome et al., J. V.i..col., 1993, 67, 4017 4026) !\

ina NS4A, em ambos os casos, atua como um co a or com

a serina NS3 (!3artensch et al., J. VLrol.

20 1994, 68, 5045-5055; Failla et a., ,J. VJ.roi. 1994, 68,

375:3-3'/60; Xu et al., J. Viro]., 1997, 71:53 12-5322) A

proteina NS3 de ambos os virus também funciona como uma

helicasc (Kim ct al., JJJochem. Biophys. Res. Comm., 1995,

215, 160-166; ,Jin and Petc-;rson, Arch. BLochcm. Bioph_ys.,

2 5 1 9 9 5 , 3 2 3 , !J 7 - ~) 3 ; W a r r e n c r a n d C o 11 e t t , ,; . V í r o 7 . 1 9 9 5 ,

69, 1720-1726). Finalmente, as proteinas NSSB de pe;-;L iví_rus

e he:-;pa c i v i rus Lôm as atividades de P.N/\

dirigidas a l\N/\ previsto (Behrens et al., I·:MBO, 1996, I :J,

12-22; Lechmann et aL., J. ViroJ., 1997, /1, fl!J16-lJ!I?U;

30 Yuan et al., Biochem. Ihoph_ys. Rcs. Comm. 199'/, /32, 2.:31-

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235; I-Iagedorn, PCT WO 97/12033; Zhong et al, J. Virol.,

1998, 72, 9365-9369)

Atualmente, existem opçôes de tratamento limitadas

para os individuas infectados com o virus da hepatite C. A

5 opção t c r a p ê u t i c a a L t~ a I a p r-c )V a ci a é o uso d c 1 rn uno te r a p i_ a

com interi8con-a cecombinante individuaLmente:! ou em

combjnação com a cibavicina análoga de nuclc:osideo. J·:sLa

é limitada em sua eficácia clinica e apenas 50% dos

s tratados re à t

10 necessidade:; s ificativa para

Portanto, não há

mais eficazes e

1

novas para abordar a necessidade médica não atendida devido

à por l!CV.

Uma séri de alvo~> molecu ares cn 1

desenvolvjmento de ármacos de ntivi is

como -1-!CV foram ag

incluindo, mas cHios él, autoprot s

Cél e N3, N3 é1 irner·as

o

t

NS2-NS ,

NSSB.

()

l\

te de RNA é abso utamen

de genoma de RNA de fi amento

20 único, sentido positivo, e esta enzima tem suscitado grande

Polimerasc; de RNA

es senc.La parél é1

interesse entre os quimicos medicinais.

Os inibidores da HCV NSSB como terapias poLenciais

para a Infecção por HCV i:orarn rev!sLos: Tan, S.-1,., el dl.,

Nature Nev. !Jruq Discov., 2002, 1, 867-881; Walkcr, M.P. et

25 a1., Exp. Op.in. lnvest_igaUonrJl Drugs, 2003, 1/., 1/.69-1/.80;

Ni, Z-J., ct al., Curren L Opinion in Drug Di scovery and

Developmenl:, 2004, 7, 446-459; Beaulieu, P. L., et al.,

Current Op.i_nion in lnvestiqationa]_ Drugs, 2004, :J, llJB-U:JO;

Wu, J., et al., CurrenL Drug Targets-Infectious !Ji:;orch'r:;,

30 /.003, 3, 207-219; Griffith, R.C., et al, Annual lú"port:; in

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MedJcinal Chemistry, 2004,

Infect j ous DJsorders-Drug

tl/134

J9, 223-237; CarroL,

'L' a rge t s, 2 O O 6, 6,

S., cl a I

1/-29. ()

potencial para o surgimento de cepas resistentes a HCV e a

necessidade de identificar os agentes com ampla cobertura

S de genótipo suporta a necessidade de esforços contínuos

para identificar nucleosídeos novos e mais eficazes como

inibidores de l!CV NS:)B.

10

15

Os inibidores nucleos ídeos da irnerasc: NS5B

atuar tanto corno um subs rato não natura, que result no

término da cadcj ou corno um compet vo que

cornpet com 1 de nucleotideos para a polimerase.

funci r corno um errninador de cadcc:::La aná de

nucleosídeos deve retornado a célula e convertido Jn

vivo em um tr:L osfato para r pelo sitio de 1

nucl de pol

t fos ato

transmitem

comumente mediada por lul

sl turai adicionais urn

da i.rnerase de nuc ídeo Lenc 1. n e! Lzrnen

lirn:L a a aval.La direta de nucleosídeo;3 corno inib do

Lo

20 da replicação do HCV para ensaios ã base de células capazes

de fosforilação in situ.

Em alguns casos, a atividade biológica de um

nucJeosídeo é dificultada pelas suas pobres caract:eríst:.icas

c! c sub s t r a L o p a r a urna ou rn a i s c! a s q u i na ;.; (; :.-; n c c c 5 s ó r i a s p a r a

25 converter o mesmo pena a forma de tr-i fo~fcJlo ativa. TI

formação do rnonofosJ:ato por uma quinase de nucl co:.-; í dcoc3 ó

geralmente visLa como a etapa de limi_taç5o da l:axa do:c; l r(;~.;

30

eventos de f os for] Jação.

etapa de fosforilação

Para contorna r a ncccc;sidade

inicial no rnetaboli:.-;rno de

nucleosídeo para o análogo de trifosfato dl:ivo,

dd

um

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~/134

preparação de pró-fármacos de fosfato estáveis tem sido

relatada. Pró-fármacos de fosforamidato de nucleosideos

mostraram s0r precursores do trifosfato d0 nuclcosideo

ativo e inibir a replicação viral quando administrados a

S células inteiras infectadas por virus (McGuigan, C., et

al., J. Med. Chem., 1996, 39, 1748-1753; Valette, G., et

al., J. Med. Chem., 1996, 39, 1981-1990; Balzarini, J., eL

10

1S

a1., Proc. Nationc:d Acad Sc_i 1996, 93, 7295 7299;

Chem. , 19 9 9, 4 2, 412 2

Nuclcosidcs, Nucleot_ides

S:iddJ A. Q. f

4 2f3; Ei

and Nucl c .i.ds,

An t im.i croJ:J.ia .7

US2006/0 41064,

Também l

um e

melhorar suas

a • f J. Med.

,] • f al.,

001 ' ?O' 09 109fl; f w ./\.f a . ,

I~ s anel C hemo 00 f 49, lfl9fl);.

wo 2007/095269.

an da ut lidade de nucl ideos como

v áve s são a suas, por ve

farmacocinét cas. Esta

limita a abs .i.n s ina

o lLmite no tecido ou cólula a Pa

dc-,;s os fármacos de nucleos:í deo~>

20 tôm sido empregados. Tem sido demonstrado que a preparação

de fosforamidal:os de nucleosideo melhora a absorção

sistêmica de um nucleosideo e, além disso, o grupamento

fosforam i da Lo destes "rnonucleot ídeos" é mascarado com

grupos ·i po [í J :icos neutros para obter um coeficiente de

2S parLLç5o adequado para ot:imizén a absorção e transporte

para a cólula int:ens L Cicando drama! i camentc a concentração

intracelular de análogo de monofosfal:o de nucleosideo em

n?lação à administração dos nucleosideos de origem

individualmente. ll... hidrólise mediada por enzima do

30 grupamento éster de fosfato produz um monofosfato de

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10/131

nucleosideo em que a limitaçáo de taxa de fosforilaçJo

inicial é desnecessária. Para este fim, o Pedido de Patente

us 12/053.015, que corresponde a WO 2008/121634 e US

2010/0016251, ceve la uma série de pró- ULrmacos de

5 fosforamidato de nucleosideos, muitos dos quais mostram

atividade em um ensaio de HCV. Vários compostos divulgados

no US 2010/00162~1 foram testados como um candidato

clínico para FDA.

Sumário da Invenção

10 (: d.i vu1 s e documento um composto representa do

pela fórmu 4 seus diasteceoisôrneros él base de fós

~-;pectivos Sp-4

4

15 Breve Descrição dos Desenhos

Figura 1. Dif:racLograrna de DEX de alta rc~wJução de 4.

Figura 2. Difracl:ograma de DRX de alta rc~wlução de

Rp-4.

Figura 3. Difracl:ograma de DFX de uLla

20 Sp-4 (Forma 1)

Figura 4. Difractograma de DRX de a 1 Ld rcso I ução de

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20

/.5

30

ll/131

(Anisot ca) para Sr-4 · (Forma

Figura 13. .rutura de" Cr stal de f<aios-X para

Sp-4 · (Forma 3)

Figura 14. Espectro FT-IR de 4.

Figura 15. J·:spectro FT-IR de Rp-4.

Figura 16. Espectro J·"I'- I f< de Sp-4

Figura 17. /\ná J i se de '['(;/\ e DSC de 4,

Figura 18. /\n{Llisc de 'J'(;A e !)SC de-; /~,-4.

Figura 19. Análise de~ TCA e DSC de s~,-4. J

Figura 20A. J·:~3trutuca de cristal de J<aius-X paca 8

(Sp-isômero) (molécula no. 1 da unidade assimétr-ica).

Figura 20B. Estrutura de cristal de Ralus-X para 8

(Sp-isômero) (molécula no. 2 da unidade assimétriccJ).

Descrição Detalhada da Invenção

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L~/131

A frase "um, uma" ou "uns, umas" entidade(s) como

usado neste documento se refere a uma ou majs dessas

entidades, por exemplo, um composto se refere a um ou mais

5 compostos ou pe I o menos um composto. Como La 1, os termos

"um, uma" (ou "uns, umas"), "um ou mais", e "pelo menos um"

podem ser usados de forma intercambiável neste documento.

Os termos "opcional" ou "opcionalmente" como usado

neste documento s fica que um evento ou c rcunstância

10 descrita posteriormente mas não prec sa ocorrer, e

que a descri inclu casos onde o even ou circunstância

ocor:·re sos s não acont ce. r

iga on I" .s gn i f que:: a L ga o ou ()

star pre te, e que de ser inclui ga s

ou

o termo "P *" s ica que o átomo de-:: fósforo

ral e que o mesmo em uma de Cahn- Pre og

do "J:Z" ou "s fi, que têm seus ic:Jn ficados

s s aceitos.

20 O termo ficado", como descri to neste documento,

se refere a pureza de um determinado composto. Por exemplo,

um composto é "purif cado", quando o determinado composto é

um componente i_rnporl:ant.c dd cornpo~3iç5o, isto é, pelo rne:::no:o

/\ssün, "pur_Lficado" dbrangc pelo menos~)()':,

25 p/p de pureza, pelo mE::no~; 60% p/p de pure/.a, peJo menos '/0~;

de pureza, pelo menos 80% dEô pureza, pelo Plenos 8S'i, de

pureza, pelo menos 90% de pureza, pelo menos 9?% de pureza,

pelo menos 94% de pureza, pelo menos 96% de pureza, pc~lo

menos 97% de pureza, pelo menos 98% de pureza, pelo menos

30 99% de pureza, pelo menos 99,5% de pureza, e pelo mE::nos

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5

o

1

13/131

99,9% de pureza, em que "substancialmente puro" abranqcc;

pelo menos 97~~ de pure/.a, pelo menos 98% de pureza, pelo

menos 99% de pureza, pelo mccnos 99,5% de puce/.a, c pelo

menos 99,9% de pureza.

O termo "metab6Jito", como descrito neste documento se

refere a um composto produzido in vivo após a administraçJo

a um sujeito que necessita do mesmo.

O termo "cerca de" (também representado

s f J c a que o v a lo r numér .i co reei ta do 6 par te

faixa que varia dentro de erro experimental

por

de

A expressão "substancialmente, como mos l: c a do em

um ficado s ica que as posi

~)

urna

de de XRPD e

mostradas no de XRPD sJo substancialmente as

mesma , dent

v e na t

O termo

da

p

encle que

amos ra.

"substancialmente

substância conl:érn no máximo

recur

() f

ntens

ard clro"

10% em

s

v sua

? ())

peso

Urna

ca que

de

urna

2 O preferencialmente, no máximo, 1% em peso de água, mais

preferencialmente, no máximo, 0,5% em peso de água, e mais

preferivelmente, no máximo 0,1% em peso ela água.

Um solvente ou anLic;solvcntc (corno u usddo crn reações,

cri;-;;talizaç5o, etc. ou ~)ulvcntes aclsorvidos c-:/ou de; cede)

25 inclui pelo menos um de um álcool C1 éJ Cu, urn éter· c, d c,,

30

urno cetona C 1 a C 1 , um éster C 3 a C;, um clorocarbono C d

C:>, uma nLtriJa a c7, um

h] c:! coca rboncto saturado C:) a C1 2,

aromático c6 a cl2.

solvente variado, urn

e um hLdrocarbonclo

O álcool C1 a C8 se refere a um álcool 1inea r I

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5

l!J/131

r-amificado e/ou cíclico I acíclico tendo tal númc-::ro d<c::

carbonos.

limitados

Os {.llcoois C1 a C8 incluem, mas não estão

a ' metano:~, etanol, n-propanol, isopropanoJ,

isobutanol, hexanol c ciclohexanol.

O ótcr C2 a C8 se refere a um éter linear I ramificado

e/ou cíclico I acíclico tendo tal número de carbonos. O

éter c 2 a C a inclui, mas não está limitado a, éter

dimetílico, éter dieLílico, éter di-i l j co' éter di-

n-but i co, éter met ] t-but: i co (MTBE) '

tetraidro[urano,

O dioxano.

15

A cetona C3 a

rami cada /ou

carbonos. A cetona

acetona,

sobut 1

rnet 1

O ést

cado e/ou

s

s r e a urna ce ona

l ica I acíclica tendo L

a C7 nclu , ma não está

inca I

número de

imitada

1 cetona, propanonu, butanona, rnet

but cetona

ref

I a cJ

i n l u J , ma ~3

loexanona.

um s l: 1

n úrnc:::

irni ado

I

rbonos. O

acetato de L 1 a, acetato de prop i 1 a, acc o do n-but la,

20 etc.

o clorocarbono cl a c2 se refere a um clorocarbono

tendo tal número de carbonos. () clorocarbono cl a c2

inclui, mas não estó limitado a, clorofórmio, cloreto de

mE::tileno (DCM), LeLraclorcto de cat:'bono, 1,2-dicJoroctano e

/5 Lel:racloroctano.

Urna nitrila C;: a C 1 se reff::re a urna nitr·ila lendo Ldl

número de carbono5. A nitrila C;> a C; inc.Lui, mas n~1o c'.'il /;

limitada a, acetoniLcila, propionitrila, eLe ..

Um sol vente variado se refere a um sol vente comumcn L c

30 empregado em química orgânica, que inclui, mas não csL(J

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15/131

limitado a f di etileno glicol, diglima (dimetil éter

dietileno glicol), 1,2-dimetoxi-etano, dimetilformamida,

dlmetilsulfóxido, etileno glicol, glicerina,

hexametilfosforamida, hexametilEósforo triame, N-metil-2-

S p i r r o l i d i no n a , n i l: r o m c l: é.Hl o , p i ri d i na , t r i (-; L i I a m i na c /1 c i do

acótico.

O termo hidrocarboneto saturado C5 a C12 se refere a um

hidrocarboneto linear I ramificado e/ou ciclico I aciclico.

O hidrocarboneto sa Lurado C5 a C1 ::> inclui, mas não está

10 limitado a, n-pentano, éter de róleo ( l ) , n-

hexano, ano, ciclohexano c i ano.

O Lermo CC h:i droca:r:boncto

substituidos o substituidos tendo um grupo .L

seu sque hidrocarbonetos pre

15 benzeno, xileno, L ueno, clorobenzono, o-xi

p-xileno, xileno , com tolueno sendo mai

O te nno ou nio", forme usado ne e

documento, I u i oro, bromo, odo e f I \10 r .

O termo "grupo b oquoio" se cc; e re a urn grupo

20 qulmico que apresenLa as s tes caracterjsticas. o

"grupo" é derivado de um "composto de proteção." Os grupos

que são seletivos para hidroxilas primárias sobre

hidroxilas secundárias que podem ser colocadcls ern condiçôes

consistentes com a estabilidade do fosforamidato (pH 2-8) e

2 5 transmi Lern sobre o produto resu l tan l:e propr i cdades físicas

substancialrnenLe diferentes permitindo urna [jcil separação

do produto do grupo novo 3 1- fosforamidato-~l 1 do composto

desejado não rcaqido. O qcupo deve t:caqir sclcl:ivarncnlc' cu!r:

bom rendimento para gerar um substrato protcq ido que c;

3 O estável para as r:eaçôes projetadas (ver Pro Lcc L i v c C coup~

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lG/131

in Organic Synt:hesis, 3 ed. T. W. Greene and P. G. M.

Wuts, John Wiley & Sons, New York, N.Y., 1999). Exemplos de

grupos incluem, mas nJo estào limitados a: benzoil, acetil,

benzoil substituído com fenil, tetraidropiranil, tritila,

5 DMT ( 4 f 4 '-dimetóxitri l:i]), MMT (4-monometóxitcitil),

trimetóxitritiJ, qcupo pixi (9-fenilxanten-9 -_il) 1

tiopixil (9-feni tJoxanten-9-il) ou 9 (p-metoxifeni I)

xantina-9 il (MOX), etc; C (O) -a 1, C(O) Ph, C(O) arLL,

Cf{;>O-a 1 f il f a ri 1, tere-

10 butildimet lsilil, terc-butildifenilsi il. Acetais, tais

como MOM ou THP e semelhantes sào considerados grupos

SlVeJ.S. fluorado também

medida em que er fixos compost s r

remo v pela passagem at um meio de

ext em ( F'l

fico inclui um an21 il :fluorado,

tritil 1 [4 (lH,Zll, il) fenil) 1,1

di eni 1 metanol. Out 2m~ll ogos uorados da BOC,

f'moc f C !3 z, eLe. f sJo também cont ados. Cloretos de

2. O sul foni la como elo rc" Lo de p-tol uenosu1 f on:L 1 podem reagi r

seletivamente na pos i ç~}o tsteres podem ser formados

seletivamente tais corno acetatos e benzoatos. Anidridos

dicarboxíl icos ta i ~3 corno anidrido succí_nico e seus

derivados podem ser usados para gerar uma liqaçJo éster com

25 um ácido carboxilico livre, tais exemplos incluem, mas não

estão limitados a, oxalil, malonil, succini1, glutdril,

adipil, pirnelil, superil, aze la_i 1, ~3cbacil, fLdl i I,

]softalil, tereitalil, etc .. O ácido carboxílico L-ivre

aumenta drasticamente a polaridade c também pode ser Ué3acio

30 como um identificador para extrair o produto de reaçJo em

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1

I I /134

fases aquosas levemente básica, tais como soluçôes de

bicarbonato de sódio. O grupo fosforamidato é relativamente

estável em meio ácido, entâo os grupos que exigem condiçôes

de reaçâo ácidas,

5 poderiam ser usados.

tais corno, tetraidropiranil, também

O termo "grupo de proteção", que é derivado de urn

"composto de proteção", tem seu s ficado simples e

comum, ou seja, pelo menos um grupo de pro o ou bloque

a pelo menos um grupo funciona (por exernplo,-OH,

O NH:,:, el:c.) que penn \ a modi ca de pelo menos

um outro grupo funcional.

mas não st o I rnitados a, ben d J, l:x:nzi

substituído com tetra 1, c t 1, DMT ( 4 f 4'

djmetóxi ri til), MMT (4-monometóxitrit 1),

grupo

ltioxant 9-

(MOX), etc.; C(O)

lxanten 9 ) f

ou 9 ( p-mE'~ toxi f eni

C(O) Ph, C (O)

L r l,

( 9

xantina 9

c 1, C (O)

(a i inferior), C (O) O (a eno infer oc) ar\] (por

20

, -C (O) OCIJ;,Ph), C (O) O aril,

SOralquil, S07-ariJ, um grupo de

il, CH 20-a

compreendendo

pelo menos um átomo de silício, Lais como, tere·

butildimeLilsllil, terc-butildifenilsilil, Si (alquil

i n f c r i o r ) ,, OS i ( d ! q u i l : n fc r i o r ) , O H ( c orno , - S i ( ' I) r ) 7 OS i

( 'Pr) 7 01!.

25 O termo "composto de prol.c-,;ç<}o" corno usado neste

30

documento e salvo definição em contrário, o-:;cê refere a um

composto que contém um "grupo de proteção" e que é Cdpa;;: de

reagir com um composto que contém grupos funcionais que sãc)

capazes de ser protegidos.

O termo "grupo de saída", como usado neste documento,

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1

1 êl I 13!l

tem o mesmo significado para o versado na técnica (Advanced

Organic Chemislry: reactions, mechanisms and structure-

Fourth Edition by ,Jerry March, John Wiley and Sons Ed.;

1992 pages 351-357) e representa um grupo que faz parte de,

5 e é fixo a uma molécula de substrato, em uma reação onde a

molécula de substrato sofre uma reação de deslocamento (por

exemplo, com um nucleófilo), o grupo de saída é, ent:Do,

o

deslocado. de grupos de saída mas né1o

stã limitados a:

preferencJa men c, C .L,

lato, cetato, can

h a

Br

( F' I Cl, Br e I) ,

ou I; tosi ato, mesilato,

fonato, óx do c arilóxido

substituído com pelo menos um grupo retirador de e rons

(por o,

clorofenóxido,

trofenóxido,

~,4-c::linitrofenóxido,

2 clorofenóxido, 4

penLa fenóxido,

etc.), e O L

acordo com o seu s iqn

rador de

cado normal Os de

grupo ret radores de elétrons

,-N02,-C(O) (al

mas não estão

1 inferior), limitados a, um ha

C(O) (aril),-C(O)O(a 1 inferior), -C(O)O (a ) , etc ..

20 O termo "reagente básico", como usado neste documento,

significa um composto que é capaz de dcsprotonar um grupo

hidroxi 1. E:xernplos de reagentes básicos incluem, mas né1o

estão li_rnitddos d, urn óxido de (alqui-1 iníc;rior) ((alquil

inferior) OM) em cornbin2H;Jo com um solvente alcoólico, onde

25 óxidos de (alquil inferior) j_nclucm, mas não estão

limitados a I Me O E tO nPrO-, 1 PRcr, tBuO-, 1 l\mO- (iso-

amilóxido) I etc., e onde M é um cátion de rncLa1 alcalino,

tal como Li+, Na+, K 1, eLe. Os solventes d l coólicos

incluem (alquil inferior) OH, tal como, por exemp I o, Mc~Oil,

30 EtOH, nPrOH, iPrOH, lBuOH, 1AmOH, etc .. As ba~3cs de n~3o-

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19/134

alcóxi também podem ser usadas, tais como hidrcto de sódio,

hexamelildissilazano de sódio, hexametildissilazano de

lítio, di_isopr:opilamida de LL ti o, hidreto de c{ilcio,

carbonato de sódio, carbonato de potá~3sio, carbonato de

5 césio, DBU, DBN, reaqentes de Grignard, tais como (alquil

10

1

20

interior) Mg ( halogêni.o) ,

limitados a, MeMgCl, MeMgBr,

que incluem mas não

LBuMgCl, tBuMgBr, etc ..

estão

O termo "base" o termo " e básico" e é

destinado a ser um composto que é capaz de de r um

Bronsted. composto

ém dos

contendo

acima

ou scj a, uma base de

rec.itados,

base n uern, mas estão limitados rid n 1

dirw, 2,6-( Jquil :in rior) ridina, dimet 1-ani ind 1

imidazol, N-met N mct 1 razo 1

t etildmina, di

O termo "grupo rct rador de létrons" de cordo como

seu ficado de qrupo r a do

elétrons mas não estão limi l:.ados i:l, um ha

(F', Cl, Br ou ),-N07 ,-C(O) (a 1 \nferior),-C(O)

(aril) ,-C(O) O (alquil inferior),-C(O) O (aril), etc.

O termo "co-cristalatos" incluem co-cristalatos de 4,

Rp-4, ou Sp-4 em combinação com sais, que abrange sais

tarmaceut i.cdmc::ntc acc'táve i s.

A e x p n~ s s é) o " s a i s " , c orno d c s c r i l a n c~ s L e d o c u rn c n t o s c

:?5 ref<e;rc a um composLo comprcc::ndendo um cótion c um c3n i on, o

que pode ser produ/.ido pc::la prot:onação de urn qrupamcn\o de

aceitação

doador de

g rupam<e;n to

de próton e/ou desprotonação de urn qrupamen \o

próton. Deve ser no lado que a p r·o Lonaçêio do

de aceitação de próton resulta na f o nndç5o de

30 uma espécie catiônica em que a carga é equilibrada pe1 a

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)()/134

presença de um /}n·i on fisiológico, enquanto a desprotonaçé}O

do grupamento doador de próLon resulta na formaçé}o de uma

espécie anlônica em que a carga é equilibrada pela presença

de um cát.ion fisiológico.

5 A frase "saJ farmaceuticamente aceitável" significa um

sal que é farmaceuti camente aceitável. Exemplos de sais

farmaceuticamente aceitáveis incluem, mas não estão

limita dos a: (1) sais de adi de ácido, f armados com

ácidos CO r ais como ácido cloridrico, ácido

10 bromidrico, ácido sulftJ co, ácido nitrico, ácido

fosfórico, e semelhantes; ou rmados com ácido o S r

ta corno á c.! do i i. do nív i. co r ido Li

maLôn rnf:1 ác do ma e

fumá co, ácido l: ácido co, ácido 3 (4

hidroxJ.ben ben inâmico, rnandé

ácido metanosulfônico, eLanossu tônico 1 ' etano-

dissulfônico, ácido 2-hidróxietanosulfônico, ácido

benzenos sul f ônico, á c ido 4 -c orobenzenosu 1 fôn co, ácido

naftalenosulfônico, ác.ido 4-tolucnosulfônico,

20 canforsulfônico, ácido lauri sulfúrico, ácido glucôni co,

ácido glutârnico, ácido saliciLi co, ácido mucônico, e

semelhantes ou ( 2) sais de adição de base formados com as

bases coniugadas de qualquer um dos ácidos inorgânicos

listados acima, em que as bases conjugadas cornprc-=:endern um

25 compon(-;nte caL\(mico :3clccionado entre Na1, K'

em que l\ é um C13 alquil e q ó um mímcro

selecionado dccntrc O, 1, ?., 3 ou 4. Deve ser enLr:ndidu que

todas as referências aos sais farrnaceuticamente aceiljvuiH

incluem formas de adição de solvente (solvatos) ou Jonna:-;

30 de cristal (polimorfos) como definido neste documento, do

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10

l

?L/134

mesmo sal de adição de ácido.

o termo "alquil" se refere a um resíduo de

hidrocarboneto monovalente de cadeia ramificada ou não

ramificada, saturada, cem tendo de 1 a 30 átomos de carbono.

() termo "C -·~ alquil" 5C refere a um cornposLo de aJquil de: 1

a M átomos de carbono, onde M é um i.nte i.ro Lendo os

seguintes valores: 2' 3' 4' 5' 6, 7' 8' 9, 1 o 1 12 '

13 f

14f 15f 16 f 17f 18f 19 f 20f 21 f 22f 23f 24f 2::if 2 6f 27f 28f

29 ou 30f O termo " a 1" se refere a um a

contendo de 1 a 4 átomos de carbono. O termo "a

1

1

inferior" denota um resíduo de hidrocarboneto de cadc: a

l.i.nea ou ramificada

car·bono. "C1 1" '

a urna alqu

l 11

al ]_

grupos

de l 6 t

ne te documento se

2() Lornos

ncst documcn o um

a 10 átomo de carbonos.

ma não estão limitados a, grupos de

a 1 inferior incluindo metil, etil, 1 f i n

il, butil, i-buti L·-butil ou il, isopent 1,

20 hexil, heptilf e octil. O Lermo (ar) alquil ou (heteroaril)

alquil indica que o grupo alquil é opcionalmente

substituído por um grupo aril ou um heteroarilf

respectivamente.

O termo "alquenil" se refere a um radical de cCJdcia de

25 hidrocarbonetos não subsl:iLuldo Lendo de 2 a 10 átomos de

30

carbono tendo urna ou duas ljgaçôes duplas olefínicas,

preferencialmenLe, urna liqação dupla olefí n i cd. O Lcnnc

"C;o-N alquenil" se re f' e r·e d um composto alqueni I de 2 d N

átomos de carbono, onde'; N é um número in lei r· o Lendu u:õ

seguintes valores: 3' 4' 5 f 6f 7' 8 f 9 ou 10. o Ler-mo "c:~)-

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??/131]

Loalquenil" se refere a um alquenil compreendendo de 2 a lO

átomos de carbono. O termo "C 2 - 1 alquenil" se r-efere a um

alquenil contendo de 2 a 4 átomos de carbono. Os exemplos

incluem, mas n21o csLiio limitados a, vinil, 1-propenil, 2-

5 propcnil (a I i I) ou /-butcnil (crotil)

O termo "ari_l", corno usado neste documento, E-ê salvo

indica o em contrário, se refere a fenil (Ph), bifenil, ou

naftil, substituido ou não substi tuido, preferencialmente,

o termo aril se ccfc:;re a fenil substituido ou não

10 substituido. O qrupo aril ser subst tu do com um ou

mais selecionados dentre hidroxi F , Br,

amino, al lmino, lamino, alcóxi, a lóxi, nl ro,

ciano, ácido su fônico, sulfato, ácido fosfôn co, tos

ou rotegidos ou idos, con

_i_o, v e

ca, por corno ensinado na T.W. Greene and P.

M. Wut , ective roups in c is," 3° ed.,

John Wiley & Sons, 1999.

O termo "arilóxido" corno usado neste documento, e

20 salvo indicação em contrário, se refere a fenóxido

substituido ou n~o substituido (Pho-), p-fenil-fenóxido (p-

Ph-Pho), ou naftóxido, preferencialmente, o Lermo arilóxido

se rc-êíerc a fcnóxido subsUtuú:lo ou não subsLiLuido. O

grupo ari !óxido pode ser subsLiLu1do com um ou mais

25 qrupamentos selecionados dentre hidroxil, F, Cl, Br, 1,-

C(O) (alquil inferior) ,-C(O)O (alquiJ inferior), amino,

alquilmino, arilamino, alcóxl, arilóxi, nitro, ciano, ácido

sulfônico, suJ fato, ácido fosfônico, fosfato e fosfondt.o,

ou desproteq ido ou proteqido, conforme necessário, corno (;

30 conhecido por aqueles versados na técnica, por exemplo,

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5

como ensinado em T.W. GrecnE:! and P.C. M. Wuts, "Protective

Groups in Organic Synthesis," 3 o ed., John W Llcy & Sons,

1999.

O termo "preparaçâo" ou "forma de dosagem" é destinado

a incluir ambas as formulações sólidas e liquidas do

composto ativo c um versado na técnica irá apreciar que um

ingrediente ativo pode existir em diferentes preparações,

dependendo dos parâmetros farmacoclnéticos e dose desejada.

O termo E:!nte", como usado neste documento se

10 refere a um composto que é usado para preparar uma

l

20

campos

e nem

inclui

vet

o

amost

X ou urna

farmacêutica, e é geralmente seguro, não tóxico

te nem de out forma indesejável,

os s que são aceitávei para

rio, bem como para u o farmacêut humano.

ica de

ti

ou

nn:Lnada por

4 tem

r a

i -X de cristal úni

u o

Uffié.l

()

O termo "L cristal" se refere a uma si em que

uma amostra sólida de 4 ou Rp-4 te~m caracteristicas

cristalinas quando determinada por um meio, por exemplo,

visualmente ou por microscopia ótica ou de polarização, mas

não tc-;m caractcr.ísti.cas crisLalLnas quando delJ-;rmi_nada por

ouLros meios, por exemplo, difração de raios X de pó. Os

2 5 métodos para deterrn i na r visualmente d c r i s téllin idade de urna

amostra sólida, por microscopia vi sua] ou ótica ou

polarização estão divulgados na USP <695> e <776>, ambos os

quais sendo incorporados por referência. Uma amosl ra sóJ ida

de Sp-4 ou Rp-4, que é "tipo cristal" pode ser cri :sl il-1 1 IlcJ

30 sob certas condições, mas pode se tornar não crista I i nil

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/!J/131

quando submetida a outras condiç6es.

O termo "amorfo" se refere a uma situaçào em que uma

amostra sólida de Sp-4 ou Rp-4 nào é cristalina, nem tipo

cristal.

5 Mocla11clac1es

Uma primeira modalidade é direcionada a um composto

representado pela fórmula 4:

4

em que P* representa um átomo da fó foro ral.

10 Devido ao átomo de fósforo o composto repre entado

pe fórmula 4 compreende doi sôme

O compos represent la f:órmul 4

também ser parte de um solvato, um hid.ra o, ou um

solva to o misturado. O solvato é desl como 4 ·nS,

15 enquanto o hidra lo é eles como 4 ·rn!l 70, onde S é um

solvente de rede, n varia por urna quantidade inteira ou n5o

inteira de c e r· c a de O a cerca de 3 e m v ar ia por urna

quantidade inteira ou nào inteira de cerca da O a cerca de

5, Finalmente, o composto representado pela fórmula 4 pode

20 não existir como um so-lvaLo ou h_Ldrato, mas l:ern urna certa

quantidade vanta~osa de solvenLe adsorvido (S) ou água. Em

cujo caso, a quantidade de S ou água pode variar de cerca

de O % em peso a cerca da 10 % em peso com base no peso do

composto representado pela fórmula 4. o composto

25 representado pela fórmula 4 e os solva tos e hidra Los do

mesmo sendo cristalinos, tipo cristal, ou amorfos.

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?~/131

Uma segunda modalidade é direcionada a um composto

representado pela fórmula Rr-4:

O composto representado pela fórmula Rr-4 também

5 se parte de um solvato, um hidrato, ou um soJ.vato/hidrato

misturado. O solvato desí como Rp- 4 · n , C:-~nquan to o

hidrato 6 desi corno · mH?O, onde S é um s .L vente~ de

rede, n v ar) por urna idade inteira ou n5o inteira de

rca O a cerca de 3 m varia por urna idade

o inteira ou r a de cerca de O rca de 5,

Finalmente, composto represent pela fórmu a Rr-4

não exist corno um solvato, hidrato, ou

misturado, mas tem urna certa idade vantajosa

solvente adsorv.Ldo (S), égua, ou tanto S quanto gua. Em

15 cujo caso, a quantLdade de Sou água variar de cerca

de O % em peso a cerca de 10 % em peso com base no peso do

composto representado pela fórmula Rr-4. O composto

representado pela fórmula Rr-4 e os solvatos e hidratos do

mesmo sendo crí~Lalinos, tipo cristal, ou amorfo.

20 Um primeiro aspc:ccto da segunda modalidade é

direcionado a um Cristal; no Rp-4.

Um segundo aspecto da sequnda modalidade é di rec.Lonado

a um cristal i no Rr-4 tendo reflexôc-~~3-XRPD 20 (o) ern cerca

de : 6, 6, 7, 1, 9, O, 1 i , 6, 17, 9, 2 O, '7, 2 4 , 1, /. !J , 4, e /. 6, /. .

25 Um terceiro aspecto da segunda modalidade

direcionada a um cristalino Rr-4 tendo reflexões XRPD /.0

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( ") em cerca de: 6, 6, '/' 1, 9, o, 11, o, 11, 6, 12, o, 16, o,

17,9, 19,6, 20,7, 21,0, 21,7, 21,9, 22,2, 23,1, 24,1, 24,4,

2 6 , 1 , 2 7 , 3 , 2 7 , ~I , e 2 fl , 2 ,

Um quarto aspecto da segunda modalidade é dLcecionado

5 a um c c i s tal in o Pl'-4 ccndo urn padrão de c! i fr-a o XRPD

substancialmente como aquele mostrado na Figo 20

Um quinto aspecto da segunda modalidade é direcionado

a Rr-4 tendo os s cos FT- IR ) ; 1742, 1713,

1679, 1460, 1377' 1259, 157, e 1079,

10 Um sexto aspecto da modalidade é direcionado a

Rp-4 tendo um espec ro FT- R substanci alrm;nte como o

mostrado g o 1 o

Um ét mo da moda idade di o nado

Rr-4 sustanc almente puro.

Um oitavo spec o da s di onado

Rp-4 sustancialmente puro cr stalinoo

Um nono a da s modalidade é direcionado a

sustancialmente a Rl'-4 amorfo puro.

Uma terceira modalidade~ é direcionada a um composto

2 O representa do pela fórmula Sr-4:

O composto representado pela fórmula Sr-4 tamb6m pode

ser parte de um solvato, um hidrato, ou um solvalo/hidrato

misturado. O solvaLo 6 designado como Sp-4 ·nS, enquanto o

25 hidrato é designado como Sr-4 ·mH 20, onde S é um solvenL~' de~

rede, n varia em uma quantidade inteira ou não inteira de~

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5

10

1

20

/.5

?7/lJ!J

cerca de O a cerca de 3 em varia em uma quantidade intejra

ou nào inteira de cerca de O a cerca de 5. Finalmente, o

composto representado pela fórmula Sr-4 pode não existir

como um solvato ou hidrato, mas tem uma certa quantidade

van~a~osa de so]vcnle adsorvido (S) ou água. Em cujo caso,

a quantidade de S ou água pode variar de cerca de O % em

peso a cerca de 10 % em peso com base no peso do composto

representado pela fórmula Sr-4. O composto representado

pela fórmula Sr-4 e os solvatos e hidratos do mesmo sendo

cristalinos, t cristal, ou amorfos.

Um da

i 4 Cristal Lno.

o da Um

recionado urn cristal

preferencialmente; ndo os

unltá a de 1 ,88 A, b 6,17

92,0

Um t: e rce .i.ro a da

terce ra moda dadc~

terce ra modalidade

monoclinico

L

c ~ 1'/,73 À,

ercelra moda idade

direcionado a um cristalino monoc.l.í.nico

a

é

preferencialmente, tendo os

unitária de ~ 20,09 A, b ~

11/.,29°.

seguintes ros de célula

6, 10 A, c ~ 23,01 A, e p

Urn quo r to as pec: l.o da t c rcc i_ r a moda J i dd de; é; d:i rccionado

a um c r i s L c1 I i no mono c I í n i c o S 1,- 4 , p r c t e r c n c i d I rn e n L e , t e n d c

os seguintes parâmetros de célula unitária de

~ 6,15 A, c~ 17,63 A, e ~ ~ 91,75°.

Um quinto aspecto da terceira modaljdade ó direcionado

a um cristalino monoclinico Sp-4, preferencial rncnLc Lendo

os seguintes parâmetros de célula unitária de - 1/.,03 A, h

30 ~ 6,18 A, c~ l(l,Ol A, e ~ ~ 96,40°.

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;,:' 8 /13!J

Um sexto aspecto da terceira modalidade é direcionado

a um cristalino Sp-4 tendo reflexões XRPD 28 (o) em cerca

de: 5 f 2 f 7 f 5 f 9 f 6 f 16 f 7 f 1 8 f 3 f 2 2 f 2 f

Um sétimo aspecto da terceira modalidade 6 direcionado

5 a um cristalino Sp-4 tendo reflexões XRPD 2E-) (o) em cerca

de : 5 f O f 7 f 3 f 9 f 4 f e 1 (J f 1 .

Um oitavo aspecto da terceira modalidade é direcionado

a um cristalino Sr-4 tendo reflexões XRPD 28 (o) em cerca

de: 4f9f 6f9f 9f8f 9f8 1 20f6f 2!Jf7f e 26fl.

10 Um nono a da terceira modalidade é direcionado a

um crista ino Sp-4 endo re lexões XRPD 28 ( 0) em cerca

6 f 9 f 9 f 8 f 9f7f 20f61 24 f 6.

Urn nono t moda 1 i da de direcionado a

urn cristal.ino Sp-4 endo flexões XHPD 2E3 (o) em cerca

5 51 o 1 6f 8 f ()f 6 f o, /j 1 9 •

Urn décimo spccto da Lra modalidade direcionado

a urn cristalino Sp-4 tendo re exões XRPD O ( ) em cerca

de: Sf21 616f 71 1 1 7 1 19 1 f e 25 1 0.

Um décimo ro a da terce i.ra modalidade é

20 direcionado ao Cristalino Sp-4 Lendo um padrão de difração

XRPD substancialmente corno o mostrado em qualquer um dentre

a Fig. 3 f Fig. 4 1 t'ig. 5 f Fiq. 6 1 Fig. 7 1 e Fiq. 8.

Um rléc imo segundo aspecto da tecce i ca modaLidade é

direcionado a Sp-4 tendo os segui ntcs pico~3 !·"1'- I!~ (em ') em

cerca de: 1)!J3 1 1713f Hi88f l!JSI]f 1:nsf 1208f e 10fP.

Um décimo terceiro aspecto da terceira rnodal i da de 6

direcionado a Sp-4 tendo um espectro FT-IR substancialmente

corno o mostrado na Fig. 7.

Um décimo quarto aspecto da terceira modalidade:: 6

30 direcionado a Sp-4 sus l:ancialmen te puro.

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29/131]

Um décimo quinto aspecto da terceira modalidade 6

direcionado a Sr-4 sustancialmente puro cristalino.

Um décimo sexto aspecto da terceira modalidade é

direcionado a Sr-4 sustancialmente puro amorfo.

5 Dosagem, Administração, e Uso

10

A quarta modalidade é direcionada para uma composiçào

para o tratamento e/ou profilaxia de qualquer um dos

s virais usando qua um dos compostos 4, Rr-4, ou

4. Possíveis agentes virais incluem, mas não estão

limitados a: vírus da tite C, vírus da tite B,

vírus da virus da :Lte A, virus do Nilo OcidenLa

febre amarela, da rinovírus, vírus da

iornielite, vírus da diarréia vira bovina, vírus da

encefa

grupos de

Um

cornposL

virais d

j

para o

um

ou aquele vi s

í cu ,

ssa moda idade é di

de qua

documento

tencent ()

Lona do

um dos agent

diL.1 nesL

meio farrnaceuticarnente

composi

aceitável

20 selecionado entre um excipiente, transportador, diluente, e

meio e qui valente e qualquer um dos compostos 4, l~p-4 ou

Sp-4, que é destinada a incluir seus hidratos, solvatos, e

quaisquer fonnd:.-J crista I i na;-; de qualquer urn do~; compostos

4 ou seus hidratoó-:3 e solvatos do:ci mesmos.

25 O:J compostos 4, ~~u-4 , ou Sp-4 podem ser íonnulados de

forma indcpcndcnl~e em urna ampla variedade de

Lransportadoces e Eormas de dosagem de administração oral.

A administração or·al pode ser na forma de comprimido~;,

comprimidos revestJdos, cápsulas de gelatina duras e moJcs,

30 soluções, emulsões, xaropes, ou suspensões. Os cornpoé-iLos 4,

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30/131

ou Sp-4 são eficazes quando administrados por

administração de supositório, entre outras rotas de

administração. A maneira mais conveniente de administração

é geralmente oral, usando um regime de dosagem conveniente

5 diário que pode ser ajustado de acordo com a gravidade da

doença e a resposta do paciente à medicação antiviral.

10

Os compostos 4, Rp-4, ou Sp-4 juntamente com um ou

mais

convencionais,

farmacéu

farmacêut

composta

s

s e

de

tes, tran s f ou diluentes

sc.::r colocado na forma de campos

e unidade. As campos

formas de dosagem unitária ser

es convencionais em pcopo

convencionais, com ou sem campos os ativos adicionais e as

forma de

fica

de dos

comp r i rnidos ou

de 1

unitária conter

ivo

ser

s corno

las preenchidas,

sustentada, ou

quer idade

com a

/\s cornpos

ido s

scrnis idas,

i tais como

20 suspensôes, emulsôes, ou cápsulas cheias para uso oral, ou

na forma de supositórios para administração cetal ou

vaginal. A preparação tipica irá conter de cerca de 5% para

cerca de 95'~ de~ compo~;to ativo ou compostos (p/p).

Os compostos 4, Rp-4, ou Sp-4 podem ser dc:!rni_ni_strados

25 individualmente, mas geralmente vão ser adrninislJé:ldos, c;rn

30

rrdstura com um ou rnaJs excipientes, diJuenLes uu

transportadores farmacêuticos adequados selecionados em

r-elação à rota de administração pretendida e prática

farmacêutica padrão.

As preparaçôes de forma sólida incluem, por exernpl o,

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Jll134

pós, comprimido~3, pílulas, cápsulas, supositórios, e

grânulos dispersíveis. Um transportador sólido pode ser uma

ou mais substâncias que podem também atuar como dLluentes,

agentes aromatizantes, solubilizantes, Lubrificantes,

5 agentes de SUé3pcnsão, igantes, conscrvantes, aqcntes

desintegrantes de comprimidos, ou um material encapsulantc.

Em pós, o transportador, geralmente é um sólido finamente

dividido que é uma mistura com o componente ativo finamenLe

dividido. Em o ativo geralmente é

10 misturado com o L de l

noce s sf1ria em e é compactado no

to jaclo. Os t a do

incluem, ma l Lados

estearato de si o, talco, l to c, pectina,

1 dextrina, amido, ge a ina, o, meti celulose,

carboximot lcelulose de sódio, uma cera de baixa fusão,

mant de cacau, semelhantes. As prepa de forma

sólida con l:er, além elo vo, corant s,

aromatizantes,

20 artificiais e naturais, di:-;persan·,~cs, espessantes, agentes

25

de solubllização, e semelhantE~s. Exemplos de forrnuJaçóes

sólidas são exemplificados em EP 0524579; US 200210142050;

us 200410//'1]917;

2 O O 6 I O O 3 4 9 Ti' ;

200710026073;

us

us

us 200510048116;

?.00610057196;

200710059360;

us ?00510058710;

us

us

200610188570;

2 o o ·; I o o '7 'i ? 9 5 ;

us

us

us

200'710099902; us 200fll0014228; us 6.267.985; us 6.29!J.19/.;

us 6.383.471; us 6.395.300; us 6.569.1]63; us 6.635.27fl; us

6 . 6 4 5 . 52 8 ; u s 6 . 9 2 3 . CJ fl fl; u s 6 . 9 3 2 . 9 8 3; u s '/ . o 6 o . ?. 9 4 ; c u s

'/.!J62.608, cada um dos quais sendo incorporado pu r

30 rcfer&;ncia.

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j)/!31

As formulaçôes liquidas que também sào adequadas para

administraçào oral incluem formulaçào liquida incluindo

emulsôes, xaropes, elixires e suspensôes aquosas. Estas

incluem as preparaçôes de forma sólida que sào destinadas a

5 serem convertidas para as preparaçôes de forma liquida

pouco antes de usar. Exemplos de formuLa o li ~3ão

exernpJ ficados nas Patentes US 3.994.971; 5.695.784, c

10

15

6.977.257. l\s crnul sôes

por o, em so

ser

aquosas de

s s,

icol ou

conter acJenLes emulsificantes, tais corno lecitina,

rnonooleato de sorbitano, ou acácia. As

do s

finament

preparadas pela dJ

divic:Udo em is v

como goma

carboxirnet lce

s ou

de

o bem conhecido .

ntéticas,

sódio,

resinas,

e out

Os compostos 4, Rr-4, ou Sp-4

mc~t

ement:e formulados para a adrninist

aquosas

v o

i

lulose,

ser

como

supositórios. A cera de baixa fusão, tal corno uma misLura

20 de ácidos graxos de icerideos ou mante ga de cacau é

25

30

primei rarnenl:e fundida e o componente-; ativo é disperso de

forma homogênea, por

homogên<::::a de:rret· i da é

exemplo, por

ent5o vertida

ag.L \:ação.

em moldes

conveniente, deixar resfriar e soJLditicar.

Os compostos 4, Rp-4, ou Sp-4

1\ mistura

de tamanho

pode ser

independentemente formulados para adrninistraç5o vaginal.

Pessários, tampôes, cremes, géis, pastas, espuma;., ou spray5

contendo além do ingrediente ativo tais transporl.ddon;s,

são como conhecidos na técnica corno sendo apropri c1do.

Algumas destas rorrnulaçôes também podem ser usadas em

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5

10

33/l]!J

conjunto com um preservativo com ou sem um agente

espermicida.

As formulações adequadas, juntamente com os

transportadores, diluentes e excipientes farmacêuticos, são

descritos

Pharmacy

Company,

em

1995,

19th

in Rem í_ngton: The

edi ted by JC:. W.

edition, Easton,

Sci.ence and Pcact_ice of

Martin, Mack Publishjng

Pennsylvania, que é aqui

por referência. Um cient sta de formul

capacLl:ado

ensinamentos do

rnod Lcar

relató

as formula

descritivo

s den l:ro dos

para fornece:;

diversas pa um de rminado modo de

os administ sem tornar a composi s contendo

compostos neste documento previstos instávei

ou comprometendo sua atividade ica.

1 Além dis os stos .Lcados 4, 4, 4

20

25

ser formulados de forma

somas ou micelas. Quanto aos 1

que os fjcados

c:m unto com

soma ,

ser f:onnu ados dEê uma

forma conforme:; di nas PatentG~3 US 4.797.285;

5.192.549;

5.376.3(3();

5.013.556; 5.077.056; 5 . crn . os 7 ;

5.277.914; 5.:7.13.804; 5.225.21:?;

5.519.910;

5.fl9l.!l6f1;

6.200.598;

6.680.068;

5.567.434; 5.736.155;

6.CHiO.OflO; 6.13/..763;

6 . /. l 4 . 3 ·; :) ; 6 . 2 2 !j . 9 () 3 ;

6.726.925; 7.060.689 e

5.154.930;

5.316.771;

5,82"1,533; 5.882.679;

6.143.321; 6.180.134;

6.296.8"/0; Ei.Ei~J3.455;

7. 070.801, cada um dos

quais sendo incorporado por referência. Quanto às rnicclas,

é contemplado que os compostos purificados podem ser

formulados de urna forma conforme divulgado na Pa tcn te U~~

5.145.684 e 5.091.1[)8,

30 referência.

os quais são incorporados por

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J!J/134

A quinto modalidade é direcionada para um uso de

qualquer um dos compostos 4, Rp-4, ou Sp-4 na fabricaçâo de

um medicamento para o tratamento de qual que r condição do

resultado de uma infecção por qualquer um dos seguintes

5 agentes virais: vírus da hepatite C, vírus do Nilo

Ocidental, vírus da febre amarela, vírus da Degue,

rinovírus, vírus da poliomielite, vírus da hepatite A,

vírus da diarréia viral bovina e vírus da encefa ite

japonesa.

10 O "rnedLcarnc;nLo" s ica urna substé1ncia usada em um

método de tra to e/ou profilaxia de um sujeito em

ss dade srno, onde substância inc uj, mas

stá 1 tada a, uma campos urna uma forma

de e emelhantes, um dos

5 4, 4, cont ado que:: o uso

qualquer um do campos 4, Rp-4, ou Sp-4 na fabri de

um medicamento para o tratamento de qualquer uma das

condi s anti. vi s das neste documento,

individualmente ou em com outro composto

20 divulgado neste documento. Um medicamento inclui, mas não

está limitado a, quaJqUE;r· urna elas cornpo~3ições contempladas

pela quarta modalidade divulgada neste documento.

1\ sexl a rnodnl i dadc é:: direcionada pa r·d um método de

tr-atamento c~/ou profi idxia em um sujeito que ncccssLt:a do

mesmo dito mé::todo compreendendo administrar urna quantidade

terapeuticamente eficaz de qualquer um dos compostos 4, H.p-

4, ou Sp-4 para o sujeito.

É pretendido que um sujeito que necess i l.a du mesmo

seja aquele que tem qualquer condição do resuJ tddo de~ urnu

30 infecção por qualquer um dos agentes virais d Lvu Lqado;;

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s

10

15

J~)/134

neste documento, que inclui, mas não está limitado a, virus

da hepatite C, vin1s do Nilo Ocidental, o v:írus da febre

amarela, virus da Degue, rinovirus, virus da poliomielite,

virus da hepat:L te A, virus da diarréia v:Lral bovina ou

virus da encefolite japonesa, virus F'laviviridae ou

pestivirus ou hepacivirus

sintomas equivalentes ou

virus listados acima.

ou um agente viral

comparáveis a qualquer

causando

um dos

O "sujeito" eles

stã limitado a,

um mamifero, que nclu:L, mas não

búfalos,

p

que,

hamas,

porcos, ovelhas,

stru s, cães, gatos

alment:c, o assunto um ser humano. 8

r a amento de

e

peru,

humano ,

a do

mesmo da nona modal dade ser

em necessidade do

um dos composto

to,

com outro composto

ja individua te ou em

neste documento.

O termo idade

usado nes e docurnc~nto s

para reduzir os sintomas da

rapeut camente c icaz" corno

ica urna quantidade necessária

em um individuo. A dose

20 será ajustada às exigências do individuo em cada caso

particular. A dosagem pode variar dentro de limites amplos,

dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença a

se r t rata da , a i da d c c: a c o n d i ç ã o de :c-3d tJ de q e r a l do

pacienLc, outro~5 rnediciJrnenLos com os quais c paciente esL{l

25 sendo t:raLado, da rota e da forma de administração c as

30

preferências e experiências do profjssional médico

envolvido. Para administração oral, urna dose diária de

entre cerca de

valores entre

o, 0075, o, 01,

0,001

estes,

o, 025,

e cerca

tais

0,050,

de 1 O g, incluindo

como 0,001, 0,002~,

o, 075, o, 1, o, 12:),

Lodos os

0,005,

o, 1 ~o,

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o f 17 5 f o f 2 f O, .?.5, ()f 5 f

!j f 5 f 5 f 5, 5, 6 f ) f

ser apropriados c~m

JG/131

o f 7 5 f 1 f 1 f 5 f 2 f 2 f 5 f 3 f 3 f 5 f !j f

'/,5, 8, 8,5,

monoterapia

9 e 9,5,

e/ou em

por dia devem

terapia de

combinaçâo. A dosagem diária especial é de entre cerca de

5 O, 01 e cerca de 1 g por dia, incluindo todos os valores

incrementais de O, 01 g (ou seja, 10 mg) entre estes, uma

dosagem diária preferida cerca de 0,01 e cerca de 0,8 g por

dia, mais preferencialmente, cerca de 0,01 e cerca de 0,6 g

por dia, e mais preferivelmente de cerca de 0,01 e cerca de

10 O, 25 g por dia, cada um dos qua s incluindo todos os

valores incrementais de O, O J g entre est<:-~s. Geralmen e, o

20

?.5

ratamcnto ciado com uma grande "dos de

a

seguido

pa rap L e redu ou I i rn i r

uma diminu o da dose para um nive suficien

pa prev to da inf Uma pes

versada na l:écni do ratamento de "''·"--'"~"'s descritas neste

documento será capa , sem expe indevida e com

base nos conhecimentos, expe:; r iência 8 as di vu 1 ga do

presente

icamente

de

eficaz

determ:inar uma

do co:nposto

documento, para uma determinada doença e do paciente.

idade

neste

Eficácia terapêutica pode ser determinada com base em

testes de função hc:;pá tica, incluindo mas nâo limitados a f

niveis de proteina, tais como proteinas do soro (por

exemplo,

alcalinél,

albumina, r-atores

aminoLrans[erases

de coagulaçc"Jo, fosfatasc

(por exemplo, a alanina

transarninasc, a~3partato transaminase), 5'-nucleosida~e, y­

glutaminiltranspepLldase, etc.), síntese de bilirrubina,

síntese de colestecol, e sintese de ácidos biliares, urna

30 função metabólica do fígado, incluindo, mas nâo limitada a,

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5

10

3'//131

metabolismo de carboidratos, metabolismo de aminoácidos e

amônia. Alternativamente a eficácia terapêutica pode ser

moni t:orada pela mc-;dição de HCV-P.NA. Os resultados dc;sses

testes permitirão que a dose a seja otimizada.

Um primeiro aspecLo da sexta modalidade é dirigido a

um método de tratamento e/ou profilaxia em um sujeito que

necessita do mesmo di to método compreende administrar ao

eito uma idade terapeuticamente eficaz de um

composto representado por qua

4, ou Sp-4 e uma quantidade

um dos

outro agente antiviral; em que

concorrente ou llernat va. Entende-

admin st

que

4 r

2 O r

6,

1, 2

fl'

l

subfaixa tre

o, 11, 12, 13,

3 horas.

t camentc eficaz de um

a

CfUG

1'

administra o é

Lernpo

1 ?4 h ra , o

incluindo,

6' 17' 8' 1 '

de "agente de outro antiviral" inc mas

não estão limitados : inibJdores da HCV NS3 e (ver

EP 18fl1001, US 20031fl"/Olfl, US 200526'/0J fl, WO 2003006490, WO

20 200364456, wo 2004094452, wo 2005028502, wo ?005037214, wo

2005095403, wo 2007014920, wo 2007014921, wo 2007014922, wo

2007014925, WO 2007014926, WO 2007015824, WO 200t3010921, e

WO 200(3010921); lnibidores de HCV NSSH (veja US 2004229840,

us 2005154056, us 200S-9f3125, us 20060194749, us

25 20060241064, us /.0060/93306, us 2006040890, us 20060409/7,

us /.006166964, us 200'/2/5947, us 6784166, US200'/2'/59300, wo

2 o o 2 o s ·; 2 8 7 ' wo 2 o o 2 o:) 'I 4 2 :) ' wo 2003010141, wo 2003037!39:), wo

2003105770, wo 2 o o 4 () () () fl 5 fl ' wo 2004002940, wo 2004002944, wo

2004002977, wo 200400313fl, wo 2004041201, wo 200406~i36/, wo

30 2004096210, wo 2005021568, wo 2005103045, wo 2005123087, wo

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38/131

2006012078, wo 2006020082, wo 2006065335, wo ?006065~90, wo

2006093801, wo 200702602, wo 2007039142, wo 2007039145, wo

2007076034, WO 2007088148, WO 2007092000, e W02007095269);

Inib:idores de HCV NS1 (ver WO 2005067900 e WO 20070'/05:)6);

5 Inibidores de IICV NS5a (veja US 20062'/6~11, WO 2006035061,

WO 20061003JO, WO 20061202~1, e WO 20061202:J2); agonistas

dos receptores tipos 'L'oll (veja WO 2007093901), e outros

in:ib:idores (ver WO 2000006529, WO 2003101993, WO

2004009020, WO 2004014313, WO 2004014852, e WO 2004035571),

10 e no de e US 12/053.015,

:itado em 21 de marco de 2008 (US 2010/0016251) (cujos

conteúdos são

P .interferon,

levovirina, vi

urn

rados por refE::rênc:i ) , cx-int rferon,

cx-interferon

ina, out

i n.i

lado, ribavi ina,

inibidor de HCV po ime s

da HCV

ucleos1deo, um in bidor de se do HCV, um inibido

hel se do HCV ou um inibidor de fusão de HCV.

qua J quer um dos compostos 4, f\p-4, ou 4 é

administrado ern com outro antiviral a

20 atividade pode ser aumentado ao longo do composto de

origem. Quando o tratamento é a terapia de combinação, a

administração poderá ser concorrente ou sequencial em

r~;-;laç5o a dos derivados de nucleosídcos. "A administré:lção

c o n c o r r· e n L e " , u s a da n e s l-E; do cume n t o , por t é:1 n t o , i n c l u i d

25 administraçc'3.o dos agente.::>, ao mesmo tempo ou em tempos

diferentes. A administração de dois ou mais agentes, ao

mesmo tempo pode ser alcançada por uma formulação \Jn i ca

contendo dois ou rna1s ingredientes ativos ou pu r

adrninistcação substancialmente simultânea de duas ou rna i .c;

30 focmas de dosagem com um único agentG ativo.

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39/131

Será entendido que as referências deste documento ao

tra~amento se estendem à profilaxia, bem como para o

tratamento de condições existentes. Além disso, o termo

"tratamento" de uma infecção por HCV, conforme usado neste

5 documento, também inclui o tratamento ou proí!Jaxia de uma

doença ou uma condição associada ou mediada por infecç.:=)o

por HCV, ou os sintomas clinicas do mesma.

ração

Uma sétima modalidade é di i da a um processo para

10 preparar qua r um dos 4, Rp-4, ou Sp-4, que

a) reagir urna i 1-alanato, A, uma di-.LG

feni.lfos , B, 2'-desóxi-2' fluo 2'-C-rneti idina, 3,

uma base para obter uma primeira mistura que

menos uma de e

5 A B

em que X é uma base conjugada de um ácido, n é O ou 1,

e LG é um grupo de saida; b) reagir a primeira mistura com

um composto de proteção para obter urna segunda mistura

compreendendo pelo menos um de Sp-4 proLegidos c Rp-4

20 pro:~cgido; c c) opcionalrnenLc, submeter a segunda rnisl~ura à

crisLallzaçào, cromatograEia ou extraçào, a fim de obter 4,

Em um primeiro aspecto da sétima modalidade, o alanaLo

isopropilico está presente como seu sal de

25 clorídrico, que é preferencialmente, substancialrnenLc

anidro.

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li()/134

Em um segundo aspecto da sétima modalidade, a base ó

N-metilimidazol.

Em um terceiro aspecto da sétima modalidade, a razão

molar de A-para-B-para-3 é de cerca de 1,6 para-1,3-para-1.

5 Em um quarto aspecto da sét ina modalidade, o campos to

de proteção é cloreto de t-butil- dimetil-silil.

Urna oitava modaJidade é direcionada para um processo

de prepara a) r um

i -alanal:o, A, um di-LG fen:i.lfosfato, B, 2 1 -desóx

1 O 2 1 -f 1 uor-2 1 -C-met L ur id.Lna, 3, c uma base para obter uma

primeira mistura que menos um de Sr-4 e

4.

]!()~!:, 11cf ."-F

A B 3

em que X é uma base ugada de um ido, n é O ou ·1 ,

c~~ LC é um grupo de saida, c b) lmentc, submete

segunda mistura ã cristalização, cromatografJ.a ou extração,

a fim de obter Sr-4 ou Rr-4purificado.

Um primeiro aspecto da oitava modalidade para preparar

Rp-4, adiciona ·1 men tcô, incltd ainda purificar a segunda

20 mi sl:ura ou o R1.-4 pu ri íl cado pela di ssoluçc"ío ou suspensão

da segunda mistura ou a rni stura de Rp-4 puri í i cado em um

solvente; opcionalmente seguido de semeadura com Rp-4

cristalino; e adicionar uma quantidade suficiente de

antissolvente para obter Rr-4 cristalino.

25 Um segundo aspecto da oitava modalidade para

preparação de Sp-4, adicionalmente, inclui ainda pu ri í: i. c a r

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41/134

a segunda mistura ou o Sp-4 purificado por d) dissolver ou

suspender a segunda mistura ou Sp-4 purificado em um

solvente seguido de semeadura com Sr-4 cristalina em cerca

da temperatura ambiente; coletar um primeiro sólido da

5 maioria que compreende Sp-4; dissolver o primeiro sóJido em

10

1

20

um solvente à temperatura de refluxo, e refrigerar ou

adicionar um antissolvente para obter um segundo sólido.

Um terceiro a da oitava modaJidade para a

prepa lérn disso, inclui ainda purificar 4

por d) c:Li.~3solver ou a misLura ou m.istu

de 4 puri cado em um primeiro solvente, seguido pel

de um anti a de obt r uma pr irne r a

cornposi em que o solvente residual I antissolvente

removido por para obter urn residuo; tratar

r e com urna sol contendo iro lvent

anti solvente para r urna campos em que a

da pressão produz um prime ro sólido; dis olver ou

o prime ro sóJ.ido usando um s solvente de

modo a obter uma terceira campos o ; a d .i. c i o na r c r i s a i s d c~

sern(::;nte de 4 para a terceira composição; coletar um

segundo sólido; dissolver ou suspender o segundo sólido em

um te reei r o sol vente, opcionalmente aquecer à ternperat ura

de refluxo do terceiro solvente para obter urna quarto

composição, e, necessário, refr icJerar a quarta

2 S composição para obter urn terceiro sólido compreendendo Sp-

4, que é coletado por fiJtração.

Em um quarto aspecto da oitava modalidade para a

preparação de Sp-4, Sp-4 é purificado ainda pela segunds

mistura ou Sp-4 purificado por d) adicionar silica gel para

30 a segunda mistura ou Sp-4 purificado seguido por evaporação

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!J:?./134

do solvente para produzir uma lama seca; agitar a lama seca

em uma primeira combinação de solvente/antissolvenLe para

obter uma

combinação

primeira lama úmida; decanta r

de~ solvente/antissolvente a pacti r

a

da

primeira

primeira

5 lama úmida para obter uma segunda Jama úmida e um primeira

composição; adicionar à segunda lama úmida uma segunda

combinação de solvente/anLissolvente seguido por agitação;

decantar a combinação solvente/ant ssolvente da

s

10

lama úmida para obter uma terceira lama úmida e uma

composi lmente, i as etapas g)-h)

1

20

25

na lama úmida ou lama úmida ad cionaJ. evaporar o

s lvent a pa ir da s nda campos

ad:L obt a part:i da c;

1 para obter um ro sólido;

o i ro só li. do uma

di solver ou

contendo um

terceiro solvente e,

obter uma terceira campo

cristais de semenLE; de

um quarto solvente para

onalmente

4 pé.lra a terceira

adicionando

cornpos o;

obter a ir da ten:eira composi um só i i do

compreendendo Sp-4 e, opcionalmente, cecristalizar

segundo sóJ i. do usando um terce Lro solvente para obter um

terceiro sólido compreendendo Sp-4.

Um versado na LC:;cnica irá apcc~ciar que os compostos

podem ser separados por exLração tcadiclonal, cristalização

tradicional ou técnicas cromatográficas Lradicionais.

Técnicas cromatográficas tradicionais :Lnc]uem, mas não

estão limitadas a, cromatografia em gel de sílica (usando,

por exempJo, metanol 3 a 5% em DCM ou isopropanol 4 a 6% ern

DCM) para produzir níveis elevados de um isômcro (50 a

30 100%) e então, cristalização dos mesmos. Alternativamente,

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!)J/134

pode-se usar a ccornatografia de fase reversa (usando, poc

exemplo, fase móvel aquosa- acetonitrila 1 a 30%). Além

disso, os compus tos podem ser isolados por crornatografia

com fluido supercritico SFC com dióxido de carbono corno

5 solvente principal e álcoois corno o rnetanol corno um

modificador, preferencialmente, usando o meio quiral

apropriado, tal corno, Daice.L Chiralpack IA.

Alternativamente, a cromatografJ.a de SMB ser

usando o meio ral apropriado, tais como, Daicel

JO ChiralPack IA, usando uma mistura de solventes, corno hexano

?O

I isopropanol ou solventes únicos, tal como acetato c:k~

a.

!-\ L da de di p s o

prcpa o

lanil fos

3, um básico para obt r uma composição que

3 +

4 egido egido

y ?Ph o p* ~N-ii'LG'

------"----:- Sp-4

g 11 ()

Mistura de diasLcrcois6m0ros

(protcyi.do ou

+ Rp-4

não proLec.Ji.do)

em que o ·1é3oprop11-ulani 1-fosroroanüdato ó c:ornpoé3to de

urna de d 1 as l.c eco i ~;ôme r os

s e g u i n t c s e s L r u L u c a ~; : ()

li / p\ .. ,,,, Nlli\la-il'r

LG'/ OPh

c

()

li / 1'\·.,,,,0l'h

LG'/ Nl 1!\la-iPr

C'

r·cprc scn ta da

em que a razão de C:C' é cerca de 1:1.

pelas

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!Jii/134

Em um primeiro aspecto, o reagente básico é cloreto de

t-butil maqnésio c a razão de C:C 1 é maior que ou _i_gual a

cerca de 1:1.

Em um segundo aspecto, o reac:;ente básico é cloreto de

5 t-butil mac:;nésio e a razão de C:C 1; é maior que cerca de

10

20

/.5

1: l.

Em um terceiro aspecto, o reagente básico é cloreto de

t-butil sio e a razão de C: C 1 é pelo menos cerca de

1,5:1, cerca de 2,3:1, cerca de 4:1, cerca de 5,7: cerca

de 9:1, cerca de 19:1, cerca de 32,3:1, cerca de 49: ou

cerca de 99:1,

Um () LC I rofenóxido, o rea L

bás é cloreto 1 r a C:C 1

cerca de 2, 3: 1, de 4:

9:

32,3:1, cerca de 49:J, ou de 99:1.

Um o par a preparar 4, a)

rea~rLr um i anil fosforamidato com um 3 1 -0-

ou despro ido, 3, e um

obter uma composi

protegido

J

que compreende

()

li J.(i' / !'\"' N!l;\la-'l'r

()!'11

e bésico para

4 protegido ou não

em que Z é um CJ rupo de pro teç21o ou de hidrogênio; LC 1 é um

grupo de saída, e b) opcionalmente, submeter o Sp-4

protegido ou não protegido obtido para cromatografia,

30 extração ou a cristalização para obter Sp-4 purificado

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!J:J/134

prot:eg ido ou não protegido. Em uma submodalidade, o LG {;

tosilato, canforsulfonato, ou um arilóxido substiLuído corn

p0lo m0nos um

preferencialmente,

grupo

Lc;'

cctirador de 0létrons, mais

é selecionado dentre p-

5 nitrofenóxido, 2,4-dinitrofenóxido e pentafJuorfenóxido. Em

uma submodalidade adicional, quando Sp-4 está protegido, ou

seja, Z não é hidrogênio, o processo da nona modalidade é

d recionado ainda para de

submodalidade adicional, a rea é conduzida

Em uma

em um

10 solvente co , tal como, tetraidrofurano ou outro

solvente éteral seja um estando individualmente ou em

com outro ou com uma nitriJ.a a como

l

o proce da nona modalidade ma s

1 I) ( ()) ) /f que LC, ndcn

um grupo de sa , com ( isoprop 1 lanato e uma

bas para obter (L c;' l (O) (LG) ) f s

rea de (LG') p (O) (LG) ( Pr) com fenoJ e uma s

base para obter urna mistura de C e C', ( i) fenol e urna

20 primeira base para obter (LG') P (O) (LG) (OPh) seguido pela

reação de (LG') P(O) (LG) (OPh), com isopropil-alanato e urna

segunda base para obt0r urna mistura de C e C', ou ( iii)

combinar 1 soprop \1-alanato, f:cnol e pelo menos urnd base

para obter urna misLura de C e C' f ou 2) reagir ( PhO)

/.5 1)(0) (LC)?, em que l.c;•, ]ndependenLe de LC, ó um qrupo de

saída, com (.L) isopropil-alanato e uma prLrncLra base para a

obtenção d0; ( PhO) fl (O) (LG) (Ala-'Pr), segu 1 do pela recJ.ÇéJO

(PhO)P(O) (LG) (Aia-'Pr) com um precursor de qrupo de saídd

e urna segunda base para obter uma mistura de C c C',

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5

10

15

o li

LG' / p\''' NHJ\Ia-iPr OPh

c

!J6/134

o li

/p .. ,,,,Ol)l LG'/ \ 1

NHJ\Ia-iPr

C'

e submeter a mistura para cromatografia ou cristalizar

a mistura para obter C. Em um aspecto da nona modalidade, o

isopropil-alanato está presente como seu sal de ácido

clorídrico, que preferencialmente, substancialmente

anidro.

Uma décima moda idade é direcionada a um processo para

preparar Rp-4, que compreende: a) reag r um is

a1ani1 Cosforarnidato com

egido, 3, e um

cornposi

3 +

que compreende

OPh ~~ *

N 11' LG J J ()

um 3' rot do ou

fundamenta pa

ou não prot

(prolcg L do

1

não

em que o i l-a anil-fosforoamidato é composto de

urna mistura de diastereois6meros representada

seguintes estruturas: o li p.,,

LG'/ \''' Nl!Aia-iPr Ol'h

c

o li

l,(i'/1'\'''0I'h Nlli\la-iPr

C'

em que a razão de C' :C é cerca de 1:1.

pelas

J·:m um prirnE;iro a~>pccl~o, o reagenlJ~ b(Js i cu (; cloreto de

:?.0 t-butiL magnésio c a razão de C' :C é rnaioc que ou iqudl d

cerca de 1:1.

Em um segundo aspecto, o reagente básico 6 cloreto de

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41/134

t-butil magnésio e a razão de C': C; é maior que cerca de

1:1.

l~m um tercEôiro aspecto, o reagente básico É:: cloreto de

t-buti1 magnésio e a r<LI.é1o de C': C é pelo menos cerca de

5 1, 5: 1, cerca de /, :3: 1 , cerca de 4: 1, cerca de 5, "I:-, , cerca

o

15

20

25

30

de 9: 1, cerca de 19: 1, cerca de 32, 3: 1, cerca de 4 9: l, ou

cerca de 99:1,

Um quarto aspecto o LG' é rofenóxido, o

básico é cloreto de t-but J io, e a razão de C' :C é

pelo menos cerca de cerca de 2, 3: cerca de 4:

cerca de 5,7:1, cerca 9: 1, cerca de 19: 1, cerca de

32,3: cerca de 49: ou cerca 99:

Um aspect:o pa preparur Ru-4, a)

1 lanil fosforamidato (C') com um 3' -0-

ou não prol: 3, um reagente bá para

obter uma compos i ido ou não

egido

3

()

li / p .. ,,,,()l'l

rn/ \ 1

NIIA!a-'l'r

C'

---~---

E;m que Z é um grupo de proteção ou hidroqênio; LG' é

um grupo de saida, c b) opcionalmente, submetcor o Rp-4

protegido ou não protegido obtido para C r orna t OCJ r d f i d,

extração ou a crisl~ali:.éação para obter Ep-4 puri f icddo

rn-otegido ou não protegido. Em urna é:>ubrnodalidadc, a !,C' é;

t os i 1 a l: o , c a n f o r s u 1 r o na to , ou um a r i I ó x i do s u b s t i L u í cl u c o rn

pelo menos um grupo retirador de elétrons, rt\cl i ~j

preferencialmente, LG' é selecionado dentre p--

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5

10

1

20

25

IJU/134

nitrofenóxido, 2,4 dinitrofenóxido, e pentafluorfenóxido.

Em uma submodalidade adicional, quando Rp-4 está protegido,

ou seja, Z n5o é o hidrogênio, o processo da nona

modalidade é mais direcionado para desproteger Rp-4

protegido. Em uma submodalidade adicional, a reação é

conduzida em um solvente aprótico polar, tal corno,

te traidrofurano ou outro sol vente eterc.ll seja um estando

individualmente ou em com outro ou com uma

nitrila C2 a c,, tal como acetonitrila.

O processo da décima modalidade ainda

(LG')P(O) (LG), em que LG, de LG', é

um grupo de saida, com ( ) -alanato e uma ira

pa

de

base para

obte.c

I) p (())

e r

I) p (0) ( a 1 Pr),

) ( com f enol e urna

de c C C I f ( i)

ra base para obter (LG') P (O) (LG) (OPh),

uma

reação de (LG') (O) (LG) (OPh), com i l anato e uma

s base para obter uma mistura de C e C' I ou (iii)

combinar is -alanato, fenol e menos uma bas

para obter urna mistura de C e C' I ou 2) reagir (PhO)

(O) (L(;);,, em que LG, independente de LG', é um qrupo de

saida, com (i) isopropil-alanato e uma primeJra base para a

obtenção de (PhO) P (O) (LG) (1\la-iPr), seguido pela reação de

( PhO) P (O) ( LG) (Ala- i Pr) com um precursor de qrupo de sai da

e uma segunda base para obter uma rnistuca de C c C', o li

/p.,,,,,NHAJ ·p LG'/ \ a-1 r

OPh

c

+

()

li / p\ ... ,,,OPh

LG'/ Nl !Ala-iPr

C'

e submeter a mistura à cromatografia ou cristalizar a

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5

10

15

20

!J lJ I 131

mistura para obter C'. Em um aspecto da nona modalidade, o

isopropil-alanat:o está presente como seu sal de ácido

clorídrico, que é preferencLalmente, substancialmente

anidro.

Urna décima primeira modalidade é direcionada a uma

composição obtida pelos processos recitados na sétima

modalidade, oitava rnoc::laJ.i.dade, nona modalidade ou décima

modalidade bem como os seus respectivos aspectos. Um

aspecLo da décima pr mc~ira modalidade é d recionado a uma

campos o obtida por quer uma das moda idades

ificadas divul s abaixo. A composi assim obtida

ser cristalina, t po cristal, amor C a, ou uma

dos mesmos.

A décima segunda moda idade di r da a um composto 3

3

em que Z é um grupo de ou h io; que é

ótil para a prepa o de -4 ou Sp-4.

Um primeiro aspecto da décima segunda modalidade é

selecionado dentre urn composto tendo a secjuintE" estrutura

No ~OyN NH

I! o \______1- I( zc{. "'r 0

3a: Z -C(O)CII2CI!2C(O)CII,

3b: /. -C(O)OCI-12Ph 3c: Z -C -Si(Me)/Bu

3d: Z = -Si('Pr)20Si('Prh011

Urna décima terceira modalidade é direcionada a um

composto, seu sal, hidrato, solvato, ou combinação do

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5

o

15

20

mesmo, representado pelas seguintes estruturas o o 11 11 p.,, ou p.,

LG'/ \'''NIIAla-iPr LG'/ \'''OPh OPh NHAia-iPr

c C'

em que LG' é um grupo de saida, que é útil para a

preparaçâo de Rp-4 ou Sp-4.

Em um primeiro aspecto da décima terceira modalidade,

LG' é tosi1ato, canforsul:Eonato, um arilóxido, ou um

arilóxido substi uido com pelo menos um grupo retirador de

elétrons.

um s a da décima t r a moda l

LG s elec.L onado dentre trofenóxido, 2 r iJ

dinitro:Eenóxido, e pentafluor:Eenóxido.

Urna décima quarta moda idade é direci ada pa.ra um

aná.1 oqo rnarcado o de ou O te rrno

"marcado iso se a um de

ou 4 que é um "aná deuterado" r um

marcado com ou um "aná marcado com 1 /deuterado".

o termo "aná deuterado" s fica um composto descrito

neste documento, em que um isótopo- 11-l, ou seja, hidrogênio

(H) f é substitu'ido por um :Lsótopo-2 1-l, ou seja, deutér:Lo

(D). A substitu:Lçâo de deutérlo pode ser parcial ou

compleLa. A substituição parcial de deutério significa que

pelo menos um hidrogf~nio é substituido por pelo menos um

deutério. Por exemplo, uma pessoa

versada na técnica pode contemplar pelo menos os seguintes

análogos deutcrados parciais (em que repreé-ienl.d

número-n de átomos de deutério, como f por um grupo

:Lsopropil n = 1-7 enquanto que para um gtupo fenil, n

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5

J o

::) l /134

1-5), bem como aqueles descritos abaixo.

O _,,CH3 O (~H dn-'Prü~N"···/~c{Y0YN~O

J ~Cl!3 PhO I rcf "'F

Co Nrr

O ~CJJ 3 l--< ;? o NAO 'PrO !JN'''··P-()~'·y'

' \__-f.-c[) 3 PhO HC):' ~>F

o

O D CO )li ~H· \\ \.·"' J o l .. ~ ;-':: /;~0 NO 1Pr0 HN"···P-0

J . . CJ!3

PhO ucf \·

o

)lNH o _.,Cirl l .. A H ;? ~() N o

'PrO HN'"··P-0 I . . 13CD3

Pho 1 r c/ \-

Embora os grupo descritos acima am mostrados como

sendo deuterados, será reconhecido que

deuteradas parciais também são pos s ivei s, tais

i s na furanose e

15 base também são contempladas. Da mesma forma, os termos

"análogo marcado com e "análogo marcado com

13C/deuterado se referem a um compos Lo descri to neste

docurnenLo, crn que o {.:ll~orno de carbono é enriquecido com urn

isótopo- 13 C slgnificado que o grau de enriquecimento excede

20 a abundância natural usual cerca de 1,1%.

Exemplos

Nâo se limitando por modo de exemplo, os seguintes

exemplos servem para facilitar uma mc;lhor compreensão da

divulgação.

25 Aspectos sintéticos

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~:2/134

A fim de prepara r o nucleos ídeo de ur i di na, pode- é3C

tirar proveito de um intermediácio de ciLidina

tribenzoilada avançada na síntese de certos análogos

di a c i l a dos de 3 1 , S 1

- de 3 ( v e j a abaixo ) -j á produ z i dos de

S focrna eficienLe em urna escala de planta piloto (ver WO

2006/031'725 ou us 2006/0122146, ambos as quais sendo

incorporados por referência em sua totalidade) O método a

r foi verificado como sendo escalável e de custo-

eficiente.

10 ()

(!' ~OyN O

110 \ L-

1 3' ,5'-0-dibeno 1 -desóxi il

benzo i idina (1) 6 obtido por um método divul em WO

006/031725 o wo 2008/045419 ambos os quais sendo

p o r· e f c.:: r· f.; n c i a em s u a L o ta .L L da d c.:c • 1 é t r a t a do

com /0% de ácido acét co aquoso paca formar 3' ,5'-0-

20 dibenozil-2 1 -desóxi-2'-fluor-2 1 -C-metil-uridina (2) . Os

ésteres de benzoíla podem ser hidrolisados por uma série de

métodos, bem como, por exemplo, alcóxidos em solventes

alcoólicos, tais como metóxido de sódio em meLanol,

carbonato de pot{lssio em metanol, ou anédoqos de etanol,

/.5 a I qui lrninas, corno a rneLjJamina em metanoL, but:.i.:Lamino etc ..

A amônia meLanól ica foi escolhida para o LrabaLho em qrandc

c s c o la . O produ t o d (" u r i. c:LL na ( 3 ) pode se r· pu r i í i c d do pu r

crLstalizaç5o para produzir um rendimento de dd

c i t idina tr ibenzoilada ( 1) .

30 Numerosos procedimentos da literatura detalham

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:::,J/134

diferentes rotas e condições para preparar fosforamj da tos

usando equivalentes de reagentes de várias vezes. Veja, por

exemplo, McGuigan et aJ ,J. Med. Chem. 2005, !J8, 3SO!J-3~.Jl:J

anel McCuigan et al. J. Med. Chem. 2006, !J9, 7215. Para o

5 LrabaJho em escala de processo, há apenas um exemplo

atualmente conhecido, que é divulgado em Lehsten et al.,

10

15

Org. Process Res. Dev. 2002, 6, 819-822 ( "Lehsten") . Nesta

referência, os autores introduzem o conceito um

rnrc.r~imen to ( one-pot) "f no qua] um

de

sal de

clor id.ra to de ami no á c L do e di cloro f os f a Lo de í: en i la reagem

em unto com N-metLJjmidazol em dicloromet Mais

tarde, o nucleosídeo é cionado para formar o

desejado

zi a

n

5'-0-fosEoramic::lato,

um composl: repre

to

de Por o, o

que no

a do

utili ava um excesso mui to maior de

presente ~3 () '

pe a fórmul 4,

hs so

o de Lehsten

es do que era

necessário que era somado ao custo e a dificuldade de

fi ráf ca. Além disso, Lehsten sugeriu que

20 se poderia controJar a seletividade da reação de 5'

hidcoxi.l sobre o 3'-hidroxil em comparação com uma

referência da literatura através do uso de temperaturas

mais baixas e adiçPío lenta do nucleos'idc-oo.

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5

o

~)4/134

4 5

'-0-fosforamidato (2 dJ stereois6meros)

6

3',5'-bis-0-fosforam.idato

5'-0-fosforamidaLo (2 diasLereois6meros (1 diasLereois6meros)

Usando o de Lehsten para os

neste documento fornecido para

diaste.reoisóme.ros de 3'-0-fosfo.ramidato 1 5 mono-

substituídos (5) c e de o 30 do bi

substituído (6). Como a ridade dos 3'-dia tereo sómeros

muito com a dos 5'-djastereo ro des

(4), a fica muito dcsa ado A

do proces era quas s ve , sem descarta

uma substancial dos 5'-diaste.reoisómeros menos

s ( 4) ou aceita .r um maior nível de contami de

3'-diastereoisómeros (5). Em uma ampliação inicial de 50 g,

o produto .resultante continha uma contaminação de 3'-

15 diastereoisômero (5) de cerca de 3%, que coeluíu com o

menos polar do 5'-diastereromer (4)

São divulgadas aqui condiç6es do reação que usam

menores quantidades de reagentes e um mótodo para remover

seletivamente a impureza de 3'-0-fosfo.ramidato

20 diaste.reoisóme.ros (5) com uma separação cromatogréfica mais

fácil, assim, proporcionando os diastereoisómeros de 5'-0-

fosforamidato desejados com pureza muito maior (4)

Para a estequiometria do reagent'~, foi fei Lo urn cs L udu

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em que a estequiometria dos reagentes foi sistematicamente

mudada e os resultados foram monitorados por RMN de tósforo

da reação bruta como Lehs ten havia r ela ta do. Na mais bem­

sucedida execução, o rendimento isolado e a pureza do

5 produto desejado foram comparados. Observou-se que o 5 1-

hidroxil principal reage em uma taxa mais rápida do que o

10

5

secundário. Isso cria uma situação de 3 1 -hid r·oxi

compeLi r e o progresso da rea o de consumo de todos

os nucleosídeos de part da e conversão de tos 5 1 e

(4 e 5) para os os 5 1, 3 1 -bis 3 1 -monossubstituidos

subst tuidos (6). O 3 1 -monossubstituido se convert

ao bis em uma taxa mais do que o 51

monos substituído, então é possive reduz o nível de

de 3 1 -diastereoisômero

ma i ra os s b ubstituídos. No urna

orma ef z para remover os 3 1 -dia te

ser otimi.zada para /,

L ómero ,

ma s do

diastercoisômcro dcsc ado sem ter que sacri ca outro

tanto de 5 1 -diastereoisômcro sendo convertido para o bis-

2 O subst i tu ido ( 6) Também f oi observado que o cloridrato de

aminoácido é mui to higroscópico. Como qualquer água

presente iria consumir uma quantidade equivalente do

reagente dicloroEosfato de tcnila, cuidados devem ser

tomados para manter o aminoácido substancialmente anidro ou

25 o mesmo deve ser f:ei to substanciéd rnenLc an i d co an Les de

30

usar. Em suma, Lehsten relatou que a ideal de

amLnoácidos para diclorofosfato de fenila para nucleosideos

foi 3,~:2,5:1 respectivamente. Verificou-se que a razão

ideal de aminoácido para diclorofosfaLo de fenlla para

nucleosídeo de cerca de 1, 6 a cerca de 1, 3 a cerca de {;

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5

10

15

ideal sob condições nas quais o 3 1 -diastereoisômero pode

ser eficientemente removido e quando o cloridrato de

aminoácido é substancialmente anidro. Usando uma quantidade

menor de reagentes, uma economia de custos é realizada

juntamente com uma simplificação da separaçé}o

cromatográfica do produto desejado a partir de subprodutos

reagentes e do nivel reduzido de bis diastereoisómeros.

Em um

3 1 -hidróxi de 3 foi

de t-butildimet s 1

usando um grupo de bloqueio

em duas s. Este foi então

convertido para seu derivado 5 1 fosforamj_dato. O desejo

sendo que o grupo s l

nenhum dos isômeros 3 1

possa então ser removido e não haja

(5) ou 3 1, 5'-b fosforamidatos

( 6) Uma semelhante foi demonstrada por Borch

s (Patente US .233.03 ) em um baixo rendimento

sobre um a

Outra

e, em s

1 fosforamidato.

alternativa foi usar a inte e direta

usar a quimica para ajudar a diferenciar as

zas de 3 1 -diastereoisômero 5 dos 5 1 -diastereoisómeros

20 de ados 4 para ajudar a separação. Um grupo foi desejado

o qual seletivamente reage com o hidroxil primário livre da

impureza de 3 1 -0-fosforamidato 5 sobre o hidroxil

secundário livre do :) 1 -0-fosforamidato de~3ej ado 4. Também

25

era desejado que o grupo de

significativamente a polaridade do

fosforamidato bloqueado por s~-o-

bloqueio

produto

resultante

de

do

mudasse

3 1 -0-

s~-o-

fosforamidato desejado 4, Não haveria nenhuma el:apa extra

necessária para r:-emover o grupo de bloqueio na rnf.cd i da crn

que os 5 1 -diastereoisómeros desejados 4 não ser.i.arn rnudddo~.

30 Os 3 1 -diastereoisómeros quimicamente alterados permitiriam,

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:)//134

então, a separação cromatográfica mais fácil ou separação

por suportes sequestrantes especiais ou por extrações.

Especificamente, o grupo de bloqueio tere-

butildimetilsilil (tBDMS) atendeu a esses critérios e foi o

5 primeiro a ser demonstrado e posteriormente usado em uma

escala de mul tiquilograma. Sob certas condições, tal corno

em piridina como solvente e base, o grupo tBDMS reage com

alta seletividade na posição do hidroxil primário ao

da posi de hidroxLL secundário 3 1 • A de

10 fosforamidato usa N-meti imidazol (NMI) como uma bas . Na

5

presença de NMI, a

ferencialmente,

so ser feito

sil.i o é menos seletiva.

idade de~ NMI deve ser :ceduzida.

facilmente

da

s a

com solu

de

de ácido fosforamidato

clorídrico 1N. NMI e o nucleos ídeo de ida restante

são removidos, deixando uma mistura bruta de

e bi substituidos s.

dissolvido em

butildimetilsilil. o

e tratado com cl6reto de

3 1 -monossubstituído

mono

então

Lere­

S é

20 convertido em poucas horas ou menos para o 5 1 -0-tBDMS-3 1 -0-

fosforamidato 7. O progresso de reação pode ser monitorado

por HPLC. A polaridade deste produto sililado 7 é menor do

que a do bis- fosforamidato 6 e é facilmente removido por

cn)rnatografia. Usando este método, foi posEOívcJ reduzir o

25 nivel de 3 1 -monofoslorarn\dato 5 para meno~3 que 0,1% do

produto 5 1

silil. Da

4 em comparação com 1-3 56 sem o L r a Larnen Lo com

mesma forma, o tratamento com cloreto de

dimetóxitrifenilmetil (DMT-Cl) nas mesmas condições

fácil identificar o produto funcionou bem. Também foi mais

3 O de reação por de DMT por TLC como moléculas con Lendo DM'I'

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:)8/134

coradas com laranja brilhante sobre aquecimento ou

exposiçào ao ácido. Pode-se também visualizar muitos outros

grupos de bloqueio, como descrito acima.

Tanto as condiçôes de rcaçào quanto a limpeza da

5 impureza 3'- sào métodos gerais e poderiam ser apJicados a

10

15

20

mais fosforamidatos de nucleosideo com um 3' hidroxil

livre. O grupamento de fosforamidato poderia ser qua

de éster de aminoácido aromático e álcool. O

de nuc eosídeos a ser qua r

nucleosideos em que o tosforamidaLo varia a uma 5'

monofosfato c: s ainda rnetabo \ 1.ado para a to

de b' t ifos

O n te squema o

ilustrado para zer

'-de óxi 2'

de pr

L-alanato

jpal

feni

uo 2'-C-meL luridina com o foramidato

o ma corno '-0-fosforamidato desejado (4, dois

to meno.r como 0 3 I -0-diastereoisórneros)

fosforamidato (5,

fosforamidato (6,

dois diastereolsómeros) o 3',5'-bis-0-

r o dias tereoi sórne r os) Os reagcntc5

são adicionados nas razôes

descrito no método da seção

deixada prosseguir até cerca

que permanece corno -juLqado

c rorna L oq r· a I\ a ele camada i i na

estequiométricas, conforme

de preparaçào. A reação é

de 5% elo material de partida

por v i é:>Ud l i 1.aç~io de UV em

(TLC). /\lérn disso, UPLC/MS

25 mostrou que aproxirnac:larnenLe 10% de 3',5' bis-tosforanüdato

6 se formou em cornparaçào com o produto-S'dcsc~ado. Após a

extinção ( quenching) e uma sequênc \a de proccdlmcn tos de

t r aba 1 h o ácida aquosa, o resíduo bruto da cama dd o r q c}n i_ cc1

foi preparado para a sililação. Nas condiçôes de redç<1o

30 descrita, o grupo silil preferencialmente reagiu com o b'-

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5

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hidroxil livre de 3'-0-fosforamidato para formar 7, A

reação foi mantida até que o 3'-0-fosforamidato já não era

detectável por UPLC/MS.

OPh I

Cl-P=O I

Cl

+

j

I

N

~) N

f

(1-diastereoisOmeros)

3'-0-fosforoamidaLo-~'-0-LHDMS

(2-diaslereois6mecos)

(i

Depois de trabalhar até a reação de sililaç5o, o

produto desejado é submetido a cromatografia em silica qel

10 e é eluido com um gradiente de metanol em diclororncLdno (1-

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Gü/131

4%). O 5'-monofosforamidato desejado 4 e1ui mais tarde.

Método ele Preparação

Exemplo 1.

metiluridina (3)

Preparação de 2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-

5 Em um frasco de 1 O L, foi adicionado 3' , 5' -0-

dibenozil-2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-metil-N1 benzoilcitidina

(500 g,

indicou

O, 8'74 mol)

foi

uma

e ácido acético

sob refluxo

completa (Rf

aquoso 70'5 (7,:) L) l\

l0°C) por 20 h. O TLC

0,6 em metanol 5 em

10 diclorometano (DCM)). A mistura foi resfriada â

ambiente e diluida com (2 L). por 2 h, o

resultante foi coJ.etado por fil

foi 1 vado com ) e seco na atmos

ambiente h para 360 C) ( 8 8 ) . Este

15 intermediário diben luridina usado

adicionando-o todo à arnónJ rnetanólica

na hora ,4 L, ca 2 a O o C. Esta t

foi mantida por 3 h em deixando aquecer a 15°

por 24 h. O TLC indicou urna o (R f O, 4 em

20 metanol 10% em DCM) . A mistur:·a foi filtrada através de um

leito Celite e concentrada sob pressão reduzida para gerar

o produto bruto ( 216 g) . O produ to bruto foi agitado com

acetato de et i la ( 3/.5 m !, ) por 3 h à l:empera t ura ambiente. O

sólido rcsul tante to-i coletado por· f i I L r· a o c; lavado com

2 5 a c e ta to de e ti 1 a ( 2 1 6 mL ) . O s 6 1 ido f o i se c o sob v á cu o 21

temperatura ambiente por 4h para produz ir 160 g ('18 Yõ) do

produto desejado em 98,7% de pureza por HPLC. 11-!-RMN (DMSO­

d6) C5 11,44 (br s, 1H, NH), 7,95 (d, 1H, C-6H), 5,97 (d, 1H,

C -1 ' H ) , 5 , 6 4 ( d, 1 H, C- 5 H) , 3 , 8 4 - 3 , 7 7 ( m, 3 I-!, C- E) ' -- !-1 21 , C-

30 3'H. C-4'H), 3,63-3,60 (m, 1H, C5'-Hb), 1,23 (d, 31!, C-/.'-

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Gl/134

CI-h). ES-MS M-1 259.

Exemplo 2. Preparação de éster isopropílico de ácido

(S)-2-{ [(1R,4R,5R)-5-(2,4-Dioxo-3,4-dihidro-2H-pirimidin-1-

yl)-4-(R)-fluor-3-hidroxi-4-metil-tetraidro-furan-2-

5 ilmetoxi]-fenoxi-fosforilamino}-propiônico (4).

Sinônimo: rnisl:ura diastereoisornérica de 5'-0-

(Isopropil-L-alanato, fenil fosforamidil)-2'-desóxi-2'

fluor-2'-C-metil-uridina

Um frasco de 3 pescoços de 5 L foi com um

10 tador mecânico, banho de gelo em salmoura, termômetro

20

interno, urna atmosfera de ni

com hidrocloreto de

i lico (82,0 g, 0,490 mole)

( 0, 80 L) . sso estava sob

(8 ,O g, O,llO 1. s)

io.

és ter-

O frasco foi

de an

dic.Lorometano anidro

diclorofosfato

onado em um

u terna enLre 5 a 50 uma

sol de N-me t z (NMI, 250 g, f 0'7 mol

dic.Lorometano ( 50 rnl,) Co .i ionada por um oc:lo de

meia hora. A so.Lu foi deixada a ta por 1 h nesta faixa

de temperatura. 2'-desóxi-2' fluor-2'-C-met 1-uridina (3,

80, O g, O, 30'7 moles) foi adicionado a 0°C em urna porção e,

em seguida r o frasco de reaçã.o foi deixado aquecer

lentamente em banho de salmoura. Em 1 h, o temperatura

inLerna era de até -/.°C. O T!,C: (meLarwl S'!i em DCM) em 1 h

25 mostrou que mais de :)0% dos nucleosí deos Co i consurn i do. O

bonho foi removido e o frasco de reação atlnqiu d

Lemperaturo ambiente durante h mais. O TLC após J h c em

5 h Lotais mostrou que 95% dos nucJeosideos de partido

foram consumidos. A mistura reacional foi extir1la pela

30 adição de rnetanol (100 rnL) e agitação da reação por ~

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6//134

minutos.

A mistura reacional foi lavada com HCl 1 N ( 2 X 5 00

mL), seguido por solução saturada de bicarbonato de sódio

( 2 X 5 0 0 mL ) A camada orgânica separada foi seca sobre

5 s u l fato c! E c só c! i o a n i d r o ( ~J O q ) e f i l t r a da . A s o 1 u ç ã o f o j

evaporada sob pressão reduzida e então em alto vácuo él

secura para gerar o produto bruto corno um óleo viscoso (170

g). As RNMs do produto bruto (31 P e

RMN indicou cerca de 1 da

foram tornadas. O 31 P­

do ósforo total foi

10 devido à presença do is6rncro 3' 5.

1

Para o to bruto foi adicionado ridina anidra

(1700 rnL) o solvente foi

então em alto vf:l.cuo, a f

mistura bruta através de

redissolvido rid

adicionado lo

f o q f 6 O rnM) . A

ambiente. O proqresso da rca

sob pressão reduzida

de redu 7. i o

O óleo re

da

tan te"

00 rnJ)

dirneti

agitada él

em

1 em excesso

ura

monitorado por UPLC

3 horas, reza 3' 5 j f:l. não ser detectada e a

20 reação foi extinta pela adição de metanol (50 mL)

/5

A reação foi evaporada sob pressão reduzida a um óleo.

O resíduo foi dissolvido em acetato de eU 1 a ( 1, 5 L) e

lavado com I !C 1 J N ( 2X 5 00 mL) , scqu ido por solução :c; aturada

de bicarbonato de sódio (2 X 500 mL). J\. camada orq2mi ca foi

seca sobre sulfato de sódio anidro (50 g), filtrada e

evaporada sob pn;~;são reduzida para gera r o produ l.o bruto

como um óleo amarelo pálido.

O óleo bruto foL diluido com o mesmo volume de

dlclorometano e carregado em um cartucho de 2,5 kg de

30 sílica gel em um módulo de compressão radial a 100 psi de

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pressão de ar. Usando uma bomba de gradiente a 60 psi e uma

vazão de 4 00 mL/min, o cartucho foi lavado com cloreto de

metileno (4L), seguido por um gradiente de l-11% de rnetanol

em cloreto de me ti leno ( 4 8 L) Maior parte das impurezas

rnaioces (di-(isopropilalaniJ) Los tato, 3' ,~'-bis

fosforarnida to ( 6) , aduto de 3' -5' --tos foram ida to TBDMS ( 7) )

foi eluída com gradiente de 3%. O produto desejado foi

eluído entre 3 e 4% de metanol. As contendo o

foram classificadas em dois lotes. A r a

10 continha quantidades pequenas de zas s s e o

último o to puro. o unto de

in h a pequena:> quan idad(~S zas ares

za super iorccc:>) como o 3 I f 5'-bi tosforamidato o

di-alanilfenil fosfato e lmentc o diastercoisômero

15 uma coluna o. (l\

lativa, superior versus in erior se refere

e1 uição em cromat de s i de a se norma , em

que o sôrnero prime ro isôrncro

. ) . () unto de s teve uma

20 quantidade s ficaLiva de zas, apenas o Rr restante

e principalmente os diasterereomers Sr. O mesmo foi depois

recombinado duas vezes com as frações de colunas. o

solvente Foi evaporado sob press~o reduzida e a espuma

branca resultante [oi ai.ndél mais seca (0, 20 rnrnl!g) por 1 h

25 para gerar 42 g do lote impuro (isômero :>uperior versus

inferior 4:1 com base ern nP-l"<.MN) fê 38 q de lote puro

(isômero superior versus inferior 1:3) O loLc impuro toi

n'~colocado na coluna de forma semelhante para gera r J, f3 q

de 97% de isômero pur:o :>uperlor (fração desprezada:>) c,~ 36 q

30 do produto puro em urna razão de 4:1. Os dois principa i .c:;

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lotes foram dissolvidos em DCM, combinados, evaporados sob

pressão reduzida e secos (50 °C, O, 2 mmHg, 21 h) para obter

74 g ( 45 f 7%) do produto puro 4 com uma razão

diastereomérica de 48:51, como uma espuma branca, pf (ponto

5 de fusão) de cerca de 75-85°C.

o

15

20

A fim de produzir um sólido amorfo da mistura

diastereoméri ca, 7 4 g da espuma branca foram agitados corn

t-but 1 éter me iLico (750 mL), resultando em uma

e um residuo sólido de goma. agitando, os

( 7 o mL) foram adicionados lc:ntament:e e a

foi mecanicamente

maioria da goma

tada por 1 hora até que a

ida em um só ldo branco. O

sól:Lc:lo r a com urna a lama sul

ltrada. o ido avado com X o rnL)

seco sob vá (50 o f 7.4 ge um

branco, amorfo (61 g) com uma faixa de de cerca

e FZMN conformados com a estrutura H

mostraram uma pureza de 99,8% com uma razão diastereoméri

de 46:54 (também con rmado po ·11 P RMN).

Método all:ernal:ivo para fazer mLstura sólida de 4.

Depois da cromat:ografia, o rcsiduo foi coevaporado duas

vezes com dicloromctano ( 5 rnl,/q) e seco por 21 horas a 35-

100C em 35-45 mTorr. O residuu de espuma foi peneirado

através de urna Lelc1 de 250 microns e adicionalmente seco

7.5 nas mesmas condiç6es aLé que o diclorometano residual ficou

abaixo de 400 ppm corno medido pelo headspace GC. O pó

amorfo branco para e~3branquiçado resultante tem uma faixa

de temperatura de transição vitrea de 53,7-63,5°C.

Caracterização da mistura de isómeros (4) '!l-NMI<

30 (CDC1 3 ) i5 10,05 (br s, 1!-!, NH, S,), 10,00 (br s, J H, Nll,

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Rp), 7,49 (d, 11-l, C6-H, Sr), 7,36 (m, 5H, C6-H, Rp, aromat1c

), 7,23-7,14 (m, 61-l, Rr/Sr, aromatic), 6,18 (br d, 2H, C1'-

H, Rp/Sr), 5, 63 (d, ll-I, C5-l-I, Sp), 5,58 (d, 1!1, C5-l-I, Rr),

5,01 (m, 2!-I, CH-(CH 3 );>, Rp/Sr), 4,46-4,33 (m, BH, C-5'-H2 ,

5 ala-NI-1, C3' -OH, Rp/ Sp), 1, 1/ (rn, 2 H, ala-CH-CII 1 , l~p/ Sp),

4,01-3,85 (m, 4!-I, C3'-l-l, C4'-I-I, Rp/Sp), 1,39-1,22 (m, 12H,

(CDCJ,) o 3, 60 (Rp), 3, 20 de Sp em relação ao

Lrifenilfosfato em 1/,80 ppm. ES-MS M+l 3 O, 2 . Aná l s c-e

10 elementar: calculada (incluindo O, 2 9 de água como

encontrado por anál de Karl sher) C, 19,75; H, 5, 4;

N, 7,90, F, 3,58, , 84, Pound C, 49,SO; H, 5,44; N,

7,85; F, 3,6/; , 6, os.

D SCUSScJO sobre separa de sômeros

o à qu da de

de dois diastereois6mero , que são des nados como

. A atribui o feita com

na anál se de raios-X de cristal único de 4. l\mbos os

4 e 4 geraram cristalino.

20 Os procedirnen Los para a cristalização são de ser i tos

abaixo.

Exemplo 3. Cristalização do is6mero Rp-4. A fraç5o de

crornatografia contendo a primeira eJuição, isôrnc n) l~p-4

25 menos polar (3,8 q, 97% de pureza) foi dissolvidc:J em

isopropanol (36 g) e diluída com até heptanos até turvaç~1o

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GG/l3!J

(72 g). A soJuçé}o foi semeada e agitada é} Lcrnpcralura

arriliiente por S h. O sólido resultante [oi coletado por

filtração a vácuo, lavado com heptanos (2x?O rnL) c seco

(50°C, O, 2 mm, 24 h) para gerar 2, 3 g de aqulhas brancas

5 muito pequenas de pf 136, 2-13"/, 8 °C. A pureza por IIPLC do

material resultante foi encontrada como sendo de 99,02%.

Rr-4: 1H-NMR i5 9,10 (br s, lll, Nll), 7,36 (rn,

2H, o-aromático), 7, 26-7,16 (m, 4 H, C6-H, m tico),

6,16 (br lH, C1' -H), 5, 58 (d, lH, C5-H), 5, O (s

10 1H, CH-(CH 3 ) ), !J,52 !J,47 (rn, 2H, C-b'-1[:,), 4, O (d, 1H,

1

20

/5

C3'-l-l), 4,0 -3,76 4H, ala-NH, C3'-011, !)'-H,

), 7 ,20 (rn, 12!-1,

Exemplo 4. Prepa

Método 1:

ta da

os C!-13) .

l zação

direta a

hidrocloreto de para urna so

alanina i

seca, duas ve

ico (10, 5 g, 6 , Srnrnol,

com 50 mL de

foi ad i.onado

de bruto 4:

de

camcnte

em

fosfato d:iclorometano (100 mL)

(7, b mL, 5O rnrno l) à tura ambiente. l\ mistura

resfriada a

de NMI (30,5

10°C c, em seguida, foi adicionada urna solução

rnL, 38 4, 3rnrnol) em 30 mL de diclorometano

durante um período de 30 min. Após o LérrnLno da adição, a

mistur·a foi agit_ada enLrc -10 e -15°C c por lh. Para a

mistura dClll\d foi adicionado 2'-desóxi-2'-[luor-2'-C-

rnct:iluridina

foi agitada

( 3) ( l O q, 3l3 , !J mmo I ) em

abaixo de -l0°C por

lentamente deixada aquecer a 20°C

um

3h

(6h)

lote

e,

1\

e a mistura

em seguida,

mistura foi

agitada a essa Lemperatura durante a noite (lSh) c depois

extinta com 10 mL de metanol. O soJvcnte foi evaporado c o

30 resíduo foi redissolvido em AcOEt (200 mL). 1\ carnadé-l de

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AcOEt foi lavada com água (100 mL), HCl lN (3x'/':.) mL),

solução aquosa de NaHC0 3 2% (5O mL) e salmoura (5O mL) !\

camada orgânica foi seca sobre fi 1 trada e

concentrada. O residuo foi seco sob alto vácuo por 2h para

5 gerar espuma branca ( /.2 g) .

10

1

A espJma acima foi dissolvida em 33 mL de DCM e, em

seguida, foram adicionados 65 mL de IPE (éter isopropilico)

para gerar urna saturada. A foi filtrada

através de uma pequena almofada de celite e o rado foi

com sementes de por 72h à temperatura ambiente

nota que o resfriamento da suspensâo a 0°C

tornou eoso o produto bruto) . () ido bra íoi

ltrado, lavado com (20 mL) e seco para gerar 4, 8

mistura 85: respect vamente, como

determinado por HMN) de um branco. O acima foi

suspenso em 23 mL de DCM refluido por 3h. A

mistura foi resfriada à temperatura ambiente por

15h. O sólido branco ltrado, lavado com 4,5 mL de DCM

frio e seco sob alto vácuo a 4 5o C para gera r ~;p-4 puro, de

20 pf 93,9-104,7°C, pureza por HPLC de 99,74% (3,11g, 15,2% do

nucleosideo de uridina) .

25

Sp-4 1H-NMR (CDCh) 6 8, 63 (br s, lll, NH), 7,!) 7 (d,

lH, C6-H), 7,30 (m, /.II, o-arom,~tico ), 7,/6-7,18 (m, 3!!,

m,p-aromáti co), 6, lcl (br d, l 11, Cl '-H), ~ , , I O ( d , 1 li , C :1 -

H), 5, 02 (sept, Cf-1-- (CJI,) :) , IJ,':.)J (m, 2H, C-5'-H;:), 4,11 (d,

lll, C3'-I-l), 3,97 (rn, 3H, C3'-0H, CIJ'-ll, ala-CH-CH 3 ), :l,//

(br s, li-!, ala-NI-l), 1,39 (d, 3H,C2'-C!-I 3 ), l,:n (d, 3!-!, ala­

CH3), 1, 24 (d, 6H, CH- (Clh) 2l.

Método 2: oleo~; L da de do bruto 4: uma solução agi La da

3 O de hidrocloreto de és ter de 1-alan i na i sopropilico ( 2 O, 6 g,

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5

o

flR/134

123rmnol, azeotropicamente sec, duas vezes, com 75 rnl, de

tolueno de

adicionado

cada vez) em diclorometano

fenildicloroEosfato ( 14, 9 rnL,

( 2 O O rnL)

1 O Omrnol)

( () i

em

temperatura ambiente. A mistura

seguida, foi adicionada urna

foi resfriada a -l0°C e,

solução de NMJ ( 6J , 3

em

mL,

769rmnol) em 60 rn.L de diclorornetano durante um período de 30

min. Após o término da adição, a mistura foi agitada entre

1 O o C e 15 o C por 1h. Para a mi st:ura acima f oi adicionado

2'-desóxi-2' fluor-2'-C-metiluridina (3) (2 76,9 rmnol)

O o C por 3h

20°C (6h).

em um lote e a mistura foi agitada abaixo de

e em lentarnen te: deixada aquecer

m.i stura foi sa temperatura durante

( 1Sh) em extint.a com 10 metano] . O

solvente foi o :í duo foi rc::di solvido

AcOEt (400 ) . A camada AcOEt l com

( 2 O Oml) , HC 1 lN (3x100 rnL), aquosa NaHC0 3

rnL) e salmoura (50 mL) l~ ma da

(100

sobre

siduo foi seco sob al Na 2 SO~, f i l r a da e concentrada. O

vácuo por 2h para gerar espuma branca ( 4 3 q) A espuma

20 acima foi dissolvida em tl6 mL de AcOEt em dois frascos de

fundo de 2 pescoços equipado com um agitador mecânico.

Enquanto agitando, 100 mL de heptano foram adicionados

lentamente e a suspensão foi agitada por lh. A camada

superioc foi decantada(' o resíduo to] novdrnc-::nLc aqitado

25 com 50 rnL, dt~ soluções de 1\cCf<t./hepl:ano 2: J por 1 O rnLn c

depois decanl.ada. O rcsjduo foi seco sob all:o vácuo para

gerar espuma branca (31q)

A espuma acima foi dissolvida em 1!6 mL de UCM c, em

seguida, foram adicionados 95 mL de IPE para gerar uma

3 O solução saturada. A solução foi filtrada a través de-; urnd

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pequena almofada de celite e o filtrado foi agitado com

sementes de Sp-4 por 72h à temperatura ambiente. O sólido

branco foi filtrado, ]_avado com IPE (30mJ) e seco para

qerar mistura de Sp-4: l\p-4 85: 15,

5 respec ti vamen L e, corno dc';tcrmi nado por- 31 P P.MN) de pó branco.

10

20

O sólido acima foi suspc:n~30 em :36 rnL de DCM e, em seguida,

refluido por 3h. A misLura foi resfriada à temperatura

ambiente e agitada por 15h. O sólido branco foi filtrado,

lavado com 7, 5 mL de DCM frio e seco sob alto vá cu o a 4 5o C

para gerar > 99% de

de ur idina) .

Método 3: carqa

bruto 4 to ido

diastereoisómeros

coluna

2'-C-met luridina (3)

DCM 1 O g de lica

sol vente foi

4 puro, (4,78g, 11,6% do nucleosídeo

dc s c a de bruto 4: I () g do

da mesma manei que mis

ante da tapa de cromatogra de

de g de -?'

o bruLo foi dissolvido em o mL

foram adicionado à o

para gerar lama seca. l\ lama

filtrada. A s.ilica geJ foi então lavada com 10 mL

adicionais de AcOEt I hexano 50%. A sílica gel foi lavada

com MeOH /DCM 15% (100 mL) e colhida separadamente. O

solvente foi evaporado e sc~co sob alto vácuo para qcrar 4, O

g de resíduo (de espuma) O resíduo foi di ssc l v 1 do em DCM

?5 (6ml) e, em seguida, foi adicionado - 9ml de IPE para fazer

30

urna solução sa Lu r·ada. l\ mistura cnt5o agitadd

suavemente durante d noite com sernenl.eé-3 de Sp-4

temperatura arnbjcntc. O sólido branco foi filtrado e Javc~c:lo

com IPE (5 rnl) para gerar 1,28 g de produto. 31 P I<.MN rcvcêlou

que o produto acirnd contém mistura

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70/134

respectivamente. Este foi recristalizado de 2 O mL de DCM

para obter O, 75 g de > 99% de Sp-4 puro (cerca de 12% do

nuc1eosídeo de uridina) . Esta preparação de Sp-4 não exige

a etapa de silllação tal como feito para o mistura, de modo

5 que o procedimento in LEc i ro de reação ó mostrado acima.

10

15

20

Aspectos das formas poJJmórficas e cristalina única de Sp-4

são apresentados abaixo.

Método 4: 40,0 g da mistura 1:1 de 4 foram dissolvidos

em 90 mL de diclorometano. Dii léter (70 mL) foi

adicionado à

(A

com a pureza do

puro (> 99

barra de

o de

acima para gerar uma

Lempc::ratura

rvodo

saturada.

variar de acordo

semeada com

uma

Oh (a

filtrado, lavado com 40 mL da mistura te.c I

branco ( 6, 6 d:i clorometano ( 1: 1) seco para gera.c sóJ

g,

em

89,35 de

83 mL. de

4 puro HMN) . Este sólido foi

diclorometano e refluxado por 3h. A

suspenso

foi resfriada à ambiente e agitada durante a

noite. O sólido foi filtrado e lavado com lOml de DCM frio.

O sólido Eoi seco sob vácuo para gerar Sp-4 (13, 1 g, 99, 48'~

puro por llrLC). 11q deste sólido foram redissuLvidas em 330

mL de DCM em condições quentes. A :>oluçé}o !oi rcsCriada à

25 temperatura ambiente e montida a es La tempera tu r a du ran L c a

noite. O produto cristalino foi filtrado c seco para gerar

10,5 g de Sp-4 (99,74% por HPLC).

30

Os compostos Sp-4 e Rp-4 podem, alterna L i vdrnec;n L c, 5C r

preparados de acordo com a nona ou décima moda i i dac:k, pc I t1

reação de nucleosídeos (protegida ou não) 3 com um

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5

o

15

/lO

71/134

isopropil-alanil-fosforamidato (mistura de C e

C'), como mostrado na seguinte o

equação.

(N!I c +C'

O N~O IIO~_:c

c ou

C'

3

C' f c ou

P.D. Howes et al. Nucleosides, Nucleotides & Nuc.leic

Ac:Jds 2003, Vol. 22, Nos. 5 8, pp. 6()7 689 ("Howes")

2' e 5' fosforamidatos obtido por uma com

cloreto de t-buti io. Lâ, Howes revela que um

nucleosideo 3'-desóxi-citidina é com met 1 ster de

ácido (S) [cJoro-fenóxi-fosforilamino] na

presença de 1 f 2 equivalentes de de t-but

.Lo, f os l sobre

ocorreu, mas com que um adiciona]

fosfori sc;leLLva de L·-bu t: 1

po:si 'ocorreu. l::s La di deve ser conLrastada com

a que está no 1.

Exemplo 5-1 . Preparação de éster isopropílico de

ácido (S)-2-[(4-nitro-fenóxi)-fenóxi-fosforilarnino]

!'h OI L Lt,N. DCvL-7X "C ________ .,..

l\ uma sol uçií.o de 4-nitrofenil fosforodicloridaLo

12, Bg, 50 mmol) em diclorometano (100 mL) foi adicionada

uma solução de fenol e trietilamina (7,7 mL, 55 mmol) em

diclorometano (100 mL) a -78°C durante um perído de /.Ornin.

25 A mistura foi agi.L:ada a esta temperatur-a por 30 min. e, c;rn

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·; 2 I 131

seguida, transferida para outro frasco de fundo redondo

contendo hidroclorcto de ésler de L-alanina isopropilico

(8,38g, 50mmol) em diclorometano (100 mL) a 0°C. À mistura

foi adicionada a segunda porção de tr i e ti lamina ( 1 !J, 6 mL,

5 105 mmoJ) durante um periodo de 15min. A mistura foi

agitada a 0°C por 1h e, em seguida, o solvente foi

evaporado. O residuo foi triturado com acetato de etilél

(150 mL) e o sólido branco foj filtrado parél fora. O

fi trado foi concentrado sob pressão reduzida para gerar

10 óleo amare o ido. O composto bruto f' o

usando de acetato de etila/hexanos 0/20 para

ge o (l7g, 83 de rendimento) como uma mistura

dE; dia sôrneros zão de cerca de 1: NMR (162

MHz, DMSO-d6): o 0,3 , 0,47; 1H NMR (400 MHz, DMSO-d6): o

5 8,31 8,?7 (rn, 2H), . I ' , 7(m, !JH), 7, 7 7,19(rn, 3H),

6,70-6,63(rn, lH), 4' 85 4' /8 (rn, 1H), 3' 97 , 8 6 (rn, lH), 1' 1

. 19 (rn, 3H), 1.11 1.09 (rn, 6H); MS (ESI) 401 (M-1) ' .

31p NMR (162 MHz, CDCl3) : o -2,05, -2,10; lH NMR (400 MHz,

CDCl3) : o 8,/.2 (d, ~J 9 I 2H7.' ?H)' 7' !J 1 '/' 3 (rn, 411)' 7,26-

20 7,18(rn, 3H), 5,05 4, 96 (m, H)' 4' 14 4,05(m, lH), 3, 93-

3, 88 (rn, 1H), 1' 38 (d, J - 6, 8Hz, 3H), 1,22 (dd, J -- 6,2 &

3 , O H z , 6 H ) ; MS (E SI ) m/ z 4 O 7 ( M- 1 ) + .

Exemplo 5-2. Preparação de Sp-4/Rp-4.

3 1BuMgCl, TI-IF ------~

( ·~ 1 : l) RT, 48h - 3

25 A urna solução agitada de 1- ( (2R, 31<., 41\, 51\) -3-Fluor-1-

hidróxi-5-hidróxirnctil-3-rnetil-tetraidro-furan-2-il)-JH-

pirimidina-2, 4-diona (130mg, O, 5mmol) ern THF seco ( 1, SrnL)

foi adicionada uma solução 1 M de tercloreto de t-bu L i I

magnésio ( 1, OSrnL, 1,05mrnol, 2,1 equiv)) a temperaturCJ

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13/131!

ambiente durante um período de 5min. Após 30 min, uma

solução de éster isopropílico de ácido (S)-2-[ (4-nitro-

fenóxi)-fenóxi-fosforilamino] propiônico (mistura de

isômeros 1:1, 408mg, 1mmol) em THF' (1,5mL) foi adicionada

5 gota a gota durante um per'iodo de ~min. !\ mistura foi

deixada agitar a temperatura ambiente por 48h e, em

10

1

20

seguida, extinta com NH~Cl aquoso saturado (20mL). A

mistura foi dividida entre acetato de eti.la (SOmL) e água

(20mL). O extraLo co combinado foi seco sobre sul aLo

de sódio anidro, il trado e concentrado sob pressão

r:·eduzida para gerar um resíduo amare l:ido.

ent

A

de cromatografia de una do re iduo u ando

MeOH/diclorometano O gerou um sólido espumoso bran

4'/ r.c:;ndimcnto, mistura de Sp-4/Rp-4 em cerca

r a , o , o)

Exemplo 6. e isolamento não cromatográfico

de éster isopropílico de ácido (S)-2 [(S)-(4-nitro-fenóxi)

fenóxi-fosforilamino] propiônico

IICI

HidrocJoreLo de éster de L-alanina isopropilico (:no

g, 1,97 mol) foi pré-seco por coevaporação com tolueno (2 x

400 mL) sob prcss2.l.o rc..c;cJu~dda c, ern seguida, seco em um

Corno a vácuo (:)0°C, 0,/. mrnl!g, 17 h). A urna suLução agitada

de 4-nitrofeni] fosforodicloridato (500, O g, 1, 953 mol) em

2 5 di c] orometano arüdro ( 3, O L) f oi a cU cionada urna sol uçi:í o ele

fcnol (183, 8 g, 1, 9:)3 mol) c trietJ lamina (JOU rnl,, /., 15

mol) em diclorometano (900

interna durante um período

agitada nesta temperatura

mL)

de

por

a

3

30

-60°C de: temperatura

horas. A rnisLura f () i

min adicionais c, em

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}!J/131]

seguida, deixada aquecer até -soe durante /., 5 hora~;. The

éster de aminoácido pré-seco foi adicionado a -5~0°C sob

uma atmosfera de nitrogênio durante 10 mins. O resíduo de

sal de aminoóstcr no frasco de adição foi transferido para

5 a mistura reacional via rinsagem com dicloromeLano (2 x 100

mL). A mistura foi agitada a 0°C por 40 mins e uma segunda

porção de trietilamina (571 mL, 4,10 mol) foi adicionada

durante um de 40 mins a 0°C. A mistura foi da

a o~ 1 O o C por 3 h e então o sólido branco ( hidrocloreto de

10 trietilamina) foi fi Lrado e rinsando com d.i loromeLano

15

20

x 300 mL). O filtrado concentrado sob pn;ssão reduzida

o

L)

si.duo

O sal do

td turado com metil t-bu

do assim formado foi

(MTBE, 4

ltrado

rinsado com MTBE (3 x 1 O mL). o ltrado

de

concentrado

1 urn.Lno s o sob u .Lda pa

O residuo com hexanos X 4 O rnL)

para remover MTBE n;sidual ainda sob vácuo

40°C por 2 horas. O residuo s foi misturado com éter

(lPE, 1,1 L) e agitado 5 °C ern um banho de

gelo-água. Pequenas quantidades de sementes de crista] elo

Sp-isórnero desejado do produto foram adicionadas à solução e

a mistura foi agitada a 5°C por 22 h para formar urn meio de

l drrtiJ e~;pessa. l<sLéJ foj deixada agitar em um refrigerador

(-l0°C) por 44 h. O produt.o precipiLddo foj coletado via

25 filtração e rinsado com solventes misturados pré-resfriados

de I P E e h ex anos ( 1 : 1 , 3 x 1 9 O mL ) . O só] ido foi seco

sobre vácuo (0, 5 mm Hg) a temperatura ambiente até que um

peso constante foi obtj_do para gerar /.27, 23 g (rendirnc:nLo:

28,5%) como um sólido em pó branco. A razào dos dois

3 O diastereoisômeros Sr: Rr foi 9, 65 I 1 com base em 31 P RMN ( :l 6/

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Ml-lz, DMSO-d6,

rescritalizado por

I SI 1 3 !l

-0,31

dissolução

-o, 4 7) .

em IPE

o

( 84 o

produto foi

mL) enquanto

aquecendo em um banho de 60°C. A solução acima foi agitada

a temperatura ambiente por1 h e, em seguida, urna pequena

S quantidade de sernenLes de cristal de Sp is6me~o foi

adicionada. Sólido em pó branco foi formado dentro de 2

horas e o frasco foi armazenado em um refrigera dor ( -1 O o C)

por 16 horas. Um sólido cristalino fino e branco obtido

foi filtrado, lavado com PE (3x 50 mL) :resfriado e

10 seco sobre vácuo (ambiente, 0,5 mm para um peso

constante para ge um sólido Leve branco ( lTl, 7 q, 22 de

r,endimento oba] ou 44 de rendimento com ba

rendimento t ri do i 6mero

diastereoisomérica de 48/ com base em EMN.

RMN (162 MHz, DMSO-d6) O, l; RMN (400 MHz,

DMSO-d6): o 8,30 8,27 (m, 2H), 7,49(d, J=8,8Il7., 2H), 7,41

7,37(m, 2H), 7,23 ,19 (m, 31-l), 6,66 ,6, lO,OHz,

1H), 4,86-4,78 (m, ]11), 3,97-3,86 (rn, 1H), 1,19 (d,

J=7,2Hz, 31!), 1,10(d, J=6,!JI!7., 6H);

20 31P RMN (162 MHz, CDC1 3 ): i5 -2, 05; 62 MIIL., DMSO-d6):

o -0,31; 1 H RMN (400 MRz, CDC1 3 ): i5 8,22 (d, 9,2H;;,, 2H),

7,41-7,33(m, 4H), 7,26-7,18(m, 3H), 5,05-4,96(m, 1H), 4,14-

4,05(m, 111), 3,93-3,tl8(rn, lll), 1,3tl(d, ,J=6,t3J-l:;;:, 3l-l), 1,/./.

(dd, J 6, 2 & 3, 01-!7., 61-l); 1 H I~MN (400 Ml-lz, DMSü-d6): i5 8, 30-

2 5 8 , /. 7 ( m, 2 H) , 7 , 4 9 ( d, ,J c c 8 , t3 I I z, /.H) , 7 , 4 1- '7 , 3 7 ( rn, 2 H) ,

'/,23-7,19 (m, 3H), 6,66 (dd, J=cl3,6, 10,01-lz, lH), 1],86-4,78

(m, 1H), 3,97-3,86 (m, 1!-l), 1,19 (d, J=7,2Hz, 3H), 1,10(d,

,J=6, 4Hz, 6H).

MS (ESI) m/z 1]()7 (M-1) '.

30 A estequiometria de 8 (Sp-is6mero) foi confirmada por

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I C I 1 3 !J

cristalografia de raios-X de cristal único, ver detalhc~3

fornecidos abaixo.

Exemplo 7. Separação de mistura distereoisomêrica de

éster isopropílico de ácido (S)-2-[(4-nitro-fenóxi)-fenóxi-

5 fosforilamino] propiônico por SFC

10

Uma amostra de misLura de diasLc;reoisômcros (4,8 g)

enriquecida com o Rr-lsômero foi submetida a SFC usando uma

coluna ChiralPak AO-H (2xl5 em) e cluída com isopropanol

35 em dióxido de carbono a 00 bar. Um ca de

de 4 mL de amostra a uma concent

de metanol foi usado. O isômero- Rr de éster is lico de

ácido [ (S) -2 [(I<) (4-nitro-fenóxi) fenóxi fosforilamino]

co]

corridas rnú

i l:Lco

fosforL lamino]

elu]do i.meiro. As

s cam combinadas

q do

I (S) /. [(R) (ll-n

ônico] como um

apropriadas

concentradas

fenóxi

viscoso amare

luminoso e 1, 9 g do Sp-isômero de és ter i ico de

é c ido (S) -2 [ (S)- (4-n! ro-fenóxi) fenóxi-fosforilamino]

2 O propiônico] como um sólido branco. Os dados analíticos do

Rr-isômero são semelhantes ao produto isolado pelo método de

cristalização acima.

Dados analíticos para éster isopropílico de ácido (S)-

2-[(R)-(4-nitro-fenóxi)-fenóxi-fosforilamino] propiônico

25 (8, Rp-!sômcro): llp 1\MN (162 MH7., DMSO-db): o -0f47; 1 1-l 1-\MN

(400 Mllz, DMSO-d6): o 8f30-8,27 (mf 21-l) f /,t16-7f38 (m,

4!!) f 7,2'7-7f20 (m, 3!-l) f 6f 68 (dd, J=13f8f 1 o f 2!1;;: f l!-1) f

4,86-4,77 (m, lH) f 3,97-3,86 (m, lH) , 1,20 (df J~'/,2!!/.f

31-l) f lflO(dd, J=o6, 2 f 2, 2Hz, 6H); MS (ESI) m/z 4 () -; (M-1) I.

30 Exemplo 8-1. Preparação de racêmico de és ter

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n /l3t1

...

isopropílico de ácido 2-[(4-cloro-fenóxi}-fenóxi-

fosforilamino] propiônico (±}

l'hOII, Et3 N, DCM, -78 °C ---~--~~

y c () (---() . 11 ·----

nN--1,'-()- \\ .->-CI 0 li Ol'h f/

A uma solução agitada de 4-cloro-feni]

5 fosforodicloridato (2, 45g, 10, O m.mol) em diclorometano (20

mL) foi adicionada uma solução de fenol (0,94 g, O m.mol) e

trietilamina (1,56 mL, 11 mmol) em diclorometano (20mL) a

7 8 o C durante um de 20 min. A mistura foi da

nesta temperatura por Omin a, em s transferida para

10 um outro frasco redondo contendo Hidrocloreto de éster de

L-alanina soprop i co ( 1 7 g, O mmol) em dicloromc;tano

Para a mistura foi adicionado o

lote de triet lamina (2, 92 rnL, 21 m.mol) durante um

da 1 gitada a 0°C por h

o solven rol O residuo foi t turado com

aceta t:o de a OmL) c o sól do branco r a do

fora. O filtrado concentrado sob p ssão redu ida pa

gerar óleo amarelo lido. o composto bruto foi

cromatografado usando 10-20% de gradiente de acetato de

20 etila/hexanos para gerar produto (2,0 g, 50% de rendimento)

como uma mistura de diastereoisômeros em cerca de 1: 1 de

razão. 31 P RMN (162 MHz, CDC1 3 }: ó -1, SU, -l, 6/.; 1 H RMN (400

MHz, CDCl3} : ó '1,06-"/,~)1 (m, tlll) f 7,15-7,28 ( rn I /.H) , '1129-

7 1 47(rn, 2H), !J,0-4,l0(rn, 11-!)' 3, 8/.-3, tl8 (m, 31!), l,lL)-1,36

25 (dd, 6f-l) ; 1,19-1,/.2 ( rn, 3H) MS (ESI) m/;,; 398 (M-l) ()

produto resultante foi purificado por extraç23o,

cristalização, ou cromatografia, como observado acima.

Exemplo 8-2. Preparação de (S)-Isopropil 2-

((2R,3R,4R,5R)-5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-

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78/13!)

4-fluor-3-hidróxi-4-metiltetraidrofuran-2

il)metóxi) (fenóxi)-fosforilamino)propanoato (4).

A uma solução agitada de l-((2R,3R,I!R,5F)-3-FJuor-4-

hidróxi-5-hidróximetj L-3-metil-tetraidro-furan-2-il)-lH-

5 pirimidina-2,1!-diona (3, /,6 g, 10 mmol) em TJH' seco (:)o

mL) foi adicionada urna solução 1, 7 M de tere loreto de t-

butil magnésio (12,4 rnL, 21 mrnol, 2,1 equiv)) a temperatura

ambiente durante um de 15 min. 30 min, uma

de racêmico de és ter isopropílico de ácido ( 2- [ ( 4-

10 cloro-fenóxi)-fenóxi-fosforilamino] propiônico ( 4 f 08g f

lOmmol) em THF ( 5mL) adicionada a durante um

de Omin. A mistura deixada a tar a

ambiente por 72h. Co-coran

autêntico mostrou cerca de 5 do

1 in h a rmado em compa com o nuc1 deo de part

Exemplo 9-1. de racêmico de és ter

de ácido 2 [(2-cloro-fenóxi)-fenóxi

fosforilamino] propiônico (±)

l'hOII, D 1N. DCM, -?X "C

I! CI

20 A uma solução agitada de 2-cloro-fenil

f os forodiclor ida to ( 9, 8 q, 4 O mmol) em diclorornetano ( 8 O

mL) foi adicionada urna solução de Cenol (3, 76 q, 40 mrnol) e

trietilarnina (6, 16 mL, 44 mrnol) em dicloromctano (t30 mL) d

-78 o c durante um período de 20 min. A mistura foi dg i toda

25 nesta temperatura por 30 m_Ln e, em seguida, trans ler ida

para um oul~ro frasco redondo contendo Hidrocl oreto de ósl (:r

de L-alanina _LsopropLLico ( 6, 7 g, 4 O mmol) em dicloromctarw

Para a mistura foi adicionada a segundil

porção de trietilamina ( 11, 6 mL, 84 mrnol) durante um

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'79/13t1

periodo de 15 min. A mistura foi agitada a Ü°C por 1h e, em

seguida, o solvente foi evaporado. O residuo foi triturado

com acetato de etila (100mL) e o sólido branco foi filtrado

para fora. O filtrado foi concentrado sob pressão reduzida

5 para gerar óleo amarelo pólido. O composto bruto foi

cromatogcafado usando 10-20% de gradiente de acetato de

10

5

etila/hexanos para gerar produto ( 11, 3g f 72 % de

rendimento) como uma mistura de dias tereoisômGros em cerca

de 1: 1 de razão. 31 P RMN (162 MHz, CDC1 3 ) : i5 8,

RMN (400 MHz,CDC1 3 ): i5 7,06-7,51 (rn, 8H), 5,02 , 94 (m, 1H),

4,10-4,16(m, 1ll), 3,3 -3,94(m, lH), 1,1tl ,35(m, 3H), , 38

l, 4 o (dd, ) ; MS (ESI) 398 (M-1) '. o

resultante f i c a do por ex r a cristal i

fia, como observado acima.

Exemplo 9-2. de (S)

((2R,3R,4R,SR)-5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirirnidin-1(2H)-il)

4-fluor-3-hidróxi-4-rnetiltetraidrofuran-2

fosforilarnino)propanoato.

ou

2

il)metóxi) (fenóxi)

l\ uma so 1 aqitada de 1 ((2R,3R,4P.,5R)-3 Fluor-4

20 hidróxi 5-hidróxJmetil 3-metil-tetraidro-furan-2- l) 1H­

picirnidina-2, 4-diona (3, 2, 6 g, 10 nunol) em THF seco (50

rnL) foi adicionada urna solução 1, 7 M de tercloreto de t­

butiJ rnaqnés i o (12, 4 rnL,, /.1 rnmol, 2,1 equi v)) a temperatura

ambiente durante um pcriodo de 15 min. /\pós 30 min, uma

25 solução de és ter isopropílico de ácido (2- [ (2-cloro-

fenóxi) -fenóxi-fosforilamino] propiônico ( racômico !l, Of3 q,

1 O rnmol) em THF ( 15mL) foi adicionada gota a gota duran L e

um periodo de 10min. A mistura foi deixada aqitar a

temperatura ambiente por 72h. Co-corante de TLC com o

lO produto autêntico mostrou cerca de 5 9õ do produto desej ad()

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R0/13!J

tinha formado em comparaç~o com o nucleosideo de partida.

Exemplo 10-1. Preparação de racêmico de éster

isopropílico de ácido 2-[(2,3,4,5,6-pentafluor-fenóxi)-

fenóxi-fosforilamino] propiônico (±) .

l'hOI!, Lt3N, Dl'M, -7X "(' _______ _. ____ ._ Y / I _ F

() ~--{ () 11

~N !1

'-0 ~ /; -1 O !I O --

6' 5

A uma o de fosforodicloridato de-;

uorfenila (6, O g, 20 mmol) em diclorometano (!JO mL)

foi adicionada uma de fenol e trietilamina (3,08

mL, 22 mmol) em diclorometano ( 4 O mL) a 7 8 o C durante um

10 de 20 min. A mistura nes temperatura

por 30 min e, em seguida, ransferida pa um outro

r:·edondo contendo hidrocloreto de és ter L-alanina

( , 3 g, 2 O mmo 1 ) em 00

Para a mistura adicionado o de

15 trietilamina (5, 8!J mL, 42 mmol) durante um

rnin. A mistura foi aq tada a Ü°C por h e, em o

solvente fol . O residuo foi triturado com acetato

de etila (GOmL) e o sólido branco foi filtrado para fora. O

filtrado foi concen L r a do sob pressão reduz ida par a gerar

/.0 óleo amarelo pálido como uma mistura de di astereoisômeros

ern cerca de 1:1 de ra/.ão. 31P RMN (162 MHz, CDC1 3 ): i5 -0, 49,

-o, 581 O produ Lo rc~>uJtanLe foi purificado por exLração,

cristalização, ou crornatografia, como observado acima.

Exemplo 10-2. Preparação de (S)-isopropil 2-

25 ((2R,3R,4R,SR)-5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-

4-fluor-3-hidróxi-4-metiltetraidrofuran-2

il)metóxi) (fenóxi)- fosforilamino)propanoato.

A urna soluç5o aq_itada de 1-((2R,3R,!JR,5R)-3-Fluor-4-

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81 I 13 !J

hidróxi-5-hidróximetil-3-metil-tetraidro-furan-2-il)-lli­

pirimidina-2, 4-diona (3, 2, 6g, 10mmol) em THF seco (50mL)

foi adicionada uma solução 1, 7 M de tercloreto de t-butil

magnésio (12, 4mL, 2lmmol, 2,1 equiv)) a temperatura

5 ambiente durante um período de 15min. Após 30 min, uma

solução de racêmico bruto de éster isopropílico de ácido

(2-[(2,3,4,5,6-pentafluor fenóxi)-fenóxi-fosforilamino]

propiônico (4, 08g, 10mmol) em THF' (lSmL) foi adicionada

gota a gota duran um de lOmin. A mistura foi

10 deixada agitar temperatura amb.i..ente por 72h. Co-corante

1

de TLC com o autêntico mostrou que rca de 40-50

do desejado foi formado em campa com o

nucleosideo de partida.

A

direto a

s.

Exemplo 11.

solução agitada

o de: C or C' fornece a

r a do

Preparação de Sp·4 (32 rng-escala): A uma

de 1-( (2R,3R,4R,5R)-3-F'luor-!J-hidr6xi-5-

20 h:idróximc::ti L-J-rneLil-tct:raic:lro--furon-2-i 1) --1l!-pirirnidina-

2,!J-diona 3 (32 rnq, 0,12 rnrnol) em TIIJ<' sc-~co (lrnL) foi

adicionada urna solução 1 M de cloreto de LJ-3ut:L1 magnésio

(0, 26 mL, O, 26 mmol, 2,1 equiv)) a temperatura ambiente

du ran L e um período de 3 rnin. Após 3 O rn:i n, uma so 1 ução de

25 éster isopropílico de ácido (S) -2-[ (S)- (4-nitro-fenóxi)­

fenóxi-fosforilarnino] propiônico (8, Sp-isôrnc~ro) crn 'I'IW

(O, 5rnL) foi adicionada gota a gota durante um período de

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') ' _,m.ln.

(l//]3;1

A mistura foi deixada agitar a temperatura ambiente

por 42h e, em seguida, extinta com NH 4Cl aquoso saturado

(lOmL) A mistura foi dividida entre acetato de etila e

água. O extrato orgânico combinado foi seco sobre sulfato

5 de sódio anidro e concentrado. O residuo foi cromaLografado

usando gradiente de rnetanol/diclorometano 0-4% para gerar

Sp-4 como um sólido espumoso (:?.9rng, 44,5% de rendimento).

RMN süo de acordo com o que é d] vul neste

documento.

10 Exemplo 12. Preparação de 4 (2, 6 g-escala, sem

cromtogra f ia) : A ução Lada de 1 ( ( R, 3R, 4R, 5R)

Fluor-4-h]dróxi 5 Lmetil 3-mctil raidro-furan-2

l) rimidina-2, 4-diona (2, 6 q, 10 rrunol) em THF seco

(50 rnL) foi adicionada uma 1, 7 M de rcloreto de

5 t-but :Lo '4 ) ) a

ura arnbient rnin. o

min, urna de éster L i ácido (S) -2 [ (S)

( 4 -nitro-fenóxi) fenóxi f os for lamino] (8,

isômero, 4, 08g, Ornmol) em THF' ( 15 mL) foi ad:l_cionada a

20 a gota durante um periodo de 10min. A mistura foi deixada

ag]tar a temperatura ambiente por 6 Oh e, em seguida,

extinta com Nl-l~Cl aquoso saturado (20mL). A mistura foi

divic::Lidd cnl:rc acel.dLo de eti la (150 mL) e éicqucncialrnentc,

Na;C0 3 aquoéiu 10~, (3 x ?O mL) e <igua (/.0 rn!,). O extrato

orgânico combinado foi seco sobre sul [ato de sódio anidro,

filtrado e concentrado sob pressão reduzj_da para gerar um

resíduo amarelo páLido (3, 8 g). O resíduo foi dissolvido em

di clorometano ( 7, 6 mL) e, em seguida, agi ta do por ? Oh a

temperatura ambiente. O sólido branco foi filtrado, lavado

30 com IPE/diclorometano 1:1 (5 mL) e seco sobre v/1cuo para

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t33/ 1311

gerar produ to puro como um sólido branco ( 1, D5 g, 35% de

rendimento) .

Exemplo 13. Preparação de Sp--4 usando NaHMDS: A uma

solução agitada de 1-((2R,3R,4R,SR)-3-Fluoc-4-hidróxi-5-

5 h.Ldróximeti 1- 3-mc t il-tet raidro-furan-2- il) -1 Jl-pi r imidina-

10

2, 4-diona (71 rng, O, 27 mmol) em Tl!F' seco (2, O mL) foi

adicionada uma solução 2 M de sódio bis(trlmetilsilil)amida

(NaHMDS) em THF' (2')0 O, 54 rnmol) a 78°C durante um

periodo de 2 min. 30 min, uma de ster

i lico de ácido

fosfo larnjno]-propi6n

em TI!

reacional foi deixada

(S) -2 [ (S) (1-Nitro-fenóxi) fenóxi-

(8, s6mero, J 1 mg, O, 7 rnmo

ionad<> mi A s

nesta ternper:·at por 2h e, em

O o temperatura na mesma oi

1 por 20h adicionai TLC indicou 30 de; material de

ida de nucleosideo não do. As O, s

adiciona.is do (5:.-l mg, 0,14 mmol) em 'L'HF' (0, mL)

foram adici_onados ã mist reacional c agitados por mais

6h. A mistura reacional foi extinta com o aquosa

20 saturada de cloreto de am6nio e, em seguida, dividida entre

acetato de etila e água. O extrato orgânico combinado foi

seco sobre sulfato de sódio anidro e concentrado para gerar

um re:c;íc:luo marrom branco. /\ cromatoqra[ia de coluna de

produto b r u Lo usando g radicn te de metano I I c:! i cJ oromet ano Cl-

25 ~)%gerou S'p-1/ (22 mg, 157, de n-;ndirncnto), 3'-fosforarnidaLo

(5, Sp- is6me co, 11 f 5 rng, Hi% de rendimento) c bis

fosforarnidato (6, Sp, Sp-is6mero, 12, 6mg).

Exemplo 14. Preparação de Rp- 4 (2 60 mg-balança) : 1\1\

uma solução agitada de 1-((2R,3R,4R,SR)-3-Fluor-1-hidróxi-

30 5-hidróximetil-3-metil-tetraidro-furan-2-il)-lH-pirimidina-

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fl!l/131±

2,4-diona (2 60 mg, 1 mmol) em THF seco ( 6 mL) foi

adicionada uma solução 1 f 7 M de tercloreto de t-butil

magnésio (1,23 mL, 2 f 1 nunol, 2,1 equiv)) a temperatura

ambiente durante um período de 5 min. Após 30 rnin, urna

5 soLução de éster isopropilico de ácido (S) -2- [ (P.)- (4-nitro­

fenóxi) -fenóxi-fosforilamino] propiônico (8, Rp-isômcro) em

THF (3 mL) foi adicionada gota a gota durante um periodo de

10

3 min. A mistura foi deixada

por 96 h e, em extinta com

a ambiente

aquoso saturado

(10 mL)

mL) e

A mistura foi dividida entre acetato de etila ( O

(2 X 20 mL) O extrato nico cornbJ nado

seco sobre sulfato de sódio anidro, do e concentrado

sob pressão redu? i da pa

( 4 90 mg)

rnel:.anol

O res f

r um re duo

fado usando

para

sólido branco (160 rng, 30 de rendimento)

A de

de 3' -pro

também

3 com o

ido

corno

ou C' ou urna rn:L s r a cem Lendo C e C' , como

20 exemplos seguintes.

c

lustrado nos

Exemplo 15. Preparação de Sp-4 com 3a como um

intermediário sintético

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8S/13!J

Exemplo 15-1. Síntese de 5'-0-terc-Butildimetilsilil-

2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-metiluridina (9):

AA urna solução agitada de 2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-

5 rnetiluridina (3, 81,1 g, 312 rnrnol) em piridina seca (750

rnL) foi ad i.cionada qoLa a gota urna soLuç<3o de TBDMSCl

( 1 O 3 , 1 9 q , 6 8 5 , 6 mrn o 1 ) e rn p i r i di na se c a ( 5 O O m ], ) d u r a n t c u rn

período de 15 rnin a ternperaLura ambienLe. l\ reaç;3o foi

deixada agitar a temperatura ambiente por ?4 h. Mctanol (85

lO rnL) foi adicionado à mistura reacionaJ e o mesmo íoi

deixado agitar por 10 rnin e, em seguida, os solventes iororn

destilados sob pressé3o reduzida. Água quente (!J~)°C) (l !,)

foi adicionada à massa rc~acional e a mistura foi exLrdÍdcJ

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5

10

fHi/1 Vl

com acetato de etila (2 x 500 mL), lavada com água (1 x 500

mL). A camada orgânica foi seca sobre sulfato de sódio

anidro. Acetato de etila foi destilado e o resíduo obtido

foi coevaporado com Lolucno (/ x 500 mL) para qerar o bruto

9 como urna espuma branca. Rendimento 11E), 9 q

(quanLitativo) 1!-l l{MN (CDC1 3 , 300 MHz): o 0, J (s, 61!),

O , 9 1 ( s , 9 H ) , 1 , 2 2 ( d , :31 ! , J '"" 2 1 H z ) , 2 , 5 O ( s , 2 H ) , 3 , '/ 5 -

4,05 (m,4H), 5,54 (d, 1H, J 9Hz), 5,73 (s, 1H), 6,0 (d,

1H, J 18Hz), 7,81 (d, lH, J 9 Hz), 8, 57 (br, s, lH),

1 , (s, lH).

Exemplo 15-2. Síntese de 5' -o - ( tere-

Buti1dimetilsilil)-3'-0-levulinil-2'-desóxi-2'-fluor 2'-C-

metil-uridina ( 10) :

A urna La da de nucleosideo 9 ( l1 6, 9 g, 31

rruno 1) em DCM ( 1 o, q, 4 9, I

de por o anidrido levulíni ( 33, g, 642,3 mmol) DCM 00 rnL)

fo adicionada à mistura deixado

mistura indicou a conclusão da o.

r por 24 h. TLC da

r La ( 500 mL)

20 foi adicionada e a mistura foi agitada por 20 rnin. As

camadas foram separadas e a camada foi lavada com solução

sa t. de bicarbonato de sódio ( 2 x 250 rnf,), seca sobre

s u 1 í a L o de sódio a n i d f'C) c , em s c q u j da , o ::-; o l v e n t e f o 1

de s t j l a do sob p r e s ~3 J o redu /. ida p a r a g c" r a r ó L e o a rn a r e _i o .

25 Rendimento bruto: J 97, 6 g ( 135 %) O ma Lerial f o 1 usado

como estava na próxima etapa. 1 H RMN (CDC1 3 , 300 Mll7.) o

o, 1J ( s, 6H), 0,94 ( s, 91-l), 1,34 (d, 3H, J = 21 Hz), 2,//

( s, 3!-l) , 2, 6-2, (l9 (rn, 4!-l) , 3,72 (m, 1 I!) , 4, 01 (d, 1 H, ,)

12 Hz), 4,23 (d, ll!, J -- 9 Hz), 5 f 33 (cld, li-!, J = 15 1!7.) f

30 5,73 (d, 1H, ,J --·-- 6 Hz), 6, 2 6 (d, lH, J = 15 Hz), 8 f 1?. (d,

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rn/131J

1 H, J = 12 H z ) , 8 , c! 2 ( b r, s , 1 H) .

Exemplo 15-3. Síntese de 3 1 -0-levulinil-2 1 -desóxi-2 1-

fluor 2 1 -C-metil-uridina (3a):

O bruto 10 (197, 6 g, ~312, 1 mmol) foi dissolvido em

5 DCM (1 L) ao qual toi adicionado TE:A.JHF (50, 3 g, 312,1

mmol) e deixado agitar durante a noite a ternpecaLura

ambiente. TLC da mistura indicou cerca de 50 % de conclusão

da Um outro lente de TEA. 3tH' (50, 3 g, 312,1

mmol) foi adicionado e a mistura reaciona fo:l deixada

O agi ta r por 6 h. TLC neste indicou cerca de O de

5

materia de partida não Outro 0,25 eq de TEA.3HF

(12, 5 g, 78, O mmol) foi adicionado e a mistura reacional

foi deixada durante a noite. Mistura reaciona foi

concentrada até secura para gerar 61 arnarel . O bru

lote icado por rorna ogra a de

(MeOH em DCM O ) para ge r 1 4,1 g de lovu

corno urn só

ficado ongo rés

( o cc::ndi rnen to

de 2 1 -dc;sóxi 2 1

dos

2 1 -C-rnetiluridina). RMN: (CDCl, IJOO MHz) 6 1,55 (d,

20 3H, CH3, J 20 Hz), 2, 36 (s, 3HI CH3), 2, f3-3, 03 (rn, 5H,

CH2CH3), 3,91-3,96 (dei, 1H, CH"), 4,2-4,25 (rn, 1H, CH 1),

4, 3 4 (dei, 1 H, CH, J 0"" 8 I! z) , 5, 2 5 (dei, 1 H, J ~ 16 H z) , 5, 9 3

25

( d ' 1 li I J (J li /. ) f tl f 2 () ( d I 1 H I J ~ 8 li 7, ) f 9 f 1 tl ( s f 1 H )

Exemplo 15-4. Síntese de estereoseletividade de (S)-

éster isopropílico de ácido (S) -2- { [ (1R, 4R, 5R) -5- (2, 4-

Dioxo-3,4-dihidro-2H-pirimidin-1-il)-4-(R)-fluor-3-(4-

oxopentanoil)-4-metil-tetraidro-furan-2-ilmetóxi]-fenóxi­

fosforilamino}-propiônico (11):

A urna solução de nucleosídeo (3a, 1, 00 rnrnol, 358 rnq)

30 ern 5 rnl de THF anidro que foi resfriado a Ü°C foi

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88/131)

adicionado tl3uMgCl (1, 7 M em THF, 2 eq) e o mesmo foi

deixado aquecer a temperatura ambiente e agitado por meio

hora. Para esta mistura foi adicionado o reagente (ca. 97%

de pureza quiral) éster isopropílico de ácido (S) -2- [ (S)-

5 (4-nitro-fenóxi) -fenóxi-fosforilamino] propiônico (8, Sp­

isômero) (408 mg, 1, 00 mmol, 1, 00 eq.) em um lote e o mesmo

10

1

foi deixado ar a rt. Após 16 h, havia -30% de material

de partida deixado. A mistura reacional foi extinta com 10

ml de so.l saturada de.:; NH 1 C , e a se aquosa foi

extraída com acetato de e a ( 3 x2 5 mJ ) . A camada c a

combinada foi lavada com salmoura seca

sódio anidro

amarela ida ( () ()

at

rng)

e cu r a para

Esta foi

sul o

r urna espuma

cada por

cromatografia de s lica

de metileno para gerar

usando metanol 2 5 em cloreto

como uma spurna branca

(275 mg) de cerca de 97 de P de; pure c ma

de part da do (162 rng) Com ba e no ma te l de

partida consumido, o rend:irnento oi 76 RMN DC ,,

62 Mllz): 3,) ppm; 'H l~MN (CDC1,, 1!00 Mllt.) ó , 2? (dd,

20 6H, J = 6, 4 Hz), l, 37 (s, 3H), l, 58 (s, 31!), 2,18 (s, 31!),

2,63-2,9 (m, 4!-!), 4,0 (d, lH, ,J =8Hz), 4,2-!),33 (rn, lH),

4, 57 (d, lH, J == DHz), 4, 96-5,00 (sept, lH), 5, 2 (dd, lH, J

= 9 Hz), 5,!J/. (d, lH, J = 8Hz), 6,19 (d, lH, J = 18Hz),

),15-7,35 (m, ~)!!), 7,5 (d, 1!!, lJ = 5,6 !!7.), 8,2 (br, s,

25 lH) .

30

Exemplo 15-5. Síntese de (S)-2-{[(1R,4R,5R)-5-(2,4-

Dioxo-3,4-dihidro-2H-pirirnidin-1-il)-4-(R)-fluor-3-hidróxi-

4-rnetil-tetraidro-furan-2-ilrnetóxi]-fenóxi-fosforilarnino}-

propiônico ácido

Uma solução

(S)-éster isopropílico

de sulfito de sódio

(Sp-4)

foi preparada pclcJ

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!1 c; I 1 3 4

em água ( 25

mL). A uma solução de levulinato (11, 250 mg, O, 40 mmol)

em TIIF anidro ( 2, 5 mL) foi adicionada 1, O rn l de solução de

sulfito de sódio. Esta foi deixada agitar a temperatura

5 ambiente por 4 h./\ mistura reacional foi verLida c::m água

(15 mL) e extraida com acetato de etila (3x2:J rnL) seca r::;

evaporada para gerar quantitativarnente um produto de sólido

branco com cerca de 97% de P de pureza ral que

o

rais de

zido diretamente do nucleosideo não protegido.

Exemplo 16.

Sp-4 de 3a.

A uma so

co

Procedimento

aqitada de

(2F, F,4F,5F) S

alternativo para preparar

éster de ácido de 4-oxo­

(2,4-dioxo-3,4-dihidro-2H-

1 rimidin-1 il) 4 fluor-2-hidróxirnet 1-4-met raidro-

20

furan-3 1 (3a, O mg, O, 9 mmol) em TH eco (1, mL) foi

adicionada uma 1,7 M de terclo de t-but l

o (1,07 mL, ,tl2 rnmo.L) a tura ambien

durante um pe c iodo de 2 rní n.

branco foi observado e após

IniciaJrnentc;, um precipitado

10 min a mistura reaciona se

tornou uma solução amarela escuca. Após 30 mLn, uma soluçJo

de éster isopropilico de ácido (S)-2-[(S)-(4-nitrofenóxi)­

fenóxi-fosfor i Jarnino]--propLônico (8 (5 1,-isômero), 382rnq,

O, 94rnrno1) 0m THF' (1, SmL) foi adicionada gota a gota durante

25 um perj_odo de 3min. A mistura foi aquecida a 40°C por 5h ern

cujo tempo TLC e 1 H FMN indicaram menos que 2% de material

de partida não reagido. A reação foi extinta com cloreto

de amônia aquoso sal urado e, em seguida, di vi di da cõn trc

acetato de etila e água. A camada orgânica combinada f o i

30 lavada com solução aquosa de Na 2 C0 310 9õ (3 x 10 mL), sequidu

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l)Q /131

por água. A camada orgânica foi seca sobre sulfato de

sódio anidro, e concentrada para gerar residuo de cor

marrom ( 410 mg) O produto bruto foi d]ssolvido em

tetraidrofurano (1,0 mL) e, em seguida, foi adicionada uma

5 soJuçâo aquosa da mistura de sulfito de sódio (37 mg, 0,295

mmol) e metabisulfito de sódio (224 mg, 1,18 mmol) em 1mL

de água. A mistura foi aquecida a 45°C por /.0 h em cujo

es apenas cerca de 10% de conversão foi observado por

TLC, assim o sulfito de sódio adicional ( 7 4 mg)

10 metabisulfito de sódio (448 mg) foram adicionados e o

aquecimento foi continuado po 5/. adie onais. Nest

momento, cerca de !JO convers o observada por T'LC. 1\

mi tu ionaJ E o dividida entre á9ua a to

et la. A camada ca combinada foi seca ulfaL

5 de sódio anidro concentrada pa gerar um duo marrom

( 1 O mg) A croma ra a de coluna do siduo usando

de MeOH/DCM O 5 ge.rou ma ter l de pa ida

( 8 e (5 18 de rendimento, 2 4 com

base no material de ida

20 Exemplo 17. Preparação de Sp-4 com 3c como um

intermediário sintético

8 (Sp-- isôrncro)

.lc

Hü%, Aq. IIC0211, Til F

----~

.')() 0(', C)61J

39'\ () ecapas)

Exemplo 17-1. Preparação de 1-[(2R,3R,4R,SR)-4-(terc-

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CJl/134

butildimetilsilaniloxi)-3-fluor-5-hidróximetil-3-metil­

tetraidro-furan-2-il]-lH-pirimidina-2,4-diona, 12.

A uma solução de 3 (lO,Og, 38,43 mmol) em piridina (50

mL) foram adicionados diclorometano (50 mL) A solução foi

5 resfria da a O o C. Par a a solução foi adicionado cloreto de

10

20

25

4,4'-dimetóxitritil (1!J,32 g,

agitada a 0°C por 5 h. Metanol

42,27 rmnol) e a solução foi

(5 mL) foi adicionado para

foi concentrada até secura ext r a rea A

sob pressão reduzida e o

de etila ( 500 mL) e

residuo foi dividido entre acetato

(50 mL) . A ica foi

lavada com salmoura (50 rnL) e seca (sul a o de sód o, 4 g).

O solvente sob prcc: síduo

sso em c! cl o.cometano ( O O Pa a

foram adicionados L da ( 7, 8 3 g, 1 mmo.L) oreto de

1 ( () 1 6tl ·;, 6 mrno 1) . A 1 fo t-but

agitada a ambiente por 16 h. Metano.L

adicionado para ext a reação mL) o solvente foi

removido sob pr:essi'}o reduzida e o residuo foi dividido

entre acetato de et la (500 mL) (50 mL) A so o

orgânica foi seca (sul f a to de sódio, 1\ g) c: sob

pressão reduzida. O residuo foi purificado por:

(EtOAc em 1-!exanolü-!JO%) para gerar cromatografia de coluna

produto !nLermcd:lór!o 5'--0-DMT-3'-0-tHDMS. I·:ste por sua

ve/. foi L raLado com ric!do td fl uorocético em

di cJ o r ornctano (/.O O mL) A solução !oi agitada d

tc::mperatura ambiente por lh. Água (20 mL) foi adicionada e

a solução foi agitada no ambiente por mais lh. Me U1nol ( 5

mL) foi lentamente adicionado e a solução foi agitadd no

ambiente por mais lh. Hidróxido de arnônio foi adicionrldo

30 para ajustar o pl-! da solução para 7. A solução orgânica foi

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separada, seca (sulfato de ~3ódio, 4 g) e evaporada uté:::

secura sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por

cromatografia de coluna em sílica gel (metanol em

diclorometano 1-5%) para gerar 12 como um sólido branco

5 7, Sg em 50% de rendimento ao longo de três etapas. 1 !-I RMN

(DMSO-d6) 8 (ppm) 11,118 (br s, 1!-I, NH), 7, 94 (d, lH, H-6),

6,00 (d, 1!-I, H-1'), 5,69 (d, lH, H-5), 4,06 (dd, 1!-I, 3'-H),

3,85 (m, 2H, H-5'a, H-4'), 3,5il br d, 111, H-5'b), 1,2'/

(d, 3 H, 2 ), 0,89 (s, 9H, C(CH3 ) 3 ), 0,12 (s, 6H,

10 Si( ).

20

Exemplo 17-2. Preparação de 4 usando 1-

[(2R,3R,4R,SR)-4-(terc-butildimetilsilaniloxi)-3-fluor-5

hidróximetil-3-metil-tetraidro-furan-2-il] 1H-pirimidina-

2,4-diona (3c)

1\ uma

butildimet ls lanl oxi)

tetraidro-furun-2 1]

[ ( ?. H , l:Z , 4 , R ) 1

fluor-5-hidróximetL 3 l

rimidina , 4-diona (12, 374 mg,

1 mmol) em THF seco (3 rnL) foi adicionada uma so 1,7 M

rnrnol) ) a de tercloreto de -butil

ambiente durante

si o ( 1, 8 rnL,

um per iodo

3 f 1

de 2 min.

Inicialmente, um precipita do branco foi observado e após

10min a mistura reacional se tornou uma soJução amarela

escura pura. Após 30 min, urna solução de éstcr isopropílico

de ácido (S) -/- [ (S)- (4-nitrof'enóxi) -fenóxi -rosforilaminol-

/. 5 pro p 1 ô n i c o ( 8 , S 1,- i s ô m c~ r o , 6 5 3 m q , 1 , 6 mm ol ) e rn T H F ( /. , ~)

mL) foi adicionada gota a gota durante um período de 3 min.

A mistura foi aquecida a 40°C por 20 h em cujo tempo TLC e

1 !-I RMN indicaram menos que 5% de material de partida não

reagido. A mistura reacional foi extinta com cloreto de

30 arnônio aquoso saturado e, em seguida, dividida entre

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t

"

J3/13!J

acetato de etila e água. A camada foi lavada com solução

aquosa de Na;:>C0 3 lCH (3 x 10 mL), seguido por áqua (20

mL). J-\ camada orgânica [oi seca sobre sul fato de sódio

anidro e concentrada para gerar resíduo marrom contendo 3c

S ( 8 5O mg) . O produto bruto foi dissolvido em tct r a idrofurano

o

20

(2 mL) e foi lavado com 0,8 mL de ácido fórmico aquoso 80%

a temperatura ambiente. A mistura reacional foi aquecida a

5O o C por 9 6h. Cerca de ·;O% de conversão f oi observado por

TLC. A mistura reacional fo vertida em bicarbonato de

sódio aquoso saturado frio em s dividida entre

acetato de et la A camada ca combinada

seca obre sulfato de sódio anidro e concentrada para gerar

síduo marrom (220 mg) . A fia de coluna do

íduo usando de MeOH/DCM o 5 gE::rou mate r 1 de

part (:?1 mg) 4 rng,

n:;ndimen rendimento com basE:: ma al

rt rE::cupc ) .

Exemplo 18. Preparação de Sp-4 com 3d corno um

intermediário sintético

() li TI PDS-Cl, yN o Piridina

-----<OYNJ ·------.. ------.--IIO \ __ // 0-RT,Ióh

3d

li C)

J

d j: I

'Pr-Si 'Jlr I

osi)Pr

/ ' 110 'Pr

8 ( Sp- i ~umc~1~0)

I: I TFA/11/l, Til F ... 3d

O"C, fih, fl1':, (2 etapas)

13

tlluM~(-J.llll

I() "( . , .~o h

14

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9!J/l31

80'X, 1\q. I IC02I L TI IF

------~

50 "C, 48h

(? ctapc1s)

Exemplo 18-1. Preparação de 3d

A uma solução agitada de 3 em piridina (20 mL) a 0°C

foi adicionado T PDS-CJ. gota a gota durante um de

5 15 min. A mistura foi lentamente deixada aquecer a

temperatura ambiente, na qua a mesma foi

tada por 16 h. O piridino e o resíduo foi

com to.lueno (5O mL) . O íduo foi então

riturado com hexanos e o branco fi rado

10 para fora usando uma a-lmofada de Celi te. O Lrado foi

concentrado sob pressão redu da para gerar um ido

espumoso (12,97 g). o bruto (13) foi redis sol viclo

em r a (75mL) e adicionada urna

aquosa 'J' F'A ( 7 SmL, :1 a O C durante um per

1 5 ele-; 20 min. A mistura foi tacla nesta temperatura por 6 h.

T!.C indicou ~S% de mate.rj_al ele partida. A mistura reaciona1

foi extinta com NaHC0 3 aquoso saturado até pH 8 e, em

seguida, ex traída com acetato de etila. O extra to orgãnico

combinado foi lavado com água, seco e concentrado para

20 gerar sólido cristalino branco. A Lr:i l~uração adicional do

sólido com hexanos ( 3 O rnL) gerou só lido branco que f o i

filtrado e seco sob alto vácuo para gerar 3d ( J O, 1 q, 8 4 y,

de rendimento dO lonqo de 2 etapas) lH RMN (400 MHz,

CDCl3) : i5 8,83 (bs, 1 H) , 7, 91 (bd, ,J=6, OHz, 1H), 6,"!0(bd,

2 IC ,) J l tl, !J llz, 1H), ~)' '/] (d, ,J=8,2Hz, J H) , 1,43 (bs, 1H), !] , j (,

(dd, J=22,6, 9,0Hz, lH), 4, 27 (bs, 1H), 4, 10 (d, J=13,2Hz,

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r:JS/134

11-I ) , 4 , O 3 ( d , ,J = 9 , 2Hz , 11-I ) , 3 , 9 2 ( d, J = 1 3 , 21-I z , 1 H ) , 1 , 3 9

(d, J=22,01-Iz, 3H), 1,11-0,92 (m, 2t3H).

Exemplo 18-2. Preparação de Sp-4

A uma solução agitada de 3d (520 mg, 1 mmol) em TI-IF

~) seco ( :1 mL) foi adicionada uma solução 1, 7 M de tere I ore to

de t-butil magnésio (1,8 mL, 3,1 rnmol, :3,1 cquiv))

temperatura ambiente durante um periodo de 15 min. Após 30

min, uma de éster i lico de ácido (S) -2 [ (S)

(4-nitro-fenóxi) fenóxifosforilamino] (8,

10 isômero, 653 mg, 1, 6 mmol) em THF (1 mL) foi adicionada

1

a

deixada

durante um

a

de 3 min. l\ mistura foi

ambiente por 60 h. 1 I-I P RMN

da amostra bruta indicou mi stu de diaste.ccoisômeros em

cerca de 1: O, 7 6. A m.i st ura reac.i ema] foi cxt

aquoso saturado ( 20 mi,). stura

acetato de i la ( 50 mL)

10 (3 X 20mL) e ( 20 mL) O extrato

foi seco sobre sul alo de sódio anidro,

com NH 4 C1

v dlda

Na;>C0 3 aquoso

comb.i.nado

f ltrado

concentrado sob pressão reduzida para ge r um residuo

20 amarelo pálido (14, 878 rng)

() composto acima, 14, foi redis solvido em

tetraidrofurano ( 3 mL) e, em seguida, foi adicionado ácido

fórmico aquoso 80%. A mistura foi aquecidd d S5°C por 20h.

A rrüsturu. reaciona I foi resfriada a Ü°C, e, ern scquida,

2 5 extinta com bicu.rbona to de sódio aquoso saturado (pll 7, O) .

l\ mistura reacional foi, em seguida, dj_vidida entre aceta Lo

de etila e água. A camada orgânica combinada foi seca sobre

sulfato de sódio e concentrada para gerar 560mq do reslduo.

() residuo foi cromatoqrafado usando gradiente de

3 O metano L I dicl orome L ano 0-5% para gera r material de parti dr1

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C)(jj 131)

não reagido (14, 242mg) e Sp-4 (80mg, 15% de rendimento)

como um sólido branco.

Exemplo 19. Preparação de Sp-4 Isotopicamente

marcado

5

IC!Si(il'r2J:>h-O

pyr

15 16 17

17

18 19

n-BuNII 2

19 McOII

20 21

10

Exemplo 19-1. Preparação de 1- ( ( 6aRf 8R f 9R f 9aS} - 9-hidróxi-

2f2f4f4-tetraisopropiltetraidro-6H-furo[3f2-

f] [1,3f5f2f4]trioxadisilocin-8-il}pirimidina-2f4(1Hf3H}-dionaf 16

Uridinél (15f :lOOfO g, 409f5 mmoJ) í:ol coevaporadél élté secura

15 com piridino anidro (600 mL) e ressuspcndida em piridino anidro (700

mL) . Para esta suspensão fina agitada foi adicionado 1 f 3-d i c 1 oro-

1f1f3f3-tetraisopropildisiloxélno (135f 7 g, 482,5 mmol) durante 60

min a temperatura ambiente. Após agitação da suspensão fina por lI

h a temperatura ambicnt:e, a reação foi extinta pela adição de

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9'7/13!]

metanol (20 mL) e, em seguida, concentrada sob pressão redu:cida. O

resíduo foi dividido entre acetato de etila (1,5 L) e água (2 L). A

camada orgânica foi a inda lava com ácido clorídrico 5% (2 x 1 L) ,

salmoura (500 mL), seca sobre sulfato de sódio sólido (50 g),

5 filtrada e concentrada sob pressão reduzida para o produto bruto, ca

250 g. O resíduo foi submetido à filtração usando coluna de silica

gel (1, 75 kg) e a gradiente de acetato de etila em Hexanos 20-6~J~o.

o

20

As do por um TLC

O, 55 em hexanos-aceta.to ele etila 1: 1) foram combinadas e

concentradas sob

para

Urna

coletada.

7, 6 Hz,

145,5 g ('7

adicional

RMN

, 5, 57

I -lJ

I-Ia e

H-5), !J,

, 1,

, 18

95 (m,

19-2. Exanplo

reduzida e secas ( 4 O 0,2 mm 24 h)

de 16 como urna espuma branca sólida.

CH

de 1-((6aR,BR,9aR)-2,2,4,4-

tetraisopropil-9-oxotetraidro-6H-furo[3,2-

f] [1,3,5,2,4]trioxadisilocin-8-il)pirimidina-2,4(1H,3H)-diona, 17.

Para um frasco Eedondo de três pescoços seco foram adicionados

DCM anidro (600 mL) e DMSO (30, 82 g, 394,5 mrnol). A solução to!

resfriada a -7 8 °C em um banho de gelo seco/ acE-;tona sob uma atrnosf e r a

de n i troqônio. 1\nidric:!o LrifluoracétLco (límpido, 77,'/ q, 36c1,U

rnrnol) loi adicionado via urna seringa duranl:e !J() rnins e produziu uma

2 5 mistura t:i rva. Para a mistura uma solução de derivado de ur:i.dina 16

em DCM (600 mL) foi adicionada gota a goLa durante 75 mins a -78°C

v_ia um funil de adição. A mistura heterog(~nea foi agitada por 2 h a

-'/8~-65 °C e, em seguida, trietilamina anidra ( 92 mL) foi adicionada

via uma seringa rapidamente para formar uma solução amarela luminosa

30 clara. Após 1 h em baixa temperatura, a reação foi concluida corno

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98/131

mostrado por TLC ( E:tOAc em llc::xanos 30%) . O banho de resfriament:o

foi removido e a mistura reacional foi aquecida lentamente para a

temperatura ambiente durante 1 h. A reação foi extinta por adição de

Água (200 mL) foi adicionada e a camada

5 orgânica foi separada. A camada aquosa foi extra ida novamente com

10

15

DCM (300 rnL) . A camada orgânica combinada foi lavada com água (3x

400 mL), salmoura ( 150 mL), e seca sobre Na7SO~. A remoção de

solvente produziu um residuo marrom oso.

O resíduo de óleo bruto (continha traços de DCM) f o :i

armazenado durante a no re durante

sólidos cristal foram observados no óleo. o

foi dissolvido em 500 ml de-; hcxanos a temperatura ambiente. A

por 21 horas e mais sóLido

foi formado. O sólido foi coletado via

em Hcxanos L) para remover maior

O sólido (17) seco sobre vácuo por 2 h e, em

por 24 h. O sólido pesou 21 g seco a 50

e rinsado com DCM

cor

ao

sob vácuo.

a.

o

filtrado foi concentrado e rc:siduo foi ficado via

de coluna (acetato de etila em Heximos 10-70%) pa

2 O produzir um adicional de 37 g (rendimento combinado de 97%) de 17

corno um sólido laranja luminoso.

Exerrplo 19-3. Preparação de 1- ((2R, 3S, 4R, SR) -3, 4-dihid.róxi-5-

(hidróxirnetil) - 3-13C--per deuteriametil tetraidrofurano-2-

il)pirimidina-2,4(1H,3H)-diona, 18.

25 Magnésio (3,53 q, l!l7 mrnoJ), Javac::!o com 21cido clorídrico

aquoso 5% e seco (50°C, O, 2rnrn Hg, 24 h), foi colocado em LID\ frasco

de fundo redondo de dois pescoços equipado com um agitador magnético

e um condensador. O frasco foi preenchido com gás argônio e, ern

seguida, éter anidro (80 mL) foi adicionado. Para o magnésio em

3 O éter foi adicionado lentamente iodct:o de~ metil pe:rdeutc-::rio- 13C

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5

10

15

20

25

99/134

(J5,06 g, 110,3 rnmol), que gerou uma reação exotérmica. Depo_is que

a mistura reacional foi resfriada, o sobrenadante foi transferido

para uma solução do composto 17 seco (50°C, 0,2rnm Jlq, 15 h) (10,0 g,

20,63 rnmol) em THF anidro (1 L) a -:)0°C durante 20 mJn. A

temperatura foi deixada se elevar para -40 o C e a mistura foi

agitada entre -40 a -25°C por 4h. Mediante a conclusão da reação, a

mistura foi diluida com EtOAc ( lL) a -50 °C e então salmoura (300

rnL) foi adicionada lentamente. A camada foi e, em

lavada com sat. de cJ.oreto de amônio (300 mL x 2)

e seca com sulfato de sódio. e

o residuo foi dissoLvido em Mc'"OH

de sódio

mistura n?sul tante

concentrada com silica

e (400 adj ci onados .

tada a 90°C por lh e, em

reduzida.

sob

mL).

1\

secagem a vácuo

sob

residuo obtido

flash de coluna em silica

por

1:20 to

: 10) o 18 g, 4 ) corno um sólido branco. RMN

8 26 (s, Nll), 7,65 (d, cl 8,!J Hz,

5, 77 (d, lH, ,] 2,1] Hz, H-1'), 5, :)'/ 111, .. ; 8,0 Hz, H-5), 5,!J6

(d, lH, J 5,2 Hz, H0-3'), 5,24 (d, lH, J 2,4 I 1 í:, H0-2'), 5,14

(t, lH, J= 5,6 Hz, H0-5'), 3, 74-3,56 (m, 4H, H-3', 4 I f 5' , 5") .

Exemplo 19-4. Preparação de ( (2R,3R,4S,SR) -3-acetoxi-5- (2,4-

dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-hidróxi-4-13C­

perdeutericmetil tetraidrofurano-2-il) ma.cetato de etila, 19.

A urna solução do cornpos Lo 18 ( 5, 00 g, 19, 1 mmol) em p i r-Lc::li no

anidro (100 rnL) foi adicionado acéUco anidrido (3 rnL) a temperalurd

ambiente. A mistura rcsul tante foi agi ta da a temperatura éilllbien l (:

por 15h, diluída com EtOAc (250 rnL), lavada com água (50 rnL x 3), c

seca com sulfato de sódio. Após a filtração e concentração, o

3 O residuo foi purificado por cromatogra fia flash de coluna (MeOH O a

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5

10

1

100/134

5% em CH2Cl7 ) para gerar o composto 19 (4,0 g, 68%) como um sólido

cinza.

Exercplo 19-5. Preparação de ( (2R,3R,4R,5R) -3-acetoxi-5- (2,4-

dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-fluor-4-13C­

perdeuteriometiltetraidrofurano-2-il)macetato de etila, 20

A uma solução do composto 19 (2,33 q, 6,73 rnrnol)

anidro (60 mL) foi adicionado DAST (1,33 mL, 10,1 rnrnol)

em CH2CJ2

a -78°C

lentamente. A mistura resul tant:e foi por 30 min

a ambiente. Duas de escala de 2,33 g

e uma de escala de 1,00 g adicionais foram conduzidas

exatamente do mesmo modo. Todas as

( 100

2).

diluí.das com

x 2) e, em

secagem,

por

e

de

misturas n~acionais foram

Lavadas com

aquosa de NaHC0:5 ( 100 rnl,

o resíduo

(EtOAc

a 50% em Hexanos, composto se formou em cerca do 4 para gerar

composto 20 (2, O gf 24% do total 7 f 99 g do 19) como um

sólido branco. FMN 8 8f27 NH), 7,55 (d,

,J 8 , 4 I l z f , 6 f '1 ( cl f J Hl , 8 I l 7. , H -1 ' ) , , "! é3 11-!, J

20 1,2f 8,41-lz, H-5), 5,12 (dd, 1H, J== 9,6, 21,6 Hz, H-3')f 4f40-4f31

(m, 31-l, H-4'f 5'f 5'')f 2,19 (sf 31-l, CH3), 2,15 (s, 31-lf CI-! 3 ).

25

Exercplo 19-6. Preparação de 1-((2R,3Rf4Rf5R)-3-fluor-4-

hidróxi-5-(hidróximetil)-3-13C-perdeuteriametiltetraidrofurano-2-

il)pirimidina-2f4(1Hf3H)-dionaf 21.

A urna so]uçé1o do composto 20 (2 qf Sfl!l rnrnol) em metano! (70

mL) foi adicionado n-butilamina (6 mL). A misl:ura resultante foi

agitada a rt por 15h e concentrada com silica qel em vacuo. O

cesíduo obtido foi purificado por cromatoqraLLa fLash de coluna crn

sUica gel (MeOH O a 10% em ClbCl2 ) para gerar composto 21 (lf 3 qf

3 O 85%) corno um sólido branco. 1H RMN (CD30D) 8 (ppm) 8 f 08 (df 11-lf ,J =

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5

10

15

](Jl/13!)

8,0 1-Iz, H-6), 6,13 (d, 1!-l, J= 18,4 Hz, H-1'), 5,70 (d, 11-l, ,J ~ tl,O

Hz, H-5), 3,99 (d, 1H, J= 13,6 Hz, H-5'), 3,97-3,9] (m, 2H, H-3',

4'), 3,80 (dd, 1H, ,J = 2,0, 12,8 Hz, H-5"), ESMS (M+1) estimado

()

)lNII é UI! Q_),

11,0. Lt,N ()~ I', ~(_\" N C) ~-----... 7 N c') 0 \ 1.- ' , w "C IIU I! ,.. -- ·, I. CD,

~\11, 1)('\1 J!c5 -~-

22 23

Exemplo 19-7. Preparação de (S) -Isopropil 2- ( ( ( (2R, 3R, 4R,5R)-

5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-fluor-3-hidróxi-4-13C-

perdeuteriametil tetraidrofurano-2-

il)metóxi) (fenóxi) fosforilamino)propanoato, 22.

l\. uma de nuclE~osídeo não 21 (?. 0'1 mg, O, '7

mmol) e N-metilimidazoJ (0,4 5 em TIW (4 mL)

adicionado , O M,

2, mmol) a Ü°C lentamente

ambiente-; durante 1 h e, em ( 1 mL) e EtOl\.c

(5 rnl,) foram adicionados. A foi lavada com citrato

de sódio sat. aq. mono básico ( 2 x 2 rnl) , sat. aq. (1 x 2

ml), seca (MgS01l e concentrada sob pressão reduzida. O bruto foi

purificado por crunatografia de coluna de silica gel usando O a 5%

iPrOH em CI-V:l;:> como eluentes para gerar o fosforamidato, 22 (216 mg,

20 .5/.%, 1:1 mistura de P-diasl:ereoisôrnero5) corno um sólido branco: 11!

RMN (400 MHL:, OMSO-d6 ) o 11, :::,1] (s, 111), 7, 56 (d, ,J 6, E3 Hz, 111),

7,40-7,35 (m, 2H), 7,23~7,18 (m, 3 H), 6,l!J-5,96 (m, 2H), 5,89 (dd,

3=5,6, 25,6Hz, 11-l), 5,55 (l:, cJ= 8,4 Hz, UI), 4,85 (dq, ,J= 1,6,

6,0 Hz, 1H), 4,44-4,32 (m, lll), 4,25 (m, 1H), 4,06-3,98 (m, 111),

25 3,86-3,70 (rn, 2H), 1,30-l,Ot3 (m, 9H); 11 P l~MN (162 MHz, DMSO-d0J o

4,90, 4,'7'7; LRMS (ESI) [M + l-:!] 1 calculado para C21nCH:nDJFN309P 534,:),

c:-;ncontrado 534, 4.

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5

10/./134

Exemplo 19-8. Preparação de (2S)-2-(((((2R,3R,4R,SR)-

5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-fluor-3-

hidróxi-4-13C-perdeuteriometiltetraidrofurano-2-

il)metóxi) {hidróxi)fosforil)amino)propanóico ácido, 23

fosforamidaLo /2 (14'7 mg, 0,2'76 mmoJ) loi suspenso em

trietilamina ( 2 mL) e {.J.gua (O, 5 mL) , e aquecido a 60 o C por

30 h. Então os componentes v olá tcc;is foram evaporados sob

pressão reduzida. O bruto foi purificado por cromatografia

de coluna em sílica elu com 50 70 iPrOH em

10 CH2Cl2 e, em seguida, O a 20 NH40H em iPrOH para gerar 23

como um sólj.do branco (95 mg, 83%) RMN (400 MHz, DMSO-d6)

i5 8,00 (d, J 8,4 Ilz, lH), :J,98 (d, J 19,2 Hz, 11:-l), 5,52

1

20

25

J 8,4 Ilz, H), 4,02 3,81 (m, 41:-l), 1,10 (df ,.J 6,t3

3H); 31P RMN (162 MH DMSO-d6) i5 8, 2; LRMS (ES ) ·I H]

cal a do para P 4 6 f rado !Jl6,4.

Propriedades das amostras de Rp-4, 4, e Sp-4

J\s amostra de 4, e foram anal sadas por

Di f de

Ressoniincia

Infravermelho

Calorimetria

raios -X de

ica NucJea

(XRPD) I

(RMN),

por

de

Transformada de

varredura diferencial

speccrometria

e ros

Fourier

(DSC) I

(FT-IR) I

1-\nálise

térmica gravimétrica (TGA) f Sorção de Vapor por gravimetria

( GVS) f So 1 ub i 1 idade ern úgua Lermodin2tmi c a, e C r orna Logra f i a

Liquida de 7\lta Eficiéncia (IIPI,C).

Exemplo 20. Difração de Raios-X de pó

As amostras de Ep-4, 4, c Sp-4 foram analisados por

difração de raios-X de pó (XRPD), sob o seguinte esquema.

a. Bruker AXS/Siemens DSOOO

Os padr6es de difração de Raiso-X de pó foram

3 O col etados em um c:ii fra Lôrne L r o Sicmcns 05 O O O usando radiação

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lOJ/134

Cu Kcx (40kV, 40mA), goniômetro 8-8, divergência de V20 e

recebendo fendas, um monocromador secundário de grafite e

um contador de cintilação. O instrumento tem o desempenho

verificado usando um padrão Corundum certificado (NIST

5 1976). O software usado para a coleta de dados foi Diffrac

10

Plus XRPD Commander v2, J, 1 e os dados foram analisados e

apresentados usando Diffrac Plus EVA v 11.0.0.2 ou v

3.0.0.2.

As amostras executadas sob condi s ambientais foram

preparadas corno s de ana usando

como recebido. 35 mg da amostra

brandamente ernba ada em um corte da cavidade no

tal

foi

silicone ido, de fundo-zero (510) A amostra foi g rada

em seu durant anál e. s da

coleta dos dados são: faixa r: 2 4 2 o O, tamanho do

passo: 0,05 °28, e de coleta: 4 s.pas

b. Bruker AXS C2 GADDS

Os padrôcs de difra de raios-X da foram

20 recolhidos c-;rn um difratôrnetro Bruker AXS C2 GADOS usando

radiação Cu Kcx (40 kV, 40 mA),

laser, estágio XYZ automatizado,

autoamostra e um detector área

rnicroscóp:i o de vídeo a

do para posicionamento de

bid_Lmcnsional !listar. A

ótica de caios-X consiste em urn espcl ho Inu1 ticornadas de

25 Gbbcl único acoplado com um colimador p:inhole de 0,3 mm.

30

A divergência do feixe~, ou ~3eja, o tamanho el:ica/. do

feixe de raios X da amostra, f o i de aproximadamente !J rnrn.

Um modo de varredura contínuo 8-8 foi empregado com urna

distância de detector de amostras de 20 em, que dá urna

faixa 28 eficaz de 3,/. 0 2 9, 7 o. Normalmente, a amos L r a

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seria exposta ao feixe de raios- X por 120 segundos. O

software usado para a coleta de dados foi GADOS para WNT

4 .1.16 e os dados foram analisados e apresentados usando

Diffrac Plus EVA v 9.0.0.2 ou v 13.0.0.2.

5 Co]'ldições ambientai E3

As amostras executadas sob condições ambientais foram

preparadas como espécimes de placa plana usando pó tal como

receb do sem moagem. Aproximadamente 1-2 mg da amostra

foram levemente pressionado sobre uma lâmina de vidro para

10 obter uma supe c c ana.

Di de Ra os-X de Pó (XRPD)

4 foi vcri icado por XRPD como sendo amorfo (ve Fig.

1.) A análi e de XRPD de al resolu de 4 preparada

de acordo com 3 confirmou um sólido Cristalino

l exibindo um de diferent ao de 4 de

acordo com o 1, método 4), que também cem firmado

como sendo um ido Crü; ta} i no. Os r e sul ta dos de X f~ PD r a

4 e são apresem tados na Tabela 1 com todos os c os

c~xibindo urna nLens!dadc de:! 4) 3% 4)

20 excluídos.

Tabela 1. Dados de XRPD para Rp-4 e Sp-4, ---------------------~-------------~-----

Dados de XRPD para Rp~4 Dados de XRPD para Sp-4(Forma 1)

. -Ângulo ~------~---

Angulo In tens idade In tens idade

2-Teta o % 2-Teta o %

- ------~~~-~----- --- ----- ·--·------·-·----------

6,616 51 f 1 4f900 6, 8

7,106 10f5 5f190 1 9, fl

8,980 30,0 I, :::,O J lOOfO

llf020 21,7 8f355 4, ]_

llf559 77, 1 8,965 7 f 7

llf950 12 f 8 9f619 2lf2

13,023 5,2 10fl45 3, 6

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--~---------- -·--

Dados de XRPD para Rp--4 Dados de XRPD para Sp-4 (Forma 1)

Angulo Intensidade ~gula Intensidade

2-Teta o % 2-Teta o % ----- -----~-----------

14,099 6, 2 14,393 !j, 9

15,121 s, 7 16,300 7 , o

15,624 5, 4 16,688 10,6

16,003 17, 8 17,408 5, 5

17,882 100,0 17,820 8' 2

18,567 8, 8 18,262 31,5

19,564 2 '7 18,600 613

201280 516 8f900 71 3

201728 4 1 5 ]91150 61

2 1047 191 9 9' 696 4 f 8

21167 22' o 2 () 1 98 41 4

21f943 23' 3 20f70 6, 9

22,214 18 f 9 2 ,950 6' 1

,074 /.81 2 f175 121

24,145 3 o 1 3 22f511 , 6

24,355 3 9' 22,924 31 1

251366 7' 6 23,360 61

26,146 3612 23,538 7' 1

27,000 9 f o 23,910 7,4

27f313 15' 6 24,873 3,7

27,677 /.:? f 7 25,123 4' 9

28f219 12' 8 25,649 !j 12

/.8, 661 6, 2 2 6' '! 4 8 5,2

29,!JSO 6, 8 27f339 3' 7

29f735 9, 4 27f646 3,5

31,372 8' 2 28,066 3' 1

31,967 lo f 9 29,050 3,0

32,295 6, 4 29f54 3,6

33,001 11, 4 30,178 3' 8

33,774 11' 8 31,648 3,1

34,385 6, 6 32,721 3,5

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5

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Dados de Xl\PD par a Rp--4 Dados de XRPD para Sp-4 (Forma I )

-Ângulo Intensidade

2-Teta o %

34,734 6,5

35,600 7,3

35,965 13 f 1

36,409 14 f 7

36,880 7,0

37,509 5 f 9

37,870 6,0

38,313 5 f 8

38,943 8 f !J

40,093 6, 6

!J0,5 7 f 8

41,429 6 f

Urna arnosLra. de

Angulo

2-Teta o

33,154

33,923

34,341

35,465

36,923

37,760

38,404

40,416

com

Intensidade

%

3,0

3 f 5

3 f l

3,5

3 f 1

3 f 4

3,3

3 f 1

lã o

em ivarnen passada a ele peneiras

de 00 O prn pa produ i amostra como um

Esta amostra foi novamente analisada por XRPD de alta

, confirmando que nenhuma ocorreu.

Exemplo 21. Estudos de Cristalização para a Sp-4.

O Cristalino Sp-4 exibe polimorfismo. Assim, um

aspecto é direcionado ao Cristalino Sp-4 c suas formas

polimórficas individuais. Sp-4 pode existir em pelo menos

10 c_i_nco Cormas pol irnéH·f icél~;, designadas corno l·'orrnas 1-:). 1\Jé;rn

disso, Sp--4 amorfo Larnbóm pode ser pcepacado. 1\

crista 1 j ?.ação ti pica to rnece c::Li s solução de cerca de 1 O O rnc_1

de Sp-4, em um volume adequado de soJvenLe de cristalização

(acetonitrila (5 vol), clorofórmio (5 vol), acetato n-

15 butila (7 vol), diclorornc;Lano (50 vol), anisol (7 vol), c

MTBE/heptano 1:1 (50 vol)) e, em seguida, deixando a

evaporar da solução a 5°C. Várias formas de Cristalino

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[oram obtidas, mas cada forma, mediante filtraç~o e/ou

secagem, produziu a Forma 1.

As r'o.r:rnas 1, 2 e 3 s~o urna forma n~o solvatada,

solva to de DCM 1:1 e solva to clorofórmio 1:1,

5 respectivamente, como foi confirmado por análise de XRPD e

raios-X de cristal. As formas 4 e 5 foram obtidas de

cristalizaç~o de Sp-4 a partir de soluçôes de acetonitri a

e anisol, respectivamente. Dados suficientes n~o

ser colhidos para determinar se as Formas 4 e são não

1 O solva tadas, hidratadas ou sol v a ta das uma vez que c r i s tais

únicos de idade suf ciente n~o foram .i.dos. As fo.rmas

4 e ran formam orrna 1 sobre ração. Dua

de Cris s ob idas s

stalizaç~o de a o de c e de n-

15 but (nBuAc) contendo 1 l-éter ano;

mediante ltração ambas as formas de Cristal

convertem para a 1. As F'ormas 2 3 também

transformam para a Forma em isolamento. A Forma 1 uma

forma n~o-solvatada que apresenta uma fusão

20 endotérmica com uma temperatura de início de; 94, 3°C e L\Hr 1u;

de 24,0 kJ mol-1. Um padrão adicional de XRPD da Forma 1de

Sp-4 está representado na Figura 4.

Exemplo 21-1. Forma 1 de Sp-4

Uma i sLaqcm de pico de-:; í·'onnd de Sp-4 Éê apresen Lddd

25 na Tabela 2. % de

Ângulo Intensidade

%

'7 4 f 8

100,0

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% de Ângulo

Intensidade

--2-.:::-T~-E.:i_"_ %

7 f (J ?. f 2 ---------- ···----!---------

tl f 2 6f tl

tl f tl 9 f 3 - --------·--- -------·-

9f4 23f5

10f0 8 f 4

11 f 4 4 f 2

13f3 3f0

14 f 2 6 f 1

14 f 9 3f5

16,1 '7' 9 ·- -·-16' 6 13f2

17 f 3 15 f 4 ·-1----·

1 '/f 7 1 o' J

(l f 4 2 f 6

(l f 4 7 f 6 --ltl f 7 11 f 4

18' 9 5 f 7

-19f3 5f0

19,6 2 f 9 ----·-

20f2 8 f 5 -- --·-- --------20f5 11 f 5

-------------·--------·-------?.Oftl 3f6

/.1 f 8 I f 2

:::>2f0 14 f 5

22f4 9 f 6 ---------- ·------- -- - -- ------------

23f2 5f3

23f4 5 f 8

23f5 4 f 6

23ftl 7 f 4 1-------------- -----·--------

24f0 3f1 - ----~- -------------

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% de Ângulo

Intensidade

2-Teta o %

24f7 2f5

25f0 13f0 !------------- ·--------

25f5 3f1

26f6 4,5 ~--------~~----·--·------·-27,2 3,2

27f5 2,2 1--

28, 1 2, 9 1··-

30,0 3,2

Exemplo 21-2. Forma 2 de Sp-4

Um

Figura 5.

Uma l

na Table 3.

de XRPD da Forma 2 de

de co Forma 2 de

%de Ângulo

Intensidade

%

4,9 44,1

5f1 19,1 -------+------ . ------------··-6,9 62,1

1--------· ----·--··---· ·-·------·--

8f7 6,8

9 f 8

10 f 1

13, '/

16, 7

19f~

19f8

20,1

20,4

::28,6

l (), !J

'/,o

···---~

---------

3 f 1

8, 9

45,5

18f6

3, 6 L----~---J_ ________ _

é representado

apresentada

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-~~-~

%de--~-~--

Ãngulo Intensidade

2-Teta %

o

/.Or6 2S r 6 --.---- ----~-~------ -

20r9 lS r 9 ----------~-- ---~ --------- ---

21r1 1 O r 9 i---- ~-

22r1 3 r 4

24 r 6 38r7

24r7 lOOrO

2 5 r J 6lr/.

2 6 r J 53,3 ---

39r0 61 3

Exemplo 21-3. Forma 3 de Sp-4

Um de XRPD da Forma 3de é rc;pr·esentado

6.

Uma stagem F'orrna de

na Tabela 4. %de

Ângulo Intensidade

2-Teta %

5r0 10r0 -----~-----+-------------

6r 9 23r3

19r'1 34r8 f---------- ---- --------------

20r6 100r0 - ---i----------

21r8 10r5

24 r 6 65r3

Exemplo 21-4. Forma 4 de Sp-5

Um padrão de XRPD da Forma 4 de Sp-4 é representado na

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Figura 7. Uma listagem de pico da Forma 4 de Sp-4 é apresentada

na Tabela 5. ----- ---------· - ----- ------

% de Ângulo

Intensidade . -------------+-------~-------2-Teta

% o

5f0 2 9 f 8

6, 8 lOOfO

8f2 4 f 8

8 f 7 Sf2

9 f 9 3 f 8

l3f7 1 f 7

1 4 f 9 4 f 8

19 f 9 2?.f5

------20 f 4 2 f l

----

20 f 6 20f()

20 f 9 20f0

24f7 3 f 4

24 f 9 29f9 -··-----

25fl 1 f 5

36f8 3 f 1

Exemplo 21-5. Forma 5 de Sp-4

5 Um padrão de XP.PD da Forma 5 de Sp-4 é representado na

Figura 8.

Uma J i sLagcm de oico da L·'onna ::) de Sp-4 ó apresenLada

na Tabela 6. %

deintensidade

2-Teta %

5f2 52f9

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~----

% Ângulo

deintensidade --

2-Teta %

o

6, 6 100,0 r------ ---- -------------------

7 1 1 25,9 --------~ ----- ---~----- ---------

91 7 121 1 --- ~---------~----- ------------------------

1 () 1 4 161 4

13,4 111 4

151 7 25,8

191 31,1 r---

9, 9 12, 9 r---:--

201 o 9 1 () ------

21,3 31 5

1 o 22,3

2 51 6 2,

26,3 51 9 1- ·-----

2 1 9 2,0

311 7 21 1

Exemplo 21-6. Sp-4 (Amorfo)

Um o para XFPD de 4 amorfo eslâ represenlado

na Figura 9.

Exemplo 22. Cristalografia de raios-X de Cristal Único

5 de Sp-4 e seus Solvatos

Exemplo 22-1. Cristalografia de Raios-X de Cristal

Único de Sp-4 (Forma 1)

A J·'igura 10 mostra uma Estrutura de crisLd I d~' 1\a]_os-X

para a Forma 1 de Sp-4. Lá, a Figura mostra urna v i_sta de

10 moléculas da Forma 1 a partir da estrutura de cristal que

mostra o esquema de numeração empregado. Os E'~lipéiói des de

deslocamento atômico anisotrópico para os átomos de n~}o

hidrogênio são mostrados ao nívcc:1 de probabilidadE-: c:!c :)o': ..

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Os átomos de hidrogênio são exibidos com um raio

arbitrariamente pequeno.

Uma solução de estrutura foi obtida por métodos

diretos, refinamento por mínimos quadrados de matriz

5 completa em F,;; com ponderação w- 1 c/(F/) + (0,0592P)? +

(0,6950P), onde P = (F'c/+2F/)/3, parâmetros de deslocamento

anisotrópico, correção de absorção ernp:íc:Lca usando

harmônicos esféricos, no al de SCALE3

ABSPACK. fina] 0,087

10 para todos os dados, R1 convenciona 0,0329 em valores de

F de 7090 f ex õ e s c o rn F'0 > 4 a ( F 0 ) , S 1, 016 para todos

os s t37 () parârne ros. /:1:./a(rnax) f:i.nal o f 0011

IJ./a de di.í rença fjna ent +O, 34

0,36 e

15 Tabela 7. de Cr :L s da Forma 1

Fórrnul c ~H F1N309P1

molecular

Peso 529,45

molecular

Sistema de Monoclínico

cristal

Grupo P?.1 d 20,0898 (5)A, 0: 90" f

espacial b 6,10290(10)Â, ~ 112,290 (3) I

c /.3,0138 (6)1\, y 90"

v /.61 o, '/9(JO)J\ 3

/, lj

De 1, 34 7g. em 1

~L 1, 47~rnm- 1

Fonte, À Cu Ko:, 1 I 5 417 tlA

F(OOO) 1112

T lOO(l)K

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10

15

]J!J/ll!J

Cristal Placa incolor, o f 12 X 0,09 X 0,03rnrn

Dados 0,80 A

truncados

para

o fi\""' 'I!] f !] 8 ()

Integridade 99,4%

Reflexões 1!]854

Reflexões 7513

únicas

RJ nt 0,0217

Exemplo 22-2. Cristalografia de Raios-X de Cristal

Único de Sp-4 (Forma 2)

A ~· mostra urna Estrutura da cristal de Raios-X

para a Forma 2 de

moléculas

squerna

resolvidos

átomos de h

Uma sol

Forma

nume

J.á, esta gura rnost uma v sta

da strutura de stal que mostra

Os hete t foram

camente devido dados muito fracos. Os

não são exibidos.

de es rutura foi obtida por métodos

diretos, refinamento por minimos quadrados de matriz

completa em

(10, 6969P),

com ponderação w- 1

onde p parâmetros dc:o

c::leslocamenl:o anÜ3otrópico, correção de absorção ernp1 c ica

usando hannônicos e:>fóricos, implementados no algoritmo de

escala SCJ\LEJ /\BSPJ\CK. wN;; final { I w( !··"· -

F'/-)? J /i :[w(F'o2)2]1/?} o f 1[)83 para todos os dados, Ri

convencional = O, 07!Jl em valores de F dE-" 2525 refexões com

F'0 > 41 i ( F 0 ) 1 s 1,05 para todos os dados e 158

parâmetros. Li/!l(max) final 0,000, :/i (média), 0,000. Mapa

20 de diferença final entre +1, 388 e -0,967 e A."- 3

Tabela 8. Parâmetros de Cristais Únicos da Forma 2

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Fórmula C73H:J:Cl2 E'N :JO'J P

molecular

Peso 61 !l, 38

molecular

Sistema de Monoclínico

cristal

Grupo P21 a 12,8315(3)A, ex 90 o,

espacial b 6,14530(1ü)A, ~ 91,752 (2) o f

c 17f6250(4)Àf y 90"

v 1 o l 1389f 4(5)A

z 2

1f469 . em 1

~L 3 f 1961 ,'i

F'on f À Cu-K, 1,54178A

F(OOO) 640

T ?93(2)K

Dados o f 80 A

truncados

parc:1

t)max 62 f 2 3°

d.ld· 91f1%

Reflexões 3528

Reflexões 25 62

únicas

Rinr 0,022'/

Exemplo 22-3. Cristalografia de Raios-X de Cristal

Único de Sp-4 (Forma 2)

f\. Figura 12 represenLa uma cstruL\H'ô de Cristal de;

raLos- X (ORTEP anisotrópico) Sp-4 (Forma 2) . Uma

5 estrutura de cristal do solvato de cloreto de metileno de

Sp-4 (Forma 2) f C23 !-!:31 N3 P0 9 FC 12 f produ;;;. um grupo espacial

monoclínico P2 1 (ausências sistemáticas OkO: k = ímpar) com

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116/13!J

a =12,8822 (14) A, b = 6,1690 (7) A, c= 17,'1:33 (2) A, ~

9 2, O 4 5 ( 3) 0 , V = 14 O tl , 4 ( 3) À 3 , Z = 2 e de: a,, ~. 1, 4 4 9 g I cmJ .

Dados dE~ intensidade raios-X foram coletados em um detector

de área !{igaku Mercury CCD empregando radiaçdo Mo-Ka

5 monocromada- qrafi te: (A O, '110'1:3 A) a urna temperatura de

143K. A indexaçdo preliminar foi realizada a partir de uma

série de doze imagens de rotação de 0,5° com exposiç6es de

30 Um total de 648 de foram

coletadas de com um cristal à distância de detector de 35

10 mm, um de ba 28 de 12°, r as de rota de

()' 5o e exposi s de 30 s: varredura n um

varredura ele 31 ;:) o a 52 o em (J.) 10 o X 20 o •

'

var:Tcdura no 2 um -w /.()0 a o x= 9C)

o éf? 31b o • varredura n uma v a -w de ()o

'

a 4 o a X 90 éj) 1 o . varrcdu n 4 foi '

varredura -co de o a 50 em X 90 o g5 22

varredura n o 5 foi uma varredura- (;.) de -20° a 20° X

90 o 45 o As s de~ foram processada

usando CristalCJea Cristal r: Rigal<u on,

20 1999), produzindo urna lista de valores de e o( não

calculados que foram passados para o pacote de programas de

CristalStructure Cristal Structure

Analysis Pacl<age, Riqaku Corp. Riqaku/MSC (2002)) para

processamento adiei onal c solução de estrutura c em urn

25 computador Pentium Til dd Dell. Um tot:al de '/'/07 l~eflcx6cs

[oram medidas ao longo dos intervalos de 5,48 S: :? o <

h < 6, -19 s: 1 < /1

rendendo 4253 refJexôes únicas (Rint 0,0180). Os dados de'

Intensidade foram corrigidos para Lorcntz e efeitos de

30 polarização e para absorção usando REQAB (transmissão

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5

10

15

20

1171134

máxima e mínima O, 824, 1, 000).

A estrutura foi resolvida por métodos diretos ( S IR97,

SIR97: 7\ltomare, A., M. Burla, M. Camalli, G. Cascarano,

C. Giacovaz:-:'.o, A. Cuagliardi, A. Moliterni, C. Polidori &

R. Spagna ( 1999) ,]. App_l. Cr_yst., 32, 115-119).

refinamento foi de e mínimos quadrados de matriz completa

com base em F2 usando SHELXL-97 SHELXL-97: Sheldrick, G.M.

(2008) Acta t., A64, 112-122). Todas as reflexões foram

usadas durante o refinamento. O esquema de usado

foi w=11[ (F 0 , )+ 0,0472P + O, 4960P] Onde P +

2Fc, )13. Os átomos de não hi foram refinados

anis o foram refinados usando um mode

"r O refinamento cem para R1 O, 032tl e wR?

, 08 7 para 4046 Rc lexõe para o qual F'> 4o ( )

0, 034 tl, WR;> O, CHl3 1,0 6 r a odas a 42

Reflexões diferentes de zero, ónica , 3 8 variável

I I I I I L; IF I ; { L: w (E\,, F c, I L:

W (F0 , 2 } l /2 ; GOF I' (Fo, F c, I (n p) } I /2 Onde

~' w -

n nómero de 1\eflexões e p número de parâmetros

refinados) o 6lo máximo no ciclo final dos mínimos

quadrados foi O, 000 e os dois picos mais proeminentes na

diferença final de Fourier foram+ 0,312 e -0,389 eiA3• O

parâmetro dE::: esl_r-utura absoluta de Flack toi r·ef'inado para

-0,06 (6), assim, corroborando com a cstcreoquimica do

25 composto do titulo.

7\ Tabela 1 lista informações de célu]a, os parâmetros

de coleta de dados, dados de refinamento. Os par2anctro~;

térmicos isotrópicos equivalentes e posicionais finais c

são apresentados na Tabela 2. Os p a r â me t r o s l cS nn i cu ;;

30 anisotrópicos estão na Tabela 3. ( "ORTEP-11: 7\ l·'ort r a n

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5

Thermal Ellipsoid Plot

Illustrations". C.K.

118/134

Program

Johnson

for Cristal

( 197 6)

Structure

ORNL-5138),

Representaçào da Molécula com 30% de probabilidade de

elipsóides térmicos é exi_bida.

Tabela 9. Resumo da Determinação da Estrutura do

Composto Sp-4 ·CH 7 CL).

c I A'

F'órmula:

Peso da fórmula:

Classe do cristal:

Grupo cspaci l :

b

~

v

Ld!llclnho

(000)

faixa

hkl coletado:

I uI

L, rnm

No. reflex0cs medidas:

No. rcflexóes únicas:

No. reflex0cs observadas

No.

No. parâmclru;;

F indicas (P>4o)

E indices (todos os dados

GOF':

D.i_ ferença final do,; p i <~os,

c )-!'IN ,PO,,PC I

614 f 3(3

rnonoclí.n.i.co

P?.

2

(#I))

f tl ( lt1) À

6, 90 ( I) !\

I, I (?) I\

9) f ()tj ( ) o

4 o tl f ) 1\

()f 4 CJ f ]

l , I) 4 9 q I em '

640

(), 1 ()

Mo-K, (À 'O, I O I 31\)

,4tl

s; ?.]

1707

h

:) o f ()I) o

7

l))::,j (Eillt c(),()] t)CJ)

40;;6 (F>'la)

3'Jtl

1\,=~ü, 032.b

wl\. O, Ofll 7

I~; =0, 03!) tl

wl\.- O, Clfllfl

1 f () ~) 6

+- o , :n ?. , - D , 3 fl 9

k ;-; 6; -19

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Exemplo 22-4. Cristalografia de Raios-X de Cristais

Unicos de Sp-4 (Forma 3}

A figura L3 mostra uma Estrutura de cristal de Raios-X

para a Forma 3 de Sp-4. Lá, esta Figura most~a uma vista de

5 moléculas de Forma 3 da estrutura de cristal que mostra o

esquema de numeração empregado. Os elipsóides dcc:

deslocamento atômico ani sotrópi co para os 21tomos de não

são mostrados ao nivel de i 1 dade de 50~;.

s de) h Lo são exibidos com um raio

10 arbi t riamcntc peqw:;no.

15

20

A de estrutura foi obtida por métodos diretos,

re i.namento por minimos de ma 7. a em

com + (0, 0512 + (0,68 OP), onde P

Fc ) /3, ros de de locamento ani co,

de abs usando hannôni s co f

ementados no a de scal a SCALE3 Z:\BS PACK.

final {l:[w( O, 0796 pa todos

dados, R1 convenciona 1 O f 02 94 em valores de r 4(3

lf068 para todos os dados

377 parâmetros. L'l/cr(max) final OfOOlf L'l/cr(módia), 0,000.

Mapa de diferença final entre +0,211 e -0,334

Tabela 10. Parâmetros de Cristais Únicos da }:forma 3. Fórmula C?:lH JoCl3F1 N30'JP1

molecular

Peso 648f82

molecular

Sistema de~ Monoclinico

cristal

Grupo P21 a 12,9257 (4)Â, ex

espacial b 6,18080(10)À, ~

c 18f0134(tl)Â, y

" -3 e A .

90" f

96f399(2) f

90 o

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1201134

v J430,15(6JA 3

z 2

De 1, 5O'/ g. crn .t

~L 3, 97 '?rnm '

Fonte, À Cu Kcx, 1,541'78Â

F(OOO) 672

T 100(1)K

Cristal A, llh s .Lnco J.ores, 0,22 X 0,03 X 0,02mrn

Dados 0,80 A

truncados

para

Ümax 7 4, !J 1°

.dld 6 9 f 1 (~

Reflexões 306?

Reflexões 2607

únicas

Rint 0,0198

Exemplo 23. Estabilidade em umidade relativa e

temperaturas elevadas

Urna amostra de Fp-4 foi armazenada ern uma câmara de)

umidade a 40°C e umidade relativa de 75% por uma semana, e

5 a amostra foi novamente analisada por XRPD. O padrão de pó

obtido por Rp-4 não mostrou nenhuma mudança significativa

duranLe o curso do experimento, o que .siqnifica que nenhuma

mudança na forma sólida foi observada. l.sLo deve ser

contrastado com uma amostra de 4, que deliquesceu dentro de

10 cerca de 16 horas após armazenaqern a 40°C e umidade

relativa de 75%. De fato, uma iJustraçâo da naturezd

deliquescente de 4 é ilustrada pelo seguinte. Uma amostra

de 4 foi passada por uma peneira de 250pm, então as

amostras foram armazenadas a 40°C I 75% de UR e 25°C I 53~

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de umidade relativa e as observaç6es visuais foram tomadas

em intervalos regulares. Os resultados s5o apresentados na

Tabela 4.

Tabela 11. Estabilidade de 4 para umidade relativa

5 elevada. Condicõe t =

t = lfS h t = 6 f 5 h t = 8 f 5 h t ::;:::; 73 h s 4f5 h

4

75~. de UI~ La

Nenhuma De; 1 i quescê I

o ncia de em

Durante o armazenamento a 40"C um i da de r e a t de

5 de uma amos ra de cida dentro de 16 horas.

Por uma amos ra de 4 foi moida um almofariz e

uces ivarnen passou de 500

10 250 )Jm para z.i a amost um fino. As amost

de mat ri f o a 7 de umidade

re tiva e e 53 de; UR e a observa s visua s foram

tomadas em .intervalos ares. Os resultados s5o

na Tabela S.

15 Table 12. Estabilidade de Sp-4 para umidade relativa elevada. --·-~----------~-·----------------------·~-

Condições t = lfS h t = 4f5 h t = 104 h

IJp]·iquc~scêncid de; UI\

Nc:LllU!!ld

de UI\ de· 1 i quc;:c;ci'=nc i il de I i quc;~;<~ônci a

A análise de XRPD da arnosl:ra após o arma7.enarnenl:o a

25°C e umidade relativa de 53% por 104 horas n5o apresentou

nenhuma mudança signjficativa nos difratogramas produzidos

indicando que nenhuma mudança de forma ocorreu.

20 Exemplo 24. Espectrometria no Infravermelho por

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122/134

Transformada de Fourier - {FT-IR)

Os dado~3 foram coletados em um Spectrum One Perkin-

Elmcr equipado com um acessório de amostragem de

Reflectãncia total atenuada universal (ATR) Os dados foram

5 coletados e analisados usando o software Spectrum v5.0.1.

10

1

Os espectros de I E\ obtidos para 4 f Rp-4 f e Sp-4 são

mostrados na Figs. 5 7, respectivamente. Os picos

selecionados, em números de onda são recitados

abaixo:

4: ~1680, ·~1454, •v1376, ·~ 205, ~1092, ~1023

14)

4: ~1742,

~ l 57' 079

4 {Forma 1)

1208, •v] 08

~- n 3, ~ 4 60' ~ 3'17'

~ 743, ~17 3, ~168t3, ~1454,

6)

-12 9 f

37t3,

Exemplo 25. Análise Termo-Gravimétrica {TGA) por

Calorimetria de Varredura Diferencial {DSC)

Os dados de DSC foram dos em um TA Tnstrument

Q2000 equ com um autoamostrador de 50 pos s. A

20 calibração para a capacidade tórmica foi realizada usando

safira e a calibração de energia e de temperatura foi

realizada usando indio certificado.

A temperatura de DSC modulada foi reali:;éada em

tipicamente 0,8-1,2 mg de cada amostra, ern um cadinho de

:?.b a l urninio com pequenos J:uros (pinho] cd), u.sando uma taxa de

aquecimento de c parâmetros ele

modulação de temperatura de ± 0,2°C.rn]n-- 1 c 40 segundu~;.

Uma purga de nitroqônio seco a 50 rnJ.min- 1 foi mantida dCJ

longo da amostra.

30 O software de controle de instrumento foi Advantage

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para Q Series v2. 8. O. 392 e Thermal Advantage v4. 8. 3 e os

dados foram analisados usando Universal Analyses v4.3A.

Os dados de DSC foram coJetados em um McttJer OSC 823e

equipado com urn autoamostrador de 34 posições.

S inslcurncnto toi cal ibracio para a cnerqia e tcmpc:ratura

usando índio cert i t icado. Tipicamente O, 8-1, 2 rnq de cada

amostra, em urn cadinho de alumínio com pequenos furos,

foram

nit

10 software de análise de dados e o Instrumento de controle

foi STAR v9.20.

Os dados de TGA foram ados em um

(3 1 equ uloamostrador posi ()

ns rurnenLo teve a lcmpe calibrada usando lnd

5 cado. 1:? rng de cada amo t

colocados em um cadinho de alumínio sado foram

da ratura ambiente até

350°C. Urna purga de nit o a 50 ml. mantida ao

longo da amostra. O software de análise de dados e o

20 Instrumento de controle foi STAR v9.20.

A análise de DSC de 4 mostrou uma única endoterma

ampla com um início de S8,7°C (L'\H 14 J.g- 1) confirmou a ser

devido ao relaxamento molecular durante a transição vítrea

por análise de DSC modulada adicional (E'ig. 1'/). A análise

25 de TGA de 4 não mostrou nenhuma perda de peso antes da

decomposição acima de 210°C, confirmando que o material não

é soJvatado. Como a aná_Lise de XRPD de 4 confirmou que o

material é amorfo, a an/1lise de OSC modulado foi_ rcaJ i /.ddd

cc;rn urna tentativa ele calcular a ternperd Lura ele trans i c>iu

30 vítrea, que foi encontrada como sendo de 57°C.

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1/~/134

A análise de OSC que mostrou uma única endoLerma

afiada com um início de 136,2"C (L'lH 76 J.g- 1) confirmou ser

uma fusJo por microscopia em estágio quente. Ver Fig. 18. A

análise de TGA de Rp-4 nJo apresentou nenhuma perda de peso

5 antes da d(~cornposição ac:L.rna de /.40°C, confirmando que o

material não é solvatado.

A análise de DSC de Sp-4 que mostrou urna arnpl

endoterrna ún:L.ca com um inicio de 93,9°C (6H 43 J.

confirmou urna fusão por micros em e i o e. Ver

10 Fig. 9. A aná i se de TGA de

de peso antes da

4 não apresentou nenhuma

1

o acima de 240°C,

confirmando que o material não é solvatado.

Jj

cont

Exemplo 26. Vapor de Sorção por Gravimetria (GVS)

SMS DVS .In t:.ri.nscx::a

rrnas

umidade

SMS Ana lys

SMS

t

da arnost r a ida a 0~3

!\ tempe

controles

DV ,

instrumento. A umidade foi controlada por correntes de

20 mistura de nitrogênio e seco úmido, com urna vazJo total de

200 rnl.min- 1• A umidade relativa do ar foi medida por urna

sonda Rotronic calibrado (faixa dinâmica de 1, 0-100% de

UI~) , loca J :i 7.ada per to da amostra. 1\ mudança de peso,

(relaxamento massa) da amostra (~m tunçiío da % de; umidade

/.5 relativa [oi constanl.ernente acompanhada pel d rnicroba I ança

(prccisJo ± O, 005 mg).

Tipicamente 5-20 rng de amostra foram colocados em urna

cesta de malha de aço inoxidável tarada sob conc3iç6cs

ambientais. A amostra foi carregada e descarregada em !J ()',

3 O de umidade r e 1 a t i v a e 2 5 o C ( c o n d i ç õ e s t í p i c as do a mb i e n L c ) .

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5

10

125/134

A isoterma de sorção de umidade foi realizada conforme

descri to abaixo ( 2 varreduras dando um ciclo completo) A

isoLerma padrão foi realizada a 25°C em intervalos de 10%

de UR em uma faixa de 0,5-90% de UR.

Tabela 13. Parâmetros de Métodos para Experimentos

Intrinsicos de SMS DVS

Valores

40

10

2

200

25

0,2

6 de

A amostra foi recuperada s da a conclu sot

reanal sada r XPPD.

l\ aná L se de CVS mostrou que Rp-4 não h i ros

ex.Lbindo o reversivel de aproximadamente 0,2 em

peso de água de O a 90% de umidade relativa. A reanálise da

amostra por XRl?D após o experimento de GVS não mostrou

nenhuma mudança na forma.

Uma amostra de Sp-4 toi moida com um almofariz e

15 pjlão, e depois sucessivamente passou por peneiras de 500 e

250 ]Jm para produzir a amostra como um pó fino que foi

então analisado por um método de ciclo único modificado. A

amostra foi tomada de 40% de UR (aproximadamente ambiente)

a 60% de UR, em vez de 90% para o método padrão e, em

:?0 seguida, um ciclada para 0% e de volta a 40% de UP.. l<sl r1

análise mostrou que Sp-4 não é higroscópico até 60% de Uk,

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com absorçào reversível de - 0,2% em peso de água de O a

60% de UR.

Exemplo 27. Solubilidade Aquosa Termodinâmica

A solubilidade aquosa foi determinada pela suspensão

5 de uma quantidade suficiente de composto em água para gerar

uma concentraçào máxima final de ;:o. 10 mg.rnl- 1 da forma

livre de origem do composto. A suspensão foi equilibrada a

25°C por 24 horas, em seguida, o pH foi medido. A

foi então ltrada através de um filtro de fibra de vidro C

10 em uma de 96 poços. O fil rado foi ent diluído por

um fator de 101. A f f o por l!PLC com

ferência a uma so de aproximadamente O,

mg. rnJ em DMSO. Di volumes das so s da amostra

diluída e não diluídas, o, foram ctado . A

15 solubi idade usando a

determinada por do co encon rado no

de que o do na

Tabela 14. Parâmetros do Método de HPLC para Medições

2 O de Solubilidade corn gradiente F'ase reversa

Tipo de método: eluição

Phenornenex l.una, C ltl ( 2) Coluna:

!J,EJ rnrn

Temperatura da Coluna 2S

~~~~~~~--------------~+------···-·------------·-·

In j e ç õ e s P a d r õ e s ( ~Ll ) : 1, 2, 3, 5, 7, 10

Injeções de teste (~1) 1, 2, 3, 10, 20, 50

Detecção:

Compr. de onda, Largura 2 60, 8 O

de banda (nrn) ----------------- -- - ~--~----··-·---·---~---~~------

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]27/134

Vazão (ml. li -I) . 2

F' a se A: água 0,1% -----

Fase 8: em acetonitrila 0,085%

Tabela de Tempo: T % de Fase % de F' a se 8

A -· --- - ·--------------~

o 95 5 --

1 o 80 20 -- --

2 3 5 95

3 3 5 95 ····-······

3 5 95 5

4 4 95 5

A aná E3e f o L r-eal ?:ada sob as condi s observadas

acima em um s stema de ilent éri HP1 00 com um

dc::tector de o de di.odo e usando oftware ChemStat

v8. 02. 01-SIU.

5 Tabela 15. Resultado de solubilidade ~quosa para Rp-

4

I Amostra ID

não filtrada mg .ml-1 Comentarias

7, 12 , 58

4 '7, () 3 6, 11 Só.Lido

Residual

6, tl8 Sol ido

Residual

Exemplo 28. Determinação da Pureza Química por HPLC

Diversas condi çõcs de I!PIJC podem ser u.sadas paro

de te rrni na r a pu n; za qu irni c a dos compostos di vulgac:!os ne::-:; L c

10 documento. Um desses exemplos é divulgado acima em relação

aos estudos termodinâmicos de solubilidade em água. Outro

exemplo é divulgado a seguir.

Condições de HPLC:

LC: Waters Alliance 2695 Separations Module, detector

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5

10

1

20

1/.8/134

Waters 2996 PD!\ e Software Waters Empower 2 (Versão 6.00)

Coluna:

Vazão:

fenomenex Luna Cl8(2); 4,6 x 50mm; 3pm

1,2 rnL/min

Volume de injeção: lOpL

Fase Móvel: Solvente A: Áqua 95% com Met:anoJ 5% e

Acetato de amõnio lOmM; pH-5,3

Solvente B: MeO!l com Acetato de amõnio

10mM

Gradiente: mantido a o B 3 rnin

o 47 de 3 a 4 min

rnant a 47 4 a o m.in

!Jl '/4 1.0 llrnin

rnant 74 de B '] a 13f5min

para o de l

3 f 6 n

mantido a o deB 13 f 6 a 15,

min

Nestas condi s, a pureza de 4, e Sp-4 foi

determinada como sendo de -99 f 6, 99 e 99,5 f

ivarnente. Note-se que purezas mais elevadas

ser realizadas por meio da otimização dos métodos

divulgados acima.

!\ inspeção dE-; di íral.oqrarnas de XI<Y[) mostra que os dois

diasteceoisõmeros únicos Cje rou clarament.c

25 diferentes padcõc~3 de XI~PD. Além disso, houve uma clara

diferença entre o ponto de fusão dos dois diastereoisõmeros

Cristalinos, com Rp-4 tendo um início consideravelrncnt:c

maior do que Sp-4 (136°C vs 94°C).

Exemplo 29. Métodos de Separação Adicionais

30 A seguinte separação por SFC (condições listadas

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129/134

abaixo) produziu separaç~o adequada de uma mistura de

diastereoisómeros, Rp-4 e Sp-4. ---------------------------.---------------~------------------,

Método Preparativo: Método Analít

8 65 6 0,46cm)

rnetanol/C0 7 ?.0% (100 bar) metano!

bar)

5

de metanol,

vol. l,Sml

A seguinte por SFC (condi s 1 stadas

abaixo) z de uma mistura de

mL, 20

Table 16. Resumo dos resultados da caracterização dos

Lotes de Rp-4, 4, e Sp-4. Análise 4 s,.~4

~I : 1 M!st.uca

!) ] a:.; LC !' C'U ~.;tll'l(' ~·(l,'-)

C r i 2;t a I i no c: r_! :.; L c1 I i n c ,

XIU'U Amor to di EercnLc dcc

4

l~nc:lotcrmil; fusão Endoterrnd; DSC E:ndorerma; ':J9°C

~ 136°C ~ 94 ü c

Nenhurnd perda de Nenhuma pcrdd de Nenhuma pcrdd d0

peso, 'J'CA

decornposiçiio

peso,

decomposiç~io

pcc;o,

dccompos:i Çi}u

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JJ0/134

i I.Z Ver acima Vec acLrnd

:,oJubil:dade 61 1J

1\q. (mq.m.l

Pureza por C) (i 1 9 '/ ggl 6 '6 9 91 '.J '(.

l!P I ,C

I)QoC I )'.J Nenhuma mudança Deliquescência De l.i.qu8scência

Ul\ na forma dentro de 1 1 5 h dontro de" 4 1 5 h

25°C I 3 Nenhuma mudanç21 Deliquescênc.i.a

Ul.Z na forma

Nenhuma NenhurniJ

GVS qcoscopi 'idade hiqroscop.icidade

90 ,\ UH 60 de UH

Exemplo 30. Cistalografia de Raios-X de 8 (isôroero-Sp)

o ) f P0 7 f cristaliza no

grupo a monoclinico P2 1 (ausências sistemáticas OkO:

k r) com '331 2 ( 4) i~, b 1 f 3388 (8)

23,780'1 (13) A,~ 92,tl9l ) o f v J 91) 2 f 4 f

1,3 g/ Dado

coleta dos em urn de Hru kc-::

Mo-Ka monocromado- grafit (À o, 1073

Â) a uma ra de 100 (1) K. As s 20A e 20B

10 mos ram moléculas numeradas de 1 e 2 f re ivamente, da

unidade assimétrica.

A indexação preliminar foi realizada a partir de uma

série de 36 estruturas de rotação de 0,5° com exposiçôes de

3 O s e q u n do s . U rn l~ o ta J d c c s L cu tu r a s de 3 6 O 8 f o i c o] e t é:l do

lE.l com urn cristal pdra c:Listância de detector ck '10,00 rnrn,

larguras de cotaç<}o de O, :) 0

Tipo dc28 w

V a r·redura

cp

cp

(;.)

-35,50

24,50

-13,00

34,50

27 9 f!) o 22 f 31

321,68

204,08

e exposlçôcs de 20 segundos:

27,32

35,56

247,79

28,21

X

!j 8 f 96

69 f 0(3

69f08

-92,80

Estrutura

'725

692

95

293

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cp

cp

cp

-J0,50

32,00

-35,50

1311134

310,60

304,67

122,]/j

214,10

24,47

316,59

54,21

50,72

-78,84

J 6]

7/.2

720

As estruturas de rotaç5o foram integradas usando SAINT

( B r u k e r:· ( /. O O 9 ) S l\ IN T . J3 r u k c r l\X S In c . , Ma d i s o n , W i s c o n s in ,

US.) produzindo uma l!stacJem de valores de c o(F?) não

calculados que foram então passadas para o pacote de

5 programas de SHELXTL (Bruker (2009) SHELXTL. Bruker AXS

Inc., Madison, Wisconsin, US.) para processamento adjciona

e de estrutura em um computador Pen ium 4 da Dell.

Um total de 6909 Reflexóes fo! medido ao ongo dos

10

intervalo de , 8 8 6 h

8 1 28 rendendo 6909 reflexóes 6ni

Os dados

tos

de intensidade foram

pa

(Sheld c , CM (/.00

a

Un i

6, 18

s (Ri

para

k tl,

0,05tll)

Lorentz

u~;ando SADABS

de

Alcma . ) (Transmissé1o máxima e min1ma O, 60 3, O, 74 /.).

15 l\ rutura so1 vida por métodos di s (SHELXS

20

25

97 (Sheldrick, GM (200()) l\cta A64, 112 122.)) O

refinamento foi por mínimos quadrados de matriz

com base em usando SHELXL-97 (Sheldrick, GM (2008) Acta

Cryst. A64, 112-122,) . Todas as reflexóes foram usadas

durante o

w=l I [o2 (F 0 2

2 Fc2) I 3. Os

re í i namcnto. O

) t (0,0000P)2 +-

átomos de não

esquema de

14,0738P]

ponderação

onde Jl (F 0

usado

2 +

hidrogênio foram refinados

anisotropicamentc e os átomos de hidrogênLo foram refinados

usando um modelo de "rid!ng". O refinamento convergiu para

Fl 0,0847 e wR/. = 0,1899 para 6173 retlexóes observadas

para que F'> 4o(F) e f\1=0,0963 e wR2==0,1963 e GOF' =1,1J9

para todas as 6909 reflexóes diferentes de zero, únicas c

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132/134

5 1 2 v a r i á v e i s ( In = L; I I F o I I Fc I I I L; I F o I; wF2

número de reflcxõc.:;s e p o número de parâmetros

cede f in idos) . O 6/ o máximo no final do c i l co dos quadrados

5 min_i_mos foi O, 000 e os picos mais prominentcs na diferença

final de Fourier [oram +0,402 e -0,559 e/Â3

Tabela 17. Resumo da Determinação de Estrutura do

Composto 8 (isômero-Sp)

fórmula rica

Peso da fórmula

Volume

z Densidade (calculada)

F(OOO)

Tamanho do crl_stal -~-

Faixa Teta para coleta de

dados

F'a l xas de índice

l~efl8xões col eLadas

Feflexões Independentes

Integridade para teta

3 O , J O x O , CW mrn

- ·- -·- ---·-------···

1,58 a 25,09°

-6 s h s 6, -1t3 s k s lU,

l s 28

6909

6909 [R(int) = 0,0581] -------~-------- ---------

99,6% '---------------~-~ --~--------'------------~~-------------~ -·

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L33ll34

de absorção de equ

Max. e min 0,6093

refinamento quadrados

0,0847, wR2 0,1899

0,0963, wl\2 0,1963

3

Exemplo 31. Atividade

As células contendo icon foram semeadas em cada

3. 000 células I poço ( bO mn acas brancas I opacas

96 poços, ou 1.500 cé s I poço (2~ rnL) em

5 I opacas de 38~ poços. 50 do composto 2X foram

adicionados na placa de 96 poços ou 25 pL do composto 2X

foram adicionados na placa de 384 poços. As placas foram

incubadas a 37°C em uma atmosfera de 5% de CO; umidificada

por ~ di ao-:;. !\pós a incubação, o rc~agcnte H r i ght-Glo (50 pL

lO por placa de 96 poços, ou 25 pL por placa de 3()4 poços) foi

adicionado para medir a Jucifcrase de vaga] ume repórter

para a replicação do I-!CV. O pecccntual de inibi o foi

calculado contra o controle sem fármacos. -------~- -------·-

Composto Atividade de Replicon de 1-!CV (pM)

4 0,58

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5

10

2,87

o, 13

131/134

P.p-4 e Sp-4 demonstraram ter uma ampla cobertura de

genótipos. Por exemplo, ambos mostraram ser ativos contra o

virus da hepatite C, genótipos 1-4.

A matéria ob~eto do Pedido de Patente US 12/053.01~ e

dos Pedidos de Patente Provisórios us 61/179.923,

itado em 20 de maio de 2009, e 61/319.513, itado

em 31 de março de 2010, é inco por reCerência em

suas totalidades. A matéria eto de todas as referências

citadas é por rência. No caso que

s cado de um en re em confl to com o

s icado de um termo definido neste documento, o

cado dos termos contidos na p sente

prevalc;cem s o icado dos termos in

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5

o

15

1/10

REIVINDICAÇÕES

1 Processo para preparar um composto rf;presentado

pela fórmula 4, ou um diastcreoisômero a base de [osfóro do

mesmo:

4

em que P* representa um átomo de fósforo ra r

pe fato que

r um -alanato A, um -X'

Eeni fosfato B, 2 '-elesóx L f úor-2 '-C-metiluridina 3,

uma base para obter uma

ou um dia sômero a

):: NH2(HX),

o 0--(

A

ra mistura

ba ele fosfóro do mesmo: o

OPh I

X'-P=O I

X'

B

(NII O N~O

110~ Hd 'F

3

4,

em que X é uma base conjugada de um ácido, n é O ou J,

e X' é um halogênio;

b) reagir a primeira mistura com um composto de

protcç5o para obter· uma é>cgunda mistura compreendendo 4, ou

um diastoreoisômcro a base de [osfóro elo mesmo; c

c) opcionaLmente submeter segunda mistura

cristali7.ação, cromatografia, ou extração p<Hd obLcr 4, ou

20 um diastereoisômero a base de fosfóro do mesmo.

2. Processo, de acordo com a rei vindicação l, ern que

o composto é cristalino Rp-4:

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2/10

5

pelo fato de que compreende

adicionalmente:

d) dissolver ou a mistura ou a

10 terceira mistura em um solvente;

e) seguido pela semeadura com cristalino

4; e

r c pa ob

I].

1 3. rdo com in di

o composto s lino I]:

20

)NH o ,, l ·' J--<' 1? ~OyN~O O IIN'•·p-o LJ._,.

\_ ' ' ' I"' PhO Ho' ~F

caracterizado peLo faLo de que compreende

adicionalmente:

25 d ) di s s o l v e r ou s u s p c n d c r a segunda rn i éO L u r a ou o Sp- !J

purificado em um solvente seguido peJa semeadu r·a com

cristaJino Sp-4 em temperatura ambiente;

e) coletar um orimeiro sólido, a maiorLa do qual

compreende Sp-4;

30 f) dissolver ou suspender o primeiro s61 i do c"rn urn

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J/10

solvente em sua temperatura de refluxo; e

g) resfria r ou adicionar um anti ssol vel te para obtc~r

um segundo sólido.

4. Processo, de acordo com a reivindicaçâo 3, em que o

5 composLo é cristalino Sp-4:

10

rizado pelo fato de que

adicionalmente:

di so1v ou a s mi ou o 4

c a do um pr la a di

um anti so vcnt , de modo a obter uma r a composi

em que o solventc/antissoJvente residual removido por

para obter um residuo;

e) tratar o residuo com uma contendo o

20 primeiro solvente e o antissolvente para produzir uma

segunda composição em que a redução da pressão produz um

primeiro sólido;

f) dissoLver ou suspender o primeiro é>Ól ido usando um

segundo solvente de modo a obter uma terceira c:omposição;

g) adicionar crista:i s de scment~e de Sp-4 para a

terceira composição;

h) coletar um segundo sólido;

i_) dissolver ou suspender o segundo sólido em um

terceiro sol vente, opcionaJmen te aquecido à tempc r· a l. u r d de

30 refluxo do terceiro solvente para obter uma quarLa

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!l/10

composição e, se necessário,

j) resfriar a quarta composição para obter um terceiro

sólido compreendendo Sr-4, que é coletado por filtração.

5. Processo, de acordo com a reivindicação 3, em que o

5 composto 6 cristalino 4:

10

lo fato de que

adicionalmente:

d) adicionar s ca gel à mistura ou

15 terce ra mistura por e dó sol vente

uma ama

l: a lama em uma de

solvenle/antisso vente para obter uma ra lama úmida;

decantar a pr:imeira de

2 O sol vente I anti s sol vente da primei r a lama úmida para obter

urna segunda lama úmida e uma primeira composição;

g) adicionar à segunda lama úmida uma segunda

combinação de:ô solve:ônte/antissolvent:e seguido por agitação;

h) decantar a segunda combinaç5o de

?. 5 sol vente/anti s soL ven L c da segunda lama úmida pa rd obter uma

terceira lama úmida e uma segunda composição;

i) opcionalmente, repetir as etapas g)-h) sob r e 2.1

terceira lama úmida ou lamas úmidas adiciondis;

j) evaporar o solvente da segunda composiç~3u c,

30 opcionalmente, qualquer composição adicional obtida d

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5/10

partir da etapa i) opcional para obter um primeiro sólido;

k) dissolver ou suspender o primeiro sólido em uma

solução contendo um terceiro solvente e, opcionalmente, um

quarto solvente para obter uma terceira composição;

5 1) opciona]rnenl:c, adicionar cristais de semente de S 10 -

4 para a terceira convosição;

rn) obter a partir da terceira campos um sequndo

sólido

n) recristalizar o s sólido

10 usando um terceiro solvente para obter um terceiro sólido

1

20

25

30

6. Processo para preparar o compo 4:

c~_,( O HN..._

~

caracterizado peJo fato de que

a) reagir um isopropil-alanil fosforamidato C', com

2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-rnetiluridina 3'-0-protegido ou não

protegido 3, e um reaqente básico para obter l~p-4 protegido

ou n5o protegido:

3

()

li /p .. ,,,, )

t Ui'/ \ OI h NI!Ala-'l'r

C'

()

{NJI

O ,' I ,' o ~ H // /'y()y N () O 11 N ..._}' -o \______1..-

~ l'hC5 7,(:/ \

em que Z 6 um grupo de proteção ou hidrogênio e !,c;' c

um grupo de saida.

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5

10

15

G/10

7. Processo para preparar o composto Sp-4:

a) r um isopropi1-alanil fosforamidato C, com 2 1

desóxi-2 1 fluor-2 1 -C-metiluridina 31 eg do ou não

ido 3, um reagente básico para obter !J pr.otegido

ou não protegido

()(~~ HO~

o li

/ p ... ,,, Nl·!/\1· i!> I LG'/ \ d- r

OPh

3 c em que Z é um rupo d8 ou hid Lo

um grupo de saida.

8. Processo, de acordo corn a reinvidica o 6 ou

caracterizado pelo L.1to de que I ,c; I é to~3 a o,

canforsulfonato ou um arilóxido substituido com pelo menos

um grupo retirador de elétrons.

9. Processo, de acordo com a reinvid.icação 8 f

2 O c a r a c te_Ei_;?.a d.Q. p e lo f a to de que L G 1 ó p- n i t r o f c nó x i do , 2 , 4 -

c:!initrofcnóx.ido ou penLafluorfenóxido.

25

10. Processo para preparar o composLo Rp-4:

o

0>-<-- l' ~o(;c() O 11 N .... __ P-O \..___/_-.

~ PhC) Hd .\

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7/10

caracterizado pelo fato de que compreende:

a) reagir um isopropil-alanil-fosforamidato com 2 1-

desóxi-2 1 -flúor-2 1 -C-metiluridina 3 1 -0-proteqi.do ou não

protegido 3, e um reagente básico para obter uma composição

5 compreendendo Rp-4 protegido ou não protegido:

10

15

~·~i8tl.l::"ê. ~-::

1iaste=ecl36~e:c3

em que LG 1 é um grupo de saida,

em que o L anil fosforamidato é

de uma mistura de stereoisômeros C e C 1 representado

s estrutura

o li p.,,

LG'/ \'''NHAla-iPr OPh

c

em que o rea

o li

/p\ ... ,,,OPh LG'

NHAla-iPr

C'

20 e

em que a razão de C:C 1 é maior que cerca de 1:1.

11. Processo para preparar o composto Sp-4:

'h'' ;)' ÃyotJ::, O HN 1•·p-() \_/_-

"" ' . I""" PhO 116 F

2S

caracterizado pelo fato de que compreende:

a) reagir um isopropil-alanil-fosforamidato corn /. 1-

30 desóxi-2 1 -fluor-2 1 -C-metiluridina 3 1 -0-protegido ou n21o

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5

10

15

8/lO

protegido 3, e um reagente básico para obter uma composiçJo

compreendendo Sp-4 protegido ou não protegido:

Zü" >:J..3ttl:-c. de jla.ste~eci3bKe=cs

Rea.;re~te báaic.c

em que LG' é um grupo de saída,

em que o s 1-alanil fosforamidato é

de uma mistura de diastereoisômeros C e C'

pelas seguinte estruturas:

o li p .. ,,, .

LG'/ \ 'NI!J\Ia-J!)r OPh

c

o li

!.G'/p\_''''OPh NHJ\Ia-iPr

C'

em que o reagente bâ ico é c ele t-but

e

em que a razão de C:C' é maior que cerca ele :1.

12. pelo fato ele

ido

a elo

:Lo,

ser

20 representado pela estrutura:

y - ~)Ph O - .... P, ITN 11 LG'

O I! O

ern que LG' é; tosi Lato, canforsul lonaLo, um arilóxido,

25 ou um ariJóxido sub5tituído com pelo menos um grupo

retirador de elétrons.

13. Composto caracterizado pelo fato de

representado pela estrutura:

30

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5

10

15

20

9/10

o o li

-"p .. ,,, - . L C:'/ \ ~HA.la-tP:r

cu li

/p"'·'•J<)Pl LG'~ \ 1

OPh :\H..q_Ja-iP:r

c C'

em que LG 1 6 um grupo de saida.

14. Composto, de acordo com a reivindicaçJo 13,

caracterizado pelo fato de que LG 1 é tos i lato,

canforsulfonato, um arilóxido, ou um arilóxido substituído

com pelo menos um grupo retirador de eJétrons.

15. Processo para preparar o composto, corno definido

na reivindi 3, caracter i

compreender:

1) rcag r (:LC; 1) (O) ( com

( ) s

( LG I ) p (o) ( LG)

( LG I ) p (o) ( LG)

obter uma mistura

(i i) fenol

(LG') P (O) (LG) (OPh)

e

uma

com f e no l e urna

C' ,

uma r a

sE::guido pola

pelo

ra br.:>

la

base

(LG') P (O) (LG) (OPh) com isopropil-alanato e urna

para obter urna mistura compreendendo C e C', ou

fato de

para obt

de

base para

para obter

de

base

(i i i) combinar L sopropi l-alana to, feno 1 e pelo menos

urna base para obter urna rnislura compreendendo C e C', uu

/ ) n-; d q i r ( P h O ) P ( O ) ( I. C ) ;' , E-; rn que 1 C 1 , in depende n L e d c:

2 5 LC, é um grupo de~ sai da, com

(i) i sopropi l-a lanato e urna primei r a base para obter

(PhO) P (O) (LG) (1\la-iPr), seguido pela reação de

(PhO) P (O) (LC;) (J-\la-iPr) com um precursor de grupo de salda e

uma segunda base para obter urna rnislura cornproendendo C e

30 C' ,

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lJ/10

o li

/ p .. ,,,, Nl·!AI '!) · LG'/ \ a-1 1

+

OPh

c

o li

LG' / 1\'''0Ph NI-IAla-iPr

C'

submeter a mistura à extração, cromatografia,

critalizaçâo para obter c ou

ou

C'.

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o o '<t

1/21

o o (<")

( SUJ<lll)UOJ) U!l

o o N

o o

o

o N

N

s ,.:::: <'I

o: -;;; '.)

"' :.w

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FIG. 232oo.=:j 3100~

~~~rJ_, 2800 2700 2600 2500 2400-:J 2300-~

2200-:: 2100-:: 2000

; 19oo-=

i' ~n~~ 3 1600-~ 1500.:_ ::i 1400-j

1300j 1200-~

1100-:: 1000-, goo.::j 800 -=1 700 _J

600 500 400 300 200 100 o ---,--------. -,

2 10 20 Escala-2 Teta

30 40

".)

-------­['..)

i-'

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J/21

;s '-'

1-<'I

~ o (;i N u

Vl WJ

~ (SUJiiBlliO,)) U!l

LL

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FIG. 4

1700~ 1600

1500~

140oo-i --j

13000_.:· l

12000---' -i

11 oooJ J. -.

~t 10000----j .§

9000 ~ I ,!';

c li ~ N

: 8000 -j !I r~

:.:i 7000 J 6ooo-

~

5000 j 4000

I

3000 ~ .::.

20001\ '' -I'\ I I ' ~~-1 000 -: ~v' l______j _ _--:- -·---

o

2 10 20 30 40

Escala-2T cta

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5/21

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6/21

( SU:liit:JtlllJ I U!l

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7/21

r-g

r 1

}" ,L N

o

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FIG. 8 2900 28000 2700 2600 25000 24000 2300 2200 2100 2000 1900

'F- 1800 ~) 1700 ~ 1600 ,6 1500 v '400~ I

11

G) -~ ~3oo I ~ _j 1200 r-'

11000 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000

o 2 10 20 30 40

Escala-:2 Teta

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FIG. 9

1400j =1

1300

1200

1100

1000

Vl 900

c ü ~D 800 § õ u 700 c

:.:J 600

500

400

300

200

100

o 4 10 20

Escala 2-Tcta

30

'-0 "-.._

N f-'

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F1B

FIG. 10

F1A

~c/J . ~Y?t:

r o "--.. N f-'

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11/21

FIG.11

Cl1

C21

04

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FtG. 12 ~ &ç~<:14 ~ o

06

03

~<fi:lc12 jC23 Ç:Y

r N '---1'0 r

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FIG. 13

--

--

--

--

01

--

--

-

w "-... f\) i---'

-

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FIG. 14

99.1

98

97

96

95

94

93

92 -

%T 91

90

89

88 ~

87 ~ 86 i

85 c

84-

83 -.

82 i

so.9L 4000.0 3600

2983

;I /\ r, ;'-1. I ! '\ 11 \ f\

I \ .• ! 1111. A I v~ r I\ 1\ ' N\ 11 I I

\i I I I I i IJ!t :

1~~ /111

1 ( Ji\ I

\ I I i \ 690

I I I : \1

V \I I ~ 10!J2 ~ ! I Ú12

1023 li li v

---,----- ! ------,-------- I T ~

3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650.0

cm-1

f-' ~

"--.. N f-'

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FIG. 15 98.7-981<~~~--96 \ í~ ;N~-.r~

I ; \('"\ i· I \f v

94

1

Ir \ i I

s2 I I

1

3351 I

9Q j I i I

I

88l

86 J I

84 %T

82

80

78

76

74

72

70

cm-1

~ I(\ 1

I ~~~~~~~ '

'I li\ I ~~.I \

~~~ irJI? 1

3 l~jJ !\172511

jlil;_ll 11

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829111 i

797i 692

t

Cl

"---­['0

1-'

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FIG.16 98.8

98 97 96 95 2982

94 93-92 ~

91 J

90 89 88

%T 87 86 85

84 ~.

83 ~ 82 ~

81 80 79 78 77 76

75.4 4000.0 3600 3200 2800 2400 2000 1800

cm-1

1454

1688

1600 1400 1200 1000

r1

!i !;

r ) I I ~

li 1 !:1 r j\ I I \i: Í rv q ; 11

1'1/\! \.11\lii .: \l:[ I ., 'll:jl :

i I I i ,111;1 i

r sss ~ 1.)111/lli 6s7

1 ·, ~I sli I:'

h r 794'

758

800 650.0

m ~

i'0 1---'

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FIG. 17

%

Wg"-1

100T-~~----------------~----------~~-

80

60i

40]

2

1

o

~-----,----1 ---,-------,~-~---,---.- I I I ,~-~ I 1

40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 oc

Integral -12.64 mJ

:\onnalízado -11.40 Início 58.88 "C

Pico 63.50 oc

---..]

-----['0

f-"

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FIG.18

100~~------------------------------------~

80

%

60 i 40

I 2J

~ o ' Wg"-1

-2

J I

-41 -6 j

I .--- ~, ' ---,-----r ~~ ---,--,----,-----.----,---,------.-------,--,---,----,---,---,----r-,-----r --,-----,--,----,-----,------,------,-----,------,------,------,-----,------,-----,-

40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 oc

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l _ -83 05 mJ

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FIG. 20A

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FIG. 208

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1/1

RESUMO

COMPOSTOS DE FOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO E PROCESSOS PARA

PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS

Divulgados aqui cst5o fosforamidatos de nucleosideo de

5 tórmula !J <::: seu uso como agentes para o tratamento de

10

lS

20

doenças virais. Este~> compostos s5o ini_bidores de

replicação viral de 5 RNA dependente de RNA e são úteis

como inibidores de imerase HCV NS5Bf como inibidores da

i de HCV e para o tratamento de infe por

ite C em mamiferos. S5o também um processo

para

(Fórmula 4)

de um composto representado peLa fórmula 4:

em que * represen~a um átomo de fósforo

que a) r um is 1-alanato,

(Fórmula A), um di-X' 1 i os fato ( F ó rm u 1 a l3 ) , 2 ' -de ó x

2 fluor-2'-C-met luridinaf (Fórmula 3) f e uma base pa

obter uma primeira mistura 4; em que X é urna

ba

h a

stali

de um n

b)

para obte

onalmente submete a

o, fia ou extra

o

O .··' rNH H ;,0 o lLN~o O HN..!p'L_~

\.. I . . 1 " OPh m:f -:.F

(4)

o ou 1 f X'

com campos

mistura

para obter

OPh I

X'-P=O I

X'

0(%0 HO~

(A) (B)

Hd -:..F

(3)

Ult\

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