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Estudo de caso da Certel Energia: Cadeia de Valor e Arquitetura de Processos Leandro André Hoerlle Gerente de Qualidade e Inovação Porto Alegre, 28 de maio de 2013 Teatro do CIEE PORTO ALEGRE 2013 ABPMP®, logomarca da ABPMP®, BPM CBOK® e CBPPTM são marcas e serviços registrados da Association of Business Process Management Professionals.

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Revelar a cadeia de valor e a arquitetura de processos na Certel Energia A Empresa A Certel foi fundada em 19 de fevereiro de 1956 para distribuir energia elétrica com qualidade aos associados e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Sendo a maior e mais antiga cooperativa de eletrificação do País, está presente em 47 municípios do Rio Grande do Sul, atendendo mais de 180 mil pessoas. O Desafio Em maio de 2009, atendendo à legislação do Poder Concedente, a Certel dividiu-se em duas novas cooperativas: a Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia) e a Cooperativa Regional de Desenvolvimento Teutônia (que inclui lojas, geração de energia, internet e empresas controladas). Com isso, a organização teve que se adaptar à regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), gerando necessidades como: Identificar e manter atualizadas as regras de negócio consumidas pelos processos para atender integralmente aos requisitos estabelecidos pela ANEEL. Suportar diferentes configurações de processos repetitivos e com base em projetos de ciclo de vida curto. Introduzir mecanismos de rastreabilidade das operações envolvendo clientes mediante a incorporação da disciplina gerencial orientada a processos (BPM). Identificar o escopo dos processos ponta a ponta para priorizar projetos de melhoria de processos de negócio. A Solução Utilizando a metodologia de mapeamento da cadeia de valor e construção da arquitetura de processo da PROJELER foram implementadas as seguintes soluções: Revelar cadeia de valor com a ótica do cliente, do sistema cooperativo e dos órgãos regulatórios. Alinhar as políticas e regras da organização. Representar os processos ponta a ponta da organização a partir da arquitetura de processos revelada. Dividir os conteúdo da estrutura de classificação dos processos entre os tipos de processos de gerenciamento, principais e de suporte. Simplificar a compreensão dos processos em diferentes níveis. Definir claramente o escopo dos processos e relacionamento com os seus componentes: diagramas, instruções de trabalho, regras de negócio, eventos, cliente e resultados do processo, papéis (pessoas) que participam da execução do processo e prestam conta sobre o seu desempenho (matriz RACI-VS), locais e pontos de medição de métricas, indicadores de processo e os sistemas de informação utilizados para apoiar a execução do processo. Os Resultados A Certel Energia revelou a cadeia de valor e toda a arquitetura de processos com o auxílio do App PROJELER EPM - repositório de conteúdo relacional na nuvem-, que simplificou a representação dos ativos de processos corporativos, mantendo-os constantemente atualizados pela equipe interna. Toda a taxonomia agora está alinhada com as normas regulatórias, permitindo maior transparência e conformidade. Os processos ponta a ponta revelados permitirão ainda facilitar a definição do escopo de novas iniciativas de melhoria de processos.

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Estudo de caso da Certel Energia: Cadeia de Valor e

Arquitetura de Processos

Leandro André Hoerlle Gerente de Qualidade e Inovação

Porto Alegre, 28 de maio de 2013

Teatro do CIEE

PORTO ALEGRE 2013

ABPMP®, logomarca da ABPMP®, BPM CBOK® e CBPPTM são marcas e serviços registrados da Association of Business Process Management Professionals.

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Leandro  André  Hoerlle  Gerente  de  Qualidade  e  Inovação  2  

Cadeia  de  Valor  e  Arquitetura  de  Processos  da  Certel  Energia  

BPM Day, Porto Alegre 28 de maio de 2013

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Roteiro  1)  História  da  Coopera>va  2)  Evolução  da  Gestão  3)  Os  Desafios  do  Projeto  4)  Incorporação  de  Conceitos  

4.1.  Ponta  a  ponta  4.2.  Ciclo  de  Vida  dos  Processos  4.3.  PorJólio  de  Processos  de  Negócio    

5)  Gestão  de  Processo  5.1.  Hierarquia  5.2.  Cadeia  de  Valor  5.3.  Arquitetura  5.4.  Ponta  a  Ponta  

6)  Novos  Desafios  

3  

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1  -­‐  História  da  Coopera>va  

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Década de 50 Fundada em 19 de fevereiro de 1956

Década de 70

Década de 60

Matriz na década de 50-60

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Década de 70

Década de 70 – Filial Lojas Certel

Década de 80 Década de 70 – Matriz da Certel

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A   par>r   de   maio   de   2009,   atendendo   à   legislação   do  Poder  Concedente,  a  Certel  desmembrou-­‐se  em  duas  novas  coopera>vas:    

•  Coopera>va  Regional  de  Desenvolvimento  Teutônia  

•   Coopera>va  de  Distribuição  de  Energia  Teutônia  

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Artefatos de Cimento Geração de Energia

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2  -­‐  Evolução  da  Gestão  

Evolução  da  Gestão  nas  Coopera>vas  

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Evolução da Gestão das Cooperativas

Gerenciamento dos Processos Ø  Unificação dos Métodos de Trabalho Ø  Adoção de Métodos de Trabalho Padronizados Ø  Processos Mapeados, Padronizados e Monitorados Ø  Aprendizado baseado na Integração e Cooperação Ø  Transformação da Cultura Organizacional

Gerenciamento no Ambiente Competitivo Ø  Geração de um Ambiente Inovador Ø  Produção de Novos Conhecimentos (Métodos de Trabalho), Produtos e Serviços Ø  Geração de um Ambiente Difusor de Conhecimento Ø  Geração de Oferta de Conhecimento Ø  Busca de Oportunidades Tecnológicas Ø  Geração de Valor –> Processos como Ativos

1º Ciclo Estágio Impulsionado

pela Eficiência

2º Ciclo Estágio Impulsionado

pela Inovação

Gerenciamento do Produto (Energia) Ø  Atendimento Necessidade Básica de Infra-Estrutura Ø  Crescimento por expansão Ø  Processo de cooperação e integração local Ø  Aprendizado por Experimentação (Prática) Ø  Formação da Cultura Organizacional Local Própria

Ciclo Inicial Estágio Impulsionado

por fatores

Produto = Bem + Serviço

Sustenta/

Fundamenta

Influência/

Molda

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2  -­‐  Evolução  da  Gestão  

Evolução  das  Organizações  Coopera>vas  

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As  Organizações  no  contexto  Industrial  

•  Firma  como  uma  função  de  produção,  ou  seja,  uma  relação   mecânica   entre   insumos   e   produtos,  associados  a  uma  determinada  tecnologia  

–  Os   mecanismos   de   custeio   (custos   mensuráveis   dos  fatores  de  produção)  são  o  único  alocador  de  recursos  

•  Se   assim   fosse,  não   haveria   nada   que   pudesse   ser  feito  para  melhorar  a  arquitetura  das  organizações  

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As  Organizações  no  contexto  atual  

•  A   firma   é   entendida   como   uma   relação   orgânica  entre  agentes,  que  se   realiza  através  de  contratos,  sejam   eles   explícitos,   como   os   contratos   de  trabalho,  ou  implícitos,  como  uma  parceria  informal  –  Os  mecanismos  de  custeio  passam  a   incorporar  os  custos  de   transação,   definidos   como   os   custos   de   mover   o  sistema  

–  A   informação   como   base   para   estruturação   de  conhecimento   organizacionais,   geração   de   capital  intelectual  e  agregação  de  valor  

•  Que   a   arquitetura   da   firma   reflita   um   arranjo   que  induza   os   agentes   a   cooperarem   visando   a  maximização  do  valor  da  empresa  

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2  -­‐  Evolução  da  Gestão  

Atendimento  à  Regulamentação  -­‐  desmembradas  em  Regras  de  Negócio  consumidas  pelos  

Processos  

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Regras  de  Negócio  consumidas  pelos  Processos  

Regulamentação  do  Setor  Elétrico  Brasileiro  

Direito  Privado  (Direito  Civil)  •  Contrato  de  Permissão  

–  prestar   serviço   adequado,   conforme   normas   e  regulamentos  aplicáveis  

–  cumprir  e  fazer  cumprir  as  normas    

Direito  Público  (Direito  Administra3vo)  •  Resoluções  do  Agente  Regulador  -­‐  ANEEL  •  Resoluções  dos  demais  órgãos  da  Administração  Pública  

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Regras  de  Negócio  consumidas  pelos  Processos  Legislação  do  Coopera>vismo  •  Estatuto  Social  da  Certel  Energia  •  Lei   5.764   -­‐   Polí>ca   Nacional   de   Coopera>vismo,   ins>tui   o  

regime  jurídico  das  sociedades  coopera>vas  •  Recomendação  193  da  Organização  Internacional  do  Trabalho  

–  trata  sobre  promoção  de  coopera>vas    

Sistema  de  Normalização  •  Lei   5.966/73  –   SINMETRO   -­‐   Sistema  Nacional  de  Metrologia,  

Normalização  e  Qualidade  Industrial  •  Res.   do   CONMETRO,   estabelece   o   funcionamento   do  

INMETRO   -­‐   Ins>tuto   Nacional   de   Metrologia,   Qualidade   e  Tecnologia     e   ABNT   -­‐   Associação   Brasileira   de   Normas  Técnicas  (ABNT),  que  é  Fórum  Nacional  de  Normalização  

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2  -­‐  Evolução  da  Gestão  

Ambiente  Regulado  

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3  -­‐  Os  Desafios  do  Projeto  

Mapear,  o>mizar  e  padronizar  processos  de  negócio  

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Na  adaptação  à  regulação  da  ANEEL  –  Agência  Nacional  de  Energia  Elétrica,  constatou  a  necessidade  de:  

•  iden>ficar   e   manter   atualizados   as   regras   dos  processos  

•  atender   integralmente   aos   requisitos   estabelecidos  pela  ANEEL  

•  introduzir   mecanismos   de   rastreabilidade   dos  processos   envolvendo   cl ientes   mediante   a  incorporação   da   disciplina   de   Gerenciamento   de  Processos  de  Negócio  (BPM)  

•  e   iden>ficar   pontos   de   retrabalho,   gargalos   e  ineficiências  com  o  obje>vo  de  priorizar  projetos  para  o>mizar  os  processos  de  negócios  

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Visão  do  projeto  

•  Projetar  cadeia  de  valor  com  a  ó>ca  –  Associado  (cliente)  –  Sistema  coopera>vo  –  Órgãos  regulatórios  

•  Atendimento  regulatório  –  Cumprir  exigências  –  Influenciar  flexibilização  de  regras  

•  Suportar  diferentes  configurações  –  Processos  repe>>vos  –  Processos  com  base  em  projetos  de  ciclo  de  vida  curto  

•  Filas  de  trabalho  –  Promover  fluidez  –  Definir  critérios  claros  para  tratamento  de  exceção  

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4  -­‐  Incorporação  de  Conceitos  

Processo  ponta  a  ponta  

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Exemplo  de  processo  ponta  a  ponta  

25  

15  Comercializar  e  disponibilizar  energia  elétrica  

15.1  Medir,  faturar  e  arrecadar  consumo  de  energia  elétrica  

 15.1.1            Ler  consumo  de  energia  elétrica  

15.1.4  Receber  pagamentos  e  conciliar  arrecadação  de  energia  elétrica  

Pagamento    arrecadado  

Intervalo    de  medição    alcançado  

Evento de Acionamento

Resultado

   

...    

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4  -­‐  Incorporação  de  Conceitos  

Ciclo  de  vida  do  Cliente  

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Exemplo  de  ciclo  de  vida  dos    clientes  de  energia  elétrica  

27  

Ciclo  de  vida  dos  clientes  

Solicitar  fornecimento  de  energia  elétrica  

Consumir  energia  elétrica  

Quitar  fatura  de  energia  elétrica  

Solicitar  atendimentos  e  serviços  

Desligar  unidade  consumidora  

Celebrar  contratos  

Encerrar  contratos  

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4  -­‐  Incorporação  de  Conceitos  

PorJólio  de  Processos  de  Negócio  

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PorJólio  de  Processos  de  Negócio  

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EPM  –  Enterprise  Process  Management  

•  O  gerenciamento  de  processos   corpora>vos   (EPM  –  Enterprise   Process   Management)   assegura   o  alinhamento   do   porLólio   de   processos   de   negócio  ponta  a  ponta  e  da  arquitetura  de  processos  com  a  estratégia  de  negócio  da  organização  e  alocação  de  recursos  

•  Fornece   um   modelo   de   governança   para   o  gerenciamento  e  avaliação  de  inicia>vas  

Fonte: CBOK 2.0

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5  -­‐  Gestão  de  Processos  

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C  O  N  F  I  D  E  N  C  I  A  L    |    Documento  controlado:  reprodução  proibida  sem  prévia  autorização  

Gestão  de  Processo  

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5  -­‐  Gestão  de  Processos  

Cadeia  de  Valor  

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Distribuidora  dos  EUA  –  Visão  de  “U>li>es”  

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Primeiro  Modelo  de  Cadeia  de  Valor  dos  Processos  de  Distribuição  de  Energia  Elétrica  

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Arquitetura  de  processos  da  Certel  Energia  

37  

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5  -­‐  Gestão  de  Processos    

Hierarquia  de  Processos  Adotada  

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5  -­‐  Gestão  de  Processos    

Arquitetura  de  Processos  

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Modelo  de  Arquitetura  dos  Processos  

Gerenciar

Iniciar  Prestação  de  Serviço  

Expandir  e  Operar  

Comercializar  e  Disponibilizar  

Apoiar

Consumidor/  Associado  

Processos  de  Gerenciamento        Processos    Primários        Processos  de  Suporte  

41  

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Arquitetura  de  processos  da  Certel  Energia  

42  

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11.  Adquirir  e  receber  energia  elétrica  

43  

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12.  Iniciar  prestação  de  serviços  

44  

Início do ciclo de vida do cliente

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13.  Expandir  e  melhorar  sistema  elétrico  

45  

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14.  Operar  e  manter  sistema  elétrico  

46  

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15.  Comercializar  e  disponibilizar  energia  elétrica  

47  

Fim do ciclo de vida do cliente

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48  

Níveis  de  navegação  até  a  tarefa  e  alcance  à  instrução  de  trabalho  

 

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49  

Escopo  de  processo  

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5  -­‐  Gestão  de  Processos    

 Arquitetura  de  Processos  e  Processos  ponta  a  ponta  

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Arquitetura  de  Processos  e    Processos  ponta  a  ponta  

51  

Processo  ponta  a  ponta  

Processo  ponta  a  ponta  

Estrutura  de    Classificação  de  Processos  

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52  

13.1.2  Executar  

construção  de  obra  de  baixa  

tensão  

13.1.1  Elaborar  projeto  

elétrico  de  baixa  tensão  

Processo  ponta  a  ponta:    Atender  solicitação  de  fornecimento  de  energia  elétrica  

12.1.2  Realizar  análise  

técnica  da  solicitação  de  fornecimento  em  baixa  tensão  

Eventos Decisões  e  a>vidades  interfuncionais  que  cruzam  a  organização  na  horizontal   Resultados

12.1.1  Protocolar  

solicitação  de  fornecimento  em  baixa  tensão  

13.1.3 Fiscalizar e cadastrar obra de

baixa tensão

14.1.1  Realizar  ligação  de  unidade  

consumidora  em  baixa  tensão  Cliente  ou  

consumidor  solicitou  

fornecimento  

Conexão  de  unidade  

consumidora  realizada  

Desistência  do  cliente  

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Processo  ponta  a  ponta:    Tratar  emergência  

Eventos Decisões  e  a>vidades  interfuncionais  que  cruzam  a  organização  na  horizontal   Resultados

53  

Emergência  atendida  

Cliente  ou  consumidor  relatou  

emergência  

Emergência  constatada  

Cadastro  da  obra  de  emergência  

concluído  

14.3.2  Efetuar  

manutenção  de  equipamento  

14.3.3  Efetuar  

manutenção  de  redes  

14.2.3 Atender

emergência

14.3.1  Efetuar  

manutenção  para  subestação  

13.1.2  Executar  

construção  de  obra  de  baixa  

tensão  

13.2.2  Executar  

construção  de  obra  de  média  e  

alta  tensão  

13.1.1  Elaborar  projeto  elétrico  de  baixa  

tensão  

13.1.3 Fiscalizar e

cadastrar obra de baixa tensão

13.2.1  Elaborar  projeto  elétrico  de  média  e  alta  tensão  

13.2.3  Comissionar  e  

cadastrar  obra  de  média  e  alta  

tensão  

Page 54: Bpmday porto alegre_20130528_case_certel_energia

Diversos  componentes  do  processo  ponta  a  ponta  

Através dos processos ponta a ponta é possível identificar a configuração de Arranjos na

Arquitetura de Processos

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6  -­‐  Novos  Desafios  

Processos  como  A>vos  dão  sustentação  aos  Projetos  

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Hierarquia  de  Padrões    da  Certel  Energia  e  da  Fecoergs  

Legislação (LEG) e Norma Técnica (NTE)

Princípio Empresarial (PEM)

Política (POL)

Manual de Treinamento (MTR)

Fundamental

Estratégico

Tático

Operacional

Padrões Internos

Documentos Externos

Regulamento (REG)

Padrão Gerencial de Processo (PGP)

Procedimento Operacional Padrão (POP)

Orientação Técnica (OT) e

Especificação Técnica (ET)

Padrão Técnico

(PTE)

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FECOERGS - Federação das Cooperativas de Energia,

Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul

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6  -­‐  Novos  Desafios  

Integração  Normas  ISO  e  Processos  

Page 59: Bpmday porto alegre_20130528_case_certel_energia

Atendimento  as  Normas  Série  ISO  

– NBR   ISO   9001:2008   -­‐   Sistemas   de   gestão   da  qualidade  –  Requisitos  

– NBR   ISO   18.801:2010   –   Sistema   de   gestão   da  segurança  e  saúde  no  trabalho  –  requisitos  

– NBR   ISO   14.001:2004   –   Sistema   de   gestão  ambiental  –  requisitos  com  orientação  para  uso  

–  ISO  55.000:2014  ,  PAS  55:2008  -­‐  Gestão  de  A>vos  (partes  1  e  2)  

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Premissas  para  Implantação  das  Normas  NBR-­‐ISO  

•   Padronização  de  todos  os  processos  ponta  a  ponta  •   Monitorar  os  processos  •   Garan>r  a  rastreabilidade  do  processo  •   Realizar  Auditorias  de  qualidade  •   Cer>ficação  •   Revisão  sistemá>ca  dos  processos  e  do  sistema  da  qualidade  

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C  O  N  F  I  D  E  N  C  I  A  L    |    Documento  controlado:  reprodução  proibida  sem  prévia  autorização  

Cer>ficação  dos  Processos  

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Priorização  do  Redesenho  dos  Processos  baseados  nos  processos  ponta  a  ponta  

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6  -­‐  Novos  Desafios  

Smart   Grid   –   Rede   Inteligente   na   distribuição   de  Energia  Elétrica    Mudança  de  Paradigma  de  fornecimento  de  energia  para  conexão  com  o  consumidor  (bidirecional)  

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Fornecimento  de  energia  para  conexão  com  o  consumidor  (bidirecional)  

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6  -­‐  Novos  Desafios  

Gerir  o  Desenvolvimento  dos  A>vos  

Page 67: Bpmday porto alegre_20130528_case_certel_energia

Ciclo  de  vida  dos  ATIVOS  Físicos  

Adquirir  Criar   Manter   Renovar  

Descartar  U>lizar  

Ciclo  de  Vida  dos  A>vos  

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6  -­‐  Novos  Desafios  

Gerenciamento   de   PorJólio   de   Processos   permite  iden>ficar   projetos   de   Inovação   direcionados   a  Gestão  de  Processo  

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Assembleía

Conselho de Administração

Conselho Fical

Departamente Comercial

Departamento Técnico

Departamento Adminsitrativo

Escritório  de  Processos:  Gerenciamento  de  PorJólio  

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7  -­‐  Considerações  Finais  

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Considerações  Finais  

•  Por  meio  dos  processos  ponta  a  ponta,  é  viabilizado  o  aproveitamento  de  componentes  de  Processo  

•  Processos  como  A>vos  da  Organização  •  Através   da   Arquitetura   de   Processos,   é   possível  dimensionar  o  tamanho  da  estrutura  do  negócio  

-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐  •  Será   necessário   repensar   o   Negócio   de   Distribuição  de   Energia   Elétrica   em   função   da   incorporação   de  novos  Conceitos  e  Tecnologias  

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Leandro  André  Hoerlle  Gerente  de  Qualidade  e  Inovação  

www.certel.com.br    [email protected]    

51  3762.5571  

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Cadeia  de  Valor  e  Arquitetura  de  Processos  da  Certel  Energia  

BPM Day, Porto Alegre - 28 de maio de 2013

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A apresentação deste estudo de caso ocorreu no dia 28 de maio de 2013 no Teatro CIEE no evento BPM Day da ABPMP em Porto Alegre.

O evento contou com a presença de um público de mais de 400 pessoas e teve como objetivo discutir o tema Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM - Business Process Management) e apresentar casos práticos de implementação.

Mais informações sobre esta apresentação

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Acesse links a seguir para mais informações sobre esta e outras apresentações do evento: http://www.projeler.com.br/quemsomos_clientes_estudo_de_caso_certel_energia.jsp http://pt.slideshare.net/mauricio.bitencourt http://www.projeler.com.br/quemsomos_noticias_2013.jsp#20130702 prohttp://www.mauriciobitencourt.com/2014/05/bpm-day-porto-alegre-2014.html Este estudo de caso foi desenvolvido com o

auxílio da metodologia e serviços da PROJELER, patrocinador Prime do evento.

ABPMP®, logomarca da ABPMP®, BPM CBOK® e CBPPTM são marcas e serviços registrados da Association of Business Process Management Professionals.