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DEFINIÇÃO DE TREINAMENTO

“Treinamento é um processo de assimilação cultural a curto prazo, que

objetiva repassar ou atualizar conhecimento, habilidades ou atitudes

relacionadas diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no

trabalho” (MARRAS 2001, p. 145).

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FINALIDADE DO TREINAMENTO

Melhorar o desempenho profissional

Aperfeiçoar as habilidades técnicas

Agregar conhecimentos àqueles já adquiridos

“Treinamento é um processo de assimilação cultural a curto prazo, que

objetiva repassar ou atualizar conhecimento, habilidades ou atitudes

relacionadas diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no

trabalho” (MARRAS 2001, p. 145).

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VANTAGENS DO TREINAMENTO

“Oportunidade de trocar informações e atualizar os conhecimentos

adquiridos no decorrer da sua vivência profissional e na rotina do serviço”

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MEIOS DE CONTRASTE

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MEIOS DE CONTRASTE

É uma substância geralmente líquida injetada ou ingerida pelo paciente para

bloquear os raios X

Endovenoso a base de iodo, cuja densidade metálica permite diferenciar

vasos e estruturas e demonstrar processos dinâmicos de funcionamento

dos órgãos estudados.

O pleno conhecimento da utilização desses compostos, conduz a um

exame com ampla gama de informações importantes ao diagnóstico

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MEIOS DE CONTRASTE

IODADOS

HIDROSSOLÚVEIS LIPOSSOLÚVEIS

UROANGIOGRÁFICOS COLECISTOGRÁFICOS

IÔNICOS NÃO IÔNICOS

MONÔMEROS DÍMEROS MONÔMEROS DÍMEROS

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ESTRUTURA BÁSICA

ANEL BENZÊNICO

I I

I

ÁTOMOS DE IODO

R1

R2 R3

GRUPAMENTOS COMPLEMENTARES

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ESTRUTURA BÁSICA

I I

I

COOH

R2 R3

SE: GRUPAMENTO ÁCIDO (H+)

SUBSTITUÍDO POR CÁTION (Na+) ou Meg+

MEIO DE CONTRASTE IÔNICO

SUBSTITUÍDO POR AMINAS (RADICAIS ORGÂNICOS)

MEIO DE CONTRASTE NÃO IÔNICO

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ESTRUTURA BÁSICA

I I

I

COOH

R2 R3

MONÔMERO

I I

COOH

R2

I I

R1

R3

I I

DÍMERO 3 ÁTOMOS DE IODO 6 ÁTOMOS DE IODO

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

As reações aos MC classificam-se em:

LEVES

MODERADAS

GRAVES

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

LEVES

Reação limitada e sem progressão: náusea, vômito, tosse, calor, cefaléia,

tontura, tremores, alteração do gosto, coceira, palidez, rubor, calafrios, suor,

nariz entupido, inchaço facial e nos olhos, ansiedade

Conduta:

Observação

Tratamento sintomático se necessário

Fonte: Manual de prático de meios de contraste do Hospital Albert Einstein

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

MODERADAS

Maior intensidade dos sintomas

Sinais sistêmicos

Taquicardia/bradicardia, hipertensão, eritema difuso ou bronco espasmo,

chiado, edema laríngeo, hipotensão moderada

Fonte: Manual de prático de meios de contraste do Hospital Albert Einstein

Conduta:

Monitorização do paciente

Acompanhamento médico

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

GRAVES

Risco de vida:

Edema laríngeo (acentuado ou rapidamente progressivo), arresponsividade,

parada cardiorrespiratória, convulsões, hipotensão acentuada, arritimias

com manifestação clínica

Fonte: Manual de prático de meios de contraste do Hospital Albert Einstein

Conduta:

Tratamento agressivo

Equipe de apoio à postos (caso de parada cardirrespiratória).

Hospitalização

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

As reações aos MC podem ser divididas em dois grupos:

RENAIS

NÃO RENAIS

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

RENAIS Envolvem comprometimento renal.

Creatinina sérica aumentada

Desidratação

Insuficiência cardíaca

Idade avançada

Uso de outras drogas nefrotóxicas (alguns anti inflamatórios)

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REAÇÕES AO CONTRASTE

ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE

NÃO RENAIS ANAFILACTÓIDES

QUIMIOTÓXICAS

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REAÇÕES AO CONTRASTE

NÃO RENAIS ANAFILACTÓIDES

São imprevisíveis e ocorrem independentemente da dose e concentração

do agente

Lembram reações alérgicas com sinais desde urticária a processo

anafilactóide, estas reações não são alergias verdadeiras.

A chance de um paciente desenvolver reação, caso tenha tido reação num

primeiro exame, é de 8 a 25%.

Em uma alergia verdadeira esta chance seria de praticamente 100%.

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REAÇÕES AO CONTRASTE

NÃO RENAIS QUIMIOTÓXICAS

Têm relação com dose, toxicidade molecular dos agentes e características

do agentes como osmolaridade, viscosidade, hidrofilidade, propriedades de

ligação com o cálcio e conteúdo de sódio).

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REAÇÕES AO CONTRASTE

REAÇÕES TARDIAS

Ocorrem 1 hora a uma semana após a injeção do contraste.

Prevalência deste tipo de reação é desconhecida e a patofisiologia da

mesma é incerta

Uma variedade de sintomas (náusea, vômito, dor de cabeça, coceira,

erupções cutâneas, dor muscular e febre) já foram descritos, mas na maioria

das vezes não se relacionam aos meios de contraste.

Pacientes com risco aumentado de reações tardias são: pacientes com

história prévia de reação ao contraste e pacientes em uso de interleucina-2.

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MEIOS DE CONTRASTE

Frente à utilização dos MC, as lesões podem ou não captar essa substância

Lesão hipercaptante: lesão que capta muito o meio de contraste;

Lesão hipocaptante: lesão que capta pouco o meio de contraste;

Lesão não captante:lesão que não capta o meio de contraste;

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IMPORTÂNCIA DAS FASES DE CONTRASTE

FASES DE CONTRASTE

Diferentes patologias apresentam padrão de captação diferente do contraste

As fases de contraste apontam para lesão benigna ou malígna

Diferencia-se Hemangioma de Metástases p. ex

A correta diferenciação permite ao médico traçar a melhor conduta

O diagnóstico correto e rápido da doença aumenta as chances do paciente

Grande parte desse sucesso deve-se à correta realização do exame

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FASES DE CONTRASTE

Sem contraste Arterial

Portal Excretora

O realce promovido pelo

MC se apresenta de

maneira diferente em

cada fase do exame

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BOMBA INJETORA

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SISTEMA MANUAL DE INJEÇÃO

•Velocidade comprometida da injeção do contraste

•Fluxo oscilante

•Controle visual dos tempos de atraso da injeção

•Maior probabilidade de perda da punção

•Pressão extrema de injeção

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•Até quatro fases de injeção para alcançar as mais

variadas necessidades de injeção.

SISTEMA AUTOMÁTICOS DE INJEÇÃO

•Otimização da injeção do contraste

•Fluxo contínuo

•Controle dos tempos de atraso da injeção

•Parada da injeção por bloqueio do cateter

•Pressão segura de injeção

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VARIÁVEIS QUE AFETAM O REALCE

VOLUME DO CONTRASTE

Se a concentração do iodo e a taxa de fluxo são mantidas, um volume maior

do contraste conduz a:

Maior realce

Realce prolongado

Cobertura maior

Curvas simuladas do realce da aorta (a) e do fígado (b) baseados em uma

injeção de 75, 125, e 175 mL do meio de contraste de 370 mg/mL em 2 L/sec.

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VARIÁVEIS QUE AFETAM O REALCE

TAXA DE FLUXO DA INJEÇÃO

Se o volume do contraste e a concentração do iodo são mantidas, uma

injeção mais rápida conduz a:

Valor maior do realce arterial (Hu)

Realce arterial reduzido do tempo-à-pico (Decaimento do platô)

Largura máxima arterial mais estreita (Banda)

Necessário menor delay para realce arterial máximo, principalmente

se área de cobertura for extensa

IMPORTANTE: Parâmetros ótimizado para varreduras rápidas e

aquisição bifásica

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VARIÁVEIS QUE AFETAM O REALCE

Se o volume do contraste e a concentração do iodo são constantes, uma

injeção mais lenta conduz a:

Valor mais baixo do realce

Realce aumentado do tempo-à-pico

Largura máxima mais larga (“platô”)

Realce mais prolongado

A necessidade para que um delay mais longo da varredura

Iniciar a varredura durante o realce arterial máximo, prinicpalmente se a

duração da varredura for curta.

Nota: Isto é bom para uma cobertura mais prolongada.

TAXA DE FLUXO DA INJEÇÃO

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EM RESUMO

INJEÇÃO RÁPIDA

0

50 100 150 200

250

300

350

0 25 30 60 100 160 180

100ml

3.0ml/s

0

50 100 150

200

250

300

350

0 25 30 60 100 160 180

100ml

2.5ml/s

INJEÇÃO MÉDIA

INJEÇÃO LENTA

0

50 100 150 200

250

300

350

0 25 30 60 100 160 180

100ml

1.5ml/s

0

50 100

150

200

250

300

350

0 25 30 60 100 160 180

120ml:

100ml 3.0ml/s

20ml 1,0ml/s

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COMO FAZER A ESCOLHA CERTA ?

BOLUS TRACKING

Em suma, é o monitoramento da coluna de contraste que passa em determinado vaso

com uma determinada atenuação do feixe de raios X

COMO CONSIGO ISSO ?

Recurso que alguns tomógrafos multi slice oferecem.

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APLICAÇÃO PRÁTICA

BOLUS TRACKING

A monitorização do bolus está integrada ao procedimento do exame.

Deve ser planejada antes do início da injeção,

O cuidado e atenção ao planejamento dessa etapa garante o sucesso do

exame.

O TÉCNICO deve fazer a opção de velocidade de fluxo, nº de fases e

pressão de injeção, de acordo com o cateter utilizado no AVP em função

das fases necessárias ao exame.

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APLICAÇÃO PRÁTICA

BOLUS TRACKING – PASSO-A-PASSO

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APLICAÇÃO PRÁTICA

BOLUS TRACKING – PASSO-A-PASSO

250 Hu

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APLICAÇÃO PRÁTICA

250 Hu

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GRÁFICO NORMAL COM EXCELENTE REALCE DE FASE ARTERIAL

APLICAÇÃO PRÁTICA

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ALGUNS EXAMES APRESENTARAM ESSES GRÁFICOS

APLICAÇÃO PRÁTICA

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APLICAÇÃO PRÁTICA

POSICIONAMENTO DO R.O.I

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APLICAÇÃO PRÁTICA

MONITOR EM POSIÇÃO INCORRETA

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APLICAÇÃO PRÁTICA

POSIÇÃO INCORRETA DO R.O.I MONITOR

Diferença de velocidade do fluxo sanguíneo

Não utilização de flush salino ( single head)

Movimento respiratório durante o monitoramento

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APLICAÇÃO PRÁTICA

FLUXO MAIS RÁPIDO NO CENTRO E MAIS LENTO PROX. AS PAREDES

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APLICAÇÃO PRÁTICA

CONDUTA DE CORREÇÃO

Menor R.O.I possível no centro do calibre do vaso

Obs: Mesmo com essa conduta, observar o gráfico de acompanhamento da curva.

Em último caso tem-se a opção de start manual por controle visual da curva

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BOMBA INJETORA REQUER CUIDADO

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EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE

A maioria dos extravasamentos envolve volumes pequenos, menores do

que 10 ml, evoluindo sem complicações;

Volumes grandes como 50 ml ou mais podem ocasionar dano tecidual nas

adjacências do local de punção;

Segundo a literatura internacional, o extravasamento de MC ocorre com

freqüência entre 0,3 e 3,6%.

Alguns fatores de risco para a ocorrência de extravasamento da substância

contrastante consistem em fragilidade da rede venosa, punções venosas

com agulhas metálicas em comparação aos cateteres plásticos, veias

previamente cateterizadas, múltiplas tentativas de punção, comunicação

prejudicada, extremos de idade, tratamento quimioterápico ou

radioterápico prévio ou atual(6,11).

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EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE

• Crianças menores, idosos – não referem dor.

• Paciente com trauma.

• Paciente com obesidade.

• Veias cateterizadas por mais de 24 horas.

• Punções periféricas usam veias finas aumentando o risco de extravasamento.

• Usar sempre cateter plástico ( gelco) quando utilizar bomba injetora.

CUIDADOS E FATORES DE RISCO

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EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

• Dor e queimação no momento da injeção

• Diminuição do fluxo

• Abaulamento e edema no local da punção

• Redução da perfusão distal

• Parestesias

• Perda da força muscular

• Vermelhidão na área da punção venosa

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• Dor residual

• Bolhas na pele

• Eritema ou outras alterações da cor da pele

• Alteração da sensibilidade e temperatura.

MANIFESTAÇÕES TARDIAS

EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE

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OUTRAS CAUSAS FREQUENTES

Local inadequado do AVP

Posicionamento do paciente

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LOCAL IDEAL DE PUNÇÃO DO AVP

Local adequado do AVP

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TEMAS ATUAIS

PALESTRANTES RECONHECIDOS

SISTEMA DE VÍDEO AULAS

EVENTO EM PARCEIRIA COM A PLAYMAGEM

SORTEIOS DE PRÊMIOS AOS PARTICIPANTES

AO FINAL DO EVENTO CONFRATERNIZAÇÃO

A RENDA REFERENTE ÀS INSCRIÇÕES

SERÁ DOADA AO HOSPITAL DE CÂNCER –

UNIDADE III - JALES