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BOMBA DOSADORA DE PISTÃO DESLOCAMENTO POSITIVO, RETORNO A MOLA SÉRIE P MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO • Este manual é parte integrante da bomba dosadora de produtos químicos • Leia cuidadosamente antes da instalação • Mantenha este manual em local seguro CERTIFICADO DE CONFORMIDADE INCLUSO Vers. 01 dated 09/2004 UNI EN ISO 9001 - 9190.ETAD

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BOMBA DOSADORA DE PISTÃODESLOCAMENTO POSITIVO, RETORNO A MOLA

SÉRIE PMANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

• Este manual é parte integrante da bomba dosadora de produtos químicos• Leia cuidadosamente antes da instalação• Mantenha este manual em local seguro

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE INCLUSO

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UNI EN ISO 9001 - 9190.ETAD

Sede - Head office Via Catania, 400040 Pavona di Albano Laziale (RM)ITALYTel. +39 06 93 42 713Fax +39 06 93 43 924Internet: http://www.etatronds.com e-mail: [email protected]

Filiale di Milano - Milan BranchVia Ghisalba, 1320021 Ospiate di Bollate (MI)ITALYTel. +39 02 35 04 588Fax +39 02 35 05 421

ETATRON (U.K.)Chemical Dosing Pumps & Equipment31 Main Street, Anwick SleafordLincolnshire, NG34 9SJ ENGLANDTel. 01526 834580 Fax 01526 834488

POMPE DOSATRICI - METERING PUMPS

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BOMBA DOSADORA DE PISTÃODESLOCAMENTO POSITIVO, RETORNO A MOLASÉRIE P MOD.AA/BAINSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, USO E MANUTENÇÃO

Edção do Manual n°: 01Impressão: 09/2004Código p/ pedido: DMU00002PT-A

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

A ETATRON D.S. S.r.l.Head Office

Via Catania, 4 00040 Pavona di Albano Laziale (RM) • ITALYTel. +39 06 93 42 713 • Fax +39 06 93 43 924

C.C.I.A.A. 535990 - Trib. di Velletri 5170/85 • Cod. Fisc. 06632160583 P. Iva 01585941006 • N. Export M/7011798

Internet: http://www.etatronds.com e-mail: [email protected]

COMO FABRICANTE DE BOMBAS DOSADORAS DE PRODUTOS QUÍMICOS

SÉRIE: P

MODELO: AA/BA

ANO DE FABRICAÇÃO: 2004

Sob sua responsabilidade declara conformidade de acordo com as seguintes diretivas:CEE/89/392; CEE/89/336-EMC; CEE/73/23

Em adição, de acordo com as seguintes normas:EN 292-1; EN 292-2; EN 60204-1; EN 55014-1; EN 61000-3-2; EN61000-3-3.

Este certificado confirma que o equipamento é fornecido sob as normas bem como toda documentação técnica, incluindo manual de operação e manual de peças.

Esta declaração está conforme as diretivas acima e é parte integrante do manual de operação do fabricante.

P. Etatron DS S.r.l.responsabile TCGAntonio Boccella

Pavona di Albano Laziale (Roma) Italy, 30/09/2004

1.0 INTRODUÇÃO 21.1 PREFÁCIO 21.2 INTRODUÇÃO AO MANUAL 2

1.2.1 O manual de instruções 2

1.2.2 Glossário 3

2.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS 32.1 AVISOS E PRECAUÇÕES 3

3.0 IDENTIFICAÇÃO DA BOMBA 3

4.0 DESCRIÇÃO DAS BOMBAS DOSADORAS SÉRIE P 44.1 DESCRIÇÃO 44.2 CLASSIFICAÇÃO 4

4.3 PERFORMANCES E CARACTERÍSTICAS 5

4.4 O FORNECIMENTO 104.5 TRANSPORTE E MANUSEIO 10

5.0 INSTALAÇÃO 115.1 ESPAÇO DE TRABALHO MÍNIMO 115.2 LOCALIZAÇÃO E AMBIENTE 11

5.2.1 Atmosferas explosivas 11

5.3 EXIGÊNCIAS DE INSTALAÇÃO 125.3.1 A tubulação de trabalho 125.3.2 Válvula de "Alívio", manômetro 12

5.3.3 Amortecedor de Pulsação (dampener) 135.3.4 Encapsulamento da tubulação 13

5.4 PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO 135.4.1 Instalação típica 13

5.4.2 Instalação com sucção elevada 145.4.3 Instalação com sucção afogada 14

5.4.4 Dosagem de líquidos com impurezas 155.4.5 Instalação com válvula de injeção na descarga 15

5.5 REMOÇÃO DAS TAMPAS PROTETORAS (CAIXA DE MECANISMO) 165.6 ÓLEO LUBRIFICANTE 16

5.7 CONEXÃO À REDE ELÉTRICA E FIAÇÃO 17

6.0 SEGURANÇA DA MÁQUINA 176.1 PROTEÇÕES MECÂNICA, ELÉTRICA E CONTRA VAZAMENTOS 176.2 RISCOS INERENTES 176.3 EMERGÊNCIAS 17

7.0 PRÁTICAS DE OPERAÇÃO 187.1 VERIFICAÇÕES PRELIMINARES NA PARTIDA 187.2 OPERAÇÃO DE "START-UP" 187.3 DIREÇÃO DO MOTOR (ROTAÇÃO) 187.4 AJUSTES E CALIBRAÇÃO 18

8.0 MANUTENÇÃO 20

8.1 NÍVEL MÁXIMO E TROCA DE ÓLEO 218.2 LIMPEZA/TROCA DE VÁLVULAS 218.3 LIMPEZA/TROCA DE ANÉIS "O" RINGS DE VEDAÇÃO 218.4 APERTO DOS PARAFUSOS 21

9.0 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 22

10.0 DESMONTAGEM 22

11.0 RUÍDO EMITIDO PELA MÁQUINA OU MÁQUINAS SIMILARES 22

12.0 DIAGRAMA ELÉTRICO 23

APÊNDICE 1 - PEÇAS DE REPOSIÇÃO 24

APÊNDICE 2 - TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA 29

1.0 INTRODUÇÃO

1.1 PrefácioEste manual de instrução foi escrito em conformidade com a Diretiva de Máquinas 89/392 e as maisrecentes emendas 91/368, 93/44 e 93/68.Ele foi compilado em concordãncia com a EN 292 1 / 2.

1.2 Introdução ao manualO propósito deste manual é dar a informação necessária ao correto e seguro uso do produto.Esta informação é o resultado de constantes e metódicos processamento de dados registros de testestécnicos pelo fabricante de acordo com procedimentos internos de segurança e qualidade de informação.As informações seguintes são dedicadas - SOMENTE - a operadores qualificados, capazes de interagir como produto em condições seguras a terceiros, às instalações associadas na qual o equipamento está instalado,bem como os aspectos ambientais. A compreensão elementar para diagnóstico de falhas e condições deoperação irregulares, com a execução de um controle funcional simples, em total atenção às prescrições das páginas seguintes e cuidados com a segurança pessoal são regras básicas.Informação a respeito da instalação, montagem, desmontagem, manutenção e reparos são dedicadas –e podem portanto ser executadas – sempre e somente por engenheiros treinados, ou diretamente por umCENTRO DE SERVIÇO AUTORIZADO.Para futuras intervenções no produto, este manual deve ser mantido em estado legível e guardado em localseguro para referências futuras. Se danificado ou para detalhes técnicos e operacionais adicionais, queira contatar um Centro de Serviço Autorizado.ATENÇÃO: Este documento refere-se bombas dosadoras Série P. Antes de prosseguir, identique que Modelolhe foi fornecido, comparando o título da capa do Manual com a placa ID do produto.

1.2.1 advert~encias de uso neste manualPara facilitar a leitura, o manual tem chamadas para situações críticas, avisos práticos ou recomendaçõessimples:

As instruções dentro de áreas como esta referem-se à segurança.

1.2.2 Glossário.TERMO DESCRIÇÃO

Cabeçote A parte que entra em contato com o líquido. É a câmara que incorpora o pistãoacionador e as válvulas de sucção e descarga.

Pistão Êmbolo que desloca o líquido succionado no cabeçote.

Caixa de Mecanismo A parte mecânica da bomba. Incorpora as engrenagens que transformam a rotação do motor em um movimento recíproco.

Anel de Vedação Faz a vedação entre o êmbolo do pistão e o cabeçote.

Válvulas Válvulas de não retorno que garantem a sucção e descarga.

Manopla de ajuste Ajusta o comprimento do curso do pistão.

Válvula de segurança Instalada na tubulação de descarga para proteger a bomba dosadora e a planta contra sobre-pressão.

Manômetro Instrumento que indica pressão atual no circuito.

Amortecedor de Pulsos Reduz as variações de pressão causadas pelo movimento recíproco contínuo.

DB (Decibel) Unidade de medida de intensidade sonora.

• 2 •

2.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS

• Assegure-se de que tenha compreendido bem o conteúdo do manual. Falhas no cumprimento àsnormas ou regulamentos descritos e/ou relacionados, isentarão o Fabricante de toda e qualquerresponsabilidade por danos causados a pessoas e/ou objetos.

• As bombas dosadoras da Série P foram desenhadas e produzidas para a dosagem de líquidos isentos de partículas sólidas suspensas.

IMPORTANTE: para qualquer detalhe sobre uso, tratamento e/ou especificações de qualquer substância não incluída no Apêndice II, contate um Centro de Serviço Autorizado ou o diretamente o Fabricante.

• Qualquer outro uso, não incluído ou explicitamente indicado neste manual, será considerado IMPRÓPRIO.• Antes da instalação assegure-se de que a bomba dosadora seja instalada em um local de acordo com as

normas de segurança, posicionamento e manutenção requeridos. Se for necessário obter maisdetalhes, contate um Centro de Serviço Autorizado ou o Fabricante indicando Modelo e número de Série.

• Instalação, uso e manutenção, sob as normas acima, devem ser seguidas por pessoal qualificado,respeitando as instruções dadas aqui e em conformidade com as normas de segurança vigentes.

• Este documento deve ser anexado ou incluído no Manual da Planta onde a bombas estiver instalada.

2.1 Avisos e precauções• Assegure-se sempre que o produto esteja instalado corretamente. Assegure-se que operação, instalaçãoe sistemas de segurança estejam em ordem.• Bombas dosadoras podem ser parte integrante de plantas ou máquinas. É obrigatório que a instalaçãoesteja em conformidade comas normas de saúde e segurança vigentes.• Dê especial atenção aos quadros de avisos. Se eles não estiverem claros, devem ser substituídos, contateum Centro de Serviço Autorizado ou o Fabricante.• antes de qualquer operação preliminar, assegure-se que o operador tenha bom conhecimento ecompreensão do funcionamento da bomba.• O uso de peças de reposição não correspondentes às características dadas a seguir, mudanças ou mesmopequenas alterações isentarão o Fabricante de toda e qualquer responsabilidade relacionada ao uso próprio,operação correta e a segurança de pessoas e/ou objetos.• É estritamente proíbido alterar sistemas de controle e segurança da unidade.• Guarde este manual para referência futura.

3.0 IDENTIFICAÇÃO DA BOMBAO dado fundamental para identificação das bombas dosadoras da série P pode ser obtido na placa ID fixadado lada do cabeçote, como mostrado na fig.1 Ela inclui:

A FabricanteB Número de SérieC ModeloD Ano de fabricaçãoE Voltagem (v)F Freqüência(Hz)H Ruído (dB)I Peso (kg)L Max. Pressão (bar)M Max. Vazão (l/h)N Marca CE

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ATENÇÃO: é estritamente proibido remover ou danificar a placa ID. Se isto ocorrer, contate um Centro deServiço Autorizado ou o Fabricante.Para qualquer informação e/ou detalhes técnicos a respeito da unidade, sempre tenha a mão:

• Modelo;• Número de série;• data de Instalação e teste;• Data de impressão e edição do manual de instruções.

4.0 BOMBAS DOSADORAS SÉRIE "P"DESCRIÇÃOA série "P" de bombas foi desenhada e produzida para dosagem de líquidos livres de partículas sólidas em suspensão.

4.1 DescriçãoA bomba é composta de quatro seções básicas: motor, caixa de mecanismo, cabeçote e válvulas (veja Fig. 1).Cabeçote, pistãoA ação de bombeamento é executada por um pistão, que tem um movimento recíproco com o cabeçote.Todas as partes estão em contato direto com o líquido dosado. A vedação é feita por anéis de materialadequado ao líquido que está sendo dosado.Válvulas de não-retornoQuando o pistão vai para trás ele gera uma queda de pressão no cabeçote, isto resulta na sucção delíquido para dentro do cabeçote através da válvula de sucção de não retorno. No seu avanço, o líquido écomprimido e passa do cabeçote para a descrarga pela outra válvula de não retorno.Caixa de MecanismoA parte mecânica da bomba. Ela incorpora a engrenagem que transforma a rotação do motor em uma açãorecíproca.Há três tamanhos de caixa de mecanismo oferecendo as seguintes freqüências de pulsação - 60,103,120 strokes/min. O comprimento do curso é sempre de 20 mm. A velocidade de operação é 50 Hz,e a 60 Hz podem ocorrer variações na vazão e performance, como indicado na tabela I.MotorComo padrão um motor elétrico fornece a força à caixa de mecanismo.Ajuste do comprimento do cursoComo o nome diz isto ajusta o comprimento do curso do pistão, portanto atua na capacidade da bomba.

4.2 ClassificaçãoAs bombas são classificadas de acordo com o material usado na fabricação das parte que entram em contatocom o líquido. Como padrão temos o Aço Inox 316 e o PVC.Há dois modelos padrão de bomba a pistão, classificadas de acordo com os materiais (316 STST, PVC).Sob requisição, as bombas podem ser fabricadas com cabeçote e válvulas de outros materiais, ex. Teflon,PVDF, Polipropileno.com relação ao diagrama de vazão, há muitos modelos de bombas, basicamente distinguidos pelo diâmetrodo seu pistão, capacidade de pressão, tipo de válvulas e material de vedação. Esta combinação oferece aocliente uma ampla gama de modelos.

Fig. 1

4.3 Performances e característicasA tabela 1 abaixo indica linha atual de produtos classificada de acordo com os códigose suas relativasespecificações. Elas indicam:• Golpes/ freqüência por minuto a 50 e 60 Hz• Vazão em L/h• Máxima pressão de trabalho em bar• Tipos de válvulas usadas• Especificações do Motor• Diâmetro do pistão

As Fig.’s 2,3,4,5 com as referências da Tabela I, dão as dimensões globais dos vários modelos fabricadosem Aço Inox 316 e PVC.

ATENÇÃO: para evitar danos à bomba ou criar situações de risco, é imperativo que os dados técnicosda tabela 1 sejam respeitados.

TAB. I: BOMBAS A PISTÃO TIPO MP-AA/BA 0.25 Kw

(1): SV: Válvula de esfera simples; DV: Válvulas de esfera dupla.

Se a pressão máxima especificada na tabela acima for excedida vários tipos de problemas podem surgir.Motores elétricos sofrem incluência da altitude e logo, podem influenciar na operação da bomba dosadora.N.B. acima de 1000m de altitude os motoreselétricos devem ser majorados em relação aoindicado, como está previsto nas normas defabricação de motores IEC 34-1 (69).

Tabela de perda de rendimento de motoreselétricos contra a altitude.

BOMBA Golpes/min Capacidade Pressão Conexões Válvulas Motor PistãoTIPO Máx (l/h) Máx (bar) Gm Tipo Caracter.

50 60 50 60 AISI PVC AISI PVC AISI PVC ø Hz Hz Hz Hz AA BA AA BA AA BA mm

1P0009 60 72 9 111P0015 103 122 15 18 20 10 1/2” 1/2” DV DV 131P0018 120 ------ 18 ------1P0014 60 72 14 171P0024 103 122 24 29 20 10 1/2” 1/2” DV DV 161P0029 120 ------ 29 ------1P0037 60 72 37 441P0064 103 122 64 74 20 10 1/2” 1/2” DV DV 261P0073 120 ------ 73 ------1P0052 60 72 52 621P0088 103 122 88 105 14 10 1/2” 1/2” DV DV 301P0103 120 ------ 103 ------1P0089 60 72 89 1071P0153 103 122 153 182 13 10 3/4” 3/4” SV DV 401P0178 120 ------ 178 ------1P0128 60 72 128 1531P0220 103 122 220 260 8 8 3/4” 3/4” SV DV 481P0256 120 ------ 256 ------1P0165 60 72 165 1981P0283 103 122 283 336 6 6 3/4” 3/4” SV DV 551P0330 120 ------ 330 ------1P0206 60 72 206 2471P0354 103 122 354 419 5 5 1” 1” SV DV 601P0411 120 ------ 411 ------1P0251 60 72 251 3021P0431 103 122 431 512 4 4 1” 1” SV DV 671P0503 120 ------ 503 ------

Kw 0.25

3 ph

ou

1 ph

1400

rpm

0 1000 2000 3000 4000

Pot ência (%) 100

90

80

70

(m altitude)

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MODELO INOX (AA)

60 Strokes/1' 103 Strokes/1' 120 Strokes/1'

Fig. 2 Dimensões globais em mm

Bomba a Pistão tipo AA (cabeçote inox 316)

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MODELO INOX (AA)60 Strokes/1' 103 Strokes/1' 120 Strokes/1'

Fig. 3 Dimensões globais em mm

Bomba a Pistão tipo AA (cabeçote inox 316)

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MODELO PVC (BA)

60 Strokes/1' 103 Strokes/1' 120 Strokes/1'

Fig. 4 Dimensões globais em mm

Bomba a Pistão tipo BA (cabeçote PVC)

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MODELO PVC (BA)60 Strokes/1' 103 Strokes/1' 120 Strokes/1'

Fig. 5 Dimensões globais em mm

Bomba a Pistão tipo BA (cabeçote PVC)

4.4 O FornecimentoA unidade é fornecida com capa protetora em uma caixa adequada para transporte aéreo e rodoviário.O Manual de Uso e Manutenção – junto com a Declaração de Conformidade – estão incluídos na caixa.A forma de embalagem pode ser acordada com o cliente. No caso da unidade ser guardada molhada,ambientes corrosivos devem ser evitados.

IMPORTANTE: bombas com cabeçote plástico devem ser transportadas e armazenadas secas, em localbem ventilado. Mantidas longe de fontes de calor e a uma temperatura de –10 a +50 ºC.

ATENÇÃO: ao receber a mercadoria ela deve corresponder exatamente ao pedido de compra, em caso dequalquer irregularidade notificar imediatamente um Centro de Serviço Autorizado.A disposição final do material de embalagem deve atender às normas legais.

4.5 Transporte e manuseio.O peso do produto e suas dimensões não requerem o uso de empilhadeiras. A necessecidade pode surgirdependendo do espaço, altura e localização de instalação/manutenção. Se assim for, todas as operaçõesdevem seguir as normas de segurança estabelecidas.

• 10 •

• 11 •

5.0 INSTALAÇÃOA instalação deve ser feita por pessoal treinado e qualificado, ou por um Centro de Serviço Autorizado,respeitando todas as instruções contidas aqui em também as normas de segurança estabelecidas.Assegure-se dos corretos pré-requisitos de condições locais e das facilidades, dimensões e espaço detrabalho.

5.1 Espaço de trabalho mínimoO cálculo preliminar das dimensões de trabalhoe seu layout constitui um fator essencial de segurança noposicionamento, operação, manutenção e eventuais ações emergenciais.Providencie espaço suficiente para ser capaz de controlar e desmontar a bomba especialmente no lado dahidráulica (p.ex. o cabeçote) e próximo à manopla de ajuste.

Fig. 6 – Espaço de trabalho mínimo (mm)

5.2 Localização e ambienteSempre assegure-se de que as condições de trabalho estejam nos seguintes limites:

Temperatura Ambiente:

Tipo Min °C Max °CCabeçote Inox 0 40Cabeçote PVC 0 40

Temperatura do Líquido:

Tipo Min °C Max °CCabeçote Inox 0 90Cabeçote PVC 0 50

IMPORTANTE: cabeçote em PVC, se a temperatura for variável e insegura deve ser montadoum sistema de monitoramento com alarme.

ATENÇÃO: Não instale a bomba próximo a fontes de claro e sob incidência direta da luz do sol.. Recomenda-se para instalações externas providenciar um cobertura.

5.2.1 Atmosferas Explosivas Se for essencial, quando do pedido, o operador especifica em que tipo de atmosfere o equipamento seráinstalado. Se o Fabricante fornecer a unidade com motor standard e ela for usada em área explosiva, o

Fabricante não poderá ser responsabilizado por possíveis danos causados a pessoas e/ou instalações.Note que a unidade com controle eletrônico automático não pode ser usada em área explosiva.

5.3 Exigências de instalaçãoToda montagem/desmontagem deve sempre ser feita por pessoal treinado e qualificado, ou diretamentepor um Centro Autorizado de Serviço.

5.3.1 A tubulação de trabalho O usuário deve respeitar as seguintes providências para a correta instalação e operação do equipamento:• Como regra a tubulação (principalmente na sucção e para líquidos viscosos) deve ser de um diâmetro

maior que as conexões de saída da bomba.• A velicidade do líquido na tubulação não deve exceder 0,7 m/s para líquidos de viscosidade até 100 cPs• Para simplificar a manutenção e desmontagem da bomba, providencie pontos de drenagem na tubulação

de descarga próximos ao cbeçote da bomba.• O comprimento da tubulação de sucção deve ser o menor possível. Use curvas de raios amplos.

5.3.2 Válvula de "Alívio", manômetroSe válvulas de isolação são instaladas no lado da discarga das bombas ou a tubulação é pressurizada,então é essencial que uma válvula de alívio (Ref.1 - Fig.7) seja incorporada à tubulação de descarga. Estaválvula de segurança protegerá a bomba dosadora e a tubulação de uma sobrecarga. O dreno desta válvulade alívio deve retornar para o tanque de sucção ou para um reservatório apropriado.O manômetro (Ref.2 - Fig.7), próximo à válvula de alívio, permite ao operador checar se a planta estátrabalhando corretamente e a pressão está normal.Sob requisição, a válvula de alívio pode ser fornecida como acessório opcional do Fabricante.

Fig. 7 – Válvula de alívio

N.B.: a válvula de alívio deve sempre ser instalada na tubulação de descarga entre a bomba dosadora ee a primeira válvula de cortes, tão perto quanto possível do cabeçote. Também recomenda-se o uso de ummanômetro próximo à válvula de alívio.

• 12 •

5.3.3 Amortecedor de Pulsação (Dampener) - (Ref.1 - Fig.8)Com bombas de deslocamento positivo, especialmente com altas vazões, é aconselhável instalar umamortecedor na tubulação de descarga. O uso de um amortecedor é recomendado como um auxiliarna vida útil da bomba e elimina a inércia através da tubulação.

Fig. 8 – Layout do amortecedor de pulsação

5.3.4 Encapsulamento da tubulação Se a temperatura do líquido dosado for alta o bastante para representar riscos, o encapsula-mento da tubulação deve ser providenciado em toda proximidade de áreas de passage m ou depresença de operadores.

5.4 Procedimentos de Instalação• Faça uma base segura e nivelada.• Fixe a bomba com parafusos como indicado nas fig.’s 2,3,4,5 - nos pontos da base.

ATENÇÃO: durante esta operação não force o eixo da bomba dosadora.• Cheque se a tubulação não contém corpos estranhos antes de conectar a bomba.

Enxágue as tubulações associadas.• Cada secção de tubulação fixada independentemente. O estresse não pode ser transmitido para a

bomba.• Juntas devem ser feitas de forma a compensar qualquer expansão devido ao calor que possa aumentar

a pressão ou o estresse no cabeçote.• Após a flange de descarga fixe o “T” para conectar o manômetro, a válvula de alívio e o amortecedor

de pulsação.• Cheque vazamentos na tubulação. Assegure-se de que a linha de sucção esteja cheia para escorvar.

5.4.1 Instalação ideal. Para uma instalação ideal siga estas recomendações simples:• sucção afogada (Ref. H - Fig.9)• descarga positiva no cabeçote (Ref. H1 - Fig.9)

Fig. 9 – Instalação ideal

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5.4.2 Instalação quando a pressão na sucção não é compensada pela descarga positivaNa eventualidade da superfície do líquido (Ref. H1 - Fig.10) do tanque de sucção estar mais alta que o nívelto tanque de descarga, a gravidade causará a cavitação do líquido do tanque de sucção para o de descarga(sifonagem). Para prevenir isto uma válvula de contrapressão (Ref.1 - Fig.10) deve ser instalada tubulaçãode descarga, calibrada a uma pressão maior que a da sucção.

Fig. 10 – Instalação com sucção afogada

5.4.3 Instalação com sucção afogada.Se considerarmos que o NPSH da bomba dosadora muda de acordo com o desenho do cabeçote, paraoperar bem, as seguintes condições devem ser consideradas:

NPSH planta > NPSH bomba

Onde o NPSH é definido como altura líquida positiva na sucção.O NPSH da planta é obtido pela seguinte equação:

NPSH planta = Pb + Pc/γ - Tv -Pl

Onde: Pb= pressão barometricaPc= pressão da coluna de líquido em positiva (+), negativa (-)Tv= tensão de vapor do líquidoPl= perda de carga na tubulação de sucção γ = peso específico

Fig. 11 – instalação / sucção elevada

IMPORTANTE: com equipamentos de baixa vazão sempre considere o tempo que a bomba leva parapreencher a tubulação de sucção durante a escorvação.

• 14 •

5.4.4 Dosando líquidos com impurezasNeste caso as seguintes medidas devem ser tomadas para uma instalação satisfatória. Providencia umfiltro adequado (Ref. 1 - Fig. 12) às conexões, na faixa de 0.1 a 1 mm, dependendo do tamanho da bomba,com uma superfície filtrante 10 ou 20 vezes a área da tubulação de sucção. Em condições difíceis de filtra-ção causadas por grande quantidade de impurezas no líquido, ou pela alta viscosidade, filtros de cesto sãopreferíveis, já que sua superfície filtrante é maior (100 vezes a área) e proporcional maior intervalo de limpeza. N.B: Uma ampla superfície filtrante reduz a perda de carga e tem influência positiva na performance da bomba.Quando dosar líquidos com partículas em suspensão, o sistema de tubulação deve ser desenhado paraevitar a sedimentação, especialmente próximo da bomba. Portanto, evitar secções verticais na tubulação dedescarga. Além disso o cabeçote da bomba e a tubulação devem ser lavadas imediately após cada parada.

Fig. 12 – Layout para dosagem de líquidos com impurezas

5.4.5 Instalação com válvula de injeção na descargaSe a descarga da bomba dosadora injeta numa tubulação de fluxo/pressão constante, uma válvula anti-retorno (válvula de injeção) deve ser instalada na entrada para a tubulação. (Ref.1 - Fig.13).

Fig. 13 – Válvula de injeção instalada na tubulação de descarga

• 15 •

5.5 Remoção das tampas protetorasAntes da instalação da bomba as tampas protetoras (Ref. 1 - Fig.14) que estão localizadas nasválvulas de sucção e descarga (Ref. 2 - Fig.14), tem que ser removidas.

Fig. 14 – Tampas protetoras

5.3 Óleo lubrificanteTodas as bombas são fornecidas sem óleo lubrificante então é preciso preencher a caixa de mecanismocom o óleo adequado. Nossas bombas requerem aproximadamente 0.75 litros de óleo.

O óleo da caixa de mecanismo tem o seguinte código internacional:

SAE 140 com 23°E viscosidade (aprox. 160 mpa)

Este tipo de óleo pode ser obtido de várias companhias de petróleo:

• Shell Spirax HD 85W 140• Esso Gear Oil GX 85 W 140• Agip Rofra MP 85W 140• Mobil Mobilube HD85W 140• BP Hypogear EP 85W 140• IP Pontiax HD 140

O óleo lubrificante deve ser trocado após as primeiras 500 horas de uso e então a cada 3000 horas depois.A Fig. 15 indica as posições de preenchimento (Ref 1-Fig.15), dreno (Ref. 2-Fig.15) e nível (Ref.3-Fig.15).

Fig. 15 – Posições das tampas de óleo

• 16 •

5.7 Conexão à rede elétrica e fiação

ATENÇÃO: toda fiação e conexão à rede elétrica deve ser efetuada por eletricista treinado equalificado, ou diretamente por um Centro Autorizado de Serviço.• Alimentar a bomba com cabo a prova de fogo de acordo com os dados da voltagem que

são especificados na placa ID do motor.• Cheque que a voltagem da bomba seja correspondente (+/- 5%)• Cheque que a rede seja protegida contra sobrecargas de corrente e distúrbios

eletromagnéticos.• Todas as operações na alimentação elétrica e fiação devem ser seguidas com um diagrama

elétrico escrito. Em caso de dúvidas, contato um Centro Autorizado de Serviço ou o Fabricante.

Em qualquer caso:• certifique-se que cabos e conexões da bomba estejam protegidos e firmes.• passe os cabos através de calhas protetoras fixe-os com terminais. • durante operações preliminares assegure-se da conexão e eficiência do aterramento.• Conecte o motor à rede via uma chave térmica (trifásica ou monofásica), ajustada

de acordo com o motor da bomba dosadora.

IMPORTANTE: assegure-se de que os cabos da rede / bomba dosadora sejam conectadoscom disjuntor apropriado. Todo serviço de fiação e manutenção deve ser efetuado com arede elétrica desligada.

6.0 SEGURANÇA DA MÁQUINATodos os testes devem ser tomados para prevenir qualquer risco inerente durante a operação e manutençãoda bomba. Qualquer modificação é estritamente proibida já que pode gerar riscos ao operador ou à planta.

6.1 Proteções mecãnica, elétrica e contra vazamento

Proteções mecânicas A maioria das partes móveis estão dentro da caixa de mecanismo (Ref. Fig. 1). A hélice do motor e a relaçãodo pistão são montados com proteções.

Proteções elétricas As conexões terminais elétricos estão localizados na caixa de conexões do motor (Ref. Fig. 1) e protegidoscontra contato elétrico direto e indireto.

Indicação de vazamento A bomba é montada com um nipple para tubo de dreno para coletar qualquer processo de vazamento.

6.2 Riscos inerentes• Vazamentos menores podem surgir da vedação do pistão. Por isto há um conector para

mangueira 4x6 mm para drenar qualquer eventual vazamento.• Se a bomba estiver para ser desmontada do circuito, lembre-se de desconectar a

alimentação elétrica.• Se for desmontar o cabeçote, lembre-se de aliviar a pressão e desconectar o cabeçote da

bomba da tubulação.• O operador deve usar E.P.I. adequados (p.ex. luvas, óculos, botas, jaleco, etc) de acordo

com o líquido que estava sendo dosado.

6.3 EmergênciasEm caso de emergência a bomba dosadora de produtos químicos deve ser desligada imediatamente.

• 17 •

7.0 PRÁTICAS DE OPERAÇÃOATENÇÃO! As operações preliminares e outras descritas abaixo, são informções que podem variar conformeo modelo fornecido.Portanto todo conteúdo desta seção deve ser lido cuidadosamente e as recomendações do Fabricante devemser totalmente compreendidas.

7.1 Verificações preliminares na partidaassegure-se que na partida a bomba dosadora não irá gerar riscos para o operador e paraa planta. Para o correto uso e atendimento aos parâmetros de segurança, qualquer tipo deoperação deve ser precedido pelo controle e pelas ações listadas abaixo:• Remover qualquer embalagem usada para prevenir riscos durante a movimentação,

manuseio e montagem.• A base deve ser adequadadamente fixada. • Observe todas as limitações técnicas e ambientais indicadas pelo Fabricante.• Deve haver livre acesso a todos os controles e unidades de calibragem.• Cheque o nível de óleo no visor. Todas as bombas são fornecidas sem óleo.• Inspecione se há vazamentos na tubulação, nipples e válvulas na planta, se avisos e

selos ID estão intactos e legíveis.

7.2 OPERAÇÃO DE "START-UP"A instalação e os procedimentos de conexão elétrica/hidráulica preparam a bomba para o uso. As seguintesoperações devem ser feitas para dar partida na unidade:• cheque asconexões elétricas• assegure-se de que o líquido dosado não vai se solidificar ou congelar na tubulação• assegure-se de que as válvulas de isolação na tubulação estejam abertas/fechadas conforme a necessidade. • a primeira partida deve ser feita com a menor pressão de descarga, ou seja, com a bomba regulada a zeroe gradualmente aumentar a vazão até o máximo, para que a tubulação seja ápida e seguramente cheia.• No entanto, na mioria dos casos as bombas dosadoras são auto-escorvantes, problemas podem surgir embombas com pistões de diâmetro menor, alta pressão de descarga e se uma válvula anti-retorno for usada.Se for necessário, escorvar a bomba introduzindo o líquido na tubulação de sucção.

ATENÇÃO: Se qualquer falha ou irregularidade surgir, desligue a bomba da energia elétrica e contate um Centro Autorizado de Serviço.

ATENÇÃO: nunca use a bomba dosadora para outros fins que não aqueles especificados pelo Fabricante.Ants de qualquer operação de partida, limpeza e/ou manutenção, use roupa protetora – em toal respeitoas normas de prevenção de acidentes em vigor.

7.3 Controlando a direção da rotação do motorApo´s a instalação elétrica, assegure-se que a rotação do motor esteja na direção correta, veja a seta nahélice do motor ou na flange da caixa de mecanismo.Se não:• desligue a cheve da rede elétrica e o disjuntor• consulte um eletricista qualificado (Fig. 17)• repita a inspeção

7.4 Ajustes e calibraçãoO ajuste de vazão da unidade é feito pela rotação da manopla de ajuste micrométrico. (Ref. Fig. 16)Ajustes de zero a máxima vazão são alcançados girand a manopla 10 voltas completas.Uma escala graduada, paralela a haste de ajuste, indica a posição da haste dentro da caixa de mecanismoe a mesmo tempo dá a porcentagem de vazão em relação à máxima.Portanto:

D=100 Qr/Qm

Onde: D = numero de graduaçõesQr = vazão requerida (em l/h)Qm = vazão máxima (in l/h)

Um exemplo típico:Para obter o ajuste potencial do botão para satisfazer uma necessidade de 132 l/h com uma bomba tendouma vazão máxima de 220 l/h.

D=100 x Qr/Qm D=100 x 132/220 = 60 %

• 18 •

Portanto, a posição do botão deve ser ajustada para a graduação 60, como visto na Fig. 16

Fig. 16 – Ajuste micrométrico

Quando o micrômetro é ajustado, trava-se a haste apertando o parafuso no suporte da flange hexagonal.As bombas também podem ser fornecidas com servo motor automático. Se este for o caso consulte adocumentação específica anexada à bomba.

09 1

0

5

1:100 Qm

1:10

Qm

Q = %

• 19 •

8.0 MANUTENÇÃOSubstituição e instalação das unidades e/ou componentes são efetuadas com maior facilidade na áreareservada durante a instalação.Todo trabalho de manutenção deve ser executado por pessoal treinado e qualificado e seguindo as normasrecomendadas pelo Fabricante e conforme as normas vigentes de prevenção a acidentes.para qualquer informação não descrita nesta seção, contate diretamente um Centro de Serviço Autorizado.Qualquer mudança ou mesmo pequenas intervenções e reposições use sempre peças genuinas para evitarperder a garantia do Fabricante, que se isenta de qualquer responsabilidade decorrente dessa negligência.As seguintes normas devem ser observadas antes de efetuar qualquer manutenção na bomba dosadora:• Sempre consulte o Apêndice II para total conhecimento das característicasconstrutivas do equipamento.• Assegure-se de que a bomba não esteja em operação e esteja desconectada da alimentação elétrica.• Assegure-se de que a tubulação conectada à bomba tenha sido drenada de todos os resíduos líquidos,ou que tenha sido isolada.• Verifique se o cabeçote da bomba não está pressurizado.• Sempre use equipamento de proteção individual (E.P.I.) adequado, tais como:máscara, óculos de proteção, botas e todo e qualquer outro tipo para prevenir que o líquido manuseadoentre em contato com qualquer parte do corpo.Para manter a vida útil das características técnicas, segurança e eficiência, a bomba requer uma rotinade manutenção e "check-ups".A inspeção envolve verificação visual, que assegura que a parte hidráulica, especialmente as de plástico,não mostrem sinais de desgaste ou ataque de agentes externos. Não devem haver sinais de trinca.Os materiais e componentes que requerem verificação periódica aparecem na tabela abaixo:

COMPONENTE NOME ITEMMontagem do mecanismo Anel de vedação do óleo 121Montagem do mecanismo Mola de retorno 119Cabeçote PVC e Inox Pistão 206/308Cabeçote PVC e Inox Anel de vedação 202-203 / 303-304Válvulas Montagem Válv. Sucção TudoVálvulas Montagem Válv. Descarga Tudo

Algumas falhas ou mal-funcionamentos podem surgir devido ao desgaste normal ou a condições de operação particulares, que podem precisar de manutenção ou reparação para uma boa operação e ajuste.Estes são os principais mal-funcionamentos encontrados:• Válvulas entupidas por impurezas;• Desgaste de válvulas;• Desgaste de pistões e anéis de vedação;• Entupimento de filtros.

Se alguma destas condições surgir, o usuário deve programar uma limpeza periódica de filtros e todos oscomponentes. Após toda manutenção e trabalho de reparo, antes de dar a partida na planta, seguir asrecomendações descrtas na seção 7.Toda manutenção deve ser efetuada por pessoal qualificado. Se este não for o caso, contate o fabricanteou o Distribuidor Autorizado local.Recomendamos seguir a rotina de manutenção a cada troca de óleo (3000 h) ou pelo menos a cada ano.Durante a manutenção e "check-ups", dependendo do tipo de fluído dosado, situações podem surgir

envolvendo um potencial risco para o operador, portanto deve-se levar em conta:• altas temperaturas podem ocorrer, não apenas no motor, mas também nas partes hidráulicas. Neste

caso use luvas protetoras.• assegure-se que todo escoamento de líquido seja feito em seções com adequado sistema de coleta.

8.1 Nível máximo/troca de óleoPeriodicamente verifique o nível de óleo através do visor. Preencha e troque o óleo consultando o ponto 5.6.

8.2 Limpeza/troca de válvulasCom referência ao Apêndice II se o líquido dosado contiver muitas impurezas que afetem a operação do

equipamento, periodicamente desmonte as válvulas de sucção e descarga e enxágüe-as com produtosde limpeza compatíveis com o líquido dosado

8.3 Limpeza/troca de anéis "O" rings de vedaçãoCom referência ao Apêndice II periodicamente desmonte e limpe os anéis de vedação. Se eles mostrarem

sinais de desgaste, troque-os imediatamente.

8.4 Aperto dos parafusosQuando executar a rotina de manutenção, verifique se todos os parafusos e travas estão bem apertados.

• 20 •

9.0 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Problema Causa Solução

Falha de dosagem Entupimento do filtro de sucção a – limpe os filtrosb – troque os filtros

Válvula entupida/travada c – limpe as válvulasd – troque as válvulas

Motor elétrico não gira Sem energia a – verifique a alimentação

Motor sobrecarregado b – verifique a proteção térmica

Não há fluxo Motor não está girando a – verifique a proteção do motorb – verifique a escorva da bomba

Pequenos vazamentos Excesso de pressão a – verifique anéis de vedaçãob – aperte os parafusos periodicamente

10.0 DESMONTAGEMAntes da desmontagem a unidade hidráulica deve ser totalmente enxaguada com um líquido compatível aoque está sendo dosado, já que podem ficar resíduos tóxicos, cáusticos ou ácidos.Atenção especial deve ser dada para assegurar que a planta não contenha líquido pressurizado, portantoa tubulação próxima à bomba deve primeiro ser isolada.Respeite as normas em vigor para reciclagem e disposição final de materiais e partes de metal da bomba.Se a unidade tiver que ficar parada por um longo período, especialmente antes da partida, a caixa demecanismo deve ser preenchida com um óleo protetor, para cobrir engrenagens, atuadores e cabeçote

11.0 RUÍDO EMITIDO PELA MÁQUINA OU MÁQUINAS SIMILARESOs resultados a seguir referem-se ao nível sonoro medido em uma máquina idêntica, fornecidos sob asvárias condições de operação. Os resultados são os valores mais altos obtidos nos testes. Os testes foramefetuados segundo as normas: ISO 3741 - IEC 704-1 - UNI EN 23741 CENELEC HD 423.1 S1. Geral

Nível de operação e resultados em dBA LWA (média)

10% vazão 70.5 70.5 70.7 70.650% vazão 75.1 75.2 75.2 75.2100% vazão 65.7 66.0 66.0 65.9

• 21 •

12.0 DIAGRAMA ELÉTRICO

Fig. 17 - Conexão à rede elétrica

SENTIDO HORÁRIO

TRIFÁSICO

CONEXÃO ESTRELA

CONEXÃO DELTA

PARA INVERÇÃO DA ROTAÇÃO

SENTIDO ANTI-HORÁRIO

• 22 •

PARA INVERÇÃO DA ROTAÇÃO

MONOFÁSICO

• 23 •

MONTAGEM DA CAIXA DE ENGRENAGEM REF. FIG. A

Part. DESCRIÇÃO Part. DESCRIÇÃONo. No.101 Motor elétrico 119 Mola de retorno da haste de comando102 Acoplamento do motor / flexível 120 Selo de óleo da mola de retorno103 Arruela 121 Guarnição da haste do pistão104 Parafuso da flange do motor 122 Suporte da flange do cabeçote105 Flange do motor 123 Haste do pistão106 Parafuso do motor 124 Parafuso da flange do cabeçote107 Guarnição da flange do motor 125 Rolamento do mancal108 Rolamento superior do pinhão 126 Coroa dentada109 Came de tracionamento do pinhão 127 Calço - espaçador110 Pinhão de rosca sem fim 128 Eixo excêntrico - mancal111 Micrômetro de ajuste 129 Came de tracionamento do excêntrico112 Rolamento inferior do pinhão 130 Rolamento do mancal113 Plugue de preenchimento do óleo 131 Anel elástico114 Barra roscada de ajuste 132 Rolamento do mancal - lado da tampa115 Haste de ajuste 133 Guarnição da tampa lateral116 Suporte de ajuste 134 Tampa lateral117 Caixa do mecanismo redutor 135 Parafuso da tampa lateral118 Plugue de dreno do óleo 136 Indicador de nível de óleo

APÊNDICE I - PEÇAS DE REPOSIÇÃO

102/1 - 102/3 - Acoplamento elástico 102/2 - Estrela flexível

• 24 •

Fig. A

MONTAGEM DA CAIXA REDUTORA (Ref. Fig. A)

• 25 •

201207

205

210

206

211

212

211

Bomba pistão cabeçote Inox 316 (Ref. Fig. B - C)Lista de Peças

201 - Cabeçote Inox 316202 - Guarnição do pistão203 - Anel de suporte da guarnição204 - Arruela espaçadora205 - Anel O-ring206 - Pistão207 - Anel O-ring208 - Parafuso do cabeçote209 - Parafuso sem cabeça do Pistão210 - Suporte do Cabeçote211 - Plugue de segurança212 - Plugue de dreno

Modelos: 1P0009 ..... 1P00103 AA

Modelos: 1P0089 .... 1P00503 AA

Fig. B

Fig. C

• 26 •

304

308

310 312

301

Bomba pistão cabeçote PVC (Ref. Fig. D - E)Lista de Peças

301 - Parafuso do cabeçote302 - Cabeçote PVC303 - Anel de suporte da guarnição304 - Anel de selagem305 - O-ring306 - Arruela espaçadora307 - Anel O-ring308 - Pistão309 - Parafuso sem cabeça do pistão310 - Flange do cabeçote311 - Parafuso da flange312 - Suporte do cabeçote313 - Plugue de segurança314 - Plugue de dreno

Modelos: 1P0009 .... 1P00103 BA

Modelos: 1P0089 .... 1P00503 BA

Fig. D

Fig. E

• 27 •

A

Válvulas em PVC / Inox 1/2" 3/4" 1"(Ref. Fig. F - G)Lista de Peças

501 - Anel O-ring502 - Nipple503 - Sede de válvula504 - Anel O-ring505 - Guia de válvula506 - Esfera507 - Anel O-ring

Fig. F Fig. G

VÁLVULA DUPLA ESFERA VÁLVULA ESFERA SIMPLES

• 28 •

1. Boa resistência 2. Resistência dependente de condições de operação3. Resistência muito limitada 4. Não use - Resistência desconhecida

Acetaldehyde 3 4 2 1 3 1 1 1Acetic Acid 80% 2 1 1 1 2 1 1 1Acetic Anydride 2 4 2 1 3 1 1 1Acetone 3 4 1 1 3 1 1 1Aqua Regia 3 2 3 3 3 1 3 3Aluminium Chloride 2 1 1 1 1 1 1 1Aluminium Fluoride 2 1 1 1 1 1 1 1Aluminium Hydroxide 2 3 1 1 1 1 1 1Aluminium Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Amines 3 2 2 2 2 1 1 2Ammonia 10% 2 1 1 1 1 1 1 1Ammonium Carbonate 2 1 1 1 1 1 1 1Ammonium Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Ammonium Fluoride 1 1 1 1 1 1 1 1Ammonium Hydroxide 2 3 1 1 1 1 1 1Ammonium Nitrate 2 2 1 1 1 1 1 1Ammonium Persulphate 3 1 1 1 1 1 2 1Ammonium Phophate 1 1 1 1 1 1 1 1Ammonium Sulphate 2 2 1 1 1 1 1 1Amyl Acetate 4 4 1 2 3 1 1 3Amyl Alcohol 4 2 1 1 2 1 1 1Amyl Chloride 2 1 3 1 2 1 2 2Aniline 2 1 2 1 3 1 1 1Arsenic Acid 80% 1 1 1 1 2 1 1 1Barium Carbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Barium Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Barium Hydroxide 1 1 1 1 1 1 1 1Barium Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Beer 1 1 1 1 1 1 1 1Benzaldeyde 3 3 1 2 1 1 1 1Benzene 4 2 4 2 3 1 1 2Benzoic Acid 1 1 1 1 1 1 1 1Benzyl Alcohol 2 1 2 1 1 1 1 1Bleach sol. 12.5%Cl 2 1 2 1 1 1 3 1Borax 2 1 1 1 1 1 1 1Boric Acid 80% 1 1 1 1 1 1 1 1Bromic Acid 3 1 1 1 1 1 2 1Bromine Water 4 1 2 3 2 1 3 3Butadiene 3 2 4 2 1 1 1 2Butane 3 1 3 1 1 1 1 1Butyric Acid 80% 4 2 4 1 2 1 2 1Butyl Acetate 4 4 2 2 3 1 1 1Butyl Alcohol 2 1 2 1 1 1 1 1Calcium Bisulphite 1 1 1 1 1 1 1 1

Calcium Carbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Calcium Chlorate 2 1 1 1 1 1 2 1Calcim Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Calcium Hydroxide 1 1 1 1 1 1 1 1Calcium Hypochlorite 2 1 1 1 1 1 1 1Calcium Nitrate 2 1 1 1 1 1 1 1Calcium Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Carbon Tetrachloride 3 1 3 2 2 1 2 3Carbonic Acid 1 1 1 1 1 1 1 1Castor Oil 1 1 1 1 1 1 1 1Caustic Soda 50% 1 2 1 1 1 1 1 1Chloric Acid 4 1 1 1 1 1 2 1Chlorine 1 3 3 3 3 1 3 3Chloride Acetyl 3 1 3 3 3 1 2 3Chlorine Water 4 1 1 1 2 1 3 1Chloroacetic Acid 80% 4 1 2 1 1 1 3 1Chlorobenzene 4 1 4 2 3 1 2 2Chloroform 3 2 4 2 3 1 2 3Chlorosulphonic Acid 4 3 4 3 3 1 3 3Chrome Alum 2 1 1 1 1 1 1 1Chromic Acid 30% 3 1 2 1 1 1 2 1Chromic Acid 50% 3 1 2 1 1 1 2 1Citric Acid 1 1 1 1 1 1 1 1Copper Cholride 3 1 1 1 1 1 1 1Copper Cyanide 1 1 1 1 1 1 1 1Copper Fluoride 3 1 1 1 1 1 1 1Copper Nitrate 3 1 1 1 1 1 1 1Copper Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Corn Oil 2 1 3 1 1 1 1 1Cottonseed Oil 1 1 1 1 1 1 1 1Cresol 4 1 4 1 2 1 1 1Cresylic Acid 2 1 2 1 2 1 1 1Cyclohexane 3 1 4 1 1 1 1 1Demineralized Water 1 1 1 1 1 1 1 1Dextrine 1 1 1 1 1 1 1 1Diazo salts 1 1 1 1 1 1 1 1Dichloroethane 3 2 3 2 3 1 2 2Diethylene Glycol 1 1 1 1 1 1 1 1Dioctylphtalate 4 2 4 3 3 1 3 3Dipheniloxide 2 1 3 2 2 1 1 2Distilled Water 1 1 1 1 1 1 1 1Ethers 4 3 3 3 3 1 1 3Ethyl Acetate 3 4 2 1 3 1 2 1Ethyl Acrylate 3 3 3 1 3 1 2 3

Sili

cone

Vit

onD

utra

lPo

lipr

opil

eno

PVC

Tefl

onIn

ox 3

16Po

liet

ilen

o

Sili

cone

Vit

onD

utra

lPo

lipr

opil

eno

PVC

Tefl

onIn

ox 3

16Po

liet

ilen

o

APPENDIX II - TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA

• 29 •

Sili

con

e

Vit

on

Du

tral

Pol

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pil

ene

PV

C

Tef

lon

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OX

316

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Sili

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tral

Pol

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pil

ene

PV

C

Tef

lon

Stai

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ss S

teel

316

Pol

yeth

ilen

e

Ethyl Chloride 4 1 1 1 3 1 1 2Ethylene Bromide 4 2 4 3 3 1 1 3Ethylene Chlorohydrin 3 1 2 1 2 1 2 2Ethylene Dichlorine 3 2 3 2 3 1 3 3Ethylene Glycol 1 1 1 1 1 1 1 1Ethylene Oxide 3 4 2 2 3 1 1 3Ethyl Ether 4 3 3 2 3 1 1 2Fatty Acids 2 1 4 2 1 1 1 2Ferric Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Ferric Nitrate 2 1 1 1 1 1 1 1Ferric Sulphate 2 1 1 1 1 1 1 1Ferrous Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Ferrous Sulphate 2 1 1 1 1 1 1 1Fluoboric Acid 1 3 2 1 1 1 2 1Fluosilicic Acid 4 1 1 1 1 1 2 1Formaldehyde 40% 3 3 1 1 2 1 1 1Formic Acid 2 3 1 2 1 2 1 1Fruit pulp and juice 1 1 1 1 1 1 1 1Fuel Oil 3 1 3 1 1 1 1 1Fuel Oils 3 1 3 1 1 1 1 1Gallic Acid 1 1 2 1 1 1 2 1Glucose 1 1 1 1 1 1 1 1Glycerine 1 1 1 1 1 1 1 1Glycol Acid 1 1 1 1 1 1 1 1Hidrazine 3 1 1 1 1 1 1 1Hydrobromic Acid 20% 4 1 1 1 1 1 3 1Hydrochloric Acid 30% 3 2 1 1 1 1 3 1Hydrocyanic Acid 10% 3 1 1 1 1 1 1 1Hydrofluoric Acid 50% - 1 3 1 1 1 3 1Hydrogen Peroxide 50% 1 1 1 1 1 1 2 1Hydrogen Peroxide 90% 1 1 1 1 1 1 2 1Hydrogen Sulfide 2 1 2 1 1 1 2 1Hydrochlorous Acid 4 1 1 1 1 1 3 1Iodine 2 1 1 1 1 1 2 1Kerosene 3 1 3 1 1 1 1 1Lactic Acid 25% 1 1 1 1 1 1 1 1Lard Oil 2 1 1 1 1 1 1 1Lead Acetate 4 1 1 1 1 1 2 1Linoleic Acid 2 1 4 1 1 1 1 1Linseed Oil 3 1 2 1 1 1 1 1Liquid Bromine 3 1 3 3 3 1 2 3Liquours 1 1 1 1 1 1 1 1Lubricating Oils 2 1 3 1 1 1 1 1Magnesium Carbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Magnesium Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Magnesiuim Hydroxide 1 1 1 1 1 1 1 1Magnesium Nitrate 2 1 1 1 1 1 1 1Magnesium Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Maleic Acid 4 1 2 1 1 1 1 1Malic Acid 3 1 1 1 2 1 1 1

Mercuric Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Mercury 1 1 1 1 1 1 1 1Methyl Alcohol 1 1 1 1 1 1 1 1Methyl Chloride 4 1 3 3 3 1 1 2Methyl Isobutyl Ketone 4 4 2 2 3 1 1 2Methyl Isoprop. Ketone 3 3 2 3 3 1 1 2Methyl Ethyl Ketone 1 3 1 1 3 1 1 1Methylene Chloride 3 2 3 3 3 1 1 2Milk 1 1 1 1 1 1 1 1Naphtalene 3 1 3 1 2 1 1 1Nickel Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Nickel Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Nitric Acid 10% 4 2 2 1 1 1 1 1Nitric Acid 50% 4 2 3 3 3 1 2 2Nitric Acid anhydrous 4 2 3 3 3 1 2 3Nitrobenzene 3 2 3 1 3 1 1 1Nitrous Oxide 3 1 2 2 2 1 3 2Oils and Fats 2 1 2 1 1 1 1 1Oleic Acids 3 1 3 2 1 1 1 2Oleum 25% 3 1 2 3 2 1 2 3Olive Oil 2 1 2 1 2 1 1 1Oxalic Acid 2 1 1 1 1 1 1 1Palmitric Acid 3 1 2 1 1 1 1 3Perchloric Acid 50% 4 1 2 1 1 1 2 1Perchloro Ethylene 2 1 3 2 3 1 2 2Phenol 3 1 2 1 2 1 1 1Phosphoric Acid 50% 4 1 2 1 1 1 2 1Phosphorus Trichloride 3 1 1 2 2 1 2 1Picric Acid 1% 3 1 1 2 2 1 2 2Plating solutions 2 1 1 1 1 1 1 1Potassiom Bicarbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Bromide 4 1 1 1 1 1 1 1Potassium Carbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Chlorate 3 1 1 1 1 1 2 1Potassium Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Cyanide 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Bichromate 3 1 1 1 1 1 1 1Potassium Ferrocyanide 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Hydroxide 3 2 1 1 1 1 2 1Potassiun Nitrate 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Permanganate 10% 3 1 1 1 1 1 2 1Potassium Phosphate 1 1 1 1 1 1 1 1Potassium Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Propyl Alcohol 1 1 1 1 2 1 1 1Rain water 1 1 1 1 1 1 1 1Sea water 1 1 1 1 1 1 1 1Silver Cyanide 1 1 1 1 1 1 1 1Silver Nitrate 1 1 1 1 1 1 1 1Silver plating bath solution 2 1 4 2 1 1 1 2Soap 1 1 1 1 1 1 1 1

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Sodium Acetate 3 4 1 1 2 1 1 1Sodium Bicarbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Bisulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Bisulphite 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Borate 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Carbonate 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Chlorate 3 1 1 1 1 1 2 1Sodium Choride 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Cyanide 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Ferrocyanide 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Fluoride 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Hydroxide 50% 2 2 1 1 1 1 1 1Sodium Hypochlorite 12% 2 1 2 1 1 1 2 1Sodium Metephosphate 2 1 1 1 1 1 1 1Sodium Nitrate 3 1 1 1 1 1 1 1Sodium Peroxide 3 1 1 1 1 1 2 1Sodium Phosphate acid 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Silicate 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium Sulphite 1 1 1 1 1 1 1 1Sodium thiosulphate 1 1 1 1 1 1 1 1Stannic Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Stannous Chloride 1 1 1 1 1 - 1 -Stearic Acid 1 1 2 1 1 1 1 1

Sulfurous acid 2 1 1 1 1 1 1 1Sulphur 2 3 1 1 1 1 1 1Sulphur Trioxide 2 1 2 3 2 1 2 3Sulphuric Acid 10% 3 1 1 1 1 1 2 1Sulphuric Acid 75% 4 1 3 1 1 1 2 2Sulphuric Acid 98% 4 1 3 1 1 1 3 1Tannic Acid 2 1 1 1 1 1 1 1Tannic Liquors 1 1 1 1 1 1 1 1Tartaric Acid 2 1 1 1 1 1 1 1Tetrachloroethane 3 2 2 2 3 1 1 2Tertraethyl lead 3 1 3 1 1 1 1 1Tetrahyrofuran 3 3 2 2 3 2 1 2Toluene 3 1 1 1 3 1 1 2Trichloroethylene 2 1 3 2 3 1 1 3Trichloropropane 3 2 2 2 3 1 1 2Triethanolamine 3 3 2 1 2 1 2 2Turpentine 4 4 4 3 3 1 1 3Urea 1 1 1 1 1 1 1 1Vinegar 1 3 1 1 1 1 1 1Wines 1 1 1 1 1 1 1 1Xylene 3 1 3 2 2 1 1 2Zinc Chloride 1 1 1 1 1 1 1 1Zinc Sulphate 1 1 1 1 1 1 1 1

This chemical tesistence table has been drawn up from data supplied by foremost material manufactures and fromour wide experience. Please remember that many factors can influence the resistence a material as against che-mical agent, therefore the table must be seen merely as a guideline and cannot be considered a technical referen-ce providing unequivocal guarantes.

Esta tabela de resistência química foi elaborada com dados fornecidos pelos fabricante dos materiais e de nossaampla experiência. lembre-se de que muitos fatores podem influenciar a resistência de um material a agentesquímicos, portanto a tabela deve ser seguida apenas como orientativa e não pode ser considerada como umareferência técnica garantida contra equívocos.

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Note

Manual edition n°: 01Printed: 11/2000Ordering code: DMU00002EN-A