boletim paroquial - maio/2015

Boletim Mensal Ano 13 - NO. 149 - ABRIL 2015

Queridos irmãos e irmãs em Cristo!Chegamos ao mês de Maio, tradicionalmente conhecido

como Mês Mariano. É um tempo oportuno para meditar-mos acerca da vida da Mãe de Deus, Maria Santíssima.Tempo oportuno para as práticas devocionais maria-nas, especialmente a recitação do Santo Rosário. Aquina Catedral Basílica, teremos a oração do terço du-rante todo o mês, de segunda a sexta-feira, às 17h15.Venha participar!

Neste mês também comemoramos as mães: nosegundo domingo, dia 10, somos convidados a fes-tejar a maternidade, um dom de Deus. Em nossasociedade, é tempo para valorizarmos a família, posi-cionando-nos, como cristãos católicos, sempre a fa-vor da vida e contra o aborto.

De modo especial, em nossa paróquia, tambémfestejamos a 150º edição deste Boletim Informativo,editado pela primeira vez em setembro de 2002pela ocasião das festividades da Solenidade da Pa-droeira daquele ano.

Desejamos a todos, na continuação desta cami-nhada do Tempo Pascal rumo a Pentecostes, um ex-celente mês de maio! A todas as mães, paroquianas evisitantes, um feliz Dia das Mães!

De Deus, por intercessão da Virgem Senhora da Luzdos Pinhais, rogamos a todos o penhor das graças celesti-ais!

Boa leitura!

2 Boletim da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais | Maio.2015

Palavra do PárocoCÔN. GENIVALDO XIMENDES

DA SILVA, PÁROCO

O quinto mês do ano inicia com uma festa dedicada aSão José, Operário e modelo para todos os trabalhadoresque constroem esse mundão de Deus, e todo ele é dedica-do à Maria, Mãe de Jesus, nossa mãe, mulher, intercessora,modelo de virtudes para todos aqueles que querem ser dis-cípulos e discípulas de seu Filho. Mesmo reconhecendosua pequenez humana, acolhe sua vocação e missão de sercolaboradora na salvação da humanidade e deixa Deusrealizar nela maravilhas. Dias atrás caiu em minhas mãosum folder intitulado Maria, nossa intercessora “FAÇAMTUDO QUE ELE DISSER”, cujo autor é o Pe. DaniloCesar, editado pelo Editora Salesiana, que gostaria de par-tilhar com você amigo leitor e amiga leitora: “A Igreja sem-pre afirmou que Maria, Mãe de Deus, exerce especial in-tercessão em favor dos cristãos. Os irmãos protestantesnegam essa intercessão, afirmando que somente Jesus énosso intercessor. Como entender isso? Quem está com arazão?

É verdade que Jesus é nosso supremo intercessor jun-to ao Pai. Ele mesmo disse: ‘Eu sou o caminho, a verdadee a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim’ (Jo 14,6). Aafirmação é categórica e não há o que discutir. Na liturgiada Igreja essa consciência é muito clara, pois celebramostodos os sacramentos ‘por Cristo, com Cristo e em Cris-to’. Em que sentido dizemos que Maria intercede por nós?A Tradição da Igreja nunca dispensou tal intercessão; seMaria é a Mãe de Deus, por dedução podemos concluir

Queridos Paroquianos e Paroquianasque ela goza de especial atenção junto a seu filho JesusCristo, nosso Senhor. Poderíamos então não aceitar esseargumento, dizendo que esta forma de pensar é um tantohumana e cultural. Mas isso também depõe a favor da in-tercessão de Maria junto a Jesus, pois Ele é o Verbo deDeus que se encarnou, se tornou humano e assimilou umacultura. Portanto, podemos também conhecer melhor ascoisas de Deus baseados em nossa cultura e em nossa hu-manidade que foi assumida por Deus na Encarnaçãodo Filho. Como filha de Deus Pai, Maria também gozade especial intercessão. Por sua total abertura e doci-lidade à vontade de Deus e por sua sintonia com oEspírito Santo, afirmamos, sem medo de incorrer emerro, que Maria goza, de fato, de atenção especial da partedo Pai.

Maria então praticamente intercede por nós da mesmaforma que Jesus? Não. A intercessão de Maria tem valor eimportância devocional. A intercessão de Jesus tem valore importância soteriológica (de salvação). Ou seja, por suaintercessão, Maria alcança de Deus a realização de nossospedidos e necessidades, quando são realmente bons paranós e para nós e para os outros, além de sempre nos enca-minhar a seu Filho Jesus. Mas Maria não nos salva. Elanão é Deus. Ela não substitui Jesus na revelação e no aces-so ao Pai. Essa maior e importante missão é reservada aoFilho de Deus.

Maria não só intercede por nós junto a Deus como

também nos convida afazer o que o seu Filhoquer. Ela nos convida acumprir em nossas vidas a Pa-lavra d’Aquele que nos revela o Pai: ‘FAÇAM TUDO OQUE ELE DISSER!’ “.

Queridos leitores e leitoras, espero que este texto osajude a purificar seu amor a Maria e a ter por ela um amorfilial, cumprindo em seu dia a dia o seu único mandamen-to. Deixe-se conduzir pela Mãe Maria, que certamente elao colocará sempre no caminho de seu Filho.

Aproveito o momento para, neste mês de maio, saudare parabenizar todas as mães de nossa Paróquia pela passa-gem do dia das mães e por nos mostrarem sempre o rostoe o coração materno de Deus. Quero também saudar asnossas mensageiras de Capelinhas que com tanto amorpropagam a devoção a Maria em nossas casas, apartamen-tos e condomínios. Agradecer a você mulher que participade nossa comunidade Paroquial. Que Maria a proteja emtodos os seus dias.

Convido a todos para participar da recitação do SantoTerço que acontecerá de segunda a sexta feira, durante omês de maio, às 17h15, no interior da nossa Igreja Cate-dral Basílica.

Sendo o que tinha para o momento, deixo-lhes meusprotestos de estima e consideração acompanhados de mi-nha bênção sacerdotal.

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Expediente Paroquial RECADINHO......do Apostolado da Oração

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Ninguém chega ao Coraçãode Jesus se não amar suaMãe. Ela foi o modeloda verdadeira discípu-la de Jesus, sempre dó-cil aos apelos do Espi-rito Santo e atenta a pa-lavra do Pai, dando-noso exemplo de seguir seuFilho em todos os momentos,tanto de alegrias, como sofrimento, renúncia, morte etc.Sempre confiando nas palavras do Evangelho.

Especialmente neste mês dedicado a Nossa Senhora,peçamos a Ela que nos ajude a imita-la e estaremos sendoverdadeiros devotos do Sagrado Coração de Jesus.

Não nos esqueçamos do terço diário.

SANTAS MISSASSegunda a Sexta

12h e 18hSegunda a Sexta

12h e 15hDomingos

8h30, 10h e 18h

SACRISTIASegunda a Sexta8h30 às 12h e

das14h às 17h30

CONFISSÕES EATENDIMENTO

Terça a Sexta10h30 às 11h45 - No Confessionário

14h30 às 16h30 - Na Secretaria -

SECRETARIA E LOJAPAROQUIAL

Segunda a Sábado8h30 às 17h30

* Nas segundas pela manhã, as intenções sãomarcadas na Secretaria Paroquial

3Boletim da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais | Maio.2015

HISTÓRIA

O TÍTULO MARIANOA devoção a Nossa Senhora da Luz é de origem

portuguesa, de meados do século XV (c. 1463). O hu-milde português Pero Martins, de Carnide (hoje distritode Lisboa) foi levado como prisioneiro pelos árabesmuçulmanos para o Magreb (norte da África). Em seucativeiro, todas as noites rezava incessantemente à San-tíssima Virgem Maria, pedindo que o livrasse da prisão.Atendendo a seu pedido, Maria apareceu-lhe em sonhopor trinta noites consecutivas, prometendo a seu filhoPero Martins que o livraria da prisão no final destas trin-ta noites, sendo que na manhã seguinte este se encontra-ria em Carnide.

E assim foi feito: Pero Martins, na manhã do trigési-mo primeiro dia encontrava-se em sua cidade natal, e foicumprir o que lhe havia mandado a Santa Maria, de irbuscar uma milagrosa imagem sua junto à Fonte doMachado, onde muitos curiosos já viam, há cerca de ummês, uma misteriosa luz vir dali.

Pero Martins recolheu a imagem e colocou-a à vene-ração dos fiéis, onde foi construída uma igreja, incre-mentada artisticamente graças ao mecenato da princesaDona Maria, filha do rei Dom Manuel I.

A DEVOÇÃO EM CURITIBAA escolha de Nossa Senhora da Luz como padroeira

de Curitiba foi dos primeiros povoadores, especialmentedo paulista Suares do Vale, fugitivo de São Paulo, quedeu nos “campos de Curityba” e depois de mandar tra-zer sua família, que veio acompanhada de outras gran-des famílias, fez morada às margens do Rio Atuba (atualParque Histórico de Curitiba). Esses primeiros povoa-dores construíram a primeira capelinha dedicada a Nos-

sa Senhora da Luz, de onde surgiu a Lenda da Fundaçãode Curitiba, que conta que a imagem da santa, em seunicho, todos os dias amanhecia virada para onde hoje éa Praça Tiradentes. Os povoadores decidiram então semudar para a região, pedindo ao Cacique dos Camposde Tindiquera que lhe indicasse o local adequado. Ocacique, então, fincou uma grande vara no chão, excla-mando “Core-Atuba” (“muito pinhão), e ali os povoa-dores se assentaram, onde hoje é o marco-zero da cida-de.

O patrocínio exclusivo de Nossa Senhora da Luz‘dos Pinhais’ para Curitiba é advindo desta denomina-ção da terra, cheia de pinhão, uma floresta de pinhei-rais/pinhais. A devoção particular foi reconhecida pelaSanta Sé apenas em 1995, com decreto do papa São JoãoPaulo II, em cujo mesmo decreto a declarou padroeiramunicipal de Curitiba; nossa cidade é uma das poucasno país cujo (a) padroeiro (a) municipal é declarado peloSumo Pontífice.

GABRIEL ANTONIO FORGATIArquivista da Catedral Basílica

Graduando em História – Memória e Imagem – pela UFPR

História

A devoção à Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

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Irmãs Paulinas EXPEDIENTE......do Boletim

Boletim Informativo da Catedral BasílicaMenor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

Rua Barão do Serro Azul, 31 – Centro | Curitiba – PRCEP 80.020-180 | (41) 3324-5136

[email protected]/catedralcuritiba.

Presidente e Supervisor:Côn. Genivaldo Ximendes da Silva.

Editor e Revisor:Gabriel Antonio Forgati.

Digitadora:Elisa Ximendes de Oliveira Meira.

Tiragem: 3 mil exemplares.Edição encerrada em: 29 de abril de 2015.

Diagramação e Impressão:Editora Exceuni – (41) 3657-2864 | (41) 9983-3933.

As matérias contidas neste Boletim Informativo são de responsa-bilidade da Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. As

imagens são de domínio público, tiradas da Internet.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS1. FEDALTO, Pedro Antônio Marchetti. HISTÓRIA DA IGREJA

NO PARANÁ – Contribuição de Dom Pedro Antônio MarchettiFedalto para a Celebração do Jubileu de Ouro do Regional Sul 2da CNBB. Impressão Livre: Curitiba, 2014.

2. A ARQUIDIOCESE DE CURITIBA NA SUA HISTÓRIA – pu-blicação da Arquidiocese de Curitiba por ocasião do Jubileu dePrata Sacerdotal de Dom Manuel da Silveira D’Elboux, 3º Arce-bispo Metropolitano de Curitiba. Impressão Livre: Curitiba, 1956.

3. NOVENA DE NOSSA SENHORA DA LUZ – publicação daCatedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Im-pressão Livre: Curitiba, 1999.

Programação de eventos – Maio de 2015

DATA HORA9h às

12h

ACONTECIMENTO LOCALAuditório

Paulinas Livraria

Auditório PaulinasLivraria


Paulinas Livraria


Leitura Orante

Palestra: Estratégias educativas da família e apren-dizagem escolar (Haverá homenagem às mães)

Oficina: A arte de contar histórias – educando paraos valores da diversidade e da convivência planetária

Pocket Show com o Grupo Chamas(Celebrandoo Centenário das Irmãs Paulinas)

Encontro: Criatividade na catequese

9h às10h30

9h às12h

A partirde 10h

9h às 12h

02/05

09/05

16/05

23/05

30/05

3ª imagem de NossaSenhora da Luz dos

Pinhais, datada da décadade 1880, antes da pintura

atual, feita em 1975.Imagem de cedro do MarBáltico, mandada trazer

da Europa para ainauguração da Catedral,

em 1893. Venerada noAltar Mor da CatedralBasílica de Curitiba.


Fatos e Fotos

Crisma de 16 jovens e adultos de nossaCrisma de 16 jovens e adultos de nossaCrisma de 16 jovens e adultos de nossaCrisma de 16 jovens e adultos de nossaCrisma de 16 jovens e adultos de nossacomunidade paroquial, oficiada por Dom Josécomunidade paroquial, oficiada por Dom Josécomunidade paroquial, oficiada por Dom Josécomunidade paroquial, oficiada por Dom Josécomunidade paroquial, oficiada por Dom JoséAntônio Peruzzo, Arcebispo Metropolitano –Antônio Peruzzo, Arcebispo Metropolitano –Antônio Peruzzo, Arcebispo Metropolitano –Antônio Peruzzo, Arcebispo Metropolitano –Antônio Peruzzo, Arcebispo Metropolitano –

12.04.201512.04.201512.04.201512.04.201512.04.2015

PrimeiraPrimeiraPrimeiraPrimeiraPrimeiraEucaristia de 15Eucaristia de 15Eucaristia de 15Eucaristia de 15Eucaristia de 15catequizando decatequizando decatequizando decatequizando decatequizando denossa comunidanossa comunidanossa comunidanossa comunidanossa comunida

paroquial eparoquial eparoquial eparoquial eparoquial ebatizado de 1batizado de 1batizado de 1batizado de 1batizado de 1

catequizada, porcatequizada, porcatequizada, porcatequizada, porcatequizada, porCônego Genivaldo,Cônego Genivaldo,Cônego Genivaldo,Cônego Genivaldo,Cônego Genivaldo,

Párodo – Párodo – Párodo – Párodo – Párodo – 19.12.201519.12.201519.12.201519.12.201519.12.2015

Aniversário natalício do funcionário EduardoAniversário natalício do funcionário EduardoAniversário natalício do funcionário EduardoAniversário natalício do funcionário EduardoAniversário natalício do funcionário EduardoFelipe (sacristia) – Felipe (sacristia) – Felipe (sacristia) – Felipe (sacristia) – Felipe (sacristia) – 27.04.201527.04.201527.04.201527.04.201527.04.2015


FATOS E FOTOSAconteceu

Na quinta-feira Santa pela manhã,aconteceu a Santa Missa com Sagra-ção dos Santos Óleos, na qual o Ar-cebispo Metropolitano abençoou osóleos dos Catecúmenos e dos Enfer-mos e confeccionou e consagrou oSanto Óleo do Crisma. A celebração,que contou com mais de 400 sacer-dotes da Arquidiocese de Curitiba,também marcou a renovação das pro-messas sacerdotais dos presbíteros.

Às 19h da Quinta-feira Santa, DomPeruzzo celebrou a Santa Missa naCeia do Senhor e Lava-pés, em quelavou os pés de 12 membros da co-munidade, em memória do gesto deCristo. Ao final da celebração, trans-ladou o Santíssimo Sacramento até oaltar da reposição (no velário anexo)para a Guarda do Santíssimo até odia seguinte.

Às 15h da Sexta-feira Santa, o Ar-cebispo presidiu a Ação Litúrgica daPaixão do Senhor, composta pela Li-turgia da Palavra, Adoração da Cruze Comunhão Eucarística. Em segui-da, acolheu às portas da Catedral Ba-sílica a Procissão do Senhor Morto ede N. Sra. das Dores do Setor Centroda Arquidiocese de Curitiba, em sua10ª edição. Ao despedir os fiéis, aben-çoou com a preciosíssima Relíquia daSanta Cruz, pertencente a esta Cate-dral Basílica.

Às 20h do Sábado Santo, celebroua Solene Vigília Pascal na Noite San-ta da Ressurreição de Nosso SenhorJesus Cristo, abençoando o FogoNovo e o Círio Pascal, a Água Batis-mal – batizado e confirmando 2 cate-cúmenas – e renovando as promes-sas do Batismo dos fiéis.

Confira!

(por Assessoria de Comunicação da Arquidiocesede Curitiba / Stephany Bravos)

Semana Santa 2015

Santa Missa do Crisma – 02.04.2015

Santa Missa na Ceia do Senhor – 02.04.2015

Procissão do Senhor Morto – 03.04.2015

VIGÍLIA PASCAL – 04.04.2015


1 MT 13, 54-582 JO 14, 7-143 JO 15, 1-84 JO 14, 21-265 JO 14, 27-31A6 JO 15, 1-87 JO 15, 9-118 JO 15, 12-17

9 JO 15, 18-2110 JO 17, 11B-1911 JO 15, 26-16, 4A12 JO 16, 5-1113 LC 11, 27-2814 JO 15, 9-1715 JO 16, 20-23A16 JO 16, 23B-28

Evangelho do DiaMÊS DE MAIO DE 2015

DIA EVANGELHODIA EVANGELHO DIA EVANGELHODIA EVANGELHO

17 MC 16, 15-2018 JO 16, 29-3319 JO 17, 1-11A20 JO 7, 11B-1921 JO 17, 20-2622 JO 21, 15-1923 JO 21, 20-2524 JO 20, 19-23

25 MC 10, 17-2726 MC 10, 28-3127 MC 10, 32-4528 MC 10, 46-5229 MC 11, 11-2630 MC 11, 27-3331 MT 28, 16-20

Matrimônio

Em tempos de facebook, whatsA-pp, linkedin, badoo, e tantas outrasocupações que tomam conta de nos-sa vida acabamos sem tempo pararelacionamentos com pessoas reais.Mas será que apesar dos apelos im-postos por essas ferramentas paratermos relacionamentos rápidos, su-perficiais, descomprometidos, aindaé possível que os casais se compro-metam com a vivência em família,com a dedicação à Igreja e com oamor duradouro? Será que ainda épossível que as pessoas queiram cres-cer na fé, na capacidade pessoal e pro-fissional e, principalmente será quedá para reavaliar as atitudes e melho-rar os relacionamentos?

Resolvemos escrever sobre essasgeneralidades que estão ocupando osespaços dentro das casas, dos escri-tórios, das igrejas, porque acabamosde completar 30 anos de vida matri-monial e isso traz, também, para nósalguns questionamentos sobre o es-paço que isso ocupa em nossas vidas,sobre o espaço que as pessoas “decarne e osso” ocupam e, principal-mente sobre o espaço que Deus ocu-pa em nossa vida e em nosso relacio-

Sagradas EscriturasAprendendo sobre os Salmos

Salmo 42 (HEBR. 43) Fazei-me justiça, ó Deus E defendei minha casa contra uma nação ímpia. Livrai-me do homem doloso e perverso.2. Pois Vós, ó meu Deus, sois a minha fortaleza, por que me repelis? Por que devo andar triste sobre a opressão do inimigo?3. Lançai sobre mim a Vossa luz e fidelidade; que elas me guiem. E me conduzam ao Vosso monte santo, aos Vossos tabernáculos.4. E me aproximarei do altar de Deus Do Deus de minha alegria e exultação. E Vos louvarei com a cítara, ó Senhor, meu Deus!5. Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim? Espera em Deus, porque ainda hei de louva-Lo: Ele é minha salvação e meu Deus. (Extraido da Bíblia Sagrada da Editora Ave Maria Ltd).

Marival Tavares

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Caminhar Juntosnamento. Nesses 30 anosde convivência nos ques-tionamos muitas vezessobre os motivos de amaioria dos casamentosviverem em crise ou aca-barem precocemente,sem que os casais sedeem chance de lutarempelo amor. Parece que asuperficialidade e o egoísmo invadi-ram a vida e o relacionamento das pes-soas. Valores importantes como,amor, respeito, diálogo, e tantos ou-tros, foram esquecidos ou relegadosa segundo plano. As pessoas estãoocupadas demais com as redes soci-ais e os celulares que não tem maistempo para o diálogo, o contato coma família, os momentos de oração ereflexão e os encontros com os ami-gos. Ninguém mais tem tempo livrepara partilhar experiências de vida,distanciando cada vez mais as pesso-as e aumentando o grau de estressepessoal, conjugal e familiar.

Mas é possível sim ver muitas fa-mílias comprometidas, é possível simver pais que se preocupam em buscaros sacramentos para os filhos, jovens

to na fé e no amor de Deus. Existemsim casais que acreditam que se do-ando um pouco, seja na Igreja, nacomunidade, no local de trabalho eonde quer que estejam, estão ajudan-do a construir um mundo melhor evivendo relacionamento duradourofundamentado no amor de Deus.

Acreditem no amor, invistam tem-po no relacionamento e sejam feli-zes! Até o próximo mês.

Lucinete e José Augusto Heywww.caminharjuntosmatrimonio.blogspot.com

que participam de grupos de refle-xão, casais que acreditam no perdãoe buscam fortalecer o relacionamen-


Novena em honra a N.S. da Luz dos Pinhais - Toda quinta-feira às 15h.Oração da Manhã - Liturgia das Horas - De segunda a sexta-feira às 11h20.Reunião da Legião Maria - Toda sexta-feira às 9h30.Oficinas de Oração e Vida - Toda quarta-feira às 9h e às 14h30.Reunião das Mensageiras de Capelinhas Toda 2ª quarta-feira do mês às 14h.

Agenda do Mês de Maio de 2015

AGENDA FIXAGrupo de Oração "São João Paulo II" - Toda quarta-feira às 19hCatequese - Todo sábado às 9h (adultos) e às 10h (crianças).Reunião da Ação Social - Toda terça-feira às 14h.Grupo de Jovens "Semear" - Todo sábado às 19h30.Reunião da Congregação Mariana - Todo 1º domingo de cada mês (na sede da cong.)

Programação


Como será que deve ser apostura de quem está a servi-ço da Igreja como leigo? Quala maior preocupação de cadaintegrante da equipe na exe-cução do seu serviço litúrgi-co? Pois é, quantas vezes de-paramos com pessoas que nosreconhecem pelo trabalho querealizamos em nossa pastorale isto aumenta nossa respon-sabilidade como seguidores deCristo, principalmente porestarmos ali a serviço da co-munidade. Por isso é necessá-rio estar atento ao preparo doscantos e na atitude perante aassembleia. Muitas vezes nosdeixamos nos envolver pelapreocupação de ficar tudocerto, cantos ensaiados, ins-trumentos afinados, vozesaquecidas, e, desta forma, aca-bamos tendo atitudes somen-te técnicas, de deixar tudoperfeito, ficando de lado a es-sência principal do trabalholitúrgico, estar a serviço deDeus junto com a comunida-de. O trabalho com o cantolitúrgico precisa ser de boaqualidade, mas é necessárioque os executantes de tal fun-ção manifestem o poder noEspírito Santo pela sua expres-sividade, ajudando a comuni-dade a vivenciar melhor a ce-lebração que estão participan-do.

JACKSON E SILVIANE

AnimaçãoLitúrgica

Dízimo

As bênçãos da fidelidadeCom esta mensagem desejamos

agradecer a todos os nossos dizi-mistas pela fidelidade com que têmassumido o seu compromisso paracom a nossa comunidade.

Nada melhor, ao final de cadaperíodo, que aquela gostosa sen-sação do dever cumprido. Se operíodo for diário – como é sabo-roso encostar a cabeça aotravesseiro e adormecersossegadamente. Se o pe-ríodo for mensal, como ébom constatar que todosos compromissos foramrealizados, todas as con-tas pagas, toda uma pers-pectiva de liberdade parainiciar um novo mês semdívidas ou compromissosatrasados.

Nestas situações nosdamos conta de comoDeus é bom, propician-do todas as condiçõespara vivermos uma vidade serenidade e confian-ça. Ele tudo nos dá e es-pera de nós a retribuiçãodo amor e da fidelidade,porque Deus é amor, por-que Deus é fiel.

Manifestamos nosso amor e fi-delidade a Deus quando nos dis-pomos a amar os nossos irmãos,quando dedicamos algum tempode nossa rotina diária para dialo-gar com Ele através das nossas sin-

buição, todos os meses?Se constatamos a verdade de

sermos amados por Deus que ja-mais deixa de manifestar a sua fi-delidade para conosco – o quantonos sentiremos impulsionados aretribuir com o nosso dízimo!

A nossa fidelidade na retribui-ção com o Dízimo nada acrescen-

ta a Deus que nada preci-sa de nós. Mas sabemosque se Ele se alegra comum copo d´água ofereci-do a quem tem sede, cer-tamente se alegrará coma fidelidade e regularida-de da nossa retribuição doDízimo mensal, porqueessa importância repre-senta a nossa gratidão e onosso compromisso coma nossa comunidade defé.

Através da nossa fide-lidade no Dízimo a Igre-ja se torna mais plena, aEvangelização acontece,o dinamismo da vida co-munitária floresce e o céuse abre para fazer chovera justiça e a fraternidade.

Que Deus abençoe tua fideli-dade e faça prosperar a tua justi-ça! Continue testemunhando a tuagenerosidade e fidelidade, sendoum dizimista fiel em nossa comu-nidade paroquial!Côn. Genivaldo Ximendes da Silva, Pároco

gelas orações, quando cumprimosos nossos compromissos religiososde participar regularmente da San-ta Missa dominical, quando somosgenerosos com os mais necessita-dos, quando assumimos e cumpri-mos fielmente o nosso compromis-so como dizimistas.

Se um dia nos sentimos chama-

dos a nos tornar dizimistas, esfor-cemo-nos para ser fieis a este com-promisso livremente assumido. Re-flitamos sobre a importância doque devolvemos a Deus mensal-mente. É o melhor que podemosoferecer? É regular a nossa retri-

Fonte: Site pessoal sobre a Pastoral do Dízimo, segundo a doutrina católica.

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boletim paroquial - maio/2015

Documents