boletim paroquial de são pedro da cova · visita dos reis magos vindos do oriente. foi no passado...

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O QUE A IGREJA ESPERA DOS JOVENS VAMOS CANTAR AS JANEIRAS JANEIRAS VENDA DE NATAL CONTAS DO 4º TRIMESTRE ACÇÃO CATÓLICA EM ESPECTÁCULO NÃO FAÇA ALMOÇO QUARTA-FEIRA DE CINZAS ENCONTRO IBÉRICO DE TAIZÉ CONHECER TAIZÉ O POÇO NO SEU PAÍS JESUS – O CRISTO ESPAÇO CATEQUESE CONCURSO DE PRESÉPIOS Boletim Paroquial de São Pedro da Cova

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O QUE A IGREJA ESPERA DOS JOVENS

VAMOS CANTAR AS JANEIRAS

JANEIRAS

VENDA DE NATAL

CONTAS DO 4º TRIMESTRE

ACÇÃO CATÓLICA EM ESPECTÁCULO

NÃO FAÇA ALMOÇO

QUARTA-FEIRA DE CINZAS

ENCONTRO IBÉRICO DE TAIZÉ

CONHECER TAIZÉ

O POÇO NO SEU PAÍS

JESUS – O CRISTO

ESPAÇO CATEQUESE

CONCURSO DE PRESÉPIOS

Boletim Paroquial de São Pedro da Cova

O QUE A IGREJA ESPERA DOS JOVENS

Desde Outubro passado que estamos a

formar um grupo de Jovens. Não é uma tarefa fácil porque as solicitações são muitas e as preocupações de muitos jovens não passam por espaços de reflexão e trabalho em conjunto. Mas é uma actividade muito importante para a Igreja e para a Paróquia.

Alguns pensam que o trabalho com jovens é uma espécie de ocupação de tempos livres para os entreter com alguma coisa. Ou que é um espaço onde não se faz nada, sem objectivos nem preocupações importantes.

Hoje são necessários discípulos de Cristo

que não poupem tempo nem energias para

servir o Evangelho. São precisos jovens que

deixem arder dentro de si o amor a Deus e

respondam generosamente ao seu apelo urgente, (…) Vós conheceis os ideais, as linguagens e também as feridas, as expectativas e ao mesmo

tempo o desejo de bem dos vossos

contemporâneos. Abre-se o vasto mundo dos

afectos, do trabalho, da formação, da

expectativa, do sofrimento juvenil... Cada um de

vós tenha a coragem de seguir Jesus. (Mensagem do Papa Bento XVI aos jovens na Jornada Mundial da Juventude em Sydney – 2007)

Todo o trabalho com jovens deve respeitar e aproveitar ao máximo as suas capacidades de inovação, as suas inquietações para conhecer e crescer, as suas capacidades de trabalho em equipa, a seriedade e verdade que aspiram na vida, responder às dificuldades que uma cultura consumista e superficial põe aos seus anseios de totalidade e de felicidade, fazê-los saborear a alegria de se darem aos outros, fazer render a suas criatividade e generosidade…

Na juventude ainda há muitos aspectos novos das suas vidas que estão a começar e a despontar. Cabe à Igreja enriquecer as suas vidas com a presença de Cristo, proporcionar experiências fortes de oração e contacto com Deus. Cabe à Igreja saber partilhar com eles os tesouros de séculos de descobertas de Deus e torná-los responsáveis dos seus próprios caminhos, acompanhando-os na escolha do melhor mas também estar aberta ao melhor que escolhem para a Igreja: eles são parte da Igreja e devemos estar atentos às suas ideias porque o Espírito Santo também actua neles e por eles.

O Grupo de Jovens da nossa Paróquia é, para já, pequeno, somos 12. Um bom número para começar. Esperamos que muitos mais se juntem a nós para nos enriquecer e podermos fazer planos maiores e mais interessantes para todos. Todas as nossas actividades visam o nosso crescimento, seja de que forma for, de modo que

possamos tornar-nos mais cristãos e construirmos um futuro melhor para a Igreja e para o mundo.

Fica o convite feito a muitos que ainda não perceberam que estão a perder uma oportunidade única pois, no Grupo de Jovens encontrarão o que não podem encontrar em mais lado nenhum.

A nossa maior actividade neste momento é a organização do Encontro Ibérico de Taizé. Como toda a gente sabe, a Paróquia de São Pedro da Cova é uma das paróquias de acolhimento dos jovens que vêm participar no Encontro Ibérico de Taizé no Porto no fim-de-semana do carnaval. Vamos receber cerca de 60 jovens e com eles vamos viver este tempo de oração, de convívio, de procura das Fontes da Alegria. Temos de os acolher bem, de preparar as orações, de partilharmos a vida e a fé com eles. Uma organização muito responsável que tem dado, e ainda vai dar, muito trabalho. Havemos de conseguir fazer tudo bem feito!

Aqui fica o convite para todos os jovens, especialmente depois do Crisma, pertencer ao Grupo de Jovens. Um bom começo é participarem no Encontro Ibérico de Taizé no Pavilhão do Dragão. Para isso é preciso inscrever-se. Se não puderem, pelo menos participem nas orações na paróquia, conforme o programa que vai ser distribuído no primeiro Domingo de Fevereiro.

Estamos à Vossa espera. Estamos sempre à espera de crescer…

Pe. Fernando Rosas

MISSA DO GALO

“Uma missa que sabe tão bem…” disse um amigo ao referir-se à Missa do Galo… De facto, o Natal sabe mais a Natal quando nos reunimos em volta do presépio, em família, à meia-noite, para celebrarmos o nascimento de Jesus Menino, que se revelou pequenino para que não tivéssemos medo d’Ele.

Dizem as lendas dos países nórdicos que a noite de Natal é noite de tréguas, noite em que até as feras se recusam a atacar. Este ano, nessa bela noite, miraculosamente, as tempestades amainaram, o vento acalmou, a chuva cessou e o frio não se fez sentir, para que pudéssemos encher a nossa bela igreja e festejar a tão ansiada chegada de Jesus Salvador, capaz de iluminar a noite escura e densa e envolver-nos com seu brilho e seu fulgor.

O repique alegre dos sinos encheu a noite, convidando, espicaçando… e à meia-noite em ponto, foi anunciada a grande alegria…

As crianças que assistiam à celebração, ao som das palavras milenares dos Anjos, “Glória a Deus nas alturas…”, trouxeram o Menino e aconchegaram-No na manjedoura e nem o sono as impediu de dar o Menino a beijar, como manda a tradição, num gesto carinhoso, simples, tão belo… Uma noite que não vão esquecer, com certeza, e que vão querer repetir muitas e muitas vezes…

Cá fora, quando saímos, havia uma surpresa calorosa… Para além do bolo-rei e do vinho do Porto que já não estranhamos, um grande fogareiro, no adro da igreja, espalhava o seu calor em redor, num convite mudo à união, à partilha, ao diálogo, iluminando a noite, estranhamente envolta em nevoeiro muito branco… Ficamos todos mais cheios, mais ricos, com mais força para enfrentarmos mais um ano, um ano especial, em que todos somos chamados a estar permanentemente em missão…

Apesar do adiantado da hora, não apetecia vir embora… porque… ali… era realmente Natal.

VAMOS CANTAR OS REIS!

Mais uma vez na nossa paróquia e pelo segundo ano

consecutivo, os grupos corais que animam as várias Eucaristias semanais juntaram-se para celebrar uma grande festa, cantando ao Menino acabado de nascer, celebrando a visita dos Reis Magos vindos do Oriente. Foi no passado dia 10 de Janeiro pelas 16:00 horas, na nossa Igreja Matriz, que estava cheia, onde vimos e ouvimos maravilhosas interpretações de vários temas musicais, litúrgicos e não litúrgicos mas que, todos eles, contribuíram para uma tarde bem passada na companhia da família e dos amigos, na casa de Deus.

Esta é uma das tradições natalícias do nosso país, juntamente com o cantar das “Janeiras” que, apesar de estar em desuso, ainda se pode encontrar em muitos locais. Vários grupos de pessoas, crianças, jovens e adultos, homens e mulheres, juntam-se para cantar pelas ruas e pelas casas, ás famílias. Mais uma vez, este ano, voltamos a recuperar a tradição e a viver esta alegria na nossa Paróquia.

Para quem não pode estar presente, podemos ouvir temas como: “Natal não, Natal sim”, “Vos dou Graças” ou “Adágio” interpretados pelo Grupo Coral de Santa Cecília, bem como: “Eu hei-de dar ao menino”, “Noite Bela” e “Feliz Natal”, pelo Coro de N. Senhora de Fátima. O Grupo coral de N. Senhora das Mercês trouxe-nos temas como “Natal missionário”, Exortação à Paz” e “É Natal no Mundo” e o Grupo Coral Laudamus Te temas como: “Mille Cherubini in Coro”, “Oh Holy Night” e ainda “Feliz Navidad”. Foram interpretações simplesmente magníficas.

Participaram nesta festa também o Orfeão dos Estrelas de Silveirinhos e a Orquestra Ligeira de S. Pedro da Cova. Há tantos grupos a fazerem boa música (e não só) na nossa paróquia e freguesia, com capacidade para proporcionarem bons espectáculos que, muitas vezes, vamos procurar a outros locais sem valorizar o que de melhor temos cá. Mas a nossa nova “Igreja Viva” de S. Pedro, feita por todos e com todos tem destas virtudes. E são para manter!

Do Orfeão dos Estrelas de Silveirinhos ouvimos temas como “Noite de Paz”, “Alegria de Natal” e Fantasia de Natal. A Orquestra Ligeira interpretou os seguintes temas: “Antonin’s new World”, “Concerto d’ Amore” e “Moment for Morricone”.

No fim, e para terminar em grande, juntaram-se todos os Grupos Corais e Orfeão, em conjunto com a Orquestra Ligeira para interpretar o tema “Jesus Sol de Justiça” dirigido pelo nosso Pároco, que mostrou ser uma grande maestro e estar à altura do desafio! PARABÉNS à nossa grande Paróquia.

Vítor Almeida

FILHOS DE DEUS No mês de Dezembro entraram para a Igreja pelo baptismo:

• Pedro Miguel Nunes Ribeiro

• Vicent Jorge Guro

• Fábio Soares Marques

• Gonçalo Filipe Oliveira Neves

• Inês Filipa Oliveira Neves

• Paulo Alexandre Correia de Sousa

• David Santos Soares

NAS MÃOS DE DEUS Durante o mês de Dezembro faleceram:

• Maria Adelina de Azevedo – 76 anos

• Bernardino António Pereira das Neves – 44 anos

• Ana da Silva Moutinho – 83 anos

• Octávio Augusto Strecht Ribeiro – 94 anos

• José de Oliveira Aguiar – 77 anos

• João da Silva Neves – 64 anos

• Cândida Martins Gama – 81 anos

• Domingos de Sousa Reis – 71 anos

• Maria Almerinda Moreira Dias – 83 anos

• Deolinda Ribeiro dos Santos Trindade – 55 anos

• Maria Irene Teixeira de Sousa Matos – 79 anos

• Joaquim da Silva Moura – 96 anos

• Serafim da Silva Marques – 89 anos

A CATEQUESE EM NÚMEROS No início deste segundo período da Catequese Paroquial, gostaríamos de partilhar com todos alguns números:

Matriz Srª Mercês Srª Fátima 1º Ano…….133 84 25 24 2º Ano…….151 76 33 42 3º Ano…….125 71 32 22 4º Ano………56 32 15 9 5º Ano………14 7 7 6º ano……… 27 16 4 7 7º Ano………14 6 8 9º Ano……..…6 6 Total: 526 Catequistas: 58

JANEIRAS

No passado dia 23, com a grande reunião de todos os grupos da Diocese com o Bispo no Palácio de Cristal, terminamos a nossa época de Janeiras deste ano. Foram momentos de convívio, a reunir pessoas que não costumavam juntar-se, a cantar o nascimento de Cristo, a animar as ruas frias da nossa paróquia. Também juntamos algum dinheiro para as nossas obras. Pedimos desculpa de não visitarmos todas as casas mas, São Pedro da Cova é muito grande e as noites não eram muitas.

Um grande abraço de gratidão àqueles e aquelas que andaram nessas noites, muitas delas com chuva e sempre com frio. Para o ano temos de repetir.

VENDA DE NATAL

Tal como o ano passado, um pequeno grupo organizou a Venda de Natal. É também um momento de partilha: alguns trazem o que já não lhes faz falta e outros compram porque precisam ou para oferecer ou para ajudar. Assim, de modo simples mas que exige muita dedicação, conseguimos juntar quase 3.000 €. Estamos muito agradecidos e garantimos que vai ser bem gasto.

É que todo é pouco para as obras que se aproximam. Para o ano voltamos.

NOVO PRESÉPIO

A Igreja Paroquial comprou um novo Presépio. Inspirado na Arte das Monjas de Belém (um mosteiro que têm na Serra da Arrábida – Setúbal) mandamos fazer um Presépio ao tamanho da nossa Igreja: grande, que se visse bem, que marcasse o tempo do Natal para nos recordar a Proximidade de Cristo, a natureza humana que quis assumir para nos salvar. Já estávamos a precisar dum Presépio assim. Pode ser que nem todos gostem mas a atitude contemplativa de José e a disponibilidade dos braços de Maria são um convite a reflectirmos no Mistério do Natal.

A beleza também nos fala de Deus. Por isso, a Igreja se esforça por ter boas imagens, figuras que nos inspirem, não para ficarmos presos a elas, mas que nos levem até ao encontro com Deus. Aliás, a função das estátuas nas Igrejas é essa. Nós não as adoramos, nem rezamos às imagens. Nós adoramos Deus e Seu Filho Jesus Cristo e é para Ele que se elevam as nossas orações, mesmo através daqueles que consideramos santos.

ENCONTRO VICARIAL DE CATEQUISTAS

No dia 30 de Janeiro, nas instalações da

Paróquia de Melres, a Equipa Vicarial da Catequese vai organizar um encontro de todos os Catequistas de Gondomar. É um momento de encontro e de partilha entre todos que têm essa mesma missão nas diferentes comunidades paroquiais do nosso Concelho (Vigararia).

O tema escolhido tem a ver com o Ano Sacerdotal que estamos a viver até Junho de 2010 e quem vai orientar a reflexão é o Padre Joaquim Santos, Director Espiritual do Seminário Maior: Educar a Liberdade da Escolha. Tem a ver com o lugar do Sacerdote na vida cristã e nas comunidades cristãs, com essa necessidade de estarmos atentos aos sinais vocacionais das crianças e adolescentes e, ainda, descobrirmos e aprofundarmos a nossa vida como uma vocação, um chamamento que precisamos de escolher para “acertar” no lugar em que Deus nos quer.

Esperemos que todos os Catequistas participem, aproveitem e sirvam melhor as crianças e adolescentes, as famílias e toda a paróquia, no seu serviço tão importante.

ACÇÃO CATÓLICA EM ESPECTÁCULO

A Acção Católica foi uma grande

organização que se dedicava à evangelização de todos os sectores da sociedade, dos operários aos professores, passando pela Juventude e pelos universitários. Em São Pedro da Cova, como em praticamente todas as paróquias, foi a Acção Católica que formou, entusiasmou e alimentou a fé de muitos. Agora, esse tempo já lá vai… Mas as pessoas não.

Um grupo da antiga JOC (Juventude Operária Católica), também conhecidas por Jocistas, reuniram-se passados todos estes anos para refazer um dos seus célebres espectáculos, nomeadamente na altura do Bom Pastor. Depois de tudo ensaiado, sobem à cena no dia 6 de Fevereiro no sítio do costume, ou seja, na Cripta da Igreja Paroquial. Fica o convite a todos para verem o que a determinação e o empenho conseguem fazer. Para alguns matarem saudades e outros aprenderem…

Os bilhetes estão já à venda pelo preço habitual: 5,00 €

Nessa noite, o bar vai estar em funcionamento para jantar e petiscar com as nossas melhores cozinheiras. Por isso, dia 6 o programa é o seguinte: Missa às 19.00 H., jantar às 20.00 H. na cripta e espectáculo às 21.30 H. Apareçam. Vai ser bonito.

NÃO FAÇA ALMOÇO

Mais uma vez o convite e a sugestão: Não Faça Almoço no dia 7 de Fevereiro. Nós fazemos por si. Desta vez, será na Igreja da Senhora das Mercês, em Beloi. As excelentes cozinheiras ligadas àquele centro de culto estão a preparar uma Rojoada e Sarrabulhada como há muito não se vê. E, olhem que elas sabem bem cozinhar. O preço é o mesmo de sempre: 6,00 € a dose, para combater a crise… é muito barato. Os interessados devem fazer reservas com antecedência para melhor se organizar o serviço.

Não faltem e ajudem as nossas obras. Tudo o que conseguirmos é para o fundo das obras paroquiais que em breve começarão.

QUARTA-FEIRA DE CINZAS

A seguir ao Carnaval vêm as Cinzas. No dia 17 de Fevereiro damos início à Quaresma com a celebração da Eucaristia e imposição das Cinzas. Todos os cristãos devem participar nesta celebração, em qualquer igreja que seja. Na nossa paróquia a Eucaristia será às 21.30 H. na Igreja Matriz para que a maior parte possa, assim, dar o primeiro passo para a Páscoa.

ENCONTRO IBÉRICO DE TAIZÉ

Sábado | 13 de Fevereiro 11:00-14:00 – Recepção e envio dos participantes às paróquias e às famílias de acolhimento 18:00 – Fórum musical de acolhimento 19:00 – Jantar 21:00 – Oração 23:00 – Regresso às famílias Domingo | 14 de Fevereiro Missa às 11.00 H. - Almoço com as famílias de acolhimento 16:00-18:00 – Workshops no centro da cidade 19:00 – Jantar 21:00 – Oração 23:00 – Regresso às famílias

Segunda-feira | 15 de Fevereiro 09:00 – Oração nas paróquias Grupos de reflexão e partilha - Piquenique nas paróquias 14:15 – Oração nas igrejas do centro da cidade 16:00-18:00 – Workshops no centro da cidade 19:00 – Jantar 21:00 – Oração 23:00 – Regresso às famílias

Terça-feira | 16 de Fevereiro 09:00 – Oração nas paróquias Grupos de reflexão e partilha Descoberta dos sinais de esperança nas paróquias - Almoço partilhado nas paróquias, com as famílias de acolhimento 16:00 – Partida

Aos poucos, alguns jovens vieram juntar-se aos primeiros irmãos, e, no dia de Páscoa de 1949, foram sete a comprometer-se em conjunto para toda a vida no celibato e numa vida comunitária de grande simplicidade. No silêncio de um longo retiro, durante o Inverno de 1952-1953, o fundador da Comunidade escreveu a Regra de Taizé, que expressava aos seus irmãos o «essencial que torna a vida comunitária possível». Hoje, a Comunidade de Taizé reúne uma centena de irmãos, católicos e de diversas origens evangélicas, vindos de quase trinta países diferentes, onde vivem em comunidade, num sinal concreto de reconciliação entre cristãos divididos e entre povos separados. Os irmãos da Comunidade ganham a sua vida pelo próprio trabalho e não aceitam qualquer donativo. Alguns vivem em zonas desfavorecidas do mundo, para serem aí testemunhas de paz perto daqueles que sofrem. Em pequenas fraternidades, os irmãos vivem em bairros degradados na Ásia, na África, na América latina. Procuram partilhar as condições de vida dos que os rodeiam, esforçando-se por serem uma presença de amor junto dos mais pobres, dos meninos de rua, dos prisioneiros, dos moribundos e dos que estão interiormente feridos por rupturas afectivas ou pelo abandono.

Ao longo dos anos, jovens em número cada vez maior chegam a Taizé, vindos de todos os continentes, para viver semanas de encontros. As irmãs de Santo André, uma comunidade católica internacional fundada há mais de sete séculos, irmãs Ursulinas polacas e irmãs de São Vicente de Paulo assumem uma parte das tarefas ligadas ao acolhimento dos jovens.

Mas não são apenas os jovens que acorrem a Taizé. A comunidade acolheu o Papa João Paulo II, quatro bispos de Cantuária, metropolitas ortodoxos, os catorze bispos luteranos da Suécia e numerosos pastores do mundo inteiro. A partir de 1962, irmãos e jovens, enviados por Taizé, não cessaram de ir, na maior discrição, aos países da Europa de Leste, para estarem próximos dos que estavam presos dentro das suas próprias fronteiras. O irmão Roger faleceu no dia 16 de Agosto de 2005, com 90 anos, morto durante a oração da noite. O irmão Alois, que o irmão Roger tinha escolhido há muitos anos para seu sucessor, é agora o prior da Comunidade. Como arcebispo de Cracóvia, D. Wojtyla foi duas vezes a Taizé, em 1964 e em 1968. Eleito Papa em 1978, João Paulo II recebeu todos os anos o irmão Roger em audiência privada e acolheu em Roma os milhares de jovens que participaram nos três Encontros Europeus de fim de ano. Durante uma das suas viagens a França, o Papa passou por Taizé em 1986. Aqui, depois de entrar na Igreja da Reconciliação, o PapaJoão Paulo II falou aos jovens. Explicou-lhes por que razão veio a Taizé e o que a Igreja espera deles:

CONHECER TAIZÉ Tudo começou em 1940, quando o irmão Roger, com 25 anos de idade, deixou o seu país de origem, a Suíça, para ir viver em França, país de sua mãe, dando resposta ao chamamento para criar uma comunidade. No momento em que começou a Segunda Guerra mundial, teve a certeza de que, tal como a sua avó tinha feito durante a Primeira Guerra mundial, deveria vir imediatamente em ajuda daqueles que atravessavam a dura provação da guerra. A pequena aldeia de Taizé, onde se fixou, ficava muito próxima da linha de demarcação que cortava a França em duas partes: estava bem situado para acolher refugiados fugidos da guerra. Uma realidade que ainda hoje impressiona em Cormatin, uma pequena vila que fica a cerca de 5 kms, onde abundam as placas nas casas que lembram as pessoas que forma mortas naquele lugar pelos nazis. Em Taizé, graças a um módico empréstimo, o irmão Roger tinha comprado uma casa, abandonada desde há muitos anos, com as suas dependências. Pediu a uma das suas irmãs, Geneviève, para vir ajudar no acolhimento. O dinheiro era escasso, pelo que não tinham água corrente, que iam buscar água potável ao poço da aldeia e a comida era modesta, baseada sobretudo em sopas feitas com farinha de trigo comprada num moinho vizinho a baixo preço.

No Outono de 1942, como de entre os refugiados a quem deram abrigo havia também judeus, foram descobertos e tiveram que partir para Genebra, onde o irmão Roger viveu até ao fim da guerra e deu início à vida comunitária com os primeiros irmãos. Puderam regressar a Taizé em 1944. Em 1945, um jovem da região fundou uma associação para cuidar das crianças que a guerra tinha deixado sem família. Propôs aos irmãos acolherem alguns em Taizé. Uma comunidade de homens não podia receber crianças. Então o irmão Roger pediu à sua irmã Geneviève para voltar a Taizé para as acolher e tornar-se sua mãe. Aos domingos, os irmãos acolhiam também os prisioneiros de guerra alemães, internados num campo próximo de Taizé.

“ Como vós, peregrinos e amigos da comunidade, o Papa está só de passagem. Mas passa-se por Taizé como se passa perto de uma fonte. O viajante pára, mata a sede e continua o seu caminho. Os irmãos da comunidade, como sabeis, não querem deter-vos. Querem, na oração e no silêncio, permitir-vos que bebais a água viva prometida por Cristo, que conheçais a sua alegria, que reconheçais a sua presença, que respondais ao seu chamamento, e depois que torneis a partir para dar testemunho do seu amor e servir os vossos irmãos nas vossas paróquias, nas vossas cidades e aldeias, nas vossas escolas, nas vossas universidades e em todos os vossos locais de trabalho. Caros jovens, para levar ao mundo a alegre notícia do Evangelho, a Igreja precisa do vosso entusiasmo e da vossa generosidade.”

Quem já esteve em Taizé, particularmente se foi numa atitude de busca, de oração e de encontro, recorda para sempre alguns dos seus aspectos mais marcantes. Em primeiro lugar o silêncio. Não um silêncio vazio, imposto ou opressivo, mas um silêncio que permite que a voz de Deus se faça ouvir. Quando tentamos encontrar palavras para expressar a comunhão com Deus, a inteligência encontra-se rapidamente limitada. Mas, nas profundezas da pessoa humana, pelo Espírito Santo, Cristo reza mais do que nós imaginamos. Frequentemente, a sua voz escuta-se como um murmúrio, num sopro de silêncio. Permanecer em silêncio na sua presença, para acolher o seu Espírito, é já uma forma de rezar. Os cânticos de Taizé constituem outra das suas marcas inolvidáveis e inconfundíveis. Cânticos breves, repetidos várias vezes, com um carácter meditativo. Em poucas palavras, eles exprimem uma realidade fundamental, rapidamente captada pela inteligência. Repetida até ao infinito, esta realidade é pouco a pouco interiorizada pela pessoa na sua totalidade. Os cânticos meditativos abrem-nos assim à escuta de Deus. Numa oração comunitária, eles permitem a todos participar e permanecer juntos na espera de Deus, sem que o tempo seja demasiado cronometrado. E começa a desenvolver-se uma vida interior. Estes cânticos também sustêm a oração pessoal. Eles construem pouco a pouco uma unidade da pessoa em Deus e podem tornar-se subjacentes no trabalho, nas conversas, no descanso, ligando oração e vida quotidiana. Mesmo inconscientemente, eles prolongam em nós uma oração, no silêncio do nosso coração. Os jovens são uma presença constante na oração em Taizé. Três vezes por dia, pára tudo na colina de Taizé: o trabalho, os estudos bíblicos e as partilhas em pequenos grupos. Os sinos chamam toda a gente para rezar na igreja. Centenas, por vezes milhares de jovens de diversos países do mundo, rezam e cantam com os irmãos da Comunidade. Os cânticos, entoados repetidamente, entram facilmente na memória e traduzem, em poucas palavras, uma realidade fundamental. Seguidamente, um texto bíblico é lido em várias línguas. No centro de cada oração comunitária, um longo período de silêncio é um momento único de encontro com Deus.

Os jovens ficam na igreja, por vezes durante horas, em silêncio ou entoando cânticos meditativos. Frequentemente, até os próprios jovens se surpreendem com o quanto rezam em Taizé. Quando os irmãos perguntam aos grupos que encontram no fim da sua estada aquilo que mais os marcou, a resposta é rápida e sem hesitação: «a oração!» E, contudo, muitos daqueles que falam de forma tão entusiasta da sua experiência de oração parecem ser, à primeira vista, os que nunca rezam. Isso é o mais impressionante.

Pode-se sublinhar três dimensões da oração em Taizé, que ecoam na procura dos jovens: trata-se de uma oração acessível, meditativa e feita a partir do coração. A oração da Comunidade modificou-se muito ao longo dos tempos e caminhou no sentido de uma simplificação. O irmão Roger estava constantemente atento para que nada na oração comunitária parecesse inacessível. Para ele, ler um texto muito longo ou com vocabulário muito complicado poderia dificultar esta relação de amor que a presença do Espírito Santo oferece na oração. A exigência de tornar a experiência interior acessível a um grande número de pessoas explica esta maneira de rezar com cânticos simples e meditativos. Não que tudo tenha sido adaptado para os jovens. Os cânticos de Taizé, em si, não são canções ao estilo dos jovens. São cânticos enraizados na tradição monástica, com o vocabulário dos salmos e veiculados por uma longa tradição de oração cantada, que começa no seio das primeiras comunidades de Israel. Destacam-se, fundamentalmente, pelo seu carácter meditativo e repetitivo. No fundo, a Comunidade começou a cantar os salmos e continua actualmente a fazê-lo. Mas, mais do que entoar todo o salmo, ficamos num versículo, meditamo-lo em conjunto e deixamo-lo ressoar e encontrar em nós as experiências que iluminará. Aquilo que toca os jovens em Taizé talvez seja o facto de sentirem que os irmãos se esforçam por transmitir, de uma forma muito simples, uma expressão da Fé, sem no entanto a aplanar ou colorir. Eles sentem efectivamente que a oração que lhes é proposta não é apenas a tradução na sua língua de uma realidade que lhes é estranha, mas é, essencialmente, um convite a uma procura que os afasta de si próprios, colocando na sua boca palavras de outros tempos, que os obriga gentilmente a descentrarem-se de si próprios, num despojamento total. Os jovens sentem isso de uma forma especial. Distinguem facilmente os discursos cheios de si próprios daqueles que criam espaço ao pôr de lado algumas certezas.

A oração com os cânticos de Taizé também é uma meditação bíblica. Através da repetição de um ou dois versículos, o canto dá-lhes acesso directo à palavra de Deus e permite-lhes interiorizar, incorporar a beleza e mesmo a «aspereza» das palavras bíblicas. E, posteriormente, ao lerem as palavras que já conhecem de cor, alguns textos são iluminados por uma luz inesperada. Um outro aspecto que sensibiliza bastante, quando ouvimos os jovens falar da oração em Taizé, é a possibilidade que o longo momento de silêncio, a meio da liturgia, lhes dá para se concentrarem no que de mais profundo os habita: «fazer um balanço», «escutar o coração», «reflectir sobre os seus problemas», «esvaziar a mente», «fazer uma pausa», «fazer uma retrospectiva de si mesmos», «deixar cair as máscaras»… eles sabem bem descrever o que o silêncio lhes permite fazer. Rezando juntos, o silêncio não os assusta. Pelo contrário, são muitos os dizem que, na primeira vez, os dez minutos parecem muito longos, mas depois «voam». Através do canto e do silêncio, os jovens descobrem que são capazes de renovar o seu coração; de um coração simples, no sentido original da palavra, um coração sem «dobras», um coração aberto.

José Pinho

O POÇO NO SEU PAÍS

Na azáfama de preparar o Natal, não houve tempo para dedicarmos algumas palavras de parabéns ao nosso Poço que completou um ano no passado mês de Dezembro. Não seria correcto, no entanto, deixar passar em branco a data do aniversário deste projecto que não se confina à equipa responsável por o fazer nascer todos os meses, mas se alarga a toda a comunidade e faz dele um elo importante entre todos os paroquianos. Hoje, já todos tratamos o nosso Poço por “tu”, com familiaridade e carinho e esperamos por ele todos os meses como se de um amigo se tratasse. Há dias, enquanto consultava um dossiê de contos sobre os quais tinha de elaborar um trabalho escrito relacionado com a minha actividade profissional, chamou-me especialmente a atenção um título: “A Cidade dos Poços” de Jorge Bucay (in Contos para Pensar, Editora Pergaminho). De imediato parei e lembrei-me do nosso boletim paroquial e da nossa vila carregada de poços fundos e de minas escuras… Lembrei-me do estranhamento que o seu nome causou… Li, por isso com expectativa o conto, será que me daria alguma ideia para um texto? Não resisto a partilhar convosco a minha leitura… Aqui vai…

Era uma vez uma cidade onde os habitantes eram

poços, mas poços secos que nunca tinham encontrado água nas suas profundezas e comunicavam entre si apenas através da sua superfície. Um dia, chegou à cidade uma moda vinda das cidades habitadas pelos humanos: “qualquer indivíduo que se prezasse deveria cuidar mais do

seu interior do que o seu exterior. O importante não era o

superficial, mas o seu conteúdo”. E assim, os poços começaram a encher-se de coisas. Alguns poços encheram-se de jóias brilhantes, coloridas, outras de electrodomésticos e aparelhos mecânicos; outros de livros e teorias filosóficas; outros de arte, de pianos de cauda e esculturas raras. A certa altura, dentro deles, já não cabia mais nada… Uns conformaram-se com o facto de não conseguirem preencher mais o seu interior, outros tentaram encontrar estratégias para continuar a enriquecê-lo, até que um deles se lembrou de aumentar a sua capacidade, alargando-se. A ideia causou furor e todos começaram a alargar-se desmedidamente, perdendo a sua identidade.

Foi então que um poço pequenino situado no exterior da cidade decidiu crescer não em largura, mas sim em profundidade. Depressa deu conta que tudo o que estava a encher o seu interior o atrapalhava e dificultava a sua tarefa, decidindo, por isso, libertar-se de todos os objectos, esvaziando-se de tudo… A princípio, o vazio assustou-o, mas deitou mãos à obra e começou a tornar-se cada vez mais profundo, “enquanto os outros se apoderavam das coisas das quais ele se tinha despojado”.

Um dia, o pequeno poço encontrou algo que o surpreendeu muito: algo fresco e bom que nunca tinha experimentado: água! O poço tinha encontrado a razão do seu existir: água! Começou a brincar com ela, chapinhando, salpicando o exterior que se encheu de verdura e flores. Muitos quiseram imitar o pocinho, mas ficaram aborrecidos pois teriam de se libertar das suas coisas. Apenas do outro

lado da cidade, um outro poço decidiu correr o risco e começou a escavar e também chegou à água…

Um dia, quase por acaso, os dois poços deram-se conta de que a água que tinham encontrado no fundo de si próprios era a mesma e, agora, podiam comunicar não só à superfície, mas também em profundidade, através do rio subterrâneo que corria nas suas entranhas. “Tinham descoberto a comunicação profunda

que somente conseguem aqueles que têm a

coragem de se esvaziar de conteúdos e procurar

no fundo do seu ser o que têm para dar…” Digam lá se este conto está ou não

intimamente relacionado com os objectivos do nosso boletim paroquial? Há dentro de nós uma torrente que temos de descobrir, no nosso interior mais profundo, para que possamos comunicar de forma mais eficaz, alargando a vontade de nos esvaziarmos do entulho que nos oprime e cega e cingirmo-nos ao essencial… é urgente descobrir “novos e secretos pontos de contacto” para colhermos aquilo que de bom temos para dar ao outro… Se um poço não tiver água para oferecer, para que serve? Se um Homem não descobrir dentro de si algo para dar, para que serve?

Que o nosso Poço nos continue a ajudar a construir pontes e rios através dos quais possamos comunicar cada vez mais e melhor! Longa vida ao nosso Poço!

Fernanda Albertina

JESUS – O CRISTO

Sempre me meteu confusão, apelidar-se de cristãos os seguidores de Jesus, isto é, aqueles que acreditaram nos seus ensinamentos e os observaram; parecia-me ser mais lógico apelidá-los de jesuítas ou outro qualquer apelido que mostrasse alguma correspondência com o nome de Jesus.

Há algum tempo atrás, li num livro que um dos meus filhos me ofereceu uma referência a Jesus - o Cristo e não Jesus Cristo como se costuma dizer (isto é com o no meio)

Procurei a razão e encontrei o que julgo corresponder à verdade, conforme segue: no tempo de Jesus a língua mais falada no mundo dito civilizado era a grega e por isso temos o seguinte:

os evangelhos segundo S. Marcos, segundo S. Lucas e segundo S. João foram escritos directamente em grego; o de S. Mateus teria sido em hebraico, ou mais provavelmente em língua aramaica e posteriormente traduzido para grego.

E foi das escrituras em língua grega que nos vem o nome de cristãos : Porquê

Teremos de recuar até o tempo de Jesus entre os homens: pelos Seus apóstolos e Seus seguidores era considerado o Messias (esta expressão já vem do Antigo Testamento e em linguagem actual poderá ter uma tradução aproximada ou igual a ungido do Senhor ou então aquele que é considerado como o

emissário de Deus que traz a salvação, sendo que este mesmo nome Messias constitui uma transliteração aproximada da palavra hebraica meshiah ou da aramaica mashiha e que grego se traduzem por Christos, de onde provem Cristo e de seguida Cristãos)

As referências dos evangelhos aos nomes dos discípulos e simpatizantes não são senão ocasionais e, para melhor os referenciar no seu contexto , os evangelistas recorrem sobretudo às suas profissões e/ou lugar de origem , bem como ao seu relacionamento com Jesus.

Vejamos alguns exemplos, incluindo o do próprio Jesus

Jesus, o filho do carpinteiro José na sua comunidade e quando na sua vida pública de

Nazaré ou o Nazareno, Simão, (o fariseu com quem Jesus jantou), Zaqueu (o cobrador de impostos em casa de quem Jesus se hospedou

quando passou por Jericó), José de Arimateia (do lugar de Arimateia)

Maria, Marta e Lázaro (do lugar de Betânea) os filhos de Zebedeu, Tiago e João, Tomé o Dídimo, e para finalizar estes exemplos Judas Iscariotes (do lugar de Keriote).

Considerando isto, os mais exegetas consideraram que deveria haver uma separação entre as palavras Jesus e Cristo, que é como quem diz Jesus é o Messias ou então Jesus – o Messias.

Mas temos de reconhecer que já estando fortemente arraigada a junção das duas palavras Jesus Cristo, teremos de aceitar a validade das duas expressões: Jesus Cristo e Jesus o Cristo usadas conforme o texto em que se inserirem

Nota adicional A palavra Evangelho vem do grego «evanghélion»

que significa alegre mensagem Isto foi o que encontrei e que julgo poder enriquecer

o conhecimento de pormenores que estiveram na origem

da divulgação da mensagem de Jesus que eu desconhecia e

que possivelmente outros também.

(Compilado por Manuel de Castro (grande parte com base

no livro A verdadeira história de Jesus de E.P.Sanders )

ESPAÇO CATEQUESE Ideias Partilhadas, Positivas e Pertinentes

Colabora! Envia as tuas ideias, as tuas opiniões e sugestões sobre Catequese para [email protected].

Formas de Envolver os Pais na Catequese

1 - Convidar os pais a assistirem a uma Catequese, envolvendo-os na sessão ao longo do desenrolar da mesma… Que tal uma dinâmica divertida no início para descontrair e um trabalho de grupo após a Palavra em que pais e filhos se debrucem sobre passagens bíblicas, fazem desenhos ou mímicas com elas relacionadas, apresentando os trabalhos ao grande grupo, no final? Era capaz de não correr mal…

2 - Convidar os pais a colaborarem numa catequese em interacção com o catequista, actividade previamente preparada, pois está claro… Que tal, quando falarem nos sacramentos do Matrimónio, no Baptismo ou no Crisma, convidar um pai, uma mãe, uma madrinha, para virem dar o seu testemunho desse grande dia?… O que sentiu… Qual o seu significado… Por que razão escolheu fazê-lo… seria interessante as crianças prepararem previamente algumas questões para colocarem aos adultos convidados… Seria interessante os adultos trazerem fotografias, diplomas, etc. para mostrarem… Quebrar a rotina também é preciso!

3 - Auscultar, ao longo deste ano, os pais… saber quem gosta de cantar… quem toca algum instrumento…. Quem costura… quem gosta de dramatizar… quem tem à vontade para ler, para recitar… Quem sabe, para o ano, não enriquecemos as nossas festas de Natal com a colaboração preciosa dos pais…

Ao Trabalho! Estamos todos em Missão!

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA Ferial

(2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial

Dominical Sábado:

19.00 H. na Igreja Paroquial

Domingo:

8.00 H. na Igreja Paroquial 9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima 10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês

11.00 H. na Igreja Paroquial

HORÁRIO DA SECRETARIA PAROQUIAL

A Secretaria Paroquial está instalada junto da entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e funciona de 2ª a Sábados das 15.00 Horas às 19.00 Horas O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira das 16.30 Horas às 18.30 Horas. Se houver necessidade de atender noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qualquer outra hora mais conveniente.

CONTACTOS

Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja

4510-283 SÃO PEDRO DA COVA Tel.: 938 539 139

e-mail do Pároco:

[email protected]

e-mail do Boletim Paroquial: [email protected]

EQUIPA EDITORIAL

Daniela Filipa Ferreira dos Santos Fernanda Albertina Costa Correia Fernando José Teixeira Oliveira Fernando Silvestre Rosas Magalhães João Vasco Castro Rodrigues José Armando Coimbra de Pinho José Cristóvão Fernandes Nogueira Vitor Damião França Almeida

Arranjo Gráfico:

Rui Pombares (www.token.pt)

CAROS LEITORES E COLABORADORES

A equipa do boletim paroquial agradece a colaboração de todos os leitores que começam a trabalhar connosco neste projecto! Esperamos crescer sobretudo em qualidade e, para isso, contamos com a vossa preciosa ajuda!

Gostaríamos de esclarecer que os textos que nos enviam poderão estar sujeitos a uma selecção, tendo em conta os seguintes critérios:

§ Espaço disponível; § Pertinência dos assuntos tratados; § Adequação ao tema mensal do boletim. Convém ainda referir que a equipa d’ “O Poço” reserva-se o direito de:

§ Fazer as correcções que julgar necessárias a nível da ortografia, acentuação e pontuação;

§ Realizar pequenas correcções a nível da estrutura frásica, sem alteração do sentido original do texto, de forma a melhorá-lo e valorizá-lo;

§ Retirar pequenas passagens textuais, tendo em conta as necessidades e os objectivos do boletim.

São objectivos do nosso boletim:

§ Divulgar as actividades/ acontecimentos da nossa paróquia;

§ Dar a conhecer a acção dos diversos grupos / movimentos paroquiais;

§ Aprofundar conhecimentos relacionados com a Fé Cristã;

§ Reflectir sobre temas ligados à vida da Igreja;

§ Permitir o diálogo sobre temas de interesse geral que nos permitam crescer na humanidade, no civismo, na solidariedade, no amor aos outros…

Juntos, poderemos fazer deste “Poço” de papel um espaço vivo de encontros e partilhas!

A Equipa d’ “O Poço”

CONCURSO DE PRESÉPIOS

Parabéns a todos os meninos e meninas que se esmeraram na construção dos seus presépios e quiseram partilhá-los connosco! Conforme prometido, aqui

estão os vencedores!

3º Lugar

Diogo, 3º Ano

N. Sr.ª Fátima

2º Lugar

Mara Alexandra, 1º ano

N. Sr.ª Fátima

1º Lugar

Diogo, 3º Ano

N. Sr.ª Fátima