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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

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TítuloBoletim Mensal de Estatística 2012

EditorInstituto Nacional de Estatística, I.P.Av. António José de Almeida, 21000 - 043 LISBOAPORTUGALTelefone: 21 842 61 00Fax: 21 842 63 64

Presidente do Conselho DiretivoAlda de Caetano Carvalho

Capa e Composição GráficaInstituto Nacional de Estatística, IP

ISSN 0032-5082Periodicidade Mensal

O INE, I.P. na Internet

www.ine.pt© INE, I.P. Lisboa · Portugal, 2012 *

A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde quemencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

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NOTA INTRODUTÓRIA

Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o ‘Special Data Dissemination Standard’ (SDDS) visando

reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é

disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e

metodologias subjacentes à preparação da informação estatística.

Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no

Dissemination Standard Bulletin Board’ do FMI, acessível na Internet – http://dsbb.imf.org

Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da

Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - www.ine.pt as relevantes estatísticas

de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População

Residente.

A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto

Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

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SINAIS CONVENCIONAIS

… Dado confidencialx Valor não disponível

Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada// Não aplicável

Quebra de sérief Valor previstoPe Valor preliminarPo Valor provisórioRc Valor retificadoRv Valor revisto§ Dado com coeficiente de variação elevado

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

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ÍNDICE

Capítulo 1. Destaques ........................................................................................71.1 - Síntese de Destaques ............................................................................................................................ 9

Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais ......................................................... 232.1 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 252.2 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 26

Capítulo 3. População e Condições Sociais ........................................................ 273.1 - Movimento da população ...................................................................................................................... 293.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento ..................... 303.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)313.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) -

Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações ............................ 32Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social .................................... 323.4 - População total, ativa, empregada e desempregada .............................................................................. 333.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade ..................................................... 33Evolução da taxa de desemprego ................................................................................................................ 343.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última

atividade dos desempregados (novo emprego) ....................................................................................... 343.7 - Índice de preços no consumidor ........................................................................................................... 35Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses ..................................... 353.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões ......................................................... 36Total de sessões efetuados .......................................................................................................................... 363.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem ..................................... 37Total de espectadores ................................................................................................................................. 37

Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca ............................................ 394.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas ........................................................................................ 41Avicultura industrial - Produção de carne de frango .................................................................................... 414.2 - Produção animal - Abate de gado .......................................................................................................... 42Abate de Gado - Peso limpo - Portugal ......................................................................................................... 424.3 - Produção animal - Avicultura industrial .............................................................................................. 434.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos .................................................................... 43Pesca descarregada - Preço médio - Portugal .............................................................................................. 434.5 - Pesca descarregada ............................................................................................................................ 444.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais ....................................................................... 454.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais ....................................................... 46Recolha de leite de vaca ............................................................................................................................. 46

Capítulo 5. Indústria e Construção.................................................................... 475.1 - Índice de produção industrial ............................................................................................................... 495.2 - Índice de volume de negócios na indústria ............................................................................................ 505.3 - Índice de emprego na indústria ............................................................................................................ 515.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora ............................................................................ 525.5 - Licenciamento de obras ....................................................................................................................... 535.6 - Obras concluídas ................................................................................................................................. 545.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas ......................................................................... 555.8 - Índice de preços na produção industrial ................................................................................................ 56

Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional .................................................... 576.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio ................................................................................................... 596.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho ............................................................................... 60

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6.3 - Vendas de veículos automóveis novos ................................................................................................... 61Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais .............................. 616.4 - Evolução do comércio internacional ..................................................................................................... 626.5 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais ............................ 63Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais .................................. 636.6 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais .............................. 646.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos ................................................ 656.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos ................................................... 656.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos .......................................... 666.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos .................................... 666.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos ......................................... 676.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos ........................................ 67

Capítulo 7. Serviços ......................................................................................... 697.1 - Transportes ferroviários ..................................................................................................................... 717.2 - Transportes fluviais ............................................................................................................................ 717.3 - Transportes marítimos ........................................................................................................................ 72Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira .................................................... 737.4 - Transportes aéreos .............................................................................................................................. 747.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II ........................... 757.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência ..................................................... 76Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 777.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 777.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 777.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS .......................................................... 787.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS .............................................. 78Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 78

Capítulo 8. Finanças e Empresas ..................................................................... 798.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ......................... 818.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ............................ 828.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição ................ 83Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas ...................................... 83

Capítulo 9. Comparações Internacionais .......................................................... 859.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor ....................................................................................... 87

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Capítulo 1. Destaques

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divulgados pelo INE entre 14-09-12 e 12-10-12

Atividade Turística – agosto de 2012 No período de janeiro a agosto de 2012, a hotelaria alojou 9,6 milhões de hóspedes, valor que representa um decréscimo homólogo de 1,7%. As dormidas reduziram ligeiramente (-0,4%), aproximando-se dos 28 milhões. Os resultados acumulados até agosto, relativos aos não residentes, totalizaram 67,9% das dormidas, mantendo uma evolução homóloga positiva (+3,8%). Pelo contrário, no tocante a residentes, a globalidade dos oito primeiros meses confirma a tendência decrescente (-8,1%).

Em Portugal, os estabelecimentos hoteleiros acolheram 1,8 milhões de hóspedes em agosto de 2012, menos 3,1% do que no período homólogo. As dormidas atingiram 6 milhões, valor próximo do observado no mesmo mês do ano anterior (-0,5%). Os apartamentos turísticos apresentaram os melhores resultados, com um aumento homólogo de 10% das dormidas. Seguiram-se os hotéis-apartamentos (+2,3%), que beneficiaram do contributo exclusivo das unidades de quatro estrelas (+5,9%). As restantes categorias apresentaram reduções, mais expressivas nos hotéis-apartamentos de cinco estrelas (-16,2%). Os hotéis decresceram ligeiramente (-1%), tendência que se verificou em todas as categorias, à exceção das unidades de duas e uma estrela, que cresceram 8,8% (o que, em parte, resulta ainda do reforço desta categoria em virtude das reconversões de tipologias já não reconhecidas). As restantes tipologias reduziram o número de dormidas. Refira-se o caso das pousadas, (-25,3%), que vêm apresentando resultados decrescentes há oito meses consecutivos. Os residentes originaram cerca de 2,3 milhões de dormidas, valor inferior em 5,3% ao do período homólogo e que reforça a tendência decrescente que teve início há um ano. As dormidas de não residentes atingiram 3,8 milhões, mantendo uma evolução homóloga positiva (+2,7%), que persiste desde o início de 2012. O desempenho dos principais mercados emissores foi maioritariamente positivo, com destaque para o alemão e o francês (ambos com acréscimos homólogos das dormidas de 12,4%), seguidos pelo irlandês (+10,4%). Sem alteração de tendência, o mercado espanhol decresceu 9,3% e o italiano 4,4%. Lisboa apresentou os melhores resultados, com um acréscimo homólogo das dormidas de 2,1%. Foi secundada pelo Algarve (+1,5%), que concentrou 43,3% do total de dormidas. As restantes regiões evoluíram negativamente, com maior expressão no Alentejo (-8,7%) e no Centro (-7,7%). Os bons resultados de Lisboa derivam principalmente dos contributos positivos do mercado francês (+20,4%), do britânico (+15,4%) e do alemão (+14,6%). Pelo contrário, o mercado espanhol (-15,6%) e o interno (-5,2%) mantiveram uma evolução decrescente. Situação semelhante se observa no Algarve, onde se destacam os contributos positivos dos principais mercados emissores da Região (+10,8% para o mercado alemão, +8,3% para o britânico e +6,2% para o holandês), responsáveis por aproximadamente 60% das dormidas de não residentes. Estes resultados contrariaram os efeitos negativos do mercado espanhol (-11,9%) e do nacional (-2,6%), nesta região. A hotelaria registou uma taxa de ocupação-cama de 63,3%, inferior à do período homólogo em 2,9 p.p.

A nível internacional, os resultados preliminares do primeiro semestre de 2012 disponibilizados pela Organização Mundial de Turismo, apontam para um crescimento homólogo das chegadas internacionais de turistas (+4,9%), correspondendo a 467 milhões. Para este resultado contribuíram tanto as economias avançadas (+5%), como as emergentes (+4,8%). Todas as regiões apresentaram melhorias, mais expressivas na Ásia e Pacífico (+8%) e em África (+7,2%). Na Europa, a procura turística cresceu 3,8%, cabendo a liderança à Europa Central e de Leste (+6,9%) e à Europa Ocidental (+5%). A OMT avançou com uma previsão de mil milhões de chegadas internacionais no final de 2012, correspondendo a um aumento homólogo que se deverá situar entre os 3% e os 4%.

Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional deEstatística e no Portal do INE – (www.ine.pt).

Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes emalgumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE).

1.1 - Síntese de Destaques

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

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A Madeira liderou os resultados deste indicador (75,1%), seguida pelo Algarve (74,5%), por Lisboa (66,8%) e pelos Açores (65,2%). No entanto, a evolução homóloga da taxa de ocupação-cama foi maioritariamente negativa, salientando-se o Centro (-5,9 p.p.), o Algarve (-4,1 p.p.) e o Alentejo (-4 p.p.). Por tipo de estabelecimento, as reduções na taxa de ocupação foram generalizadas, quando comparadas com as de agosto de 2011. Os resultados menos favoráveis ocorreram nas pousadas, cuja ocupação reduziu quase para metade (38,8 p.p.). Seguiram-se os aldeamentos e apartamentos turísticos (-7,4 p.p. e -5,1 p.p., respetivamente). Os hotéis de cinco estrelas foram os únicos a apresentar melhorias neste indicador (+2,9 p.p.). Os hotéis-apartamentos de cinco estrelas foram a categoria com o valor mais elevado da taxa de ocupação (78,6%), enquanto a respetiva tipologia registou 74,7%. Também nos hotéis (65,2%), as unidades de cinco e quatro estrelas apresentaram níveis de ocupação superiores ao total (76,1% e 70,6%, respetivamente). A estada média foi de 3,3 noites, igual à de agosto de 2011. A evolução homóloga das estadas médias não apresenta alterações sensíveis, quer por região, quer por tipologia, exceto na categoria de hotéis apartamentos de cinco estrelas (+0,8 dias). A Madeira foi a região que, em média, obteve as estadias mais prolongadas (5,9 noites), secundada pelo Algarve (5,3). Os apartamentos turísticos mantiveram a liderança (5,7 noites), seguindo-se os aldeamentos turísticos (5,5) e os hotéis-apartamentos (5,1). Nestes, as unidades de cinco estrelas registaram o maior valor deste indicador (6 noites). Os proveitos totais dos estabelecimentos hoteleiros atingiram 297,9 milhões de euros, valor ligeiramente inferior ao do período homólogo (-0,8%). A variação homóloga dos proveitos de aposento foi também ligeira, mas positiva (+0,6%), correspondendo a 224,2 milhões de euros, em agosto de 2012. O Algarve e a Madeira foram as únicas regiões a apresentar melhorias em ambos os indicadores, sendo de realçar que os resultados crescentes do Algarve se verificam há quatro meses consecutivos. As restantes regiões evoluíram negativamente, com maior impacto no Alentejo e no Centro. O RevPAR fixou-se em 54,5 euros, menos 1,6% do que em agosto de 2011. O Algarve foi a região com maior rentabilidade média (82,7€), secundada por Lisboa (52,2€) e Madeira (48,3€). Em relação à evolução homóloga, a Madeira foi a única a apresentar melhorias (+5,7%). As restantes regiões evoluíram negativamente, com maior intensidade no Alentejo (-9,4%) e no Centro (-8%). Considerando o tipo de estabelecimento, os valores mais elevados do RevPAR ocorreram nas pousadas (70,7€), nos hotéis-apartamentos (66,8€) e nos aldeamentos turísticos (62,1€). No entanto, os maiores valores derivaram dos hotéis e dos hotéis-apartamentos de cinco estrelas (102,1€ e 85,3€, respetivamente). Em termos homólogos, os resultados foram maioritariamente negativos, nomeadamente nas pousadas (-9%) e nos aldeamentos turísticos (-7%). Nos hotéis (-3,9%), o crescimento das unidades de cinco e quatro estrelas não foi suficiente para compensar os decréscimos das restantes. Já nos hotéis-apartamentos (-2,2%), observou-se uma redução na rentabilidade média das unidades de cinco e quatro estrelas, a par de um aumento das restantes. No período de janeiro a agosto 2012, a hotelaria obteve 1 307,2 milhões de euros de proveitos totais e 915,5 milhões de proveitos de aposento. Em comparação com o período homólogo, estes resultados traduzem-se em quebras ligeiras, de 2% para os proveitos totais e 1% para os de aposento. O RevPAR foi de 30 euros, apresentando igualmente uma evolução homóloga negativa (-3,7%). Estatísticas do Comércio Internacional – agosto de 2012

Comércio Internacional – Saídas de bens aumentaram 10,4% e entradas de bens diminuíram 1,5% As saídas de bens aumentaram 10,4% e as entradas de bens diminuíram 1,5% no trimestre terminado em agosto de 2012, face ao período homólogo de 2011 (junho de 2011/agosto de 2011), o que determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 1 275 milhões de euros. Comércio Internacional No trimestre terminado em agosto de 2012, as saídas aumentaram 10,4% e as entradas diminuíram 1,5%, face ao período homólogo do ano anterior. Esta evolução determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 1 275 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 83,9%, o que corresponde a uma melhoria de 9,1 p.p. face à taxa registada no mesmo período de 2011. Em termos das variações homólogas, no mês de agosto de 2012 as saídas aumentaram 13,7%, devido principalmente à evolução positiva registada no comércio extracomunitário (nomeadamente nas exportações de Combustíveis minerais, de Metais comuns e de Máquinas e aparelhos). As entradas aumentaram 5,5% face ao valor registado em agosto de 2011, em resultado do aumento verificado no comércio extracomunitário (essencialmente devido à evolução dos Combustíveis minerais e dos Veículos e outro material de transporte).

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

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Em termos das variações mensais, em agosto de 2012 as saídas diminuíram 18,5% face a julho de 2012, reflexo quase exclusivamente do decréscimo registado no comércio intracomunitário (nomeadamente nas exportações de Veículos e outro material de transporte e de Combustíveis minerais). As entradas contabilizaram um decréscimo de 3,4%, devido à quebra registada no comércio intracomunitário (sobretudo como resultado da evolução registada nos Veículos e outro material de transporte, nas Máquinas e aparelhos e nos Metais comuns). Comércio Intracomunitário No trimestre terminado em agosto de 2012, as expedições aumentaram 4,9% enquanto as chegadas diminuíram 3,8%, face ao período homólogo do ano transato. Em agosto de 2012 as expedições aumentaram 3,7% face ao mês homólogo de 2011, em especial devido à subida registada nos Combustíveis minerais (em especial nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)), nos Plásticos e borrachas e nas Máquinas e aparelhos. Pelo contrário, as chegadas registaram um decréscimo de 2,1%, reflexo sobretudo da diminuição verificada nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nas Partes e acessórios dos veículos automóveis e nos Automóveis de passageiros) e nas Máquinas e aparelhos. Em relação ao mês anterior, as expedições diminuíram 26,1% em agosto de 2012, essencialmente devido à evolução dos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros , nos Veículos automóveis para transporte de mercadorias e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis) e dos Combustíveis minerais (nomeadamente nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)). As chegadas diminuíram 10,3%, em resultado sobretudo da descida registada nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente nas Partes e acessórios dos veículos automóveis e nos Automóveis de passageiros), nas Máquinas e aparelhos e nos Metais comuns. Comércio Extracomunitário No trimestre terminado em agosto de 2012 e face ao período homólogo do ano anterior, as exportações registaram um aumento de 25,4% e as importações de 4,5%, a que correspondeu um défice de 585,5 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 85,5%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 25,3% e as importações diminuíram 1,1%, face ao período homólogo de 2011. O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 973,6 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 150,7%. Em agosto de 2012 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 37,3% face ao mês homólogo de 2011, devido sobretudo aos acréscimos verificados nas exportações de Combustíveis Minerais (essencialmente nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) e no Gás natural), de Metais comuns (principalmente nas Barras de ferro, nas Construções e suas partes, de ferro fundido e no Fio de máquina dos tipos utilizados para armaduras de betão) e de Máquinas e aparelhos. As importações apresentaram um aumento de 24,2%, essencialmente como consequência das subidas registadas nos Combustíveis minerais (principalmente nos Óleos brutos de petróleo e no Gás natural, liquefeito) e nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente nos Aviões e outros veículos aéreos). Em agosto de 2012 as exportações registaram um decréscimo de 0,1%, relativamente ao mês anterior, devido principalmente à descida registada nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente nos Automóveis de passageiros), atenuada, no entanto, pela subida registada nos Combustíveis minerais (essencialmente nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)). As importações apresentaram um acréscimo de 13,6%, tendo resultado essencialmente da evolução dos Combustíveis minerais (maioritariamente nos Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos) e dos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Aviões e outros veículos aéreos). Grandes Categorias Económicas No trimestre terminado em agosto de 2012, as maiores variações nas saídas verificaram-se nos Combustíveis e lubrificantes (+54,3%) e nas Máquinas e outros bens de capital (+27,5%), face ao período homólogo de 2011. No mesmo período, e no que se refere às entradas, salientam-se as diminuições no Material de transporte e acessórios (-10,1%) e nas Máquinas e outros bens de capital (-5,5%). Indicadores Económico-ambientais – Conta das Emissões Atmosféricas 1995-2010 Conta das Emissões Atmosféricas: Emissões de Gases de efeitos estufa atingem mínimo histórico em 2010 Estima-se que, em 2010, se tenha registado uma diminuição das emissões de gases de efeito estufa de 6,6%, atingindo este indicador um mínimo histórico na série iniciada em 1995. Esta evolução insere-se na tendência, registada a partir de 2006, de dissociação entre a evolução da atividade económica e a da

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

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emissão de gases de efeito de estufa. O Ramo da Energia, água e saneamento regista, em 2010, o menor peso relativo neste tipo de emissões no período em análise. Para tal foi determinante o facto de 2010 ter sido o ano de maior pluviosidade desde 2001, a par do crescimento contínuo do uso de outras formas de energia mais limpas de emissões, nomeadamente o gás natural e a energia eólica. O Instituto Nacional de Estatística divulga os dados referentes a 2010 sobre a Conta das Emissões Atmosféricas e revê os dados relativos a 1995-2009. A série revista incorpora a informação mais recente disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente e, também, os últimos resultados apurados para as Contas Nacionais Portuguesas. No Portal do INE, na área dedicada às Contas Nacionais, na secção das Contas Satélite, é possível aceder a quadros adicionais com informação mais detalhada. A Conta das Emissões Atmosféricas permite analisar as implicações ambientais dos padrões de produção do país, pois os seus resultados, compatíveis com as Contas Nacionais, possibilitam a elaboração de uma análise económico-ambiental integrada. Este destaque encontra-se organizado em três partes distintas: indicadores ambientais (quantificadores do efeito de estufa, acidificação e formação de ozono troposférico), indicadores económico ambientais (comparação direta de dados físicos e económicos, com o objetivo de medir a eficiência ambiental da economia) e consumo de energia associado às emissões. 1. INDICADORES AMBIENTAIS Para a avaliação dos efeitos ambientais dos vários gases emitidos pela atividade económica há três indicadores importantes: o Potencial de Efeito de Estufa, o Potencial de Acidificação e o Potencial de Formação de Ozono Troposférico. O Potencial de Efeito de Estufa (GWP) é calculado através da combinação dos três gases que mais contribuem para o efeito de estufa: o dióxido de carbono (CO2), o óxido nitroso (N2O) e o metano (CH4) e está expresso em toneladas equivalentes de CO2. O Potencial de Acidificação (ACID) é calculado através da combinação dos três compostos que mais contribuem para a acidificação do meio ambiente: os óxidos de azoto (NOX), os óxidos de enxofre (SOX) e o amoníaco (NH3) e está expresso em toneladas equivalentes de dióxido de enxofre (SO2). O Potencial de Formação de Ozono Troposférico (TOFP) é calculado através da combinação das quatro substâncias que mais contribuem para a formação de ozono troposférico: os óxidos de azoto (NOX), os compostos orgânicos voláteis não metanosos (COVNM), o monóxido de carbono (CO) e o metano (CH4) e está expresso em toneladas equivalentes de COVNM. O gráfico 1 apresenta a evolução destes três indicadores ambientais para o período 1995-2010. Como pode observar-se, verifica-se um aumento do Potencial de Efeito de Estufa até 1999. Entre 2000 e 2005 o indicador apresenta uma evolução irregular (destacando-se os picos de 2002 e 2005, justificados pelo baixo nível de água nas albufeiras, com a consequente alteração no modo de produção de eletricidade, utilizando mais fuelóleo, gás natural e carvão), tendo-se iniciado um decréscimo após esse período. Este perfil descendente é explicado, em grande medida, pela introdução do gás natural, um combustível “mais limpo” do que o carvão e o fuelóleo, utilizados na indústria e nas centrais termoelétricas, e por melhorias de eficiência nos processos de produção industrial, bem como pelo aumento da capacidade instalada de produção de eletricidade a partir de fonte eólica. Em 2010 destaca-se o aumento da produção de eletricidade através das centrais hidroelétricas, beneficiando da forte pluviosidade registada nesse ano. O Potencial de Acidificação regista um decréscimo anual médio de 6,5% após 1999. As emissões de óxidos de enxofre provêm essencialmente da queima de carvão e fuelóleo por parte do ramo da Energia, água e saneamento e da Indústria. O seu decréscimo nos últimos anos é explicado, por um lado, pela substituição destes combustíveis por gás natural e, por outro, pelas adaptações tecnológicas em consequência da entrada em vigor, em 2000, de legislação que limita as emissões de enxofre provenientes de determinados tipos de combustíveis líquidos derivados do petróleo, nomeadamente o fuelóleo pesado, o gasóleo naval e o gasóleo não rodoviário. No que diz respeito aos óxidos de azoto, cuja principal fonte de emissão são os transportes, regista-se um decréscimo nos últimos anos, apesar do aumento da frota automóvel e das deslocações por estrada. Esta evolução é explicada, em grande medida, pela evolução técnica dos motores, que os tornou menos poluentes, em cumprimento de legislação europeia mais exigente neste domínio. Os motivos justificativos da evolução apresentados para os óxidos de azoto também explicam o comportamento similar do Potencial de Formação de Ozono Troposférico, que regista, desde 2000, um decréscimo anual médio de 3,6%. A análise do peso de cada ramo de atividade e das Famílias, para o total do Potencial de Efeito de Estufa (GWP), permite concluir que a Indústria e os ramos da Energia, água e saneamento são os principais responsáveis por este tipo de emissões em 2010, pesando 26,3% e 26,1%, respetivamente. As Famílias surgem imediatamente a seguir, com 19,4%. Apesar das posições relativas manterem, em geral, alguma estabilidade ao longo do tempo, verifica-se, até 2009, uma perda de importância relativa da Indústria e um aumento do peso relativo das Famílias e, em menor grau, do ramo Transportes e armazenagem; atividades de informação e comunicação (designado, para efeitos de simplificação, como “Transportes e

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armazenagem” neste destaque). O ano de 2010 apresenta algumas diferenças face ao quinquénio precedente, destacando-se o aumento de importância das famílias, em detrimento do ramo da Energia, água e saneamento. Relativamente ao Potencial de Acidificação, em 2010 é o ramo da Agricultura, silvicultura e pesca que apresenta o maior peso (32,8%), devido às emissões de amoníaco, seguido do ramo da Indústria (26,2%) e dos Transportes e armazenagem (11,3%). Verifica-se, ao longo da série, uma perda significativa da importância do ramo da Energia, água e saneamento, explicável pela introdução de tecnologias dessulfurizantes nas centrais termoelétricas, e um aumento considerável da importância relativa da Agricultura, silvicultura e pesca e do ramo dos Transportes e armazenagem. Quanto ao Potencial de Formação de Ozono Troposférico, em 2010 o ramo da Indústria (35,4%) lidera em termos de peso relativo, seguido das Famílias (25,2%) e dos Transportes e armazenagem (10,7%). Dado não existir ainda a nível europeu informação mais atualizada, o indicador seguinte é analisado apenas para o período 1995 2008. Fazendo a análise das emissões de gases de efeito de estufa para o total da economia, tendo em conta a dimensão da população de cada país, conclui-se que Portugal tem uma das mais baixas capitações de emissões de gases de efeito de estufa da UE: a quarta mais baixa em 1995 e a quinta em 2008. Nesse último ano, a média da UE27 era de 10,2 toneladas equivalentes de CO2 per capita e em Portugal era de apenas 7,6 toneladas equivalentes de CO2 per capita. 2. INDICADORES ECONÓMICO-AMBIENTAIS Nesta secção comparam-se dados físicos ambientais com dados económicos, utilizando, tanto quanto possível, a mesma classificação e regras das Contas Nacionais, para avaliar a eficiência ambiental da economia no domínio particular das emissões atmosféricas. O gráfico 3 permite comparar a evolução do Valor Acrescentado Bruto (VAB) em volume com os três indicadores ambientais anteriormente referidos. Analisando os dados entre 1995 e 2010, verifica-se uma tendência para o Potencial de Efeito de Estufa acompanhar o desempenho económico até 2005, embora apresentando, nesse período, uma taxa de variação média anual inferior à do VAB. Em 2006-2008 e 2010, apesar do crescimento do VAB, assiste se a uma redução deste indicador, indicando uma dissociação entre a evolução da atividade económica e da emissão de gases de efeito de estufa. O nível de emissões está muito dependente das formas de energia utilizadas pelo ramo da Energia, água e saneamento, no qual a fonte hídrica apresenta um peso significativo, , sendo muito condicionado pelos níveis de pluviosidade registados ao longo de cada ano. A partir de 2006, com o aumento do peso da produção de energia eólica no total da produção bruta de energia elétrica (de 3,8% em 2005 para 6,0% em 2006 e 17,0% em 2010), este condicionamento tem vindo a atenuar-se. Quanto ao Potencial de Acidificação e de Formação de Ozono Troposférico, verifica-se, a partir de 2000, uma tendência decrescente, em clara dissociação com a evolução económica. Em 2010, por cada euro de VAB gerado, foram emitidos, para o total da economia, 0,499 quilos equivalentes de CO2, comparativamente a 0,541 em 2009. O ramo que mais equivalente de CO2 por unidade de VAB emitiu foi o da Energia, água e saneamento, com 3,982, seguindo-se-lhe a Agricultura, silvicultura e pesca, com 2,750 quilos equivalentes de CO2. Além destes ramos, apenas a Indústria regista valores acima da média do total da economia (0,965 quilos equivalentes de CO2). A análise dos dados físicos e económicos também pode ser efetuada comparando a importância relativa de cada ramo na economia, em termos de VAB, com o seu peso nas emissões atmosféricas. Em 2010, o ramo da Agricultura, silvicultura e pesca apresenta um peso muito superior nos indicadores ambientais (13,7% no Potencial de efeito de estufa, 32,8% no Potencial de acidificação e 8,5% no Potencial de formação de ozono troposférico) do que na economia (2,5% no VAB). Porém, ao analisar a situação entre os anos de 1995 e 2010, verifica-se que o nível geral de emissões deste ramo, representado pelos três indicadores ambientais, apresenta variações negativas, com uma magnitude superior à do conjunto da atividade económica (exceto para o potencial de efeito estufa). Relativamente ao ramo da Indústria, verifica-se que, em 2010, este ramo é o que mais contribui para a Formação de ozono troposférico (35,4%). Observa-se também que, entre 1995 e 2010, existe uma redução significativa do nível de emissões de gases acidificantes (-48,1%). Todavia, apesar desta redução, este ramo, em 2010, regista ainda um peso relativo de 26,2% no Potencial de acidificação, dada a maior redução registada na energia. À semelhança da Agricultura, silvicultura e pesca, este ramo também regista, nos indicadores ambientais, um peso superior ao observado na atividade económica. O ramo da Energia, água e saneamento, a par da Indústria, é o que, em 2010, mais contribui para o Potencial de efeito de estufa (26,1%). Analisando a variação entre os anos de 1995 e 2010, verifica-se uma diminuição do nível de emissões de gases de efeito de estufa (-18,4%). Entre estes dois anos regista-se uma descida considerável no nível de emissões de gases acidificantes (-85,4%), sendo o seu peso no Potencial de acidificação, em 2010, de 10,8% (36,2% em 1995). Apesar de um aumento significativo do VAB deste ramo (78,1%), entre 1995 e 2010, o seu peso na economia (2,9%) é bastante reduzido face ao peso relativo nos três indicadores ambientais.

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3. CONSUMO DE ENERGIA ASSOCIADO ÀS EMISSÕES A queima de combustível, seja de origem fóssil ou não, é a principal fonte de emissão de poluentes atmosféricos. Na estrutura do consumo energético do país (gráfico 8) por produto, para 2010, conclui-se que a forma de energia mais utilizada pela economia é o gasóleo (26,6%), seguido do gás natural (22,1%) e da biomassa (14,8%), os quais representam mais de 60% do total de energia (associada às emissões) consumida pelo país. Comparando com o quinquénio 1995-1999, conclui-se que o gás natural representa uma aposta do país, sendo praticamente inexistente nesse período (3,1%) e constituindo, em 2010, a segunda forma de energia mais importante. O gás natural tem vindo a substituir, na produção de eletricidade, o caro e muito poluente fuelóleo (19,3% de importância em 1995-1999 e apenas 7,0% em 2010) e o carvão (17,1% em 1995-1999 e 8,1% em 2010), forma de energia com grande impacto ambiental. Analisando o consumo dos principais produtos energéticos, por ramo de atividade e Famílias, conclui-se que, em 2010, o carvão é quase todo utilizado pelo ramo da Energia, água e saneamento. Este ramo e o da Indústria são os principais utilizadores de gás natural e fuelóleo, na medida em que operam unidades de cogeração. A biomassa é utilizada pela Indústria (essencialmente pelo ramo de Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos) e pelas Famílias na queima de lenha. O gasóleo é a forma de energia mais universal, uma vez que é utilizado com algum significado por quase todos os ramos, havendo um natural predomínio nas Famílias e no ramo dos Transportes e armazenagem. A gasolina e o GPL (que inclui o gás canalizado e engarrafado) são, essencialmente, utilizados pelas Famílias. Fazendo uma análise do consumo energético das Famílias, conclui-se que, em 2010, o gasóleo é o produto energético mais consumido (35,9% do total), seguido da eletricidade, da gasolina e da biomassa (19,3%, 18,4% e 13,3%, respetivamente). Comparando com o quinquénio 1995-1999, verifica-se o aumento de importância do gasóleo (de 17,4% para 35,9%) e da eletricidade (de 13,8% para 19,3%). Em contrapartida, regista-se uma descida da gasolina, cujo peso passa de 32,2% para 18,4% do consumo total de energia. A biomassa (de 21,2% para 13,3%) e o GPL (de 14,1% para 8,9%) também perdem importância, o que, no segundo caso, pode refletir um efeito de substituição pelo gás natural, que representa, em 2010, 4,2% (0,2% em 1995-1999). Através da análise ao consumo de energia da Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (ramo 35) é possível inferir, de forma aproximada, sobre as fontes de energia utilizadas para gerar eletricidade. Assim, no quinquénio 1995 1999, aproximadamente 75% dos consumos energéticos deste ramo eram o carvão e fuelóleo. Em 2010, esse peso diminui para cerca de 29,1%, o que traduz uma redução significativa das emissões, pois estas duas formas de energia têm um impacto ambiental muito elevado. Este resultado está associado a três fatores:

I. o aumento da produção de eletricidade a partir de fonte Hídrica em 2010, devido ao aumento de pluviosidade registado nesse ano - foi o ano mais chuvoso da última década (2001-2010);

II. o aumento progressivo da produção de energia a partir da fonte Eólica; Em 2010 o peso das fontes Hídrica, Eólica e Voltaica no consumo de energia do ramo Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio foi de 35,9%, face a (16,7 % no quinquénio 2005-2009. Refira-se que, de 2009 para 2010 registou-se um crescimento de 54,3% na produção de eletricidade a partir das fontes Hídrica, Eólica e Voltaica, tendo a energia hídrica contribuído em 44,5 p.p. para essa evolução (a energia eólica em 9,5 p.p.);

III. o aumento gradual da produção de energia a partir de gás natural, que em 2010, já representa 31,9% do total das fontes de energia utilizadas por este ramo (7,4% no quinquénio 1995-1999).

Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação – agosto de 2012 Índice de Custos de Construção de Habitação Nova acelerou ligeiramente A taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova no Continente fixou-se em 1,9% em agosto, superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à taxa registada no mês anterior. O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente registou uma taxa de variação homóloga de 2,1% em agosto, inferior em 0,1 pontos percentuais à taxa verificada em julho. 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova

A taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, foi 1,9% em agosto, superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à taxa registada em julho. São de destacar as revisões ocorridas entre fevereiro e julho de 2012, em virtude da incorporação de nova informação da componente Mão de Obra. A taxa de variação homóloga do índice relativo à componente Mão de Obra diminuiu 0,2 p.p., o que mais que compensou o aumento de 0,6 p.p. na taxa de variação da componente Materiais. As taxas de variação homóloga destas componentes fixaram-se em 1,2% e em 2,8%, pela mesma ordem. Por tipo de construção, as taxas de variação homóloga dos índices relativos a Apartamentos e a Moradias registaram acréscimos mensais de 0,1 p.p. e de 0,2 p.p., tendo-se fixado em 1,8% e em 2,1%, respetivamente.

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2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação A taxa de variação homóloga do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação em agosto, no Continente, foi 2,1% em agosto, inferior em 0,1 p.p. à taxa observada em julho. O índice relativo à componente Produtos registou uma variação homóloga de 3,6% em agosto (3,9% no mês anterior), enquanto o índice da componente Serviços passou de uma variação de 0,5% em julho para 0,7% em agosto. Por regiões NUTS II do Continente, apenas a região Norte registou um acréscimo em termos homólogos, de 0,2 p.p., face à taxa observada em julho, fixando-se em 1,0% em agosto. O índice relativo à região do Alentejo manteve a taxa observada no mês precedente (3,0%). Das restantes regiões, destacou-se a do Algarve por ter registado o decréscimo de maior intensidade na respetiva taxa de variação homóloga (1,1 p.p.), que se fixou em 3,4% em agosto. Índice de Novas Encomendas na Indústria – agosto de 2012 Índice de Novas Encomendas na Indústria mantém tendência negativa O Índice de Novas Encomendas recebidas pela indústria portuguesa registou uma diminuição homóloga de 8,7% em agosto (variação de -8,5% em julho). O índice de novas encomendas com origem no mercado nacional registou uma variação homóloga de -19,4% (diminuição de 18,4% no mês anterior), enquanto o índice relativo ao mercado externo teve um comportamento menos negativo, passando de uma variação homóloga de -1,0% em julho para -0,4% em agosto. Índice de Preços no Consumidor – setembro de 2012 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 2,9% O Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 2,9% em setembro de 2012 (3,1% no mês anterior). Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 1,1%, menos 0,3 pontos percentuais (p.p.) que a observada em agosto para o mesmo agregado. O IPC apresentou uma variação mensal de 0,6% (-0,1% em agosto de 2012 e 0,8% em setembro de 2011). A variação média dos últimos doze meses situou-se em 3,3%, à semelhança do observado nos três meses anteriores. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga também de 2,9% (3,2% em agosto de 2012), superior em 0,2 p.p. à estimada pelo Eurostat para a área do Euro. No mês anterior este diferencial nas taxas de variação homóloga foi 0,6 p.p.. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em 0,4% e a taxa de variação média dos últimos doze meses foi 3,2%. Índices de Preços na Produção Industrial – agosto de 2012 Índice de Preços na Produção Industrial acelerou A taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial situou-se-se em 4,0% em agosto (3,0% no mês anterior). A variação mensal situou-se em 0,9%. O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de 2,1% (0,9% no mês anterior), enquanto a variação mensal foi 1,2%. Variação homóloga O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em agosto, uma variação homóloga de 4,0%, taxa superior em 1,0 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a observada em julho. A aceleração do índice agregado foi sobretudo determinada pelo comportamento do índice do agrupamento de Energia, que passou de uma taxa de variação homóloga de 8,2% em julho para 11,0% em agosto. A taxa de variação homóloga do índice da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em 2,1%, superior em 1,2 p.p. à taxa observada em julho, tendo contribuído com 1,7 p.p. para a variação homóloga do índice total. Excluindo desta secção a divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga fixou-se em 0,6% em agosto (0,5% no mês anterior). Variação mensal O Índice de Preços na Produção Industrial apresentou, em agosto, uma variação mensal de 0,9% (variação nula em agosto de 2011), taxa superior em 0,4 p.p. à registada em julho. O principal contributo para esta variação foi dado pelo agrupamento de Energia, 0,8 p.p., resultante de uma taxa de variação mensal de 2,4% (variação de -0,1% em agosto do ano anterior). Por secções, a variação do índice total foi determinada pelo contributo da secção das Indústrias Transformadoras (0,9 p.p.), em resultado de uma taxa de variação mensal de 1,2% (variação nula em igual mês do ano precedente).

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Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção – agosto de 2012 Variação homóloga do Índice de Produção na Construção manteve-se negativa O índice de produção na construção registou uma variação homóloga de -17,1%em agosto de 2012, o que compara com a diminuição de 18,9% observada em julho. Os índices de emprego e de remunerações decresceram 18,4% e 22,1%, em termos homólogos, respetivamente. Produção O índice de produção na construção apresentou uma variação homóloga de -17,1% em agosto (variação de -18,9 no período anterior). A atividade de construção continuou a diminuir de forma significativa, em agosto, em ambos os segmentos, Construção de Edifícios e Engenharia Civil, embora com menor intensidade que a verificada no mês anterior. O índice do segmento de Construção de Edifícios registou uma variação de -14,7% em termos homólogos (diminuição de -17,1 em julho), contribuindo com -6,8 pontos percentuais (p.p.) para a variação do índice agregado. O índice relativo à Engenharia Civil apresentou uma redução de 19,1% (variação de -20,3% no período anterior), contribuindo com -10,3 p.p. para a variação total do índice. Emprego Em termos homólogos, o índice de emprego no setor da Construção apresentou uma variação idêntica à observada no mês anterior (-18,4%). Face ao mês anterior, o índice de emprego registou uma taxa de variação de -1,2%, igual à verificada em agosto de 2011. Remunerações As remunerações efetivamente pagas pelo setor da construção decresceram 22,1% em termos homólogos (variação de -19,0% no mês anterior). Quando comparadas com o mês anterior as remunerações apresentaram uma diminuição de 15,1% (variação de -11,7% em agosto de 2011). Índices de Produção Industrial – agosto de 2012 Índice de Produção Industrial apresentou variação homóloga mais negativa

O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de -2,2% em agosto (-0,3% em julho). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -1,2% (0,4% no mês anterior). Variação homóloga A variação homóloga do índice de produção industrial situou-se em -2,2% em agosto, taxa inferior em 1,9 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Os índices relativos aos agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia, com contributos de -1,4 p.p. e de -1,2 p.p., respetivamente, determinaram a variação negativa do índice agregado. No primeiro destes agrupamentos, a variação homóloga situou-se em -12,9% (-4,7% no mês anterior), enquanto no segundo passou de 2,4%, em julho, para -6,7% em agosto. O agrupamento de Bens de Consumo passou de uma taxa de variação de 3,1%, em julho, para 0,2% em agosto, tendo apresentado um contributo de 0,1 p.p.. O agrupamento de Bens Intermédios apresentou o contributo positivo mais intenso para a variação do índice agregado (0,3 p.p.), em resultado de uma variação homóloga de 0,8% (-3,0% no mês anterior). O índice da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou o contributo mais influente para a variação negativa do índice total (-1,5 p.p.), originado por uma taxa de variação de -10,5% (-3,0% em julho). Também a secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo negativo (-0,9 p.p.), resultante de uma variação homóloga de -1,2% (0,4% no mês anterior). A secção das Indústrias Extrativas passou de uma variação homóloga de -10,3% em julho, para 14,4%, em agosto. Variação mensal Em agosto, o índice de produção industrial registou uma variação mensal de 6,7% (1,2% em julho). O agrupamento de Bens Intermédios apresentou o contributo mais elevado para a variação do índice total (5,2 p.p.), originado por uma variação mensal de 13,6% (0,1% no mês anterior). Inversamente, o índice do agrupamento de Bens de Investimento apresentou o único contributo negativo (-0,7 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de -5,9% (5,3% em julho). O agrupamento de Energia passou de uma variação homóloga de -3,9%, em julho, para 5,8% em agosto, dando origem a um contributo de 1,0 p.p.. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou uma variação mensal de 3,5% (0,4 p.p. abaixo da taxa verificada no mês anterior) e um contributo de 1,2 p.p.. Ao nível das secções, a das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo positivo de 4,6 p.p., em resultado de uma taxa de variação de 5,5% (3,1% em julho). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de 1,1 p.p. para a variação do índice agregado, tendo passado de uma taxa de variação de

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-4,2%, em julho, para 8,3% em agosto. A secção das Indústrias Extrativas apresentou uma variação mensal de 48,1% (-28,8% em julho), que se traduziu num contributo de 1,0 p.p.. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – agosto de 2012 Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho atenuou variação homóloga negativa

A taxa de variação homóloga do Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho foi -6,1% em agosto (-7,7% em julho). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -5,6%, de -5,9% e de -4,6%, respetivamente (-5,8%, -5,8% e -6,1% no mês anterior, pela mesma ordem). Volume de Negócios O índice de volume de negócios no comércio a retalho passou de uma variação homóloga de -7,7% em julho para -6,1% em agosto. Os dois agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, apresentaram em agosto, taxas de variação homóloga menos negativas que as verificadas em julho, em 3,3 pontos percentuais (p.p.) e em 0,1 p.p., respetivamente. Pela mesma ordem, as taxas de variação homóloga daqueles agrupamentos situaram-se em -1,5% e em -10,5% em agosto. Em termos nominais, o índice agregado apresentou uma diminuição homóloga de 4,8% (variação de -6,9% em julho). Comparativamente com o mês anterior, o índice agregado registou, em agosto, um aumento de 2,9% (0,4% no mês anterior). Emprego A variação homóloga do índice de emprego no comércio a retalho situou-se em -5,6% em agosto. Nos agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, as taxas de variação homóloga dos índices de emprego foram -2,7% e -8,1%, respetivamente (variações de -3,1% e de -8,1% no mês anterior). O índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 0,3% em relação a julho (em agosto de 2011 tinha apresentado uma redução de 0,5%). Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu, em ternos homólogos, 4,6% em agosto, (diminuição de 6,1% em julho). Comparativamente com o mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de -3,6% (variação de -5,1% em agosto de 2011). Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, decresceu 5,9% em termos homólogos (variação de -5,8% no mês anterior). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi 0,2% em agosto de 2012 (aumento de 0,3% em igual período de 2011). Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria – agosto de 2012 Índice de Volume de Negócios na Indústria atenuou variação homóloga negativa O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma variação homóloga nominal de -1,6% em agosto (-4,0% no mês anterior). Este resultado foi determinado principalmente pelo comportamento menos negativo do índice do mercado nacional, apresentou uma diminuição de 4,9 (redução de 8,5% em julho). Ambas foram muito influenciadas pela evolução do volume de negócios do agrupamento Energia. A variação do índice relativo ao mercado externo situou-se em 4,3% (3,0% no mês precedente). Em termos homólogos, o emprego, as remunerações e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 4,7%, 5,0% e 7,6%, respetivamente. VOLUME DE NEGÓCIOS Total Em termos homólogos, o Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou, em agosto, uma redução nominal de 1,6%, após ter registado uma diminuição de 4,0% no mês anterior. O índice do mercado nacional foi o mais influente para este resultado, ao passar de uma variação de -8,5% em julho para -4,9% em agosto. O mercado externo registou um crescimento de 4,3%, taxa superior em 1,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês precedente. O agrupamento de Energia foi o único a apresentar uma variação homóloga positiva, de 16,0% (5,8% em julho). Os restantes agrupamentos registaram diminuições homólogas mais intensas que as observadas em julho. A secção das Índústrias Transformadoras

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apresentou uma variação homóloga de -1,9% (-3,9% em julho). A variação mensal do índice de Volume de Negócios na Indústria situou-se em -14,5% (-16,6% em agosto de 2011). Mercado Nacional As vendas na indústria com destino ao mercado nacional diminuíram, em agosto e em termos homólogos, 4,9% (-8,5% no mês precedente). Tal como se sucedeu no mercado total, o agrupamento de Energia foi o único a apresentar uma variação positiva em agosto, 8,2%, quando no mês anterior tinha registado uma redução de 3,7%. Os agrupamentos de Bens Intermédios, Bens de Investimento e de Bens de Consumo (diminuições de 12,7%, 28,8% e de 7,1%, respetivamente) registaram variações homólogas mais negativas face às observadas em julho. As vendas da secção das Indústrias Transformadoras diminuíram, em termos homólogos, 6,9% em agosto (redução de 8,8% no mês anterior). Em termos mensais, as vendas da indústria com destino ao mercado interno apresentaram uma variação de -8,1% (-11,6% em agosto de 2011). Mercado Externo O índice de volume de negócios da indústria com destino ao mercado externo registou um crescimento homólogo de 4,3% em agosto (3,0% no mês precedente). Os agrupamentos de Energia e de Bens de Consumo determinaram a evolução do índice deste mercado, ao passarem de variações de 45,1% e de 0,4% em julho, respetivamente, para 47,4% e para 3,2% em agosto. Estes resultados foram parcialmente compensados pelo comportamento mais negativo do índice do agrupamento de Bens de Investimento, que apresentou uma redução de 16,9% em agosto, após uma diminuição de 6,7% verificada em julho. O índice da secção das Índústrias Transformadoras apresentou um aumento homólogo de 5,5% (2,2% em julho). A variação mensal das vendas na Indústria com destino ao mercado externo fixou-se em -23,2% (-24,1% em agosto de 2011). Variáveis Sociais O emprego na indústria diminuiu, em termos homólogos, 4,7% em agosto (resultado idêntico ao observado no mês anterior), enquanto as remunerações efetivamente pagas na indústria registaram uma variação de -5,0% (-5,1% em julho). O volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentou uma redução de 7,6% em agosto (diminuição de 5,1% no mês anterior). Todos os agrupamentos registaram taxas de variação homólogas inferiores às observadas no mês precedente, destacando os agrupamentos de Bens de Consumo (diminuições de 7,6% em agosto e de 3,9% em julho) e o de Energia que passou de uma variação de 0,1% em julho para -4,2% em agosto. A variação mensal do índice do emprego na indústria situou-se em -0,3% em agosto (taxa idêntica à observada no mesmo período de 2011). As remunerações efetivamente pagas na indústria diminuíram 8,7% em termos mensais (redução de 8,8% em agosto de 2011). A variação mensal das horas trabalhadas na indústria, ajustadas de efeitos de calendário se fixou em -29,5% (-27,5% em agosto de 2011). Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – agosto de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços apresentou variação homóloga menos negativa O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, apresentou uma variação homóloga nominal de -9,5% em agosto (-10,1% no mês anterior). Os índices de emprego, das remunerações brutas e das horas trabalhadas, ajustadas dos efeitos de calendário, apresentaram, em agosto, diminuições homólogas de 7,6%, 8,4% e de 7,2%, respetivamente (variações de -7,6%, -8,6% e de -6,3% em julho, pela mesma ordem). Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, registou uma diminuição homóloga de 9,5% em agosto, em termos nominais (variação de -10,1% no mês anterior). Os índices das secções de Transportes e armazenagem e de Atividades de informação e comunicação foram os que mais influenciaram a redução menos acentuada do índice total, ao passarem de variações homólogas de -3,0% e de -12,4% em julho, respetivamente, para 0,3% e -10,3% em agosto. O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, registou um aumento em cadeia de 2,1% (variação de 2,2% em julho). Emprego O índice de emprego diminuiu, em termos homólogos, 7,6% em agosto, resultado idêntico ao observado no mês precedente. As secções de Comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos e de Atividades administrativas e dos serviços de apoio apresentaram variações homólogas de -8,5% e de -11,7% (-8,2% e -12,1% em julho), tendo contribuído em conjunto com -4,8 pontos percentuais (p.p.) para a

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variação do índice agregado. O índice de emprego registou uma variação mensal de -0,4% em agosto, taxa idêntica à verificada em igual período de 2011. Remunerações O índice de remunerações efetivamente pagas apresentou uma variação homóloga de -8,4% em agosto (-8,6% no mês anterior). Comparativamente com o mês anterior, o índice de remunerações nos serviços registou uma diminuição de 8,1% (redução de 8,3% em agosto de 2011). Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustado dos efeitos de calendário, apresentou uma variação homóloga de -7,2% em agosto (-6,3% no mês precedente). A variação mensal do índice de volume de trabalho, ajustado dos efeitos de calendário, situou-se em -4,4% (-3,4% em agosto de 2011). Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação – agosto de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País situou-se, em agosto, em 1028 euros/m2, correspondendo a diminuições de 0,5% comparando com o mês anterior e de 7,0% em termos homólogos (variações de -0,6% e de -7,3% no mês anterior, pela mesma ordem). Nas Áreas Metropolitanas de Lisboa (valor médio de 1225 euros/m2) e do Porto (970 euros/m2), as variações em cadeia foram, respetivamente, de -0,9% e de 0,1%. Comparando com o período homólogo, o valor médio destas Áreas Metropolitanas diminuiu 8,3% e 7,4%, pela mesma ordem. Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação situou-se em 1028 euros/m2 em agosto, o que se traduziu numa diminuição de 5 euros/m2 (-0,5%) quando comparado com o mês anterior. Apenas a região do Alentejo e a Região Autónoma dos Açores registaram acréscimos do valor médio de avaliação, de 0,4% e de 1,8%, respetivamente. As restantes regiões apresentaram variações em cadeia negativas, tendo a mais intensa sido observada na região do Algarve (-3,0%). O valor médio de avaliação observado nesta região situou-se em 1298 euros/m2. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação no total do País diminuiu 7,0% (diminuição de 7,3% em julho), com todas as regiões a apresentaram variações homólogas negativas. Destacaram-se, pelo significativo contributo para o decréscimo homólogo do valor médio de avaliação agregado, as reduções observadas nas regiões de Lisboa (-8,3%), Norte (-5,8%) e Centro (-8,2%). Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1054 euros/m2 em agosto, representando uma diminuição de 0,6% face a julho, refletindo em particular a redução de 0,9% observada na região de Lisboa (valor médio de 1210 euros/m2). Face ao mesmo período do ano precedente todas as regiões NUTS II registaram diminuições do valor médio de avaliação traduzindo-se num decréscimo de 8,7% (menos 101 euros/m2) no total do País. O valor médio de avaliação nas tipologias de apartamentos T2 e T3 situou-se, respetivamente, em 1044 euros/m2 e em 1010 euros/m2. Comparando com o mês anterior verificou-se um aumento de 2 euros/m2 na tipologia T2 enquanto na T3 o valor médio diminuiu 6 euros/m2. Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, passou de 986 euros/m2 em julho para 980 euros/m2 em agosto, em resultado de diminuições na maioria das regiões, com particular destaque para as regiões do Algarve e de Lisboa (variações de -3,2% e de -2,0%, respetivamente). Apenas a região do Alentejo (1,0%) e a Região Autónoma dos Açores (0,9%) apresentaram variações em cadeia positivas. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação das moradias diminuiu 5,0% (redução de -4,8% em julho), em resultado das diminuições observadas em todas as regiões NUTS II. As moradias de tipologia T3 e T4 registaram, em agosto e para o total do País, valores médios de avaliação de 971 euros/m2 (valor idêntico ao observado em julho) e 989 euros/m2 (992 euros/m2 no mês anterior), respetivamente. Análise por Regiões NUTS III Por comparação com julho e face à média do País, a análise dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III mostrou decréscimos em 13 das 30 regiões analisadas, tendo a região do Alto Alentejo registado a diminuição mais acentuada (-4,1%). Na região da Beira Interior Norte observou-se o maior acréscimo (6,2%).

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Análise das Áreas Metropolitanas A Área Metropolitana de Lisboa registou um valor médio de avaliação bancária de 1225 euros/m2, correspondendo a diminuições de 0,9% e 8,3% face aos meses anterior e homólogo, respetivamente. A Área Metropolitana do Porto registou um aumento do valor médio de avaliação bancária de 0,1%, face a julho, fixando-se em 970 euros/m2. A este valor correspondeu uma diminuição homóloga de 7,4%. Os municípios de Lisboa e do Porto mantiveram os valores médios de avaliação mais elevados das respetivas Áreas Metropolitanas, que se situaram em 1746 euros/m2 e em 1334 euros/m2, pela mesma ordem. Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores – setembro de 2012 O indicador de confiança dos Consumidores agravou-se em setembro, interrompendo o movimento ascendente iniciado em fevereiro. O indicador de clima económico diminuiu no mês de referência, contrariando o perfil ascendente observado desde março. Em setembro, os indicadores de confiança diminuíram em todos os setores, Indústria Transformadora, Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços. A diminuição do indicador de confiança dos Consumidores observada em setembro resultou dos contributos negativos de todas as componentes, com destaque para as perspetivas sobre a evolução da situação económica do país e da situação financeira das famílias. O indicador de confiança da Indústria Transformadora reduziu-se em setembro, contrariando a recuperação apresentada no mês anterior. Este comportamento deveu-se ao contributo negativo das opiniões sobre a procura global e das perspetivas de produção, mais significativo no último caso, uma vez que as apreciações relativas à evolução dos stocks de produtos acabados contribuíram positivamente. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas diminuiu de forma ténue no mês de referência, após aumentar em agosto, em resultado do agravamento das perspetivas de emprego, uma vez que as opiniões sobre a carteira de encomendas recuperaram. No Comércio, o indicador de confiança agravou-se em setembro, invertendo o aumento registado nos dois meses anteriores, devido à redução apresentada no Comércio a Retalho, uma vez que no Comércio por Grosso observou-se uma ténue recuperação. O indicador de confiança dos Serviços diminuiu ligeiramente, depois de ter aumentado em agosto, refletindo os contributos negativos das apreciações relativas à evolução da atividade da empresa e da carteira de encomendas, enquanto as perspetivas de procura estabilizaram. Síntese Económica de Conjuntura – agosto de 2012 Em agosto, os indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) diminuíram. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 0,1% e 9,5% (7,7% e -9,9% em julho), respetivamente. Em Portugal, o indicador de clima económico recuperou em agosto, retomando o ligeiro movimento ascendente iniciado em março. O indicador de atividade económica apresentou uma redução menos expressiva em junho e julho, suspendendo o acentuado perfil negativo observado desde setembro de 2010. Em julho, o indicador de consumo privado registou uma diminuição homóloga menos intensa, refletindo sobretudo o contributo negativo menos acentuado da componente de consumo corrente. O indicador de FBCF apresentou uma redução homóloga ligeiramente menos acentuada, em resultado de comportamentos idênticos de todas as componentes, com particular destaque para a de material de transporte. No comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 8,3% e -6,5% (7,1% e -8,6% no mês anterior), respetivamente. A variação homóloga mensal do Índice de Preços no Consumidor (IPC) passou de 2,8% em julho para 3,1% em agosto. Este comportamento resultou da aceleração do preço da componente de bens (taxas de variação homóloga de 2,5% em julho e 3,6% em agosto), uma vez que o preço da componente de serviços desacelerou, registando uma taxa de 2,7% em agosto, menos 0,5 p.p. que no mês anterior. Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, o IPC registou uma taxa de variação homóloga de 1,4% em agosto (1,3% no mês anterior). O diferencial entre a variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) de Portugal e da AE situou-se em 0,6 p.p., mais 0,2 p.p. que no mês anterior. Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – agosto de 2012 Taxa de juro implícita no crédito à habitação e prestação média vencida mantiveram tendência decrescente

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação situou-se, em agosto, em 2,030%, tendo diminuído 0,096 pontos percentuais (p.p.) relativamente à taxa observada em julho. A prestação média vencida diminuiu 3 euros comparativamente com o observado no mês anterior, fixando-se em 277

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euros. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,756%, correspondendo a um decréscimo de 0,082 p.p. face ao mês precedente. Taxa de Juro Implícita A taxa de juro implícita no crédito à habitação manteve a tendência decrescente em agosto, fixando-se em 2,030% (2,126% em julho). A diminuição acumulada desde dezembro de 2011, mês da última inflexão da série, foi 0,684 p.p.. Comparativamente com junho de 2010, mês em que se verificou a taxa mais baixa da série (1,810%), a taxa de juro observada em agosto é superior em 0,220 p.p.. Nos contratos para Aquisição de habitação, a taxa de juro implícita situou-se em 2,041%, diminuindo 0,097 p.p. em relação à observada no mês anterior. Esta taxa é superior em 0,215 p.p. à taxa mínima da série, registada em junho de 2010. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi, em agosto, 3,756%, menos 0,082 p.p. que no mês anterior. No entanto, esta taxa manteve-se superior em 1,758 p.p. ao valor de maio de 2010 (mês em que se registou a taxa mínima da série). Para este tipo de contratos, a taxa de juro implícita para o destino de financiamento Aquisição de habitação diminuiu 0,080 p.p. em relação a julho, fixando-se em 3,713% em agosto, taxa superior em 1,707 p.p. à registada em maio de 2010 (mínimo da série). Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor do capital médio em dívida fixou-se, em agosto, em 59.177 euros para a totalidade dos contratos de crédito à habitação e em 62.182 euros para os contratos com destino Aquisição de habitação (59.241 euros e 62.253 euros, em julho, pela mesma ordem). Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses com destino de financiamento Aquisição de habitação, o valor médio do capital em dívida foi 79.931 euros (79.051 euros no mês anterior). O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor foi 277 euros, diminuindo 3 euros em relação ao valor observado no mês anterior. No conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação manteve-se inalterado face ao mês anterior, fixando-se em 345 euros. Nos contratos com destino à Aquisição de Habitação, o valor médio da prestação vencida diminuiu 4 euros em relação a julho, fixando-se em 286 euros. Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a prestação média vencida foi 368 euros, mais 1 euro que no mês precedente.

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Capítulo 2. Contas Nacionais

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes 23 905,0 24 079,6 24 602,2 25 390,3 25 392,3 25 502,3 26 349,4 26 312,8

Despesas de consumo final das ISFLSF 785,3 799,7 812,9 825,2 836,6 846,5 853,5 858,4

Despesas de consumo final das administrações públicas 8 281,9 8 293,3 8 346,5 8 420,5 8 619,1 8 443,8 8 881,8 8 541,9

Formação bruta de capital 5 656,0 6 503,8 5 933,2 6 847,8 6 959,5 7 457,9 7 792,4 7 923,4

Exportações de bens (FOB) e serviços 14 503,6 14 396,7 14 106,5 14 300,8 13 899,2 13 345,9 13 275,9 13 404,3

Importações de bens (FOB) e serviços 14 403,3 14 887,6 14 595,3 16 006,8 15 669,0 15 469,4 16 731,7 16 468,6

PIB a preços de mercado (1) 38 789,5 39 247,3 39 267,8 39 838,9 40 098,0 40 186,9 40 481,2 40 633,0

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes -5,9 -5,6 -6,6 -3,5 -3,4 -2,4 1,2 1,8

Despesas de consumo final das ISFLSF -6,1 -5,5 -4,8 -3,9 -2,5 -1,0 0,4 1,5

Despesas de consumo final das administrações públicas -3,9 -1,8 -6,0 -1,4 -4,3 -3,5 1,6 -2,6

Formação bruta de capital -18,7 -12,8 -23,9 -13,6 -12,3 -6,1 -4,3 -6,7

Exportações de bens (FOB) e serviços 4,3 7,9 6,3 6,7 8,8 8,4 7,8 8,4

Importações de bens (FOB) e serviços -8,1 -3,8 -12,8 -2,8 -4,3 -1,1 4,1 1,3

PIB a preços de mercado (1) -3,3 -2,3 -3,0 -2,0 -1,1 -0,6 1,0 1,3

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes 26 536,2 26 781,5 26 988,4 27 595,3 27 569,3 27 538,9 27 951,4 27 700,8

Despesas de consumo final das ISFLSF 858,4 873,9 887,9 901,5 912,1 919,0 922,2 921,5

Despesas de consumo final das administrações públicas 7 773,2 8 116,6 8 300,7 8 486,6 8 790,8 8 782,2 9 325,9 9 047,4

Formação bruta de capital 6 219,8 7 408,0 6 446,9 7 401,5 7 586,7 8 398,5 8 316,5 8 428,2

Exportações de bens (FOB) e serviços 16 000,0 15 825,6 15 385,1 15 724,1 15 156,6 14 422,5 13 976,4 13 965,4

Importações de bens (FOB) e serviços 16 081,9 16 627,8 15 903,6 17 311,4 17 229,1 16 843,9 17 218,9 16 569,6

PIB a preços de mercado 41 305,7 42 377,8 42 105,4 42 797,6 42 786,4 43 217,2 43 273,5 43 493,7

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes -3,7 -2,8 -3,4 -0,4 0,5 1,4 3,9 4,4

Despesas de consumo final das ISFLSF -5,9 -4,9 -3,7 -2,2 -0,3 1,4 2,8 3,4

Despesas de consumo final das administrações públicas -11,6 -7,6 -11,0 -6,2 -8,2 -6,0 -0,2 -3,4

Formação bruta de capital -18,0 -11,8 -22,5 -12,2 -10,7 -2,3 -1,2 -4,8

Exportações de bens (FOB) e serviços 5,6 9,7 10,1 12,6 15,3 15,6 13,3 14,4

Importações de bens (FOB) e serviços -6,7 -1,3 -7,6 4,5 3,2 9,0 11,5 6,3

PIB a preços de mercado -3,5 -1,9 -2,7 -1,6 -0,2 0,4 1,9 2,9

NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

2.1 - Contas nacionais trimestrais

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

2626262626

2.2 - Contas nacionais trimestrais

m

m

m

m

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca 893,5 899,2 906,3 908,9 907,1 900,7 889,5 881,9Indústria 4 711,8 4 826,8 4 661,7 4 855,0 4 882,1 4 918,3 4 783,9 4 822,5Energia, água e saneamento 1 112,5 1 100,3 1 105,7 1 151,2 1 148,2 1 157,5 1 152,7 1 164,3Construção 1 588,2 1 821,0 1 735,7 1 858,1 1 919,4 2 033,8 1 987,1 2 103,9Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 488,1 6 412,0 6 402,7 6 586,0 6 631,6 6 537,6 6 642,8 6 630,7Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 084,7 3 160,8 3 143,5 3 199,5 3 189,6 3 198,0 3 204,2 3 213,4Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 769,3 5 792,3 5 786,5 5 774,1 5 761,1 5 799,0 5 778,0 5 814,1Outras atividades de serviços 10 496,4 10 557,1 10 584,2 10 631,6 10 633,4 10 729,3 10 796,7 10 822,0VAB a preços de base (1) 34 144,5 34 569,5 34 326,3 34 964,4 35 072,5 35 274,2 35 234,9 35 452,8Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 535,1 4 633,5 4 760,3 4 933,4 4 927,7 4 960,2 5 142,3 5 190,1

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca -1,5 -0,2 1,9 3,1 3,4 2,8 1,3 -0,2Indústria -3,5 -1,9 -2,6 0,7 1,7 2,3 1,4 0,9Energia, água e saneamento -3,1 -4,9 -4,1 -1,1 -0,5 -0,1 2,6 4,4Construção -17,3 -10,5 -12,7 -11,7 -9,6 -3,1 -3,8 -3,3Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -2,2 -1,9 -3,6 -0,7 0,1 -0,9 1,7 2,0Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -3,3 -1,2 -1,9 -0,4 -0,7 -0,6 0,3 1,4Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 0,1 -0,1 0,1 -0,7 -0,2 1,0 1,1 3,0Outras atividades de serviços -1,3 -1,6 -2,0 -1,8 -1,8 -1,0 0,0 0,8VAB a preços de base (1) -2,6 -2,0 -2,6 -1,4 -0,9 -0,2 0,6 1,3Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -8,0 -6,6 -7,4 -4,9 -5,5 -2,8 1,1 2,2

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 EurosValores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca 754,7 766,9 778,4 791,5 806,2 822,0 838,5 849,1I dú t iIndústria 4 955 3 4 955,3 5 111 85 111,8 4 904 94 904,9 5 073 05 073,0 5 101 75 101,7 5 114 2 5 114,2 4 986 9 4 986,9 5 001 85 001,8Energia, água e saneamento 1 275,7 1 259,6 1 274,0 1 303,6 1 292,7 1 300,6 1 312,4 1 319,7Construção 1 957,8 2 251,2 2 155,0 2 358,3 2 386,6 2 500,5 2 428,5 2 603,6Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 7 280,4 7 268,3 7 255,7 7 448,1 7 416,7 7 320,2 7 417,2 7 371,4Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 244,3 3 258,0 3 361,5 3 380,9 3 281,3 3 171,8 3 268,8 3 283,6Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 858,6 5 869,6 5 790,7 5 796,3 5 784,6 5 759,5 5 718,2 5 809,5Outras atividades de serviços 10 759,7 10 963,5 11 133,7 11 284,1 11 413,2 11 584,6 11 742,6 11 794,2VAB a preços de base (1) 36 086,5 36 748,9 36 653,9 37 435,8 37 483,0 37 573,4 37 713,1 38 032,9Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 288,6 5 287,5 5 184,5 5 355,9 5 416,1 5 528,8 5 513,2 5 404,4

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca -6,4 -6,7 -7,2 -6,8 -5,7 -3,9 -1,4 0,0Indústria -2,9 0,0 -1,6 1,4 2,9 4,3 2,5 1,3Energia, água e saneamento -1,3 -3,2 -2,9 -1,2 -1,6 -3,4 -3,6 -2,9Construção -18,0 -10,0 -11,3 -9,4 -6,6 1,3 0,5 1,6Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -1,8 -0,7 -2,2 1,0 1,8 1,3 3,6 3,7Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -1,1 2,7 2,8 3,0 2,2 -1,6 -1,4 0,9Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 1,3 1,9 1,3 -0,2 1,3 1,9 2,0 4,6Outras atividades de serviços -5,7 -5,4 -5,2 -4,3 -3,9 -2,7 -1,5 0,0VAB a preços de base (1) -3,7 -2,2 -2,8 -1,6 -0,8 0,0 0,6 1,7Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -2,4 -4,4 -6,0 -0,9 4,1 3,2 6,1 6,1

NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

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Capítulo 3. População eCondições Sociais

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

2828282828

Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011

Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se

início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes

da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010).

Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso

a um novo questionário.

A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um

modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI – Computer Assisted

Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone

Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao

4º trimestre de 2010.

As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo

CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas

orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey.

As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão

e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das

Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994,

CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se

inalteradas.

Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das “Estatísticas do Emprego – 4º trimestre de

2010” (capítulo 8) e das “Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011” (Tema em análise), disponíveis no

Portal do INE.

Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

2929292929

3.1 - Movimento da população

Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Julho de 2012

(nº) Variação (%)

junho maio abril março fevereiro Acumulado Homóloga Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Nascimentos

Nados-vivos

Total (a) HM 6 439 7 018 6 441 6 634 6 541 40 694 -19,1 -14,7H 3 310 3 582 3 285 3 482 3 386 20 948 -19,6 -14,0M 3 129 3 436 3 156 3 152 3 155 19 746 -18,7 -15,4

Portugal H 3 306 3 577 3 281 3 474 3 380 20 911 -19,5 -14,0M 3 127 3 433 3 153 3 148 3 148 19 720 -18,6 -15,5

Continente H 3 138 3 381 3 089 3 282 3 194 19 768 -19,2 -13,9M 2 960 3 254 3 007 2 952 2 993 18 656 -19,4 -15,5

Fetos-mortos

Total (b) HM x x x x x x x xH x x x x x x x xM x x x x x x x xSI x x x x x x x x

Portugal H x x x x x x x xM x x x x x x x xSI x x x x x x x x

Continente H x x x x x x x xM x x x x x x x xSI x x x x x x x x

Óbitos

Óbitos gerais

Total (c ) HM 7 185 8 129 8 125 10 397 11 776 56 600 -4,5 5,8H 3 725 4 106 4 181 5 031 5 727 28 393 -3,6 3,9M 3 460 4 023 3 944 5 366 6 049 28 207 -5,4 7,8

Portugal H 3 714 4 101 4 167 5 027 5 710 28 323 -3,4 4,1M 3 452 4 014 3 937 5 365 6 045 28 169 -5,4 7,9

Continente H 3 537 3 907 3 968 4 804 5 503 27 114 -3,8 4,7M 3 299 3 845 3 752 5 147 5 797 26 980 -4,2 8,6

Óbitos de menos de 1 ano

Total (d) HM 9 10 13 9 21 89 -43,8 -41,1H 6 6 7 5 11 50 20,0 -39,8M 3 4 6 4 10 39 -72,7 -42,6

Portugal H 6 6 7 5 11 50 20,0 -39,8M 3 4 6 4 10 39 -72,7 -42,6

Continente H 6 6 6 5 10 46 20,0 -43,2M 3 4 6 4 9 37 -70,0 -42,2

Saldo natural

Portugal HM - 733 -1 105 -1 670 -3 770 -5 227 -15 861 -259,0 -180,4H - 408 - 524 - 886 -1 553 -2 330 -7 412 -253,4 -157,3M - 325 - 581 - 784 -2 217 -2 897 -8 449 -266,7 -204,5

Continente H - 399 - 526 - 879 -1 522 -2 309 -7 346 -291,8 -151,5M - 339 - 591 - 745 -2 195 -2 804 -8 324 -250,0 -202,6

Casamentos

Portugal 3 279 2 669 1 656 1 380 1 201 11 621 -11,9 -13,4

Continente 3 123 2 558 1 556 1 284 1 105 10 984 -12,5 -13,5

(a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.(b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.(c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro.(d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

3030303030

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 %

A00-Y89 Total de causas 10 468 9 522 9 709 8 740 8 380 7 626 8 695 8 430 7 501 8 247 8 712 10 212 106 242 1,22

A00-B99 Algumas doenças infecciosas e

parasitárias 253 227 227 199 216 177 256 257 217 201 219 218 2 667 1,76

A15-A19, B90 Tuberculose 22 26 18 13 18 9 15 15 7 25 23 14 205 -18,33

A39 Infecção meningocócica ... ... 0 ... 0 ... 0 0 0 0 0 0 … …B20-B24 Doenças pelo vírus da

imunodeficiência humana (VIH) 71 53 56 40 54 46 69 68 47 41 50 47 642 -3,31

B15-B19 Hepatite viral 10 8 12 … 9 ... 11 9 8 8 9 7 97 -8,49

C00-D48 Tumores (neoplasias) 2 147 2 084 2 068 2 058 2 152 2 028 2 154 2 099 2 093 2 193 2 151 2 265 25 492 2,33

C00-C97 Tumores malignos 2 107 2 043 2 018 2 005 2 119 1 992 2 119 2 054 2 056 2 149 2 106 2 214 24 982 2,40C00-C14 Tumor maligno do lábio,

cavidade oral e faringe 55 51 63 64 59 65 58 68 39 56 56 56 690 -1,71

C15 Tumor maligno do esófago 46 42 50 47 49 48 43 43 37 48 38 41 532 -2,92

C16 Tumor maligno do estômago 187 196 182 207 205 180 222 181 186 182 188 207 2 323 -2,44C18

Tumor maligno do cólon 217 230 213 225 207 205 213 199 205 231 252 253 2 650 2,32C19-C20-C21 Tumor maligno da junção

rectossigmoideia, do recto, do ânus e do canal anal 111 80 94 83 96 70 118 103 90 93 90 86 1 114 5,29

C22 Tumor maligno do fígado e das

vias biliares intra hepáticas 59 74 75 64 72 80 58 83 93 84 83 70 895 3,95

C25 Tumor maligno do pâncreas 115 113 90 80 105 100 110 98 117 116 93 113 1 250 4,17C32-C34 Tumor maligno da laringe/da

traqueia/dos brônquios e dos pulmões 338 315 320 328 380 310 327 318 346 376 332 356 4 046 5,56

C43 Melanoma maligno da pele 17 21 18 21 28 20 26 18 17 19 18 21 244 17,31

C50 Tumor malignos da mama 122 136 136 148 147 149 139 140 124 154 132 153 1 680 2,75C53

Tumor maligno do colo do útero 25 12 22 17 18 15 18 17 18 17 29 22 230 -15,13C54-C55 Tumor maligno do útero e

outras partes não especificadas 39 38 23 39 30 28 38 34 45 31 42 28 415 -1,89

Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

p p

C56 Tumor maligno do ovário 21 29 28 30 32 33 30 34 21 32 33 35 358 -6,04

C61 Tumor maligno da próstata 169 145 136 171 134 136 154 152 124 135 149 181 1 786 4,08C64 Tumor maligno do rim, excepto

pelve renal 30 36 29 33 35 31 27 34 31 31 39 40 396 7,61

C67 Tumor maligno da bexiga 68 71 71 55 69 65 76 65 79 62 71 59 811 -2,29C81-C96 Tumor maligno do tecido

linfático, hematopoético e 160 175 178 135 174 171 149 162 182 166 174 183 2 009 3,66D50-D89 Doenças do sangue e dos

órgãos hematopoéticos e 40 25 32 25 42 27 21 26 30 37 37 31 373 9,38E00-E90 Doenças endócrinas,

nutricionais e metabólicas 616 470 530 488 435 410 456 439 392 376 425 614 5 651 2,88

E10-E14 Diabetes mellitus 513 411 456 400 375 327 374 364 327 326 366 509 4 748 2,90F00-F99 Perturbações mentais e de

comportamento 29 17 20 22 11 14 23 15 15 19 19 19 223 5,19F10 Perturbações mentais e de

comportamento devidas ao uso

do álcool 20 9 10 15 10 10 14 12 12 12 11 11 146 8,15F11-F16, F18-F19 Dependência de drogas,

toxicomania ... 4 ... 3 ... ... 4 0 ... 3 0 ... 21 10,53G00-H95 Doenças do sistema nervoso e

dos órgãos dos sentidos 297 326 269 236 236 237 279 245 203 227 254 303 3 112 7,42G00-G03 Meningites (excepto infecção

meningocócica) 4 3 4 4 5 ... 4 ... 0 3 ... 3 34 6,25

I00-I99

Doenças do aparelho

circulatório 3 544 3 221 3 411 2 881 2 651 2 244 2 695 2 483 2 091 2 544 2 659 3 356 33 780 0,92

I20-I25 Cardiopatia isquémica 826 729 744 616 628 491 520 547 476 566 592 769 7 504 -0,71

I30-I33, I39-I52 Outras doenças cardíacas 721 581 673 546 480 395 519 456 354 469 468 611 6 273 1,57

I60-I69 Doenças cérebro-vasculares 1 445 1 357 1 451 1 256 1 071 997 1 191 1 070 940 1 058 1 148 1 412 14 396 0,78

(continua)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

3131313131

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 %Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

J00-J99 Doenças do aparelho respiratório 1 296 1 255 1 017 1 034 904 807 736 933 777 772 1 048 1 213 11 792 -3,36

J10-J11 Gripe (influenza) ... 0 ... ... 0 0 0 ... ... 0 ... ... 8 -75,00

J12-J18 Pneumonia 549 605 391 421 410 332 296 420 350 329 462 494 5 059 -3,34J40-J47 Doenças crónicas das vias

aéreas inferiores 299 301 307 247 215 180 193 194 136 180 195 296 2 743 -4,06J45-J46 Asma e estado de mal asmático

18 19 11 8 11 6 8 12 9 5 11 11 129 24,04K00-K93

Doenças do aparelho digestivo 463 383 439 359 349 334 425 377 311 387 386 428 4 641 0,04K25-K28 Úlcera gástrica, duodenal,

péptica de localização não 27 20 28 15 23 17 24 14 10 16 11 18 223 -3,04

K70, K73-K74 Doenças crónicas do fígado 121 111 115 115 99 95 125 115 79 120 122 140 1 357 -1,17L00-L99 Doenças da pele e do tecido

celular subcutâneo ... ... ... ... ... 0 4 ... ... ... ... 6 23 -45,24M00-M99 Doença do sistema ósteo-

muscular e do tecido conjuntivo 28 31 38 22 38 26 29 25 17 31 18 31 334 9,87M05-M06, M15-M19

Artrites reumatóides e artroses 7 8 6 3 7 5 7 9 3 8 4 5 72 -2,70N00-N99 Doenças do aparelho

geniturinário 312 243 340 250 234 201 322 257 243 316 269 289 3 276 6,92

N00-N29 Doença do rim e do ureter 204 148 245 143 137 108 210 127 129 208 152 172 1 983 -1,64

O00-O99 Gravidez, parto e puerpério 0 ... 0 ... ... ... ... ... 0 0 ... 0 8 14,29P00-P96 Algumas afecções originadas

no período perinatal 7 8 12 12 15 17 13 20 16 11 11 9 151 -29,77Q00-Q99 Malformações congénitas e

anómalias cromossomáticas 12 15 15 9 8 10 10 10 13 10 14 9 135 -11,18Q00-Q07 Malformações congénitas do

sistema nervoso 0 ... ... ... ... 0 ... ... ... ... ... 4 17 -15,00Q20-Q28 Malformações congénitas do

aparelho circulatório 5 5 9 ... 3 6 6 3 8 4 7 ... 60 22,45R00-R99 Sintomas, sinais e resultados

anormais de exames clínicos e d l b ó i l ifi dde laboratório não classificados em outra parte 996 881 883 782 767 741 794 807 704 780 877 1 045 10 057 1,44

R95 Síndrome da morte súbita na

infância 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ... ... …

R96-R99 Outras mortes 503 477 436 405 431 377 396 429 394 418 499 581 5 346 2,10V01-Y89

Causas externas de mortalidade 426 332 407 361 320 352 477 435 378 341 322 376 4 527 1,12

V01-X59 Acidentes 174 172 169 129 129 151 217 203 163 141 168 163 1 979 -0,50

V01-V99 Acidentes de transporte 80 68 85 71 68 85 111 113 89 81 75 89 1 015 -4,61

W00-W19 Quedas 34 24 32 22 24 22 39 34 26 24 38 25 344 -2,27X40-X49 Intoxicação acidental por e

devida a exposição a

substâncias nocivas 11 9 ... 3 4 4 0 4 3 ... 5 ... 47 56,67X60-X84 Lesões autoprovocadas

intencionalmente 100 63 98 107 97 91 108 115 98 75 72 77 1 101 7,41

X85-Y09 Agressões 5 7 15 9 11 10 12 12 18 12 8 12 131 27,18Y10-Y34 Eventos cuja intenção é

indeterminada 125 78 107 98 65 75 122 84 85 102 68 104 1 113 -4,05

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

3232323232

3.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número deprocessamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações

Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social

) )

Valor mensal Variação

Objetivos

Acumulado de Média dos últimosmarço. 12 jan. a mar. Homóloga 12 meses

nº 103 Euros nº 10

3 Euros Número (% Valor (%) Número (% Valor (%)

PORTUGAL

FAMÍLIAAbono de família para crianças e jovens (b) 782 111 48 589 2 336 771 146 387 1,5 -0,4 -26,0 -26,2Bonificação do abono de família paracrianças e jovens deficientes (b) 65 659 5 580 194 859 16 551 3,4 4,8 -4,1 -3,4Subsídio por educação especial (b) 8 130 2 405 24 205 7 136 -6,2 0,6 -1,0 4,4Subsídio parental da mãe 24 819 21 974 75 380 68 374 -0,6 4,6 -3,5 3,5Subsídio parental do pai 9 026 5 222 29 357 16 865 7,4 10,2 1,6 6,1Abono de família pré-natal (b) 24 927 3 202 75 135 9 649 -13,9 -19,1 -29,8 -29,2

DOENÇASubsídio por doença 105 773 34 889 316 603 113 180 25,4 24,5 -5,9 -3,9Subsídio por tuberculose 461 257 1 398 804 31,3 36,7 -6,5 -3,7

DESEMPREGOSubsídio de desemprego 294 987 166 404 860 640 492 653 24,6 26,4 4,7 7,2 Nº de dias subsidiados 9 155 883 - 26 998 574 - 25,3 - 6,2 -Subsídio social de desemprego 65 712 28 956 186 186 81 412 14,4 19,7 -35,0 -25,8 Nº de dias subsidiados 2 335 311 - 6 559 956 - 18,3 - -29,6 -

VELHICEPensão de velhice 1 934 389 799 286 5 793 281 2.398.761 2,6 4,8 2,4 4,1Pensão social de velhice 26 121 6 391 78 577 19 468 -1,7 0,1 -1,6 -0,9

SOBREVIVÊNCIASubsídio de funeral (b) 1 725 370 5 315 1 140 24,5 24,5 1,0 1,0Subsídio por morte 6 784 - 15 407 - 4,0 - -8,0 -Pensão de sobrevivência 705 860 148 001 2 120 588 446 830 0,8 3,5 0,9 2,8

INVALIDEZPensão de invalidez 282 361 96 103 848 033 290 754 -2,1 0,4 -2,5 -0,6Subsídio mensal vitalício (b) 12 115 2 470 36 292 7 399 2,4 2,3 1,5 1,5

EXCLUSÃO SOCIALRendimento social de inserção (b) 329 597 33 105 971 508 96 513 3,8 7,2 -10,9 -11,7

FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MTSS

0 200.000 400.000 600.000 800.000

1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000 2.000.000 2.200.000

abr.11 jul.11 out.11 jan.12

Abono de família Subs. doença Subs. desemprego

Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social,as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadoresindependentes e certos grupos sociais desfavorecidos.(b) Estes dados foram sujeitos a atualizações.

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

3333333333

3.4 - População total, ativa, empregada e desempregada

3.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

12 12 11 11 11 11 10 (%)

População Total Total (HM) 10 600,8 10 606,7 10 653,8 10 648,7 10 643,3 10 641,0 x -0,4 Homens 5 127,0 5 130,2 5 154,9 5 152,7 5 150,2 5 149,2 x -0,5

População Ativa Total (HM) 5 515,2 5 481,7 5 506,5 5 543,4 5 568,0 5 554,8 x -0,9 Homens 2 909,0 2 888,2 2 920,6 2 952,4 2 943,5 2 945,6 x -1,2

População Empregada Total (HM) 4 688,2 4 662,5 4 735,4 4 853,7 4 893,0 4 866,0 x -4,2 Homens 2 470,9 2 460,9 2 514,9 2 597,4 2 594,3 2 591,5 x -4,8

População Desempregada Total (HM) 826,9 819,3 771,0 689,6 675,0 688,9 x 22,5 Homens 438,1 427,3 405,7 355,0 349,2 354,1 x 25,5

Taxa de Atividade (%) Total (HM) 52,0 51,7 51,7 52,1 52,3 52,2 x x Homens 56,7 56,3 56,7 57,3 57,2 57,2 x x

Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 61,2 60,8 60,9 61,3 61,6 61,5 x x Homens 67,4 66,9 67,4 68,2 68,1 68,1 x x

Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 15,0 14,9 14,0 12,4 12,1 12,4 x x Homens 15,1 14,8 13,9 12,0 11,9 12,0 x x

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

12 12 11 11 11 11 10 (%)

SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 668,9 3 662,2 3 745,1 3 838,5 3 862,9 3 814,3 x -5,0 Homens 1 839,3 1 830,1 1 886,2 1 965,3 1 954,3 1 941,5 x -5,9Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 756,7 731,2 715,8 738,8 755,0 766,3 x 0,2 Homens 458,4 446,4 441,1 443,2 445,8 451,1 x 2,8Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 232,0 237,3 245,5 249,2 247,7 251,3 x -6,3 Homens 159,2 169,7 176,4 179,7 181,8 185,4 x -12,4Trabalhador familiar não remunerado Total (HM) 30,6 31,8 29,0 27,2 27,3 34,1 x 12,1 Homens 14,0 14,8 11,3 9,3 12,3 13,5 x 13,8

SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 498,6 477,1 452,5 478,5 495,5 487,4 x 0,6 Homens 298,1 292,8 278,8 282,5 289,9 284,6 x 2,8Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 210,4 1 245,4 1 274,3 1 332,3 1 347,7 1 336,4 x -10,2 Homens 880,7 899,4 931,9 975,2 969,9 958,9 x -9,2Serviços Total (HM) 2 979,2 2 940,0 3 008,6 3 043,0 3 049,8 3 042,1 x -2,3 Homens 1 292,2 1 268,7 1 304,3 1 339,7 1 334,4 1 348,0 x -3,2

(a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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3434343434

3.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dosdesempregados (novo emprego)

Evolução da taxa de desemprego

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

12 12 11 11 11 11 10 (%)

PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO1º emprego Total (HM) 81,9 83,4 80,2 75,6 66,7 72,6 x 22,8Novo emprego Total (HM) 745,0 735,9 690,8 614,0 608,3 616,3 x 22,5

DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGOMenos de 12 meses Total (HM) 383,6 403,1 365,6 333,2 302,6 323,6 x 26,8De 12 a 36 meses Total (HM) 267,6 281,0 262,7 230,3 241,1 246,8 x 11,0Mais de 36 meses Total (HM) 175,7 135,2 142,8 126,1 131,3 118,5 x 33,8

SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 17,3 20,2 16,6 14,8 11,5 13,2 x 50,4Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 270,7 260,0 246,8 219,0 228,2 220,0 x 18,6Serviços Total (HM) 423,2 423,4 399,8 355,7 338,2 355,3 x 25,1

(a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o últimoemprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior nãocorresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego.

(b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%

Série 1998 Série 2011

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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3535353535

3.7 - Índice de preços no consumidor

Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses

-2,0

-1,2

-0,4

0,4

1,2

2,0

2,8

3,6

4,4

S O N D J11 F M A M J J A S O N D J12 F M A M J J A S

%

Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

Índice de preços no consumidor - Portugal

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2008) Set Set Ago Jul JunHomóloga

Média últimos

12 12 12 12 12 12 meses

PORTUGAL

TOTAL 107,503 0,62 -0,14 -0,01 -0,22 2,88 3,26

Total exceto Habitação 107,425 0,64 -0,15 -0,02 -0,23 2,90 3,30

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 101,715 -0,09 -0,51 1,02 0,65 2,93 2,93

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 123,332 -0,05 -0,48 1,18 0,16 5,14 5,09

3-Vestuário e calçado 88,920 20,55 -11,11 -11,11 -1,31 -7,35 -4,39

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 124,395 0,34 0,10 0,44 -0,01 10,85 10,15

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,900 -0,06 -0,03 -0,01 -0,27 -0,75 -0,03

6-Saúde 99,783 0,00 -0,50 -0,42 -0,95 -1,80 2,40

7-Transportes 114,716 -0,40 1,95 0,70 -1,13 3,78 4,61

8-Comunicações 100,132 -0,06 0,00 -0,28 -0,02 0,67 0,81

9-Lazer, recreação e cultura 100,942 -0,42 0,64 1,14 0,17 2,17 0,44

10-Educação 109,754 0,03 0,01 0,00 0,00 1,48 1,59

11-Restaurantes e hotéis 110,526 -0,01 0,20 0,48 0,10 4,87 3,57

12-Bens e serviços diversos 105,482 0,08 0,13 -0,21 -0,11 0,94 1,37

Índice de preços no consumidor - Continente

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2008) Set Set Ago Jul JunHomóloga

Média últimos

12 12 12 12 12 12 meses

CONTINENTE

TOTAL 107,398 0,61 -0,15 -0,04 -0,23 2,81 3,24

Total exceto Habitação 107,316 0,63 -0,15 -0,05 -0,24 2,82 3,29

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 101,627 -0,11 -0,59 1,03 0,63 2,82 2,94

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 121,731 -0,08 -0,51 0,21 0,15 4,19 4,78

3-Vestuário e calçado 88,460 20,48 -10,99 -11,21 -1,38 -7,72 -4,57

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 124,438 0,35 0,11 0,46 -0,01 10,88 10,18

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,848 -0,06 -0,03 -0,01 -0,27 -0,79 -0,05

6-Saúde 99,637 -0,01 -0,51 -0,41 -0,95 -1,71 2,46

7-Transportes 114,673 -0,41 1,97 0,68 -1,13 3,66 4,56

8-Comunicações 99,967 -0,07 0,01 -0,29 -0,02 0,57 0,75

9-Lazer, recreação e cultura 100,791 -0,42 0,67 1,17 0,15 2,19 0,42

10-Educação 109,818 0,03 0,01 0,00 0,00 1,48 1,60

11-Restaurantes e hotéis 110,585 -0,02 0,20 0,48 0,09 4,91 3,60

12-Bens e serviços diversos 105,498 0,08 0,13 -0,22 -0,12 0,92 1,37

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

3636363636

3.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões

Total de sessões efetuados

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

100000105000110000115000120000125000130000135000140000145000150000155000160000165000170000175000180000185000

2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga

12 (Po) 12 (Po) 11 11 11 11 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 154 807 156 611 165 110 178 986 165 815 160 766 -6,6 -4,6

Continente (nº) 149 136 150 756 158 934 172 393 159 422 154 800 -6,5 -4,6Norte (nº) 42 161 42 339 45 270 49 203 44 533 42 824 -5,3 -3,3Centro (nº) 26 420 26 666 28 386 31 233 28 345 27 494 -6,8 -4,9Lisboa (nº) 67 473 68 526 71 277 75 650 72 159 70 907 -6,5 -4,9Alentejo (nº) 2 061 2 188 2 262 2 435 2 317 2 178 -11,0 -5,5Algarve (nº) 11 021 11 037 11 739 13 872 12 068 11 397 -8,7 -6,0

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) 5 671 5 855 6 176 6 593 6 393 5 966 -11,3 -6,7

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 995 278 3 138 834 4 016 698 4 259 182 3 746 406 3 679 363 -20,0 -17,4

Continente (nº) 2 908 262 3 057 429 3 905 982 4 136 322 3 621 509 3 577 108 -19,7 -17,1Norte (nº) 912 279 895 603 1 244 670 1 298 687 1 075 169 1 061 132 -15,2 -15,4Centro (nº) 384 429 391 774 556 778 607 438 516 723 471 251 -25,6 -21,4Lisboa (nº) 1 419 834 1 571 438 1 847 787 1 869 198 1 760 373 1 808 337 -19,3 -16,2Alentejo (nº) 34 171 42 361 47 414 51 434 46 462 40 241 -26,5 -11,7Algarve (nº) 157 549 156 253 209 333 309 565 222 782 196 147 -29,3 -25,1

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) 87 016 81 405 110 716 122 860 124 897 102 255 -30,3 -25,9

RECEITAS

TOTAL (10³Euros) 16 114 16 647 19 992 22 494 19 190 18 263 -16,0 -12,5

Continente (10³Euros) 15 692 16 229 19 449 21 823 18 546 17 755 -15,4 -12,1Norte (10³Euros) 4 628 4 513 5 891 6 451 5 134 4 979 -9,9 -9,6Centro (10³Euros) 2 112 2 099 2 857 3 369 2 791 2 411 -24,3 -19,0Lisboa (10³Euros) 7 933 8 600 9 426 10 095 9 220 9 184 -14,0 -10,2Alentejo (10³Euros) 155 169 215 232 219 185 -29,0 -19,7Algarve (10³Euros) 863 848 1 060 1 676 1 182 996 -27,0 -21,5

Valor Trimestral Variação (%)

g ( ) , ,

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (10³Euros) 423 418 543 671 644 508 -34,4 -27,0

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

3737373737

3.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem

Total de espectadores

Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga

12 (Po) 12 (Po) 11 11 11 11 Acumulada SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 154 807 156 611 165 110 178 986 165 815 160 766 -6,6 -4,6

Europa (nº) 23 543 4 890 5 070 7 644 7 354 6 122 220,1 111,0 Portugal (nº) 3 597 1 680 1 582 612 1060 1100 239,3 144,3 Espanha (nº) 1 31 2 134 372 62 64 -98,4 -74,6 França (nº) 14 003 1 485 582 1 405 3309 1847 323,2 200,3 Reino Unido (nº) 5 059 1 547 5 38 573 1337 782,9 245,9 Outros Países da UE (nº) 751 140 693 5 120 2343 1772 -67,9 -78,3 EUA (nº) 113 638 107 853 89 701 135 487 118 648 100 001 -4,2 1,3 Outros Países (nº) 195 1 062 3 318 270 3 639 1 009 -94,6 -73,0

Total das Co-Produções (nº) 17 431 42 806 67 021 35 585 36 174 53 634 -51,8 -32,9 Países Europeus (nº) 3 237 15 010 6 232 1 254 3 305 3 100 -2,1 184,9 Países Europeus/EUA (nº) 9 067 14 205 29 991 25 369 15330 29373 -40,9 -47,9

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 995 278 3 138 834 4 016 698 4 259 182 3 746 406 3 679 363 -20,0 -17,4

Europa (nº) 401 566 95 672 86 473 158 915 101 501 110 525 295,6 134,5 Portugal (nº) 41 080 32 953 27 308 5 699 9 828 31 293 318,0 80,0 Espanha (nº) 63 984 34 130 2 417 633 1 100 -90,0 -39,6 França (nº) 270 226 26 883 12 509 25 133 48 008 26 898 462,9 296,5 Reino Unido (nº) 83 011 32 041 59 422 4 478 16 179 1753,8 457,0 Outros Países da UE (nº) 5 880 2 657 12 065 124 662 38 507 34 894 -84,7 -88,4 EUA (nº) 2 357 203 2 228 825 2 427 222 3 165 890 3 041 271 2 127 176 -22,5 -11,3 Outros Países (nº) 3 949 15 855 58 587 2 723 56 418 10 384 -93,0 -70,4

Total das Co-Produções (nº) 232 560 798 482 1 444 416 931 654 547 216 1 431 278 -57,5 -47,9 Países Europeus (nº) 38 446 317 301 104 341 22 547 49 367 49 529 -22,1 259,7 Países Europeus/EUA (nº) 121 664 241 333 667 163 770 975 236 091 808 278 -48,5 -65,2

RECEITAS

TOTAL (103 EUROS) 16 114 16 647 19 992 22 494 19 190 18 263 -16,0 -12,5

Europa (103 EUROS) 2 035 448 387 864 457 510 345,2 156,7 Portugal (103 EUROS) 189 134 116 22 37 134 410,6 88,9 Espanha (103 EUROS) 0 3 162 11 3 4 -92,7 -50,9

França (103 EUROS) 1 385 135 58 115 207 121 569 2 363 3

Valor Trimestral Variação (%)

França (103 EUROS) 1 385 135 58 115 207 121 569,2 363,3 Reino Unido (103 EUROS) 427 167 1 1 22 77 1830,5 499,8 Outros Países da UE (103 EUROS) 28 9 48 712 188 174 -85,2 -89,8 EUA (103 EUROS) 12 841 11 995 11 979 16 659 15 878 10 557 -19,1 -6,0 Outros Países (103 EUROS) 10 80 313 12 265 47 -96,2 -71,0

Total das Co-Produções (103 EUROS) 1 228 4 123 7 312 4 959 2 590 7 149 -52,6 -45,1 Países Europeus (103 EUROS) 201 1 630 481 102 253 234 -20,4 276,1 Países Europeus/EUA (103 EUROS) 664 1 226 3 285 4 218 1 142 3 896 -41,8 -62,5

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Milhares

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Capítulo 4. Agricultura,Produção Animal e Pesca

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

4141414141

4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas

Avicultura industrial - Produção de carne de frango

2012 (b) 2011 2012 (b) 2011 2012 (b) 2011

CONTINENTE

Trigo duro 2 3 1 090 1 362 3 4

Trigo mole 36 40 950 1 188 38 47

Triticale 18 20 800 1 147 16 23

Centeio 19 20 750 932 15 18

Aveia 52 52 690 922 36 48

Cevada 13 17 1 070 1 263 18 21

Arroz 31 31 5 856 5 856 x 184

Batata de sequeiro 4 4 7 500 8 352 28 33

Batata de regadio 19 20 14 400 15 156 293 308

Milho de sequeiro 10 10 2 040 2 402 x 25

Milho de regadio 89 89 9 015 9 013 x 806

Grão-de-bico 1 1 x 674 x 1

Tomate (indústria) 14 15 82 420 74 927 x 1 151

Girassol 22 22 505 561 x 13

Feijão 3 3 x 570 x 2

Pêssego 4 4 8 380 9 310 31 34

Maçã 13 13 16 800 19 772 x 245

Pêra 11 11 14 715 21 020 x 230

Vinha para vinho (a) x 175 (c) 33 (c) 31 (d) x (d) 5 421

(a)Dados provisórios (b)Dados previsionais (c)hl/ha (d)1 000 hl

1 000 ha Kg/ha 1 000 t

Ano Agrícola 2010/11 - Em 31 de agosto de 2012

Superfície Rendimento Produção

14 000

16 000

18 000

20 000

22 000

24 000

26 000

28 000

jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12

t

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

4242424242

4.2 - Produção animal - Abate de gado

Abate de Gado - Peso limpo - Portugal

Acumulado

jul. jun. mai. abr. mar. jan. a jul. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

PORTUGAL

Total - peso limpo (t) 40 797 36 183 40 011 38 869 39 419 272 504 4,1 -2,3

Bovinos Número de cabeças (nº) 40 850 31 292 33 874 33 168 30 611 233 374 18,8 3,0 Peso limpo (t) 9 400 7 279 7 934 7 628 7 041 53 741 15,5 1,6Ovinos Número de cabeças (nº) 52 972 68 591 62 143 103 744 121 070 506 429 -3,0 -6,9 Peso limpo (t) 666 825 786 1 161 1 447 5 922 3,4 -1,3Caprinos Número de cabeças (nº) 6 383 10 611 7 544 21 459 21 605 78 851 30,5 6,4 Peso limpo (t) 51 72 51 133 156 537 24,4 8,7Suínos Número de cabeças (nº) 466 264 428 773 468 046 447 202 442 175 3 142 509 -2,0 -4,5 Peso limpo (t) 30 644 27 960 31 200 29 914 30 739 212 050 1,0 -3,3Equídeos Número de cabeças (nº) 206 248 220 190 222 1 447 154,3 187,7 Peso limpo (t) 36 47 40 33 36 254 176,9 202,4

CONTINENTE

Total - peso limpo (t) 38 990 34 533 37 901 37 250 37 881 260 785 4,0 -2,6

Bovinos Número de cabeças (nº) 35 428 26 362 27 389 28 632 26 336 198 842 19,7 2,1 Peso limpo (t) 8 134 6 107 6 369 6 574 6 062 45 741 16,6 0,9Ovinos Número de cabeças (nº) 52 925 68 532 62 093 103 678 121 003 506 103 -3,0 -6,9 Peso limpo (t) 666 824 786 1 160 1 446 5 918 3,4 -1,4Caprinos Número de cabeças (nº) 6 263 10 525 7 428 21 215 21 529 78 103 31,1 6,6 Peso limpo (t) 50 71 50 131 155 531 28,2 9,9Suínos Número de cabeças (nº) 458 875 422 534 461 355 440 421 435 459 3 095 492 -2,0 -4,5 Peso limpo (t) 30 106 27 484 30 656 29 352 30 182 208 343 0,9 -3,5Equídeos Número de cabeças (nº) 206 248 220 190 222 1 447 154,3 187,7 Peso limpo (t) 34 47 40 33 36 252 161,5 200,0

Variação (%) Valor Mensal

Unid. Homóloga

20 000

25 000

30 000

35 000

40 000

45 000

50 000

jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12

t

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

4343434343

4.3 - Produção animal - Avicultura industrial

4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos

Pesca descarregada - Preço médio - Portugal

Valor Mensal Acumulado

Unid. jul. jun. mai. abr. mar. jan. a jul. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

Recolha Leite de vaca (t) 160 155 164 769 176 280 170 289 169 501 1 146 986 -0,3 2,9

Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (t) 71 138 71 360 78 517 75 025 77 145 524 522 7,2 1,8 Leite em pó gordo e meio gordo (t) 785 760 883 723 632 5 164 -3,7 -87,8 Leite em pó magro (t) 1 126 1 259 1 305 1 312 1 161 7 422 10,0 -78,7 Manteiga (t) 2 165 2 671 2 797 2 669 2 682 17 881 -6,6 6,1 Queijo (t) 5 237 5 136 5 507 4 825 5 113 34 404 0,9 2,5 Leites acidificados (t) 10 282 9 874 10 926 8 227 10 264 65 891 1,8 -1,7

Variação (%)

Homóloga

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12

Euros/Kg

Valor Mensal Acumulado

jul. jun. mai. abr. mar. jan. a jul. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

Frangos Número (10³) 17 724 16 564 16 689 14 855 16 316 112 658 -5,2 -3,1 Peso limpo (t) 24 008 21 215 22 705 20 763 22 937 152 584 -3,3 -4,2

Ovos Número (10³) 118 556 111 641 119 878 119 129 124 405 844 601 -2,0 3,4 Peso (t) 7 350 6 922 7 432 7 386 7 713 52 364 -2,0 3,4

Variação (%)

Unid. Homóloga

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4444444444

4.5 - Pesca descarregada

Valor Mensal Acumulado

Unid. jul. jun. mai. abr. mar. jan. a jul. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

PORTUGAL

Total Peso (t) 16 771 11 685 13 963 8 971 6 884 78 888 17,2 -4,5 Valor (10³ Euros) 30 312 27 681 26 812 19 986 18 233 164 502 16,8 4,0

Peixes diádromos Peso (t) 1 3 7 14 28 82 0,0 -3,5 Valor (10³ Euros) 7 24 63 120 323 1 092 -22,2 6,5

Peixes marinhos Peso (t) 15 098 10 375 12 475 7 942 5 666 70 060 15,7 -3,1 Valor (10³ Euros) 23 416 21 797 19 897 14 764 12 266 123 793 15,0 8,7

Crustáceos Peso (t) 168 142 138 134 155 962 1,8 -26,5 Valor (10³ Euros) 1 715 1 414 1 143 1 078 1 276 7 978 13,7 -11,8

Moluscos Peso (t) 1 506 1 165 1 343 881 1 035 7 786 37,0 -12,5 Valor (10³ Euros) 5 174 4 446 5 709 4 024 4 368 31 639 27,3 -7,8

CONTINENTE

Total Peso (t) 13 981 8 591 11 289 7 215 6 070 65 883 32,0 -6,1 Valor (10³ Euros) 23 955 20 246 20 000 14 703 15 628 130 499 28,7 2,9

Peixes diádromos Peso (t) 1 3 7 14 28 82 0,0 -3,5 Valor (10³ Euros) 7 24 63 120 323 1 092 -22,2 6,5

Peixes marinhos Peso (t) 12 355 7 318 9 836 6 217 4 882 57 327 31,6 -5,0 Valor (10³ Euros) 17 317 14 561 13 262 9 640 9 827 91 175 28,8 7,5 dos quais Carapau e chicharro Peso (t) 1 958 1 434 1 774 1 122 993 9 270 164,6 26,7 Valor (10³ Euros) 2 823 1 880 1 911 1 666 1 572 13 370 123,5 23,6 Pescadas Peso (t) 285 197 213 116 169 1 451 68,6 14,9 Valor (10³ Euros) 734 509 546 416 522 3 948 38,8 13,5 Sardinha Peso (t) 2 815 2 483 2 669 1 108 46 13 315 -37,7 -49,5 Valor (10³ Euros) 6 030 6 551 2 520 1 072 56 19 820 12,5 3,7

Crustáceos Peso (t) 165 142 138 133 155 958 1,9 -26,4 Valor (10³ Euros) 1 694 1 404 1 140 1 065 1 267 7 920 15,9 -11,4

Moluscos Peso (t) 1 460 1 128 1 308 851 1 005 7 516 40,8 -10,7 Valor (10³ Euros) 4 937 4 257 5 535 3 878 4 211 30 312 33,4 -5,7

AÇORES

Total Peso (t) 2 441 2 048 1 570 1 097 540 9 164 -28,0 -4,1 Valor (10³ Euros) 5 394 5 472 4 468 3 672 1 866 25 303 -17,2 4,4

MADEIRA

Total Peso (t) 349 1 046 1 104 659 274 3 841 4,8 33,3 Valor (10³ Euros) 763 1 963 2 344 1 611 739 8 500 -6,3 19,3

Variação (%)

Homóloga

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4545454545

4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais

Preço Médio Variação

mai. abr. mar. fev. jan. dez. Anual Homóloga

12 12 12 12 12 11 11 (%)CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo

13,38 16,23 17,89 14,34 13,36 14,85 22,89 -62,7Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 63,57 65,23 62,18 60,93 61,51 61,29 64,55 -8,3 Pêra: conj. Variedades 73,53 73,61 73,61 73,61 73,37 73,47 70,45 5,0 Morango: todos tipos de produção 160,69 216,58 247,98 311,02 431,84 364,24 215,43 13,8 Laranja: conj. Variedades 27,76 26,18 25,55 24,58 22,50 27,50 32,74 -16,7 Limão: conj. Variedades 23,83 23,97 24,08 25,55 28,72 37,82 32,53 -4,1

Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 55,00 52,25 49,40 46,25 46,00 52,18 48,51 6,8 Castanha x x x x x 152,79 143,58 x Alfarroba inteira 32,80 31,50 29,80 27,25 26,00 26,00 28,15 9,3

Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 58,00 60,00 63,00 64,07 53,39 59,56 58,00 22,1 Couve repolho 22,60 24,72 22,98 22,95 23,71 24,58 27,64 2,1 Couve lombardo 20,00 20,00 21,95 20,19 20,18 20,00 24,31 -0,7 Alface 31,47 34,36 31,69 31,93 49,93 62,53 40,94 -25,8 Tomate 55,99 60,23 61,25 57,25 53,97 50,18 42,00 3,8 Cenoura 25,83 26,42 21,33 17,42 19,58 20,25 23,33 -4,2 Cebolas 41,65 41,85 45,53 35,25 32,22 25,57 34,74 12,0 Feijão verde 194,46 188,76 200,00 300,00 150,00 150,93 117,14 44,6 Espinafres 41,00 42,50 52,00 61,25 70,00 75,00 71,74 -30,2

Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco 189,90 187,00 186,51 187,08 191,16 193,71 188,08 0,4 Vinho regional tinto 180,25 170,36 176,54 187,12 182,37 188,24 187,05 -4,40 Vinho de mesa branco 33,49 33,11 33,10 33,10 33,56 33,02 32,60 3,70 Vinho de mesa tinto 38,68 38,46 38,41 38,41 38,97 38,74 38,61 0,20 Vinho VQPRD branco 230,48 240,87 239,56 241,98 240,39 244,68 248,20 -5,90 Vinho VQPRD tinto 226,27 232,64 238,15 231,06 227,62 226,72 235,44 -5,70

Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 224,68 220,00 220,00 218,35 220,73 220,73 221,96 -1,5 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 203,50 182,60 182,60 198,00 187,00 187,00 199,70 x

Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 20,41 29,09 39,59 48,07 28,40 24,95 22,21 -2,2 Cravos 5,79 8,48 12,27 13,26 12,61 11,44 8,07 20,1 Gladíolos 27,87 47,50 52,00 60,00 57,62 36,92 33,84 -5,7 Feto ornamental 14,24 14,51 14,51 13,71 11,29 11,10 11,39 16,6

Valor Mensal

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4646464646

4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais

Recolha de leite de vaca

Preço Médio Variação

mai. abr. mar. fev. jan. dez. Anual Homóloga

12 12 12 12 12 11 11 (%)CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 409,21 408,53 407,03 405,64 408,17 404,81 400,23 1,9 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 215,94 215,90 214,69 213,56 213,84 212,43 212,12 1,5

Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 374,34 383,03 379,88 376,91 374,45 364,41 350,93 6,2 Novilhas de 12 a 18 meses 365,13 374,83 371,73 369,40 367,35 358,20 343,32 6,0

Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 207,92 205,35 205,23 197,11 200,00 200,81 188,10 11,4 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 162,62 1 161,17 1 159,13 1 158,00 1 158,00 1 158,00 1 157,80 0,4

Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 202,17 210,92 208,46 203,33 208,97 203,54 207,16 -3,7 Porco Categoria E 169,26 164,89 163,86 149,32 143,97 149,92 155,95 4,0

Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 256,60 271,52 260,83 265,28 277,84 299,76 281,67 -2,9 Borregos com mais de 28 Kg pv 185,51 194,29 196,01 194,29 194,29 193,93 195,84 -4,2 Cabritos 357,68 383,25 367,05 372,21 401,22 437,43 402,02 -0,6

Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 104,49 95,10 84,63 84,56 85,05 87,44 94,98 5,5 Galinhas 53,56 72,80 92,67 72,55 62,84 64,41 52,63 69,7 Perus 133,84 133,84 136,84 138,84 146,34 153,84 144,42 -12,0

Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 8,92 9,95 9,90 7,53 7,35 7,30 5,61 90,2

Valor Mensal

120

130

140

150

160

170

180

190

jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12

1 000 t

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Capítulo 5. Indústria eConstrução

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4949494949

5.1 - Índice de produção industrial

Índice de PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

Total DuradouroNão

Duradouro

Índices mensais

Ago-11 95,0 95,3 97,2 95,0 100,4 85,7 89,7 69,4 96,2 92,6 127,6Set-11 90,1 89,1 78,0 90,8 95,2 81,8 86,7 77,4 91,0 86,9 107,2Out-11 89,3 83,2 70,1 85,0 95,3 80,1 93,8 116,2 86,3 99,2 109,4Nov-11 87,0 87,2 72,5 89,3 91,7 84,6 78,4 96,3 88,0 78,8 107,3Dez-11 85,8 87,9 75,5 89,8 90,0 78,7 78,1 89,7 87,7 73,6 111,5Jan-12 86,4 84,9 70,4 86,9 96,0 83,8 71,1 81,2 90,4 64,6 114,6Fev-12 86,5 84,8 79,6 85,5 95,7 81,7 74,0 72,1 89,5 73,0 109,3Mar-12 89,3 90,0 75,1 92,1 97,7 86,2 73,0 96,2 92,2 71,3 107,9Abr-12 83,4 87,1 81,3 88,0 89,8 79,4 66,4 77,9 86,8 65,1 103,0Mai-12 86,7 90,1 80,5 91,5 89,3 81,5 79,3 78,0 88,5 78,7 105,2

(*) Jun-12 86,0 88,8 84,1 89,5 89,1 75,3 82,2 75,2 87,5 79,8 104,3(*) Jul-12 87,0 92,3 82,6 93,7 89,1 79,3 79,0 53,6 90,2 76,5 107,4

Ago-12 92,9 95,5 91,9 96,0 101,2 74,6 83,7 79,4 95,1 82,8 119,1

Variação mensal (%)

Ago-11 8,7 6,5 24,5 4,2 9,2 3,0 16,2 16,2 7,1 17,4 10,1Set-11 -5,2 -6,4 -19,8 -4,5 -5,2 -4,6 -3,3 11,5 -5,4 -6,1 -16,0Out-11 -0,8 -6,7 -10,1 -6,3 0,1 -2,1 8,1 50,2 -5,2 14,2 2,0Nov-11 -2,6 4,9 3,5 5,1 -3,7 5,6 -16,3 -17,1 2,0 -20,6 -1,9Dez-11 -1,4 0,8 4,1 0,5 -1,9 -6,9 -0,5 -6,9 -0,3 -6,6 4,0Jan-12 0,7 -3,5 -6,7 -3,1 6,7 6,4 -8,9 -9,4 3,1 -12,2 2,7Fev-12 0,2 -0,1 13,0 -1,6 -0,3 -2,5 4,1 -11,2 -1,1 13,0 -4,6Mar-12 3,2 6,1 -5,6 7,7 2,1 5,5 -1,3 33,3 3,1 -2,4 -1,3Abr-12 -6,6 -3,1 8,2 -4,5 -8,1 -8,0 -9,0 -19,0 -5,8 -8,6 -4,5Mai-12 4,1 3,4 -1,0 4,0 -0,6 2,6 19,4 0,2 1,9 20,9 2,1

(*) Jun-12 -0,8 -1,4 4,4 -2,2 -0,3 -7,6 3,7 -3,5 -1,1 1,5 -0,9(*) Jul-12 1,2 3,9 -1,8 4,6 0,1 5,3 -3,9 -28,8 3,1 -4,2 2,9

Ago-12 6,7 3,5 11,3 2,5 13,6 -5,9 5,8 48,1 5,5 8,3 11,0

Variação homóloga (%)

Ago-11 -0,2 -2,4 9,1 -3,9 2,0 2,9 -2,6 -23,5 0,5 1,1 -1,4Set-11 -1,1 -2,1 -3,9 -1,9 -1,3 14,6 -7,1 6,3 0,0 -8,0 -4,9Out-11 -0,1 -9,7 -10,2 -9,7 2,2 14,7 4,4 51,6 -3,2 7,1 -4,7Nov-11 -3,6 -10,0 -2,4 -10,9 -3,9 17,0 -1,8 4,9 -3,7 -5,2 -3,7Dez-11 -9,2 -7,4 -6,5 -7,5 -7,1 -0,9 -20,9 0,4 -5,8 -28,2 -2,7Jan-12 -5,2 -7,6 -12,6 -7,0 1,1 1,6 -19,1 16,8 -0,5 -32,8 -2,7Fev-12 -7,0 -6,9 -2,9 -7,4 -4,1 -2,6 -16,4 -13,3 -2,6 -27,4 -3,5Mar-12 -4,8 -1,4 -4,5 -1,0 -3,1 2,6 -18,9 6,5 -2,1 -22,1 -4,4Abr-12 -7,6 -7,1 5,3 -8,5 -5,7 -0,2 -17,7 -1,3 -5,9 -19,0 -6,0Mai-12 -6,9 -1,2 10,2 -2,5 -7,2 -2,2 -17,9 20,8 -4,7 -21,3 -8,0

(*) Jun-12 -4,5 -0,3 6,8 -1,2 -4,0 -7,2 -10,8 29,9 -4,1 -11,2 -4,9(*) Jul-12 -0,3 3,1 5,7 2,8 -3,0 -4,7 2,4 -10,3 0,4 -3,0 -7,3

Ago-12 -2,2 0,2 -5,5 1,1 0,8 -12,9 -6,7 14,4 -1,2 -10,5 -6,6

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Ago-11 -0,6 -0,9 8,2 -1,9 2,9 -2,0 -6,4 -5,6 0,2 -3,9 3,5Set-11 -0,5 -0,9 6,4 -1,7 2,6 -0,1 -6,5 -4,0 0,3 -4,3 2,5Out-11 -0,4 -1,8 4,4 -2,5 2,7 1,9 -5,6 0,8 0,2 -3,5 1,8Nov-11 -0,8 -3,0 3,4 -3,8 2,3 4,1 -5,8 1,6 -0,2 -4,1 1,3Dez-11 -1,9 -3,7 2,4 -4,4 1,2 4,0 -8,3 0,6 -0,9 -7,4 0,8Jan-12 -2,3 -4,5 0,4 -5,0 0,8 4,2 -8,8 1,6 -1,1 -9,4 0,1Fev-12 -3,1 -5,1 -0,7 -5,6 -0,4 4,0 -9,4 -2,3 -1,5 -11,9 -0,6Mar-12 -3,4 -4,7 -1,7 -5,1 -1,3 4,8 -10,1 -4,5 -1,5 -13,0 -1,1Abr-12 -3,9 -5,4 -1,8 -5,9 -1,9 4,8 -10,3 -4,0 -2,2 -12,8 -1,9Mai-12 -4,4 -5,4 -1,2 -5,8 -2,6 4,3 -11,7 -1,4 -2,6 -14,8 -3,1

(*) Jun-12 -4,6 -5,1 -0,9 -5,6 -2,7 3,4 -12,3 3,7 -2,8 -15,5 -3,7(*) Jul-12 -4,2 -4,5 -0,5 -5,0 -2,8 2,5 -10,8 6,2 -2,7 -14,7 -4,5

Ago-12 -4,4 -4,3 -1,9 -4,5 -2,9 1,1 -11,2 9,8 -2,8 -15,6 -5,0

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outros

Captação,

Tratamento e

Distribuição de

Água,

Saneamento,

Gestão de

Resíduos e

Despoluição

SECÇÕES

TOTAL

Bens de Consumo

Bens de

Investimento

Eletricidade,

Gás, Vapor,

Água Quente e

Fria e Ar Frio

EnergiaIndústrias

Transformadoras

Indústrias

Extrativas

Bens

Intermédios**

Meses

GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5050505050

5.2 - Índice de volume de negócios na indústria

Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23

Indústrias Transformadoras

Total DuradouroNão

Duradouro

Índices mensais

(*) Ago-11 92,7 94,1 91,6 68,5 95,1 89,2 76,9 107,3Set-11 108,3 112,1 104,6 96,7 105,8 111,9 116,8 102,7Out-11 105,6 108,1 96,5 87,0 97,9 106,3 113,6 110,6Nov-11 106,9 110,2 101,3 92,2 102,7 107,4 118,8 106,0Dez-11 99,5 99,9 94,9 72,0 98,4 93,8 99,4 112,9Jan-12 100,5 102,4 90,0 78,7 91,7 97,0 102,9 116,1Fev-12 102,9 104,4 89,2 80,4 90,5 100,6 105,6 120,4Mar-12 112,4 115,5 99,0 86,3 100,9 113,6 123,2 120,3Abr-12 97,2 100,2 85,4 76,2 86,8 97,6 98,1 109,9Mai-12 108,6 112,3 98,5 86,0 100,4 111,4 112,9 114,0

(*) Jun-12 104,7 108,5 94,8 81,0 96,9 107,6 107,0 110,8(*) Jul-12 106,6 111,1 102,9 81,8 106,1 105,6 100,9 115,3

Ago-12 91,2 92,3 88,1 x x 82,1 59,9 124,5

Variação mensal (%)

(*) Ago-11 -16,6 -18,6 -14,0 -19,9 -13,3 -21,3 -35,0 -1,6(*) Set-11 16,8 19,1 14,2 41,1 11,2 25,4 51,9 -4,3

Out-11 -2,5 -3,6 -7,8 -10,0 -7,4 -5,0 -2,7 7,7Nov-11 1,2 1,9 5,0 6,0 4,9 1,1 4,6 -4,1Dez-11 -6,9 -9,4 -6,3 -21,9 -4,2 -12,7 -16,3 6,5Jan-12 1,0 2,6 -5,2 9,3 -6,8 3,4 3,5 2,9Fev-12 2,4 2,0 -0,9 2,2 -1,3 3,7 2,7 3,7Mar-12 9,3 10,7 11,0 7,3 11,5 12,9 16,6 -0,1Abr-12 -13,5 -13,2 -13,8 -11,7 -14,1 -14,1 -20,3 -8,6Mai-12 11,7 12,1 15,4 12,8 15,8 14,1 15,0 3,7

(*) Jun-12 -3,6 -3,4 -3,8 -5,8 -3,5 -3,4 -5,2 -2,8(*) Jul-12 1,8 2,4 8,6 1,0 9,5 -1,8 -5,7 4,1

Ago-12 -14,5 -16,9 -14,4 x x -22,2 -40,6 7,9

Variação homóloga (%)

(*) Ago-11 5,8 8,1 5,3 8,7 5,0 7,2 2,3 5,8Set-11 2,3 3,3 2,6 6,6 2,1 0,3 -1,2 7,4Out-11 2,7 2,3 -4,0 -2,3 -4,2 0,5 -0,4 16,3Nov-11 2,2 3,2 -2,0 -0,7 -2,2 -2,9 7,4 13,1Dez-11 -6,2 -5,6 -4,6 -12,0 -3,7 -9,6 -17,1 3,1Jan-12 2,7 2,0 -1,2 -2,6 -1,0 -4,7 -4,2 22,7Fev-12 0,7 1,5 -5,7 -6,7 -5,5 -8,8 -5,9 28,2Mar-12 -1,7 -1,7 -5,8 -4,7 -6,0 -6,9 0,3 10,1Abr-12 -7,2 -8,0 -10,5 -6,7 -11,0 -8,6 -9,1 -0,8Mai-12 -0,7 -1,6 -3,6 -5,8 -3,3 -3,9 -5,4 10,9

(*) Jun-12 -2,3 -3,2 -5,0 -1,1 -5,5 -2,6 -11,4 6,7(*) Jul-12 -4,0 -3,9 -3,4 -4,3 -3,3 -6,8 -14,7 5,8

Ago-12 -1,6 -1,9 -3,8 x x -7,9 -22,0 16,0

Variação média nos últimos 12 meses (%)

(*) Ago-11 7,9 8,2 3,1 4,7 2,9 11,4 8,8 7,6(*) Set-11 7,3 7,9 3,3 4,5 3,2 10,3 8,2 7,2(*) Out-11 7,2 7,8 3,0 4,5 2,8 9,8 8,1 7,7(*) Nov-11 6,3 7,2 2,1 3,5 1,9 8,1 8,3 7,5(*) Dez-11 4,8 5,7 1,5 1,7 1,4 5,9 5,2 6,8(*) Jan-12 4,5 5,1 1,1 1,0 1,2 4,2 4,4 8,8(*) Fev-12 3,4 4,1 0,1 -0,6 0,2 1,5 2,4 10,7(*) Mar-12 2,5 3,3 -0,6 -1,1 -0,6 -0,4 1,5 11,4(*) Abr-12 1,4 2,0 -1,7 -1,6 -1,7 -1,5 0,5 9,7(*) Mai-12 0,7 1,0 -2,3 -2,7 -2,3 -2,6 -1,2 10,1(*) Jun-12 0,0 0,2 -2,9 -2,5 -2,9 -3,2 -3,5 10,0(*) Jul-12 -0,6 -0,5 -3,2 -2,8 -3,3 -4,1 -5,3 10,4

Ago-12 -1,1 -1,2 -3,9 x x -5,1 -6,6 11,2

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outrosx Dado não disponí ve

Meses

TOTAL

PonderadorGRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Bens de ConsumoBens de

InvestimentoEnergia

Bens Intermédios

(**)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5151515151

5.3 - Índice de emprego na indústria

Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria

Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85

Meses TOTAL

CT INT ** INV EN TOTAL

CT INT ** INV EN TOTAL

CT INT ** INV EN TOTAL

CT INT ** INV EN

Índices mensais

Ago-11 84,8 86,6 81,0 86,1 93,1 100,2 111,5 93,7 93,7 89,6 63,7 63,4 61,2 67,0 81,4 63,1 62,9 60,7 66,3 80,9Set-11 84,7 86,6 80,6 85,8 92,8 91,1 95,1 87,4 90,9 89,5 85,8 86,4 82,2 92,4 88,5 84,1 84,6 80,6 90,3 87,0Out-11 84,1 85,9 80,4 85,2 92,6 90,7 93,7 87,4 92,0 88,6 84,1 85,0 80,7 88,4 86,6 85,9 87,0 82,4 90,6 88,6Nov-11 83,8 85,8 79,7 85,0 92,4 114,2 106,7 109,8 124,2 150,1 86,3 87,5 82,2 91,8 89,7 85,9 87,0 81,8 91,2 89,4Dez-11 83,1 84,9 79,1 84,8 92,0 117,6 129,6 114,9 107,9 92,3 76,4 78,6 72,8 76,4 82,2 78,3 80,5 74,5 78,7 84,2Jan-12 82,6 84,7 78,0 84,2 92,2 88,6 90,8 85,7 87,8 93,0 85,8 87,7 80,7 90,4 93,9 85,0 86,9 80,0 89,4 93,2Fev-12 82,3 84,5 77,6 84,1 91,6 87,8 90,8 83,7 90,1 88,0 82,7 84,0 77,9 88,4 88,8 82,4 83,6 77,8 88,4 88,9Mar-12 82,1 84,1 77,5 84,3 91,5 89,4 91,9 86,0 90,8 90,9 86,8 88,2 81,7 93,1 93,6 85,1 86,4 80,1 91,4 92,9Abr-12 81,8 83,6 77,1 84,3 91,2 90,4 92,4 88,0 91,9 89,3 79,0 80,3 74,7 84,7 81,7 83,2 84,9 78,3 88,8 85,4Mai-12 81,8 83,8 76,9 84,4 90,8 94,1 92,7 89,6 94,9 121,2 86,2 87,9 80,8 92,6 91,7 85,4 87,1 80,1 91,6 91,0

(*) Jun-12 81,2 83,3 76,5 83,4 91,4 96,3 94,2 93,8 99,3 112,3 80,8 82,8 76,1 85,4 82,7 80,5 82,4 75,7 85,0 82,5(*) Jul-12 81,0 83,1 76,2 83,1 91,9 104,2 106,3 102,5 109,3 91,4 83,4 86,2 77,8 87,0 85,3 82,6 85,4 77,1 86,1 84,7

Ago-12 80,8 82,8 76,2 82,6 91,9 95,2 106,7 89,1 85,2 89,2 59,9 59,8 57,6 61,9 79,2 58,3 58,1 56,3 59,9 77,5

Variação mensal (%)

Ago-11 -0,3 -0,3 -0,4 -0,5 0,2 -8,8 0,4 -14,1 -20,4 -0,4 -26,5 -28,2 -25,5 -26,9 -2,9 -27,5 -29,3 -26,5 -28,1 -4,3Set-11 -0,2 -0,2 -0,5 -0,3 -0,3 -9,1 -14,7 -6,7 -2,9 -0,1 34,8 36,2 34,3 37,9 8,7 33,2 34,6 32,8 36,1 7,5Out-11 -0,6 -0,6 -0,2 -0,7 -0,3 -0,5 -1,4 0,0 1,2 -1,1 -2,1 -1,6 -1,8 -4,3 -2,1 2,2 2,8 2,2 0,3 1,9Nov-11 -0,4 -0,4 -0,9 -0,2 -0,2 25,9 13,9 25,7 35,0 69,5 2,6 2,8 1,8 3,8 3,5 -0,1 0,1 -0,8 0,7 0,8Dez-11 -0,8 -0,8 -0,7 -0,3 -0,4 3,0 21,5 4,6 -13,1 -38,5 -11,4 -10,1 -11,3 -16,7 -8,4 -8,8 -7,4 -8,8 -13,7 -5,8Jan-12 -0,7 -0,7 -1,4 -0,6 0,2 -24,7 -30,0 -25,4 -18,7 0,7 12,3 11,6 10,8 18,3 14,3 8,6 7,9 7,3 13,6 10,7Fev-12 -0,3 -0,3 -0,5 -0,2 -0,6 -0,8 0,0 -2,3 2,6 -5,5 -3,7 -4,2 -3,4 -2,1 -5,4 -3,1 -3,7 -2,7 -1,1 -4,6Mar-12 -0,2 -0,2 -0,2 0,3 -0,2 1,8 1,2 2,7 0,8 3,3 5,0 5,0 4,8 5,2 5,4 3,3 3,4 3,0 3,3 4,5Abr-12 -0,4 -0,5 -0,4 0,0 -0,3 1,1 0,5 2,3 1,3 -1,7 -9,0 -9,0 -8,5 -9,0 -12,7 -2,3 -1,8 -2,3 -2,8 -8,1Mai-12 0,0 0,0 -0,3 0,1 -0,5 4,0 0,2 1,8 3,3 35,6 9,2 9,5 8,2 9,4 12,3 2,7 2,6 2,4 3,1 6,5

(*) Jun-12 -0,6 -0,7 -0,5 -1,1 0,6 2,3 1,6 4,7 4,6 -7,3 -6,3 -5,9 -5,9 -7,8 -9,8 -5,8 -5,4 -5,5 -7,3 -9,3(*) Jul-12 -0,2 -0,2 -0,4 -0,4 0,6 8,2 12,8 9,3 10,0 -18,7 3,2 4,2 2,3 1,9 3,1 2,7 3,7 1,8 1,3 2,6

Ago-12 -0,3 -0,3 -0,1 -0,6 -0,1 -8,7 0,4 -13,0 -22,0 -2,4 -28,2 -30,6 -25,9 -28,8 -7,1 -29,5 -32,0 -27,0 -30,4 -8,4

Variação homóloga (%)

Ago-11 -0,9 -0,4 -1,8 -0,3 -1,2 -0,1 1,4 -1,0 -0,3 -4,3 0,4 1,8 -0,6 -1,8 -0,1 0,4 1,8 -0,6 -1,8 -0,1Set-11 -1,3 -0,7 -2,6 -0,7 -1,1 -0,6 0,4 -1,3 0,0 -3,3 -1,5 -1,0 -2,9 -0,6 0,1 -1,6 -1,0 -2,9 -0,6 0,1Out-11 -1,7 -1,5 -2,5 -1,1 -1,2 -1,4 -1,6 -1,6 0,8 -3,6 -1,8 -1,6 -2,4 -1,6 -1,0 -1,8 -1,6 -2,4 -1,6 -0,9Nov-11 -2,0 -1,4 -3,2 -1,4 -1,7 -3,0 -3,7 -2,4 -0,3 -6,8 -2,4 -1,9 -3,4 -1,8 -1,9 -2,4 -1,9 -3,4 -1,8 -1,9Dez-11 -2,5 -2,4 -3,3 -1,5 -1,0 -4,9 -4,7 -5,5 -3,0 -6,8 -5,6 -4,5 -6,3 -7,9 -5,5 -3,9 -2,8 -4,7 -5,9 -3,9Jan-12 -3,0 -2,7 -4,1 -2,1 -1,4 -1,9 -1,9 -1,5 -2,8 -1,7 -1,5 -1,1 -2,5 -1,6 2,0 -3,0 -2,6 -3,9 -3,3 0,6Fev-12 -3,4 -3,0 -4,7 -2,5 -1,5 -3,1 -3,1 -3,8 -1,0 -4,5 -4,2 -3,6 -5,9 -3,4 1,4 -3,4 -3,1 -5,0 -2,1 2,5Mar-12 -3,9 -3,8 -5,0 -2,4 -1,7 -3,5 -3,9 -2,8 -2,1 -7,4 -3,7 -3,6 -4,6 -3,0 -0,2 -3,7 -3,6 -4,6 -3,0 -0,2Abr-12 -4,3 -4,3 -5,5 -2,2 -1,8 -2,9 -4,6 -2,0 -1,1 -3,2 -6,0 -5,5 -7,6 -4,4 -2,7 -4,5 -3,8 -6,5 -3,3 -1,0Mai-12 -4,2 -3,7 -5,7 -2,9 -2,0 -4,3 -3,8 -6,0 0,7 -7,5 -4,4 -3,6 -5,9 -4,0 -3,7 -4,4 -3,6 -5,9 -4,0 -3,7

(*) Jun-12 -4,6 -4,2 -5,9 -3,7 -1,6 -5,0 -4,4 -5,1 -4,1 -8,5 -4,5 -3,9 -5,2 -5,4 -1,7 -4,4 -3,9 -5,2 -5,3 -1,6(*) Jul-12 -4,7 -4,2 -6,3 -4,0 -1,0 -5,1 -4,3 -6,0 -7,1 1,5 -3,6 -2,4 -5,3 -5,1 1,7 -5,1 -3,9 -6,7 -6,7 0,1

Ago-12 -4,7 -4,3 -6,0 -4,0 -1,4 -5,0 -4,4 -4,8 -9,0 -0,5 -5,9 -5,7 -5,9 -7,6 -2,7 -7,6 -7,6 -7,3 -9,6 -4,2

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Ago-11 -1,1 -0,7 -1,3 -1,9 -2,0 0,5 1,1 0,3 0,5 -1,2 -1,1 -0,8 -1,4 -1,1 -3,3 -1,0 -0,7 -1,2 -1,0 -3,1Set-11 -1,1 -0,6 -1,4 -1,6 -1,9 0,5 1,3 0,2 0,4 -1,4 -1,0 -0,7 -1,5 -0,8 -2,9 -0,9 -0,5 -1,4 -0,6 -2,8Out-11 -1,1 -0,7 -1,5 -1,4 -1,9 0,4 1,1 0,1 0,4 -1,4 -0,8 -0,4 -1,4 -0,4 -2,5 -0,8 -0,4 -1,4 -0,4 -2,4Nov-11 -1,2 -0,7 -1,7 -1,2 -1,8 0,0 0,5 -0,1 0,2 -2,5 -0,9 -0,5 -1,6 -0,3 -2,4 -0,9 -0,5 -1,6 -0,3 -2,4Dez-11 -1,3 -0,8 -1,9 -1,1 -1,7 -0,6 -0,1 -1,0 -0,1 -3,1 -1,4 -0,9 -2,2 -1,1 -2,8 -1,1 -0,6 -2,0 -0,8 -2,5Jan-12 -1,4 -1,0 -2,1 -1,1 -1,6 -0,8 -0,3 -1,0 -0,5 -3,0 -1,6 -1,1 -2,5 -1,4 -2,6 -1,4 -0,8 -2,2 -1,1 -2,3Fev-12 -1,6 -1,2 -2,4 -1,1 -1,6 -1,2 -0,7 -1,3 -0,8 -3,1 -2,2 -1,6 -3,2 -2,0 -2,4 -1,7 -1,2 -2,7 -1,5 -1,8Mar-12 -1,8 -1,5 -2,7 -1,2 -1,5 -1,5 -1,2 -1,5 -0,8 -3,9 -2,2 -1,7 -3,2 -2,0 -1,7 -1,8 -1,2 -2,8 -1,4 -1,2Abr-12 -2,1 -1,8 -3,1 -1,3 -1,4 -1,8 -1,7 -1,8 -0,9 -3,8 -2,3 -1,8 -3,5 -2,0 -1,0 -2,2 -1,6 -3,3 -1,8 -0,8Mai-12 -2,4 -2,1 -3,4 -1,5 -1,5 -1,9 -1,9 -1,9 -0,5 -4,8 -2,9 -2,3 -4,0 -2,6 -1,6 -2,6 -2,0 -3,7 -2,2 -1,2

(*) Jun-12 -2,7 -2,4 -3,8 -1,8 -1,5 -2,5 -2,3 -2,6 -1,0 -5,3 -3,2 -2,6 -4,3 -3,1 -1,5 -2,9 -2,3 -4,0 -2,8 -1,1(*) Jul-12 -3,0 -2,7 -4,2 -2,1 -1,4 -3,1 -2,9 -3,4 -1,8 -5,0 -3,3 -2,7 -4,4 -3,4 -1,0 -3,2 -2,6 -4,4 -3,3 -0,9

Ago-12 -3,4 -3,0 -4,6 -2,4 -1,4 -3,5 -3,4 -3,7 -2,5 -4,7 -3,7 -3,1 -4,8 -3,7 -1,2 -3,7 -3,2 -4,8 -3,8 -1,2

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

PonderadorHORAS (Índices CAL)HORAS (Índices Brutos)EMPREGO REMUNERAÇÕES

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5252525252

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE

Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11Continente

Total Produç ã o atua -23 -19 -20 -20 -20 -31 -16 -20 -23 -22 -19 -17 Procura global -48 -44 -49 -48 -48 -53 -49 -51 -50 -51 -49 -48 Procura interna -52 -49 -55 -55 -55 -59 -58 -55 -58 -60 -54 -53 Procura externa -34 -17 -29 -32 -32 -32 -30 -33 -23 -35 -29 -33 Stocks de produtos acabados -5 -3 0 0 0 1 0 -2 2 -1 7 5 Produç ã o prevista -14 -6 -11 -10 -10 -8 -7 -10 -12 -16 -20 -14 Preç os previstos -4 -2 -3 -5 -5 -3 -1 2 2 16 -5 -4 Emprego previsto -13 -12 -14 -12 -12 -12 -13 -15 -15 -15 -13 -13

Bens de Consumo Produç ã o atua -23 -24 -21 -21 -21 -18 -19 -26 -29 -22 -14 -16 Procura global -34 -32 -42 -35 -35 -38 -32 -42 -38 -42 -32 -31 Procura interna -35 -37 -49 -42 -42 -48 -44 -44 -45 -48 -38 -36 Procura externa -19 -17 -21 -17 -17 -17 -14 -18 -20 -20 -11 -18 Stocks de produtos acabados -8 -5 3 1 1 5 1 -8 8 4 12 5 Produç ã o prevista -11 -17 -12 -11 -11 -6 -7 -17 -21 -26 -22 -15 Preç os previstos -3 -3 -6 -1 -1 -2 -5 -3 2 3 1 2 Emprego previsto -15 -14 -16 -12 -12 -8 -15 -21 -17 -17 -12 -16

Bens Intermédios Produç ã o atua -18 -13 -21 -18 -18 -39 -12 -15 -19 -18 -21 -22 Procura global -53 -52 -57 -58 -58 -63 -61 -60 -60 -57 -62 -63 Procura interna -59 -55 -61 -64 -64 -68 -69 -64 -69 -69 -68 -69 Procura externa -39 -13 -36 -42 -42 -42 -40 -45 -21 -42 -42 -47 Stocks de produtos acabados 2 4 2 2 2 4 4 5 4 2 6 3 Produç ã o prevista -9 -2 -7 -6 -6 -8 -2 -3 -5 -5 -16 -12 Preç os previstos -1 3 2 -5 -5 0 6 8 5 33 -5 -6 Emprego previsto -11 -8 -12 -10 -10 -10 -8 -9 -11 -10 -10 -8

Outros Bens de Investimento Produç ã o atua -33 -28 -18 -26 -26 -35 -22 -26 -29 -33 -30 -9 Procura global -50 -43 -44 -47 -47 -53 -48 -45 -45 -42 -47 -38 Procura interna -58 -57 -53 -57 -57 -57 -58 -54 -50 -47 -52 -43 Procura externa -33 -29 -26 -28 -28 -31 -28 -28 -35 -30 -28 -20 Stocks de produtos acabados -27 -23 -10 -14 -14 -20 -18 -19 -15 -2 -14 -3 Produç ã o prevista -18 -13 -21 -18 -18 -11 -20 -15 -14 -25 -27 -22 Preç os previstos -17 -17 -14 -13 -13 -16 -13 -14 -10 -14 -17 -7 Emprego previsto -20 -23 -15 -19 -19 -24 -22 -22 -20 -24 -24 -23

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10Continente

Total Capacidade de produção instalada 22 23 23 20 20 17 20 22 Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 75,1 72,8 73,4 74,9 75,1 74,6 72,1 76,0 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 48 45 33 46 50 40 49 49

Bens de Consumo Capacidade de produção instalada 18 18 23 18 20 19 17 17 Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 75,0 71,2 71,1 75,8 73,7 75,0 74,8 74,8 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 48 43 45 41 49 49 48 48

Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada 13 16 18 8 20 12 15 15 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 76,5 72,7 75,8 78,8 75,5 78,8 77,1 78,6 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 37 31 34 40 29 36 45 34

Bens Intermé dios Capacidade de produção instalada 26 30 23 26 22 18 20 25 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 74,1 73,1 73,2 72,5 75,5 72,1 69,0 76,3 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 50 48 27 51 56 35 54 53

Valor Trimestral

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5353535353

5.5 - Licenciamento de obras

Variação (%)

Agosto Julho Junho Maio Abril Março Média últimos

2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 12 meses

PORTUGAL

Edifícios licenciados 1 687 1 822 1 633 1 943 1 653 2 028 -13,7 dos quais: de Construções novas 944 996 923 1 104 924 1 179 -22,7Edifícios licenciados para Habitação familiar 1 038 1 092 1 018 1 168 1 021 1 258 -20,1 dos quais: de Construções novas 663 690 635 757 641 841 -27,2 Fogos 891 937 766 1 188 859 1 107 -30,9

NORTE

Edifícios licenciados 608 603 599 706 638 738 -11,5 dos quais: de Construções novas 371 370 370 425 371 442 -19,5Edifícios licenciados para Habitação familiar 392 398 397 462 403 494 -18,0 dos quais: de Construções novas 272 271 271 320 271 333 -24,3 Fogos 399 384 297 496 370 476 -26,3

CENTRO

Edifícios licenciados 527 583 521 594 519 659 -15,5 dos quais: de Construções novas 307 302 258 325 295 385 -26,1Edifícios licenciados para Habitação familiar 309 302 277 308 303 371 -21,7 dos quais: de Construções novas 206 184 152 191 190 240 -30,9 Fogos 232 221 196 340 236 283 -34,7

LISBOA

Edifícios licenciados 254 273 186 256 220 220 -8,4 dos quais: de Construções novas 118 125 101 124 114 142 -22,3Edifícios licenciados para Habitação familiar 162 172 135 171 159 149 -15,2 dos quais: de Construções novas 89 111 76 105 91 117 -23,7 Fogos 117 154 104 158 137 156 -44,8

ALENTEJO

Edifícios licenciados 140 184 175 191 131 228 -15,6 dos quais: de Construções novas 68 111 104 129 64 106 -22,5Edifícios licenciados para Habitação familiar 67 104 99 100 59 110 -26,8 dos quais: de Construções novas 40 69 70 70 35 68 -32,0 Fogos 41 107 74 76 36 69 -35,9

ALGARVE

Edifícios licenciados 71 78 71 99 72 108 -13,5 dos quais: de Construções novas 28 27 38 50 30 49 -13,9Edifícios licenciados para Habitação familiar 48 52 54 71 53 81 -10,0 dos quais: de Construções novas 18 20 29 39 26 43 -8,8 Fogos 29 32 58 68 50 79 13,5

R.A. dos AÇORES

Edifícios licenciados 55 68 47 57 48 49 -30,1 dos quais: de Construções novas 33 41 28 30 36 38 -32,4Edifícios licenciados para Habitação familiar 29 34 28 24 22 32 -42,2 dos quais: de Construções novas 19 16 18 14 15 26 -45,1 Fogos 26 16 18 23 17 30 -30,5

R.A. da MADEIRA

Edifícios licenciados 32 33 34 40 25 26 -13,1 dos quais: de Construções novas 19 20 24 21 14 17 -24,6Edifícios licenciados para Habitação familiar 31 30 28 32 22 21 -15,7 dos quais: de Construções novas 19 19 19 18 13 14 -26,8 Fogos 47 23 19 27 13 14 -18,5

NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios.

* As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro.

(a) Dados preliminares

Valor Mensal (nº)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5454545454

5.6 - Obras concluídas

2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim.

2012 (a) 2012 (a) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2010 (b) 2010 (b)

PORTUGAL

Edifícios concluídos 6 164 7 045 7 519 7 120 6 788 6 363 7 203 7 259 dos quais: de Construções novas 4 383 5 179 5 674 5 243 5 093 4 850 5 492 5 527Edifícios concluídos para Habitação familiar 4 662 5 316 5 792 5 497 5 160 4 860 5 600 5 688 dos quais: de Construções novas 3 422 4 110 4 522 4 223 4 022 3 820 4 403 4 481 Fogos 4 729 7 398 7 681 8 275 7 439 7 589 8 959 10 232

NORTE

Edifícios concluídos 2 408 2 765 2 826 2 577 2 452 2 297 2 534 2 665 dos quais: de Construções novas 1 788 2 078 2 214 1 951 1 885 1 809 1 962 2 090Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 925 2 203 2 281 2 089 1 922 1 853 2 044 2 157 dos quais: de Construções novas 1 472 1 741 1 834 1 627 1 531 1 506 1 620 1 737 Fogos 1 915 2 952 2 629 2 874 2 664 2 719 2 984 3 688

CENTRO

Edifícios concluídos 1 974 2 297 2 402 2 289 2 131 1 975 2 264 2 306 dos quais: de Construções novas 1 382 1 675 1 800 1 688 1 594 1 502 1 705 1 754Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 376 1 626 1 748 1 678 1 504 1 412 1 628 1 681 dos quais: de Construções novas 1 007 1 260 1 373 1 301 1 179 1 113 1 287 1 334 Fogos 1 361 1 968 2 164 2 370 1 954 1 963 2 400 2 469

LISBOA

Edifícios concluídos 600 670 747 781 797 717 866 841 dos quais: de Construções novas 438 477 538 567 592 545 685 636Edifícios concluídos para Habitação familiar 496 550 613 640 674 596 752 712 dos quais: de Construções novas 370 413 468 498 516 468 608 561 Fogos 671 1 163 1 119 1 415 1 271 1 469 1 508 1 973

ALENTEJO

Edifícios concluídos 585 636 718 718 688 699 758 669 dos quais: de Construções novas 388 458 516 487 504 512 563 471Edifícios concluídos para Habitação familiar 391 401 501 471 477 461 522 473 dos quais: de Construções novas 267 300 357 333 359 338 403 338 Fogos 304 517 506 423 522 534 685 491

ALGARVE

Edifícios concluídos 284 333 351 381 381 299 360 416 dos quais: de Construções novas 176 232 248 279 277 205 256 308Edifícios concluídos para Habitação familiar 242 286 297 332 323 243 306 363 dos quais: de Construções novas 151 204 218 252 241 176 222 280 Fogos 288 494 847 883 643 508 730 1 075

R.A. dos AÇORES

Edifícios concluídos 160 174 259 200 197 211 205 200 dos quais: de Construções novas 105 121 192 138 132 163 153 150Edifícios concluídos para Habitação familiar 105 113 170 136 131 154 150 154 dos quais: de Construções novas 68 84 132 97 93 120 110 119 Fogos 68 114 156 104 176 197 143 174

R.A. da MADEIRA

Edifícios concluídos 153 170 216 174 142 165 216 162 dos quais: de Construções novas 106 138 166 133 109 114 168 118Edifícios concluídos para Habitação familiar 127 137 182 151 129 141 198 148 dos quais: de Construções novas 87 108 140 115 103 99 153 112 Fogos 122 190 260 206 209 199 509 362

NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios,

(a) Resultados estimados preliminares

(b) Resultados estimados revistos

Valor Trimestral (nº)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5555555555

5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE

Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11Continente

Total

Apreciaç ã o de atividade -60 -49 -54 -56 -65 -69 -68 -63 -51 -53 -45 -43

Carteira de encomendas -84 -82 -85 -84 -85 -84 -82 -81 -79 -78 -79 -77

Perspetivas de emprego -59 -54 -56 -55 -58 -56 -56 -60 -60 -56 -56 -50

Perspetivas de preç os -40 -42 -41 -36 -40 -36 -36 -39 -32 -31 -33 -28

Emp. s. obst. à atividade(%) 8 9 9 9 11 11 12 14 11 15 14 13

PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA

Apreciaç ã o de atividade -58 -49 -53 -62 -65 -74 -76 -74 -56 -64 -55 -43

Carteira de encomendas -88 -89 -89 -91 -92 -91 -92 -89 -87 -88 -85 -82

Perspetivas de emprego -62 -56 -56 -58 -57 -62 -60 -67 -68 -66 -62 -56

Perspetivas de preç os -54 -58 -56 -49 -51 -51 -50 -50 -43 -38 -42 -34

Emp.s. obst. à atividade(%) 5 6 9 6 7 9 7 12 7 9 10 8

ENGENHARIA CIVIL Apreciaç ã o de atividade -60 -56 -55 -49 -71 -73 -67 -58 -49 -39 -80 -44 Carteira de encomendas -79 -81 -85 -79 -80 -77 -74 -74 -75 -71 -58 -80 Perspetivas de emprego -59 -55 -60 -59 -68 -58 -60 -64 -64 -49 -19 -52 Perspetivas de preç os -26 -31 -25 -25 -31 -20 -17 -29 -19 -20 12 -21 Emp.s. obst. à atividade(%) 9 9 3 10 11 11 13 12 10 16 2 13

ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Apreciaç ã o de atividade -64 -40 -54 -53 -57 -53 -53 -46 -45 -47 -43 -41 Carteira de encomendas -82 -67 -74 -77 -77 -77 -73 -72 -65 -68 -63 -64 Perspetivas de emprego -54 -48 -48 -45 -43 -43 -41 -38 -38 -42 -41 -34 Perspetivas de preç os -30 -24 -30 -22 -27 -26 -30 -27 -24 -30 -31 -25 Emp.s. obst. à atividade(%) 12 18 17 18 18 17 21 23 22 27 27 26

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10Continente

Total Prod. assegurada (meses) 9 10 10 10 11 11 11 11 Perspetivas atividade 59 -47 -49 -46 -31 -33 -28 -26 Taxa util. capacidade (%) -49 58,5 61,9 62,7 65,4 66,4 69,2 69,4 Tendência vol. vendas -49 -44 -54 -45 -33 -35 -35 -30

PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) 8 8 9 8 10 10 10 9 Perspetivas atividade 50 -53 -56 -52 -39 -41 -40 -28 Taxa util. capacidade (%) -49 48,6 55,1 54,4 57,9 61,2 65,0 62,7 Tendência vol. vendas -50 -51 -60 -53 -49 -42 -44 -38

ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) 14 16 14 15 16 15 15 16 Perspetivas atividade 65 -45 -50 -44 -23 -24 -10 -23 Taxa util. capacidade (%) -52 64,5 65,6 67,5 71,7 69,1 70,4 75,2 Tendência vol. vendas -49 -41 -57 -39 -12 -28 -26 -18

ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Prod. assegurada (meses) 5 5 5 5 5 6 5 5 Perspetivas atividade 68 -35 -34 -37 -25 -28 -27 -27 Taxa util. capacidade (%) -43 72,6 72,3 74,7 73,8 74,5 77,1 76,6 Tendência vol. vendas -46 -34 -37 -35 -25 -29 -28 -26

Valor Trimestral

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5656565656

5.8 - Índice de preços na produção industrial

Valor Mensal

BASE (100:2005) Ago Ago Jul Jun Mai Abr Acumulada

12 12 12 12 12 12 (12 meses)

PORTUGAL Ponderadores

CAE-Rev.3

C/D/E ÍNDICE GERAL 124,4 0,9 0,5 -0,7 -0,5 0,6 4,0 4,1

Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais:

- Bens de Consumo (Total) 32,48 109,3 0,1 0,2 0,0 0,1 0,1 0,9 2,0

- Bens de consumo duradouro 3,18 109,4 0,3 -0,1 0,5 -0,1 -0,2 -1,0 0,5

- Bens de consumo n. duradouro 29,30 109,3 0,0 0,2 0,0 0,1 0,1 1,2 2,2

- Bens Intermédios 28,42 114,5 0,4 -0,1 0,0 0,2 0,5 0,4 0,7

- Bens de Investimento 12,19 108,6 -0,1 0,0 0,0 0,1 -0,1 0,2 0,4

- Energia 26,91 160,2 2,4 1,4 -1,9 -1,7 1,2 11,0 10,3

B Indústrias Extrativas 1,17 101,3 -0,1 0,0 0,0 -0,1 -0,1 -1,1 -0,5

C Indústrias Transformadoras 82,49 118,7 1,2 -0,1 -0,8 -0,6 0,4 2,1 2,9

D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59

e fria e ar frio 154,8 0,0 3,0 0,0 0,0 1,3 13,2 9,8

E Captação, tratamento e distribuição de 1,74

água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 154,1 0,0 -0,2 0,2 0,0 0,3 4,7 6,3

Variação Mensal (%) Variação (%)

Homóloga

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Capítulo 6. Comércio Interno eInternacional

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

5959595959

6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE

Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11Continente

Total Volume de vendas -40 -38 -40 -40 -50 -42 -48 -50 -42 -47 -48 -41 Existências -9 -9 -5 -8 -7 -11 -8 -14 -8 -1 -3 -8 Encom. a forncedores-Persp. -34 -33 -33 -31 -35 -28 -37 -36 -38 -41 -39 -34 Preços de venda -3 -5 -4 -14 -13 3 2 5 11 -7 -9 -3 Persp. de Emprego -28 -27 -23 -24 -26 -27 -27 -24 -29 -28 -25 -24 Atividade no mês -45 -45 -41 -43 -47 -45 -42 -42 -43 -43 -41 -39 Activ.nos próximos seis meses -29 -21 -19 -21 -25 -24 -25 -31 -30 -30 -29 -28 Perspetivas preços de venda -1 -3 -2 -8 -6 1 2 7 10 3 -4 0

Comé rcio por grosso

Volume de vendas -32 -27 -29 -30 -46 -33 -40 -46 -43 -42 -47 -37 Existências -7 -4 0 -3 -3 -10 -6 -12 -5 1 -4 -10 Encom. a forncedores-Persp. -28 -30 -30 -28 -33 -21 -32 -32 -35 -37 -39 -32 Preços de venda -2 -8 -4 -16 -14 4 5 7 14 -10 -10 -2 Persp. de Emprego -28 -28 -23 -22 -26 -27 -24 -18 -28 -28 -25 -27 Atividade no mês -38 -38 -31 -37 -41 -40 -35 -36 -39 -39 -38 -37 Activ.nos próximos seis meses -22 -15 -15 -18 -21 -17 -21 -25 -25 -24 -28 -26 Perspetivas preços de venda -4 -4 -4 -9 -5 1 4 10 10 2 -5 0

Comé rcio a retalho Volume de vendas -49 -49 -51 -49 -55 -51 -57 -55 -41 -52 -49 -45 Existências -11 -14 -11 -14 -12 -11 -11 -15 -12 -4 -3 -6 Encom. a forncedores-Persp. -40 -36 -37 -35 -36 -36 -41 -41 -41 -45 -39 -36 Preços de venda -4 -3 -3 -12 -13 2 -1 2 8 -5 -7 -4 Persp. de Emprego -28 -27 -24 -26 -26 -28 -29 -29 -30 -29 -26 -21 Atividade no mês -53 -53 -52 -50 -54 -50 -50 -49 -48 -48 -43 -40 Activ.nos próximos seis meses -35 -26 -24 -24 -29 -30 -28 -37 -35 -37 -30 -29 Perspetivas preços de venda 2 -1 0 -8 -7 0 0 3 10 4 -4 0

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10Continente

Total Perspetivas Volume de vendas -24 -26 -37 -33 -26 -23 -23 -11 Existê ncias -18 -19 -21 -17 -18 -16 -15 -5 Encomendas a fornecedores -31 -34 -39 -33 -22 -27 -9 -2 Empresas sem obstá culos na atividade (%) 53 50 51 54 59 54 61 57

Comércio por grosso Perspetivas

Volume de vendas -18 -21 -30 -30 -21 -12 -15 -13 Existê ncias -14 -18 -20 -19 -17 -17 -16 -12 Encomendas a fornecedores -26 -33 -37 -32 -15 -21 -8 -11 Empresas sem obstá culos na atividade (%) 56 53 54 54 61 51 58 57

Comércio a retalho Perspetivas Volume de vendas -31 -32 -44 -37 -30 -33 -32 -8 Existê ncias -21 -20 -22 -15 -20 -14 -13 1 Encomendas a fornecedores -42 -51 -40 -33 -29 -32 3 -18 Empresas sem obstá culos na atividade (%) 50 48 49 54 57 57 65 57

Valor Trimestral

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6060606060

6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho

BASE 2005=100AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

MesesÍNDICE TOTAL

ÍNDICE TOTAL

EXCEPTO COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a retalho de produtos

alimen-tares, bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

(Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

excepto combus-tível

(Total)

ÍNDICE TOTAL

ÍNDICE TOTAL

EXCEPTO COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a retalho de produtos

alimen-tares, bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

(Total)

Comércio a retalho de

produtos não alimentares

excepto combus-tível

(Total)

índices mensaisAgo-11 96,75 101,97 106,58 89,04 97,09 99,83 102,25 113,01 89,49 90,84Set-11 92,46 96,90 104,90 82,69 88,43 96,65 98,31 111,66 84,86 84,17Out-11 89,21 93,41 104,33 77,34 81,83 94,02 95,69 111,71 80,13 78,71Nov-11 86,92 90,71 99,64 76,94 81,24 91,93 93,16 106,80 80,25 78,70Dez-11 89,17 93,19 103,25 78,11 82,53 94,01 95,50 110,79 80,84 79,30Jan-12 87,48 91,81 100,03 77,63 83,09 91,76 93,18 108,41 78,68 77,05Fev-12 89,41 93,76 99,52 81,47 87,65 93,24 94,38 107,69 81,90 80,27Mar-12 87,45 92,35 102,33 75,76 81,78 92,76 94,65 110,93 78,50 77,40Abr-12 84,96 89,84 98,93 73,99 80,20 90,29 92,13 107,15 77,06 76,21 Mai-12 87,85 93,07 104,67 74,65 80,78 92,87 95,30 113,05 77,02 76,49* Jun-12 87,93 92,94 103,06 76,05 82,22 92,58 94,98 111,39 77,81 77,59*Jul-12 88,25 93,03 103,00 76,67 82,46 92,71 94,71 111,84 77,69 76,56Ago-12 90,81 95,99 104,97 79,69 86,48 95,01 96,88 113,40 80,57 79,37

Variaç ão mensal (%)Ago-11 1,20 1,60 -1,50 3,90 5,60 0,20 0,70 -1,50 2,00 3,80Set-11 -4,40 -5,00 -1,60 -7,10 -8,90 -3,20 -3,90 -1,20 -5,20 -7,30Out-11 -3,50 -3,60 -0,50 -6,50 -7,50 -2,70 -2,70 0,00 -5,60 -6,50Nov-11 -2,60 -2,90 -4,50 -0,50 -0,70 -2,20 -2,60 -4,40 0,10 0,00Dez-11 2,60 2,70 3,60 1,50 1,60 2,30 2,50 3,70 0,70 0,80Jan-12 -1,90 -1,50 -3,10 -0,60 0,70 -2,40 -2,40 -2,10 -2,70 -2,80Fev-12 2,20 2,10 -0,50 4,90 5,50 1,60 1,30 -0,70 4,10 4,20Mar-12 -2,20 -1,50 2,80 -7,00 -6,70 -0,50 0,30 3,00 -4,20 -3,60Abr-12 -2,80 -2,70 -3,30 -2,30 -1,90 -2,70 -2,70 -3,40 -1,80 -1,50 Mai-12 3,40 3,60 5,80 0,90 0,70 2,90 3,40 5,50 -0,10 0,40* Jun-12 0,10 -0,10 -1,50 1,90 1,80 -0,30 -0,30 -1,50 1,00 1,40*Jul-12 0,40 0,10 -0,10 0,80 0,30 0,10 -0,30 0,40 -0,20 -1,30

Volume de negócios no Comércio a RetalhoVolume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO)

Ago-12 2,90 3,20 1,90 3,90 4,90 2,50 2,30 1,40 3,70 3,70

Variaç ão homóloga (%)Ago-11 -4,10 -3,20 -2,50 -5,50 -4,00 -2,80 -2,90 -0,90 -4,60 -5,30Set-11 -6,70 -6,20 -3,10 -10,00 -9,80 -5,20 -5,90 -1,10 -9,10 -11,80Out-11 -9,70 -9,10 -4,60 -14,60 -14,70 -8,20 -8,70 -2,40 -13,80 -16,80Nov-11 -9,20 -8,80 -5,60 -12,70 -12,80 -7,60 -8,30 -3,50 -11,60 -14,50Dez-11 -10,00 -10,00 -6,30 -13,60 -14,60 -8,90 -9,60 -3,80 -13,90 -17,00Jan-12 -6,90 -6,60 -4,90 -8,80 -8,70 -5,00 -5,40 -1,50 -8,60 -10,60Fev-12 -8,00 -7,90 -7,30 -8,80 -8,50 -6,10 -6,60 -4,00 -8,20 -10,00Mar-12 -4,50 -4,10 -3,30 -5,80 -5,20 -3,20 -3,30 -0,30 -6,10 -7,40Abr-12 -9,80 -9,70 -8,20 -11,50 -11,50 -8,60 -9,00 -5,70 -11,60 -13,60 Mai-12 -4,40 -3,80 -1,60 -7,40 -6,70 -3,80 -3,40 0,70 -8,50 -9,20* Jun-12 -5,40 -4,70 -2,80 -7,90 -7,10 -4,80 -4,30 -0,50 -9,20 -9,50*Jul-12 -7,70 -7,30 -4,80 -10,60 -10,30 -6,90 -6,70 -2,50 -11,50 -12,50Ago-12 -6,10 -5,90 -1,50 -10,50 -10,90 -4,80 -5,30 0,30 -10,00 -12,60

Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%)Ago-11 -4,20 -3,70 -0,50 -7,70 -7,30 -3,10 -3,50 0,60 -6,60 -8,60Set-11 -4,80 -4,20 -0,90 -8,30 -7,90 -3,60 -4,00 0,30 -7,20 -9,30Out-11 -5,50 -4,90 -1,50 -9,10 -8,80 -4,30 -4,80 -0,20 -8,10 -10,30Nov-11 -5,90 -5,30 -1,90 -9,60 -9,30 -4,70 -5,20 -0,50 -8,60 -10,90Dez-11 -6,80 -6,20 -2,70 -10,50 -10,30 -5,50 -6,00 -1,20 -9,70 -12,10Jan-12 -6,70 -6,20 -2,90 -10,30 -10,10 -5,40 -5,90 -1,20 -9,50 -11,90Fev-12 -7,10 -6,60 -3,50 -10,40 -10,20 -5,80 -6,20 -1,60 -9,70 -12,00Mar-12 -6,80 -6,30 -3,60 -9,90 -9,60 -5,50 -5,90 -1,60 -9,30 -11,40Abr-12 -7,30 -6,80 -4,30 -10,10 -9,90 -5,90 -6,30 -2,10 -9,60 -11,80 Mai-12 -7,00 -6,60 -4,20 -9,70 -9,40 -5,70 -6,10 -2,00 -9,30 -11,40* Jun-12 -7,00 -6,60 -4,40 -9,50 -9,30 -5,70 -6,00 -2,00 -9,30 -11,20*Jul-12 -7,20 -6,80 -4,60 -9,80 -9,50 -5,90 -6,20 -2,10 -9,80 -11,60Ago-12 -7,40 -7,00 -4,50 -10,30 -10,20 -6,10 -6,40 -2,00 -10,20 -12,20

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6161616161

6.3 - Vendas de veículos automóveis novos

Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais

VEÍ CULOS LIGEIROS

Unid.

TOTAL (nº) 7 473 6 235 Rv 10 369 12 117 11 991 85 288 -35,8 -42,2

Ligeiros de passageiros (a) (nº) 6 357 5 450 Rv 9 257 Rv 10 803 10 668 74 468 -30,9 -39,7 Comerciais ligeiros (nº) 1 116 785 1 112 Rv 1 314 1 323 10 820 -54,2 -55,1

(a) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com +2300 Kg.

VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS

Unid.

TOTAL (nº) 216 123 Rv 180 122 188 1 519 13,1 -38,6

Pesados de mercadorias (nº) 195 122 Rv 168 111 172 1 319 15,4 -39,9 Pesados de passageiros (nº) 21 1 12 11 16 200 -4,5 -28,6

Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal

12

Jun.

12

Mai.

12

Valor Mensal Variação (%)

12

Acumulado Homóloga Homóloga

Acumulada

Jun.

12

Jul.

Variação (%)

jan. a set.

Set.

12

Ago. Mai.

12

Valor Mensal

12

Homóloga HomólogaSet. Ago. Acumulado

jan. a set. Acumulada 12 12

Jul.

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

16 000

18 000

20 000

Mai.11 Jul.11 Set.11 Nov.11 Jan.12 Mar.12 Mai.12 Jul.12 Set.12

Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

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6262626262

6.4 - Evolução do comércio internacional

TOTAL

Saída (Fob) 3 323 833 4 077 251 3 957 824 4 011 599 44 979 548 40 685 127 13.7 10.6Entrada (Cif) 4 465 535 4 620 955 4 455 339 4 946 287 56 050 605 59 011 073 5.5 -5.0Saldo -1 141 703 - 543 704 - 497 515 - 934 689 -11 071 058 -18 325 946 // //Taxa de cobertura (%) 74 88 89 81 80 69 // //

UNIÃO EUROPEIA

Expedição (Fob) 2 131 329 2 883 159 2 904 370 2 829 222 32 129 410 30 527 079 3.7 5.2Chegada (Cif) 2 948 516 3 285 661 3 282 143 3 441 856 40 188 828 43 923 235 -2.1 -8.5Saldo - 817 186 - 402 502 - 377 773 - 612 634 -8 059 418 -13 396 156 // //Taxa de cobertura (%) 72 88 88 82 80 70 // //

ZONA EURO

Expedição (Fob) 1 780 206 2 482 894 2 445 490 2 405 704 27 267 826 26 247 455 2.3 3.9Chegada (Cif) 2 684 500 3 004 860 2 959 342 3 095 804 36 384 653 39 706 670 -0.9 -8.4Saldo - 904 294 - 521 966 - 513 853 - 690 099 -9 116 827 -13 459 216 // //Taxa de cobertura (%) 66 83 83 78 75 66 // //

PAÍSES TERCEIROS

Exportação (Fob) 1 192 503 1 194 092 1 053 455 1 182 377 12 850 137 10 158 048 37.3 26.5Importação (Cif) 1 517 020 1 335 294 1 173 196 1 504 431 15 861 777 15 087 838 24.2 5.1Saldo - 324 516 - 141 202 - 119 742 - 322 055 -3 011 640 -4 929 791 // //Taxa de cobertura (%) 79 89 90 79 81 67 // //

Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set.

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a)

TOTAL

Saída (Fob) 3 542 429 4 094 998 3 771 164 3 519 513 3 253 006 3 857 193 3 778 996 3 791 742

Entrada (Cif) 4 372 181 5 014 350 4 606 584 4 599 736 4 405 730 4 743 635 4 720 009 5 100 264

Saldo - 829 752 - 919 351 - 835 420 -1 080 223 -1 152 724 - 886 442 - 941 013 -1 308 522

Taxa de cobertura (%) 81 82 82 77 74 81 80 74

UNIÃO EUROPEIA

Expedição (Fob) 2 531 699 2 961 733 2 719 967 2 552 907 2 263 116 2 782 999 2 776 807 2 792 103

Chegada (Cif) 3 161 973 3 628 035 3 368 681 3 179 988 3 284 135 3 474 450 3 565 606 3 567 786

Saldo - 630 273 - 666 302 - 648 713 - 627 081 -1 021 019 - 691 451 - 788 799 - 775 683

Taxa de cobertura (%) 80 82 81 80 69 80 78 78

ZONA EURO

Expedição (Fob) 2 162 791 2 479 934 2 339 595 2 160 959 1 922 943 2 357 946 2 357 623 2 371 742

Chegada (Cif) 2 832 554 3 299 929 3 059 507 2 856 998 2 999 897 3 156 515 3 210 419 3 224 328

Saldo - 669 763 - 819 995 - 719 913 - 696 040 -1 076 954 - 798 569 - 852 797 - 852 585

Taxa de cobertura (%) 76 75 76 76 64 75 73 74

PAÍSES TERCEIROS

Exportação (Fob) 1 010 729 1 133 266 1 051 197 966 607 989 890 1 074 194 1 002 189 999 639

Importação (Cif) 1 210 208 1 386 315 1 237 903 1 419 749 1 121 595 1 269 185 1 154 403 1 532 478

Saldo - 199 479 - 253 049 - 186 706 - 453 142 - 131 705 - 194 991 - 152 214 - 532 839Taxa de cobertura (%) 84 82 85 68 88 85 87 65

Variação (%)

HomólogaAcumulado Set. 10 a Ago. 11

Últimos 12 Meses

Valores Mensais (10³ EUR)

Ago. 12 (a) Jul. 12 (a) Jun. 12 (a) Acumulado Set. 11 a Ago. 12

Mai. 12 (a)

(a) Os dados de setembro de 2011 a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6363636363

6.5 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais

Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais

66%1%

10%

6%1%

0%16%

ENTRADA (CIF)

64%

1%

12%

10%

7%1% 5%

SAÍDA (FOB)

���� ���� �� �� ����� ���� ��� ��

AGOSTO 2012

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL 4 465 535 4 620 955 4 455 339 4 946 287 4 372 181 5 014 350 4 606 584 5.5

UNIÃO EUROPEIA 2 948 516 3 285 661 3 282 143 3 441 856 3 161 973 3 628 035 3 368 681 -2.1

Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x //Alemanha 465 470 507 659 522 790 546 936 517 156 598 479 547 526 -10.0Áustria 18 434 23 816 22 587 23 816 22 328 24 056 27 508 -7.5Bélgica 114 496 118 984 109 155 105 342 108 366 135 256 111 847 6.3Bulgária 8 853 9 126 15 496 11 733 15 272 1 629 1 280 -4.8Chipre 108 252 44 195 18 225 141 65.4Dinamarca 19 925 24 993 21 385 20 570 16 250 22 053 23 783 -16.9Eslováquia 6 983 11 846 12 243 10 115 11 745 9 228 7 260 8.2Eslovénia 2 660 2 926 3 440 3 027 3 415 3 041 2 840 16.8Espanha 1 333 297 1 443 338 1 423 491 1 506 883 1 354 816 1 638 877 1 535 869 -2.0Estónia 670 2 132 645 1 073 903 1 023 1 072 90.2Finlândia 10 758 13 683 6 169 14 374 8 111 15 119 10 587 29.8França 253 657 321 380 311 920 297 564 292 164 320 840 313 139 3.5Grécia 10 034 9 247 9 320 11 885 10 972 10 271 8 868 -3.8Hungria 14 356 22 316 24 208 26 031 22 449 20 725 19 820 -4.4Irlanda 45 013 44 387 59 069 50 180 48 087 38 854 41 258 -18.8Itália 186 297 258 186 243 880 270 911 244 015 269 350 236 086 14.0Letónia 136 577 278 307 266 233 1 690 81.3Lituânia 3 717 3 277 2 714 5 062 8 004 3 446 4 515 85.7Luxemburgo 4 247 4 871 7 934 5 396 4 068 4 491 7 088 0.6Malta 1 688 1 512 1 768 2 181 1 297 1 609 1 486 28.5Países Baixos 230 689 240 642 224 888 245 926 205 092 229 212 206 929 11.0Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 29 612 30 682 30 459 38 510 30 481 39 509 33 582 14.2Reino Unido 122 879 118 935 143 764 149 539 150 178 150 068 143 859 -20.6República Checa 18 263 22 571 26 536 26 498 25 886 31 094 28 543 -8.8Roménia 4 373 12 872 11 493 7 186 7 838 7 807 7 091 -57.0Suécia 41 902 35 452 46 467 60 617 52 766 51 536 45 009 1.0

EFTA 29 456 41 994 37 085 43 213 57 575 45 434 46 224 1.3

Islândia 411 1 219 1 559 2 016 2 249 1 574 4 730 -76.8Liechenstein 14 15 31 15 61 43 29 -61.8Noruega 9 312 11 615 12 626 11 130 24 637 13 234 16 192 493.9Suiça 19 719 29 145 22 869 30 053 30 627 30 583 25 273 -23.2 OPEP 431 844 394 278 364 294 407 548 247 785 430 538 475 194 40.7 PALOP 250 365 78 480 97 151 184 848 1 411 175 963 247 036 60.0Estados Unidos da América 47 334 98 506 92 261 106 851 75 140 98 463 64 560 -44.3Japão 17 913 19 013 35 288 27 285 26 177 26 555 34 398 -30.2

Outros 740 108 703 024 547 118 734 686 802 120 609 362 370 491 19.7

(a) Os dados de fevereiro a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6464646464

6.6 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL 3 323 833 4 077 251 3 957 824 4 011 599 3 542 429 4 094 998 3 771 164 13.7

UNIÃO EUROPEIA 2 131 329 2 883 159 2 904 370 2 829 222 2 531 699 2 961 733 2 719 967 3.741 787

Abastecimento e provisões de bordo da UE 50 167 50 048 61 338 50 684 49 789 45 027 36 095 36.8Alemanha 349 048 457 168 514 726 508 085 438 968 534 968 515 384 -7.6Áustria 12 024 23 455 24 904 26 330 18 970 23 862 19 042 -7.9Bélgica 90 976 129 584 111 938 129 078 122 099 125 798 119 173 -6.4Bulgaria 1 632 17 160 2 845 12 287 1 956 15 090 1 019 -4.0Chipre 1 636 1 200 1 932 2 043 1 650 1 514 1 911 -28.5Dinamarca 22 355 27 172 27 499 22 030 19 597 25 394 24 281 31.0Eslováquia 6 553 7 634 7 594 7 164 7 271 7 431 7 693 36.1Eslovénia 2 110 2 261 1 455 2 411 2 144 8 509 2 394 42.2Espanha 696 686 891 480 878 941 892 866 783 328 900 288 899 488 -0.9Estónia 958 1 999 3 230 1 852 3 131 2 600 970 20.5Finlândia 7 735 16 340 31 023 27 844 16 380 18 943 29 656 -54.7França 303 724 510 761 475 354 455 154 425 146 507 981 449 213 7.6Grécia 7 066 84 089 43 611 7 724 76 439 17 298 7 270 -16.1Hungria 9 603 11 584 14 525 15 445 15 512 12 402 15 686 13.0Irlanda 7 803 10 603 12 024 12 077 10 904 12 147 12 097 7.0Itália 111 923 139 039 151 027 154 206 123 796 154 148 131 047 31.2Letónia 1 066 1 740 1 506 1 494 1 439 1 326 1 285 -3.0Lituânia 1 244 1 520 1 569 2 382 1 601 2 004 1 689 -4.0Luxemburgo 3 191 5 747 4 839 4 762 4 758 5 668 4 716 -7.1Malta 1 105 945 1 565 981 772 1 246 1 290 31.3Países Baixos 177 666 200 589 181 328 173 127 127 035 157 532 138 249 32.0Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 31 678 30 661 35 702 36 230 31 555 37 573 33 275 -4.5Reino Unido 157 765 189 424 225 018 196 465 168 062 232 078 178 469 9.5República Checa 22 090 22 980 25 245 30 391 31 631 32 351 25 358 6.7Roménia 22 125 20 725 24 562 24 688 19 982 23 727 20 636 24.5Suécia 31 398 27 251 39 067 31 421 27 784 54 826 42 580 -6.5

EFTA 36 667 46 073 47 230 46 415 44 640 49 020 42 360 12.6

Islândia 290 1 041 508 527 292 864 297 14.9Liechenstein 0 24 8 41 51 33 88 -100.0Noruega 7 941 8 171 9 731 9 385 10 552 10 120 9 522 10.0Suiça 28 435 36 837 36 983 36 462 33 745 38 002 32 454 13.6 OPEP 392 589 399 524 335 369 351 818 285 340 368 656 275 559 51.4 PALOP 347 818 337 235 290 290 301 252 243 337 284 733 273 552 37.1Estados Unidos da América 216 730 130 224 137 644 137 235 148 295 121 738 199 475 81.3Japão 16 408 11 640 16 855 25 757 12 172 17 910 19 092 33.2

Outros 182 291 269 395 226 066 319 900 276 945 291 208 241 158 -4.7

(a) Os dados de fevereiro a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6565656565

6.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos

6.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL GERAL 3 323 833 4 077 251 3 957 824 4 011 599 3 542 429 4 094 998 3 771 164 13.7

1. Agrícolas 197 294 190 686 183 282 196 006 163 840 205 416 177 794 13.1 2. Alimentares 185 687 207 127 188 794 191 705 165 873 187 809 163 645 12.4 3. Combustíveis minerais 386 759 382 776 371 508 343 355 315 942 327 660 360 567 73.2 4. Químicos 212 419 228 924 226 633 243 504 225 985 235 339 199 018 9.6 5. Plásticos, borracha 239 720 290 328 259 839 270 736 244 272 279 431 256 891 17.8 6. Peles, couros 11 390 15 133 14 443 15 833 14 297 15 850 14 059 23.4 7. Madeira, cortiça 79 519 141 560 129 391 132 126 121 122 132 126 121 936 10.5 8. Pastas celulósicas, papel 193 019 179 668 189 639 200 455 177 772 188 817 173 241 3.3 9. Matérias textêis 97 079 151 894 146 505 154 224 136 222 158 751 130 872 10.010. Vestuário 192 688 250 053 222 810 184 874 160 889 218 162 209 921 9.011. Calçado 151 654 199 309 154 649 114 955 80 708 130 765 139 912 3.012. Minerais e suas obras 157 976 202 395 201 906 225 276 170 094 231 387 189 473 3.313. Metais comuns 275 241 319 164 315 498 320 220 304 969 321 067 322 234 32.714. Máquinas, aparelhos 517 820 575 720 598 217 598 304 549 012 638 203 542 994 18.115. Veículos e outro material de transporte 199 578 455 106 477 671 527 710 440 574 539 884 495 415 -28.316. Aparelhos de ótica e precisão 37 362 47 977 41 044 45 546 45 366 48 784 39 885 26.617. Outros produtos 188 627 239 431 235 995 246 769 225 492 235 546 233 306 6.7

(a) Os dados de fevereiro a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL GERAL 4 465 535 4 620 955 4 455 339 4 946 287 4 372 181 5 014 350 4 606 584 5.5

1. Agrícolas 541 649 485 990 494 743 554 648 484 677 502 881 435 734 2.4 2. Alimentares 223 876 231 691 207 525 190 387 186 175 203 319 182 848 -3.6 3. Combustíveis minerais 1 020 887 869 983 756 974 1 101 227 891 128 1 107 483 974 136 30.0 4. Químicos 471 216 533 470 502 533 553 947 513 658 536 815 466 556 4.2 5. Plásticos, borracha 232 136 276 146 267 243 272 290 236 158 278 219 267 804 2.1 6. Peles, couros 44 543 54 288 55 387 59 082 49 277 48 930 48 959 19.1 7. Madeira, cortiça 38 662 59 534 50 756 56 096 49 562 57 346 47 225 -15.1 8. Pastas celulósicas, papel 87 921 95 391 91 217 98 428 88 081 91 426 92 281 -11.5 9. Matérias textêis 87 436 125 911 125 304 136 223 120 920 122 535 112 841 8.210. Vestuário 159 564 130 455 115 085 103 534 114 051 149 012 145 347 -7.811. Calçado 47 277 43 742 37 318 38 012 39 561 65 254 57 208 -16.112. Minerais e suas obras 47 610 56 790 57 206 57 768 54 888 61 428 53 204 -12.513. Metais comuns 284 442 361 913 380 120 383 269 350 579 400 006 377 087 -5.214. Máquinas, aparelhos 584 675 679 132 690 212 703 430 619 207 692 886 711 416 -9.915. Veículos e outro material de transporte 390 724 381 230 392 325 400 068 363 081 460 568 417 235 26.516. Aparelhos de ótica e precisão 84 481 95 723 92 709 93 796 86 337 94 524 88 877 3.117. Outros produtos 118 434 139 566 138 681 144 083 124 840 141 717 127 828 -2.3

(a) Os dados de fevereiro a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6666666666

6.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos

6.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL GERAL 2 948 516 3 285 661 3 282 143 3 441 856 3 161 973 3 628 035 3 368 681 -2.1

1. Agrícolas 404 455 364 477 356 715 411 758 369 119 376 493 333 931 6.2 2. Alimentares 179 701 184 846 169 389 168 377 156 954 162 329 150 214 -2.2 3. Combustíveis minerais 180 085 155 578 202 467 210 510 236 738 317 062 272 932 3.0 4. Químicos 421 407 457 669 443 748 468 818 432 197 451 695 409 060 4.5 5. Plásticos, borracha 198 736 238 474 226 726 227 968 197 087 236 640 229 985 5.6 6. Peles, couros 36 185 43 688 45 264 48 646 40 056 42 924 40 047 22.7 7. Madeira, cortiça 28 718 45 902 43 585 41 073 37 143 38 775 37 181 -20.1 8. Pastas celulósicas, papel 84 043 90 957 85 795 92 968 84 133 86 775 87 185 -9.5 9. Matérias textêis 66 171 92 173 92 683 98 299 88 478 90 676 86 585 11.310. Vestuário 142 693 116 565 103 724 90 857 100 777 134 074 125 294 -3.111. Calçado 39 054 36 243 31 992 31 679 33 077 55 770 43 299 -12.812. Minerais e suas obras 42 438 51 998 51 585 50 566 48 821 55 793 48 854 -15.113. Metais comuns 242 420 316 813 326 434 335 836 304 053 354 045 329 169 -1.414. Máquinas, aparelhos 490 648 567 162 562 465 595 448 524 987 591 181 605 520 -9.215. Veículos e outro material de transporte 222 548 324 418 354 110 368 749 332 281 436 878 388 920 -18.516. Aparelhos de ótica e precisão 68 955 78 697 74 876 77 880 70 104 77 946 72 212 7.617. Outros produtos 100 258 120 000 110 586 122 425 105 969 118 978 108 291 1.5

(a) Os dados de fevereiro a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL GERAL 2 131 329 2 883 159 2 904 370 2 829 222 2 531 699 2 961 733 2 719 967 3.7

1. Agrícolas 139 340 141 558 135 831 149 128 127 635 157 788 128 845 13.3 2. Alimentares 104 291 127 709 115 177 120 897 101 914 117 548 100 303 3.0 3. Combustíveis minerais 115 926 231 683 238 878 132 710 179 135 131 435 133 626 34.4 4. Químicos 155 400 160 404 165 058 158 485 155 211 166 017 136 281 17.5 5. Plásticos, borracha 190 349 233 392 206 887 219 287 201 275 231 850 215 496 16.2 6. Peles, couros 8 168 10 397 10 222 11 862 11 492 11 703 10 664 28.9 7. Madeira, cortiça 48 052 90 398 82 219 85 546 77 497 83 475 82 972 5.3 8. Pastas celulósicas, papel 129 010 131 137 138 945 152 166 137 575 141 970 133 348 6.4 9. Matérias textêis 61 769 102 726 102 478 110 840 101 355 119 967 92 459 6.710. Vestuário 171 666 228 255 202 153 168 152 146 144 200 587 191 404 6.211. Calçado 132 255 179 742 138 665 105 523 74 355 119 106 127 436 1.012. Minerais e suas obras 94 279 127 783 133 366 158 325 106 308 162 330 138 567 -15.713. Metais comuns 139 980 206 849 203 995 203 391 186 423 228 088 210 668 8.514. Máquinas, aparelhos 306 783 355 055 398 943 378 375 357 334 424 542 359 198 8.515. Veículos e outro material de transporte 165 358 336 268 410 101 433 209 348 314 430 260 434 372 -32.216. Aparelhos de ótica e precisão 22 483 30 910 26 344 29 562 30 796 32 659 25 430 24.217. Outros produtos 146 221 188 892 195 108 211 762 188 939 202 408 198 898 4.9

(a) Os dados de fevereiro a agosto de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

6767676767

6.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos

6.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL GERAL 1 517 020 1 335 294 1 173 196 1 504 431 1 210 208 1 386 315 1 237 903 24.2

1. Agrícolas 137 195 121 513 138 028 142 890 115 558 126 389 101 803 -7.4 2. Alimentares 44 175 46 845 38 135 22 010 29 221 40 990 32 634 -9.0 3. Combustíveis minerais 840 802 714 405 554 506 890 717 654 390 790 421 701 204 37.7 4. Químicos 49 810 75 802 58 785 85 129 81 461 85 120 57 496 1.5 5. Plásticos, borracha 33 400 37 671 40 517 44 323 39 071 41 579 37 819 -14.8 6. Peles, couros 8 358 10 599 10 123 10 436 9 222 6 005 8 911 5.9 7. Madeira, cortiça 9 944 13 632 7 171 15 023 12 419 18 571 10 044 3.3 8. Pastas celulósicas, papel 3 879 4 433 5 422 5 460 3 947 4 651 5 096 -40.9 9. Matérias textêis 21 265 33 737 32 621 37 924 32 443 31 859 26 256 -0.410. Vestuário 16 871 13 890 11 362 12 677 13 274 14 938 20 052 -34.511. Calçado 8 224 7 500 5 326 6 333 6 484 9 484 13 909 -28.912. Minerais e suas obras 5 172 4 792 5 622 7 202 6 067 5 634 4 350 16.013. Metais comuns 42 022 45 100 53 686 47 433 46 526 45 961 47 918 -22.714. Máquinas, aparelhos 94 027 111 970 127 748 107 982 94 220 101 706 105 895 -13.315. Veículos e outro material de transporte 168 176 56 812 38 215 31 319 30 800 23 690 28 315 371.316. Aparelhos de ótica e precisão 15 526 17 026 17 834 15 916 16 233 16 578 16 665 -13.117. Outros produtos 18 176 19 566 28 095 21 658 18 871 22 740 19 536 -18.8

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Ago. (%)

TOTAL GERAL 1 192 503 1 194 092 1 053 455 1 182 377 1 010 729 1 133 266 1 051 197 37.3

1. Agrícolas 57 954 49 128 47 452 46 878 36 206 47 628 48 949 12.7 2. Alimentares 81 396 79 418 73 617 70 808 63 959 70 261 63 342 27.2 3. Combustíveis minerais 270 834 151 093 132 629 210 646 136 807 196 225 226 941 97.6 4. Químicos 57 019 68 519 61 575 85 019 70 774 69 322 62 737 -7.2 5. Plásticos, borracha 49 371 56 936 52 952 51 449 42 998 47 582 41 395 24.5 6. Peles, couros 3 222 4 736 4 221 3 970 2 804 4 147 3 395 11.3 7. Madeira, cortiça 31 467 51 162 47 172 46 580 43 625 48 651 38 964 19.4 8. Pastas celulósicas, papel 64 009 48 530 50 694 48 289 40 197 46 847 39 893 -2.5 9. Matérias textêis 35 310 49 168 44 027 43 384 34 867 38 784 38 413 16.310. Vestuário 21 023 21 798 20 657 16 722 14 745 17 575 18 517 39.911. Calçado 19 399 19 567 15 984 9 431 6 353 11 659 12 476 18.412. Minerais e suas obras 63 697 74 612 68 541 66 952 63 786 69 057 50 906 55.213. Metais comuns 135 261 112 315 111 503 116 828 118 546 92 979 111 566 72.714. Máquinas, aparelhos 211 037 220 665 199 274 219 929 191 679 213 661 183 797 35.315. Veículos e outro material de transporte 34 220 118 838 67 570 94 501 92 261 109 624 61 043 0.016. Aparelhos de ótica e precisão 14 879 17 067 14 700 15 985 14 570 16 125 14 454 30.317. Outros produtos 42 406 50 539 40 887 35 007 36 553 33 138 34 408 13.1

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

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Capítulo 7. Serviços

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7171717171

7.1 - Transportes ferroviários

7.2 - Transportes fluviais

Unid.

Transporte Ferroviário 10275 12 221 11 173 11 425 10 589 68 845 -16,4 -10,0Passageiros transportados (10³) 9 162 10 896 9 939 10 314 9 478 61 663 -16,9 -10,4 Tráfego suburbano (10³) 310 074 348 922 318 890 317 984 286 107 1 923 599 -10,2 -7,0Passageiros-Km transportados (10³) 170 846 204 534 185 868 189 852 172 440 1 142 408 -14,2 -8,7 Tráfego suburbano (10³)

Unid.

Metropolitano de LisboaNúmero de veículos (nº) 338 338 338 338 338 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 12 575 12 999 13 989 12 357 13 104 80 813 -14,7 -12,1Passageiros-Km transportados (10³) 61 214 62 380 67 388 59 685 63 411 390 348 -13,7 -11,1Lugares-Km oferecidos (10³) 205 516 218 006 216 421 229 395 254 052 1 406 346 -26,2 -18,0Carruagens-Km (10³) 1 606 1 703 1 691 1 792 1 980 11 001 -26,8 -18,5

Metropolitano do PortoNúmero de veículos (nº) 102 102 102 102 102 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 4 544 5 286 4 306 4 989 4 374 28 287 -3,0 -2,8Passageiros-Km transportados (10³) 23 542 27 436 22 095 25 735 22 178 145 409 -5,0 -3,6Lugares-Km oferecidos (10³) 136 848 151 268 131 232 137 939 134 296 834 138 10,3 10,1Carruagens-Km (10³) 597 661 573 602 586 3 641 10,1 10,1

(a) Não aplicável

Valor Mensal

Valor Mensal

Jun. Mai. Abr. Mar. Homó loga

Acumulada

Homó loga

Acumulada

12 12 12 12

Mar.12

Homó loga

Homó loga12 jan. a jun.

Fev. Acumulado

Fev.12

Variaç ão (%)

Variaç ão (%)

Jun.12

Mai.12

Acumuladojan. a jun.

Abr.12

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Movimento de Passageiros (a)Rio Minho (nº) 1 379 4 488 6 341 3 952 3 211 22 677 -80,4 -25,6Ria de Aveiro (nº) 12 684 14 061 12 946 14 438 12 505 80 209 -43,1 -24,0Rio Tejo (nº) 1 990 616 2 119 031 1 997 634 2 073 792 2 010 263 12 449 357 -14,7 -11,6Rio Sado (nº) 98 128 67 270 58 334 52 852 54 914 386 131 -35,8 -24,6Ria Formosa (nº) 182 030 50 702 42 500 14 357 13 304 309 150 -29,2 -21,5Rio Guadiana (nº) 8 906 7 529 9 397 8 239 7 704 46 880 3,8 5,6Movimento de Veí culosRio Minho (nº) 1 695 1 492 2 032 1 320 1 194 9 055 -14,7 -8,7Ria de Aveiro (nº) 0 1 329 1 751 1 718 1 302 7 907 -100,0 -35,7Rio Tejo (nº) 2 687 2 713 1 794 2 463 1 702 14 225 -54,7 -47,6Rio Sado (nº) 23 827 14 835 13 155 11 263 10 275 83 357 -30,0 -27,1Rio Guadiana (nº) 718 737 792 1 009 700 4 490 29,8 17,3

(a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia. Em junho, na Ria de Aveiro, Ferry não operou devido a avaria.

Valor Mensal Variaç ão (%)

Homó loga

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7272727272

7.3 - Transportes marítimos

Unid. Dez. Nov. Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 jan. a dez. Acumulada

Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) 767 819 890 847 855 10 137 -8,4 -0,8Arqueação bruta (GT) 10 824 832 11 885 071 13 266 286 12 398 045 11 823 796 138 312 529 -2,0 6,2Tonelagem de porte bruto (Dwt) 11 493 342 11 808 296 12 157 208 12 221 100 12 324 351 144 329 201 -5,1 5,4

Embarcações procedentes de Portos EstrangeirosNúmero (nº) 511 568 617 559 540 6 791 -5,4 0,5Arqueação bruta (GT) 8 344 126 9 441 773 10 680 093 10 156 458 9 051 155 108 846 935 -5,7 5,7Tonelagem de porte bruto (Dwt) 8 922 871 9 371 862 9 368 344 9 617 803 9 390 258 113 180 954 -5,1 6,3Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) 3 856 755 2 958 509 3 150 577 3 383 118 3 627 984 40 063 389 16,4 1,1 Carga Geral (ton) 176 092 129 155 121 190 140 492 153 457 1 991 014 -8,7 -12,2 Contentores (ton) 402 163 416 680 479 780 461 725 528 912 5 263 942 -1,7 10,5 Granéis Sólidos (ton) 1 306 846 1 003 370 810 234 1 149 513 1 031 096 12 543 029 24,2 6,3 Granéis Líquidos (ton) 1 971 654 1 409 304 1 739 373 1 631 388 1 914 519 20 265 404 18,8 -2,6 Carregadas (ton) 1 890 956 2 151 304 2 046 123 2 086 872 1 999 475 23 586 141 4,1 5,5 Carga Geral (ton) 272 715 395 871 335 172 349 812 311 711 3 968 363 -16,8 32,5 Contentores (ton) 765 357 818 672 801 225 802 911 809 271 8 811 845 15,6 18,0 Granéis Sólidos (ton) 221 747 339 269 326 163 290 201 234 706 3 809 720 -9,6 -14,6 Granéis Líquidos (ton) 631 137 597 492 583 563 643 948 643 787 6 996 213 8,4 -5,9 Porto de Sines Descarregadas (ton) 1 785 427 1 226 753 1 324 125 1 792 354 1 532 629 17 210 303 28,5 4,0 Carga Geral (ton) 0 411 0 0 0 865 - -94,3 Contentores (ton) 166 891 157 129 204 006 197 607 263 094 2 028 296 3,2 26,5 Granéis Sólidos (ton) 634 522 238 212 180 739 550 559 305 483 3 859 730 97,3 40,4 Granéis Líquidos (ton) 984 014 831 001 939 380 1 044 188 964 052 11 321 412 8,6 -7,1 Carregadas (ton) 660 855 636 693 674 774 774 222 728 418 7 660 115 -7,2 -6,3 Carga Geral (ton) 3 986 10 736 6 867 7 879 7 319 93 633 -35,5 49,0 Contentores (ton) 217 696 221 692 246 283 271 881 265 079 2 555 361 14,4 26,5 Granéis Sólidos (ton) 14 147 14 470 10 323 15 424 17 239 181 866 -14,3 -26,4 Granéis Líquidos (ton) 425 026 389 795 411 301 479 038 438 781 4 829 255 -14,8 -17,4 Porto de Leixões Descarregadas (ton) 1 029 404 732 204 754 952 677 335 975 785 9 996 586 14,9 4,3 Carga Geral (ton) 1 269 860 8 065 34 562 14 092 182 439 -97,6 -44,5 Contentores (ton) 144 619 160 515 150 148 150 358 143 334 1 861 053 -6,4 12,1 Granéis Sólidos (ton) 127 962 224 717 79 942 183 874 130 006 2 226 287 -29,0 12,5 Granéis Líquidos (ton) 755 554 346 112 516 797 308 541 688 353 5 726 807 48,6 4,5 Carregadas (ton) 453 658 555 248 443 079 449 377 429 241 5 292 321 62,4 32,9 Carga Geral (ton) 43 172 107 160 46 597 101 093 54 602 762 637 24,5 165,7 Contentores (ton) 218 667 239 543 226 618 195 434 189 299 2 472 993 15,5 12,6 Granéis Sólidos (ton) 9 773 15 763 24 581 23 727 20 132 277 048 69,9 11,1 Granéis Líquidos (ton) 182 046 192 782 145 283 129 123 165 208 1 779 643 267,5 42,4 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) 598 073 608 457 567 150 503 525 648 889 7 293 825 -4,3 -0,4 Carga Geral (ton) 5 328 12 604 7 622 10 071 8 569 136 682 -49,8 -34,0 Contentores (ton) 85 184 94 334 121 314 108 750 118 427 1 312 920 -3,8 0,5 Granéis Sólidos (ton) 369 355 358 743 277 762 254 810 370 167 4 063 229 -10,7 -0,5 Granéis Líquidos (ton) 138 206 142 776 160 452 129 894 151 726 1 780 994 22,9 -45,2 Carregadas (ton) 324 414 368 194 327 959 289 881 353 843 3 910 787 7,9 7,7 Carga Geral (ton) 2 952 4 060 4 124 9 230 12 735 106 582 -80,3 -11,5 Contentores (ton) 271 158 308 058 271 283 260 659 298 433 3 129 218 17,7 12,0 Granéis Sólidos (ton) 41 209 51 652 45 423 12 030 28 488 561 825 17,7 -6,4 Granéis Líquidos (ton) 9 095 4 424 7 129 7 962 14 187 113 162 -55,3 -2,4

(a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

Valor Mensal Variação (%)

Ago.

11

Set.

11

Out.

11

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7373737373

7.3 - Transportes marítimos (continuação)

Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira

500 000

1 000 000

1 500 000

2 000 000

2 500 000

3 000 000

3 500 000

4 000 000

4 500 000

Dez.10 Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11

ton.

Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

Unid. Dez. Nov. Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 jan. a dez. Acumulada

Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) 45 744 40 727 79 306 40 610 47 548 585 216 13,4 27,3 Número (TEU) 67 948 61 556 131 514 61 257 71 574 918 357 8,7 29,0 Carregados Número (nº) 59 711 59 777 66 417 64 693 73 013 704 820 50,9 51,7 Número (TEU) 65 124 71 158 72 619 64 703 66 797 766 698 6,9 6,7 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) 15 585 13 702 18 640 13 584 17 039 181 012 19,6 9,3 Número (TEU) 22 138 20 001 27 279 20 533 25 894 270 817 8,9 6,7 Carregados Número (nº) 15 041 17 842 15 874 15 422 16 540 182 268 10,4 6,2 Número (TEU) 21 993 25 738 23 544 23 145 25 043 271 077 7,1 3,3 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) 15 540 15 515 14 173 13 250 13 902 171 237 13,5 9,2 Número (TEU) 23 737 24 049 22 128 20 398 21 429 266 941 10,5 8,2 Carregados Número (nº) 13 154 14 777 13 946 11 918 12 266 156 337 7,0 6,0 Número (TEU) 20 599 23 203 21 746 18 776 19 021 247 176 4,8 5,2 Porto de Sines Descarregados Número (nº) 11 721 10 197 14 150 13 762 16 586 148 170 -7,6 19,0 Número (TEU) 17 296 15 021 21 211 20 309 24 223 220 831 -9,7 15,3 Carregados Número (nº) 12 042 12 024 15 178 15 618 15 226 153 722 8,6 22,1 Número (TEU) 18 132 17 647 21 762 22 302 22 219 226 665 12,2 18,9

Out.

11

Set.

11

Ago.

11

Valor Mensal Variação (%)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7474747474

7.4 - Transportes aéreos

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Trá fego Comercial nos

Aeroportos do Continente,

Aç ores e Madeira, segundo a

Natureza do Trá fego

Trá fego InternacionalAviões (nº) 10 005 9 502 9 132 7 832 6 702 50 266 0,9 -0,9 Trafego regular (nº) 9 167 8 812 8 478 7 347 6 331 46 815 1,8 -0,3Passageiros embarcados (10³) 1 205 1 126 1 069 841 677 5 668 3,3 2,3 Trafego regular (10³) 1 109 1 059 1 014 813 655 5 376 4,4 3,2Passageiros desembarcados (10³) 1 242 1 155 1 096 860 702 5 701 3,8 2,0 Trafego regular (10³) 1 150 1 082 1 037 830 680 5 400 4,8 2,9Mercadorias carregadas (ton) 5 204 5 365 4 609 5 429 4 701 29 813 10,1 6,4 Trafego regular (ton) 4 804 4 949 4 214 4 951 4 238 27 217 11,1 2,8Mercadorias descarregadas (ton) 3 482 3 738 3 196 4 064 3 435 21 044 -13,4 -15,6 Trafego regular (ton) 3 150 3 408 2 829 3 494 2 963 18 599 -13,5 -20,4Correio carregado (ton) 302 339 309 340 302 1 902 -2,0 -4,7 Trafego regular (ton) 302 339 300 340 302 1 893 -2,0 -5,1Correio descarregado (ton) 263 270 262 293 261 1 628 -6,0 0,7 Trafego regular (ton) 263 270 262 293 261 1 628 -6,0 0,7

Trá fego TerritorialAviões (nº) 1 236 1 163 1 238 1 027 888 6 604 -6,4 -8,3Passageiros embarcados (10³) 134 128 142 108 88 701 -10,0 -9,8Passageiros desembarcados (10³) 134 128 142 108 88 701 -9,7 -9,3Mercadorias carregadas (ton) 708 936 794 679 677 4 475 -24,5 -18,5Mercadorias descarregadas (ton) 678 912 803 666 655 4 420 -22,8 -14,9Correio carregado (ton) 243 313 287 315 266 1 713 -10,2 -7,5Correio descarregado (ton) 211 281 265 275 229 1 517 -11,7 -3,8

Trá fego InteriorAviões (nº) 1 606 1 677 1 650 1 476 1 340 9 206 -7,2 -5,0Passageiros embarcados (10³) 94 85 85 72 63 469 -0,8 -1,3Passageiros desembarcados (10³) 93 84 84 72 63 466 -1,6 -1,9Mercadorias carregadas (ton) 231 273 248 212 172 1 344 19,2 9,9Mercadorias descarregadas (ton) 225 203 209 183 175 1 230 14,3 14,0Correio carregado (ton) 29 27 27 33 29 177 -32,1 -22,9Correio descarregado (ton) 24 25 24 32 28 166 -7,3 -14,7

Homó loga

Valor Mensal Variaç ã o (%)

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7575757575

7.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II

Unid: EUROS

PORTUGAL 54,5 43,1 32,9 Rv 28,3 26,0 19,8 16,0 13,9

Continente 55,4 43,7 33,4 Rv 27,9 25,1 18,9 15,4 13,4

Norte 32,8 25,5 23,8 Rv 23,6 20,8 16,0 15,1 12,7 Centro 30,1 22,1 15,6 Rv 15,2 15,2 12,3 11,2 8,5 Lisboa 52,2 47,1 48,3 Rv 48,5 43,9 32,7 25,2 24,1 Alentejo 39,3 27,5 21,9 Rv 17,2 17,0 13,2 11,9 9,3 Algarve 82,7 62,7 38,9 Rv 24,1 20,2 14,4 10,4 7,9

R.A. Açores 47,7 40,5 27,2 Rv 22,5 17,0 11,7 10,0 7,2

R.A. Madeira 48,3 38,7 30,3 Rv 33,3 36,2 29,0 22,1 19,3

Valor Mensal

Ago. Jul.1212

Jun. Mai. Abr. Mar. Fev.12

Jan.12 12 12 12 12

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7676767676

7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência

TOTAL 6 036 5 073 4 070 Rv 3 538 3 236 27 907 -0,5 -0,4

Residentes em Portugal 2 280 1 598 1 254 902 903 8 967 -5,3 -8,1

Residentes no Estrangeiro 3 756 3 475 2 816 Rv 2 636 2 332 18 939 2,7 3,8

Europa 3 446 3 066 2 487 Rv 2 279 1 066 16 717 2,5 2,8 UE 3 263 2 847 2 346 Rv 2 156 1 949 15 715 1,8 1,7 Alemanha 381 383 364 Rv 359 318 2 489 12,4 8,8 Áustria 31 34 32 Rv 51 44 235 11,2 5,3 Bélgica 81 107 73 68 54 445 15,4 7,3 Bulgá ria 2 2 2 4 2 16 1,3 14,8 Chipre � 1 1 1 � 4 -51,5 14,3 Dinamarca 33 56 28 27 42 284 2,1 8,6 Eslová quia 3 7 4 Rv 3 2 21 -0,1 27,3 Eslovénia 3 4 3 4 6 25 -15,2 7,5 Espanha 740 449 238 Rv 184 332 2 312 -9,3 -10,6 Estónia 1 2 1 1 4 12 -20,3 -10,6 Finlândia 6 19 19 Rv 30 54 211 -62,1 -22,5 França 409 251 227 Rv 286 216 1 618 12,4 12,4 Grécia 8 6 4 5 5 36 1,5 -5,5 Hungria 7 9 7 Rv 5 5 46 -7,9 10,9 Irlanda 139 161 149 Rv 107 70 677 10,4 8,6 Itá lia 204 101 77 Rv 71 75 641 -4,4 -6,5 Letónia 2 1 2 2 2 11 43,6 -0,8 Lituânia 2 3 5 Rv 4 3 23 16,5 28,3 Luxemburgo 13 7 5 Rv 5 5 39 7,0 13,2 Malta 1 1 � 1 � 3 9,6 30,7 Países Baixos 291 331 236 Rv 210 140 1 559 5,6 6,7 Polónia 62 68 50 Rv 30 22 279 -12,9 -8,5 Reino Unido 783 775 766 Rv 642 475 4 287 3,2 0,5 Rep. Checa 15 19 15 Rv 15 10 87 17,1 11,4 Roménia 18 14 10 Rv 7 7 69 22,1 17,9 Suécia 25 36 28 32 58 285 11,3 6,4 Outros Países da Europa 183 219 141 Rv 124 117 1 002 17,1 22,4 Noruega 23 54 26 Rv 21 28 218 -4,1 10,8 Rú ssia 97 80 51 Rv 40 29 362 29,0 37,8 Suiça 43 67 42 Rv 44 44 298 10,7 12,4 Outros 20 18 22 Rv 19 16 125 9,9 31,7

África 35 40 26 Rv 28 22 212 -0,4 7,9

América 200 266 231 Rv 256 188 1 514 0,1 11,1

Brasil 90 139 115 Rv 134 93 762 1,1 17,4 Canadá 27 34 23 25 20 197 -7,0 7,5 Estados Unidos da América 64 73 72 77 58 430 2,5 5,6 Outros 19 20 21 Rv 21 17 124 -1,7 1,9

Ásia 48 50 48 53 40 332 27,0 14,0

Japão 11 11 10 12 10 81 17,1 14,0 Outros 38 39 37 Rv 41 31 252 30,1 14,0

Oceânia 12 29 14 12 8 85 -7,5 15,7

Austrá lia 10 12 12 10 7 59 0,1 -2,8 Outros 2 17 2 2 1 26 -38,2 106,4

Outros não determinados 15 25 10 9 8 80 19,7 24,4

12Jun.12

Mai.12

Abr.12

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Homóloga HomólogaAgo.Acumulada

Acumuladojan. a ago.12

Jul.

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7777777777

7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 1 808 1 551 1 395 Rv 1 312 1 188 9 565 -3,1 -1,7

Continente 1 640 1 403 1 269 Rv 1 180 1 061 8 636 -3,1 -1,2

Norte 320 250 241 Rv 244 219 1 761 -3,4 -1,7 Centro 284 213 197 Rv 193 173 1 428 -6,1 -6,1 Lisboa 460 420 394 Rv 402 365 2 788 0,0 1,4 Alentejo 86 68 66 Rv 59 55 450 -15,4 -8,9 Algarve 490 451 372 Rv 282 250 2 210 -1,4 0,9

R.A. Açores 55 47 35 31 26 238 -1,0 -5,6

R.A. Madeira 113 101 91 Rv 101 101 690 3,5 -6,5

jan. a ago.Jun.12

Mai.12

Abr.12

Ago. Jul.1212

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Acumulada HomólogaHomólogaAcumulado

PORTUGAL 6 036 5 073 4 070 Rv 3 538 3 236 27 907 -0,5 -0,4

Continente 5 191 4 350 3 456 Rv 2 924 2 652 23 386 -0,4 0,3

Norte 618 468 423 Rv 413 371 3 066 -2,2 -1,3 Centro 591 419 350 Rv 335 312 2 622 -7,7 -6,3 Lisboa 1 176 1 015 883 Rv 900 853 6 419 2,1 3,5 Alentejo 194 139 116 97 87 816 -8,7 -7,8 Algarve 2 612 2 310 1 683 Rv 1 180 1 029 10 463 1,5 1,3

R.A. Açores 173 146 106 Rv 91 75 708 -2,8 -6,7

R.A. Madeira 671 577 508 Rv 523 508 3 813 -1,1 -3,1

Ago.12

Valor Mensal (10³)

Jul.12

Acumuladojan. a ago.12

Variação (%)

HomólogaAcumulada

HomólogaJun.12

Mai.12

Abr.

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

4 000

Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12

Milhares

portugueses estrangeiros

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

7878787878

7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS

7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 297 861 240 098 188 361 Rv 170 827 143 860 1 307 169 -0,8 -2,0

Continente 258 232 207 084 161 070 Rv 142 978 117 055 1 103 513 -0,9 -1,8

Norte 27 780 21 216 19 917 Rv 21 203 16 540 142 773 -3,3 -6,3 Centro 26 221 19 581 14 536 Rv 16 120 13 314 117 041 -9,5 -9,1 Lisboa 56 027 51 867 54 218 Rv 55 532 47 591 359 530 -3,3 -3,4 Alentejo 9 813 7 191 5 787 Rv 4 679 4 264 40 677 -11,2 -9,0 Algarve 138 392 107 228 66 611 Rv 45 444 35 346 443 492 3,5 4,1

R.A. Açores 7 696 6 581 4 862 Rv 4 018 2 957 30 931 -6,9 -9,7

R.A. Madeira 31 932 26 433 22 429 Rv 23 831 23 847 172 725 1,4 -1,8

HomólogaAcumulada

HomólogaAcumuladojan. a ago.

Abr.121212

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Ago. Jul. Jun.12

Mai.12

PORTUGAL 224 232 176 487 129 630 Rv 112 736 97 687 915 496 0,6 -1,0

Continente 197 485 154 829 112 966 Rv 95 633 80 623 785 766 0,4 -0,8

Norte 20 427 15 602 14 084 Rv 14 263 11 735 100 970 -2,7 -3,9 Centro 18 855 13 746 9 464 Rv 9 288 8 619 77 337 -6,6 -5,9 Lisboa 42 849 38 579 38 734 Rv 39 744 34 701 259 802 -3,4 -3,2 Alentejo 7 285 5 123 3 914 Rv 3 094 2 853 28 034 -12,5 -9,2 Algarve 108 068 81 779 46 770 Rv 29 243 22 715 319 624 5,0 4,6

R.A. Açores 6 024 5 096 3 497 Rv 2 823 2 052 22 791 -4,7 -9,2

R.A. Madeira 20 723 16 562 13 166 Rv 14 280 15 011 106 939 4,2 -0,4

Ago.

Variação (%)Valor Mensal (10³)

HomólogaJul. HomólogaAcumuladoJun. Mai. Abr.Acumulada jan. a ago,1212 12 12 12

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12

Milhares de Euros

Proveitos Totais Proveitos Aposento

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Capítulo 8. Finanças eEmpresas

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

8181818181

8.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Número 152 183 130 185 222 230 211 10,9

Valor Mensal Variação Homóloga (%)Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Ago Acumulada2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012

TOTAL

Número 1 834 2 133 2 022 2 465 2 390 2826 2 702 -13,0 -15,1

Capital social (103 euros) 1 417 769 39 028 255 148 44 475 42 487 74 537 44 406 1181,0 148,3

Anónimas

Número 67 101 68 83 63 76 87 4,7 -5,1

Capital social (103 euros) 8 816 10 042 27 262 21 630 13 006 5 917 18 451 -10,7 -0,7

Quotas

Número 1 743 2 007 1 932 2 367 2 308 2 720 2 598 -14,0 -15,4

Capital social (103 euros) 31 599 21 035 27 366 22 836 29 448 28 296 25 941 -68,6 -22,9

Outras

Número 24 25 22 15 19 30 17 41,2 -17,8

Capital social (103 euros) 1 377 354 7 951 200 520 9 33 40 324 14 6886670,0 337,7

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número - 1 3 1 3 - 6 - 6,3

Capital social (103 euros) - 100 150 250 6514 - 400 - 375,1

Quotas

Número 98 102 88 123 140 115 113 28,9 45,6

Capital social (103 euros) 3 729 696 1 137 692 1 058 768 799 796,4 22,3

Outras

Número 1 2 - 1 - - - 0,0 -50,0

Capital social (103 euros) 5 5 - 5 - - - 0,0 -94,2

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 6 8 6 5 7 5 6 20,0 -18,8

Capital social (103 euros) 650 400 1 325 7 200 642 400 1 044 8,3 -17,5

Quotas

Número 152 183 130 185 222 230 211 10,9 -10,510,5

Capital social (103 euros) 1 206 1 775 2 436 1 448 4 443 6 184 1 660 27,5 33,6

Outras

Número 2 3 - - 2 2 1 100 0,0

Capital social (103 euros) 1377333 7116 - - 5 0 0 - 13844440,0

ConstruçãoAnónimas Número 10 6 5 7 2 7 3 900,0 20,5

Capital social (103 euros) 520 585 251 350 160 500 650 766,7 -22,4

Quotas Número 150 167 164 205 170 236 234 -28,9 -27,7

Capital social (103 euros) 817 5 498 4 879 1 585 1 148 2 337 2 159 -36,1 14,7

Outras Número 3 1 4 1 2 7 3 0,0 -24,1

Capital social (103 euros) 3 300 505 25 3 -40,0 -39,2

Actividades de Serviços

Anónimas

Número 51 86 54 70 51 64 72 -12,1 -5,6

Capital social (103 euros) 7 646 8 957 25 536 13 830 5 690 5 017 16 357 -17,0 -3,7

Quotas

Número 1 343 1 555 1 550 1 854 1 776 2 139 2 040 -16,2 -16,5

Capital social (103 euros) 25 847 13 066 18 914 19 111 22 799 19 007 21 323 -73,7 -30,5

Outras

Número 18 19 18 13 15 21 13 50,0 -16,3

Capital social (103 euros) 13 530 200 015 4 28 40 299 11 30,0 -34,7

Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaSecções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaSecção F da CAE Rev.3 - ConstruçãoSecções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de ServiçosFonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

8282828282

8.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Ago Acumulada2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012

TOTAL

Número 1 132 1 370 1 113 1 156 1 338 1 866 1 313 27,3 22,5

Capital social (103 euros) 359 636 177 381 67 698 1 500 240 49 532 278 267 91 859 3,3 297,5

Anónimas

Número 23 43 32 34 42 61 64 -11,5 30,6

Capital social (103 euros) 342 320 152 338 42 920 263 702 24 209 34 726 62 736 2,5 348,4

Quotas

Número 1 077 1 317 1 071 1 111 1 287 1 798 1 243 26,1 21,8

Capital social (103 euros) 17 264 25 019 24 347 1 233 326 24 794 203 239 28 389 22,6 300,5

Outras

Número 32 10 10 11 9 7 6 255,6 66,7

Capital social (103 euros) 52 24 431 3 212 529 40 302 734 108,0 -4,4

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número - 2 - - 3 1 - - 16,7

Capital social (103 euros) - 400 - - 2185 50 - - -89,4

Quotas

Número 14 14 14 7 25 22 17 0,0 0,0

Capital social (103 euros) 233 87 655 32 157 116 447 121,9 45,8

Outras

Número 3 3 3 - - - - 200,0 175,0

Capital social (103 euros) 35 5 13 - - - - 600,0 195,0

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 6 3 7 4 6 11 8 50,0 93,1

Capital social (103 euros) 5 173 424 14 020 200 3 592 6 372 10 512 444,5 54,0

Quotas

Número 89 93 87 83 89 175 96 14,1 3,6

Capital social (103 euros) 1 677 3 162 2 301 1 120 1 719 92 883 7 922 -35,0 3849,0

Outras

Número 6 3 1 - 3 1 2 - 128,6

Capital social (103 euros) 8 11 2 - 2 5 601 - 5141,7

ConstruçãoAnónimas Número 2 2 2 3 4 7 5 100,0 58,3

Capital social (103 euros) 30 312 550 13 800 699 225 1 374 1 100 60524,0 -4,6

Quotas Número 138 181 143 173 189 223 172 25,5 33,7

Capital social (103 euros) 4 735 2 474 3 674 4 127 7 768 4 180 4 019 99,6 -13,5

Outras Número 2 1 1 2 5 1 - 0,0 6,7

Capital social (103 euros) - 3 524 - - -86,2

Actividades de Serviços

Anónimas

Número 15 36 23 27 29 42 51 -25,0 21,6

Capital social (103 euros) 306 835 150 964 15 100 262 803 18 207 26 930 51 124 -7,8 416,1

Quotas

Número 836 1 029 827 848 984 1 378 958 28,2 22,7

Capital social (103 euros) 10 619 19 296 17 717 1 228 047 15 150 106 060 16 001 17,7 174,6

Outras

Número 21 3 5 9 1 5 4 250,0 67,4 Capital social (10

3 euros) 9 5 416 3 212 3 40 297 133 -47,1 -2,6

Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaSecções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaSecção F da CAE Rev.3 - ConstruçãoSecções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de ServiçosFonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

8383838383

8.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição

Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas

4000

2000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

J08 M M J S N J09 M M J S N J10 M M J S N J11 M M J S N J12

Soc Constituídas Soc Dissolvidas Média Móvel

Valor Mensal TOTAL

Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan a Ago

2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012

TOTAL

Número 1 834 2 133 2 022 2 465 2 390 2 826 2 702 20 006

Capital social (103 euros) 1 417 769 39 028 255 148 44 474 42 487 74 536 44 406 1 982 070

Ex novo

Anónimas

Número 65 98 67 83 60 75 82 640

Capital social (103 euros) 8 354 8 932 27 007 21 630 11 664 5 867 11 865 108 160

Quotas

Número 1 739 2 000 1 928 2 352 2 300 2 717 2 592 19 115

Capital social (103 euros) 28 283 20 467 26 398 19 258 24 761 27 592 24 266 198 489

Outras

Número 23 24 21 15 19 29 17 167

Capital social (103 euros) 1 377 349 835 200 520 9 33 39 13 1 579 411

Por cisão, fusão e transformação

Anónimas

Número 2 3 1 - 3 1 5 16

Capital social (103 euros) 462 1 110 255 - 1 342 50 6 586 9 855

Quotas

Número 4 7 4 15 8 3 6 64

Capital social (103 euros) 3 316 568 968 3 577 4 687 703 1 676 38 748

Outras

Número 1 1 1 - - 1 - 4

Capital social (103 euros) 5 7 116 - - 40 285 - 47406

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Capítulo 9. ComparaçõesInternacionais

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Boletim Mensal de Estatística - Setembro de 2012

8787878787

9.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor

Variação Homóloga (%)(1)

Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Ago.11

Ago.11 Jul.11 Jun.11 Mai.11 Ago.10

Bélgica 2,6 2,0 2,2 2,6 3,4

Alemanha 2,2 1,9 2,0 2,2 2,5

Estónia 4,2 4,1 4,4 4,1 5,6

Irlanda 2,6 2,0 1,9 1,9 1,0

Grécia 1,2 0,9 1,0 0,9 1,4

Espanha 2,7 2,2 1,8 1,9 2,7

França 2,4 2,2 2,3 2,3 2,4

Itália 3,3 3,6 3,6 3,5 2,3

Chipre 4,5 3,8 2,9 3,7 2,7

Luxemburgo 2,8 2,7 2,6 2,7 3,7

Malta 3,2 4,2 4,4 3,7 2,5

Países Baixos 2,5 2,6r 2,5 2,5 3,2

Áustria 2,3Po 2,1r 2,2 2,2 3,7

PORTUGAL 3,2 2,8 2,7 2,7 2,8

Eslovénia 3,1 2,6 2,4 2,4 1,2

Eslováquia 3,8 3,8 3,7 3,4 4,1

Finlândia 3,3 3,1 2,9 3,1 3,5

Zona Euro 2,6Po 2,4 2,4 2,4 2,5

Bulgária 3,1 2,4 1,6 1,8 3,1

República Checa 3,4 3,3 3,8 3,5 2,1

Dinamarca 2,6 2,1 2,2 2,1 2,4

Letónia 1,9 1,9 2,1 2,3 4,6

Lituânia 3,4 2,9 2,6 2,6 4,4

Hungria 6,0 5,7 5,6 5,4 3,5

Polónia 3,8 4,0 4,2 3,6 4,0

Roménia 4,0 3,1 2,2 2,0 4,3

Suécia 0,9 0,7 0,9 0,9 1,6

Reino Unido x 2,6 2,4 2,8 4,5

IEPC (2) 2,7Po 2,5 2,5 2,5 3,0

Fonte: EUROSTAT

Nota: (1) A partir de janeiro de 2006: base 100=2005, divulgação de índices a duas casas decimais e variações calculadas com base nesse nível de precisão.

(2) Índice Europeu de Preços no Consumidor: UE-27 a partir de janeiro 2007.