boletim informativo modelo católico

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida Ano 3 - Edição 2 - Fevereiro 2013 Informativo Paroquial Campanha da Fraternidade Pág. 3 Saiba mais sobre a Campanha da Fraternidade desse ano e sobre a origem da CF Música e liturgia Pág. 3 Confira a segunda parte da ma- téria que conta detalhes sobre o Canto Litúrgico Via Sacra Pág. 7 Veja a Pré-programação da Via Sacra desse ano e comece a se preparar.

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Edição Fevereiro/2013

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Page 1: Boletim Informativo Modelo Católico

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida Ano 3 - Edição 2 - Fevereiro 2013Informativo Paroquial

Campanha da Fraternidade

Pág. 3Saiba mais sobre a Campanha da Fraternidade desse ano e sobre a

origem da CF

Música e liturgia

Pág. 3Confira a segunda parte da ma-téria que conta detalhes sobre o

Canto Litúrgico

Via Sacra Pág. 7

Veja a Pré-programação da Via Sacra desse ano e comece a se preparar.

Page 2: Boletim Informativo Modelo Católico

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Sua SantidadeEditorial

O Pastor entre nós

2

Expediente

Informativo Paroquial - Modelo CatólicoParóquia Nossa Senhora Aparecida - Parada Mo-delo - Guapimirim - RJPároco: Pe. Rodrigo AlbertiRua Marcionílio Ignácio, 209 - Parada Modelo - Guapimirim - RJ - Diocese de Petrópolis

Gráfica: Gráfica Jornal da Cidade / Tiragem: 1.000 exemplaresDiagramação: Juliara VasconcelosColaboradores: Pe. Rodrigo Alberti, Marlúcia Seixas, Emanuelle Gomes, Glauco Gomes, Carlos Alberto, Lenalda, Alex Marcelino, Seminarista Rafael Augusto, Felipe Seixas, Flávio Tambelini, Vânia Marcelino,

Paulo Roberto, Ivan Coutinho e Juliara Vasconcelos.Fotos: Marlúcia Seixas

Conhecendo a fé

Mês de fevereiro, e como dizemos que no Brasil, as coisas só começam depois do carnaval, agora também começamos a en-grenar os trabalhos, e que serão muitos neste ano de 2013. De iní-cio temos a Quaresma, forte tem-po de meditação, oração e con-versão, Via Sacras, penitências e confissões. Vivendo a Campanha da Fraternidade, meditaremos so-bre a situação da nossa juventude,

preparando assim para o grande evento deste ano, a Jornada Mun-dial da Juventude, onde todos nós não mediremos esforços para dar o melhor de nós. Com ares no-vos, iniciemos todo o nosso trab-alho focando no centro de nossa vida, Cristo, modelo para todos nós, sejamos discípulos e mis-sionários Dele comprometendo-nos com o seu Reino. Confiemos ainda em Maria Santíssima, nossa Mãe, e Ela levar-nos –à até Je-sus. Bons trabalhos a todos, boa vivência da Quaresma e que mui-tas conversões aconteçam no meio de nós.

Minha benção Pe. Rodrigo

Crer na caridade, suscita caridade

Em sua mensagem para a Quaresma 2013, o Papa Bento XVI explica a estreita relação que existe entre fé e caridade; e alenta a todos os católicos a que reavivem sua fé em Jesus Cristo, para que ingressem no caminho do amor a Deus e aos irmãos e assim obrem de acordo a Ele. No texto titulado “Crer na caridade suscita caridade” que foi apresen-tado hoje, o Papa assinala que “a celebração da Quaresma, no con-texto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da ação do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos out-ros”.Bento XVI explica logo que “a fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e “apaixonado” que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o

entendimento”.Depois de afirmar que “a fé con-vida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expec-tativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude”, o Papa remarca que “a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a cari-dade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano”.“A relação entre estas duas vir-tudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Batismo e a Eucaris-tia. O Batismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramen-tum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão”.

Por: Flávio TambeliniFonte: Santa Sé

A bênção de um retiro durante o carnaval.

O calendário civil reserva-nos dias especial, onde podemos desfrutar do merecido descanso: o período do carnaval é um deles. Algumas pessoas aproveitam as festas momescas para a diversão ou para visitar seus familiares; não poucos via-jam para o litoral. Entretanto, uma das opções - e a considero a mel-hor de todas - é aproveitar os dias de folia para dedicá-los a Deus, por meio do retiro e da profunda oração.

O exemplo da necessidade de orar e de fazer retiro nos é dado pelo próprio Jesus. Mesmo pos-suindo uma completa intimidade com o Pai, Ele era um homem de profunda oração. Os Evangelhos confirmam sua atitude. São Lucas, por exemplo, nos dá o seguinte testemunho: “Jesus, porém, per-manecia retirado em lugares de-sertos, e orava” (Lc 5,16). E mais: “Naqueles dias, Jesus foi à mon-tanha para orar, e passou a noite inteira em oração a Deus” (Lc 6,12).

Seguindo o exemplo do Mestre,

todos os irmãos de nossa Diocese de Petrópolis são convidados a participar dos diversos retiros ofe-recidos pelas paróquias e comu-nidades locais. Será um tempo propício para pararmos e resig-nificarmos nossa vida, escolhas e sonhos. E faremos isso juntos com nossos irmãos de camin-hada, como também Jesus o fez: “Certo dia, Jesus estava orando em particular, e com Ele estavam os seus discípulos” (Lc 9,18).

Assim, convido você a presentear-se nesse período também indica-do para o recolhimento, através dos nossos retiros. Acredite: Deus lhe falará ao coração, propiciando-lhe uma alegria divina que nen-huma outra atividade poderá lhe proporcionar.

Dom Gregório Paixão, OSB

Bispo de Petrópolis

Por: Flávio TambeliniFonte: Diocese de Petrópolis

Que em Jesus Cristo, seu único Filho Nosso

Senhor...

Quando afirmamos que Jesus é o Cristo, estamos decla-rando uma realidade revelada pelo próprio Pai, quando declara no ba-tismo de Jesus: “Tu és o meu Filho muito amado; em ti ponho minha afeição.”(Mc1,11) E além de uma realidade revelada por Deus, tam-bém é constatada uma realidade histórica, onde se reconhece pe-los dados historiográficos que um homem chamado Jesus, foi preso, crucificado e morto em uma cruz, sob o governo de Pôncio Pilatos. Este segundo artigo do credo (segundo a nossa divisão e exposição), contém em si duas perspectivas para a profissão, que é a fé e a razão. Temos fé pela “revelação divina” (Sagrada Escri-tura), que pela muitas passagens declaram que Jesus é o messias esperado, pelos relatos dos profe-tas, e também pelos testemunhos bíblicos de seu poder e unidade com o Pai. E também esta fé é afirmada pela razão, que analisa o

dado histórico e dá testemunho da veracidade do fato. Com isso, pela fé cremos que Jesus Cristo, foi concebido do Espírito Santo (da terceira pes-soa da Trindade), em assim diz o anjo na anunciação: “O Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus.(Lc 1,35)”. Desta forma, pelos dados históricos que temos, que dão testemunho da vida de Jesus que foi um homem sábio, ao qual pregava o amor e o bem, e que sobre a terra não fez nada de mal, e que por meio dele aconte-cia milagre e prodígios (coisas que o distinguia dos outros homens), e que foi morto sem ter nenhuma culpa. Assim, esses dois dados, de fé e de razão, quando unidos nos leva a crer e viver melhor aq-uilo que professamos, tirando de nós qualquer resquício de uma fé irracional. Pois, nós cremos em alguém que, foi anunciado pelos profetas, veio a terra, morreu e ressuscitou. O Verbo que se en-carna para nos salvar.

Por Seminarista Rafael

Page 3: Boletim Informativo Modelo Católico

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Música e liturgia“Cantar é próprio de quem ama.”

Santo Agostinho

Até o Concílio Vaticano II, a Igreja distinguia entre Músi-ca Sacra, canto religioso popu-lar e música profana. A Música Sacra era a música utilizada na Liturgia, sendo, portanto, em la-tim. Restringia-se ao canto grego-riano e à polifonia sacra (música a várias vozes). O canto religioso popular era o canto em vernáculo utilizado nas ações de piedade popular (procissões, terços, etc.) e, pelo menos a partir do docu-mento Musicae Sacrae Disciplina, de Pio XII, datado de 1955, tam-bém nas missas não-solenes. A partir da reforma litúrgica do Con-cílio Vaticano II, o canto religioso popular pôde ser usado com maior frequência nas missas, até porque toda a missa foi traduzida para o vernáculo, e o canto gregoriano e a polifonia sacra foram caindo em desuso. Feitas estas distinções, precisamos dizer que a música litúrgica é parte integrante da Liturgia. Nós não devemos cantar

Nossa Senhora de Lourdes

Entre os dias 11 de feve-reiro e 16 de julho de 1858, uma Senhora aparece dezoito vezes a uma jovem de quatorze anos, Ber-nadete Soubirous. As aparições aconteceram na gruta de Massabi-elle, não muito longe de Lourdes. Somente Bernadete via e ouvia a Senhora, mas não estava sozinha na Gruta durante as aparições. Bernadete era a filha mais velha de uma família que mergulhava na miséria e que seria colocada à prova, vivenciando as mortes de alguns filhos de tenra idade. Bernadete é acometida de asma, não podendo freqüentar a escola nem o catecismo. As primeiras aparições são silenciosas. No dia 18 de fe-vereiro, Ela pede à Bernadete que “lhe faça o favor de comparecer àquele local durante quinze dias”. No final do mês de fevereiro, a Senhora transmite-lhe o pedido que faz aos homens. Ela deseja que eles se convertam e que re-zem pelos pecadores: “Dirijam-se até a fonte para beber da sua água e para nela se banharem...” No dia 2 de março, a Senhora encarrega

Matéria da capa3

Liturgia Devoção

Campanha da Fraternidade

Será lançada no dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF). Esse ano o tema será “Fraternidade e Ju-ventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a ju-ventude, a CF 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida da temática “juventude” tem como objetivo ter mais um el-emento além da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para fortalecer o desejo de evangelização dos jo-ven. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juven-tude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ed-uardo Pinheiro, explicou que uma das metas principais da CF de 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas di-versidades, potencialidades e pro-postas, como também os desafios

que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos. O objetivo geral da CF é ac-olher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fun-damentada na cultura da vida, da justiça e da paz.“Dentro do sentido da palavra ‘acolher’ está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mu-dança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presi-dente da Comissão da CNBB. O arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira da Rocha, falou da satisfa-ção da arquidiocese em sediar o lançamento da CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da Fraternidade, que começou aqui. Ficamos muito fel-izes pela compreensão da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da Cam-panha. Para nós, é muito significa-tivo”, disse o arcebispo. O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, pa-dre Luiz Carlos Dias, lembrou que

a edição de 2013, além de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de evangelização e, por isso, precisa-mos, cada vez mais, aprimorá-la”, ressaltou.

Origem da CF A primeira Campanha foi re-alizada na arquidiocese de Natal em abril de 1962, por iniciativa do então administrador apostólico, dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer uma coleta em favor das obras sociais e apostóli-cas da arquidiocese. A comuni-dade rural de Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez. O lançamento foi feito ofi-cialmente numa entrevista do ad-ministrador apostólico da arquidi-ocese às Rádios Rural de Natal e Poty. Dizia, então, dom Eugênio: “Não vai lhe ser pedida uma esmo-la, mas uma coisa que lhe custe; não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento

do dever; um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Cam-panha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”. A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2, nos esta-dos de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Em 1964, a CNBB assumiu a Cam-panha da Fraternidade. Aqui está uma breve apre-sentação da Campanha da Frater-nidade deste ano, colocando toda a sua confiança na juventude, va-mos abraçar esta causa, vamos nos empenhar e lançar de cora-ção, lembrando que todos somos convidados por Cristo e enviados por Ele a evangelizar. Vamos ter na Paróquia as Via Sacras e os encontros semanais em todos os Setores, não deixe de participar, sobretudo você jovem, a Igreja tem neste ano um olhar especial para você. Cristo te chama. Qual a sua resposta?

Por Pe. Rodrigo Alberti

na Missa, mas sim cantar a Missa. Percebem a diferença? A música não é, na Eucaristia, um elemento meramente estético ou do qual se poderia abrir mão, mas é parte es-sencial da Ação de Graças. Ela expressa a nossa fé, por isso, não pode-mos usar na liturgia qual-quer canto. Que características deve ter a música litúrgica? Quanto à letra: as partes fixas da Missa que são cantadas (o chamado Ordinário da Missa: Kyrie (ato penitencial), Glória, Credo, Santo, Cordeiro de Deus), assim como a Oração do Senhor (Pai Nosso), não podem ter a letra alterada; as partes próprias de cada Missa (canto de entrada, salmo, acla-mação ao Evangelho, canto de procissão das oferendas, canto de comunhão), deveriam seguir as antífonas do Missal Romano ou algum texto aprovado pela Confer-ência dos Bispos.

Por Paulo Roberto

Bernadete de uma missão: “Vá dizer aos padres que venham aqui em procissão e que neste local construam uma capela.” Foi somente durante a 16ª aparição, no dia 25 de março, festa da Anunciação, que a Sen-hora deu-se a conhecer: “Eu sou a Imaculada Conceição.” Maria confiou à Bernadete três segredos que jamais lhe foram arrancados. Durante os oito anos que se se-guiram às aparições, Bernadete tornou-se pensionista, sem ser religiosa, tanto no convento das Irmãs de Caridade, como no das Irmãs da Instrução cristã de Nev-ers, em Lourdes. Bernadete entrou no noviciado, em Nevers, em 1866, e lá permaneceu aproximadamente treze anos, ocupando o cargo de enfermeira. Faleceu aos 33 anos, numa quarta-feira da Semana Santa, em 1879. Foi beatificada em 1925 e canonizada em 1933. As curas, por seu intermédio, se iniciaram junto com as aparições. A maior parte delas, ligada à água da fonte.

Por Carlos Alberto

Page 4: Boletim Informativo Modelo Católico

http://paroquiamodelo.blogspot.com4Fatos e Fotos Paroquiais

Missa de São Bráz

Benção da garganta

Page 5: Boletim Informativo Modelo Católico

http://paroquiamodelo.blogspot.com 5Fatos e Fatos Paroquiais

3º Encontro das famílias de acolhida

No último dia 03 de fevereiro aconteceu, na matriz de N. Sra. Aparecida de Parada Modelo, o terceiro encontro de preparação para as famílias que vão acolher peregrinos na Semana Missionária, em julho deste ano. Mais de 100 famílias, entre famílias e padrinhos estiveram presentes na reunião. Após uma breve animação conduzida por Glauco e Leandro, o futuro diácono permanente Paulo Roberto iniciou os trabalhos com uma oração. Em seguida foi feita uma explanação com vídeos e informações importantes sobre a realização da semana e da jornada. Ao término, Maria Aparecida e Fabiana Muniz apresentaram uma cartilha com per-guntas e respostas para sanar as dúvidas dos participantes, além de preencherem as fichas de voluntariado dos que vão colaborar na orga-nização.

Veja abaixo as informações que foram passadas:- serão acolhidos 316 peregrinos na paróquia, sendo 150 venezuelanos (confirmados) e os restantes distribuídos em duas outras nacionalidades;

- 65 padrinhos estão em dia com sua contribuição, num total de 200 inscritos;

- o período da Semana Missionária será de 16 a 21 de julho, com alguns peregrinos chegando já entre os dias 14 e 15;

- as atividades realizadas pelos peregrinos estarão divididas entre orações, missas, partilha, espiritualidade, missão, festas, cultura etc., além de reunião por decanato, diocese e passeio turístico na cidade de Petrópolis.

Page 6: Boletim Informativo Modelo Católico

http://paroquiamodelo.blogspot.com6

Espaço Dizimista

Espaço MissionárioColuna JovemFuga do pecado

O pecado é amor de si mesmo até o desprezo de Deus, isso é o que nos ensina Santo Agostinho. O pecado é sempre uma desobediência a Deus, onde deixo de seguir aquilo que Ele me manda pra seguir minha carne, e estando pela carne, minha ima-gem e semelhança de Deus ficam desfiguradas. O pecado mancha nossa imagem e semelhança, o pecado tira a nossa comunhão com Deus (CIC 1462), nosso pe-cado ofende aquele que nos criou livremente por amor e para nos amar! Quando falamos de pe-cado, falamos daquele que é pe-cador desde o princípio, e também o princípio do pecado, a serpente que engana Eva, tem na história do povo de Deus enganado filhos e filhas do Pai eterno e levado eles a pecar. O pecado nasce de uma tentação geralmente, ser tentado não é pecado, ceder às tenta-ções, sim. Sentir desejos também não é pecado, nem mesmo o de-sejo sexual, aliás, nunca é pecado sentir desejo sexual, mesmo que o objeto desse desejo seja pe-caminoso, porque o desejo foi colocado por Deus, mas consentir se torna pecado se a relação não é dentro de um matrimônio. (CIC 2390) O pecado cria redes, gera uma propensão ao pecado (CIC 1865). Na raiz de todos os ví-

Comissão paroquial

No dia primeiro de fever-eiro, na matriz, foi realizada mais uma reunião da comissão de or-ganização paroquial da Semana Missionária Rio 2013. Desta vez, diversas lideranças pastorais, de movimentos, grupos e capelas estiveram presentes para a tomar conhecimento dos trabalhos e di-vidir as tarefas. O Pe. Rodrigo, após uma oração, disse que há muito trab-alho a ser feito, sendo necessária muita disponibilidade. Para ele, esta será uma boa oportunidade para testemunhar o amor a Cristo e a Sua Igreja. “Apesar dos desa-fios e medos, precisamos confiar em Deus, pedir ajuda a Ele e fazer a nossa parte. Com certeza Ele estará na frente de tudo nos auxili-ando no que for preciso”, afirmou. Abaixo, veja conheça s subcomissões e seus respon-sáveis, juntamente com os grupos de trabalho:

- Coordenação: Pe. Rodrigo e Ta-tiana Gomes, - Secretaria: Katiúscia e Sandra + Pastoral do Batismo, Educação e Catequese- Hospedagem: Aparecida e Fabi-ana – Cursilho e ECC - Alimentação: Maria José, Andréia e Genilson + Nova Evangelização- Liturgia: Ângela e Paulo Roberto – acólitos, ministros e ministérios (Acolhida: D. Leci e acolhedores)- Música: Alexandre, Neuma e

ministérios de música- Comunicação: Marlucia - Pas-com e catecumenato (Tradução: Giliane, Larissa e equipe) (Informática:a definir)- Infraestrutura: Vanderlei e Luzia Ferro - Terço dos Homens e RCC (Translados: J. Carlos, Valdinéia, Marcos e Eliete)- Financeiro: Milton e João Bento + Pastoral do Dízimo- Cultura e eventos: Mário Sérgio, Verônica e equipe. (Pesquisa cul-tural: Manoel e equipe)- Intercessão e Vocacional: Tere-sinha, Sueli, Sr. Tião - Apostolado, Liga Católica, Pastoral da Criança e Vocacional- Animação Juvenil: Emanuelle, Gladys e Daiana – Setor Juven-tude, Grupo Jovem Alfas, Fac e Joam--------------------------------------------

Cartilha da Semana Missionária

Qual é o Objetivo do acolhimen-to nas casas? O objetivo é que haja um intercâmbio entre o jovem acol-hido e a família que o recebe. É também uma oportunidade de crescimento na fé e de exercitar a caridade. Além de ser nossa Missão: “Era peregrino e me ac-olhestes” (Mt. 25,35). Sem a ac-olhida das famílias muitos jovens não poderiam participar da Jorna-da, pois não teriam condições de pagar hotéis para hospedagem.

(continua)

cios está o pecado. Quando eu me aprisiono, eu renuncio a liberdade que Cristo conquistou pra mim na cruz, e passo a viver mais uma vez como escravo, sendo que Cristo nos libertou para a liberdade (Gal 5, 1). O vicio em alguma coisa é uma busca por Deus, nosso co-ração sempre busca a Deus, mas quando somos desviados pelo pe-cado, tentamos preencher nosso coração, que depende de Deus, com coisas que não são capazes de substituir o Senhor, porque o vazio que temos no peito é do ta-manho de Deus. Por isso, sempre precisamos de mais, essa é a raiz da propensão ao pecado, quanto mais pecamos, mais cresce o vazio no coração, mais precisa-mos de algo pra colocar no lugar, logo, buscamos mais pecados, se for droga, eu aumento a dose, se for o sexo, eu busco novos par-ceiros, se for as baladas, procuro festas cada vez mais atraentes, com mais drogas, com mais horas de duração, com o som mais alto. Deus não nos criou para isso... (continua na próxima edição)SUGESTÃO (Propósito do mês) : Procure perceber quais têm sido os seus pecados mais recorrentes para combatê-los. Peça o auxílio de Cristo e de Sua mãe Santíssima. Busque os sacramentos e faça novos e firmes propósitos com Deus. Não desista! Lute! Cristo mesmo ajuda aqueles que rezam e que lutam. E cuidado com o carnaval. Esta é uma festa em sua maior parte, pecaminosa

Por Emanuelle Gomes

Fundamentos do Dízimo

Fundamentação Bíblica II

A Bíblia está cheia de ref-erencias sobre o dízimo, as quais devidamente interpretadas nos revelam as promessas e as bên-çãos que Deus deseja aos seus fil-hos. Nesta edição destaco Prové-rbios 3:9 “Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda.” Quer tal conhecer um pouco mais sobre o dízimo na Sa-grada Escritura? Vamos começar pelo Antigo Testamento. Pegue sua Bíblia e mãos a obra!

1. A essência da partilha “o funda-mento do dízimo” (Gen 1,1-31);

2. A oferta de Caim e Abel (Gen 4,3-4);3. O sacrifício, o dízimo de Noé (Gen 8,20-22);4. O dízimo de Abrão (Gen 14,17-22);5. O dízimo de Jacó (Gen 28,20-22; Gen 35,1-7.14-15);6. As leis: estar em dia, ser fiel a Deus (Ex 22, 28-31);7. O dízimo de Moisés – a décima parte (Ex 25,1-9);8. A construção do tabernáculo (Ex 35,1-29);9. Os dízimos são propriedades do Senhor (Lev 27,30);10. O dízimo que passa sob o cajado do pastor “a décima parte” é do Senhor (Lev 27,31-32);11. A lei acerca das ofertas, a déc-ima parte (Num 15, 1-4);12. A doação das primícias “os pri-meiros frutos” (Num 15,15-21);13. Separar o melhor para Deus

- Estipêndio dos Levitas (Num 18,25-32);14. A Lei do Santuário Único - local da doação do dízimo (Deut 12,6-11.14);15. A dízimo incorporado à Lei (Deut 14,22-2).

O dízimo nos leva a um desafio, uma promessa e as bênçãos de Deus para nós. Faça a experiên-cia, diz o Senhor dos Exércitos... Mal 3,10-12. Conhecereis a ver-dade, pois a verdade vos libertará (João 8,32).

O dízimo é uma grande semente, para você semear Deus em seu coração. Se você tem algo a par-tilhar com os irmãos paroquia-nos sobre sua experiência como dizimista, escreva seu testemunho

e entregue a um agente da Pasto-ral do Dízimo. Estaremos lendo na missa do dízimo.

Seja um dizimista consciente!

Por Marlucia Vasconcelos

Page 7: Boletim Informativo Modelo Católico

http://paroquiamodelo.blogspot.com 7Via Sacra

Informações

MissasTerça - Feira1ª Terça - 19:00 – Km 112ª Terça - 19:00 – Paraíso3ª Terça - 19:00 – Km 114ª Terça - 19:00 – ParaísoQuarta - Feira1ª Quarta - 19:30 – Jd Guapimirim 2ª Quarta - 19:00 – Parada Ideal 3ª Quarta - 19:30 – Jd Guapimirim 4ª Quarta - 19:00 – Parada IdealQuinta - Feira1ª Quinta - 19:30 – Sertão2ª Quinta - 19:30 – Citrolândia3ª Quinta - 19:30 – Sertão4ª Quinta - 19:30 – CitrolândiaSábado1ª Sábado - 17:30 – Paraíso2ª Sábado - 17:30 – Km 113ª Sábado - 17:30 – Paraíso4ª Sábado - 17:30 – Km 11Domingo1ª Domingo - 10:30 – Citrolândia1ª Domingo - 17:00 – Parada Ideal2ª Domingo - 10:30 – Sertão2ª Domingo - 17:00 – Jd Guapimirim3ª Domingo - 10:30 – Citrolândia3ª Domingo - 17:00 – Parada Ideal4ª Domingo - 10:30 – Sertão4ª Domingo - 17:00 – Jd Guapimirim

Horário de Funcionamento da Secretaria

Terça a Sexta-Feira 08:00 às 12:00 / 13:00 às 17:00

Sábado - 08:00 às 12:00Tel.: 2632-8665 / 8828-0030

Missas na MatrizTerça - 07:00Quarta - 07:00Quinta - 07:00Sexta - 19:00Sábado - 19:30Domingo - 08:00Domingo - 19:00

Batizados1º Domingo - 08:00 - Missa e preparação para Pais e Padrin-hos2º Domingo - 08:00 - Missa e Batizados

Adoração ao Santíssimo

Toda quinta na Matriz, de 08:00 às 18:00

ConfissõesQuinta-Feira - 09:00 às 12:00/15:00 às 18:00

Missa da EsperançaToda Segunda, na capela do

Bananal, às 19:00

LouvorToda terça na Matriz, às 19:00

Terço dos HomensToda Sexta, na Matriz, às 19:00

Passatempo Católico

Via Sacra Comunidades

19/02 - Terça - São José

21/02 - Quinta - Km 11

26/02 - Terça - Parada Ideal

27/02 - Quarta - Sertão

05/03 - Terça - Citrolandia

06/03 - Quarta - Paraíso

Setores da MatrizSextas Feiras

15/02 - Setor São Sebastião (até a rua de Madalena )22/02 – Setor Sant Ana (até a ponte )01/03 – Setor N.Srª Aparecida (centro de P.Modelo )08/03 – Setor N.Srª das Gra-ças (Jardim Modelo )15/03 – Setor Stº Agostinho e StªCecília etc (depois da Klabim)22/03 – Matriz (encerramento )

ConviteA comunidade de São José convida a todos para uma missa com a participação do Senhor Bispo, Dom Gregório, no dia 20 de feve-reiro, às 19:30.

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Lembramos a todos que neste mês temos o a-niversário de 3 anos da nossa Paróquia, no dia 28 de fevereiro

Pré-programação da Via Sacra

Page 8: Boletim Informativo Modelo Católico

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