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tec News 22 Boletim de tecnologia da HARTING it’s OWL – NÓS SOMOS UM GRUPO DE PONTA Prof. Dr.-Ing. Jürgen Gausemeier Convidado: Dr. Frank Brode SEMPRE ONLINE – Smart Network Infrastructure CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS PRECISOS – Han-Fast ® Lock Thomas Wolting PESQUISA PARA INOVAÇÕES!

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tec News 22

B o l e t i m d e t e c n o l o g i a d a H A R T I N G

it’s OWL – Nós sOmOs um grupO de pONta

Prof. Dr.-Ing. Jürgen GausemeierConvidado: Dr. Frank Brode

SempRe oNlINe – Smart Network Infrastructure

CoNSTRuINdo RelACIoNAmeNToS pReCISoS – Han-Fast® lock

Thomas Wolting

pesquisa para iNOvações!

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A HARTING está agora também no TwitterNós também, recentemente, entramos online com o perfil da empresa nos serviços de notí-cias Twitter. Lá você pode encontrar notícias e informações valiosas sobre os nossos produtos, bem como em feiras e outros eventos. Não se esqueça de verificar!

Como sempRe, voCê pode Nos eNCoNTRAR em:

A HARTING está também no Google+A HARTING está agora fornecendo-lhe informações sobre a empresa no Google+. O conteúdo do perfil da empresa se estende além da informação disponível para você em nossa homepage e pelos releases na imprensa. No Google+ você pode ler algo sobre o dia a dia de trabalho na HARTING, descrições de cargos individuais e as pessoas na empresa.

A HARTINGaqui para você!

está

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Globalização não é apenas um chavão, mas nos apresenta com as demandas e exigên-cias diariamente. Empresas e organizações que querem manter suas posições e gerar impulsos positivos para o desenvolvimento da sociedade deverão de ser comprometi-das com a sustentabilidade. Na HARTING, este é o fundamento da nossa visão.

Sustentabilidade é a base de todas inovações

Os principais desafios do século 21 são resultantes do aumento da globalização de mercados, crescimentos de mega- cidades, recursos naturais cada vez mais escassos, mas também o envel hecimento avançado da sociedade nos paises insdustrializados. Estas tendências globais pedem por novos conceitos que irão nos permitir ter um melhor uso de recursos sustentáveis, reter a mobilidade da sociedade e elevar a comunicação para novos níveis. O Grupo de Tecnologia HARTING refere ao desenvolvimento de infra-estruturas inteligentes e flexí-veis, como um elemento crucial para dominar esses desafios. A visão da HARTING compreende a percepção de que máquinas individuais, dispositivos e equipamentos devem ser cada vez mais dotados de sua própria inteligência. Isto se aplica às fábricas inteligentes, tanto quanto ele faz para o nosso ambiente diário em nossos escritórios e em nossas casas. A rede de fornecimento de energia representa a área central aqui: a infra-estrutura existente - a par-tir dos geradores de potência através da rede de alimentação e meios de arma-zenamento de energia até os consumido-

res finais - ganha em inteligência decisi-va adicional a fim de permitir operações altamente eficiente de recursos.

Conduzindo pesquisa Com parCeiros fortesCom base nesta visão, a área de tecno-logia central do Grupo HARTING está envolvida no desenvolvimento de novos processos de fabricação, a utilização de novos materiais (nanopartículas),

extensão e continuo desenvolvimento da gama de produtos, bem como o de-senvolvimento de novas soluções para infra-estruturas inteligentes. Estas solu-ções combinam produtos novos que são equipados com sensores, eletrônica e software, a fim de alcançar níveis de eficiência consideravelmente mais altos de toda a empresa e os processos sociais.

Estas tarefas extremamente exigentes só podem ser resolvidas por uma cooperação próxima entre as diversas instituições de pesquisa, universidades e parceiros envol-vidos. Para este fim, o Grupo de Tecnologia HARTING está desenvolvendo uma grande rede internacional de desenvolvimento e know-how, em que tópicos que vão desde inteligência artificial até nanotecnologia estão sendo pesquisados. E, como muitos exemplos demonstram, o envolvimento da

HARTING é claramente caracterizada pelo compromisso sustentável e de longo pra-zo da empresa: a construção de um novo centro de tecnologia em Espelkamp reflete este compromisso, como também fornecen-do um cargo de professor convidado, bem como muitas atividades de longo prazo de cooperação em pesquisas.

Desejamo-lhes uma leitura agradável,

O Grupo de Tecnologia HARTING mantém uma grande rede de desenvolvimento internacional e know-how, em que os tópicos que variam de inteligência artificial até nanotecnologia são pesquisados.”

» Dr. Frank Brode, Senior Vice President New Technologies

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Performance Fast FTS para todos / p. 24A Companhia Hilscher está apoiando o Fast Track Switching com a geração mais recente netX.

Posicionamento controlado / p. 32Han-Yellock® em uso com sistemas robóticos SCARA

Aplicações nas nossas subsidiárias locais / p. 40Aplicações internacionais dos produtos HARTING

Editorial / p. 03Sustentabilidade é a base para todas inovações

Interfaces inteligente entre Humanos e Tecnologia / p. 08Prof. Jochen Steil e Dr. Sebastian Wrede, da Universidade de Bielefeld, em tecno-logias modernas na interação homem-máquina

Sempre online – Smart Network Infrastructure / p. 10Com a Smart Network Infrastructure,

o Grupo de Tecnologia HARTING estabe-leceu uma base sólida para o processa-mento estruturado de grandes volumes de dados em tempo real.

Além do Status Quo / p.12A HARTING desenvolve automação de TI no âmbito do programa Germany's In-dustrie 4.0

Arquiteturas orientadas a serviços em automação / p. 16Arquiteturas orientadas a serviços (SOA) estão agora também sendo utilizadas em automação, onde estão desenvolvendo um grande potencial.

Garantir uma margem de competitividade / p.20O laboratório HARTING cuida de testes e trabalhos de inspeção e é responsável pelo desenvolvimento de tecnologia es-tratégica.

AplicaçõesEstratégia

Conteúdo

t e c . N e w s 2 2 : C o n t e ú d o

Artigo escrito por nosso convidado Prof. Dr.-Ing. Jürgen Gausemeier

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it s OWL – somos um grupo de ponta / p. 06

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Construindo relacionamentos precisos / p. 22Os conectores Han-Fast® Lock PCB sa-tisfazem os requisitos de altas correntes combinados com manuseio simples e tamanho eficiente.

O Centro de Controle da Rede / p. 26A HARTING desenvolveu o dashboard Ha-VIS como central operacional e soft-ware de gestão para redes Ethernet.

Small Intelligence Package / p. 28A HARTING apresenta Redes de Energia inteligentes, um conceito viável e sus-tentável para controlar os fluxos de energia.

Poderosos dispositivos de diagnóstico para ambientes agressivos / p. 30RFID em uso durante a manutenção, reparos e serviços

Trabalhando em direção de um padrão / p. 31har-flex® abre opções de design flexíveis para dispositivos industriais.

Bom em tudo / p. 34Han-Modular®: O conector indivídual para todas as aplicações

Sensores de corrente para Eletrônica de Potência / p. 36Os sensores de corrente da HARTING com medições de alta precisão e altos níveis de resistência a interferência

O Futuro da Mobilidade / p. 38Soluções efetivas para eletromobilidade da HARTING

Soluções

Notícias curtas / p. 35

Pesquisa do leitor / p. 42

Calendário de Exposições / p. 43

Detalhes da publicação / p. 43

Em Resumo

t e c . N e w s 2 2 : C o n t e ú d o

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t e c . N e w s 2 2 : E s t r at é g i a

Os sistemas técnicos de amanhã serão baseados na estreita interação da mecâ-nica, elétrica / eletrônica, engenharia de controle, tecnologia de software e novos materiais e superarão a mecatrônica por uma inteligência inerente. A tecnologia da informação e também disciplinas não--técnicas, tais como a ciência cognitiva, neurobiologia e linguística, estão desen-volvendo uma variedade de métodos, tecnologias e procedimentos que inte-gram funções sensoriais, cognitivas e atuadoras em sistemas técnicos conheci-dos anteriormente apenas em sistemas biológicos. Nós chamamos tais sistemas de Sistemas Técnicos Inteligentes; eles são adaptáveis, robustos, proativos e amigáveis ao usuário. Sistemas Técnicos Inteligentes adaptam-se ao seu ambiente e as exigências de seus usuários. Eles fornecem utilidade nos equipamentos residênciais, na produção, nas ruas; eles vão fácil sobre os recursos e são intuiti-vamente operáveis e confiáveis. Exem-plos são máquinas de secar roupa que se adapta em segundos para as mudanças de preços da eletricidade e, no entanto, dão um ótimo resultado de secagem gra-ças à sua auto-otimização; uma máquina de produção, que pode ser facilmente operada pela força de trabalho, mesmo

it’s OWL – Nós somos um grupo de ponta

» Prof. Dr.-Ing. Jürgen Gausemeier Nosso convidado:

Máquinas de aprendendo independentemente, produtos de linha branca pensando a frente, veículos que agem anti-cipadamente com base em experiências próprias. Sistemas técnicos inteligentes vão mudar a nossa vida cotidiana. O cluster Intelligent Technical Systems OstWestfalenLippe (it‘s OWL) é a marca registrada da região de tecnologia OstWestfalenLippe . Em 19 de janeiro de 2012 “it’s OWL” foi reconhecido como um cluster de liderança BMBF [Mi-nistério alemão da Educação e Investigação].

A densidade única de líderes do mercado mundial, campeões escondidos e pesqui-sas de ponta na área de Sistemas Técni-cos Inteligentes.

Empresas Universidades e instituições de pesquisa Instalações orientadas para negócios (iniciativas da indústria, câmaras, instalações de desenvolvimento de negócios, etc.)

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triais, universidades e instituições de pesquisa, estão de olho no salto inovação desde a mecatrônica até para esses siste-mas com inteligência inerente. Dentro de

uma estreita aliança de negócios e ciên-cia, 47 projetos de produtos e inovações de produção estão sendo desenvolvidos. O espectro vai de sensores inteligentes, drives e componentes de automação para máquinas, produtos de linha branca e veículos até sistemas em rede, tais como instalações de produção, smart grids e sistemas de gestão de tesouraria, por conseguinte, o termo sistemas ciber-físi-cos se compreende. Os projetos são base-ados em uma plataforma de tecnologia mutua como o núcleo global do salto de inovação do cluster. As pequenas e mé-dias empresas estão participando do de-senvolvimento de tecnologias de ponta através desta plataforma tecnológica e resultando na transferência de projetos.

As empresas em OWL enfrentam o desa-

fio de desenvolver e fabricar tais siste-mas para os mercados de amanhã. O prêmio Leading-Edge Cluster é uma grande conquista e de forma impressio-nante, demonstra a capacidade da região, que agora é amplamente visível na Liga dos Campeões das regiões de alta tecno-logia internacionais. O desenvolvimento da Alemanha como um local de inovação e produção ganha um impulso significa-tivo por essa atividade.

Salto na inovação desde a mecatrônica para sistemas com inteligência inerente”

O Grupo de Tecnologia HARTING e cientistas do Laboratório CoR da Universidade de Bielefeld são 2 das 34 indústrias com projetos de ino-vação no cluster de excelência. Um total de 25 empresas principais, incluindo o Grupo de Tecnologia HARTING, estão investindo € 72,9 milhões em Sistemas Técnicos In-teligentes na região de OWL.

➥ Em REsumo

em as tarefas mais difíceis e que sabe quando é tempo para sua manutenção; uma lavanderia de grande escala que automaticamente lava, seca, passa e do-

bra cada peça de roupa com a melhor qualidade e uso mínimo de água, eletri-cidade e detergente.

No âmbito das empresas do cluster it's OWL, 173 empresas, iniciativas indus-

O prof Dr.-Ing. Jürgen Gausemeier é Professor de Engenharia de Pro-duto do Instituto Heinz

Nixdorf da Universidade de Paderborn. Além disso, ele é presidente do conselho de cluster do recentemente aprovado BMBF Leading-Edge Cluster Intelligent Technical Systems OstWestfalenLippe (it's OWL).

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» Prof. Jochen Steil, Managing Director Research Institute for Cognition and Robotics (CoR-Lab) & Member of the Scientific Board in the Center of Excellence – Cognitive Interaction Technology (CITEC), University of Bielefeld Dr. Sebastian Wrede, Head of Cognitive Systems Engineering, CoR-Lab & CITEC, University of Bielefeld

A complexidade dos sistemas técnicos está também aumentando em automação, com o objetivo de ter a capacidade de reagir com flexibilidade às necessidades dos clientes. A combinação dessas tendências irão moldar o futuro da produção e introduzir interfa-ces inteligentes que, ativamente, oferecem suporte operacional e adaptação para o usuário.

“O que as máquinas pedem”As pessoas constantemente enfrentam a tarefa de interagir com sistemas técnicos. Como controlar uma função, como interpretar um feedback, onde ocorreu um erro? A interação homem-máquina fornece interfaces de apoio para a resolução de tais tarefas de forma eficiente com operação intuitiva. O papel que as máquinas desem-penham na indústria está em constante crescimento, como o projeto

de sistemas de automação e sua operação também esta se tornando cada vez mais complexa. Ao mesmo tempo, essas etapas são neces-sárias para ser intuitivo e confiável.

Flexibilidade a partir da mOdularizaçãO e aprendizadOO avanço da modularização da tecnologia de controle e metrologia, bem como interfaces abertas estão permitindo uma visão flexível e conduzida por software do processo de produção. Esta flexibilização não só promete processos de fabricação que se adaptam de forma mais eficiente, mas também uma aquisição de dados processados em tempo real mais compreensiva. A sua utilização é uma área além da interação homem-máquina (HMI) que está intimamente ligado a aprendizagem estatística, por exemplo, a fim de predizer estados de erro em um processo de execução. Por exemplo, os in-tervalos de manutenção podem se tornar dinâmicos se o sistema aprender a prever o desgaste em uma broca como o resultado de grandes variações em outros tamanhos de ensaio. Esta previsão é visualizada no sistema de simulação a fim de dar o feedback do operador sobre o estado da solução de automação de uma maneira fácil de interpretar. Paradas são minimizados, os recursos são uti-lizados de forma mais eficiente e a comunicação entre homem e máquina é melhorada.

prOgramaçãO e cOnFiguraçãO intuitivaA melhoria dos processos de fabricação, particularmente por meios da utilização flexível de modernos componentes robóticos de ener-gia-regulada, é igual e crucialmente dependente do uso inteligente da interação homem-máquina. No Institute for Cognition and Ro-botics da Universidade de Bielefeld, os pesquisadores desenvolve-ram o protótipo de um tal sistema que canaliza a combinação hábil de controle de força e da aprendizagem para configurar um robô articulado em poucos minutos de tal forma que possa executar mo-vimentos muito complexos. A visão de programação intuitiva no

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Sistema robótico FlexIRob

Interfaces Inteligente entre Humanos e TecnologiaTecnologias avançadas para a interação homem-máquina, tais como rastreamento de movimento, interação de voz e toque, olhar ou um gesto para o controle estão se desenvolvendo rapidamente e sendo posto em prática em áreas como entretenimento ou em smartphones.

A melhoria dos processos de produção é crucialmente dependente de uma interação homem-máquina inteligente.”

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local permite até mesmo não-especialistas modificar um sistema com pouco esforço, tem sido implementado em forma de protótipo.

Interação Homem-máquIna no it s oWL CLuster of exCeLLenCe A transferência de tal pesquisa atual de vanguarda da área de ex-celência da Universidade de Bielefeld está também desempenhando um papel importante para o agrupamento de ponta it's OWL. Unin-do forças com o Grupo de Tecnologia HARTING, a implementação de comunicação intuitiva entre humanos e máquinas em sistemas de referência irá pavimentar o caminho para amarrar modos de produção mais flexíveis para o amanhã cada vez mais próximos da interação homem-máquina.

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• Tecnologias modernas para interação homem-má-quina são desenvolvidas rapidamente

• A melhoria de processo de fabricação é crucialmen-te dependente de um inteligente uso da interação homem-máquina

• Junto com a HARTING, it s OWL está implementando uma comunicação intuitiva entre humanos e máqui-nas em sistemas de referências

➥ Em REsumo

Nós entendemos um ao outro.”

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A demanda por acesso completo a todas as informações relevantes todas as vezes está se tornando o padrão no ambiente industrial. Seja na produção de energia, nas máquinas e no controle de processo de produção, na coordenação de projetos ou muitas outras aplicações, a rede está

agora em um nível tão elevado que a co-municação humana por si só não é mais suficiente. O futuro à prova de conceitos e sistemas terão de satisfazer essas de-mandas crescentes – e do conceito de Smart Network Infrastructure desenvol-vido pelo Grupo de Tecnologia HARTING fornece a estrutura, produtos e sistemas capazes de gerir os atuais demandas e exigências de amanhã.

DisponibiliDaDe De informações universalInfra-estruturas estão se tornando mais e mais importantes e consistem de muito mais do que apenas conectores, cabos e switches. Eles também incluem os assim

denominados sensores de redes, que são partes integrantes do sistema.

Como regra geral, um poderoso software que fornece a inteligência indispensável no siste-ma é um componente crucial nessas solu-ções inovadoras. O desempenho do software,

tal como a capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real, está cada vez mais sendo vista como uma característi-ca de diferenciação. O Grupo de Tecnologia HARTING, portanto, está direcionando seu foco sobre a evolução neste campo.

Trabalhos De gesTãoA infra-estrutura de rede tem sido tradi-cionalmente vista como uma conexão direta entre dispositivos inteligentes. Mas isso está mudando rapidamente e o sof-tware de infra-estrutura está se tornando cada vez mais importante.

Esta evolução levou o Grupo de Tecnolo-gia HARTING a criar um dashboard para

visualizar todas as informações necessá-rias sobre a infra-estrutura. Ao combi-nar todos os dispositivos gerenciados da HARTING em uma interface, toda a infra- estrutura de uma rede industrial pode ser convenientemente administrada. O software identifica automaticamente a topologia e a atualiza continuamente em segundo plano sem ter que interromper os aplicativos ou interromper o sistema. Essa abordagem reduz consideravelmen-te a carga de trabalho do administrador do sistema. A arquitetura aberta permi-te, adicionalmente, que o Dashboard Ha-VIS possa integrar dispositivos de outros fabricantes e cumprir determinadas normas internacionais de comunicação.

os novos DesafiosProcessamento em tempo real ou próxi-mo a ele tem se tornado uma exigência

Comunicação em tempo real exige componentes e sistemas poderosos e confiáveis. Alimentando sua Smart Network Infrastructure, o Grupo de Tecnologia HARTING estabeleceu uma base sólida para o processamento estruturado de grandes volumes de dados em tempo real.

Sempre online – Smart Network Infrastructure

Com a Smart Network Infrastructure, o Grupo de Tecnologia HARTING estabeleceu uma base sólida para o processamento estruturado de grandes volumes de dados em tempo real.”

» Dr. Frank Brode, Senior Vice President New Technologies, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

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para os controladores de processos efi-cientes em redes e aplicações. As infor-mações devem ser continuamente anali-sadas, prontamente e em contexto, para que um sistema possa detectar tendên-cias, identificar situações excepcionais com antecedência e reagir automatica-mente em tempo hábil.

Mas também incorporados são os proces-sos de decisão automatizados em que é necessário distinguir quais pacotes de dados são relevantes e, em seguida, dar para esses pacotes relevantes prioridades. A tecnologia de Fast Track Switch (FTS) representa um passo crucial para o Grupo de Tecnologia HARTING para satisfazer esses requisitos de forma sustentável permitindo que protocolos e mensagens que exigem tempo real ou determinismo tenham prioridade em relação ao nível de

automação. O switch Fast Track é, portan-to, o gateway de determinismo mais importante para redes corporativas, a fim de trazer à vida tais conceitos de sistemas inovadores baseados nas idéias de Com-plex-Event Processing (CEP) e Real-Time--Event Processing (RTEP).

PersPectivaA integração de novas tecnologias nas soluções de sistemas Smart Network Infrastructure da HARTING, fará que seja possível implementar novas aplicações de forma sustentável e flexível.

• A Smart Network Infrastructure fornece estrutura, produto e sistemas que também serão ca-pazes de lidar com as demandas futuras

• A HARTING criou um dashboard

para visualizar todas as informa-ções necessárias sobre a infra-estrutura

• O switch Fast Track é o gateway de determinismo mais importante para redes corpo­rativas

➥ Em REsumo

CEP – material para leitura adicional:1. Luckham, David: The Power of Events: An Introduction

to Complex Event Processing in Distributed Enterprise Systems, Addison-Wesley Professional, 2002

2. Eckert, Michael / Bry, François: Complex Event Pro-

cessing (CEP), Institut für Informatik, Ludwig-Maxi-milians-Universität München, (2009)

3. Gesellschaft für Informatik e.V. (GI)

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» Andreas Huhmann, Strategy Consultant Connectivity & Networks, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

Além do Status QuoO Programa Federal "Industrie 4.0" e a Automação de TI da HARTING estão criando uma rede cooperada para todas as aplicações empresariais.

O Grupo de Tecnologia HARTING estabe­leceu Automação de TI como plataforma de comunicação para todas as aplicações em empresas de manufatura. Dentro do con­texto do programa nacional "Industrie 4.0" da Alemanha, a HARTING está avançando a Automação de TI além do status quo, enquanto continua ampliando ainda mais a rede inteligente na área de produção.

O advento da Ethernet como padrão de comunicação para automação tem funda­

mentalmente tornado acessível designs de rede. As aplicações, no entanto, não acompanharam esse desenvolvimento. Em particular, isto é problemático por­que novas necessidades exigem uma cooperação mais próxima entre as várias aplicações. É necessário integrar o soft­ware ERP (Enterprise Resource Plan­ning), sistemas MES (Manufacturing Execution System) e SCADA (Sistema de Controle e Aquisição de Dados), sistemas de controle e sistemas de gerenciamento

de energia. A eficiência energética, por exemplo, não pode ser conseguida por uma abordagem única. Otimização de processo sustentável não é possível a menos que as aplicações empresariais trabalhem em conjunto.

AplicAções empresAriAis cooperAdAsA necessidade da cooperação sem barrei­ras entre as várias aplicações da empre­sa não foi priorizada no passado, o qual

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é uma razão que o desenvolvimento da automação tomou um caminho comple­tamente diferente do que a TI da empre­sa tomou. Como consequência, a auto­mação clássica construiu uma rede específica de aplicação. A comunicação a partir do barramento de campo da automação para outras aplicações da empresa foi implementada através de gateways. Dispositivos na rede de auto­mação eram e ainda são sempre atri­buídos a uma aplicação específica de

automação e conectados por meio do bar­ramento de campo em uma topologia linear abaixo de um controlador mestre, o CLP clássico (Controlador Lógico Programável) do sistema.

A introdução da Ethernet como o padrão de comunicação para automação tem fundamentalmente aberto projetos nos projetos de rede e também resultou em uma liberdade topológica. Embora o con­trolador mestre ainda existir em termos

funcionais, em muitos casos, ele pode agora ser facilmente integrado na rede. Em termos de outras aplicações empre­sariais, o controlador é, preferivelmente, o ponto de transferência lógica de infor­mação e assume uma função de gateway.

Consequentemente, as redes físicas for­mam uma plataforma uniforme e conver­gente de comunicações. As aplicações uti­lizadas nesta plataforma de comunicações são, na maior parte logicamente indepen­

➥ Info

HARTING abordou o tema da eficiência energética no âmbito das redes de energia inteligentes. Uma área chave é a utilização de uma rede Ethernet convergente que ajuda a gerenciar a rede de energia. A gestão da rede é simplificada pela utilização de tecnologia da informação, tais como SNMP. Os dispositivos terminais necessá-rios para a aplicação, as unidades de energia inteligentes, estão disponibilizados para aplicações. A HARTING está atualmente trabalhando intensamente na inte-gração do controle de automação e níveis de regulação e em sistemas de gestão de energia. A HARTING apresentará as unidades de potência inteligentes e sua integração na Feira de Hannover 2012.

Com a cooperação de diferentes aplicações empresa-riais para o nível de campo, a HARTING está a um passo crucial mais perto de fazer a visão de automação em TI uma realidade.”

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dente. No entanto, não havia motivação a partir da perspectiva da aplicação de automação para desistir dessa inde-pendência porque a automação clássica sempre funciona de uma maneira autos-suficiente, que também é necessário por razões de segurança. Esta abordagem, também chamado uma ilha de automação, não é crítica, desde que não seja neces-sário trocar informações entre aplicações da empresa, a fim de controlar o processo global. Mas esta troca de informações é exatamente o que estão exigindo novas aplicações.

Eficiência EnErgética como uma tarEfa para o futuroA eficiência energética exige um alto ní-vel de cooperação entre as aplicações corporativas. A questão de saber exata-mente quais aplicações devem ser exa-minados em detalhe aqui foi avaliada no contexto de cooperação entre HARTING e o Deutsche Forschungszentrum für Künstliche Intelligenz (DFKI, Centro de Pesquisas Alemão para Inteligência Ar-tificial): (➥ Info).

Devido às muitas áreas funcionais de diferentes aplicações empresariais que devem ser consideradas no âmbito da eficiência energética, não é possível atribuir a eficiência de energia para uma única aplicação.

Naturalmente um sistema de gestão de energia e de intervenção manual no pro-cesso de produção pode ajudar a otimi-zar o uso de energia e reduzir o consu-mo. Mas essa abordagem pode levar apenas efeitos a longo prazo em conta.

Além disso, não pode ser automatizado e não pode reagir com flexibilidade às condições de constante mudança, como os preços da electricidade amplamente flutuantes. A otimização de processos sustentáveis não é, consequentemente, impossível a menos que as diferentes aplicações empresariais trabalhem jun-tos no quadro da otimização de proces-sos. Cenários individuais, tais como ges-tão de pausa, enfatizam claramente isto.

Colocar uma unidade de produção em modo de espera é o trabalho do controla-dor. Mas o controlador deve ter informa-ção básica a fim de tomar esta etapa, tal como o tempo e duração da pausa. Tam-bém seria concebível para fazer os tem-pos de pausa flexível e correlacionar com a disponibilidade de energia.

coopEração com automação Uma razão essencial para a falta de coo-peração entre as aplicações na produção pode ser visto no conceito de comunica-ção de automação industrial. Este proces-

•ParasoftwareERP,estesforamaáreadeprodução,financeiraecontábil(centrodealocaçãodecustos) e controladores (aloca-çãodoscustosdeenergiaparaoproduto)áreas.

•ParaossistemasMES/SCADA,agravaçãodeproduçãoededadosdoproduto(dadosdeenergiasãoregistadosdeumamaneiraseme-lhanteàquelaparaahoradetraba-lho,colaboradores,produto,etc)eocontroledasordensdeproduçãotêmdeserconsiderados.

•Emsistemasdecontroleeges-tão,osprincipaistemasincluemocontroleearegulaçãodospro-cessos,taiscomoiniciar,parar,gestãostand-byepausar (combase nas especificações exter-nas,comoosdosistemadege-renciamentodeenergia).

•ESistemasdegestãodeenergia,poroutrolado,requeremprimei-ramente de processamento dedadoseanálises,gestãodecarga,porexemplo,comoagestãodepausa,esuportedos requisitosdefinidosnanormaDIN16001.

➥ Info

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so ocorre em ciclos como uma regra. Um controlador central se comunica com os usuários distribuídos em um ciclo fixo, com pleno conhecimento de característi-cas topológicas da rede. Esta é a única forma de assegurar que a informação chegue ao receptor em tempo e em um ponto garantido no tempo.

Este acoplamento da aplicação e da rede por meio de uma resposta de tempo defi-nido é desconhecido no escritório de TI, onde os serviços que são formados são combinados em serviços complexos no âmbito da orquestração. A rede deve garantir algum desempenho definido para aplicações individuais.

Uma forma de permitir que as aplicações no ambiente industrial a cooperar é estruturar a automação como uma arqui-tetura orientada a serviços (AOS). Em AOS, simples processos são combinados em um processo complexo. Para usar este processo complexo, é suficiente se as interfaces são conhecidas, e não é

necessário dispor de informação sobre os processos simples. As arquiteturas AOS oferecem vantagens consideráveis para a integração em aplicações empresariais, como os primeiros demonstrativos do DFKI no Kaiserslautern show: A utiliza-ção da tecnologia da informação equiva-lente para o Office IT, que leva a soluções de automação inovadoras e, em particu-lar, isso também se traduz como soluções mais poderosas.

SoluçõeS envolvendo o Ha-vIS dashboard da HaRTInGHá um número de maneiras para coorde-nar as aplicações da empresa em TI e áreas de automação. O Dashboard Ha-VIS da HARTING está situado abaixo dos apli-cativos corporativos e, acima da comuni-cação simples. Enquanto isso permite a estrutura inteira da rede ser gerenciada, ele pode fazer mais.

O serviço do Dashboard, por exemplo, oferece integração de RFID (Radio Fre-quency Identification) e unidades inteli-

gentes de Smart Power em aplicações empresariais. As unidades de Smart Power podem ser integradas na tecno-logia de controle por meio de uma pilha PROFINET I/O e em aplicações corpo-rativas como ERP e MES, por meio de interfaces de serviço. Mas essa integra-ção é apenas também um começo neces-sário. A HARTING está trabalhando em desenvolvimentos para facilitar a inter-conexão de aplicativos corporativos. O objetivo é estabelecer conexões lógicas entre as aplicações individuais, a fim de atingir uma produção efeciente de energia.

Com a cooperação de diferentes aplica-ções empresariais para o nível de campo, a HARTING está a um passo crucial mais perto de fazer a visão de automação em TI uma realidade. A plataforma de comu-nicação convergente Ethernet constitui a base para a comunicação entre as aplica-ções, mas é preciso interligar as aplica-ções, a fim de otimizar o processo do produto de forma sustentável.

•IntroduçãodaEthernetcomoopadrãodecomunicaçãoparaautomaçãotemfundamental-menteabertodesignsderede

•AOS(ArquiteturaOrientadaaServiços)ofereceumamaneiradeatingiracooperaçãoentreasaplicaçõesnoambienteindus-trial

•ADashboardHa-VISdaHARTINGtornapossívelgerenciarumaestruturaderedeinteira

➥ BREVEMENTE

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Arquiteturas orientadas a serviços (SOA) em Empresas de TI aumentam a flexibilidade e a interoperabilidade através da utilização de serviços abertamente acessíveis e reutilizáveis. O conceito está agora também sendo aplicado em automação (SOA-AT), onde está mostrando um grande potencial.

Arquiteturas orientadas a serviços na automação

» Dipl.-Ing. Lisa Ollinger, Technical University Kaiserslautern Dr.-Ing. Jochen Schlick, Deputy Head Innovative Factory Systems IFS, German Research Center for Artificial Intelligence (DFKI) GmbH

Dipl.-Ing. Stefan Hodek, German Research Center for Artificial Intelligence (DFKI) GmbH

O conceito de arquiteturas orientadas a serviços (SOA) tem sido um elemento estabelecido em tecnologia da informação por vários anos e é usado principalmente em processos de negócios.”

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O conceito de arquiteturas orientadas a serviços (SOA) tem sido um elemento estabelecido em tecnologia da informa-ção por vários anos e é usado principal-mente em processos de negócios. Para começar, SOA é um conceito abstrato para arquiteturas de software que repre-senta diferentes métodos ou aplicações como serviços reutilizáveis e abertamen-te acessível e desta forma, permite um uso e reuso independente da plataforma.

A fim de aplicar a ideia SOA para a tec-nologia de automação industrial, todas as funções de controle dentro de um siste-ma de controle de fábrica devem ser en-capsuladas como serviços. Em níveis mais altos da pirâmide de automação, são nada mais do que componentes de software-only encontrados em SOA-IT. Nos níveis mais baixos, no entanto, os serviços não são funções de software--only e, ao invés, disso eles representam funcionalidades mecatrônicas para a execução de processos técnicos reais. Estes serviços podem atuar sobre o esta-do físico dos componentes mecatrônicos, a fim de influenciar o processo técnico diretamente. Ao contrário dos serviços de software-only, a localização em que o

serviço é executado e o estado atual do sistema técnico desempenham um papel importante. Uma bem conhecida orienta-ção SOA recomenda que os serviços de preferência, sejam implementados com apatridia, a fim de lhes permitir serem usados independentemente de estados internos. Um componente mecatrônico pode ter um estado físico tal como a posição atual de um cilindro e isto pode ter uma influência relevante sobre o

processo de produção. A fim de especifi-car um serviço precisamente, uma descrição do hardware e uma indicação exata do local são necessárias, juntamen-te com a descrição do intervalo funcional do software. A Tabela 1 apresenta as diferenças mais importantes entre SOA-IT e SOA-AT.

Como resultado dessas diferenças, o uso de SOA para tarefas de automação difere

Figura 1: Exemplo SOA-AT arquitetura de controle

Serviço “função

na válvula”

Serviço de “processo de 1”

“Ordem” de serviçoNivel MES / ERP

Nível de controle

Nível de campo

Chamada de serviço

Serviço “função

na bomba”

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fundamentalmente de aplicações clássi-cas de SOA. Acima de tudo, as condições e os requisitos gerais são completamente diferentes das aplicações clássicas de SOA para os processos de negócios, de modo que outros procedimentos, méto-dos e tecnologias são necessários que apoiem sistematicamente o uso de SOA em automação, permitindo a aplicação ideal.

Definição e beneficios Do soA-ATA abordagem específica de SOA em auto-mação, que chamamos de SOA-AT aqui, define o quadro conceitual para o uso de SOA para tarefas de automação no ambiente da fábrica industrial. A ideia subjacente é o desenvolvimento de uma arquitetura de controle integrada com base nos paradigmas de arquiteturas orientadas a serviços. Tal arquitetura de controle orientada a serviços é caracteri-zada pelas seguintes propriedades: o uso de interfaces de comunicação e protoco-los padronizados, bem como o encapsu-lamento funcional de funções mecatrôni-cas e de controle de serviços. Aqui, as funções elementares dos dispositivos de campo, que atuam como a interface para o processo técnico, são chamados de serviços básicos. Estes podem então ser orquestrados em serviços de ordem superior em programas de controle e chamados através dos suas interfaces de serviços padronizados. A Figura 1 mos-tra tal arquitetura de controle orientada a serviço por meio de exemplo. A comu-nicação entre todos os componentes aqui se dá através de chamadas de serviço.

Por causa da descrição da interface padronizada dos serviços e a utilização de protocolos de comunicação padroniza-dos, os serviços podem ser chamados através de níveis, o que simplifica consi-deravelmente a integração vertical de componentes de automação, com níveis mais elevados. O esforço de integração quando se troca ou a adição de compo-nentes podem também ser consideravel-mente reduzidas desta maneira. Além

disso, a programação de controle é subs-tancialmente modificada porque a lógica de controle não é mais implementada através do processamento de sinais de I/O e podem em vez disso ser aumenta-dos para um nível mais abstrato através da utilização de serviços. Isso, então, tem o potencial de permitir que o planeja-mento do projeto de controle ser realiza-do em grande parte independente do hardware, o que aumenta consideravel-mente a flexibilidade de planejamento e processos de reconfiguração, minimiza o esforço de programação e garante maior capacidade de reutilização dos programas de controle. Um pré-requisito para isto é uma especificação de serviço geral que é independente do fabricante respectivo e que é baseada unicamente

na funcionalidade do componente, bem como um método de planeamento ade-quado que apoia completamente as van-tagens da orientação de serviço.

DemonsTrADorO demonstrador mostrado na Figura 2 é usado para avaliar os conceitos sobre o desenvolvimento do SOA-AT. O processo de produção exemplo consiste de enchi-mento bens de parte seguido por um controlo de qualidade subsequente. Os dados da ordem precisas são aqui arma-zenados diretamente sobre o produto com a ajuda de uma etiqueta RFID (Ra-dio Frequency Identification Tag), em vez de ser armazenado em um banco de dados central. O hardware originalmen-te projetado e configuração do software

Figura 2: Sistema de Demonstração com arquitetura de controle orientada a serviços

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Tabela 1: Comparação de SOA-IT e SOA-AT

foi aprimorado para que todos os dispo-sitivos tivessem gateways em que o ser-viço foi implementado. Microcontrolado-res foram utilizados para uma expansão de serviço dos dispositivos de campo e o PLC central (Controlador Lógico Progra-mável) foi substituído com um PC indus-trial. Os microcontroladores foram co-nectados ao PC através de Rede Ethernet e configurada a conexão com os disposi-tivos de campo, tais como conversores de freqüência, dispositivos RFID de leitura e escrita, sensores de indução e de ultra--som, uma câmera e outros. A ligação do dispositivo de campo e microcontrolador foi desenvolvida e implementada indivi-dualmente neste caso, dependendo da interface respectiva do dispositivo de campo (PROFIbus, sinais I/O, Rs232, etc).

AvAliAção e perspectivAO conceito de sOA-AT é a base para o pla-nejamento sistemático e implementação de sistemas de automação orientados a

serviços em ambientes industriais de fábrica. Agora métodos e diretrizes com base nesses sistemas precisam ser de-senvolvidas, a fim de apoiar e estabele-cer o uso do sOA-AT. O foco é a definição ideal de serviços, que depende de aspec-tos como a apatridia, acoplamento fraco, reutilização, singularidade, etc. É essen-cial considerar aqui uma introdução pas-so a passo do sOA-AT para a compatibi-lidade entre o antigo e as novas tecnologias, a fim de ganhar aceitação para a abordagem.

Por causa da implementação de tecnolo-gias orientadas a serviços hoje é geral-mente caracterizada por um elevado ní-vel de esforço, há uma necessidade de linguagens de descrição padronizadas de processos para orquestração ad hoc de processos de produção, dispositivo semântico cross-manufacturer e modelos de sistemas de planejamento e comissio-namento suportados pelo computador e

operação de unidades de produção, bem como ferramentas para a configuração e manuseio eficientes de arquiteturas orientadas a serviços na produção.

• Arquiteturas orientadas a serviços (SOA) em Empresas de TI aumentam a flexibilidade e a interoperabilidade através da utilização de serviços aberta-mente acessíveis e reutilizáveis.

• O conceito SOA-AT é a base para o planejamento sistemá-tico e implementação de siste-mas de automação orientados a serviços em ambientes indus-triais de fábrica.

➥ Em REsumo

soA-it soA-At

Domínio de aplicação Processos de negócios Processos técnicos

Definição de serviço Encapsulamento de software Encapsulamento de funcionalidade mecatrônica

Especificação de serviço Funcionalidade de software Funcionalidade mecatrônica + descrição de hardware + localização

Transparência de localização

Independência da localização do prestador de serviços

Dependente da localização do provedor de serviço

Apatridia software sem estado + protocolo Dependente de processo do estado do hardware

Acoplamento fraco Programação modular com alta coesão Programação modular + construção mecânica

Alvo Aplicações distribuídas Execução de processos técnicos

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O Serviços de Tecnologia Corporativa da HARTING (CTS) lida com trabalhos de teste e inspeção para todo o Grupo de Tecnologia da HARTING e é responsável pelo desenvolvimento da tecnologia estratégica dentro do grupo.

Garantindo uma Vantagem Competitiva

» Dr. Stephan Middelkamp, Consultant Strategic Technology Development, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

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Uma fatia através de uma trilha de um componente 3D-MID como visualizada por um feixe de íon focalizado.

Imagem do PushPull Power 48 V da HARTING feito com tomografia computadorizada.

Arco gerado no sistema de revestimento a vácuo de plasma.

A série de laboratório de teste está sendo constantemente ampliada e adaptada às novas tecnologias, mercados e produtos.”

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O Grupo de Tecnologia HARTING é uma das empresas mais intensas em pesquisas na Alemanha. O foco do Grupo se esten-de bem além de meramente aumentar a gama de produtos. A HARTING pensa e trabalha de uma forma mais radical: pesquisa básica de um lado e programas de teste exigentes do outro garan-tem uma vantagem competitiva de know-how em um dos setores industriais mais dinâmicos do mundo. O departamento central de Serviços de Tecnologia Corporativa (CTS) lida com esses dois trabalhos fundamentais dentro do Grupo de Tecnologia HARTING. Profissionais de teste da HARTING têm acesso aos mais avançados equipamentos de ponta de laboratório e instrumentos de testes.

Qualidade e independênciaO laboratório totalmente equipado CTS tem ISO / IEC 17025, que garante a qualidade e independência de todos os resulta-dos. As tarefas executadas incluem testes elétricos, mecânicos e climáticas qualificados, testes de integridade do sinal e fibra óptica, testes de software, testes de compatibilidade eletromag-nética, exames de revestimentos e propriedades dos materiais e ensaios dimensionais - em outras palavras, praticamente tudo que contribui para garantir o sucesso dos produtos da HARTING.

A série de testes que nosso laboratório pode desenvolver é cons-tantemente ampliado e adaptado às novas tecnologias, mercados e produtos. Por exemplo, as capacidades de teste para a radiação ultravioleta, as simulações de exposição ao sol e testes de ozônio foram ampliadas em conformidade com o aumento de requisitos para produtos usados ao ar livre. Em relação ao setor ferroviário, uma instalação para testes de cabo jumper foi criada simulando o movimento de cabos nos pontos de transição entre dois vagões. Os desenvolvimentos no campo das infra-estruturas inteligentes e da crescente rede de diferentes sistemas exigiram testes de software apropriados. Estes testes abrangem áreas tais como o software para switches gerenciáveis e leitores de RFID, que a própria HARTING desenvolve como um fornecedor de sistema.

O CTS também lida com o aprimoramento de testes e métodos de inspeção. Por exemplo, as medições de 3D são realizadas em

laboratório, utilizando um scanner CT como um reforço da medi-ção óptica convencional em 2D. A HARTING também adquiriu um feixe de íons focalizado para análise de material.

O cTS Trabalha cOm parceirOS de elevada repuTaçãO.No desenvolvimento de novas tecnologias, o CTS trabalha com renomadas instituições de pesquisa, tais como a TU Berlin em um projeto financiado pelo Ministério da Ciência da Alemanha. O CTS, além disso, disponibiliza grupos de projetos de pesquisa e supervisiona projetos estundantis de pesquisa e teses.

Intensos projetos de pesquisas são realizados no CTS, com um olhar especial para futuro desenvolvimento de plataformas de tec-nologia da HARTING, como o 3D-MID (dispositivos interconectados moldados). Os objetivos aqui foram, por exemplo, para expandir a gama de material, verificando a confiabilidade de soldas de baixa temperatura e desenvolver plásticos coloridos adequados para LDS (Estruturação direta a Laser). Os últimos forneceram aos desen-volvedores da HARTING e seus clientes um maior alcance para evolução.

nOvOS deSenvOlvimenTOSAs possibilidades de testes do CTS também apoiam o desenvolvi-mento de novos produtos. Por exemplo, as medições da capacidade de transporte de corrente foram realizadas para o Han-Fast® Lock, um conector de PCB para altas correntes, durante o estágio de desenvolvimento. Isto permitiu as unidades a serem otimizadas. A qualificação e a introdução de um revestimento de conversão que aumenta consideravelmente a resistência à corrosão das carcaças Han® também resultou em benefícios diretos para os clientes.

Além disso, projetos de longo prazo que são movidos por tendên-cias globais também têm sido iniciado. Como resultado da redução de recursos, as soluções de substituição para as matérias-primas em uso são um assunto importante. Uma instalação de teste interna para revestimento a vácuo de plasma permite a aplicação de nano-revestimentos cujas propriedades podem então ser testa-das e qualificadas no laboratório de teste.

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• O Serviço de Tecnologia Corporativa da HARTING rea-liza pesquisas básicas, testes e inspeção do trabalho

• Certificação ISO / IEC 17025

• Trabalhar com instituições de pesquisa renomadas

• Apoio durante o desenvolvimento de novos produtos

➥ Em REsumo

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A eletrônica de potência coloca exigências rigorosas sobre tecnologia de conexão: PCI’s devem ser conectadas de maneira rápida e confiável nos conectores industriais Han®. Este processo é flexível, conveniente, simples e possível sem componentes adicionais, graças ao Han-Fast® Lock.

Construindo Relações Precisas

Numerosos setores colocam exigências estritas na eletrônica de potência: solu-ções compactas e altamente eficientes são demandadas no mercado, tais como energia renovável, transporte, robôs e automação, onde as aplicações são carac-terizadas por ambientes agressivos e, portanto, altas classes de proteção. Aqui, o conector Han® oferece características ideais do lado da base.

Em princípio, os requisitos relativos à própria base são conhecidos; soluções têm sido desenvolvidas aqui e provaram- se no campo. A eletrônica de potência em si deve satisfazer as exigências mais duras. Em suma, a eletricidade deve fazer o seu caminho a partir do conector Han® para a PCI. O Grupo de Tecnologia HARTING encontrou a solução perfeita a este respeito: Com o Han-Fast® Lock, o conector Han® conecta-se à PCI fácil, rápido e economicamente.

Olhar mais próximOO Han-Fast® Lock satisfaz os requisitos de altas correntes emparelhadas com o simples manuseio e tamanho eficiente, sem que seja necessário componentes adicionais para a PCI.

Isto traduz-se como vantagens distintas em design da aplicação, durante a mon-tagem e durante o funcionamento. Flexi-bilidade e manuseio simples para serviço e manutenção são, portanto, também

dois dos principais requisitos para os produtos em eletrônica de potência, en-quanto nenhum comprometimento do desempenho da conexão e confiabilidade é permitido. Isso é necessário para oti-mizar os custos totais para a produção de PCI’s e minimizar os custos do dispo-sitivo (Total Cost of Ownership). A unida-de de conector pré-fabricada, contendo o conector Han® e terminação PCB Han- Fast® Lock permite uma montagem sim-ples e livre de erros.

PCI’s são fáceis de criar com o Han-Fast® Lock. Não há segredo para trazer as correntes de até 60 A para a PCI. Mas só o Han-Fast® Lock torna possível a cria-ção de contatos compactos, flexíveis e simples. Apenas um ponto de contacto é necessário para a ligação. Os condutores impressos são firmemente alocados e é dado um furo e um ponto de apoio. Nenhuma preparação adicional é neces-sária. Isso torna possível lidar com os requisitos técnicos e de gestão térmica,

» Thomas Wolting, Product Manager, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

Conectores Han® Q 4/2 com cabos curvos, são preparados para entrar em contato com a PCI

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sem utilização de componentes extras caros.

Processamento simPlesA montagem do elemento de ligação Han-Fast® Lock é simples. Uma ferra-menta de crimp pode ser usada para lotes pequenos, enquanto lotes maiores podem ser processados com máquinas totalmente automáticas. O elemento de ligação da Han-Fast® Lock é fornecido em uma bobina, tornando possível adicionar o fio trançado de forma rápida e automática. Os fabricantes de dis-positivos podem ter sistemas pré-fabri-cados.

Cabos trançados de até 10 mm² podem ser usados com o elemento de ligação Han-Fast® Lock. O contato com a PCI é tão simples como a fabricação. O contato montado é inserido na PCI preparada. O travamento é uma parte do Han-Fast® Lock. O pino de fornecido é pressionado contra a PCI para travamento. A função é muito fácil e é comparável a um botão de pressionar disponível comercialmen-te.

Com o Han-Fast® Lock, o conector Han® se conecta à PCI de forma fácil, rápida e econômica.”

• O Han-Fast® Lock satisfaz os requisitos de altas correntes emparelhadas com manuseio simples e tamanho eficiente

• A unidade de conector pré- fabricada do conector Han® e da conexão Han-Fast® Lock PCI permite uma montagem simples e livre de erros

• Apenas o Han-Fast® Lock torna possível a construção de con-tatos compactos, flexíveis e simples

➥ Em REsumo

Han-Fast® Lock na PCI

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A HARTING está apoiando a construção de redes em tempo real com a sua Fast Track Switch (FTS) performance para a priorização de dados de automação. Agora, a empresa Hilscher também está apoiando FTS como uma solução de chip para unidades finais. Isto resulta em um sistema global com um design integrado e flexível.

Fast FTS Performance para todos

» Anja Dienelt, Product Manager Ethernet Switches, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

O fato da FTS ser uma tecnologia de comutação avançada é essencial para o uso da tecnologia FTS. Comparável ao arma-zena-e-passa ou corte, o Switch Fast Track é um componente da tecnologia Ethernet padrão implementado em uma matriz de comutação. Todos os protocolos identificáveis, tais como Modbus / TCP, PROFINET e Ethernet / IP podem ser acelerado de forma determinística pelo FTS em um método cut-through e transportados de um local para outro, por um mínimos de vezes garantidas. Os dados identificados são acelerados para alta prioridade e podem passar obstruindo dados não prioritá-

rios do Fast Track. É fundamental que, quando FTS é usado na rede, nenhum passo adicional deve ser realizado no lado da unidade terminal. A rede em si garante o determinismo. É tam-bém por isso nenhuma consideração foi criada para configu-ração de uma organização de usuário para examinar todos os produtos por conformidade. Clientes HARTING podem configu-rar redes determinísticas em tempo real, optando por Switches Fast Track.

STF agora Também SuporTa eSTruTuraS lineareSO Switch FTS ganhou aceitação no mercado e encontrou res-postas positivas com unanimidade. A HARTING, no entanto, está adotando uma estratégia de mercado aberto, no sentido de uma abordagem integrada. Por exemplo, a empresa Hilscher também já está apoiando o Switch Fast Track e apresentou a última geração de controladores netX Ethernet em tempo real na Feira SPS/IPC /DRIVES 2011. O netX contém funcionalida-de do Switch Fast Track, enquanto netX 51/52 pode, adicional-mente, implementar o protocolo de transferência completa com

a CPU ARM integrada. Os perfis acima mencionados pode ser deterministicamente acelerados com o Switch Fast Track e es-tes ASICs. O chip tem um preço competitivo com duas PHYs integradas. O mercado-alvo consiste de fabricantes de disposi-tivos que produzem produtos como componentes de I/O para uso clássico em estruturas lineares na máquina ou na planta.

Família FTS

Clientes HARTING podem configurar redes determinísticas em tempo real usando redes Switches Fast Track."

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As duas empresas concordaram em manter a tecnologia do Switch Fast Track compatível e continuar a desenvolvê-la. Os respectivos testes foram completados de forma bem sucedida. Como resultado, é possível a criação de redes integradas em uma topologia linear consistente com switches FTS e unidades finais com um switch FTS integrado de 3 portas. Embora os Switch Fast Track sejam compatíveis com os dispositivos não-FTS e podem ser usados em um ambiente misto, onde pacotes de dados de outros tipos são conectados entre si, com melhor desempenho para toda a seção de automação, onde todos os dados vão chegar a tempo.

• A rede em si garante o determinismo

• Redes integradas em uma topologia linear consistente de switches FTS e unidades finais com um switch integrado FTS 3-port

➥ Em rEsumo

netX da Hilscher Company

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O Dashboard Ha-VIS desenvolvido pelo Grupo de Tecnologia HARTING atua como centro operacional e software de gestão para redes Ethernet. O software lida com tarefas tais como administração de dispositivos gerenciados de Ethernet, monitoração de redes Ethernet, bem como o gerenciamento de eventos e alarmes e monitora o desempenho.

O Grupo de Tecnologia HARTING desenvolveu o Dashboard Ha-VIS especialmente para o monitoramento, a criação e manutenção de complexas e poderosas redes de comunicação baseada em IP. O Dashboard é capaz de reconhecer e administrar até 256 dispositivos de rede. As áreas de aplicação variam de infra-estruturas de rede na indústria até extensas áreas em tecnologia de energia e todas as variâncias para as aplicações de transporte.

Detecção De topologiaO software detecta unidades de rede gerenciáveis e é capaz de representar a topologia da rede automaticamente. Todos os componentes de rede inteligente HARTING, atualmente os switches da família mCon e Fast Track e leitor RF-R500 RFID, podem ser centralmente monitorados e administrados. Compatibilidade com os novos desenvolvimentos no futuro está garantido. Além disso, o software é aberto em termos de componentes de rede de fabricantes terceiros.

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A administração de redes Ethernet complexas é muito exigente - apesar dos componentes de sistema inteligente. O Dashboard Ha-VIS da HARTING oferece uma visão geral e acessos precisos.

A Central de Controle de Rede» Olaf Wilmsmeier, Product Manager Software, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

O Dashboard Ha-VIS desenvolvido pelo Grupo de Tecnologia HARTING é um software operacional central e de gestão para redes Ethernet.”

processamento De eventos automáticosO Dashboard Ha-VIS da HARTING torna possível configurar os dispositivos detectados centralmente através da Web, SNMP, Telnet ou SSH interface (Secure Shell). Link down and link up os eventos são detectados e visualizados. Eventos, que também incluem armadilhas SNMP (Simple Network Management Protocol) recebidas, pode disparar automaticamente as ações tais como uma notificação de e-mail ou uma chamada do programa. Esta funcionalidade flexível e configurável melhora o tempo de resposta a eventos na rede.

análise e estatísticasAlém do monitoramento direto e administração de rede Ethernet, o Dashboard Ha-VIS também oferece opções de análise. O software é capaz de amostrar a carga da rede em ciclos de conexões selecio-nadas em uma base porta por porta e, posteriormente, exibir os resultados em um diagrama de auto-escala.

Gravando a carga da rede

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•AHARTINGdesenvolveuoDashboardHa-VISes-pecialmenteparaomonitoramento,acriaçãoemanutençãodecomplexasepoderosasredesdecomunicaçãobaseadaemIP

•Osoftwaredetectaunidadesderedegerenciáveiseécapazderepresentaratopologiadaredeauto-maticamente

•ODashboardHa-VISéabertoemtermosdecom-ponentesderededefabricantesterceiros

➥ Em REsumo

Detecçãodetopologiaautomática

Integração Flexível de Programas externosÉ possível integrar as chamadas de programas externos para a es-trutura de menu no Dashboard Ha-VIS por meio de configuração. Deste modo, o Dashboard Ha-VIS serve como um software central de visualização e gestão.

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O controle de fluxo de energia está se tornando cada vez mais importante. O Grupo de Tecnologia HARTING apre-senta agora redes de energia inteligentes - um conceito altamente viável e sustentável.

Pequeno Pacote de Inteligência

O aumento dos custos e da pressão dos legisladores não devem ser negligenciados: Empresas que utilizam energia intensivamen-te fariam bem em adotar um olhar mais próximo para o seu consu-mo de energia. Neste contexto, existem duas abordagens básicas para possíveis soluções: O objetivo mínimo é criar um sistema de gestão passiva de energia que concreta e claramente corresponde a níveis de consumo para os consumidores.

A abordagem mais poderosa é o gerenciamento de energia ativa, que controla o consumo e uso de energia. Neste caso, a ener-gia é utilizada apenas quando é realmente necessário. Tal sistema controla as cargas na rede de abastecimento com precisão.

Trabalhar com este perfil de exigência, os desenvolvedores no Grupo de Tecnologia HARTING criaram o conceito de smart Power Networks da HARTING, que combinam de forma eficiente soluções de hardware e software em um pacote. O sistema completo consiste do smartPN-Unit (smart Power Networks -Unit), o cabeamento de aplicação, os dispositivos de medição de energia e do software. O hardware e software são ajustados precisamente um ao outro, assim como a arquitetura do sistema vem da HARTING.

Os dados dos dispositivos de medição de energia distribuídas são obtidos e processados por uma smartPN-Unit, por exemplo,

na unidade principal de um sistema de distribuição, permitindo que o consumo de energia para ser registada e gravada. Estes dados podem ser preparados, visualizados e documentados para o padrão ISO 50 001 e DIN 16 001.

A smartPN-Unit reúne dados usando interfaces padronizadas e os encaminha via Ethernet. Eles são armazenados numa base de dados, e podem também ser preparados para aplicações externas. Além disso, tais dados também podem ser alimentados de volta para os processos de manufaturas.

Este banco de dados é muito informativo e serve para chegar a conclusões precisas sobre o consumo de energia do sistema atual. Um certo número de relatórios padrão podem ser elaborado com base a 15 minutos de dados e relatórios gerados pelo usuário podem ser adicionados a estes, conforme necessário. Relatórios comparativos, por exemplo, em relação aos dados de consumo para o ano anterior, são possíveis acessando o arquivo de dados. Naturalmente, o material de dados pode ser exportado ou utilizados em outros sistemas. O sistema também permite ao usuário e administração de autorização. Observações instantâneas de análise do processo podem ser gerada com base de valores de 1 segundo.

O sistema possui um design prático que permite os usuários tirarem máximo proveito do sistema sem ter conhecimentos de programação. As intervenções para otimizar o consumo de energia são fáceis de realizar. A instalação do sistema é flexível e extrema-mente econômica. Períodos de pausa podem ser significativamente usados para economia de energia, como por comutação de ar com-primido, aquecimento ou resfriamento e desligar. Os parâmetros podem ser ajustados para detectar desvios em uma fase precoce, de modo que as contramedidas podem ser iniciadas.

» Markus Simons, Product Manager Power Networks, Germany, HARTING Technology Group, [email protected] John Witt, System Application Manager, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

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O Grupo de Tecnologia HARTING é apresenta agora redes de energia inteligentes - um conceito altamente viável e sustentável.”

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• O conceito de Redes de Energia Inteligente combina eficientemente soluções de hardware e software

• Os bancos de dados servem para chegar a conclusões precisas sobre o consumo de energia atual do sistema

• O sistema é fácil de usar, flexivel e econômico

➥ Em REsumo

Ambiente do sistema da unidade de Energia Inteligente

Pequeno Pacote de Inteligência

Dispositivos de registro de energia

Processo

Feed Back para o pro-

cesso

Base de dados

Configuração

Gestão de energia

Dados fornecidos para aplicações externas

mCo

n

smar

t PN

- U

nit

DO LAN

Counter

Counter

Counter

Equipa-mento de medição

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• RFID em uso durante manutenção, reparos e serviços

• Ideial para ambientes agressivos• Grande foco em tecnologias de

estrada de ferro e energia

➥ Em REsumo

O uso de radiofrequência baseada em identificação e processamento de informação durante reparos e manuten-ção com RFID é mais que aperfeiçoar a automação. Aplicações sob condições ambientais adversas, tais como tecnologias de transporte ferroviário e de energia, estão lucrando como resultado.

MRO (Maintenance, Repair and Overhaul) tem um grande potencial em automação embora o progresso substan-cial é possível graças à introdução de componentes do sistema RFID (Radio Fre-quency Identification). Aqui, o foco do Grupo de Tecnologia HARTING é, por um lado, para o mercado de energia que tem grande potencial de crescimento, por exemplo manutenção da turbina e distri-buição de energia neste caso. Por outro lado, os desenvolvimentos da HARTING RFID também se concentram na tecnolo-gia ferroviária (transporte).

Trabalhando com os clientes de longa data da HARTING, os desenvolvedores estão trabalhando em novas soluções e concei-tos, especialmente para as exigências na gestão de manutenção da tecnologia nas estradas de ferro. Componentes da série

RFID Ha-VIS são particularmente adequa-das para uso nesta área e impressionam quanto à sua confiabilidade, robustez e longevidade, todos os pré-requisitos in-dispensáveis para aplicações nestes seg-mentos de mercado que são caracterizados e determinados por ambientes agressivos.

A necessidade de manter uma história con-tínua e, consequentemente, os volumes de dados que crescem continuamente no nível do componente durante o ciclo de vida, leva a maiores capacidades de armazenamento, em combinação com um alcance de leitura que é muito superior 1,5 metros. Perante este cenário, desenvolvimentos a médio prazo com sistemas de sensores integra-dos são ambos possíveis e rentáveis. Con-sequentemente, a HARTING manterá sua posição como pioneira de inovação técnica no segmento de RFID no futuro.

t e c . N e w s 2 2 : S o l u ç õ e s

» René Wermke, Product Manager RFID Transponder, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

Dispositivos de diagnóstico poderosos para ambientes agressivos.

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• Robustez em conexão com os mais compactos tamanhos

• Flexibilidade graças a variedade de configurações

• Economia de recursos baseado na tecnologia SMT

➥ Em REsumo

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Padrão de amanhã? A história da enge-nharia de controle industrial mostra que o sucesso de har-flex® pode ser atribuído à lógica do desenvolvimento até à data: quando os controladores industriais es-tavam sendo introduzidos, o foco era simplesmente disponibilidade, conecto-res não-específicos. Consequentemente, os conectores DIN 41 612, formam a base dos sistemas de rack padronizados na IEC 60297 que estavam em largo uso na época.

Os designers de produto partiram dessas arquiteturas muito abertas na segunda geração: além de uma unidade de contro-le de propriedade, uma placa traseira (backplane) foi utilizada apenas para as unidades de plug-in de E/S.

Em um passo adiante, o rack clássico foi substituído. Os fabricantes criaram módu-los individuais, sem frames com plug-in. Estes módulos individuais interligados

foram conectados diretamente a um con-trolador sem um rack e backplanes. Os conectores foram criados em conexão com soluções específicas que foram optimiza-das e adaptadas ao método de interligação e foram implementadas como uma parte integral dos módulos de automação.

Agora uma nova geração chegou na tec-nologia de conexão para controladores industriais. As soluções de conectividade proprietárias existentes não são nem ren-táveis nem tecnologicamente adequadas para atender os rigorosos requisitos da concorrência. Isso está deixando livremen-te disponíveis e as soluções não-específi-cas, como har-flex® para o primeiro plano.

Conectores har-flex® oferecem os recur-sos ideais para o segmento de conectivi-dade, enquanto eles têm a robustez neces-sária em combinação com tamanho extremamente compacto. A variedade de tamanhos e arranjos de contacto permi-

tem a otimização do design do módulo. A tecnologia de terminação SMT (Surface Mount Technology) e compatibilidade de acondicionamento com as máquinas auto-máticas permitem processamento econô-mico em grande escala de fabricação. Desta forma, o Grupo de Tecnologia HARTING está continuando a abordagem adotada pelos conectores DIN 41 612 e ofe-recendo tecnologia de conexão inovadora para sistemas de controle industrial.

A série do produtos HARTING har-flex® introduzida em 2011 para conectar placas de circuito impresso está se abrindo a possibilidades de design flexíveis para dispositivos industriais.

» Andreas Huhmann, Strategy Consultant Connectivity & Networks, Germany, HARTING Technology Group, [email protected] Michael Seele, Product Manager har-flex®, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

Trabalhando em direção a um padrão

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Robôs cujo controle e fornecimento de energia são garantido pela Han-Yellock® com rapidez e precisão realizam operações tais como seleção, posicionamento e embalagem.

Posicionamento Controlado

Sistemas robóticos scaraSeria difícil imaginar a manufatura mo-derna sem os sistemas de robôs agrupa-dos sob o termo SCARA (Selective Com-pliance Articulated Robot Actuator). Por causa de seus movimentos rápidos, este tipo de robô foi desenvolvido especial-

mente para as aplicações chamadas de pick-and-place, na qual os componentes são movidos do lugar (a) para o lugar (b). O que torna estas máquinas especiais é sua capacidade de compensar tolerân-cias nas articulações.

Se a posição cuja parte, tal como um cilin-dro, é para encaixar está definida, quase qualquer robô pode realizar a operação. Mas o processo de adesão não pode ser realizado se há desvios mínimos. Esta restrição não se aplica a sistemas SCARA, no entanto. SCARA é capaz de fazer ajus-

tes automaticamente a fim de igualar des-vios de posição e completar o passo.

controle de robôNos últimos anos, o desempenho dos ro-bôs SCARA melhorou de forma constan-te, enquanto a instalação dos dispositi-vos tem simultaneamente se tornado mais simples e mais flexíveís. Isto resul-tou no uso de interfaces eficientes - e é aí onde os componentes HARTING entram.

Sistemas SCARA são controlados e inte-grados em linhas e sequências de produ-ção existentes pelos controladores. Os contatos de potência para transferir as correntes para a energia cinética deve

funcionar de modo confiável e sem inter-rupção, até mesmo se o robô está sujeito a vibrações. É por isso que a interface Han-Yellock® contém um verdadeiro pa-cote de potência - o módulo Han® EEE. Ele tem 20 contatos, cada um dos quais pode transferir 16 amperes a 500 volts de tensão de trabalho no mais compacto espaço.

A unidade de robô compreende funções como monitoramento de torque, de auto- diagnóstico e funções de interrupção, razão pela qual módulos isoladores para a transmissão de I/O também estão inte-grados na interface. Os módulos indivi-duais podem ser montados separadamen-te e travados no frame da base, sem a necessidade de ferramentas. Completan-do o programa é a série de bases sem trava que combina perfeitamente com a aparência do controlador graças do aos seus requisitos mínimos de espaço.

Os fabricantes estão trabalhando à velo-cidade máxima para miniaturizar o con-ceito SCARA a fim de reduzir o espaço necessário ainda mais. A tendência é para modelos mais leves que trabalham de forma mais eficiente devido às massas reduzidas.

t e c . N e w s 2 2 : A p l i c a ç õ e s

» Frank Quast, Head of Product Management Han®, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

A interface Han-Yellock® contém um pacote de potência real - o módulo Han® EEE.”

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t e c . N e w s 2 2 : A p l i c a ç õ e s

➥ Em REsumo

• Os módulos podem ser montados separadamente e travados no frame da base, sem a necessidade de ferramentas

• Design transmite o valor do sistema global

• Transferência de contato a prova de vibração

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Han-Modular® é um inserto de contato modularmente construída que permite que os módulos de sinal, potência e até mesmo pneumático possam ser combinados livremente em um conector individual.

Bom em tudo

t e c . N e w s 2 2 : S o l u ç õ e s

» Heiko Meier, Product Manager, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

O sistema HARTING Han-Modular® combina múltiplas possibilidades que teriam então que ser divididos entre os caros conectores especiais ou soluções separadas. É possível criar conexões em plugs para as correntes de alguns

O sistema torna possível reduzir o número de interfaces e se beneficiar de reduções significativas de espaço o que, por sua vez, significa custos muito reduzidos com um alto nível de flexibilidade. Novas adições estão constantemente se juntando à série. As adições mais recentes são as carcaça de plástico Han-Eco® e as estrutura de encaixe da Han-Modular®.

O portfolio da Han-Eco® com muitas carcaças diferentes, bases baixas, bases altas e carcaças cabo-a-cabo estão disponíveis nos tamanhos 6B, 10B, 16B e 24B e podem ser montadas rápida e economicamente.

As estruturas de encaixe da Han-Modular® permitem uma conexão cega quando usadas com gavetas como se encontram em dispositivos de comutação de baixa tensão, CCM’s, sistemas de bateria ou equipamentos de ensaio. Estas molduras de plástico, mecanicamente muito robustas, estão disponíveis para 2, 4 e 6 módulos e tem uma grande tolerância (+/- 2 mm) graças a um suporte flutuante que aumenta a flexibilidade, com baixos custos.

Docking Frame da Han-Modular®

miliamperes a 200 A, as tensões de 50 a 5.000 V, tubos pneumáticos, linhas de dados, sinais de barramento blindados e guias de onda ópticas com POF (Polymer Optical Fiber) ou fibra de vidro. Em combinação com bases para o ambiente específico - feita de plástico ou de metal, para utilização para dentro ou fora - é possível unir conectores perfeitamente coordenados para uso específico e ainda capaz de satisfazer qualquer aplicação particular.

• Módulos de sinais, potência e pnuemáticos podem ser livremente combinados

• Conectores individuais para todas aplicações

• O mais novo membro: base de plástico da Han-Eco® e a Han-Modular® docking frame

➥ Em REsumoBase de plastic Han-Eco®

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A estreita cooperação com instituições de pesqui-sa é uma parte importante da estratégia de P&D de sucesso para empresas de alta tecnologia como a HARTING. Isso porque a empresa oferece aos es-tudantes universitários a oportunidade de conhe-cer a HARTING através de estágios e trabalho de tese. Aconselhado pelo líder do projeto, Dr. Lutz Tröger, Axel Kütemann elaborou sua tese de mes-trado no próprio laboratório da em-presa. Ele conseguiu substituir a an-tiga inspeção manual dos condutores impressos em suportes de circuito de injeção-moldadas (3D-MID) com um teste automático utilizando robôs.

O Grupo de Tecnologia HARTING foi agraciado com o primeiro Prêmio Cultural OWL na ca-tegoria “Grande Empresa” reconhecendo seu compromisso excepcional à cultura em Espe-lkamp e da região. Na cerimônia de premiação, Dietmar Harting enfatizou a importância da cultura como um fator formativo, dizendo que ela contribui para o sucesso de uma empresa e aumenta o apelo e atração de toda a área. Mar-grit Harting confessou seu compromisso apai-xonado com a cultura (“Isto é como eu sou e não há como mudá-la”) que já tinha desempenhado um papel importante na sua família quando estava crescendo.

Prêmio Cultural OWL para HARTING

Os estudantes de todo o mundo competem em competi-ções cheias de suspense na pista de corrida Hockenhei-mring em carros de corrida que eles próprios criaram - e sem utilizar uma única gota de gasolina sequer. Este é o “Formula Student Electric” - um evento que dá a pró-xima geração de engenheiros a oportunidade de mostrar o que aprenderam na universidade. O Grupo de Tecnolo-gia HARTING promove intensamente jovens estudantes de engenharia qualificados e apoiou diversas equipes de corrida como patrocinadora desde 2010. Além disso, a HARTING também apresentou um prêmio especial para a eficiência energética.

A HARTING como patrocinadora do “Formula Student Electric”

Tese de mestrado bem-sucedida no laboratório da HARTING

Nós estamos sempre disponíveis para responder suas perguntasVoce tem alguma pergunta, pedido ou sugestão? Nós estamos sempre agradecidos de ouvir de você: [email protected]

t e c . N e w s 2 2 : N o t í c i a s C u r ta s

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Sensor Recti�er DC Link Converter Motor

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A medição rápida e precisa de corrente é necessária para a regulação exata de sistemas de eletrônica de potên-cia, tais como conversores de frequência, fontes chaveadas, sistemas UPS e sistemas de soldagem. Os sensores de corrente da HARTING, que foram especialmente desenvolvidos para estes ambientes, oferecem um nível muito elevado de resistência de interferência, em adição às medições de alta precisão.

Sensores de Corrente para Eletrônica de Potência

» Tobias Schäfer, Product Manager OEM, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

A eletrônica de potência é uma tecnologia chave em mercados como de tecnologia ferroviária e das energias renováveis e um dos campos de aplicação mais importantes para soluções HARTING. A HARTING é a líder de mercado em componentes eletromecânicos e sistemas para estas aplicações e está constantemente expandindo sua gama de

Principio do conversor de frequência

Visão geral das series no ambiente de aplicação

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Iprimary

Rsense

Isecondary

Isecondary

Secondary coil with N turns

V+

+

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~ Iprimary/NVsense

Iprimary IprimaryVout ~

A

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Princípios de medição

produtos para a tecnologia de conector. Agora HARTING adicionou novos componentes de sensores e desenvolveu soluções inovadoras para esta faixa de produtos.

Os sensores de corrente são componentes eletromecânicos que fornecem um mapeamento preciso da correntes de entrada e saída em tempo real. Estes sinais de medição são usados para condução com precisão de semicondutores de potência e de monitoramento do sistema.

Em estreita cooperação com importantes clientes-chave, a HARTING desenvolveu uma solução otimizada que satisfaça os modernos requisitos de eletrônica de potência. A nova família de sensores de corrente é baseada na comprovação do efeito Hall, que mede, de um modo eletricamente isolado, a corrente através do que campo magnético. Dois princípios de medição são utilizados aqui: sensores de corrente de compensação (tecnologia de malha fechada) estão disponíveis para as mais exigentes tarefas de medida; sensores de corrente de mapeamento direto (tecnologia de malha aberta) podem ser usados se os requisitos de precisão não são tão rigorosos.

Além de um desenvolvimento de construção robusta para utilização em ambientes agressivos, tais como os encontrados nas aplicações ferroviárias e mercados de energia renovável, os novos sensores de corrente HARTING também oferecem um nível muito elevado de resistência à interferência de campos magnéticos externos. Uma vantagem adicional para os desenvolvedores é que os sensores são fáceis de integrar nas aplicações existentes, pois têm universalmente, tamanhos e dimensões de instalação padronizados. A tecnologia de terminação adaptada e linhas de sinal pré-montadas permitem uma montagem econômica e confiável. Os processos de compras separadas para conectores e cabeamento correspondentes são eliminados e a variedade de peças é reduzida.

• Robustez e confiabilidade / EN 50155 padrão ferroviário

• Alta precisão e resistência de interferência • Fácil de integrar graças as dimensões de instala-

ções padronizadas

➥ Em brEvE

Para sensores de malha aberta, o campo magnético da corrente primária está concentrada em um toróide magneticamente macio. Um elemento Hall, que gera uma tensão proporcional a um campo magnético ou a uma corrente está posicionado na abertura de ar do toróide. A tensão de Hall é amplificada e proporciona um mapeamento da corrente primária como um sinal de saída. Uma das vantagens destes sensores é o design sim-ples. A dependência da temperatura do elemento Hall e a amplificação (Offset e ganhar deriva) influenciam na precisão, no entanto.

Os sensores de malha fechada têm uma concepção semelhante dos sensores diretos. A tensão Hall, no entanto, não é utilizada diretamente como sinal de medição em vez disso é usado para regular uma corrente secundária. A corrente secundária flui através de uma bobina com N en-rolamentos e gera um campo de compensação magnético no toróide. Se a corrente secundária x N é exatamente a mesma que a corrente primária, os dois campos magnéticos cancelam um ao outro no toróide. O elemento Hall sempre regula o fluxo magnético para zero. A corrente secundária é simultaneamente sinal de saída do sensor (Isec = IPRI / N). Estes sensores consomem mais corrente, mas funcionam muito precisamente por toda a gama de temperaturas (-40° C a 85° C de precisão, ≤ 1%)

SenSor de corrente de mapeamento-direto SenSor de corrente em malha fechada

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O Futuro da Mobilidade

» Veit Schröter, Business Development Manager E-Mobility, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

As exigências colocadas no E-Mobility são altos - afinal, carros elétricos são esperados para tomar o lugar dos habituados carros de motor de combustão, sem comprometer a conveniência. O Grupo de Tecnologia HARTING está contribuindo para o futuro da mobilidade com soluções de campo eficazes para os sistemas de tarifação.

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• A eletromobilidade está atraindo muita atenção do público

• A HARTING oferece componentes compatíveis com a infra-estrutura de carregamento

• A HARTING está comprometida com o desenvolvimento de normas e diretrizes

➥ Em REsumo

Eletromobilidade tem sido caracterizado como um tema chave para o público em geral, pelo menos desde o Internacional IAA Motor Show 2011. Praticamente todos os fabricantes estabeleci-dos de automóveis estão lançando carros elétricos no mercado. Inúmeros novos fabricantes estão aproveitando a oportunidade de desenvolver seus próprios conceitos e linhas de produtos que, eles esperam, terão sucesso no mercado. Isto é tudo baseado em experiências positivas na operação diária dos E-veículos.

Os carros elétricos de hoje já oferecem um desempenho com-patível com os respectivos perfis de usuário. Um carro médio percorre diariamente distâncias de 30 a 40 km e os E-veículos já disponíveis no mercado hoje apresentam gamas de funciona-mento superior a 100 km. Os carros elétricos já estão oferecendo um desempenho que satisfaz as exigências de condução diária.

Mas a evolução ainda não está completa: os fabricantes de au-tomóveis vêem a necessidade de um desenvolvimento conside-rável, especialmente em termos de alcance e tempo de carga da bateria.

Atenção especial é focada na tecnologia de carga adequada e respectivas aplicações e é aí que o Grupo de Tecnologia HARTING entra em cena. Os desenvolvedores da HARTING estão se esfor-çando para desenvolver componentes compatíveis para a infra- estrutura de carregamento e colocá-los com sucesso no mercado. A prioridade aqui é a mais alta qualidade e confiabilidade. A gama de produtos HARTING inclui cabos de carregamento com conectores E-mobility tipo 2 (de acordo com a ISO 62196) em embalagens diversas e avaliações de desempenho, tomadas com

soquetes tipo 2, por exemplo, com sistema de travamento inte-grado, bem como soluções específicas para clientes de acordo com especificações requerida.

A fim de garantir a qualidade e sustentabilidade, a HARTING está dedicando energia especial principalmente para o desen-volvimento de normas e diretrizes para a eletromobilidade em comitês na NPE, a DEK da DIN e a IEC e, também, em cooperação com organizações como a ZVEI, ORGALIME e BDEW.

Os clientes da HARTING também apreciam este compromisso, como visto na cooperação bem sucedida com a RWE e projetos com os fabricantes de automóveis, como o Grupo Volkswagen. A ampla base do Grupo de Tecnologia HARTING e muitos anos de dedicação no setor de autopeças são fatores importantes para este trabalho. Neste contexto, a HARTING Automotive GmbH & Co. KG é certificada para o estrito ISO/TS 16949 padrão automotivo.

Para atender os requisitos, a HARTING também está se baseando no know-how dos comandos de grupo em conexão e tecnologia de rede, que tem sido bem sucedida na tecnologia ferroviária. A estratégia em carros elétricos é criar uma combinação bem suce-dida das exigências da mais ampla gama de áreas: não há prati-camente nenhum outro produto onde as exigências especiais de automóveis, geração e fornecimento de energia, disponibilidade de rede e o meio ambiente devem ser todos levados em linha.

Os desenvolvedores da HARTING estão se esforçando para desenvolver compo-nentes compatíveis com a infra-estru-tura de carregamento e de vê-los bem sucedidos no mercado.”

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Aplicações de subsidiárias locais

t e c . N e w s 2 2 : A p l i c a ç õ e s d e s u b s i d i á r i a s l o c a i s

O final do 56º Concurso Eurovision Song, que foi transmi-tido ao vivo da Esprit Arena em Düsseldorf em 14 de maio de 2011, reuniu as mais elevadas expectativas para o show. Um total de 35.000 espectadores acompanharam o final espetacular do show ao vivo no local. Aproximada-mente 13,83 milhões de telespectadores assistiram o Concurso Eurovision Song na televisão alemã e cerca de 120 milhões de pessoas em todo o mundo acompanharam o evento dos seus televisores. O estádio de futebol de Düsseldorf foi brevemente transformado no maior estúdio de televisão da Europa para este grande evento.

90 talhas Movecat da Think Abele GmbH & Co. KG ajuda-ram a mudar as cenas no palco. O levantar e abaixar p reciso de cenários de palco com talhas exige os controla-dores de motores mais avançados e precisos. Os conectores HARTING foram projetados para conexão direta com os motores e os controladores distribuídos. As robustas solu-ções dos conectores Han® 16 B suportam os requisitos téc-nicos com um elevado grau de protecção (IP 65/67). Eles também podem ser rápida e seguramente montados, parti-cularmente sob restrições de tempo.

» Thorsten Stuckenberg, Market Manager, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

DE

O show continua com os conectores HARTINGImagem de cortesia da Think Abele GmbH & Co. KG / Stage Kinetik

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» Rolf Baumann, Managing Director HARTING AG, Volketswil, HARTING Technology Group, [email protected]

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CH

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Uma longa vida de serviço e uma grande confiabilidade, picos de energia muito elevados mesmo nas mais baixas temperaturas, o motor frequente dá partida, um número elevado de ciclos de carregamento rápido e poucos ciclos de manutenção: estas foram as exigências impostas a uma unidade de diesel a ser utilizado para locomotivas em um programa de retrofit para a indústria ferroviária suíça. A firma de tecnologia ferroviária suíça, Railtec Systems GmbH, conhecida por ser uma empresa inova-dora, desenvolveu um poderoso e flexível conceito de tecnologia de partida baseado em capacitores. Apesar de exigir um pouco mais espaço, os capacitores são muito mais superiores às baterias quando se trata de satisfazer os requisitos acima mencionados. Quando combinados com a solução de conectividade da HARTING, o resultado é um sistema com um alto nível de qualidade, uma gran-de confiabilidade e uma longa vida útil. A certificação IRIS (International Railway Industry Standard), a competência técnica e uma ampla gama de produtos HARTING duráveis são os fatores cruciais que fizeram esta solução de sistema de conectividade possível.

Starters confiáveis de alta tecnologia para motores diesel Engenharia exigente é necessária na indústria de semi-

condutores e em tecnologia de sala limpa. O especialista em engenharia e automação e-concept GmbH da cidade de Aachen estabeleceu-se como um dos parceiros mais capazes neste ramo. O Grupo de Tecnologia HARTING oferece soluções para conectores eficientes para e-con-cept que impressiona com o mais alto nível de confiabi-lidade e capacidade de contato. A qualidade dos produtos HARTING e a opção de processar os mesmos em uma abordagem modular permite o e-concept de proporcionar componentes de alta qualidade para a área da indústria dos semicondutores.

Isso resulta em produtos totalmente preparados e com-ponentes que podem ser colocados para uso direto na construção de máquinas na indústria de semicondutores.

O desenvolvimento de um sistema de laboratório para a produção de luz EUV (Extreme Ultra Violet) para a fabri-cação de chips com estruturas extremamente pequenas é um exemplo saliente. Partículas de apenas frações de micro-metro que são encontrados no ar ambiente normal podem perturbar circuitos, necessitando de limpeza especial para os componentes. A embalagem em um número de lâminas especiais, por fim, permite processa-mento livre de partículas de na sala limpa.

Confiabilidade para Salas Limpas

» Guido Selhorst, Head of Market Management, Germany, HARTING Technology Group, [email protected]

Thomas Schmidt, Chief executive officer e-concept GmbH, Germany

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t e c . N e w s 2 2 : P e s q u i s a d e l e i t o r e s

Caros leitores,

Este link o leverá diretamente para nossa pesquisa do leitor: www.HARTING.com/tecNews-survey

Estamos muito interessados em sua opinião e gostaríamos que as nossas tec.News para reflitam suas idéias e desejos tão perto quanto possível. Suas sugestões nos ajudarão a fazer a tec.News até um pouco melhor e é claro que também gostariamos de ouvir o seu pedido.Nosso objetivo é mantê-lo informado das novidades e aplicações na HARTING da melhor maneira possível.

Por favor, nos dê alguns minutos de seu tempo e participe da nossa pesquisa online. Você tem até 31 de julho de 2012 para participar. Para mostrar o nosso apreço por seus esforços, um participante sortudo vai ganhar um iPad Apple. Vale a pena participar!

Muito obrigado pelo seu apoio.

Sua equipe do editorial tec.News

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Calendários de Feiras da HARTING

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Apr 23 - Apr 27 Alemanha, Hanover, Hannover Messe 2012

May 09 - May 10 Bélgica, Gent, Automation & Engineering

May 22 - May 24 Itália, Parma, SPS/IPC/DRIVES

May 22 - May 25 Eslováquia, Nitra, MSV 2012 Nitra

May 26 – May 26 Espanha, São Paulo, Feira Internacional da Mecânica

May 28 - Jun 02 Espanha, Bilbao, BIEMH

Jun 01 - Jun 08 Dinamarca, Copenhagen, EWEA

Jun 03 - Jun 06 América do Norte, Atlanta, Georgia, Windpower

Jun 04 - Jun 07 Noruega, Lillestrøm, Eliaden

Jun 06 - Jun 09 América do Norte, Cidade de Nova York, Nova York, MD&M East

Jun 12 - Jun 16 China, Peking, CIMES 2012

Jun 13 - Jun 15 Alemanha, Munique, Intersolar

Jun 13 - Jun 16 Russia, Moscou, Electro 2012

Jun 14 - Jun 18 India, Chennai, ACMEE India

Sep 17 - Sep 19 Holanda, Amsterdam, ECOC

Sep 18 - Sep 21 Alemanha, Berlim, InnoTrans 2012

Sep 18 - Sep 22 Alemanha, Husum, HUSUM WindEnergy

Sep 22 - Sep 25 Turquia, Istanbul, ISAF

Sep 25 - Sep 26 Grã-Bretanha, Cambridge, RFID Europe

Sep 26 - Sep 28 China, Pequim, EP China 2012

Nov 13 - Nov 16 Alemanha, Munique, electronica 2012

Nov 27 - Nov 29 Alemanha, Nuremberg, SPS/IPC/DRIVES 2012

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DETALHES DA PUBLICAÇÃO

Publicado por: HARTING KGaA, M. Harting, P.O. Box 11 33, 32325 Espelkamp (Alemanha), Tel +49 5772 47-0, Fax +49 5772 47-400, Internet: http://www.HARTING.com

Editor Chefe: Dr. F. Brode, A. Huhmann, Dr. S. Middelkamp

Coordenação Geral: Departamento de Comunicação e Relações Públicas, M. Hesse

Projeto e Layout: Weusthoff Noël Kommunikation Design

Produção e impressão: M&E Druckhaus, Belm

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