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BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO DOCE v.1, n.5, dez. 2006

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BOLETIM DE MONITORAMENTODOS RESERVATÓRIOS DA BACIADO RIO DOCE

v.1, n.5, dez. 2006

Page 2: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

República Federativa do BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaPresidente

Ministério do Meio Ambiente – MMAMarina SilvaMinistra

Agência Nacional de Águas - ANADiretoria ColegiadaJosé Machado – Diretor-PresidenteBenedito BragaOscar Cordeiro NettoBruno PagnoccheschiDalvino Troccoli Franca

Superintendência de Usos MúltiplosJoaquim Guedes Corrêa Gondim Filho

Page 3: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

Boletim de Monitoramento dosReservatórios da Bacia do Rio Doce

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, p. 1-27, dez. 2006

Superintendência de Usos Múltiplos

Page 4: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

Conselho editorialPresidente: Benedito BragaMembros:João Gilberto Lotufo ConejoJoaquim Guedes Corrêa Gondim FilhoPaulo Lopes Varella NetoReginaldo Pereira Miguel

Colaboradores: João Augusto de Pessoa e Flávio Hadler TrogerPreparador de originais: Jorge Augusto Pimentel FilhoRevisor de Texto: Alessandra Daibert CouriProjeto gráfico: Superintendência de Usos Múltiplos

Os conceitos emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores.

Exemplares desta publicação podem ser solicitados para:Agência Nacional de Águas – ANACentro de DocumentaçãoSetor Policial Sul– Área 5, Quadra 3, Bloco LBrasília – DF70610-200Fone: (61) 2109-5396Fax: (61) 2109-5265Endereço eletrônico: http://www.ana.gov.brCorreio eletrônico: [email protected]

Agência Nacional de Águas 2006Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução de dados e de informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte.

A265b Agência Nacional de Águas (Brasil)Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio

Doce / Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos Múltiplos.Brasília : ANA, 2006.

Mensal.1. Administração Pública. 2. Agência Reguladora. 3. Relatório. 4. Agência Nacional de Águas (Brasil).

CDU 556.18 (81) (047.32)

Catalogação na fonte – CEDOC – Biblioteca

Page 5: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUMÁRIO:

• Bacia do Rio Doce 6.

• Monitoramento dos Reservatórios 7.

• Anexo I 24.

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, p. 1-27, dez. 2006

Page 6: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

6

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

Bacia do Rio Doce

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 7: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

MASCARENHAS

AIMORÉS

S. GRANDE

P. ESTRELA

CANDONGA

SÁ CARVALHO

G. AMORIM

O monitoramento dos reservatórios, como instrumento de gestão dos recursos hídricos, tem a função de realizar o acompanhamento dos seus níveis de água e das vazões afluentes e defluentes aos mesmos, servindo de suporte para a tomada de decisões sobre a sua operação, de forma a permitir o uso múltiplo dos recursos hídricos.

A ANA tem a atribuição de definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas e, no caso de reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos, tais definições serão efetuadas em articulação com o Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS (Lei nº 9.984/2000, art. 4º, inciso XII e § 3º).

Abaixo é mostrado esquema com os principais reservatórios da bacia do rio Doce.

Monitoramento dos Reservatórios

7Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

Todos os aproveitamentos listados, à exceção de Porto Estrela, são à fio d’água não tendo, por definição, volume útil. Por atenderem demandas de pico estes aproveitamentos são submetidos a deplecionamentos diários, o que pode ser notado nas curvas mensais de vazões afluente e defluentes, apesar da boa aderência entre as duas. No anexo I estão listadas as características hidráulica e operacionais dos reservatórios.

PRINCIPAIS DADOS DOS RESERVATÓRIOS:

SITUAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS:

Mínimo Operacional Máximo OperacionalCota (m) Vol (hm³) Cota (m) Vol (hm³)

GILMAN.AMORIM 495,0 12,0 495,0 12,0 0 15,7SÁ CARVALHO 369,5 1,0 369,5 1,0 0 20,0SALTOGRANDE 356,0 5,8 356,0 5,8 0 18,0PORTO ESTRELA 246,0 56,0 255,0 89,0 33,0 18,0CANDONGA 327,5 50,5 327,5 50,5 0 40,5AIMORÉS 90,0 185,0 90,0 185,0 0 144,0MASCARENHAS 60,8 42,0 60,8 42,0 0 191,0

fonte: SIPOT

Restrições de descarga mínima (m³/s)

ReservatórioVolume Útil

(hm³)

Monitoramento dos Reservatórios

8

Situação em 31/10/2006 Situação em 30/11/2006Cota (m) % Vol. Útil Cota (m) % Vol. Útil

G.AMORIM 494,29 75,09 494,14 69,92SÁ CARVALHO 372,16 78,79 372,54 101,00S.GRANDE 354,57 81,74 353,49 69,66P.ESTRELA 255,44 70,05 255,51 70,96CANDONGA 326,82 32,00 326,90 40,00AIMORÉS 89,90 75,33 89,77 43,53MASCARENHAS 60,32 82,08 60,80 100,79Fonte: ONS

Reservatório

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

9

AHE - GILMAN AMORIM - VAZÕES

0

100

200

300

400

1-jan-06

1-fev-06

1-mar-06

1-abr-06

1-mai-06

1-jun-06

1-jul-06

1-ago-0

6

1-set-06

1-out-06

1-nov-06

1-dez-06

Vaz

ão (

m³/

s)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Vazão Vertida

restrição de defluência mínima

AHE - GILMAN AMORIM - VAZÕES novembro 2006

0

100

2001

/11

/06

2/1

1/0

6

3/1

1/0

6

4/1

1/0

6

5/1

1/0

6

6/1

1/0

6

7/1

1/0

6

8/1

1/0

6

9/1

1/0

6

10

/11

/06

11

/11

/06

12

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/06

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/11

/06

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/11

/06

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/11

/06

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/06

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/11

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/11

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/06

29

/11

/06

30

/11

/06

Va

zão

(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Vazão Vertida

restrição de defluência mínima

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

10

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - GILMAN AMORIM - VOLUME ACUMULADO

0

20

40

60

80

100

120

140

1/1/0

6

1/2/0

6

1/3/0

6

1/4/0

6

1/5/0

6

1/6/0

6

1/7/0

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1/8/0

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1/9/0

6

1/10

/06

1/11

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1/12

/06

Arm

aze

na

me

nto

(%

V.U

.)

AHE - GILMAN AMORIM - VOLUME ACUMULADO novembro 2006

0

20

40

60

80

100

120

140

1/11

/06

2/11

/06

3/11

/06

4/11

/06

5/11

/06

6/11

/06

7/11

/06

8/11

/06

9/11

/06

10

/11/0

6

11

/11/0

6

12

/11/0

6

13

/11/0

6

14

/11/0

6

15

/11/0

6

16

/11/0

6

17

/11/0

6

18

/11/0

6

19

/11/0

6

20

/11/0

6

21

/11/0

6

22

/11/0

6

23

/11/0

6

24

/11/0

6

25

/11/0

6

26

/11/0

6

27

/11/0

6

28

/11/0

6

29

/11/0

6

30

/11/0

6

Arm

aze

na

me

nto

(%

V.U

.)

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

11

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - SÁ CARVALHO - VAZÕES

0

50

100

150

200

250

1/1/0

6

1/2/0

6

1/3/0

6

1/4/0

6

1/5/0

6

1/6/0

6

1/7/0

6

1/8/0

6

1/9/0

6

1/10

/06

1/11

/06

1/12

/06

Vaz

ão

(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

AHE - SÁ CARVALHO - VAZÕES novembro 2006

0

20

40

60

80

100

120

140

1601

/11/2

006

2/11

/200

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3/11

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4/11

/200

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5/11

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6/11

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7/11

/200

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8/11

/200

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9/11

/200

6

10/1

1/200

6

11/1

1/200

6

12/1

1/200

6

13/1

1/200

6

14/1

1/200

6

15/1

1/200

6

16/1

1/200

6

17/1

1/200

6

18/1

1/200

6

19/1

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6

20/1

1/200

6

21/1

1/200

6

22/1

1/200

6

23/1

1/200

6

24/1

1/200

6

25/1

1/200

6

26/1

1/200

6

27/1

1/200

6

28/1

1/200

6

29/1

1/200

6

30/1

1/200

6

Va

zão

(m

³/s)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 12: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

12

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - SÁ CARVALHO - VOLUME ARMAZENADO

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

1/1/0

6

1/2/0

6

1/3/0

6

1/4/0

6

1/5/0

6

1/6/0

6

1/7/0

6

1/8/0

6

1/9/0

6

1/10

/06

1/11

/06

1/12

/06

Arm

aze

na

me

nto

(%

V.U

.)

AHE - SÁ CARVALHO - VOLUME ARMAZENADO novembro 2006

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

1501

/11/06

2/11

/06

3/11

/06

4/11

/06

5/11

/06

6/11

/06

7/11

/06

8/11

/06

9/11

/06

10

/11/0

6

11

/11/0

6

12

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6

13

/11/0

6

14

/11/0

6

15

/11/0

6

16

/11/0

6

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6

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6

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/11/0

6

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/11/0

6

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/11/0

6

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/11/0

6

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/11/0

6

24

/11/0

6

25

/11/0

6

26

/11/0

6

27

/11/0

6

28

/11/0

6

29

/11/0

6

30

/11/0

6

Arm

aze

na

me

nto

(%

V.U

.)

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

13

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - SALTO GRANDE - VAZÕES

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1/1/20

06

1/2/20

06

1/3/20

06

1/4/20

06

1/5/20

06

1/6/20

06

1/7/20

06

1/8/20

06

1/9/20

06

1/10

/200

6

1/11

/200

6

1/12

/200

6

Va

zão

(m

³/s)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

AHE - SALTO GRANDE - VAZÕES novembro 2006

0

20

40

60

80

100

120

140

1601

/11/2

00

6

2/11

/20

06

3/11

/20

06

4/11

/20

06

5/11

/20

06

6/11

/20

06

7/11

/20

06

8/11

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9/11

/20

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/11/2

00

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6

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/11/2

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/11/2

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6

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/11/2

00

6

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6

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/11/2

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/11/2

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/11/2

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/11/2

00

6

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/11/2

00

6

26

/11/2

00

6

27

/11/2

00

6

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/11/2

00

6

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/11/2

00

6

30

/11/2

00

6

Va

zão

(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

14

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - SALTO GRANDE - VOLUME ARMAZENADO

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

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1/1/0

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6

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/06

1/11

/06

1/12

/06

Arm

aze

na

me

nto

(%

V.U

.)

AHE - SALTO GRANDE - VOLUME ARMAZENADO novembro 2006

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

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1501

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2/11

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3/11

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/06

5/11

/06

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/06

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/06

8/11

/06

9/11

/06

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V.U

.)

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

15

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - PORTO ESTRÊLA - VAZÕES

0

100

200

300

400

500

600

700

800

1/1/0

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Vaz

ão

(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

AHE - PORTO ESTRÊLA - VAZÕES novembro 2006

0

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100

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1/200

6

30/1

1/200

6

Va

zão

(m

³/s)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 16: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

16

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - PORTO ESTRÊLA - VOLUME ARMAZENADO

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

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140

150

1/1/0

6

1/2/0

6

1/3/0

6

1/4/0

6

1/5/0

6

1/6/0

6

1/7/0

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6

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V.U

.)

AHE - PORTO ESTRÊLA - VOLUME ARMAZENADO novembro 2006

0

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40

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60

70

80

90

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140

150

1/11

/06

2/11

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3/11

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4/11

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5/11

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6/11

/06

7/11

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6

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/11/0

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% V

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 17: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

17

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - CANDONGA - VAZÕES

0

50

100

150

200

250

300

350

400

1/1/20

06

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1/9/20

06

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6

Va

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(m

³/s)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

AHE - CANDONGA - VAZÕES novembro 2006

0

50

100

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200

250

3001

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2/11

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3/11

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6/11

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7/11

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8/11

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Va

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(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 18: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

18

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - CANDONGA - VOLUME ARMAZENADO

0

10

20

30

40

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60

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AHE - CANDONGA - VOLUME ARMAZENADO novembro 2006

0

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20

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110

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140

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(%

V.U

.)

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 19: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

19

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - AIMORÉS - VAZÕES

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

1/1/06

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1/4/06

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1/10/06

1/11/06

1/12/06

Vaz

ão (

m³/

s)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

AHE - AIMORÉS - VAZÕES novembro 2006

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1/11

/20

06

2/11

/20

06

3/11

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4/11

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00

6

Va

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(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 20: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

20

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - AIMORÉS - VOLUME ARMAZENADO

0

10

20

30

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.)

AHE - AIMORÉS - VOLUME ARMAZENADO novembro 2006

0

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80

90

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/11/06

2/11

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3/11

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4/11

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5/11

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/11/0

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6

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/11/0

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/11/0

6

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/11/0

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/11/0

6

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/11/0

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/11/0

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/11/0

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29

/11/0

6

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/11/0

6

Arm

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(%

V.U

.)

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 21: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

21

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - MASCARENHAS - VAZÕES

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

1/1/20

06

1/2/20

06

1/3/20

06

1/4/20

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1/5/20

06

1/6/20

06

1/7/20

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6

1/12

/200

6

Va

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Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

AHE - MASCARENHAS - VAZÕES novembro 2006

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1/11/20

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2/11/20

06

3/11/20

06

4/11/20

06

5/11/20

06

6/11/20

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06

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06

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06

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27/11

/200

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28/11

/200

6

29/11

/200

6

30/11

/200

6

Va

zão

(m

³/s

)

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

Page 22: BOLETIM DE MONITORAMENTO v.1, n.5, dez. 2006arquivos.ana.gov.br/saladesituacao/BoletinsMensais/RioDoce/Boleti… · Boletim de Monitoramento dos Reservatórios da Bacia do Rio Doce

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

22

Período: janeiro a novembro de 2006

Monitoramento dos Reservatórios

AHE - MASCARENHAS - VOLUME ARMAZENADO

0

10

20

30

40

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60

70

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1/2/0

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1/3/0

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1/8/0

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1/11

/06

1/12

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Arm

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(%

V.U

.)

AHE - MASCARENHAS - VOLUME ARMAZENADO novembro 2006

0

10

20

30

40

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60

70

80

90

100

110

1201/11

/06

2/11/06

3/11/06

4/11/06

5/11/06

6/11/06

7/11/06

8/11/06

9/11/06

10/1

1/0

6

11/1

1/0

6

12/1

1/0

6

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6

30/1

1/0

6

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V.U

.)

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

Observações adicionais referentes à operação no mês de novembro:

• Em todos os aproveitamentos, verificaram-se vazões altas, características do período

chuvoso.

• No mês de novembro, as vazões naturais médias verificadas foram maiores do que as

vazões médias de longo termo (MLT) em todos os aproveitamentos, exceção feita à

U.H.E. Mascarenhas conforme a tabela abaixo.

As condições hidráulicas exigiram vertimentos em quase todos os reservatórios, sendo

Candonga e Salto Grande as exceções. As ocorrências mais significativas de

vertimentos foram: Sá Carvalho (59m3/s), Aimorés (56m3/s) e Mascarenhas (577m3/s).

Monitoramento dos Reservatórios

23

Vazão Natural Média Verificada

Reservatório m3/s MLT % MLTG.AMORIM 92,00 78,63 117,0SÁ CARVALHO 93,00 85,32 109,0S.GRANDE 176,00 157,14 112,0P.ESTRELA 178,00 153,45 116,0CANDONGA 177,00 148,74 119,0AIMORÉS 852,00 760,71 112,0MASCARENHAS 866,00 911,58 95,0Fonte: ONS

Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

ANEXO I

24Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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UHE Guilmam Amorim Nível mínimo operativo.......................... 492 m Volume mínimo operativo...................... 8,8 Hm³ Área mínima operativa.......................... 0,6 Km² Nível máximo operativo......................... 495 m Volume máximo operativo..................... 11,5 Hm³ Área máximo operativa......................... 1 Km² Volume morto...................................... 8,8 m Volume total........................................ 11,5 Hm³ Data início do volume morto.................. 19/8/1997 Capacidade de vertimento max............. 3070 m³/s Vazão defluente máxima...................... 3210 m³/s Cota da crista do vertedouro................. 495 m Área de drenagem............................... 4186 Km² Cota de coroamento............................ 499 m Cota soleira da comporta..................... 477,5 m Nível max_maximorum......................... 498,5 m Volume max_maximorum..................... 15,15 Hm³ Volume útil.......................................... 2,72 Hm³ Vazão restrição................................... 550 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56675085

UHE Sá Carvalho Nível mínimo operativo.......................... 369,5 m Volume mínimo operativo...................... 0,1066 Hm³ Área mínima operativa.......................... Km² Nível máximo operativo......................... 372,5 m Volume máximo operativo..................... 0,77 Hm³ Área máximo operativa......................... Km² Volume morto...................................... 0,1066 m Volume total........................................ 0,77 Hm³ Data início do volume morto.................. Capacidade de vertimento max............. 1138 m³/s Vazão defluente máxima...................... 1216 m³/s Cota da crista do vertedouro................. m Área de drenagem............................... 4369 Km² Cota de coroamento............................ 373 m Cota soleira da comporta..................... 367,7 m Nível max_maximorum......................... 372,6 m Volume max_maximorum..................... 0,8066 Hm³ Cota do eixo da válvula de fundo............ 365 m Volume útil.......................................... 0,66 Hm³ Vazão restrição................................... 550 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56688085

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

25Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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UHE Salto Grande Nível mínimo operativo.......................... 346 m Volume mínimo operativo...................... 31 Hm³ Área mínima operativa.......................... 3,2 Km² Nível máximo operativo......................... 356 m Volume máximo operativo..................... 78 Hm³ Área máximo operativa......................... 5,76 Km² Volume morto...................................... 31 m Volume total........................................ 78 Hm³ Data início do volume morto.................. 27/05/56 Capacidade de vertimento max............. 1512 m³/s Vazão defluente máxima...................... 1752 m³/s Cota da crista do vertedouro................. 350,15 m Área de drenagem............................... 2060 Km² Cota de coroamento............................ 359,3 m Cota soleira da comporta..................... 349,77 m Nível max_maximorum......................... 356 m Volume max_maximorum..................... 78 Hm³ Área max_maximorum......................... 5,76 Km² Cota do eixo da válvula de fundo............ 324,91 m Volume útil.......................................... 47 Hm³ Vazão restrição................................... 500 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56819080

UHE Porto Estrela Nível mínimo operativo.......................... 248,7 Volume mínimo operativo...................... 58,42 Área mínima operativa.......................... 2,77 Nível máximo operativo......................... 257,7 Volume máximo operativo..................... 89,04 Área máximo operativa......................... 4,04 Volume morto...................................... 55,92 Volume total........................................ 89,04 Data início do volume morto.................. Capacidade de vertimento max............. 6157 Vazão defluente máxima...................... 6409 Cota da crista do vertedouro................. Área de drenagem............................... 9326 Cota de coroamento............................ 261,5 Cota soleira da comporta..................... 240,68 Nível max_maximorum......................... 259,6 Volume max_maximorum..................... Área max_maximorum......................... 4,3 Volume útil.......................................... 30,623 Vazão restrição................................... Código de reservatório da ANEEL......... 56820075

SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

26Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006

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Agência Nacional de ÁguasSPO - Setor Policial Área 5 Quadra 3 Blocos B e L

CEP: 70610-200 - Brasília - DFFone: 61 2109-5400

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SUPERINTENDÊNCIA DE USOS MÚLTIPLOS

UHE Aimorés Nível mínimo operativo.......................... 89,6 m Volume mínimo operativo...................... 173,0807 Hm³ Nível máximo operativo......................... 90 m Volume máximo operativo..................... 185,22 Hm³ Área máximo operativa......................... 30,47 Km² Volume morto...................................... 173,0807 Hm³ Volume total........................................ 185,22 Hm³ Data início do volume morto.................. 21/4/2005 Capacidade de vertimento max............. 17490 m³/s Vazão defluente máxima...................... 18915 m³/s Cota da crista do vertedouro................. 76 m Área de drenagem............................... 62167 Km² Cota de coroamento............................ 93 m Cota soleira da comporta..................... 75,2 m Nível max_maximorum......................... 92 m Volume max_maximorum..................... 249,23 Hm³ Área max_maximorum......................... 32,9 Km² Volume útil.......................................... 12,14 Hm³ Vazão restrição................................... 3600 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56990780

27Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 1, n. 5, dez. 2006