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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS DO RIO DOCE
v.6, n.06, Junho. 2011
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
República Federativa do Brasil
Dilma Vana Rousseff
Presidenta
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Isabella Teixeira - Ministra
Agência Nacional de Águas - ANA
Diretoria Colegiada
Vicente Andreu Guillo (Diretor-Presidente)
Paulo Lopes Varella Neto
Dalvino Troccoli Franca
João Gilberto Lotufo Conejo
Paulo Rodrigues Vieira
Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos
Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS DO RIO
DOCE
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
Comitê de Editoração
Presidente: João Gilberto Lotufo Conejo
Membros:
Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
Ney Maranhão
Ricardo Medeiros de Andrade
Reginaldo Pereira Miguel
Preparador de originais: Diego Liz Pena
Revisor de Texto: Antonio Augusto Borges de Lima
Projeto gráfico: SUM
Os conceitos emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores.
Exemplares desta publicação podem ser solicitados para:
Agência Nacional de Águas – ANA
Centro de Documentação
Setor Policial Sul– Área 5, Quadra 3, Bloco L
70610-200 Brasília – DF
Fone: (61) 2109-5396
Fax: (61) 2109-5265
Endereço eletrônico: http://www.ana.gov.br
Correio eletrônico: [email protected]
Agência Nacional de Águas 2011
Todos os direitos reservados.
É permitida a reprodução de dados e de informações contidas nesta publicação, desde que
citada a fonte.
Catalogação na fonte – CEDOC – Biblioteca
A265b Agência Nacional de Águas (Brasil)
Boletim de Monitoramento dos Reservatórios do Doce /
Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos
Múltiplos e Eventos Críticos.
Brasília : ANA, 2011.
Mensal.
1. Administração Pública. 2. Agência Reguladora. 3. Relatório.
4. Agência Nacional de Águas (Brasil).
CDU 556.18 (81) (047.32)
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
SUMÁRIO:
- Bacia hidrográfica do rio Doce........................................................................................... 06
- Observações adicionais referentes à operação no mês de Maio/2011................................ 18
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 20116
Bacia Hidrográfica do Rio Doce
A bacia hidrográfica do rio Doce, suas sedes municipais e cursos d’água.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 20117
O monitoramento dos reservatórios, como instrumento de gestão dos recursos hídricos, tem a função
de realizar o acompanhamento dos seus níveis de água e das vazões afluentes e defluentes aos
mesmos, servindo de suporte para a tomada de decisões sobre a sua operação, de forma a permitir o
uso múltiplo dos recursos hídricos.
A ANA tem a atribuição de definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes
públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido
nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas e, no caso de reservatórios de
aproveitamentos hidrelétricos, tais definições serão efetuadas em articulação com o Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS (Lei nº 9.984/2000, art. 4º, inciso XII e § 3º).
Abaixo é mostrado esquema com os principais reservatórios da bacia do rio Doce.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
Todos os aproveitamentos listados, à exceção de Porto Estrela, são a fio d’água, não tendo, por
definição, volume útil. Por atenderem demandas de pico estes aproveitamentos são submetidos a
deplecionamentos diários, o que pode ser notado nas curvas mensais de vazões afluente e
defluentes, apesar da boa aderência entre as duas. No anexo I estão listadas as características
hidráulicas e operacionais dos reservatórios.
PRINCIPAIS DADOS DOS RESERVATÓRIOS:
SITUAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS:
8
Reservatório
Mínimo Operacional Máximo OperacionalVolume
Útil (hm³)
Restrições *
Cota (m) Vol (hm³) Cota (m) Vol (hm³) Qmín (m³/s)Qmáx
(m³/s)
GUILMAN AMORIM 495,0 12 495,0 12 0 20 550
SÁ CARVALHO 369,5 1,0 369,5 1,0 0 20 300
SALTO GRANDE 356,0 78,0 356,0 78,0 0 18 500
PORTO ESTRELA 246,0 55,9 255,0 89,0 33,1 10 2.000
CANDONGA 327,5 50,5 327,5 50,5 0 58 -
AIMORÉS 90,0 185,0 90,0 185,0 0 16 7.000
MASCARENHAS 60,8 42,0 60,8 42,0 0 210 -
BAGUARI 184,5 31,4 184,5 31,4 0 - -
(*) - ONS. Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos Aproveitamentos Hidrelétricos.
Revisão 1 de 2009
Cota (m) % Vol. Útil Cota (m) % Vol. Útil
G.AMORIM 494,74 494,67
SÁ CARVALHO 372,85 372,35
S.GRANDE 354,54 355,26
P.ESTRELA 257,76 100,7 258,06 104,0
CANDONGA 327,00 326,96
AIMORÉS 89,90 89,93
MASCARENHAS 60,54 60,08
BAGUARI 184,80 184,77
Fonte: ONS
ReservatórioSituação em 30/04/2011 Situação em 31/05/2011
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Monitoramento dos Reservatórios
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Restrição Defluência Mín.
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Monitoramento dos Reservatórios
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Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201112
Monitoramento dos Reservatórios
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³/s)
UHE - PORTO ESTRELA - VAZÕES - MAIO 2011
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201113
Monitoramento dos Reservatórios
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ai-11
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ai-11
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ai-11
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ai-11
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ai-11
10
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1
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-mai-1
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-mai-1
1
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-mai-1
1
30
-mai-1
1
31
-mai-1
1
%V.
U.
UHE - PORTO ESTRELA - VOLUME ARMAZ. - MAIO 2011
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201114
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
100,0
200,0
300,0
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500,0
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1-jan
-09
25
-jan-0
9
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9
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9
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r-09
1-m
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25
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9
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-09
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9-n
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1
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-mai-1
1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - CANDONGA - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
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ai-11
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ai-11
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1
30
-mai-1
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-mai-1
1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - CANDONGA - VAZÕES - MAIO 2011
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201115
Monitoramento dos Reservatórios
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500,0
1000,0
1500,0
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2500,0
3000,0
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1-jan
-09
25
-jan-0
9
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-fev-0
9
14
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7-ab
r-09
1-m
ai-09
25
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18
-jun
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12
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9
5-ago
-09
29
-ago-0
9
22
-set-0
9
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-ou
t-09
9-n
ov-0
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3-d
ez-0
9
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z-09
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-jan-1
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-fev-1
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2-ab
r-10
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13
-jun
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7-ju
l-10
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-set-1
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-ou
t-10
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-de
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1
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v-11
4-m
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1
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1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - AIMORÉS - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
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900
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2700
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ai-11
2-m
ai-11
3-m
ai-11
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ai-11
5-m
ai-11
6-m
ai-11
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ai-11
8-m
ai-11
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ai-11
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-mai-1
1
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-mai-1
1
29
-mai-1
1
30
-mai-1
1
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-mai-1
1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - AIMORÉS - VAZÕES - MAIO 2011
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201116
Monitoramento dos Reservatórios
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
3000,0
3500,0
4000,0
4500,0
5000,0
5500,0
6000,0
6500,0
1-jan
-09
25
-jan-0
9
18
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9
14
-mar-0
9
7-ab
r-09
1-m
ai-09
25
-mai-0
9
18
-jun
-09
12
-jul-0
9
5-ago
-09
29
-ago-0
9
22
-set-0
9
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
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ez-0
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-de
z-09
20
-jan-1
0
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0
9-m
ar-10
2-ab
r-10
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-abr-1
0
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13
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7-ju
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1
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³/s)
UHE - MASCARENHAS - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
650,0
1300,0
1950,0
2600,0
3250,0
3900,0
4550,0
5200,0
5850,0
6500,0
1-m
ai-11
2-m
ai-11
3-m
ai-11
4-m
ai-11
5-m
ai-11
6-m
ai-11
7-m
ai-11
8-m
ai-11
9-m
ai-11
10
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1
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1
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1
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1
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1
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-mai-1
1
26
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1
27
-mai-1
1
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1
29
-mai-1
1
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-mai-1
1
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-mai-1
1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - MASCARENHAS - VAZÕES - MAIO 2011
Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201117
Monitoramento dos Reservatórios
0,00
500,00
1000,00
1500,00
2000,00
2500,00
3000,00
3500,00
4000,00
4500,00
1-jan
-09
25
-jan-0
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18
-fev-0
9
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-mar-0
9
7-ab
r-09
1-m
ai-09
25
-mai-0
9
18
-jun
-09
12
-jul-0
9
5-ago
-09
29
-ago-0
9
22
-set-0
9
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
9
3-d
ez-0
9
27
-de
z-09
20
-jan-1
0
13
-fev-1
0
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
0
20
-mai-1
0
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
0
24
-ago-1
0
17
-set-1
0
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
0
28
-no
v-10
22
-de
z-10
15
-jan-1
1
8-fe
v-11
4-m
ar-11
28
-mar-1
1
21
-abr-1
1
15
-mai-1
1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - BAGUARI - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,00
500,00
1000,00
1500,00
2000,00
2500,00
3000,00
3500,00
4000,00
4500,00
1-m
ai-11
2-m
ai-11
3-m
ai-11
4-m
ai-11
5-m
ai-11
6-m
ai-11
7-m
ai-11
8-m
ai-11
9-m
ai-11
10
-mai-1
1
11
-mai-1
1
12
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1
13
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1
14
-mai-1
1
15
-mai-1
1
16
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1
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-mai-1
1
18
-mai-1
1
19
-mai-1
1
20
-mai-1
1
21
-mai-1
1
22
-mai-1
1
23
-mai-1
1
24
-mai-1
1
25
-mai-1
1
26
-mai-1
1
27
-mai-1
1
28
-mai-1
1
29
-mai-1
1
30
-mai-1
1
31
-mai-1
1
Vaz
ão (m
³/s)
UHE - BAGUARI - VAZÕES - MAIO 2011
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
Observações adicionais referentes à operação no mês de Maio/2011:
• Conforme se observa na tabela abaixo, foram registradas vazões naturais variando em
±26% em relação à média histórica do período em todos os reservatórios monitorados
na bacia do rio Doce.
18
Vazão Natural Média Verificada
MLT
(m³/s) (m³/s) (%MLT)
G.AMORIM 58 43 74
SÁ CARVALHO 63 50 79
S.GRANDE 118 78 66
P.ESTRELA 123 83 68
CANDONGA 123 118 96
AIMORÉS 627 606 97
MASCARENHAS 727 715 98
BAGUARI 448 388 87
Fonte: ONS
ReservatórioVerificado - maio/2011
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
ANEXO I
19
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201120
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 201121
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 6, n.06, p. 1-22, Junho. 2011
UHE Aimorés Nível mínimo operativo.......................... 89,6 m
Volume mínimo operativo...................... 173,0807 Hm³
Nível máximo operativo......................... 90 m
Volume máximo operativo..................... 185,22 Hm³
Área máximo operativa......................... 30,47 Km²
Volume morto...................................... 173,0807 Hm³
Volume total........................................ 185,22 Hm³
Data início do volume morto.................. 21/4/2005
Capacidade de vertimento max............. 17490 m³/s
Vazão defluente máxima...................... 18915 m³/s
Cota da crista do vertedouro................. 76 m
Área de drenagem............................... 62167 Km²
Cota de coroamento............................ 93 m
Cota soleira da comporta..................... 75,2 m
Nível max_maximorum......................... 92 m
Volume max_maximorum..................... 249,23 Hm³
Área max_maximorum......................... 32,9 Km²
Volume útil.......................................... 12,14 Hm³
Vazão restrição................................... 3600 m³/s
Código de reservatório da ANEEL......... 56990780
22
UHE BaguariNível mínimo operativo ........................... 184,5 m
Volume mínimo operativo ....................... 31,42 Hm³
Área mínima operativa ............................ 12,46 Km²
Nível máximo operativo .......................... 185 m
Volume máximo operativo ...................... 38,07 Hm³
Área máximo operativa ........................... 14,16 Km²
Volume morto .......................................... 31,42 Hm³
Volume total ............................................ 38,07 Hm³
Data início do volume morto ................... 09/09/2009
Capacidade de vertimento máximo ........ m³/s
Vazão defluente máxima ........................ m³/s
Cota da crista do vertedouro .................. 166,4 m
Área de drenagem .................................. 38.350 Km²
Cota de coroamento ............................... m
Cota soleira da comporta ....................... m
Nível max_maximorum ........................... 185 m
Volume max_maximorum ....................... 38,07 Hm³
Volume útil .............................................. 6,50 Hm³
Vazão restrição ....................................... m³/s
Código de reservatório da ANEEL ......... 62495000