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Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAl BIG

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Page 1: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAlB IG

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Page 4: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

S U MÁ R I O

Editorial ................................................... ....... 5.367

Noticiário da Secretaria ............................. ....... 5.369

Noticiário do Sindicato ............................. ....... 5.371

Noticiário da ABIGRAF .......................... ....... 5.387

Noticiário do GEIPAG ............................. ....... 5.405

Setor Jurídico ............................................ ....... 5.421

Delegados ................................................. ....... 5.424

Guia da Indústria Gráfica .......................... ....... 5.429

ÊSTE BOLETIM CERTAMENTE INTERESSA A OU­

TROS EXECUTIVOS OU TÉCNICOS DE SUA FIRMA.

QUEIRA, POR OBSÉQUIO, FAZÊ-LO CIRCULAR.

Dezembro, 1970 5.365

Page 5: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores enge­nheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa" técnica mo­derna observada tanto na Europa como na América.

Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética om natural para máquinas automáticas

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5.366 Boletim da Ind. Gráfica

Page 6: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

E D I T O R I A L

Expira o primeiro ano de uma nova década.

Os anos de sessenta foram uma época tumul­tuada na vida do Brasil, para não falarmos do mundo. Tivemos a renúncia de um presidente, que traiu a confiança nêle depositada pela maio­ria esmagadora do povo brasileiro. Tivemos outro presidente que levava o País ao caos administra­tivo, econômico e moral. Tivemos a revolução de 1964, que veio por cobro aos desmandos, à anarquia e à corrupção.

Os anos que se passaram, de 1964 e 1970, foram a época da convalescença, após uma ci­rurgia inadiável. Todos tiveram de “apertar os cintos” e racionalizar seus métodos de trabalho, para vencer a inflação asfixiante e retomar o caminho do desenvolvimento.

Chegaram os setenta e chegaram alviça- reiros.

O Brasil se sagrou campeão mundial de fu­tebol. O clima foi propício, malgrado a seca do nordeste, e as colheitas serão abundantes. Bes- pira-se um ar de tranqüilidade, de respeito e trabalho.

Sente-se que há fé nos destinos do Brasil. O resultado das eleições prova que a maioria acredita e apóia o Govêrno.

É nesse ambiente de euforia, de conifança e de brasilidade que chegamos ao fim de 1970.

Continuemos firmes, não esmoreçamos em nossa fé, pois tudo faz crer que trilhamos o ca­minho certo, que levará a nação brasileira aos seus elevados destinos.

Dezembro, 1970 5.367

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aurelia 46 48A OFFSET DOTADA DOS MAIS AVANÇADOS RECU RSO S...

Com pinça oscilante que assegura o perfeito registro a mais alta velocidade — Produção má­xima de 10.000 folhas por hora — Motor c / velocidade variável — 4 rolos de chapa de diver­sos diâmetros que permitem a mais perfeita impressão e com grande reserva de distribuição — Lubrificação automática — Engrenagens elicoidais — Esquadro micrométrico — Lavagem automá­tica — Garantia e assistência mecânica permanente

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f Comprimento ............................Dimensões... •{ Largura .....................................

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NOTICIÁRIO DA SECRETARIA

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ABIGRAF - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

DA INDÚSTRIA GRAFICAA diretoria da ABIGRAF-NACIO-

NAL, cumprindo o deliberado nas reu­niões realizadas com os presidentes de suas Regionais nos dias 18, 19 e 20 de junho p.p., formulou proposta para alte­ração do estatuto social, a qual subme­tida à Assembléia Geral Extraordinária, do dia 30 de outubro, após ser discutida exaustivamente, foi aprovada. Quere­mos salientar aos srs. associados que as modificações introduzidas sem atingir a estrutura da ABIGRAF, adaptam-na a suas atuais necessidades, resultantes do enorme desenvolvimento por que vem passando.

Assim para conhecimento dos preza­dos consócios que não puderam estar presentes à referida assembléia, abaixo transcrevemos as alterações aprovadas.

Art. 6/' Classificam-se os associados nas seguintes categorias:

I —• Contribuintes;

I I — Colaboradores;

I I I — Beneméritos;

IV — Honorários.

§ 2." São considerados colaborado­res os associados contribuintes indireta­mente ligados à indústria gráfica, espe­cialmente caracterizados pela sua função de seus fornecedores.

Art. 12 ............

C — ...... exceção feita aos itensII, I I I e IV do art. 6/’

E — ___ _ exceção feita aos itensII, I I I e IV do art. 6.'

Art. 14 A — ...... no caso de con­tribuintes.

§ 1.* .. . colaboradores, beneméritos e honorários.

Art. 16 A receita da Associação, in­clusive para efeito de escrituração, será classificada em:

a) receita ordinária

1 — taxa de manutenção

b) receita extraordinária

1 — jóias

2 — doações

3 — subvenções

4 — eventuais

Art. 19 O mandato da Diretoria será de três (3) anos, permitida a reelei­ção.

Art. 37 O mandato do Conselho Fis­cal será de três anos, coincidindo com o da Diretoria, permitida a reeleição.

Art. 41 (igual) . . . nos artigos 63 e 64.

Art. 43 Realizar-se-ão as Assem­bléias Gerais Ordinárias nos meses de maio, para a apreciação do relatório, ba­lanço e contas, da Diretoria e de outu­bro, para a apreciação da previsão orça­mentária anual e, quando fôr o caso também, para a eleição para os cargos eletivos.

§ 1* As eleições serão realizadas si­multâneamente no mesmo dia e horário, durante seis horas contínuas pelo menos, entre as 08:00 e as 22:00 horas, nas se­des da AB IG RAF e das Seções Regio­

Dezembro, 1970 5.369

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Noticiário da Secretaria

nais, onde funcionarão mesas eleitorais designadas pelas respectivas diretorias, mediante delegação do Presidente da Na­cional.

§ 2.9 Logo após o término do prazo estipulado para a votação, passar-se-á à apuração, que será feita pelas mesas eleitorais, lavrando-se, em duas vias, ata circunstanciada da eleição e dos resul­tados apurados, na qual se mencionará: número de eleitores habilitados, número de comparecimento, número de votantes, número de votos encontrados na urna, especificando-se nestes últimos os dados a cada uma das chapas, os em branco e os nulos, considerados nulos os que fo­rem identificados, os que não sufraga­rem uma chapa completa e os que con­tiverem dizeres ou sinais alheios à cé­dula eleitoral.

§ 3.9 A primeira via da ata da apu­ração de cada Seção Regional será envia­da à ABIGRAF, sob registro postal ex­presso, até o dia imediato ao da eleição, sem prejuízo da comunicação imediata, via rápida, telex ou telegráfica, do re­sultado da eleição.

§ 4.’ Decorridos dez dias da reali­zação das eleições, serão considerados nulos de pleno direito as resultados das Seções Regionais cujas atas não tiverem sido recebidas pela ABIGRAF, proela- mando-se, então, os nomes constantes da chapa vencedora.

Art. 48 § l.9 Tratando-se de As­sembléia Geral Ordinária para eleição de Diretoria e demais cargos eletivos, o prazo dêste artigo será de 30 dias.

§ 2.9 No edital de convocação e nas circulares constarão data, hora e local de sua realização, bem como a ordem-do- -dia.

(ao artigo 48 acrescente-se um pa­rágrafo primeiro, e o atual parágrafo único passa a ser § 2.').

Art. 50 § l.9 (igual) ___ nos arti­gos 63 e 64.

Art. 54 .. . mínimo 15 (quinze) ...

Art. 55 § 2.9 O prazo para regis­tro de chapas eontar-se-á a partir da data da publicação do edital de convo­cação da Assembléia e encerrar-se-á 15 (quinze) dias antes da realização das eleições.

Art. 56 § 5.9 A impungação do can­didato poderá ser efetuada por associado contribuinte, no prazo de cinco dias con­tados da data do registro da chapa. A impugnação será apreciada pela Dire­toria, em grau único, no prazo de três dias.

Art. 59 Até a véspera do dia fixado para a realização das eleições, compete ao Presidente da Associação e aos Presi­dentes das Seções Regionais:

Art. 60 O parágrafo único passa a ser § l.9 ...

Acrescentar o seguinte parágrafo:

§ 2.9 As Seções Regionais, a crité­rio de suas Diretorias, com ciência da ABIG RAF Nacional, poderão criar De­legacias para atendimento de associados locais.

Art. 64 No caso da dissolução da Associação, o que só se dará por delibe­ração expressa da maioria absoluta da Assembléia Geral para êsse fim especial­mente convocada, com a presença míni­ma de 3/4 (três quartas) partes dos associados quites, e à qual compareça, sob pena de nulidade das deliberações, um representante credenciado pela ABI- GRAF Nacional, o seu patrimônio terá o destino que lhe determinar a mesma Assembléia.

Acrescente-se o art. 65 abaixo, renu- merando-se o atual art. 65 para 66 e, assim, sucessivamente.

Art. 65 Na hipótese de dissolução da ABIGRAF, na forma do artigo ante­rior, as Regionais disporão do seu pa­trimônio segundo a vontade da sua As­sembléia Geral, observado o dispôsto no parágrafo linico do artigo 64.

5.370 Boletim, da Ind. Gráfica

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

EMPRESÁRIOS DO SETOR GRÁFICO HOMENAGEADOS POR SUAS

ENTIDADES“A Escola Técnica de Artes Gráficas

será auspiciosa realidade dentro de al­guns meses” — disse o Sr. Rubens Amat

Ferreira aos empresários do setor grá­fico, durante o jantar de confraterniza­ção promovido pela Associação Brasileira

Dezembro, 1970 5.371

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Noticiário do Sindicato

O Sr. Roberto F inatti, representando a Tipografia Aurora S.A.

A Tipografia e Papelaria Formosa S.A., representada pelo Sr. Chaim Kuperman.

0 Sr. José Napolitano Sobrinho, quando recebia das mãos do Sr. Damiro de O li­veira Volpe a Medalha de Honra ao Mérito.

O Sr. Carmino Juliano sendo homenageado pelo Sr. Irineu Thomaz.

O Sr. José Walba.

5.372

O Sr. Julio Teixeira Waetge.

Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do Sindicato

O Sr. Dante Oiosa, no momento em que o g }- Francisco VerdeniaTc ao agradecer aera agraciado com a Medalha Honra ao homenagem.

Mérito.

O Sr. Francisco de Paula Correia F ilho , ao representar a firma Fortuna & Cia. Ltda. O Sr. Amauri Permeei.

Dezembro, 1970 5.373

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Noticiário do Sindicato

Sr. Mario Novíello.

O Sr. Em ilio Aroldo Riedel.

O Sr. Henrique Nataniel Coube, ao confe­r ir a honraria ao Sr. Eberhad Schroder, representante da Cia. de Cigarros Souza

Cruz.

0 Sr. Oswaldo Pavan.

O Sr. Américo Maffia.0 Sr. Tibar David ao ser homenageado

pelo Sr. Antonio Bolognesi Pereira.

5.374 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do Sindicato

da Indústria Gráfica e Sindicato das In­dústrias Gráficas no Estado de São Paulo e presidido pelo Sr. Damiro de Oliveira Yolpe, presidente das entidades. Afirmou que se trata de uma antiga aspiração da classe gráfica e tem sido motivo de incessante esfôrço de várias

manifestou a satisfação dos empresários gráficos pelo grande empreendimento, lembrando que o Curso será ministrado a pessoas, sem limite de idade, que te­nham o curso ginasial completo e que após a conclusão do curso terão condi­ções de ingressar em faculdades.

O Sr. Manoel Lopes Ferreira.

diretorias do Sindicato. Destacou a con­tribuição que dará ao progresso e atua­lização do parque gráfico nacional, que nos últimos anos se desenvolveu, atin­gindo a níveis que podem ser compara­dos aos dos centros mais adiantados do mundo, embora ainda se ressinta da necessária mão-de-obra técnica para apri­moramento da qualidade dos serviços e, principalmente, aumento de produtivida­de, possibilitando à indústria gráfica a utilização de moderníssimos equipamen­tos. Frisou que qualidade e produtivida­de, controle da matéria-prima, justa apro­priação de custos e outras implicações de ordem técnica e administrativa sò- mente poderão ser conseguidos com a utilização de pessoal técnico especializa­do. Lembrou que já em março do pró­ximo ano entrará em funcionamento êsse nôvo centro de formação e cuja realiza­ção contou com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, Federação das In- dús. Ias do Estado de São Paulo, Ser­viço Nacional de Aprendizagem Indus­trial, Prefeitura Municipal de São Paulo e a Comissão de Indústria do Sindicato das Indústrias Gráficas. Encerrando,

EMPRÊSAS HOMENAGEADAS

Um dos pontos altos do jantar de confraternização, o último do ano de 1970, foi a homenagem prestada a 48 emprêsas do setor gráfico que já comple­taram, ao lado de muitas outras, 25 anos de sindicalização no Sindicato das Indús­trias Gráficas no Estado de São Paulo. Falando a respeito, o Sr. Damiro de Oli­veira Volpe assinalou que era mais um grupo de indústrias que ali se faziam representar, totalizando 109 emprêsas, e iriam receber de todos os presentes, num gesto de inteira justiça, uma homenagem que refletia o reconhecimento pela ines­timável contribuição prestada em favor do desenvolvimento da categoria econô­mica. Foi conferido a essas emprêsas a “Medalha do Mérito”, bem como diplo­mas, tendo o presidente em exercício das entidades apresentado congratulações de tôda a classe gráfica paulista, manifes­tando o desejo de que todos continuem prestigiando o Sindicato. As firmas que completaram 25 anos de sindicalização foram representadas pelos Srs. Walter Dal Ré, Waldemar Alignani, Chaim Si- che Kuperman, Domingos Ferreira Melo, Arnaldo Cupolo, Giovani D ’Angelo Mi- ksas, Antonio Spolon, Enéas Davi Viana, Severino Ribeiro do Amaral, José Ca- pobianco, Osvaldo Pavan Junior, Heide Rossi Morpurgo, Ângelo Armando Dal Colleto, Benedito Alves Carvalho, Aroldo Emílio Riedel, Francisco Fortuna, Wer- ner Rolof, José Martinho Mendes, Arthur Stam Junior, Francisco Reges de Souza, Júlio Teixeira Waetge, Arnaldo Lembo, Edgar do Vale, Hormitt Utiyama, Nel­son Tavolieri Ferreira, Paschoal La Sel­va, Georges Gabriel Bonduki, Antonio Jo­sé Cordeiro, Tibor Davi, Norman Knowe- doton King, Flávio Pinto da Silva, Ar­mando Garcia, Rene Risegato, Jarbas Lourenço Girotti, Manoel da Costa Lou-

Dezembro, 1970 5.375

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Nftfiflífaiç do Sindicato

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A Tipografia Edanee S.A., fo i homenagea­da na pessoa do Sr. Joaquim Campos B i­

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oíBoibnig ob bíUbMmiT r ' .u fid iiT i i xt'*1 0 Sr. João Rocco.

3-376 Boletim da Ind. Gráfica

Page 16: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do Sindicato

Aspecto do aperitivo que antecedeu ao último jantar de congraqamento de 1970.

Da esquerda para a direita, o sr. João Anastácio Godoy, D r. Antonio Fakhany Junior, sr. Irineu Thomaz e D r. Eduardo B. Abdalla.

Deietn brò) nV 970 5,377

Page 17: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do Sindicato

reiro, Danta Giosa, Domingos Cassano, Marton Cintra Gordinho, Osvaldo Ma- suhy, Samuel Ribeiro, Irineu Rocco e Francisco Vanderniak. Êste último em­presário, após receber a homenagem, fêz uso da palavra para manifestar sua abso­luta confiança no progresso da indústria gráfica em nosso país. Fêz um retros­pecto dos progressos técnicos registrados pela nilotipia nos últimos 50 anos, até os dias atuais, quando a composição em “offset” está substituindo o tradicional processo de composição. Concluindo, afir­mou que, a despeito do desenvolvimento, a linotipia continua sendo insubstituível em muitos casos.

SALÁRIO E GEIPAG

Aproveitando o ensejo da presença de tão elevado número de empresários gráficos naquele encontro, o presidente

das entidades prestou esclarecimento a respeito do acordo firmado com os tra­balhadores do setor, que passou a ter vigência a partir do dia 17 dêste mês. Discorreu, ainda, sôhre o Grupo Executi­vo das Indústrias de Papel Celulose e Artes Gráficas, informando que foi pror­rogada, até 31 de dezembro próximo, a sua vigência. Lembrou que a partir des­sa data será reformulado, observando-se novos critérios. Ao encerrar suas pala­vras, agradeceu a presença de todos, as­sinalando a importância da presença dos empresários na eleição que será realizada no próximo dia 7 de dezembro para a renovação da diretoria da ABIG RAF Re­gional do Estado de São Paulo, bem co­mo para o jantar a realizar-se no dia 12 de dezembro no Club de Campo Arujà- zinho.

A seguir, foram distribuídos prêmios aos empresários e suas respectivas es- pôsas,

Companhia Importadora Gráfica

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5.378 Boletim da lnd. Gráfica

Page 18: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

NOTICIÁRIO DO SINDICATO

ALÍQUOTAS MÁXIMAS DO I.C.M. SERÃOREDUZIDAS

A resolução n. 6o, de 1970, aprovada pelo Senado Federal e promulgada pelo seu presidente, nos têrmos do artigo 23 § 5." da Constituição, estabelece a redu­ção das alíquotas máximas do I.C.M. até 1974, a partir de 1.* de janeiro de 1971, de 0,5% (meio por cento) ao ano.

RESOLUÇÃO N. 65, DE 1970

Estabelece alíquotas máximas no im- pôsto sôbre as operações relativas à cir­culação de mercadorias.

Art. 1.* As alíquotas máximas do impôsto sôbre operações relativas à cir­culação de mercadorias são:

I — Nas operações internas, as alíquotas vigentes em cada Estado na data desta Resolução;

I I — Nas operações interestaduais e nas de exportação, 15% (quinze por cento).

Art. 2.9 Consideram-se operações in­ternas :

I — Aquelas em que remetente e destinatário da mercadoria estejam si­tuados no mesmo Estado;

I I — Aquelas em que o destinatá­rio, embora situado noutro Estado, não seja contribuinte do impôsto sôbre ope­rações relativas à circulação de merca­dorias, ou sendo contribuinte, tenha ad­quirido a mercadoria para uso ou con­sumo próprio;

I I I — As de entrada, em estabele­cimento de contribuinte, de mercadoria importada do exterior pelo titular do estabelecimento.

Art. 3.’’ As alíquotas de que trata o artigo 1* serão reduzidas de $,5% (meio por cento) em cada exercício financeiro, a partir de 1.* de janeiro de 1971, de modo que, a partir de 1.* de janeiro 1974, as atuais alíquotas máximas de 18% (dezoito por cento), 17% (dezessete por cento) e 15% (quinze por cento) fiquem reduzidas a 16% (dezesseis por cento), 15% (quinze por cento) e 13% (treze por cento), respectivamente.

Art. 4.’ O Estado que, na data des­ta Resolução, mantiver em vigor alíquota para operações internas inferior à dos outros Estados da mesma região econô­mica, poderá iniciar a redução mencio­nada no artigo 3.‘! a partir do momento em que sua alíquota tenha ficado igual à dos demais Estados.

Art. 5 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revoga­das as disposições em contrário.

Senado Federal, em 19 de agôsto de 1970.

FERNANDO CORRÊA DA COSTA

1." Secretário, no exercício da Pre­sidência (do D.O.U. de 20 ago. 70, pá­gina inicial).

Dezembro, 1970 5 3 7 9

Page 19: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

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Page 20: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

NOTICIÁRIO DO SINDICATO

D E PA R TAM E N TO

DE A R TE S GRAFICASisl

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NÔVO CRITÉRIO PARA JULGAMENTONAS CONCORRÊNCIAS PÚBLICAS

O Presidente do Tribunal de Justiça, no exercício do cargo de Governador do Estado de São Paulo, em despacho da­tado de 28 de novembro de 1970, apro­vou o parecer do Secretário da Justiça, no sentido de que “no julgamento das licitações que envolvam compras, sejam consideradas tôdas as vantagens econô­micas decorrentes das propostas apre­sentadas, inclusive as relacionadas com o pagamento do ICM, pois, como é óbvio, o recolhimento dêsse impôsto ao próprio Estado representa efetiva diminuição de preço.”

Tal critério, agora adotado como Nor­ma Geral, pela Administração Estadual, veio de encontro à reivindicação do Sin­dicato das Indvístrias Gráficas no Es­tado de São Paulo, procurando sanar o

desequilíbrio surgido com a Edição do Decreto-lei 370, de 13 de m ãtóde 1970, do Estado da Guanabara, que, em sín­tese, dá preferência, nas concorrências públicas, aos licitantes com domicílio fiscal naquela Unidade da Federação.

Sôbre tal matéria, publica nossa edição anterior, sobJ> títií ra Fiscal Interna”, a atuação ry Bomeisel que, em seção plenã Federação e do Centro rla ̂Indústrias do Estado de São Paulo, focalizou o ofício n. S-20/70 do SIGESPjáô Secrefrm n tjn Fazenda, com a finalidade de se adotar medidas que evitassem as possibilidades do renascimento, noj cenário econômico nacional, de protecionismos regionais.

Mais uma vez o SIGESP viu coroa­da de êxito sua pretensão.

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I3P1AL 3G OIT.Dezembro, 1970 5.381

Page 21: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

r

155

Comprimentode corte, em centímetros

Altura da pilha, em centímetros Número de cortes/minuto

Número de programas Pressão hidráulica regulável entre

Senator 82 Senator 115 Senator 132 Senator 155 Senator 185

82 115 132 155 185

10 13 14 14 16.5

42 42 42 42 42

24 24 ou 64 24 ou 64 24 ou 64 64

300/3000 300/3700 400/4500 400/5000 400/5000

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

AUDITORES INDEPENDENTESA Diretoria do Instituto dos Conta­

dores Públicos do Brasil, órgão que con­grega os profissionais especializados em auditoria contábil, solicitou ao Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo a divulgação dos nomes dos mem­bros e associados, todos auditores inde­pendentes e integrantes do seu quadro associativo, com o intuito de permitir ao empresariado gráfico nacional conhe­cer aquêles que, preenchendo as exigên­cias técnicas e éticas impostas pelo seu Estatuto, foram admitidos naquela enti­dade.

RELAÇÃO DOS MEMBROS E ASSOCIA­DOS DO INSTITUTO DOS CONTADORES PÚBLICOS DO BRASIL, POR ORDEM

ALFABÉTICA

ADOLPHO PASCHOAL OOLONNA RO­MANO

AECIM TOCANTINSALBERTO ALMADA RODRIGUESALVARO AYRES COUTOAMÉRICO OSWALDO CAMP1GLIAANTENOR SILVA NEGRINIANTONIO DE ROSAARMANDO ROSCIABARRY JOHN WESTMORE CLEAVERBENEDITO GARCIA HILÁRIOBRUNO PEDRO ANDREUCCICELSO RODRIGUES LIMACLEANTES ALVES LEITEDANIEL DELPHIM VANETTIEDUARDO SAMPAIO CAMPOSELSO RAIMONDIERALDO DE PAOLAEMÍLIO BACCHIERNESTO MARRAFRANCISCO ALVES JÚNIORFRANCISCO OATALANO JÚNIORFRANCISCO CORDEIRO FILGUEIRASFRANK ALEXANDER FORDGERALDO FERREIRA DA PONTEGIUSEPPE NAZARENO MAIOLINOHAMILTON MATTOSHAROLD RYNE WADDELLHARUO WATANABEHÉLIO DE SALVOHELMUTH PROBSTHILÁRIO FRANCOIRIS MIGUEL ROTUNDOJOAO MARQUES DA SILVA REISJORGE FISCHER JÚNIOR

A solicitação ainda se prende às dis­posições da Lei n. 4.728, de 14 de julho de 1965, e a legislação conseqüente e cor­relata que regula as relações jurídicas do denominado “mercado de capitais”, onde, pela primeira vez, o auditor inde­pendente é lembrado pelo legislador bra­sileiro, sendo atribuídas funções de re­levância à auditoria contábil na socie­dade de capital aberto e em determi­nados tipos de instituições financeiras.

O Boletim da Indústria Gráfica, ciente dessa solicitação, divulga abaixo a relação fornecida pelo Instituto dos Con­tadores Públicos do Brasil.

JOSÉ DA COSTA BOUCINHAS JOSÉ GERALDO DE LIMA JOSÉ MARIA PINTO ZILLI .TOSÉ PEREIRALAFAYETTE BELFORT GARCIA LUÍS DA COSTA BOUCINHAS LUÍS ELIAS ATTIÊ LUIZ FERNANDO MUSSOLINI LUIZ FERREIRA DE CASTRO LUIZ DE LIMA ARAÚJO MARIO DE SANTI NETO MENDEL ARONIS MILTON IMPROTA MOYSÉS ATTIÉ NILTON CLARO NOBUO SAKATAOCTAVIO DE MELLO CASTANHO

FILHOORLANDO SANTO PIZA PASCOAL FAMA PAULINO BATISTA CONTI PAULO ADOLPHO SANTI PAULO VASCONCELLOS PEDRO CAFARO RAYMUNDO MARCHI ROBERTO DREYFUSS RUGGERO A. A. BÍTTOLO SÉRGIO BRILHANTE DE ALBU­

QUERQUESÉRGIO VAILATI SINFRÔNIO DE SONZA CAMPOS SYLVIO N. PAOLO GRIMALDI SYLVIO DE OLIVEIRA GONÇALVES THOMAS GILBERT S. SUMNER VICENTE OLAVO PALADINO WA.TIH MALUF WERNER A. HACKEROTT WILSON FRANZONI YOKANAAN CAMPOS PEREIRA

Dezembro, 1970 5.383

Page 23: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

0 IMPÔSTO DE RENDA EM FUNÇÃO DO 13.° SALÁRIO

O Informativo Semanal da Delega­cia da Receita Federal em São Paulo, sob orientação do assessor de relações públicas, Sérgio de Toledo Bueno, a pro­pósito o Impôsto de Renda incidente sô- bre o 13.5 salário, nos informa que, “tendo em vista a aproximação do fim do ano de 1970 e a dificuldade com que se defron­tam as empresas retentoras do Impôsto de Renda na fonte sôbre os rendimentos auferidos por seus empregados, esclare­cemos abaixo a configuração da inci­dência do impôsto retido na fonte” :

A incidência do Impôsto de Renda sôbre o 13." salário sòmente se configura quando a soma da remuneração básica com a cota mensal (duodécimo) da gra­tificação compulsória exceder o limite de Cr$ 696,00. Na previsão do excesso, o desconto do impôsto alcançará a im­portância total do rendimento auferido. Para tanto, importa considerar os rendi­mentos (remuneração e 13." salário) pe­los seus valôres líquidos, isto é, após abatidos os encargos de família e as con­tribuições de previdência.

A retenção do impôsto, no caso, sò­mente se torna obrigatória no mês em que ocorrer a complementaçâo total do 13." salário, ainda que parte dessa gra­tificação seja paga por antecipação, a título de adiantamento, ressalvada a hi­pótese de rescisão do contrato de traba­lho ocorrida em data anterior ao adian­tamento.

IMPÔSTO NA FONTE

Supondo um contribuinte, com um dependente, que percebe salário de Cr$ 500,00 e igual importância, a título de 13." salário, temos:

Rendimento bruto ........Cr$

500,00Encargo de família (1)

dependente ................. 156,00Previdência social ....... 40,00 196,00

Cr$ 304,00

Rendimento 13." salário . 500,00Previdência social (7,2%) 36,001/12 do rendimento líquido de

Cr$ 464,00 .................... 38 66Rendimento líquido global 342,66

Representando esse líquido valor in­ferior a Cr$ 696,00, não há incidência do Impôsto de Renda na fonte.

Supondo um contribuinte, sem de­pendente, e que percebe os seguintes rendimentos:

Rendimento bruto ref. salário 1.000.00 Previdência social ................. 80,00

920,00

Rendimento 13." salário ....... 1.000,00Previdência social (7,2%) .. . 72,001/12 do rendimento líquido de

928,00 ................................... 77,33

Rendimento líquido global ... 997,33

Sempre que a renda líquida, como no exemplo acima, excede o limite legal (Cr$ 696,00), a incidência alcançará o valor total do pagamento no mês de li­quidação da segunda parcela do 13." sa­lário, assim:

Rendimento líquido referentesalário ................................ 920,00

Rendimento líquido referente 13." salário ......................... 928,00

Total tributável na fonte ... 1.848,00

Dezembro, 1970 5.385

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Page 26: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

PRORROGADA A VIGÊNCIA DO GEIPAGCoroando os esforços realizados pela

Associação Brasileira da Indústria Grá­fica e pelo Sindicato das Indústrias Grá­ficas no Estado de São Panlo, no sentido de que o Grupo Executivo das Indústrias de Papel, Celulose e Artes Gráficas ti­vesse um maior prazo de vigência, foi baixado a 13 de novembro o Decreto-lei n. 1132, prorrogando até 31 de dezembro de 1970 o prazo de vigência do GEIPAG.

Eis os termos do Decreto-lei:

Decreto-lei n. 1132, de 13 de novem- ro de 1970.

Prorroga o prazo de que trata o art. I.9 do Decreto-lei n. 46, de 18 de no­vembro de 1966.

O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 55, item II, da Constituição, decreta:

Art. I.9 Fica prorrogado até 31 de dezembro de 1970 o prazo de que trata o artigo l.9 do Decreto-lei n. 46, de 18 de novembro de 1966.

Art. 2.9 Êste Decreto-lei entra em vigor na data de sua publicação, revoga­das as disposições em contrário.

Brasília, 13 de novembro de 1970;

149.9 da Independência e 82.9 da Re­pública.

Emílio G. Médico

Antônio Delfim Netto

Marcus Vinícius Pratini de Moraes

João Paulo dos Reis Velloso

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Page 28: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

BANDEIRA DO BRASILO Boletim da Indústria Gráfica, re­

portando-se às comemorações do Dia da Bandeira, 19 de novembro, transcreve nesta edição o oportuno artigo publicado no Boletim Mensal do Rotary Club de São Paulo-Sul, sôbre a Bandeira Na­cional.

Diz o citado artigo:

“Bandeira é palavra oriunda do la­tim. Ela consiste, geralmente, em um pedaço de pano, plástico ou papel, quase sempre retangular, de uma ou mais cô- res, contendo ou não emblemas ou le­mas, preso à uma haste ou corda, de modo que possa desenrolar-se ou flutuar.

Serve de símbolo ou distintivo de uma coletividade humana: Nação, Esta­do, Corporação, Partido, Clube, etc. Concretiza a união em tôrno de um ideal, popularizando o entusiasmo e as energias do grupo humano ao qual se

acha ligado. Sua origem remonta à antigüidade: os estandartes egípcios, as lábaros romanos, o gonfalão medieval. No Brasil colonial, o têrmo “bandeira"’ se estendeu aos expedicionários que se embrenhavam pelos sertões em busca de riquezas. Da época de nosso descobri­mento até o dia de hoje, o Brasil teve nove bandeiras. Data de 19 de novem­bro de 1889 a Bandeira Brasileira atual.

É a única bandeira nacional que apresenta um dístico. A posição relati­va de suas estréias obedece ao instante do dia sideral em que fo i proclamada a República. A Constelação do Cruzei­ro do Sul se apresentava verticalmente em relação ao horizonte da cidade do Rio de Janeiro. Fato interessante é que, por um lapso do desenhista, as estréias foram dispostas como se vistas num espelho. Seu uso é regulamentado por lei federal”.

DESENHO MODULAR DA BANDEIRA NACIONAL

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20,-- 1--1---1---1---1--1---1--1---L--i-- 1---1---1---1---1---1---1---1-- *--1

12) (3) (4) (2) (1) (5) (3) (2) (3) (3) 12) 13) (3)

Cruzeiro do Sul Triângulo Austral Escorpião

OBS (1) Este desenho modular obedece ao estabelecido no artigo 6 ' da Lei (2) Os números entre parênteses indicam a grandeza dos estrelas

Dezembro, 1970 5.389

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5.390 Boletim da Ind. Gráfica

Page 30: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

GEIPAG ENCERRA SUAS ATIVIDADES NO DIA 31 DE DEZEMBRO DE 1970. NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL EM

VIGOR A PARTIR DE l.° DE JANEIRO DE 1971

A nova política industrial — a vigo­rar a partir de 1.’ de janeiro — esta­belecida pelo Governo através do Minis­tério da Indústria e do Comércio, foi institucionalizada por 2 decretos-lei, 2 decretos executivos e uma portaria do Ministério da Fazenda. Os instrumentos financeiros da nova política serão esta­belecidos pelo Regulamento do Fundo de Modernização e Reorganização Indus­trial, recentemente criado junto ao BNDE, e a aplicação dos recursos do PIS, através da Caixa Econômica Fede­ral, cujo regulamento está em discussão no Conselho Monetário Nacional.

O Decreto-lei 1.137 consolida tôda a legislação existente sôbre incenti­vos setoriais à industrialização, ins­tituindo-os de forma genérica e sem prazo determinado de vigência. O de­creto 67.707 atribui ao Conselho de Desenvolvimento Industrial o encargo da administração dos incentivos estabe­lecidos pelo Decreto-lei 1.137. O Decre­to 67.706 reorganiza o Conselho de De­senvolvimento Industrial. O Decreto- -lei 1.136 estabelece que o ministro da Fazenda poderá atribuir o crédito sôbre o IP I para máquinas e equipamentos produzidos no País. A Portaria GB 334, do Ministério da Fazenda, estende às máquinas, aparelhos e equipamentos de produção nacional o direito de cré­dito a que se refere o artigo 30 do Regu­lamento do IP I.

CONSOLIDAÇÃO

O Decreto-lei 1.137, que consolida tôda a legislação de incentivos fiscais e financeiros setoriais à ampliação e instalação de emprêsas, na íntegra, é o seguinte:

“Art. 1 — Ficam instituídos, em favor de projetos de desenvolvimento industrial, aprovados na forma dêste Decreto-lei, os seguintes incentivos fis­cais e financeiros:

a) isenção do impôsto de importa­ção de equipamentos, máquinas, apare­lhos e instrumentos, acessórios e ferra­mentas, sem similar nacional, bem como de partes complementares à produção nacional;

b) isenção do impôsto de produtos industrializados sôbre os bens mencio­nados na alínea anterior;

c) crédito ao comprador de equipa­mento nacional do valor do impôsto sôbre produtos industrializados, nos ter­mos do Decreto-lei 1.136, de 7 de dezem­bro de 1970;

d) depreciação acelerada sôbre os bens de fabricação nacional, para efeito de apuração do impôsto de renda;

e) apoio financeiro preferencial, por entidades oficiais de crédito, obe­decida a política financeira e creditícia do Govêrno e atendidos os dispositivos estatutários das entidades financiadoras;

Dezembro, 1970 5.391

Page 31: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário da Abigraf

f ) registro de financiamento ou de investimento estrangeiro, obedecidas as normas baixadas pelas autoridades mo­netárias e cambiais;

g) concessão de prioridade para exame, pelo Conselho de Política Adua­neira, de alteração de alíquotas adua­neiras, com o objetivo de estimular e amparar a indústria nacional.

Art. 2.® — Caberá ao Ministério da Indústria e do Comércio a concessão dos incentivos previstos no art. 1.® e a fixação das condições a serem cumpridas pelos beneficiários.

Art. 3.® — Os projetos aprovados gozarão dos incentivos previstos no art. 1.®, isolada ou cumulativamente.

Art. 4® — Não se aplica à impor­tação dos equipamentos destinados aos projetos industriais, aprovados nos têr- mos dêste Decreto-lei, o disposto no § 4® do art. 14 do Decreto-lei n.® 37, de 18 de novembro de 1966.

Art. 5.® — Êste Decreto-lei entrará em vigor em 1.® de janeiro de 1971, revo­gados o Decreto n.® 767, de 18 de agosto de 1969, e demais disposições em con­trário.”

QUEM CONCEDE

O decreto 67.707 regulamenta a con­cessão de incentivos fiscais e financeiros para o desenvolvimento industrial e esta­belece que o Conselho de Desenvolvi­mento Industrial será o organismo do MIO encarregado de sua administração, dos pelo Decreto-lei n.® 1.137, de 7 de importará na revogação das isenções vigor em 1.® de janeiro de 1971, revoga­das as disposições em contrário.

Na íntegra, o decreto 67.707 é o seguinte:

“Art. 1.® — Os incentivos instituí­dos pelo Decreto-lei n.® 1.137, de 7 de dezembro de 1970, serão concedidos pelo Ministro da Indústria e do Comércio.

Art. 2.® — O Conselho de Desenvol­vimento Industrial será o organismo do Ministério da Indústria e do Comércio encarregado da administração dos in­centivos referidos no artigo 1.®.

5.392

Art. 3.® — A efetivação dos incen­tivos far-se-á mediante declaração emi­tida pela Secretaria Geral do Conselho de Desenvolvimento Industrial, nas licenças de importação relativas aos equipamentos constantes do projeto apro­vado.

Art. 4.® — O não cumprimento das obrigações assumidas pelo beneficiário importará na revogação das isenções e no recolhimento imediato dos tributos relevados, sem prejuízo das penalidades a que estiver sujeita a empresa, na forma da legislação em vigor.

Art. 5.® — Êste Decreto entrará em vigor em 1.® de janeiro de 1971, revoga­das as disposições em contrário.

O NOVO CDI

O nôvo Conselho de Desenvolvimento Industrial, com a nova sistemática & ser implantada para a execução da polí­tica de desenvolvimento industrial, terá estrutura estabelecida pelo Decreto 67.706, a vigorar a partir de 1.® de ja­neiro próximo. Na íntegra, O Decreto 67.706 é o seguinte:

“Art. 1.® — A política de desenvol­vimento industrial do País, orientada e dirigida pelo Ministro, da Indústria e do Comércio, será conduzida pelo Con­selho de Desenvolvimento Industrial.

Art. 2.® — O Conselho de Desenvol­vimento Industrial — CDI — será pre­sidido pelo Ministro da Indústria e do Comércio e integrado pelos seguintes membros: — Ministro do Planejamento e Coordenação Geral; — Ministro da Fazenda; — Ministro do Interior; — Ministro das Minas e Energia; — Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; — Presidente do Ranco Central do Brasil S.A.; — Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômi­co; — Presidente da Confederação Na­cional do Comércio.

Parágrafo único — Nos impedimen­tos do Ministro da Indústria e do Co­mércio, o Conselho de Desenvolvimento Industrial será' presidido pelo Ministro do Planejamento e Coordenação Geral.

Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário da Abigraf

Art. 3.° — São atribuições do Con­selho de Desenvolvimento Industrial:

I — selecionar periòdicamente os setores industriais prioritários para o desenvolvimento, de acôrdo com a evolu­ção da economia e com a programação global do Govêrno;

I I — definir a política de desenvol­vimento industrial, estabelecendo progra­mas e condições para sua implemen­tação ;

I I I — adotar as providências neces­sárias para compatibilizar os planos regionais de desenvolvimento industrial com os programas e políticas nacionais de desenvolvimento industrial, estabele­cidos na forma do inciso I I dêste artigo, objetivando o máximo rendimento eco­nômico das atividades industriais.

Art. 43 — O Conselho de Desenvol­vimento Industrial terá uma Secretaria- -Geral subordinada ao Ministro da In ­dústria e do Comércio, que designará o Secretário-Geral.

Parágrafo único — Incumbe à Se- eretaria-Geral coordenar os estudos ne­cessários à aplicação da política indus­trial e à concessão dos incentivos pre­vistos no Decreto-lei número 1.137, de 7 de dezembro de 1970.

Art. o." — A Secretaria-Geral do Conselho de Desenvolvimento Industrial terá a seguinte composição:

I — Gabinete do Secretário-Geral do Conselho de Desenvolvimento Indus­trial ;

I I — Serviço de Administração;

I I I — Serviço de Documentação e Divulgação;

IV — Grupo de Estudos de Projetos;

V — Grupos Setoriais.

Art. 6.' — As atribuições do Gabine­te do Secretário-Geral do Conselho de Desenvolvimento Industrial, do Serviço de Administração e do Serviço de Docu­mentação e Divulgação, serão fixadas em Regimento Interno.

Art. 75 — Compete ao Grupo de Estudos de Projetos — GEP — analisar

e avaliar oS pedidos de concessão de incentivos para a realização dos proje­tos industriais submetidos ao Ministério da Indústria e do Comércio, enviando parecer conclusivo ao Ministro para sua consideração, nos têrmos do Art. 25, do Decreto-lei n.ç 1.137, de 7 de dezembro de 1970.

Art. 8.* — São atribuições dos Gru­pos Setoriais — GS:

I — realizar análises dos setores sob sua jurisdição, para promover a ade­quação dos investimentos de política eco­nômica aos objetivos e metas do desenvol­vimento industrial e a formulação de programas específicos;

I I — realizar os estudos que lhe forem atribuídos pela Secretaria-Geral do Conselho de Desenvolvimento Indus­trial;

I I I — acompanhar e controlar a execução dos projetos industriais bene­ficiados pelos incentivos administrados pelo Ministério da Indústria e do Co­mércio;

IV — fornecer ao Grupo de Estudos de Projetos tôdas as informações seto­riais necessárias para a avaliação dos pedidos de incentivos submetidos ao Ministério da Indústria e do Comércio;

Art. 9.’ — A Secretaria-Gerál divul­gará periòdicamente a relação dos seto­res industriais prioritários para a con­cessão dos incentivos referidos no art. l.’ do Decreto-lei n.* 1.137, de 7 de dezembro de 1970.

Art. 10 — As solicitações de incen­tivos deverão ser instruídas em diferen­tes níveis de extensão e minuciosidade, de acôrdo com as características do in­vestimento industrial a que se refiram.

Parágrafo único — A Secretaria- -Geral do Conselho de Desenvolvimento Industrial divulgará os roteiros das di­versas formas de solicitação, adaptando- -os aos casos de ampliação, modernização e novos projetos de instalação.

Art. 11 — O Grupo de Estudos de Projetos será coordenado pelo Secretá­rio-Geral do Conselho de Desenvolvimen-

Dezembro, 1970 5.393

Page 33: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário da Abigraf

to Industrial e integrada por represen­tantes do Ministério da Indústria e do Comércio, do Ministério do Planejamento e Coordenação Geral, do Ministério da Fazenda, do Ministério das Minas e Energia, do Banco Nacional de Desen­volvimento Econômico, do Banco Central do Brasil e da Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S.A.

Art. 12 — Os Grupos Setoriais — GS — serão os seguintes:

— Grupo Setorial I — Indústrias de bens de capital;

—• Grupo Setorial I I — Indústrias metalúrgicas básicas;

— Grupo Setorial I I I — Indústrias química e petroquímica;

— Grupo Setorial IV — Indústrias de produtos intermediários metálicos;

— Grupo Setorial V — Indústrias de produtos intermediários metálicos;

— Grupo Setorial V I — Indústrias automotivas e seus componentes;

— Grupo Setorial V II — Indústrias de bens de consumo durável;

— Grupo Setorial V I I I — Indús­trias de bens de consumo não durável.

§ 1.* — Observadas as normas de estrutura previstas neste decreto, o Ministro da Indústria e do Comércio poderá criar ou reestruturar Grupos Setoriais, visando à consecução das metas estabelecidas na programação global do Governo.

§ 2.’ — Por solicitação do seu Coor­denador Executivo e com a aprovação do Secretário-Geral do Conselho de De­senvolvimento Industrial, os Grupos Se­toriais poderão instalar subgrupos com o fim de estudar e orientar subsetores industriais.

Art. 13 — Ê a seguinte a composição dos Grupos Setorias — GS:

I — são membros comuns a todos os Grupos (GS) os representantes das Ministérios da Indústria e do Comércio, que exercerá a sua coordenação Geral, do Interior, do Banco Central do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico do Conselho de Política Aduaneira, na Carteira de Comércio

Exterior do Banco do Brasil S.A. e das entidades empresariais dos respectivos setores, indicados pela Confederação Nacional da Indústria.

I I — O Ministro da Indústria e do Comércio solicitará a designação de re­presentantes dos demais Ministérios que participam dos atuais Grupos Executivos bem como de outros Ministérios e enti­dades de classe, para exame de assuntos relacionados com suas áreas de ativi­dade.

Art. 14 — Fica transferida para o Grupo de Estudos de Projetos a compe­tência atribuída aos Grupos Executivas criados pelo Decreto número 65.016 de 18 de agosto de 1969.

Parágrafo único — A concessão de incentivos será processada nos têrmos do artigo 7.9 dêste Decreto.

Art. 15. — O Ministro da Indústria e do Comércio aprovará o Regimento Interno do Conselho de Desenvolvimento Industrial e de sua Secretaria-Geral.

Art. 16 — liste Decreto entrará em vigor em l.9 de janeiro de 1971, revoga­das as disposições em contrário.”

EQUIPAMENTO NACIONAL

Pelo Decreto-lei 1.136, fica estabe­lecida a isenção do IP I para os equipa­mentos de produção nacional.

O Decreto-lei 1.136, na íntegra, é o seguinte:

Artigo 1.* — O artigo 25 da Lei n.9 4.502, de 30 de novembro de 1964, alterado pelo artigo 2.9 do Decreto-lei n.9 34, de 18 de novembro de 1966, e pelo artigo 18 do Decreto-lei n.9 40(1 de 30 de dezembro de 1968, passa a vi­gorar com a seguinte redação:

“Artigo 25 — A importância a re­colher será o montante do impôsto rela­tivo aas produtos saídos do estabeleci­mento, em cada mês, diminuído do montante do impôsto relativo aos pro­dutos nêle entrados, no mesmo período, obedecidas as especificações e normas que o regulamento estabelecer.

5 .39 4 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário da Abigraf

Parágrafo 1.* — O direito de dedu­ção só é aplicável aos casos em que os produtos entrados se destinem a comer­cialização, industrialização ou acondicio- namento e desde que os mesmos produtos ou os que resultarem do processo indus­trial sejam tributados na saída do esta­belecimento.

Parágrafo 2.9 — O ministro da Fazenda poderá atribuir aos estabele­cimentos industriais o direito de crédito do impôsto sôbre produtos industrializa­dos relativo a máquinas, aparelhos e equipamentos, de produção nacional, in­clusive quando adquiridos de comercian­tes não contribuintes do referido impôsto, destinados à sua instalação, ampliação ou modernização e que integram o seu ativo fixo, de acôrdo com as diretrizes gerais de política de desenvolvimento econômico do país.

Parágrafo 3.9 — O regulamento dis­porá sôbre a anulação do crédito ou o restabelecimento do débito, correspon­dente ao impôsto deduzido, nos casos em que os produtos adquiridos saiam do estabelecimento com isenção do tributo, ou os resultantes da industrialização gozem de isenção ou não estejam tri­butados.”

Artigo 2.9 — liste decreto-lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

A PORTARIA

A concessão de isenção do IP I para os equipamentos de produção nacional é dada nos têrmos da Portaria GB 334, do Ministério da Fazenda, que na íntegra é a seguinte:

“O ministro de Estado da Fazenda no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo 1.* do Decreto- -lei n.9 1.136/70.

RESOLVE:I

O direito de crédito a que se refere o artigo 30 do Regulamento do Impôsto sôbre Produtos Industrializados (R IP I), aprovado pelo Decreto n.9 61.514, de 12 de outubro de 1967, é extensivo às má­quinas, aparelhos e equipamentos produ­zidos no país e constantes da Relação Anexa, a êste ato.

I I

O crédito mencionado no item pre­cedente abrange as aquisições feitas a comerciantes não contribuintes do refe­rido impôsto, no montante corresponden­te ao que fo i pago na saída dos refe­ridos produtos do estabelecimento indus­trial fabricante.

I I I

O crédito a que se refere esta Portaria só poderá ser utilizado em rela­ção às saídas ocorridas a partir da data de sua vigência.

IV

O secretário da Receita Federal baixará as normas relativas às formali­dades a serem observadas para o exer­cício do direito de que trata esta Por­taria.”

“Estas são as linhas mestras que nortearão a nova política industrial”, segundo as palavras do eminente Mi­nistro da Indústria e Comércio, Marcus Vinícius Pratini de Morais, em debate no dia 9 de dezembro, com os industriais na Federação das indústrias do Estado de São Paulo, onde afirmou que 71 será o ano da indústria e que as exportações de manufaturadas deverão atingir cêrca de US$ 600 milhões, e nada menos de US$ SOO milhões em 1972.

Assim, com o encerramento das ati­vidades do GE IPAG, face as medidas agora adotadas, a AB IG RAF homena­

geará no dia 28 de dezembro, na Gua­

nabara, os membros do plenário do

GEIPAG e seus funcionários, em reco­nhecimento aos relevantes serviços pres­tados à indústria do nosso setor e a especial atenção que foi dispensada à tôdas nossas reivindicações.

Dezembro, 1970 5.395

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5.396 Boletim da Ind. Gráfica

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

FMRI DEFINE INDÚSTRIA SEGUNDO CAPITAL NACIONAL

O Regulamento do FM RI (Fundo de Modernização e Reorganização Indus­trial) foi aprovado ontem pelo Conselho de Administração do BNDE, em sessão que contou com a presença dos ministros do Planejamento e da Indústria e do Comércio.

O FM R l é um dos instrumentos financeiros criados para a execução de nova política industrial do Governo, no que diz respeito principalmente ao setor das indústrias tradicionais do País.

O REGULAMENTOO Regulamento fo i aprovado através

da Resolução n.9 379/70, do Conselho

de Administração do BNDE, que, na íntegra, é a seguinte:

“O Conselho de Administração do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 13, letra “b”, da Lei n.ç 1.628, de 20 de junho de 1952, combinado com o Artigo 16, letra “d", do Regimento Interno, e de acôrdo com o que dispõe o Decreto n." 67.323 de 2 de outubro de 1970.

RESOLVE aprovar o seguinte:

REGULAM ENTO DO FUNDO DE MODERNIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

Capítulo I

DO CONCEITO E DAS FINALIDADES

Art. 1.’ — O Fundo de Modernização e Reorganização Industrial (FM R I), criado pelo Decreto n.9 67.323, de 2 de outubro de 1970, é um fundo contábil, de natureza financeira, destinado a f i ­nanciar a reorganização e a moderniza­ção de setores e empresas industriais brasileiras com vista à melhoria da eficiência e consequente aumento do poder de competição das empresas, dentro do Programa de Modernização e Reorganização da Indústria Nacional, definido pela União.

§ l.9 — As atividades do FM RI visarão, preferencialmente, à reorganiza­ção das indústrias denominadas tradicio­nais.

Dezembro, 1970

§ 2.9 — Sem prejuízo do disposto nO parágrafo anterior, poderão ser atendidos pelo Fundo, em seus programas de mo­dernização e reequipamento, outros se­tores e empresas industriais, de interês- se fundamental, que apresentem defi­ciência de organização e produtividade bem como as atividades de “engineering',. reorganização administrativa, elaboração de projetos, estudos e pesquisas que se refiram aos setores atendidos pelo Fundo.

§ 3.9 — Entende-se por empresa bra­sileira aquela constituída no Brasil e cuja maioria do capital volante, direta ou indiretamente, pertença a pessoas físicas residentes e domiciliadas no País.

§ 4.9 — O FM RI constituirá uma conta gráfica nos livros do BNDE.

Art. 2.9 — Farão jus ao apoio finan­ceiro do FM RI as operações, inclusive

5.397

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Noticiário da Abigraf

as de caráter meramente financeiro, que tenham como objetivo:

a) a reorganização administrativa, aí compreendidas as despesas com estu­dos e com a implantação de planos des­tinados a atualizar os sistemas de con­trole, de informações e de decisões da emprêsa;

b) a reorganização do processo de produção, incluindo as obras, instalações e equipamentos necessários à atualização do sistema produtivo e ao desenvolvimen­to de nôvo produto;

c) a adequação do sistema de co­mercialização, com os requisitos necessá­rios a dotá-lo de eficiência e agressivi­dade;

d) a formação de nível apropriado de capital de giro indispensável às ope­rações regulares da emprêsa; e

e) a fusão, incorporação, associação ou liquidação de emprêsas, desde que se destinem a atender aos objetivos pre­vistos no artigo 1*.

§ 1* — As operações do FM RI de­verão, sempre que possível, abranger todo um ramo industrial, mas poderão ser feitas com um grupo de emprêsas ou com uma emprêsa, desde que avaliados e ponderados os reflexos sôbre as demais emprêsas do mesmo ramo.

§ 2." — O apoio financeiro do FM RI poderá realizar-se em:

a) inversões fixas, compreendendo construções, remodelações, instalações, aquisição e montagem de novos equipa­mentos e outras da mesma natureza;

b) liquidação de passivo oneroso inclusive débitos com a Fazenda Fede­ral, Fazendas Estaduais e INPS, quan­do se verificar que isto é necessário e suficiente, isoladamente ou em conjvmto com outras medidas, para dar solução aos problemas da emprêsa; e

c) despesa com a liquidação de emprêsa ou estabelecimento que se mos­tre irrecuperável.

Art. 3.' — São igualmente capazes de fazer jus ao apoio financeiro do FMRI

5.398

as pesquisas e estudos que tenham ob­jetivos idênticos aos enumerados no artigo precedente, bem como programas ou projetos de pesquisa industrial apli­cada, que visem ao aprimoramento tec­nológico ou ao desenvolvimento do pro­duto.

Art. 4.5 — O apoio financeiro do FM RI poderá, eventualmente, beneficiar emprêsa em formação, desde que esta se proponha a assumir estabelecimento industrial existente ou a participar de programa de recuperação de emprêsas existentes.

Capítulo I I

DOS RECURSOS

Art. o." — O FM RI será supridopor:

a) recursos da União, que lhe sejam atribuídos;

b) importâncias que lhe sejam des­tinadas pelo Conselho Monetário Nacio­nal, mediante a utilização de quaisquer recursos sob seu contrôle direto;

c) contrapartida, em cruzeiros, de empréstimos externos obtidos pela União, fornecida pelo Banco Central do Brasil ou pelo Banco Nacional do Desen­volvimento Econômico;

d) importâncias que lhe sejam des­tinadas pelo Banco Nacional do Desenvol­vimento Econômico, inclusive mediante captação de recursos externos;

e) adiantamentos concedidos pelo Banco Central do Brasil, mediante pré­via anuência do Conselho Monetário Nacional, quanto às condições de remu­neração, prazo e forma de retorno;

f ) dotações, subvenções ou contri­buições de entidades públicas ou priva­das, inclusive Estados e Municípios;

g) rendimentos líquidos das opera­ções do próprio Fundo, deduzida a parce­la correspondente à remuneração dos serviços de sua administração; e

h) outras fontes de recursos, in­ternas e externas, nos têrmos da legis­lação em vigor.

Boletim da Ind. Gráfica

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§ 1.' — Nos casos em que o BNDE participar das operações do FM RI com seus próprios recursos, deverá constar da decisão aprobatória o montante com­prometido pela Entidade.

§ 2.'’ — Na hipótese prevista no parágrafo anterior, as receitas de ope­ração, bem como os eventuais prejuízos, serão divididos proporcionalmente à participação de cada um.

Capítulo I I I

DA GESTÃO

Art. 6.,> — A gestão do FM RI cabe­rá à Presidência do BNDE, ressalvada a competência decisória estabelecida para os Colegiados, de acordo com a legis­lação em vigor.

Capítulo IV

DAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO

Art. 7.’ — As operações do FM RI consistirão em:

a) mútuo; b) abertura de crédito; c) prestação de garantia; d) “under writing” ; e) participação societária.

Art. 8.* — Os negócios jurídicos re­feridos no artigo anterior serão mate­rializados através de contratos formais ou epistolares e notas ou cédulas de cré­dito industrial, com ou sem a emissão de debêntures ou outros títulos de dívida.

Art. 9.’ — As operações do FM RI serão realizadas com base em estudo, plano ou projeto que evidencie a viabi­lidade técnica, econômica e financeira das operações e transações propostas, e que demonstre, inclusive, a capacidade de pagamento da emprêsa e a outorga de suficientes garatnias.

Capítulo V

DAS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO

Art. 10. — A base de participação do FM RI em cada caso de colaboração financeira será de 60% (sessenta por cento) dos dispêndios previstos.

Parágrafo único — Em casos espe­ciais, quando indispensável à execução do estudo, plano ou projeto respectivo, a participação do FM RI poderá chegar a 100% (cem por cento), desde que oferecidas garantias satisfatórias e, se fôr o caso, aprovada a operação por 4/5 (quatro quintos) dos membros da Dire­toria e 5/6 (cinco sextos) dos membros do Conselho de Administração, nos res­pectivos níveis de alçada.

Art. 11. — Os prazos e juros das operações à conta do FM RI serão esta­belecidos em função da capacidade de pagamento evidenciada pelo estudo das perspectivas da emprêsa, e obedecerão às normas gerais estabelecidas pelo Con­selho Monetário Nacional.

§ 1.® — O prazo para o resgate não será maior que a vida útil prospectiva das instalações em seu conjunto, não podendo, em qualquer hipótese, superar 10 (dez) anos, inclusive o período de carência.

§ 2.9 — O saldo devedor será objeto de correção monetária, na forma de re­gulamentação.

Art. 12. — Nas operações com re­cursos do FMRI, as garantias de reem­bolso poderão ser reais, pessoais ou de ambas as naturezas.

Parágrafo único — Nas operações de valor superior e três vêzes o teto estabelecido no § õ.0 do artigo 11 do RGO do Banco, a regra será a consti­tuição de garantia real, a qual, em casos excepcionais, de acôrdo com o resultado da análise do estudo, plano ou projeto respectivo, poderá ser substituída ou complementada por garantia pessoal, desde que os parantidores ostentem si­tuação patrimonial compatível com o compromisso assumido.

Capítulo VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 13 — A título de remuneração pelos serviços, o BNDE debitará ao FM RI comissão anual, em percentagens

Dezembro, 1970 5.399

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Noticiário da Abigraf

a ser fixada de acôrdo eom as normas de que trata o caput do artigo 11.

Art. 14 — O FM R I assumirá, no que couber, os programas relativos aos Fundos de Desenvolvimento da Produ­tividade (FUNDEPRO) e de Financia­mento de Estudos e Pesquisas Técnicas (FUNESPE).

Art. 15. — O FM RI poderá aplicar, a fundo perdido, na realização de estu­dos de reorganização setorial, promovi­dos ou patrocinados pelo BNDE e desde que apresentem interêsse para o pro­grama, até 5% (cinco por cento) de seus recursos anuais.

Parágrafo línico — A decisão dos órgãos colegiados, nos respectivos níveis

de alçada, somente poderá ser tomada por 4/5 (quatro quintos) dos membros da Diretoria ou 5/6 (cinco sextos) dos membros do Conselho de Administração.

Art. 16. — Aplicam-se às operações do FMRI, no que couber, as disposições do Regulamento Geral de Operações do BNDE.

Art. 17. — Este Regulamento entra­rá em vigor na data de sua publicação no Boletim do Serviço do BNDE, a qual indicará a data da homologação minis­terial, a que se refere o artigo 3.ç do Decreto n.” 67.323, de 2 de outubro de 1970.

Art. 18. — Revogam-se as disposi­ções em contrário.

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5.400 Boletim da Ind. Gráfica

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

FORMATO FUNDAMENTAL PARA PAPÉIS DE EXPEDIENTE DE USO NO

SERVIÇO PÜBLICOO Boletim da Indústria Gráfica, levn

ao conhecimento de seus leitores a inte­gra do Decreto n.9 67.215, de 17 de se­tembro de 1970, que regulamenta e fixa o formato fundamental para papéis de expediente de uso no Serviço Público Federal e dá outras providências.

Decreto n.9 67.215, de 17/9/70

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item I I I da Constituição, decreta:

Art. I.9 O formato fundamental dos papéis de expediente para uso no Serviço Público Federal, na Administração di­reta e indireta, será 297 x 210 mm,, ou seus múltiplos e submúltiplos.

Art. 2.9 Os envelopes, para uso nas condições do artigo anterior, terão os seguintes formatos: 229 x 324 mm., 162 x 229 mm., 110 x 229 mm. e 114 x 162 num.

Art. 3.9 Nos mencionadas papéis e envelopes figurarão unicamente, como emblema, as armas da República.

Art. 4.9 O timbre em relevo branco é privativo da Presidência da República, dos Gabinetes Civil e Militar da Presi­dência, dos Ministros de Estado, Presi­dentes de Conselhos e de Autarquias e respectivos Gabinetes.

Art. 5." O timbre privativo da Pre­sidência da República e Gabinetes Civil

e Militar da Presidência terá a estréia e os dizeres “República Federativa do Brasil”.

Art. 6.9 O timbre privativo dos Mi­nistros de Estado, Presidentes de Conse­lhos e de Autarquias e respectivos Ga­binetes, terá a estréia e os nomes do Ministério, do Conselho ou da Autarquia.

Art. 7.9 O timbre dos demais papéis de expediente terá a estrela e os dizeres “Serviço Público Federal” , impressos em prêto.

Art. 8.9 Os papéis existentes em es­toque, com as características atuais, po­derão ainda ser utilizados pelo prazo de um ano, a contar da data da expedição dêste Decreto.

Art. 9.9 O Departamento Federal de Compras baixará as instruções e atos complementares, necessários à padroni­zação dos papéis para aso do Serviço Público Federal.

Art. 10 O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, re­vogadas as disposições em contrário.

Brasília, 17 de setembro de 1970; 149.9 da Independência e 82.9 da Repú­blica.

EM ÍLIO G. MÉDICI

José Flávio Pécora

(do D.O.U. de 18 set. 70 pág. 8.138).

Dezembro, 1970 5.401

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5.402 Boletim da Ind. Gráfica

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

A SIMILARIDADE E A CACEXA Carteira de Comércio Exterior do

Banco do Brasil S.A. — CACEX, procu­rando disciplinar a tramitação dos pro­cessos de importação de mercadorias cujas isenções e/ou facilidades cambiais estão sujeitas ao exame de similaridade, através do seu Comunicado 309, determi­nou medidas a serem seguidas pelos im­portadores e produtores nacionais.

BANCO DO B RASIL S.A.

Carte ira de Comércio E x te rio r Comunicado n. 309

A Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S.A. — CACEX torna público que, com o objetivo de dinamizar ao máximo a tramitação de processos relativos às importações de mercadorias com isenções e/ou facilidades cambiais, sem descurar da proteção cabível à in­dústria nacional, resolveu estabelecer a seguinte sistemática para apreciação dos casos sujeitos ao exame de similaridade:

I — A fim de evitar a ocorrência de exigências que retardam o andamento dos casos da espécie, deverão os interes­sados instruir os processos respectivos com catálogos técnicos e/ou desenhos e especificações que possibilitem mais rá­pida apuração de similaridade.

I I — Tais processos poderão ser, também, acompanhados de declaração de órgão ou de entidade representativa de classe, quanto à existência ou não, de produção, no país, do material que se pretenda importar. Conquanto não seja imprescindível, constituirá dita declara­ção elemento subsidiário para o exame da questão.

I I I — Diante da freqüência com que são apresentadas à Carteira solicitações que envolvem bens já fabricados no país,

desacompanhadas de informações que justifiquem a preterição do produto de origem interna, é de tôda a conveniência que os interessados forneçam, desde lo­go, as razões técnicas pormenorizadas que, no seu entender, recomendem a alternativa de importação e/ou propos­tas de produtores brasileiros que permi­tam o confronto de preço e prazo dé entrega, nos têrmos da legislação em vigor.

IV — O produtor brasileiro, salvo nos casos de bens fabricados sob enco­menda, terá o prazo máximo de trinta (30) dias, a contar da data do recebi­mento do pedido formulado pelo impor­tador, para apresentar propostas de for­necimento, ou declarar os motivos que o impossibilitam de fazê-lo, sob pena de ser considerado desinteressado da tran­sação.

Y — Deverá a emprêsa importadora apresentar à CACEX no prazo máximo de 30 (trinta) dias os informes tradi­cionais que venham a ser eventualmente pedidos pela Carteira, prazo êsse que será estendido para 60 (sessenta) dias quando se tratar de solicitação que en­volva a exigência aludida no item 4.'' do presente Comunicado.

V I — Salvo nos casos de bens fa­bricados por encomenda, os órgãos e/ou entidades de classe terão 15 (quinze) dias para responder às consultas que lhes sejam dirigidas pela Carteira e 30 (trinta) dias, quando endereçadas pelas emprêsas importadoras sôbre a existên­cia de similar nacional, ou para infor­mar sôbre dificuldades eventualmente surgidas para a formulação da resposta. Nos casos de consultas dirigidas dire­tamente pelos importadores, os órgãos e/ou entidades de classe encaminharão

Dezembro, 1970 5.403

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Noticiário da Abigraf

à CACEX, de forma sistemática, cópia dos expedientes remetidos às interes­sadas.

V II — O resultado de consulta à in­dústria nacional, apresentado para um caso específico, poderá ser utilizado pe­la CACEX para decisão de pleitos análo­gos no período de 180 (cento e oitenta) dias da data da resposta dos fabricantes ou da data da consulta, na hipótese de haver esta ficado sem resposta.

V I I I — As presentes disposições não se aplicam às importações amparadas em projetos industriais acolhidos por

órgãos federais de desenvolvimento e que já tenham sido objeto de manifes­tação da CACEX no que concerne à similaridade, respeitado o prazo de va­lidade expressamente consignado nas Resoluções que os tenham aprovado.

Rio de Janeiro, GB, 21 de agôsto de1970

Benedicto Fonseca Moreira

Diretor

Francisco de Assis Martins Costa

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5.404 Boletim da Ind. Gráfica

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N O TICIÁ RIO DO GEIPAG

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTOINDUSTRIAL

GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚSTRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS

RESOLUÇÃO X. 273

(Aditiva às de ns. 171/69 — item 8, e 128/70)

O GRUPO EXECUTIVO DAS IN ­DÚSTRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS (GEIPAG), usan­do das atribuições que lhe confere o Decreto n. 65.016, de 18 de agosto de 1969, e tendo em vista o disposto nos Decretos-leis ns. 46, de 18 de novembro de 1966, e 767, de 18 de agosto de 1969,

Resolve,

em reunião de 20 de julho de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela EDITÔRA E ARTES GRAFICAS “O SERRANO ”LTDA., localizada em Ser­ra Negra, São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 371/70, em 17 de julho de 1970, no sentido de ser prorro­gado por mais 6 meses, ou seja, até 13 de janeiro de 1971, o prazo de execução da importação aprovada pelas Resolu­ções ns. 171, de 13 de janeiro de 1969, item 8, do Grupo Executivo das Indús­trias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de De­senvolvimento Industrial, e 128 (Aditiva à de n. 171, item 8), de 19 de fevereiro de 1970.

RESOLUÇÃO N. 276

(Aditiva à de n. 266 — item 1)

Resolve,

em reunião de 20 de julho de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela

Dezembro, 1970

GRAPHIS IMPRESSOS LTDA., locali­zada nesta Cidade, protocolada no GEIPAG sob o n. 370/70, em 17 de julho de 1970, no sentido de ser pror­rogado por mais 4 meses, ou seja, até 24 de novembro de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 266, de 24 de julho de 1969, item 1, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial.

RESOLUÇÃO N. 284

(Aditiva à de n. 270 — item 4)

Resolve,

em reunião de 3 de agosto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por Po- ligráfica Ltda., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 397/70, em 24 de julho de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 24 de janeiro de 1971, o prazo de execução da importação apro­vada pela Resolução n. 270, de 24 de julho de 1969, item 4, do Grupo Exe­cutivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG ), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial.

RESOLUÇÃO N. 285

(Aditiva à de n. 248/70, item 4)

Resolve,

em reunião de 3 de agosto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por

5.405

Page 45: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do GEIPAG

Abril S.A. — Cultural e Industrial, loca- zada na Capital n. 405/70, em 29 de julho de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 45.768,80 FOB e US$ 47.318,79 CIF, para US$ 48.143,80 FOB e US$ 49.718,79 CIF, o valor da importação de máquinas, equipamentos aparelsos e ins­trumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, aprovado pela Resolução n. 248, de 25 de julho de 1970, item 4, em virtude de aumento de preço das 2 máquinas semi-automátieas marca “Smyth”, modêlo 12 C, para cos­turar cadernos de livras, com respectivos equipamentos.

Essa aprovação restringe-se à soli­citação constante do mencionado expe­diente, desde que não contrarie as dis­posições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas na citada Reso­lução n. 248/70.

RESOLUÇÃO N. 286

(Aditiva à n. de n. 39/69, item 5)

Resolve,

em reunião de 3 de agôsto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por Gráfica Ibitirama Ltda., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 403/70, em 29 de julho de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 13.000,00 FOB e US$ 14.050,00 CIF, para ÜS$ 15.191,30 FOB e US$ 16.393,40 CIF, o valor da importação de 1 máqui­na de imprimir, cilíndrica, tipográfica, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica SBB”, formato 57x82em, completa, com todos os pertencentes normais necessá­rios, um motor e uma ventoinha elétrica, aprovado pela Resolução n. 39, de 27 de outubro de 1969, item 5, em virtude de aumento de preço por parte do fabri­cante.

Essa aprovação restringe-se à solici­tação constante do mencionado expedien­te, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições esta­belecidas na cidada Resolução n. 39/69.

RESOLUÇÃO N. 287

(Aditiva à de n. 252/70, item 7)

Resolve,

em reunião de 3 de agôsto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por RI- GESA, CELULOSE, PAPE L E EMBA­LAGENS LTDA., localizada em Vali- nhos, São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 401/70, em 28 de julho de 1970, no sentido de ser alterado de US$13.365,50 FOB e US$ 13.977,60 CIF, para US$ 16.365,50 FOB e US$ 16.977,60 CIF, o valor da importação de 1 dispositivo de contrôle automático, para contrôle e correção de refugo de madeira, para trabalhar em sincronia com eortadeira duplex em uma corrugadeira de alta ve­locidade, completo, com respectivos aces­sórios e equipamento estândar e peças sobressalentes, fabricação de “Logic Sys­tems Inc.”, aprovado pela Resolução n. 252, de 6 de julho de 1970, item 7, em virtude de correção na fatura pro-forma encaminhada pelo fabricante.

Essa aprovação restringe-se à soli­citação constante do mencionado expe­diente, desde que não contrarie as dis­posições legais e regulamentares em vi­gor sôbre a matéria, observadas as con­dições estabelecidas na citada Resolução n. 252/70.

RESOLUÇÃO N. 288

Resolve,

em reunião de 3 de agôsto de 1970, aprovar as solicitações apresentadas porS.A. O ESTADO DE SAO PAULO, pro­tocoladas no CDI sob os ns. SECOP/ 009/70-1 e SECOP/009/70-II, no sentido de ser alterado de US$ 1.581.945,40 FOR e US$ 1.626.350,10 CIF, para US$ . . . . 1.563.443,60 FOB e US$ 1.605.998,12 CIF, o valor da importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os seus respectivos acessórios, so­bressalentes e ferramentas, aprovado pe­las Resoluções ns. 24, de 14 de outubro de 1969, 119 (Aditiva à de n. 24), de 27 de fevereiro de 1970, 145 (Aditiva às de ns. 24 e 119), de 11 de março de 1970, e 258 (Aditiva às de ns. 24, 119 e 145),

5.406 Boletim da Ind. Gráfica

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“ É lógico, pois trabalho com cilindro de borracha da fábrica "OESTE”.— afirma o Sr. Joaquim (fo to ).

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Noticiário do GEIPAG

de 10 de jidho de 1970, em virtude de alterações de equipamentos do projeto original, passando a perfazer o total doinvestimento fixo previsto Cr$ ............12.858.945,00.

Essa aprovação, concedida nas condi­ções abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas nas citadas Re­soluções ns. 24/69, 119/70, 145/70 e 258/70:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os ma­teriais objeto das solicitações aprovadas, o pronunciamento da Carteira de Co­mércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de va­lidade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b) a aplicação da isenção fiscal pe­la autoridade aduaneira far-se-á me­diante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais coastantes das solicitações aprovadas e amparados por esta Resolução.

RESOLUÇÃO N. 289

Resolve,

em reunião de 10 de agosto de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. DECOLORES I N D Ú S T R I A GRAFICA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 09734/70), importação de 1 máquina para corte-e-vinco, relêvo a quente, dourar e estampar por meio de películas em rolos, modelo “Original Heidelberg GTP”, formato 34x46cm, com­pleta, equipada com chapa de aqueci­mento, no valor total equivalente a US$ 6.175,00 FOB e US$ 6.694,00 CIF,

procedente da República Federal da Ale­manha.

2. M ARPR INT INDÚSTRIA GRA­F ICA S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 10383/70), importação de 1 máquina automática, marca “Solna 225”, modelo 70, para impressão “offset” de duas côres, formato 46x64cm, com­pleta, com 1 motor elétrico e 1 bomba de vácuo (de ar) marca “Peq Blower”, com seu motor acoplado, no valor total equi­valente a ÜS$ 24.163,00 FOB e US$25.168,50 CIF, procedente da Suécia.

3. FOTOLITO A R T - C O L O R LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 13615/70), importação de 1 amplia- dor marca “Berkey”, modêlo 2401-02, com­pleto, com instrumento de ampliação e separação de côres e respectivos aces­sórios, no valor total de US$ 7.493,35 FOB e US$ 8.628,35 CIF, procedente dos Estados Unidos da América.

4. ARTEGRÃFICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTES GRÁFICAS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 13630/70), importação de 1 máquina automática para dobrar fôlhas de papel, marca “STAH L”, modêlo “K 72/2 KZR”, para duas dobras paralelas, sendo uma superior e a outra inferior, formato máximo 72xl04cm, completa, com 3 mo­tores elétricos, no valor total equivalente a US$ 9.956,50 FOB e US$ 10.952,50 CIF, procedente da República Federal da Ale­manha.

5. EDITÔRA “AVE M ARIA ” LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 13991/70), importação de 2 máqui­nas de compor linotipo, modêlo “Elektron I I ”, de distribuição simples, operação manual, para fundir linhas até 28 cíceros de comprimento, sistema “Didot”, apa­relhadas com 8 depósitos de 90 canais, 8 moldes universais de 5/14 pts., 8 pares de medidas de 5/14 pts., 60 espaciadores automáticos, caldeiras elétricas Univer­sal com “Micro Therm”, porta original Universal, 2 jogos de ferramentas e 4 mo­tores, completas, com respectivos aces­sórios e equipamento estândar, no valor total de US$ 68.375,90 FOB e US$

5 408 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GE1PAG

75.213.50 CIF, procedente dos Estados Unidos da América.

6. GRÁFICA GRAÚNA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 13993/70), importação de 1 máquina de imprimir, “offset” rotativa, completa­mente automática, modêlo “Original Hei- delberg Offset Rotativa KORD”, for­mato 46x64cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 10.656,00 FOB e US$ 11.530,50 CIF, procedente da República Federal da Ale­manha.

7. IRMÃOS V ITA LE S.A. — IN ­DÚSTRIA E COMÉRCIO, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 13995/70), importação de 2 máquinas de impressão “offset” , marca “Roland”, modêlo “Parva RP-II b”, de uma côr, formato máximo do papel 610x915mm, completas, com 10 motores, 1 jôgo de rolos de reserva (11 unidades), 2 pulverizadores a sêco, tipo “Weko T 6”, completos, com filtros e dois motores, 2 dispositivos de regulagem automática do espelho d’água, com os respectivos motores, 2 aspiradores de pó com bombas de ar conjugadas aos seus motores, 1 misturador de tinta, marca “Baldwin-Dreissig”, com respectivo mo­tor e 60 panos de borracha para impres­são ( “Blankets” ) tamanho 795x933x1,9 mm de espessura, no valor total equiva­lente a US$ 66.268,50 FOB e US$72.895.50 C IF ; 1 máquina de cortar pa­pel automática, marca “Wohlenberg”, mo­dêlo “90 Programmatic T ”, com coman­do eletrônico, inteiramente automática mediante gravação em fita magnética, podendo acumular 24 programas simul­tâneamente, completa, com 2 motores, 1 mesa pneumática acoplada de um mo­tor, 2 mesas laterais de descanso, 1 indicador ótico, 2 facas de corte (re­serva), 1 ferramenta para prender ré­guas e 6 réguas de corte chatas tipo CD, no valor total equivalente a US$7.337.50 FOB e US$ 8.071,50 C IF ; 1 máquina alceadeira automática, marca “Muller”, modêlo 201, com 18 estações de alimentação automática, 1 estação ma­nual e 1 saída “Criss-Cross” , formato máximo de 410x310mm, completa, com

7 motores elétricos sendo 6 acoplados de 6 compressores tipo “Werie CL 25 DV” , no valor total equivalente a US$22.639,50 FOB e US$ 24.903,50 CIF, pro­cedentes da República Federal da Ale­manha.

8. PA PE LA R IA E T IPO G RAFIA ANDREOTTI S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 14127/70), importação de 1 máquina impressora cilíndrica au­tomática original “Leipzig”, modêlo “OM-II”, formato máximo do papel 500x700mm e máximo da impressão 495x600mm, completa, com 2 ramas, 1 jôgo de sabugos revestidas de borracha, 1 jôgo de sabugos sem revestimento, 1 contador de folhas, 1 jôgo de ferramen­tas especiais e 1 boladeira de chapas, com as seguintes características: pilha alta de saída, carro com retrocesso rá­pido, equipamento especial de compres­sor de ar DUPLO, completamente blin­dada, lubrificação sôbre banho de óleo, motor especial regulável sôbre reostato, com guias do carro feitas em aço espe­cial e dispositivo automático de lava­gem de rolos e 2 motores elétricos, no valor de US$RDA 7.140,00 FOB e US$RDA 7.854,00 C IF ; 1 máquina im­pressora cilíndrica automática, marca “Victoria 820”, formato máximo do pa­pel 570x820mm, com ajustagem contínua da pressão, equipamento automático de lavagem dos rolos, propulsão do cilin­dro para impressão com nôvo tipo de engrenagens transversais, escova regulá­vel e reforçada, contrôle electromecânico para não permitir a passagem de duas ou mais fôlhas de uma só vez, liga e desliga a pressão automaticamente, co- mutador-motor regulável continuamente sem escala, bomba de ar rotativa e in­terrupção automática do tinteiro quando desliga a pressão e 2 motores elétricos, no valor total de US$RDA 10.960,00 FOB e US$RDA 12.056,00 C IF ; 1 gui­lhotina “Original Perfecta”, modêlo “Seypa 107”, com 2 facas com caixa protetora, 5 madeiras encaixáveis para a linha de corte, 1 prancha protetora para o travessão prensador, ferramen­tas, prensa de encaixe, 1 jôgo de lâm­padas de advertência, outro de fusíveis, 1 mesa pneumática completa, e 3 moto­

Dezembro, 1970 5.409

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Noticiário do GEIPAG

res, completa, no valor total de US$RDA7.400,00 FOB e US$RDA 8.140,00 CIF, tôdas procedentes da República Demo­crática Alemã.

9. T IPO G R AFIA E PA PE LA R IA M ILD IN A LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 14129/70), importa­ção de 1 máquina cilíndrica para im­pressão plana, marca “Mercolor-Super”, formato 46 x 59 cm, completa, com bom­ba de ar, carro da máquina correndo fcôbre quatro trilhos, alavanca para re- gulagem de velocidade, regulagem de ar externo, acionamento principal da má­quina por meio de correntes duplas, dis­positivo para interromper a tintagem, dispositivo para lavar os rolos, chave principal para desligamento total da fôrça e 2 motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 6.801,50 FOB e US$ 7.243,50 CIF, procedente da Holanda.

10. L ITO G R AFIA A L D O G R A F LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 14130/70), importação de 1 má­quina de cortar papel automática, marca “Wohlenberg”, modêlo “115 Programma- tic T ”, com comando eletrônico por fita magnética, para cortes repetidos ou va­riados automaticamente, conforme pro­grama gravado na fita magnética, com pressão hidráulica, completa, com 2 mo­tores, 2 mesas laterais de descanso (di­reita e esquerda), 1 mesa pneumática com motor acoplado, 1 ferramenta para prender réguas de plástico, 30 réguas de fibra especial (plástico), 4 facas de corte (reserva) e 1 esquadro lateral, no valor total equivalente a US$ 10.784,50 FOB e US$ 11.863,00 C IF ; 1 máquina de impressão “offset”, marca “Roland”, dêlo RZK I I I b, de duas côres, formato máximo do papel 720 x 1020 mm, com­pleta, com seus motores elétricos, 1 jôgo de rolos de reserva (10 unidades), 1 dispositivo de margeação para cartolina e 1 dispositivo de regulagem automática do espelho d’água, no valor total equi­valente a US$ 64.986,50 FOB e US$71.485,50 CIF, ambas procedentes da Re­pública Federal da Alemanha.

11. INDÚSTRIA GRAFICA ASE- ARTE LTDA., da Capital de São Paulo

(Prot. MIC 14132/70), importação de 1 máquina impressora litográfica “offset”, para impressão em uma côr, marca “Au- relia”, modêlo 61, completa, com 7 mo­tores elétricos, no valor total de US$25.580,00 FOB e US$ 27.120,00 C IF ; 1 máquina de impressão tipográfica e cor- te-e-vinco, marca “Astur F ”, plana au­tomática, formato 60 x 82 cm, completa, com todos acessórios e 2 motores elétri­cos no valor total de US$ 10.658,00 FOB e US$ 11.658,00 CIF, ambas procedentes da Itália; 1 guilhotina para cortar pa­pel, marca “Pivano”, modêlo 112 H, au­tomática, com pressão hidráulica, apa­relho “Magnetomatic E ” para corte pro- gramático, esquadro de 3 peças, colchão- -de-ar na mesa e nas laterais, célula fotoelétrica e 3 motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 7.704,00 FOB e US$ 8.148,50 CIF, procedente da Itália.

12. GRÁFICA ITA M A R A TI LTDA., da Capital de São Paulo( Prot. MIC 14133/70), importação de 2 máquinas de imprimir, “offset”, rotativas, completa­mente automáticas, modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa KORD”, for­mato 46 x 64 cm, completas, com todos os pertences normais necessários e 2 motores elétricos, no valor total equi­valente a US$ 21.311,50 FOB e US$23.060,50 C IF ; 1 máquina rápida de cor­tar papel (guilhotina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais es­querda e direita e 2 facas de aço, com­pleta, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.426,50 FOB e US$ 10.191,50 CIF, tôdas procedentes da República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equivalente a US$ 405.817,75 FOB e ÜS® 442.878,35 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solici­tações constantes dos mencionados expe­dientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os ma­

5.410 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GEIPAG

teriais objeto dos pedidos de insenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Ban­co do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à exportação dos produtos que as Em- prêsas irão fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos docu­mentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção apro­vados e amparados por esta Resolução;

d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e ins­trumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tive­rem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do paga­mento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vi­gente;

e) deverão as beneficiadas execu­tar as importações aprovadas peia pre­sente Resolução, nas condições estabele­cidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 290

Resolve,

em reunião de 10 de agosto de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. GRAFICA EDITÔRA JORNAL DO COMÉRCIO S.A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 11328/70), impor­tação de 1 equipamento “IBM ” (M T 72

COMPOSER), para composição de tex­tos, com fita magnética, constituído de: impressora-665, registrador-6330, leitora de fita magnética-6310, console com pai­nel de comando-6320, composer modifica- da-615 e mesa-8153067, no valor total de US$ 8.670,50 FOB e US$ 10.155,20 GIF, procedente da Holanda.

2. SIGA — SERVIÇOS INDUS­T R IA IS GRÁFICOS ALVORADA LT- DA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 13614/70), importação de 1 máquina automática de impressão “off- set”, de uma côr, “Planeta Brillant”, modêlo PO 1, para papel no formato de 52 x 72 cm, completa, com margeador automático, 2 motores e 2 moto-bombas elétricas, no valor total de US$RDA19.342,00 FOB e US$ RDA 21.000,00 CIF, procedente da República Democrática Alemã.

3. GRÁFICA EDITÔRA R A IN H A LESCAL LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 13627/70), impor­tação de 1 máquina de imprimir comple­tamente automática, para impressão ro­tativa, “offset”, modêlo “Original Hei- delberg Offset Rotativa SORD”, formato 64 x 90 cm, completa, com todos os per­tences normais necessários, 4 motores, 1 moto-bomba elétrica, 1 ventoinha e 1 jôgo completo de rolos; 1 máquina de imprimir “offset” rotativa, completa­mente automática, modêlo “Original Hei- delberg Offset Rotativa KORD”, for­mato 46 x 64 cm, completa, com 1 motor elétrico e 1 jôgo completo de rolos; 1 máquina rápida de cortar papel (gui­lhotina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros e mesas laterais esquerda e direita, 2 fa­cas de aço e pertences normais, completa, 2 motores elétricos e 1 moto-bomba elé­trica, tôdas no valor total equivalente a US$ 45.956,50 FOB e US$ 50.552,50 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha.

5. GRÁFICA TUPINAM BÁS L T ­DA. INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. MIC 13992/70), importação de 1 máquina

Dezembro, 1970 5.411

Page 51: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do GEIPAG

de imprimir “offset” rotativa, completa­mente automática, modêlo “Original Hei- delberg Offset Rotativa KORD”, forma­to 46 x 64 cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 10.656,00 FOB e US$ 11.530,50 GIF, procedente da República Federal da Ale­manha.

5. I N G R A V I L — INDÚSTRIA GRAFICA VITÓ RIA LTDA., de Vitória, Espírito Santo (Prot. MIC 14069/70), importação de 1 máquina de imprimir “offset” rotativa, completamente auto­mática, modêlo “Original Heidelberg Of­fset Rotativa KORD”, formato 46 x 64 cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 10.656,00 FOB e US$ 11.530,50 C IF ; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), mo­dêlo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais, mesas laterais esquerda e direita, 2 facas de aço, completa, com 2 motores e 1 moto- -bomba elétrica, no valor total equiva­lente a US$ 9.426,50 FOB e US$ 10.191,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha.

6. GRÁFICA E EDITÔRA BRA- L IS LTDA., do Rio de Janeiro, Guana­bara (Prot. MIC 14131/70), importação de 1 máquina impressora “offset”, marca “Thompson Crown”, tamanho máximo do papel 387 x 520 mm, completa, no valor total de US$ 7.984,32 FOB e US$ 8.384,32 CIF, procedente da Inglaterra.

7. INDÚSTRIA GRÁFICA MATJA S.A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 14310/70), importação de 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotativa “o ff­set”, modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa SOR”, formato 61 x 82 cm, completa, com todos os pertences nor­mais necessários, 4 motores, 1 moto- -bomba elétrica e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 22.732,50 FOB e US$ 24.535,50 CIF, procedente de República Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equi­valente a US$ 135.424,32 FOB e US$ 147.880,02 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às soli­citações constantes dos mencionados ex­pedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os ma­teriais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Car­teira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à ine­xistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem exter­na, à exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos do­cumentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção apro­vados e amparados por esta Resolução;

d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e ins­trumentos, com os respectivos acessórias, sobresselentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anas, sob pena do paga­mento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vi­gente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 291

(Aditiva às de ns. 184/69 e 211/70)

Resolve,

em reunião de 10 de agosto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por

5.412 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário do GEIPAG

A RTE PAPE L JABAQUARA LTDA., localizada na Capital de São Paulo, pro­tocolada no GEIPAG sob o n. 454/70, em 10 de agosto de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 12 meses, ou seja, até 27 de janeiro de 1971, o prazo de execução da importação aprovada pelas Resoluções ns. 184, de 27 de ja ­neiro de 1969, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de De­senvolvimento Industrial, e 211 (Aditiva à de n. 184), de 12 de maio de 1970.

RESOLUÇÃO N. 292

(Aditiva à de n. 281 — item 11)

Resolve,

em reunião de 10 de agosto de 1970, aprovar a solicitação apresentada por EUDORO CHAVES & CIA. (T IPO ­G RAFIA CHAVES), localizada em João Pessoa, Paraíba, protocolada no GEIPAG sob o n. 452/70, em 10 de agôsto de 1970, no sentido de ser alterado de US$8.175,00 FOB e US$ 8.875,00 CIF, para US$ 9.480,87 FOB e US$ 10.245,90 CIF, o valor da importação de 1 máquina de impressão, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cm, completamente automática, completa, com respectivos acessórios e equipamen­to estândar, e 1 motor elétrico, proceden­te da República Federal da Alemanha, aprovada pela Resolução n. 281, de 21 de agôsto de 1969, item 11, do Grupo Exe­cutivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial, em virtude de aumento de preço por parte do fabricante; prorrogando, ou- trossim, o prazo de execução da impor­tação em aprêço, por mais 6 meses, ou seja, até 21 de fevereiro de 1971.

Essa aprovação restringe-se às so­licitações constantes do mencionado ex­pediente, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas na citada Reso­lução n. 281.

RESOLUÇÃO N. 293

(Aditiva à de n. 58 — item 7)

Resolve,

em reunião de 10 de agôsto de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Emprêsa BUELAU EMBALAGENS S.A., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 451/70, em 10 de agôsto de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 18.146,00 FOB e US$ 19.841,00 CIF, para US$ 19.033,00 FOB e US$ 20.793,00 CIF, o valor da importação de 1 máquina automática, alimentação a bobina para impressão flexográfica em 4 côres, marca “Kleina 105”, modêlo 60, completa, com respec­tivos motores e equipamento estândar, procedente da Itália, aprovada pela Re­solução n. 58, de 28 de novembro de 1969, item 7, em virtude de aumento de preço por parte do fabricante; prorrogando, outrossim, por mais 4 meses, ou seja, até 28 de março de 1971, o prazo de execução da importação em aprêço.

Essa aprovação restringe-se às so­licitações constantes do mencionado ex­pediente, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as con­dições estabelecidas na citada Resolução n. 58.

RESOLUÇÃO N. 294

Resolve,

em reunião de 10 de agôsto de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhas e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. OTOMIT S.A. — INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de Nôvo Hamburgo, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 13619/70), importação de 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impres­são rotativa “offset” , modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa SOItM”, for­mato 52 x 72 cm, completa, com todos os

Dezembro, 1970 5.413

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Noticiário do GEIPAG

pertences normais necessários e 3 mo­tores, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoi- nha elétrica; 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impres­são rotativa “offset” , modelo “Original Heidelberg Offset Rotativa SORD”, for­mato 64 x 90 cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 4 moto­res, 1 moto-bomba e 1 ventoinha elétrica 1 máquina combinada para imprimir e corte-e-vinco, cilíndrica, tipográfica, com­pletamente automática, “Original Hei­delberg Cilíndrica”, modelo “SSB-COM- B I”, formato 57 x 82 cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor, além de 1 ventoinha com motor elétrico; 1 máquina rápida de cor­tar papel (guilhotina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, iluminação do corte e da escala métrica, com corte programático, esquadros laterais e mesas laterais es­querda e direita, 2 facas de aço e per­tences normais, completa, com 2 motores, 1 moto-bomba elétrica e 2 elevadores, um para cada lado, tôdas no valor total equi­valente a US$ 72.478,50 FOB e US$78.366,50 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha; 1 aparelho am- pliador especial para artes gráficas, mar­ca “Durst”, tipo “Laborator L 184”, pa ra selecionar e ampliar côres de cromo e selecionar côres com reticulagem direta, completo, com todos os pertences normais e necessários, no valor total de US$ 5.092,34 FOB e US$ 6.079,00 CIF, pro­cedente da Itália.

2. ADOLFO LINSENM AYER S.A. — INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de Pôr- to Alegre, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 13622/70), importação de 1 máqui­na para dobrar a calor e colar caixas transparentes, modêlo SV, a base de cola sintética solvente, dimensões má­ximas das caixas 16”x l l ”x l 1/2” 16”xl0”x2”, 14”x9”x2 1/2” e 13”x8”x3” e mínima de 3”x l ”x3/8”, completa, com 1 motor, 1 jôgo extra de dobradores com peça de bronze porosa (aplicador de cola), barras de ferro de vincagem com resistência elétrica e controle termos­tático, sistema de alimentação de cola por gravidade e descarga por vácuo, no valor total de US$ 21.582,00 FOB e US$

21.968,00 CIF, procedente dos Estados Unidos da América.

3. L IV R A R IA DO GLOBO S.A., de Pôrto Alegre, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 14068/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilho­tina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita e 2 facas de aço, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equi­valente a US$ 9.426,50 FOB e US$10.191.50 C IF ; 2 máquinas de impressão, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cm, completas, com todos os pertences normais necessá­rios e 2 motores elétricos, ambas no valor total equivalente a US$ 18.962,00 FOB e US$ 20.492,00 C IF ; 1 máquina de impri­mir, cilíndrica, tipográfica, modêlo “Ori­ginal Heidelberg Cilíndrica SBB”, for­mato 57 x 82 cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 15.191,50 FOB e US$16.393.50 CIF, tôdas procedentes da Re­pública Federal da Alemanha.

Essas aprovações, no valor total equi­valente a US$ 142.732,84 FOB e US$153.490.50 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às soli­citações constantes dos mencionados ex­pedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) Para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os ma­teriais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Car­teira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá0 prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à exportação dos produtos que as Em-1 rêsas irão fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á me-

5.414 Boletim da Ind. Gráfica

Page 54: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

REVESTIMENTOS DE CILINDROSA única firma no Brasil totalmente especializada em re­vestimentos de cilindros. O mais alto padrão de qua­lidade dentro da mais apurada técnica, sob rigoroso controle de produção.Executamos serviços de revestimentos de cilindros em borracha sintética, natural e ebonite para tipografia, lito­grafias, jornais, máquinas de anilinas, plastificação, roto- gravuras, cartonagens, fábricas de papel, tecelagens, etc. Perfeito atendimento dentro do mais rápido prazo de entrega (10 dias).Todos os nossos serviços são acompanhados de um cer­tificado de garantia.A tradição de nossos serviços garantem o bom rendimento de suas máquinas.

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Dezembro, 1970 5.415

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Noticiário do GEIPAG

diante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção apro­vados e amparados por esta Resolução;

d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos aparelhos e ins­trumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mí­nimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vigente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 295

(Aditiva à de n. 138 — item 4)

Resolve,

em reunião de 10 de agôsto de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela GRÁFICA FE N IX S.A., localizada nes­ta cidade, protocolada no GEIPAG sob o n. 450/70, em 10 de agôsto de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 15.157,00 FOR e US$ 15.597,00 CIF, para US? 16.394,80 FOB e US$ 17.378,40 CIF, o valor da importação de 1 máquina de cortar papel, automático, marca “Woh- lenberg”, modêlo “146 Programmatic T ’\ com respectivos motores e equipamento estândar, procedente da República Fe­deral da Alemanha, aprovada pela Re­solução n. 138, de 5 de março de 1970, item 4, em virtude de modificação no modêlo para “150 Programmatic T ”.

Essa aprovação restringe-se à soli­citação constante do mencionado expe­diente, desde que não contrarie as dispo­sições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 138.

RESOLUÇÃO N. 196

Resolve,

em reunião de 10 de agôsto de 1970, aprovar o seguinte pedido de isenção

5.416

para importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. RODRIGUES, IRMÃO & CIA. (GRÁFICA OLINDA), de Recife, Per­nambuco (Prot. MIC 13616/70), impor­tação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, es­quadros laterais e mesas laterais es­querda e direita, 2 facas de aço e per­tences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.426,50 FOB e US$ 10.191,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

Essa aprovação, concedida nas con­dições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado ex­pediente, desde que não contrarie as dis­posições legais e regulamentares em vi­gor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os ma­teriais objeto do pedido de isenção apro­vado, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de vali­dade de 180 dias, contados da data da presente Resolução:

b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à exportação dos produtos que a Em- prêsa irá fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos do­cumentos de importação dos materiais constantes do pedido de isenção aprova­do e amparado por esta Resolução;

d) a beneficiada não poderá, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e ins­trumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, que tive­rem sido importados, dentro de um prazo

Boletim da Ind. Gráfica

Page 56: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do GEIPAG

mínimo de 5 anos, sob pena do paga­mento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vi­gente ;

e) deverá a beneficiada executar a importação aprovada pela presente Re­solução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 298

Resolve,

em reunião de 10 de agôsto de 1970. aprovar o seguinte pedido de isenção para importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes a ferramentas, destinadas à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. FORMULÁRIOS n a c i o n a l

S.A., da capital de São Paulo (Prot. CDI/SECOP/149/70), importação de 1 repetidora para filmes e chapas “offset” , marca “Anderson”, modêlo 1722-D, com­pleta, com mesa de registro, de aço ino­xidável, relógio automático, uma bomba de vácuo, uma unidade de lâmpadas tipo Xenon, um “Micro-Screw Stop Setting” acessório e 4 lâmpadas Xenon de reser­va; 2 máquinas para entintar papel-car- bono marca “Schriber” , sem motor, in­cluindo base, laterais, tirantes, caixas de transmissão, sistema de esfriamento, sis­tema de aquecimento de tinta, controles elétricos, facas de refine, serrilhas e painéis de proteção, facas de refine, 1 unidade de refrigeração; 2 jogos apa­relhos para furos de arquivo em papel- -carbono ou formulários contínuos for­mato “22” ; no valor total de US$ 72.863,40 FOB e US$ 76.991,20 CIF, todos proce­dentes dos Estados Unidos da América.

Essa aprovação, concedida nas con­dições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado ex­pediente, desde que não contrarie as dis­posições legais e regulamentares em vi­gor sõbre a matéria:

a) a obtenção das licenças de im­portação das máquinas, equipamentas, aparelhos e instrumentos, com os res pectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas, ficará condicionada à apresen­tação â Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., da lista definitiva dos mesmos, com espe­cificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão;

b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem exter­na, à exportação dos produtos que a Empresa irá fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos docu­mentos de importação dos materiais constantes do pedido de isenção apro­vado e amparado por esta Resolução;

d) a beneficiada não poderá, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessó­rios, sobressalentes e ferramentas, que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostas incidentes sô­bre os mesmos de acôrdo com a legis­lação vigente;

e) deverá a beneficiada executar a importação aprovada pela presente Re­solução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 300

Resolve,

em reunião de 24 de agôsto de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipa­mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais

Dezembro, 1970 5.417

Page 57: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do GEIPAG

artigos da indústria gráfica e de papel em geral:

1. TU PYARPA INDÚSTRIA DE COPOS DE PA PE L LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 13631- /70), importagão de 1 máquina automá­tica de estampar pratos de papelão n. 10103 “Feeder” n. 10104, completa, com “Non-Stop Feeder” e acessórios, com 2 ferramentas para pratos redondos 0 155 mm, 1 compressor “Rietschle” n. 97005 e 2 motores elétricos, sendo um para o compressor, no valor total equivalente a US$ 5.525,40 FOB e US$ 5.955,40 CIF, procedente da Suíça.

2. R IO GRÁFICA E EDITÔRA LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 14529/70), importação de 1 equipamento “Viscomex-384”, completo, para controle automático de viscosidade de tinta de impressão nas 7 unidades da máquina de impressão rotogravura M.A.N., fabricação “Crosfield Eletronics Ltd.”, no valor total equivalente a US$ 6.451,20 FOB e US$ 6.720,00 CIF, pro­cedente da Inglaterra; e 1 ampliador vertical com fonte de luz difusa modêlo DS-C-632-E I “Vertomatic Super”, com­pleto, com suporte de filme a vácuo 26 x 34”, pinos de registro e ventoinha, lentes “Apo-Nikkor” de 30,5 cm, lentes “El-Nikkor” de 15 e 21 cm, escalas de focalização, obturador electromagnético, fonte de luz Xenon, com lâmpada espiral de 4 kw, dispositivo de reajustamento, com marcador óptico, lâmpada “flash” manual com dispositivo automático de contrôle de intensidade de luz, furador do filme e furador de cópia, motores para acionamento da cópia e das lentes, disco duplo de filtros e painel de contrôle prin­cipal, fabricação de “Dainippon Screen Mfg. Co. Ltda.”, no valor total de US$9.645,00 FOB e US$ 10.139,00 CIF, pro­cedente do Japão.

3. GRÁFICA W AGNER S.A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 14581/70), importação de 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotativa “offset” , modêlo Original Heidelberg Offset Rotativa

SORM”, formato 52 x 72 cm, completa, com todos os pertences normais neces­sários, com 3 motores elétricos, 1 moto- -bomba e 1 ventoinha, no valor total equivalente a US$ 21.024,60 FOB e US$ 22.704,90 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

4. CLICHERIAS R E U N I D A S LATT-M AYER S.A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 15379/70), im­portação de 2 prelos de prova automá­ticos para “offSet” tipo “RC”, equipados com dispositivos para tiragem e umede- cimento, com respectivos acessórios pa­dronizados e acessórios opcionais desti­nados a aumentar a capacidade e me­lhorar a qualidade da produção, cons­tante do seguinte (1 jôgo para cada prensa automática): sistema de umede- eimento automático, sistema elétrico de deslocamento, sistema de tinteiros, garra automática do sistema de abertura, siste­ma de alta rotação do rolete da tinta, fabricação de “Nakanishi Iron Works Co. Ltd.” , no valor total de US$ 27.240,00 FOB e US$ 28.240,00 CIF, procedente do Japão.

5. L IV R A R IA JOSÉ OLYMPIOEDITÔRA S.A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 15648/70), im­portação de conjunto de fotolitos sensi­bilizados de 4 livros da “Biblioteca da Natureza L ife ”, a saber: “ Inseets”,“Reptiles”, “Fishes” e “Animal Beha- viour”, sem legenda ou texto em portu­guês, no valor total de US$ 4.911,65 FOB e US$ 5.143,65 CIF, procedente da Ho­landa.

6. CARTONAGEM I M P E R I A L LTDA., de Petrópolis, Rio de Janeiro (Prot. MIC 14579/70), importação de 1 máquina rápida para cortar papel (gui­lhotina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros la- teiais, mesas laterais esquerda e direita, 2 facas de aço, 2 motores elétricos, 1 moto-bomba elétrica, no valor total equi­valente a US$ 9.426,30 FOB e ÜS$ 10.191,20 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

5.418 Boletim da Ind. Gráfica

Page 58: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Noticiário do GEIPAG

7. GRÁFICA CONFIANÇA LTDA., de Niterói, Rio de Janeiro (Prot. MIC 14995/70), importação de 1 máquina de imprimir, “offset” rotativa, eompleta- mente automática, modelo “Original Heidelberg Rotativa KORD”, formato 46 x 64 cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 10.655,80 FOB e US$ 11.530,00 CIF, procedente da República Federal da Ale­manha.

Essas aprovações, no valor total equivalente a US$ 94.879,95 FOB e US$ 100.624,15 C IF concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às so­licitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) para efeito da obtenção dos do­cumentos de importação cobrindo os ma­teriais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Cartei­ra de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à ine­xistência de produção nacional, terá o

Álvaro Rocha Filho

Secretário-Executivo do GEIPAG

prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à exportação dos produtos que as Em­presas irão fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á me­diante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção apro­vados e amparados por esta Resolução;

d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­sórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pa­gamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vi­gente;

e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

Alberto Tângari

Secretário-Geral do CDI

HOMOLOGO:

Marcus Vinícius Pratini de Moraes

Ministro

Estatística — um fator importante.Somente através de dados estatísticos corretos, poderemos demonstrar às autoridades as reais necessidades de nosso setor industrial.

Dezembro, 1970 5.419

Page 59: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

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A . B E N E D I N I L T D AComércio de Máquinas e Materiais Lito-Off-Set

I M P O R T A D O R E S

— O F IC IN A M E C Â N IC A — T É C N IC O S EM R E FO R M A S

D E P A R T A M E N T O E S P E C IA L IZ A D O E M M A T E R IA IS P A R A L IT -O F F -S E T

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.Imilaubni lotea

5.420 Boletim

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SETOR JURÍDICO

COMENTÁRIOS FISCAIS

FORMALIDADES PARA O RECEBIM ENTO DE CRÉDITO DE IP I TRANSFERIDO DE O U TRA

PESSOA JU RÍD ICA

José Santini

A sistemática está contida no De­creto n. 64.833/69, na Portaria GB n. 14, de 14 de janeiro de 1970, e na Instrução Normativa n. 11, de 24 de fevereiro de 1970, que estabeleceu o seguinte:

1) O estabelecímènto industrial que<i nrmoumai i;ii- /Jj ■ »■> ■, . .opere no mercado exterior, inclusive, so­mente poderá transferir crédito do IP I atítulo de pagamento de insumos quando:.0j-lixp.ur.lt

-llli-iViiii]

a) Já, tiver deduzido os crédito do valor do Imposto devido nas ope­rações do merrado interno;

bj Não botlvér condições para trasn- féri-lo a outro estabelecimento da mesma emprêsa.

1 2) Observadas as condições enun­ciadas, poderá o estabelecimento indus­trial, mediante acôrdo, receber o crédito dp IP I que o ressarcirá do valor do ma­terial yendi,do, e utilízá-lò pára dedução,1,, ..li.. VÁ,. íirinrsirto 'Úsisi S11Í1S

3) A transferência se processarámediante emissão, pelo estabelecimento industrial, de nota fiscal série A -l ou C-l, com o mínimo de 4 vias.

.obnglnt4) Essa nota fiscal conterá as se­

guintes indicações:.’11 l i me /. ( t ;■ nhivoli Õ ,2961 ob ,060.4 .n ioJ nleq sblní

Jb iu i obngeiqiuo ob

a) O nome, enderêço e número de inscrição no C.G.C. do estabele­cimento beneficiário do crédito;

b) A declaração: “crédito de estí­mulo à exportação, transferido nos têrmos da Portaria GB n. 14, de 15 de janeiro de 1970” ;

c) O valor do crédito transferido;oqiuoi

d) O número e a fôlha do livro mo- iiii dêlpi 113 ou 13-A, em que foi es­

criturada importância trans-■ >'(.'i o:Vferijda.(i[ir) euobnl'..

5) As duas primeiras vias da nota fiScàl ruendbnada serão destinadas ao estabelecimento beneficiário, e a1 terceira via será ehtregfie peto estabelecimento triitente, dentro11 d 10 dias da dáta dá emissão, à Sètfetaria dá Receita Fe­deral. . ,.-inoniti ui) olijylfr) ou oaemyjtJ (42

6) O eslalielecimeidd "béWélficiário lançartPtiò^séÜ llW òlrModêto 14 Ou 14-A o crédito constante dá ’notd •fiséál liJéiíèi- bida, e, no prazo de 5 dias ad data de sua utilização, eomipiiciáM 1 o1 fato, por escrito, à Secretaria dá Iteçeita Federal, juntando à comunicação a segunda víáda nota fiscal referida.n B ín es l B in o n en iu p a s b B n / in ig i io b ?

jibionov o (Vi no pj-isq

ominlm oíibIb?. ob OB^Biotflffl A (<1K -id8í89 st BviíBtado 98-9mua9i‘ l (02•IBifHffinlqUIOO B 9Í119110091 O bs tido OBÍl oi) ,OVÍÍOCU OtBUi. 11198 ,BbÍI>9q89Í> B obnbil

Dezembro, 1970 5,421

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SETOR JURÍDICO

LEGISLAÇÃO TRABALHISTAEm sessão do dia 11 de novembro

último o Tribunal Superior do Trabalho, nos têrmos do art. 180 de seu Regimento Interno, adotou as seguintes Súmulas de Jurisprudência uniforme que acrescem às 19 anteriormente instituídas:

20) Não obstante o pagamento da indenização por antiguidade, presume-se em fraude à lei a resilição contratual, se o empregado permaneceu prestando serviços, ou tiver sido, a curto prazo, readmitido.

21) O empregado tem direito ao cômputo do tempo anterior à aposenta­doria, se permanecer a serviço da em­presa ou a êle retornar.

22) É desnecessário que, ao tempo da reclamação sôbre equiparação sala­rial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pre­térita.

23) Não se conhece da revista ou dos embargos, quando a decisão recorri­da resolver determinado item do pedido por diversas fundamentos e a jurispru­dência transcrita não abrange todos.

24) Insere-se no cálculo da indeni­zação por antiguidade o salário relativo a serviço extraordinário, desde que habi­tualmente prestado.

25) A parte vencedora na primeira instância, se vencida na segunda, está obrigada, independentemente de intima­ção, a pagar as custas fixadas na senten­ça originária das quais ficara isenta a parte então vencida.

26) Presume-se obstativa à estabi­lidade a despedida, sem justo motivo, do

empregado, depois que alcançar nove anos de serviço na emprêsa.

27) É devida a remuneração do re­pouso semanal e dos dias feriados ao empregado comissionista, ainda que pra-cista.

28) No caso de se converter a rein­tegração em indenização dobrada, o di­reito aos salários é assegurado até a data da sentença constitutiva que põe fim ao contrato.

29) Empregado transferido, por ato unilateral do empregador, para local mais distante de sua residência do que o anterior tem direito a suplemento sala­rial correspondente ao acréscimo da des­pesa de transporte.

30) Quando não juntada a ata ao processo, em 48 horas contadas da au­diência de julgamento (art. 851, pará­grafo 2.o, da CLT), o prazo para recurso será contado da data em que a parte receber a intimação da sentença.

31) É incabível o aviso prévio na despedida indireta.

32) Configura-se o abandono de emprêgo quando o trabalhador não re­tornar ao serviço dentro do prazo de trinta dias após a cessação do benefício previdenciário, nem justificar o motivo de não o fazer.

33) Não cabe mandado de seguran­ça contra decisão judicial transitada em julgado.

34) A gratificação natalina, insti­tuída pela Lei n. 4.090, de 1962, é devida ao empregado rural.

35) A majoração do salário mínimo não obriga o recorrente a complementar

5U 22 Boletim da Ind. Gráfica

Page 62: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Setor JURÍDICO

o depósito de que trata o art. 899 da CLT.

36) Nas ações plúrimas as custas incidem sôbre o respectivo valor global.

37) O prazo para recurso da parte que não comparece à audiência de jul­gamento, apesar de notificada, conta-se da intimação da sentença.

38) Para comprovação de divergên­cia, justificadora de recurso, é necessário que o recorrente junte certidão ou do­cumento equivalente, do acórdão para­digma, ou faça transcrição do trecho per­tinente à hipótese, indicando sua ori­gem, esclarecendo a fonte de publicação, isto é, órgão oficial ou repertório de ju­risprudência.

VOCÊ TEM UM DEVER A CUM PRIR, EM SEU BENEFÍCIO PRÓPRIO:

1 . Informar à A B IG R A F , quando de seu conhecimento, os nomes das emprêsas particulares que mantêm gráficas para o seu consumo próprio.

2. Participar ativamente de nossas reuniões.3 . Manter atualizado os custos em sua emprêsa.4 . Apresentar, verbalmente ou por escrito, sugestões que possam apri­

morar ainda mais nossas atividades.5. Exigir, em suas compras e despesas particulares, a respectiva nota

ao consumidor. Assim procedendo você estará possibilitando o aumento do volume de encomendas às gráficas em geral, inclusive a sua.

6 . Solicitar dos fornecedores de matérias-primas que anunciem no BIG, dando preferência àqueles que assim o fizerem.

7. Promover, junto a clicherias, fotolitos, granitadoras, plastificadoras, fabricantes de facas para corte e vinco, etc., um trabalho de arregi- mentação no sentido de se associarem à A B IG R A F .

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Um mensário em defesa das artes gráficasAssinaturas: Anual: Cr$ 10,00 — Semestral: Cr$ 6,00

Pedidos: Distribuidora Imprensa Ltda. — Rua do Resende, 100 Tels.: 222-8817 - 222-4531 — R io de Janeiro, GB

Dezembro, 1970 5.429

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA

INDÚSTRIA GRÁFICA “REGIONAIS”

ABIGRAFREGIONAL DO R IO GRANDE DO SUL Presidente: Sr. Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 — C. Postal, 1080 Pòrto Alegre — RS

REGIONAL DE SANTA CATARINA Presidente: Sr. Bruno Germer Rua 7 de Setembro, 10 — C. Postal, 90 Blumenau — SC

REGIONAL DO PARANA Presidente: Sr. Oscar Schrappe Sobrinho Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° and. - s/616 Curitiba — PR

REGIONAL DE SAO PAULO Presidente: Sr. Damiro de Oliveira Volpe Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar São Paulo — SP

REGIONAL DE MINAS GERAISPresidente: Sr. Carlos Alberto Rangel ProençaRua Curitiba, 561 — 6.° and.Belo Horizonte — MG

REGIONAL DA BAHIA-SERGIPE Presidente: Sr. Ulisses de CarvalhoGraçaRua Chile, 22 — Ed. Braulio Xavier, 14P _ S/Í401 Salvador — BA

REGIONAL DE PERNAMBUCO Presidente: Sr. José Maria Rodriguesda SilvaRua Siqueira Campos, 279 — EdBrasília — cj. 1205 Recife — PE

REGIONAL DA PARAÍBA Presidente: Sr. Lourenço de MirandaFreireRua Getúlio Vargas, 137 João Pessoa — PB

REGIONAL DO CEARA Presidente: Sr. Caubi de Assis Bezerra Rua M ajor Facundo, 253 — 5.° andai — s/8Fortaleza — CE

D E L E G A D O S

1 — Irmãos BrandiniAvenida R io Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAM AN TIN A, SP

2 — Artes Gráficas Brasil Ltda.Rua São Bento, 1.134/42Diretor: Jovenil Rodrigues de SouzaARARA QU ARA, SP

3 — Gráfica Hernandes Ltda.Rua Cel. Teófilo , 1.544 Fone: 386Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA, SP

4 — Tipografia PaulinoRua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS, SP

5 — Ricardo Pucci S. A. — Indústria e Comércio.Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda.Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: G ildo Guarnieri

IT U , SP

7 — Gráfica R io BrancoRua R io Branco, 402 Fone: 153Diretor: João Alves da Costa LINS, SP

8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda.Rua Bernardino de Campos, 2790Fone: 1208Diretor: Clovis CalSÂO JOSÉ DO R IO PRÊTO, SP

9 — Gráfica Bandeirantes Ltda.Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco

SANTOS, SP

10 — Tipografia J. A. Querido & Cia.Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAU B A TÉ , SP

5.424 Boletim da Ind. Gráfica

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SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA FISCALSÓCIO OU ACIONISTA — Não m -

be tributação na, pessoa fís ica dos sócios ou acionistas, com referência às parce­las de multas impostas retidas na pessoa ju ríd ica.

Em recurso, decidiu o Conselho: “Ao analisarmos o processo em tela consta­tamos que nem tôdas as parcelas levadas a tributação na pessoa jurídica atingem por decorrência a pessoa física do re­corrente pelo simples fato de ser acio­nista ou cotista das empresas fiscaliza­das”. “Considerando que tôdas as par­celas constantes do processo são tribu­tadas na pessoa jurídica; considerando que as parcelas referentes a multas fis­cais e impostos não atingem por decor­rência a pessoa física de sócios ou acio­nistas: acordam os Membros da Segunda Câmara do Primeiro Conselho de Contri­buintes, por unanimidade de votos, dar provimento, em parte, ao recurso, para excluir da tributação impostos e multas”.

— Acórdão 7.924, de 8-7-69, da Se­gunda Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, no Recurso 11.923 (Ma­nuel da Fonseca Filho, Pr es. e Rei.). — TXO.U. IV de 3-9-70, pág. 1.741.

LANÇAMENTO — É ato simples­mente declaratório e, assim, produz efei­tos retroativos até a data da ocorrência do fa to gerador.

Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unânimemente, foi a seguin­te a ementa: “De acôrdo com o disposto no art. 144 do Código Tributário Nacio­nal, o lançamento é ato simplesmente declaratório e, desta maneira, produz efeitos retroativos até a data da ocorrên­cia do fato gerador. Segurança cassada”.

— Acórdão de 10-9-70, do Tribunal Federal de Recursos, no Agravo em Man­dado de Seg. 65.561, de São Paulo (Jar- bas Nobre, Rei.). — Ementa publicada no D..T.U. de 21-9-70, pág. 4.286.

EXCESSO DE DEDUÇÃO — MA­NUTENÇÃO DO C AP ITA L DE GIRO PRÓPRIO — As emprêsas que calcula­ram em excesso a dedução perm itida de­vem so lic ita r a retificação das respecti­vas declarações.

Em processo, o Coordenador do Sis­tema de Tributação aprovou o seguinte parecer: “Tôdas as emprêsas, inclusive as individuais, que tenham calculado em excesso a manutenção do capital de giro próprio, de que trata o art. 19 do De­creto-lei 401, de 30-12-68, em razão de equívoco na interpretação da expressão “ao início do exercício” inserida no pa­rágrafo 2." do referido dispositivo legal, considerando-a como sendo início do exercício financeiro ao invés de início do ano-base, devem solicitar a retifica­ção das respectivas declarações de ren­dimentos com o objetivo de oferecer à tributação o valor deduzido a maior do lucro tributável correspondente, ficando sujeita à correção monetária incidente sôbre a diferença de imposto devido, sendo obrigatório o seu recolhimento em parcela única, acrescida da multa de mora 1% (um por cento) ao mês, inci­dente sôbre a diferença de impôsto ori­ginária, conforme prescrevem os arts. 428, 346 e 444, letra “b”, do vigente Re­gulamento do Impôsto de Renda, aprova­do pelo Decreto 58.400, de 10 de maio de 1966”.

— Parecer Normativo 242, de 31-7-70, da Coordenação do Sistema de Tributa­ção. — D.O.U. — I de 3-9-70, pág. 7.741.

Dezembro, 1970 5.425

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Setor JURÍDICO

C APITAL DE GIRO PRÓPRIO — O disposto nos arts. 19 e 12 do Decreto- -le i 401-68 se aplica a tôãas as pessoas jurídicas, inclusive empresas individuais.

Em processo, o Coordenador do Sis­tema de Tributação aprovou o seguinte parecer: “O art. 12 do Decreto-lei 401, de 30-12-68, na redação dada pelo art. 1.’ do Decreto-lei 519, de 7-4-69, discipli­na o aumento de capital das pessoas ju­rídicas em geral, com aproveitamento de recursos provenientes de reservas e lu­cros em suspenso, com isenção do impos­to de renda, mas com prazo limitado até 31-5-70, na forma do art. 1.' do Decreto- -lei 1.071, de 5-12-69. Essa isenção do impôsto de renda passou a ser em ca­ráter permanente por fôrça do art. 3." do Decreto-lei 1.109, de 26-6-70, observa­dos os preceitos constantes do referido dispositivo legal. O art. 19 do supraci­tado diploma legal, com as alterações in­troduzidas pelos Decretos-leis 433, 545 e 1.089, de 23-1-69, 18-4-69 e 2-3-70, res­

pectivamente, faculta a constituição da reserva para manutenção do capital de giro próprio, dedutível do lucro tributá­vel, desde que sejam observadas as pres­crições contidas no dispositivo legal su­pra, inclusive a subscrição de Obriga­ções Reajustáveis do Tesouro Nacional, como dispõe o seu § 4/', nos exercícios financeiros de 1969 e 1970, sendo a sua capitalização igualmente isenta do im- pôsto de renda. Êsses dispositivos legais — arts. 12 e 19, do Decreto-lei 401, de

30- 12-68 — aplicam-se a tôdas as pessoas jurídicas, inclusive emprêsas indivi­duais”.

— Parecer Normativo G.S.T. 234, de31- 7-70, da Coordenação do Sistema de Tributação. — D.O.U. — I de 3-9-70, pág. 7.740.

SUBSCRIÇÃO DE C APITAL COM BENS PATR IM O NIAIS — A diferença entre o va lor contabilizado, corrig ido m onetàr iam ente, e o da subscrição cons­t i tu i lucro tributável.

Em processo, o Coordenador do Sis­tema de Tributação aprovou o seguinte parecer: “A consulta versa sôbre a inci­dência ou não do impôsto de renda, sô­bre a diferença entre o valor contabili­zado, corrigido monetàri amente, e o ava­liado por uma comissão de técnicos, quando da transferência para a integra- lização de parte de capital de nova em- prêsa. A diferença entre o valor con­tabilizado corrigido monetàriamente, de bens de ativo imobilizado, que integra- lizarão parte da subscrição de capital da nova emprêsa, por valor superior àquele, constitui lucro sujeito à tribu­tação normal na emprêsa cedente dos bens. O fato de ser a nova firma uma co-filial, na qual a ex-matriz subscreveu parte do capital, não descaracteriza 0

lucro apurado na operação de tranferên- cia dos bens para fins de capitalização”.

— Parecer Normativo 237, de 31-7-70, da Coordenação do Sistema de Tributa­ção. — D.O.U.-I de 3-9-70, pág. 7.740.

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5.426 Boletim da Ind. Gráfica

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SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTAGRATIFICAÇÃO DE BALANÇO —

Paga regularmente, não pode ser tida como liberalidade, e, saindo os empre­gados antes do térm ino do ano, fazem jus a gratificação de balanço, na pro­porção dos meses trabalhados.

Em recurso, a que o Tirbunal deu provimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: “Não pode ser tida como liberalidade da emprêsa a gratificação de balanço paga regularmente. Retirando-se os reclaman­tes antes do término do ano, fazem jus à gratificação do balanço, na proporção dos meses trabalhados”.

— Acórdão de 20-4-70, da Primeira Turma do Tribunal Superior do Traba­lho, no Proc. TST-RR-2.114/69 (Lima Teixeira, Relator). — Ementa publicada no D. J. G. de 27-4-70, pág. 5.893.

AVISO-PRÉVIO — O empregado que dá aviso-prévio ao empregador tem dire ito ao trabalho nesse período, razão pela qual, caso seja obstaão de cum pri-lo pelo empregador, fa rá jus aos salários respectivos.

Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, se­guindo o voto do Relator: “O aviso-pré- vio concedido pelo empregado constitui um direito do empregador, que poderá descontar salários correspondentes a avi- so-prévio não dado (CLT, art. 847, § 2."). Entretanto, teve o empregado indiscutí­vel direito a trabalhar nesse período, uma vez que, à norma do art. 489 da CLT, a rescisão só se torna efetiva depois de expirado o prazo do aviso-prévio. Na espécie, tendo a reclamada impedido a prestação de serviços durante o prazo do aviso-prévio, está compelida a pagar o

eorrespectivo salário. Quanto ao mais também é mantida a sentença”.

— Acórdão 3.516, de 20-4-70, da Ter­ceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-311/70 (Reginaldo Mauger Allen, Presidente: Wilson de Souza Campos Ba­talha, Rei.). — Texto não publicado.

AFASTAM ENTO DO EMPREGA­DO POR DOENÇA — O afastamento do empregado, em gôzo de a ux ilio doença por mais de 180 dias, durante o período aquisitivo, tira -lhe o d ire ito as férias anuais.

Em recurso, a que deu provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, se­guindo o voto do Relator: “Contestou a Reclamada sustentando, como o faz no recurso, que o Reclamante estêve em gôzo de auxílio-enfermidade por 182 dias, decaindo por isso o seu direito à per­cepção de férias. A sentença as conce­deu sob o fundamento de que a Lei 4.860-65 concede aos portuários, em re­gime mais benigno, onze dias de férias, desde que tenham estado à disposição do empregador por mais de cento e cinqüen- ta dias. A lei que regula o trabalho dos empregados é por excelência a Con­solidação das Leis do Trabalho, alterada em inúmeras disposições, mas, no to­cante a férias, ainda perdura a alínea d do art. 133, que não tem direito às férias aquele que tiver recebido auxílio-enfer­midade por período superior a seis me­ses, que são 180 dias. Ora, se o próprio Reclamante diz na inicial que estêve assistido por 182 dias, em gôzo dêsse au­xílio, não há como se lhe conceder fé ­rias. Dou provimento ao recurso para julgar improcedente a reclamação”.

Dezembro, 1910 5.427

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Setor JURÍDICO

— Acórdão 357, de 26-1-70, da Ter­ceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-6.299/69 (Cid José Sitrangulo, Presidente; Reginaldo Mauger Allen, Re­lator). — Texto não publicado.

FOLGA OBRIGATÓRIA — O des­canso em domingo não c obrigatório, em termos absolutos, m ornvmte quando o empregador está autorizado a trabalhar, pela natureza de suas atividades, em dias de repouso.

Em embargos, que o Tribunal rece­beu, por maioria, seguindo o voto do Relator, ío i a seguinte a ementa: “O descanso em domingo não é obrigatório, em têrmos absolutos, mormente quando o empregador está autorizado a traba­lhar, pela natureza de suas atividades, em dias de repouso. Embargos conhe­cidos e providos”.

— Acórdão de 26-8-70, do Tribunal Superior do Trabalho, em sessão plena, no Proc. TST-RR-3.306/69 (Mozart Rus somano, Relator). — D.J.G . de 2-9-70, pág. 13.794.

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5.428 Boletim da Ind. Gráfica

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Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

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CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fa­bricarCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

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S. H . Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone; 52-4190.

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Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

CILÍNDRICAS, ImpressorasFuntimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

CLICHÊS DE BO RRACH A, Máquinas para fabricação deCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

COLASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Catú-Daffercer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

COPIAR, Presnasas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

CO RTE E VINCO

CO STU RAR LIVROS, Máquinas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICADiatype — o aparelho para composição.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

1DO BRAR, Máquinas de

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

Leibinger do Brasil Material Gráfico —Av. Venezuela, 27 — 5.° andar — Grupos 501/505 - Tels.: 243-0091 - 243-1038.

Dezembro, 1970 5.429

Page 69: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

ENVERNIZAR, Máquinas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ETIQUETAS EM RELEVO, Máquinas para fabricação deCompanhia T . Janér, Comércio fc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Alpont S. A.Av. Sen. Queiroz, 279 — 2.° and. s/21 — Tels. 227-0141 - 227-2741 e 227-2030.

Cia Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

Catú-Daffemer L td a — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

FITAS ADESIVASCia Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

FIOS DE LA TA O

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

FO TO GRAVU RA, Máquinas e equipamentos para

Cia Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

FO TO LITO , Máquinas e equipamentos para Cia Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

GUILHOTINASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.Catú-Dafferner Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé - Fone: 227-8566.

GRAM PEAR, Máquinas deCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.Catú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

IMPRESSÃO, Máquinas deCia Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.Catú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566.

5.430 Boletim da Ind. Gráfica

Page 70: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

M.A.N. MÁQUINAS OFFSET RepresentanteOscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire. 355 - Fone: 232-9929.

MÁQUINAS GRÁFICAS USADASA. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril,

405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011.

MERCEDES, RepresentantesOscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

MINERVAS GUARANICompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

MINERVA C ATÚCatú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

NUMERA,DORESLeibinger do Brasil Material Gráfico —Av. Venezuela, 27 — 5. andar — Grupos 501/505 - Tels.: 243-0091 - 243-1038.

OFFESET PLANAS E R O TATIVASCia Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

S. H. Eskenazi e Cia Ltda — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone; 52-4190.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 Á R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

OFFSET, Tintas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Eklypse — Av. Lacerda Franco, 952 — Tel.: 278-9748.

PAUTAÇXO W ILL

RepresentanteOscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

PAUTAÇÂO, Máquinas e material paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PICO TAR, Máquinas deCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSAS PARA D O U R A R E G RAVARCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSA PARA EN FARDAR APARASFuntimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSAS PARA JORNAISCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

PRELOS PARA PRENSASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­sas paraCia Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Catú-Daffemer Ltda. — Rua Iturama, 208— Canindé — Fone: 227-8566.

RELÊVO, Máquinas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

RETÍCULAS DE C O N T A T OS. H. Eslsenazi Sc Cia Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ROLOS, Revestimentos paraIndústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Rua Dias da Silva, 11 — Fones: 92-6122 e 92-5690 - São Paulo.....................

R O TA T IV A S PARA JORNAISCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

RO TO G R A V U R A , Impressoras rotativas e pla­nas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.

Dezembro, 1970 5.431

Page 71: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

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TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOSCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

TU D O PARA AS ARTES GRAFICAS

Cia Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

VERNIZES

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

ZINCO, Chapas de

A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622.Cia Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 273-6011.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

P R IM EIR A A FA B R IC A R E E X P O R T A RPlastificadora Rotativa e ca-

landra para brilhoMini-Plastificadora para do­

cumentosSuper Calandra Dupla para

brilhoMáquinas p / dobrar, colar e

fechar cartuchos simples e c / fundo automático

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de Off-Set.RUA DONA ANA NERY, 697 - FONES: 278-4499 e 279-0485 - S.P.

5.432 Boletim da Ind. Gráfica

Page 72: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Original Heidelberg OffsetHeidelberg Uma Còr O ffset ou Letterset 40x57, 46x57, 46x64 e 52x72 cm

Estas Heidelberg offset dispõem de uma tintagem e molha como as máquinas offset de grande formato. Economia e alta qualidade de impressão, aliadas a manejo muito fácil, são atributos que sobressaem em tôdas as máquinas da linha KOR. Elas trabalham a 5 500 impressões por hora e ocupam pouco espaço. A prática tem provado que a sua velocidade má­xima é efetivamente, na maioria dos casos, a velo­cidade normal de trabalho. A mudança de offset para letterset é coisa rápida, e qualquer impressor tipográfico de Heidelberg Cilíndrica será capaz, em pouco tempo, de produzir bom offset com máqui­nas KOR.

Modêlo KOR KORA KORDMáximo papel, cm 40x56,2 46x57 46x64Mínimo papel, cm 12,5x15 14x18 14x18

Superfície impressão, cm 39x56,2 44x56,2 45x64Velocidade máx., i.p.h. 5 500 5 500 5 500Espaço necessário, m 1,45x2,19 1,45x2,19 1,45x2,19

Pêso líquido, aprox., kg 2 500 2 550 2 6501,55x2,25

2 770

Heidelberg O ffse t/L e tte rse t Uma Côr 61x82 cm e 64x89 cm

Estas novas máquinas Heidelberg Offset oferecem as melhores condições de produção e lucro. Com superior qualidade de impressão, e com veloci­dade que vai até 8 000 impressões por hora, são sim­ples de manejar, econômicas na produção e de preço razoável. Possuem fácil acesso aos 3 cilindros e são próprias para ser conduzidas por um só operá­rio. A mudança de offset para letterset e vice-versa é rápida e fácil.

Modêlo SOR SORDMáximo papel, cm 61x82 64x89Mínimo papel, cm 28x42 28x42

Superfície impressão, cm 59,5x82 62x89Velocidade máx., i.p.h. 8 000 8 000Espaço necessário, m 2,31x3,05 2,38x3,05

Pêso líquido, aprox., kg 4 000 4 100

íá.NltH!MlHliHlíroRepresentantes exclusivos no Brasil

G U T E N B E R GMÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS LTDA.

SÃO PAULO ZP-2 - RUA CONSELHEIRO NÉBIAS, 1111 - TELEFONE 220-0763 End. Telegráfico: GUTENBERG - C. P. 30650

RIO DE JANEIRO Tel. 54-2218

RECIFE Tel. 4-4900

BELO HORIZONTE Tel. 24-9931

CURITIBA Tel. 4-3900

PÔRTO ALEGRE Tel. 4-5171

Page 73: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

A Champion Celulose S. A. agradece o apoio e colabora­ção das Indústrias Gráficas em 1970 e apresenta seus vo­tos para continuidade de êxito em 1971.

Champion celulose s.a.

Page 74: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694, 34-8269, 35-8788 Telegr.“ ABIGRAF” - C.P.7815

São Paulo, Brasil

Diretores responsáveis.

DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA

Redação

DR. ANTÔNIO FAKH AN Y JR.

DR. EDUARDO BACHIR ABDALLA

S e c r e t a r i a :

ExpedienteDas 8 às 11,30 e das 13 às 17,30 hs.

aos sábados não há expediente

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA D A INDÚSTRIA GRÁFICA

Regional do Estado de São Paulo

D i r e t o r i a :

PresidenteDamiro de Oliveira Volpe

V ice-Presidente Rubens Amat Ferreira

2.° Vice-Presidente Pery Bomeisel

Secretário

Nelson Gouveia Conde

2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira

Tesoureiro Irineu Thomaz

2.° Tesoureiro Henrique N. Coube

SuplentesAldo Mazza, Gildo Guarnieri, Isaias Spina,

José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci, Judimar Picolli e Léo Kreimer.

Conselho FiscalAdmeleto Gasparini, Clemente Catalano e

Theobaldo De Nigris.

SuplentesHomero Villela de Andrade, Renato Foroni

e Vitto José Ciasca.

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE

SÃO PAULORua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694, 34-8269, 35-8788 Telegr. “ ABIGR AF” - C. P. 7815

São Paulo, Brasil

D i r e t o r i a :Presidente

Theobaldo De Nigris

Presidente em exercício Damiro de Oliveira Volpe

2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia

SecretárioNelson Gouveia Conde

2.° SecretárioAntonio Bolognesi Pereira

Tesoureiro •Irineu Thomaz

2.° Tesoureiro José R. Firmino Tiacci

Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel

SuplentesAldo Mazza, Isaias Spina, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e Léo Kreimer.

Conselho Fiscal :Admeleto Gasparini, Amilcar Pereira e

Clemente Catalano

SuplentesIrineu Francisco Rocco e Luiz Del Greco

Delegados Representantes junto à Federação :

Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira

Theobaldo De Nigris

SuplentesMario Rigotti, Renato Foroni e Vitto

José Ciasca

Secretário GeralANTONIO URBINO PENNA JR.

* Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical.

* Distribuição de publicações periódicas informativas.

* Orientação para pedidos de isenção junto ao GEIPAG.

Departamento Jurídico :DR. ANTÔNIO FAKH AN Y JR.

DR. EDUARDO BACHIR ABDALLA* Defesa de associados na Justiça do Tra­

balho.* Informações trabalhistas e fiscais.

Page 75: Boletim da Indústria Gráfica Ano XXII -12- 1970 Distribuído pela

Êste é o principal acessório das Máquinas Polygraph

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É o mecânico treinado em nossas fábricas. Êle é uma das pe­ças fundamentais dos produtos de nossa representação: é o res­ponsável pela Assistência Técnica. É um profissional de alto nível de especialização, profundo conhecedor representamos. É como se fôsse parte inte­grante delas. Atuante. Quer na montagem,

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