boletim da educaÇÃo - pnad contínua trimestral · etapas da educação básica. a data de...

15
BOLETIM DA EDUCAÇÃO PNAD CONTÍNUA 3º Trimestre de 2016

Upload: dinhquynh

Post on 07-Feb-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BOLETIM DA EDUCAÇÃO

PNAD CONTÍNUA

3º Trimestre de 2016

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 1

BOLETIM DA EDUCAÇÃO - PNAD Contínua Trimestral

3º Trimestre de 2016

O objetivo deste documento é apresentar um resumo dos dados mais recentes, disponíveis até o 3º

Trimestre de 2016 sobre a situação da educação capixaba, utilizando dados da Pesquisa Nacional

por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), bem como fazer uma comparação destes dados com

os da região Sudeste e o restante do Brasil. É importante esclarecer que o foco da pesquisa feita pelo

IBGE é o mercado de trabalho, no entanto, a partir dos microdados da PNADC é possível construir

alguns indicadores de outras temáticas, como a educação. A PNADC teve início em 2012 e é uma

pesquisa trimestral, isto torna factível o acompanhamento da evolução de indicadores educacionais

dentro de anos específicos. Esta é uma perspectiva que não existia até pouco tempo atrás com a

PNAD anual.

Resultados

Analfabetismo

O gráfico 1 ilustra o comportamento da taxa média de analfabetismo das crianças de 7 a 9 anos1 de

idade ao longo dos últimos dezesseis trimestres. A intenção deste gráfico é expor o esforço de

alfabetização do sistema educacional em uma comparação entre o Espírito Santo, Sudeste e Brasil.

O fato das linhas partirem de pontos distintos mostra que a probabilidade da criança ingressar no

ensino fundamental já alfabetizada é diferente nos diversos Estados do Brasil.

1 A idade é calculada com referência fixada em 31 de março. Um aluno que começa o ano letivo aos sete anos de idade terminará com oito, ou completará oito antes do início de seu próximo ano letivo. O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa tenta assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ou o início do terceiro ano do ensino fundamental. Neste documento usamos a média da taxa de analfabetismo dos sete aos nove anos para reduzir o erro de estimativa. Mesmo assim, apesar desta tecnicalidade feita para contornar o problema do tamanho da amostra, o indicador mostra o quão distante o governo está em relação à meta que ele mesmo estabeleceu e mostra também que mesmo considerando as idades de nove e dez anos (no término do ano) ainda existe um contingente expressivo de crianças analfabetas.

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 2

Gráfico 1 – Taxa de analfabetismo – Pessoas de 7 a 9 anos - Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Taxa de frequência escolar por faixa etária ideal

Os próximos três gráficos mostram como evoluiu a frequência à escola ao longo dos anos para as

faixas etárias dos 6 aos 10 anos, que corresponde, teoricamente, aos anos iniciais do ensino

fundamental; dos 11 aos 14 anos, para os anos finais do ensino fundamental e dos 15 aos 17 anos,

para o ensino médio. É importante frisar que nesta seção são apresentadas as frequências dos jovens

e crianças das respectivas faixas etárias à escola, e não a frequência escolar na etapa correta.

No caso dos gráficos desta seção, uma queda na frequência ao longo de um ano específico

corresponde ao abandono escolar que ocorre naquele ano letivo. Os dados destacam, de maneira

geral, um abandono escolar mais intenso nas faixas etárias mais avançadas.

O gráfico 2 a seguir exibe a frequência escolar das crianças de 6 a 10 anos de idade. Esta frequência

é bastante elevada, independente da localidade, ficando entre um mínimo de 98,4% e um máximo de

99,9%, no período descrito.

8,5%

5,8%

3,7%

0,0%

3,2%

6,4%

9,6%

12,8%

16,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 3

Gráfico 2 – Frequência escolar – Pessoas de 6 a 10 anos de idade - Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Com relação às crianças e jovens entre 11 e 14 anos (Gráfico 3), as maiores e menores taxas de

frequência escolar foram, respectivamente 96,1% e 99,5%.

Gráfico 3 - Frequência escolar – pessoas de 11 a 14 anos de idade - Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

99,3%

99,9%

99,4%

97,5%

98,0%

98,5%

99,0%

99,5%

100,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

98,4%

98,5%

98,6%

95,0%

96,0%

97,0%

98,0%

99,0%

100,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 4

A frequência escolar dos jovens de 15 a 17 anos (Gráfico 4), tanto no Espírito Santo quanto na região

Sudeste e no Brasil é menor do que das duas faixas etárias anteriores.

Gráfico 4 - Frequência escolar – Pessoas de 15 a 17 anos de idade - Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Atraso

Os gráficos 5, 6 e 7 mostram a evolução do atraso escolar ao longo dos anos, em cada uma das

etapas da educação básica. A data de referência para o cálculo do atraso escolar é 31 de março, logo,

teoricamente, o atraso não deveria aumentar ou reduzir ao longo do ano caso não houvesse abandono

escolar. Entretanto, a redução do atraso escolar, presente em todas as etapas ao longo do ano, é uma

consequência deste abandono. As crianças e jovens que mais abandonam a escola são as que já

estão atrasadas em relação a seus pares, o que pode explicar a redução do atraso ao longo do ano.

As linhas dos gráficos também revelam, através de suas respectivas inclinações, que o abandono vai

se intensificando cada vez mais conforme se avança nas etapas escolares.

84,0%83,4%

85,1%

70,0%

76,0%

82,0%

88,0%

94,0%

100,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 5

Gráfico 5 – Atraso no ensino fundamental - Anos iniciais. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Gráfico 6 - Atraso no ensino fundamental - Anos finais. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

23,7%25,4%

19,1%

15,0%

23,0%

31,0%

39,0%

47,0%

55,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

36,4%

44,6%

28,3%

15,0%

23,0%

31,0%

39,0%

47,0%

55,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 6

Gráfico 7 – Atraso no ensino médio. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Frequência à escola por quintis da distribuição da renda domiciliar do trabalho per capita

Nos gráficos 8, 9 e 10 são descritas as frequências escolares para cada um dos quintis2 da distribuição

da renda domiciliar do trabalho per capita para o 3º trimestre de 2016. Com diferentes graus de

influência, é perceptível, principalmente para a faixa etária dos 18 aos 24 anos a influência da renda

domiciliar na decisão da pessoa estudar. Os dados revelam que praticamente todas as crianças e

jovens, de todas as classes sociais, entre os 6 e 14 anos estão frequentando a escola (Gráfico 8).

Nesta faixa etária tem-se um mínimo de 98,2% e um máximo de 100,0%. Com relação aos estudantes

de 15 a 17 (Gráfico 9), as linhas exibem uma correlação positiva um pouco mais acentuada do que na

faixa etária dos 6 aos 14 anos, embora a frequência escolar nesta faixa apresente números menores.

Entre as pessoas de 18 a 24 anos (Gráfico 10), o comportamento dos dados revela uma forte

correlação entre renda domiciliar e frequência à escola, no caso, pode-se inferir que, pela faixa etária,

a maioria, neste caso, está frequentando o ensino superior.

2 O primeiro quintil representa os 20% mais pobres e o quinto quintil os 20% mais ricos.

35,4%

33,7%

28,9%

15,0%

23,0%

31,0%

39,0%

47,0%

55,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 7

Gráfico 8 – Frequência escolar das pessoas de 6 a 14 anos por quintis da distribuição da renda do trabalho per capita. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Gráfico 9 - Frequência escolar das pessoas de 15 a 17 anos por quintis da distribuição da renda do trabalho per capita. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

98

,3%

99

,0%

99

,5%

99

,4% 9

9,7

%

98

,2%

10

0,0

%

99

,5%

10

0,0

%

99

,6%

98

,5%

99

,1%

99

,2% 99

,4%

99

,9%

97,5%

98,0%

98,5%

99,0%

99,5%

100,0%

1 2 3 4 5

Quintis

Brasil Espírito Santo Sudeste

81

,4%

82

,2% 84

,6%

85

,0%

92

,3%

79

,8%

86

,4%

77

,5%

89

,9% 9

3,3

%

82

,7%

83

,1% 85

,2%

86

,7%

92

,9%

75,0%

80,0%

85,0%

90,0%

95,0%

100,0%

1 2 3 4 5

Quintis

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 8

Gráfico 10 - Frequência escolar das pessoas de 18 a 24 anos por quintis da distribuição da renda do trabalho per capita. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Alocação do tempo dos jovens de 15 a 29 anos

A seguir serão apresentados os resultados da alocação do tempo dos jovens da faixa etária dos 15

aos 29 anos. Nesta fase da vida, as pessoas normalmente estão estudando ou ingressando no

mercado de trabalho3. Portanto, o que será mostrado é alocação do tempo entre estudo, trabalho e

procura por emprego.

A população jovem capixaba saiu de 928.044 no quarto trimestre de 2012 e foi para 914.309, no último

trimestre da pesquisa. Esta diferença corresponde a uma variação negativa de -1,5% neste intervalo

de tempo. Destes jovens 92.608 (10,1%) trabalhavam e estudavam; 338.745 (37,0%) só trabalhavam;

247.731 (27,1%) só estudavam; 235.225 (25,7%) não trabalhavam e nem estudavam. Dentre os

jovens que não trabalhavam e não estudavam 132.247 (56,2%) não procuravam emprego, o restante

dos 102.978 jovens (43,8%) estavam à procura de um trabalho.

3 Admitindo que cada indivíduo tenha preferências distintas entre estudo e trabalho.

23

,2%

23

,8%

27

,2% 3

2,4

%

49

,3%

18

,1% 22

,6% 2

7,8

%

36

,7%

48

,5%

21

,1%

24

,6%

28

,1% 33

,2%

53

,1%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

55,0%

60,0%

1 2 3 4 5

Quintis

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 9

Gráfico 11 – Alocação do tempo do jovem de 15 a 29 anos: Só trabalha. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Gráfico 12 - Alocação do tempo do jovem de 15 a 29 anos: Trabalha e estuda. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

37,3%37,0%

40,0%

35,0%

38,0%

41,0%

44,0%

47,0%

50,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

10,1%11,0%

5,0%

7,0%

9,0%

11,0%

13,0%

15,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 10

Gráfico 13 - Alocação do tempo do jovem de 15 a 29 anos: Só estuda. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Gráfico 14 - Alocação do tempo do jovem de 15 a 29 anos: Não trabalha e não estuda. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

27,1%

26,9%

15,0%

18,0%

21,0%

24,0%

27,0%

30,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

24,1%

25,7%

22,0%

15,0%

18,0%

21,0%

24,0%

27,0%

30,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 11

Gráfico 15 - Alocação do tempo do jovem de 15 a 29 anos: Não trabalha, não estuda e não procura emprego. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Gráfico 16 - Alocação do tempo do jovem de 15 a 29 anos: Não trabalha, não estuda e procura emprego. Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

14,7%14,5%

11,5%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

18,0%

20,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

9,4%

11,3%10,6%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Brasil Espírito Santo Sudeste

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 12

Os gráficos 17, 18 e 19 trazem mais detalhes sobre os jovens capixabas de 15 a 29 anos que não

trabalham e nem estudam. O gráfico 17 mostra a proporção por sexo, o seguinte mostra a distribuição

etária destes jovens e por fim o gráfico 19 expõe os motivos pelos quais estes jovens optaram por não

trabalharem e nem estudarem.

Gráfico 17 – Jovens entre 15 e 29 anos que não trabalham e não estudam, por sexo e procura por emprego. Espírito Santo - Feminino e Masculino, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

21,52%

10,75%

7,23%

11,79%

0%

25%

50%

75%

100%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

Feminino - Não procura emprego Feminino - Procura emprego

Masculino - Não procura emprego Masculino - Procura emprego

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 13

Gráfico 18 - Jovens que não trabalham e não estudam, por faixa etária e procura por emprego. Espírito Santo - 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 4º Trimestre/2012 - 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

Gráfico 19 – Motivos pelos quais os jovens não procuraram emprego, Espírito Santo - 3º Trimestre/2016

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, 3º Trimestre/2016 Elaboração: IJSN, Coordenação de Estatística

7,3%1,8%

17,3%

14,7%

15,4%

12,8%

0%

25%

50%

75%

100%

4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3

2012 2013 2014 2015 2016

15 a 17 Anos - Não procura emprego 15 a 17 Anos - Procura emprego

18 a 24 Anos - Não procura emprego 18 a 24 Anos - Procura emprego

25 a 29 Anos - Não procura emprego 25 a 29 Anos - Procura emprego

45,5%

19,3%16,8% 18,5%

52,2%

25,6%

21,0%

1,2%

Desistiu de procurar Estudo Outro motivo Tinha que cuidar de filho(s), deoutro(s) dependente(s) ou dos

afazeres domésticos

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%Feminino Masculino

BOLETIM DA EDUCAÇÃO – PNAD CONTÍNUA – 23/11/2016 14

IJSN – Instituto Jones dos Santos Neves

Coordenação Geral Elaboração*

Andrezza Rosalém Vieira Rafael Correia das Neves

Diretora Presidente Coordenação de Estatística

Ana Carolina Giuberti

Diretora de Estudos e Pesquisas

Coordenação

Frederico Guilherme Nogueira

Coordenação de Estatística *Publicação compilada através do Gerador de Publicações (GEP)

Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.524 - Jesus de Nazareth - Vitória - ES

CEP 29052-015 - Tel.: (27) 3636-8050