boletim coitua 2014

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Baixo Uaupés e Rio Tiquié, Afluentes Mobilização e luta pelos Direitos dos Povos Indígenas Ano 1 No 1 - 2014 Boletim da COITUA COITUA realizou Assembleia Geral em Pari Cachoeira, no início de julho de 2014, para discutir problemas e desafios da gestão territorial e ambiental com base na valorização dos Conhecimentos tradicionais e conservação da biodiversidade. Saiba mais - P. 8 Intercâmbio: V Canoita reuniu em São Pedro, alto Tiquié, diversos povos, comunidades e associações indígenas para a troca de experiência sobre vários temas. Participaram também associações da Colômbia. P. 4-6 Avaliação e Planejamento: O Seminário foi realizado no âmbito do Projeto de Fortalecimento das Coordenadorias da FOIRN apoiado pela Embaixada Real da Noruega, que teve representantes no evento. P-9

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Edição 1 do Boletim da Coordenadoria das Organizações Indígenas de Tiquié, Rio Uaupés e Afluentes (COITUA). Conteúdo: Atividades de 2014

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Page 1: Boletim coitua 2014

Baixo Uaupés e Rio Tiquié, Afluentes

Mobilização e luta pelos Direitos dos Povos Indígenas Ano 1 No 1 - 2014

Boletim da COITUA

COITUA realizou Assembleia Geral em Pari Cachoeira, no início de julho de 2014, para discutir problemas e desafios da gestão territorial e ambiental com base na valorização dos Conhecimentos tradicionais e conservação da biodiversidade. Saiba mais - P. 8

Intercâmbio:

V Canoita reuniu em São Pedro, alto Tiquié, diversos povos, comunidades e associações indígenas para a troca de experiência sobre

vários temas. Participaram também associações da Colômbia. P. 4-6

Avaliação e Planejamento: O Seminário foi realizado no âmbito do

Projeto de Fortalecimento das Coordenadorias da FOIRN apoiado pela Embaixada Real da Noruega, que teve

representantes no evento. P-9

Page 2: Boletim coitua 2014

Coordenador: Leôncio Alba CarvalhoVice-Coordenador: Abrão B. Marinho

Secretario: Arsenio Vaz Lobo Tesoureiro: Laurentino Viana

Boletim da COITUA é um publicação da Coordenadoria das Associações do Baixo Uaupés, Rio Tiquié’ e Afluentes editado pelo Setor de Comunicação da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), como objetivo de levar informações e conhecimentos sobre assuntos relacionados aos trabalhos, projetos desenvolvidos pela COITUA em parcer ia com FOIRN e associações de base na região conhecida como Baixo Uaupés e Rio Tiquié no municípios de São Gabriel da Cachoeira(AM). A publicação também propõe aproximar as p e s s o a s a t r a v é s d e i n f o r m a ç õ e s , conhecimentos e experiências como o propósito de fortalecer a luta e defesa dos direitos dos povos indígenas no Rio Negro.

A publicação circula nas comunidades indígenas do Rio Negro, especialmente na região do Baixo Uaupés e Rio Tiquie, e uma versão digital é disponibilizada na web para parceiros, apoiadores e interessados.

Direitos Autorais © FOIRN 2014. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução do texto do Boletim da COITUA para fins educativos (aulas, oficinas e palestras), desde que a fonte seja mencionada. Para outra utilização desta publicação entre em contato c o m c o i t u a @ f o i r n . o r g . b r o u [email protected].

Edição e Design Raimundo M. Benjamim (SETCOM-FOIRN).Textos Raimundo M. Benjamim,Imagens Acervo da FOIRN, COITUARevisão: COITUA

Boletim da COITUA é semestral, propõe colaborar com o Wayuri - Boletim Informativo trimestral da FOIRN, tendo como foco, as ações realizadas na região da COITUA.

Esta edição é referente ao ano de 2014.

Você pode receber este boletim no seu e-mail, escreva-nos: [email protected].

Associações de abrangência da COITUA

Diretoria da COITUA 2013-2016

Associação das Comunidades Indígenas de Taracuá Rio Uaupés e Tiquie - ACITRUT Associação Das Mulheres Indígenas Da Região De Taracua - AMIRTAssociação das Tribos Indígenas do Alto Rio Tiquie - ATRIARTOrganização Indígena de Bela Vista - OIBVAssociação das Comunidades Indígenas do Rio Umari - ACIRUComunidades Indígenas de Pari-Cachoeira - CIPACOrganização Indígena para Desenvolvimento Sustentável - OIDSAAssociação da Escola Indígena Tuyuca Utapinopona - EITU Associação das Mulheres Indígenas de Bela Vista - AMIBVAssociação das Mulheres Indígenas de Pari-Cachoeira - AMIPC Associação Indígenas da Medicina Tradicional de Taracua - AIMTT Associação do Movimento de Jovens Indígenas do Rio Umari - AMJIRU Comissão Indígena dos Trabalhadores do Baixo Rio Tiquie- CITBRTCoordenadoria Indígena de Esportes do Distrito de Taracua - CIEDTAssociação das Comunidades Indígenas do Médio Rio Tiquie - ACIMETAssociação das Mulheres Indígenas de Maracaja - AMIMCentro de Preservação Cultural e Medicina Tradicional dos Umukorimahsa - CPCMTUAssociação das Mulheres Indígenas do Distrito Pari-Cachoeira- AMIDPCAssociação Pais e Mestres e Comunitários da Escola Dom Pedro Massa de Pari-CachoeiraAssociação da Escola Indígena Sagrado Coração de Jesus de Taracua - AEISCJT Associação da Escola Indígena Tukano Yepá Piro Pora - AEITYPPAssociação Escola Indígena Tukana Yupuri - AEITY Associação da Escola Indígena Tukano Ye pa mahsa - AEITYMAssociação das Escolas Indígenas Tukano Koãpa Ahkuto Paramera - AEITKAPOrganização Indígena Associada do Médio Tiquie - OAIMTAssociação das Comunidades Indígenas do Rio Castanho - ACIRC Cooperativa Agromineral de Pari-Cachoeira - CAPC

COLÔMBIA

VENEZUELA

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MaraãJapurá

San Felipe

Barcelos

San Carlos

São Gabriel da Cachoeira

Santa Isabel do Rio Negro

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Igarapé Badabaani

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Paraná Mirim Pirajauana

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Rio Japurá

Rio Uaupés

Rio Branco

Rio Demini

Río Negro

Río Caquetá

Rio Içana

Río Guainía

Rio Unini

Río Vaupés

Rio Jufari

Río Inirida

Brazo Casiquiare

Rio Xeriuini

Rio Arirahá

Lago Japiá

Rio Catrimani

Rio Apaporis

Rio Xié

Rio Tiquié

Baía do Caurés

Rio Uneuixi

Rio Água Boa do Univini

Rio Itapará

Lagoa do Chagas ou Grande

Rio Araçá

Lagoa Tabuna

Lago Parica

Paraná do Mucura

Paraná Mamoloca

Lagoa Grande

Lagoa Cureru

Lago Maraã Rio Jaú

Laguna Merey

Igarapé Mararizinho

Laguna del Pasiba

Rio Marauiá

Lago Acanauê

Rio Cauaburi

Río Pasimoni

Paraná Aruanã

Lagoa Japim

Río Araçá

Lago Caapiranga

Lagoa do Arara

Rio Curiucu

Lagoa Maniuara

Lagoa da Ramada

Lagoa do Tucunaré

Lagoa Mirituba

Lagoa da Prainha

Lagoa Tambaqui

Lagoa Maraxi

Lagoa Munduereu

Lagoa Tucuxi

Lagoa Guariba

Lagoa do Centro

Igarapé do Lago

Lagoa do Corredor

Lagoa do Manapi

Lagoa Curumbaú

Lagoa do Cotovelo

Lagoa Bentuaçu

Lagoa Canela da Avó

TI Alto Rio Negro

TI Yanomami

TI Médio Rio Negro I

TI Uneiuxi

TI Rio Tea

TI Balaio

TI Médio Rio Negro II

TI Paraná do Boá-Boá

TI Rio Apapóris

TI Maraã/Urubaxi

TI Paraná do Paricá

FLONA do Amazonas

PARNA do Pico da Neblina

RESEX Rio Unini

PARNA do JaúESEC Juami-Japurá

PARNA Serra da Mocidade

PES da Serra do Aracá

RDS Amanã

-62°

-62°

-63°

-63°

-64°

-64°

-65°

-65°

-66°

-66°

-67°

-67°

-68°

-68°

-69°

-69°

-70°

-70°

2° 2°

1° 1°

0° 0°

-1° -1°

São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -

AMAZONAS -BrasilAMAZONAS -Brasil

ÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGROÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGRO

Projeção Sinusoidal, meridiano central 54º W.Gr.

Escala:

Realização:

10 0 105 km

Limites, sedes e outros

Divisão Municipal

Limite de Países

Unidade de Conservação Federal Unidade de Conservação Estadual

Homologadas Proteção Integral

Uso Sustentável

Uso Sustentável- FLONAS

Proteção Integral

Uso Sustentável

Uso Sustentável - APA

Terras Indígenas

Áreas Protegidas

Comunidades

Cidades

sítiosFontes: Brasil- Base cartográfica IBGE e SIVAM (1:250.000)

Teras indígenas e Unidades de Conservação- ISA

Comunidades e outros dados de campo - ISA/FOIRN,

Colômbia- Comunidades- Fundación GAIA (2005).

Rádio

Telefone

Sede Associação

Sede Pelotão

Sede do DSEI

Estradas

Pista de pouso de asfalto

população

sem informação45 a 115116 a 264

265 a 640

641 a 3100

Mapa elaborado pelo laboratório de geoprocessamento

do Instituto Socioambiental (ISA), em abril de 2011

COLÔMBIA

VENEZUELA

Mitu

Maroa

MaraãJapurá

San Felipe

Barcelos

San Carlos

São Gabriel da Cachoeira

Santa Isabel do Rio Negro

Rio Mar i

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Rio T ea

Ri o Q

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Rio

Xeriui n

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Ri o

Jufa

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Río Iça na

Rio Cauré s

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Ri o

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Río

Cubaté

Rio Ai uan

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Rio Aracá

Ri o T

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Río Matapire

Río Orin oco

Río P apuri

Igarapé Irá

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Rio Jurubaxi

Rio Preto

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Rio Curudu

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Igara

p

é Iauiari

Rio Ca uaburi

Rio

Darahá

Igarapé M

iriti

Igarap é Uneí

Río P

iraiauará

Río

Ba

r ía

R

io D

j i

Rio Capauari

Rio

Novo

Rio Apiaú

Río Lá

Río Xié

Río

Mav

aca

Rio

Maiá

Ri o

C

atrim

ani

Igarapé N

ata

l

R

io

Erer

ê

Río Quiar i

Río Que

rary

Rio

Ma

ra

uiá

Ig

arapé C

aic

ubi

Rio Negro

R

ío A

quio

R io Dem

ini

Rio

M

apuiaú

Rio Uauaí

Rio da Co sta

Rio

Ari r

ahá

Río Yatuá

Río

Ch

am

uciq

uire

Rio

Itu

Rio M

a

r ati

Rí o

T

irira

Ig ara

p é Tuari

Rio Pacu

Rio Jap urá

Rí o Surubi

Igara

pé Água Preta

Caño Piare

Río M

anipitare

Igarapé Mutu m

Caño Naquén

Rio

Pukim abuei

Rio

Ca

st a

nh

o

Rio

Bran

co

Río De m iti

Rio Capivara

Iga rapé Jacumã

Rio C

uie

iras

Río Caquetá

Caño T

i riqu ím

Caño M

an

e

Ri o

Too

toto

bi

Río Ugue to

Igara

pé Jauaretê

Rí o Y

au

nas

Iga

ra

pé Abuera

Ri o

Bra

nq

ui n

ho

Río

Cas ta

ño

Rio

Jacaré

Igara

pé T

imbó

Igarapé M

auá

Ri o

zin

ho

Igar a

pé U

irá

Igarapé B afuana

Río Siapa ou Ma tapire

Río

P

as imoni

Río

Ira

i pi

Igara

pé X

erian

a

Caño M

acú

Rio Quiuiniizin

ho

Rí o P

apunáua

R ío

Codazzi

Rio

Ara

ra

Rio

Puru

ê

C

año A

viy

ú

Igarapé Uara

Ig

ar a

pé U

o

aña

i

Río Inirida

I gara

pé M

eué

Paraná Anacho

Igarapé U

iarau

açu

Ca

ño M

auen

i

Rio Maninuera

Río G

uain

ía

Cañ

o A

re

Río M

i riti Paraná

Ig

ara

pé M

a

coara

Iga

ra

pé Eni

Rio A ja

rani

Igarapé Ca

sta

nh

o

Igarapé M oreira

Igarapé A

buará

Río

Cajig

al

I ga

rapé P

retin

ho

Río Machicar e

Igar

apé A

riad

a-mir

im

C

año V

iña

I garapé Cauará

Igar apé Piraiauari

Río C

ai m

án

R

io

Pau

ini

Iga

ra

pé Mira

ntá

Río

V

ica / V ica

Río Tocandi r á

Ig

ara

pé T

uju

ju

Igara

pé B

aru

-baru

Rio Mamo ritanas

R

io A

na

nal iu

a

Igara

Cast an

ha

l

Igara

Xix

uaú

Igar a

pé M

afi

Igara

pé C

arim

Río Chamata

Igarap

é In

am

bu

R

io It a

pará

Río Siapa o M

ata

pire

Iga

rap

é M

assau

á

Caño D

aya

Igara

pé A

ua

upi

Caño B

ocon

Igarapé C

unh

a

Río Pasiba

Igara

pé d

o B

oi-bo

i

Igar a

pé F

oib

ará

Iga

ra pé Maboabi

Iga

rapé de

Abio

Río

Mem

achi

Caño Color ado

Rio C

amoji

Igar apé P irapocu

Igara

pé U

ruc

u

Quebra da Aupa

Igara

p

é M

atiri

Igara

pé M

erit i

Qu

eb

rada Z

um

aet a

Para

ná Acarapu xi

Rio

Ari apô

Igara

pé C

abo

Iga

rap

é B

acaba

Igara

pé B

ran

co

Quebrada Arara

Rio

Pacoc

ima

ú

Caño T

an

a

Igarapé Preto

Caño E

vub

ich

i

Cañ

o A

lsacia

Igarapé Cucu

ra

Quebrada Negra

Que

bra

da J

ato

be

Río

Juami

Rio Solimõesinhos

Rio Tit ir icô

Rio Lobo d'Almada ou Aimapô

Igara

pé C

um

á

Igarapé do Cam

po

Iga

rapé

Inh

am

oím

R

io T

araú

Iga rapé Embari

C

año G

u iram

ini

Igara

Tucano

Igara

pé B

acu

ri

Igarapé Acut ipuru

Caño

Rio

Água B

oa d

o U

niv

i ni

Qu

ebrada M

ara

Río

Xié

-Mirim

Rio

Fi lat il a

u

Igara pé Umacá

Igara

p

é M

iuá

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rapari

Caño A

ugu

ey

Iga rap

é B

aruri

C año G

eriari

Iga

r apé M

aua

ru

Ig

arapé Iraj á

Ig arapé Ana

mar i

Caño Emon i

Igarap

é Ia

Igara

pé U

rubi a

nu

Igarapé Bossu

Río Macacu

ni

Igarapé Arapixi

Cana

l Matura

Rí o

Tigre

I garapé Pauxiana

Igara

pé d

o N

uixi

Igara

pé T

amand

Igara

pé X

i nd

au

á

Rio

Cu

nha V

ilar

Cañ o Guape

Iga

rapé S

anta

Igara

Surub

im

Igar a

p

é C

urira

rr á

Iga

rapé D

em

iniz

inho

Igarapé P

esque

iro

Igarap

é L

uaf iti o

u G

rand

e

Igara

pé C

uia

ú

I gara

pé E

r i

taré

Igarap

é P

eg

Igara

pé Itaquera

Caño Mico

Caño Co m

eya

ca

Ig

ara

pé T

ata

punia

R

io Cabeçudo

I g

arapé Trabal ho

Rio

Juru

pari

Igara

pé S a

ú

Igarap

é P

acuti

Queb ra

d

a Córdoba

Igarapé M arari

zin

ho

Igara

pé P

inima

Rio

Tu

cano

Ri o

Maric

ibu

eri

Igara

pé P

ara

Igara

pé B

oa V

ista

Igara

pé d

o C

inza

I garap

é T

euapari ou Ja

pe

r i

Río

Eje

rci to

Igara

pé Maca

co

Cañ

o C

a

si q uiare

Ca

ño M

atura

ca

Igara

pé A

dai rá

Río

To

mo

Igarapé do Ererê

Caño P

a

rasi

Igara

p

é Jar ezal

Ig

arap

é I

uapé

Caño Amanavo

Río Estado Maior

Igarapé Carajuru ou Carajiru

Iga

rap

é A

r iabu

Igarapé Abiu

Paraná do Amacaxi

Quebrada Pacú

Igarapé Pupun

ha

Iga

rapé C ujubim

Rio Marari

Caño E

strella

Ig a rapé A

iari

Igar

apé Á

gua B

oa

Igarapé Pereira

Caño P

en

dar

I ga

r ap

é U

i xi

Bra

zo C

asiquiare

Igara

pé G

uara

Rio

Mariri

Qu

ebra

da A

guanegra

Igarapé Be

la Vista

Igara

Mata

pi

Igarapé Contra forte

Igarapé do D

iog

o

Paraná do Surubim

Igarap

é U

oaçai

Iga

rapé Q

ueix

ad

a

Igara

pé T

am

i ra

Igara

pé Á

gua

-bran

ca

Igara

Muaú

Iga

rap

é d

a P

ac

a

Iga

rapé A

r iaú

Queb

rada M

irapará

Igara

pé A

mauá

Iga

rapé

Ada

ua

ú

I ga

r a

pé A

cutilelê

Igarapé Capina

Igarapé do Romão

Igara

pé J

aguar

I g

arapé M

ar ix i

Igara

pé P

iaba

Igara

pé Uarebo

Iga rapé Man

guari

Ig

arapé M

ata

-ma

I ga r a

p

é P

ará

Río I tr i a

go

I garap é

São P

edro

Igara

pé S

ucu

riju

Igara

p

é M

am

uri G

rande

Ig ara pé d

o J

apu

randu

Igara

pé B

oia

çu

I ga

rapé S

ítio V

elho

Caño C

honta

duro

Río Iambu

Cañ

o P

i ram

iy

Rio

Ba

cati

Caño Á guas Bla nc

as

Igarap

é P

iraru

cu

Paraná do Mucura

Ig

ara

pé T

ipia

co

Igarapé Ma muaú

Igar a

pé S

ão

José

Paraná MamolocaIg

ara

pé B

ranquin

ho

Igara

pé M

aribebe

Igara

p

é d

o G

alv

ão

Paraná Mirim Pirajauana

Igarapé Ca

pixu

Igarapé Xib

adá

Igarap

é Aba

cate

Iga

rapé

Curiu

cu

Igara

pé J

au

ritu

ba

Iga

rapé

Jun

diá

Iga

ra

pé A

najá

Igarapé do B

ote

l h

o

Caño Matig

ua

Paran

á A

ruan

ã

Igarapé Marié-mirim

Iga

ra

pé J

ur

upar i

Iga

rapé

do

Nob

re

I gara

pé P

edra

Bra

nca

Iga

rapé d

o E

ngen

ho

Igarapé Uaçaí

Igara

pé M

exedê

Igarapé do Plácido

Igara

pé B

odó

Iga

rapé

Ba

niu

a

Igarapé TemauaboIg

ara

pé d

as O

nças

Río Inambu

Igar

apé Jeju

Igara

p

é d

o C

oto

velo

Igar

apé Puxiritéua

Iga

rapé

Uia

rara

Igara

pé Ma g

ua

r i

Iga

rapé

Jará

I

gara

pé M

aturunã

Iga

rapé

Carr

apa

to

Paran

á A

da

uau

I gara

p

é Ia

u

iab

u

Igara

pé M

aniu

ara

Igarapé Re partimento

Igara

pé S

am

a

úma

Igarapé Cobra

Iga

rapé

da

Pre

ta

Para

ná A

çaí

Iga

ra

pé d

o L

ago P

reto

Rio Jundiá

Iga

rapé

Pra

t in

ho

Igara

pé Mirasanta

Igarap é Tefé

Igarapé Auati Pema

Ig

arapé d

a Cox in

ha

Igara

pé T

éa-M

irim

Iga

rapé

do

Ba

rata

Lago J

apiá

Igara

pé X

ibu

Igara

pé Inajá

Igara

pé B

ovin

a

Igara

pé S

acu

Igarap

é G

uap

acupin

ima

Igarap é Beija

-Flo

r

Iga

rapé

da

On

ça

Igara

pé Itaub

al

Iga

rapé

Jara

di

Rio

Jav

ari

Igara

pé C

urum

baú

Iga

rapé

Esq

uis

ito

Rio Inambu

Iga

rapé

do

Bo

tequim

Igarapé Barrigudão

Iga

rapé

Se

rrinh

a

Igarapé do Cabo

Para

ná J

acare

tinga

Iga

rapé

Uaca

í

Iga

rapé

Bra

ço

Forte

Igara

pé C

abeçuda

Igarapé Copaíba

Iga

rap é S anta M

ar ia

Igara

pé d

o C

urtum

e

Igarapé Tubana

Igarapé Uaruí

Igara

pé d

o C

uaru

Igara

pé N

ovo

Igara

pé C

oro

coro

Igarapé Badabaani

Iga

rapé

Sa

nta

Rosa

Para

ná d

o N

obre

Igarapé Terra Seca

Igarapé do Neri

Iga

rapé

do

Ba

ião

Igarapé Mapuí

Igarap é Água-branca

Igarap

é B

a curi

Igar a

pé Sam

a

úm

a

Rio Catrim

ani

Rio Catrimani

Rí o

G

uai n

ía

Rio

Preto

R

io A

racá

Igara

pé B

ranco

R io Unini

Ig

ara

pé P

r etin ho

Iga

rapé

Acut ile

Brazo Ca siq

uia

re

Igarapé Branco

Rio

A

racá

Paraná Mirim Pirajauana

Rio

Pre

t o

Igara

pé S

a

maúm

a

Igarapé Jurupari

Rio J apurá

Rio

Mara

uiá

R

io A

ra

Río Lá

R io P reto

Iga

rapé

Cuju

bim

Río O

rinoco

R io Maiá

Río Dem

iti

Igarap

é Pre

ti nho

I gara pé B

ranco

Iga

rapé

Água B

oa

Rio

Pacu

Río Manipitare

Igara

Bra

nco

Rio

Cu

ieira

s

R io It a

pará

R i o Cauaburi

Igarapé Boa V

ista

Iga

rapé R

epartim

en

t o

Rio Negro

Rio Japurá

Rio Uaupés

Rio Branco

Rio Demini

Río Negro

Río Caquetá

Rio Içana

Río Guainía

Rio Unini

Río Vaupés

Rio Jufari

Río Inirida

Brazo Casiquiare

Rio Xeriuini

Rio Arirahá

Lago Japiá

Rio Catrimani

Rio Apaporis

Rio Xié

Rio Tiquié

Baía do Caurés

Rio Uneuixi

Rio Água Boa do Univini

Rio Itapará

Lagoa do Chagas ou Grande

Rio Araçá

Lagoa Tabuna

Lago Parica

Paraná do Mucura

Paraná Mamoloca

Lagoa Grande

Lagoa Cureru

Lago Maraã Rio Jaú

Laguna Merey

Igarapé Mararizinho

Laguna del Pasiba

Rio Marauiá

Lago Acanauê

Rio Cauaburi

Río Pasimoni

Paraná Aruanã

Lagoa Japim

Río Araçá

Lago Caapiranga

Lagoa do Arara

Rio Curiucu

Lagoa Maniuara

Lagoa da Ramada

Lagoa do Tucunaré

Lagoa Mirituba

Lagoa da Prainha

Lagoa Tambaqui

Lagoa Maraxi

Lagoa Munduereu

Lagoa Tucuxi

Lagoa Guariba

Lagoa do Centro

Igarapé do Lago

Lagoa do Corredor

Lagoa do Manapi

Lagoa Curumbaú

Lagoa do Cotovelo

Lagoa Bentuaçu

Lagoa Canela da Avó

TI Alto Rio Negro

TI Yanomami

TI Médio Rio Negro I

TI Uneiuxi

TI Rio Tea

TI Balaio

TI Médio Rio Negro II

TI Paraná do Boá-Boá

TI Rio Apapóris

TI Maraã/Urubaxi

TI Paraná do Paricá

FLONA do Amazonas

PARNA do Pico da Neblina

RESEX Rio Unini

PARNA do JaúESEC Juami-Japurá

PARNA Serra da Mocidade

PES da Serra do Aracá

RDS Amanã

-62°

-62°

-63°

-63°

-64°

-64°

-65°

-65°

-66°

-66°

-67°

-67°

-68°

-68°

-69°

-69°

-70°

-70°

2° 2°

1° 1°

0° 0°

-1° -1°

São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -

AMAZONAS -BrasilAMAZONAS -Brasil

ÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGROÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGRO

Projeção Sinusoidal, meridiano central 54º W.Gr.

Escala:

Realização:

10 0 105 km

Limites, sedes e outros

Divisão Municipal

Limite de Países

Unidade de Conservação Federal Unidade de Conservação Estadual

Homologadas Proteção Integral

Uso Sustentável

Uso Sustentável- FLONAS

Proteção Integral

Uso Sustentável

Uso Sustentável - APA

Terras Indígenas

Áreas Protegidas

Comunidades

Cidades

sítiosFontes: Brasil- Base cartográfica IBGE e SIVAM (1:250.000)

Teras indígenas e Unidades de Conservação- ISA

Comunidades e outros dados de campo - ISA/FOIRN,

Colômbia- Comunidades- Fundación GAIA (2005).

Rádio

Telefone

Sede Associação

Sede Pelotão

Sede do DSEI

Estradas

Pista de pouso de asfalto

população

sem informação45 a 115116 a 264

265 a 640

641 a 3100

Mapa elaborado pelo laboratório de geoprocessamento

do Instituto Socioambiental (ISA), em abril de 2011

COLÔMBIA

VENEZUELA

Mitu

Maroa

MaraãJapurá

San Felipe

Barcelos

San Carlos

São Gabriel da Cachoeira

Santa Isabel do Rio Negro

Rio Mar

Rio

Une

uixi

Rio T ea

Ri o Q

uiu

inii

Rio

Xeriui ni

Ri o

Jufa

ri

Río Iça na

Rio Cauré s

Rio C uricuriari

Rio I ça

na

Río Alari

Río Cuiari

Iga

rapé Turi

Ri o U

nin i

Rio

Pa

dau

ar i

Río Cubaté

Rio Ai uan

ã

Rio Aracá

Ri o Tra

íra

Río Matapire

Río Orin oco

Río P apuri

Igarapé Irá

Río T

iq

uié

Rio Jurubaxi

Rio Preto

Rí o

Ara

r i

Rio Curuduri

Río Ap

ap oris

Igara

p

é Iauiari

Rio Ca uaburi

Rio

Dara

Igarapé Mirit

i

Igarap é Uneí

Río Piraiauará

Río

Ba

r ía

Rio D

j i

Rio Capauari

Rio

Novo

Rio Apiaú

Río Lá

Río Xié

Río

Mav

aca

Rio

Maiá

Ri o

C

atrim

ani

Igarapé N

atal

R

io Ererê

Río Quiar i

Río Quera

ry

Rio

Ma

r au

Ig

arapé Caic

ubi

Rio Negro

R

ío A

quio

R io Dem

ini

Rio

M

apuiaú

Rio Uauaí

Rio da Co sta

Rio

Ari ra

Río Yatuá

Río

Cha

m

uciquire

Rio

Itu

Rio Ma

r ati

Rí o

T

irira

Ig arap é Tuari

Rio Pacu

Rio Jap urá

Rí o Surubi

Igar

a

pé Água Preta

Caño Piare

Río Manipitare

Igarapé Mutu m

Caño Naquén

Rio

Pukim abuei

Rio

Ca

st a

nh

o

Rio

Bra

nco

Río De m iti

Rio Capivara

Iga rapé Jacumã

Rio Cuie

iras

Río Caquetá

Cañ

o Ti riqu ím

Caño M

an

e

Ri o

Too

toto

bi

Río Ugue to

Igarapé Jauaretê

Rí o Yau

nas

Iga

ra

pé Abuera

Ri o

Bra

nq

ui n

ho

Río

Cas taño

Rio

Jacaré

Igara

pé T

imbó

Igarapé M

auá

Ri o

zin

ho

Igar a

pé U

irá

Igarapé B afuana

Río Siapa ou Ma tapire

Río

P

as imoni

Río

I rai

pi

Igara

pé Xeriana

Caño M

acú

Rio Quiuiniizinho

Rí o P

apunáua

R ío

Cod

azzi

Rio

Ara

ra

Rio

Puru

ê

C

año A

vi

Igarapé Uaraná

Iga

r apé U

o

añai

Río Inirida

I gara

pé M

eué

Paraná Anacho

Igarapé U

iarauaçu

Caño M

auen

i

Rio Maninuera

Río Guain

ía

Cañ

o A

re

R ío Mi riti Paraná

Ig

arapé

M

acoara

Iga

ra

pé Eni

Rio A jarani

Igarapé Casta

nh

o

Igarapé M oreira

Igarapé Abuará

Río C

ajigal

I ga

rapé P

retin

ho

Río Machicar e

Igar

apé A

riad

a-mir

im

C

año Viña

I garapé Cauará

Igar apé Piraiauari

Río C

ai m

án

R

io

Pau

ini

Iga

ra

pé Miran

Río

V

ica / V ica

Río Tocandi r á

Ig

ara

Tuju

ju

Igara

pé B

aru

-baru

Rio Mamo ritanas

R

io A

nanal iu

a

Igar

apé

Cast an

ha

l

Igara

Xix

uaú

Igar

a

pé M

afi

Igar

apé C

arim

Río Chamata

I gar a

In

am

bu

R

io It a

pará

Río Siapa o M

atap

ire

Iga

rap

é M

assa

Caño D

aya

Igara

pé A

ua

upi

Caño B

ocon

Igarapé C

unh

a

Río Pasiba

Igara

pé d

o B

oi-bo

i

Igar a

pé F

oib

ará

Iga

ra pé Maboabi

Igarapé de

Abio

Río Mem

achi

Caño Color ado

Rio C

amoji

Igar apé P irapocu

Igara

Uru

cu

Quebra da Aupa

Igara

p

é M

atiri

Igara

pé M

erit i

Qu

eb

rada Z

um

aet a

Paraná Acarapu xi

Rio

Ari apô

Igara

pé C

abo

Iga

r ap

é B

acaba

Igarapé Bra

n

co

Quebrada Arara

Rio Pacoc

ima

ú

Cañ

o T

an

a

Igarapé Preto

Cañ

o Evub

ich

i

Caño A

lsaci

a

Igarapé Cucura

Quebrada Negra

Que

brada

Jato

be

Río

Juami

Rio Solimõesinhos

Rio Tit ir icô

Rio Lobo d'Almada ou Aimapô

Igara

pé C

um

á

Igarapé do Cam

po

Iga

rapé

Inh

am

oím

R

io Taraú

Iga rapé Embari

C

año Gu ir

am

ini

Igara

Tuc

ano

Igara

pé B

acu

ri

Igarapé Acut ipuru

Caño

Rio

Águ

a B

oa

do U

niv

i ni

Qu

ebrada M

ara

Río

Xié

-Mirim

Rio

Fi la

t il a

u

Igara pé Umacá

Igar

apé M

iuá

Rio A

rapari

Caño A

ugu

ey

Iga rap

é B

aru

r i

C año Geriari

Iga

r apé M

auaru

Ig

arapé Iraj á

Ig arapé Anamar i

Caño Emon i

Igara

p

é Ia

I gara

Uru

bi a

nu

Igarapé Bossu

Río Macacuni

Igarapé Arapixi

Canal Maturacá

Rí o

Tig

re

I garapé Pauxiana

Igara

pé do N

uixi

Igarapé T

amanduá

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São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -

AMAZONAS -BrasilAMAZONAS -Brasil

ÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGROÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGRO

Projeção Sinusoidal, meridiano central 54º W.Gr.

Escala:

Realização:

10 0 105 km

Limites, sedes e outros

Divisão Municipal

Limite de Países

Unidade de Conservação Federal Unidade de Conservação Estadual

Homologadas Proteção Integral

Uso Sustentável

Uso Sustentável- FLONAS

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Uso Sustentável

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Terras Indígenas

Áreas Protegidas

Comunidades

Cidades

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Teras indígenas e Unidades de Conservação- ISA

Comunidades e outros dados de campo - ISA/FOIRN,

Colômbia- Comunidades- Fundación GAIA (2005).

Rádio

Telefone

Sede Associação

Sede Pelotão

Sede do DSEI

Estradas

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Mapa elaborado pelo laboratório de geoprocessamento

do Instituto Socioambiental (ISA), em abril de 2011

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Page 3: Boletim coitua 2014

EDITORIAL As Coordenadorias Regionais (CRs) foram criadas para garantir a presença permanente da FOIRN nas bases, apoiar no fortalecimento das associações, e assim contribuir no fortalecimento institucional da FOIRN para continuar lutando e defendendo os direitos dos Povos Indígenas, missão que faz há 27 anos desde que foi criada. A COITUA é uma das 5 Coordenadorias Regionais, atua na região do Baixo Uaupés e Rio Tiquié e

Afluentes, localizando no municípios de São Gabriel da Cachoeira. “O que seria uma coordenadoria forte?”. Questão como essa, faz parte da discussão em busca de caminhos que as CRs devem trilhar para cumprirem seus objetivos. Este boletim propõe levar notícias de realizações das associações de base em parceria com a COITUA e FORN na região do Baixo Uaupés e Rio Tiquié.

Boa leitura!

Editorial

25/01/2015 a 04/02/2014Camanaus - Ipanoré/Uaupes

A primeira etapa da Expedição Anaconda realizada em fevereiro de 2013, saiu de Manaus e percorreu o curso do rio Negro até a cidade de São Gabriel da Cachoeira para documentar sítios sagrados e

arqueológicos. Foram mais de 800 quilômetros percorridos, 14 dias de viagem e 23 sítios identificados. A experiência faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas no âmbito de uma iniciativa binacional

entre Brasil e Colômbia para documentação e salvaguarda dos sítios sagrados e conhecimentos associados dos povos indígenas que vivem nas regiões de fronteira entre os dois países, no noroeste da

Amazônia. Participam da iniciativa organizações indígenas, ONG's, orgãos ligados aos Ministérios de Cultura dos dois países e ao Ministério de Meio Ambiente da Colômbia. A Primeira expedição foi toda

documentada por uma equipe de cinegrafistas indígenas, com acompanhamento e apoio do Vídeo nas Aldeias. A primeira fase da expedição resultou em um vídeo publicado que foi produzido pelo ISA (Instituto Socioambiental), Vídeo nas Aldeias e FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), com

a parceria e apoio do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Ministério da Cultura da Colômbia, ACAIPI (Associação de Autoridades Tradicionais Indígenas do Pirá-Paraná) e Rainforest

Foundation da Noruega.

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Page 4: Boletim coitua 2014

A Canoita vem ocorrendo há mais de dez anos no âmbito da rede Canoa (Cooperação e Aliança no Noroeste Amazônico). O objetivo é promover o intercâmbio de conhecimentos e de rituais entre os povos que vivem e compartilham um vasto território. Além da troca de informações sobre iniciativas desenvolvidas pelas diversas associações e comunidades, o encontro visa discutir estratégias e propostas para a proteção e governança dos territórios indígenas do noroeste amazônico. Desta vez, em São Pedro, os temas foram as pesquisas interculturais e a gestão territorial, com a participação de cerca de 150 lideranças e pesquisadores indígenas dos rios Uaupés, Tiquié, Pirá-Paraná e Apapóris, falantes das línguas tuyuka,

tukano, bará, makuna, letuama, tatuyo, eduria, yeba masã, barasana, kotiria e kubeo. Esses povos fazem parte de um vasto território sociocultural que se estende pelas bacias dos rios Negro e Japurá/Caquetá. Três Assoc iações de Au to r idades Tradicionais Indígenas (Aatis) da Colômbia estiveram presentes no encontro: Acaipi (Asociación de Autoridades Tradicionales Indígenas del Pirá Paraná), Aciya (Asociación de Capitanes Indígenas del Yaigojé Apapóris) e Aatizot (Asociación de Autoridades Tradicionales Indígenas de la zona Tiquié). Reconhecidas pela legislação colombiana como entidades públicas estas associações apresentaram os projetos e iniciativas que vêm

Intercâmbio

V Canoita reuniu entre 3 a 10 de Novembro na comunidade São Pedro Alto Tiquié, diversos povos, comunidades e associações do lado Brasileiro e Colômbiano

Texto: Aline Scolfaro, Renato Martelli Soares, Pieter Van Der Veld

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Page 5: Boletim coitua 2014

Intercâmbio

desenvolvendo já há mais de uma década para a consolidação de seus Plano de Vida e proteção de seus territórios frente às pressões e ameaças provenientes da mineração e também das transformações decorrentes do longo e conflituoso processo de contato com a sociedade nacional. As associações indígenas do lado brasileiro, como seus grupos de Aimas (Agentes Indígenas de Manejo Ambiental) do Rio Tiquié e do Baixo e Alto Rio Uaupés, apresentaram os trabalhos, pesquisas e propostas que vêm desenvolvendo em temas variados relacionados aos saberes tradicionais e ao manejo e gestão de seus territórios.

Calendário ecológico-ritual, sítios sagrados, peixes e pesca, benzimentos de cura e proteção, frutas, roças e cartografia cultural foram alguns dos temas tratados com maior ou menor profundidade por todos os grupos participantes. Também estiveram presentes no evento, orientando as discussões temáticas, alguns benzedores e velhos conhecedores (kumua) que há vários anos vêm colaborando com as investigações empreendidas pelos pesquisadores mais jovens. Algumas das noites do encontro foram dedicadas a conversas e troca de conhecimentos entre os benzedores no que toca às práticas de proteção e cura relacionadas aos ciclos ecológicos e aos sítios sagrados.

No decorrer do evento, todos puderam notar como as iniciativas desenvolvidas nas diferentes regiões do noroeste amazônico possuem diversos pontos em comum. Primeiro que os processos de contato que se desenrolaram dos dois lados da f ronte i ra Brasi l -Colômbia foram bastante semelhantes, sobretudo no que toca à violência com que foi conduzido o projeto colonial até pelo menos a década de 1970 do século XX e às profundas

transformações daí decorrentes. Assim, as questões e problemas que levaram os diversos grupos e associações do noroeste amazônico a se dedicarem seja à construção de seus planos de vida e de proteção e ordenamento territorial, ou à elaboração de planos de manejo de recursos atrelados à projetos de revitalização cultural e fortalecimento dos conhecimentos tradicionais, dentre outras iniciativas, são em essência bastante semelhantes.Enfraquecimento dos conhecimentos tradicionais e pouco interesse das novas gerações pelos saberes dos mais velhos; manejo inadequado de recursos naturais e desrespeito aos sítios sagrados; desconhecimento e não cumprimento das práticas rituais relacionadas ao calendário ecológico pelas novas gerações; mudanças climáticas; debilidade das estruturas de governança local; ameaças decorrentes da exploração minerária dentro dos resguardos e territórios indígenas. Estes foram alguns dos principais problemas apontados pelos participantes do encontro, todos eles relacionados com a influência, quase sempre negativa, e muitas vezes impositiva, do mundo dos brancos nos territórios indígenas.

O evento teve o apoio e a participação de pesquisadores/assessores do Instituto Socioambiental (ISA) e da Fundación Gaia Amazonas, da Colômbia.

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Page 6: Boletim coitua 2014

A partir deste diagnóstico geral, os diversos grupos falaram sobre o modo como cada um vem construindo os caminhos e estratégias para lidar com estes problemas. Foram apresentadas desde iniciativas com um acúmulo de mais de dez anos de experiência e construção coletiva, como da Acaipi, Aciya e dos Aimas do Tiquié brasileiro, até processos mais recentes, ainda em fase inicial de construção, como dos Aimas do Baixo Rio Uaupés e dos pesquisadores indígenas e associações do alto Uaupés que estão atualmente empenhados na elaboração de um PGTA (Plano de Gestão Ambiental e Territorial das Terras Indígenas).

Na avaliação final do encontro, muitos dos participantes ressaltaram que a próxima Canoita será o momento de dar um passo além do intercâmbio de experiências, abrindo espaço para se pensar processos e medidas mais propositivas, com a construção de propostas e recomendações conjuntas para os governos de ambos os países. Dentro desta perspectiva ressaltou-se que em termos da relação com o governo e influência

sobre as políticas públicas, as Aatis da Colômbia estão em processo mais avançado do que as associações do lado brasileiro, uma vez que estas contam com um reconhecimento formal do Estado enquanto instâncias de governança pública, algo que não ocorre no Brasil. No entanto, foi lembrado que a nova política para as Terras Indígenas no Brasil, a PNGATI (Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial das Terras Indígenas), instituída em 2012, abre agora a possibilidade para um maior fortalecimento das instâncias indígenas de governança e para uma maior regulamentação da relação dos povos indígenas com o governo.

Outra experiência apontada durante a Canoita como um modelo de diálogo mais propositivo com as políticas públicas voltadas aos territórios indígenas transfronteiriços do noroeste amazônico é a Iniciativa Binacional de Cartografia dos Sítios Sagrados do Noroeste Amazônico, apelidada no Brasil de projeto Mapeo, a qual conta com apoio dos governos brasileiro e colombiano por meio de seus ministérios de Cultura.

A intenção é que os próximos encontros, articulados com iniciativas já em curso, possam suscitar esforços para a construção de estratégias conjuntas e propostas mais concretas para a proteção do vasto território indígena do noroeste amazônico. E que tais propostas e estratégias sirvam para pressionar os governos dos dois países e cobrar por políticas e compromissos reais capazes de fortalecer os povos indígenas dessa região de fronteira em seus direitos territoriais e culturais.

A Canoita terminou com uma grande cerimônia na maloca tuyuka da comunidade São Pedro, onde os grupos de baya (dançarinos/cantores) do Pirá Paraná, Tiquié e outros participantes dançaram e cantaram por dois dias, acompanhados das entoações cerimoniais dos kumua, xamãs benzedores que trabalham para o manejo do mundo e para equilíbrio da vida.Preparação das apresentações

Intercâmbio

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Page 7: Boletim coitua 2014

Aconteceu

II Encontro para elaboração do Plano de Manejo de Recursos Pesqueiros no baixo Uaupés

O Encontro foi realizado pela COITUA em parceria com a AEYTIM/FOIRN/FUNAI e ISA, em Monte Alegre - baixo Uaupés, entre 6 a 16 de agosto. No encontro foram apresentadas aos participantes conceitos e entendimento da cartografia e tipos de mapas. Para assim, apoiar no exercício de elaboração de mapas com identificação de lugares sagrados, e locais de uso pelas comunidades. Onde, também foi discutido amplamente o papel dos Agentes Indígenas de Manejo Ambienntal (AIMAS), no processo de de elaboração do plano que se encontra em processo.

Os assuntos trabalhados no terceiro módulo, que foi conduzido pelo consultor Lucas Lima e por Wilde Itaborahy, do ISA, ambos geógrafos, além de recapitular as discussões dos dois módulos anteriores e foram direcionados para os instrumentos de gestão e implementação da PNGATI (Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial em Terras Indígenas) e para os que já estão sendo construídos na região do Alto Rio Negro. São eles: levantamento de dados cartográficos com orientação espacial, introdução ao conceito de coordenadas geográficas, linhas imaginárias e os graus do planeta Terra, escala e as formas de representação (ponto, linha, polígono), análise de conjuntura dos mapas mentais - elaborados no segundo módulo, introdução ao posicionamento global por satélite e funcionamento de aparelho GPS; exercícios práticos na utilização do GPS durante caminhadas em São Gabriel da Cachoeira; levantamento e diagnósticos participativos: pesquisa intercultural, com palestras sobre a realização de levantamento participativo nos municípios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro e manejo pesqueiro na região do Baixo Uaupés.

Gestão em Terras Indígenas foi tema do 3o Módulo de curso básico em PNGATI na segunda semana de Novembro de 2014 em São Gabriel da Cachoeira.

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Page 8: Boletim coitua 2014

COITUA

COITUA realizou Assembleia Geral em Pari Cachoeira - Alto Tiquié

Participantes da Assembleia da COITUA.

“Valorizando o Conhecimento Tradicional e Conservação da Biodiversidade dos Povos Indígenas da região da COITUA – Rio Negro”, foi o tema da Assembleia que reuniu nos dias 2 a 5 de julho, em Pari Cachoeira – alto Tiquié cerca de 160 participantes.

A Coordenadoria das Organizações Indígenas do Tiquié, Uapés e Afluentes – COITUA, realizou a XI Assembleia Geral para discutir temas de interesse da região de atuação junto com as comunidades locais e associações de base que compareceram ao evento. O que fazer para fortalecer o dialógo entre as associações de base e coordenadorias regionais, por sua vez com a FOIRN? Para lideranças que participaram da reunião, a comunicação entre a Federação e as bases precisa ser fortalecido, e o mediador nesse processo que é a coordenadoria deve se fortalecer. “Algumas vezes, os conselheiros que vão para as regiões que acontecem na cidade, não repassam informações do que foi discutido lá”- disse Lucas, de Taracúa. Para isso, a COITUA irá elaborar junto com as associações de sua abrangência e propor metodologia e metas para serem alcançadas daqui pra frente. Entre os assuntos mais discutidos foi a saúde indígena. “Já realizamos vários eventos onde saem as propostas, mas, na prática não avançamos, continuamos com os mesmos problemas. Por isso, temos que avaliar e discutir de forma participativa para cobrar daqueles que precisam melhorar para fazer as coisas acontecer”- disse Nildo Fontes, Diretor da FOIRN da referência à região da COITUA.A Jocimara ACIS (Agente Comunitário Indígena de Saúde), relatou que os problemas continuam sendo uma realidade, apesar de muitos avanços nas discussões, mas, pouco melhorou lá nas bases. “Levamos ralho por causa de poucos medicamentos, mas não temos culpa, remédio controlado (chega vencido), tratamento de microfilária (não tem remédio), falta de materiais de curativo (não tem nada), falta de motor de urgência e emergência

(motor de 60 e demais que foram), falta de combustível, soro anti-ofídico (não tem), um exemplo disso, foi uma paciente que sofreu esse acidente, foi medicada com remédio caseiro. Muitas vezes não atendemos os paciente por falta de medicamentos. A culpa não é nossa”. Ações desenvolvidos atualmente pela FOIRN com alguns instituições parceiras como o Mapeo, o PGTA/Formação de Lideranças, Sistema Tradicional Agrícola do Rio Negro (Conselhos da Roça) foram expostos durante o evento. Lideranças de associações enfatizaram a importância dessas ações para o fortalecimento da cultura e a valorização dos processos de transmissão de conhecimentos tradicionais, não apenas relacionados à roça (referindo-se todo conhecimento de relacionado), mas, como também de outros conhecimentos. Informações atualizadas sobre o Instituto de Conhecimentos Indígenas e Pesquisas do Rio Negro (ICIPRN) e os encaminhamentos finais do Seminário Rio Negro de Educação e o Plano de Ação do Territorio Etnoeducacional Rio Negro revisado e repactuado foram apresentados aos participantes. Os departamentos de Educação, de Adolescentes e Jovens da FOIRN apresentaram ações e plano de trabalho no evento, que também contou com a presença do Domingos Barreto – Coordenador/FUNAI-CRRN.As assembleias das Coordenadorias Regionais são eventos que além de reunir as associações de base para discutir assuntos de interesse da regional, define também nomes de vinte participantes que irão para a Assembleia Geral da FOIRN previsto para mês de novembro.

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Page 9: Boletim coitua 2014

Seminário reuniu Coordenadorias Regionais para avaliação e planejamento de atividades em São Gabriel da Cachoeira

O Seminário de Avaliação e Planejamento das Coordenadorias Regionais da FOIRN, foi realizado no âmbito do Projeto de Fortalecimento Institucional da FOIRN e das Coordenadorias Regionais apoiado pela Embaixada Real da Noruega (ERN) através do Programa de Apoio aos Povos Indígenas. O evento aconteceu entre 25 a 26 de setembro, no Espaço Público do Instituto Socioambiental (ISA) em São Gabriel da Cachoeira. No primeiro dia teve como pautas, apresentações de relatórios de atividades do primeiro semestre, troca de experiências e discussões sobre "o que entendo por fortalecimento" e "o que seria uma Coordenadoria fortalecida? Os trabalhos realizados pretendem colaborar na formação das lideranças. Foi também apresentado o histórico de contato e de parceria da FOIRN com a Embaixada da Noruega, que começou em 2010, e em 2011, foi aprovado a proposta de apoio ao fortalecimento das Coordenadorias Regionais. A necessidade de fortalecer as Coordenadorias Regionais foi um dos pontos apontados e recomendado por uma avaliação realizada pela FOIRN/ISA/Horizont3000 em 2007. No segundo dia, as atividades se voltaram a uma discussão e a atualização de plano de trabalho, onde mencionaram as prioridades e apontaram o que será realizado no segundo semestre de 2014. As linhas de ação das Coordenadorias Regionais: Fortalecimento Institucional e Desenvolvimento Regional Indígena Sustentável.

Da esq à dir. Sissel e Patrícia participam da inauguração a sede da CAIARNX em Juruti - Alto Rio Negro

Representantes da ERN, Sissel H. Steen – Ministra Conselheira, Patrícia Benthien – Oficial do Programa de Apoio aos Povos Indígenas no Brasil e consultor Luciano Padrão participaram do evento, que de acordo elas, foi muito produtivo. "Estamos vendo que vocês (Coordenadores Regionais), estão se esforçando para alcançar os objetivos que vocês elaboraram, com isso, vocês estão contribuindo para o fortalecimento das Coordenadorias Regionais e Associações de base"-diz PatríciaA visita ao Rio Negro também teve na programação a participação da cerimônia de inauguração da sede da CAIARNX na comunidade Juruti - Alto Rio Negro.

Avaliação e Planejamento

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Page 10: Boletim coitua 2014

Publicado pela COITUA/FOIRN500 exemplaresAno 1 - Edição 1/2014

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SISTEMA AGRÍCOLA TRADICIONAL DO RIO NEGRO

Em 2010, o Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro foi declarado Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. É entendido como um conjunto de saberes e modos de transmissão de conhecimentos que sem relacionam, entre os quais: a diversidade das plantas cultivadas, as técnicas de manejo da roça e dos quintais, o sistema alimentar, os utensílios e processamento e armazenamento, ou seja, a cultura material e, por fim, a conformação de redes sociais de troca de plantas e conhecimentos associados.

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