Nesta edição

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Boletim AonEditorial

Aon Risk Solutions

Ano 2 nº 4 Agosto 2014

A magnitude e complexidade dos riscos é muito diferente e, por essa razão, desenvolvemos equipes que conseguem aliar o conhecimento do negócio de nosso cliente com o conhecimento técnico do seguro. Entendemos também que velocidade de adaptação, senso de urgência e capacidade de inovação são pilares da consultoria que buscamos oferecer aos nossos clientes. Em nossa última pesquisa sobre os principais riscos que afetam os negócios de nossos clientes, a desaceleração econômica foi colocada muito próxima a riscos como logística, políticos, mudanças regulatórias e retenção de talentos.

São questões muito complexas, nas quais um somatório de soluções, incluindo seguros ou simplesmente propostas de gestão de riscos, podem mitigar os riscos e dar aos gestores das empresas a tranquilidade de ter o conhecimento sobre o tema e a certeza de que, se não integralmente passíveis de serem evitados, existe um plano de ação ou contingenciamento. A Aon tem investido muito para ter um corpo que ofereça isso aos seus clientes, sempre de forma dinâmica e com o objetivo de agregar conhecimento e experiência que temos como líderes do mercado de consultoria de riscos e corretagem se seguros.

Boa leitura!

A indústria de seguros deve se preparar melhor para lidar com os desafios e necessidades que as empresas possuem hoje em suas atividades. O mundo cada vez mais globalizado e o dinamismo dos negócios nos obrigam a estarmos mais preparados para apoiar nossos clientes e prover soluções diferenciadas.

Gerenciamento de Riscos em Transporte

Estudo da Aon avalia risco de se investir em 163 países

Empresas multilatinas investem em gestão global

Aon auxilia empresas a enfrentar período de greve da PM

Seguro Garantia Judicial ganha mais dinamismo

Filial Ribeirão Preto se reestrutura para dobrar prêmios até 2017

e-Claims

Marcelo HomburgerVice-Presidente-Executivo & Chief Broking O�cerAon Risk Solutions Brasil

Risk. Reinsurance. Human Resources.

Agenda

24 | Novembro

Espaço Villa VéricoSão Paulo

Noite do bem

29 | Outubro

Hotel HyattSão Paulo

Impacto dos novosmarcos legais em transportes

27 | AgostoFinancial Lines

DayHotel HyattSão Paulo

Fazenda da GramaSão Paulo

26 | Setembro

Aon Golf CUP

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Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 01

Por Ricardo Guirao

Gerenciamentode Riscos em TransporteOs prejuízos causados por um sinistro vão muito além do valor da carga perdida

O Gerenciamento de Riscos em Transporte de Cargas é um processo que abrange toda a cadeia de movimentação, incluindo o transporte, distribuição e armazenamento de cargas. Em resumo: é a aplicação da inteligência e da tecnolo-gia, a fim de mitigar os riscos.

Dessa forma, com o aumento do número de caminhões e de embarques e, em consequência, a crescente demanda pelo transporte de carga rodoviária, é natural que as empresas adotem precauções cada vez maiores para evitar prejuízos causados por roubos, acidentes e avarias em geral.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o roubo de cargas vem aumentando entre 7% e 10% nos últimos anos. Os custos que as empresas acabam tendo de assumir em decorrência de um sinistro vão muito além da simples perda do produto sinistrado. Os prejuízos e impactos negativos englobam uma série de fatores, como o não cumprimento dos prazos acordados com o cliente, a desestabi-lização da operação logística e, na maioria das vezes, a perda de mercado em razão da concorrência com o próprio produto roubado.

Limitar a percepção do prejuízo causado pelo sinistro unica-mente ao valor dos produtos sinistrados é denominado de “Efeito Iceberg”. Trata-se de uma avaliação superficial, em que apenas uma pequena parte do problema é vista pelos olhares

inexperientes de quem desconhece toda a problemática envolvida.

A análise de risco possibilita aos profissionais que atuam no segmento de transporte desenvolver uma série de oportunida-des relacionadas à atuação na mitigação dos riscos. Nesse contexto, a Aon tem conseguido auxiliar com eficiência seus clientes, pois conta com uma área de gerenciamento de risco no transporte e com um time formado por especialistas no assunto para desenvolver as melhores soluções, sempre com elevado padrão de qualidade nos serviços prestados.

A consultoria de gerenciamento de risco no transporte engloba uma série de serviços, revelando-se um grande diferencial para as empresas. Entre eles, vale destacar:

• Bidding de gerenciadoras de risco.

• Consultoria na escolha das tecnologias de rastreamento.

• Mapeamento dos riscos existentes na operação logística.

• Verificação de todos os procedimentos operacionais relacio-nados ao gerenciamento de risco.

• Consultoria no desenvolvimento do PGR (Plano de Gerencia-mento de Risco).

• Consultoria no desenvolvimento do PPA (Plano de Prevenção de Acidentes).

Transportes

A consultoria de riscospolíticos aponta, por exemplo, a crise envolvendo a Rússia e a Ucrânia, que envereda na direção de um conflito militar e que já provocou sanções econômicas impostas por vários países do Ocidente, levando ao desencorajamento de investimentos na região, ao menos no curto e médio prazo.

Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 02

Por Keith Martin (Consultor)

Mapa Mundial de Riscos Políticos mostra tendência de piora para os países do BRICS

Estudo da Aon avalia risco de seinvestir em163 países

Riscos Políticos

Com o objetivo de ajudar as empresas a avaliar e a decidir se devem iniciar ou dar sequência a planos de investimentos em outros países, a Aon, em parceria com a Roubini Global Economics, elabora desde 1998 um estudo anual que mensura os riscos para se realizar negócios em 163 países.

O Mapa Mundial de Riscos Políticos aborda os riscos legais e regulatórios, de movimenta-ção de recursos, interferência política, violência e quebra de cadeia de suprimentos das nações analisadas.

O estudo deste ano demonstra uma tendência de piora para os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Especificamente no caso do Brasil, essa expectativa está diretamente associada ao cenário atual de desaceleração econômica. A pesquisa mostra o Brasil como um país em

queda em relação à edição anterior, o que demonstra uma preocupação com as melhorias que são necessárias em termos de infraestrutura para que a economia volte a crescer com mais vigor.

Cada vez mais, as empresas procuram avaliar os riscos de investir em determinado local antes da tomada de decisão. Assim, o mapeamento realizado pela Aon serve como material de apoio essencial para o crescimen-to de companhias brasileiras no exterior, uma vez que esse tipo de consultoria serve como ferramenta para a montagem dos planos de negócios em mercados internacionais.

A piora na avaliação dos demais países dos BRICS também serve de alerta para as empresas brasileiras que já investem ou pretendem começar a investir em outros emergentes.

As companhias multilatinas – multinacionais com matrizes estabelecidas na América Latina – passam por um momento de grandes desafios. Atualmente, a maioria já possui receita anual igual ou superior a US$ 500 milhões, o que significa que já são grandes empresas, na maior parte das vezes líderes regionais (ou mesmo globais, em pouquíssimos casos) em seus segmen-tos. No entanto, ainda estão apenas começando a disputar espaço em mercados internacionais e essa transição pode trazer uma série de dificuldades.

De acordo com levantamento feito pela Aon, cerca de 40% das multilatinas são de origem brasileira. Um dos principais desafios a ser enfrentado é conduzir com eficiência a fase de transição que se faz necessária em seus processos de gestão e de internacionalização, uma vez que estes elementos trazem consigo novos riscos e custos.Como um dos benefícios do processo de internacionalização, as empresas já percebem o aumento do poder de negociação com fornecedores globais, pois os principais serviços prestados passam a ser administrados de maneira integrada e coordena-da, podendo gerar economia de até 35% nos custos.

Um exemplo de empresa multilatina que vem alcançando sucesso no mercado internacional é a Natura, que possui matriz no Brasil e opera no Chile, Argentina, Peru, Colômbia, México e França. Desde julho de 2013, a empresa utiliza a Aon como um de seus parceiros para padronizar e coordenar serviços em âmbito global, além de centralizar toda a gestão.

Almir Xavier, responsável global por gestão de riscos da Natura, afirma que a expectativa é economizar um montante superior a 10% no primeiro ano de seu novo programa de seguros. “Estamos presentes em sete países e possuímos planos de continuar a expansão. Para atingirmos nossos objetivos, que já são globais, precisamos reduzir custos e aproveitar o ganho em escala. Por isso, desenvolvemos com a Aon uma estratégia de integração dos seguros e, adicionalmente, um serviço de coordenação centralizada”, comenta.

Essa economia é possível por meio de um processo de otimização nas áreas de seguros e de benefícios em âmbito global. Nesse processo, a Aon avalia o custo total do risco das empresas para oferecer alternativas que não comprometam as coberturas e os limites segurados em cada um dos países. Mas a vantagem não é simplesmente pagar menos. É, principalmen-te, prover um controle integrado que coloque as empresas, no mínimo, no mesmo patamar de gestão de suas concorrentes internacionais.

Os planos de expansão das multilatinas refletem o momento da economia latino-americana em comparação com o resto do mundo. Antes, era comum a expansão das operações das multinacionais norte-americanas ou europeias para a América Latina. Hoje, o inverso também acontece: as empresas latino-a-mericanas, em especial as brasileiras, estão cada vez mais presentes em outros países, buscando processos de gestão uniforme, com melhores estratégias e com mentalidade global.

Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 03

Empresasmultilatinasinvestem em gestão global

Por Fabio UrsaiaAGCN – Rede Global de Atendimento

Processos unificados viabilizam projetos e planos de expansão

Ao colocar em prática as técnicas desenvolvidas para o gerenciamento de riscos, ficou ainda mais evidente para a área de Gestão de Crises da Aon a necessidade de dar continuidade ao trabalho de conscientização sobre a importância desse trabalho para a comuni-dade corporativa.

Adotar medidas ágeis e efetivas de contingên-cia, como proporcionar aos colaboradores das empresas as condições necessárias para que o seu trabalho pudesse ser realizado de forma remota, transferir atividades críticas para outros escritórios não afetados pela situação de crise que atingia a cidade, e oferecer transporte privado e seguro entre a residência dos funcionários e o escritório.Estas foram apenas algumas das ações colocadas em prática pela área de Gestão de Crises da Aon (AGRC) em atendimento a seus clientes, durante a greve da Polícia Militar do Estado da Bahia, que ocorreu no primeiro semestre de 2014. Todas as medidas foram coordenadas pela equipe de especialistas da área da Aon da Filial Salvador.

Durante esse período, a segurança pública de todo o Estado, especialmente na capital, ficou bastante comprometida, trazendo muitos transtornos e prejuízos para a população de uma maneira geral. A gravidade da situação levou escolas, bancos e estabelecimentos comerciais a não abrirem as portas. A Guarda

Nacional chegou a ser acionada para manter a ordem pública.Diante de um cenário de caos como este, o time de Gestão de Crises da Aon em Salvador colocou em ação todos os procedimentos de suporte aos clientes, para que suas atividades não sofressem com os impactos negativos provocados pela greve da PM.

Isso foi possível por conta da preparação antecipada em termos de gerenciamento de crises desenvolvida pela Aon e por dispor de protocolos e planos de resposta efetivos para lidar com situações desta natureza e dimensões.

Com o final da greve da Polícia Militar e a retomada da ordem pública, as clientes da Aon na Bahia demonstraram bastante satisfação pela forma como a área de Gestão de Crises conduziu a situação, garantindo a integridade física e o bem-estar de seus colaboradores e permitindo que as atividades e negócios das empresas tivessem continuidade, minimizando os impactos negativos.

Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 04

Aon auxiliaempresas a enfrentarperíodo de greve da PM

Por Alexandre BotelhoAGRC – Consultoria em Gestão de Riscos

A Área de Gestão de Crises coloca em prática procedimentos e protocolos que garantem continuidade das atividades e negócios das organizações

Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 05

Seguro GarantiaJudicial ganha mais dinamismo

Por Daniela DuránProdutos Financeiros

Aon já adequou o produto às novas regras divulgadas pela Fazenda Nacional

O Seguro Garantia Judicial tornou-se uma ferramenta ainda mais atraente para as empresas que precisam oferecer cauções em juízo, principalmente quando comparado à fiança bancária.

Após a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional divulgar novas regras relativas à matéria (Portaria 164/2014), que inclui uma instrução específica sobre “Como aceitar a apólice de Seguro Garantia Judicial quando oferecida”, tem crescido no mercado a preferência pela contratação desta modalidade de seguro.

Atenta às novas determinações, a Aon já oferece ao mercado o Seguro Garantia Judicial em conformidade com todas as determinações estabelecidas pela Fazenda Nacional, proporcionando aos seus clientes, dessa forma, os benefícios que a norma governamental oferece.

Em vigor desde 05/03/2014, a norma estabelece novas diretrizes para a utilização do Seguro Garantia Judicial nos casos em que a empresa contratante o oferece como garantia em processos fiscais, principalmente no que diz respeito a execuções fiscais.

Além de ter um texto mais simples, a nova portaria estabelece o oferecimento de 100% do valor do débito, e não mais de 130% como era exigido na portaria anterior, consolidando esse tipo de garantia com um instrumento menos oneroso para substituir cauções e/ou depósitos efetuados junto ao Poder Judiciário.

• Revogação do acréscimo de 30% sobre o valor do débito – o valor segurado passa a ser igual ao montante original do débito executado, acrescido dos encargos devidamente atualizados pelos índices legais.

• Vigência da apólice do Seguro Garantia Judicial por prazo determinado – este prazo é de no mínimo dois anos, sendo que sua renovação deve acontecer em até 60 dias antes do vencimento. Caso contrário, outra garantia deverá ser oferecida.

• Permissão para que haja substituição de garantias ofertadas em juízo pelo Seguro Garantia Judicial para fins de execução fiscal – a única exceção é quando a garantia oferecida anteriormente for depósito em dinheiro.

• Procurador da Fazenda passa a ter prazo legal de até 30 dias para manifestar o aceite da Garantia Judicial oferecida.

• Idoneidade da seguradora emitente passa a ser presumida, bastando a apresentação da Certidão de Regularidade da empresa seguradora na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

• Deixa de ser obrigatória a comprovação de colocação de resseguro facultativo.

• Os contratos de resseguro vinculados ao Seguro Garantia Judicial não precisam mais conter cláusulas que indicam que o pagamen-to da indenização correspondente ao resseguro será efetuado diretamente pelo ressegurador, nos casos de insolvência, liquidação ou falência da seguradora.

Entre os principais dispositivos contemplados pelo texto, estão:

“Crescer regionalmente continua sendo uma das principais estratégias da Aon, pois acreditamos que, dessa maneira, podemos entender as necessidades de nossos clientes e desenvolver relacionamentos próximos e de longo prazo”, afirma Rosaura Torres, Gerente da filial Ribeirão Preto.

Com PIB de R$ 24 bilhões registrados no ano passado, a Região Metropolitana de Ribeirão Preto está entre as mais ricas do país, apresen-tando, ainda, grande potencial de desenvolvi-mento para os próximos anos. Ciente da importância econômica da região, a Aon realizou uma importante restruturação em sua filial local, a fim de possibilitar que o volume de prêmios supere a casa de R$ 80 milhões até 2017, crescimento de 100% em relação ao patamar atual.

O plano já foi iniciado e contará não somente com a intensificação das soluções para o setor sucroalcooleiro, mas, principalmente, com a exploração de outros setores da economia local, como infraestrutura, manufatura, construção civil, logística, serviços e pesquisa e desenvolvimento.

“Das 15 maiores usinas de álcool e açúcar do país, nove são clientes Aon, afirma Daniel Salvador, Diretor Regional Interior de São Paulo. O objetivo é oferecer a essas empresas toda a expertise internacional da companhia, colaborando para o desenvolvimento sustentá-vel dos negócios em toda a região de Ribeirão

Preto, fazendo com que a Aon seja reconheci-da pela entrega das melhores soluções aos clientes, pela competência para a conquista de resultados e pelo talento e profissionalismo de sua equipe.”

É importante lembrar que a região de Ribeirão Preto é responsável por 2% do PIB nacional, provenientes da produção de cana, açúcar, etanol e bioeletricidade. Essa diversidade de produtos engloba uma série de importantes polos industriais desta região do interior paulista, como é o caso de Sertãozinho e Cravinhos, locais onde equipamentos, serviços e mão de obra especializada estão presentes.

Assim, um dos segredos do sucesso da Aon na região está na proximidade que mantém constantemente com seus clientes. Nesse sentido, a estratégia de crescer regionalmente de maneira consistente tem se apresentado como uma das principais virtudes da Aon, uma vez que a empresa entende que esta é a melhor maneira de entender as necessidades de seus clientes e de desenvolver relaciona-mentos próximos e de longo prazo.

Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 06

Filial Ribeirão Pretose reestrutura para dobrar prêmiosaté 2017

Por Daniel SalvadorUnidades Regionais

Líder do mercado brasileiro de seguros no setor sucroalcooleiro, Aon investe para ampliar sua atuação em outros setores da economia local

A ocorrência dos sinistros, muitas vezes, é inevitável e imprevisível. No entanto, o e-Claims permite que os clientes sejam indenizados por suas perdas com muito mais rapidez e eficiência.

Boletim Aon | Aon Risk Solutions | Agosto 2014 07

e-Claims

Sheila GarciaSinistros

Ferramenta eletrônica Aon dá maior agilidade ao processo de regulação de sinistros

O aumento dos índices de sinistralidade verificados ao longo dos últimos anos no Brasil no segmento de Transporte de Cargas e Operações Logísticas está fazendo com que soluções cada vez mais sofisticadas e eficientes de controle e regulação de sinistros sejam desenvolvidas. Nesse cenário, o e-Claims surge como um poderoso e eficiente instrumento eletrônico de acompa-nhamento de sinistros.

Desenvolvida pela Aon Brasil, a ferramenta aumenta a integração entre as empresas e as seguradoras, proporcionando maior ganho em termos de eficiência operacional e de controle e gestão da informação. Além disso, permite que o processo de conclusão de regulação de sinistros por parte das segura-doras contratadas aconteça de maneira mais ágil e com maior velocidade, auxiliando na mitigação dos riscos e acelerando a resolu-ção do problema, em benefício dos clientes.

Uma das principais características do e-Claims é a velocidade que dá à circulação das informações. Por ser uma ferramenta construída em plataforma web, pode ser utilizado em qualquer computador a qualquer momento, tendo seu controle de acesso definido por perfis de usuário.

Assim, a notificação dos sinistros se dá de maneira on-line, permitindo que todos os envolvidos (dealers, seguradoras, corretores e risk managers) tenham acesso à mesma informação ao mesmo tempo.

Todo o status do processo de regulação, bem como a documentação, também está on-line para o cliente, que acompanha os procedimentos em tempo real, podendo, assim, acessar uma série de informações de seu interesse, inclusive o agendamento do recebimento de suas indenizações.

Por todos os benefícios que oferece, o e-Claims é oferecido pela Aon aos clientes como um importante diferencial em termos de serviços e de atendimento, agregando valor à contratação da apólice do seguro. A versatilidade do sistema faz com que, mesmo que haja a troca de seguradora, os impactos sejam mínimos, pois ele é totalmente controlado pela Aon.

Com isso, eleva-se o nível dos serviços de consultoria prestados pela Aon, pois todas as informações ficam armazenadas em seu banco de dados, que as disponibiliza eletronicamente aos demais envolvidos de forma on-line.